Você está na página 1de 10

Desenho de Máquinas – 2006/01

2 O DESENHO E OS PROCESSOS DE FABRICAÇÃO

O processo de fabricação de uma máquina e de seus componente envolve diversas operações e diversos estágios que vão de
sua idealização, pesquisa de viabilidade comercial, impacto ambiental, esboço, cálculos de resistência, análise cinemática e
dinâmica, desenho, escolha do processo de fabricação, medição, análise de custo, etc., até a sua comercialização.
Nos detendo apenas aos estágio ligado ao desenho e na escolha do processo de fabricação, temos quatro etapas: primeiro a
realização de um esboço preliminar, onde as idéias são postas inicialmente no papel, em seguida é executado um esboço
mais bem elaborado, denominado esboço definitivo, nele é representado o esboço do conjunto, representando a máquina ou
dispositivo completo e montado, e o esboço de detalhes onde as diversas peças são representadas separadamente, estando
contemplado todos os detalhes das diversas peças que compõem a máquina ou dispositivo, neste esboço as cotas e o
material de cada peça já se encontram definidos. A segunda etapa é execução do desenho com instrumento de conjunto e de
detalhes, tendo por base o esboço definitivo, é o que se denomina desenho do produto acabado, neste tipo de desenho,
normalmente não se encontra explicito a seqüência que será desenvolvida durante o processo de fabricação das peças, para
isto existe a terceira etapa, que é denominada de: plano de usinagem, plano de soldagem, plano de fundição, plano de
medição, etc.. Estes planos traçam um roteiro, baseado no desenho de conjunto e de detalhes, que norteia o processo de
fabricação e os operadores das máquinas e de controle de qualidade, para a seqüência que deverá ser seguida para a
fabricação, medição da peça e montagem da máquina, isto evitará determinados erros de fabricação que serão vistos
posteriormente nesta e em outras disciplinas, diminuindo o tempo de fabricação e de montagem da máquina.
A última etapa, é a execução de um desenho que deverá ser utilizado na montagem e manutenção do equipamento
fabricado. Este desenho normalmente é uma perspectiva explodida.

2.1 Perspectiva explodida

É o desenho que contêm apenas informações ligadas à seqüência de montagem e manutenção da máquina, é alguma vezes
utilizado também em catálogo de peças da máquinas, Figura 2.1.

Itens:
1-Olhal
2-Guia superior do cabo
3-Paraf. fixador
4-Presilha
5-Porca da presilha
6-Guia inferior do cabo
7-Paraf. cab. redonda p/ madeira - Aço SAE 1020 - M3x12
8-Prancheta

4
7

Figura 2.1 – Perspectiva explodida

O desenho e os processos de fabricação 2.1


Desenho de Máquinas – 2006/01

2.2 Desenho de conjunto e desenho de detalhes do produto acabado.

2.2.1 Características do desenho de conjunto e do desenho de detalhes.

Desenho de conjunto

Este tipo de desenho seja a nível de esboço ou desenho com instrumento, tem por objetivo fornecer uma imagem
da máquina ou dispositivo montado, permitindo uma visualização da posição ocupada pelas diversas peças que
compões o conjunto e o seu funcionamento.

1. no desenho de conjunto não devem aparecer dimensões, exceto aquelas necessárias a montagem de uma máquina
ou de peças, como distância entre eixos, a posição dos furos na base de uma máquina, uma tolerância geométrica,
Figura 2.2.1.
2. a posição do desenho de conjunto na folha deve ser a posição de funcionamento da máquina, Figura 2,2,1.
3. o desenho de conjunto deve apresentar tantas vistas (inclusive com arestas invisíveis), cortes e seções quantas
forem necessárias, com a finalidade de melhor interpretar este conjunto e de permitir uma melhor visualização das
peças existentes em seu interior.
4. todas as peças do desenho de conjunto devem se enumeradas (peça 1, 2, 3, 4, 5,..), Figura 2,2,1, caso o conjunto
seja muito complexo, pode-se dividi-lo em subconjuntos (subconjunto A, B, C, etc), como por exemplo em um
automóvel: subconjunto da suspensão dianteira, subconjunto da parte de injeção, subconjunto da carroceria, etc, e
em seguida após desenhar o sub-conjuto, enumerar todas as peças deste subconjunto, por exemplo sub-conjunto A
(A1, A2, A3, ...), subconjunto B (B1, B2, B3, ...), e assim por diante. Na numeração das peças deve-se empregar
setas, Figura 2.2.1.
5. não é permitido neste tipo de desenho a numeração de peças ocultas (invisíveis) ou semi-ocultas, sendo necessário
a execução d cortes e/ou seções que permitam a visualização completa de cada peça que compõe o conjunto,
Figura 2.2.2, e 2.2.3.
6. o desenho de conjunto deve ser representado em folha específica, não podendo ocupar a mesma folha que o
desenho de detalhes, Figura 2.2.4
7. no desenho de conjunto deve-se representar todas as peças que compõe a máquina, as padronizadas (parafusos,
rolamentos, contra-pinos, etc) e as não padronizadas (engrenagens, suportes, eixos, manivelas, fusos, etc), Figura
2.2.1 e 2.2.3.
8. o desenho de conjunto apresentará legenda com o nome da máquina e lista de peças, constando nesta todas as
peças do conjunto desenhado, Figura 2.2.5.
12

11 14

13

10

8
150

9
150

350 28
425
Ø60

167,60
3
5
350

6
120

Figura 2.2.1– Exemplo de cotagem em desenho de conjunto: Motor elétrico e um Redutor

2.2 O desenho e os processos de fabricação


Desenho de Máquinas – 2006/01

3 3
1 1

2 2

Errado Errado
A A
3 3

2
2
1

A 1 A
Corte A-A Corte A-A
Correto Correto

Figura 2.2.2 – Numeração de parafuso totalmente oculto e parafuso parcialmente oculto

3 3 3
1 1 1

2 2 2
Errado Errado Correto

Figura 2.2.3 – Numeração de pino cilíndrico totalmente oculto e de eixo parcialmente oculto

Desenho de detalhes

Neste tipo de desenho as peças são desenhadas separadamente, seja a nível de esboço ou no desenho com instrumento, tem
por objetivo representar todos os detalhes da s peças, de maneira a permitir a sua fabricação.

1. o desenho de detalhe, deve apresentar vistas (inclusive aresta invisíveis), cotas, cortes, seções, indicações e notas.
2. a posição na folha e a seqüência do desenho das peças no desenho de detalhes, pode ser qualquer uma, não tendo
nenhuma relação com a posição que a peça ocupa no desenho de conjunto, nem com o seu funcionamento.
3. apenas peças não padronizadas devem ser representadas no desenho de detalhes. Uma peça padronizada só será
representada no desenho de detalhes se houver a necessidade de efetuar modificações nela, neste caso o desenho
da peça padronizada constará de todas as cotas e informações necessárias a fim de que se possa efetuara esta(s)
modificação(ões). Uma outra situação ocorre quando a peça padronizada, é fixada através de solda a uma outra
peça de máquina qualquer, ver pagina 4.52 desta apostilha.
4. o número da peça no desenho de detalhes deve ser o mesmo que consta no desenho de conjunto, e deve vir no
interior de uma circunferência próximo ao desenho da peça, Figura 2,2,5.
5. cada peça representada no desenho de detalhes pode ser desenhada em folha individual ou todas as peças em uma
única folha, e cada peça pode ser representada numa escala específica.
6. não é permitido no desenho de detalhes a cotagem de aresta invisíveis, Figura 2,2,4 e 2.2.6 (a), devendo-se realizar
cortes e seções de maneira a tornar visíveis estas aresta, Figura 2,2,5 e 2.2.6(b).
7. o desenho de detalhes apresentará legenda com o nome da máquina que consta no desenho de conjunto e lista de
peças. Na lista de peças constará apenas a denominação e as especificações das peças desenhadas na folha.

O desenho e os processos de fabricação 2.3


Desenho de Máquinas – 2006/01

Figura 2.2.4 – Cotagem errada, cotagem de aresta invisível

3 2
20
30
42,5

43
62

Corte B-B
Corte A-A

47 47
27,5

27,5

M20 22
broca Ø17,5
60

A A B B
37

Figura 2.2.5 – Cotagem correta, cotagem realizada após o corte com as aresta visíveis

A
8 16 8
5x45° R2 5x45° R2 16
19
19

Ø72
Ø50
Ø72
Ø50

48 Seção A-A
48
A
97

(a) (b)

Figura 2.2.6 – Cotagem da ranhura para chaveta meia-lua (a) errada, cotagem (b) correta

2.4 O desenho e os processos de fabricação


Desenho de Máquinas – 2006/01

2.2.2 Exemplo de um desenho de conjunto: deve constar legenda e lista de peças

6 1

8
7
3 2
5 4

9 Garfo 1 Aco
8 Arruela lisa 2 Aco-Ø9x2
7 Porca sext. esq. 1 Aco-M9LH
6 Porca set. direita 1 Aco-M9
5 Esfera 40 Ac0-Ø6
4 Porca direita 1 Aco-Ø24x17
3 Porca esquerda 1 Aco-Ø24x17
2 Eixo 1 Aco-Ø9x150
1 Cubo 1 Aco-Ø55x100
N Denominacão Q Especificacão

UFPB
Resp. Téc.
EIXO DIANTEIRO DE
Esc: BICICLETA Desenhista
1/2

O desenho e os processos de fabricação 2.5


Desenho de Máquinas – 2006/01

2.2.3 – Exemplo de desenho de detalhes: deve constar legenda e lista de pças.

M9LH Ø55
1 Ø32
2
Ø26

40
r3

11
3
149 r2
Ø22

99
40

M9

3
17
M9
1x45° 45 furos Ø2
Ø14
Ø24

r3
16

1x45°

15
9.0
4
R2

4
3

4 Porca direita 1 Aco-Ø24x17


M9LH
3 Porca esquerda 1 Aco-Ø24x17
2 Eixo 1 Aco-Ø9x150
1 Cubo 1 Aco-Ø55x100
N Denominacão Q Especificacão

UFPB
Resp. Téc.
EIXO DIANTEIRO DE
Esc: BICICLETA Desenhista
1/2

2.6 O desenho e os processos de fabricação


Desenho de Máquinas – 2006/01

2.3 Plano de usinagem: deve constar legenda e lista de peças.

2.3.1 – Um plano de usinagem é constituído por: desenho de conjunto, desenho de detalhes e plano de usinagem
propriamente dito.
2.3.1.1 - - Desenho de conjunto e de detalhes.

4
1

Corte A-A

A A

4 Parafuso 1 Aço 1020 - Ø30x211mm


3 Haste 1 Aço 1020 - Ø10x115mm
2 Disco 1 Aço 1020 - Ø69x5mm
1 Barramento em U 1 Aço 1020- 30x470mm
N Denominação Q Especificação e Material
UFPB - Universiade Federal da Paraíba
Prof.:
Sargento
Frederico
Esc. Data Desenhistas Mat.
1:2 12/11/2004 Roosevelt 10311371
Tibério 10311450

Figura 2.3.1 – Desenho de conjunto

1 4
8 3
90° Rebater na Montagem
Ø11
1.1 M20
120
Ø30

Seção A-A
A
40

Ø10

15 163,5
60° Ø 30
A

1,5 30 168,5
200

1.4 1.2
207
B

Esc. 2:1
58,50
Ø10

1.3 3
115
10°

105
165
8
Rebater as extremidades na montagem
Ø11
8 3
2
M

Seção B-B 90° 2


20

17
30

Esfera R30

4 Parafuso 1 Aço 1020 - Ø30x211mm


3 Haste 1 Aço 1020 - Ø10x115mm
1 Barramento em U 1 Aço 1020- 30x470mm 2 Disco 1 Aço 1020 - Ø69x5mm
N Denominação Q Especificação e Material N Denominação Q Especificação e Material
UFPB - Universiade Federal da Paraíba UFPB - Universiade Federal da Paraíba
Prof.: Prof.:
Sargento Frederico Sargento Frederico
Esc. Data Desenhistas Mat. Esc. Data Desenhistas Mat.
1:2 12/11/2004 Roosevelt 10311371 1:1 12/11/2004 Roosevelt 10311371
Tibério 10311450 Tibério 10311450

Figura 2.3.2 – Desenho de detalhes da peça 1 Figura 2.3.2 – Desenho de detalhes das peças 2,3 e 4

O desenho e os processos de fabricação 2.7


Desenho de Máquinas – 2006/01

2.3.1.2 - - Plano de usinagem.

O plano de usinagem de cada peça deve vir em folha específica, Figuras 2.3.3, 2.3.4, 2.3.5, 2.3.6, 2.3.7, 2.3.8 e 2.3.9, é
constituído pelo desenho de detalhe da peça, e pela seqüência de operações que deve ser seguidas pelo operador da
máquina ferramenta durante a usinagem desta. Observe que as dimensões das peças não são necessariamente idênticas às
do des enho de detalhes na folha anterior.

- Plano de usinagem da peça 1

1.2
1.1 M20

1,35

8
,25
r0
40

30
2,5

°
60° 45

Ø30
Seção C-C
117,88
Esc. 5:1

45 °
30
1-Prender a peça na placa de três castanhas, centrar e facear,
2-Fazer furo de centro,
3-Abrir furo passante com broca de 17,5mm,
4-Abrir rosca interna M20,

C
5-Cortar a peça no comprimento indicado,
6-Soldar esta peça à peça 1.2.

1-Aplainar um paralepípedo de 30x117,88mm


2-Fazer a inclinação de 45° em uma das extremidades da peça
3-Chanfrar a 45° para a solda com a devida altura indicada no desenho,
na mesma extremidade da inclinação
4-Soldar a extremidade inclinada à peça 1.3 e a outra extremidade à peça 1.1

1 Barramento em U 1 Aço 1020- Ø30x40mm 1 Barramento em U 1 Aço 1020- 30x118mm


N Denominação Q Especificação e Material N Denominação Q Especificação e Material
UFPB - Universiade Federal da Paraíba UFPB - Universiade Federal da Paraíba
Prof.: Prof.:
Sargento Sargento
Frederico Frederico

Esc. Data Desenhistas Mat. Esc. Data Desenhistas Mat.


1:1 12/11/2004 Roosevelt 10311371 1:1 12/11/2004 Roosevelt 10311371
Tibério 10311450 Tibério 10311450

Figura 2..3.3 – Plano de usinagem da peça 1.1 Figura 2.3.4 – Plano de usinagem da peça 1.2
°
45 °

45 °
45
8

1.3 1.4
8

Seção B-B Seção A-A 60° Seção D-D °


45
45 ° 1,5
30

D
A

58,50
B

30
10°
A

60
D

195,75
162,88
30

30

1-Aplainar um paralepípedo de 30x195,76mm 1-Aplainar um paralepípedo de 30x162,88mm


2-Fazer a inclinação de 45° nas duas extremidades da peça. 2-Fazer a inclinação de 45° em uma das extremidades da peça,
3-Chanfrar a 45° para a solda com a devida altura indicada no desenho, e de 10° na outra extremidade.
as duas extremidades da peça. 3-Chanfrar a 45° para a solda com a devida altura indicada no desenho,
4-Soldar uma das extremidade da peça à peça 1.2 e a outra à peça 1.4. na extremidade inclinada.
4-Fazer ranhuras na face da peça de acordo com o desenho.
5-Soldar a extremidade inclinada de 45° à peça 1.3.
1 Barramento em U 1 Aço 1020- 30x196mm 1 Barramento em U 1 Aço 1020- 30x163mm
N Denominação Q Especificação e Material N Denominação Q Especificação e Material
UFPB - Universiade Federal da Paraíba UFPB - Universiade Federal da Paraíba
Prof.: Prof.:
Sargento Sargento
Frederico Frederico
Esc. Data Desenhistas Mat. Esc. Data Desenhistas Mat.
1:1 12/11/2004 Roosevelt 10311371 Roosevelt 10311371
1:1 12/11/2004
Tibério 10311450 Tibério 10311450

Figura 2.3.5 – Plano de usinagem da peça 1.3 Figura 2.3.6 – Plano de usinagem da peça 1.4

2.8 O desenho e os processos de fabricação


Desenho de Máquinas – 2006/01

- Plano de usinagem das peças 2; 3 e 4

2 3

Ø69

Ø10
115
Primeira etapa

25
Ø11 8
Rebater as extremidades na montagem
5

17
Segunda etapa

Esfera R30
1-Prender a peça na placa de três castanhas, centrar e facear,
2-Fazer furo de centro,
Primeira etapa
3-Colocar contra-ponta,
4-Tornear no diâmtro indicado, num comprimento de 120mm,
1-Prender bloco cilíndrico na placa de três castanhas, centrar e facear, 5-Virar a peça, prender na placa e facear deixando no comprimeno
2-Fazer furo de centro, indicado no desenho,
3-Tornear no diâmetro 69 mm, 6-Rebater as extremidades na montagem, como indicado.
4-Fazer furo de diâmetro 11mm com profundidade de 7mm,
5-Cortar a peça numa espessura de 5mm.
6-Retirar a peça do torno.
Segunda etapa

1-Colocar o disco de 5mm de espessura na prensa, e conformá-lo


com o raio indicado.

2 Disco 1 Aço 1020 - Ø69x25mm 3 Haste 1 Aço 1020 - Ø10x115mm


N Denominação Q Especificação e Material N Denominação Q Especificação e Material
UFPB - Universiade Federal da Paraíba UFPB - Universiade Federal da Paraíba
Prof.: Prof.:
Sargento Frederico Sargento Frederico
Esc. Data Desenhistas Mat. Esc. Data Desenhistas Mat.
1:1 12/11/2004 Roosevelt 10311371 1:1 12/11/2004 Roosevelt 10311371
Tibério 10311450 Tibério 10311450

Figura 2.3.7 – Plano de usinagem da peça 2 Figura 2.3.8 – Plano de usinagem da peça 3

4
2,5
60°
1,35

R0,36

Esc.:5:1

Ø11
M20
Ø30

Ø10

15 163,5
30 168,5
210,5
1-Prender a peça com sobremetal de usinagem na placa de três castanhas,
centrar e facear,
2-Fazer furo de centro,
3-Colocar o centro rotativo,
4-Fazer as marcações,
5-Tornear o diâmetro maior,
6-Tornear os diâmetros menores,
7-Abrir a rosca M20,
8-Cortar a peça no comprimento indicado,
9-Levar a peça à furadeira e abrir furo de 11mm de diâmetro.
10-Rebater as extremidades na montagem, como indicado.

4 Parafuso 1 Aço 1020 - Ø30x210,5mm


N Denominação Q Especificação e Material
UFPB - Universiade Federal da Paraíba
Prof.:
Sargento
Frederico
Esc. Data Desenhistas Mat.
1:1 12/11/2004 Roosevelt 10311371
Tibério 10311450

Figura 2.3.9 – Plano de usinagem da peça 4

O desenho e os processos de fabricação 2.9


Desenho de Máquinas – 2006/01

2.4 - Exercícios

1- Qual a finalidade do desenho de conjunto do produto acabado?


2- Qual a finalidade do desenho de detalhes do produto acabado?
3- O que é um plano de usinagem?
4- O que é um plano de medição?
5- Que peças podem vir representadas num desenho de detalhes?
6- Pode uma peça padronizada ser representada num desenho de detalhes?
7- Os desenhos de detalhes possuem lista de peças, ou esta deve vir apenas no desenho de conjunto?
8- A numeração das peças no desenho de detalhes, guarda alguma relação com a numeração no desenho de conjunto?
9- A forma de enumerar as peças no desenho de detalhes é a mesma utilizada no desenho de conjunto?
10- As peças nos desenhos de detalhes podem ser representadas em escalas diferentes, ou todas as peças numa folha devem
ser representadas numa única escala?
11- Que cotas podem vir indicadas num desenho de conjunto?
12- Peças invisíveis no interior das máquinas podem ser numeradas nos desenho de conjunto?
13- A escala das peças no desenho de detalhe tem de ser única? Esta escala guarda alguma relação com a escala na qual foi
redigido o desenho de conjunto?

2.10 O desenho e os processos de fabricação

Você também pode gostar