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1. Introdução

Nos dias atuais estudos epidemiológicos salientam que a atividades físicas diárias e
a preferência para um estilo de vida ativo são indispensáveis para uma qualidade de vida
saudável, uma vez que a atividade física habitual auxilia na prevenção e avaliação das
doenças crônicas não contagiosas particularmente às relacionadas às doenças
cardiovasculares e o câncer. Está correlação também a uma melhoria da locomobilidade e
da capacidade operacional durante o envelhecimento, sendo elementar o incentivar
mudanças para a adesão de um estilo de ativo de vida. Com a criação dos NASF, os
profissionais de Educação Física foram agregados no serviço de Atenção Básica, atuando
na efetivação e substanciação do Programa Nacional de Promoção da Saúde (PNPS). As
práticas corpóreas e as atividades físicas (PCAF) compõem um dos sete eixos sistêmico
de atuação da PNPS.
O Programa Saúde da Família (PSF) nasce no país como um estratagema de virar
do modelo assistencial a partir da atenção básica, em compatibilidade com os conceitos do
Sistema Único de Saúde. Considera-se que a busca de novos modelos de cooperação
transcorre de um momento histórico e social, onde o modelo tecnicista/hospital não atende
mais os contratempos das mudanças do mundo moderno e, portanto, às exiguidades de
saúde das pessoas.
A atividade física com o auxílio de um profissional formado na área tem auxiliado
para a diminuição do sedentarismo e seus infortúnios relacionados à saúde e a
conveniência do indivíduo. Tendo visto que o sedentarismo ainda é o grande vilão
na sociedade moderna.
A promoção da saúde é umas das maneiras de saúde introduzida na atenção básica
de atendimento onde reduz seus indicadores de forma bem efetiva pelo meio da prática das
atividades físicas dentro da comunidade, onde na medida em que as cidades
executam ações abrangendo a prática de atividade física neste nível de aplicação, as
internações tem uma grande contenção por causa deste atendimento inicial, reduzindo
consideravelmente os custos repassados na saúde e bem como uma grande melhora na
qualidade vida da população.
Temos como objetivo: Conhecer a importância do educador físico no Programa de
Saúde da Família e objetivos específicos serão: Analisar importância do educador físico
através das atividades físicas na prevenção de doenças e analisar a importância da
atividade física na prevenção de doenças.
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Partindo de uma metodologia de pesquisa bibliográfica onde procuramos entender,


explicar e discutir um tema em questão com base em referencias teóricas, publicações em
livros, revistas, periódicos e outros. Busca também, analisar e conhecer conteúdos
científicos sobre determinados temas (MARTINS, 2001).
A revisão bibliográfica, ou revisão literária, é uma análise crítica, minuciosa e ampla
das publicações contemporâneas em determinada área de conhecimento (GIL, 2002).
Podemos agregar a este estudo um acervo de consultas a base de dados, periódicos
e artigos indexados com o objetivo de enriquecer a pesquisa.
Este tipo de estudo tem como intuito posicionar o pesquisador em contato direto com
os estudos que já foram publicados, citado ou arquivado sobre um determinado assunto
(LAKATOS E MARCONI, 2007).
Desta maneira segundo os autores citados acima, a pesquisa bibliográfica não é
exclusivamente uma mera recorrência do que já foi escrito ou publicado sobre deliberado
assunto, todavia sim, proporcionar a análise de um tema sobre uma nova visão ou
abordagem, perfazendo novas conclusões sobre este tema, sua composição é
bibliográfica, e nela se averiguam os dados obtidos através do acervo pesquisado,
constatando informações entre as várias literaturas publicadas sobre o tema.
Marconi e Lakatos (1990, p.66) definem um conceito sobre essa prática: A pesquisa
bibliográfica, ou de fatores complementares, abrangem toda a literatura já publicadas em
relação ao tema de estudo proposto, desde editorações publicadas em boletins, revistas,
jornais, pesquisas, livros, monografias, teses.
Neste estudo adotamos um artificio metodológico, a revisão bibliográfica
escolhendo se por utilizar à revisão descritiva que é um dos tipos de revisão de literatura
pela contingência ao acesso a experimentos de autores que já foram estudados sobre o
assunto, segundo Silva et al (2002), a revisão não é imparcial visto que permite o relato de
outros trabalhos, a partir da percepção do pesquisador sobre outros assuntos.
Gil (2002) afirma que a seleção criteriosa de uma revisão literária pertinente ao problema
significa familiariza-se com os textos sobre assunto relevantes, reconhecer os autores e o
que eles estudam sobre o problema em questão.
Neste intuito, o presente estudo está estruturado em dois capítulos da seguinte
forma: O primeiro capitulo traz uma contextualização sobre o Programa Saúde de Família
desde o seu início, sua implementação no SUS, sua lei que a regulamenta, seus princípios
e a ligação entre o programa e a inclusão do profissional de educação física que desenvolve
papel fundamental na equipe multiprofissional da saúde, partindo de modelos da educação
física na história do brasil.
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No segundo capítulo explanamos sobre atividades físicas na prevenção de doenças


e doenças crônicas degenerativas serão abordadas para esclarecer ainda mais a
importância do profissional de educação física dentro da equipe do NASF.
Com a produção cientifica deste tema, temos como nos aprimorar e desmitificar
melhor a realidade proposta pelos autores estudados, para assim produzir uma discussão
e um diálogo sobre a inserção do profissional de educação física no NASF que ainda tem
uma carência sobre este assunto e acrescentar um maior conhecimento no meio
acadêmico.
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2. Programa Saúde de Família o NASF

A Organização Mundial da Saúde (OMS) começou a retratar sobre saúde, a partir do


ano de 1949, explanando como “um completo bem-estar físico, mental e social e não
apenas ausência de doença”. Neste contexto, no ano de 1988, foi instituída pela
Constituição Brasileira uma nova caracterização política e coorporativa
para procedimentos dos serviços e atuações da saúde (HALLAL, 2006).
A primeira Lei nº 8.080 Lei Orgânica da Saúde tornou se pública no ano 1990 e
dispõem em Art. 2º que “a saúde é um direito fundamental do ser humano, devendo o
Estado prever as condições indispensáveis ao seu pleno exercício”. Emerge, então, o
Sistema Único de Saúde (SUS), que assisti da mesma ideologia, desta forma os mesmos
princípios organizativos em todo país, sob três planos autônomos do governo municipal,
estadual e federal.
No ano de 2008, o Ministério da Saúde compartilha portaria que estabelece o
programa Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF) (BRASIL, 2008) e na continuidade
torna público o documento denominado de Diretrizes do NASF (BRASIL, 2009),
remodelando posteriormente com uma recombinação de princípios e modalidades
(BRASIL, 2012).
Apesar de este não ser o primeiro documento a sinalizar as dinâmicas que
podem ser preparas e elaboradas por um profissional de Educação Física, é
no texto governamental que vai organizar ponderações em torno do trabalho característico
desse profissional no ambiente da saúde pública brasileira, formalizado no programa
divulgado.
O SUS, É visto como um novo método de saúde e que está em ininterrupto
estruturamento, esse documento é norteado por opiniões entre eles, a Universalidade que
pressagia a preservação da atenção à saúde por atributos deste sistema, a todo e seja
qualquer cidadão, da igualdade que garante ações e tarefas de todos os níveis de acordo
com os obstáculos que cada caso diligencie, esteja onde o cidadão morar e a plenitude em
que as ações de proteção, promoção e renovação da saúde não podem estar partilhadas
dos seguintes conceitos norteadores do SUS, retratam uma das maiores conquistas no
cumprimento da saúde em benefício dos cidadãos. Sendo assim, sua aplicação ainda não
foi totalmente aperfeiçoada, uma vez que, evidentemente, fazemos parte de um país com
grande número com regiões de necessidades e existências bastante caracterizadas,
condições que, na prática, representam impedimento para a sua aplicabilidade.
Para Malta (2009):
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As políticas públicas de saúde no Brasil são regulamentadas segundo os preceitos


do Sistema Único de Saúde (SUS), que apresenta como seu eixo norteador a
Atenção Primária em Saúde (APS). Este modelo de atenção visa intervir nos
determinantes sociais de saúde e possibilita uma compreensão ampliada do
processo saúde/doença. O foco do novo modelo de atenção à saúde está voltado
para a promoção da saúde, o que se torna evidente pela aprovação da Política
Nacional de Promoção da Saúde (PNPS) que confirma sua institucionalização no
SUS.
O Programa Saúde da Família (PSF) eclode no Brasil como uma estratégia de mudar
o modelo assessorial a partir da atenção básica, consistindo com os conceitos e princípios
do Sistema Único de Saúde. Considera-se que a busca de novos parâmetros e paradigmas
de assistência que perpassa de um momento histórico e um momento social, onde o
modelos tecnicistas e modelos hospitalares não atendem mais à emergência das
alterações do mundo moderno e, portanto, às carências da saúde das pessoas. Assim, o
PSF se denota como um novo jeito de trabalhar a saúde, tendo a família como foco das
principais atenções e não somente a população doente, onde se inclui nova visão no
processo de transformação em saúde na medida em que não delonga a população chegar
para ser acolhida e atendida (ROSA & LABATE, 2005).
Por esse modelo de atenção entende-se que o conceito que estabelece
negociações entre o político e o técnico. Como dado a realização de pensamentos de
política sanitária em interlocução com certo saber teórico e técnico. Uma versão
para esse projeto de atenção à saúde de elementos jurídicos, éticos, clínicos,
organizacionais, socioculturais.
O Núcleo de Atendimento à Saúde da Família é uma equipe de diversos profissionais
de várias áreas de instruções e conhecimento, que devem agir de forma integrada e
auxiliando os profissionais das Equipes multidisciplinar da Saúde da Família,
essas Equipes de Atenção Básica para os públicos específicos, repartilhando as práticas e
saberes em saúde nas regiões sob obrigação e comprometimento destas equipes (BRASIL,
2009).
Criado com o objetivo de amplitude e finalidade das intervenções dos cuidados
básicos, bem como seu reparo, o NASF deve buscar cooperar para a plenitude do cuidado
aos usuários do Sistema Único de Saúde, principalmente por interlúdio da ampliação da
clínica, contribuindo no aumento da amplitude de conteúdo de análise e de intervenção
sobre problemas e desprovimento de saúde, tanto em condições clínicas quanto saudáveis
e ambientais dentro das regiões.
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Contribuindo com o cenário de alcance do programa, os melhores resultados em


saúde, o NASF tem a perspectiva da promoção da saúde e do cuidado da população,
investigando contravir aos atuais e decorridos desafios da fraqueza dos brasileiros,
ocasionando a viabilidade de ampliar a proposta das práticas associativas e suplementares
e a oferta da mais correta modernização acessível para grande parte dos males crônicos,
bem como a reformulação de intervenções baseadas somente na medicamentação
das doenças(Mendonça, 2009).
A Equipe multidisciplinar de Saúde da Família (ESF) deverá ser heterógena e
mesclada, por um médico generalista (clínico geral), um enfermeiro, um auxiliar de
enfermagem e uma composição quatro a seis responsáveis comunitários (agentes) de
Saúde. Do mesmo modo, dentro da ESF, pode haver os especialistas capazes do NASF,
onde abrange a Portaria n° 154 de 2008, a existência duas modalidades de Nasf: sendo o
primeiro deles composto por cinco profissionais no mínimo, com formação superior, entre
os seguintes cursos: psicologia, farmácia, educação física, serviço social, fisioterapia,
fonoaudiólogo, medicina (especialidade individual em ginecologia, homeopatia,
acupuntura, pediatria, psiquiatria), nutrição e terapeuta ocupacional.
No segundo nível terá que ter no mínimo três competentes, nas seguintes áreas da
saúde: profissional da educação física, psicólogo, farmacêutico, fisioterapeuta, assistente
social, fonoaudiólogo, nutricionista e terapeuta ocupacional (BRASIL, 2009).
Entre os objetivos metódicos do NASF estão à prática de saúde socializada por meio
do vínculo entre os profissionais da saúde e a própria população, a contribuição de
assistência total com os devidos reparos nas necessidades da população, o
intermédio sobre as condições de risco aos qual a população está evidenciada,
contribuindo para popularização da cultura do processo saúde/doença e fazendo assim
com que a saúde seja distinguida como um direito de cidadania, lei está de saúde que está
vigente sobre nº 8.080 de 1990 em Brasília (FIGUEIREDO, 2012).
Em meio os objetivos e Estratégia fomentados pela Saúde da Família, estão à prática
de saúde humanizada por meio do vínculo entre profissionais de saúde e a população, o
fornecimento de assistência integral e com contingência às necessidades dos cidadãos, a
interferência sobre os fatores de ameaça aos qual a população está exposta, colaborando
para popularização do entendimento do processo saúde/doença e fazendo assim com que
a saúde seja admitida como um direito e deveres do cidadão (Malta & Castro, 2009).
O mesmo autor enfatiza que as elementos da saúde da família são em primeiro
contato de serviço à saúde para a população, considerando um sistema categorizado e
integralizado de saúde onde é de fundamental para organização do parâmetro e
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contra referência para os diversos níveis do sistema, onde atuam equipes formadas
por agentes comunitários, auxiliar de enfermagem, enfermeiro e um médico, profissionais
de saúde bucal e cirurgião-dentista, essas equipes são capacitadas a identificar a realidade
das famílias nas quais são responsáveis, estabelecendo planos que enfrentem o
encadeamento de saúde e doença.
Já nas políticas públicas de saúde, nas categorias de formações, ou na
de intervenções, têm importância essencial nos procedimentos de refletir e agir na saúde
no Brasil. E, no entendimento da educação física, as modificações já são pertinentes e
especialmente no que se refere aos hábitos corporais.
As Políticas Nacionais Promoção da Saúde (BRASIL, 2011), sugere que os prontos
atendimentos aconteçam na estratagema básico de saúde e na sociedade, e estabelecem
orientações, como: estruturar e apoiar as ações de práticas corporais juntamente com as
atividades físicas existente dentro dos serviços de atenção básica e primaria e a estratégia
de Saúde da Familiar e adentrar naqueles onde não há essas ações promovidas pelo
PSF; ainda oferecer práticas corporais / atividade física como por exemplo prescrever
exercícios físicos a partir de caminhadas, alongamentos, práticas educativas, lúdicas,
esportivas e de lazer, no atendimento básico de saúde, voltados tanto para a comunidade
coletiva, como para grupos mais vulneráveis onde não há esses atendimentos.
Partindo do conceito das PNPS no qual a saúde está tracejada nas tecnologias
Naturais e o corpo é visto de forma fracionada e degradado de subjetividade, que
podem ser compreendidos tanto nos planos de formação e da pesquisa, como no da
interposição (CARVALHO, 2001; FENSTERSEIFER, 2006) onde apesar disso, o
conhecimento requerido do profissional é de cada vez mais multidisciplinar e suas
serventias se dizem respeito também à questão da administrativas e comando do trabalho,
além da interpretação técnica ao atendimento da população na qualidade de vida
(CARVALHO, 2001).
Na saúde brasileira temos duas conjunturas, a atenção inicial ao atendimento à
Saúde (APS) e a Atenção Básica no Sistema Único de Saúde (SUS). Na APS
é estabelecida pelo Ministério da Saúde como uma simultânea de atos em
saúde realizadas pela Saúde da Família, por intermédio de um durável desempenho de
interdisciplinaridade, para preencher as múltiplas exigências que determinam a saúde e
qualidade e condição de vida da população e comunidade, envolvendo a cooperação de
todos, em todos campos e áreas deste conhecimento de saúde para fazer-se eficiente
e resolutiva. já na atenção básica é definida como um sincrônico de ações de natureza
individualizada ou coletiva assentado no primeiro nível de atenção destes sistemas de
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saúde onde esse sistema é voltado para a divulgação e promoção da saúde, onde tende a
prevenção de agravos, fazendo assim os tratamentos e a reabilitações da população.
Indicando que a atenção básica está juntamente agregada com a atenção primária.
De acordo com a Política Nacional de Atenção Básica (PNAB):
A atenção básica caracteriza-se por um conjunto de ações de saúde, no âmbito
individual e coletivo, que abrange a promoção e a proteção da saúde, a prevenção
de agravos, o diagnóstico, o tratamento, a reabilitação e a manutenção da saúde. É
desenvolvida por meio do exercício de práticas gerenciais e sanitárias democráticas
e participativas, sob forma de trabalho em equipe, dirigidas a populações de
territórios bem delimitados, pelas quais assume a responsabilidade sanitária,
considerando a dinamicidade existente no território em que vivem essas
populações. É o contato preferencial dos usuários com os sistemas de saúde.
Orienta-se pelos princípios da universalidade, da acessibilidade e da coordenação
do cuidado, do vínculo e continuidade, da integralidade, da responsabilização, da
humanização, da equidade e da participação social.

3. Os modelos da Educação Física na História do Brasil.

Assim entramos na educação física brasileira onde no final do século passado teve
sua consolidação como profissão, Bagrichevsky (2003) explana que a educação física na
época tinha problemas com legitimidade, um impasse no seu papel no país onde ela
sempre esteve ligada ao nacionalismo, onde atendia interesses militaristas. Por volta dos
anos cinquenta e sessenta verifica-se que, em geral, sempre esteve ordenada com as
doutrinas hegemônicas e voltada ao atendimento e auxilio de projetos conservadores da
sociedade.
Entretanto, foi particularmente a partir dos anos 1980 que a Educação Física aflorou,
de forma mais notória. Surgiu certo movimento cientista no campo da educação
física, criador de um conjunto de obras críticas pontuais que proporcionavam indagações
fundamentais nas bases sociais, políticas epistemológicas da educação física brasileira.
Pode-se entender que emergiu uma expressão coletiva contra suprema que, no seu
processo de alicerçamento, o modelo especulativo dentro da Educação Física corrente da
época, fundado no chamado “paradigma” da aptidão física. Tais movimentos, que a partir
daquela década, seguiu a produção de uma série de consonâncias ao modelo preeminente
até os dias atuais. Essa manifestação coletiva portava características próprias. Tratava-se
de um movimento que se viabilizou em função do dialogo da educação física com as
ciências sociais (BAGRIESVKSY, 2003).
No final dos anos dezoito e início dos anos dezenove, os exercícios e as atividade
físicas foram entendidos, como “métodos“ e “remédios“. Acreditava-se que,
transversalmente, e sem mudar as circunstâncias de materiais de vida a que apresentava
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ao sujeito trabalhador, seria acreditável conseguir um corpo saudável, desenvolto e


disciplinado imposto pela sociedade. Onde é preciso destacar-se que às conjunções de
vida e de ocupação pelo trabalho, passado assim mais de uma época, essa descrição
pouco se trasmudou em países como o Brasil (SOARES et al., 1992).
Mocker (1992) explana que na maior parte dos cursos de EF do Brasil que discerne
o esporte preponderante enquanto sinônimo de EF, amplifica, junto aos novos facilitadores,
novas concepções de aulas similares, exclusivamente, com caráter no intuito de
treinamento (com constantes repetições dos gestos motores esportivos).
Taffarel (1992) perfaz que o esporte competitivo da época produzia as relações que
se constituem em uma sociedade autoritária, já que sua natureza é o antagonismo,
a midiatização, o rendimento. Mesmo após de uma década, estes princípios ainda se
encontram em atualidades e reverberação em projetos vigentes no Brasil.
No Brasil em 1891, foi fundado mais precisamente na cidade do Rio de Janeiro, a
Associação Cristã de Moços (ACM), uma agremiação esportiva, com predisposição
americana e com núcleos também em outros países. Tinha como proposito disseminar e
evoluir o esporte, onde foi influenciado prontamente na criação e prosseguimento de vários
desportos, com exclusiva consideração ao vôlei e o basquete. Em todo o globo terrestre,
esta entidade mostra inquietação com a multiplicação dessas práticas esportivas até os
dias de hoje (VILELA, 2004).
No Brasil em 1891, foi fundado mais precisamente na cidade do Rio de Janeiro, a
Associação Cristã de Moços (ACM), uma agremiação esportiva, com predisposição
americana e com núcleos também em outros países. Tinha como proposito disseminar e
evoluir o esporte, onde foi influenciado prontamente na criação e prosseguimento de vários
desportos, com exclusiva consideração ao vôlei e o basquete. Em todo o globo terrestre,
esta entidade mostra inquietação com a multiplicação dessas práticas esportivas até os
dias de hoje (VILELA, 2004).
No ano de 1988, a Constituição Brasileira foi definida com um novo
formato institucional para as funções e atividades de saúde (VIANA; DAL POZ, 2005). No
Brasil, a Educação Física higienista perdurou até 1930. Segundo Guiraldelli Junior (1992),
neste ponto de vista acreditava ser capaz de isentar o povo de seu pecado, que é a
ignorância, o que leva as a diversas condições de degradação da saúde. Na realidade, o
que existe hoje na Educação Física higienista é uma preocupação com a saúde da
comunidade e a população, já que a congruência é tornar o homem mais saudável através
de exercícios, para depois extrair toda a seus esforços na produção e formar trabalhadores
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Ghiraldelli Junior (1992) indica o término da linha higienista por entorno de 1930,
iniciando-se nesta época uma nova tendência sendo ela a militarista. Ele explana o quanto
esta linha também estava intensamente temerosa com a saúde dos indivíduos sociais e
com a saúde coletiva dos contemporâneos brasileiros, sendo esta, vista como a
composição do individuo soldado, capaz de obedecer facilmente e de adequar-se ao
exemplo para o restante da adolescência, abrangendo a coragem e a bravura, admitindo
ser claro que, substancialmente buscava-se habilitar a juventude para suster as lutas, e a
guerra. Portanto, a Educação Física seria abastadamente rígida para dar condições dos
indivíduos corresponderem e protegerem a pátria.
No século dezenove, o entendimento de ciência predominante analisa o corpo
individual como uma singularidade produtiva, que serve aos preferencias do capital. Neste
entendimento, emerge a ciência médica, que, reconhecida pelo respaldo conferido pelo
Estado, tem a incumbência de manter o “corpo a um nível social” em durável estado de
saúde. Nada Obstante, apesar do pensamento médico higienista dominante, também há
um entendimento de ciência médica designada medicina social. Este ramo da medicina visa
comprovar que a verdadeira origem da doença é a realidade social em que vivemos, posto
que a miséria e a predominância têm uma relação direta com a mesma (SOARES, 2007).
Já no século Vinte, destacamos uma individualidade que também visa colaborar para o
processo de higiene social segundo a Associação Brasileira de Educação (ABE).
Carvalho (1998) explana que como espaço de concorrência de operários e
desocupados em torno da fábrica as cidades tinham como propostas um objeto de
intervenção determinada a impor uma convivência agradável entre as classes sociais”.
No século dezenove, as classes sociais burguesas da europeia tinham elementos
suficientes para reconhecer que a força física se envolve na prosperidade de uma nação.
Por esse motivo, compreende-se como necessário um investimento no corpo individual a
partir de uma sociedade ativa nas práticas físicas, mas um investimento restrito para o
mesmo não ir além do corpo. Neste sentido, cabe as instituições escolares,
simultaneamente com o Estado, se assegurar pela saúde da população. No campo da
instituição escolar, os exercícios físicos vão sendo desenvolvidos à partir de convicções
médicas, difundindo a ideia de saúde vinculada ao corpo biológico. A escolarização inicial
e as ideias higienistas para manter uma vida salutar representam-se como utensílios de
controles sociais e de disseminação de um saber particular de cada classe.
As classes burguesas, sob a ação do liberalismo, criam-se diferentes formas para a
escola, de acordo com suas preferências. Pregando uma sociedade igualitária, produzindo-
se apenas por aberturas jurídicas de direito, mas não de fato. No pensamento e
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entendimento liberal, as condições sociais são frutos das condições de cunho individual e
natural. A educação escolar deve fortalecer os méritos individuais, como também há a
percepção de que a instrução deve se dá de acordo com a aplicabilidade natural de cada
indivíduo (SOARES, 2007).
As convicções das aptidões naturais são a base das perspectivas educacionais do
final do século dezoito e início do século dezenove, que conotam uma educação de classe.
E é nelas que percorremos uma apreensão com a Educação Física. No século vinte, o
estudioso Anísio Teixeira, um dos renovadores, também é inspirado por esta perspectiva.
De acordo com Brandão (1999, p. 88), “Anísio está motivado pela matriz liberal-funcionalista
que aposta na ordenação harmoniosa dos homens na comunidade a partir dos afazeres,
segundo os dons e recursos naturais e qualidades pela educação”.
Na década de 30, o higienismo está aplicado nos Institutos de Educação do Distrito
Federal, segundo destaca Vidal (2001). Segundo a autora, na restauração promovida por
Azevedo os costumes de higiene ocupam lugar de destaque, fundamentos que eram
propagados a partir das disciplinas de Higiene e Puericultura. Também eram realizadas, a
partir de formulários médicas e dentárias, uma avaliação geral e metódica das condições
de saúde dos alunos. Os formulários continham medidas antropométricas, descrições de
doenças anteriores, costumes das famílias e dos filhos, antepassados do alcoolismo,
tabagismo, sífilis etc. Os médicos tinham uma atuação destacada neste procedimento,
materializando um serviço multivago de inspeção médica nas escolas, modernizando seu
conteúdo. A partir das avaliações, de cada aluno que são classificados e conduzidos às
Clínicas Escolares, dentárias e médicas, para a cura das doenças identificadas (VIDAL,
2001). Nessa época os médicos legitimaram suas ações no entendimento de que
transportar noções de higiene ao povo era emancipação, evitando a devassidão física,
mental ou moral.
Este é um dos propósitos de higienização da sociedade que fica em grande evidencia
nos argumentos de Fernando de Azevedo e Rui Barbosa, pois seus ideais pedagógicos
tem uma essencial relação com a compreensão médico higienista, basicamente no campo
escolar, da qual a proposta pedagógica é de base anatômica fisiológica. Os pensadores
que idealizam um introdutório processo de transformação política e econômica
transversalmente da educação e higiene, apropriando à necessidade de fomentar a ideia
de como ser um ser humano ativo e saudável. A educação e higiene podem mudar a
aparência do país, promovendo o desenvolvimento, viabilizando o progresso da população.
As classes mais nobres na qual Rui Barbosa era representante participativo, passava a
frisar a importância da educação e da saúde, partindo de um processo de introdução de
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teorias de países mais centrais. Mas, essas teorias têm uma descontinuidade com o
contexto de uma adequação aos parâmetros de desenvolvimento das ligações capitalistas
no Brasil, uma apropriação seletiva do idealismo europeu para com a elite brasileira seja
mais identificada com o novo. Neste entendimento, o liberalismo constitui o conteúdo mais
aprofundado, já que representação da própria aspecto de mundo a partir da classe
burguesa. Esta, no que se diz respeito, é espelhada por diferentes formas filosóficas, como
por exemplo o positivismo, o organicismo e o evolucionismo, caracterizando o pensamento
de pedagogos, literatos, cientistas, estadistas, médicos, etc (SOARES, 2007).
Neste entendimento a EF é virou um dos mecanismos para a aquisição de um
delineamento burguês de educação e civilidade onde foi a partir da segunda metade do
século XIX, ínterim onde se inicia a se configuração do símbolo de novas normas sociais,
políticas e econômica que é o capitalismo. O novo método de elaboração exige cidadãos
saudáveis e fortes para a aplicação do trabalho. Desta forma, a EF de base biológicas, ao
mesmo tempo com a norma burguesa tornando-se personagem principal deste corpo ativo
e saudável, imprescindível ao desenvolvimento de uma nova ordem social. As ciências
biológicas cedem à Educação Física uma compleição de cientificidade e os médicos
higienistas são fundamentais para os entrelaces deste status, posto que consideram a EF
como componente mais suficientes para garantir a saúde da população. Além do mais, está
interligada aos ideais eugênicos de reestruturação das categorias étnicas, salientando os
pensadores como Rui Barbosa e Fernando de Azevedo, temerosos em desenvolver e
fortalecer propostas visando à representação de indivíduos fortes e saudáveis.
Soares (2017) explana que os fatores sociais na maioria das vezes são necessários
para o funcionamento do projeto higienista, no contexto destas propostas, colaboram a
cominação social que a administração governamental fazia no sentindo de conquista
direitos trabalhistas preservando a conservação e aprimoramento da saúde dos
trabalhadores.
O mesmo autor também explana o movimento de reforma da EF que se encaminhou
onde foi realizada por higienista e fisiologistas em uma colisão de convencidos de que a
população estava em uma condição de declínio físico, onde existia uma baixa taxa de
crescimento de desenvolvimento humano na Europa, os exercícios físicos naquela época
eram de forma distribuída desorganizada e mal difundida, onde estava a calistenia com
rigorosos jogos unificados, baseando em movimento e atividades repetitivas visando a
energia física, preparando a população para o trabalho.
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Se entendermos e percebemos que a expressão intelectual brasileira, exercia a


valorização da população e reivindicar uma intervenção estatal, onde vinham os higienistas
que viam o método cientifico francês onde as atividades físicas tinham como a prioridade
no sistema educacional, onde afirmavam que a EF, onde tinham um momento conveniente
do assentamento da mesma diante a população, onde em uma primeira alocução os
pensadores brasileiros, a começar de trinta onde se deslocavam progressivamente das
teorias deterministas raciais; onde o povo brasileiro não era langoroso por natureza, apenas
estava denegada sem auxilio, assim sendo o que era de ser feito, era constranger o governo
no entendimento de intervenção social, era necessário capacitar e educar a população,
ensinar o trabalho industrial, prevenir distúrbios, fornecer atendimento médico, nesse
entendimento a população brasileira se reconstituiria, em um segundo momento os
higienistas tem a mesma finalidade, o aprimoramento da saúde da população, E, ainda
seriam eles que orientariam a intervenção social. Diriam como ela deveria ser feita. E é na
constituição deste plano de intermédio, que todos os higienistas expõem-se pertinentes a
atividade física como hábito higiênico.
A EF teria o papel de aperfeiçoar a condição de saúde do indivíduo, possibilitando
uma melhora na adaptação dos trabalhos industriais da época, pois a atividade física vinda
da EF reduziria a fadiga do trabalhador assim aumentando a produção. Apenas a partir
desses argumentos, a historiografia da Educação Física, da década de oitenta, considerou
a prática da ginástica uma estratégia de dominação gerada pelas elites.
A Educação Física teria uma posição central no projeto higienista. Inclusive as
orientações desta área são pautadas nos pressupostos da Higiene. Pois a sistematização
das atividades físicas nasce da demanda higienista de aprimoramento da saúde da
população. E, o método francês é uma das melhores expressões desta ligação. Percebendo
isto, as autoridades brasileiras não demoraram para adotá-lo como modelo no Brasil, até
se elaborar um método brasileiro.
A Educação Física se consolida como parte integrante deste projeto que
descrevemos nesta dissertação, que via na saúde individual e coletiva o alicerce de uma
sociedade moderna.
Darido (2003), ao final dos anos 70, tomados por um sentimento
de melhoramento próprio da época devido ao momento histórico social, movimentos
liderados por estudiosos da Educação Física escolar iniciam uma oposição ao tecnicismo,
esportivismo e a visão biologicista inserida na área. Culminando com os inúmeros
entendimentos sendo eles o Desenvolvimentista, Construtivista-Interacionista,
Crítico Superadora, Sistêmica, Psico-motricista, Crítico-Emancipatória, Cultural, as
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apoiadas nos Jogos Cooperativos, no modelo de Saúde Renovada e a relacionada aos


Parâmetros Curriculares Nacionais que se apresentam na atualidade, o que se explica
através dos esforços de se afastar a Educação Física do modelo tecnicista da Educação
Física.
Mas em 1990, com a aprovação da Lei nº. 8.080, o Brasil alcançou sua consolidação
no sistema de saúde, firmando os princípios de totalidade, equidade e integralidade,
deixando de lado o aspecto terapêutico, privativo e centralizado e caracterizando-se como
preventivo, público e descentralizado, iniciando assim o Sistema Único de Saúde (SUS)
(FALEIROS et al., 2006).
Em 1994 foi elaborado o PSF, com partida direcionado a família e não apenas o
sujeito doente, utiliza-se da cautela, sendo consciente pela relação direta entre os
profissionais de saúde e as categorias acolhidas (ROSA; LABATE, 2005).
De acordo com a Portaria de nº 154 de 24 de janeiro de 2008, o NASF opera
vinculada os coletivos de Saúde da Família, proporcionando atividades de advertências,
comunicação e bem estar, contando com o acompanhamento de diversos profissionais
como profissionais de educação física, nutricionistas, psicólogos, fisioterapeutas,
farmacêuticos, etc. (BRASIL, 2008).
Esta Resolução nº 218/1997, determina que o capacitado em Educação Física é um
profissional da saúde, onde ele que oportunizará a atuação dentro do Núcleo de
atendimento de saúde da família, tendo sua atuação nas ações preventivas, discutindo um
dos motivos que mais ocasionam doenças degenerativas na nação mundial: o
sedentarismo (CONFEF, 2010).
Esta Resolução nº 218/1997, determina que o profissional de Educação Física como
profissional da saúde, o que oportuniza a atuação dentro do Núcleo de atendimento de
saúde da família, tendo sua atuação nas ações preventivas, discutindo um dos motivos que
mais ocasionam doenças degenerativas na população mundial: o sedentarismo (CONFEF,
2010).
As ações realizadas pelo profissional de Educação Física incluso do grupo do NASF
são basicamente diminuir de riscos à saúde, através da difusão de informações, suscitando
medidas de educação durável e atividades corporais, principalmente de acordo com
as carências da população atendida enfatizando o estimulo a vida saudável e qualidade de
vida (BRASIL, 2008).
O Conselho Nacional de Educação (CNE), através da Resolução nº 01/2002 e nº
07/2004, possibilita dois tipos de formação para o profissional de Educação Física:
a Licenciatura, que prepara o profissional para atuar na Educação Básica como
docente e o Bacharelado, que possibilita uma atuação em todas as áreas esportivas
e de atividades físicas em geral (BRASIL, 2002).
15

Durante estas últimas décadas, a Educação Física passou por inúmeras


modificações que prontamente interferiram na conjuntura histórica desta área, as
modificações de objetivos e as sugestões educacionais onde são claros exemplos deste
fato (DARIDO, 2003).
A Educação Física constitui-se de numerosos saberes e se configura a partir de um
diálogo durável que se estabelece, preponderantemente, entre a área de tecnologias
humanas e a área de conhecimentos da saúde (LOVISOLO, 2008).
Hoje na Educação Física promove-se com as outras ocupações da saúde, nos
círculos de orientação, bem como direcionado a função na atenção básica, é de essencial
importância para descobrirmos caminhos mais próprios para formatação e atuação no
sentido de beneficiar as mudanças. Onde essas modificações exigem estudos teórico e
prático que orientem o trabalho profissional, com suporte nos conceitos do SUS; uma das
concepções de saúde que contemple a dificuldade dentro do campo de atuação (MATTOS,
2006).
Integralidade, uma das concepções do SUS, na EF se determina à ideia do “sujeito
absoluto”. Ainda que não se faça universal esta declaração na extensão da saúde coletiva,
a integralidade é um fragmento de uma imagem objetiva, um declarado de certas
particularidades das estratégias de saúde, de suas determinações e de suas práticas, um
total de valores pelos quais valeria lutar, pois se relatam a um ideal de uma comunidade
mais justa e mais altruística (MATTOS, 2006).
Castellani Filho e Carvalho (2006) acreditam que o estimulo ao mexer-se, acarreta
em conhecer as fronteiras e rendimentos em várias proporções, sendo elas afetiva e
intelectual e não somente biológica e ou física. É necessário, vivenciar essa diferença e
poder apresenta-la no sentido de planejar, delinear e programar as ações de modo comum,
sobretudo com a população entendendo seu movimento como processo de qualidade de
vida.
Para esta compreensão, Castellón & Pino (2003), indicam componentes que de um
aspecto conhecedor onde se desenvolvem e se origina da pratica de atividade física que
está pontualmente está ligada com a orientação coerente do professor de EF, onde tais
componentes determinam a educação física como um significativo componente na
aquisição do bem estar e da qualidade de vida, onde é mais ampla a esfera em adequação
da saúde, apoderando-se em conta que qualidade de vida ainda é uma tendência para
“definição de vida saudável”, tais intervenientes citados por Castellón e Pino são: Bem-estar
social, Bem-estar físico; Bem-estar emocional; Bem-estar material; Desenvolvimento e
16

atividade sociais, é o maior exemplo ,que seres aptos a evoluírem a suas atividades onde
são mais bem correlacionados com a sociedade. Iniciando de um exemplo simples e factual
que percebemos que é comum as pessoas adentrarem em um processo de reclusão ao fim
do dia, afastando-se das relações sociais e familiares, resignam-se a simplesmente ao
descanso pois o dia foi cansativo, esgotante e não estão com vontade para conversar, onde
vemos um fato lastimável que seria naturalmente evitado em caso competência corporal
funcional, determinando ao seu corpo a exercer as atividades físicas diárias de uma forma
que não consigam seu relacionamento social, exercer a competência física em atividades
remuneradas é muito mais do que politizar a pratica de atividade física confortando-a tão
somente a um ser produtivo, é também ser apropriado a boa eficácia de contrapor-se
atividades diárias funcionais finalizando ao seu teor proveitoso diário com qualidade física
razoável para assim realizar atividades sociais cotidianas bem com as relações familiares,
vizinhos, amigos, colegas de trabalho
Segundo Castellón e Pino (2003), é um fator de elaboração da qualidade de vida, o
bem estar material, que em geral se atinge através do trabalho e dos honorários que este
lhe confere, encaminhando-se a este ponto de vista percebe-se que a boa convivência com
as pessoas que o cercam proporcionam o indivíduo a desenvolver suas atividades com
maior qualidade, propiciando através do bom trabalho anseie maiores ganhos financeiros.
Podemos entender também que a atividade física é na “ totalidade de movimentos
executados no contexto do esporte, da aptidão física, da recreação, da brincadeira, do jogo
e do exercício. Num sentido mais restrito é todo movimento corporal, produzido por
músculos esqueléticos que provoca um gasto de energia” (Barbanti,2003, p. 53)
No que se refere a pratica das atividades físicas podem-se considerar que as
atividade dos indivíduos “do lar( atividades dentro casa)”já é uma atividade física, no
entanto como foi explanado neste artigo não incorpora outros benefícios citados da
atividade física, a atividade está ligada a se relacionar aos outros benefícios como uma
“higiene” mental, que proporciona uma construção da população bem como o bem estar
mental, evidente que como a maioria dos pontos de exame é indispensável um
encadeamento de fatores que acumulados conferem coesão aos tópicos, em bem estar
mental a intepretação de bons livros, por exemplo, conferem esta coesão, mas adentrando
aos salutíferos das atividades físicas descobrimos que a relação das atividades físicas com
a socialização é intima, entendimento reforçado pela relação entre praticantes de atividades
como a caminhada ou corrida, entre tantas outras atividades.

4. O Programa Saúde da Família (PSF) e o Professor de Educação Física.


17

O profissional de Educação Física detém uma atribuição importante dentro do PSF,


pois atualmente as atividades físicas vêm sendo bastante debatida, pois estudos denotam
que a prática traz inúmeros proveitos para a estrutura humana. Ao mesmo tempo que a
atividade física é, naturalmente, a melhor aplicação na saúde e suas vantagens são
energizantes e são fundamentais em qualquer idade.
Dentre os mesmos ajustados pela atividade física, vale-se destacar alguns: alívio do
estresse, cansaço, depressão emocional; melhora do arranjo sanguínea; contenção da
pressão arterial; encorajamento ao emagrecimento; extensão da consistência mineral
óssea e da massa muscular, diminuição da utilização de medicamentos, primazia das
funções cognitivas e da civilização e da evolução da aptidão física, como afirmam Miranda
et al. (2006); McArdle et al. (2002).
De acordo a Lei nº 9.696 de setembro de 1998, artigo 3º apontado por CONFEF
(1998) contempla ao Profissional de Educação Física classificar, coordenar, traçar,
planejar, inspecionar, motivar, liderar, avaliar, organizar e executar ofícios, planos,
programas e projetos, bem como cumprir serviços de consultoria, auditoria e assistência,
efetivar treinamentos especializados, colaborar com as equipes multidisciplinares e
interdisciplinares e criar referencias técnicas, científicas e pedagógicas, todos dentro da
área de atividades físicas e educação física desportiva.
No decreto do CONFEF nº 046/2002 o Profissional de educação física firma e deve-
se empreender funções que beneficiem o progresso da educação e da saúde, colaborando
para a qualificação e/ou melhoria de níveis pertinentes de atividades e
condicionamentos físicos corporais dos seus favorecidos, objetivando a qualidade de vida
e maior alcance do bem-estar, da compreensão, da demonstração e a estética do
movimento, da precaução de doenças.
Consequentemente o profissional de educação física irá trabalha em vários campos
das práticas corporais e físicas desde de a informação e educação, trabalhar a reabilitação
e trabalhar condicionamento físico, no tocante que o particulariza como um profissional que
atua veementemente nas suas duas grandes áreas que é educação e a saúde.
Já nas escolas as aulas de educação física são mais apreciadas pela grande maioria
dos discentes, com um cunho de relação à saúde, que ao longo do tempo, o professor de
educação física vem conquistando esse espaço (JULIO & PINTO, 2011).
Cardoso (2002) expõe que o Programa Saúde da Família (PSF) averigua aprimorar
ações de atenção primária à saúde, direcionadas não somente para a recuperação e
precaução de doenças, mas, basicamente, trazer a promoção da qualidade de vida
18

e prestigiar o papel desses indivíduos no cuidado de suas integridades, de suas famílias e


de suas comunidades.
Com isso, constatamos que a atividades e ação regular de atividade física, ou
exercícios, trazem inúmeros privilégios à saúde, essencialmente pelo fato de atuar
pontualmente como um gestor de prevenção de doenças, administrador e promotor da
saúde.
Investigando tais regalias da atividade física, a PNPS, relacionada na Agenda
Nacional de Promoção da Saúde (2005-2007), foram criadas metas de desenvolvimento do
milênio, são recomendações da Organização das Nações Unidas (ONU), o alimento
saudável e a atividade física, intentando diminuir a mortalidade por doenças relacionadas
aos padrões de consumo de más alimentações e o sedentarismo (MIRANDA et al., 2006;
BRASIL, 2010).
Na época atual, com o progresso das tecnologias e especialmente das pesquisas
focadas na educação física, onde essa área vem experimentando grandes avanços em
relação qualidade de vida e saúde individualizada. A atividade física, essencialmente nos
exercícios físicos frequentes pode ter os efeitos extremamente importantes na precaução
e prevenção do tratamento de doenças crônicas não infecciosas, que podem despontar
com a velhice. Isto é, que ela pode subtrair a taxa de morte precoce, além de conservar a
qualidade de vida e o aumento da durabilidade em circunstâncias excelentes de saúde
(SHEPHARD, 2003).
Na equipe multidisciplinar do PSF, a ação do professor de educação física pode ser
executada através das mais numerosas áreas da educação física, entretanto não
devem prender-se a apenas as tentativas e conteúdo de sua área de atuação (BRASIL,
2009). Neste do Programa Saúde da Família ele objetiva à prevenção de enfermidades e
melhoria e reabilitação da saúde dos indivíduos, como uma de suas indispensáveis metas e
a prática das atividades físicas, vem sendo um dos desempenhos de suas prevenções
sobre as mais variadas tipos doenças, este aprendizado refere-se sobre o Profissional de
EF no Programa Saúde da Família (PSF).
É de convívio com a cultura que vem a importância de se construir conceitos e
perspectivas de saúde, promoção da saúde e o profissional de EF a partir das experiências
apresentadas e/ou construídas pela população referida a um território.
Nesse significado aconselha-se que o profissional de EF beneficie em seu trabalho
tendência da diversidade das demonstrações culturais e corporais presentes nas regiões e
as que são transmitidas nacionalmente, investigando escapar da apropriação técnica
pedagógica dos conteúdos tradicionais da Educação Física, seja âmbito esportivo, das
19

danças, ginasticas, bem como no destaque as atividades físicas e exercícios físicos ligados
à avaliação de medida e a desempenho do corpo humano.
Seu propósito, como o de todos profissionais de saúde, é ofertar uma comodidade
por completo à comunidade populacional. As ocupações que podem ser executadas por
este profissional, por exemplo: incitamento precoce; criação de projetos e programas de
compreensão da população e requalificação com os exercícios físicos; desde atividades
físicas até os grupos especiais (obesos, terceira idade, gestantes...) e a população em
geral; podem melhorar o leque de serviços de saúde oferecidos (SILVA, 2016).
Agravando a questão: a produção biológica que nossa estrutura física pode não
ser suficiente para responder questões provenientes dos elementos determinantes da
saúde expressos no artigo 3º da Lei Orgânica da Saúde no 8080/90, pois apenas uma parte
da natureza humana é enfatizada. De forma mais ampla, o âmbito de saber da Educação
Física é formado de argumentos de culturas corporais ou cultura da sinergia e das
capacidades dos organizados nos campos desportistas e competência física, histórica, da
antropologia, da população, da saúde e da educação.
O atendimento por parte do educador físico pode ocorrer de forma individualizada
em espaços do Posto/Centro/Unidade de Saúde, como na moradia do utilizador, e
costumeiramente envolvem a cooperação dos demais profissionais da equipe de
parâmetro. Dentro dos rendimentos dos profissionais de EF estaria um exemplo, o auxílio
na requalificação pós-perturbatória ou traumática, recuperação pós-operatória,
atendimentos a pacientes que tiveram Acidente Vascular Cerebral, ação de avaliação
genética e outros testes para alguns casos particulares determinados pela equipe NASF,
dentre outros haveres.
Todas estas atividades estariam previamente planejadas e agendadas em
sincronismo com as ações de demais peritos do NASF, bem como o time de orientação. No
caso do auxílio a um usuário em recuperação pós-traumática, nesse caso a atuação, muito
seguramente, ocorreria associadamente com o clínico da família, enfermeiro (da equipe de
correspondência) e fisioterapeuta do NASF (SILVA, 2016).
Já no atendimento coletivo as atividades podem ocorrer em grupos em seja qual for
o universo da extensão e possuem um círculo de participantes. Na eventualidade dos
profissionais de Educação Física, podem circundar grupos de relações; grupos de cada
doença grupos de promoção de saúde, grupos voltados para saúde trabalhista, dentre
outros. Popularmente possuindo alguns parâmetros.
É essencial que a interação e a participação dos usufruidores seja de alguma forma
anotada nos registros, dado que a cooperação neste tipo de exercício é uma importante
20

referência de saúde. A composição dos grupos normalmente surge da procura local, a partir
das discordâncias geradas durante os encontros de registro (SILVA, 2016). Manide e
Arvanitou (2002) explanam que apenas o trabalho multidisciplinar com a união das
competências de vários profissionais, pode garantir às pessoas em geral, utilizadores dos
serviços de saúde, um atendimento de categoria, efetivo e que estejam de acordo os
propósitos que o programa se apresenta. Se o SUS prevê a melhoria e prudência da saúde
com a atuação de movimentos corporais, os profissionais de saúde e utilizadores na
compreensão das estratégias e na contenção dos sistemas de saúde veem a inserção do
profissional de EF como um auxílio na prevenção e promoção da saúde.
Diretrizes do Nasf para atuação profissional de educação física (Pág. 146 e 147).
 Fortalecer e promover o direito constitucional ao lazer;
 Desenvolver ações que promovam a inclusão social e que tenham a intenção de
gera lizar, a integralidade do sujeito, o cuidado integral e a abrangência dos ciclos da
vida como princípios de organização e incentivo das práticas corporais / atividade
física;
 Desenvolver junto à equipe de SF ações de outros setores pautadas nas demandas
da comunidade;
 Favorecer o trabalho interdisciplinar amplo e coletivo como expressão da
apropriação conjunta dos instrumentos, espaços e aspectos estruturantes da
produção da saúde e como estratégia de solução de problemas, reforçando os
pressupostos do apoio matricial;
 Favorecer no processo de trabalho em equipe a organização das práticas de saúde
na APS, na perspectiva da prevenção, promoção, tratamento e reabilitação;
 Divulgar informações que possam contribuir para adoção de modos de vida
saudáveis por parte da comunidade;
 Desenvolver ações de educação em saúde reconhecendo a importância dos sujeitos
na produção e apreensão do conhecimento e da importância desse último como
ferramenta para produção da vida;
 Valorizar a produção cultural local como expressão da identidade comunitária e
reafirmação do direito e possibilidade de criação de novas formas de expressão e
resistência sociais;
 Priorizar através de intervenções que favoreçam a coletividade mais que os
indivíduos sem excluir a abordagem individual;
21

 Conhecer o território na perspectiva de tons sociopolíticas e dos equipamentos que


possam ser potencialmente trabalhados para o evidenciar as práticas corporais/
atividade física;
 Construir e participar do acompanhamento e avaliação dos resultados das
manifestações;
 Fortalecer o controle social na saúde e a organização comunitária como princípios
de participação políticas nas decisões afetas a comunidade ou população local.
Nos tempos contemporâneos a falta de exercícios físicos tem auxiliado para a adição
do sedentarismo e seus infortúnios relacionados à saúde e ao bem-estar do indivíduo. Tudo
isso, e efeito de um novo modelo de vida da sociedade progressista (SAMULSKI, 2000).
Constata-se que a atividade física em toda sua tonalidade apresenta efeitos
higiênicos em relação à saúde, além de tardar o envelhecimento e prevenir o progresso de
doenças crônicas de gradativas, as quais são provenientes da falta de exercício físicos,
sendo um dos grandes problemas e gastas com a saúde evidente nas sociedades
emergentes nos últimos anos. Tudo isso tem sido incontestável basicamente pela reforma
física e assim sendo motivada pelas inovações tecnológicas e aos maus hábitos
alimentares (GUEDES, 2012).
A prática regular diária de exercícios físicos é estimada como a forma de se precaver
e combater os distúrbios associados com o desgaste da vida, desta forma necessitamos
salientar que a atividade física bem aplicada na juventude que poderá impulsionar um
adulto à prática durável diária, convertendo-se, no futuro, um idoso saudável.
A promoção da saúde é umas das maneiras de saúde introduzida na atenção básica
de atendimento onde reduz seus indicadores de forma bem efetiva através da prática de
atividade física na dentro da comunidade, onde na medida em que as cidades executam
ações envolvendo a pratica de atividade física neste nível de atenção, as internações tem
uma grande redução está causa por causa deste atendimento inicial, reduzindo
consideravelmente os custos repassados na saúde e bem como uma grande melhora na
qualidade vida da população (ALVES & PONTELLI, 2015).
O profissional de EF abrange diretamente no fomento, resguardo, recuperação e
manutenção da saúde, aparado segundo com a lei, sua função é a de conduzir e
comandar as atividades físicas e os desportos. É de direito e dever do profissional de EF,
devido a sua intrínseca ligação com a promoção da saúde, envolver-se das conveniências
de Saúde Pública. Sobre as atividades dos Educadores Físicos nesse meio,
Manide e Arvanitou (2002, p. 237) afirmam:
22

A diferenciação e a natureza complementar das competências profissionais


específicas constituem condições indispensáveis para que os diversos especialistas
possam cumprir sua função social, já que os conhecimentos médicos são
indispensáveis, mas não suficientes.

A Prática de atividade física sistêmica e regular geram adaptações fisiológicas que


fortalecem na prevenção e na reabilitação das funcionalidades da saúde, compreender e
alcançar os benefícios das atividades físicas para a saúde do corpo, não significa a não
pratica da mesma, isto é, dominar os privilégios não garante a aceitação da população em
delineares concepções dos exercícios físicos. Hábitos destas atividades devem ser mais
incentivos dos órgãos públicos responsáveis melhorando assim a qualidade de vida de sua
população, pois ainda há ausência de programas dentro das atividades físicas em horários
variados para atender a categoria trabalhadora, maior divulgação e inserção das
Academias da Saúde, de projetos de reabilitação e cuidados sobre as de Doenças
Crônicas (DCNT) são indispensáveis nesse sistema de mudança (KNUTH, 2009).
Alves (2005) referência estudos epidemiológicos que mostram fortes agregações
entre as atividades físicas e a saúde. Estudos que apontam que a falta de atividades
física é um grande fator de risco para o surgimento doenças, tais como: doenças
cardiovasculares, doenças de hipertensão arterial, obesidade, dentre outras doenças. E,
que além de baixar essas convergências dos atores de riscos, para vários problemas de
saúde, colabora ainda mais na contenção da ansiedade, do stress e a depressão, das
doenças cardiopulmonares crônicas, da asma, além de possibilitar melhor altivez e ajuda
no bem-estar e coletivação dos cidadãos.
Nos dias de hoje é tem tido uma maior aceitação na questão da saúde, na maior
parte das nações são de categoria degenerativa relacionada com as mudanças nos modos
de vida. Contudo, essa multiplicação de pessoas com sobrepeso / obesidade é uma
individualidade de muitos países, especialmente aqueles em evolução, resultando
em inúmeras mortes em cada ano, efeito das doenças com relação ao peso corporal. As
consequências são o sedentarismo, o sobrepeso / obesidade isso aparentam ser
satisfatoriamente claras. As populações obesas têm maiores perspectivas de vivenciar as
mais diversas doenças crônicas, a partir de um simples “falta de ar” a veias paparicos a
outro longínquo, como a osteoporose ou cincurtancias mais sérias, tais como as doenças
coronarianas, hipertensões e os diabetes assim como as diversas formas de câncer
(GUARDA, 2010).
As Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) podem ser definidas por
enfermidades históricas naturais mais alongadas, diferentes razões de risco complexos,
interferências dos fatores etiológicos desconhecidos, causa essenciais desconhecida,
23

aspectos de causas desconhecidas, afastamento da participação ou atuação controvérsia


de micro-organismos entre os determinantes, ao longo do período de latência, ao longo
curso assintomáticos, cursos clínicos em gerais lento, estirado e duradouro, sintomas
clínicos com períodos de absolvição e de exacerbação, lesões celulares inconvertíveis e
evolução para dessemelhantes graus de inaptidão ou para a morte (KNUTH, 2009).
Em meio de crianças e adolescentes a preponderâncias ao sedentarismo onde
mostra-se um número preocupante, no campo do sobrepeso e obesidade. Todavia, que a
sua decorrência alcança crianças de todos os graus sociais, colocando-se assim uma
adversidade de saúde pública que traz repercussões negativas diretas sobre a população
moderna. Os estilos de vida destas populações das cidades têm sofrido constantes
mudanças de costumes com relação à regime alimentar e a prática física, esses motivos
estão relacionados justamente ao perfil da sociedade contemporânea. Desta maneira, as
práticas de físicas regulares é vista como considerável aliada para que se tenha um modo
de vida saudável e ativo, além de ser indispensável no equilíbrio do tratamento de
sobrepeso e obesidade (JENOVESI, 2003).
Caparro (2005) explana que a apreensão com a higiene e saúde tem de ter início
desde a escola nova, um argumento que trazia aos professores o pensar sobre a Educação
Física a partir de um entendimento biológica, isto é, fica comprovado que para os termos
na fase adulta saudáveis é de fundamental a inclusão destes conhecimentos nas fases
infantil e a adolescência nas vantagens de hábitos sadios e práticas físicas e corporais
tendo pelos resultados lógicos para a nossa qualidade de vida. Apesar destes vários
indícios, a o maior número de adolescentes leva uma vida fora dos padrões diários de
atividades física necessárias para uma boa saúde. Sendo essa ociosidade física um grande
fator decisório a promoção de risco a suas saúdes.
É essencial destacar a alteração dos hábitos diários dos jovens, os mesmos devem
se converter em indivíduos mais ativos, buscar estimular se e movimentar-se mais no
decorrer do dia a dia como por exemplos subir escadas, fazer corridas, participar de
atividades ao ar livre. E, não indispensavelmente deixar as amizades virtuais, mas dosificar
suas atividades. Onde se faz indispensável construir utensílios para combater a inatividade
física na fase da adolescência em busca de uma melhoria na qualidade de vida, que
beneficie a saúde e a vida social futura (HALLAL. et al; 2006).
Goldner (2013) explana que a ausência de atividade física periódica pode
gerar finalidades negativas sobre a vida da população como os crescimentos das taxas de
diabetes, surgimento de enfermidades cardíacas, e leva até mesmo a um crescimento da
ameaça de infartos, um estilo de vida estático e sedentário é um forte colaborador nas
24

mortes por moléstias crônicas que engloba doenças coronárias, infartos e câncer,
desencaminhando somente para o hábito de fumar e a obesidade. A preponderância de um
estilo de vida estática e sedentária avoluma se com a idade, sendo de essencial e
importe o encorajamento à prática de físicas corpóreos regulares.
O mesmo autor cita que a atividades físicas são um considerável aliado da
abordagem antidepressiva adequado ao seu baixo custo e sua especificidade preservativa
de distúrbios que podem levar um sujeito a ocorrências de estresse e depressões. Estudos
que comparam a atividade física à depressão têm verificado que sujeitos que praticam
atividades físicas de alguma forma regular reduzem substancialmente os prognósticos
depressivos.
Outro pretexto relevante é a obesidade, onde vem se tornando nos últimos tempos
um grande mal para se combater a nível mundial. O predomínio de alimentação
desregulada e a ausência da pratica das atividades físicas regulares combinam para o
aumento obesidade na população que influencia também na propensão de aparecimento
de doenças cardiovasculares, doenças de cunho psicológicos e até mesmo distúrbios
comportamentais, como ansiedade.
Fatores são relevantes e existentes, mesmo que involuntariamente onde buscam
amenizar os efeitos e estresses do dia a dia, do envelhecimento e uma forma de ao
envelhecer não sentir as “dores da vida”. O grande fator problemático é o da globalização
e procedente a modernização do planeta e suas repercussões sobre o a população, têm o
amontoado cada vez mais pessoas vítimas pela obesidade, moléstias alimentares, distúrbio
do sono, estresse, tabagismo, doenças coronarianas, patologias neurais, além das
relacionadas a danos articulares como artrite e artrose, osteoporose, fibromialgias entre
diversos outros exemplos. Neste cincurtancias é natural que qualquer sujeito compreenda
sobre os efeitos que a EF tem a ver com isso, e aos mais intransigentes até poderão farpar
manifestando que está na educação física a insolvência dos empreendimentos
farmacológicos, mas não podemos acentuar e pensar que por si só a EF traria a elucidação
para todos os problemas citados. Goldner (2013)
O mesmo autor explana que a EF como educação física e na saúde como saúde,
abstendo-se da argumentação que circunda este assunto que adota uma vertente que de
compreensão da saúde é a capacidade de o corpo não ficar doente e na medida em que o
corpo adoece ele se recupera da doença, refletindo a Organização Mundial da Saude
(OMS) averiguamos a saúde por “um estado de completo bem-estar físico, mental e social
e não somente inexistência de enfermidades e disfunções" Onde na EF, tão somente para
este tema, os autores pensam na pratica de atividade física, como progresso fisiológico na
25

aplicação dos movimentos que normalmente são feitos e com o adequada assistência do
profissional de educação física onde confere ao corpo humano maior celeridade, melhor
relação com a estabilidade, velocidade de resposta muscular, força, resistência e
flexibilidade.
Para Kriska (2001) a atividade física pode ter atuação em três formas nas atenções
da saúde sendo elas a primaria, secundaria e terciaria. Contudo a maioria dos métodos
biológicos relativos à redução, tanto os fatores de da mortalidade por agravos não
contagiantes como da inaptidão corpórea, pela falta da prática de exercícios físicos, ainda
não estejam integralmente compreendidos, aqueles já específicos tornam evidentes a
agregação da atividade física com promoção e reabilitação da saúde. Em um estudo
transversal populacional foi provado que atividade física está desfavoravelmente associado
às concentrações de insulina onde em duas populações de alto risco de saúde, foram
nivelados níveis de diabetes que dissentiam muito no padrão de massa corporal.
A atividade física é um forte e significativo aliado no tratamento da depressão devido
ao seu menor custo e suas características preventivas das doenças que podem levar uma
pessoa a criar uma situação de depressão e estresse. Os diagnósticos que relacionam a
atividades físicas como forma de combater à depressão têm averiguado que indivíduos que
praticam atividades físicas diárias tem grande diminuições significantemente nos sintomas
antidepressivas (GOLDNER, 2013).
O desempenho regular de exercícios físicos limita o perigo de várias situações
crônicas entre indivíduos adultos mais velhos, destes englobam doenças coronárias, a
hipertensão, diabetes, divergências metabólicas bem como de diversos estados
impressionantes maléficos como por exemplos os males de stress e a depressão.
Neste entendimento o nível elevado de atividades físicas bem como, sua pratica regulada
pode exercer um forte choque positivo na subtração da mortalidade e casualmente da
letalidade do público em geral.
De acordo com Machado 2006 as doenças crônicas degenerativas encontram-se
como fundamentais motivos das mortes e incapacidades em todo mundo. Tem uma
porcentagem entre 59% dos 56,5 milhões de óbitos todos os anos são os cognominados
agravantes não transmissíveis que envolvem doenças cardiorrespiratórias, diabetes,
obesidade, câncer; onde tem grande relevâncias em países desenvolvidos e
subdesenvolvidos, sendo os maiores motivos causadores do estresse e o sedentarismo.
A Organização Mundial da Saúde elaborou, em 1978, um fomento que a hipertensão
arterial é uma doença que tem caracterizada por uma elevação gradativa e crônica da
pressão arterial sistólica e/ou pressão sanguínea diastólica.
26

De acordo a Sociedade Brasileira de Hipertensão (SBH) (2007), a hipertensão arterial


ordenada é uma das doenças com mor predominância mundial, outro caso significativo é a
hipertensão infantil, que está relacionada ao crescimento da obesidade, causada pela
disseminação de maus costumes alimentares e da falta de atividades física diárias.
Pitanga (2004) afirma que indivíduos hipertensos devem ser todos averiguados no
decorrer os exercícios físicos, os indivíduos deverão ser apuros antes pressão
arterial sistêmica (PAS), enquanto estiver fazendo o exercício físico e depois da sessão de
treinamento os níveis da frequência cardíaca (FC) e duplo produto (PAS x FC) para obter
um controle sobre o praticante e fazer assim suas atividades físicas.
Há indícios de uma associação concreta entre o estresse emocional e o aumento da
pressão arterial é o da reatividade cardiovascular, uma vez que o estresse é um
motivo mais relevante a evolução da hipertensão arterial.
O domínio do estresse emocional é essencial como prevenção da hipertensão
arterial, acabando na diminuição da pressão arterial, sendo sugerido não exclusivo aos
hipertensos, mas de mesmo modo a todos aqueles que detenham elementos de riscos para
hipertensão arterial (V DIRETRIZES BRASILEIRAS DE HIPERTENSÃO, 2006).
Realizar atividades físicas auxiliam na regularização da pressão arterial,
propiciando ao corpo a aptidão indispensável para manter-se proporcional em situações
diárias, o corpo como todo fica abertamente preparado, o coração ficaria rigorosamente um
ganho nas capacidades de bombeamento sanguíneo para as artérias onde facilitaram o
retorno sanguíneo pelas veias fazendo um coração mais forte, Nesse procedimento é
possível entender que as gorduras aglomeradas nos vasos sanguíneos irão sofrer desgaste
e com isso destampam para passagem sanguínea (GOLDNER, 2013).
De acordo a OMS (2000), a obesidade é uma enfermidade crónica, que requer
esforços frequentes para ser controlada, constituindo-se como uma significativa
adversidade de saúde pública também pelo fato de ser a doença pediátrica que apresentou
na última década o maior aumento de ocorrência.
Conceituando a obesidade ele se forma como uma agravação mundial relacionada
essencialmente pelos perfis alimentares e de atividades físicas. Seus sucessivos casos
vêm sendo destinada a diversas maneiras sociais, em que o ambiente (social, cultural,
político, econômico), e não apenas sujeitos e suas escolhas, assume um lugar tático na
investigação do problema e nas sugestões dos procedimentos nas intervenções. Contudo,
parte das incitações onde reside o entendimento como esses fatores compartilham.
27

Para sabermos se o indivíduo este obeso usamos o cálculo do Índice de Massa


Corporal O Índice de Massa Corporal (IMC) é uma equação simples entre o peso e a altura
que é frequentemente usada para classificar a obesidade em adultos.
É definida como o peso em quilogramas dividido pelo quadrado da altura em metros
(kg/m2) e fornece a medida de obesidade mais útil a nível populacional. A classificação da
OMS de acordo com o IMC é apresentada no quadro 1 - a obesidade é definida por um
IMC≥30, mas inclui subdivisões, reconhecendo o facto de que a abordagem e as opções
terapêuticas devem ser diferentes quando o IMC é superior a 35.
Os efeitos para a saúde associadas à obesidade consistem não só da quantidade de
gordura em excesso, mas também da sua divisão e distribuição corporal, que pode variar
consideravelmente entre indivíduos obesos. De fato, os indivíduos obesos com excesso de
depósitos de gordura intra-abdominal têm risco aumentado de consequências adversas da
obesidade, sendo mesmo este um fator de risco livre para elas (Zhu, 2002).
A OMS (2000) cita que a obesidade, nos últimos anos se tornou um mal de combate
mundial. O predomínio de uma alimentação desregulada e ausência de prática da atividade
física combinam em obesidade que afeta no aumento de doenças cardiovasculares,
doenças psicológicas e até em distúrbios comportamentais como ansiedade.
A dieta regulada e a atividade física diária atuam na saúde seja de modo combinado
ou cada uma por si em separado. Desta forma, durante os efeitos da dieta e das atividades
físicas na saúde podem exercer, acima de tudo na ocorrência da obesidade, a atividade
física fortalecem os benefícios adicionais autônomos da nutrição e da dieta alimentar. A
atividade física é essencial e indispensável para a melhoraria da saúde física e mental das
pessoas (WHO, 2000).
Outro mal que aparece em indivíduos que não fazem atividade física é o Diabetes
Mellitus ela uma doença causada pela diminuição da ação da insulina, seja pela diminuição
na sua produção ou pelo aumento do bloqueio periférico de sua ação.
Onde a insulina é essencial para que a glicose entre nas células em parcelas
suficientes para suprir as suas taxas calóricas. Consequentemente, quando ocorre
diminuição da ação da insulina, o nosso organismo não consegue empregar corretamente
sua principal fonte energética, assim desenvolvendo Diabetes Mellitus.
A recepção falha da glicose pelas células, e seu amontoado na corrente sanguínea,
principalmente nos sistemas cardiocirculatório e nervoso. Muitos indivíduos diabéticos
precisam fazer uso de medicamentos para controlar a doença, mas, livremente disto, umas
alimentações devidamente apropriadas, associadas à prática regular de exercícios físicos,
ajudam no controle metabólico e também previne as complicações liberadas pelo
28

Diabetes. É fundamental que o paciente seja avaliado, analisado e liberado pelo seu
médico antes de principiar a prática de uma atividade física. Todos os pacientes diabéticos
devem fazer exercícios, a menos que exista expressa indicação médica que impeça esta
prática (RAINOR, 2001).
O stress também faz parte desses malefícios este conceito foi
inicialmente explanado por Hans Seyle, no ano 1956, que o estabeleceu como “o grau de
desgaste total causado pela vida”. O Estresse pode ser definido como uma condição de
tensão que causa uma transgressão no equilíbrio interno do organismo, isto é, um estado
de tensão doentio para o organismo. Esta instabilidade ocorre quando a pessoa carece de
responder a alguma diligencia que ultrapassa sua possibilidade adaptativa.
A conjuntura de dificuldades funcionais e a inevitabilidade de assistência nas
obrigações básicas de vida diária que podem simbolizar um fator de estresse no processo
de envelhecimento. O surgimento progressivo das doenças e dificuldades funcionais são
fatores determinantes e relevantes (ANDRÉA, 2010).
O Mesmo autor ainda explana que o estresse é a consequência da associação entre
a pessoa e o ambiente. Os autores explanam o termo “coping”, mencionando-se ao
conjunto de trabalhos, cognitivos e comportamentais, empregue pelos indivíduos com o
propósito de lidar com problemas específicas, resguardando-os de aspectos considerados
cominadores ao seu bem-estar.
Coping, por conseguinte, é uma cincurtancias dinâmica, que pode estar em
constante mudança, de acordo com a sua relevância sobre o evento estressor, sendo capaz
de ter como efeitos resultados muitos bons ou muitos ruins em vinculo ao estado inicial.
O Stress é a aglutinação de sensações mentais, físicas e emocionais que envolvem
de variados estímulos de preocupações, ansiedades, pressões psicológicas, medos, e
fadigas físicas e/ou mentais, que irão exigir uma adequação e/ou formação de
tensão (LIPP; NOVAES, 2000).
Para Alves & Baptista (2006) o stress é um termo utilizado para descrever os
sintomas atingidos pelo organismo em retorno à tensão gradativa. Certos níveis de stress
são normais para ajudar o indivíduo a confrontar os incitamentos da vida, entretanto, níveis
graduais de stress causam incontáveis reações dissonantes ao homem. Os indícios do
estresse divergem de pessoa para pessoa. Os sinais e manifestações são plenamente mais
evidentes em algumas pessoas, que podem ter comportamentos demasiados de ganhos
ou perdas de massa corpórea, ter arquétipos de sono irregular, gerar questões
respiratórios, excesso de angústia mental provocando a depressão e um habito de ficar
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mais reservado. Passam a desprezar a membros família, não produzem no trabalho


e/ou têm variações de comportamento e humor.

6. Considerações Finais

Uma vez intermetido no programa de Saúde da Família, o profissional capacitado


de Educação Física será capaz de multiplicar intervenções que sejam adaptáveis com as
metas das estratégias do PSF. O profissional poderá atuar na avaliação do estado
operacional e morfológico dos indivíduos acompanhados, segmentando e identificando
fatores de risco à saúde recomendando, orientando e conduzindo as atividades físicas, nos
programas de Hipertensão e Diabetes, visando a diligência e a promoção da saúde. Tendo
assim, a socialização junto à comunidade enfatizando a relevância da atividade física com
base em saberes científicos e desvendando as concepções confusas acerca de sua prática.
O oferecimento da atividade do profissional de EF no SUS por processo do NASF
foi disposta a partir dos conceitos da Política Nacional de Promoção da Saúde, com
sustentáculo na estrutura das costumes corporais e atividade física a partir das Políticas
Públicas Nacionais de Promoção da Saúde que possui a Atenção Básica como fundamental
foco de atuação, buscando a solidificação e competência da Escola de Saúde da Família
como centro organizador das redes de atenção à saúde no SUS. A integração das práticas
corpóreas e atividades físicas são sugestões das PNPS foi foram baseadas nas
constatações de estudos voltados sobre os seus benefícios frente às doenças crônicas
degenerativas, uma das elementares causas de morbimortalidade.
30

As atividades desenvolvidas a partir das carências sociais em saúde mostradas pela


PNPS, as orientações do NASF para a atuação do profissional, agregando um ponto de
vista das atividades voltadas à qualificação da comunidade para beneficiar a sua qualidade
de vida, fundamentando não apenas das carências sentidas, mas, as suas circunstâncias
socioculturais. Onde beneficia a mudança de comportamento para o acolhimento de um
estilo de vida prático e salutar a partir da complexidade e entendimento de suas reais
afazeres e vontades e, acima de tudo, pautada em um ponto de vista educativo e
inovador, voltada para a composição de sujeitos críticos, introspectivos e autônomos.
O SUS está em ininterrupta edificação, displicente a recentes programas de
propostas e projetos e, neste entendimento, o novo conteúdo de saúde, apontado pela
promoção da saúde, abre um campo de abrangência para performance do Profissional de
EF nas atividades da saúde pública. Por isso, o profissional dessa área fixado no serviço
de Atenção Básica do SUS deve incentivar mudanças de comportamento para a adoção de
um bem-estar saudável, vem trazendo uma considerável alicerce as necessidades da
população e a circunstância na qual está inserida. Destacamos ainda que a metodologia de
oficio do profissional educador físico deve ser definida por ações partilhadas, aspirando
uma intervenção interdisciplinar, aumentando e fortalecendo as condutas das equipes de
saúde. Em consequência, a certificação da importância das ações dos profissionais de
Educação Física inserido nos Núcleos de Atendimentos de Saúde da Família, ainda
quando é preciso estabelecer sua inserção nas equipes multiprofissionais do PSF.
Também destacamos a inserção de atividades ao exercício, desde que programado e
guiado por um profissional de EF traz efeitos diretos, mas se desenvolveu neste presente
estudo o privilegio revertido para qualidade de vida e saúde da população e prevenção de
doenças crônicas não transmissíveis.
Ainda evidenciamos a importância do profissional de EF em possibilitar em seu
trabalho a abordagem da dessemelhança das demonstrações da cultura corporal em um
determinado local, bem como das difundidas pelo programa de saúde da família,
procurando criar aspectos pedagógicos dos conteúdos clássicos da Educação Física, pois
os resultados da concordância da população coincidirão ao nível de conformação
das culturais e conjunturas locais.
No NASF, cada empregado tem suas obrigações com o serviço prestado por meio
da sua peculiaridade de formação onde todos devem se envolver-se com
as orientações das posposta relevantes a promoção da saúde plenamente, uma vez que é
escasso pensar o indivíduo de forma subdividida, dentro do campo de estudo da saúde
31

ou até mesmo julgar que sua saúde está limitada e apropriado funcionamento dos sistemas
fisiológicos.
As atividades físicas são significativas para a saúde mental e física, todas as idades
são inclusas neste contexto, na infância, na adolescência, na fase adulta e na melhor idade,
São fundamentais para as crianças, pois possibilitam as vivencias básicas de movimento,
indispensáveis no seu desenvolvimento. Possibilitando oportunidades de convivências,
pois é através das atividades físicas corporais que crianças e jovens se relacionam entre
si, ora no brincar ou no comprometimento em atividades esportivas, fator que vai prevenir
o afastamento psicológico/social e melhorar a autoestima e sua independência.
Desta maneira, o profissional da educação física adentrado no serviço de Atenção
Básica do SUS e associasse e partícipe da metodologia de criação e realização da
PNPS se postula um perfil capacitado que importune na adoção de posturas condizentes a
compreensão de promoção da saúde, com base nas perspectivas sociais e inclusivas
da população.
Ainda notamos poucas publicações no entendimento do profissional de educação
física inseridos no plano de políticas públicas e saúde e suas propostas, no método de
formação e desenvolvimento dos profissionais da educação física, do mesmo modo ainda
são temos uma escassez de estudos sobre as atividades dos profissionais no SUS.
Finalmente, diante todos os argumentos apresentados neste estudo consideramos
que é fundamental a atuação e desempenho dos profissionais de EF, onde vá além das
perspectivas de adoção de novas atitudes e modos de vida, e que esteja também em prol
do melhoramento das circunstancias de vida e das alterações de atitude da população,
dado o destaque de suas serventias no SUS por meio do NASF, sugerimos a construção
de novas pesquisas sobre o este tema e a instigação de realização de novos ideias
sobre estímulos dos estilos de vida na área da saúde dentro educação física, onde vemos
que uma vida saudável requer comportamentos temerários e assíduas de hábitos
saudáveis, de preferência de atividade físicas regulares, que sem imprecisão
proporcionará uma melhoria nas qualidades como por exemplos combater a obesidade
emagrecendo, melhorias na circulação sanguínea, aumentar o metabolismo, o
fortalecimento do sistema imunológico, diminuição de doenças cardíacas, aumento da
resistência óssea prevenindo a osteoporose, melhoria na coordenação e equilíbrio dos
movimentos, aumento da disposição diária, melhor humor, diminuição do estresse,
ansiedade e depressões, a promoção da interação social, melhor autoestima e melhor
capacidade de aprendizagem são indícios de uma vida maior e longeva.
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Devemos destacar igualmente que é mais que fundamental a incorporação do


profissional professor de EF no dimensionamento das equipes multidisciplinares do PSF,
dado que o mesmo, agindo em todos os PSF, poderia trazer mais benefícios
voltados para a qualidade de vida e uma vida saudável para população atendida.

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