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PRECONCEITO LINGUÍSTICO

Em nosso dia a dia verificamos o mundo paralelo da comunicação verbal formal. A comunicação
é fundamental, mas em nossa era moderna vivemos em mundos diferentes e parece não haver
espaço para comunicação carregada de regionalismo, de cultura diferente, de vivência virtual,
entre outras. Algumas pessoas carregam para o mundo formal a sua individualidade, misturando
a comunicação. Mas temos que lembrar que a linguagem falada e escrita deve obedecer regras
de sociedade.

Pouquíssimas pessoas sabem de fato se expressar de forma correta.

O preconceito se mostra maior ou menor dependendo do ambiente em que se vive, trabalha,


onde se está circulando.

O legal é chegar a um denominador comum onde todos tenham o mesmo entendimento,


mesmo sendo dito/expresso de forma diferente do considerado "correto".

Vivemos em um mundo que luta cada dia mais pela igualdade, e no entanto, basta lermos uma
palavra diferente daquilo que conhecemos como certa, ouvirmos uma palavra/pronúncia
"estranha", vermos e conhecermos alguém que não se comporta tal como o padrão, que de
pronto já vem o preconceito!!

Ser diferente, poder conhecer culturas diferentes, poder agregar à nossa cultura e entender o
outro está inserido nesta luta por igualdade. Tudo isso é cosntrução do saber.

A seguir veremos alguns casos de preconceito linguístico:

Exemplo 1:

Nesta imagem podemos notar claramente uma variação linguística Diatópica (ou regional).

Em cada região há uma cultura diferente, porém, nenhuma pode ser considerada errada.
No exemplo a seguir, temos a variação diafásica, onde de a diferença de idade e grupo social fica
bem clara. Temos aqui a variação linguística Diástrica (ou Social).

E por fim, um exemplo de variação linguística Diafásica (ou formal/informal).

Um bilhete (registro formal/informal) entre irmãos que transmite os pensamentos, atos e troca
de experiências de forma divertida e irreverente.

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