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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP

CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA


POLO BAURU
CURSO LICENCIATURA EM HISTÓRIA
Disciplinas norteadoras: História do Brasil Colonial, Historiografia, História da
Arte, História da América Colonial, Direitos Humanos e História Antiga

ROGERIO AUGUSTO GERALDO RA 6001005883

LIBERDADE E IGUALDADE

NOME DO TUTOR: Ailton Salgado

BAURU / SP
2017
INTRODUÇÃO
O objetivo do presente trabalho é a intervenção pedagógica diante do desafio de apresentar ao
aluno do Ensino Fundamental II, uma visão mais ampla da História e também dos conceitos
fundamentais de Liberdade e Igualdade. Nossa Constituição Brasileira de 1988, no seu Artigo
5º: “Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza”. Através desse
contexto, é importante que todos possam ter acesso ao conhecimento pleno de como chegamos
até nossa liberdade, e entender que ainda há muito a se fazer para que essa Liberdade e
Igualdade se estenda a todos de forma irrestrita e sem barreiras raciais, culturais, religiosas ou
políticas.
Ao contrário do que possa parecer à nossa experiência de mundo mais imediata, a escravidão
não é uma questão racial. Na verdade, ela não tem nada a ver com raça, e é apenas o nosso
provincialismo histórico que nos faz pensar diferente disso. Se é verdade que aqui na América
os negros foram escravizados, não é menos verdade que soubemos nos utilizar, também e sem
nenhum preconceito, de mão-de-obra escrava indígena. Ao mesmo tempo, os índios do Novo
Mundo escravizavam outros índios e as tribos negras africanas escravizavam outros negros (e
os vendiam aos brancos traficantes de escravos – isso quando não escravizavam brancos
também). Antes disso, na Europa medieval, os mouros escravizavam os cristãos e, estes últimos,
os mouros. Ainda antes, os judeus foram escravizados no Egito dos Faraós.
Desde a antiguidade em povos como os egípcios, mesopotâmicos, persas, hebreus entre outros,
há registros de escravidão de povos, em prol de estabelecimento de poder e conquista territorial
e expansão militar.

A ESCRAVIDÃO COMO MARCA NEGATIVA


Dentro de todo o período histórico conhecido a busca por liberdade é notório, porém na busca
por expansão e conquistas o ser humano encontrou na escravidão, uma forma de alcançar seus
objetivos. Rainer Souza, mestre em História faz o seguinte comentário a respeito da escravidão
na Antiguidade:
A escravidão é um tipo de relação de trabalho que existia há muito tempo na história
da humanidade. Já na Antiguidade, o código de Hamurabi, conjunto de leis escritas
da civilização babilônica, apresentava itens discutindo a relação entre os escravos e
seus senhores. Não se restringindo aos babilônios, a escravidão também foi utilizada
entre os egípcios, assírios, hebreus, gregos e romanos. Dessa forma, podemos
perceber que se trata de um fenômeno histórico extenso e diverso.

Desde muito cedo, as bases que norteavam as sociedades antigas são extremamente
fundamentadas no papel do homem como líder e dominador em suas diversas culturas. A
mulher praticamente começa a ganhar força social no final do século XIX e início do século
XX. Em certas culturas era até mesmo desprezada, já em outras tinham a função de trabalhar
arduamente no campo e no papel reprodutivo.
Povos pré-colombianos na América e nativos no Brasil ainda não descoberto, tratavam com
hostilidade povos desconhecidos, até de certa forma muito violentas. Maias, Astecas e Incas,
são exemplos de povos que entraram em conflito com seus colonizadores e foram dizimados.
Na cultura grega algumas eram separadas como sacerdotisas e tratadas como deusas da
fertilidade. Entre os hebreus, tinham papel secundário, pois tratava-se de uma cultura patriarcal.
Como já citado a questão da escravidão não era apenas racial, pois inúmeros registros históricos
mostram povos inteiros foram escravizados por questões de terras e poder. Não questão do
Brasil Colonial, os negros africanos foram trazidos após serem vendidos por seus semelhantes
no Continente de origem. A abolição dos negros escravizados tem início a partir do século
XVIII, como Portugal em 1761, a França em 1802, Chile em 1823, Reino Unido em 1807,
Estados Unidos em 1863 e o Brasil em 1888. Porém, na atualidade as questões de Liberdade
ainda são desafios, pois a escravidão se faz presente, como na Mauritânia, no noroeste da
África, entre o Saara Ocidental e o Senegal. A abolição aconteceu oficialmente em 9 de
novembro de 1981, e passou a ser considerada um crime apenas em 2007. Formado por mouros
e negros muçulmanos, o país escravizou africanos capturados por árabes no decurso de guerras.
Mesmo após a aprovação da lei, infelizmente, a escravidão continua a existir no país. Estima-
se que 20% da população de 3,2 milhões de pessoas vivam nesse regime.
Sem desprezar os que na Grécia e Roma lutaram pelo Direito, e no decorrer dos séculos, mas é
a partir do século XIX na Revolução Francesa que expressões com Liberdade, Fraternidade e
Igualdade começam a ganhar espaço na sociedades e hoje tais expressões estão presentes na
Constituição Francesa. No decorrer da história humana, possível verificar culturas como a grega
e romana discutindo e criando leis que garantam direitos e deveres aos cidadãos, mas ainda
falhos em termos gerais que venham a garantir plena liberdade e irrestrita igualdade entre
homens e mulheres, de diversos povos, línguas e nações.
Nas questões de leis que tratem de Liberdade e Igualdade, apenas na recente história da
humanidade, é possível ter o exemplo da Declaração Universal dos Direitos Humanos, aprovada
em 1948 que estabelece em seu Artigo número um que:

Todas os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e direitos. São dotados
de razão e consciência e devem agir em relação uns aos outros com espírito de
fraternidade.
Partindo desses princípios da Declaração, países do mundo todo, passaram a elaborar leis e
implantar regulamentações que visem garantir a Liberdade e Igualdade. Mas este ainda é um
desafio a ser vencido.

ATIVIDADE PROPOSTA
FONTE 1
ARTIGO: O ENIGMA DE ZUMBI
Leandro Narloch

Estudos recentes sobre o herói da luta contra escravidão mostram que ele próprio pode ter sido
dono de escravos no quilombo dos Palmares

Quinta-feira, 262 cidades brasileiras comemoram o Dia da Consciência Negra, data que
evoca a morte de Zumbi dos Palmares. Último líder do maior dos quilombos, os povoados
formados por negros fugidos do cativeiro no Brasil colonial, Zumbi foi morto em 20 de
novembro de 1695, quase dois anos depois de as tropas do bandeirante paulista Domingos Jorge
Velho praticamente destruírem Palmares. Ao longo dos séculos, Zumbi se tornou uma figura
mítica, festejado como o herói da luta contra a escravidão.
O que realmente se sabe dele, como personagem histórico, é muito pouco. Seu nome
aparece apenas em oito documentos da época, incluindo uma carta do governador de
Pernambuco anunciando sua morte. Como ocorre com Tiradentes e outros heróis históricos que
servem à celebração de uma causa, a figura de Zumbi que passou à posteridade é idealizada.
Ao longo do século XX, principalmente nos anos 60 e 70, sob influência do pensamento
marxista, Palmares foi retratada por muitos historiadores como uma sociedade igualitária, com
uso livre da terra e poder de decisão compartilhado entre os habitantes dos povoados. Uma série
de pesquisas elaboradas nos últimos anos mostra que a história de Zumbi e do quilombo dos
Palmares ensinada nos livros didáticos tem muitas distorções.
Muito do que se conta sobre sua atuação à frente do quilombo é incompatível com as
circunstâncias históricas da época. O objetivo desses estudos não é colocar em xeque a figura
simbólica de Zumbi, mas traçar um quadro realista, documentado, do homem e de seu tempo.
Os novos estudos sobre Palmares concluem que o quilombo, situado onde hoje é o estado
de Alagoas, não era um paraíso de liberdade, não lutava contra o sistema de escravidão nem era
tão isolado da sociedade colonial quanto se pensava. O retrato que emerge de Zumbi é o de um
rei guerreiro que, como muitos líderes africanos do século XVII, tinha um séquito de escravos
para uso próprio. "É uma mistificação dizer que havia igualdade em Palmares", afirma o
historiador Ronaldo Vainfas, professor da Universidade Federal Fluminense e autor do
Dicionário do Brasil Colonial. "Zumbi e os grandes generais do quilombo lutavam contra a
escravidão de si próprios, mas também possuíam escravos", ele completa.
Não faz muito sentido falar em igualdade e liberdade numa sociedade do século XVII
porque, nessa época, esses conceitos não estavam consolidados entre os europeus. Nas culturas
africanas, eram impensáveis. Desde a Antiguidade e principalmente depois da conquista árabe
no norte da África, a partir do século VII, os africanos vendiam escravos em grandes caravanas
que cruzavam o Deserto do Saara. Na época de Zumbi, a região do Congo e de Angola, de onde
veio a maioria dos escravos de Palmares, tinha reis venerados como se fossem divinos.
Muitos desses monarcas se aliavam aos portugueses e enriqueciam com a venda de
súditos destinados à escravidão. "Não se sabe a proporção de escravos que serviam os
quilombolas, mas é muito natural que eles tenham existido, já que a escravidão era um costume
fortíssimo na cultura da África", diz o historiador carioca Manolo Florentino, autor do livro Em
Costas Negras, uma das primeiras obras a analisar a história do Brasil com base nos costumes
africanos. Zumbi, segundo os novos estudos sobre Palmares, seria descendente de uma classe
de guerreiros africanos que ora ajudava os portugueses na captura de escravos, ora os combatia.
Quando enviados ao Brasil como escravos, os nobres africanos frequentemente formavam
sociedades próprias – uma delas pode ter sido Palmares. Para chegar a esse novo retrato de
Zumbi e do quilombo, os historiadores analisaram as revoltas escravas partindo de modelos
parecidos que ocorreram em outros lugares da América e da África. Também voltaram às cartas,
relatos e documentos da época, mostrando como cada historiografia montou o quilombo que
queria.
O principal historiador a reinterpretar o que ocorreu nos quilombos é o carioca Flávio dos
Santos Gomes. Ele escreve no livro Histórias de Quilombolas: "Ao contrário de muitos estudos
dos anos 1960 e 1970, as investigações mais recentes procuraram se aproximar do diálogo com
a literatura internacional sobre o tema, ressaltando reflexões sobre cultura, família e protesto
escravo no Caribe e no sul dos Estados Unidos". Atendo-se às fontes primárias e ao modo de
pensar da época, os historiadores agora podem garimpar os mitos de Palmares que foram
construídos no século XX.

Fonte:
http://veja.abril.com.br/191108/p_108.shtml
FONTE 2
ARTIGO: QUEM FOI ZUMBI DOS PALMARES?
Curiosidades históricas

A pergunta do título pode parecer um pouco besta. Todo mundo sabe quem foi Zumbi dos
Palmares… ou será que não? Se perguntassem para você agora, saberia responder e dizer mais
além do “foi um dos líderes do quilombo mais famoso do país”?
Pois é, somos brasileiros, mas nem sempre conhecemos a fundo pontos importantes da nossa
história. Zumbi foi um dos principais personagens do movimento negro contra a escravidão no
país, abolida oficialmente em 18 de maio de 1888. Não se sabe se ele nasceu aqui no Brasil ou
no continente africano. Seu nome também pode ter sido Zambi. Restam muitas dúvidas sobre
a identidade dele, no entanto, os registros mostram sua vitalidade na luta pela liberdade dos
escravos.
O Quilombo dos Palmares
O Quilombo dos Palmares foi construído na serra da Barriga, uma área que hoje faz parte do
estado de Alagoas. O terreno era uma espécie de fortaleza natural: tinha barrancos que
dificultavam o acesso e palmeiras fazendo uma espécie de muralha. Palmares surgiu por volta
de 1580, quando escravos que fugiam de Pernambuco e da Bahia construíram uma pequena vila
fortificada, onde eles podiam ser livres e estavam protegidos dos soldados que capturavam e
matavam os fugitivos dos engenhos de cana-de-açúcar do litoral. No auge da ocupação, em
1670, o quilombo teria chegado a 30 mil moradores – talvez esse número seja um exagero.
Mesmo depois da morte de Ganga-Zumba e de Zumbi, seus dois maiores líderes, os escravos
ainda resistiram até o ano de 1710.
Zumbi em Palmares
Os historiadores não conseguem afirmar com certeza absoluta se Zumbi veio do próprio
quilombo e, portanto, era livre, ou então se era escrevo e fugiu para lá, porque os documentos
são escassos sobre o assunto. Teria nascido em 1655. A maioria entende que cresceu no
Quilombo dos Palmares quando a vila passava por um momento de relativa calmaria. Ele seria
o homem de confiança do importante chefe Ganga-Zumba e trabalhava como uma espécie de
general dos exércitos de Palmares.
Em 1690, quando Zumbi já era líder do povoado, as investidas militares do governo português
para desmontar o refúgio estavam muito mais violentas. O novo líder do quilombo não quis
saber de trégua. Nesse ano, o bandeirante Domingos Jorge Velho foi enviado para atacar a
região. Fracassou na primeira tentativa, mas voltou em 1692, com 9 mil homens e alguns
canhões. Depois de semanas de luta, os bandeirantes invadiram a capital de Palmares. Zumbi
fugiu. Ele só viveria até 1695, até ser traído e morto por um companheiro, Antônio Soares.
Morreu em 20 de novembro, data escolhida para ser o Dia da Consciência Negra no Brasil.
Fonte: http://guiadoestudante.abril.com.br/

FONTE 3
Mini Documentário - Zumbi Dos Palmares
Recurso Audiovisual para apresentação em sala de aula.
Vídeo Disponível em: < https://www.youtube.com/watch?v=-MLl-nPk_gE>

ATIVIDADE PRÁTICA
INTRODUÇÃO DA ATIVIDADE

Com base nos textos que lemos e no vídeo que assistimos, pense agora no período da Escravidão
no Brasil Colonial do século XVII, e pense, se você fosse escravizado com sua família e tivesse
a chance de lutar por sua liberdade, para que um dia possa ser considerado de forma igualitária
aos demais cidadãos de seu país. O que você faria? Você lutaria ou se conformaria com a
escravidão e morreria preso?
Vamos juntos decifrar o enigma abaixo respondendo algumas perguntas, onde o centro do
mesmo é seu principal expoente, Zumbi dos Palmares. Suas respostas estão nos textos e no
vídeo, e com base nisso complete o enigma:
1. Que era o outro líder do movimento de Palmares ao lado de Zumbi?
2. Como era chamado o local de refúgio dos escravos?
3. Nome de um dos Estados de onde os escravos fugiram rumo a Palmares?
4. O nome do outro Estado de onde os escravos fugiram rumo a Palmares?
5. O que os escravos desejavam, quando fugiram de seus senhores?
6. O que os escravos queriam após serem livres, em comparação aos brancos?
7. O Brasil neste período da História era uma o que de Portugal?
8. De qual deserto no mundo eram oriundos os escravos enviados ao Brasil?
9. O senhor Domingos Jorge Velho, enviado para caçar os escravos, era nascido em São
Paulo, então ele era?
10. De qual Continente vieram os escravos negros, enviados ao Brasil?
11. Em qual Estado da ficava o Quilombo dos Palmares?
12. Em que mês do ano morreu Zumbi?
13. Um dos países africanos de onde partiram os escravos rumo ao Brasil?
14. Os escravos possuíam seu próprio modo de comportamento, musica, lutas e religião. A
isso chamamos de?
15. Os grupos de exploradores contratados para caçar e muitas vezes matar os escravos eram
chamados de?
16. Quando os negros africanos passaram pelo deserto do Saara, eles vinham em?
SOLUÇÃO
Como vimos em nossos textos e no vídeo apresentado, Zumbi dos Palmares foi muito
importante na história de resistência dos escravos negros oriundos da África. Resistencia essa
que durou até culminar na assinatura da Lei Aurea, pela princesa Isabel em 13 de Maio de 1888.
Vamos descobrir se você acertou? Confira comigo:

1. Que era o outro líder do movimento de Palmares ao lado de Zumbi?


Resposta é Ganga Zumba
2. Como era chamado o local de refúgio dos escravos?
Resposta é Quilombo
3. Nome de um dos Estados de onde os escravos fugiram rumo a Palmares?
Resposta é Pernambuco
4. O nome do outro Estado de onde os escravos fugiram rumo a Palmares?
Resposta é Bahia
5. O que os escravos desejavam, quando fugiram de seus senhores?
Resposta é Liberdade
6. O que os escravos queriam após serem livres, em comparação aos brancos?
Resposta é Igualdade
7. O Brasil neste período da História era uma o que de Portugal?
Resposta é Colônia
8. De qual deserto no mundo eram oriundos os escravos enviados ao Brasil?
Resposta é Saara
9. O senhor Domingos Jorge Velho, enviado para caçar os escravos, era nascido em São
Paulo, então ele era?
Resposta é Paulista
10. De qual Continente vieram os escravos negros, enviados ao Brasil?
Resposta é África
11. Em qual Estado da ficava o Quilombo dos Palmares?
Resposta é Alagoas
12. Em que mês do ano morreu Zumbi?
Resposta é novembro
13. Um dos países africanos de onde partiram os escravos rumo ao Brasil?
Resposta é Angola
14. Os escravos possuíam seu próprio modo de comportamento, musica, lutas e religião. A
isso chamamos de?
Resposta é Cultura
15. Os grupos de exploradores contratados para caçar e muitas vezes matar os escravos eram
chamados de?
Resposta é Bandeirantes
16. Quando os negros africanos passaram pelo deserto do Saara, eles vinham em?
Resposta é Caravanas

Enigma Respondido, espero que você tenha acertado todas:

REFERÊNCIAS

BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Organização


de Alexandre de Moraes. 16. ed. São Paulo: Atlas, 2000.

YOUTUBE. Civilizações Secretas - Maias Astecas e Incas. Canal: Documentaries Docs.


Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=VbyOaB1fbbo>. Acesso em: 16 de Maio
de 2017.

Declaração Universal dos Direitos Humanos garante igualdade social. Disponível em:
<http://www.brasil.gov.br/cidadania-e-justica/2009/11/declaracao-universal-dos-direitos-
humanos-garante-igualdade-social>. Acesso em: 16 de Maio de 2017.
YOUTUBE. Mini-Documentário - Zumbi Dos Palmares. Canal: Hiago de Carvalho. Disponível
em: < https://www.youtube.com/watch?v=-MLl-nPk_gE>. Acesso em: 25 de Maio de 2017.

QUEM FOI ZUMBI DOS PALMARES? Disponível em


<http://www.fatoscuriososdahistoria.com/2014/09/zumbi-dos-palmares.html> Acesso em 25
de Maio de 2017.
NARLOCH, Leandro. O Enigma de Zumbi. Artigo Disponível em:
<http://novolharparaeducacao.blogspot.com.br/2008/11/o-enigma-de-zumbi-leandro-
narloch.html> Acesso em 25 de Maio de 2017.

Abolicionismo. In: Wikipédia: a enciclopédia livre. Disponível em:


<https://pt.wikipedia.org/wiki/Abolicionismo> Acesso em: 25 de Maio de 2017.

SOUZA, Rainer Gonçalves. Escravidão na Antiguidade Clássica. Artigo disponível em:


<http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/historiageral/escravidao-na-antiguidade-classica.htm>.
Acesso em: 16 de Maio de 2017 às 20h30.

MÉNDEZ, Emilio Garcia. Origem, sentido e futuro dos direitos humanos: reflexões para uma
nova agenda. In: SUR – Revista Internacional de Direitos Humanos – Ano 1, volume 1, 1o
semestre 2004, Edição em Português, p. 7-18.

BLOCH, Marc. Apologia da História ou o Ofício do Historiador. Rio de Janeiro: Jorge Zahar,
2001.

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