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na sala de emergência
Algoritmo
TAQUICARDIA
ESTÁVEL INSTÁVEL
QRS QRS
ESTREITO LARGO
Sinais vitais: PA= 85/50 mmHg, FC= 200 bpm, FR= 34 mrpm.
O que fazer ?
Abordagem
Ritmo
Como tratar ?
• Sedação
• Carga adequada
• Sincronismo
• Posição correta das pás
• Comando de afastar
• Pressionar com 13 Kg
• Aplicar o choque
• Reavaliar o paciente .
Cardioversão elétrica
Lembrar !!!!!!
Qual é o ritmo pós ‐ cardioversão ?
E se não tiver pulso ... qual é o ritmo?
Tratamento
TAQUICARDIA
1. R.N.C.
2. DISPNÉIA (CONGESTÃO PULMONAR)
INSTÁVEL 3 . DOR (TÍPICA, ANGINOSA)
4. HIPOTENSÃO SINTOMÁTICA; CHOQUE
5. ICC AGUDA OU CRÔNICA DESCOMPENSADA .
O que fazer ?
Abordagem prática
TAQUICARDIA
ESTÁVEL
QRS QRS
ESTREITO LARGO
TAQUICARDIA
TAQUICARDIA SINUSAL
TAQUICARDIA
TAQUICARDIA
ESTÁVEL
• Manobra vagal
QRS • ADENOSINA
ESTREITO
• Controle da FC com Betabloqueadores
ou Diltiazem ou Verapamil
REGULAR
• Cardioversão elétrica ?
Ineficaz para Taqui Atrial e Taqui Juncional
Tratamento
Ataque: 6mg IV em bolus rápido
12mg IV em bolus rápido (2ª dose)
TAQUICARDIA PAROXÍSTICA SUPRAVENTRICULAR
0,25mg /Kg IV em 5 a 10min
TAQUICARDIA 0,35mg /Kg IV em 5 a 10min
Manutenção: 5 a 15 mg/h
ESTÁVEL
2,5 a 5mg IV lento
5 a 10 mg IV lento
QRS Máx 20 a 30mg
ESTREITO
REGULAR
Tratamento
Ataque: 5mg / dose IV em 5 min
Máx. 15 mg
TAQUICARDIA PAROXÍSTICA SUPRAVENTRICULAR
ESTÁVEL
Ataque: 0,5 mg /Kg, em 1 a 2 min
seguido de 0,05 a 0,3 mg/Kg/min.
QRS Considerar bolus alternativos de
ESTREITO 0,5 mg /Kg em 1 a 2 min até
controle da arritmia.
REGULAR
E se o ritmo fosse outro ?
Qual é o ritmo ?
Fibrilação atrial
TAQUICARDIA
FIBRILAÇÃO ATRIAL
IRREGULAR
Fibrilação atrial
Controle do ritmo x controle da FC ?
Anticoagulação ?
Abordagem prática no PS
• Aguda: < 48 h
• Crônica: > 48 h
FIBRILAÇÃO ATRIAL
Quando não se pode definir precisamente o início do episódio de FA, ela será
considerada como de início indeterminado e abordada, por segurança, como
FA de duração > 48 horas.
Adaptado de: Diretrizes Brasileiras de Fibrilação Atrial. Arq Bras Cardiol 2009; 92(6 supl. 1): 1-39
Abordagem prática no PS
Incidência de tromboembolismo após cardioversão de
FIBRILAÇÃO ATRIAL
FA com mais ou menos de 48 horas de duração
6
5
4
% 6%
3
0,8%
2
1
0
< 48h > 48h
Risco de embolismo pós‐cardioversão
FIBRILAÇÃO ATRIAL
Embolismo prévio, prótese valvar mecânica,
estenose mitral, disfunção ventricular esquerda
idade < 60, sem doença cardíaca subjacente 7%
1%
baixo alto
risco risco
Arnold AZ, Mick MJ, Mazurek RP, et al. J Am Coll Cardiol 1992; 19: 851‐5.
Adaptado de: Diretrizes Brasileiras de Fibrilação Atrial. Arq Bras Cardiol 2009; 92(6 supl. 1): 1‐39
Pontos fundamentais
FIBRILAÇÃO ATRIAL
2. Deve-se considerar FA com menos de 48h de duração quando o início foi estabelecido por
registro de ECG ou a história clínica não deixa dúvidas.
3. Todo episódio de FA no qual o tempo de instalação não pode ser determinado com
precisão deve ser conduzida como crônica.
6. O ETE não evita a anticoagulação, mas possibilita a reversão da arritmia assim que a
anticoagulação esteja adequada, em casos de trombo não detectado; abreviando o tempo
para a instituição da terapia e aumentando a taxa de sucesso.
Abordagem prática no PS
ESTÁVEL
FIBRILAÇÃO ATRIAL
CONTROLE DA FREQUÊNCIA CARDÍACA ( IV ) CONTROLE DA FREQUÊNCIA CARDÍACA ( IV , VO )
HEPARINA ( IV, SC ) HEPARINA ( IV, SC ) + DICUMARÍNICO
OBSERVAR REVERSÃO ESPONTÂNEA DISCUTIR INDICAÇÃO DE CARDIOVERSÃO
TAQUICARDIA
FIBRILAÇÃO ATRIAL
• Controle da FC:
ESTÁVEL Betabloqueador, diltiazem/verapamil,
digital, amiodarona*.
• Adenosina é ineficaz.
Abordagem prática no PS
QRS
ESTREITO Deslanosídeo: 0,4 a 0,8mg IV
IRREGULAR
idem às TSV.
E se o ritmo fosse outro ?
Qual é o ritmo ?
Flutter atrial
TAQUICARDIA
FLUTTER ATRIAL
TAQUICARDIA
FLUTTER ATRIAL
ESTÁVEL Tratamento:
‐ Mesma linha da F.A.
‐ CVE: iniciar com 50J
QRS ‐ Reversão química: Ibutilide, Dofetilide
ESTREITO
(não disponíveis no Brasil)
‐ Adenosina é ineficaz
IRREGULAR
E se o ritmo fosse outro ?
Qual é o ritmo ?
Lembrar !!!
QRS
Não empregar critério da idade ou
LARGO
condição hemodinâmica no
diagnóstico diferencial entre TV e
TSV com aberrância
REGULAR
TV Monomórfica Sustentada
TAQUICARDIA
TAQUICARDIA VENTRICULAR MONOMÓRFICA SUSTENTADA
ESTÁVEL
• Complexos QRS de mesma morfologia, com
duração superior a 30 segundos e/ou
instabilidade hemodinâmica.
QRS
LARGO • Complicação frequente de várias situações
clínicas, como IAM, miocardites e miocardiopatias
(chagásica, isquêmica, hipertrófica e dilatada).
REGULAR
• 90% dos casos → QRS > 140ms
TV Monomórfica Sustentada
TAQUICARDIA
TAQUICARDIA VENTRICULAR MONOMÓRFICA
ESTÁVEL
• Cardioversão elétrica
• Amiodarona 150 mg IV em 5 a 10min
QRS Manter 360 mg IV em 6 horas
LARGO
Máx de 2,2g em 24h
• Procainamida, Sotalol
• Lidocaína 0,5 a 0,75 mg /Kg, máx 3,0mg.
REGULAR Manter 1 a 4 mg / min IV
• Identificar e tratar a causa
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TVM x TPSV com aberrância
TAQUICARDIA
TAQUICARDIA VENTRICULAR POLIMÓRFICA
ESTÁVEL
IRREGULAR
TV Polimórfica - Intervalo QT
Jervell e Lange‐Nielsen
congênito
Romano – Ward
Intervalo QT Longo
adquirido
Intervalo QT longo
Fatores relacionados a intervalo QT Longo adquirido
• amiodarona
• quinidina
• sotalol
• cloroquina
• claritromicina
• eritromicina
• haloperidol
Drogas
• lítio
• terfenadina
• amitriptilina
• imipramina
• nortriptilina
• risperidona
• outras
Hipocalcemia grave
Bradicardia Excessiva
49
TV Polimórfica
QRS
LARGO
IRREGULAR
Atendimento das taquicardias
na sala de emergência
Dúvidas ?
Atendimento das bradicardias
no pronto-socorro
Algoritmo AHA / ILCOR
• Ritmo: regular
• Frequência Cardíaca: < 60 bpm
• Onda P: presente
• QRS: estreito
• Relação entre P e QRS: 1:1
• A prevalência decresce com a idade, sendo comum nos jovens e nos atletas.
Bradicardia juncional
• Ritmo: regular
• FC: geralmente 40 - 60 bpm
• Onda P: negativa ou ausente
• QRS: estreito
• Relação entre P e QRS: 1:1 ou não aplicável
• Ritmo: regular
• Frequência Cardíaca: < 60 bpm
• Onda P: presente
• QRS: estreito
• Relação entre P e QRS: 1:1 PRi aumentado
• Ritmo: irregular
• FC: variável
• Onda P: presente
• QRS: estreito
• Relação entre P e QRS: 2:1 , PRi aumenta progressivamente
• No BAV 2º grau tipo 2:1, metade das ondas P são bloqueadas e a outra metade é
conduzida para os ventrículos. Quando várias ondas P são bloqueadas de forma
consecutiva, o bloqueio é considerado de alto grau ou grau avançado.
• Ritmo: regular
• FC: < 60 bpm
• Onda P: presente
• QRS: estreito ou largo
• Relação entre P e QRS: não procede (dissociados)
• Ritmo: regular
• FC: < 60 bpm
• Onda P: ausente
• QRS: largo
• Relação entre P e QRS: não aplicável
Ritmo idioventricular
Homem, 38 anos, carteiro, procura o PS após orientação do
médico da sua empresa porque “seu coração está fraco”.
1. R.N.C.
2. DISPNÉIA (CONGESTÃO PULMONAR)
3 . DOR (TÍPICA, ANGINOSA)
4. HIPOTENSÃO SINTOMÁTICA; CHOQUE
5. ICC AGUDA OU CRÔNICA DESCOMPENSADA .
Bradicardia estável
BRADICARDIA
ESTÁVEL INSTÁVEL
BRADICARDIA
INSTÁVEL 1. R.N.C.
2. DISPNÉIA (CONGESTÃO PULMONAR)
ou 3 . DOR (TÍPICA, ANGINOSA)
4. HIPOTENSÃO SINTOMÁTICA; CHOQUE
SINTOMÁTICA
5. ICC AGUDA OU CRÔNICA DESCOMPENSADA .
Bradicardia instável
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Qual é o ritmo ?
Qual é o ritmo ?
Tratamento
• ATROPINA: 0,5mg/DOSE IV ‐ MÁX: 3,0mg
BRADICARDIA
• MARCA‐PASSO TRANSTORÁCICO
INSTÁVEL
ou OU
SINTOMÁTICA • EPINEFRINA: 2 a 10 µg / min
OU
• DOPAMINA: 2 a 10 µg / Kg/ min
• MARCA‐PASSO TRANSVENOSO.
Lembrar !!!!!
• ATROPINA: 0,5mg/DOSE IV ‐ MÁX: 3,0mg
BRADICARDIA
• MARCA‐PASSO TRANSTORÁCICO
INSTÁVEL
ou OU
SINTOMÁTICA • EPINEFRINA: 2 a 10 µg / min
OU
• DOPAMINA: 2 a 10 µg / Kg/ min
• MARCA‐PASSO TRANSVENOSO.
Abordagem prática das bradicardias
BRADICARDIA
Ao menos 1 critério presente ?
1. R.N.C.
ESTÁVEL 2. DISPNÉIA INTENSA INSTÁVEL
3. DOR (TÍPICA, ANGINOSA)
4. HIPOTENSÃO SINTOMÁTICA; CHOQUE
5. I.C. DESCOMPENSADA
IDENTIFIQUE A CAUSA ATROPINA
MONITORE E TRATE O PACIENTE
CONSIDERE: MPTC
ESPECIALISTA OU
MPTV DOPAMINA
OU
EPINEFRINA
Atendimento das bradicardias
no pronto-socorro
Dúvidas ?