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DH – Diretoria de Gente e Gestão


GAP-DH – Gerência de Administração de Pessoas
AST-DP - Assessoria de Saúde e Segurança do Trabalho
GAP-2 – Departamento de Engenharia e Medicina do Trabalho
GAP-2.1 – Coordenação de Engenharia e Segurança do Trabalho

BOOK DE EPI – CEDAE


ÍNDICE

Introdução..........................................................................................................................................................................5
Objetivo..............................................................................................................................................................................5
Capacete de segurança....................................................................................................................................................6
Protetor facial para uso conjugado com capacete aba frontal - lente verde...............................................................9
Capacete de polietileno na cor branca tipo aba frontal com kit abafador de ruído e protetor facial incolor.........10
Capuz contra arco elétrico classe 4..............................................................................................................................12
Abafador de ruído tipo concha para uso conjugado com capacete classe B........................................14
Abafador de ruído tipo concha......................................................................................................................................16
Protetor auricular tipo plug em silicone com atenuação mínima de 15 decibéis.....................................................19
Óculos para proteção com haste regulável - lente incolor.........................................................................................23
Óculos para proteção com haste regulável - lente cor verde.....................................................................................26
Óculos de proteção incolor (tipo sobrepor).................................................................................................................27
Óculos de proteção lente incolor (tipo ampla visão)...................................................................................................30
Óculos para soldador nº 8 com lentes na cor verde 50 mm.......................................................................................32
Protetor facial de segurança em policarbonato com regulagem de altura e tamanho - lente incolor....................33
Protetor facial de segurança em plástico com regulagem de altura - lente verde....................................................34
Protetor facial tipo bolha/esférico 8".............................................................................................................................35
Máscara de solda tipo escurecimento automático......................................................................................................36
Máscara de celeron com visor retangular articulado para soldador - lente filtrante nº 12......................................37
Vidro incolor para proteção de máscara de soldador 108 x 51mm nº 12- lente filtrante..........................................38
Lente de vidro para máscara de soldador nº10 - 108 x 51mm - cor verde nº 12.......................................................39
Vidro incolor redondo para proteção das lentes de óculos de soldador 50mm.......................................................40
Máscara para soldador com cabo de celeron...............................................................................................................41
Capuz em lona especial com aba para soldador..........................................................................................................42
Respirador semifacial descartável PFF2, contra poeiras, névoas e fumos – valvulado..........................................43
Respirador purificador de ar, tipo semifacial...............................................................................................................45
Respirador contra partículas em suspensão por filtragem mecânica.......................................................................48
Cartucho classe 1 - P3 para respirador semifacial para vapores orgânicos e gases ácidos..................................52
Cartucho para máscara para vapores orgânicos e gases ácidos..............................................................................54
Cartucho vapores orgânicos - embalagem caixa com 10 unidades...........................................................................56
Cartucho GME p100 para máscara Advantage modelo 200 LS–MSA........................................................................58
Pré-filtro P2 de fibra sintética para respirador Advantage encaixe baioneta............................................................60
Pré-filtro P2 de fibra sintética para respirador Confo II – encaixe rosca...................................................................62
Máscara facial inteira tipo queixo para gases de baixa concentração......................................................................64
Máscara facial inteira com encaixe tipo baioneta........................................................................................................67
Cartucho classe 2 para máscara facial inteira tipo queixo para gases de baixa concentração..............................70
Avental de raspa inteiriça para soldador......................................................................................................................71
Avental antiácido de trevira KP400................................................................................................................................72
Colete fluorescente de tecido cor laranja.....................................................................................................................73
Colete salva-vidas classe IV – 130 Kg - cor laranja - faixa refletiva...........................................................................75
Capa de chuva manga longa com capuz e faixa refletiva - KP300 a KP400..............................................................76
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Capa de chuva ventilada em náilon emborrachado.....................................................................................................79
Capa descartável transparente para chuva..................................................................................................................82
Japona amarela T3 em tecido plastificado trevira.......................................................................................................85
Jardineira de segurança em tecido RIP STOP acoplada a bota de pvc.....................................................................89
Jardineira de segurança KP500 acoplada a bota de pvc.............................................................................................91
Calça bota de segurança em tecido trevira KP500......................................................................................................93
Macacão de segurança descartável - tipo 6..................................................................................................................95
Roupa de proteção nível ''A''..........................................................................................................................................97
Macacão para saneamento em nylon emborrachado impermeável tecido RIP STOP..............................................99
Conjunto impermeável químico em tecido de náilon emborrachado......................................................................101
Japona impermeável ventilada em náilon emborrachado.........................................................................................103
Jaqueta impermeável para motociclista.....................................................................................................................105
Jaqueta impermeável em náilon emborrachado........................................................................................................107
Calça impermeável para motociclista.........................................................................................................................109
Macacão para saneamento em tecido plástico trevira KP500..................................................................................110
Jaqueta impermeável para eletricista..........................................................................................................................112
Calça impermeável para eletricista..............................................................................................................................114
Calça eletricista - classe 2............................................................................................................................................116
Camisa eletricista - classe 2.........................................................................................................................................119
Vestimenta contra arco elétrico classe 4....................................................................................................................122
Manga de raspa em couro para soldador com alças ajustáveis nos ombros.........................................................125
Perneira de raspa para solda.......................................................................................................................................126
Perneira em couro sintético para proteção contra picada de animal peçonhento.................................................127
Perneira para roçador confeccionada em bidin.........................................................................................................129
Luva de proteção em vaqueta com dorso em raspa..................................................................................................130
Luva de vaqueta cromo reforçada...............................................................................................................................133
Luva de segurança tricotada pigmentada na cor branca..........................................................................................136
Luva de cobertura para proteção das luvas de borracha isolante...........................................................................139
Luva de proteção para soldador..................................................................................................................................140
Luva de raspa longa para soldador com reforço na palma e dedos........................................................................141
Luva tricotada em fio aramida modelo grafatex com forros internos de lã.............................................................142
Luva mista resistente a altas temperaturas................................................................................................................143
Luva nitrílica com punho em lona...............................................................................................................................144
Luva de segurança confeccionada em malha de algodão com revestimento em látex natural............................146
Luva de látex natural.....................................................................................................................................................148
Luva neoprene em látex natural com reforço de látex sintético...............................................................................149
Luva de PVC verde cano médio...................................................................................................................................150
Luva de PVC verde cano longo....................................................................................................................................152
Luva longa em PVC sem forro com palma lisa e alça n° 9 1/2"................................................................................154
Luva descartável em látex de procedimento..............................................................................................................156
Luva nitrílica ambidestra..............................................................................................................................................157
Luva de borracha isolante classe 00 a IV....................................................................................................................158
Luva em tecido de algodão com banho total de látex laranja...................................................................................160
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Luva de segurança antivibração..................................................................................................................................161
Cinturão de segurança tipo paraquedista para trabalho em altura..........................................................................163
Cinturão de segurança tipo paraquedista para trabalho em espaços confinados.................................................165
Dispositivo trava quedas e mosquetão.......................................................................................................................167
Talabarte de posicionamento em corda poliamida com protetor.............................................................................170
Talabarte em Y para trabalho em altura......................................................................................................................172
Protetor solar FPS 30 UVB...........................................................................................................................................174
Protetor solar com repelente de insetos FPS 30 UVB...............................................................................................177
Protetor solar FPS 60 UVB...........................................................................................................................................180
Creme protetor para as mãos (luva química) grupo 2...............................................................................................183
Repelente para mosquitos...........................................................................................................................................185
Sapato de microfibra com solado de poliuretano......................................................................................................187
Calçado ocupacional tipo tênis em couro..................................................................................................................188
Sapato de couro com solado de poliuretano branco.................................................................................................189
Botina microfibra com solado em poliuretano e biqueira de conformação plástica..............................................191
Botina microfibra com solado de poliuretano e biqueira de composite..................................................................195
Botina de couro hidrofugada com biqueira de aço e solado em poliuretano........................................................199
Botina de couro eletricista solado poliuretano..........................................................................................................200
Bota impermeável de PVC preta, cano curto..............................................................................................................201
Bota impermeável de PVC preta, sem forração interna, cano médio.......................................................................203
Bota impermeável de PVC preta, sem forração interna, cano longo.......................................................................205
Bolsa para ferramentas em lona verde com alça em couro......................................................................................207
Ficha de avaliação de desempenho de EPI................................................................................................................211
Parecer técnico de segurança......................................................................................................................................212
Parecer final engenheiro de segurança......................................................................................................................212

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Introdução

A Companhia Estadual de Àguas e Esgotos do Estado do Rio de Janeiro – CEDAE, através de sua Política de
Segurança e Saúde, considera que para alcançar eficácia em seus negócios é necessário proteger adequadamente
seus empregados: próprios, terceirizados, extraquadros, direta ou indiretamente inseridos no seu processo de
produção/operação.

A utilização de Equipamentos de Proteção Individual - EPI na CEDAE é obrigatória para toda sua força de
trabalho, de acordo com as definições feitas pelo SESMT da Empresa. O controle dos riscos através do uso de EPIs
deve ser implantado somente depois de esgotadas as análises para eliminação dos riscos existentes em suas fontes
geradoras e quando não for possível a adoção de outras medidas de proteção coletiva e as de caráter administrativo.

A padronização dos EPIs é feita de acordo com o estabelecido na legislação, dentro das necessidades da
Empresa e com aprovação do SESMT da CEDAE.

Cabe à CEDAE o fornecimento, treinamento e controle de uso dos EPIs adequados aos riscos, conforme
legislação específica – NR-06 e aos empregados a utilização dos EPIs somente para as finalidades a que se destinam,
solicitando aos Gestores das Áreas de Produção/Operação a substituição quando estes já não oferecerem proteção
eficiente contra os agentes nocivos.

Objetivo

Este manual, elaborado pelo SESMT da CEDAE, em conjunto com as áreas de Engenharia e Empregados, tem
por objetivo apresentar os EPIs padronizados e utilizados na Empresa, situações de uso, conservação, periodicidade
de troca, especificações aplicáveis e códigos para requisição, além de ser utilizado como material de consulta e
treinamento para profissionais do SESMT e usuários, cabendo aos Gestores das Áreas de Produção/Operação a
fiscalização de sua aplicabilidade.

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IFS: 1084200013 CAPACETE DE SEGURANÇA: CA 498, CA 29638.


OBJETIVO: Proteção do trabalhador contra lesões decorrentes de impactos ou perfurações provenientes da
queda de objetos na cabeça e também contra riscos associados ao trabalho em ambientes diversos.
UTILIZAÇÃO:
Deve ser usado sempre com a suspensão bem ajustada ao topo da cabeça e
com a jugular passada sob o queixo, para evitar a queda do capacete. A
suspensão deve estar posicionada a uma distância de 38 mm em relação ao
casco do capacete, presa adequadamente e ajustada à cabeça do usuário. A
suspensão deverá ser substituída quando apresentar deformações ou estiver
em mau estado. Não se deve colocar nenhum objeto entre a suspensão e o
casco ou entre a suspensão e a cabeça do usuário (exceto ao se utilizar o
capuz para proteção solar e resistente a chama). Todo o capacete deve ser
substituído quando apresentar trincas, furos, deformações ou esfolamento
excessivo (ranhuras com mais de 1 mm).
Cuidados e Conservação
 Evitar quedas acidentais para não deformar sua estrutura e comprometer suas características de
proteção.
 Todos os componentes (casco, suspensão, jugular) deverão sofrer inspeção visual, antes do seu uso.
 Qualquer capacete de segurança que requeira substituição total ou parcial ou de qualquer parte gasta,
danificada ou defeituosa, deverá ser removido do serviço até que a condição de uso seja restituída.
 Não usar tintas, solventes, produtos químicos, gasolina ou substâncias similares para limpar o capacete. Estas
substâncias podem destruir a resistência ao impacto e outras propriedades mecânicas do equipamento.
 Lavar em água contendo detergente ou sabão neutro e secar a sombra.
 Manter o capacete na bolsa de proteção, acondicionado corretamente, quando não estiver sendo utilizado.
Periodicidade de troca:
Deverá ser substituído sempre que apresentar trincas, perfuração, deformação ou outra danificação resultante de
impacto ou desgaste que possa reduzir o grau de segurança original.
Descrição Técnica
CAPACETE DE SEGURANÇA DE ABA FRONTAL, INJETADO EM POLIETILENO DE ALTA DENSIDADE,
SUSPENSÃO COMPOSTA DE DUAS TIRAS DE TECIDO CRUZADAS, PRESAS A QUATRO SUPORTES
PLÁSTICOS EM FORMA DE 'W', CUJAS EXTREMIDADES SUPERIORES EXTERNAS SE ENCAIXAM EM OITO
PONTOS NO CASCO OU SUSPENSÃO PLÁSTICO DE DOIS ESTÁGIOS, COM CORDÃO DE NYLON PARA
AJUSTE DAS TIRAS, COM OITO PONTOS DE ENCAIXE NO CASCO, TIRA DE MATERIAL SINTÉTICO
ABSORVEDORA DE SUOR. A REGULAGEM DO TAMANHO DA SUSPENSÃO É FEITA POR MEIO DE AJUSTE
SIMPLES OU POR MEIO DE CATRACA. O MODELO É DOTADO DE JUGULAR, DE TECIDO OU DE MATERIAL
PLÁSTICO, FIXA AO CASCO SEM POROSIDADE. REF.: MSA - V-GARD, 3M - H 700. ESPECIFICAÇÃO
CONFORME O ANEXO 727.

USUÁRIOS ESPECIALIDADES
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE ALVENARIA
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE CARPINTARIA
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE PINTURA INDUSTRIAL
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE SISTEMAS E REDES DE AGUA
SERVIÇOS DE SISTEMAS E REDES DE
AGENTE DE SANEAMENTO B
ESGOTO
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AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE TRATAMENTO DE AGUA


AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE TRATAMENTO DE ESGOTO
AGENTE DE SANEAMENTO C SERVIÇOS DE ELETRICIDADE INDUSTRIAL
AGENTE DE SANEAMENTO C SERVIÇOS DE FUNDICÃO
AGENTE DE SANEAMENTO C SERVIÇOS DE MARCENARIA
SERVIÇOS DE MECÂNICA DE MÁQUINAS E
AGENTE DE SANEAMENTO C
EQUIPAMENTOS PESADOS
SERVIÇOS DE OPERAÇÃO DE MÁQUINAS
AGENTE DE SANEAMENTO C
PESADAS
AGENTE DE SANEAMENTO C SERVIÇOS DE TORNEIRO MECÂNICO
AGENTE DE SANEAMENTO D SERVIÇOS DE FISCALIZAÇÃO DE OBRAS
SERVIÇOS DE OPERAÇÃO DE SISTEMA DE
AGENTE DE SANEAMENTO D
PEQUENO PORTE
SERVIÇOS DE SUPERVISÃO DE OPERAÇÃO
AGENTE DE SANEAMENTO D
DE ELEVATÓRIA GRANDE PORTE
SERVIÇOS DE SUPERVISÃO DE OPERAÇÃO
AGENTE DE SANEAMENTO D
DE TRATAMENTO
AGENTE DE SANEAMENTO E SERVIÇOS DE SUPERVISÃO DE OBRAS
AGENTE DE SANEAMENTO E SERVIÇOS DE SUPERVISÃO DE OFICINAS
SERVIÇOS DE SUPERVISÃO DE OPERAÇÃO,
AGENTE DE SANEAMENTO F
MANUTENÇÃO E OBRAS
SERVIÇOS DE TRATAMENTO NAS
AGENTE DE SANEAMENTO H
ESTAÇÕES E ELEVATÓRIAS
SERVIÇOS TÉCNICOS DE
AGENTE DE SANEAMENTO H
INSTRUMENTAÇÃO HIDRÁULICA
SERVIÇOS DE ANALISE OPERACIONAL DE
AGENTE DE SANEAMENTO I
SANEAMENTO
AJUDANTE AJUDANTE
SERVIÇOS OPERACIONAIS E DE
AJUDANTE DE SANEAMENTO
MANUTENÇÃO
ARMAZENISTA ARMAZENISTA
AUXILIAR DE APOIO PROFISSIONAL AUXILIAR DE APOIO PROFISSIONAL
AUXILIAR DE OPERAÇÃO E MANUTENCAO AUXILIAR DE OPERAÇÃO E MANUTENCAO
AUXILIAR DE SANEAMENTO SERVIÇOS GERAIS DE MANUTENÇÃO
ELETRICISTA INDUSTRIAL ELETRICISTA INDUSTRIAL
ELETRICISTA DE INSTALAÇÕES PREDIAIS ELETRICISTA DE INSTALAÇÕES PREDIAIS
ENGENHEIRO OPERACIONAL II ENGENHEIRO OPERACIONAL II
ENGENHEIRO A ENGENHEIRO A
ENGENHEIRO B ENGENHEIRO B
ENGENHEIRO C ENGENHEIRO C
ENGENHEIRO D ENGENHEIRO D
ENGENHEIRO E ENGENHEIRO E
ENGENHEIRO F ENGENHEIRO F
ENGENHEIRO II ENGENHEIRO II

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INSTALADOR DE AGUA E ESGOTOS INSTALADOR DE AGUA E ESGOTOS


INSTALADOR DE AGUA INSTALADOR DE AGUA
INSTALADOR DE ESGOTO INSTALADOR DE ESGOTO
MARCENEIRO MARCENEIRO
MECANICO DE MAQUINAS MECÂNICO DE MAQUINAS
MOTORISTA OPERADOR MOTORISTA OPERADOR
OPERADOR DE TRATAMENTO AGUA OPERADOR DE TRATAMENTO AGUA
OPERADOR DE ELEVATORIA OPERADOR DE ELEVATÓRIA
OPERADOR DE EQUIPAMENTOS
OPERADOR DE EQUIPAMENTOS AUXILIARES E BOMBAS
AUXILIARES E BOMBAS
OPERADOR DE TRATAMENTO DE ESGOTO OPERADOR DE TRATAMENTO DE ESGOTO
PEDREIRO PEDREIRO
PINTOR DE OBRAS PINTOR DE OBRAS
PINTOR INDUSTRIAL PINTOR INDUSTRIAL
SUPERVISOR DE AREA TECNICA SUPERVISOR DE AREA TECNICA
SUPERVISOR DE OPERACAO E
SUPERVISOR DE OPERACAO E TRATAMENTO
TRATAMENTO
SUPERVISOR DE OPERACAO,
SUPERVISOR DE OPERACAO, MANUTENÇÃO E OBRAS
MANUTENÇÃO E OBRAS
SUPERVISOR DE OPERAÇÃO EM ELEVATÓRIAS DE GRANDE SUPERVISOR DE OPERAÇÃO EM
PORTE ELEVATÓRIAS DE GRANDE PORTE
TECNICO EM ABASTECIMENTO DE AGUA TECNICO EM ABASTECIMENTO DE AGUA
TECNICO EM MANUTENÇÃO
TECNICO EM MANUTENÇÃO ELETROMECANICA
ELETROMECANICA
TECNICO EM SEGURANCA DO TRABALHO TECNICO EM SEGURANCA DO TRABALHO
SERVICOS TECNICOS DE SEGURANCA DO
TECNICO EM SEGURANCA DO TRABALHO I
TRABALHO I
SERVICOS TECNICOS DE SEGURANCA DO
TECNICO EM SEGURANCA DO TRABALHO II
TRABALHO II
TECNICO DE SANEAMENTO II SERVICOS TECNICOS DE SANEAMENTO II
TECNICO DE TRATAMENTO TECNICO DE TRATAMENTO
TECNICO ELETROMECANICA TECNICO ELETROMECANICA
SERVICOS TECNICOS DE MANUTENCAO E
TECNICO ELETROMECANICA I
ELETROMECANICA I
SERVICOS TECNICOS DE
TECNICO ELETROMECANICA II
ELETROMECANICA II
TECNICO EM INSTRUMENTAÇÃO
TECNICO EM INSTRUMENTAÇÃO HIDRÁULICA
HIDRAULICA

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PROTETOR FACIAL PARA USO CONJUGADO COM CAPACETE ABA


IFS: 1084500021
FRONTAL - LENTE VERDE: CA 33745, CA 36527.
OBJETIVO: Proteção do trabalhador contra lesões decorrentes de impactos ou perfurações provenientes da
queda, projeção de partículas, objetos na face e cabeça e também contra riscos associados ao trabalho em
ambientes diversos ( aplica-se a área energizada).
UTILIZAÇÃO:
Deve ser usado sempre com a suspensão bem ajustada sob o queixo, para
evitar a queda do capacete. Possibilita a realização de trabalhos com
segurança em locais de alta tensão elétrica.
Não deve ser utilizado em serviços de solda.

Cuidados e Conservação
 Evitar quedas acidentais para não deformar sua estrutura e comprometer suas características de
proteção.
 Todos os componentes (casco, suspensão, jugular) deverão sofrer inspeção visual, antes do seu uso.
 Qualquer capacete de segurança que requeira substituição total ou parcial ou de qualquer parte gasta,
danificada ou defeituosa, deverá ser removido do serviço até que a condição de uso seja restituída.
 Não usar tintas, solventes, produtos químicos, gasolina ou substâncias similares para limpar o capacete. Estas
substâncias podem destruir a resistência ao impacto e outras propriedades mecânicas do equipamento.
 Lavar em água contendo detergente ou sabão neutro e secar a sombra.
 Manter o capacete na bolsa de proteção, acondicionado corretamente, quando não estiver sendo utilizado.
Periodicidade de troca:
Deverá ser substituído sempre que apresentar trincas, perfuração, deformação ou outra danificação resultante de
impacto ou desgaste que possa reduzir o grau de segurança original.
Descrição Técnica
PROTETOR FACIAL DE SEGURANÇA PARA USO CONJUGADO COM O CAPACETE DE SEGURANÇA DE
ABA FRONTAL CLASSE B; VISOR CONFECCIONADO EM POLICARBONATO VERDE, COM TRANSMITÂNCIA
LUMINOSA DE TONALIDADE ENTRE 1,7 A 3,0; COM SUPORTE CONFECCIONADO EM PLÁSTICO EM
FORMA DE ARCO; VISOR BASCULANTE FIXADO AO SUPORTE; DIMENSÕES APROXIMADAS DE 200 mm
DE ALTURA E 400 mm DE LARGURA; ESPESSURA SUPERIOR A 1,7 mm; NORMAS TÉCNICAS DE ENSAIOS
E REQUISITOS OBRIGATÓRIOS APLICÁVEIS CONFORME PORTARIA NÚMERO 452 DE 20/11/2014 DO
MINITÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO. REFERÊNCIA: MSA - V-GARD MODELO 190 ARC PLUS (IR 1.7), 3M
- FGF 700 (WP 96 IR 3.0).

USUÁRIOS ESPECIALIDADES
AGENTE DE SANEAMENTO C SERVIÇOS DE FUNDIÇÃO
AGENTE DE SANEAMENTO C SERVIÇOS DE SOLDA A ARCO VOLTAICO
SOLDADOR A ARCO VOLTAICO SOLDADOR A ARCO VOLTAICO

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CAPACETE DE POLIETILENO NA COR BRANCA TIPO ABA FRONTAL E


IFS: 1084200068
KIT ABAFADOR DE RUÍDO E PROTETOR FACIAL INCOLOR: CA 34386.
OBJETIVO: Proteção do sistema auditivo, quando o trabalhador estiver exposto a níveis de pressão sonora
superiores ao estabelecido e em locais onde seu uso é obrigatório. Proteção do trabalhador contra, lesões
decorrentes de impactos ou perfurações provenientes da queda, projeção de partículas, objetos na face e cabeça
e também contra riscos associados ao trabalho em ambientes diversos ( aplica-se a área energizada com a
utilização de óculos lente verde/cinza por baixo do visor).
UTILIZAÇÃO:
Deve ser usado sempre com a suspensão bem ajustada sob o queixo, para
evitar a queda do capacete. Possibilita a realização de trabalhos com
segurança em locais de alta tensão elétrica.
Não deve ser utilizado em serviços de solda.

Cuidados e Conservação
 Evitar quedas acidentais para não deformar sua estrutura e comprometer suas características de
proteção.
 Todos os componentes (casco, suspensão, jugular) deverão sofrer inspeção visual, antes do seu uso.
 Qualquer capacete de segurança que requeira substituição total ou parcial ou de qualquer parte gasta,
danificada ou defeituosa, deverá ser removido do serviço até que a condição de uso seja restituída.
 Não usar tintas, solventes, produtos químicos, gasolina ou substâncias similares para limpar o capacete. Estas
substâncias podem destruir a resistência ao impacto e outras propriedades mecânicas do equipamento.
 Lavar em água contendo detergente ou sabão neutro e secar a sombra.
 Manter o capacete na bolsa de proteção, acondicionado corretamente, quando não estiver sendo utilizado.
Periodicidade de troca:
 Deverá ser substituído sempre que apresentar trincas, perfuração, deformação ou outra danificação resultante
de impacto ou desgaste que possa reduzir o grau de segurança original.
 Substituição obrigatória das espumas internas a cada 6 meses e do conjunto a cada 24 meses, conforme
definido no Programa de Conservação Auditiva (PCA).
Descrição Técnica
CAPACETE DE POLIETILENO DE ALTA DENSIDADE NA COR BRANCA COM FENDAS PARA ACOPLAMENTO
DE EQUIPAMENTO ACESSÓRIO NA PARTE EXTERNA, POSSUINDO CINTA EM FORMA DE ¿X¿, CARNEIRA
AJUSTÁVEL, JUGULAR AJUSTÁVEL FIXADA NA ESTRUTURA DA CARNEIRA OU NO CASCO DO CAPACETE
E CINTA ABSORVEDORA DE SUOR. DE ACORDO COM A NORMA NBR 8221 DA ABNT, CONJUGADO COM
ABAFADOR DE RUÍDOS COM ATENUAÇÃO MÍNIMA DE 22 DB EM NRRSF, COM CONCHAS NO FORMATO
OVAL EM PLÁSTICO RÍGIDO PREENCHIDAS COM ESPUMA COM APROXIMADAMENTE 90 MM DE
COMPRIMENTO, 60 MM DE LARGURA E 40 MM DE ESPESSURA, POSSUINDO REGULAGEM DE ALTURA
VERTICAL. DE ACORDO COM A NORMA ANSI S12.6-1997 E PROTETOR FACIAL DE SEGURANÇA COM
LENTE DE POLICARBONATO INCOLOR COM APROXIMADAMENTE 220 mm DE ALTURA, 300 mm DE
LARGURA E 1 mm DE ESPESSURA E ARCO EM MATERIAL PLÁSTICO PRETO COM SUPORTE
BASCULANTE. DE ACORDO COM A NORMA ANSI Z87.1. REFERENCIA: MSA CÓDIGO 311831

USUÁRIOS ESPECIALIDADES
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE CARPINTARIA

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AGENTE DE SANEAMENTO C SERVIÇOS DE MARCENARIA


MARCENEIRO MARCENEIRO

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CAPUZ CONTRA ARCO ELÉTRICO CLASSE 4: CA 32503, CA 39.544, CA


IFS: 1084200078
41216.
OBJETIVO: Proteção do usuário em serviços e instalações elétricas em ambientes onde a incidência solar é muito
forte e também em serviços que oferecem riscos de exposição ao arco elétrico e fogo repentino, protegendo o
trabalhador contra a ocorrência de queimaduras provenientes da exposição ao calor devido a estes eventos.
UTILIZAÇÃO:
O capuz em tecido resistente a chamas deverá ser utilizado por todos os
trabalhadores da CEDAE envolvidos em serviços e instalações elétricas em
ambientes onde a incidência solar é muito forte e também em serviços que
oferecem riscos de arco elétrico e fogo repentino. O empregado deverá
consultar o Técnico de Segurança do Trabalho e o Responsável Técnico
designado pela NR-10, para verificar a necessidade ou não, do uso do capuz
durante a realização de suas atividades.
Cuidados e Conservação
A característica de resistência a chamas do capuz é garantida por toda a sua vida útil, desde que seguidos os
procedimentos adequados a sua manutenção:
Lavagem
1) Lavar o capuz antes de ser utilizado pela primeira vez.
2) Usar somente sabão em pó.
3) Lavar separadamente.
4) É proibido utilizar alvejantes (água sanitária, cloro e peróxidos) por alterarem a característica do EPI, e
sabão em barra ou à base de sebo por poderem deixar resíduo.
5) Não utilizar amaciante à base de água oxigenada.
6) Secar do lado avesso e à sombra.
7) Se lavar o capuz com água quente e se usar máquina de secar, a temperatura não deve exceder 70º C.
8) Retirar o capuz da máquina de secar assim que estiver ligeiramente úmido. Neste caso, terminar a
secagem pendurando o capuz do lado avesso.
Passar
9) Utilizar o ferro seco ou a vapor em temperatura máxima de 150ºC.
10) Não utilizar goma, “Passe-bem” ou produtos similares no capuz. Estes produtos podem danificar o tecido.
11) O capuz deve ser inspecionado no ato do recebimento e após cada lavagem, durante toda a sua vida útil.
Costuras e velcro devem ser examinadas minuciosamente e caso seja constatado qualquer avaria, o
mesmo deve ser reparado de forma a manter ativa a propriedade de proteção do capuz.
12) Pequenos reparos como reforço de costuras ou cerzir furos ou rasgos de no máximo 1 cm são permitidos
com a utilização de linha comum. No caso de furos ou rasgos com medidas acima do permitido, deve-se
consultar o Técnico de Segurança do Trabalho para avaliar o dano, considerando a dimensão e a
localização desse em relação à probabilidade de incidência de um arco elétrico. Se for preciso, deve-se
encaminhar o capuz ao fabricante para avaliação do eventual reparo.
13) É extremamente importante não deixar o capuz sujar de graxas, óleos ou ácidos. Caso isso ocorra, para
uma melhor remoção destes produtos, que não são removíveis facilmente na lavagem caseira,
recomendamos lavar a seco. A lavagem a seco não danifica o capuz resistente à chama. Se a lavagem a
seco não eliminar estes produtos, recomendamos que uma lavagem industrial seja efetuada
periodicamente.
Periodicidade de troca:

 O capuz deverá ser substituído quando rasgar, sofrer exposição a arco elétrico, receber respingos de solda ou
metais fundidos, apresentar desgaste significativo ou por indicação do SESMT.

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BOOK DE EPI – CEDAE

Descrição Técnica
CAPUZ PARA PROTEÇÃO DE CRÂNIO E PESCOÇO CONTRA ARCO ELÉTRICO CLASSE 4;
CONFECCIONADO EM 3 OU 4 CAMADAS DE TECIDO RETARDANTE A CHAMA; ATPV DE NO MÍNIMO 40,0
cal/cm²; MODELO CARRASCO COM ALONGAMENTO PARA PEITO E COSTAS; CAPACETE INTERNO
ACOPLADO, COM VISOR DE POLICARBONATO DE ALTO IMPACTO DE 3mm DE ESPESSURA, TONALIDADE
VERDE; ENSAIOS E REQUISITOS OBRIGATÓRIOS APLICÁVEIS CONFORME PORTARIA NÚMERO 452 DE
20/11/2014 DO MINITÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO. REFERÊNCIA: DU PONT - CAPUZ NOMEX
CATEGORIA IV, PROTENGE - PROARC 94, NOVO HORIZONTE - IH 139800.

USUÁRIOS ESPECIALIDADES
AGENTE DE SANEAMENTO A SERVIÇOS ELÉTRICOS PREDIAIS
ELETRICISTA INDUSTRIAL ELETRICISTA INDUSTRIAL
ELETRICISTA DE INSTALAÇÕES PREDIAIS ELETRICISTA DE INSTALAÇÕES PREDIAIS
TÉCNICO EM MANUTENÇÃO
TÉCNICO EM MANUTENÇÃO ELETROMECÂNICA
ELETROMECÂNICA
TÉCNICO ELETROMECÂNICA TÉCNICO ELETROMECÂNICA
SERVIÇOS TÉCNICOS DE MANUTENÇÃO E
TÉCNICO ELETROMECÂNICA I
ELETROMECÂNICA I
SERVIÇOS TÉCNICOS DE
TÉCNICO ELETROMECÂNICA II
ELETROMECÂNICA II

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BOOK DE EPI – CEDAE

ABAFADOR DE RUÍDO TIPO CONCHA PARA USO CONJUGADO COM


IFS: 1084500055
CAPACETE CLASSE B: CA 27972, CA 39813.
OBJETIVO: Proteção do sistema auditivo, quando o trabalhador estiver exposto a níveis de pressão sonora
superiores ao estabelecido e em locais onde seu uso é obrigatório.
UTILIZAÇÃO:
Deve-se alinhar a altura das conchas de acordo com o tamanho da cabeça de
modo que as conchas cubram completamente o ouvido. Deve-se retirar o
excesso de cabelo entre a concha e o ouvido. É necessário verificar se a
vedação está satisfatória, sem a interferência de objetos tais como elásticos
ou armação de óculos diminuindo a eficiência do aparelho. As conchas devem
ficar alinhadas verticalmente e nunca viradas para trás. Deve ser utilizado
permanentemente durante toda a atividade de trabalho. A vida útil varia de
acordo com os cuidados tomados pelo usuário. Este produto deve ser
descartado quando estiver fisicamente deteriorado sem possibilidades de
recuperação, utilizando apenas as partes substituíveis disponíveis ou de tal
forma sujo que seja impossível limpá-lo utilizando apenas métodos
convencionais de lavagem com água e sabão neutro.
Cuidados e Conservação
 Lavar quando necessário com água morna e sabão neutro.
 Colocar para secar a sombra em local ventilado.
 Armazenar em bolsa, sacola ou caixa apropriada.
 Mantenha o protetor auricular sempre limpo e em boas condições de uso.
 Não manusear com as mãos sujas. O equipamento não deve ter contato com álcool ou outros solventes
químicos.
 Quando não utilizado, conservar na caixa ou local apropriado, livre de contatos com sujeira e produtos
químicos.
Periodicidade de troca:
Substituição obrigatória das espumas internas a cada 6 meses e do conjunto a cada 24 meses, conforme definido
no Programa de Conservação Auditiva (PCA).
Descrição Técnica
ABAFADOR DE RUÍDO CIRCUM-AURICULAR, COM DUAS CONCHAS DE PLÁSTICO RÍGIDO OU
COPOLÍMERO; CADA UMA DAS CONCHAS DEVERÃO POSSUIR UM SELO DE OUVIDO (ALMOFADAS) QUE
ADERE A CINCUNFERÊNCIA; O INTERIOR DA CONCHA DEVERÁ POSSUIR ESPUMA; A COBERTURA OU
ESPUMA É SELADA INTERNAMENTE; TAXA DE ATENUAÇÃO MÍNIMA NRRsf DE 22 DECIBÉIS; COM HASTES
DE FIXAÇÃO MÓVEIS; PARA USO CONJUGADO COM O CAPACETE DE SEGURANÇA DE ABA FRONTAL
TIPO II, CLASSE B; TESTADO E APROVADO PELA NORMA ANSI S12.6 - MÉTODO B; APLICABILIDADE:
PARA EXPOSIÇÃO A NÍVEIS DE RUÍDO ACIMA DE 85dB(A); NORMAS TÉCNICAS DE ENSAIOS E
REQUISITOS OBRIGATÓRIOS APLICÁVEIS CONFORME PORTARIA NÚMERO 452 DE 20/11/2014 DO
MINITÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO; DEVERÁ SER FORNECIDO O CERTIFICADO DE APROVAÇÃO (NR-
6 DO MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO. REFERÊNCIA: MSA - HPE 216752/ 3M DO BRASIL -
ABAFADOR PELTOR X4P5E OU SIMILAR.

USUÁRIOS ESPECIALIDADES
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE CARPINTARIA
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE SISTEMAS E REDES DE AGUA
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE SISTEMAS E REDES DE
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BOOK DE EPI – CEDAE

ESGOTO
AGENTE DE SANEAMENTO C SERVIÇOS DE ELETRICIDADE INDUSTRIAL
AGENTE DE SANEAMENTO C SERVIÇOS DE MARCENARIA
SERVIÇOS DE MECÂNICA DE MÁQUINAS E
AGENTE DE SANEAMENTO C
EQUIPAMENTOS PESADOS
SERVIÇOS DE OPERAÇÃO DE MÁQUINAS
AGENTE DE SANEAMENTO C
PESADAS
AGENTE DE SANEAMENTO C SERVIÇOS DE TORNEIRO MECÂNICO
SERVIÇOS DE OPERAÇÃO DE SISTEMA DE
AGENTE DE SANEAMENTO D
PEQUENO PORTE
SERVIÇOS DE SUPERVISÃO DE OPERAÇÃO
AGENTE DE SANEAMENTO D
DE ELEVATÓRIA GRANDE PORTE
AGENTE DE SANEAMENTO E SERVIÇOS DE SUPERVISÃO DE OFICINAS
SERVIÇOS DE TRATAMENTO NAS
AGENTE DE SANEAMENTO H
ESTAÇÕES E ELEVATÓRIAS
AJUDANTE AJUDANTE
SERVIÇOS OPERACIONAIS E DE
AJUDANTE DE SANEAMENTO
MANUTENÇÃO
AUXILIAR DE APOIO PROFISSIONAL AUXILIAR DE APOIO PROFISSIONAL
AUXILIAR DE OPERAÇÃO E MANUTENCAO AUXILIAR DE OPERAÇÃO E MANUTENCAO
AUXILIAR DE SANEAMENTO SERVIÇOS GERAIS DE MANUTENÇÃO
ELETRICISTA INDUSTRIAL ELETRICISTA INDUSTRIAL
ELETRICISTA DE INSTALAÇÕES PREDIAIS ELETRICISTA DE INSTALAÇÕES PREDIAIS
INSTALADOR DE AGUA E ESGOTOS INSTALADOR DE AGUA E ESGOTOS
INSTALADOR DE AGUA INSTALADOR DE AGUA
INSTALADOR DE ESGOTO INSTALADOR DE ESGOTO
MARCENEIRO MARCENEIRO
MECANICO DE MAQUINAS MECÂNICO DE MAQUINAS
OPERADOR DE ELEVATORIA OPERADOR DE ELEVATÓRIA
OPERADOR DE EQUIPAMENTOS
OPERADOR DE EQUIPAMENTOS AUXILIARES E BOMBAS
AUXILIARES E BOMBAS
SUPERVISOR DE OPERAÇÃO EM ELEVATÓRIAS DE GRANDE SUPERVISOR DE OPERAÇÃO EM
PORTE ELEVATÓRIAS DE GRANDE PORTE
TECNICO EM MANUTENÇÃO
TECNICO EM MANUTENÇÃO ELETROMECANICA
ELETROMECANICA
TECNICO EM SEGURANCA DO TRABALHO TECNICO EM SEGURANCA DO TRABALHO
SERVICOS TECNICOS DE SEGURANCA DO
TECNICO EM SEGURANCA DO TRABALHO I
TRABALHO I
SERVICOS TECNICOS DE SEGURANCA DO
TECNICO EM SEGURANCA DO TRABALHO II
TRABALHO II
TECNICO ELETROMECANICA TECNICO ELETROMECANICA
SERVICOS TECNICOS DE MANUTENCAO E
TECNICO ELETROMECANICA I
ELETROMECANICA I
SERVICOS TECNICOS DE
TECNICO ELETROMECANICA II
ELETROMECANICA II
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BOOK DE EPI – CEDAE

IFS: 1084500012 ABAFADOR DE RUÍDO TIPO CONCHA: CA 27792, CA 32821, CA 34088.


OBJETIVO: Proteção do sistema auditivo, quando o trabalhador estiver exposto a níveis de pressão sonora
superiores ao estabelecido e em locais onde seu uso é obrigatório.
UTILIZAÇÃO:
Deve-se alinhar a altura das conchas de acordo com o tamanho da cabeça de
modo que as conchas cubram completamente o ouvido. Deve-se retirar o
excesso de cabelo entre a concha e o ouvido. É necessário verificar se a
vedação está satisfatória, sem a interferência de objetos tais como elásticos
ou armação de óculos diminuindo a eficiência do aparelho. As conchas devem
ficar alinhadas verticalmente e nunca viradas para trás. Deve ser utilizado
permanentemente durante toda a atividade de trabalho. A vida útil varia de
acordo com os cuidados tomados pelo usuário. Este produto deve ser
descartado quando estiver fisicamente deteriorado sem possibilidades de
recuperação, utilizando apenas as partes substituíveis disponíveis ou de tal
forma sujo que seja impossível limpá-lo utilizando apenas métodos
convencionais de lavagem com água e sabão neutro.
Cuidados e Conservação
 Lavar quando necessário com água morna e sabão neutro.
 Colocar para secar a sombra em local ventilado.
 Armazenar em bolsa, sacola ou caixa apropriada.
 Mantenha o protetor auricular sempre limpo e em boas condições de uso.
 Não manusear com as mãos sujas. O equipamento não deve ter contato com álcool ou outros solventes
químicos.
 Quando não utilizado, conservar na caixa ou local apropriado, livre de contatos com sujeira e produtos
químicos.
Periodicidade de troca:
Substituição obrigatória das espumas internas a cada 6 meses e do conjunto a cada 24 meses, conforme definido
no Programa de Conservação Auditiva (PCA)..
Descrição Técnica
PROTETOR AUDITIVO CIRCUM-AURICULAR (TIPO CONCHA), COM DUAS CONCHAS DE PLÁSTICO RÍGIDO;
MONTADAS E CONECTADAS A UM ARCO DE CABEÇA DE PLÁSTICO RÍGIDO OU AÇO INOXIDÁVEL
REVESTIDO COM MATERIAL EMBORRACHADO COM DOIS PONTOS DE FIXAÇÃO NAS CONCHAS, CADA
UMA DESTAS DUAS CONCHAS POSSUI UM SELO DE OUVIDO (ALMOFADAS) QUE ADERE A
CIRCUNFERÊNCIA; O INTERIOR DA CONCHA POSSUI ESPUMA; A COBERTURA OU ESPUMA É SELADA
INTERNAMENTE; TAXA DE ATENUAÇÃO MÍNIMA NRRSF DE 24 DECIBÉIS; TESTADO E APROVADO PELA
NORMA ANSI S12.6 - 2008 MÉTODO B - MÉTODO DO OUVIDO REAL - COLOCAÇÃO PELO OUVINTE;
APLICABILIDADE: PARA EXPOSIÇÃO A NÍVEIS DE RUÍDO ACIMA DE 85 DB(A); DEVERÁ SER UTILIZADO
PELOS EMPREGADOS DA CEDAE NA PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS E POSICIONAMENTO NOS
TRABALHOS EM ALTURA DE MOVIMENTAÇÃO VERTICAL E HORIZONTAL; REFERÊNCIA: MSA - HPE CÓD.
216751, 3M DO BRASIL -X4A, CARBOGRAFITE - CG -PTF223.

USUÁRIOS ESPECIALIDADES
AGENTE DE SANEAMENTO A SERVIÇOS DE SERRALHERIA
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE CARPINTARIA
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE ELEVATÓRIAS
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE SISTEMAS E REDES DE ÁGUA
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BOOK DE EPI – CEDAE

SERVIÇOS DE SISTEMAS E REDES DE


AGENTE DE SANEAMENTO B
ESGOTO
AGENTE DE SANEAMENTO C SERVIÇOS DE ELETRICIDADE INDUSTRIAL
AGENTE DE SANEAMENTO C SERVIÇOS DE MARCENARIA
SERVIÇOS DE MECÂNICA DE MÁQUINAS E
AGENTE DE SANEAMENTO C
EQUIPAMENTOS PESADOS
SERVIÇOS DE OPERAÇÃO DE MAQUINAS
AGENTE DE SANEAMENTO C
PESADAS
AGENTE DE SANEAMENTO C SERVIÇOS DE TORNEIRO MECÂNICO
AGENTE DE SANEAMENTO D SERVIÇOS DE FRESADOR
SERVIÇOS DE OPERAÇÃO DE SISTEMA DE
AGENTE DE SANEAMENTO D
PEQUENO PORTE
SERVIÇOS DE SUPERVISÃO DE OPERAÇÃO
AGENTE DE SANEAMENTO D
DE ELEVATÓRIA DE GRANDE PORTE
AGENTE DE SANEAMENTO E SERVIÇOS DE SUPERVISÃO DE OFICINAS
SERVIÇOS DE TRATAMENTO NAS
AGENTE DE SANEAMENTO H
ESTAÇÕES E ELEVATÓRIAS
AJUDANTE AJUDANTE
SERVIÇOS OPERACIONAIS E DE
AJUDANTE DE SANEAMENTO
MANUTENÇÃO
AJUSTADOR AJUSTADOR
AUXILIAR DE APOIO PROFISSIONAL AUXILIAR DE APOIO PROFISSIONAL
AUXILIAR DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO AUXILIAR DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO
AUXILIAR DE SANEAMENTO SERVIÇOS GERAIS DE MANUTENÇÃO
ELETRICISTA INDUSTRIAL ELETRICISTA INDUSTRIAL
ELETRICISTA DE INSTALAÇÕES PREDIAIS ELETRICISTA DE INSTALAÇÕES PREDIAIS
INSTALADOR DE ÁGUA E ESGOTOS INSTALADOR DE ÁGUA E ESGOTOS
INSTALADOR DE ÁGUA INSTALADOR DE ÁGUA
INSTALADOR DE ESGOTO INSTALADOR DE ESGOTO
MARCENEIRO MARCENEIRO
MECÂNICO DE MAQUINAS MECÂNICO DE MAQUINAS
OPERADOR DE ELEVATÓRIA OPERADOR DE ELEVATÓRIA
OPERADOR DE EQUIPAMENTOS
OPERADOR DE EQUIPAMENTOS AUXILIARES E BOMBAS
AUXILIARES E BOMBAS
SERRALHEIRO SERRALHEIRO
SUPERVISOR DE OPERAÇÃO EM ELEVATÓRIA DE GRANDE SUPERVISOR DE OPERAÇÃO EM
PORTE ELEVATÓRIA DE GRANDE PORTE
TÉCNICO EM MANUTENÇÃO
TÉCNICO EM MANUTENÇÃO ELETROMECÂNICA
ELETROMECÂNICA
TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO
SERVIÇOS TÉCNICOS DE SEGURANCA DO
TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO I
TRABALHO I
SERVIÇOS TÉCNICOS DE SEGURANCA DO
TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO II
TRABALHO II
TÉCNICO ELETROMECÂNICA TÉCNICO ELETROMECÂNICA
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SERVIÇOS TÉCNICOS DE MANUTENÇÃO E


TÉCNICO ELETROMECÂNICA I
ELETROMECÂNICA I
SERVIÇOS TÉCNICOS DE
TÉCNICO ELETROMECÂNICA II
ELETROMECÂNICA II
TORNEIRO MECÂNICO TORNEIRO MECÂNICO

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PROTETOR AURICULAR TIPO PLUG EM SILICONE COM ATENUAÇÃO


IFS: 1042200025
MÍNIMA DE 15 DECIBÉIS: CA 10666, CA 9584.
OBJETIVO: Proteção do sistema auditivo, quando o trabalhador estiver exposto a níveis de pressão sonora
superiores ao estabelecido e em locais onde seu uso é obrigatório.
UTILIZAÇÃO:
Após lavar as mãos, levar a mão sobre a cabeça, segurando a orelha oposta,
abrindo o canal auditivo e introduzir o Protetor Auricular de Inserção, até
atingir o ponto correto de atenuação, conforme recomendação anexa ao
produto. Como forma de prevenção contra contaminações s (otites), fazer um
nó em um dos lados no cordão do referido protetor auricular, para sempre
utilizar o mesmo lado, evitando assim a contaminação do outro ouvido. Deve
ser utilizado permanentemente durante toda a atividade de trabalho.
Cuidados e Conservação
 Lavar quando necessário com água morna e sabão neutro.
 Colocar para secar a sombra em local ventilado.
 Armazenar em bolsa, sacola ou caixa apropriada.
 Mantenha o protetor auricular sempre limpo e em boas condições de uso.
 Não manusear com as mãos sujas.
 O equipamento não deve ter contato com álcool ou outros solventes químicos.
 Quando não utilizado, conservar na caixa ou local apropriado, livre de contatos com sujeira e produtos
químicos.
Periodicidade de troca:
Substituição obrigatória do equipamento a cada 3 meses, meses, independente da frequência de utilização,
conforme definido no Programa de Conservação Auditiva (PCA).
Descrição Técnica
PROTETOR AURICULAR TIPO PLUG EM SILICONE OU COPOLÍMERO COM ATENUAÇÃO MÍNIMA DE 15
DECIBÉIS; COM 3 FLANGES CONCÊNTRICOS DE DIÂMETRO VARIÁVEL, CORDÃO EM NYLON, PVC OU
POLIÉSTER LIGANDO PLUG DIREITO E ESQUERDO, EM MATERIAL ATÓXICO, LAVÁVEL, TAMANHO
UNIVERSAL; EMBALAGEM: EM ESTOJO PLÁSTICO COM 1 PROTETOR; O PROTETOR AURICULAR DEVERÁ
SER FORNECIDO DECORRIDO NO MÁXIMO 20% DO PRAZO DE VALIDADE, CONSIDERANDO A DATA DE
ENTREGA NA CEDAEREFERÊNCIA: MSA-PREMIUM PLUG INSERÇÃO, 3M-1271.

USUÁRIOS ESPECIALIDADES
SERVIÇOS DE OPERAÇÃO DE
AGENTE DE SANEAMENTO A
EQUIPAMENTOS
AGENTE DE SANEAMENTO A SERVIÇOS DE SERRALHERIA
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE ALVENARIA
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE CARPINTARIA
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE ELEVATÓRIAS
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE LANTERNAGEM
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE MECÂNICA
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE SISTEMAS E REDES DE ÁGUA
SERVIÇOS DE SISTEMAS E REDES DE
AGENTE DE SANEAMENTO B
ESGOTO
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE TRATAMENTO DE ÁGUA
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AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE TRATAMENTO DE ESGOTO


AGENTE DE SANEAMENTO C SERVIÇOS DE AJUSTAGEM MECÂNICA
AGENTE DE SANEAMENTO C SERVIÇOS DE ELETRICIDADE INDUSTRIAL
AGENTE DE SANEAMENTO C SERVIÇOS DE FUNDIÇÃO
AGENTE DE SANEAMENTO C SERVIÇOS DE MARCENARIA
SERVIÇOS DE MECÂNICA DE MÁQUINAS E
AGENTE DE SANEAMENTO C
EQUIPAMENTOS PESADOS
SERVIÇOS DE OPERAÇÃO DE MAQUINAS
AGENTE DE SANEAMENTO C
PESADAS
AGENTE DE SANEAMENTO C SERVIÇOS DE SOLDA A ARCO VOLTAICO
AGENTE DE SANEAMENTO C SERVIÇOS DE TORNEIRO MECÂNICO
AGENTE DE SANEAMENTO D SERVIÇOS DE FISCALIZAÇÃO DE OBRAS
AGENTE DE SANEAMENTO D SERVIÇOS DE FRESADOR
SERVIÇOS DE OPERAÇÃO DE SISTEMA DE
AGENTE DE SANEAMENTO D
PEQUENO PORTE
SERVIÇOS DE SUPERVISÃO DE OPERAÇÃO
AGENTE DE SANEAMENTO D
DE ELEVATÓRIA DE GRANDE PORTE
SERVIÇOS DE SUPERVISÃO DE OPERAÇÃO
AGENTE DE SANEAMENTO D
DE TRATAMENTO
AGENTE DE SANEAMENTO E SERVIÇOS DE SUPERVISÃO DE OBRAS
AGENTE DE SANEAMENTO E SERVIÇOS DE SUPERVISÃO DE OFICINAS
SERVIÇOS DE SUPERVISÃO DE OPERAÇÃO,
AGENTE DE SANEAMENTO F
MANUTENÇÃO E OBRAS
SERVIÇOS DE SUPERVISÃO DE ÁREA
AGENTE DE SANEAMENTO F
TÉCNICA
SERVIÇOS DE TRATAMENTO NAS
AGENTE DE SANEAMENTO H
ESTAÇÕES E ELEVATÓRIAS
SERVIÇOS TÉCNICOS DE
AGENTE DE SANEAMENTO H
INSTRUMENTAÇÃO HIDRÁULICA
SERVIÇOS DE ANÁLISE OPERACIONAL DE
AGENTE DE SANEAMENTO I
SANEAMENTO
AJUDANTE AJUDANTE
SERVIÇOS OPERACIONAIS E DE
AJUDANTE DE SANEAMENTO
MANUTENÇÃO
AJUSTADOR AJUSTADOR
AUXILIAR DE APOIO PROFISSIONAL AUXILIAR DE APOIO PROFISSIONAL
AUXILIAR DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO AUXILIAR DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO
AUXILIAR DE SANEAMENTO SERVIÇOS GERAIS DE MANUTENÇÃO
ELETRICISTA INDUSTRIAL ELETRICISTA INDUSTRIAL
ELETRICISTA DE INSTALAÇÕES PREDIAIS ELETRICISTA DE INSTALAÇÕES PREDIAIS
ENFERMEIRO DO TRABALHO A ENFERMEIRO DO TRABALHO A
INSTALADOR DE ÁGUA E ESGOTOS INSTALADOR DE ÁGUA E ESGOTOS
INSTALADOR DE ÁGUA INSTALADOR DE ÁGUA
INSTALADOR DE ESGOTO INSTALADOR DE ESGOTO
MARCENEIRO MARCENEIRO
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MECÂNICO DE APARELHOS DE
MECÂNICO DE APARELHOS DE INSTRUMENTAÇÃO
INSTRUMENTAÇÃO
MECÂNICO DE HIDRÔMETROS MECÂNICO DE HIDRÔMETROS
MECÂNICO DE MAQUINAS MECÂNICO DE MAQUINAS
MECÂNICO DE EQUIPAMENTOS DE
MECÂNICO DE EQUIPAMENTOS DE TELECOMUNICAÇÕES
TELECOMUNICAÇÕES
MÉDICO DO TRABALHO A MÉDICO DO TRABALHO A
MOTORISTA OPERADOR MOTORISTA OPERADOR
OPERADOR DE TRATAMENTO DE ÁGUA OPERADOR DE TRATAMENTO DE ÁGUA
OPERADOR DE ELEVATÓRIA OPERADOR DE ELEVATÓRIA
OPERADOR DE EQUIPAMENTOS
OPERADOR DE EQUIPAMENTOS AUXILIARES E BOMBAS
AUXILIARES E BOMBAS
OPERADOR DE TRATAMENTO DE ESGOTOS OPERADOR DE TRATAMENTO DE ESGOTOS
PEDREIRO PEDREIRO
SERRALHEIRO SERRALHEIRO
SOLDADOR A ARCO VOLTAICO SOLDADOR A ARCO VOLTAICO
SUPERVISOR DE ÁREA TÉCNICA SUPERVISOR DE ÁREA TÉCNICA
SUPERVISOR DE OPERAÇÃO E
SUPERVISOR DE OPERAÇÃO E TRATAMENTO
TRATAMENTO
SUPERVISOR DE OPERAÇÃO,
SUPERVISOR DE OPERAÇÃO, MANUTENÇÃO E OBRAS
MANUTENÇÃO E OBRAS
SUPERVISOR DE OPERAÇÃO EM ELEVATÓRIA DE GRANDE SUPERVISOR DE OPERAÇÃO EM
PORTE ELEVATÓRIA DE GRANDE PORTE
TÉCNICO DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA TÉCNICO DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA
TÉCNICO EM MANUTENÇÃO
TÉCNICO EM MANUTENÇÃO ELETROMECÂNICA
ELETROMECÂNICA
SERVIÇOS TÉCNICOS DE ENFERMAGEM DO
TÉCNICO EM ENFERMAGEM DO TRABALHO I
TRABALHO I
SERVIÇOS TÉCNICOS DE ENFERMAGEM DO
TÉCNICO EM ENFERMAGEM DO TRABALHO II
TRABALHO II
TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO
SERVIÇOS TÉCNICOS DE SEGURANCA DO
TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO I
TRABALHO I
SERVIÇOS TÉCNICOS DE SEGURANCA DO
TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO II
TRABALHO II
TÉCNICO DE EQUIPAMENTO TÉCNICO DE EQUIPAMENTO
TÉCNICO DE SANEAMENTO TÉCNICO DE SANEAMENTO
TÉCNICO DE SANEAMENTO II SERVIÇOS TÉCNICOS DE SANEAMENTO II
TÉCNICO DE TRATAMENTO TÉCNICO DE TRATAMENTO
TÉCNICO ELETROMECÂNICA TÉCNICO ELETROMECÂNICA
SERVIÇOS TÉCNICOS DE MANUTENÇÃO E
TÉCNICO ELETROMECÂNICA I
ELETROMECÂNICA I
SERVIÇOS TÉCNICOS DE
TÉCNICO ELETROMECÂNICA II
ELETROMECÂNICA II
TÉCNICO INSTRUMENTAÇÃO E HIDRÁULICA TÉCNICO INSTRUMENTAÇÃO E HIDRÁULICA
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GAP-DH – Gerência de Administração de Pessoas
AST-DP - Assessoria de Saúde e Segurança do Trabalho
GAP-2 – Departamento de Engenharia e Medicina do Trabalho
GAP-2.1 – Coordenação de Engenharia e Segurança do Trabalho

BOOK DE EPI – CEDAE

TÉCNICO DE TRANSPORTE DE
TÉCNICO DE TRANSPORTE DE EQUIPAMENTOS
EQUIPAMENTOS
TORNEIRO MECÂNICO TORNEIRO MECÂNICO

22
Av. Pres. Vargas, 2655. Cidade Nova. Rio de Janeiro. CEP 20.210-030
w w w . c e d a e .com. b r
DH – Diretoria de Gente e Gestão
GAP-DH – Gerência de Administração de Pessoas
AST-DP - Assessoria de Saúde e Segurança do Trabalho
GAP-2 – Departamento de Engenharia e Medicina do Trabalho
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BOOK DE EPI – CEDAE

ÓCULOS PARA PROTEÇÃO COM HASTE REGULÁVEL - LENTE


IFS: 1042200022
INCOLOR: CA 6136, CA 18828, CA 9722.
OBJETIVO: Destinados à proteção ocular contra impacto de partículas volantes multidirecionais em grau
moderado.
UTILIZAÇÃO:
Cada empregado deve ter óculos de segurança para proteção com lentes
adequadas ao risco específico da atividade, podendo ser lentes incolores para
proteção contra impactos de partículas ou lentes coloridas para proteção de
impactos e excesso de luminosidade. Os óculos devem ser ajustados
adequadamente ao rosto do usuário evitando deixar aberturas que possam
permitir a entrada de algum objeto estranho.
Cuidados e Conservação
 Lavar diariamente com água e sabão neutro.
 Enxaguar com água em abundância.
 Secar ao ar livre ou usar um lenço de papel macio.
 Armazenar preferencialmente em bolsa protetora.
 Não usar nenhum tipo de componente químico para limpeza.
 Coloque e retire os óculos sempre com as duas mãos.
 Os óculos devem ser inspecionados visualmente antes de sua utilização para detectar possíveis defeitos
(perfurações, arranhões, rupturas).
 Não utilizar óculos que estejam danificados.
 Não deixar os óculos com as lentes voltadas para qualquer superfície para que não se danifiquem.
 Não deixar os óculos mal acondicionados, próximos de substâncias agressivas e expostas a intempéries.
 Os óculos devem ser acondicionados preferencialmente em embalagem apropriada, longe de fontes de calor.
O local deve ser livre de produtos químicos, óleos, solventes e luz do sol.
 Nunca os guarde em bolso traseiro da calça.
 Colocar cobertura emborrachada na extremidade das hastes para evitar que as mesmas evitem arranhar as
lentes quando guardadas.
Periodicidade de troca:
Deverá ser substituído quando apresentar avaria que comprometa o uso ou a proteção.
Descrição Técnica
ÓCULOS COM LENTE E PROTEÇÃO LATERAL EM POLICARBONATO, COM TRATAMENTO ANTI-RISCO;
COM HASTES REGULÁVEIS E ORIFÍCIO PARA CORDÃO; REFERÊNCIA: CARBOGRAFITE SPECTRA 2000
INCOLOR, UVEX - ASTROPEC 3000 INCOLOR, DANNY-DA-14500 INCOLOR.

USUÁRIOS ESPECIALIDADES
AGENTE DE SANEAMENTO A SERVIÇOS DE PINTURA
AGENTE DE SANEAMENTO A SERVIÇOS DE SERRALHERIA
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE ALVENARIA
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE CARPINTARIA
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE SISTEMAS E REDES DE ÁGUA
AGENTE DE SANEAMENTO C SERVIÇOS DE AJUSTAGEM MECÂNICA
AGENTE DE SANEAMENTO C SERVIÇOS DE ELETRICIDADE INDUSTRIAL
AGENTE DE SANEAMENTO C SERVIÇOS DE LABORATÓRIO
23
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AGENTE DE SANEAMENTO C SERVIÇOS DE MARCENARIA


SERVIÇOS DE MECÂNICA DE MÁQUINAS E
AGENTE DE SANEAMENTO C
EQUIPAMENTOS PESADOS
AGENTE DE SANEAMENTO C SERVIÇOS DE TORNEIRO MECÂNICO
AGENTE DE SANEAMENTO D SERVIÇOS DE FISCALIZAÇÃO DE OBRAS
AGENTE DE SANEAMENTO D SERVIÇOS DE FRESADOR
SERVIÇOS DE SUPERVISÃO DE OPERAÇÃO
AGENTE DE SANEAMENTO D
DE ELEVATÓRIA DE GRANDE PORTE
SERVIÇOS DE SUPERVISÃO DE OPERAÇÃO
AGENTE DE SANEAMENTO D
DE TRATAMENTO
AGENTE DE SANEAMENTO E SERVIÇOS DE SUPERVISÃO DE OBRAS
AGENTE DE SANEAMENTO E SERVIÇOS DE SUPERVISÃO DE OFICINAS
SERVIÇOS DE SUPERVISÃO DE OPERAÇÃO,
AGENTE DE SANEAMENTO F
MANUTENÇÃO E OBRAS
SERVIÇOS DE SUPERVISÃO DO CONTROLE
AGENTE DE SANEAMENTO I
OPERACIONAL
AJUDANTE AJUDANTE
SERVIÇOS OPERACIONAIS E DE
AJUDANTE DE SANEAMENTO
MANUTENÇÃO
AJUSTADOR AJUSTADOR
ARMAZENISTA ARMAZENISTA
AUXILIAR DE APOIO PROFISSIONAL AUXILIAR DE APOIO PROFISSIONAL
AUXILIAR DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO AUXILIAR DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO
AUXILIAR DE SANEAMENTO SERVIÇOS GERAIS DE MANUTENÇÃO
ELETRICISTA INDUSTRIAL ELETRICISTA INDUSTRIAL
ELETRICISTA DE INSTALAÇÕES PREDIAIS ELETRICISTA DE INSTALAÇÕES PREDIAIS
ENGENHEIRO OPERACIONAL II ENGENHEIRO OPERACIONAL II
ENGENHEIRO A ENGENHEIRO A
ENGENHEIRO B ENGENHEIRO B
ENGENHEIRO C ENGENHEIRO C
ENGENHEIRO D ENGENHEIRO D
ENGENHEIRO E ENGENHEIRO E
ENGENHEIRO F ENGENHEIRO F
ENGENHEIRO II ENGENHEIRO II
INSTALADOR DE ÁGUA E ESGOTOS INSTALADOR DE ÁGUA E ESGOTOS
INSTALADOR DE ÁGUA INSTALADOR DE ÁGUA
LABORATORISTA LABORATORISTA
MARCENEIRO MARCENEIRO
MECÂNICO DE APARELHOS DE
MECÂNICO DE APARELHOS DE INSTRUMENTAÇÃO
INSTRUMENTAÇÃO
MECÂNICO DE HIDRÔMETROS MECÂNICO DE HIDRÔMETROS
MECÂNICO DE MAQUINAS MECÂNICO DE MAQUINAS
MOTORISTA OPERADOR MOTORISTA OPERADOR
PEDREIRO PEDREIRO

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PINTOR DE OBRAS PINTOR DE OBRAS


PINTOR INDUSTRIAL PINTOR INDUSTRIAL
SERRALHEIRO SERRALHEIRO
SUPERVISOR DE ÁREA TÉCNICA SUPERVISOR DE ÁREA TÉCNICA
SUPERVISOR DE OPERAÇÃO E
SUPERVISOR DE OPERAÇÃO E TRATAMENTO
TRATAMENTO
SUPERVISOR DE OPERAÇÃO,
SUPERVISOR DE OPERAÇÃO, MANUTENÇÃO E OBRAS
MANUTENÇÃO E OBRAS
SUPERVISOR DE OPERAÇÃO EM ELEVATÓRIA DE GRANDE SUPERVISOR DE OPERAÇÃO EM
PORTE ELEVATÓRIA DE GRANDE PORTE
TÉCNICO DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA TÉCNICO DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA
TÉCNICO EM MANUTENÇÃO
TÉCNICO EM MANUTENÇÃO ELETROMECÂNICA
ELETROMECÂNICA
TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO
SERVIÇOS TÉCNICOS DE SEGURANCA DO
TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO I
TRABALHO I
SERVIÇOS TÉCNICOS DE SEGURANCA DO
TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO II
TRABALHO II
TÉCNICO DE LABORATÓRIO TÉCNICO DE LABORATÓRIO
TÉCNICO DE SANEAMENTO TÉCNICO DE SANEAMENTO
TÉCNICO DE SANEAMENTO II SERVIÇOS TÉCNICOS DE SANEAMENTO II
TÉCNICO DE TRATAMENTO TÉCNICO DE TRATAMENTO
TÉCNICO ELETROMECÂNICA TÉCNICO ELETROMECÂNICA
SERVIÇOS TÉCNICOS DE MANUTENÇÃO E
TÉCNICO ELETROMECÂNICA I
ELETROMECÂNICA I
SERVIÇOS TÉCNICOS DE
TÉCNICO ELETROMECÂNICA II
ELETROMECÂNICA II
TÉCNICO INSTRUMENTAÇÃO E HIDRÁULICA TÉCNICO INSTRUMENTAÇÃO E HIDRÁULICA
TÉCNICO LABORATÓRIO I SERVIÇOS TÉCNICOS DE LABORATÓRIO I
TÉCNICO LABORATÓRIO II SERVIÇOS TÉCNICOS DE LABORATÓRIO II
TORNEIRO MECÂNICO TORNEIRO MECÂNICO

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ÓCULOS PARA PROTEÇÃO COM HASTE REGULÁVEL - LENTE COR


IFS: 1084500023
VERDE: CA 6136, CA 18828, CA 9722.
OBJETIVO: Destinados à proteção ocular contra raios luminosos intensos (óculos coloridos) e impacto de
partículas volantes multidirecionais em grau moderado.
UTILIZAÇÃO:
Destinados à proteção ocular contra raios luminosos intensos (óculos
coloridos) e impactos de partículas volantes multidirecionais em grau
moderado (não utilizar em serviços de solda).

Cuidados e Conservação
 Lavar diariamente com água e sabão neutro.
 Enxaguar com água em abundância.
 Secar ao ar livre ou usar um lenço de papel macio.
 Armazenar preferencialmente em bolsa protetora.
 Não usar nenhum tipo de componente químico para limpeza.
 Coloque e retire os óculos sempre com as duas mãos.
 Os óculos devem ser inspecionados visualmente antes de sua utilização para detectar possíveis defeitos
(perfurações, arranhões, rupturas).
 Não utilizar óculos que estejam danificados.
 Não deixar os óculos com as lentes voltadas para qualquer superfície para que não se danifiquem.
 Não deixar os óculos mal acondicionados, próximos de substâncias agressivas e expostas a intempéries.
 Os óculos devem ser acondicionados preferencialmente em embalagem apropriada, longe de fontes de calor.
O local deve ser livre de produtos químicos, óleos, solventes e luz do sol.
 Nunca os guarde em bolso traseiro da calça.
 Colocar cobertura emborrachada na extremidade das hastes para evitar que as mesmas evitem arranhar as
lentes quando guardadas.
Periodicidade de troca:
Deverá ser substituído quando apresentar avaria que comprometa o uso ou a proteção.
Descrição Técnica
ÓCULOS DE PROTEÇÃO COM LENTE VERDE E PROTEÇÃO LATERAL EM POLICARBONATO;
TRANSMITÂNCIA LUMINOSA DE NO MÍNIMO 2.5; COM VISOR E ARCO SUPERIOR EM PEÇA ÚNICA; COM
HASTES REGULÁVEIS; COM TRATAMENTO ANTI-RISCO; COM ORIFÍCIO NAS HASTES PARA USO DE
CORDÃO; FILTRAÇÃO ULTRAVIOLETA DE 99,9%; REFERÊNCIA: CARBOGRAFITE - SPECTRA 2000 VERDE,
UVEX - ASTROPEC 3000 VERDE, DANNY-DA-14500 VERDE.

USUÁRIOS ESPECIALIDADES
AGENTE DE SANEAMENTO C SERVIÇOS DE FUNDIÇÃO
AGENTE DE SANEAMENTO C SERVIÇOS DE SOLDA A ARCO VOLTAICO
SOLDADOR A ARCO VOLTAICO SOLDADOR A ARCO VOLTAICO

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ÓCULOS DE PROTEÇÃO TIPO SOBREPOR INCOLOR: CA 6942, CA


IFS: 1084500014
16462, CA 18833.
OBJETIVO: Destinados à proteção ocular contra partículas volantes leves multidirecionais, respingos de produtos
químicos e poeiras.
UTILIZAÇÃO:
Destinados à proteção ocular partículas volantes leves multidirecionais,
respingos de produtos químicos e poeiras (pode ser utilizado para sobrepor
óculos de grau)..

Cuidados e Conservação
 Lavar diariamente com água e sabão neutro.
 Enxaguar com água em abundância.
 Secar ao ar livre ou usar um lenço de papel macio.
 Armazenar preferencialmente em bolsa protetora.
 Não usar nenhum tipo de componente químico para limpeza.
 Coloque e retire os óculos sempre com as duas mãos.
 Os óculos devem ser inspecionados visualmente antes de sua utilização para detectar possíveis defeitos
(perfurações, arranhões, rupturas).
 Não utilizar óculos que estejam danificados.
 Não deixar os óculos com as lentes voltadas para qualquer superfície para que não se danifiquem.
 Não deixar os óculos mal acondicionados, próximos de substâncias agressivas e expostas a intempéries.
 Os óculos devem ser acondicionados preferencialmente em embalagem apropriada, longe de fontes de calor.
O local deve ser livre de produtos químicos, óleos, solventes e luz do sol.
 Nunca os guarde em bolso traseiro da calça.
 Colocar cobertura emborrachada na extremidade das hastes para evitar que as mesmas evitem arranhar as
lentes quando guardadas.
Periodicidade de troca:
Deverá ser substituído quando apresentar, ranhuras e avarias que comprometa seu uso ou a proteção.
Descrição Técnica
ÓCULOS DE PROTEÇÃO TIPO SOBREPOR - CONFECCIONADO EM PEÇA ÚNICA DE PLÁSTICO INCOLOR
TRANSPARENTE COM SISTEMA DE VENTILAÇÃO INDIRETA, ATRAVÉS DE FENDAS, VISOR DE
POLICARBONATO TRANSPARENTE, HASTES AJUSTÁVEL OU INTERIÇA, LENTE ANTIEMBAÇANTE E
ANTIRISCO. REFERÊNCIA: CARBOGRAFITE - PRO VISON 012227712 / DANNY - DA - 15700 / UVEX -
ULTRASPEC 2001 OTG XTR.

USUÁRIOS ESPECIALIDADES
AGENTE DE SANEAMENTO A SERVIÇOS DE PINTURA
AGENTE DE SANEAMENTO A SERVIÇOS DE SERRALHERIA
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE ALVENARIA
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE CARPINTARIA
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE SISTEMAS E REDES DE ÁGUA
AGENTE DE SANEAMENTO C SERVIÇOS DE AJUSTAGEM MECÂNICA
AGENTE DE SANEAMENTO C SERVIÇOS DE ELETRICIDADE INDUSTRIAL

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GAP-DH – Gerência de Administração de Pessoas
AST-DP - Assessoria de Saúde e Segurança do Trabalho
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BOOK DE EPI – CEDAE

AGENTE DE SANEAMENTO C SERVIÇOS DE LABORATÓRIO


AGENTE DE SANEAMENTO C SERVIÇOS DE MARCENARIA
SERVIÇOS DE MECÂNICA DE MÁQUINAS E
AGENTE DE SANEAMENTO C
EQUIPAMENTOS PESADOS
AGENTE DE SANEAMENTO C SERVIÇOS DE TORNEIRO MECÂNICO
AGENTE DE SANEAMENTO D SERVIÇOS DE FISCALIZAÇÃO DE OBRAS
AGENTE DE SANEAMENTO D SERVIÇOS DE FRESADOR
SERVIÇOS DE SUPERVISÃO DE OPERAÇÃO
AGENTE DE SANEAMENTO D
DE ELEVATÓRIA DE GRANDE PORTE
SERVIÇOS DE SUPERVISÃO DE OPERAÇÃO
AGENTE DE SANEAMENTO D
DE TRATAMENTO
AGENTE DE SANEAMENTO E SERVIÇOS DE SUPERVISÃO DE OBRAS
AGENTE DE SANEAMENTO E SERVIÇOS DE SUPERVISÃO DE OFICINAS
SERVIÇOS DE SUPERVISÃO DE OPERAÇÃO,
AGENTE DE SANEAMENTO F
MANUTENÇÃO E OBRAS
SERVIÇOS DE SUPERVISÃO DO CONTROLE
AGENTE DE SANEAMENTO I
OPERACIONAL
AJUDANTE AJUDANTE
SERVIÇOS OPERACIONAIS E DE
AJUDANTE DE SANEAMENTO
MANUTENÇÃO
AJUSTADOR AJUSTADOR
ARMAZENISTA ARMAZENISTA
AUXILIAR DE APOIO PROFISSIONAL AUXILIAR DE APOIO PROFISSIONAL
AUXILIAR DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO AUXILIAR DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO
AUXILIAR DE SANEAMENTO SERVIÇOS GERAIS DE MANUTENÇÃO
ELETRICISTA INDUSTRIAL ELETRICISTA INDUSTRIAL
ELETRICISTA DE INSTALAÇÕES PREDIAIS ELETRICISTA DE INSTALAÇÕES PREDIAIS
ENGENHEIRO OPERACIONAL II ENGENHEIRO OPERACIONAL II
ENGENHEIRO A ENGENHEIRO A
ENGENHEIRO B ENGENHEIRO B
ENGENHEIRO C ENGENHEIRO C
ENGENHEIRO D ENGENHEIRO D
ENGENHEIRO E ENGENHEIRO E
ENGENHEIRO F ENGENHEIRO F
ENGENHEIRO II ENGENHEIRO II
INSTALADOR DE ÁGUA E ESGOTOS INSTALADOR DE ÁGUA E ESGOTOS
INSTALADOR DE ÁGUA INSTALADOR DE ÁGUA
LABORATORISTA LABORATORISTA
MARCENEIRO MARCENEIRO
MECÂNICO DE APARELHOS DE
MECÂNICO DE APARELHOS DE INSTRUMENTAÇÃO
INSTRUMENTAÇÃO
MECÂNICO DE HIDRÔMETROS MECÂNICO DE HIDRÔMETROS
MECÂNICO DE MAQUINAS MECÂNICO DE MAQUINAS
MOTORISTA OPERADOR MOTORISTA OPERADOR

28
Av. Pres. Vargas, 2655. Cidade Nova. Rio de Janeiro. CEP 20.210-030
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DH – Diretoria de Gente e Gestão
GAP-DH – Gerência de Administração de Pessoas
AST-DP - Assessoria de Saúde e Segurança do Trabalho
GAP-2 – Departamento de Engenharia e Medicina do Trabalho
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BOOK DE EPI – CEDAE

PEDREIRO PEDREIRO
PINTOR DE OBRAS PINTOR DE OBRAS
PINTOR INDUSTRIAL PINTOR INDUSTRIAL
SERRALHEIRO SERRALHEIRO
SUPERVISOR DE ÁREA TÉCNICA SUPERVISOR DE ÁREA TÉCNICA
SUPERVISOR DE OPERAÇÃO E
SUPERVISOR DE OPERAÇÃO E TRATAMENTO
TRATAMENTO
SUPERVISOR DE OPERAÇÃO,
SUPERVISOR DE OPERAÇÃO, MANUTENÇÃO E OBRAS
MANUTENÇÃO E OBRAS
SUPERVISOR DE OPERAÇÃO EM ELEVATÓRIA DE GRANDE SUPERVISOR DE OPERAÇÃO EM
PORTE ELEVATÓRIA DE GRANDE PORTE
TÉCNICO DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA TÉCNICO DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA
TÉCNICO EM MANUTENÇÃO
TÉCNICO EM MANUTENÇÃO ELETROMECÂNICA
ELETROMECÂNICA
TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO
SERVIÇOS TÉCNICOS DE SEGURANCA DO
TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO I
TRABALHO I
SERVIÇOS TÉCNICOS DE SEGURANCA DO
TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO II
TRABALHO II
TÉCNICO DE LABORATÓRIO TÉCNICO DE LABORATÓRIO
TÉCNICO DE SANEAMENTO TÉCNICO DE SANEAMENTO
TÉCNICO DE SANEAMENTO II SERVIÇOS TÉCNICOS DE SANEAMENTO II
TÉCNICO DE TRATAMENTO TÉCNICO DE TRATAMENTO
TÉCNICO ELETROMECÂNICA TÉCNICO ELETROMECÂNICA
SERVIÇOS TÉCNICOS DE MANUTENÇÃO E
TÉCNICO ELETROMECÂNICA I
ELETROMECÂNICA I
SERVIÇOS TÉCNICOS DE
TÉCNICO ELETROMECÂNICA II
ELETROMECÂNICA II
TÉCNICO INSTRUMENTAÇÃO E HIDRÁULICA TÉCNICO INSTRUMENTAÇÃO E HIDRÁULICA
TÉCNICO LABORATÓRIO I SERVIÇOS TÉCNICOS DE LABORATÓRIO I
TÉCNICO LABORATÓRIO II SERVIÇOS TÉCNICOS DE LABORATÓRIO II
TORNEIRO MECÂNICO TORNEIRO MECÂNICO

29
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DH – Diretoria de Gente e Gestão
GAP-DH – Gerência de Administração de Pessoas
AST-DP - Assessoria de Saúde e Segurança do Trabalho
GAP-2 – Departamento de Engenharia e Medicina do Trabalho
GAP-2.1 – Coordenação de Engenharia e Segurança do Trabalho

BOOK DE EPI – CEDAE

ÓCULOS DE PROTEÇÃO LENTE INCOLOR TIPO (AMPLA VISÃO): CA


IFS: 1084500003
18246, CA 27607, CA 17072.
OBJETIVO: Destinados à proteção ocular contra partículas volantes leves multidirecionais, respingos de produtos
químicos e poeiras.
UTILIZAÇÃO:
Destinados à proteção ocular partículas volantes leves multidirecionais,
respingos de produtos químicos e poeiras.

Cuidados e Conservação
 Lavar diariamente com água e sabão neutro.
 Enxaguar com água em abundância.
 Secar ao ar livre ou usar um lenço de papel macio.
 Armazenar preferencialmente em bolsa protetora.
 Não usar nenhum tipo de componente químico para limpeza.
 Coloque e retire os óculos sempre com as duas mãos.
 Os óculos devem ser inspecionados visualmente antes de sua utilização para detectar possíveis defeitos
(perfurações, arranhões, rupturas).
 Não utilizar óculos que estejam danificados.
 Não deixar os óculos com as lentes voltadas para qualquer superfície para que não se danifiquem.
 Não deixar os óculos mal acondicionados, próximos de substâncias agressivas e expostas a intempéries.
 Os óculos devem ser acondicionados preferencialmente em embalagem apropriada, longe de fontes de calor.
O local deve ser livre de produtos químicos, óleos, solventes e luz do sol.
 Nunca os guarde em bolso traseiro da calça.
 Colocar cobertura emborrachada na extremidade das hastes para evitar que as mesmas evitem arranhar as
lentes quando guardadas.
Periodicidade de troca:
Deverá ser substituído quando apresentar, ranhuras e avarias que comprometa seu uso ou a proteção.
Descrição Técnica
ÓCULOS DE PROTEÇÃO TIPO AMPLA VISÃO - ESTRUTURA DA ARMAÇÃO CONFECCIONADA EM PEÇA
ÚNICA DE MODO A COBRIR TODA REGIÃO DOS OLHOS, COM SISTEMA DE VENTILAÇÃO INDIRETA,
ATRAVÉS DE FENDAS; VISOR DE POLICARBONATO TRANSPARENTE, COM TRATAMENTO
ANTIEMBAÇANTE E ANTIRISCO; AJUSTÁVEL À FACE DO USUÁRIO ATRAVÉS DE TIRANTES EM ELÁSTICO.
REFERÊNCIA: CARBOGRAFITE EVOLUTION, DANNY DA 14000, UVEX STEALTH S3960CI

USUÁRIOS ESPECIALIDADES
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE ELEVATÓRIAS
SERVIÇOS DE SISTEMAS E REDES DE
AGENTE DE SANEAMENTO B
ESGOTO
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE TRATAMENTO DE ÁGUA
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE TRATAMENTO DE ESGOTO
AGENTE DE SANEAMENTO C SERVIÇOS DE LABORATÓRIO
SERVIÇOS DE OPERAÇÃO DE SISTEMA DE
AGENTE DE SANEAMENTO D
PEQUENO PORTE
30
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DH – Diretoria de Gente e Gestão
GAP-DH – Gerência de Administração de Pessoas
AST-DP - Assessoria de Saúde e Segurança do Trabalho
GAP-2 – Departamento de Engenharia e Medicina do Trabalho
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SERVIÇOS DE TRATAMENTO NAS


AGENTE DE SANEAMENTO H
ESTAÇÕES E ELEVATÓRIAS
INSTALADOR DE ESGOTO INSTALADOR DE ESGOTO
LABORATORISTA LABORATORISTA
OPERADOR DE TRATAMENTO DE ÁGUA OPERADOR DE TRATAMENTO DE ÁGUA
OPERADOR DE ELEVATÓRIA OPERADOR DE ELEVATÓRIA
OPERADOR DE EQUIPAMENTOS
OPERADOR DE EQUIPAMENTOS AUXILIARES E BOMBAS
AUXILIARES E BOMBAS
OPERADOR DE TRATAMENTO DE ESGOTOS OPERADOR DE TRATAMENTO DE ESGOTOS
TÉCNICO DE LABORATÓRIO TÉCNICO DE LABORATÓRIO
TÉCNICO LABORATÓRIO I SERVIÇOS TÉCNICOS DE LABORATÓRIO I
TÉCNICO LABORATÓRIO II SERVIÇOS TÉCNICOS DE LABORATÓRIO II

31
Av. Pres. Vargas, 2655. Cidade Nova. Rio de Janeiro. CEP 20.210-030
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DH – Diretoria de Gente e Gestão
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ÓCULOS PARA SOLDADOR Nº 8 COM LENTES NA COR VERDE 50 mm


IFS: 1042200024
: CA 5501.
OBJETIVO: Destinados à proteção ocular contra raios luminosos intensos (óculos coloridos) e impacto de
partículas volantes multidirecionais em grau moderado em serviços de solda.
UTILIZAÇÃO:
Destinados à proteção ocular contra raios luminosos intensos (óculos
coloridos) e impactos de partículas volantes multidirecionais em grau
moderado.

Cuidados e Conservação
 Lavar diariamente com água e sabão neutro.
 Enxaguar com água em abundância.
 Secar ao ar livre ou usar um lenço de papel macio.
 Armazenar preferencialmente em bolsa protetora.
 Não usar nenhum tipo de componente químico para limpeza.
 Coloque e retire os óculos sempre com as duas mãos.
 Os óculos devem ser inspecionados visualmente antes de sua utilização para detectar possíveis defeitos
(perfurações, arranhões, rupturas).
 Não utilizar óculos que estejam danificados.
 Não deixar os óculos com as lentes voltadas para qualquer superfície para que não se danifiquem.
 Não deixar os óculos mal acondicionados, próximos de substâncias agressivas e expostas a intempéries.
 Os óculos devem ser acondicionados preferencialmente em embalagem apropriada, longe de fontes de calor.
O local deve ser livre de produtos químicos, óleos, solventes e luz do sol.
 Nunca os guarde em bolso traseiro da calça.
 Colocar cobertura emborrachada na extremidade das hastes para evitar que as mesmas evitem arranhar as
lentes quando guardadas.
Periodicidade de troca:
Lentes e óculos deverão ser substituídos quando apresentarem avarias que comprometam o uso ou a proteção.
Descrição Técnica
ÓCULOS PARA SOLDADOR Nº 8 COM LENTES NA COR VERDE - ÓCULOS DE FIBRA REFRATÁRIA AO
CALOR, COM VENTILAÇÃO INDIRETA AJUSTÁVEIS POR MEIO DE PEÇA DE COURO COM FILTROS DE LUZ,
PARA SOLDA OXIACETILÊNICA. DIÂMETRO: 50mm. REFERÊNCIA: CARBOGRAFITE - CÓDIGO: 012137712.

USUÁRIOS ESPECIALIDADES
AGENTE DE SANEAMENTO C SERVIÇOS DE SOLDA A ARCO VOLTAICO
SOLDADOR A ARCO VOLTAICO SOLDADOR A ARCO VOLTAICO

32
Av. Pres. Vargas, 2655. Cidade Nova. Rio de Janeiro. CEP 20.210-030
w w w . c e d a e .com. b r
DH – Diretoria de Gente e Gestão
GAP-DH – Gerência de Administração de Pessoas
AST-DP - Assessoria de Saúde e Segurança do Trabalho
GAP-2 – Departamento de Engenharia e Medicina do Trabalho
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PROTETOR FACIAL DE SEGURANÇA EM POLICARBONATO COM


IFS: 1042200051 REGULAGEM DE ALTURA E TAMANHO - LENTE INCOLOR: CA 11442,
CA 15019.
OBJETIVO: Proteger toda a extensão do rosto e pescoço contra impacto por partículas volantes e respingos de
líquidos agressivos, contra ofuscamento e calor radiante, luminosidade intensa e onde for necessário.
UTILIZAÇÃO:
Proteção da face do usuário contra impactos de partículas volantes
multidirecionais, contra respingos de diversas substâncias, impacto de
partículas a média e baixa velocidades e luminosidade intensa, no caso dos
visores verdes. Quando usados simultaneamente com os óculos de
segurança convencionais oferecem excelente proteção nos serviços de
esmerilamento de peças. O tipo “Especial” oferece melhor proteção e é
considerado mais confortável pelos usuários. A escolha do tipo
“convencional”, nos tamanhos 8” ou 10” depende do tamanho da cabeça do
usuário.
Para evitar o embaçamento frequente, em determinados serviços, usar líquido
ou cera antiembaçante no visor.
Cuidados e Conservação
 Evitar quedas acidentais para não deformar sua estrutura e comprometer suas características de proteção.
 Todos os componentes do protetor deverão passar por inspeção visual, antes do seu uso, para verificar se há
sinais de trincas, penetração, deformação ou outra danificação qualquer resultante de impacto, ou desgaste
que possa reduzir o grau de segurança original.
 Qualquer protetor de segurança que requeira substituição total ou parcial ou de qualquer parte gasta,
danificada ou defeituosa, deverá ser removido do serviço até que a condição de uso seja restituída.
 Não usar tintas, solventes, produtos químicos, gasolina ou substâncias similares para limpar o protetor. Estas
substâncias podem destruir a resistência ao impacto e ofuscar a lente atrapalhando a visão.
 O visor do protetor facial deve ser mantido sempre limpo e ser substituído quando muito arranhado ou com
sujeira incrustada no material.
 Nunca deve-se deixar o protetor com as lentes voltadas para a superfície.
 Lavar em água quente contendo detergente ou sabão neutro e deixar secar a sombra.
Periodicidade de troca:
Todo o protetor deve ser substituído quando apresentar trincas, furos, deformações ou esfolamento excessivo.
Descrição Técnica
PROTETOR FACIAL DE SEGURANÇA, CONSTITUÍDO DE COROA E CARNEIRA (SUSPENSÃO) FABRICADOS
EM PLÁSTICO; COM REGULAGEM DE ALTURA E AJUSTE DE TAMANHO POR MEIO DE CATRACA OU
AJUSTES SIMPLES; COM CARNEIRA E VISOR FIXADOS A COROA; COM VISOR DE POLICARBONATO
INCOLOR COM DIMENSÕES APROXIMADAS DE 240 mm DE LARGURA (TOLERÂNCIA DE 0+50 mm), 230 mm
DE ALTURA (TOLERÂNCIA DE 0+30 mm) E DE NO MÍNIMO 1,0 mm DE ESPESSURA. REFERÊNCIA:
CARBOGRAFITE - CG INCOLOR, PLASTCOR - 700.00026.

USUÁRIOS ESPECIALIDADES
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE ALVENARIA
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE CARPINTARIA
AGENTE DE SANEAMENTO C SERVIÇOS DE MARCENARIA
MARCENEIRO MARCENEIRO
PEDREIRO PEDREIRO
33
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AST-DP - Assessoria de Saúde e Segurança do Trabalho
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BOOK DE EPI – CEDAE

PROTETOR FACIAL DE SEGURANÇA EM PLÁSTICO COM REGULAGEM


IFS: 1084500019
DE ALTURA - LENTE VERDE: CA 14276, CA 14197.
OBJETIVO: Proteger toda a extensão do rosto e pescoço contra impacto por partículas volantes e respingos de
líquidos agressivos, contra ofuscamento e calor radiante, luminosidade intensa e onde for necessário.
UTILIZAÇÃO:
Proteção da face do usuário contra impactos de partículas volantes
multidirecionais, contra respingos de diversas substâncias, impacto de
partículas a média e baixa velocidades e luminosidade intensa, no caso dos
visores verdes. Quando usados simultaneamente com os óculos de
segurança convencionais oferecem excelente proteção nos serviços de
esmerilamento de peças. O tipo “Especial” oferece melhor proteção e é
considerado mais confortável pelos usuários. A escolha do tipo
“convencional”, nos tamanhos 8” ou 10” depende do tamanho da cabeça do
usuário.
Para evitar o embaçamento frequente, em determinados serviços, usar líquido
ou cera antiembaçante no visor.
Cuidados e Conservação
 Evitar quedas acidentais para não deformar sua estrutura e comprometer suas características de proteção.
 Todos os componentes do protetor deverão passar por inspeção visual, antes do seu uso, para verificar se há
sinais de trincas, penetração, deformação ou outra danificação qualquer resultante de impacto, ou desgaste
que possa reduzir o grau de segurança original.
 Qualquer protetor de segurança que requeira substituição total ou parcial ou de qualquer parte gasta,
danificada ou defeituosa, deverá ser removido do serviço até que a condição de uso seja restituída.
 Não usar tintas, solventes, produtos químicos, gasolina ou substâncias similares para limpar o protetor. Estas
substâncias podem destruir a resistência ao impacto e ofuscar a lente atrapalhando a visão.
 O visor do protetor facial deve ser mantido sempre limpo e ser substituído quando muito arranhado ou com
sujeira incrustada no material.
 Nunca se deve deixar o protetor com as lentes voltadas para a superfície.
 Lavar em água quente contendo detergente ou sabão neutro e deixar secar a sombra.
Periodicidade de troca:
Todo o protetor deve ser substituído quando apresentar trincas, furos, deformações ou esfolamento excessivo.
Descrição Técnica
PROTETOR FACIAL DE SEGURANÇA; CONSTITUÍDO DE COROA E CARNEIRA (SUSPENSÃO) FABRICADAS
EM PLÁSTICO, COM REGULAGEM DE ALTURA E DIÂMETRO POR AJUSTE SIMPLES OU POR CATRACA,
COM CARNEIRA AFIXADO A COROA ATRAVÉS DE PARAFUSOS METÁLICOS OU PLÁSTICOS; VISOR DE
POLICARBONATO OU POLIETILENO TEREFTALADO NA COR VERDE; COM TRANSMITÂNCIA LUMINOSA DE
TONALIDADE 2,6 A 3,6; COM VISOR AFIXADO A COROA ATRAVÉS DE PARAFUSOS METÁLICOS OU DE
PINOS PLÁSTICOS; DIMENSÕES APROXIMADAS: 280 mm DE LARGURA, 250 mm DE ALTURA, 10" DE
DIÂMETRO;. REFERÊNCIA: CARBOGRAFITE - PROTETOR FACIAL CG VERDE, PROT-CAP - PROTETOR
FACIAL VERDE 1008 VPS.

USUÁRIOS ESPECIALIDADES
AGENTE DE SANEAMENTO C SERVIÇOS DE FUNDIÇÃO
AGENTE DE SANEAMENTO C SERVIÇOS DE SOLDA A ARCO VOLTAICO
SOLDADOR A ARCO VOLTAICO SOLDADOR A ARCO VOLTAICO

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IFS: 1042200026 PROTETOR FACIAL TIPO BOLHA/ESFÉRICO 8": CA 3473, CA 33262,


OBJETIVO: Proteger toda a extensão do rosto e pescoço contra impacto por partículas volantes e respingos de
líquidos agressivos, contra ofuscamento e calor radiante, luminosidade intensa e onde for necessário.
UTILIZAÇÃO:
Proteção da face do usuário contra impactos de partículas volantes
multidirecionais, contra respingos de diversas substâncias, impacto de
partículas a média e baixa velocidades e luminosidade intensa, no caso dos
visores verdes. Quando usados simultaneamente com os óculos de
segurança convencionais oferecem excelente proteção nos serviços de
esmerilamento de peças. O tipo “Especial” oferece melhor proteção e é
considerado mais confortável pelos usuários. A escolha do tipo
“convencional”, nos tamanhos 8”.
Para evitar o embaçamento frequente, em determinados serviços, usar líquido
ou cera antiembaçante no visor.
Cuidados e Conservação
 Evitar quedas acidentais para não deformar sua estrutura e comprometer suas características de proteção.
 Todos os componentes do protetor deverão passar por inspeção visual, antes do seu uso, para verificar se há
sinais de trincas, penetração, deformação ou outra danificação qualquer resultante de impacto, ou desgaste
que possa reduzir o grau de segurança original.
 Qualquer protetor de segurança que requeira substituição total ou parcial ou de qualquer parte gasta,
danificada ou defeituosa, deverá ser removido do serviço até que a condição de uso seja restituída.
 Não usar tintas, solventes, produtos químicos, gasolina ou substâncias similares para limpar o protetor. Estas
substâncias podem destruir a resistência ao impacto e ofuscar a lente atrapalhando a visão.
 O visor do protetor facial deve ser mantido sempre limpo e ser substituído quando muito arranhado ou com
sujeira incrustada no material.
 Nunca deve-se deixar o protetor com as lentes voltadas para a superfície.
 Lavar em água quente contendo detergente ou sabão neutro e deixar secar a sombra.
Periodicidade de troca:
Todo o protetor deve ser substituído quando apresentar trincas, furos, deformações ou esfolamento excessivo.
Descrição Técnica
PROTETOR FACIAL TIPO BOLHA/ESFÉRICO, COM PROTEÇÃO ATÉ ABAIXO DO QUEIXO; CONSTITUÍDO DE
COROA E CARNEIRA (SUSPENSÃO) EM MATERIAL PLÁSTICO; CARNEIRA AJUSTÁVEL POR MEIO DE
CATRACA OU AJUSTE SIMPLES; VISOR CURVO EM POLICARBONATO OU PETG INCOLOR COM
ESPESSURA MÍNIMA DE 1,5 mm; CARNEIRA E VISOR FIXADOS A COROA POR MEIO DE PARAFUSOS E
PORCAS BORBOLETA PLÁSTICOS OU METÁLICOS; COMPRIMENTO: 8". REFERÊNCIA: LEDAN - 178CC,
CAMPER - 800300, 800302 E 800304.

USUÁRIOS ESPECIALIDADES
AGENTE DE SANEAMENTO A SERVIÇOS DE SERRALHERIA
AGENTE DE SANEAMENTO C SERVIÇOS DE TORNEIRO MECÂNICO
AGENTE DE SANEAMENTO D SERVIÇOS DE FRESADOR
AJUSTADOR AJUSTADOR
SERRALHEIRO SERRALHEIRO
TORNEIRO MECÂNICO TORNEIRO MECÂNICO

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MÁSCARA DE SOLDA TIPO ESCURECIMENTO AUTOMÁTICO: CA 32460,


IFS: 1084500006
CA 33566, CA 34078.
OBJETIVO: Protege o rosto do soldador contra respingos de soldagem por arco elétrico e radiação infravermelha
ou ultravioleta. O modelo aqui apresentado é o modelo automático, que se ajusta à intensidade luminosa.
UTILIZAÇÃO:
Utilizar em serviços de soldagem. Os filtros de luz possuem marcação
indelével, indestrutível, indicando a marca do fabricante, norma técnica de
referência, tonalidade do filtro e símbolo de resistência a impactos (norma
ANSI = “H”). O filtro deve ser colocado com esta marcação posicionada “para
fora” do visor da máscara. Os soldadores devem observar para que as lentes
arranhadas ou sujas com materiais das soldas sejam imediatamente
substituídas. Não se deve utilizar a mesma sem a lente. Devem ser mantidas
sempre limpas e higienizadas com estopa ou pano embebido em detergentes
comuns.
Cuidados e Conservação
 Evitar quedas acidentais para não deformar sua estrutura e comprometer suas características de proteção.
 Todos os componentes do protetor deverão sofrer inspeção visual, antes do seu uso, para verificar se há
sinais de trincas, penetração, deformação ou outra danificação qualquer resultante de impacto, ou desgaste
que possa reduzir o grau de segurança original.
 Qualquer protetor de segurança que requeira substituição total ou parcial ou de qualquer parte gasta,
danificada ou defeituosa, deverá ser removido do serviço até que a condição de uso seja restituída.
 Não usar tintas, solventes, produtos químicos, gasolina ou substâncias similares para limpar o protetor. Estas
substâncias podem destruir a resistência ao impacto e ofuscar a lente atrapalhando a visão.
 A lente do protetor facial deve ser mantida sempre limpa e ser substituída quando muito arranhada ou com
sujeita incrustada no material. Lavar em água quente contendo detergente ou sabão neutro e secar a sombra.
Periodicidade de troca:
A lente do protetor fácil deverá ser substituída quando muito arranhada ou com sujeira incrustada no material.
Todo o protetor deve ser substituído quando apresentar trincas, furos, deformações ou esfolamento excessivo.
Descrição Técnica
MÁSCARA DE SOLDA TIPO ESCURECIMENTO AUTOMÁTICO, COM AS SEGUINTES CARACTERÍSTICAS
MÍNIMAS: TEMPO DE ATIVAÇÃO CLARO-ESCRO DE NO MÁXIMO 0,4 MILISSEGUNDOS; BATERIA DE LÍTIO
REGARREGÁVEL POR ENERGIA SOLAR OU PELA ENERGIA DO PROCESSO; COMPOSTA DE ESCUDO DE
PROTEÇÃO FACIAL (FRONTAL, LATERAL E SUPERIOR À CABEÇA) CONTRA EMISSÃO DE RAIOS
ULTRAVIOLETA E INFRAVERMELHO, CONFECCIONADO EM MATERIAL RESISTENTE A CALOR E IMPACTO;
CARNEIRA DE PLÁSTICO COM REGULAGEM DE TAMANHO ATRAVÉS DE AJUSTE SIMPLES OU CATRACA,
FIXADA AO ESCUDO, COM ACIONAMENTO EXTERNO; FILTRO DE LCD COM TONALIDADE AJUSTÁVEL DE
9 A 13; PLACAS DE POLICARBONATO TRANSPARENTES PARA PROTEÇÃO E SEGURANÇA DO FILTRO; O
FILTRO E A SPLACAS DE PROTEÇÃO DEVERÃO SER RETANGULARES E COM POSSIBILIDADE DE
REMOÇÃO PARA LIMPEZA OU TROCA, ENCAIXADOS EM FENDAS INTERNAS DO VISOR; DEVERÁ
ATENDER A NORMA DIN EN 379 E CONTER TODAS AS DEMARCAÇÕES NORMATIVAS. REFERÊNCIAS:
VORTECH 500G / CARBOGRAFITE MEGA DX-500S - COD. 012550912 / VICSA MÁSCARA OPTECH VIC34623-
GRAFITE.

USUÁRIOS ESPECIALIDADES
AGENTE DE SANEAMENTO C SERVIÇOS DE SOLDA A ARCO VOLTAICO
SOLDADOR A ARCO VOLTAICO SOLDADOR A ARCO VOLTAICO
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MÁSCARA DE CELERON COM VISOR RETANGULAR ARTICULADO


IFS: 1042200016
PARA SOLDADOR - LENTE FILTRANTE Nº 12: CA 15083.
OBJETIVO: Protege o rosto do soldador contra respingos de soldagem por arco elétrico e radiação infravermelha
ou ultravioleta.
UTILIZAÇÃO:
Utilizar em serviços de soldagem. Os filtros de luz possuem marcação
indelével, indestrutível, indicando a marca do fabricante, norma técnica de
referência, tonalidade do filtro e símbolo de resistência a impactos (norma
ANSI = “H”). O filtro deve ser colocado com esta marcação posicionada “para
fora” do visor da máscara. Os soldadores devem observar para que os vidros
arranhados ou sujos com materiais das soldas sejam imediatamente
substituídos. Não se deve utilizar o mesmo sem o vidro. Devem ser mantidos
sempre limpos e higienizados com estopa ou pano embebido em detergentes
comuns.
Cuidados e Conservação
 Evitar quedas acidentais para não deformar sua estrutura e comprometer suas características de proteção.
 Todos os componentes do protetor deverão sofrer inspeção visual, antes do seu uso, para verificar se há
sinais de trincas, penetração, deformação ou outra danificação qualquer resultante de impacto, ou desgaste
que possa reduzir o grau de segurança original.
 Qualquer protetor de segurança que requeira substituição total ou parcial ou de qualquer parte gasta,
danificada ou defeituosa, deverá ser removido do serviço até que a condição de uso seja restituída.
 Não usar tintas, solventes, produtos químicos, gasolina ou substâncias similares para limpar o protetor. Estas
substâncias podem destruir a resistência ao impacto e ofuscar a lente atrapalhando a visão.
 O visor do protetor facial deve ser mantido sempre limpo e ser substituído quando muito arranhado ou com
sujeita incrustada no material.
 Lavar em água quente contendo detergente ou sabão neutro e secar a sombra.
Periodicidade de troca:
O visor do protetor fácil deverá ser substituído quando muito arranhado ou com sujeira incrustada no material.
Todo o protetor deve ser substituído quando apresentar trincas, furos, deformações ou esfolamento excessivo.
Descrição Técnica
MÁSCARA DE CELERON COM VISOR RETANGULAR ARTICULADO PARA SOLDADOR - LENTE FILTRANTE
NÚMERO 12, COM CARNEIRA AJUSTÁVEL NO DIÂMETRO E ALTURA DA CABEÇA. O FILTRO DE LUZ E AS
PLACAS DE COBERTURA E DE SEGURANÇA, CONFECCIONADAS EM VIDRO TRANSPARENTE, DEVEM
SER FIXADAS AO VISOR. REFERÊNCIAS: CARBOGRAFITE 010254310.

USUÁRIOS ESPECIALIDADES
AGENTE DE SANEAMENTO C SERVIÇOS DE SOLDA A ARCO VOLTAICO
SOLDADOR A ARCO VOLTAICO SOLDADOR A ARCO VOLTAICO

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VIDRO INCOLOR PARA PROTEÇÃO DE MÁSCARA DE SOLDADOR 108 x


IFS: 1042200032
51mm Nº 12- LENTE FILTRANTE: CONJUGADO AO CA DA MASCARA.
OBJETIVO: Protege o rosto do soldador contra respingos de soldagem por arco elétrico e radiação infravermelha
ou ultravioleta. As lentes são compatíveis com as máscaras de solda descritas neste book.
UTILIZAÇÃO:
Utilizar em serviços de soldagem. Os filtros de luz possuem marcação
indelével, indestrutível, indicando a marca do fabricante, norma técnica de
referência, tonalidade do filtro e símbolo de resistência a impactos (norma
ANSI = “H”). O filtro deve ser colocado com esta marcação posicionada “para
fora” do visor da máscara. Os soldadores devem observar para que os vidros
arranhados ou sujos com materiais das soldas sejam imediatamente
substituídos. Não se deve utilizar o mesmo sem o vidro. Devem ser mantidos
sempre limpos e higienizados com estopa ou pano embebido em detergentes
comuns.
Cuidados e Conservação
 Evitar quedas acidentais para não quebrar comprometer suas características de proteção.
 O visor do protetor facial deve ser mantido sempre limpo e ser substituído quando muito arranhado ou com
sujeita incrustada no material.
 Lavar em água quente contendo detergente ou sabão neutro e secar a sombra.
Periodicidade de troca:
As lentes do visor do protetor deverão ser substituídas quando muito arranhado ou com sujeira incrustada no
material.
Descrição Técnica
VIDRO INCOLOR PARA PROTEÇÃO DE MÁSCARA DE SOLDADOR. DIMENSÕES: 108 x 51mm.
REFERÊNCIAS: CARBOGRAFITE 012251212.

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SOLDADOR A ARCO VOLTAICO SOLDADOR A ARCO VOLTAICO

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LENTE DE VIDRO PARA MÁSCARA DE SOLDADOR Nº10 - 108 x 51mm -


IFS: 1042200013
COR VERDE Nº 12: CONJUGADO AO CA DA MASCARA.
OBJETIVO: Protege o rosto do soldador contra respingos de soldagem por arco elétrico e radiação infravermelha
ou ultravioleta. As lentes são compatíveis com as máscaras de solda descritas neste book.
UTILIZAÇÃO:
Utilizar em serviços de soldagem. Os filtros de luz possuem marcação
indelével, indestrutível, indicando a marca do fabricante, norma técnica de
referência, tonalidade do filtro e símbolo de resistência a impactos (norma
ANSI = “H”). O filtro deve ser colocado com esta marcação posicionada “para
fora” do visor da máscara. Os soldadores devem observar para que os vidros
arranhados ou sujos com materiais das soldas sejam imediatamente
substituídos. Não se deve utilizar o mesmo sem o vidro. Devem ser mantidos
sempre limpos e higienizados com estopa ou pano embebido em detergentes
comuns.
Cuidados e Conservação
 Evitar quedas acidentais para não quebrar comprometer suas características de proteção.
 O visor do protetor facial deve ser mantido sempre limpo e ser substituído quando muito arranhado ou com
sujeita incrustada no material.
 Lavar em água quente contendo detergente ou sabão neutro e secar a sombra.
Periodicidade de troca:
As lentes do visor do protetor deverão ser substituídas quando muito arranhado ou com sujeira incrustada no
material.
Descrição Técnica
LENTE DE VIDRO RETANGULAR PARA MÁSCARA DE SOLDADOR NA COR VERDE Nº 12 - 108 x 51mm,
REFERÊNCIAS: CARBOGRAFITE 012036112.

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VIDRO INCOLOR REDONDO PARA PROTEÇÃO DAS LENTES DE


IFS: 1042200033
ÓCULOS DE SOLDADOR 50mm: CONJUGADO AO CA DO ÓCULOS.
OBJETIVO: Protege o rosto do soldador contra respingos de soldagem por arco elétrico e radiação infravermelha
ou ultravioleta. As lentes são compatíveis com as máscaras de solda descritas neste book.
UTILIZAÇÃO:
Utilizar em serviços de soldagem. Os filtros de luz possuem marcação
indelével, indestrutível, indicando a marca do fabricante, norma técnica de
referência, tonalidade do filtro e símbolo de resistência a impactos (norma
ANSI = “H”). O filtro deve ser colocado com esta marcação posicionada “para
fora” do visor do óculo. Os soldadores devem observar para que os vidros
arranhados ou sujos com materiais das soldas sejam imediatamente
substituídos. Não se deve utilizar o mesmo sem o vidro. Devem ser mantidos
sempre limpos e higienizados com estopa ou pano embebido em detergentes
comuns.
Cuidados e Conservação
 Evitar quedas acidentais para não quebrar comprometer suas características de proteção.
 O visor do protetor facial deve ser mantido sempre limpo e ser substituído quando muito arranhado ou com
sujeita incrustada no material.
 Lavar em água quente contendo detergente ou sabão neutro e secar a sombra.
Periodicidade de troca:
As lentes do visor do óculo deverão ser substituídas quando muito arranhado ou com sujeira incrustada no
material.
Descrição Técnica
VIDRO INCOLOR REDONDO PARA PROTEÇÃO DAS LENTES DE ÓCULOS DE SOLDADOR. DIÂMETRO:
50mm. REFERÊNCIA: CARBOGRAFITE - CÓDIGO: 012251312. NI = 2320416

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IFS: 1042200017 MÁSCARA PARA SOLDADOR COM CABO DE CELERON: CA 6135.


OBJETIVO: Protege o rosto do soldador contra respingos de soldagem por arco elétrico e radiação infravermelha
ou ultravioleta. O modelo aqui apresentado é o modelo automático, que se ajusta à intensidade luminosa.
UTILIZAÇÃO:
Utilizar em serviços de soldagem. Os filtros de luz possuem marcação
indelével, indestrutível, indicando a marca do fabricante, norma técnica de
referência, tonalidade do filtro e símbolo de resistência a impactos (norma
ANSI = “H”). O filtro deve ser colocado com esta marcação posicionada “para
fora” do visor da máscara. Os soldadores devem observar para que os vidros
arranhados ou sujos com materiais das soldas sejam imediatamente
substituídos. Não se deve utilizar o mesmo sem o vidro. Devem ser mantidos
sempre limpos e higienizados com estopa ou pano embebido em detergentes
comuns.
Cuidados e Conservação
 Evitar quedas acidentais para não deformar sua estrutura e comprometer suas características de proteção.
 Todos os componentes do protetor deverão sofrer inspeção visual, antes do seu uso, para verificar se há
sinais de trincas, penetração, deformação ou outra danificação qualquer resultante de impacto, ou desgaste
que possa reduzir o grau de segurança original.
 Qualquer protetor de segurança que requeira substituição total ou parcial ou de qualquer parte gasta,
danificada ou defeituosa, deverá ser removido do serviço até que a condição de uso seja restituída.
 Não usar tintas, solventes, produtos químicos, gasolina ou substâncias similares para limpar o protetor. Estas
substâncias podem destruir a resistência ao impacto e ofuscar a lente atrapalhando a visão.
 O visor do protetor facial deve ser mantido sempre limpo e ser substituído quando muito arranhado ou com
sujeita incrustada no material.
 Lavar em água quente contendo detergente ou sabão neutro e secar a sombra.
Periodicidade de troca:
O visor do protetor fácil deverá ser substituído quando muito arranhado ou com sujeira incrustada no material.
Todo o protetor deve ser substituído quando apresentar trincas, furos, deformações ou esfolamento excessivo.
Descrição Técnica
MÁSCARA PARA SOLDADOR COM CABO DE CELERON - COM PUNHO E VISOR FIXO, LENTE COR VERDE
ESCURO E VIDRO DE PROTEÇÃO INCOLOR, JUNTA SEPARADOR DE PLÁSTICO. REFERÊNCIA: REAL-608 /
CARBOGRAFIT 010018810.

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CAPUZ EM LONA ESPECIAL COM ABA PARA SOLDADOR: CA 28640, CA


IFS: 1042200012
28998.
OBJETIVO: Protege o rosto e pescoço do soldador contra respingos de soldagem por arco elétrico e radiação
infravermelha ou ultravioleta, agentes abrasivos, escoriantes e calor por contato.
UTILIZAÇÃO:
Utilizar em serviços de soldagem para proteção da face, crânio e pescoço do
usuário contra riscos térmico (calor e chama). Deverá ser usada nas
atividades com risco de fogo repentino, junto com os demais EPI´s. Deverá
antes de sua utilização, ser feita uma inspeção visual, para verificar
possibilidade de danos no tecido.
Cuidados e Conservação
 Depois da utilização deverá ser guardado em local arejado e longe de umidade.
 Não expor o capuz a objetos perfurantes, isso pode causar danos ao tecido.
 Não guarde o capuz, sem que ele esteja limpo e seco, para limpeza do capuz.
 Utilizar apenas água e sabão neutro e secar a sombra.
 Substituir quando apresentar qualquer tipo de furo, rasgo ou quando não for possível remoção da sujidade.
Periodicidade de troca:
Deverá ser substituído quando apresentar rasgo ou qualquer tipo de dano que possa prejudicar a proteção do
usuário, bem como a perda de suas características.
Descrição Técnica
CAPUZ COM ABA PARA SOLDADOR; CONFECCIONADO EM TECIDO COMPOSTO OU DE ALGODÃO COM
TRATAMENTO DE RETARDANTE A CHAMAS, DEBRUADO, COM ABA DE PROTEÇÃO PARA A NUCA E
AJUSTÁVEL ABAIXO DO QUEIXO ATRÁVES DE ELÁSTICO OU CORDÃO. REFERÊNCIA: JGB - 10025AFRR,
HÉRCULES - HJ230CPC05.

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SOLDADOR A ARCO VOLTAICO SOLDADOR A ARCO VOLTAICO

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RESPIRADOR SEMIFACIAL DESCARTÁVEL PFF2, CONTRA POEIRAS,


IFS: 1042200027
NÉVOAS E FUMOS – VALVULADO: CA 39228, CA 30594.
OBJETIVO: Equipamento de segurança destinado à proteção das vias aéreas do usuário contra a inalação de
partículas sólidas, pós, névoas, fumos e outras substâncias nocivas ao ser humano.
UTILIZAÇÃO:
Equipamento de segurança destinado à proteção das vias aéreas do usuário
contra a inalação de partículas sólidas, pós, névoas, fumos e outras
substâncias nocivas ao ser humano.

PFF2 – proteção contra pós, fumos e névoas com limite de tolerância maior que
0,05 mg/m3 ou 2 milhões de partículas por pé cúbico.
Verificar se a peça não está rasgada, suja ou com algum problema que possa
prejudicar sua característica de proteção.

A sequência de colocação é a seguinte:

1. Segure o respirador na palma da mão, com a espuma na direção da ponta


dos dedos. As tiras elásticas devem ficar soltas e para baixo.
2. Leve o respirador ao rosto cobrindo a boca e o nariz. Puxe o elástico de
cima, passando-o pela cabeça e ajustando-o acima das orelhas. Depois faça o
mesmo com o elástico inferior, ajustando-o na nuca. Posicione o respirador no
rosto de modo a permitir um bom campo visual.
3. Pressione o elemento metálico com os dedos de forma a moldá-los.
4. Para verificar o ajuste, coloque as mãos na frente do respirador e sopre. O ar
não deve sair pelas laterais. Caso isto aconteça, reinicie a colocação do
respirador até conseguir um bom ajuste.

Cuidados e Conservação
 Dispensa limpeza, manutenção e higienização.
 Não recomendado para ambientes que contenham porcentagem inferior a 18% de oxigênio na atmosfera e
quando a concentração de cada contaminante for maior do que o especificado para cada tipo de filtro.
 É de uso pessoal e intransferível.
 Não deve ser utilizado por pessoas com barba ou outros pêlos faciais que interfiram no contato direto entre o
rosto e a área de vedação do respirador.
Periodicidade de troca:
O respirador deve ser trocado por outro novo quando estiver saturado, deformado, rasgado, faltando elástico ou
clipe nasal. A saturação ocorrerá quando apresentar sensação de entupimento ou dificuldade para respirar, ou
quando o cheiro do produto químico puder ser sentido dentro do respirador. O usuário é quem define o momento
adequado para a troca do respirador.
Descrição Técnica
43
Av. Pres. Vargas, 2655. Cidade Nova. Rio de Janeiro. CEP 20.210-030
w w w . c e d a e .com. b r
DH – Diretoria de Gente e Gestão
GAP-DH – Gerência de Administração de Pessoas
AST-DP - Assessoria de Saúde e Segurança do Trabalho
GAP-2 – Departamento de Engenharia e Medicina do Trabalho
GAP-2.1 – Coordenação de Engenharia e Segurança do Trabalho

BOOK DE EPI – CEDAE

RESPIRADOR CONTRA POEIRAS, NÉVOAS E FUMOS; DESCÁRTAVEL, TIPO PFF2 VALVULADO; DEVE SER
CONSTITUÍDO DE CAMADAS FILTRANTES DE FIBRAS SINTÉTICAS, TRATADAS ELETROSTATICAMENTE;
COM FIXAÇÃO ATRAVÉS DE ELÁSTICO REGULÁVEL; O RESPIRADOR DEVERÁ SER FORNECIDO
DECORRIDO NO MÁXIMO 10% DO PRAZO DE VALIDADE, CONSIDERANDO A DATA DE ENTREGA NA
CEDAE; TAMANHO: M; ESTE EQUIPAMENTO DEVERÁ APRESENTAR O SELO DE MARCAÇÃO DO
INMETRO. REFERÊNCIA: MSA-PFF2/AFFINITY 3221/311527, 3M- 9322+BR PFF-2(S)

USUÁRIOS ESPECIALIDADES
AGENTE DE SANEAMENTO A SERVIÇOS DE PINTURA
AGENTE DE SANEAMENTO A SERVIÇOS DE SERRALHERIA
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE ALVENARIA
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE CARPINTARIA
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE LANTERNAGEM
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE PINTURA INDUSTRIAL
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE TRATAMENTO DE ÁGUA
AGENTE DE SANEAMENTO C SERVIÇOS DE MARCENARIA
AGENTE DE SANEAMENTO E SERVIÇOS DE SUPERVISÃO DE OBRAS
SERVIÇOS DE SUPERVISÃO DE OPERAÇÃO,
AGENTE DE SANEAMENTO F
MANUTENÇÃO E OBRAS
SERVIÇOS DE TRATAMENTO NAS
AGENTE DE SANEAMENTO H
ESTAÇÕES E ELEVATÓRIAS
AJUDANTE AJUDANTE
SERVIÇOS OPERACIONAIS E DE
AJUDANTE DE SANEAMENTO
MANUTENÇÃO
AUXILIAR DE APOIO PROFISSIONAL AUXILIAR DE APOIO PROFISSIONAL
AUXILIAR DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO AUXILIAR DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO
AUXILIAR DE SANEAMENTO SERVIÇOS GERAIS DE MANUTENÇÃO
INSTALADOR DE ÁGUA INSTALADOR DE ÁGUA
INSTALADOR DE ESGOTO INSTALADOR DE ESGOTO
MARCENEIRO MARCENEIRO
OPERADOR DE TRATAMENTO DE ÁGUA OPERADOR DE TRATAMENTO DE ÁGUA
PEDREIRO PEDREIRO
PINTOR DE OBRAS PINTOR DE OBRAS
PINTOR INDUSTRIAL PINTOR INDUSTRIAL
SERRALHEIRO SERRALHEIRO
SOLDADOR A ARCO VOLTAICO SOLDADOR A ARCO VOLTAICO
SUPERVISOR DE OPERAÇÃO E
SUPERVISOR DE OPERAÇÃO E TRATAMENTO
TRATAMENTO
SUPERVISOR DE OPERAÇÃO EM ELEVATÓRIA DE GRANDE SUPERVISOR DE OPERAÇÃO EM
PORTE ELEVATÓRIA DE GRANDE PORTE
TÉCNICO DE TRATAMENTO TÉCNICO DE TRATAMENTO

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RESPIRADOR PURIFICADOR DE AR, TIPO SEMIFACIAL - TAMANHO G:


IFS: 1042200028
CA 434.
OBJETIVO: Equipamento de segurança destinado à proteção das vias aéreas do usuário contra a inalação de
partículas sólidas, pós, névoas, fumos e outras substâncias nocivas ao ser humano.
UTILIZAÇÃO:
Utilizado para proteção das vias aéreas respiratórias do usuário contra a
inalação de partículas sólidas, quando utilizados com filtros mecânicos ou
combinados e contra gases e vapores, quando utilizados com filtros químicos
ou combinados.

A sequência de colocação é a seguinte:

1. Coloque o respirador no rosto e posicione o elástico superior sobre a


cabeça.
Encaixe os elásticos inferiores ligando as presilhas atrás do pescoço.

2. Puxe as extremidades dos elásticos superiores, e depois os inferiores, para


fazer o ajuste do respirador no rosto.

3. Verificação de vedação com pressão positiva: coloque a palma da mão


sobre a válvula de exalação e assopre suavemente várias vezes. A peça
facial deverá se expandir suavemente sem ocorrer vazamento.

4. Teste de pressão negativa: coloque as mãos sobre os cartuchos e/ou filtros


e inale profundamente várias vezes. A peça facial deverá comprimir
levemente contra o rosto sem ocorrer vazamento.

Cuidados e Conservação

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 Mantenha o respirador em boas condições de uso.


 Quando não estiver em uso, guardar o respirador em área seca, em temperatura ambiente e longe da ação de
contaminantes ambientais.
 Os usuários deverão fazer diariamente inspeções e limpezas no respirador, sempre após cada uso.

Para limpar os respiradores:

1. Retire os filtros, suportes de filtros e tirantes. Desmonte completamente o respirador;


2. Lave a peça facial com água e sabão neutro, a seguir faça a higienização utilizando uma escova macia para
lavar todas as partes;
3. Enxágue novamente em água e deixe secar ao ar em local limpo e protegido de contaminantes.
4. Não pendure a peça facial, pois poderá provocar distorção prejudicando a vedação;
5. Não se deve utilizar álcool ou qualquer componente químico para limpeza.

Para inspecionar os respiradores:

1. Verifique o funcionamento das válvulas e membranas. Observe se existe poeira ou fiapos depositados que
possam provocar vazamentos;
2. Verifique se existem partes gastas ou deterioradas principalmente nas peças de borracha ou plástico. Troque
imediatamente qualquer peça que esteja gasta ou apresente sinais de deterioração.

 A peça não deve estar rasgada ou suja, principalmente na área de contato e sem deformações.
 A válvula de inalação não pode estar deformada, quebrada ou dilacerada.
 As correias de fixação devem estar com boa elasticidade.
 As válvulas de exalação não devem estar sujas, deformadas ou quebradas.
 O anel de ajuste do porta-filtros deve estar no lugar.
 Não recomendado para ambientes que contenham porcentagem inferior a 18% de oxigênio na atmosfera e
quando a concentração de cada contaminante for maior do que o especificado para cada tipo de filtro.
 Características físicas tais como barba ou outros pelos faciais podem interferir no contato direto entre o
rosto e a área de vedação do respirador, vindo a causar infiltrações e prejudicando a proteção.
 A vida útil de um respirador pode variar de acordo com a concentração do contaminante e do tempo de
exposição. Sempre que o usuário perceber que o contaminante estiver passando pelo filtro mecânico ou
cartucho, está na hora de trocá-los. Isto é válido para os cartuchos químicos e para os filtros mecânicos.
 Nunca escolha um respirador sem saber, previamente, qual é o contaminante, qual é sua concentração e
o nível de oxigênio no ambiente de trabalho.
 Os respiradores que durante a inspeção, limpeza ou manutenção não forem considerados próprios para o
uso deverão ser reparados ou substituídos imediatamente. Todas as substituições de partes ou peças
somente poderão ser feitas pelo Técnico de Segurança do Trabalho ou pessoa designada conforme
instrução do fabricante.
 Quando saturado ou impróprio para o uso, deverá ser descartado.
Periodicidade de troca:
Este modelo de respirador não possui validade definida, sendo a manutenção do equipamento, realizada sempre
que necessária e a substituição dos filtros da seguinte forma:
1. Cartucho Químico – substituição a cada 6 meses ou se algum cheiro, sabor ou irritação for detectado.
2. Pré-filtro – substituição a cada 30 (trinta) dias, ou se algum cheiro, sabor ou irritação for detectado de acordo
com recomendação do fabricante.
Descrição Técnica

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RESPIRADOR SEMIFACIAL FABRICADO EM BORRACHA. UTILIZADO COM CARTUCHOS ROSQUEÁVEIS DE


FILTROS QUÍMICOS E/OU DE PARTÍCULAS. CORPO COM ABERTURAS LATERAIS PARA SUPORTAR
VÁLVULA DE INALAÇÃO, BOCAL COM ROSCA INTERNA E ANEL DE VEDAÇÃO PARA ROSQUEAR OS
FILTROS, ALÉM DE ABERTURA CENTRAL PARA VÁLVULA DE EXALAÇÃO E ENCAIXE PARA ARANHA.
PROVIDO DE QUATRO FIVELAS PARA AJUSTE DA CORREIA; TAMANHO: G.. REFERÊNCIA: MSA - CONFO II
297736

USUÁRIOS ESPECIALIDADES
AGENTE DE SANEAMENTO A SERVIÇOS DE PINTURA
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE ELEVATÓRIAS
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE PINTURA INDUSTRIAL
SERVIÇOS DE SISTEMAS E REDES DE
AGENTE DE SANEAMENTO B
ESGOTO
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE TRATAMENTO DE ÁGUA
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE TRATAMENTO DE ESGOTO
AGENTE DE SANEAMENTO C SERVIÇOS DE LABORATÓRIO
SERVIÇOS DE SUPERVISÃO DE OPERAÇÃO
AGENTE DE SANEAMENTO D
DE ELEVATÓRIA DE GRANDE PORTE
SERVIÇOS DE SUPERVISÃO DE OPERAÇÃO
AGENTE DE SANEAMENTO D
DE TRATAMENTO
SERVIÇOS DE TRATAMENTO NAS
AGENTE DE SANEAMENTO H
ESTAÇÕES E ELEVATÓRIAS
AJUDANTE AJUDANTE
AUXILIAR DE APOIO PROFISSIONAL AUXILIAR DE APOIO PROFISSIONAL
AUXILIAR DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO AUXILIAR DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO
AUXILIAR DE SANEAMENTO SERVIÇOS GERAIS DE MANUTENÇÃO
INSTALADOR DE ÁGUA E ESGOTOS INSTALADOR DE ÁGUA E ESGOTOS
INSTALADOR DE ESGOTO INSTALADOR DE ESGOTO
LABORATORISTA LABORATORISTA
OPERADOR DE TRATAMENTO DE ÁGUA OPERADOR DE TRATAMENTO DE ÁGUA
OPERADOR DE ELEVATÓRIA OPERADOR DE ELEVATÓRIA
OPERADOR DE TRATAMENTO DE ESGOTOS OPERADOR DE TRATAMENTO DE ESGOTOS
PINTOR DE OBRAS PINTOR DE OBRAS
PINTOR INDUSTRIAL PINTOR INDUSTRIAL
SUPERVISOR DE OPERAÇÃO E
SUPERVISOR DE OPERAÇÃO E TRATAMENTO
TRATAMENTO
SUPERVISOR DE OPERAÇÃO EM ELEVATÓRIA DE GRANDE SUPERVISOR DE OPERAÇÃO EM
PORTE ELEVATÓRIA DE GRANDE PORTE
TÉCNICO DE LABORATÓRIO TÉCNICO DE LABORATÓRIO
TÉCNICO DE TRATAMENTO TÉCNICO DE TRATAMENTO
TÉCNICO LABORATÓRIO I SERVIÇOS TÉCNICOS DE LABORATÓRIO I
TÉCNICO LABORATÓRIO II SERVIÇOS TÉCNICOS DE LABORATÓRIO II

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IFS: 1042200029 RESPIRADOR CONTRA PARTÍCULAS EM SUSPENSÃO POR


FILTRAGEM MECÂNICA - TAMANHO G: CA 368.
OBJETIVO: Equipamento de segurança destinado à proteção das vias aéreas do usuário contra a inalação de
partículas sólidas, pós, névoas, fumos e outras substâncias nocivas ao ser humano é constituído de uma peça facial
moldada em borracha macia e flexível, inteiramente confortável, resistente a produtos químicos e óleos da face .
UTILIZAÇÃO:
Utilizado para proteção das vias aéreas respiratórias do usuário contra a
inalação de partículas sólidas e névoas, sua utilização é apropriada em
qualquer ambiente com poeiras e névoas, tais como: Minas de Carvão, Cobre
e Ferro, Metalúrgicas, Siderúrgicas, Madeireiras, Fábricas de Cimento, Usinas
Termoelétricas, Pedreiras, jato de areia, etc., desenvolvido para oferecer
proteção respiratória contra pós e névoas, tendo limite de tolerância maior
que 0,05 mg/m3 ou 2 milhões de partículas por pé cúbico, não podendo ser
utilizado em atmosfera contendo menos que 18% de oxigênio.
A sequência de colocação é a seguinte:

1. Coloque o respirador no rosto e posicione o elástico superior sobre a


cabeça.
Encaixe os elásticos inferiores ligando as presilhas atrás do pescoço.

2. Puxe as extremidades dos elásticos superiores, e depois os inferiores, para


fazer o ajuste do respirador no rosto.

3. Verificação de vedação com pressão positiva: coloque a palma da mão


sobre a válvula de exalação e assopre suavemente várias vezes. A peça
facial deverá se expandir suavemente sem ocorrer vazamento.

4. Teste de pressão negativa: coloque as mãos sobre os cartuchos e/ou filtros


e inale profundamente várias vezes. A peça facial deverá comprimir
levemente contra o rosto sem ocorrer vazamento.
Cuidados e Conservação

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 Mantenha o respirador em boas condições de uso.


 Quando não estiver em uso, guardar o respirador em área seca, em temperatura ambiente e longe da ação de
contaminantes ambientais.
 Os usuários deverão fazer diariamente inspeções e limpezas no respirador, sempre após cada uso.

Para limpar os respiradores:

1. Retire os filtros, suportes de filtros e tirantes. Desmonte completamente o respirador;


2. Lave a peça facial com água e sabão neutro, a seguir faça a higienização utilizando uma escova macia
para lavar todas as partes;
3. Enxágue novamente em água e deixe secar ao ar em local limpo e protegido de contaminantes.
4. Não pendure a peça facial, pois poderá provocar distorção prejudicando a vedação;
5. Não se deve utilizar álcool ou qualquer componente químico para limpeza.

Para inspecionar os respiradores:

1. Verifique o funcionamento das válvulas e membranas. Observe se existe poeira ou fiapos depositados que
possam provocar vazamentos;
2. Verifique se existem partes gastas ou deterioradas principalmente nas peças de borracha ou plástico.
Troque imediatamente qualquer peça que esteja gasta ou apresente sinais de deterioração.

 A peça não deve estar rasgada ou suja, principalmente na área de contato e sem deformações.
 A válvula de inalação não pode estar deformada, quebrada ou dilacerada.
 As correias de fixação devem estar com boa elasticidade.
 As válvulas de exalação não devem estar sujas, deformadas ou quebradas.
 O anel de ajuste do porta-filtros deve estar no lugar.
 Não recomendado para ambientes que contenham porcentagem inferior a 18% de oxigênio na atmosfera e
quando a concentração de cada contaminante for maior do que o especificado para cada tipo de filtro.
 Características físicas tais como barba ou outros pelos faciais podem interferir no contato direto entre o
rosto e a área de vedação do respirador, vindo a causar infiltrações e prejudicando a proteção.
 A vida útil de um respirador pode variar de acordo com a concentração do contaminante e do tempo de
exposição. Sempre que o usuário perceber que o contaminante estiver passando pelo filtro mecânico ou
cartucho, está na hora de trocá-los. Isto é válido para os cartuchos químicos e para os filtros mecânicos.
 Nunca escolha um respirador sem saber, previamente, qual é o contaminante, qual é sua concentração e
o nível de oxigênio no ambiente de trabalho.
 Os respiradores que durante a inspeção, limpeza ou manutenção não forem considerados próprios para o
uso deverão ser reparados ou substituídos imediatamente. Todas as substituições de partes ou peças
somente poderão ser feitas pelo Técnico de Segurança do Trabalho ou pessoa designada conforme
instrução do fabricante.
 Quando saturado ou impróprio para o uso, deverá ser descartado.
Periodicidade de troca:
Este modelo de respirador possui validade definida, sendo a manutenção do equipamento, realizada sempre que
necessária e a substituição dos filtros da seguinte forma:
1. Cartucho Químico – substituição a cada 6 meses ou se algum cheiro, sabor ou irritação for detectado.
2. Pré-filtro – substituição a cada 30 (trinta) dias, ou se algum cheiro, sabor ou irritação for detectado de
acordo com recomendação do fabricante.
Descrição Técnica

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RESPIRADOR CONTRA PARTÍCULAS EM SUSPENSÃO POR FILTRAGEM MECÂNICA - COBRINDO BOCA E


NARIZ, FUNCIONANDO COM VÁLVULAS DE INALAÇÃO E EXALAÇÃO, ACOMPANHADO DE FILTRO.
REFERÊNCIA: DM73053-FS MSA-DUSTFONE 88 - 10.296.786.

USUÁRIOS ESPECIALIDADES
AGENTE DE SANEAMENTO A SERVIÇOS DE PINTURA
AGENTE DE SANEAMENTO A SERVIÇOS DE SERRALHERIA
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE ALVENARIA
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE CARPINTARIA
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE LANTERNAGEM
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE PINTURA INDUSTRIAL
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE TRATAMENTO DE ÁGUA
AGENTE DE SANEAMENTO C SERVIÇOS DE MARCENARIA
AGENTE DE SANEAMENTO E SERVIÇOS DE SUPERVISÃO DE OBRAS
SERVIÇOS DE SUPERVISÃO DE OPERAÇÃO,
AGENTE DE SANEAMENTO F
MANUTENÇÃO E OBRAS
SERVIÇOS DE TRATAMENTO NAS
AGENTE DE SANEAMENTO H
ESTAÇÕES E ELEVATÓRIAS
AJUDANTE AJUDANTE
SERVIÇOS OPERACIONAIS E DE
AJUDANTE DE SANEAMENTO
MANUTENÇÃO
AUXILIAR DE APOIO PROFISSIONAL AUXILIAR DE APOIO PROFISSIONAL
AUXILIAR DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO AUXILIAR DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO
AUXILIAR DE SANEAMENTO SERVIÇOS GERAIS DE MANUTENÇÃO
INSTALADOR DE ÁGUA INSTALADOR DE ÁGUA
INSTALADOR DE ESGOTO INSTALADOR DE ESGOTO
MARCENEIRO MARCENEIRO
OPERADOR DE TRATAMENTO DE ÁGUA OPERADOR DE TRATAMENTO DE ÁGUA
PEDREIRO PEDREIRO
PINTOR DE OBRAS PINTOR DE OBRAS
PINTOR INDUSTRIAL PINTOR INDUSTRIAL
SERRALHEIRO SERRALHEIRO
SOLDADOR A ARCO VOLTAICO SOLDADOR A ARCO VOLTAICO
SUPERVISOR DE OPERAÇÃO E
SUPERVISOR DE OPERAÇÃO E TRATAMENTO
TRATAMENTO
SUPERVISOR DE OPERAÇÃO EM ELEVATÓRIA DE GRANDE SUPERVISOR DE OPERAÇÃO EM
PORTE ELEVATÓRIA DE GRANDE PORTE
TÉCNICO DE TRATAMENTO TÉCNICO DE TRATAMENTO

50
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DH – Diretoria de Gente e Gestão
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AST-DP - Assessoria de Saúde e Segurança do Trabalho
GAP-2 – Departamento de Engenharia e Medicina do Trabalho
GAP-2.1 – Coordenação de Engenharia e Segurança do Trabalho

BOOK DE EPI – CEDAE

51
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DH – Diretoria de Gente e Gestão
GAP-DH – Gerência de Administração de Pessoas
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CARTUCHO CLASSE 1 - P3 PARA RESPIRADOR SEMIFACIAL PARA


IFS: 1042200055 VAPORES ORGÂNICOS E GASES ÁCIDOS: CA CONJUGADO AO
RESPIRADOR CONFO II.
OBJETIVO: Equipamento de segurança destinado à proteção das vias aéreas do usuário contra a inalação de
partículas sólidas, pós, névoas, fumos e outras substâncias nocivas ao ser humano.
UTILIZAÇÃO:
Utilizado para proteção das vias aéreas respiratórias do usuário contra a
inalação de partículas sólidas, quando utilizados com filtros mecânicos ou
combinados e contra gases e vapores, quando utilizados com filtros químicos
ou combinados.
Indicado para proteção contra 1000 ppm de vapores orgânicos, 10 ppm de
cloro, 1 ppm de dióxido de cloro, 50 ppm de ácido clorídrico, 50 ppm de
dióxido de enxofre, 300 ppm de amônia, 100 ppm de metilamina, formaldeído,
ácido fluorídrico e gás sulfídrico (escape), poeiras, névoas, fumos com limite
de tolerância menor que 0,05 mg/m³, radionuclides e asbestos.
Periodicidade de troca:
Este modelo de cartucho possui validade definida, sendo a manutenção do equipamento, realizada sempre que
necessária e a substituição dos filtros da seguinte forma:
1. Cartucho Químico – substituição a cada 6 meses ou se algum cheiro, sabor ou irritação for detectado.
2. Pré-filtro – substituição a cada 30 (trinta) dias, ou se algum cheiro, sabor ou irritação for detectado de
acordo com recomendação do fabricante.
Descrição Técnica
CARTUCHO CLASSE 1 - P3 PARA RESPIRADOR SEMIFACIAL, PARA PROTEÇÃO CONTRA 1000 ppm DE
VAPORES ORGÂNICOS, 10 ppm DE CLORO, 1 ppm DE DIÓXIDO DE CLORO, 50 ppm DE ÁCIDO
CLORÍDRICO, 50 ppm DE DIÓXIDO DE ENXOFRE, 300 ppm DE AMÔNIA, 100 ppm DE METILAMINA,
FORMALDEÍDO, ÁCIDO FLUORÍDRICO E GÁS SULFÍDRICO (ESCAPE), POEIRAS, NÉVOAS, FUMOS COM
LIMITE DE TOLERÂNCIA MENOR QUE 0,05 mg/m³, RADIONUCLIDES E ASBESTOS; O CARTUCHO DEVERÁ
SER FORNECIDO DECORRIDOS NO MÁXIMO 10% DO PRAZO DE VALIDADE (DATA DE FABRICAÇÃO),
CONSIDERANDO A DATA DE ENTREGA NA CEDAE.REFERÊNCIA: MSA - CARTUCHO QUÍMICO
COMBINADO GME-H 218284

USUÁRIOS ESPECIALIDADES
AGENTE DE SANEAMENTO A SERVIÇOS DE PINTURA
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE ELEVATÓRIAS
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE PINTURA INDUSTRIAL
SERVIÇOS DE SISTEMAS E REDES DE
AGENTE DE SANEAMENTO B
ESGOTO
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE TRATAMENTO DE ÁGUA
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE TRATAMENTO DE ESGOTO
AGENTE DE SANEAMENTO C SERVIÇOS DE LABORATÓRIO
SERVIÇOS DE SUPERVISÃO DE OPERAÇÃO
AGENTE DE SANEAMENTO D
DE ELEVATÓRIA DE GRANDE PORTE
SERVIÇOS DE SUPERVISÃO DE OPERAÇÃO
AGENTE DE SANEAMENTO D
DE TRATAMENTO
SERVIÇOS DE TRATAMENTO NAS
AGENTE DE SANEAMENTO H
ESTAÇÕES E ELEVATÓRIAS
52
Av. Pres. Vargas, 2655. Cidade Nova. Rio de Janeiro. CEP 20.210-030
w w w . c e d a e .com. b r
DH – Diretoria de Gente e Gestão
GAP-DH – Gerência de Administração de Pessoas
AST-DP - Assessoria de Saúde e Segurança do Trabalho
GAP-2 – Departamento de Engenharia e Medicina do Trabalho
GAP-2.1 – Coordenação de Engenharia e Segurança do Trabalho

BOOK DE EPI – CEDAE

AJUDANTE AJUDANTE
AUXILIAR DE APOIO PROFISSIONAL AUXILIAR DE APOIO PROFISSIONAL
AUXILIAR DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO AUXILIAR DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO
AUXILIAR DE SANEAMENTO SERVIÇOS GERAIS DE MANUTENÇÃO
INSTALADOR DE ÁGUA E ESGOTOS INSTALADOR DE ÁGUA E ESGOTOS
INSTALADOR DE ESGOTO INSTALADOR DE ESGOTO
LABORATORISTA LABORATORISTA
OPERADOR DE TRATAMENTO DE ÁGUA OPERADOR DE TRATAMENTO DE ÁGUA
OPERADOR DE ELEVATÓRIA OPERADOR DE ELEVATÓRIA
OPERADOR DE TRATAMENTO DE ESGOTOS OPERADOR DE TRATAMENTO DE ESGOTOS
PINTOR DE OBRAS PINTOR DE OBRAS
PINTOR INDUSTRIAL PINTOR INDUSTRIAL
SUPERVISOR DE OPERAÇÃO E
SUPERVISOR DE OPERAÇÃO E TRATAMENTO
TRATAMENTO
SUPERVISOR DE OPERAÇÃO EM ELEVATÓRIA DE GRANDE SUPERVISOR DE OPERAÇÃO EM
PORTE ELEVATÓRIA DE GRANDE PORTE
TÉCNICO DE LABORATÓRIO TÉCNICO DE LABORATÓRIO
TÉCNICO DE TRATAMENTO TÉCNICO DE TRATAMENTO
TÉCNICO LABORATÓRIO I SERVIÇOS TÉCNICOS DE LABORATÓRIO I
TÉCNICO LABORATÓRIO II SERVIÇOS TÉCNICOS DE LABORATÓRIO II

53
Av. Pres. Vargas, 2655. Cidade Nova. Rio de Janeiro. CEP 20.210-030
w w w . c e d a e .com. b r
DH – Diretoria de Gente e Gestão
GAP-DH – Gerência de Administração de Pessoas
AST-DP - Assessoria de Saúde e Segurança do Trabalho
GAP-2 – Departamento de Engenharia e Medicina do Trabalho
GAP-2.1 – Coordenação de Engenharia e Segurança do Trabalho

BOOK DE EPI – CEDAE

CARTUCHO PARA MÁSCARA PARA VAPORES ORGÂNICOS E GASES


IFS: 1042200003
ÁCIDOS: CA CONJUGADO AO RESPIRADOR CONFO II.
OBJETIVO: Equipamento de segurança destinado à proteção das vias aéreas do usuário contra a inalação de
partículas sólidas, pós, névoas, fumos e outras substâncias nocivas ao ser humano.
UTILIZAÇÃO:
Utilizado para proteção das vias aéreas respiratórias do usuário contra a
inalação de partículas sólidas, quando utilizados com filtros mecânicos ou
combinados e contra gases e vapores, quando utilizados com filtros químicos
ou combinados.
Indicado para proteção contra 1000 ppm de vapores orgânicos, 10 ppm de
cloro, 1 ppm de dióxido de cloro, 50 ppm de ácido clorídrico, 50 ppm de
dióxido de enxofre, pós e névoas com limite de tolerância maior que 0,05
mg/m3.
Periodicidade de troca:
Este modelo de cartucho possui validade definida, sendo a manutenção do equipamento, realizada sempre que
necessária e a substituição dos filtros da seguinte forma:
1. Cartucho Químico – substituição a cada 6 meses ou se algum cheiro, sabor ou irritação for detectado.
2. Pré-filtro – substituição a cada 30 (trinta) dias, ou se algum cheiro, sabor ou irritação for detectado de
acordo com recomendação do fabricante.
Descrição Técnica
CARTUCHO CLASSE 1 PARA RESPIRADOR SEMIFACIAL DE FILTRAGEM QUÍMICA USADO NA PROTEÇÃO
RESPIRATÓRIA, PARA ATÉ 1000ppm DE VAPORES ORGÂNICOS, 10ppm DE CLORO OU 50ppm DE ÁCIDO
CLORÍDRICO. O CARTUCHO DEVERÁ SER FORNECIDO DECORRIDOS NO MÁXIMO 10% DO PRAZO DE
VALIDADE (DATA DE FABRICAÇÃO), CONSIDERANDO A DATA DE ENTREGA NA CEDAE. REFERÊNCIA:
MSA-GMC-10-296866.

USUÁRIOS ESPECIALIDADES
AGENTE DE SANEAMENTO A SERVIÇOS DE PINTURA
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE ELEVATÓRIAS
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE PINTURA INDUSTRIAL
SERVIÇOS DE SISTEMAS E REDES DE
AGENTE DE SANEAMENTO B
ESGOTO
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE TRATAMENTO DE ÁGUA
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE TRATAMENTO DE ESGOTO
AGENTE DE SANEAMENTO C SERVIÇOS DE LABORATÓRIO
SERVIÇOS DE SUPERVISÃO DE OPERAÇÃO
AGENTE DE SANEAMENTO D
DE ELEVATÓRIA DE GRANDE PORTE
SERVIÇOS DE SUPERVISÃO DE OPERAÇÃO
AGENTE DE SANEAMENTO D
DE TRATAMENTO
SERVIÇOS DE TRATAMENTO NAS
AGENTE DE SANEAMENTO H
ESTAÇÕES E ELEVATÓRIAS
AJUDANTE AJUDANTE
AUXILIAR DE APOIO PROFISSIONAL AUXILIAR DE APOIO PROFISSIONAL
AUXILIAR DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO AUXILIAR DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO
AUXILIAR DE SANEAMENTO SERVIÇOS GERAIS DE MANUTENÇÃO
54
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w w w . c e d a e .com. b r
DH – Diretoria de Gente e Gestão
GAP-DH – Gerência de Administração de Pessoas
AST-DP - Assessoria de Saúde e Segurança do Trabalho
GAP-2 – Departamento de Engenharia e Medicina do Trabalho
GAP-2.1 – Coordenação de Engenharia e Segurança do Trabalho

BOOK DE EPI – CEDAE

INSTALADOR DE ÁGUA E ESGOTOS INSTALADOR DE ÁGUA E ESGOTOS


INSTALADOR DE ESGOTO INSTALADOR DE ESGOTO
LABORATORISTA LABORATORISTA
OPERADOR DE TRATAMENTO DE ÁGUA OPERADOR DE TRATAMENTO DE ÁGUA
OPERADOR DE ELEVATÓRIA OPERADOR DE ELEVATÓRIA
OPERADOR DE TRATAMENTO DE ESGOTOS OPERADOR DE TRATAMENTO DE ESGOTOS
PINTOR DE OBRAS PINTOR DE OBRAS
PINTOR INDUSTRIAL PINTOR INDUSTRIAL
SUPERVISOR DE OPERAÇÃO E
SUPERVISOR DE OPERAÇÃO E TRATAMENTO
TRATAMENTO
SUPERVISOR DE OPERAÇÃO EM ELEVATÓRIA DE GRANDE SUPERVISOR DE OPERAÇÃO EM
PORTE ELEVATÓRIA DE GRANDE PORTE
TÉCNICO DE LABORATÓRIO TÉCNICO DE LABORATÓRIO
TÉCNICO DE TRATAMENTO TÉCNICO DE TRATAMENTO
TÉCNICO LABORATÓRIO I SERVIÇOS TÉCNICOS DE LABORATÓRIO I
TÉCNICO LABORATÓRIO II SERVIÇOS TÉCNICOS DE LABORATÓRIO II

55
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CARTUCHO VAPORES ORGÂNICOS - EMBALAGEM CAIXA COM 10


IFS: 1042200037
UNIDADES: CA CONJUGADO AO RESPIRADOR CONFO II.
OBJETIVO: Equipamento de segurança destinado à proteção das vias aéreas do usuário contra a inalação de
vapores orgânicos.
UTILIZAÇÃO:
Utilizado para proteção das vias aéreas respiratórias do usuário contra a
inalação de partículas sólidas, quando utilizados com filtros mecânicos ou
combinados e contra gases e vapores, quando utilizados com filtros químicos
ou combinados.
Indicado para proteção contra 1000 ppm de vapores orgânicos
Periodicidade de troca:
Este modelo de cartucho possui validade definida, sendo a manutenção do equipamento, realizada sempre que
necessária e a substituição dos filtros da seguinte forma:
1. Cartucho Químico – substituição a cada 6 meses ou se algum cheiro, sabor ou irritação for detectado.
2. Pré-filtro – substituição a cada 30 (trinta) dias, ou se algum cheiro, sabor ou irritação for detectado de
acordo com recomendação do fabricante.
Descrição Técnica
CARTUCHO VAPORES ORGÂNICOS - DE FILTRAGEM QUÍMICA. USADO NA PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA,
PARA ATÉ 0,1% EM VOLUMES DE VAPORES ORGÂNICOS. UTILIZADO NO RESPIRADOR MSA CONFO II.
OS CARTUCHOS DEVERÃO TER VALIDADE IMPRESSA NA CAIXA, MÍNIMO DE 6 MESES, A CONTAR DA
DATA DE ENTREGA. DE SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO MTPS. EMBALAGEM: EM CAIXA COM 24
UNIDADES. REFERÊNCIA: MSA - MOD - GMA 218274.

USUÁRIOS ESPECIALIDADES
AGENTE DE SANEAMENTO A SERVIÇOS DE PINTURA
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE ELEVATÓRIAS
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE PINTURA INDUSTRIAL
SERVIÇOS DE SISTEMAS E REDES DE
AGENTE DE SANEAMENTO B
ESGOTO
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE TRATAMENTO DE ÁGUA
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE TRATAMENTO DE ESGOTO
AGENTE DE SANEAMENTO C SERVIÇOS DE LABORATÓRIO
SERVIÇOS DE SUPERVISÃO DE OPERAÇÃO
AGENTE DE SANEAMENTO D
DE ELEVATÓRIA DE GRANDE PORTE
SERVIÇOS DE SUPERVISÃO DE OPERAÇÃO
AGENTE DE SANEAMENTO D
DE TRATAMENTO
SERVIÇOS DE TRATAMENTO NAS
AGENTE DE SANEAMENTO H
ESTAÇÕES E ELEVATÓRIAS
AJUDANTE AJUDANTE
AUXILIAR DE APOIO PROFISSIONAL AUXILIAR DE APOIO PROFISSIONAL
AUXILIAR DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO AUXILIAR DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO
AUXILIAR DE SANEAMENTO SERVIÇOS GERAIS DE MANUTENÇÃO
INSTALADOR DE ÁGUA E ESGOTOS INSTALADOR DE ÁGUA E ESGOTOS
INSTALADOR DE ESGOTO INSTALADOR DE ESGOTO
LABORATORISTA LABORATORISTA
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OPERADOR DE TRATAMENTO DE ÁGUA OPERADOR DE TRATAMENTO DE ÁGUA


OPERADOR DE ELEVATÓRIA OPERADOR DE ELEVATÓRIA
OPERADOR DE TRATAMENTO DE ESGOTOS OPERADOR DE TRATAMENTO DE ESGOTOS
PINTOR DE OBRAS PINTOR DE OBRAS
PINTOR INDUSTRIAL PINTOR INDUSTRIAL
SUPERVISOR DE OPERAÇÃO E
SUPERVISOR DE OPERAÇÃO E TRATAMENTO
TRATAMENTO
SUPERVISOR DE OPERAÇÃO EM ELEVATÓRIA DE GRANDE SUPERVISOR DE OPERAÇÃO EM
PORTE ELEVATÓRIA DE GRANDE PORTE
TÉCNICO DE LABORATÓRIO TÉCNICO DE LABORATÓRIO
TÉCNICO DE TRATAMENTO TÉCNICO DE TRATAMENTO
TÉCNICO LABORATÓRIO I SERVIÇOS TÉCNICOS DE LABORATÓRIO I
TÉCNICO LABORATÓRIO II SERVIÇOS TÉCNICOS DE LABORATÓRIO II

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CARTUCHO GME P100 PARA MÁSCARA ADVANTAGE MODELO 200 LS -


IFS: 1042200054 MSA: CA CONJUGADO AO RESPIRADOR ADVANTAGE MODELO 200
LS.
OBJETIVO: Equipamento de segurança destinado à proteção das vias aéreas do usuário contra a inalação de
partículas sólidas, pós, névoas, fumos e outras substâncias nocivas ao ser humano.
UTILIZAÇÃO:
Utilizado para proteção das vias aéreas respiratórias do usuário contra a
inalação de partículas sólidas, quando utilizados com filtros mecânicos ou
combinados e contra gases e vapores, quando utilizados com filtros químicos
ou combinados.
Indicado para proteção contra 1000 ppm de vapores orgânicos, 10 ppm de
cloro, 1 ppm de dióxido de cloro, 50 ppm de ácido clorídrico, 50 ppm de
dióxido de enxofre, 300 ppm de amônia, 100 ppm de metilamina, formaldeído,
ácido fluorídrico e gás sulfídrico (escape), poeiras, névoas, fumos com limite
de tolerância menor que 0,05 mg/m³, radionuclides e asbestos.
Periodicidade de troca:
Este modelo de cartucho possui validade definida, sendo a manutenção do equipamento, realizada sempre que
necessária e a substituição dos filtros da seguinte forma:
1. Cartucho Químico – substituição a cada 6 meses ou se algum cheiro, sabor ou irritação for detectado.
2. Pré-filtro – substituição a cada 30 (trinta) dias, ou se algum cheiro, sabor ou irritação for detectado de
acordo com recomendação do fabricante.
Descrição Técnica
CARTUCHO GME P100 PARA MÁSCARA ADVANTAGE MODELO 200 LS - MSA, COM PROTEÇÃO CONTRA
1000ppm DE VAPORES ORGÂNICOS, 10ppm DE CLORO, 1ppm DE DIÓXIDO DE CLORO, 50ppm DE ÁCIDO
CLORÍDRICO, 50ppm DE DIÓXIDO DE ENXOFRE, PÓS, FUMOS E NÉVOAS COM LIMITE DE TOLERÂNCIA
MENOR QUE 0,05mg/m³, RADIONUCLÍDEOS E ASBESTOS. OS FILTROS DEVERÃO TER VALIDADE
IMPRESSA NA EMBALAGEM (MÍNIMO DE 6 MESES, A CONTAR DA DATA DE ENTREGA), COM 02 PEÇAS.
REFERÊNCIA: MSA 218228.

USUÁRIOS ESPECIALIDADES
AGENTE DE SANEAMENTO A SERVIÇOS DE PINTURA
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE ELEVATÓRIAS
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE PINTURA INDUSTRIAL
SERVIÇOS DE SISTEMAS E REDES DE
AGENTE DE SANEAMENTO B
ESGOTO
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE TRATAMENTO DE ÁGUA
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE TRATAMENTO DE ESGOTO
AGENTE DE SANEAMENTO C SERVIÇOS DE LABORATÓRIO
SERVIÇOS DE SUPERVISÃO DE OPERAÇÃO
AGENTE DE SANEAMENTO D
DE ELEVATÓRIA DE GRANDE PORTE
SERVIÇOS DE SUPERVISÃO DE OPERAÇÃO
AGENTE DE SANEAMENTO D
DE TRATAMENTO
SERVIÇOS DE TRATAMENTO NAS
AGENTE DE SANEAMENTO H
ESTAÇÕES E ELEVATÓRIAS
AJUDANTE AJUDANTE

58
Av. Pres. Vargas, 2655. Cidade Nova. Rio de Janeiro. CEP 20.210-030
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DH – Diretoria de Gente e Gestão
GAP-DH – Gerência de Administração de Pessoas
AST-DP - Assessoria de Saúde e Segurança do Trabalho
GAP-2 – Departamento de Engenharia e Medicina do Trabalho
GAP-2.1 – Coordenação de Engenharia e Segurança do Trabalho

BOOK DE EPI – CEDAE

AUXILIAR DE APOIO PROFISSIONAL AUXILIAR DE APOIO PROFISSIONAL


AUXILIAR DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO AUXILIAR DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO
AUXILIAR DE SANEAMENTO SERVIÇOS GERAIS DE MANUTENÇÃO
INSTALADOR DE ÁGUA E ESGOTOS INSTALADOR DE ÁGUA E ESGOTOS
INSTALADOR DE ESGOTO INSTALADOR DE ESGOTO
LABORATORISTA LABORATORISTA
OPERADOR DE TRATAMENTO DE ÁGUA OPERADOR DE TRATAMENTO DE ÁGUA
OPERADOR DE ELEVATÓRIA OPERADOR DE ELEVATÓRIA
OPERADOR DE TRATAMENTO DE ESGOTOS OPERADOR DE TRATAMENTO DE ESGOTOS
PINTOR DE OBRAS PINTOR DE OBRAS
PINTOR INDUSTRIAL PINTOR INDUSTRIAL
SUPERVISOR DE OPERAÇÃO E
SUPERVISOR DE OPERAÇÃO E TRATAMENTO
TRATAMENTO
SUPERVISOR DE OPERAÇÃO EM ELEVATÓRIA DE GRANDE SUPERVISOR DE OPERAÇÃO EM
PORTE ELEVATÓRIA DE GRANDE PORTE
TÉCNICO DE LABORATÓRIO TÉCNICO DE LABORATÓRIO
TÉCNICO DE TRATAMENTO TÉCNICO DE TRATAMENTO
TÉCNICO LABORATÓRIO I SERVIÇOS TÉCNICOS DE LABORATÓRIO I
TÉCNICO LABORATÓRIO II SERVIÇOS TÉCNICOS DE LABORATÓRIO II

59
Av. Pres. Vargas, 2655. Cidade Nova. Rio de Janeiro. CEP 20.210-030
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DH – Diretoria de Gente e Gestão
GAP-DH – Gerência de Administração de Pessoas
AST-DP - Assessoria de Saúde e Segurança do Trabalho
GAP-2 – Departamento de Engenharia e Medicina do Trabalho
GAP-2.1 – Coordenação de Engenharia e Segurança do Trabalho

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FILTRO MECÂNICO CLASSE P2 - RESPIRADOR SEMIFACIAL


IFS: 1284500003 ADVANTAGE - ENCAIXE TIPO BAIONETA - EMBALAGEM CAIXA COM 50
UNIDADES
OBJETIVO: Equipamento de segurança destinado à proteção das vias aéreas do usuário contra a inalação de
partículas sólidas, pós, névoas, fumos e outras substâncias nocivas ao ser humano.
UTILIZAÇÃO:
Utilizado para proteção das vias aéreas respiratórias do usuário contra a
inalação de partículas sólidas, quando utilizados com filtros mecânicos ou
combinados e contra gases e vapores, quando utilizados com filtros químicos
ou combinados.

Periodicidade de troca:
Este modelo de filtro possui validade definida, sendo a manutenção do equipamento, realizada sempre que
necessária e a substituição dos filtros da seguinte forma:
1. Pré-filtro – substituição a cada 30 (trinta) dias, ou se algum cheiro, sabor ou irritação for detectado de
acordo com recomendação do fabricante.
Descrição Técnica
FILTRO MECÂNICO, CLASSE P2, EM TECIDO NÃO TECIDO COM ELEMENTO FILTRANTE, PARA
UTILIZAÇÃO EM CONJUNTO AO CARTUCHO CLASSE 1 E RESPIRADOR SEMIFACIAL ADVANTAGE,
ENCAIXE TIPO BAIONETA; DEVERÁ SER FORNECIDO COM RETENTOR (TAMPA) PARA FIXAÇÃO AO
CARTUCHO; PROTEÇÃO CONTRA POEIRAS, NÉVOAS E FUMOS; O FILTRO MECÂNICO DEVERÁ SER
FORNECIDO DECORRIDOS NO MÁXIMO 10% DO PRAZO DE VALIDADE (DATA DE FABRICAÇÃO),
CONSIDERANDO A DATA DE ENTREGA NA CEDAE; EMBALAGEM: EM CAIXA COM 50 UNIDADES; OBS:
DEVIDO ÀS CONSIDERAÇÕES FORMULADAS NO TERMO DE REFERÊNCIA, DEVERÁ SER FORNECIDO O
EQUIPAMENTO DA MARCA E MODELO NELE INDICADOS. REFERÊNCIA: MSA - FILTRO MECÂNICO N 95 P2
- RESPIRADOR ADVANTAGE - 218236.

USUÁRIOS ESPECIALIDADES
AGENTE DE SANEAMENTO A SERVIÇOS DE PINTURA
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE ELEVATÓRIAS
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE PINTURA INDUSTRIAL
SERVIÇOS DE SISTEMAS E REDES DE
AGENTE DE SANEAMENTO B
ESGOTO
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE TRATAMENTO DE ÁGUA
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE TRATAMENTO DE ESGOTO
AGENTE DE SANEAMENTO C SERVIÇOS DE LABORATÓRIO
SERVIÇOS DE SUPERVISÃO DE OPERAÇÃO
AGENTE DE SANEAMENTO D
DE ELEVATÓRIA DE GRANDE PORTE
SERVIÇOS DE SUPERVISÃO DE OPERAÇÃO
AGENTE DE SANEAMENTO D
DE TRATAMENTO
SERVIÇOS DE TRATAMENTO NAS
AGENTE DE SANEAMENTO H
ESTAÇÕES E ELEVATÓRIAS
AJUDANTE AJUDANTE
AUXILIAR DE APOIO PROFISSIONAL AUXILIAR DE APOIO PROFISSIONAL

60
Av. Pres. Vargas, 2655. Cidade Nova. Rio de Janeiro. CEP 20.210-030
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DH – Diretoria de Gente e Gestão
GAP-DH – Gerência de Administração de Pessoas
AST-DP - Assessoria de Saúde e Segurança do Trabalho
GAP-2 – Departamento de Engenharia e Medicina do Trabalho
GAP-2.1 – Coordenação de Engenharia e Segurança do Trabalho

BOOK DE EPI – CEDAE

AUXILIAR DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO AUXILIAR DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO


AUXILIAR DE SANEAMENTO SERVIÇOS GERAIS DE MANUTENÇÃO
INSTALADOR DE ÁGUA E ESGOTOS INSTALADOR DE ÁGUA E ESGOTOS
INSTALADOR DE ESGOTO INSTALADOR DE ESGOTO
LABORATORISTA LABORATORISTA
OPERADOR DE TRATAMENTO DE ÁGUA OPERADOR DE TRATAMENTO DE ÁGUA
OPERADOR DE ELEVATÓRIA OPERADOR DE ELEVATÓRIA
OPERADOR DE TRATAMENTO DE ESGOTOS OPERADOR DE TRATAMENTO DE ESGOTOS
PINTOR DE OBRAS PINTOR DE OBRAS
PINTOR INDUSTRIAL PINTOR INDUSTRIAL
SUPERVISOR DE OPERAÇÃO E
SUPERVISOR DE OPERAÇÃO E TRATAMENTO
TRATAMENTO
SUPERVISOR DE OPERAÇÃO EM ELEVATÓRIA DE GRANDE SUPERVISOR DE OPERAÇÃO EM
PORTE ELEVATÓRIA DE GRANDE PORTE
TÉCNICO DE LABORATÓRIO TÉCNICO DE LABORATÓRIO
TÉCNICO DE TRATAMENTO TÉCNICO DE TRATAMENTO
TÉCNICO LABORATÓRIO I SERVIÇOS TÉCNICOS DE LABORATÓRIO I
TÉCNICO LABORATÓRIO II SERVIÇOS TÉCNICOS DE LABORATÓRIO II

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FILTRO MECÂNICO CLASSE P2 - RESPIRADOR SEMIFACIAL CONFO II -


IFS: 1284500003
ENCAIXE TIPO ROSCA - EMBALAGEM COM 50 UNIDADES
OBJETIVO: Equipamento de segurança destinado à proteção das vias aéreas do usuário contra a inalação de
partículas sólidas, pós, névoas, fumos e outras substâncias nocivas ao ser humano.
UTILIZAÇÃO:
Utilizado para proteção das vias aéreas respiratórias do usuário contra a
inalação de partículas sólidas, quando utilizados com filtros mecânicos ou
combinados e contra gases e vapores, quando utilizados com filtros químicos
ou combinados.

Periodicidade de troca:
Este modelo de filtro possui validade definida, sendo a manutenção do equipamento, realizada sempre que
necessária e a substituição dos filtros da seguinte forma:
1. Pré-filtro – substituição a cada 30 (trinta) dias, ou se algum cheiro, sabor ou irritação for detectado de
acordo com recomendação do fabricante.
Descrição Técnica
FILTRO MECÂNICO, CLASSE P2, EM TECIDO NÃO TECIDO COM ELEMENTO FILTRANTE, PARA
UTILIZAÇÃO EM CONJUNTO AO CARTUCHO CLASSE 1 (GMC/GME-P3) E RESPIRADOR SEMIFACIAL
CONFO II, ENCAIXE TIPO ROSCA; DEVERÁ SER FORNECIDO COM RETENTOR (TAMPA) PARA FIXAÇÃO
AO CARTUCHO; PROTEÇÃO CONTRA POEIRAS, NÉVOAS E FUMOS; O FILTRO MECÂNICO DEVERÁ SER
FORNECIDO COM NO MÁXIMO 10% DO PRAZO DE VALIDADE (DATA DE FABRICAÇÃO), CONSIDERANDO A
DATA DE ENTREGA DA CEDAE; EMBALAGEM: EM CAIXA COM 50 UNIDADES; OBS: DEVIDO ÀS
CONSIDERAÇÕES FORMULADAS NO TERMO DE REFERÊNCIA, DEVERÁ SER FORNECIDO O
EQUIPAMENTO DA MARCA E MODELO NELE INDICADOS. REFERÊNCIA: MSA - FILTRO MECÂNICO N95 P2
- RESPIRADOR CONFO II - 295969.

USUÁRIOS ESPECIALIDADES
AGENTE DE SANEAMENTO A SERVIÇOS DE PINTURA
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE ELEVATÓRIAS
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE PINTURA INDUSTRIAL
SERVIÇOS DE SISTEMAS E REDES DE
AGENTE DE SANEAMENTO B
ESGOTO
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE TRATAMENTO DE ÁGUA
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE TRATAMENTO DE ESGOTO
AGENTE DE SANEAMENTO C SERVIÇOS DE LABORATÓRIO
SERVIÇOS DE SUPERVISÃO DE OPERAÇÃO
AGENTE DE SANEAMENTO D
DE ELEVATÓRIA DE GRANDE PORTE
SERVIÇOS DE SUPERVISÃO DE OPERAÇÃO
AGENTE DE SANEAMENTO D
DE TRATAMENTO
SERVIÇOS DE TRATAMENTO NAS
AGENTE DE SANEAMENTO H
ESTAÇÕES E ELEVATÓRIAS
AJUDANTE AJUDANTE
AUXILIAR DE APOIO PROFISSIONAL AUXILIAR DE APOIO PROFISSIONAL
AUXILIAR DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO AUXILIAR DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO

62
Av. Pres. Vargas, 2655. Cidade Nova. Rio de Janeiro. CEP 20.210-030
w w w . c e d a e .com. b r
DH – Diretoria de Gente e Gestão
GAP-DH – Gerência de Administração de Pessoas
AST-DP - Assessoria de Saúde e Segurança do Trabalho
GAP-2 – Departamento de Engenharia e Medicina do Trabalho
GAP-2.1 – Coordenação de Engenharia e Segurança do Trabalho

BOOK DE EPI – CEDAE

AUXILIAR DE SANEAMENTO SERVIÇOS GERAIS DE MANUTENÇÃO


INSTALADOR DE ÁGUA E ESGOTOS INSTALADOR DE ÁGUA E ESGOTOS
INSTALADOR DE ESGOTO INSTALADOR DE ESGOTO
LABORATORISTA LABORATORISTA
OPERADOR DE TRATAMENTO DE ÁGUA OPERADOR DE TRATAMENTO DE ÁGUA
OPERADOR DE ELEVATÓRIA OPERADOR DE ELEVATÓRIA
OPERADOR DE TRATAMENTO DE ESGOTOS OPERADOR DE TRATAMENTO DE ESGOTOS
PINTOR DE OBRAS PINTOR DE OBRAS
PINTOR INDUSTRIAL PINTOR INDUSTRIAL
SUPERVISOR DE OPERAÇÃO E
SUPERVISOR DE OPERAÇÃO E TRATAMENTO
TRATAMENTO
SUPERVISOR DE OPERAÇÃO EM ELEVATÓRIA DE GRANDE SUPERVISOR DE OPERAÇÃO EM
PORTE ELEVATÓRIA DE GRANDE PORTE
TÉCNICO DE LABORATÓRIO TÉCNICO DE LABORATÓRIO
TÉCNICO DE TRATAMENTO TÉCNICO DE TRATAMENTO
TÉCNICO LABORATÓRIO I SERVIÇOS TÉCNICOS DE LABORATÓRIO I
TÉCNICO LABORATÓRIO II SERVIÇOS TÉCNICOS DE LABORATÓRIO II

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DH – Diretoria de Gente e Gestão
GAP-DH – Gerência de Administração de Pessoas
AST-DP - Assessoria de Saúde e Segurança do Trabalho
GAP-2 – Departamento de Engenharia e Medicina do Trabalho
GAP-2.1 – Coordenação de Engenharia e Segurança do Trabalho

BOOK DE EPI – CEDAE

MÁSCARA FACIAL INTEIRA TIPO QUEIXO PARA GASES DE BAIXA


IFS: 1042200019
CONCENTRAÇÃO. TAM G: CA 481
OBJETIVO: Equipamento de segurança destinado à proteção das vias aéreas do usuário contra a inalação de
partículas sólidas, pós, névoas, fumos e outras substâncias nocivas ao ser humano.
UTILIZAÇÃO:
Utilizado para proteção das vias aéreas respiratórias do usuário contra a
inalação de partículas sólidas, quando utilizados com filtros mecânicos ou
combinados e contra gases e vapores, quando utilizados com filtros químicos
ou combinados.

A sequência de colocação é a seguinte:

1. Coloque o respirador no rosto e posicione o elástico superior sobre a


cabeça.
Encaixe os elásticos inferiores ligando as presilhas atrás do pescoço.

2. Puxe as extremidades dos elásticos superiores, e depois os inferiores, para


fazer o ajuste do respirador no rosto.

3. Verificação de vedação com pressão positiva: coloque a palma da mão


sobre a válvula de exalação e assopre suavemente várias vezes. A peça
facial inteira deverá se expandir suavemente sem ocorrer vazamento.

4. Teste de pressão negativa: coloque as mãos sobre os cartuchos e/ou filtros


e inale profundamente várias vezes. A peça facial inteira deverá comprimir
levemente contra o rosto sem ocorrer vazamento.

Cuidados e Conservação

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BOOK DE EPI – CEDAE

 Mantenha o respirador em boas condições de uso.


 Quando não estiver em uso, guardar o respirador em área seca, em temperatura ambiente e longe da ação de
contaminantes ambientais.
 Os usuários deverão fazer diariamente inspeções e limpezas no respirador, sempre após cada uso.

Para limpar os respiradores:

1. Retire os filtros, suportes de filtros e tirantes. Desmonte completamente o respirador;


2. Lave a peça facial com água e sabão neutro, a seguir faça a higienização utilizando uma escova macia
para lavar todas as partes;
3. Enxágue novamente em água e deixe secar ao ar em local limpo e protegido de contaminantes.
4. Não pendure a peça facial, pois poderá provocar distorção prejudicando a vedação;
5. Não se deve utilizar álcool ou qualquer componente químico para limpeza.

Para inspecionar os respiradores:

1. Verifique o funcionamento das válvulas e membranas. Observe se existe poeira ou fiapos depositados que
possam provocar vazamentos;
2. Verifique se existem partes gastas ou deterioradas principalmente nas peças de borracha ou plástico.
Troque imediatamente qualquer peça que esteja gasta ou apresente sinais de deterioração.

 A peça não deve estar rasgada ou suja, principalmente na área de contato e sem deformações.
 A válvula de inalação não pode estar deformada, quebrada ou dilacerada.
 As correias de fixação devem estar com boa elasticidade.
 As válvulas de exalação não devem estar sujas, deformadas ou quebradas.
 O anel de ajuste do porta-filtros deve estar no lugar.
 Não recomendado para ambientes que contenham porcentagem inferior a 18% de oxigênio na atmosfera
e quando a concentração de cada contaminante for maior do que o especificado para cada tipo de filtro.
 Características físicas tais como barba ou outros pelos faciais podem interferir no contato direto entre o
rosto e a área de vedação do respirador, vindo a causar infiltrações e prejudicando a proteção.
 A vida útil de um respirador pode variar de acordo com a concentração do contaminante e do tempo de
exposição. Sempre que o usuário perceber que o contaminante estiver passando pelo filtro mecânico ou
cartucho, está na hora de trocá-los. Isto é válido para os cartuchos químicos e para os filtros mecânicos.
 Nunca escolha um respirador sem saber, previamente, qual é o contaminante, qual é sua concentração e
o nível de oxigênio no ambiente de trabalho.
 Os respiradores que durante a inspeção, limpeza ou manutenção não forem considerados próprios para o
uso deverão ser reparados ou substituídos imediatamente. Todas as substituições de partes ou peças
somente poderão ser feitas pelo Técnico de Segurança do Trabalho ou pessoa designada conforme
instrução do fabricante.
 Quando saturado ou impróprio para o uso, deverá ser descartado.
Periodicidade de troca:
Este modelo de respirador não possui validade definida, sendo a manutenção do equipamento, realizada sempre
que necessária e a substituição do filtro da seguinte forma:
1. Cartucho Químico – substituição a cada 6 meses ou se algum cheiro, sabor ou irritação for detectado.
Descrição Técnica

65
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DH – Diretoria de Gente e Gestão
GAP-DH – Gerência de Administração de Pessoas
AST-DP - Assessoria de Saúde e Segurança do Trabalho
GAP-2 – Departamento de Engenharia e Medicina do Trabalho
GAP-2.1 – Coordenação de Engenharia e Segurança do Trabalho

BOOK DE EPI – CEDAE

MÁSCARA TIPO QUEIXO, USADA PARA PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA CONTRA GASES E VAPORES E EM
BAIXA CONCENTRAÇÃO DE ATÉ 0,5% EM VOLUME; DEVE SER CONFECCIONADA EM BORRACHA
NATURAL OU SILICONE; COM VISOR DE AMPLA VISÃO EM ACRÍLICO TRANSPARENTE; DEVERÁ SER
FORNECIDA COM DOIS CARTUCHOS QUÍMICOS CONTRA GASES ÁCIDOS - CLORO, CONCENTRAÇÃO DE
0,5% EM VOLUME; OS CARTUCHOS DEVERÃO SER FORNECIDOS DECORRIDOS NO MÁXIMO 10% DO
PRAZO DE VALIDADE, CONSIDERANDO A DATA DE ENTREGA NA CEDAE; TAMANHO: G; REFERÊNCIA:
MSA - MÁSCARA QUEIXO ULTRAVUE 297336.

USUÁRIOS ESPECIALIDADES
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE TRATAMENTO DE ÁGUA
SERVIÇOS DE SUPERVISÃO DE OPERAÇÃO
AGENTE DE SANEAMENTO D
DE TRATAMENTO
SERVIÇOS DE TRATAMENTO NAS
AGENTE DE SANEAMENTO H
ESTAÇÕES E ELEVATÓRIAS
AUXILIAR DE APOIO PROFISSIONAL AUXILIAR DE APOIO PROFISSIONAL
AUXILIAR DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO AUXILIAR DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO
AUXILIAR DE SANEAMENTO SERVIÇOS GERAIS DE MANUTENÇÃO
OPERADOR DE TRATAMENTO DE ÁGUA OPERADOR DE TRATAMENTO DE ÁGUA
SUPERVISOR DE OPERAÇÃO E
SUPERVISOR DE OPERAÇÃO E TRATAMENTO
TRATAMENTO
TÉCNICO DE TRATAMENTO TÉCNICO DE TRATAMENTO

66
Av. Pres. Vargas, 2655. Cidade Nova. Rio de Janeiro. CEP 20.210-030
w w w . c e d a e .com. b r
DH – Diretoria de Gente e Gestão
GAP-DH – Gerência de Administração de Pessoas
AST-DP - Assessoria de Saúde e Segurança do Trabalho
GAP-2 – Departamento de Engenharia e Medicina do Trabalho
GAP-2.1 – Coordenação de Engenharia e Segurança do Trabalho

BOOK DE EPI – CEDAE

MÁSCARA FACIAL INTEIRA COM ENCAIXE TIPO BAIONETA. TAM G: CA


IFS: 1042200019
9760
OBJETIVO: Equipamento de segurança destinado à proteção das vias aéreas do usuário contra a inalação de
partículas sólidas, pós, névoas, fumos e outras substâncias nocivas ao ser humano.
UTILIZAÇÃO:
Utilizado para proteção das vias aéreas respiratórias do usuário contra a
inalação de partículas sólidas, quando utilizados com filtros mecânicos ou
combinados e contra gases e vapores, quando utilizados com filtros químicos
ou combinados.

A sequência de colocação é a seguinte:

1. Coloque o respirador no rosto e posicione o elástico superior sobre a


cabeça.
Encaixe os elásticos inferiores ligando as presilhas atrás do pescoço.

2. Puxe as extremidades dos elásticos superiores, e depois os inferiores, para


fazer o ajuste do respirador no rosto.

3. Verificação de vedação com pressão positiva: coloque a palma da mão


sobre a válvula de exalação e assopre suavemente várias vezes. A peça
facial inteira deverá se expandir suavemente sem ocorrer vazamento.

4. Teste de pressão negativa: coloque as mãos sobre os cartuchos e/ou filtros


e inale profundamente várias vezes. A peça facial inteira deverá comprimir
levemente contra o rosto sem ocorrer vazamento.

Cuidados e Conservação

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 Mantenha o respirador em boas condições de uso.


 Quando não estiver em uso, guardar o respirador em área seca, em temperatura ambiente e longe da ação de
contaminantes ambientais.
 Os usuários deverão fazer diariamente inspeções e limpezas no respirador, sempre após cada uso.

Para limpar os respiradores:

1. Retire os filtros, suportes de filtros e tirantes. Desmonte completamente o respirador;


2. Lave a peça facial com água e sabão neutro, a seguir faça a higienização utilizando uma escova macia
para lavar todas as partes;
3. Enxágue novamente em água e deixe secar ao ar em local limpo e protegido de contaminantes.
4. Não pendure a peça facial, pois poderá provocar distorção prejudicando a vedação;
5. Não se deve utilizar álcool ou qualquer componente químico para limpeza.

Para inspecionar os respiradores:

1. Verifique o funcionamento das válvulas e membranas. Observe se existe poeira ou fiapos depositados que
possam provocar vazamentos;
2. Verifique se existem partes gastas ou deterioradas principalmente nas peças de borracha ou plástico.
Troque imediatamente qualquer peça que esteja gasta ou apresente sinais de deterioração.

 A peça não deve estar rasgada ou suja, principalmente na área de contato e sem deformações.
 A válvula de inalação não pode estar deformada, quebrada ou dilacerada.
 As correias de fixação devem estar com boa elasticidade.
 As válvulas de exalação não devem estar sujas, deformadas ou quebradas.
 O anel de ajuste do porta-filtros deve estar no lugar.
 Não recomendado para ambientes que contenham porcentagem inferior a 18% de oxigênio na atmosfera
e quando a concentração de cada contaminante for maior do que o especificado para cada tipo de filtro.
 Características físicas tais como barba ou outros pelos faciais podem interferir no contato direto entre o
rosto e a área de vedação do respirador, vindo a causar infiltrações e prejudicando a proteção.
 A vida útil de um respirador pode variar de acordo com a concentração do contaminante e do tempo de
exposição. Sempre que o usuário perceber que o contaminante estiver passando pelo filtro mecânico ou
cartucho, está na hora de trocá-los. Isto é válido para os cartuchos químicos e para os filtros mecânicos.
 Nunca escolha um respirador sem saber, previamente, qual é o contaminante, qual é sua concentração e
o nível de oxigênio no ambiente de trabalho.
 Os respiradores que durante a inspeção, limpeza ou manutenção não forem considerados próprios para o
uso deverão ser reparados ou substituídos imediatamente. Todas as substituições de partes ou peças
somente poderão ser feitas pelo Técnico de Segurança do Trabalho ou pessoa designada conforme
instrução do fabricante.
 Quando saturado ou impróprio para o uso, deverá ser descartado.
Periodicidade de troca:
Este modelo de respirador não possui validade definida, sendo a manutenção do equipamento, realizada sempre
que necessária e a substituição do filtro da seguinte forma:
1. Cartucho Químico – substituição a cada 6 meses ou se algum cheiro, sabor ou irritação for detectado.
Descrição Técnica

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MÁSCARA FACIAL INTEIRA COM ENCAIXE TIPO BAIONETA, USADA PARA PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA
CONTRA GASES, VAPORES E AERODISPERSÓIDES. DEVE SER MOLDADA EM BORRACHA OU SILICONE,
POSSUIR VISOR DE MATERIAL TRANSPARENTE E RESISTENTE Á IMPACTO E SISTEMA DE AJUSTE E
VEDAÇÃO. REFERÊNCIA: MSA - ADVANTAGE 1000 - 805420 / 3M – 6800.

USUÁRIOS ESPECIALIDADES
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE TRATAMENTO DE ÁGUA
SERVIÇOS DE SUPERVISÃO DE OPERAÇÃO
AGENTE DE SANEAMENTO D
DE TRATAMENTO
SERVIÇOS DE TRATAMENTO NAS
AGENTE DE SANEAMENTO H
ESTAÇÕES E ELEVATÓRIAS
AUXILIAR DE APOIO PROFISSIONAL AUXILIAR DE APOIO PROFISSIONAL
AUXILIAR DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO AUXILIAR DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO
AUXILIAR DE SANEAMENTO SERVIÇOS GERAIS DE MANUTENÇÃO
OPERADOR DE TRATAMENTO DE ÁGUA OPERADOR DE TRATAMENTO DE ÁGUA
SUPERVISOR DE OPERAÇÃO E
SUPERVISOR DE OPERAÇÃO E TRATAMENTO
TRATAMENTO
TÉCNICO DE TRATAMENTO TÉCNICO DE TRATAMENTO

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CARTUCHO CLASSE 2 PARA MÁSCARA FACIAL INTEIRA TIPO QUEIXO


IFS: 1042200002 PARA GASES DE BAIXA CONCENTRAÇÃO CA CONJUGADO AO
RESPIRADOR TIPO QUEIXO.
OBJETIVO: Equipamento de segurança destinado à proteção das vias aéreas do usuário contra a inalação de
partículas sólidas, pós, névoas, fumos e outras substâncias nocivas ao ser humano.
UTILIZAÇÃO:
Utilizado para proteção das vias aéreas respiratórias do usuário contra a inalação
de partículas sólidas, quando utilizados com filtros mecânicos ou combinados e
contra gases e vapores, quando utilizados com filtros químicos ou combinados.
Indicado para proteção contra gases e vapores para ser usado em máscaras
contra gases ácidos - cloro, concentração de 0,5% em volume.
Periodicidade de troca:
Este modelo de cartucho possui validade definida, sendo a manutenção do equipamento, realizada sempre que
necessária e a substituição dos filtros da seguinte forma:
1. Cartucho Químico – substituição a cada 6 meses ou se algum cheiro, sabor ou irritação for detectado.
Descrição Técnica
CARTUCHO CLASSE 2 PARA MÁSCARA FACIAL INTEIRA TIPO QUEIXO, COM FILTRO QUÍMICO PARA
PROTEÇÃO CONTRA GASES E VAPORES PARA SER USADO EM MÁSCARAS CONTRA GASES ÁCIDOS -
CLORO, CONCENTRAÇÃO DE 0,5% EM VOLUME; O CARTUCHO DEVERÁ SER FORNECIDO DECORRIDOS
NO MÁXIMO 10% DO PRAZO DE VALIDADE (DATA DE FABRICAÇÃO), CONSIDERANDO A DATA DE
ENTREGA NA CEDAE. REFERÊNCIA: MSA - CARTUCHO QUÍMICO GMB (Ø MÉDIO) 297429.

USUÁRIOS ESPECIALIDADES
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE TRATAMENTO DE ÁGUA
SERVIÇOS DE SUPERVISÃO DE OPERAÇÃO
AGENTE DE SANEAMENTO D
DE TRATAMENTO
SERVIÇOS DE TRATAMENTO NAS
AGENTE DE SANEAMENTO H
ESTAÇÕES E ELEVATÓRIAS
AUXILIAR DE APOIO PROFISSIONAL AUXILIAR DE APOIO PROFISSIONAL
AUXILIAR DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO AUXILIAR DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO
AUXILIAR DE SANEAMENTO SERVIÇOS GERAIS DE MANUTENÇÃO
OPERADOR DE TRATAMENTO DE ÁGUA OPERADOR DE TRATAMENTO DE ÁGUA
SUPERVISOR DE OPERAÇÃO E
SUPERVISOR DE OPERAÇÃO E TRATAMENTO
TRATAMENTO
TÉCNICO DE TRATAMENTO TÉCNICO DE TRATAMENTO

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AVENTAL DE RASPA INTEIRIÇA PARA SOLDADOR - 1,00 x 0,60m: CA 20041,


IFS: 1084200003
CA 16030.
OBJETIVO: Proteção do tronco do usuário contra respingos de materiais em fusão, operação de solda e agentes
cortantes ou escoriantes.
UTILIZAÇÃO:
Este avental deve ser utilizado em atividades que envolvam risco de respingo de
materiais em fusão, operação de solda e agentes cortantes ou escoriantes. É
necessário certificar-se que as mãos, corpo e o avental estejam limpos e secos
antes da utilização. O avental que estiver impregnado com óleo, graxas, produtos
químicos e outros materiais não deve ser utilizado.
O avental deve ser utilizado amarrado de forma a cobrir toda a superfície do corpo
a ser protegida.

Cuidados e Conservação
 O avental de raspa deve ser inspecionado visualmente antes de sua utilização.
 Ao final das atividades guardar em local adequado, seco e distante de umidade.
 Não deixar o avental mal acondicionado, impregnado de substâncias agressivas ou exposto a intempéries.
Periodicidade de troca:
Deverá ser substituído quando apresentar rasgo ou qualquer tipo de dano que possa prejudicar a proteção do
usuário.
Descrição Técnica
AVENTAL DE RASPA PARA SOLDADOR; CONFECCIONADO DE RASPA INTEIRIÇA (SEM EMENDAS);
RESISTENTE A RESPINGOS DE SOLDA; COM ALÇAS COSTURADAS OU REBITADAS, AJUSTÁVEIS NO
PESCOÇO E NA CINTURA; PARA PROTEÇÃO DO TÓRAX E COXAS; MEDINDO APROXIMADAMENTE 1,00 x
0,60 m; REFERÊNCIA: CARBOGRAFITE-3945 AVENTAL EM RASPA, PROT-CAP-AVE-R.

USUÁRIOS ESPECIALIDADES
AGENTE DE SANEAMENTO C SERVIÇOS DE SOLDA A ARCO VOLTAICO
SOLDADOR A ARCO VOLTAICO SOLDADOR A ARCO VOLTAICO

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AVENTAL ANTIÁCIDO DE TREVIRA KP 400 - 1,20 x 0,70m: CA 40515, CA


IFS: 1084200002
37785.
OBJETIVO: Proteção do tronco do usuário contra respingos de produtos químicos, água, materiais cortantes ou
escoriantes.
UTILIZAÇÃO:
Este avental deve ser utilizado em atividades que envolvam risco de respingo
de produtos químicos, contato com água e agentes cortantes ou escoriantes.
O avental deve ser utilizado amarrado de forma a cobrir toda a superfície do
corpo a ser protegida.

Cuidados e Conservação
 O avental de trevira deve ser inspecionado visualmente antes de sua utilização.
 Ao final das atividades guardar em local adequado, seco e distante de umidade.
 Não deixar o avental mal acondicionado, impregnado de substâncias agressivas ou exposto a intempéries.
Periodicidade de troca:
Deverá ser substituído quando apresentar rasgo ou qualquer tipo de dano que possa prejudicar a proteção do
usuário.
Descrição Técnica
AVENTAL ANTIÁCIDO DE TREVIRA KP 400, CORREIAS, ALÇAS E SUSPENSÓRIOS AJUSTÁVEIS, COM
FIVELA DE LATÃO OU AÇO INOX; PARA RESISTIR A AGENTES QUÍMICOS; TAMANHO: 1,20 x 0,70 m.
REFERÊNCIA: MAICOL-000601118, BRASCAMP - 752-T/Q.

USUÁRIOS ESPECIALIDADES
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE TRATAMENTO DE ÁGUA
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE TRATAMENTO DE ESGOTO
AGENTE DE SANEAMENTO C SERVIÇOS DE LABORATÓRIO
LABORATORISTA LABORATORISTA
OPERADOR DE TRATAMENTO DE ÁGUA OPERADOR DE TRATAMENTO DE ÁGUA
OPERADOR DE TRATAMENTO DE ESGOTOS OPERADOR DE TRATAMENTO DE ESGOTOS
TÉCNICO DE LABORATÓRIO TÉCNICO DE LABORATÓRIO
TÉCNICO LABORATÓRIO I SERVIÇOS TÉCNICOS DE LABORATÓRIO I
TÉCNICO LABORATÓRIO II SERVIÇOS TÉCNICOS DE LABORATÓRIO II

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COLETE FLUORESCENTE DE TECIDO COR LARANJA - TAMANHO G:


IFS: 1084200043
NÃO POSSUI CA
OBJETIVO: Proteger o trabalhador na realização de atividades diárias em via publica, bem como facilitar a
visualização de sua presença por transeuntes e condutores veiculares.
UTILIZAÇÃO:
Utilizado para sinalização do empregado facilitando a visualização de sua
presença, quando em trabalhos nas vias públicas. O colete deve ser utilizado
em conjunto aos outros equipamentos.

Cuidados e Conservação
Lavagem
a) Lavar o conjunto antes de ser usado pela primeira vez.
b) Usar somente sabão em pó.
c) Lavar o conjunto separadamente de outras vestimentas.
d) Secar o conjunto do lado avesso e à sombra.
 As vestimentas devem ser inspecionadas no ato do recebimento e após cada lavagem, durante toda a sua
vida útil. Zíper, costuras, botão e velcro devem ser examinados minuciosamente e caso seja constatado
qualquer avaria, a mesma deve ser reparada de forma a manter a característica do conjunto.
 Pequenos reparos como recolocar botões, fazer bainha da calça, reforço de costuras ou cerzir furos ou
rasgos de no máximo 1 cm são permitidos com a utilização de linha comum. No caso de furos ou rasgos
com medidas acima do permitido, deve-se consultar o Técnico de Segurança do Trabalho ou supervisor
para avaliar o dano, considerando a dimensão e a localização destes.
 É importante não deixar o conjunto sujar de graxas, óleos ou ácidos.
 Importante não deixar exposto a altas temperaturas para não deteriorar o material.
 Deve-se guardar em local arejado e seco.
 Após utilização, esperar com que o conjunto fique totalmente seco antes de ser guardado evitando assim o
surgimento de mau cheiro ou mofo.
 Não deixe o equipamento junto a materiais que possam danificá-lo, como produtos químicos, materiais
cortantes e perfurantes, dentre outros.
Periodicidade de troca:
O colete deverá ser substituída quando rasgar e não tiver conserto, apresentar desgaste significativo ou indicação
do SESMT.
Descrição Técnica
COLETE FLUORESCENTE CONFECCIONADO EM TECIDO TREVIRA KP 400 OU 100% POLIÉSTER, COR
LARANJA; COM FAIXAS REFLETIVAS HORIZONTAIS E VERTICAIS, NA FRENTE E NAS COSTAS,
CONFORME NBR 15292; FECHAMENTO FRONTAL POR BOTÕES DE PRESSÃO OU ZIPER; BORDAS COM
VIÉS COMO REFORÇO; CORTE ANATÔMICO; TAMANHO G; PODERÁ SER FORNECIDO COM ABERTURA
LATERAL COM ELÁSTICO OU ALÇAS; COM LOGOTIPO DA CEDAE GRAVADO EM SILK-SCREEN NA
FRENTE SUPERIOR ESQUERDA 4 x 9 cm E NAS COSTAS TAMANHO APROXIMADO DE 10 x 25 cm NA COR
PRETA (É NECESSÁRIO); MODELO E ESCALA DO LOGOTIPO EM PODER DA GSU-DP-2. REFERÊNCIA:
VICSA-VIC 71160, STEELFLEX-STF-VACL 91030.

USUÁRIOS ESPECIALIDADES
ABASTECEDOR DE VIATURAS ABASTECEDOR DE VIATURAS
AGENTE DE SANEAMENTO A SERVIÇOS DE OPERAÇÃO DE

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EQUIPAMENTOS
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE SISTEMAS E REDES DE ÁGUA
SERVIÇOS DE SISTEMAS E REDES DE
AGENTE DE SANEAMENTO B
ESGOTO
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE VISTORIAS EXTERNAS
AGENTE DE SANEAMENTO C SERVIÇOS DE DESENHISTA AUXILIAR
SERVIÇOS DE DIREÇÃO DE VIATURAS
AGENTE DE SANEAMENTO C
PESADAS
SERVIÇOS DE OPERAÇÃO DE MAQUINAS
AGENTE DE SANEAMENTO C
PESADAS
AGENTE DE SANEAMENTO D SERVIÇOS DE FISCALIZAÇÃO DE OBRAS
AGENTE DE SANEAMENTO E SERVIÇOS DE SUPERVISÃO DE OBRAS
SERVIÇOS DE SUPERVISÃO DE OPERAÇÃO,
AGENTE DE SANEAMENTO F
MANUTENÇÃO E OBRAS
AJUDANTE AJUDANTE
SERVIÇOS OPERACIONAIS E DE
AJUDANTE DE SANEAMENTO
MANUTENÇÃO
AUXILIAR DE APOIO PROFISSIONAL AUXILIAR DE APOIO PROFISSIONAL
AUXILIAR DE SANEAMENTO SERVIÇOS GERAIS DE MANUTENÇÃO
ENGENHEIRO A ENGENHEIRO A
ENGENHEIRO B ENGENHEIRO B
ENGENHEIRO C ENGENHEIRO C
INSPETOR DE ACIDENTES DE TRÂNSITO INSPETOR DE ACIDENTES DE TRÂNSITO
INSTALADOR DE ÁGUA E ESGOTOS INSTALADOR DE ÁGUA E ESGOTOS
INSTALADOR DE ÁGUA INSTALADOR DE ÁGUA
INSTALADOR DE ESGOTO INSTALADOR DE ESGOTO
MECÂNICO DE MAQUINAS MECÂNICO DE MAQUINAS
MOTORISTA MOTORISTA
MOTORISTA OPERADOR MOTORISTA OPERADOR
SUPERVISOR DE OPERAÇÃO,
SUPERVISOR DE OPERAÇÃO, MANUTENÇÃO E OBRAS
MANUTENÇÃO E OBRAS
TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO
SERVIÇOS TÉCNICOS DE SEGURANCA DO
TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO I
TRABALHO I
SERVIÇOS TÉCNICOS DE SEGURANCA DO
TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO II
TRABALHO II
VIGIA VIGIA
VISTORIANTE VISTORIANTE

COLETE SALVA-VIDAS CLASSE IV - 130 Kg - COR LARANJA - FAIXA


IFS: 1084500007
REFLETIVA: NÃO POSSUI CA

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OBJETIVO: Proteger o trabalhador na realização de atividades de limpeza de canais, represas, grades, a fim de
evitar afogamentos.
UTILIZAÇÃO:
Utilizado para realizar limpeza em canais, rios, grades, de forma a facilitar o
resgate em situações de acidentes e contra submersão, facilitando sua
visualização. O colete deve ser utilizado em conjunto aos outros
equipamentos.

Cuidados e Conservação
Lavagem
a) Lavar somente sabão em pó.
c) Lavar o colete separadamente de outras vestimentas.
d) Secar o conjunto do lado avesso e à sombra.
 O colete deve ser inspecionado no ato do recebimento e após cada lavagem, durante toda a sua vida útil.
Zíper, costuras, botão e velcro devem ser examinados minuciosamente e caso seja constatado qualquer
avaria, a mesma deve ser reparada de forma a manter a característica do conjunto.
 É importante não deixar o colete sujar de graxas, óleos ou ácidos.
 Importante não deixar exposto a altas temperaturas para não deteriorar o material.
 Deve-se guardar em local arejado e seco.
 Após utilização, esperar com que o colete fique totalmente seco antes de ser guardado evitando assim o
surgimento de mau cheiro ou mofo.
 Não deixe o equipamento junto a materiais que possam danificá-lo, como produtos químicos, materiais
cortantes e perfurantes, dentre outros.
Periodicidade de troca:
O colete deverá ser substituído quando rasgar e não tiver conserto, apresentar desgaste significativo ou indicação
do SESMT.
Descrição Técnica
COLETE SALVA-VIDAS CLASSE IV, PARA ATÉ 130 Kg, NA COR LARANJA, COM FAIXAS REFLETIVAS NA
FRENTE E COSTAS, COM CERTIFICADO SOLAS 164.018/6/1; USCG 164.018/8/0. FABRICADO EM TECIDO
SINTÉTICO DE POLIÉSTER OU NYLON, REFORÇADO, E ESPUMA DE POLIETILENO DE FLUTUAÇÃO 90 N;
COM SISTEMA DE FECHAMENTO COM ENGATE RÁPIDO E TIRANTES DE POLIPROPILENO; COM 3 A 4
FECHOS PARA AJUSTE NO PEITO E CINTURA; O COLETE DEVERÁ ABRANGER TODO O TRONCO DO
USUÁRIO E SER HOMOLOGADO PELA MARINHA DO BRASIL ATENDENDO A NORMAM 05/DPC.
REFERÊNCIA: ATIVA IV JALECO REFLETIVO-COLETE DE TRABALHO.

USUÁRIOS ESPECIALIDADES
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE ELEVATÓRIAS
AJUDANTE AJUDANTE
AUXILIAR DE APOIO PROFISSIONAL AUXILIAR DE APOIO PROFISSIONAL

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IFS: 1084200127, 1084200131,


CAPA DE CHUVA MANGA LONGA COM CAPUZ E FAIXA REFLETIVA -
1084200128, 1084200129,
KP 300 A KP 400 - TAMANHOS, P, M, G, GG E EXG: CA 32897, CA 21428.
1084200132
OBJETIVO: Proteção contra intempérie (chuva)
UTILIZAÇÃO:
Esta capa deve ser utilizada pelos empregados em atividades que envolvam
risco contra intempéries. A capa deve ser utilizada devidamente fechada de
forma a cobrir toda a superfície do corpo a ser protegida. As faixas refletivas
têm como objetivo principal facilitar a visualização de sua presença, quando
em trabalhos nas vias públicas.

Cuidados e Conservação
 Lavagem com água e sabão neutro
 Secá-la com muito rigor com pano de algodão
Periodicidade de troca:
Deverá ser substituído de forma anual e/ou quando apresentar rasgo ou qualquer tipo de dano que possa
prejudicar a proteção do usuário, bem como a perda da impermeabilidade.
Descrição Técnica
CAPA DE CHUVA AMARELA, MANGA LONGA COM FECHAMENTO EM ELÁSTICO, CONFECCCIONADA DE
TECIDO SINTÉTICO EM MALHA DE POLIÉSTER REVESTIDA DE PVC DUPLA FACE, TREVIRA KP-300 A KP-
400. ABOTOAMENTO EMBUTIDO, COM CARCELA; CAPUZ FIXO COM AJUSTE TIPO CADARÇO; 2 BOLSOS
FALSOS EM DIAGONAL; COSTURAS ELETRÔNICAS; MARCADA COM SILK-SCREEN NAS COSTAS
COM LOGOTIPO DA CEDAE, EM LETRAS NA COR PRETA, MEDINDO 31 x 13cm APROXIMADAMENTE;
PROVIDO DE PALA PARA VENTILAÇÃO NAS COSTAS COM SOBRE TELA DE NYLON; COM UMA FAIXA
HORIZONTAL, REFLETIVA DE 50 mm DE LARGURA NAS COSTAS E TÓRAX COM REFLETÂNCIA MÍNIMA DE
250 CANDELAS LUX; COM UMA FAIXA REFLETIVA NAS MANGAS ALTURA DO COTOVELO COM 20mm DE
LARGURA COM REFLETÂNCIA MÍNIMA DE 250 CANDELAS LUX . TAMANHOS, P, M, G, GG E EXG,
APRESENTAR O CERTIFICADO DO TECIDO KP SOLICITADO. REFERÊNCIAS: WANA-W85001 / REDUCAP-
1403-ESP.

USUÁRIOS ESPECIALIDADES
SERVIÇOS DE OPERAÇÃO DE
AGENTE DE SANEAMENTO A
EQUIPAMENTOS
AGENTE DE SANEAMENTO A SERVIÇOS ELÉTRICOS PREDIAIS
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE ALVENARIA
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE CARPINTARIA
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE ELEVATÓRIAS
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE HIDRÁULICA
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE MECÂNICA
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE PINTURA INDUSTRIAL
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE SISTEMAS E REDES DE ÁGUA
SERVIÇOS DE SISTEMAS E REDES DE
AGENTE DE SANEAMENTO B
ESGOTO
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AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE TRATAMENTO DE ÁGUA


AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE TRATAMENTO DE ESGOTO
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE VISTORIAS EXTERNAS
SERVIÇOS DE DIREÇÃO DE VIATURAS
AGENTE DE SANEAMENTO C
PESADAS
AGENTE DE SANEAMENTO C SERVIÇOS DE ELETRICIDADE INDUSTRIAL
SERVIÇOS DE MECÂNICA DE MÁQUINAS E
AGENTE DE SANEAMENTO C
EQUIPAMENTOS PESADOS
SERVIÇOS DE OPERAÇÃO DE MAQUINAS
AGENTE DE SANEAMENTO C
PESADAS
AGENTE DE SANEAMENTO D SERVIÇOS DE FISCALIZAÇÃO DE OBRAS
SERVIÇOS DE OPERAÇÃO DE SISTEMA DE
AGENTE DE SANEAMENTO D
PEQUENO PORTE
SERVIÇOS DE SUPERVISÃO DE OPERAÇÃO
AGENTE DE SANEAMENTO D
DE ELEVATÓRIA DE GRANDE PORTE
SERVIÇOS DE SUPERVISÃO DE OPERAÇÃO
AGENTE DE SANEAMENTO D
DE TRATAMENTO
AGENTE DE SANEAMENTO E SERVIÇOS DE SUPERVISÃO DE OBRAS
SERVIÇOS DE SUPERVISÃO DE OPERAÇÃO,
AGENTE DE SANEAMENTO F
MANUTENÇÃO E OBRAS
SERVIÇOS DE SUPERVISÃO DE ÁREA
AGENTE DE SANEAMENTO F
TÉCNICA
SERVIÇOS DE TRATAMENTO NAS
AGENTE DE SANEAMENTO H
ESTAÇÕES E ELEVATÓRIAS
SERVIÇOS TÉCNICOS DE
AGENTE DE SANEAMENTO H
INSTRUMENTAÇÃO HIDRÁULICA
SERVIÇOS DE ANÁLISE OPERACIONAL DE
AGENTE DE SANEAMENTO I
SANEAMENTO
AJUDANTE AJUDANTE
SERVIÇOS OPERACIONAIS E DE
AJUDANTE DE SANEAMENTO
MANUTENÇÃO
AUXILIAR DE APOIO PROFISSIONAL AUXILIAR DE APOIO PROFISSIONAL
AUXILIAR DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO AUXILIAR DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO
AUXILIAR DE SANEAMENTO SERVIÇOS GERAIS DE MANUTENÇÃO
BOMBEIRO HIDRÁULICO BOMBEIRO HIDRÁULICO
ELETRICISTA INDUSTRIAL ELETRICISTA INDUSTRIAL
ELETRICISTA DE INSTALAÇÕES PREDIAIS ELETRICISTA DE INSTALAÇÕES PREDIAIS
ENFERMEIRO DO TRABALHO A ENFERMEIRO DO TRABALHO A
ENGENHEIRO OPERACIONAL II ENGENHEIRO OPERACIONAL II
ENGENHEIRO A ENGENHEIRO A
ENGENHEIRO B ENGENHEIRO B
ENGENHEIRO C ENGENHEIRO C
ENGENHEIRO D ENGENHEIRO D
ENGENHEIRO E ENGENHEIRO E
ENGENHEIRO F ENGENHEIRO F
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BOOK DE EPI – CEDAE

ENGENHEIRO II ENGENHEIRO II
INSTALADOR DE ÁGUA E ESGOTOS INSTALADOR DE ÁGUA E ESGOTOS
INSTALADOR DE ÁGUA INSTALADOR DE ÁGUA
INSTALADOR DE ESGOTO INSTALADOR DE ESGOTO
MARCENEIRO MARCENEIRO
MECÂNICO DE MAQUINAS MECÂNICO DE MAQUINAS
MOTORISTA OPERADOR MOTORISTA OPERADOR
OPERADOR DE TRATAMENTO DE ÁGUA OPERADOR DE TRATAMENTO DE ÁGUA
OPERADOR DE ELEVATÓRIA OPERADOR DE ELEVATÓRIA
OPERADOR DE EQUIPAMENTOS
OPERADOR DE EQUIPAMENTOS AUXILIARES E BOMBAS
AUXILIARES E BOMBAS
OPERADOR DE TRATAMENTO DE ESGOTOS OPERADOR DE TRATAMENTO DE ESGOTOS
PEDREIRO PEDREIRO
PINTOR DE OBRAS PINTOR DE OBRAS
PINTOR INDUSTRIAL PINTOR INDUSTRIAL
SUPERVISOR DE ÁREA TÉCNICA SUPERVISOR DE ÁREA TÉCNICA
SUPERVISOR DE OPERAÇÃO E
SUPERVISOR DE OPERAÇÃO E TRATAMENTO
TRATAMENTO
SUPERVISOR DE OPERAÇÃO,
SUPERVISOR DE OPERAÇÃO, MANUTENÇÃO E OBRAS
MANUTENÇÃO E OBRAS
SUPERVISOR DE OPERAÇÃO EM ELEVATÓRIA DE GRANDE SUPERVISOR DE OPERAÇÃO EM
PORTE ELEVATÓRIA DE GRANDE PORTE
TÉCNICO DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA TÉCNICO DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA
TÉCNICO EM MANUTENÇÃO
TÉCNICO EM MANUTENÇÃO ELETROMECÂNICA
ELETROMECÂNICA
TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO
SERVIÇOS TÉCNICOS DE SEGURANCA DO
TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO I
TRABALHO I
SERVIÇOS TÉCNICOS DE SEGURANCA DO
TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO II
TRABALHO II
TÉCNICO DE SANEAMENTO II SERVIÇOS TÉCNICOS DE SANEAMENTO II
TÉCNICO DE TRATAMENTO TÉCNICO DE TRATAMENTO
TÉCNICO ELETROMECÂNICA TÉCNICO ELETROMECÂNICA
SERVIÇOS TÉCNICOS DE MANUTENÇÃO E
TÉCNICO ELETROMECÂNICA I
ELETROMECÂNICA I
SERVIÇOS TÉCNICOS DE
TÉCNICO ELETROMECÂNICA II
ELETROMECÂNICA II
TÉCNICO INSTRUMENTAÇÃO E HIDRÁULICA TÉCNICO INSTRUMENTAÇÃO E HIDRÁULICA

78
Av. Pres. Vargas, 2655. Cidade Nova. Rio de Janeiro. CEP 20.210-030
w w w . c e d a e .com. b r
DH – Diretoria de Gente e Gestão
GAP-DH – Gerência de Administração de Pessoas
AST-DP - Assessoria de Saúde e Segurança do Trabalho
GAP-2 – Departamento de Engenharia e Medicina do Trabalho
GAP-2.1 – Coordenação de Engenharia e Segurança do Trabalho

BOOK DE EPI – CEDAE

IFS: 1084200194 A CAPA DE CHUVA VENTILADA EM NÁILON EMBORRACHADO -


1084200198 TAMANHOS: P, M, G, GG E EG: CA 28569.
OBJETIVO: Proteção contra intempérie (chuva)
UTILIZAÇÃO:
Esta capa deve ser utilizada pelos empregados em atividades que envolvam
risco contra intempéries. A capa deve ser utilizada devidamente fechada de
forma a cobrir toda a superfície do corpo a ser protegida.
As faixas refletivas têm como objetivo principal facilitar a visualização de sua
presença, quando em trabalhos nas vias públicas.

Cuidados e Conservação
 Lavagem com água e sabão neutro
 Secá-la com muito rigor com pano de algodão
Periodicidade de troca:
Deverá ser substituído de forma anual e/ou quando apresentar rasgo ou qualquer tipo de dano que possa
prejudicar a proteção do usuário, bem como a perda da impermeabilidade.
Descrição Técnica
CAPA DE CHUVA VENTILADA; CONFECCIONADA EM NAILÓN EMBORRACHADO (FACE INTERNA EM
POLIAMIDA E EXTERNA EM PVC), COM ESPESSURA TOTAL DE 0,30 mm E GRAMATURA ENTRE 240 A 270
g/m²; FECHAMENTO POR COSTURAS DUPLAS IMPERMEABILIZADAS COM ADESIVO AQUOSO DE
POLIURETANO; FECHAMENTO FRONTAL COM DOIS ZÍPERES PROTEGIDOS POR LAPELA; CAPUZ FIXO
COM ABA AJUSTADO POR CADARÇO; PUNHOS AJUSTADOS POR ELÁSTICO; VENTILAÇÃO NA PARTE
FRONTAL E COSTAS DO TÓRAX CONSTITUÍDA POR FUROS CIRCULARES COBERTOS POR PALA; COM
FAIXA REFLETIVA DE ACORDO COM A NBR 15292 CLASSE DE RISCO 3; DEVERÁ CONTER 2 BOLSOS TIPO
ENVELOPE COM FECHAMENTO POR VELCRO; PROVIDO COM LOGOTIPO DA CEDAE EM SERIGRAFIA OU
SILK-SCREEN, NA FRENTE SUPERIOR, LADO ESQUERDO; NO CASO DO MATERIAL APRESENTAR
VAZAMENTO E A CEDAE VERFICAR A NECESSIDADE DE EXECUÇÃO DE TESTES PARA APROVAÇÃO DO
ITEM FORNECIDO, TODAS AS DESPESAS PARA EXECUÇÃO DESTES TESTES, INCLUSIVE AS DE
ACOMPANHAMENTO POR FISCAIS DA CEDAE, CORRERÃO POR CONTA DO FORNECEDOR. REFERÊNCIA:
RAMBO ROUPAS IMPERMEÁVEIS - REF. 2011 - CAPA DE CHUVA VENTILADA.

USUÁRIOS ESPECIALIDADES
SERVIÇOS DE OPERAÇÃO DE
AGENTE DE SANEAMENTO A
EQUIPAMENTOS
AGENTE DE SANEAMENTO A SERVIÇOS ELÉTRICOS PREDIAIS
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE ALVENARIA
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE CARPINTARIA
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE ELEVATÓRIAS
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE HIDRÁULICA
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE MECÂNICA
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE PINTURA INDUSTRIAL
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE SISTEMAS E REDES DE ÁGUA
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE SISTEMAS E REDES DE
79
Av. Pres. Vargas, 2655. Cidade Nova. Rio de Janeiro. CEP 20.210-030
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DH – Diretoria de Gente e Gestão
GAP-DH – Gerência de Administração de Pessoas
AST-DP - Assessoria de Saúde e Segurança do Trabalho
GAP-2 – Departamento de Engenharia e Medicina do Trabalho
GAP-2.1 – Coordenação de Engenharia e Segurança do Trabalho

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ESGOTO
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE TRATAMENTO DE ÁGUA
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE TRATAMENTO DE ESGOTO
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE VISTORIAS EXTERNAS
SERVIÇOS DE DIREÇÃO DE VIATURAS
AGENTE DE SANEAMENTO C
PESADAS
AGENTE DE SANEAMENTO C SERVIÇOS DE ELETRICIDADE INDUSTRIAL
SERVIÇOS DE MECÂNICA DE MÁQUINAS E
AGENTE DE SANEAMENTO C
EQUIPAMENTOS PESADOS
SERVIÇOS DE OPERAÇÃO DE MAQUINAS
AGENTE DE SANEAMENTO C
PESADAS
AGENTE DE SANEAMENTO D SERVIÇOS DE FISCALIZAÇÃO DE OBRAS
SERVIÇOS DE OPERAÇÃO DE SISTEMA DE
AGENTE DE SANEAMENTO D
PEQUENO PORTE
SERVIÇOS DE SUPERVISÃO DE OPERAÇÃO
AGENTE DE SANEAMENTO D
DE ELEVATÓRIA DE GRANDE PORTE
SERVIÇOS DE SUPERVISÃO DE OPERAÇÃO
AGENTE DE SANEAMENTO D
DE TRATAMENTO
AGENTE DE SANEAMENTO E SERVIÇOS DE SUPERVISÃO DE OBRAS
SERVIÇOS DE SUPERVISÃO DE OPERAÇÃO,
AGENTE DE SANEAMENTO F
MANUTENÇÃO E OBRAS
SERVIÇOS DE SUPERVISÃO DE ÁREA
AGENTE DE SANEAMENTO F
TÉCNICA
SERVIÇOS DE TRATAMENTO NAS
AGENTE DE SANEAMENTO H
ESTAÇÕES E ELEVATÓRIAS
SERVIÇOS TÉCNICOS DE
AGENTE DE SANEAMENTO H
INSTRUMENTAÇÃO HIDRÁULICA
SERVIÇOS DE ANÁLISE OPERACIONAL DE
AGENTE DE SANEAMENTO I
SANEAMENTO
AJUDANTE AJUDANTE
SERVIÇOS OPERACIONAIS E DE
AJUDANTE DE SANEAMENTO
MANUTENÇÃO
AUXILIAR DE APOIO PROFISSIONAL AUXILIAR DE APOIO PROFISSIONAL
AUXILIAR DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO AUXILIAR DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO
AUXILIAR DE SANEAMENTO SERVIÇOS GERAIS DE MANUTENÇÃO
BOMBEIRO HIDRÁULICO BOMBEIRO HIDRÁULICO
ELETRICISTA INDUSTRIAL ELETRICISTA INDUSTRIAL
ELETRICISTA DE INSTALAÇÕES PREDIAIS ELETRICISTA DE INSTALAÇÕES PREDIAIS
ENFERMEIRO DO TRABALHO A ENFERMEIRO DO TRABALHO A
ENGENHEIRO OPERACIONAL II ENGENHEIRO OPERACIONAL II
ENGENHEIRO A ENGENHEIRO A
ENGENHEIRO B ENGENHEIRO B
ENGENHEIRO C ENGENHEIRO C
ENGENHEIRO D ENGENHEIRO D
ENGENHEIRO E ENGENHEIRO E
80
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DH – Diretoria de Gente e Gestão
GAP-DH – Gerência de Administração de Pessoas
AST-DP - Assessoria de Saúde e Segurança do Trabalho
GAP-2 – Departamento de Engenharia e Medicina do Trabalho
GAP-2.1 – Coordenação de Engenharia e Segurança do Trabalho

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ENGENHEIRO F ENGENHEIRO F
ENGENHEIRO II ENGENHEIRO II
INSTALADOR DE ÁGUA E ESGOTOS INSTALADOR DE ÁGUA E ESGOTOS
INSTALADOR DE ÁGUA INSTALADOR DE ÁGUA
INSTALADOR DE ESGOTO INSTALADOR DE ESGOTO
MARCENEIRO MARCENEIRO
MECÂNICO DE MAQUINAS MECÂNICO DE MAQUINAS
MOTORISTA OPERADOR MOTORISTA OPERADOR
OPERADOR DE TRATAMENTO DE ÁGUA OPERADOR DE TRATAMENTO DE ÁGUA
OPERADOR DE ELEVATÓRIA OPERADOR DE ELEVATÓRIA
OPERADOR DE EQUIPAMENTOS
OPERADOR DE EQUIPAMENTOS AUXILIARES E BOMBAS
AUXILIARES E BOMBAS
OPERADOR DE TRATAMENTO DE ESGOTOS OPERADOR DE TRATAMENTO DE ESGOTOS
PEDREIRO PEDREIRO
PINTOR DE OBRAS PINTOR DE OBRAS
PINTOR INDUSTRIAL PINTOR INDUSTRIAL
SUPERVISOR DE ÁREA TÉCNICA SUPERVISOR DE ÁREA TÉCNICA
SUPERVISOR DE OPERAÇÃO E
SUPERVISOR DE OPERAÇÃO E TRATAMENTO
TRATAMENTO
SUPERVISOR DE OPERAÇÃO,
SUPERVISOR DE OPERAÇÃO, MANUTENÇÃO E OBRAS
MANUTENÇÃO E OBRAS
SUPERVISOR DE OPERAÇÃO EM ELEVATÓRIA DE GRANDE SUPERVISOR DE OPERAÇÃO EM
PORTE ELEVATÓRIA DE GRANDE PORTE
TÉCNICO DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA TÉCNICO DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA
TÉCNICO EM MANUTENÇÃO
TÉCNICO EM MANUTENÇÃO ELETROMECÂNICA
ELETROMECÂNICA
TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO
SERVIÇOS TÉCNICOS DE SEGURANCA DO
TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO I
TRABALHO I
SERVIÇOS TÉCNICOS DE SEGURANCA DO
TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO II
TRABALHO II
TÉCNICO DE SANEAMENTO II SERVIÇOS TÉCNICOS DE SANEAMENTO II
TÉCNICO DE TRATAMENTO TÉCNICO DE TRATAMENTO
TÉCNICO ELETROMECÂNICA TÉCNICO ELETROMECÂNICA
SERVIÇOS TÉCNICOS DE MANUTENÇÃO E
TÉCNICO ELETROMECÂNICA I
ELETROMECÂNICA I
SERVIÇOS TÉCNICOS DE
TÉCNICO ELETROMECÂNICA II
ELETROMECÂNICA II
TÉCNICO INSTRUMENTAÇÃO E HIDRÁULICA TÉCNICO INSTRUMENTAÇÃO E HIDRÁULICA

81
Av. Pres. Vargas, 2655. Cidade Nova. Rio de Janeiro. CEP 20.210-030
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DH – Diretoria de Gente e Gestão
GAP-DH – Gerência de Administração de Pessoas
AST-DP - Assessoria de Saúde e Segurança do Trabalho
GAP-2 – Departamento de Engenharia e Medicina do Trabalho
GAP-2.1 – Coordenação de Engenharia e Segurança do Trabalho

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IFS: 1084200064 CAPA DESCARTÁVEL TRANSPARENTE PARA CHUVA


- TAMANHO UNICO: NÃO TEM CA.
OBJETIVO: Proteção contra intempérie (chuva)
UTILIZAÇÃO:
Esta capa deve ser utilizada em atividades que envolvam risco contra
intempéries. A capa deve ser utilizada devidamente fechada de forma a cobrir
toda a superfície do corpo a ser protegida.

Cuidados e Conservação
 Lavagem com água e sabão neutro
 Secá-la com muito rigor com pano de algodão
Periodicidade de troca:
Deverá ser substituído quando apresentar rasgo ou qualquer tipo de dano que possa prejudicar a proteção do
usuário, bem como a perda da impermeabilidade.
Descrição Técnica
CAPA DESCARTÁVEL PARA CHUVA. COR: TRANSPARENTE. REFERÊNCIA: ABCSEG.

USUÁRIOS ESPECIALIDADES
SERVIÇOS DE OPERAÇÃO DE
AGENTE DE SANEAMENTO A
EQUIPAMENTOS
AGENTE DE SANEAMENTO A SERVIÇOS ELÉTRICOS PREDIAIS
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE ALVENARIA
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE CARPINTARIA
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE ELEVATÓRIAS
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE HIDRÁULICA
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE MECÂNICA
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE PINTURA INDUSTRIAL
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE SISTEMAS E REDES DE ÁGUA
SERVIÇOS DE SISTEMAS E REDES DE
AGENTE DE SANEAMENTO B
ESGOTO
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE TRATAMENTO DE ÁGUA
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE TRATAMENTO DE ESGOTO
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE VISTORIAS EXTERNAS
SERVIÇOS DE DIREÇÃO DE VIATURAS
AGENTE DE SANEAMENTO C
PESADAS
AGENTE DE SANEAMENTO C SERVIÇOS DE ELETRICIDADE INDUSTRIAL
SERVIÇOS DE MECÂNICA DE MÁQUINAS E
AGENTE DE SANEAMENTO C
EQUIPAMENTOS PESADOS
SERVIÇOS DE OPERAÇÃO DE MAQUINAS
AGENTE DE SANEAMENTO C
PESADAS
82
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DH – Diretoria de Gente e Gestão
GAP-DH – Gerência de Administração de Pessoas
AST-DP - Assessoria de Saúde e Segurança do Trabalho
GAP-2 – Departamento de Engenharia e Medicina do Trabalho
GAP-2.1 – Coordenação de Engenharia e Segurança do Trabalho

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AGENTE DE SANEAMENTO D SERVIÇOS DE FISCALIZAÇÃO DE OBRAS


SERVIÇOS DE OPERAÇÃO DE SISTEMA DE
AGENTE DE SANEAMENTO D
PEQUENO PORTE
SERVIÇOS DE SUPERVISÃO DE OPERAÇÃO
AGENTE DE SANEAMENTO D
DE ELEVATÓRIA DE GRANDE PORTE
SERVIÇOS DE SUPERVISÃO DE OPERAÇÃO
AGENTE DE SANEAMENTO D
DE TRATAMENTO
AGENTE DE SANEAMENTO E SERVIÇOS DE SUPERVISÃO DE OBRAS
SERVIÇOS DE SUPERVISÃO DE OPERAÇÃO,
AGENTE DE SANEAMENTO F
MANUTENÇÃO E OBRAS
SERVIÇOS DE SUPERVISÃO DE ÁREA
AGENTE DE SANEAMENTO F
TÉCNICA
SERVIÇOS DE TRATAMENTO NAS
AGENTE DE SANEAMENTO H
ESTAÇÕES E ELEVATÓRIAS
SERVIÇOS TÉCNICOS DE
AGENTE DE SANEAMENTO H
INSTRUMENTAÇÃO HIDRÁULICA
SERVIÇOS DE ANÁLISE OPERACIONAL DE
AGENTE DE SANEAMENTO I
SANEAMENTO
AJUDANTE AJUDANTE
SERVIÇOS OPERACIONAIS E DE
AJUDANTE DE SANEAMENTO
MANUTENÇÃO
AUXILIAR DE APOIO PROFISSIONAL AUXILIAR DE APOIO PROFISSIONAL
AUXILIAR DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO AUXILIAR DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO
AUXILIAR DE SANEAMENTO SERVIÇOS GERAIS DE MANUTENÇÃO
BOMBEIRO HIDRÁULICO BOMBEIRO HIDRÁULICO
ELETRICISTA INDUSTRIAL ELETRICISTA INDUSTRIAL
ELETRICISTA DE INSTALAÇÕES PREDIAIS ELETRICISTA DE INSTALAÇÕES PREDIAIS
ENFERMEIRO DO TRABALHO A ENFERMEIRO DO TRABALHO A
ENGENHEIRO OPERACIONAL II ENGENHEIRO OPERACIONAL II
ENGENHEIRO A ENGENHEIRO A
ENGENHEIRO B ENGENHEIRO B
ENGENHEIRO C ENGENHEIRO C
ENGENHEIRO D ENGENHEIRO D
ENGENHEIRO E ENGENHEIRO E
ENGENHEIRO F ENGENHEIRO F
ENGENHEIRO II ENGENHEIRO II
INSTALADOR DE ÁGUA E ESGOTOS INSTALADOR DE ÁGUA E ESGOTOS
INSTALADOR DE ÁGUA INSTALADOR DE ÁGUA
INSTALADOR DE ESGOTO INSTALADOR DE ESGOTO
MARCENEIRO MARCENEIRO
MECÂNICO DE MAQUINAS MECÂNICO DE MAQUINAS
MOTORISTA OPERADOR MOTORISTA OPERADOR
OPERADOR DE TRATAMENTO DE ÁGUA OPERADOR DE TRATAMENTO DE ÁGUA
OPERADOR DE ELEVATÓRIA OPERADOR DE ELEVATÓRIA

83
Av. Pres. Vargas, 2655. Cidade Nova. Rio de Janeiro. CEP 20.210-030
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DH – Diretoria de Gente e Gestão
GAP-DH – Gerência de Administração de Pessoas
AST-DP - Assessoria de Saúde e Segurança do Trabalho
GAP-2 – Departamento de Engenharia e Medicina do Trabalho
GAP-2.1 – Coordenação de Engenharia e Segurança do Trabalho

BOOK DE EPI – CEDAE

OPERADOR DE EQUIPAMENTOS
OPERADOR DE EQUIPAMENTOS AUXILIARES E BOMBAS
AUXILIARES E BOMBAS
OPERADOR DE TRATAMENTO DE ESGOTOS OPERADOR DE TRATAMENTO DE ESGOTOS
PEDREIRO PEDREIRO
PINTOR DE OBRAS PINTOR DE OBRAS
PINTOR INDUSTRIAL PINTOR INDUSTRIAL
SUPERVISOR DE ÁREA TÉCNICA SUPERVISOR DE ÁREA TÉCNICA
SUPERVISOR DE OPERAÇÃO E
SUPERVISOR DE OPERAÇÃO E TRATAMENTO
TRATAMENTO
SUPERVISOR DE OPERAÇÃO,
SUPERVISOR DE OPERAÇÃO, MANUTENÇÃO E OBRAS
MANUTENÇÃO E OBRAS
SUPERVISOR DE OPERAÇÃO EM ELEVATÓRIA DE GRANDE SUPERVISOR DE OPERAÇÃO EM
PORTE ELEVATÓRIA DE GRANDE PORTE
TÉCNICO DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA TÉCNICO DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA
TÉCNICO EM MANUTENÇÃO
TÉCNICO EM MANUTENÇÃO ELETROMECÂNICA
ELETROMECÂNICA
TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO
SERVIÇOS TÉCNICOS DE SEGURANCA DO
TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO I
TRABALHO I
SERVIÇOS TÉCNICOS DE SEGURANCA DO
TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO II
TRABALHO II
TÉCNICO DE SANEAMENTO II SERVIÇOS TÉCNICOS DE SANEAMENTO II
TÉCNICO DE TRATAMENTO TÉCNICO DE TRATAMENTO
TÉCNICO ELETROMECÂNICA TÉCNICO ELETROMECÂNICA
SERVIÇOS TÉCNICOS DE MANUTENÇÃO E
TÉCNICO ELETROMECÂNICA I
ELETROMECÂNICA I
SERVIÇOS TÉCNICOS DE
TÉCNICO ELETROMECÂNICA II
ELETROMECÂNICA II
TÉCNICO INSTRUMENTAÇÃO E HIDRÁULICA TÉCNICO INSTRUMENTAÇÃO E HIDRÁULICA

84
Av. Pres. Vargas, 2655. Cidade Nova. Rio de Janeiro. CEP 20.210-030
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DH – Diretoria de Gente e Gestão
GAP-DH – Gerência de Administração de Pessoas
AST-DP - Assessoria de Saúde e Segurança do Trabalho
GAP-2 – Departamento de Engenharia e Medicina do Trabalho
GAP-2.1 – Coordenação de Engenharia e Segurança do Trabalho

BOOK DE EPI – CEDAE

JAPONA AMARELA T3 EM TECIDO PLÁSTIFICADO TREVIRA –


IFS: 1084200015 A 1084200018
TAMANHOS: 48, 50, 52 E 54. CA: 36584.
OBJETIVO: Proteger o trabalhador contra chuva quando estiver realizando serviços com o emprego de água de
forma contínua (limpeza de tanques, lavagem de pisos, etc.).
UTILIZAÇÃO:
A vestimenta impermeável deve ser utilizada por todos os trabalhadores
envolvidos em serviços de limpeza, onde haja o emprego de água para
realizar higienização e limpeza. O usuário deve fechar completamente toda a
parte frontal e sempre utilizar o capuz. A vestimenta impermeável deve estar
sempre junto dos outros equipamentos utilizados pelo trabalhador.

Cuidados e Conservação
Lavagem
a) Lavar a vestimenta antes de ser usado pela primeira vez.
b) Usar somente sabão em pó.
c) Lavar a vestimenta separadamente.
d) Secar a vestimenta do lado avesso e à sombra.
 As vestimentas devem ser inspecionadas no ato do recebimento e após cada lavagem, durante toda a sua
vida útil. Zíper, costuras, botão e velcro devem ser examinados minuciosamente e caso seja constatado
qualquer avaria, a mesma deve ser reparada de forma a manter a característica do conjunto.
 Pequenos reparos como recolocar botões, fazer bainha da calça, reforço de costuras ou cerzir furos ou
rasgos de no máximo 1 cm são permitidos com a utilização de linha comum. No caso de furos ou rasgos
com medidas acima do permitido, deve-se consultar o Técnico de Segurança do Trabalho ou supervisor
para avaliar o dano, considerando a dimensão e a localização destes.
 É importante não deixar o conjunto sujar de graxas, óleos ou ácidos.
 Importante não deixar exposto a altas temperaturas para não deteriorar o material.
 Deve-se guardar em local arejado e seco.
 Após utilização, esperar com que o conjunto fique totalmente seco antes de ser guardado evitando assim o
surgimento de mau cheiro ou mofo.
 Não deixe o equipamento junto a materiais que possam danificá-lo, como produtos químicos, materiais
cortantes e perfurantes, dentre outros.
Periodicidade de troca:
A vestimenta deverá ser substituída quando rasgar e não tiver conserto, apresentar desgaste significativo ou
indicação do SESMT.
Descrição Técnica
JAPONA AMARELA T3. TECIDO PLASTIFICADO TREVIRA KPP-500 AMARELA, TIPO MORCEGO.
ABOTOAMENTO EMBUTIDO, COM CARCELA, CAPUZ FIXO 2 BOLSOS FALSOS EM DIAGONAL COM 1,40m
DE RODA COSTURAS ELETRÔNICAS, MARCADA COM SILK-SCREEN NAS COSTAS COM LOGOTIPO DA
CEDAE. PROVIDA DE PALA COM VENTILAÇÃO NAS COSTAS SOBRE TELA DE NYLON COM 2 FAIXAS
REFLETIVAS NAS COSTAS E BORDAS, AMBAS COM 50mm DE LARGURA COM REFLETÂNCIA MÍNIMA DE
250 CANDELAS LUX.. REFERÊNCIAS: REAL / PROTCAP.

USUÁRIOS ESPECIALIDADES
SERVIÇOS DE OPERAÇÃO DE
AGENTE DE SANEAMENTO A
EQUIPAMENTOS
AGENTE DE SANEAMENTO A SERVIÇOS ELÉTRICOS PREDIAIS
85
Av. Pres. Vargas, 2655. Cidade Nova. Rio de Janeiro. CEP 20.210-030
w w w . c e d a e .com. b r
DH – Diretoria de Gente e Gestão
GAP-DH – Gerência de Administração de Pessoas
AST-DP - Assessoria de Saúde e Segurança do Trabalho
GAP-2 – Departamento de Engenharia e Medicina do Trabalho
GAP-2.1 – Coordenação de Engenharia e Segurança do Trabalho

BOOK DE EPI – CEDAE

AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE ALVENARIA


AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE CARPINTARIA
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE ELEVATÓRIAS
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE HIDRÁULICA
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE MECÂNICA
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE PINTURA INDUSTRIAL
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE SISTEMAS E REDES DE ÁGUA
SERVIÇOS DE SISTEMAS E REDES DE
AGENTE DE SANEAMENTO B
ESGOTO
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE TRATAMENTO DE ÁGUA
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE TRATAMENTO DE ESGOTO
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE VISTORIAS EXTERNAS
SERVIÇOS DE DIREÇÃO DE VIATURAS
AGENTE DE SANEAMENTO C
PESADAS
AGENTE DE SANEAMENTO C SERVIÇOS DE ELETRICIDADE INDUSTRIAL
SERVIÇOS DE MECÂNICA DE MÁQUINAS E
AGENTE DE SANEAMENTO C
EQUIPAMENTOS PESADOS
SERVIÇOS DE OPERAÇÃO DE MAQUINAS
AGENTE DE SANEAMENTO C
PESADAS
AGENTE DE SANEAMENTO D SERVIÇOS DE FISCALIZAÇÃO DE OBRAS
SERVIÇOS DE OPERAÇÃO DE SISTEMA DE
AGENTE DE SANEAMENTO D
PEQUENO PORTE
SERVIÇOS DE SUPERVISÃO DE OPERAÇÃO
AGENTE DE SANEAMENTO D
DE ELEVATÓRIA DE GRANDE PORTE
SERVIÇOS DE SUPERVISÃO DE OPERAÇÃO
AGENTE DE SANEAMENTO D
DE TRATAMENTO
AGENTE DE SANEAMENTO E SERVIÇOS DE SUPERVISÃO DE OBRAS
SERVIÇOS DE SUPERVISÃO DE OPERAÇÃO,
AGENTE DE SANEAMENTO F
MANUTENÇÃO E OBRAS
SERVIÇOS DE SUPERVISÃO DE ÁREA
AGENTE DE SANEAMENTO F
TÉCNICA
SERVIÇOS DE TRATAMENTO NAS
AGENTE DE SANEAMENTO H
ESTAÇÕES E ELEVATÓRIAS
SERVIÇOS TÉCNICOS DE
AGENTE DE SANEAMENTO H
INSTRUMENTAÇÃO HIDRÁULICA
SERVIÇOS DE ANÁLISE OPERACIONAL DE
AGENTE DE SANEAMENTO I
SANEAMENTO
AJUDANTE AJUDANTE
SERVIÇOS OPERACIONAIS E DE
AJUDANTE DE SANEAMENTO
MANUTENÇÃO
AUXILIAR DE APOIO PROFISSIONAL AUXILIAR DE APOIO PROFISSIONAL
AUXILIAR DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO AUXILIAR DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO
AUXILIAR DE SANEAMENTO SERVIÇOS GERAIS DE MANUTENÇÃO
BOMBEIRO HIDRÁULICO BOMBEIRO HIDRÁULICO
ELETRICISTA INDUSTRIAL ELETRICISTA INDUSTRIAL
86
Av. Pres. Vargas, 2655. Cidade Nova. Rio de Janeiro. CEP 20.210-030
w w w . c e d a e .com. b r
DH – Diretoria de Gente e Gestão
GAP-DH – Gerência de Administração de Pessoas
AST-DP - Assessoria de Saúde e Segurança do Trabalho
GAP-2 – Departamento de Engenharia e Medicina do Trabalho
GAP-2.1 – Coordenação de Engenharia e Segurança do Trabalho

BOOK DE EPI – CEDAE

ELETRICISTA DE INSTALAÇÕES PREDIAIS ELETRICISTA DE INSTALAÇÕES PREDIAIS


ENFERMEIRO DO TRABALHO A ENFERMEIRO DO TRABALHO A
ENGENHEIRO OPERACIONAL II ENGENHEIRO OPERACIONAL II
ENGENHEIRO A ENGENHEIRO A
ENGENHEIRO B ENGENHEIRO B
ENGENHEIRO C ENGENHEIRO C
ENGENHEIRO D ENGENHEIRO D
ENGENHEIRO E ENGENHEIRO E
ENGENHEIRO F ENGENHEIRO F
ENGENHEIRO II ENGENHEIRO II
INSTALADOR DE ÁGUA E ESGOTOS INSTALADOR DE ÁGUA E ESGOTOS
INSTALADOR DE ÁGUA INSTALADOR DE ÁGUA
INSTALADOR DE ESGOTO INSTALADOR DE ESGOTO
MARCENEIRO MARCENEIRO
MECÂNICO DE MAQUINAS MECÂNICO DE MAQUINAS
MOTORISTA OPERADOR MOTORISTA OPERADOR
OPERADOR DE TRATAMENTO DE ÁGUA OPERADOR DE TRATAMENTO DE ÁGUA
OPERADOR DE ELEVATÓRIA OPERADOR DE ELEVATÓRIA
OPERADOR DE EQUIPAMENTOS
OPERADOR DE EQUIPAMENTOS AUXILIARES E BOMBAS
AUXILIARES E BOMBAS
OPERADOR DE TRATAMENTO DE ESGOTOS OPERADOR DE TRATAMENTO DE ESGOTOS
PEDREIRO PEDREIRO
PINTOR DE OBRAS PINTOR DE OBRAS
PINTOR INDUSTRIAL PINTOR INDUSTRIAL
SUPERVISOR DE ÁREA TÉCNICA SUPERVISOR DE ÁREA TÉCNICA
SUPERVISOR DE OPERAÇÃO E
SUPERVISOR DE OPERAÇÃO E TRATAMENTO
TRATAMENTO
SUPERVISOR DE OPERAÇÃO,
SUPERVISOR DE OPERAÇÃO, MANUTENÇÃO E OBRAS
MANUTENÇÃO E OBRAS
SUPERVISOR DE OPERAÇÃO EM ELEVATÓRIA DE GRANDE SUPERVISOR DE OPERAÇÃO EM
PORTE ELEVATÓRIA DE GRANDE PORTE
TÉCNICO DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA TÉCNICO DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA
TÉCNICO EM MANUTENÇÃO
TÉCNICO EM MANUTENÇÃO ELETROMECÂNICA
ELETROMECÂNICA
TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO
SERVIÇOS TÉCNICOS DE SEGURANCA DO
TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO I
TRABALHO I
SERVIÇOS TÉCNICOS DE SEGURANCA DO
TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO II
TRABALHO II
TÉCNICO DE SANEAMENTO II SERVIÇOS TÉCNICOS DE SANEAMENTO II
TÉCNICO DE TRATAMENTO TÉCNICO DE TRATAMENTO
TÉCNICO ELETROMECÂNICA TÉCNICO ELETROMECÂNICA
SERVIÇOS TÉCNICOS DE MANUTENÇÃO E
TÉCNICO ELETROMECÂNICA I
ELETROMECÂNICA I

87
Av. Pres. Vargas, 2655. Cidade Nova. Rio de Janeiro. CEP 20.210-030
w w w . c e d a e .com. b r
DH – Diretoria de Gente e Gestão
GAP-DH – Gerência de Administração de Pessoas
AST-DP - Assessoria de Saúde e Segurança do Trabalho
GAP-2 – Departamento de Engenharia e Medicina do Trabalho
GAP-2.1 – Coordenação de Engenharia e Segurança do Trabalho

BOOK DE EPI – CEDAE

SERVIÇOS TÉCNICOS DE
TÉCNICO ELETROMECÂNICA II
ELETROMECÂNICA II
TÉCNICO INSTRUMENTAÇÃO E HIDRÁULICA TÉCNICO INSTRUMENTAÇÃO E HIDRÁULICA

88
Av. Pres. Vargas, 2655. Cidade Nova. Rio de Janeiro. CEP 20.210-030
w w w . c e d a e .com. b r
DH – Diretoria de Gente e Gestão
GAP-DH – Gerência de Administração de Pessoas
AST-DP - Assessoria de Saúde e Segurança do Trabalho
GAP-2 – Departamento de Engenharia e Medicina do Trabalho
GAP-2.1 – Coordenação de Engenharia e Segurança do Trabalho

BOOK DE EPI – CEDAE

JARDINEIRA DE SEGURANÇA EM TECIDO RIP STOP ACOPLADA A


IFS: 1084200214 A 1084200248
BOTA DE PVC TAMANHO M A EG E CALÇADO 38 A 46: CA 15507.
OBJETIVO: Proteção do trabalhador na região do tronco e membros inferiores do usuário contra, químicos,
umidade proveniente de operações com uso de água quando estiver realizando serviços com o emprego de água
de forma contínua (limpeza de tanques, lavagem de pisos, etc.).
UTILIZAÇÃO:
O conjunto jardineira e calçados impermeáveis devem ser utilizados por todos
os trabalhadores envolvidos em serviços de limpeza, onde haja o emprego de
água para realizar higienização e limpeza. O usuário deve sempre utilizar o
conjunto impermeável e devem estar sempre junto dos outros equipamentos
utilizados pelo trabalhador.

Cuidados e Conservação
Lavagem
a) Lavar o conjunto antes de ser usado pela primeira vez.
b) Usar somente sabão em pó.
c) Lavar o conjunto separadamente de outras vestimentas.
d) Secar o conjunto do lado avesso (se possível) e à sombra.
 As vestimentas devem ser inspecionadas no ato do recebimento e após cada lavagem, durante toda a sua
vida útil. Costuras, botão e velcro devem ser examinados minuciosamente e caso seja constatado
qualquer avaria, a mesma deve ser reparada de forma a manter a característica do conjunto.
 Pequenos reparos como recolocar botões, fazer bainha da calça, reforço de costuras ou cerzir furos ou
rasgos de no máximo 1 cm são permitidos com a utilização de linha comum. No caso de furos ou rasgos
com medidas acima do permitido, deve-se consultar o Técnico de Segurança do Trabalho ou supervisor
para avaliar o dano, considerando a dimensão e a localização destes.
 É importante não deixar o conjunto sujar de graxas, óleos ou ácidos.
 Importante não deixar exposto a altas temperaturas para não deteriorar o material.
 Deve-se guardar em local arejado e seco.
 Após utilização, esperar com que o conjunto fique totalmente seco antes de ser guardado evitando assim o
surgimento de mau cheiro ou mofo.
 Não deixe o equipamento junto a materiais que possam danificá-lo, como produtos químicos, materiais
cortantes e perfurantes, dentre outros.
Periodicidade de troca:
A vestimenta deverá ser substituída quando rasgar e não tiver conserto, apresentar desgaste significativo ou
indicação do SESMT.
Descrição Técnica

89
Av. Pres. Vargas, 2655. Cidade Nova. Rio de Janeiro. CEP 20.210-030
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AST-DP - Assessoria de Saúde e Segurança do Trabalho
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GAP-2.1 – Coordenação de Engenharia e Segurança do Trabalho

BOOK DE EPI – CEDAE

JARDINEIRA PARA SANEAMENTO COM BOTAS DE PVC ACOPLADAS; EM TECIDO IMPERMEÁVEL


TRAMADO EM RIP STOP, FACE INTERNA EM POLIAMIDA E EXTERNA EM PVC, COM ESPESSURA TOTAL
DE 0,30 mm E GRAMATURA MÍNIMA DE 270 g/m²; FECHAMENTO COM COSTURAS DUPLAS
IMPEMEABILIZADAS COM ADESIVO AQUOSO DE POLIURETANO E FITAS DE PVC TERMOAPLICADAS
PROPORCIONANDO TOTAL IMPERMEABILIDADE E SEGURANÇA AO USUÁRIO; SUSPENSA POR TIRAS
COM REGULADORES DE ENCAIXE RÁPIDO; ELÁSTICO E CADARÇO DE NÁILON COM PONTEIRA NA
CINTURA PARA AJUSTES; ACOPLADAS COM BOTAS DE PVC ATRAVÉS DE COSTURAS DUPLAS
IMPERMEABILIZADAS COM ADESIVO AQUOSO DE POLIURETANO E FITAS DO MESMO MATERIAL DA
JARDINEIRA COLADAS SOBRE A COSTURA; PROVIDO COM LOGOTIPO DA CEDAE EM SERIGRAFIA OU
SILK-SCREEN, NA FRENTE SUPERIOR, LADO ESQUERDO. REFERÊNCIA: RAMBO ROUPAS
IMPERMEÁVEIS - 3015 - JARDINEIRA COM BOTAS.

USUÁRIOS ESPECIALIDADES
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE ELEVATÓRIAS
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE HIDRÁULICA
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE SISTEMAS E REDES DE ÁGUA
SERVIÇOS DE SISTEMAS E REDES DE
AGENTE DE SANEAMENTO B
ESGOTO
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE TRATAMENTO DE ÁGUA
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE TRATAMENTO DE ESGOTO
AJUDANTE AJUDANTE
SERVIÇOS OPERACIONAIS E DE
AJUDANTE DE SANEAMENTO
MANUTENÇÃO
AUXILIAR DE APOIO PROFISSIONAL AUXILIAR DE APOIO PROFISSIONAL
AUXILIAR DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO AUXILIAR DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO
AUXILIAR DE SANEAMENTO SERVIÇOS GERAIS DE MANUTENÇÃO
INSTALADOR DE ÁGUA E ESGOTOS INSTALADOR DE ÁGUA E ESGOTOS
INSTALADOR DE ÁGUA INSTALADOR DE ÁGUA
INSTALADOR DE ESGOTO INSTALADOR DE ESGOTO
OPERADOR DE TRATAMENTO DE ÁGUA OPERADOR DE TRATAMENTO DE ÁGUA
OPERADOR DE ELEVATÓRIA OPERADOR DE ELEVATÓRIA
OPERADOR DE TRATAMENTO DE ESGOTOS OPERADOR DE TRATAMENTO DE ESGOTOS

90
Av. Pres. Vargas, 2655. Cidade Nova. Rio de Janeiro. CEP 20.210-030
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DH – Diretoria de Gente e Gestão
GAP-DH – Gerência de Administração de Pessoas
AST-DP - Assessoria de Saúde e Segurança do Trabalho
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GAP-2.1 – Coordenação de Engenharia e Segurança do Trabalho

BOOK DE EPI – CEDAE

IFS: 1084200124 A 1084200124,


JARDINEIRA DE SEGURANÇA KP-500 ACOPLADA A BOTA DE PVC
1084200130, 1084200133 A
TAMANHO M A GG E CALÇADO 38 A 47: CA 32651, CA 36989.
1084200158
OBJETIVO: Proteção do trabalhador na região do tronco e membros inferiores do usuário contra umidade
proveniente de operações com uso de água quando estiver realizando serviços com o emprego de água de forma
contínua (limpeza de tanques, lavagem de pisos, etc.).
UTILIZAÇÃO:
O conjunto jardineira e calçados impermeáveis devem ser utilizados por todos
os trabalhadores envolvidos em serviços de limpeza, onde haja o emprego de
água para realizar higienização e limpeza. O usuário deve sempre utilizar o
conjunto impermeável e devem estar sempre junto dos outros equipamentos
utilizados pelo trabalhador.

Cuidados e Conservação
Lavagem
a) Lavar o conjunto antes de ser usado pela primeira vez com sabão neutro.
b Lavar o conjunto separadamente de outras vestimentas.
c) Secar o conjunto do lado avesso (se possível) e à sombra.
 As vestimentas devem ser inspecionadas no ato do recebimento e após cada lavagem, durante toda a sua
vida útil. Costuras, botão e velcro devem ser examinados minuciosamente e caso seja constatado
qualquer avaria, a mesma deve ser reparada de forma a manter a característica do conjunto.
 Pequenos reparos como recolocar botões, fazer bainha da calça, reforço de costuras ou cerzir furos ou
rasgos de no máximo 1 cm são permitidos com a utilização de linha comum. No caso de furos ou rasgos
com medidas acima do permitido, deve-se consultar o Técnico de Segurança do Trabalho ou supervisor
para avaliar o dano, considerando a dimensão e a localização destes.
 É importante não deixar o conjunto sujar de graxas, óleos ou ácidos.
 Importante não deixar exposto a altas temperaturas para não deteriorar o material.
 Deve-se guardar em local arejado e seco.
 Após utilização, esperar com que o conjunto fique totalmente seco antes de ser guardado evitando assim o
surgimento de mau cheiro ou mofo.
 Não deixe o equipamento junto a materiais que possam danificá-lo, como produtos químicos, materiais
cortantes e perfurantes, dentre outros.
Periodicidade de troca:
A vestimenta deverá ser substituída quando rasgar e não tiver conserto, apresentar desgaste significativo ou
indicação do SESMT.
Descrição Técnica
JARDINEIRA DE SEGURANÇA, CONFECCIONADA EM PEÇA ÚNICA EM TECIDO SINTÉTICO EM MALHA DE
POLIÉSTER REVESTIDA DE PVC DUPLA FACE, TREVIRA KP-500, NA COR AMARELA; PEITO ALTO; TIRAS
FIXAS COM SISTEMA DE AJUSTE NOS OMBROS COM FECHAMENTO ATRAVÉS DE ENGATE RÁPIDO; À
JARDINEIRA, DEVERÁ SER ACOPLADA BOTA DE PVC, NA COR PRETA. VESTIMENTAS TAM. M A GG E
BOTA PVC TAM 38 A 47. REF.: WANA W2116 / PROTCAP 836TKB.

USUÁRIOS ESPECIALIDADES
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE ELEVATÓRIAS
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE HIDRÁULICA

91
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DH – Diretoria de Gente e Gestão
GAP-DH – Gerência de Administração de Pessoas
AST-DP - Assessoria de Saúde e Segurança do Trabalho
GAP-2 – Departamento de Engenharia e Medicina do Trabalho
GAP-2.1 – Coordenação de Engenharia e Segurança do Trabalho

BOOK DE EPI – CEDAE

AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE SISTEMAS E REDES DE ÁGUA


SERVIÇOS DE SISTEMAS E REDES DE
AGENTE DE SANEAMENTO B
ESGOTO
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE TRATAMENTO DE ÁGUA
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE TRATAMENTO DE ESGOTO
AJUDANTE AJUDANTE
SERVIÇOS OPERACIONAIS E DE
AJUDANTE DE SANEAMENTO
MANUTENÇÃO
AUXILIAR DE APOIO PROFISSIONAL AUXILIAR DE APOIO PROFISSIONAL
AUXILIAR DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO AUXILIAR DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO
AUXILIAR DE SANEAMENTO SERVIÇOS GERAIS DE MANUTENÇÃO
INSTALADOR DE ÁGUA E ESGOTOS INSTALADOR DE ÁGUA E ESGOTOS
INSTALADOR DE ÁGUA INSTALADOR DE ÁGUA
INSTALADOR DE ESGOTO INSTALADOR DE ESGOTO
OPERADOR DE TRATAMENTO DE ÁGUA OPERADOR DE TRATAMENTO DE ÁGUA
OPERADOR DE ELEVATÓRIA OPERADOR DE ELEVATÓRIA
OPERADOR DE TRATAMENTO DE ESGOTOS OPERADOR DE TRATAMENTO DE ESGOTOS

92
Av. Pres. Vargas, 2655. Cidade Nova. Rio de Janeiro. CEP 20.210-030
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DH – Diretoria de Gente e Gestão
GAP-DH – Gerência de Administração de Pessoas
AST-DP - Assessoria de Saúde e Segurança do Trabalho
GAP-2 – Departamento de Engenharia e Medicina do Trabalho
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BOOK DE EPI – CEDAE

CALÇA BOTA DE SEGURANÇA EM TECIDO TREVIRA KP 500 -


IFS: 1084200004 A 1084200009
TAMANHOS 39 A 44: CA 10946.
OBJETIVO: Proteção do trabalhador na região da cintura e membros inferiores do usuário contra umidade
proveniente de operações com uso de água quando estiver realizando serviços com o emprego de água de forma
contínua (limpeza de tanques, lavagem de pisos, etc.).
UTILIZAÇÃO:
A calça bota impermeável devem ser utilizados por todos os
trabalhadores envolvidos em serviços de limpeza, onde haja o emprego
de água para realizar higienização e limpeza. O usuário deve sempre
utilizar o EPI impermeável, junto dos outros equipamentos utilizados
pelo trabalhador.

Cuidados e Conservação
Lavagem
a) Lavar a calça bota antes de ser usado pela primeira vez com sabão neutro.
b) Lavar a calça bota separadamente de outras vestimentas.
c) Secar a calça bota do lado avesso (se possível) e à sombra.
 A calça bota deve ser inspecionada no ato do recebimento e após cada lavagem, durante toda a sua vida
útil. Costuras, botão e velcro devem ser examinados minuciosamente e caso seja constatado qualquer
avaria, a mesma deve ser reparada de forma a manter a característica do conjunto.
 Pequenos reparos como recolocar botões, fazer bainha da calça, reforço de costuras ou cerzir furos ou
rasgos de no máximo 1 cm são permitidos com a utilização de linha comum. No caso de furos ou rasgos
com medidas acima do permitido, deve-se consultar o Técnico de Segurança do Trabalho ou supervisor
para avaliar o dano, considerando a dimensão e a localização destes.
 É importante não deixar a calça bota sujar de graxas, óleos ou ácidos.
 Importante não deixar exposto a altas temperaturas para não deteriorar o material.
 Deve-se guardar em local arejado e seco.
 Após utilização, esperar com que a calça bota fique totalmente seco antes de ser guardado evitando assim
o surgimento de mau cheiro ou mofo.
 Não deixe o equipamento junto a materiais que possam danificá-lo, como produtos químicos, materiais
cortantes e perfurantes, dentre outros.
Periodicidade de troca:
A vestimenta deverá ser substituída quando rasgar e não tiver conserto, apresentar desgaste significativo ou
indicação do SESMT.
Descrição Técnica
CALÇA BOTA DE SEGURANÇA EM TECIDO TREVIRA KP 500; CONFECCIONADA EM PVC LAMINADO COM
FIOS DE POLIÉSTER, SOLDADA A BOTA DE PVC, COM AJUSTE NA CINTURA POR CORDÃO; TOTALMENTE
IMPERMEÁVEL E RESISTENTE A PRODUTOS QUÍMICOS; BOTA TAMANHO: 39 a 44. REFERÊNCIA:
CAPSEG-CL. JR.SA.

USUÁRIOS ESPECIALIDADES
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE ELEVATÓRIAS
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE HIDRÁULICA
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE SISTEMAS E REDES DE ÁGUA
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE SISTEMAS E REDES DE
93
Av. Pres. Vargas, 2655. Cidade Nova. Rio de Janeiro. CEP 20.210-030
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DH – Diretoria de Gente e Gestão
GAP-DH – Gerência de Administração de Pessoas
AST-DP - Assessoria de Saúde e Segurança do Trabalho
GAP-2 – Departamento de Engenharia e Medicina do Trabalho
GAP-2.1 – Coordenação de Engenharia e Segurança do Trabalho

BOOK DE EPI – CEDAE

ESGOTO
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE TRATAMENTO DE ÁGUA
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE TRATAMENTO DE ESGOTO
AJUDANTE AJUDANTE
SERVIÇOS OPERACIONAIS E DE
AJUDANTE DE SANEAMENTO
MANUTENÇÃO
AUXILIAR DE APOIO PROFISSIONAL AUXILIAR DE APOIO PROFISSIONAL
AUXILIAR DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO AUXILIAR DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO
AUXILIAR DE SANEAMENTO SERVIÇOS GERAIS DE MANUTENÇÃO
INSTALADOR DE ÁGUA E ESGOTOS INSTALADOR DE ÁGUA E ESGOTOS
INSTALADOR DE ÁGUA INSTALADOR DE ÁGUA
INSTALADOR DE ESGOTO INSTALADOR DE ESGOTO
OPERADOR DE TRATAMENTO DE ÁGUA OPERADOR DE TRATAMENTO DE ÁGUA
OPERADOR DE ELEVATÓRIA OPERADOR DE ELEVATÓRIA
OPERADOR DE TRATAMENTO DE ESGOTOS OPERADOR DE TRATAMENTO DE ESGOTOS

94
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DH – Diretoria de Gente e Gestão
GAP-DH – Gerência de Administração de Pessoas
AST-DP - Assessoria de Saúde e Segurança do Trabalho
GAP-2 – Departamento de Engenharia e Medicina do Trabalho
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BOOK DE EPI – CEDAE

IFS: 1084200167 A 1084200171 MACACÃO DE SEGURANÇA DESCARTÁVEL - TIPO 6 TAMANHO XXG -


COR BRANCA: TAMANHOS P, M, G, XG E XXG – CA: 34187, CA 20.662.
OBJETIVO: Proteção química evita que o empregado que lida com agentes químicos em seu trabalho adquira
doenças ocupacionais relacionadas com a pele.
UTILIZAÇÃO:
Proteção do tronco, membros superiores e inferiores do usuário contra
sujeiras, poeiras pesadas, graxas e outras poeiras secas e úmidas maiores
que 0,5 mícron. Suas aplicações mais comuns são: cabines de pintura,
trabalhos com alumina, negro de fumo, carvoaria, cimenteira, fibra de vidro,
montadoras, serviços de manutenção e limpeza em geral, proteção da roupa
contra sujeiras.

Cuidados e Conservação
As vestimentas devem ser inspecionadas no ato do recebimento e após cada uso, durante toda a sua vida útil.
Zíper, costuras, botão e velcro devem ser examinados minuciosamente e caso seja constatado qualquer avaria, a
mesma deve ser reparada de forma a manter a característica do conjunto.
Realizar a troca quando estivar impregnado por graxas, óleos ou ácidos.
Importante não deixar exposto a altas temperaturas para não deteriorar o material.
Deve-se guardar em local arejado e seco.
Não deixe o equipamento junto a materiais que possam danificá-lo, como produtos químicos, materiais cortantes
e perfurantes, dentre outros.
Periodicidade de troca:
A vestimenta deverá ser substituída quando rasgar e estiver contaminada, apresentar desgaste significativo ou
indicação do SESMT.
Descrição Técnica
MACACÃO DE SEGURANÇA DESCARTÁVEL, TIPO 6, DE ACORDO COM A NORMA ISO 16602; UTILIZADO
PARA PROTEÇÃO DO TRONCO, CABEÇA, MEMBROS SUPERIORES E INFERIORES DO USUÁRIO CONTRA
RESPINGOS DE PRODUTOS QUÍMICOS E PARTÍCULAS EM SUSPENÇÃO MAIORES QUE 1,0 µm;
CONFECCIONADO EM NÃO TECIDO DE FIBRAS DE POLPROPILENO OU POLIETILENTO DE ALTA
DENSIDADE, RESPIRÁVEL, COM GRAMATURA DE 40 A 50 g/m²; COM ELÁSTICO NO CAPUZ, COSTAS
(ALTURA DA CINTURA), PUNHOS E TORNOZELOS; FECHAMENTO FRONTAL ATRAVÉS DE ZIPER; COR
BRANCA; TAMANHO: XXG. REFERÊNCIA: DUPONT TYVCHF5S / VICSA STEELGEN VIC 85111. .

USUÁRIOS ESPECIALIDADES
SERVIÇOS DE SISTEMAS E REDES DE
AGENTE DE SANEAMENTO B
ESGOTO
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE TRATAMENTO DE ÁGUA
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE TRATAMENTO DE ESGOTO
AJUDANTE AJUDANTE
SERVIÇOS OPERACIONAIS E DE
AJUDANTE DE SANEAMENTO
MANUTENÇÃO
AUXILIAR DE APOIO PROFISSIONAL AUXILIAR DE APOIO PROFISSIONAL

95
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AST-DP - Assessoria de Saúde e Segurança do Trabalho
GAP-2 – Departamento de Engenharia e Medicina do Trabalho
GAP-2.1 – Coordenação de Engenharia e Segurança do Trabalho

BOOK DE EPI – CEDAE

INSTALADOR DE ÁGUA E ESGOTOS INSTALADOR DE ÁGUA E ESGOTOS


INSTALADOR DE ESGOTO INSTALADOR DE ESGOTO
OPERADOR DE TRATAMENTO DE ESGOTOS OPERADOR DE TRATAMENTO DE ESGOTOS

96
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BOOK DE EPI – CEDAE

IFS: 1084200108 A 1084200109 ROUPA DE PROTEÇÃO NÍVEL ''A'' - TAMANHO G E GG: CA 35752
OBJETIVO: Proteção do crânio, pescoço, tronco, membros superiores e membros inferiores. Atuar na prevenção
de vazamentos de origem química em especial GÁS CLORO (Cl2) de forma a minimizar ou evitar possíveis
doenças ocupacionais relacionadas com a pele e queimaduras
UTILIZAÇÃO:
Proteção em operações em que exista risco de contaminação. EPI aprovado
para Tipo 1 - vestimenta de proteção química estanque a gás com proteção
limitada contra gases, vapores e partículas tóxicas. II) Para a efetiva proteção,
este equipamento deve ser utilizado com respirador de adução de ar tipo
máscara autônoma de demanda com pressão positiva detentor de Certificado
de Aprovação emitido pelo MTE.

Cuidados e Conservação
 As vestimentas devem ser inspecionadas no ato do recebimento e após cada uso, durante toda a sua vida útil.
Zíper, costuras, botão e velcro devem ser examinados minuciosamente e caso seja constatado qualquer
avaria, a mesma deve ser reparada de forma a manter a característica do conjunto.
 Realizar a troca quando estivar impregnado por graxas, óleos ou ácidos.
 Importante não deixar exposto a altas temperaturas para não deteriorar o material.
 Deve-se guardar em local arejado e seco.
 Não deixe o equipamento junto a materiais que possam danificá-lo, como produtos químicos, materiais
cortantes e perfurantes, dentre outros.
Periodicidade de troca:
A vestimenta deverá ser substituída quando rasgar e estiver contaminada, apresentar desgaste significativo ou
indicação do SESMT.
Descrição Técnica
ROUPA DE PROTEÇÃO NÍVEL A TOTALMENTE ENCAPSULADA, PARA ATUAR EM SITUAÇÃO DE
VAZAMENTO DE GÁS; CONFECCIONADA EM POLIPROPILENO, POLIETILENO, BORRACHA OU
POLÍMEROS SINTÉTICOS ESPECIAIS; NÃO PROPAGANTE DE CHAMA; COM COSTAS EXPANDIDAS PARA
CILINDRO DE OXIGÊNIO (AR COMPRIMIDO); TRATAMENTO ANTIESTÁTICO; FECHAMENTO POR MEIO DE
ZÍPER; COM SAÍDAS PARA EXAUSTÃO; CAPUZ COM VISOR TRANSPARENTE; LUVAS E BOTAS
ACOPLADAS Á ROUPA DE PROTEÇÃO; TAMANHO G A GG. REFERÊNCIA: DUPONT - TYCHEM TKRB.

USUÁRIOS ESPECIALIDADES
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE TRATAMENTO DE ÁGUA
SERVIÇOS DE SUPERVISÃO DE OPERAÇÃO
AGENTE DE SANEAMENTO D
DE TRATAMENTO
SERVIÇOS DE TRATAMENTO NAS
AGENTE DE SANEAMENTO H
ESTAÇÕES E ELEVATÓRIAS
OPERADOR DE TRATAMENTO DE ÁGUA OPERADOR DE TRATAMENTO DE ÁGUA
SUPERVISOR DE OPERAÇÃO E
SUPERVISOR DE OPERAÇÃO E TRATAMENTO
TRATAMENTO
TÉCNICO DE TRATAMENTO TÉCNICO DE TRATAMENTO

97
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DH – Diretoria de Gente e Gestão
GAP-DH – Gerência de Administração de Pessoas
AST-DP - Assessoria de Saúde e Segurança do Trabalho
GAP-2 – Departamento de Engenharia e Medicina do Trabalho
GAP-2.1 – Coordenação de Engenharia e Segurança do Trabalho

BOOK DE EPI – CEDAE

MACACÃO PARA SANEAMENTO EM NYLON EMBORRACHADO


IFS: 1084200089 A 1084200099 IMPERMEÁVEL TECIDO RIP STOP – TAMANHO G A EXG E BOTA N° 42
A 46: CA 15502
OBJETIVO: Proteger o trabalhador contra risco químico tipo 3, umidade proveniente de operações com uso de
água quando estiver realizando serviços de forma contínua (limpeza de tanques, lavagem de pisos, etc.).
UTILIZAÇÃO:
O conjunto macacão e bota impermeável devem ser utilizados por todos os
trabalhadores envolvidos em serviços de limpeza, onde haja o emprego de
água para realizar higienização e limpeza. O usuário deve fechar
completamente toda a parte frontal e sempre utilizar o capuz. O conjunto
macacão e bota impermeável devem estar sempre junto dos outros
equipamentos utilizados pelo trabalhador.
Observação: I) EPI aprovado para Tipo 3 - Vestimenta de proteção química
contra jato líquido. II) Desempenhos apresentados - Permeação a líquidos: 0-
Acetato de Etila, 0-Acetona, 0-Acetonitrila, 0-Diclorometano, 0-Dietilamina, 0-
Dissulfeto de Carbono, 4-n-Heptano, 0-Metanol, 0-Tetrahidrofurano, 0-
Tolueno, 1-Ác. Sulfúrico concentrado, 6-Ác. Sulfúrico 18%, 1-Hidróxido de
Sódio 40%. III) Os níveis de desempenhos variam de 0 a 6, sendo 6 o melhor
resultado.
Cuidados e Conservação
Lavagem
a) Lavar o conjunto antes de ser usado pela primeira vez.
b) Usar somente sabão em pó.
c) Lavar o conjunto separadamente de outras vestimentas.
d) Secar o conjunto do lado avesso e à sombra.
 As vestimentas devem ser inspecionadas no ato do recebimento e após cada lavagem, durante toda a sua
vida útil. Zíper, costuras, botão e velcro devem ser examinados minuciosamente e caso seja constatado
qualquer avaria, a mesma deve ser reparada de forma a manter a característica do conjunto.
 Pequenos reparos como recolocar botões, fazer bainha da calça, reforço de costuras ou cerzir furos ou
rasgos de no máximo 1 cm são permitidos, dentro do prazo de garantia e feitos pelo fabricante. No caso
de furos ou rasgos com medidas acima do permitido, deve-se consultar o Técnico de Segurança do
Trabalho ou supervisor para avaliar o dano, considerando a dimensão e a localização destes.
 É importante não deixar o conjunto sujar de graxas, óleos ou ácidos.
 Importante não deixar exposto a altas temperaturas para não deteriorar o material.
 Deve-se guardar em local arejado e seco.
 Após utilização, esperar com que o conjunto fique totalmente seco antes de ser guardado evitando assim o
surgimento de mau cheiro ou mofo.
 Não deixe o equipamento junto a materiais que possam danificá-lo, como produtos químicos, materiais
cortantes e perfurantes, dentre outros.
Periodicidade de troca:
A vestimenta deverá ser substituída quando rasgar e não tiver conserto, apresentar desgaste significativo ou
indicação do SESMT.
Descrição Técnica

98
Av. Pres. Vargas, 2655. Cidade Nova. Rio de Janeiro. CEP 20.210-030
w w w . c e d a e .com. b r
DH – Diretoria de Gente e Gestão
GAP-DH – Gerência de Administração de Pessoas
AST-DP - Assessoria de Saúde e Segurança do Trabalho
GAP-2 – Departamento de Engenharia e Medicina do Trabalho
GAP-2.1 – Coordenação de Engenharia e Segurança do Trabalho

BOOK DE EPI – CEDAE

MACACÃO PARA SANEAMENTO. CONFECCIONADO EM NYLON EMBORRACHADO IMPERMEÁVEL TECIDO


EM RIP STOP. FACE INTERNA EM POLIAMIDA E EXTERNA EM PVC, COM ESPESSURA TOTAL DE 0,30 mm
E GRAMATURA MÍNIMA DE 270g/m². FECHAMENTO COM COSTURAS DUPLAS, IMPERMEABILIZADAS COM
ADESIVO AQUOSO DE POLIURETANO (PU) E COM FITAS NO MESMO TECIDO, COLADAS SOBRE AS
COSTURAS DE FECHAMENTO. FECHAMENTO FRONTAL, ATRAVÉS DE NESGA EM ''V'' COBRINDO
POSTERIORMENTE TODA A ÁREA FECHADA, CONFERINDO TOTAL IMPERMEABILIDADE ATÉ A ALTURA
DO PESCOÇO; COM CAPUZ FIXO (COM ABA) AJUSTÁVEL, TIRANTES INTERNOS PARA REGULAR A
ALTURA DO GANCHO DA CALÇA. PROVIDO COM LOGOTIPO DA CEDAE EM SERIGRAFIA OU SILK-
SCREEN, NA FRENTE SUPERIOR, LADO ESQUERDO. BOTA DE PVC OU DE BORRACHA E LUVAS DE
BORRACHA SOLDADAS NAS PERNAS E NAS MANGAS. REFERÊNCIA: RAMBO ROUPAS IMPERMEÁVEIS.

USUÁRIOS ESPECIALIDADES
SERVIÇOS DE SISTEMAS E REDES DE
AGENTE DE SANEAMENTO B
ESGOTO
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE TRATAMENTO DE ÁGUA
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE TRATAMENTO DE ESGOTO
AJUDANTE AJUDANTE
SERVIÇOS OPERACIONAIS E DE
AJUDANTE DE SANEAMENTO
MANUTENÇÃO
AUXILIAR DE APOIO PROFISSIONAL AUXILIAR DE APOIO PROFISSIONAL
INSTALADOR DE ÁGUA E ESGOTOS INSTALADOR DE ÁGUA E ESGOTOS
INSTALADOR DE ESGOTO INSTALADOR DE ESGOTO
OPERADOR DE TRATAMENTO DE ESGOTOS OPERADOR DE TRATAMENTO DE ESGOTOS

99
Av. Pres. Vargas, 2655. Cidade Nova. Rio de Janeiro. CEP 20.210-030
w w w . c e d a e .com. b r
DH – Diretoria de Gente e Gestão
GAP-DH – Gerência de Administração de Pessoas
AST-DP - Assessoria de Saúde e Segurança do Trabalho
GAP-2 – Departamento de Engenharia e Medicina do Trabalho
GAP-2.1 – Coordenação de Engenharia e Segurança do Trabalho

BOOK DE EPI – CEDAE

CONJUNTO IMPERMEÁVEL QUÍMICO EM TECIDO DE NÁILON


IFS: 1084200199 A 1084200203
EMBORRACHADO – TAMANHOS: P, M, G, GG E EG: CA 35300.
OBJETIVO: Proteção do crânio, pescoço, tronco, membros superiores e inferiores do usuário contra riscos de
origem química.
UTILIZAÇÃO:
O conjunto impermeável deve ser utilizado por todos os trabalhadores
envolvidos em serviços com produtos químicos e, onde haja o emprego de
água para realizar higienização e limpeza. O usuário deve fechar
completamente toda a parte frontal e sempre utilizar o capuz. O conjunto
impermeável deve estar sempre junto dos outros equipamentos utilizados
pelo trabalhador.
Observação: I) EPI aprovado para Tipo 3 - Vestimenta de proteção química
contra jato líquido e Tipo 4 - Vestimenta de proteção química resistente a
líquidos pulverizados. II) Desempenhos apresentados - Permeação a líquidos:
0-Acetato de Etila, 0-Acetona, 0-Acetonitrila, 0-Diclorometano, 0-Dietilamina,
0-Dissulfeto de Carbono, 0-n-Heptano, 0-Metanol, 0-Tetrahidrofurano, 0-
Tolueno, 0-Ác. Sulfúrico concentrado, 6-Ác. Sulfúrico 18%, 3-Hidróxido de
Sódio 40%.
Cuidados e Conservação
Lavagem
a) Lavar o conjunto antes de ser usado pela primeira vez.
b) Usar somente sabão em pó.
c) Lavar o conjunto separadamente de outras vestimentas.
d) Secar o conjunto do lado avesso e à sombra.
 As vestimentas devem ser inspecionadas no ato do recebimento e após cada lavagem, durante toda a sua
vida útil. Zíper, costuras, botão e velcro devem ser examinados minuciosamente e caso seja constatado
qualquer avaria, a mesma deve ser reparada de forma a manter a característica do conjunto.
 Pequenos reparos como recolocar botões, fazer bainha da calça, reforço de costuras ou cerzir furos ou
rasgos de no máximo 1 cm são permitidos, dentro do prazo de garantia e feitos pelo fabricante. No caso
de furos ou rasgos com medidas acima do permitido, deve-se consultar o Técnico de Segurança do
Trabalho ou supervisor para avaliar o dano, considerando a dimensão e a localização destes.
 É importante não deixar o conjunto sujar de graxas, óleos ou ácidos.
 Importante não deixar exposto a altas temperaturas para não deteriorar o material.
 Deve-se guardar em local arejado e seco.
 Após utilização, esperar com que o conjunto fique totalmente seco antes de ser guardado evitando assim o
surgimento de mau cheiro ou mofo.
 Não deixe o equipamento junto a materiais que possam danificá-lo, como produtos químicos, materiais
cortantes e perfurantes, dentre outros.
Periodicidade de troca:
A vestimenta deverá ser substituída quando rasgar e não tiver conserto, apresentar desgaste significativo ou
indicação do SESMT.
Descrição Técnica

100
Av. Pres. Vargas, 2655. Cidade Nova. Rio de Janeiro. CEP 20.210-030
w w w . c e d a e .com. b r
DH – Diretoria de Gente e Gestão
GAP-DH – Gerência de Administração de Pessoas
AST-DP - Assessoria de Saúde e Segurança do Trabalho
GAP-2 – Departamento de Engenharia e Medicina do Trabalho
GAP-2.1 – Coordenação de Engenharia e Segurança do Trabalho

BOOK DE EPI – CEDAE

CONJUNTO IMPERMEÁVEL QUÍMICO; CONFECCIONADO EM NÁILON EMBORRACHADO (FACE INTERNA


EM POLIAMIDA E EXTERNA EM PVC), COM ESPESSURA TOTAL DE 0,30 mm E GRAMATURA ENTRE 240 A
270 g/m²; FECHAMENTO COM COSTURAS IMPERMEABILIZADAS COM ADESIVO AQUOSO POLIURETANO E
FITAS DE PVC COLADAS SOBRE AS COSTURAS PROPORCIONANDO TOTAL IMPERMEABILIDADE E
SEGURANÇA AO USUÁRIO; COMPOSTO POR JAQUETA E CALÇA; JAQUETA: COM FECHAMENTO
FORNTAL COM DOIS ZÍPERES DE NÁILON, CAPUZ FIXO COM ABA AJUSTADA POR DOIS CADARÇOS
PARALELOS COM REGULADOR E PONTEIRA DE PVC, PUNHOS AJUSTADOS COM ELÁSTICO,
VENTILAÇÃO NA PARTE ANTERIOR E POSTERIOR DO TÓRAX COM ABERTURAS ATRAVÉS DE FUROS
CIRCULARES COBERTOS POR PALA CONFECCIONADA DO MESMO MATERIAL, DEVERÁ CONTER DOIS
BOLSOS TIPO ENVELOPE COM FECHAMENTO EM VELCRO; CALÇA: AJUSTADA POR ELÁSTICO E
CADARÇO COM TERMINAIS EM PVC NA CINTURA, COM REFORÇO ENTRE PERNAS; COM FAIXA
REFLETIVA DE ACORDO COM A NBR 15292 CLASSE DE RISCO 3; PROVIDO COM LOGOTIPO DA CEDAE
EM SERIGRAFIA OU SILK-SCREEN, NA FRENTE SUPERIOR, LADO ESQUERDO. REFERÊNCIA: RAMBO
ROUPAS IMPERMEÁVEIS - REF. 1017 - CONJUNTO IMPERMEAVEL.

USUÁRIOS ESPECIALIDADES
SERVIÇOS DE SISTEMAS E REDES DE
AGENTE DE SANEAMENTO B
ESGOTO
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE TRATAMENTO DE ÁGUA
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE TRATAMENTO DE ESGOTO
AJUDANTE AJUDANTE
SERVIÇOS OPERACIONAIS E DE
AJUDANTE DE SANEAMENTO
MANUTENÇÃO
AUXILIAR DE APOIO PROFISSIONAL AUXILIAR DE APOIO PROFISSIONAL
INSTALADOR DE ÁGUA E ESGOTOS INSTALADOR DE ÁGUA E ESGOTOS
INSTALADOR DE ESGOTO INSTALADOR DE ESGOTO
OPERADOR DE TRATAMENTO DE ESGOTOS OPERADOR DE TRATAMENTO DE ESGOTOS

101
Av. Pres. Vargas, 2655. Cidade Nova. Rio de Janeiro. CEP 20.210-030
w w w . c e d a e .com. b r
DH – Diretoria de Gente e Gestão
GAP-DH – Gerência de Administração de Pessoas
AST-DP - Assessoria de Saúde e Segurança do Trabalho
GAP-2 – Departamento de Engenharia e Medicina do Trabalho
GAP-2.1 – Coordenação de Engenharia e Segurança do Trabalho

BOOK DE EPI – CEDAE

JAPONA IMPERMEÁVEL VENTILADA EM NÁILON EMBORRACHADO –


IFS: 1084200204 A 1084200208
TAMANHOS: P, M, G, GG E EG: CA 15503.
OBJETIVO: Proteção do crânio, pescoço, tronco, membros superiores contra riscos de origem química.
UTILIZAÇÃO:
A japona impermeável deve ser utilizada por todos os trabalhadores
envolvidos em serviços com produtos químicos e, onde haja o emprego de
água para realizar higienização e limpeza. O usuário deve fechar
completamente toda a parte frontal e sempre utilizar o capuz. A japona
impermeável deve estar sempre junto dos outros equipamentos utilizados
pelo trabalhador.
Observação: I) EPI aprovado para Tipo PB 3 - Vestimenta de proteção parcial
química contra jato líquido. II) Desempenhos apresentados - Permeação a
líquidos: 0-Acetato de Etila, 0-Acetona, 0-Acetonitrila, 0-Diclorometano, 0-
Dietilamina, 0-Dissulfeto de Carbono, 1-n-Heptano, 2-Metanol, 0-
Tetrahidrofurano, 0-Tolueno, 3-Ác. Sulfúrico concentrado, 6-Ác. Sulfúrico
18%, 5-Hidróxido de Sódio 40%. III) Os níveis de desempenhos variam de 0 a
6, sendo 6 o melhor resultado.
Cuidados e Conservação
Lavagem
a) Lavar a japona antes de ser usado pela primeira vez.
b) Usar somente sabão em pó.
c) Lavar a japona separadamente de outras vestimentas.
d) Secar o conjunto do lado avesso e à sombra.
 As vestimentas devem ser inspecionadas no ato do recebimento e após cada lavagem, durante toda a sua
vida útil. Zíper, costuras, botão e velcro devem ser examinados minuciosamente e caso seja constatado
qualquer avaria, a mesma deve ser reparada de forma a manter a característica do conjunto.
 Pequenos reparos como recolocar botões, fazer bainha da calça, reforço de costuras ou cerzir furos ou
rasgos de no máximo 1 cm são permitidos, dentro do prazo de garantia e feitos pelo fabricante. No caso
de furos ou rasgos com medidas acima do permitido, deve-se consultar o Técnico de Segurança do
Trabalho ou supervisor para avaliar o dano, considerando a dimensão e a localização destes.
 É importante não deixar o conjunto sujar de graxas, óleos ou ácidos.
 Importante não deixar exposto a altas temperaturas para não deteriorar o material.
 Deve-se guardar em local arejado e seco.
 Após utilização, esperar com que o conjunto fique totalmente seco antes de ser guardado evitando assim o
surgimento de mau cheiro ou mofo.
 Não deixe o equipamento junto a materiais que possam danificá-lo, como produtos químicos, materiais
cortantes e perfurantes, dentre outros.
Periodicidade de troca:
A vestimenta deverá ser substituída quando rasgar e não tiver conserto, apresentar desgaste significativo ou
indicação do SESMT.
Descrição Técnica

102
Av. Pres. Vargas, 2655. Cidade Nova. Rio de Janeiro. CEP 20.210-030
w w w . c e d a e .com. b r
DH – Diretoria de Gente e Gestão
GAP-DH – Gerência de Administração de Pessoas
AST-DP - Assessoria de Saúde e Segurança do Trabalho
GAP-2 – Departamento de Engenharia e Medicina do Trabalho
GAP-2.1 – Coordenação de Engenharia e Segurança do Trabalho

BOOK DE EPI – CEDAE

JAPONA IMPEMEÁVEL VENTILADA; CONFECCIONADA EM NÁILON EMBORRACHADO (FACE INTERNA EM


POLIAMIDA E EXTERNA EM PVC); FECHAMENTO COM COSTURAS DUPLAS IMPERMEABILIZADAS COM
ADESIVO AQUOSO DE POLIURETANO E FITAS DE PVC COLADAS SOBRE AS COSTURAS; COM
FORRAÇÃO DE METALASSÊ DE MANTA ACRÍLICA; VENTILAÇÃO NA PARTE ANTERIOR E POSTERIOR DO
TÓRAX COM ABERTURA COBERTA POR PALA DO MESMO TECIDO; FECHAMENTO FRONTAL COM DOIS
ZÍPERES; COM CAPUZ FIXO COM ABA AJUSTADO POR CADARÇOS; COM DOIS BOLSOS EXTERNOS TIPO
ENVELOPE COM FECHAMENTO EM VELCRO E DOIS INTERNOS; GOLA SIMPLES; MANGAS COM PUNHO
AJUSTADO POR ELÁSTICO; COM FAIXA REFLETIVA DE ACORDO COM A NBR 15292 CLASSE DE RISCO 3;
PROVIDO COM LOGOTIPO DA CEDAE EM SERIGRAFIA OU SILK-SCREEN, NA FRENTE SUPERIOR, LADO
ESQUERDO; DEVERÃO SER APRESENTADOS LAUDOS COM AS CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DO
TECIDO: COMPOSIÇÃO, RESISTÊNCIA DA COSTURA, DETERMINAÇÃO DA GRAMATURA DE SUPERFÍCIES
TÊXTEIS E ESPESSURA DAS LÂMINAS FLEXÍVEIS. REFERÊNCIA: RAMBO ROUPAS IMPERMEÁVEIS - REF.
5012 - JAPONA IMPERMEÁVEL QUÍMICO.

USUÁRIOS ESPECIALIDADES
SERVIÇOS DE SISTEMAS E REDES DE
AGENTE DE SANEAMENTO B
ESGOTO
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE TRATAMENTO DE ÁGUA
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE TRATAMENTO DE ESGOTO
AJUDANTE AJUDANTE
SERVIÇOS OPERACIONAIS E DE
AJUDANTE DE SANEAMENTO
MANUTENÇÃO
AUXILIAR DE APOIO PROFISSIONAL AUXILIAR DE APOIO PROFISSIONAL
INSTALADOR DE ÁGUA E ESGOTOS INSTALADOR DE ÁGUA E ESGOTOS
INSTALADOR DE ESGOTO INSTALADOR DE ESGOTO
OPERADOR DE TRATAMENTO DE ESGOTOS OPERADOR DE TRATAMENTO DE ESGOTOS

103
Av. Pres. Vargas, 2655. Cidade Nova. Rio de Janeiro. CEP 20.210-030
w w w . c e d a e .com. b r
DH – Diretoria de Gente e Gestão
GAP-DH – Gerência de Administração de Pessoas
AST-DP - Assessoria de Saúde e Segurança do Trabalho
GAP-2 – Departamento de Engenharia e Medicina do Trabalho
GAP-2.1 – Coordenação de Engenharia e Segurança do Trabalho

BOOK DE EPI – CEDAE

JAQUETA IMPERMEÁVEL PARA MOTOCICLISTA – TAMANHOS: P, M, G,


IFS: 1084200184 A 1084200188
GG E EG: CA 28562.
OBJETIVO: Proteger os membros superiores do trabalhador contra chuva quando estiver em serviços.
UTILIZAÇÃO:
A jaqueta impermeável deve ser utilizada por todos os trabalhadores
envolvidos em serviços em ambientes de chuva. O usuário deve fechar
completamente toda a parte frontal e sempre utilizar o capuz. A jaqueta
impermeável deve estar sempre junto dos outros equipamentos utilizados
pelo trabalhador.
As faixas refletivas têm como objetivo principal facilitar a visualização de sua
presença, quando em trabalhos nas vias públicas.

Cuidados e Conservação
Lavagem
a) Lavar a jaqueta antes de ser usado pela primeira vez.
b) Usar somente sabão em pó.
c) Lavar a jaqueta separadamente de outras vestimentas.
d) Secar a jaqueta do lado avesso e à sombra.
 As vestimentas devem ser inspecionadas no ato do recebimento e após cada lavagem, durante toda a sua
vida útil. Zíper, costuras, botão e velcro devem ser examinados minuciosamente e caso seja constatado
qualquer avaria, a mesma deve ser reparada de forma a manter a característica do conjunto.
 Pequenos reparos como recolocar botões, fazer bainha da calça, reforço de costuras ou cerzir furos ou
rasgos de no máximo 1 cm são permitidos, dentro do prazo de garantia e feitos pelo fabricante. No caso
de furos ou rasgos com medidas acima do permitido, deve-se consultar o Técnico de Segurança do
Trabalho ou supervisor para avaliar o dano, considerando a dimensão e a localização destes.
 É importante não deixar o conjunto sujar de graxas, óleos ou ácidos.
 Importante não deixar exposto a altas temperaturas para não deteriorar o material.
 Deve-se guardar em local arejado e seco.
 Após utilização, esperar com que o conjunto fique totalmente seco antes de ser guardado evitando assim o
surgimento de mau cheiro ou mofo.
 Não deixe o equipamento junto a materiais que possam danificá-lo, como produtos químicos, materiais
cortantes e perfurantes, dentre outros.
Periodicidade de troca:
A vestimenta deverá ser substituída quando rasgar e não tiver conserto, apresentar desgaste significativo ou
indicação do SESMT.
Descrição Técnica

104
Av. Pres. Vargas, 2655. Cidade Nova. Rio de Janeiro. CEP 20.210-030
w w w . c e d a e .com. b r
DH – Diretoria de Gente e Gestão
GAP-DH – Gerência de Administração de Pessoas
AST-DP - Assessoria de Saúde e Segurança do Trabalho
GAP-2 – Departamento de Engenharia e Medicina do Trabalho
GAP-2.1 – Coordenação de Engenharia e Segurança do Trabalho

BOOK DE EPI – CEDAE

JAQUETA IMPERMEÁVEL PARA MOTOCICLISTA; CONFECCIONADA EM NAILÓN EMBORRACHADO (FACE


INTERNA EM POLIAMIDA E EXTERNA EM PVC), COM ESPESSURA TOTAL DE 0,30 mm E GRAMATURA
ENTRE 240 A 270 g/m²; FECHAMENTO POR COSTURAS DUPLAS IMPERMEABILIZADAS COM ADESIVO
AQUOSO DE POLIURETANO E FITAS DE PVC TERMOAPLICADAS; FECHAMENTO FRONTAL COM DOIS
ZÍPERES PROTEGIDOS POR LAPELA; CINTURA AJUSTADA COM ELÁSTICO; PUNHOS AJUSTÁVEIS COM
ELÁSTICO; COM GOLA ALTA; COM FAIXA REFLETIVA DE ACORDO COM A NBR 15292 CLASSE DE RISCO
3; PROVIDO COM LOGOTIPO DA CEDAE EM SERIGRAFIA OU SILK-SCREEN, NA FRENTE SUPERIOR, LADO
ESQUERDO; DEVERÃO SER APRESENTADOS LAUDOS COM AS CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DO
TECIDO: COMPOSIÇÃO, RESISTÊNCIA DA COSTURA, DETERMINAÇÃO DA GRAMATURA DE SUPERFÍCIES
TÊXTEIS E ESPESSURA DAS LÂMINAS FLEXÍVEIS. REFERÊNCIA: RAMBO ROUPAS IMPERMEÁVEIS - REF.
1028 - JAQUETA IMPERMEÁVEL MT.

USUÁRIOS ESPECIALIDADES
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE VISTORIAS EXTERNAS
VISTORIANTE VISTORIANTE

105
Av. Pres. Vargas, 2655. Cidade Nova. Rio de Janeiro. CEP 20.210-030
w w w . c e d a e .com. b r
DH – Diretoria de Gente e Gestão
GAP-DH – Gerência de Administração de Pessoas
AST-DP - Assessoria de Saúde e Segurança do Trabalho
GAP-2 – Departamento de Engenharia e Medicina do Trabalho
GAP-2.1 – Coordenação de Engenharia e Segurança do Trabalho

BOOK DE EPI – CEDAE

JAQUETA IMPERMEÁVEL EM NÁILON EMBORRACHADO – TAMANHOS:


IFS: 1084200209 A 1084200213
P, M, G, GG E EG: CA 28567.
OBJETIVO: Proteger os membros superiores do trabalhador contra chuva quando estiver em serviços.
UTILIZAÇÃO:
A jaqueta impermeável deve ser utilizada por todos os trabalhadores
envolvidos em serviços com produtos químicos e, onde haja o emprego de
água para realizar higienização e limpeza. O usuário deve fechar
completamente toda a parte frontal e sempre utilizar o capuz. A japona
impermeável deve estar sempre junto dos outros equipamentos utilizados
pelo trabalhador.
Observação: Resistência à penetração de água, que varia de 0 a 3, sendo 3 o
melhor resultado; 1 - Resistência ao vapor de água, que varia de 1 a 3, sendo
3 o melhor resultado.
Cuidados e Conservação
Lavagem
a) Lavar a jaqueta antes de ser usado pela primeira vez.
b) Usar somente sabão em pó.
c) Lavar a jaqueta separadamente de outras vestimentas.
d) Secar a jaqueta do lado avesso e à sombra.
 As vestimentas devem ser inspecionadas no ato do recebimento e após cada lavagem, durante toda a sua
vida útil. Zíper, costuras, botão e velcro devem ser examinados minuciosamente e caso seja constatado
qualquer avaria, a mesma deve ser reparada de forma a manter a característica do conjunto.
 Pequenos reparos como recolocar botões, fazer bainha da calça, reforço de costuras ou cerzir furos ou
rasgos de no máximo 1 cm são permitidos, dentro do prazo de garantia e feitos pelo fabricante. No caso
de furos ou rasgos com medidas acima do permitido, deve-se consultar o Técnico de Segurança do
Trabalho ou supervisor para avaliar o dano, considerando a dimensão e a localização destes.
 É importante não deixar o conjunto sujar de graxas, óleos ou ácidos.
 Importante não deixar exposto a altas temperaturas para não deteriorar o material.
 Deve-se guardar em local arejado e seco.
 Após utilização, esperar com que o conjunto fique totalmente seco antes de ser guardado evitando assim o
surgimento de mau cheiro ou mofo.
 Não deixe o equipamento junto a materiais que possam danificá-lo, como produtos químicos, materiais
cortantes e perfurantes, dentre outros.
Periodicidade de troca:
A vestimenta deverá ser substituída quando rasgar e não tiver conserto, apresentar desgaste significativo ou
indicação do SESMT.
Descrição Técnica

106
Av. Pres. Vargas, 2655. Cidade Nova. Rio de Janeiro. CEP 20.210-030
w w w . c e d a e .com. b r
DH – Diretoria de Gente e Gestão
GAP-DH – Gerência de Administração de Pessoas
AST-DP - Assessoria de Saúde e Segurança do Trabalho
GAP-2 – Departamento de Engenharia e Medicina do Trabalho
GAP-2.1 – Coordenação de Engenharia e Segurança do Trabalho

BOOK DE EPI – CEDAE

JAQUETA IMPERMEÁVEL QUÍMICO; CONFECCIONADA EM NÁILON EMBORRACHADO (FACE INTERNA EM


POLIAMIDA E EXTERNA EM PVC); FECHAMENTO COM COSTURAS IMPERMEABILIZADAS COM ADESIVO
AQUOSO DE POLIURETANO E FITAS DE PVC COLADAS SOBRE AS COSTURAS; COM FECHAMENTO
FRONTAL COM DOIS ZÍPERES DE NÁILON; COM CAPUZ FIXO COM ABA AJUSTADA POR DOIS CADARÇOS
PARALELOS COM REGULADOR E PONTEIRA DE PVC; PUNHOS AJUSTADOS COM ELÁSTICO;
VENTILAÇÃO NA PARTE ANTERIOR E POSTERIOR DO TÓRAX COM ABERTURAS ATRAVÉS DE FUROS
CIRCULARES E COBERTOS COM PALA CONFECCIONADA DO MESMO MATERIAL; DEVERÁ CONTER DOIS
BOLSOS TIPO ENVELOPE COM FECHAMENTO EM VELCRO; COM FAIXA REFLETIVA DE ACORDO COM A
NBR 15292 CLASSE DE RISCO 3; PROVIDO COM LOGOTIPO DA CEDAE EM SERIGRAFIA OU SILK-SCREEN,
NA FRENTE SUPERIOR, LADO ESQUERDO; DEVERÃO SER APRESENTADOS LAUDOS COM AS
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DO TECIDO: COMPOSIÇÃO, RESISTÊNCIA DA COSTURA, DETERMINAÇÃO
DA GRAMATURA DE SUPERFÍCIES TÊXTEIS E ESPESSURA DAS LÂMINAS FLEXÍVEIS;. REFERÊNCIA:
RAMBO ROUPAS IMPERMEÁVEIS - REF. 1021 - JAQUETA IMPERMEÁVEL.

USUÁRIOS ESPECIALIDADES
SERVIÇOS DE SISTEMAS E REDES DE
AGENTE DE SANEAMENTO B
ESGOTO
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE TRATAMENTO DE ÁGUA
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE TRATAMENTO DE ESGOTO
AJUDANTE AJUDANTE
SERVIÇOS OPERACIONAIS E DE
AJUDANTE DE SANEAMENTO
MANUTENÇÃO
AUXILIAR DE APOIO PROFISSIONAL AUXILIAR DE APOIO PROFISSIONAL
INSTALADOR DE ÁGUA E ESGOTOS INSTALADOR DE ÁGUA E ESGOTOS
INSTALADOR DE ESGOTO INSTALADOR DE ESGOTO
OPERADOR DE TRATAMENTO DE ESGOTOS OPERADOR DE TRATAMENTO DE ESGOTOS

107
Av. Pres. Vargas, 2655. Cidade Nova. Rio de Janeiro. CEP 20.210-030
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DH – Diretoria de Gente e Gestão
GAP-DH – Gerência de Administração de Pessoas
AST-DP - Assessoria de Saúde e Segurança do Trabalho
GAP-2 – Departamento de Engenharia e Medicina do Trabalho
GAP-2.1 – Coordenação de Engenharia e Segurança do Trabalho

BOOK DE EPI – CEDAE

CALÇA IMPERMEÁVEL PARA MOTOCICLISTA – TAMANHOS: P, M, G,


IFS: 1084200189 A 1084200193
GG E EG: CA 28563.
OBJETIVO: Proteger os membros inferiores do trabalhador contra chuva quando estiver em serviços.
UTILIZAÇÃO:
A calça impermeável deve ser utilizada por todos os trabalhadores envolvidos
em ambientes de chuva. O usuário deve fechar completamente toda a parte
frontal e deve estar sempre junto dos outros equipamentos utilizados pelo
trabalhador.
As faixas refletivas têm como objetivo principal facilitar a visualização de sua
presença, quando em trabalhos nas vias públicas.

Cuidados e Conservação
Lavagem
a) Lavar a calça antes de ser usado pela primeira vez.
b) Usar somente sabão em pó.
c) Lavar a calça separadamente de outras vestimentas.
d) Secar a calça do lado avesso e à sombra.
 As vestimentas devem ser inspecionadas no ato do recebimento e após cada lavagem, durante toda a sua
vida útil. Zíper, costuras, botão e velcro devem ser examinados minuciosamente e caso seja constatado
qualquer avaria, a mesma deve ser reparada de forma a manter a característica do conjunto.
 Pequenos reparos como recolocar botões, fazer bainha da calça, reforço de costuras ou cerzir furos ou
rasgos de no máximo 1 cm são permitidos, dentro do prazo de garantia e feitos pelo fabricante. No caso
de furos ou rasgos com medidas acima do permitido, deve-se consultar o Técnico de Segurança do
Trabalho ou supervisor para avaliar o dano, considerando a dimensão e a localização destes.
 É importante não deixar o conjunto sujar de graxas, óleos ou ácidos.
 Importante não deixar exposto a altas temperaturas para não deteriorar o material.
 Deve-se guardar em local arejado e seco.
 Após utilização, esperar com que o conjunto fique totalmente seco antes de ser guardado evitando assim o
surgimento de mau cheiro ou mofo.
Periodicidade de troca:
A vestimenta deverá ser substituída quando rasgar e não tiver conserto, apresentar desgaste significativo ou
indicação do SESMT.
Descrição Técnica
CALÇA IMPERMEÁVEL PARA ELETRICISTA; CONFECCIONADA EM TECIDO DE ALGODÃO REFORÇADO
COM POLIÉSTER, IMPERMEABILIZADO EXTERNAMENTE EM PVC, COM ESPESSURA TOTAL DE 0,30 mm E
GRAMATURA ENTRE 240 A 270 g/m²; COSTURAS DUPLAS IMPERMEBIZADAS COM ADESIVO AQUOSO DE
POLIURETANO E FITA DE PVC TERMOAPLICADA; REFORÇO ENTRE AS PERNAS EM FORMATO DE
LOSANGO; CADARÇO NA CINTURA PARA AJUSTES; COM FAIXA REFLETIVA DE ACORDO COM A NBR
15292 CLASSE DE RISCO 3; PROVIDO COM LOGOTIPO DA CEDAE EM SERIGRAFIA OU SILK-SCREEN, NA
FRENTE SUPERIOR, LADO ESQUERDO. REFERÊNCIA: RAMBO ROUPAS IMPERMEÁVEIS - REF. 1035 -
CALÇA IMPERMEÁVEL RF.

USUÁRIOS ESPECIALIDADES
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE VISTORIAS EXTERNAS
VISTORIANTE VISTORIANTE

108
Av. Pres. Vargas, 2655. Cidade Nova. Rio de Janeiro. CEP 20.210-030
w w w . c e d a e .com. b r
DH – Diretoria de Gente e Gestão
GAP-DH – Gerência de Administração de Pessoas
AST-DP - Assessoria de Saúde e Segurança do Trabalho
GAP-2 – Departamento de Engenharia e Medicina do Trabalho
GAP-2.1 – Coordenação de Engenharia e Segurança do Trabalho

BOOK DE EPI – CEDAE

IFS: 1084200044 A 1084200046 MACACÃO PARA SANEAMENTO EM TECIDO PLÁSTICO TREVIRA KPP
E 1084200051 500 – TAMANHOS: 44, 45, 48 E 56: CA 4895, CA 36979.
OBJETIVO: Proteger o trabalhador contra risco químico tipo 3, umidade proveniente de operações com uso de
água quando estiver realizando serviços de forma contínua (limpeza de tanques, lavagem de pisos, etc.).
UTILIZAÇÃO:
O conjunto macacão e bota impermeável devem ser utilizados por todos os
trabalhadores envolvidos em serviços de limpeza, onde haja o emprego de
água para realizar higienização e limpeza. O usuário deve fechar
completamente toda a parte frontal e sempre utilizar o capuz. O conjunto
macacão e bota impermeável devem estar sempre junto dos outros
equipamentos utilizados pelo trabalhador.

Cuidados e Conservação
Lavagem
a) Lavar o conjunto antes de ser usado pela primeira vez.
b) Usar somente sabão em pó.
c) Lavar o conjunto separadamente de outras vestimentas.
d) Secar o conjunto do lado avesso e à sombra.
 As vestimentas devem ser inspecionadas no ato do recebimento e após cada lavagem, durante toda a sua
vida útil. Zíper, costuras, botão e velcro devem ser examinados minuciosamente e caso seja constatado
qualquer avaria, a mesma deve ser reparada de forma a manter a característica do conjunto.
 Pequenos reparos como recolocar botões, fazer bainha da calça, reforço de costuras ou cerzir furos ou
rasgos de no máximo 1 cm são permitidos, dentro do prazo de garantia e feitos pelo fabricante. No caso
de furos ou rasgos com medidas acima do permitido, deve-se consultar o Técnico de Segurança do
Trabalho ou supervisor para avaliar o dano, considerando a dimensão e a localização destes.
 É importante não deixar o conjunto sujar de graxas, óleos ou ácidos.
 Importante não deixar exposto a altas temperaturas para não deteriorar o material.
 Deve-se guardar em local arejado e seco.
 Após utilização, esperar com que o conjunto fique totalmente seco antes de ser guardado evitando assim
o surgimento de mau cheiro ou mofo.
 Não deixe o equipamento junto a materiais que possam danificá-lo, como produtos químicos, materiais
cortantes e perfurantes, dentre outros.
Periodicidade de troca:
A vestimenta deverá ser substituída quando rasgar e não tiver conserto, apresentar desgaste significativo ou
indicação do SESMT.
Descrição Técnica
MACACÃO PARA SANEAMENTO EM TECIDO PLÁSTICO TREVIRA KPP 500, AMARELO COM SOLDA
ELETRÔNICA, COM FECHAMENTO FRONTAL, BOLSÃO TIPO CANGURU, ZIPER COBERTO COM CARCELA
E BOTÕES DE PRESSÃO. CAPUZ ACOPLADO COM CORDÃO PARA AJUSTE, LUVAS E BOTAS DE PVC
SOLDADAS AO MACACÃO. TAMANHO 44. DEVERÁ VIR GRAVADO EM SILK-SCREEN LOGOTIPO DA CEDAE
NA FRENTE SUPERIOR ESQUERDA E A PALAVRA CEDAE NAS COSTAS. REFERÊNCIA: PERSONAL 5010 /
PROTCAP TREVIRA KP 500 837TK.

USUÁRIOS ESPECIALIDADES
SERVIÇOS DE SISTEMAS E REDES DE
AGENTE DE SANEAMENTO B
ESGOTO

109
Av. Pres. Vargas, 2655. Cidade Nova. Rio de Janeiro. CEP 20.210-030
w w w . c e d a e .com. b r
DH – Diretoria de Gente e Gestão
GAP-DH – Gerência de Administração de Pessoas
AST-DP - Assessoria de Saúde e Segurança do Trabalho
GAP-2 – Departamento de Engenharia e Medicina do Trabalho
GAP-2.1 – Coordenação de Engenharia e Segurança do Trabalho

BOOK DE EPI – CEDAE

AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE TRATAMENTO DE ÁGUA


AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE TRATAMENTO DE ESGOTO
AJUDANTE AJUDANTE
SERVIÇOS OPERACIONAIS E DE
AJUDANTE DE SANEAMENTO
MANUTENÇÃO
AUXILIAR DE APOIO PROFISSIONAL AUXILIAR DE APOIO PROFISSIONAL
INSTALADOR DE ÁGUA E ESGOTOS INSTALADOR DE ÁGUA E ESGOTOS
INSTALADOR DE ESGOTO INSTALADOR DE ESGOTO
OPERADOR DE TRATAMENTO DE ESGOTOS OPERADOR DE TRATAMENTO DE ESGOTOS

JAQUETA IMPERMEÁVEL PARA ELETRICISTA – TAMANHOS: P, M, G,


IFS: 1084200174 A 1084200178
GG E EG: CA 36261.

110
Av. Pres. Vargas, 2655. Cidade Nova. Rio de Janeiro. CEP 20.210-030
w w w . c e d a e .com. b r
DH – Diretoria de Gente e Gestão
GAP-DH – Gerência de Administração de Pessoas
AST-DP - Assessoria de Saúde e Segurança do Trabalho
GAP-2 – Departamento de Engenharia e Medicina do Trabalho
GAP-2.1 – Coordenação de Engenharia e Segurança do Trabalho

BOOK DE EPI – CEDAE

OBJETIVO: Proteger os membros superiores do trabalhador contra chuva quando estiver em serviços.
UTILIZAÇÃO:
A jaqueta impermeável deve ser utilizada por todos os trabalhadores
envolvidos em serviços e instalações elétricas em ambientes de chuva. O
usuário deve fechar completamente toda a parte frontal e sempre utilizar o
capuz. A jaqueta impermeável deve estar sempre junto dos outros
equipamentos utilizados pelo trabalhador.
As faixas refletivas têm como objetivo principal facilitar a visualização de sua
presença, quando em trabalhos nas vias públicas.
Cuidados e Conservação
Lavagem
a) Lavar a jaqueta antes de ser usado pela primeira vez.
b) Usar somente sabão em pó.
c) Lavar a jaqueta separadamente de outras vestimentas.
d) Secar a jaqueta do lado avesso e à sombra.
 As vestimentas devem ser inspecionadas no ato do recebimento e após cada lavagem, durante toda a sua
vida útil. Zíper, costuras, botão e velcro devem ser examinados minuciosamente e caso seja constatado
qualquer avaria, a mesma deve ser reparada de forma a manter a característica do conjunto.
 Pequenos reparos como recolocar botões, fazer bainha da calça, reforço de costuras ou cerzir furos ou
rasgos de no máximo 1 cm são permitidos, dentro do prazo de garantia e feitos pelo fabricante. No caso
de furos ou rasgos com medidas acima do permitido, deve-se consultar o Técnico de Segurança do
Trabalho ou supervisor para avaliar o dano, considerando a dimensão e a localização destes.
 É importante não deixar o conjunto sujar de graxas, óleos ou ácidos.
 Importante não deixar exposto a altas temperaturas para não deteriorar o material.
 Deve-se guardar em local arejado e seco.
 Após utilização, esperar com que o conjunto fique totalmente seco antes de ser guardado evitando assim o
surgimento de mau cheiro ou mofo.
 Não deixe o equipamento junto a materiais que possam danificá-lo, como produtos químicos, materiais
cortantes e perfurantes, dentre outros.
Periodicidade de troca:
A vestimenta deverá ser substituída quando rasgar e não tiver conserto, apresentar desgaste significativo ou
indicação do SESMT.
Descrição Técnica
JAQUETA IMPERMEÁVEL PARA ELETRICISTA; CONFECCIONADA EM TECIDO DE ALGODÃO REFORÇADO
COM POLIÉSTER, IMPERMEABILIZADO EXTERNAMENTE EM PVC, COM ESPESSURA TOTAL DE 0,30 mm E
GRAMATURA ENTRE 240 A 270 g/m²; COSTURAS DUPLAS IMPERMEBIZADAS COM FITA DE PVC
TERMOAPLICADA; FECHAMENTO FRONTAL COM ZÍPER E VELCRO COM LAPELA; COM CAPUZ FIXO COM
ABA, AJUSTADO POR CADARÇO; PUNHOS COM ELÁSTICO E VELCRO PARA AJUSTES; AJUSTE NA
BARRA INFERIOR, NO POSTERIOR EM ELÁSTICO; COM VENTILAÇÃO NA PARTE ANTERIOR E POSTERIOR
DO TÓRAX CONSTITUÍDA POR ÁREA DE FUROS CIRCULARES COBERTA POR PALA; COM FAIXA
REFLETIVA DE ACORDO COM A NBR 15292 PARA CLASSE DE RISCO 3; PROVIDO COM LOGOTIPO DA
CEDAE EM SERIGRAFIA OU SILK-SCREEN, NA FRENTE SUPERIOR, LADO ESQUERDO.REFERÊNCIA:
RAMBO ROUPAS IMPERMEÁVEIS - REF. 1025 - JAQUETA IMPERMEÁVEL.

USUÁRIOS ESPECIALIDADES
AGENTE DE SANEAMENTO A SERVIÇOS ELÉTRICOS PREDIAIS

111
Av. Pres. Vargas, 2655. Cidade Nova. Rio de Janeiro. CEP 20.210-030
w w w . c e d a e .com. b r
DH – Diretoria de Gente e Gestão
GAP-DH – Gerência de Administração de Pessoas
AST-DP - Assessoria de Saúde e Segurança do Trabalho
GAP-2 – Departamento de Engenharia e Medicina do Trabalho
GAP-2.1 – Coordenação de Engenharia e Segurança do Trabalho

BOOK DE EPI – CEDAE

ELETRICISTA INDUSTRIAL ELETRICISTA INDUSTRIAL


ELETRICISTA DE INSTALAÇÕES PREDIAIS ELETRICISTA DE INSTALAÇÕES PREDIAIS
TÉCNICO EM MANUTENÇÃO
TÉCNICO EM MANUTENÇÃO ELETROMECÂNICA
ELETROMECÂNICA
TÉCNICO ELETROMECÂNICA TÉCNICO ELETROMECÂNICA
SERVIÇOS TÉCNICOS DE MANUTENÇÃO E
TÉCNICO ELETROMECÂNICA I
ELETROMECÂNICA I
SERVIÇOS TÉCNICOS DE
TÉCNICO ELETROMECÂNICA II
ELETROMECÂNICA II

112
Av. Pres. Vargas, 2655. Cidade Nova. Rio de Janeiro. CEP 20.210-030
w w w . c e d a e .com. b r
DH – Diretoria de Gente e Gestão
GAP-DH – Gerência de Administração de Pessoas
AST-DP - Assessoria de Saúde e Segurança do Trabalho
GAP-2 – Departamento de Engenharia e Medicina do Trabalho
GAP-2.1 – Coordenação de Engenharia e Segurança do Trabalho

BOOK DE EPI – CEDAE

CALÇA IMPERMEÁVEL PARA ELETRICISTA – TAMANHOS: P, M, G, GG


IFS: 1084200179 A 1084200183
E EG: CA 36267.
OBJETIVO: Proteger os membros inferiores do trabalhador contra chuva quando estiver em serviços.
UTILIZAÇÃO:
A calça impermeável deve ser utilizada por todos os trabalhadores envolvidos
em serviços e instalações elétricas em ambientes de chuva. O usuário deve
fechar completamente toda a parte frontal e sempre utilizar o capuz. A jaqueta
impermeável deve estar sempre junto dos outros equipamentos utilizados
pelo trabalhador.
As faixas refletivas têm como objetivo principal facilitar a visualização de sua
presença, quando em trabalhos nas vias públicas.
Cuidados e Conservação
Lavagem
a) Lavar a calça antes de ser usado pela primeira vez com sabão neutro.
b) Lavar a jaqueta separadamente de outras vestimentas.
c) Secar a calça do lado avesso e à sombra.
 As vestimentas devem ser inspecionadas no ato do recebimento e após cada lavagem, durante toda a sua
vida útil. Zíper, costuras, botão e velcro devem ser examinados minuciosamente e caso seja constatado
qualquer avaria, a mesma deve ser reparada de forma a manter a característica do conjunto.
 Pequenos reparos como recolocar botões, fazer bainha da calça, reforço de costuras ou cerzir furos ou
rasgos de no máximo 1 cm são permitidos, dentro do prazo de garantia e feitos pelo fabricante. No caso
de furos ou rasgos com medidas acima do permitido, deve-se consultar o Técnico de Segurança do
Trabalho ou supervisor para avaliar o dano, considerando a dimensão e a localização destes.
 É importante não deixar o conjunto sujar de graxas, óleos ou ácidos.
 Importante não deixar exposto a altas temperaturas para não deteriorar o material.
 Deve-se guardar em local arejado e seco.
 Após utilização, esperar com que o conjunto fique totalmente seco antes de ser guardado evitando assim o
surgimento de mau cheiro ou mofo.
 Não deixe o equipamento junto a materiais que possam danificá-lo, como produtos químicos, materiais
cortantes e perfurantes, dentre outros.
Periodicidade de troca:
A vestimenta deverá ser substituída quando rasgar e não tiver conserto, apresentar desgaste significativo ou
indicação do SESMT.
Descrição Técnica
CALÇA IMPERMEÁVEL PARA ELETRICISTA; CONFECCIONADA EM TECIDO DE ALGODÃO REFORÇADO
COM POLIÉSTER, IMPERMEABILIZADO EXTERNAMENTE EM PVC, COM ESPESSURA TOTAL DE 0,30 mm E
GRAMATURA ENTRE 240 A 270 g/m²; COSTURAS DUPLAS IMPERMEBIZADAS COM ADESIVO AQUOSO DE
POLIURETANO E FITA DE PVC TERMOAPLICADA; REFORÇO ENTRE AS PERNAS EM FORMATO DE
LOSANGO; CADARÇO NA CINTURA PARA AJUSTES; COM FAIXA REFLETIVA DE ACORDO COM A NBR
15292 CLASSE DE RISCO 3; PROVIDO COM LOGOTIPO DA CEDAE EM SERIGRAFIA OU SILK-SCREEN, NA
FRENTE SUPERIOR, LADO ESQUERDO. REFERÊNCIA: RAMBO ROUPAS IMPERMEÁVEIS - REF. 1035 -
CALÇA IMPERMEÁVEL RF.

USUÁRIOS ESPECIALIDADES
AGENTE DE SANEAMENTO A SERVIÇOS ELÉTRICOS PREDIAIS
ELETRICISTA INDUSTRIAL ELETRICISTA INDUSTRIAL
113
Av. Pres. Vargas, 2655. Cidade Nova. Rio de Janeiro. CEP 20.210-030
w w w . c e d a e .com. b r
DH – Diretoria de Gente e Gestão
GAP-DH – Gerência de Administração de Pessoas
AST-DP - Assessoria de Saúde e Segurança do Trabalho
GAP-2 – Departamento de Engenharia e Medicina do Trabalho
GAP-2.1 – Coordenação de Engenharia e Segurança do Trabalho

BOOK DE EPI – CEDAE

ELETRICISTA DE INSTALAÇÕES PREDIAIS ELETRICISTA DE INSTALAÇÕES PREDIAIS


TÉCNICO EM MANUTENÇÃO
TÉCNICO EM MANUTENÇÃO ELETROMECÂNICA
ELETROMECÂNICA
TÉCNICO ELETROMECÂNICA TÉCNICO ELETROMECÂNICA
SERVIÇOS TÉCNICOS DE MANUTENÇÃO E
TÉCNICO ELETROMECÂNICA I
ELETROMECÂNICA I
SERVIÇOS TÉCNICOS DE
TÉCNICO ELETROMECÂNICA II
ELETROMECÂNICA II

114
Av. Pres. Vargas, 2655. Cidade Nova. Rio de Janeiro. CEP 20.210-030
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DH – Diretoria de Gente e Gestão
GAP-DH – Gerência de Administração de Pessoas
AST-DP - Assessoria de Saúde e Segurança do Trabalho
GAP-2 – Departamento de Engenharia e Medicina do Trabalho
GAP-2.1 – Coordenação de Engenharia e Segurança do Trabalho

BOOK DE EPI – CEDAE

FS: 1084200163 A 1084200166 E


CALÇA ELETRICISTA - CLASSE 2 – TAMANHO P A XG: CA29766, 12515.
1084200173
OBJETIVO: Proteger o trabalhador nos serviços e instalações elétricas que oferecem riscos de arco elétrico e fogo
repentino, protegendo o trabalhador contra a ocorrência de queimaduras provenientes da exposição ao calor
devido a estes eventos.
UTILIZAÇÃO:
 Os uniformes em tecido resistente à chama devem ser utilizados por
todos os trabalhadores da CEDAE envolvidos em serviços e instalações
elétricas que oferecem riscos de arco elétrico e fogo repentino.
 O empregado deverá consultar o Técnico de Segurança do Trabalho e/ou
Responsável Técnico designado pela NR-10, para verificar a necessidade
ou não, do uso do uniforme durante a realização de suas atividades.
 A calça em tecido resistente à chama foi padronizada exclusivamente
para proporcionar maior conforto térmico às atividades com exposição a
riscos elétricos.
 As faixas refletivas têm como objetivo principal facilitar a visualização de
sua presença, quando em trabalhos nas vias públicas.
Cuidados e Conservação

115
Av. Pres. Vargas, 2655. Cidade Nova. Rio de Janeiro. CEP 20.210-030
w w w . c e d a e .com. b r
DH – Diretoria de Gente e Gestão
GAP-DH – Gerência de Administração de Pessoas
AST-DP - Assessoria de Saúde e Segurança do Trabalho
GAP-2 – Departamento de Engenharia e Medicina do Trabalho
GAP-2.1 – Coordenação de Engenharia e Segurança do Trabalho

BOOK DE EPI – CEDAE

A característica de resistência à chama do uniforme é garantida por toda a sua vida útil, desde que seguidos os
procedimentos adequados a sua manutenção:
Lavagem
a) Lavar a vestimenta antes de ser usada pela primeira vez.
b) Usar somente sabão em pó (instruções etiqueta).
c) Retirar a sujeira mais grossa do uniforme, punhos e colarinhos manualmente.
d) Lavar o uniforme separadamente.
e) Colocar o uniforme do lado avesso quando lavado na máquina.
f) É proibido utilizar alvejantes (água sanitária, cloro e peróxidos) por alterarem a característica do uniforme, e
sabão em barra ou à base de sebo por poderem deixar resíduo.
g) Não utilizar amaciante à base de água oxigenada.
h) Usar um volume de água adequado à quantidade de uniformes a serem lavados. Não sobrecarregar a máquina.
i) Secar o uniforme do lado avesso e à sombra.
j) Se lavar o uniforme com água quente e se usar máquina de secar, a temperatura não deve exceder 70º C.
k) Retirar o uniforme da máquina de secar assim que estiver ligeiramente úmido. Neste caso, terminar a secagem
pendurando o uniforme do lado avesso.
Passar
a) Utilizar o ferro seco ou a vapor em temperatura máxima de 150ºC.
b) Não passar o ferro sobre as faixas retro refletivas e sobre o velcro.
c) Não utilizar goma, “Passe-bem” ou produtos similares no uniforme. Estes produtos podem danificar o tecido.
 As vestimentas devem ser inspecionadas no ato do recebimento e após cada lavagem, durante toda a sua
vida útil. Zíper, costuras, botão e velcro devem ser examinados minuciosamente e caso seja constatado
qualquer avaria, a mesma deve ser reparada de forma a manter ativa a propriedade de proteção da
vestimenta.
 Pequenos reparos como recolocar botões, fazer bainha da calça, reforço de costuras ou cerzir furos ou
rasgos de no máximo 1 cm são permitidos com a utilização de linha antichamas. No caso de furos ou
rasgos com medidas acima do permitido, deve-se consultar o Técnico de Segurança do Trabalho para
avaliar o dano, considerando a dimensão e a localização destes em relação à probabilidade de incidência
de um arco elétrico. Caso necessário o técnico deve solicitar ajuda da GAP 2.1 para avaliação do
problema. Se for preciso, deve-se encaminhar a vestimenta ao fabricante para avaliação do eventual
reparo.
 É extremamente importante não deixar o uniforme sujar de graxas, óleos ou ácidos. Caso isso ocorra, para
uma melhor remoção destes produtos, que não são removíveis facilmente na lavagem caseira,
recomendamos lavar a seco. A lavagem a seco não danifica o uniforme resistente à chama. Se a lavagem
a seco não eliminar estes produtos, recomendamos que uma lavagem industrial seja efetuada
periodicamente.
Periodicidade de troca:
A vestimenta deverá ser substituída quando rasgar, sofrer exposição a arco elétrico, receber respingos de solda ou
metais fundidos, apresentar desgaste significativo e indicação do SESMT.
Descrição Técnica
CALÇA ANTICHAMAS, CONFECCIONADO COM FIBRAS MODACRÍLICO/ARAMIDAS E ACESSÓRIOS
RESISTENTES A CHAMAS, CALÇA COM COSTURA DUPLA OU TRIPLA, COM BOLSOS, COM OU SEM
VELCRO. A CALÇA PODERÁ APRESENTAR VARIAÇÕES NO TIPO DE BOLSO, NO TIPO DE COSTURA E NA
MODELAGEM DO CÓS EM VÁRIOS TAMANHOS, FECHAMENTO BOTÕES OU CADARÇO COM
CARACTERÍSTICAS ANTICHAMAS, TECIDO CLASSE 2, ATPV 2 CONFORME NFPA 70E E COM
GRAMATURA MÍNIMA DE 245 G/M² E MÁXIMA DE 320 G/M²; NA COR CINZA PANTONE 18-0601, APLICAÇÃO
DE FAIXAS REFLETIVAS (AMARELO/PRATA/AMARELO), CONFORME EP 62. REFERÊNCIA: IDEAL WORK,
DU PONT E LEAL.
116
Av. Pres. Vargas, 2655. Cidade Nova. Rio de Janeiro. CEP 20.210-030
w w w . c e d a e .com. b r
DH – Diretoria de Gente e Gestão
GAP-DH – Gerência de Administração de Pessoas
AST-DP - Assessoria de Saúde e Segurança do Trabalho
GAP-2 – Departamento de Engenharia e Medicina do Trabalho
GAP-2.1 – Coordenação de Engenharia e Segurança do Trabalho

BOOK DE EPI – CEDAE

USUÁRIOS ESPECIALIDADES
AGENTE DE SANEAMENTO A SERVIÇOS ELÉTRICOS PREDIAIS
ELETRICISTA INDUSTRIAL ELETRICISTA INDUSTRIAL
ELETRICISTA DE INSTALAÇÕES PREDIAIS ELETRICISTA DE INSTALAÇÕES PREDIAIS
TÉCNICO EM MANUTENÇÃO
TÉCNICO EM MANUTENÇÃO ELETROMECÂNICA
ELETROMECÂNICA
TÉCNICO ELETROMECÂNICA TÉCNICO ELETROMECÂNICA
SERVIÇOS TÉCNICOS DE MANUTENÇÃO E
TÉCNICO ELETROMECÂNICA I
ELETROMECÂNICA I
SERVIÇOS TÉCNICOS DE
TÉCNICO ELETROMECÂNICA II
ELETROMECÂNICA II

117
Av. Pres. Vargas, 2655. Cidade Nova. Rio de Janeiro. CEP 20.210-030
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DH – Diretoria de Gente e Gestão
GAP-DH – Gerência de Administração de Pessoas
AST-DP - Assessoria de Saúde e Segurança do Trabalho
GAP-2 – Departamento de Engenharia e Medicina do Trabalho
GAP-2.1 – Coordenação de Engenharia e Segurança do Trabalho

BOOK DE EPI – CEDAE

IFS: 1084200159 A 1084200162 E CAMISA ELETRICISTA - CLASSE 2 - TAMANHO P A EXG: CA 29763, CA


1084200172 19972.
OBJETIVO: Proteger o trabalhador nos serviços e instalações elétricas que oferecem riscos de arco elétrico e fogo
repentino, protegendo o trabalhador contra a ocorrência de queimaduras provenientes da exposição ao calor
devido a estes eventos.
UTILIZAÇÃO:
 Os uniformes em tecido resistente à chama devem ser utilizados por
todos os trabalhadores da CEDAE envolvidos em serviços e instalações
elétricas que oferecem riscos de arco elétrico e fogo repentino.
 O empregado deverá consultar o Técnico de Segurança do Trabalho e/ou
Responsável Técnico designado pela NR-10, para verificar a necessidade
ou não, do uso do uniforme durante a realização de suas atividades.
A camisa em tecido resistente à chama foi padronizada exclusivamente para
proporcionar maior conforto térmico às atividades com exposição a riscos
elétricos.
 As faixas refletivas têm como objetivo principal facilitar a visualização de
sua presença, quando em trabalhos nas vias públicas.
Cuidados e Conservação

118
Av. Pres. Vargas, 2655. Cidade Nova. Rio de Janeiro. CEP 20.210-030
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DH – Diretoria de Gente e Gestão
GAP-DH – Gerência de Administração de Pessoas
AST-DP - Assessoria de Saúde e Segurança do Trabalho
GAP-2 – Departamento de Engenharia e Medicina do Trabalho
GAP-2.1 – Coordenação de Engenharia e Segurança do Trabalho

BOOK DE EPI – CEDAE

A característica de resistência à chama do uniforme é garantida por toda a sua vida útil, desde que seguidos os
procedimentos adequados a sua manutenção:
Lavagem
a) Lavar a vestimenta antes de ser usada pela primeira vez.
b) Usar somente sabão em pó (instruções etiqueta).
c) Retirar a sujeira mais grossa do uniforme, punhos e colarinhos manualmente.
d) Lavar o uniforme separadamente.
e) Colocar o uniforme do lado avesso quando lavado na máquina.
f) É proibido utilizar alvejantes (água sanitária, cloro e peróxidos) por alterarem a característica do uniforme, e
sabão em barra ou à base de sebo por poderem deixar resíduo.
g) Não utilizar amaciante à base de água oxigenada.
h) Usar um volume de água adequado à quantidade de uniformes a serem lavados. Não sobrecarregar a máquina.
i) Secar o uniforme do lado avesso e à sombra.
j) Se lavar o uniforme com água quente e se usar máquina de secar, a temperatura não deve exceder 70º C.
k) Retirar o uniforme da máquina de secar assim que estiver ligeiramente úmido. Neste caso, terminar a secagem
pendurando o uniforme do lado avesso.
Passar
a) Utilizar o ferro seco ou a vapor em temperatura máxima de 150ºC.
b) Não passar o ferro sobre as faixas retro refletivas e sobre o velcro.
c) Não utilizar goma, “Passe-bem” ou produtos similares no uniforme. Estes produtos podem danificar o tecido.
 As vestimentas devem ser inspecionadas no ato do recebimento e após cada lavagem, durante toda a sua
vida útil. Zíper, costuras, botão e velcro devem ser examinados minuciosamente e caso seja constatado
qualquer avaria, a mesma deve ser reparada de forma a manter ativa a propriedade de proteção da
vestimenta.
 Pequenos reparos como recolocar botões, fazer bainha da calça, reforço de costuras ou cerzir furos ou
rasgos de no máximo 1 cm são permitidos com a utilização de linha antichamas. No caso de furos ou
rasgos com medidas acima do permitido, deve-se consultar o Técnico de Segurança do Trabalho para
avaliar o dano, considerando a dimensão e a localização destes em relação à probabilidade de incidência
de um arco elétrico. Caso necessário o técnico deve solicitar ajuda da GAP 2.1 para avaliação do
problema. Se for preciso, deve-se encaminhar a vestimenta ao fabricante para avaliação do eventual
reparo.
 É extremamente importante não deixar o uniforme sujar de graxas, óleos ou ácidos. Caso isso ocorra, para
uma melhor remoção destes produtos, que não são removíveis facilmente na lavagem caseira,
recomendamos lavar a seco. A lavagem a seco não danifica o uniforme resistente à chama. Se a lavagem
a seco não eliminar estes produtos, recomendamos que uma lavagem industrial seja efetuada
periodicamente.
Periodicidade de troca:
A vestimenta deverá ser substituída quando rasgar, sofrer exposição a arco elétrico, receber respingos de solda ou
metais fundidos, apresentar desgaste significativo e indicação do SESMT.
Descrição Técnica

119
Av. Pres. Vargas, 2655. Cidade Nova. Rio de Janeiro. CEP 20.210-030
w w w . c e d a e .com. b r
DH – Diretoria de Gente e Gestão
GAP-DH – Gerência de Administração de Pessoas
AST-DP - Assessoria de Saúde e Segurança do Trabalho
GAP-2 – Departamento de Engenharia e Medicina do Trabalho
GAP-2.1 – Coordenação de Engenharia e Segurança do Trabalho

BOOK DE EPI – CEDAE

CAMISA DE SEGURANÇA ANTICHAMAS, CONFECCIONADO COM FIBRAS MODACRÍLICO/ARAMIDAS E


ACESSÓRIOS RESISTENTES A CHAMAS. A COSTURA DA CAMISA PODERÁ SER DUPLA OU TRIPLA, COM
OU SEM BOLSOS, PUNHO COM OU SEM CARCELA PARA FECHAMENTO, COM OU SEM VELCRO, EM
VÁRIOS TAMANHOS, TECIDO CLASSE 2, ATPV 2 CONFORME NFPA 70E E COM GRAMATURA MÍNIMA DE
245 G/M² E MÁXIMA DE 320 G/M²; NA COR CINZA PANTONE 18-0601, COLARINHO SOCIAL, FECHAMENTO
ATRAVÉS DE BOTÕES (VISTA EMBUTIDA) RETARDANTES. CARCELA FECHADA EM V E FECHAMENTO DO
PUNHO ATRAVÉS DE VELCRO. UM BOLSO FRONTAL NO LADO ESQUERDO COM TAMPA E FECHAMENTO
ATRAVÉS DE VELCRO. BANDEIRA DO BRASIL (ETIQUETA) COSTURA NA MANGA DIREITA. APLICAÇÃO DE
FAIXAS REFLETIVAS (AMARELO/PRATA/AMARELO). CONFORME EP 61. REFERÊNCIA: IDEAL WORK, DU
PONT E LEAL.

USUÁRIOS ESPECIALIDADES
AGENTE DE SANEAMENTO A SERVIÇOS ELÉTRICOS PREDIAIS
ELETRICISTA INDUSTRIAL ELETRICISTA INDUSTRIAL
ELETRICISTA DE INSTALAÇÕES PREDIAIS ELETRICISTA DE INSTALAÇÕES PREDIAIS
TÉCNICO EM MANUTENÇÃO
TÉCNICO EM MANUTENÇÃO ELETROMECÂNICA
ELETROMECÂNICA
TÉCNICO ELETROMECÂNICA TÉCNICO ELETROMECÂNICA
SERVIÇOS TÉCNICOS DE MANUTENÇÃO E
TÉCNICO ELETROMECÂNICA I
ELETROMECÂNICA I
SERVIÇOS TÉCNICOS DE
TÉCNICO ELETROMECÂNICA II
ELETROMECÂNICA II

120
Av. Pres. Vargas, 2655. Cidade Nova. Rio de Janeiro. CEP 20.210-030
w w w . c e d a e .com. b r
DH – Diretoria de Gente e Gestão
GAP-DH – Gerência de Administração de Pessoas
AST-DP - Assessoria de Saúde e Segurança do Trabalho
GAP-2 – Departamento de Engenharia e Medicina do Trabalho
GAP-2.1 – Coordenação de Engenharia e Segurança do Trabalho

BOOK DE EPI – CEDAE

VESTIMENTA CONTRA ARCO ELÉTRICO CLASSE 4 - TAMANHO G


IFS: 1084200070 (VERIFICAR)
: CA 34111, CA 38766, CA 36159.
OBJETIVO: Proteger o trabalhador nos serviços e instalações elétricas que oferecem riscos de arco elétrico e fogo
repentino, protegendo o trabalhador contra a ocorrência de queimaduras provenientes da exposição ao calor
devido a estes eventos.
UTILIZAÇÃO:
 Os uniformes em tecido resistente à chama devem ser utilizados por
todos os trabalhadores da CEDAE envolvidos em serviços e instalações
elétricas que oferecem riscos de arco elétrico e fogo repentino.
 O empregado deverá consultar o Técnico de Segurança do Trabalho e/ou
Responsável Técnico designado pela NR-10, para verificar a necessidade
ou não, do uso do uniforme durante a realização de suas atividades.
 A vestimenta em tecido resistente à chama foi padronizada
exclusivamente para proporcionar maior conforto térmico às atividades
com exposição a riscos elétricos.
 As faixas refletivas têm como objetivo principal facilitar a visualização de
sua presença, quando em trabalhos nas vias públicas.

Cuidados e Conservação

121
Av. Pres. Vargas, 2655. Cidade Nova. Rio de Janeiro. CEP 20.210-030
w w w . c e d a e .com. b r
DH – Diretoria de Gente e Gestão
GAP-DH – Gerência de Administração de Pessoas
AST-DP - Assessoria de Saúde e Segurança do Trabalho
GAP-2 – Departamento de Engenharia e Medicina do Trabalho
GAP-2.1 – Coordenação de Engenharia e Segurança do Trabalho

BOOK DE EPI – CEDAE

A característica de resistência à chama do uniforme é garantida por toda a sua vida útil, desde que seguidos os
procedimentos adequados a sua manutenção:
Lavagem
a) Lavar a vestimenta antes de ser usada pela primeira vez.
b) Usar somente sabão em pó (instruções etiqueta).
c) Retirar a sujeira mais grossa do uniforme, punhos e colarinhos manualmente.
d) Lavar o uniforme separadamente.
e) Colocar o uniforme do lado avesso quando lavado na máquina.
f) É proibido utilizar alvejantes (água sanitária, cloro e peróxidos) por alterarem a característica do uniforme, e
sabão em barra ou à base de sebo por poderem deixar resíduo.
g) Não utilizar amaciante à base de água oxigenada.
h) Usar um volume de água adequado à quantidade de uniformes a serem lavados. Não sobrecarregar a máquina.
i) Secar o uniforme do lado avesso e à sombra.
j) Se lavar o uniforme com água quente e se usar máquina de secar, a temperatura não deve exceder 70º C.
k) Retirar o uniforme da máquina de secar assim que estiver ligeiramente úmido. Neste caso, terminar a secagem
pendurando o uniforme do lado avesso.
Passar
a) Utilizar o ferro seco ou a vapor em temperatura máxima de 150ºC.
b) Não passar o ferro sobre as faixas retro refletivas e sobre o velcro.
c) Não utilizar goma, “Passe-bem” ou produtos similares no uniforme. Estes produtos podem danificar o tecido.
 As vestimentas devem ser inspecionadas no ato do recebimento e após cada lavagem, durante toda a sua
vida útil. Zíper, costuras, botão e velcro devem ser examinados minuciosamente e caso seja constatado
qualquer avaria, a mesma deve ser reparada de forma a manter ativa a propriedade de proteção da
vestimenta.
 Pequenos reparos como recolocar botões, fazer bainha da calça, reforço de costuras ou cerzir furos ou
rasgos de no máximo 1 cm são permitidos com a utilização de linha antichamas. No caso de furos ou
rasgos com medidas acima do permitido, deve-se consultar o Técnico de Segurança do Trabalho para
avaliar o dano, considerando a dimensão e a localização destes em relação à probabilidade de incidência
de um arco elétrico. Caso necessário o técnico deve solicitar ajuda da GAP 2.1 para avaliação do
problema. Se for preciso, deve-se encaminhar a vestimenta ao fabricante para avaliação do eventual
reparo.
 É extremamente importante não deixar o uniforme sujar de graxas, óleos ou ácidos. Caso isso ocorra, para
uma melhor remoção destes produtos, que não são removíveis facilmente na lavagem caseira,
recomendamos lavar a seco. A lavagem a seco não danifica o uniforme resistente à chama. Se a lavagem
a seco não eliminar estes produtos, recomendamos que uma lavagem industrial seja efetuada
periodicamente.
Periodicidade de troca:
A vestimenta deverá ser substituída quando rasgar, sofrer exposição a arco elétrico, receber respingos de solda ou
metais fundidos, apresentar desgaste significativo e indicação do SESMT.
Descrição Técnica
VESTIMENTA PARA PROTEÇÃO CONTRA ARCO ELÉTRICO CLASSE 4; TIPO MACACÃO, CONFECCIONADA
EM 3 OU 4 CAMADAS EM TECIDO RETARDANTE A CHAMA; GOLA PADRE E PUNHOS COM VELCRO E
TRAVA DE SEGURANÇA; FECHAMENTO FRONTAL COM VISTA DE VELCRO; ATPV DE NO MÍNIMO 40,0
cal/cm²; CONFORME NORMA NFPA-70E-2004; ENSAIOS E REQUISITOS OBRIGATÓRIOS APLICÁVEIS
CONFORME PORTARIA NÚMERO 452 DE 20/11/2014 DO MINITÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO.
REFERÊNCIA: DU PONT, PROTENGE - PROArc® 94 CLASSE 4, NOVO HORIZONTE - IH18308.

USUÁRIOS ESPECIALIDADES
122
Av. Pres. Vargas, 2655. Cidade Nova. Rio de Janeiro. CEP 20.210-030
w w w . c e d a e .com. b r
DH – Diretoria de Gente e Gestão
GAP-DH – Gerência de Administração de Pessoas
AST-DP - Assessoria de Saúde e Segurança do Trabalho
GAP-2 – Departamento de Engenharia e Medicina do Trabalho
GAP-2.1 – Coordenação de Engenharia e Segurança do Trabalho

BOOK DE EPI – CEDAE

AGENTE DE SANEAMENTO A SERVIÇOS ELÉTRICOS PREDIAIS


ELETRICISTA INDUSTRIAL ELETRICISTA INDUSTRIAL
ELETRICISTA DE INSTALAÇÕES PREDIAIS ELETRICISTA DE INSTALAÇÕES PREDIAIS
TÉCNICO EM MANUTENÇÃO
TÉCNICO EM MANUTENÇÃO ELETROMECÂNICA
ELETROMECÂNICA
TÉCNICO ELETROMECÂNICA TÉCNICO ELETROMECÂNICA
SERVIÇOS TÉCNICOS DE MANUTENÇÃO E
TÉCNICO ELETROMECÂNICA I
ELETROMECÂNICA I
SERVIÇOS TÉCNICOS DE
TÉCNICO ELETROMECÂNICA II
ELETROMECÂNICA II

123
Av. Pres. Vargas, 2655. Cidade Nova. Rio de Janeiro. CEP 20.210-030
w w w . c e d a e .com. b r
DH – Diretoria de Gente e Gestão
GAP-DH – Gerência de Administração de Pessoas
AST-DP - Assessoria de Saúde e Segurança do Trabalho
GAP-2 – Departamento de Engenharia e Medicina do Trabalho
GAP-2.1 – Coordenação de Engenharia e Segurança do Trabalho

BOOK DE EPI – CEDAE

MANGA DE RASPA EM COURO PARA SOLDADOR COM ALÇAS


IFS: 1084200040
AJUSTÁVEIS NOS OMBROS 55 cm: CA 20036, CA 16031, CA 4678.
OBJETIVO: Proteção dos punhos e braços do usuário nos trabalhos pesados contra agentes abrasivos,
escoriantes e riscos mecânicos leves, tais como perfurações e cortes originados de pontos perfurantes em
chaparias, ferragens, madeiras, fundições e em serviços de solda e corte em geral.
UTILIZAÇÃO:
Devem ser utilizadas em atividades que necessitem de proteção externa dos
punhos e braços contra perfurações e cortes originados de pontos
perfurantes, abrasivos e escoriantes. São utilizadas também em processos de
soldagem. A manga de raspa que estiverem impregnadas com óleo, graxas,
produtos químicos e outros materiais não devem ser utilizadas.

Cuidados e Conservação
 As mangas de raspa devem ser inspecionadas visualmente antes de sua utilização. Deve-se inspecionar o
interior e exterior.
 Não usar se estiverem molhadas.
 Ao final das atividades guardar em local adequado, seco e distante de umidade.
 Não deixar as mangas de raspa mal acondicionados, impregnadas de substâncias agressivas e expostas a
intempéries.
 Não utilizar mangas de raspa que estejam rasgadas ou de alguma forma danificadas.
 Caso fiquem impregnadas de óleos ou graxas, produtos químicos ou apresentem alguma deformidade, estas
devem ser substituídas.
Periodicidade de troca:
Deverá ser substituído quando apresentar rasgo ou qualquer tipo de dano que possa prejudicar a proteção do
usuário, bem como a perda de suas características.
Descrição Técnica
MANGA DE RASPA PARA SOLDADOR COM ALÇAS AJUSTÁVEIS NOS OMBROS, COSTURADAS E
REBITADAS, UTILIZADA PARA PROTEÇÃO EM SERVIÇOS DE SOLDA, COM COMPRIMENTO TOTAL 55 cm;
ENSAIOS E REQUISITOS OBRIGATÓRIOS APLICÁVEIS CONFORME PORTARIA NÚMERO 452 DE 20/11/2014
DO MINITÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO. REFERÊNCIA: CARBOGRAFITE - 3948 MANGA EM RASPA,
MARFE LUVAS - 711, JGB - 200R.

USUÁRIOS ESPECIALIDADES
AGENTE DE SANEAMENTO C SERVIÇOS DE SOLDA A ARCO VOLTAICO
SOLDADOR A ARCO VOLTAICO SOLDADOR A ARCO VOLTAICO

124
Av. Pres. Vargas, 2655. Cidade Nova. Rio de Janeiro. CEP 20.210-030
w w w . c e d a e .com. b r
DH – Diretoria de Gente e Gestão
GAP-DH – Gerência de Administração de Pessoas
AST-DP - Assessoria de Saúde e Segurança do Trabalho
GAP-2 – Departamento de Engenharia e Medicina do Trabalho
GAP-2.1 – Coordenação de Engenharia e Segurança do Trabalho

BOOK DE EPI – CEDAE

IFS: 1084200042 PERNEIRA DE RASPA PARA SOLDA: CA 16032, CA 33583, CA 13990.


OBJETIVO: Proteção das pernas do usuário nos trabalhos pesados contra agentes abrasivos, escoriantes e riscos
mecânicos leves, tais como perfurações e cortes originados de pontos perfurantes em chaparias, ferragens,
madeiras, fundições e em serviços de solda e corte em geral, mordida de animais peçonhentos.
UTILIZAÇÃO:
Devem ser utilizadas em atividades que necessitem de proteção externa dos
membros inferiores (pernas) contra perfurações e cortes originados de pontos
perfurantes, abrasivos e escoriantes. São utilizadas também em processos de
soldagem.

Cuidados e Conservação
 As perneiras devem ser inspecionadas visualmente antes de sua utilização. Deve-se inspecionar o interior e
exterior.
 Ao final das atividades guardar em local adequado, seco e distante de umidade.
 Não deixar as perneiras mal acondicionadas, impregnadas de substâncias agressivas e expostas a
intempéries.
 Não utilizar perneiras que estejam rasgadas ou de alguma forma danificadas.
 Caso fiquem impregnadas de óleos ou graxas ou apresentem alguma deformidade, estas devem ser
substituídas.
Periodicidade de troca:
Deverá ser substituído quando apresentar rasgo ou qualquer tipo de dano que possa prejudicar a proteção do
usuário, bem como a perda de suas características.
Descrição Técnica
PERNEIRA DE RASPA PARA SOLDADOR; FECHAMENTO COM TIRAS AJUSTÁVEIS POR MEIO DE FIVELAS
COM 45 cm DE COMPRIMENTO, COSTURADAS OU REBITADAS OU EM VELCRO; RESISTENE A
RESPINGOS DE SOLDA; PARA PROTEÇÃO DAS PERNAS EM TRABALHO DE SOLDA; ENSAIOS E
REQUISITOS OBRIGATÓRIOS APLICÁVEIS CONFORME PORTARIA NÚMERO 452 DE 20/11/2014 DO
MINITÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO;. REFERÊNCIA: MARFE LUVAS - 721F, JGB - 301-R, ZANEL - P40VF.

USUÁRIOS ESPECIALIDADES
AGENTE DE SANEAMENTO C SERVIÇOS DE SOLDA A ARCO VOLTAICO
SOLDADOR A ARCO VOLTAICO SOLDADOR A ARCO VOLTAICO

125
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AST-DP - Assessoria de Saúde e Segurança do Trabalho
GAP-2 – Departamento de Engenharia e Medicina do Trabalho
GAP-2.1 – Coordenação de Engenharia e Segurança do Trabalho

BOOK DE EPI – CEDAE

PERNEIRA EM COURO SINTÉTICO PARA PROTEÇÃO CONTRA PICADA


IFS: 1084200041
DE ANIMAL PEÇONHENTO: CA 30955
OBJETIVO: Proteção dos membros inferiores do usuário contra lesões provocadas por materiais ou objetos
cortantes, partículas volantes, escoriantes, perfurantes, e névoas na aplicação de produtos químicos.
UTILIZAÇÃO:
Devem ser utilizadas obrigatoriamente em todas as atividades que ofereçam
riscos de lesão aos membros inferiores. Tais lesões podem ser provocadas
por materiais ou objetos cortantes, partículas volantes, escoriantes,
perfurantes, picadas de animais peçonhentos e névoas na aplicação de
produtos químicos, picada de animais peçonhentos. Utilize o equipamento
antes de entrar em área de risco e somente as retire após o término da
atividade. As perneiras devem ser usadas sobre o tecido da calça, de forma
que não apertem ou incomodem o usuário.
Cuidados e Conservação
 Após o uso, caso necessário, faça a limpeza do equipamento, antes de guardá-lo.
 Limpar com água e sabão neutro, enxaguar com água em abundância e secar a sombra. Não utilizar
componentes químicos na limpeza da perneira para que não ocorra ressecamento do material.
 Devem ser engraxadas periodicamente, quando feitas em couro, para manter as propriedades da vaqueta.
 Não deixar as perneiras mal acondicionadas, impregnadas de substâncias agressivas e expostas a
intempéries.
 As perneiras devem ser inspecionadas visualmente antes de sua utilização para detectar possíveis defeitos
(perfurações, cortes).
 Não utilizar perneiras que estejam rasgadas, furadas ou de alguma forma danificadas.
 No caso de danos em uma das perneiras, esta deverá ser descartada e a outra poderá ser utilizada com outra
perneira de mesma especificação.
Periodicidade de troca:
Deverá ser substituído quando apresentar rasgo ou qualquer tipo de dano que possa prejudicar a proteção do
usuário, bem como a perda de suas características.
Descrição Técnica
PERNEIRA EM COURO SINTÉTICO PARA PROTEÇÃO CONTRA PICADA DE ANIMAL PEÇONHENTO; DEVE
POSSUIR APROXIMADAMENTE 15 mm DE ESPESSURA; EM PEÇA ÚNICA PARA SOBREPOR A
VESTIMENTA, COM FORRO INTERNO, CONTENDO TRÊS LÂMINAS DE AÇO NA PARTE FRONTAL DA
PERNEIRA DE APROXIMADAMENTE 16 mm DE COMPRIMENTO E 0,6 mm DE ESPESSURA; PROTEÇÃO DE
COURO SINTÉTICO NO JOELHO/METATARSO, PRESO ATRAVÉS DE COSTURA E COM FECHO EM
PLÁSTICO DE 3 mm PARA AJUSTE E FIXAÇÃO; DEVE POSSUIR TRÊS FUROS LATERAIS PARA RESPIRO;
DIMENSÕES: COMPRIMENTO NA FRENTE: 40 cm, COMPRIMENTO ATRÁS: 20 cm, COMPRIMENTO SOBRE
O JOELHO/METATARSO: 9 cm, ESPESSURA: 0,8 cm, CIRCUNFERÊNCIA: 40 cm. PESO APROXIMADO: 1,015
kg. REFERÊNCIA: TECMATER - PERNEIRA TECMATER COBRA.

USUÁRIOS ESPECIALIDADES
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE ELEVATÓRIAS
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE SISTEMAS E REDES DE ÁGUA
SERVIÇOS DE SISTEMAS E REDES DE
AGENTE DE SANEAMENTO B
ESGOTO
AJUDANTE AJUDANTE

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GAP-2.1 – Coordenação de Engenharia e Segurança do Trabalho

BOOK DE EPI – CEDAE

SERVIÇOS OPERACIONAIS E DE
AJUDANTE DE SANEAMENTO
MANUTENÇÃO
AUXILIAR DE APOIO PROFISSIONAL AUXILIAR DE APOIO PROFISSIONAL
AUXILIAR DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO AUXILIAR DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO
AUXILIAR DE SANEAMENTO SERVIÇOS GERAIS DE MANUTENÇÃO
OPERADOR DE ELEVATÓRIA OPERADOR DE ELEVATÓRIA
TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO
SERVIÇOS TÉCNICOS DE SEGURANCA DO
TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO I
TRABALHO I
SERVIÇOS TÉCNICOS DE SEGURANCA DO
TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO II
TRABALHO II
VIGIA VIGIA

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GAP-DH – Gerência de Administração de Pessoas
AST-DP - Assessoria de Saúde e Segurança do Trabalho
GAP-2 – Departamento de Engenharia e Medicina do Trabalho
GAP-2.1 – Coordenação de Engenharia e Segurança do Trabalho

BOOK DE EPI – CEDAE

PERNEIRA PARA ROÇADOR CONFECCIONADA EM BIDIN: CA 14750, CA


IFS: 1084200067
19667.
OBJETIVO: Proteção dos membros inferiores do usuário contra lesões provocadas por materiais ou objetos
cortantes, partículas volantes, escoriantes, perfurantes, e névoas na aplicação de produtos químicos, picada de
animais.
UTILIZAÇÃO:
Devem ser utilizadas obrigatoriamente em todas as atividades que ofereçam
riscos de lesão aos membros inferiores. Tais lesões podem ser provocadas
por materiais ou objetos cortantes, partículas volantes, escoriantes,
perfurantes, picadas de animais peçonhentos e névoas na aplicação de
produtos químicos, picada de animais peçonhentos. Utilize o equipamento
antes de entrar em área de risco e somente as retire após o término da
atividade. As perneiras devem ser usadas sobre o tecido da calça, de forma
que não apertem ou incomodem o usuário.
Cuidados e Conservação
 Após o uso, caso necessário, faça a limpeza do equipamento, antes de guardá-lo.
 Limpar com água e sabão neutro, enxaguar com água em abundância e secar a sombra. Não utilizar
componentes químicos na limpeza da perneira para que não ocorra ressecamento do material.
 Devem ser engraxadas periodicamente, quando feitas em couro, para manter as propriedades da vaqueta.
 Não deixar as perneiras mal acondicionadas, impregnadas de substâncias agressivas e expostas a
intempéries.
 As perneiras devem ser inspecionadas visualmente antes de sua utilização para detectar possíveis defeitos
(perfurações, cortes).
 Não utilizar perneiras que estejam rasgadas, furadas ou de alguma forma danificadas.
 No caso de danos em uma das perneiras, esta deverá ser descartada e a outra poderá ser utilizada com outra
perneira de mesma especificação.
Periodicidade de troca:
Deverá ser substituído quando apresentar rasgo ou qualquer tipo de dano que possa prejudicar a proteção do
usuário, bem como a perda de suas características.
Descrição Técnica
PERNEIRA CONFECCIONADA EM LAMINADO DE PVC, COM 3 TALAS DE AÇO OU POLIPROPILENTO OU
CHAPA DE AÇO NA PARTE FRONTAL; FORRO FLANELADO E HASTES METÁLICAS; COM PROTEÇÃO PARA
O JOELHO; COM METATARSO; PROTEÇÃO CONTRA LÂMINA E PICADA DE COBRA. REFERÊNCIA: PROTEJ
SRO 250C, NEXUS-PERNEIRA.

USUÁRIOS ESPECIALIDADES
AJUDANTE AJUDANTE
SERVIÇOS OPERACIONAIS E DE
AJUDANTE DE SANEAMENTO
MANUTENÇÃO
AUXILIAR DE APOIO PROFISSIONAL AUXILIAR DE APOIO PROFISSIONAL
AUXILIAR DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO AUXILIAR DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO
AUXILIAR DE SANEAMENTO SERVIÇOS GERAIS DE MANUTENÇÃO

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DH – Diretoria de Gente e Gestão
GAP-DH – Gerência de Administração de Pessoas
AST-DP - Assessoria de Saúde e Segurança do Trabalho
GAP-2 – Departamento de Engenharia e Medicina do Trabalho
GAP-2.1 – Coordenação de Engenharia e Segurança do Trabalho

BOOK DE EPI – CEDAE

LUVA DE PROTEÇÃO EM VAQUETA COM DORSO EM RASPA -


IFS: 1084200121
TAMANHO: 9'' A 10'': CA 15060, CA 34504, CA 16475.
OBJETIVO: Proteção das mãos do usuário contra agentes abrasivos, escoriantes e riscos mecânicos leves, tais
como perfurações e cortes originados de pontos perfurantes. São ideais para trabalhos que requeiram tato.
UTILIZAÇÃO:
Devem ser utilizadas em atividades que necessitem de proteção externa das
mãos contra perfurações e cortes originados de pontos perfurantes, abrasivos
e escoriantes. É necessário certificar-se que as mãos e as luvas estejam
limpas e secas antes da utilização. As luvas que estiverem impregnadas com
óleo, graxas, produtos químicos e outros materiais não devem ser utilizadas.

Cuidados e Conservação
 As luvas devem ser inspecionadas visualmente antes de sua utilização.
 Deve-se inspecionar o interior e exterior das luvas.
 Certifique-se de que suas mãos estejam limpas e secas antes de calçar as luvas.
 Ao final das atividades guardar em local adequado, distante de umidade.
 Não deixar as luvas mal acondicionadas, impregnadas de substâncias agressivas e expostas a intempéries.
 Não utilizar luvas que estejam rasgadas ou de alguma forma danificadas.
 Caso fiquem impregnadas de óleos ou graxas ou de alguma forma danificadas, estas devem ser substituídas.
Periodicidade de troca:
Substituir quando rasgadas, furadas ou outra avaria que comprometa a proteção do usuário.
Descrição Técnica
LUVA DE PROTEÇÃO CONFECCIONADA EM VAQUETA NA PALMA COM DORSO EM RASPA; REFORÇADA
INTERNAMENTE NA PALMA E COM TIRA DE REFORÇO NO POLEGAR; COM ELÁSTICO NO DORSO PARA
AJUSTE; COM COSTURA TIPO XX; COMPRIMENTO DO PUNHO: 25 cm; TAMANHO: 9'' A 10''; FABRICADA
CONFORME A NORMA NBR 13712 DA ABNT; REFERÊNCIA: BUNZL- SOFT PRO 531RP, JGB - 504M,
VALCAN - VM300.

USUÁRIOS ESPECIALIDADES
ABASTECEDOR DE VIATURAS ABASTECEDOR DE VIATURAS
SERVIÇOS DE OPERAÇÃO DE
AGENTE DE SANEAMENTO A
EQUIPAMENTOS
AGENTE DE SANEAMENTO A SERVIÇOS DE PINTURA
AGENTE DE SANEAMENTO A SERVIÇOS DE SERRALHERIA
AGENTE DE SANEAMENTO A SERVIÇOS ELÉTRICOS PREDIAIS
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE ALVENARIA
ABASTECEDOR DE VIATURAS ABASTECEDOR DE VIATURAS
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE CARPINTARIA
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE ELEVATÓRIAS
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE HIDRÁULICA
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE LANTERNAGEM
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE MECÂNICA
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE PINTURA INDUSTRIAL
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE SISTEMAS E REDES DE ÁGUA

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DH – Diretoria de Gente e Gestão
GAP-DH – Gerência de Administração de Pessoas
AST-DP - Assessoria de Saúde e Segurança do Trabalho
GAP-2 – Departamento de Engenharia e Medicina do Trabalho
GAP-2.1 – Coordenação de Engenharia e Segurança do Trabalho

BOOK DE EPI – CEDAE

SERVIÇOS DE SISTEMAS E REDES DE


AGENTE DE SANEAMENTO B
ESGOTO
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE TRATAMENTO DE ÁGUA
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE TRATAMENTO DE ESGOTO
AGENTE DE SANEAMENTO C SERVIÇOS DE AJUSTAGEM MECÂNICA
AGENTE DE SANEAMENTO C SERVIÇOS DE ELETRICIDADE INDUSTRIAL
AGENTE DE SANEAMENTO C SERVIÇOS DE FUNDIÇÃO
AGENTE DE SANEAMENTO C SERVIÇOS DE MARCENARIA
SERVIÇOS DE MECÂNICA DE MÁQUINAS E
AGENTE DE SANEAMENTO C
EQUIPAMENTOS PESADOS
SERVIÇOS DE OPERAÇÃO DE MAQUINAS
AGENTE DE SANEAMENTO C
PESADAS
AGENTE DE SANEAMENTO C SERVIÇOS DE TORNEIRO MECÂNICO
AGENTE DE SANEAMENTO D SERVIÇOS DE FRESADOR
SERVIÇOS DE OPERAÇÃO DE SISTEMA DE
AGENTE DE SANEAMENTO D
PEQUENO PORTE
SERVIÇOS DE SUPERVISÃO DE OPERAÇÃO
AGENTE DE SANEAMENTO D
DE ELEVATÓRIA DE GRANDE PORTE
SERVIÇOS DE SUPERVISÃO DE OPERAÇÃO
AGENTE DE SANEAMENTO D
DE TRATAMENTO
AGENTE DE SANEAMENTO E SERVIÇOS DE SUPERVISÃO DE OFICINAS
SERVIÇOS DE SUPERVISÃO DE OPERAÇÃO,
AGENTE DE SANEAMENTO F
MANUTENÇÃO E OBRAS
SERVIÇOS DE COORDENAÇÃO DE
AGENTE DE SANEAMENTO G
TRANSPORTE E EQUIPAMENTOS
SERVIÇOS DE TRATAMENTO NAS
AGENTE DE SANEAMENTO H
ESTAÇÕES E ELEVATÓRIAS
SERVIÇOS DE ANÁLISE OPERACIONAL DE
AGENTE DE SANEAMENTO I
SANEAMENTO
AJUDANTE AJUDANTE
SERVIÇOS OPERACIONAIS E DE
AJUDANTE DE SANEAMENTO
MANUTENÇÃO
AJUSTADOR AJUSTADOR
AUXILIAR DE APOIO PROFISSIONAL AUXILIAR DE APOIO PROFISSIONAL
AUXILIAR DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO AUXILIAR DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO
AUXILIAR DE SANEAMENTO SERVIÇOS GERAIS DE MANUTENÇÃO
BOMBEIRO HIDRÁULICO BOMBEIRO HIDRÁULICO
ELETRICISTA INDUSTRIAL ELETRICISTA INDUSTRIAL
ELETRICISTA DE INSTALAÇÕES PREDIAIS ELETRICISTA DE INSTALAÇÕES PREDIAIS
INSTALADOR DE ÁGUA E ESGOTOS INSTALADOR DE ÁGUA E ESGOTOS
INSTALADOR DE ÁGUA INSTALADOR DE ÁGUA
INSTALADOR DE ESGOTO INSTALADOR DE ESGOTO
MARCENEIRO MARCENEIRO
MECÂNICO DE APARELHOS DE
MECÂNICO DE APARELHOS DE INSTRUMENTAÇÃO
INSTRUMENTAÇÃO
130
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GAP-2.1 – Coordenação de Engenharia e Segurança do Trabalho

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MECÂNICO DE HIDRÔMETROS MECÂNICO DE HIDRÔMETROS


MECÂNICO DE MAQUINAS MECÂNICO DE MAQUINAS
MOTORISTA OPERADOR MOTORISTA OPERADOR
OPERADOR DE TRATAMENTO DE ÁGUA OPERADOR DE TRATAMENTO DE ÁGUA
OPERADOR DE ELEVATÓRIA OPERADOR DE ELEVATÓRIA
OPERADOR DE EQUIPAMENTOS
OPERADOR DE EQUIPAMENTOS AUXILIARES E BOMBAS
AUXILIARES E BOMBAS
OPERADOR DE TRATAMENTO DE ESGOTOS OPERADOR DE TRATAMENTO DE ESGOTOS
PEDREIRO PEDREIRO
PINTOR DE OBRAS PINTOR DE OBRAS
PINTOR INDUSTRIAL PINTOR INDUSTRIAL
SERRALHEIRO SERRALHEIRO
SUPERVISOR DE OPERAÇÃO E
SUPERVISOR DE OPERAÇÃO E TRATAMENTO
TRATAMENTO
SUPERVISOR DE OPERAÇÃO,
SUPERVISOR DE OPERAÇÃO, MANUTENÇÃO E OBRAS
MANUTENÇÃO E OBRAS
SUPERVISOR DE OPERAÇÃO EM ELEVATÓRIA DE GRANDE SUPERVISOR DE OPERAÇÃO EM
PORTE ELEVATÓRIA DE GRANDE PORTE
TÉCNICO DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA TÉCNICO DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA
TÉCNICO EM MANUTENÇÃO
TÉCNICO EM MANUTENÇÃO ELETROMECÂNICA
ELETROMECÂNICA
TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO
SERVIÇOS TÉCNICOS DE SEGURANCA DO
TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO I
TRABALHO I
SERVIÇOS TÉCNICOS DE SEGURANCA DO
TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO II
TRABALHO II
TÉCNICO DE EQUIPAMENTO TÉCNICO DE EQUIPAMENTO
TÉCNICO DE SANEAMENTO TÉCNICO DE SANEAMENTO
TÉCNICO DE SANEAMENTO II SERVIÇOS TÉCNICOS DE SANEAMENTO II
TÉCNICO DE TRATAMENTO TÉCNICO DE TRATAMENTO
TÉCNICO ELETROMECÂNICA TÉCNICO ELETROMECÂNICA
SERVIÇOS TÉCNICOS DE MANUTENÇÃO E
TÉCNICO ELETROMECÂNICA I
ELETROMECÂNICA I
SERVIÇOS TÉCNICOS DE
TÉCNICO ELETROMECÂNICA II
ELETROMECÂNICA II
TÉCNICO INSTRUMENTAÇÃO E HIDRÁULICA TÉCNICO INSTRUMENTAÇÃO E HIDRÁULICA
TORNEIRO MECÂNICO TORNEIRO MECÂNICO

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AST-DP - Assessoria de Saúde e Segurança do Trabalho
GAP-2 – Departamento de Engenharia e Medicina do Trabalho
GAP-2.1 – Coordenação de Engenharia e Segurança do Trabalho

BOOK DE EPI – CEDAE

LUVA DE VAQUETA CROMO REFORÇADA - COMPRIMENTO DE 28 cm


IFS: 1084200036
- TAMANHO: 9'' A 10'': CA 20601, CA 16474.
OBJETIVO: Proteção das mãos do usuário contra agentes abrasivos, escoriantes e riscos mecânicos leves, tais
como perfurações e cortes originados de pontos perfurantes. São ideais para trabalhos que requeiram tato.
UTILIZAÇÃO:
Devem ser utilizadas em atividades que necessitem de proteção externa das
mãos contra perfurações e cortes originados de pontos perfurantes, abrasivos
e escoriantes. É necessário certificar-se que as mãos e as luvas estejam
limpas e secas antes da utilização. As luvas que estiverem impregnadas com
óleo, graxas, produtos químicos e outros materiais não devem ser utilizadas.

Cuidados e Conservação
 As luvas devem ser inspecionadas visualmente antes de sua utilização.
 Deve-se inspecionar o interior e exterior das luvas.
 Certifique-se de que suas mãos estejam limpas e secas antes de calçar as luvas.
 Ao final das atividades guardar em local adequado, distante de umidade.
 Não deixar as luvas mal acondicionadas, impregnadas de substâncias agressivas e expostas a intempéries.
 Não utilizar luvas que estejam rasgadas ou de alguma forma danificadas.
 Caso fiquem impregnadas de óleos ou graxas ou de alguma forma danificadas, estas devem ser substituídas.
Periodicidade de troca:
Substituir quando rasgadas, furadas ou outra avaria que comprometa a proteção do usuário.
Descrição Técnica
LUVA CONFECCIONADA EM VAQUETA CROMO REFORÇADA. COM PALMA, DORSO, PUNHO E 3 DEDOS
EM LONA, TRAVESSÃO E UNHEIRAS EM VAQUETA, CANO CURTO. COMPRIMENTO DE 28cm.
REFERÊNCIA: PROTCAP 531S / VALCAN VT 200.

USUÁRIOS ESPECIALIDADES
ABASTECEDOR DE VIATURAS ABASTECEDOR DE VIATURAS
SERVIÇOS DE OPERAÇÃO DE
AGENTE DE SANEAMENTO A
EQUIPAMENTOS
AGENTE DE SANEAMENTO A SERVIÇOS DE PINTURA
AGENTE DE SANEAMENTO A SERVIÇOS DE SERRALHERIA
AGENTE DE SANEAMENTO A SERVIÇOS ELÉTRICOS PREDIAIS
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE ALVENARIA
ABASTECEDOR DE VIATURAS ABASTECEDOR DE VIATURAS
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE CARPINTARIA
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE ELEVATÓRIAS
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE HIDRÁULICA
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE LANTERNAGEM
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE MECÂNICA
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE PINTURA INDUSTRIAL
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE SISTEMAS E REDES DE ÁGUA
SERVIÇOS DE SISTEMAS E REDES DE
AGENTE DE SANEAMENTO B
ESGOTO

132
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DH – Diretoria de Gente e Gestão
GAP-DH – Gerência de Administração de Pessoas
AST-DP - Assessoria de Saúde e Segurança do Trabalho
GAP-2 – Departamento de Engenharia e Medicina do Trabalho
GAP-2.1 – Coordenação de Engenharia e Segurança do Trabalho

BOOK DE EPI – CEDAE

AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE TRATAMENTO DE ÁGUA


AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE TRATAMENTO DE ESGOTO
AGENTE DE SANEAMENTO C SERVIÇOS DE AJUSTAGEM MECÂNICA
AGENTE DE SANEAMENTO C SERVIÇOS DE ELETRICIDADE INDUSTRIAL
AGENTE DE SANEAMENTO C SERVIÇOS DE FUNDIÇÃO
AGENTE DE SANEAMENTO C SERVIÇOS DE MARCENARIA
SERVIÇOS DE MECÂNICA DE MÁQUINAS E
AGENTE DE SANEAMENTO C
EQUIPAMENTOS PESADOS
SERVIÇOS DE OPERAÇÃO DE MAQUINAS
AGENTE DE SANEAMENTO C
PESADAS
AGENTE DE SANEAMENTO C SERVIÇOS DE TORNEIRO MECÂNICO
AGENTE DE SANEAMENTO D SERVIÇOS DE FRESADOR
SERVIÇOS DE OPERAÇÃO DE SISTEMA DE
AGENTE DE SANEAMENTO D
PEQUENO PORTE
SERVIÇOS DE SUPERVISÃO DE OPERAÇÃO
AGENTE DE SANEAMENTO D
DE ELEVATÓRIA DE GRANDE PORTE
SERVIÇOS DE SUPERVISÃO DE OPERAÇÃO
AGENTE DE SANEAMENTO D
DE TRATAMENTO
AGENTE DE SANEAMENTO E SERVIÇOS DE SUPERVISÃO DE OFICINAS
SERVIÇOS DE SUPERVISÃO DE OPERAÇÃO,
AGENTE DE SANEAMENTO F
MANUTENÇÃO E OBRAS
SERVIÇOS DE COORDENAÇÃO DE
AGENTE DE SANEAMENTO G
TRANSPORTE E EQUIPAMENTOS
SERVIÇOS DE TRATAMENTO NAS
AGENTE DE SANEAMENTO H
ESTAÇÕES E ELEVATÓRIAS
SERVIÇOS DE ANÁLISE OPERACIONAL DE
AGENTE DE SANEAMENTO I
SANEAMENTO
AJUDANTE AJUDANTE
SERVIÇOS OPERACIONAIS E DE
AJUDANTE DE SANEAMENTO
MANUTENÇÃO
AJUSTADOR AJUSTADOR
AUXILIAR DE APOIO PROFISSIONAL AUXILIAR DE APOIO PROFISSIONAL
AUXILIAR DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO AUXILIAR DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO
AUXILIAR DE SANEAMENTO SERVIÇOS GERAIS DE MANUTENÇÃO
BOMBEIRO HIDRÁULICO BOMBEIRO HIDRÁULICO
ELETRICISTA INDUSTRIAL ELETRICISTA INDUSTRIAL
ELETRICISTA DE INSTALAÇÕES PREDIAIS ELETRICISTA DE INSTALAÇÕES PREDIAIS
INSTALADOR DE ÁGUA E ESGOTOS INSTALADOR DE ÁGUA E ESGOTOS
INSTALADOR DE ÁGUA INSTALADOR DE ÁGUA
INSTALADOR DE ESGOTO INSTALADOR DE ESGOTO
MARCENEIRO MARCENEIRO
MECÂNICO DE APARELHOS DE
MECÂNICO DE APARELHOS DE INSTRUMENTAÇÃO
INSTRUMENTAÇÃO
MECÂNICO DE HIDRÔMETROS MECÂNICO DE HIDRÔMETROS
MECÂNICO DE MAQUINAS MECÂNICO DE MAQUINAS
133
Av. Pres. Vargas, 2655. Cidade Nova. Rio de Janeiro. CEP 20.210-030
w w w . c e d a e .com. b r
DH – Diretoria de Gente e Gestão
GAP-DH – Gerência de Administração de Pessoas
AST-DP - Assessoria de Saúde e Segurança do Trabalho
GAP-2 – Departamento de Engenharia e Medicina do Trabalho
GAP-2.1 – Coordenação de Engenharia e Segurança do Trabalho

BOOK DE EPI – CEDAE

MOTORISTA OPERADOR MOTORISTA OPERADOR


OPERADOR DE TRATAMENTO DE ÁGUA OPERADOR DE TRATAMENTO DE ÁGUA
OPERADOR DE ELEVATÓRIA OPERADOR DE ELEVATÓRIA
OPERADOR DE EQUIPAMENTOS
OPERADOR DE EQUIPAMENTOS AUXILIARES E BOMBAS
AUXILIARES E BOMBAS
OPERADOR DE TRATAMENTO DE ESGOTOS OPERADOR DE TRATAMENTO DE ESGOTOS
PEDREIRO PEDREIRO
PINTOR DE OBRAS PINTOR DE OBRAS
PINTOR INDUSTRIAL PINTOR INDUSTRIAL
SERRALHEIRO SERRALHEIRO
SUPERVISOR DE OPERAÇÃO E
SUPERVISOR DE OPERAÇÃO E TRATAMENTO
TRATAMENTO
SUPERVISOR DE OPERAÇÃO,
SUPERVISOR DE OPERAÇÃO, MANUTENÇÃO E OBRAS
MANUTENÇÃO E OBRAS
SUPERVISOR DE OPERAÇÃO EM ELEVATÓRIA DE GRANDE SUPERVISOR DE OPERAÇÃO EM
PORTE ELEVATÓRIA DE GRANDE PORTE
TÉCNICO DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA TÉCNICO DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA
TÉCNICO EM MANUTENÇÃO
TÉCNICO EM MANUTENÇÃO ELETROMECÂNICA
ELETROMECÂNICA
TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO
SERVIÇOS TÉCNICOS DE SEGURANCA DO
TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO I
TRABALHO I
SERVIÇOS TÉCNICOS DE SEGURANCA DO
TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO II
TRABALHO II
TÉCNICO DE EQUIPAMENTO TÉCNICO DE EQUIPAMENTO
TÉCNICO DE SANEAMENTO TÉCNICO DE SANEAMENTO
TÉCNICO DE SANEAMENTO II SERVIÇOS TÉCNICOS DE SANEAMENTO II
TÉCNICO DE TRATAMENTO TÉCNICO DE TRATAMENTO
TÉCNICO ELETROMECÂNICA TÉCNICO ELETROMECÂNICA
SERVIÇOS TÉCNICOS DE MANUTENÇÃO E
TÉCNICO ELETROMECÂNICA I
ELETROMECÂNICA I
SERVIÇOS TÉCNICOS DE
TÉCNICO ELETROMECÂNICA II
ELETROMECÂNICA II
TÉCNICO INSTRUMENTAÇÃO E HIDRÁULICA TÉCNICO INSTRUMENTAÇÃO E HIDRÁULICA
TORNEIRO MECÂNICO TORNEIRO MECÂNICO

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BOOK DE EPI – CEDAE

LUVA DE SEGURANÇA TRICOTADA PIGMENTADA NA COR BRANCA -


IFS: 1084200065,1084200066 COMPRIMENTO DE 24cm - TAMANHOS: 9'' A 10'': CA 4276, CA 10464,
CA 11892.
OBJETIVO: Proteção das mãos do usuário contra agentes abrasivos, escoriantes e riscos mecânicos leves, tais
como perfurações e cortes originados de pontos perfurantes. São ideais para trabalhos que requeiram tato.
UTILIZAÇÃO:
Devem ser utilizadas em atividades que necessitem de proteção das mãos
contra perfurações e cortes originados de pontos perfurantes, abrasivos e
escoriantes. É necessário certificar-se que as mãos e as luvas estejam limpas
e secas antes da utilização. As luvas que estiverem impregnadas com óleo,
graxas, produtos químicos e outros materiais não devem ser utilizadas.

Cuidados e Conservação
 As luvas devem ser inspecionadas visualmente antes de sua utilização.
 Deve-se inspecionar o interior e exterior das luvas.
 Certifique-se de que suas mãos estejam limpas e secas antes de calçar as luvas.
 Ao final das atividades guardar em local adequado, distante de umidade.
 Não deixar as luvas mal acondicionadas, impregnadas de substâncias agressivas e expostas a intempéries.
 Não utilizar luvas que estejam rasgadas ou de alguma forma danificadas.
 Caso fiquem impregnadas de óleos ou graxas ou de alguma forma danificadas, estas devem ser substituídas.
Periodicidade de troca:
Substituir quando rasgadas, furadas ou outra avaria que comprometa a proteção do usuário.
Descrição Técnica
LUVA TRICOTADA PIGMENTADA DE SEGURANCA, COM PIGMENTAÇÃO ANTI-DERRAPANTE NA PALMA,
PUNHO ELÁSTICO, EM OVERLOQUE. LUVA CONFECCIONADA EM FIO MISTO DE 60% ALGODÃO, 40%
POLIÉSTER E PIGMENTAÇÃO EM PVC. TAMANHO ÚNICO, LUVA NA COR CRUA E PIGMENTADA NA COR
BRANCA. CONFORME A NORMA NBR 13712 DA ABNT. DIMENSÕES: COMPRIMENTO TOTAL: 24cm /
LARGURA DA PALMA (SEM POLEGAR): 10cm / COMPRIMENTO DO PUNHO: 6cm.. REFERÊNCIA: SOFT PRO
582I / TSUZUKI G60ANPIG / QUALIFLEX - LUVA PIGPLUS 4446.

USUÁRIOS ESPECIALIDADES
ABASTECEDOR DE VIATURAS ABASTECEDOR DE VIATURAS
SERVIÇOS DE OPERAÇÃO DE
AGENTE DE SANEAMENTO A
EQUIPAMENTOS
AGENTE DE SANEAMENTO A SERVIÇOS DE PINTURA
AGENTE DE SANEAMENTO A SERVIÇOS DE SERRALHERIA
AGENTE DE SANEAMENTO A SERVIÇOS ELÉTRICOS PREDIAIS
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE ALVENARIA
ABASTECEDOR DE VIATURAS ABASTECEDOR DE VIATURAS
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE CARPINTARIA
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE ELEVATÓRIAS
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE HIDRÁULICA
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE LANTERNAGEM
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AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE MECÂNICA


AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE PINTURA INDUSTRIAL
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE SISTEMAS E REDES DE ÁGUA
SERVIÇOS DE SISTEMAS E REDES DE
AGENTE DE SANEAMENTO B
ESGOTO
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE TRATAMENTO DE ÁGUA
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE TRATAMENTO DE ESGOTO
AGENTE DE SANEAMENTO C SERVIÇOS DE AJUSTAGEM MECÂNICA
AGENTE DE SANEAMENTO C SERVIÇOS DE ELETRICIDADE INDUSTRIAL
AGENTE DE SANEAMENTO C SERVIÇOS DE FUNDIÇÃO
AGENTE DE SANEAMENTO C SERVIÇOS DE MARCENARIA
SERVIÇOS DE MECÂNICA DE MÁQUINAS E
AGENTE DE SANEAMENTO C
EQUIPAMENTOS PESADOS
SERVIÇOS DE OPERAÇÃO DE MAQUINAS
AGENTE DE SANEAMENTO C
PESADAS
AGENTE DE SANEAMENTO C SERVIÇOS DE TORNEIRO MECÂNICO
AGENTE DE SANEAMENTO D SERVIÇOS DE FRESADOR
SERVIÇOS DE OPERAÇÃO DE SISTEMA DE
AGENTE DE SANEAMENTO D
PEQUENO PORTE
SERVIÇOS DE SUPERVISÃO DE OPERAÇÃO
AGENTE DE SANEAMENTO D
DE ELEVATÓRIA DE GRANDE PORTE
SERVIÇOS DE SUPERVISÃO DE OPERAÇÃO
AGENTE DE SANEAMENTO D
DE TRATAMENTO
AGENTE DE SANEAMENTO E SERVIÇOS DE SUPERVISÃO DE OFICINAS
SERVIÇOS DE SUPERVISÃO DE OPERAÇÃO,
AGENTE DE SANEAMENTO F
MANUTENÇÃO E OBRAS
SERVIÇOS DE COORDENAÇÃO DE
AGENTE DE SANEAMENTO G
TRANSPORTE E EQUIPAMENTOS
SERVIÇOS DE TRATAMENTO NAS
AGENTE DE SANEAMENTO H
ESTAÇÕES E ELEVATÓRIAS
SERVIÇOS DE ANÁLISE OPERACIONAL DE
AGENTE DE SANEAMENTO I
SANEAMENTO
AJUDANTE AJUDANTE
SERVIÇOS OPERACIONAIS E DE
AJUDANTE DE SANEAMENTO
MANUTENÇÃO
AJUSTADOR AJUSTADOR
AUXILIAR DE APOIO PROFISSIONAL AUXILIAR DE APOIO PROFISSIONAL
AUXILIAR DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO AUXILIAR DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO
AUXILIAR DE SANEAMENTO SERVIÇOS GERAIS DE MANUTENÇÃO
BOMBEIRO HIDRÁULICO BOMBEIRO HIDRÁULICO
ELETRICISTA INDUSTRIAL ELETRICISTA INDUSTRIAL
ELETRICISTA DE INSTALAÇÕES PREDIAIS ELETRICISTA DE INSTALAÇÕES PREDIAIS
INSTALADOR DE ÁGUA E ESGOTOS INSTALADOR DE ÁGUA E ESGOTOS
INSTALADOR DE ÁGUA INSTALADOR DE ÁGUA
INSTALADOR DE ESGOTO INSTALADOR DE ESGOTO
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MARCENEIRO MARCENEIRO
MECÂNICO DE APARELHOS DE
MECÂNICO DE APARELHOS DE INSTRUMENTAÇÃO
INSTRUMENTAÇÃO
MECÂNICO DE HIDRÔMETROS MECÂNICO DE HIDRÔMETROS
MECÂNICO DE MAQUINAS MECÂNICO DE MAQUINAS
MOTORISTA OPERADOR MOTORISTA OPERADOR
OPERADOR DE TRATAMENTO DE ÁGUA OPERADOR DE TRATAMENTO DE ÁGUA
OPERADOR DE ELEVATÓRIA OPERADOR DE ELEVATÓRIA
OPERADOR DE EQUIPAMENTOS
OPERADOR DE EQUIPAMENTOS AUXILIARES E BOMBAS
AUXILIARES E BOMBAS
OPERADOR DE TRATAMENTO DE ESGOTOS OPERADOR DE TRATAMENTO DE ESGOTOS
PEDREIRO PEDREIRO
PINTOR DE OBRAS PINTOR DE OBRAS
PINTOR INDUSTRIAL PINTOR INDUSTRIAL
SERRALHEIRO SERRALHEIRO
SUPERVISOR DE OPERAÇÃO E
SUPERVISOR DE OPERAÇÃO E TRATAMENTO
TRATAMENTO
SUPERVISOR DE OPERAÇÃO,
SUPERVISOR DE OPERAÇÃO, MANUTENÇÃO E OBRAS
MANUTENÇÃO E OBRAS
SUPERVISOR DE OPERAÇÃO EM ELEVATÓRIA DE GRANDE SUPERVISOR DE OPERAÇÃO EM
PORTE ELEVATÓRIA DE GRANDE PORTE
TÉCNICO DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA TÉCNICO DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA
TÉCNICO EM MANUTENÇÃO
TÉCNICO EM MANUTENÇÃO ELETROMECÂNICA
ELETROMECÂNICA
TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO
SERVIÇOS TÉCNICOS DE SEGURANCA DO
TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO I
TRABALHO I
SERVIÇOS TÉCNICOS DE SEGURANCA DO
TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO II
TRABALHO II
TÉCNICO DE EQUIPAMENTO TÉCNICO DE EQUIPAMENTO
TÉCNICO DE SANEAMENTO TÉCNICO DE SANEAMENTO
TÉCNICO DE SANEAMENTO II SERVIÇOS TÉCNICOS DE SANEAMENTO II
TÉCNICO DE TRATAMENTO TÉCNICO DE TRATAMENTO
TÉCNICO ELETROMECÂNICA TÉCNICO ELETROMECÂNICA
SERVIÇOS TÉCNICOS DE MANUTENÇÃO E
TÉCNICO ELETROMECÂNICA I
ELETROMECÂNICA I
SERVIÇOS TÉCNICOS DE
TÉCNICO ELETROMECÂNICA II
ELETROMECÂNICA II
TÉCNICO INSTRUMENTAÇÃO E HIDRÁULICA TÉCNICO INSTRUMENTAÇÃO E HIDRÁULICA
TORNEIRO MECÂNICO TORNEIRO MECÂNICO

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LUVA DE COBERTURA PARA PROTEÇÃO DAS LUVAS DE BORRACHA


IFS: 1084200122
ISOLANTE - TAMANHO 11'': CA 28664, CA 8989.
OBJETIVO: As luvas de vaqueta são utilizadas como cobertura das luvas isolantes de borracha (sobrepostas a
estas) e destina-se a protegê-las contra perfurações e cortes originados de pontos perfurantes, abrasivos e
escoriantes.
UTILIZAÇÃO:
Devem ser utilizadas em conjunto com luvas de borracha, para proteção
externa contra perfurações e cortes originados de pontos perfurantes,
abrasivos e escoriantes. É necessário certificar-se que as mãos e as luvas
estejam limpas antes da utilização. As luvas que estiverem impregnadas com
óleo, graxas, produtos químicos e outros materiais que possam prejudicar as
luvas isolantes não devem ser utilizadas.

Cuidados e Conservação
 As luvas devem ser inspecionadas visualmente antes de sua utilização.
 Deve-se inspecionar o interior e exterior das luvas.
 Certifique-se de que suas mãos estejam limpas e secas antes de calçar as luvas.
 Ao final das atividades guardar em local adequado, distante de umidade.
 Não deixar as luvas mal acondicionadas, impregnadas de substâncias agressivas e expostas a intempéries.
 Não utilizar luvas que estejam rasgadas ou de alguma forma danificadas.
 Caso fiquem impregnadas de óleos ou graxas ou de alguma forma danificadas, estas devem ser substituídas.
Periodicidade de troca:
Substituir quando rasgadas, furadas ou outra avaria que comprometa a proteção da luva isolante de borracha.
Descrição Técnica
LUVA DE COBERTURA PARA PROTEÇÃO DAS LUVAS DE BORRACHA ISOLANTE, CINCO DEDOS;
CONFECCIONADA EM VAQUETA OU COURO; COM PALMA E DORSO EM RASPA OU COURO; REFORÇADA
NA PALMA E ENTRE OS DEDOS; PROVIDA DE TIRA OU CINTA E FIVELA PARA AJUSTE; TAMANHO: 11'';
COMPRIMENTO DO PUNHO: 30 A 35 cm; FABRICADA CONFORME A NORMA NBR 13712 DA ABNT.
REFERÊNCIA: BUNZL - SOFT PRO 531PC, CONFORTO - L42VR30.

USUÁRIOS ESPECIALIDADES
AGENTE DE SANEAMENTO A SERVIÇOS ELÉTRICOS PREDIAIS
ELETRICISTA INDUSTRIAL ELETRICISTA INDUSTRIAL
ELETRICISTA DE INSTALAÇÕES PREDIAIS ELETRICISTA DE INSTALAÇÕES PREDIAIS
TÉCNICO EM MANUTENÇÃO
TÉCNICO EM MANUTENÇÃO ELETROMECÂNICA
ELETROMECÂNICA
TÉCNICO ELETROMECÂNICA TÉCNICO ELETROMECÂNICA
SERVIÇOS TÉCNICOS DE MANUTENÇÃO E
TÉCNICO ELETROMECÂNICA I
ELETROMECÂNICA I
SERVIÇOS TÉCNICOS DE
TÉCNICO ELETROMECÂNICA II
ELETROMECÂNICA II

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LUVA DE PROTEÇÃO PARA SOLDADOR - TAMANHO: 10'': CA 28574, CA


IFS: 1084200123
19894, CA 29715.
OBJETIVO: Proteção das mãos do usuário nos trabalhos pesados contra agentes abrasivos, escoriantes e riscos
mecânicos leves, tais como perfurações e cortes originados de pontos perfurantes em chaparias, ferragens,
madeiras, fundições e em serviços de solda e corte em geral.
UTILIZAÇÃO:
Devem ser utilizadas em atividades que necessitem de proteção externa das
mãos contra perfurações e cortes originados de pontos perfurantes, abrasivos
e escoriantes. São utilizadas também em processos de soldagem. É
necessário certificar-se que as mãos e as luvas estejam limpas e secas antes
da utilização. As luvas que estiverem impregnadas com óleo, graxas,
produtos químicos e outros materiais não devem ser utilizadas. Deve-se
cortar os dedos das luvas antes de descartá-las.
Cuidados e Conservação
 As luvas devem ser inspecionadas visualmente antes de sua utilização.
 Deve-se inspecionar o interior e exterior das luvas.
 Certifique-se de que suas mãos estejam limpas e secas antes de calçar as luvas.
 Não usar se estiverem molhadas, ou se seu interior estiver sujo.
 Ao final das atividades guardar em local adequado, seco e distante de umidade.
 Não deixar as luvas mal acondicionadas, impregnadas de substâncias agressivas e expostas a intempéries.
 Não utilizar luvas que estejam rasgadas ou de alguma forma danificadas.
 Caso fiquem impregnadas de óleos ou graxas ou apresentem alguma deformidade, estas devem ser
substituídas.
Periodicidade de troca:
Deverá ser substituído quando apresentar rasgo ou qualquer tipo de dano que possa prejudicar a proteção do
usuário, bem como a perda de suas características.
Descrição Técnica
LUVA DE PROTEÇÃO CONFECCIONADA EM RASPA OU COURO TRATADO PARA ALTAS TEMPERATURAS.
UTILIZADA EM SERVIÇOS COM SOLDA TIPO A. COSTURA EM FIO ARAMIDA. FORRAÇÃO INTERNA EM
TECIDO RESISTENTE AO CALOR. TAMANHO DA PALMA: 10". COMPRIMENTO: 40 A 45CM. REFERÊNCIA:
JGB - 2123 MIG / VOLK - WELD MASTER 10.75.024.31 / ANSELL - WOK GUARD 43.216.

USUÁRIOS ESPECIALIDADES
AGENTE DE SANEAMENTO C SERVIÇOS DE SOLDA A ARCO VOLTAICO
SOLDADOR A ARCO VOLTAICO SOLDADOR A ARCO VOLTAICO

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LUVA DE RASPA LONGA PARA SOLDADOR COM REFORÇO NA PALMA


IFS: 1084200021
E DEDOS - PUNHO ENTRE 18 E 20cm. CA: 38015
OBJETIVO: Proteção das mãos do usuário nos trabalhos pesados contra agentes abrasivos, escoriantes e riscos
mecânicos leves, tais como perfurações e cortes originados de pontos perfurantes em chaparias, ferragens,
madeiras, fundições e em serviços de solda e corte em geral.
UTILIZAÇÃO:
Devem ser utilizadas em atividades que necessitem de proteção externa das
mãos contra perfurações e cortes originados de pontos perfurantes, abrasivos
e escoriantes. São utilizadas também em processos de soldagem. É
necessário certificar-se que as mãos e as luvas estejam limpas e secas antes
da utilização. As luvas que estiverem impregnadas com óleo, graxas,
produtos químicos e outros materiais não devem ser utilizadas. Deve-se
cortar os dedos das luvas antes de descartá-las.

Cuidados e Conservação
 As luvas devem ser inspecionadas visualmente antes de sua utilização.
 Deve-se inspecionar o interior e exterior das luvas.
 Certifique-se de que suas mãos estejam limpas e secas antes de calçar as luvas.
 Não usar se estiverem molhadas, ou se seu interior estiver sujo.
 Ao final das atividades guardar em local adequado, seco e distante de umidade.
 Não deixar as luvas mal acondicionadas, impregnadas de substâncias agressivas e expostas a intempéries.
 Não utilizar luvas que estejam rasgadas ou de alguma forma danificadas.
 Caso fiquem impregnadas de óleos ou graxas ou apresentem alguma deformidade, estas devem ser
substituídas.
Periodicidade de troca:
Deverá ser substituído quando apresentar rasgo ou qualquer tipo de dano que possa prejudicar a proteção do
usuário, bem como a perda de suas características.
Descrição Técnica
LUVA DE RASPA LONGA PARA SOLDADOR COM PUNHO ENTRE 18 E 20cm DE COMPRIMENTO E
REFORÇO NA PALMA E DEDOS, COM COSTURAS INTERNAS EM FIOS DE ALGODÃO, COMPRIMENTO
TOTAL 35 CM. REFERÊNCIA: PROTENGE CÓDIGO 9121-20.

USUÁRIOS ESPECIALIDADES
AGENTE DE SANEAMENTO C SERVIÇOS DE SOLDA A ARCO VOLTAICO
SOLDADOR A ARCO VOLTAICO SOLDADOR A ARCO VOLTAICO

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LUVA TRICOTADA EM FIO ARAMIDA MODELO GRAFATEX COM


IFS: 1065400006
FORROS INTERNOS DE LÃ 40cm: CA 6409
OBJETIVO: Proteção das mãos do usuário contra agentes térmicos (calor e chamas).
UTILIZAÇÃO:
Devem ser utilizadas em atividades que necessitem de proteção externa das
mãos contra calor e chamas, perfurações, cortes originados de pontos
perfurantes, abrasivos e escoriantes. É necessário certificar-se que as mãos e
as luvas estejam limpas e secas antes da utilização. As luvas que estiverem
impregnadas com óleo, graxas, produtos químicos e outros materiais não
devem ser utilizadas. Devem-se cortar os dedos das luvas antes de descartá-
las.
Cuidados e Conservação
 As luvas devem ser inspecionadas visualmente antes de sua utilização.
 Deve-se inspecionar o interior e exterior das luvas.
 Certifique-se de que suas mãos estejam limpas e secas antes de calçar as luvas.
 Ao final das atividades guardar em local adequado, seco e distante de umidade.
 Não deixar as luvas mal acondicionadas, impregnadas de substâncias agressivas e expostas a intempéries.
 Não utilizar luvas que estejam rasgadas ou de alguma forma danificadas.
 Caso fiquem impregnadas de óleos ou graxas ou apresentem alguma deformidade, estas devem ser
substituídas.
Periodicidade de troca:
Deverá ser substituído quando apresentar rasgo ou qualquer tipo de dano que possa prejudicar a proteção do
usuário, bem como a perda de suas características.
Descrição Técnica
LUVA TRICOTADA EM FIO ARAMIDA MODELO GRAFATEX COM FORROS INTERNOS DE LÃ 40 cm -
REVERSÍVEIS E SEM COSTURAS, RESISTÊNCIA A CORTE E A BREVES EXPOSIÇÕES EM ALTAS
TEMPERATURAS. TAMANHO ÚNICO. COMPRIMENTO: 40 cm. COM PROTEÇÃO TÉRMICA DE 250ºC.
REFERÊNCIA: PROMAT COD. 1511.

USUÁRIOS ESPECIALIDADES
AGENTE DE SANEAMENTO C SERVIÇOS DE FUNDIÇÃO
LABORATORISTA LABORATORISTA
TÉCNICO DE LABORATÓRIO TÉCNICO DE LABORATÓRIO
TÉCNICO LABORATÓRIO I SERVIÇOS TÉCNICOS DE LABORATÓRIO I
TÉCNICO LABORATÓRIO II SERVIÇOS TÉCNICOS DE LABORATÓRIO II

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LUVA MISTA RESISTENTE A ALTAS TEMPERATURAS - TAMANHO 10":


IFS: 1084500045
CA 8814, CA 28651.
OBJETIVO: Proteção das mãos do usuário contra agentes térmicos (calor e chamas).
UTILIZAÇÃO:
Devem ser utilizadas em atividades que necessitem de proteção externa das
mãos contra calor e chamas, perfurações, cortes originados de pontos
perfurantes, abrasivos e escoriantes. É necessário certificar-se que as mãos e
as luvas estejam limpas e secas antes da utilização. As luvas que estiverem
impregnadas com óleo, graxas, produtos químicos e outros materiais não
devem ser utilizadas. Deve-se cortar os dedos das luvas antes de descarta-
las.
Cuidados e Conservação
 As luvas devem ser inspecionadas visualmente antes de sua utilização.
 Deve-se inspecionar o interior e exterior das luvas.
 Certifique-se de que suas mãos estejam limpas e secas antes de calçar as luvas.
 Ao final das atividades guardar em local adequado, seco e distante de umidade.
 Não deixar as luvas mal acondicionadas, impregnadas de substâncias agressivas e expostas a intempéries.
 Não utilizar luvas que estejam rasgadas ou de alguma forma danificadas.
 Caso fiquem impregnadas de óleos ou graxas ou apresentem alguma deformidade, estas devem ser
substituídas.
Periodicidade de troca:
Deverá ser substituído quando apresentar rasgo ou qualquer tipo de dano que possa prejudicar a proteção do
usuário, bem como a perda de suas características.
Descrição Técnica
LUVA MISTA EM RASPA TRATADA OU COURO TRATADO NA PALMA E EM TECIDO ARAMIDA CARBONO
ALUMINIZADO OU COURO TRATADO ALUMINIZADO NO DORSO E PUNHO; COM TEMPERATURA POR
CONTATO DE NO MÍNIMO 250 °C POR TEMPO CONTROLADO; RESISTENTE A GRANDES MASSAS DE
METAL FUNDIDO COM TEMPERATURAS SUPERIORES A 1300 °C; FORRAÇÃO INTERNA DA MÃO E PUNHO
EM TECIDO DE ALGODÃO, LÃ OU COURO COM TRATAMENTO RETARDANTE À CHAMAS; COM
COMPRIMENTO DO PUNHO ENTRE 20 E 25 cm; PARA PROTEÇÃO DO USUÁRIO CONTRA OS RISCOS DE
IRRADIAÇÃO DO CALOR; CONFORME NORMAS BS EM 388, BS EM 420 E BS EM 407; TAMANHO 10”.
REFERÊNCIA: JOBE LUV – ALF TIGER CLAWTH (J 10090003), JGB 2003 KA.

USUÁRIOS ESPECIALIDADES
AGENTE DE SANEAMENTO C SERVIÇOS DE FUNDIÇÃO

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IFS: 1084200029 LUVA NITRÍLICA COM PUNHO EM LONA: CA 35899.


OBJETIVO: Proteção das mãos do usuário contra riscos químicos, nos trabalhos pesados contra agentes
abrasivos, escoriantes e riscos mecânicos leves, tais como perfurações, cortes originados de pontos perfurantes e
cortantes de estruturas e maquinas.
UTILIZAÇÃO:
Devem ser utilizadas em atividades que necessitem de proteção externa das
mãos na manutenção de maquinas e equipamentos que contenham óleos e
graxas, contra perfurações e cortes originados de pontos perfurantes,
abrasivos e escoriantes. É necessário certificar-se que as mãos e as luvas
estejam limpas e secas antes da utilização. Devem-se cortar os dedos das
luvas antes de descartá-las.
Cuidados e Conservação
 As luvas devem ser inspecionadas visualmente antes de sua utilização.
 Deve-se inspecionar o interior e exterior das luvas.
 Certifique-se de que suas mãos estejam limpas e secas antes de calçar as luvas.
 Não usar se estiverem molhadas, ou se seu interior estiver sujo.
 Ao final das atividades guardar em local adequado, seco e distante de umidade.
 Não deixar as luvas mal acondicionadas, impregnadas de substâncias agressivas e expostas a intempéries.
 Não utilizar luvas que estejam rasgadas ou de alguma forma danificadas.
 Caso apresentem alguma deformidade, estas devem ser substituídas.
Periodicidade de troca:
Deverá ser substituído quando apresentar rasgo ou qualquer tipo de dano que possa prejudicar a proteção do
usuário, bem como a perda de suas características.
Descrição Técnica
LUVA NITRÍLICA; FABRICADAS EM MALHA OU TECIDO DE ALGODÃO COM REVESTIMENTO DE NITRILO;
PUNHO EM LONA; POSSUI GRANDE RESISTÊNCIA MECÂNICA A ABRASÃO E A PRODUTOS QUÍMICOS;
UTILIZADAS EM QUALQUER ATIVIDADE ONDE HAJA O MANUSEIO DE PRODUTOS QUÍMICOS; ENSAIOS E
REQUISITOS OBRIGATÓRIOS APLICÁVEIS CONFORME PORTARIA NÚMERO 452 DE 20/11/2014 DO
MINITÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO; EMBALAGEM: 12 PARES. REFERÊNCIA: DANNY - NOVATRIL PLUS

USUÁRIOS ESPECIALIDADES
ABASTECEDOR DE VIATURAS ABASTECEDOR DE VIATURAS
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE LANTERNAGEM
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE MECÂNICA
AGENTE DE SANEAMENTO C SERVIÇOS DE AJUSTAGEM MECÂNICA
SERVIÇOS DE MECÂNICA DE MÁQUINAS E
AGENTE DE SANEAMENTO C
EQUIPAMENTOS PESADOS
AGENTE DE SANEAMENTO E SERVIÇOS DE SUPERVISÃO DE OFICINAS
SERVIÇOS TÉCNICOS DE
AGENTE DE SANEAMENTO H
INSTRUMENTAÇÃO HIDRÁULICA
AJUSTADOR AJUSTADOR
AUXILIAR DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO AUXILIAR DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO
MECÂNICO DE APARELHOS DE
MECÂNICO DE APARELHOS DE INSTRUMENTAÇÃO
INSTRUMENTAÇÃO

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GAP-DH – Gerência de Administração de Pessoas
AST-DP - Assessoria de Saúde e Segurança do Trabalho
GAP-2 – Departamento de Engenharia e Medicina do Trabalho
GAP-2.1 – Coordenação de Engenharia e Segurança do Trabalho

BOOK DE EPI – CEDAE

MECÂNICO DE HIDRÔMETROS MECÂNICO DE HIDRÔMETROS


MECÂNICO DE MAQUINAS MECÂNICO DE MAQUINAS
MOTORISTA OPERADOR MOTORISTA OPERADOR
TÉCNICO EM MANUTENÇÃO
TÉCNICO EM MANUTENÇÃO ELETROMECÂNICA
ELETROMECÂNICA
TÉCNICO ELETROMECÂNICA TÉCNICO ELETROMECÂNICA
SERVIÇOS TÉCNICOS DE MANUTENÇÃO E
TÉCNICO ELETROMECÂNICA I
ELETROMECÂNICA I
SERVIÇOS TÉCNICOS DE
TÉCNICO ELETROMECÂNICA II
ELETROMECÂNICA II
TÉCNICO INSTRUMENTAÇÃO E HIDRÁULICA TÉCNICO INSTRUMENTAÇÃO E HIDRÁULICA

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DH – Diretoria de Gente e Gestão
GAP-DH – Gerência de Administração de Pessoas
AST-DP - Assessoria de Saúde e Segurança do Trabalho
GAP-2 – Departamento de Engenharia e Medicina do Trabalho
GAP-2.1 – Coordenação de Engenharia e Segurança do Trabalho

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LUVA DE SEGURANÇA CONFECCIONADA EM MALHA DE ALGODÃO


IFS: 1084200088 COM REVESTIMENTO EM LÁTEX NATURAL – TAMANHOS: 9 A 10”: CA
11408, CA 32138.
OBJETIVO: Proteção das mãos do usuário, nos trabalhos pesados contra agentes abrasivos, escoriantes e riscos
mecânicos leves, tais como perfurações, cortes originados de pontos perfurantes e cortantes de estruturas e
maquinas.
UTILIZAÇÃO:
Devem ser utilizadas em atividades que necessitem de proteção externa das
mãos, na construção civil, manuseio de chaparia, atividades de metalúrgica.

Cuidados e Conservação
 As luvas devem ser inspecionadas visualmente antes de sua utilização.
 Deve-se inspecionar o interior e exterior das luvas.
 Certifique-se de que suas mãos estejam limpas e secas antes de calçar as luvas.
 Não usar se estiverem molhadas, ou se seu interior estiver sujo.
 Ao final das atividades guardar em local adequado, seco e distante de umidade.
 Não deixar as luvas mal acondicionadas, impregnadas de substâncias agressivas e expostas a intempéries.
 Não utilizar luvas que estejam rasgadas ou de alguma forma danificadas.
 Caso apresentem alguma deformidade, estas devem ser substituídas.
Periodicidade de troca:
Deverá ser substituído quando apresentar rasgo ou qualquer tipo de dano que possa prejudicar a proteção do
usuário, bem como a perda de suas características.
Descrição Técnica
LUVA DE SEGURANÇA CONFECCIONADA EM MALHA DE ALGODÃO COM REVESTIMENTO EM LÁTEX
NATURAL ÁSPERO NA PALMA E NOS DEDOS. REFERÊNCIA: MAXIGRIP DA-36103 / MUCAMBO PRO 310.

USUÁRIOS ESPECIALIDADES
AGENTE DE SANEAMENTO A SERVIÇOS DE SERRALHERIA
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE ALVENARIA
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE CARPINTARIA
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE LANTERNAGEM
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE MECÂNICA
AGENTE DE SANEAMENTO C SERVIÇOS DE AJUSTAGEM MECÂNICA
AGENTE DE SANEAMENTO C SERVIÇOS DE MARCENARIA
SERVIÇOS DE MECÂNICA DE MÁQUINAS E
AGENTE DE SANEAMENTO C
EQUIPAMENTOS PESADOS
AGENTE DE SANEAMENTO C SERVIÇOS DE TORNEIRO MECÂNICO
AGENTE DE SANEAMENTO D SERVIÇOS DE FRESADOR
AJUDANTE AJUDANTE
AJUDANTE DE SANEAMENTO SERVIÇOS OPERACIONAIS E DE

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MANUTENÇÃO
AJUSTADOR AJUSTADOR
AUXILIAR DE APOIO PROFISSIONAL AUXILIAR DE APOIO PROFISSIONAL
AUXILIAR DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO AUXILIAR DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO
AUXILIAR DE SANEAMENTO SERVIÇOS GERAIS DE MANUTENÇÃO
MARCENEIRO MARCENEIRO
PEDREIRO PEDREIRO
TORNEIRO MECÂNICO TORNEIRO MECÂNICO

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IFS: 1084200026, 1084200069 LUVA DE LÁTEX NATURAL TAM M E G: CA 13974, CA 10695.


OBJETIVO: Proteção das mãos do usuário nos trabalhos que envolvam a preparação de
tintas e manipulação de produtos químicos, como cal e cimento.
UTILIZAÇÃO:
Esta luva deve ser utilizada em atividades que envolvam risco de
contato com a pele proveniente da manipulação e preparação de
produtos químicos, tintas, argamassa, cal e cimento.

Cuidados e Conservação
 As luvas devem ser inspecionadas visualmente antes de sua utilização.
 Deve-se inspecionar o interior e exterior das luvas.
 Lavagem com água e sabão neutro
 Secá-la com muito rigor com pano de algodão
 Estar de unhas bem aparadas e mãos limpas.
 Certifique-se que o interior das luvas está seco antes de reutilizá-las.
 É proibido o uso de anéis, relógios ou outros objetos ao utilizar as luvas.
 Não utilizar se apresentar, furos, rasgos e perdas se suas características.
Periodicidade de troca:
Deverá ser substituída quando apresentar furo, rasgo ou qualquer tipo de dano que possa prejudicar a proteção do
usuário, bem como a perda da impermeabilidade.
Descrição Técnica
LUVA EM LÁTEX DE BORRACHA NATURAL, PALMA ANTIDERRAPANTE COM ALGODÃO INTERNO. PARA
ATIVIDADES QUE REQUEIRA BOM TATO, SERVIÇOS DE LIMPEZA E CONSERVAÇÃO. COM RESISTÊNCIA A
PRODUTOS QUÍMICOS, DETERGENTES, SAIS, GORDURA, ÓLEOS VEGETAIS. TAMANHO M E G.
REFERÊNCIA: CARBOGRAFITE / VOLK DO BRASIL.

USUÁRIOS ESPECIALIDADES
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE ALVENARIA
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE CARPINTARIA
AJUDANTE AJUDANTE
AUXILIAR DE APOIO PROFISSIONAL AUXILIAR DE APOIO PROFISSIONAL
PEDREIRO PEDREIRO

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LUVA NEOPRENE EM LÁTEX NATURAL COM REFORÇO DE LÁTEX


IFS: 1084200056 A 1084200058
SINTÉTICO TAM: M, G E XG: CA 13015, CA 5774, 36061, CA 39566.
OBJETIVO: Proteção das mãos do usuário nos trabalhos que envolvam a preparação de
tintas e manipulação de produtos químicos, como cal e cimento.
UTILIZAÇÃO:
Esta luva deve ser utilizada em atividades que envolvam risco de
contato com a pele proveniente da manipulação e preparação de
produtos químicos, tintas, argamassa, cal e cimento.

Cuidados e Conservação
 As luvas devem ser inspecionadas visualmente antes de sua utilização.
 Deve-se inspecionar o interior e exterior das luvas.
 Lavagem com água e sabão neutro.
 Lave por até 10 minutos em água quente que não exceda 60°C.
 Enxague em água quente que não exceda 60°C.
 Repita a lavagem se a sujeira for pesada. Enxague em água fria.
 Seque em temperatura de até 50°C.
 Não utilize lavagem a seco.
 Manter em local seco e arejado, protegido da luz solar e de intempéries.
 Estar de unhas bem aparadas e mãos limpas.
 Certifique-se que o interior das luvas está seco antes de reutilizá-las.
 É proibido o uso de anéis, relógios ou outros objetos ao utilizar as luvas.
 Não utilizar se apresentar, furos, rasgos e perdas se suas características.
Periodicidade de troca:
Deverá ser substituída quando apresentar furo, rasgo ou qualquer tipo de dano que possa prejudicar a proteção do
usuário, bem como a perda da impermeabilidade.
Descrição Técnica
LUVA NEOPRENE EM LÁTEX NATURAL COM REFORÇO DE LÁTEX SINTÉTICO, COMPOSTA DE NEOPRENE
BICOLOR, (AMARELA NO PUNHO, AZUL NA PALMA E DEDOS). REVESTIDA INTERNAMENTE COM FORRO
DE ALGODÃO, PALMA ANTIDERRAPANTE CONFORME A NORMA NBR 13393 DA ABNT. REFERÊNCIAS:
IND. E COM. LEAL LTDA-LLN-29. (REPRESETANTE BRENNEKE) / DANNY NEOLATEX- DA-224D / PROMAT /
LALAN ADVANSAFETY.

USUÁRIOS ESPECIALIDADES
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE ALVENARIA
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE CARPINTARIA
AJUDANTE AJUDANTE
AUXILIAR DE APOIO PROFISSIONAL AUXILIAR DE APOIO PROFISSIONAL
PEDREIRO PEDREIRO

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AST-DP - Assessoria de Saúde e Segurança do Trabalho
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LUVA DE PVC VERDE CANO MÉDIO N° 9" - COMPRIMENTO DE 36cm: CA 26046,


IFS: 1084200034
CA 4409.
OBJETIVO: Proteção contra produtos químicos, microrganismos e esgoto.
UTILIZAÇÃO:
Pode ser utilizadas para o manuseio de peças, máquinas e ferramentas.
Ideais para lavagem de peças em corrosivos ou decapantes, manuseio de
ácidos, óleos, graxas, serviços gerais de galvanoplastia, lavagem de
lubrificação de peças, inspeção em tanques de lavagem, limpeza de fossas
sépticas, pintura a pistola ou a pincel.

Cuidados e Conservação
 Após a utilização com óleos e/ou graxas, limpar com papel-toalha e lavar com detergentes comuns,
enxaguando em água abundante.
 Após a utilização com ácidos, secar bem, com um fardo espesso de papel-toalha (para evitar contato das
mãos com os ácidos) e em seguida lavar em água abundante.
 Inverter a palma (ponta dos dedos e secar a sombra).
 Não deixe suas luvas jogadas em qualquer lugar, impregnadas de substâncias agressivas e expostas a
intempéries.
 Ao final das atividades guarde-a em local adequado como especificado neste manual.
 Estar de unhas bem aparadas e mãos limpas.
 Certifique-se que o interior das luvas está seco antes de reutilizá-las.
 É proibido o uso de anéis, relógios ou outros objetos ao utilizar as luvas.
Atenção especial deve-se ter ao manusear materiais com superfície lisa ou úmida, mesmo se as luvas forem do
tipo antiderrapante.
Periodicidade de troca:
Deverá ser substituída quando apresentar furo, rasgo ou qualquer tipo de dano que possa prejudicar a proteção do
usuário, bem como a perda da impermeabilidade.
Descrição Técnica
LUVA DE PVC FORRADA COM TECIDO DE ALGODÃO, CANO MÉDIO; COM PALMA ÁSPERA; APRESENTA
NA PARTE ANTERIOR UMA SEGUNDA CAMADA QUE RESULTA NUMA GRANULAÇÃO FINA, A QUAL LHE
DA MAIOR RESISTÊNCIA E ADERÊNCIA; ISENTA DE COSTURA E PONTOS DE RUPTURA; COM
COMPRIMENTO APROXIMADO DO PUNHO DE 36 cm; TAMANHO: 9; REFERÊNCIA: ANSELL - 14-663, BUNZL
- SOFT 603.

USUÁRIOS ESPECIALIDADES
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE ELEVATÓRIAS
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE SISTEMAS E REDES DE ÁGUA
SERVIÇOS DE SISTEMAS E REDES DE
AGENTE DE SANEAMENTO B
ESGOTO
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE TRATAMENTO DE ÁGUA
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE TRATAMENTO DE ESGOTO
SERVIÇOS DE OPERAÇÃO DE SISTEMA DE
AGENTE DE SANEAMENTO D
PEQUENO PORTE
SERVIÇOS DE SUPERVISÃO DE OPERAÇÃO
AGENTE DE SANEAMENTO D
DE ELEVATÓRIA DE GRANDE PORTE
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DH – Diretoria de Gente e Gestão
GAP-DH – Gerência de Administração de Pessoas
AST-DP - Assessoria de Saúde e Segurança do Trabalho
GAP-2 – Departamento de Engenharia e Medicina do Trabalho
GAP-2.1 – Coordenação de Engenharia e Segurança do Trabalho

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SERVIÇOS DE SUPERVISÃO DE OPERAÇÃO


AGENTE DE SANEAMENTO D
DE TRATAMENTO
SERVIÇOS DE TRATAMENTO NAS
AGENTE DE SANEAMENTO H
ESTAÇÕES E ELEVATÓRIAS
SERVIÇOS DE ANÁLISE OPERACIONAL DE
AGENTE DE SANEAMENTO I
SANEAMENTO
SERVIÇOS OPERACIONAIS E DE
AJUDANTE DE SANEAMENTO
MANUTENÇÃO
AUXILIAR DE APOIO PROFISSIONAL AUXILIAR DE APOIO PROFISSIONAL
AUXILIAR DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO AUXILIAR DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO
AUXILIAR DE SANEAMENTO SERVIÇOS GERAIS DE MANUTENÇÃO
BOMBEIRO HIDRÁULICO BOMBEIRO HIDRÁULICO
INSTALADOR DE ÁGUA E ESGOTOS INSTALADOR DE ÁGUA E ESGOTOS
INSTALADOR DE ÁGUA INSTALADOR DE ÁGUA
INSTALADOR DE ESGOTO INSTALADOR DE ESGOTO
OPERADOR DE TRATAMENTO DE ÁGUA OPERADOR DE TRATAMENTO DE ÁGUA
OPERADOR DE ELEVATÓRIA OPERADOR DE ELEVATÓRIA
OPERADOR DE EQUIPAMENTOS
OPERADOR DE EQUIPAMENTOS AUXILIARES E BOMBAS
AUXILIARES E BOMBAS
OPERADOR DE TRATAMENTO DE ESGOTOS OPERADOR DE TRATAMENTO DE ESGOTOS
SUPERVISOR DE OPERAÇÃO E
SUPERVISOR DE OPERAÇÃO E TRATAMENTO
TRATAMENTO
SUPERVISOR DE OPERAÇÃO EM ELEVATÓRIA DE GRANDE SUPERVISOR DE OPERAÇÃO EM
PORTE ELEVATÓRIA DE GRANDE PORTE
TÉCNICO DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA TÉCNICO DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA
TÉCNICO DE SANEAMENTO TÉCNICO DE SANEAMENTO
TÉCNICO DE SANEAMENTO II SERVIÇOS TÉCNICOS DE SANEAMENTO II
TÉCNICO DE TRATAMENTO TÉCNICO DE TRATAMENTO
TÉCNICO INSTRUMENTAÇÃO E HIDRÁULICA TÉCNICO INSTRUMENTAÇÃO E HIDRÁULICA

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LUVA DE PVC VERDE CANO LONGO N° 9 E 10" - COMPRIMENTO DE


IFS: 1084200033
46cm: CA 26043, CA 28058.
OBJETIVO: Proteção contra produtos químicos, microrganismos e esgoto.
UTILIZAÇÃO:
Pode ser utilizadas para o manuseio de peças, máquinas e ferramentas.
Ideais para lavagem de peças em corrosivos ou decapantes, manuseio de
ácidos, óleos, graxas, serviços gerais de galvanoplastia, lavagem de
lubrificação de peças, inspeção em tanques de lavagem, limpeza de fossas
sépticas, pintura a pistola ou a pincel.

Cuidados e Conservação
 Após a utilização com óleos e/ou graxas, limpar com papel-toalha e lavar com detergentes comuns,
enxaguando em água abundante.
 Após a utilização com ácidos, secar bem, com um fardo espesso de papel-toalha (para evitar contato das
mãos com os ácidos) e em seguida lavar em água abundante.
 Inverter a palma (ponta dos dedos e secar a sombra).
 Não deixe suas luvas jogadas em qualquer lugar, impregnadas de substâncias agressivas e expostas a
intempéries.
 Ao final das atividades guarde-a em local adequado como especificado neste manual.
 Estar de unhas bem aparadas e mãos limpas.
 Certifique-se que o interior das luvas está seco antes de reutilizá-las.
 É proibido o uso de anéis, relógios ou outros objetos ao utilizar as luvas.
Atenção especial deve-se ter ao manusear materiais com superfície lisa ou úmida, mesmo se as luvas forem do
tipo antiderrapante.
Periodicidade de troca:
Deverá ser substituída quando apresentar furo, rasgo ou qualquer tipo de dano que possa prejudicar a proteção do
usuário, bem como a perda da impermeabilidade.
Descrição Técnica
LUVA DE PVC FORRADA EM TECIDO DE ALGODÃO, CANO LONGO; COM PALMA ÁSPERA; ISENTA DE
COSTURA E PONTOS DE RUPTURA; COM COMPRIMENTO APROXIMADO DO PUNHO DE 46 cm; TAMANHO:
9" A 10"; REFERÊNCIA: ANSELL- 14-664, PROMAT – 103.

USUÁRIOS ESPECIALIDADES
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE ELEVATÓRIAS
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE SISTEMAS E REDES DE ÁGUA
SERVIÇOS DE SISTEMAS E REDES DE
AGENTE DE SANEAMENTO B
ESGOTO
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE TRATAMENTO DE ÁGUA
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE TRATAMENTO DE ESGOTO
SERVIÇOS DE OPERAÇÃO DE SISTEMA DE
AGENTE DE SANEAMENTO D
PEQUENO PORTE
SERVIÇOS DE SUPERVISÃO DE OPERAÇÃO
AGENTE DE SANEAMENTO D
DE ELEVATÓRIA DE GRANDE PORTE
AGENTE DE SANEAMENTO D SERVIÇOS DE SUPERVISÃO DE OPERAÇÃO
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DE TRATAMENTO
SERVIÇOS DE TRATAMENTO NAS
AGENTE DE SANEAMENTO H
ESTAÇÕES E ELEVATÓRIAS
SERVIÇOS DE ANÁLISE OPERACIONAL DE
AGENTE DE SANEAMENTO I
SANEAMENTO
SERVIÇOS OPERACIONAIS E DE
AJUDANTE DE SANEAMENTO
MANUTENÇÃO
AUXILIAR DE APOIO PROFISSIONAL AUXILIAR DE APOIO PROFISSIONAL
AUXILIAR DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO AUXILIAR DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO
AUXILIAR DE SANEAMENTO SERVIÇOS GERAIS DE MANUTENÇÃO
BOMBEIRO HIDRÁULICO BOMBEIRO HIDRÁULICO
INSTALADOR DE ÁGUA E ESGOTOS INSTALADOR DE ÁGUA E ESGOTOS
INSTALADOR DE ÁGUA INSTALADOR DE ÁGUA
INSTALADOR DE ESGOTO INSTALADOR DE ESGOTO
OPERADOR DE TRATAMENTO DE ÁGUA OPERADOR DE TRATAMENTO DE ÁGUA
OPERADOR DE ELEVATÓRIA OPERADOR DE ELEVATÓRIA
OPERADOR DE EQUIPAMENTOS
OPERADOR DE EQUIPAMENTOS AUXILIARES E BOMBAS
AUXILIARES E BOMBAS
OPERADOR DE TRATAMENTO DE ESGOTOS OPERADOR DE TRATAMENTO DE ESGOTOS
SUPERVISOR DE OPERAÇÃO E
SUPERVISOR DE OPERAÇÃO E TRATAMENTO
TRATAMENTO
SUPERVISOR DE OPERAÇÃO EM ELEVATÓRIA DE GRANDE SUPERVISOR DE OPERAÇÃO EM
PORTE ELEVATÓRIA DE GRANDE PORTE
TÉCNICO DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA TÉCNICO DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA
TÉCNICO DE SANEAMENTO TÉCNICO DE SANEAMENTO
TÉCNICO DE SANEAMENTO II SERVIÇOS TÉCNICOS DE SANEAMENTO II
TÉCNICO DE TRATAMENTO TÉCNICO DE TRATAMENTO
TÉCNICO INSTRUMENTAÇÃO E HIDRÁULICA TÉCNICO INSTRUMENTAÇÃO E HIDRÁULICA

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GAP-2.1 – Coordenação de Engenharia e Segurança do Trabalho

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LUVA LONGA EM PVC SEM FORRO COM PALMA LISA E ALÇA N° 9 1/2" -
IFS: 1084200031
COMPRIMENTO DE 60cm A 70 cm: CA 34593
OBJETIVO: Proteção contra produtos químicos, microrganismos e esgoto.
UTILIZAÇÃO:
Pode ser utilizadas para o manuseio de peças, máquinas e ferramentas.
Ideais para lavagem de peças em corrosivos ou decapantes, manuseio de
ácidos, óleos, graxas, serviços gerais de galvanoplastia, lavagem de
lubrificação de peças, inspeção em tanques de lavagem, limpeza de fossas
sépticas, pintura a pistola ou a pincel.

Cuidados e Conservação
 Após a utilização com óleos e/ou graxas, limpar com papel-toalha e lavar com detergentes comuns,
enxaguando em água abundante.
 Após a utilização com ácidos, secar bem, com um fardo espesso de papel-toalha (para evitar contato das
mãos com os ácidos) e em seguida lavar em água abundante.
 Inverter a palma (ponta dos dedos e secar a sombra).
 Não deixe suas luvas jogadas em qualquer lugar, impregnadas de substâncias agressivas e expostas a
intempéries.
 Ao final das atividades guarde-a em local adequado como especificado neste manual.
 Estar de unhas bem aparadas e mãos limpas.
 Certifique-se que o interior das luvas está seco antes de reutilizá-las.
 É proibido o uso de anéis, relógios ou outros objetos ao utilizar as luvas.
Atenção especial deve-se ter ao manusear materiais com superfície lisa ou úmida, mesmo se as luvas forem do
tipo antiderrapante.
Periodicidade de troca:
Deverá ser substituída quando apresentar furo, rasgo ou qualquer tipo de dano que possa prejudicar a proteção do
usuário, bem como a perda da impermeabilidade.
Descrição Técnica
LUVA LONGA EM PVC SEM FORRO COM COMPRIMENTO DE 60 A 70 cm, PALMA LISA E ALÇA NOS
OMBROS. TAMANHO: 9 1/2" A 101/2”. REFERÊNCIA: PLASTCOR.

USUÁRIOS ESPECIALIDADES
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE ELEVATÓRIAS
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE SISTEMAS E REDES DE ÁGUA
SERVIÇOS DE SISTEMAS E REDES DE
AGENTE DE SANEAMENTO B
ESGOTO
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE TRATAMENTO DE ÁGUA
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE TRATAMENTO DE ESGOTO
SERVIÇOS DE OPERAÇÃO DE SISTEMA DE
AGENTE DE SANEAMENTO D
PEQUENO PORTE
SERVIÇOS DE SUPERVISÃO DE OPERAÇÃO
AGENTE DE SANEAMENTO D
DE ELEVATÓRIA DE GRANDE PORTE
SERVIÇOS DE SUPERVISÃO DE OPERAÇÃO
AGENTE DE SANEAMENTO D
DE TRATAMENTO

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GAP-DH – Gerência de Administração de Pessoas
AST-DP - Assessoria de Saúde e Segurança do Trabalho
GAP-2 – Departamento de Engenharia e Medicina do Trabalho
GAP-2.1 – Coordenação de Engenharia e Segurança do Trabalho

BOOK DE EPI – CEDAE

SERVIÇOS DE TRATAMENTO NAS


AGENTE DE SANEAMENTO H
ESTAÇÕES E ELEVATÓRIAS
SERVIÇOS DE ANÁLISE OPERACIONAL DE
AGENTE DE SANEAMENTO I
SANEAMENTO
SERVIÇOS OPERACIONAIS E DE
AJUDANTE DE SANEAMENTO
MANUTENÇÃO
AUXILIAR DE APOIO PROFISSIONAL AUXILIAR DE APOIO PROFISSIONAL
AUXILIAR DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO AUXILIAR DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO
AUXILIAR DE SANEAMENTO SERVIÇOS GERAIS DE MANUTENÇÃO
BOMBEIRO HIDRÁULICO BOMBEIRO HIDRÁULICO
INSTALADOR DE ÁGUA E ESGOTOS INSTALADOR DE ÁGUA E ESGOTOS
INSTALADOR DE ÁGUA INSTALADOR DE ÁGUA
INSTALADOR DE ESGOTO INSTALADOR DE ESGOTO
OPERADOR DE TRATAMENTO DE ÁGUA OPERADOR DE TRATAMENTO DE ÁGUA
OPERADOR DE ELEVATÓRIA OPERADOR DE ELEVATÓRIA
OPERADOR DE EQUIPAMENTOS
OPERADOR DE EQUIPAMENTOS AUXILIARES E BOMBAS
AUXILIARES E BOMBAS
OPERADOR DE TRATAMENTO DE ESGOTOS OPERADOR DE TRATAMENTO DE ESGOTOS
SUPERVISOR DE OPERAÇÃO E
SUPERVISOR DE OPERAÇÃO E TRATAMENTO
TRATAMENTO
SUPERVISOR DE OPERAÇÃO EM ELEVATÓRIA DE GRANDE SUPERVISOR DE OPERAÇÃO EM
PORTE ELEVATÓRIA DE GRANDE PORTE
TÉCNICO DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA TÉCNICO DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA
TÉCNICO DE SANEAMENTO TÉCNICO DE SANEAMENTO
TÉCNICO DE SANEAMENTO II SERVIÇOS TÉCNICOS DE SANEAMENTO II
TÉCNICO DE TRATAMENTO TÉCNICO DE TRATAMENTO
TÉCNICO INSTRUMENTAÇÃO E HIDRÁULICA TÉCNICO INSTRUMENTAÇÃO E HIDRÁULICA

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GAP-DH – Gerência de Administração de Pessoas
AST-DP - Assessoria de Saúde e Segurança do Trabalho
GAP-2 – Departamento de Engenharia e Medicina do Trabalho
GAP-2.1 – Coordenação de Engenharia e Segurança do Trabalho

BOOK DE EPI – CEDAE

IFS: 1065400003, 1065400004, LUVA DESCARTÁVEL EM LÁTEX DE PROCEDIMENTO – TAMANHO P, M


1065400005 E G: NÃO POSSUI CA.
OBJETIVO: Proteção contra produtos químicos, manipulação de vidrarias e material biológico.
UTILIZAÇÃO:
Podem ser utilizados para o manuseio de vidrarias com extremo cuidado,
produtos químicos não corrosivos, pequenos serviços de limpeza de
bancadas, aplicação de vacinas, atendimento ao público.

Cuidados e Conservação
 Após a utilização realizar o descarte no recipiente próprio.
 Não deixe suas luvas jogadas em qualquer lugar, impregnadas de substâncias agressivas e expostas a
intempéries.
 Estar de unhas bem aparadas e mãos limpas.
 É proibido o uso de anéis, relógios ou outros objetos ao utilizar as luvas.
 Atenção especial deve-se ter ao manusear materiais com superfície lisa ou úmida, mesmo se as luvas forem
do tipo antiderrapante.
Periodicidade de troca:
Deverá ser substituída quando apresentar furo, rasgo ou qualquer tipo de dano que possa prejudicar a proteção do
usuário, bem como a perda da impermeabilidade.
Descrição Técnica
LUVA DESCARTÁVEL EM LÁTEX DE PROCEDIMENTO; AMBIDESTRA; NÃO ESTÉRIL, PULVERIZADA COM
PÓ BIOABSORVÍVEL; TAMANHO PEQUENO; MÉDIO E GRANDE. EMBALAGEM: EM CAIXA COM 100 PARES;
REFERÊNCIA: LEMGRUBER – PROCED, CREMER.

USUÁRIOS ESPECIALIDADES
AGENTE DE SANEAMENTO C SERVIÇOS DE LABORATÓRIO
ENFERMEIRO DO TRABALHO A ENFERMEIRO DO TRABALHO A
LABORATORISTA LABORATORISTA
MÉDICO DO TRABALHO A MÉDICO DO TRABALHO A
SERVIÇOS TÉCNICOS DE ENFERMAGEM DO
TÉCNICO EM ENFERMAGEM DO TRABALHO I
TRABALHO I
SERVIÇOS TÉCNICOS DE ENFERMAGEM DO
TÉCNICO EM ENFERMAGEM DO TRABALHO II
TRABALHO II
TÉCNICO DE LABORATÓRIO TÉCNICO DE LABORATÓRIO
TÉCNICO LABORATÓRIO I SERVIÇOS TÉCNICOS DE LABORATÓRIO I
TÉCNICO LABORATÓRIO II SERVIÇOS TÉCNICOS DE LABORATÓRIO II

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DH – Diretoria de Gente e Gestão
GAP-DH – Gerência de Administração de Pessoas
AST-DP - Assessoria de Saúde e Segurança do Trabalho
GAP-2 – Departamento de Engenharia e Medicina do Trabalho
GAP-2.1 – Coordenação de Engenharia e Segurança do Trabalho

BOOK DE EPI – CEDAE

LUVA NITRÍLICA AMBIDESTRA – TAMANHOS: P, M, G E EXG: CA 9633,


IFS: 1084200113 A 1084200116
CA 25091, CA 35633.
OBJETIVO: Proteção contra produtos químicos e manipulação de vidrarias
UTILIZAÇÃO:
Podem ser utilizados para o manuseio de vidrarias com extremo cuidado,
produtos químicos não corrosivos, pequenos serviços de limpeza de
bancadas, aplicação de vacinas, atendimento ao público.

Cuidados e Conservação
 Após a utilização realizar o descarte no recipiente próprio.
 Não deixe suas luvas jogadas em qualquer lugar, impregnadas de substâncias agressivas e expostas a
intempéries.
 Estar de unhas bem aparadas e mãos limpas.
 É proibido o uso de anéis, relógios ou outros objetos ao utilizar as luvas.
 Atenção especial deve-se ter ao manusear materiais com superfície lisa ou úmida, mesmo se as luvas forem
do tipo antiderrapante.
Periodicidade de troca:
Deverá ser substituída quando apresentar furo, rasgo ou qualquer tipo de dano que possa prejudicar a proteção do
usuário, bem como a perda da impermeabilidade.
Descrição Técnica
LUVA NITRÍLICA - AMBIDESTRA - CONFECCIONADA EM LATEX NITRÍLICO, ESPESSURA MÍNIMA DE 0,10
mm, COMPRIMENTO MÍNIMO DE 240 mm, INTERIOR LISO LIVRE DE TALCO, RESISTÊNCIA CONTRA
AGENTES QUÍMICOS DAS CLASSES B E C; DEVE POSSUIR CERTIFICADO DE APROVAÇÃO (CA); DEVE
POSSUIR BAINHA PARA PROTEÇÃO DE PULSO, COR AZUL. EMBALAGEM: CAIXA COM 100 UNIDADES.
REFERÊNCIA: PROMAT - SENSIPLUS 950 / DANNY - SENSIFLEX / VOLK – SENSIVOLK.

USUÁRIOS ESPECIALIDADES
AGENTE DE SANEAMENTO C SERVIÇOS DE LABORATÓRIO
LABORATORISTA LABORATORISTA
TÉCNICO DE LABORATÓRIO TÉCNICO DE LABORATÓRIO
TÉCNICO LABORATÓRIO I SERVIÇOS TÉCNICOS DE LABORATÓRIO I
TÉCNICO LABORATÓRIO II SERVIÇOS TÉCNICOS DE LABORATÓRIO II

156
Av. Pres. Vargas, 2655. Cidade Nova. Rio de Janeiro. CEP 20.210-030
w w w . c e d a e .com. b r
DH – Diretoria de Gente e Gestão
GAP-DH – Gerência de Administração de Pessoas
AST-DP - Assessoria de Saúde e Segurança do Trabalho
GAP-2 – Departamento de Engenharia e Medicina do Trabalho
GAP-2.1 – Coordenação de Engenharia e Segurança do Trabalho

BOOK DE EPI – CEDAE

IFS: 1084500029, 1084500034, LUVA DE BORRACHA ISOLANTE CLASSE 00 A IV – TAM 10,5 A 11”:
1084500039, 1084500044, ORION CA, 2178, 29775, 29774, 29773. 29772, 29771, SALISBURY CA,
1084200023 39044, 39045, 39046, 39047, 39048, 39049.
OBJETIVO: Proteção contra passagem de corrente elétrica (choque elétrico)
UTILIZAÇÃO:
Para trabalhos em circuitos elétricos energizados, com tensão de 500 a
36.000 v. (Classes 00 a IV). A luva será dimensionada de acordo com a
classe de tensão do circuito e tarja de 50mm indicando a cor e classe de
tensão.
Não permitido o uso da luva isolante sem a luva de cobertura.

Cuidados e Conservação
 Antes de utilizar deverá ser realizado o teste de insuflação da luva, a fim de constatar a sua integridade.
 Após a utilização realizar o armazenamento dentro da bolsa protetora.
 Não deixe suas luvas jogadas em qualquer lugar, impregnadas de substâncias agressivas e expostas a
intempéries.
 Estar de unhas bem aparadas e mãos limpas.
 É proibido o uso de anéis, relógios ou outros objetos ao utilizar as luvas.
 Deverá ser realizado teste dielétrico a cada seis meses.
 Realizar a troca caso haja furo.
Periodicidade de troca:
Deverá ser substituída quando apresentar furo, rasgo ou qualquer tipo de dano que possa prejudicar a proteção do
usuário, bem como a perda da resistência dielétrica.
Descrição Técnica
LUVA DE SEGURANÇA, ISOLANTE DE BORRACHA DE COR PRETA, COMPRIMENTO 356 MM , TIPO I E II DE
ALTA QUALIDADE NAS SEGUINTES CLASSES: 00, 0, 1, 2, 3, E 4; COM ORLAS DE PUNHO DEMARCADA
COM TARJA DE 50 MM INDICANDO A COR RESPECTIVA COM A CLASSE DE TENSÃO, NOS TAMANHOS: 9,
9 ¹/², 10, 10 ¹/² E 11. (CLASSE 00 - TENSÃO MÁXIMA DE USO: 500 VOLTS; COM FAIXA BEGE LOCALIZADA
NO DORSO DA LUVA PRÓXIMA À ORLA) (CLASSE 0 - TENSÃO MÁXIMA DE USO: 1.000 VOLTS; COM FAIXA
VERMELHA LOCALIZADA NO DORSO DA LUVA PRÓXIMA À ORLA); (CLASSE 1- TENSÃO MÁXIMA DE USO:
7.500 VOLTS; COM FAIXA BRANCA LOCALIZADA NO DORSO DA LUVA PRÓXIMA À ORLA); (CLASSE 2-
TENSÃO MÁXIMA DE USO: 17.000 VOLTS; COM FAIXA AMARELA LOCALIZADA NO DORSO DA LUVA
PRÓXIMA À ORLA); (CLASSE 3- TENSÃO MÁXIMA DE USO: 26.500 VOLTS; COM FAIXA VERDE LOCALIZADA
NO DORSO DA LUVA PRÓXIMA À ORLA); (CLASSE 4- TENSÃO MÁXIMA DE USO: 36.500 VOLTS, COM FAIXA
LARANJA LOCALIZADA NO DORSO DA LUVA PRÓXIMA À ORLA), COM A FINALIDADE DE PROTEÇÃO DAS
MÃOS DO USUÁRIO CONTRA CHOQUES ELÉTRICOS PARA AS TENSÕES MÁXIMAS DE USO DE 500V
PARA CLASSE 00, 1000V PARA CLASSE 0, 7500V PARA CLASSE 1, 17000V PARA CLASSE 2, 26500V PARA
CLASSE 3 E 36000V PARA CLASSE 4. REF.: ORION CLASSE 00 A IV, SALISBURY CLASSE 00 A IV.

USUÁRIOS ESPECIALIDADES
AGENTE DE SANEAMENTO A SERVIÇOS ELÉTRICOS PREDIAIS
ELETRICISTA INDUSTRIAL ELETRICISTA INDUSTRIAL
ELETRICISTA DE INSTALAÇÕES PREDIAIS ELETRICISTA DE INSTALAÇÕES PREDIAIS
TÉCNICO EM MANUTENÇÃO
TÉCNICO EM MANUTENÇÃO ELETROMECÂNICA
ELETROMECÂNICA

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TÉCNICO ELETROMECÂNICA TÉCNICO ELETROMECÂNICA


SERVIÇOS TÉCNICOS DE MANUTENÇÃO E
TÉCNICO ELETROMECÂNICA I
ELETROMECÂNICA I
SERVIÇOS TÉCNICOS DE
TÉCNICO ELETROMECÂNICA II
ELETROMECÂNICA II

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FS: 1084200024, 1084200053, LUVA EM TECIDO DE ALGODÃO COM BANHO TOTAL DE LÁTEX
108420054, 1084200055 LARANJA - TAMANHO P, M, G E XG: CA 15366, CA 40174.
OBJETIVO: Proteção das mãos do usuário contra agentes abrasivos, escoriantes, cortantes e perfurantes, contra
agentes térmicos (frio), contra agentes térmicos (pequenas chamas, calor de contato, convectivo, radiante e
metais fundidos) e contra agentes químicos, tais como classe a - tipo 2: agressivos básicos; classe b -
detergentes, sabões, amoníaco e similares e classe c - tipo 3: álcoois, tipo 4: éteres, tipo 5: cetonas, tipo 6: ácidos
orgânicos.
UTILIZAÇÃO:
Devem ser utilizadas em atividades que necessitem de proteção externa das
mãos na manutenção e manuseio de peças com rebarba, vidro, químicos,
baixa e alta temperatura, contra perfurações e cortes originados de pontos
perfurantes, abrasivos e escoriantes, resistência térmica até 250Cº. É
necessário certificar-se que as mãos e as luvas estejam limpas e secas antes
da utilização. Devem-se cortar os dedos das luvas antes de descartá-las.

Cuidados e Conservação
 As luvas devem ser inspecionadas visualmente antes de sua utilização. Deve-se inspecionar o interior e
exterior das luvas.
 Certifique-se de que suas mãos estejam limpas e secas antes de calçar as luvas.
 Não usar se estiverem molhadas, ou se seu interior estiver sujo.
 Use sabão ou detergente neutro. Não utilize lavagem a seco. Lave por 10 minutos em água morna que não
exceda 60°C. Enxague em água morna e/ou quente que não exceda 60°C. Repita a lavagem se a sujeira for
pesada (segundo ciclo). Enxague em água fria. Seque em temperatura de até 60°C.
 Ao final das atividades guardar em local adequado, seco e distante de umidade.
 Não deixar as luvas mal acondicionadas, impregnadas de substâncias agressivas e expostas a intempéries.
 Não utilizar luvas que estejam rasgadas ou de alguma forma danificadas.
 Caso apresentem alguma deformidade, estas devem ser substituídas.
Periodicidade de troca:
Deverá ser substituído quando apresentar rasgo ou qualquer tipo de dano que possa prejudicar a proteção do
usuário, bem como a perda de suas características.
Descrição Técnica
LUVA EM TECIDO DE ALGODÃO TOTALMENTE REVESTIDA EM LATEX NATURAL REFORÇADO;
REVESTIMENTO ANTIDERRAPANTE; COM PALMA, DEDOS E DORSO CORRUGADOS; PUNHO RETO;
TAMANHO P, M, G E XG; DIMENSÕES APROXIMDAS: COMPRIMENTO DO PUNHO: 15 cm / COMPRIMENTO
TOTAL: 35 cm. REFERÊNCIA: DANNY-DA-SL530, VOLK DO BRASIL-ADERE VOLK.

USUÁRIOS ESPECIALIDADES
AGENTE DE SANEAMENTO C SERVIÇOS DE LABORATÓRIO
LABORATORISTA LABORATORISTA
TÉCNICO DE LABORATÓRIO TÉCNICO DE LABORATÓRIO
TÉCNICO LABORATÓRIO I SERVIÇOS TÉCNICOS DE LABORATÓRIO I
TÉCNICO LABORATÓRIO II SERVIÇOS TÉCNICOS DE LABORATÓRIO II

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AST-DP - Assessoria de Saúde e Segurança do Trabalho
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GAP-2.1 – Coordenação de Engenharia e Segurança do Trabalho

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IFS: 1084200107, 1084200106, LUVA DE SEGURANÇA ANTIVIBRAÇÃO, TAMANHO M, G E XG: CA


1084200105 18045, CA 38257.
OBJETIVO: Proteção das mãos do usuário nos trabalhos pesados contra, vibrações, agentes abrasivos,
escoriantes e riscos mecânicos leves, tais como perfurações e cortes originados de pontos perfurantes em
chaparias, ferragens, madeiras, fundições e em serviços em geral.
UTILIZAÇÃO:
Devem ser utilizadas em atividades que necessitem de proteção externa das
mãos contra vibrações emitidas por ferramentas manuais e/ou pneumáticas,
perfurações e cortes originados de pontos perfurantes, abrasivos e
escoriantes. É necessário certificar-se que as mãos e as luvas estejam limpas
e secas antes da utilização. As luvas que estiverem impregnadas com óleo,
graxas, produtos químicos e outros materiais não devem ser utilizadas.

Cuidados e Conservação
 As luvas devem ser inspecionadas visualmente antes de sua utilização. Deve-se inspecionar o interior e
exterior das luvas.
 Certifique-se de que suas mãos estejam limpas e secas antes de calçar as luvas.
 Não usar se estiverem molhadas, ou se seu interior estiver sujo.
 Ao final das atividades guardar em local adequado, seco e distante de umidade.
 Não deixar as luvas mal acondicionadas, impregnadas de substâncias agressivas e expostas a intempéries.
 Não utilizar luvas que estejam rasgadas ou de alguma forma danificadas.
 Caso fiquem impregnadas de óleos ou graxas ou apresentem alguma deformidade, estas devem ser
substituídas.
 Deve-se cortar os dedos das luvas antes de descartá-las.
Periodicidade de troca:
Deverá ser substituído quando apresentar rasgo ou qualquer tipo de dano que possa prejudicar a proteção do
usuário, bem como a perda de suas característica.
Descrição Técnica
LUVA DE SEGURANÇA ANTIVIBRAÇÃO, TAMANHOS M, G E XG, TRICOTADA EM ALGODÃO OU FIBRAS
SINTÉTICAS; RECOBERTA COM GOMOS NA PALMA E DEDOS; PUNHO EM ELÁSTICO; ACABAMENTO EM
OVERLOQUE; REFERÊNCIA: DANNY-VIBRAFLEX DA-4002, VOLK DO BRASIL-GORILA VOLK.

USUÁRIOS ESPECIALIDADES
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE SISTEMAS E REDES DE ÁGUA
SERVIÇOS DE SISTEMAS E REDES DE
AGENTE DE SANEAMENTO B
ESGOTO
AJUDANTE AJUDANTE
SERVIÇOS OPERACIONAIS E DE
AJUDANTE DE SANEAMENTO
MANUTENÇÃO
AUXILIAR DE APOIO PROFISSIONAL AUXILIAR DE APOIO PROFISSIONAL
AUXILIAR DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO AUXILIAR DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO
AUXILIAR DE SANEAMENTO SERVIÇOS GERAIS DE MANUTENÇÃO
INSTALADOR DE ÁGUA E ESGOTOS INSTALADOR DE ÁGUA E ESGOTOS
INSTALADOR DE ÁGUA INSTALADOR DE ÁGUA
INSTALADOR DE ESGOTO INSTALADOR DE ESGOTO
160
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AST-DP - Assessoria de Saúde e Segurança do Trabalho
GAP-2 – Departamento de Engenharia e Medicina do Trabalho
GAP-2.1 – Coordenação de Engenharia e Segurança do Trabalho

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CINTURÃO DE SEGURANÇA TIPO PARAQUEDISTA PARA TRABALHO


IFS: 1084500009
EM ALTURA - TAMANHO G : CA 36654, CA 35092.
OBJETIVO: Proteção do usuário em caso de queda, nos trabalhos em altura ou locais onde seu uso é necessário.
UTILIZAÇÃO:
 Antes de cada uso, o usuário deve certificar se todas as fitas de náilon e
costuras estão em perfeitas condições, sem cortes, furos, rupturas, partes
queimadas, desfilamentos, mesmo que parciais.
 Todos os componentes metálicos não devem apresentar ferrugem,
amassados ou algum dano prejudicial à sua estrutura.
 Verificar se não há suspeita de contaminação por produtos químicos para
não enfraquecer o cinturão.
 O cinturão deve ser utilizado juntamente com todos os acessórios que o
compõe de forma a garantir total segurança.
 O usuário não deverá fumar quando estiver vestido com o cinturão, a fim
de evitar que cinzas caiam sobre o EPI e provoque danos.
 A colocação do cinturão deve ser feita de forma a se ajustar
confortavelmente ao tamanho de cada empregado.
 Importante: o cinturão não deverá ser utilizado quando houver
constatação de qualquer problema na inspeção
Cuidados e Conservação
 Devem ser guardados em sacolas apropriadas (bolsa de lona) em local arejado e escuro evitando sofrer
qualquer tipo de tensão mecânica.
 Quando estiver muito sujo, deve-se lavar o cinturão com água morna e sabão neutro e colocar para secar a
sombra em local ventilado.
 Teoricamente, a vida útil do cinturão não pode ser preestabelecida, dependendo muito da frequência
 e cuidados durante o uso, grau de exposição a produtos químicos, elementos abrasivos e luz
solar. Desta forma é importante cuidar do cinturão de forma a garantir longa vida útil e qualidade do
equipamento.
 O cinturão deve ser inspecionado em várias situações. Dentre elas destacamos:
 Antes e depois de cada utilização;
 Anualmente por pessoa capacitada ou pelo fabricante;
 Sempre que o responsável pela área achar necessário, devido ao tipo de utilização do cinturão, local de
utilização, dentre outros.
 Armazenar em local seco, à sombra, sem contato com piso de cimento, fontes de calor, produtos químicos,
abrasivos ou cortantes.
 Aplicações em condições de grande demanda do material e/ou uso incorreto pode vir a reduzir a margem de
segurança a um curto espaço de tempo obrigando a reposição do equipamento.
 Quando apresentar defeito ou enfraquecimento do conjunto “mola e trava” dos mosquetões, devem-se
substituir os componentes em questão e não todo o cinturão.
Periodicidade de troca:
Cinturões devem ser substituídos sempre que fitas ou costuras estiverem danificadas e desgastadas (felpudas),
depois de entrar em contato com substâncias químicas, particularmente substâncias ácidas, caso existam sujeiras
que não possam ser removidas (betume, graxa, óleo), depois de um impacto severo (queda), após estresse por
temperaturas extremas através de fricção ou contato em que possam ser identificados sinais de derretimentos,
quando o SESMT, técnico de segurança ou supervisor da área considerar necessário.
Descrição Técnica
161
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DH – Diretoria de Gente e Gestão
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AST-DP - Assessoria de Saúde e Segurança do Trabalho
GAP-2 – Departamento de Engenharia e Medicina do Trabalho
GAP-2.1 – Coordenação de Engenharia e Segurança do Trabalho

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CINTURÃO TIPO PARAQUEDISTA, PRODUZIDO EM MATERIAL SINTÉTICO DE ALTA RESISTENCIA, COM 03


OU MAIS PONTOS DE ANCORAGEM, FRONTAL, DORSAL E LATERAL; COM FIVELAS DE AJUSTE E
FECHAMENTO NAS PERNAS, CINTURA E SUSPENSÓRIO; ENGATE RÁPIDO OU FIVELA, ACOLCHOADO NA
CINTURA E NAS PERNAS; TAMANHO: G; EM CONFORMIDADE COM AS NORMAS NBR 15.835 E 15.836;
CERTIFICAÇÃO DO INMETRO. DEVERÁ SER UTILIZADO COM TRAVAS QUEDAS, TALABARTE EM Y OU
CORDA DO MESMO FABRICANTE. DEVERÁ SER UTILIZADO PELOS EMPREGADOS DA CEDAE NA
PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS E POSICIONAMENTO NOS TRABALHOS EM ALTURA DE MOVIMENTAÇÃO
VERTICAL E HORIZONTAL EM CONFORMIDADE COM AS NR 06, 18 E 35 DA PORTARIA 3.214 DE 1978.
REFERÊNCIA: HERCULES - HL005ST, LEAL - LE-2300CC.

USUÁRIOS ESPECIALIDADES
AGENTE DE SANEAMENTO A SERVIÇOS DE PINTURA
AGENTE DE SANEAMENTO A SERVIÇOS ELÉTRICOS PREDIAIS
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE ALVENARIA
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE CARPINTARIA
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE PINTURA INDUSTRIAL
AGENTE DE SANEAMENTO C SERVIÇOS DE ELETRICIDADE INDUSTRIAL
AJUDANTE AJUDANTE
SERVIÇOS OPERACIONAIS E DE
AJUDANTE DE SANEAMENTO
MANUTENÇÃO
AUXILIAR DE APOIO PROFISSIONAL AUXILIAR DE APOIO PROFISSIONAL
AUXILIAR DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO AUXILIAR DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO
AUXILIAR DE SANEAMENTO SERVIÇOS GERAIS DE MANUTENÇÃO
ELETRICISTA INDUSTRIAL ELETRICISTA INDUSTRIAL
ELETRICISTA DE INSTALAÇÕES PREDIAIS ELETRICISTA DE INSTALAÇÕES PREDIAIS
PEDREIRO PEDREIRO
PINTOR DE OBRAS PINTOR DE OBRAS
PINTOR INDUSTRIAL PINTOR INDUSTRIAL
SOLDADOR A ARCO VOLTAICO SOLDADOR A ARCO VOLTAICO
TÉCNICO EM MANUTENÇÃO
TÉCNICO EM MANUTENÇÃO ELETROMECÂNICA
ELETROMECÂNICA
TÉCNICO ELETROMECÂNICA TÉCNICO ELETROMECÂNICA
SERVIÇOS TÉCNICOS DE MANUTENÇÃO E
TÉCNICO ELETROMECÂNICA I
ELETROMECÂNICA I
SERVIÇOS TÉCNICOS DE
TÉCNICO ELETROMECÂNICA II
ELETROMECÂNICA II

162
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DH – Diretoria de Gente e Gestão
GAP-DH – Gerência de Administração de Pessoas
AST-DP - Assessoria de Saúde e Segurança do Trabalho
GAP-2 – Departamento de Engenharia e Medicina do Trabalho
GAP-2.1 – Coordenação de Engenharia e Segurança do Trabalho

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CINTURÃO DE SEGURANÇA TIPO PARAQUEDISTA PARA TRABALHO


IFS: 1084500010
EM ESPAÇOS CONFINADOS - TAMANHO G: CA 35069, CA 35990
OBJETIVO: Proteção do usuário em caso de queda, nos trabalhos em altura ou locais onde seu uso é necessário.
UTILIZAÇÃO:
 Antes de cada uso, o usuário deve certificar se todas as fitas de náilon e
costuras estão em perfeitas condições, sem cortes, furos, rupturas, partes
queimadas, desfilamentos, mesmo que parciais.
 Todos os componentes metálicos não devem apresentar ferrugem,
amassados ou algum dano prejudicial à sua estrutura.
 Verificar se não há suspeita de contaminação por produtos químicos para
não enfraquecer o cinturão.
 O cinturão deve ser utilizado juntamente com todos os acessórios que o
compõe de forma a garantir total segurança.
 O usuário não deverá fumar quando estiver vestido com o cinturão, a fim
de evitar que cinzas caiam sobre o EPI e provoque danos.
 A colocação do cinturão deve ser feita de forma a se ajustar
confortavelmente ao tamanho de cada empregado.
 Importante: o cinturão não deverá ser utilizado quando houver
constatação de qualquer problema na inspeção
Cuidados e Conservação
 Devem ser guardados em sacolas apropriadas (bolsa de lona) em local arejado e escuro evitando sofrer
qualquer tipo de tensão mecânica.
 Quando estiver muito sujo, deve-se lavar o cinturão com água morna e sabão neutro e colocar para secar a
sombra em local ventilado.
 Teoricamente, a vida útil do cinturão não pode ser preestabelecida, dependendo muito da frequência
 e cuidados durante o uso, grau de exposição a produtos químicos, elementos abrasivos e luz
solar. Desta forma é importante cuidar do cinturão de forma a garantir longa vida útil e qualidade do
equipamento.
 O cinturão deve ser inspecionado em várias situações. Dentre elas destacamos:
 Antes e depois de cada utilização;
 Anualmente por pessoa capacitada ou pelo fabricante;
 Sempre que o responsável pela área achar necessário, devido ao tipo de utilização do cinturão, local de
utilização, dentre outros.
 Armazenar em local seco, à sombra, sem contato com piso de cimento, fontes de calor, produtos químicos,
abrasivos ou cortantes.
 Aplicações em condições de grande demanda do material e/ou uso incorreto pode vir a reduzir a margem de
segurança a um curto espaço de tempo obrigando a reposição do equipamento.
 Quando apresentar defeito ou enfraquecimento do conjunto “mola e trava” dos mosquetões, devem-se
substituir os componentes em questão e não todo o cinturão.
Periodicidade de troca:
Cinturões devem ser substituídos sempre que fitas ou costuras estiverem danificadas e desgastadas (felpudas),
depois de entrar em contato com substâncias químicas, particularmente substâncias ácidas, caso existam sujeiras
que não possam ser removidas (betume, graxa, óleo), depois de um impacto severo (queda), após estresse por
temperaturas extremas através de fricção ou contato em que possam ser identificados sinais de derretimentos,
quando o SESMT, técnico de segurança ou supervisor da área considerar necessário.
Descrição Técnica
163
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DH – Diretoria de Gente e Gestão
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AST-DP - Assessoria de Saúde e Segurança do Trabalho
GAP-2 – Departamento de Engenharia e Medicina do Trabalho
GAP-2.1 – Coordenação de Engenharia e Segurança do Trabalho

BOOK DE EPI – CEDAE

CINTO TIPO PARAQUEDISTA, PRODUZIDO EM MATERIAL SINTÉTICO DE ALTA RESISTENCIA, COM 05 OU


MAIS PONTOS DE ANCORAGEM, FRONTAL, DORSAL E LATERAL; COM FIVELAS DE AJUSTE E
FECHAMENTO NAS PERNAS, CINTURA E SUSPENSÓRIO; ENGATE RÁPIDO OU FIVELA; ACOLCHOADO NA
CINTURA E NAS PERNAS; TAMANHO: G; EM CONFORMIDADE COM AS NORMAS NBR 15.835 E 15.836;
CERTIFICAÇÃO DO INMETRO. DEVERÁ SER UTILIZADO COM TRAVAS QUEDAS, TALABARTE EM Y OU
CORDA DO MESMO FABRICANTE. DEVERÁ SER UTILIZADO PELOS EMPREGADOS DA CEDAE NA
PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS E POSICIONAMENTO NOS TRABALHOS EM ALTURA DE MOVIMENTAÇÃO
VERTICAL E HORIZONTAL EM CONFORMIDADE COM AS NR 06, 18 E 35 DA PORTARIA 3.214 DE 1978.
REFERÊNCIA: LEAL - LE-2000CC, HERCULES - HL005ACT.

USUÁRIOS ESPECIALIDADES
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE SISTEMAS E REDES DE ÁGUA
SERVIÇOS DE SISTEMAS E REDES DE
AGENTE DE SANEAMENTO B
ESGOTO
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE TRATAMENTO DE ÁGUA
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE TRATAMENTO DE ESGOTO
AJUDANTE AJUDANTE
SERVIÇOS OPERACIONAIS E DE
AJUDANTE DE SANEAMENTO
MANUTENÇÃO
AUXILIAR DE APOIO PROFISSIONAL AUXILIAR DE APOIO PROFISSIONAL
AUXILIAR DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO AUXILIAR DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO
AUXILIAR DE SANEAMENTO SERVIÇOS GERAIS DE MANUTENÇÃO

164
Av. Pres. Vargas, 2655. Cidade Nova. Rio de Janeiro. CEP 20.210-030
w w w . c e d a e .com. b r
DH – Diretoria de Gente e Gestão
GAP-DH – Gerência de Administração de Pessoas
AST-DP - Assessoria de Saúde e Segurança do Trabalho
GAP-2 – Departamento de Engenharia e Medicina do Trabalho
GAP-2.1 – Coordenação de Engenharia e Segurança do Trabalho

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DISPOSITIVO TRAVA QUEDAS E MOSQUETÃO: CA CONJUGADO COM


IFS: 1084500008
O CINTO DE SEGURANÇA.
OBJETIVO: O trava-quedas é um dispositivo de segurança contra quedas para trabalhos em altura executados
com deslocamento vertical. Este dispositivo permite que o usuário prenda-se a um ponto de ancoragem, através
de uma corda, evitando o risco de acidente de queda em altura.
UTILIZAÇÃO:
 Antes de cada uso, o usuário deve certificar se todas as fitas de náilon e
costuras estão em perfeitas condições, sem cortes, furos, rupturas, partes
queimadas, linhas desfiadas, mesmo que parciais. Todos os
componentes metálicos não devem apresentar ferrugem, amassados ou
algum dano prejudicial à sua estrutura.
 Verificar se não há suspeita de contaminação por produtos químicos que
possam deteriorar o equipamento.
 A ligação do aparelho ao cinturão deve ser, obrigatoriamente, nas costas
(dorsal) ou peito (frontal).
 Deve-se verificar se o trava-quedas é específico para corda ou cabo de
aço.
 Verificar se o trava-quedas está dimensionado (bitola do cabo ou corda)
corretamente.
 A corda na qual será fixado o trava quedas deverá estar fixada a um
ponto de ancoragem com resistência mínima de 15 kN e deverá estar
previamente tensionada. Certificar-se que a corda não está em contato
com superfícies ou partes que possam danificá-la.
 O usuário deve ter uma distância ao solo mínima de 2 m.
 Verificar o sentido de colocação do trava-quedas (conferir a indicação da
seta).
 Fazer o teste deslizando-o no cabo de aço ou corda, em seguida
certificando seu travamento antes de utilizar.
 O usuário deste equipamento deve ser devidamente treinado e
supervisionado nas primeiras utilizações.
 Para subir a trava deve estar aberta e para descer a trava deve estar
fechada.
 Cada aparelho deve proteger uma só pessoa.
 Todos os trava-quedas devem ser utilizados, obrigatoriamente, com
cinturão de segurança tipo pára-quedista e tipo alpinista.
 Este dispositivo não deve ser utilizado para outro fim a não ser o de
segurança contra quedas.
Importante: O dispositivo trava-quedas não deverá ser utilizado quando
houver constatação de qualquer problema na inspeção.
Cuidados e Conservação

165
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DH – Diretoria de Gente e Gestão
GAP-DH – Gerência de Administração de Pessoas
AST-DP - Assessoria de Saúde e Segurança do Trabalho
GAP-2 – Departamento de Engenharia e Medicina do Trabalho
GAP-2.1 – Coordenação de Engenharia e Segurança do Trabalho

BOOK DE EPI – CEDAE

 Deve ser guardado em local limpo sem a presença de componentes químicos nocivos que possam danificar
as características do equipamento.
 Quando estiver muito sujo, deve-se lavar com água e sabão e ter seus eixos lubrificados com óleo tipo
"máquina de costura", para voltar a ter perfeita mobilidade. Colocar para secar a sombra em local ventilado.
 Nunca utilize qualquer tipo de substância ácida para limpeza.
 Não lubrifique as áreas de contato com a corda.
 Armazenar em sacola apropriada.
 Teoricamente, a vida útil do trava-quedas não pode ser preestabelecida, dependendo muito da frequência e
cuidados durante o uso, grau de exposição a produtos químicos, elementos abrasivos e luz solar. Desta forma
é importante cuidar do trava quedas de forma a garantir longa vida útil e qualidade do equipamento.
 O dispositivo trava-quedas deve ser inspecionado em várias situações. Dentre elas destacamos:
 Antes e depois de cada utilização;
 Anualmente por pessoa capacitada ou pelo fabricante;
 Sempre que o responsável pela área achar necessário, devido ao tipo de utilização do trava-quedas, local de
utilização, frequência de utilização, dentre outros.
 A verificação diária deve ocorrer também com a corda, principalmente se houverem quedas com o dispositivo.
 O trava-quedas não deve ter rebites frouxos, peças gastas, tortas ou de aparência duvidosa.
 Armazenar em local adequado, sem a presença de umidade, fontes intensas de calor, produtos químicos,
abrasivos ou cortantes.
 Aplicações em condições de grande demanda do material e/ou uso incorreto pode vir a reduzir a margem de
segurança a um curto espaço de tempo obrigando a reposição do equipamento.
Periodicidade de troca:
Os trava-quedas devem ser substituídos sempre que fitas, cordas e/ou costuras estiverem danificadas e
desgastadas (felpudas), depois de entrar em contato com substâncias químicas, particularmente substâncias
ácidas, depois de um impacto severo (queda), caso existam sujeiras que não possam ser removidas (betume,
graxa, óleo), após estresse por temperaturas extremas através de fricção ou contato em que possam ser
identificados derretimentos ou sinais de derretimento, quando apresentar defeito ou enfraquecimento do conjunto
“mola e trava” dos mosquetões e quando o SESMT considerar necessário.
Descrição Técnica
DISPOSITIVO TRAVA-QUEDAS FABRICADO EM AÇO INOX OU CARBONO COM TRATAMENTO
GALVANIZADO. UTILIZADO PARA CORDA COM DIÂMETRO DE 10 A 12 MM , COM DISTANCIADOR EM
CORDA TRANÇADA OU FITA DE TECIDO SINTÉTICO, COM 30CM DE COMPRIMENTO, RESISTÊNCIA
MÍNIMA Á TRAÇÃO DE 15 KN, ACOMPANHADO DE MOSQUETÃO OVAL/GANCHO CONFECCIONADO EM
AÇO INOX E/OU ALUMÍNIO DE ALTA RESISTÊNCIA, COM DUPLA OU TRIPLA TRAVA DE SEGURANÇA COM
APROXIMADAMENTE 18MM DE ABERTURA; RESISTÊNCIA MÍNIMA Á TRAÇÃO DE 20KN. CERTIFICADO
INMETRO. ESTE EPI DEVERÁ SER UTILIZADO COM O CINTO PARAQUEDISTA DO MESMO FABRICANTE.
DEVERÁ SER UTILIZADO PELOS EMPREGADOS DA CEDAE NA PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS E
POSICIONAMENTO NOS TRABALHOS EM ALTURA DE MOVIMENTAÇÃO E POSICIONAMENTO NOS
TRABALHOS EM ALTURA DE MOVIMENTAÇÃO VERTICAL EM CONFORMIDADE COM AS NR 06, 18 E 35 DA
PORTARIA 3.214 DE 1978; CONFORME A NORMA NBR 14626 DA ABNT. REFERÊNCIA: HERCULES -
HRGG012, LEAL - LE-3000TQ.

USUÁRIOS ESPECIALIDADES
AGENTE DE SANEAMENTO A SERVIÇOS ELÉTRICOS PREDIAIS
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE SISTEMAS E REDES DE ÁGUA
SERVIÇOS DE SISTEMAS E REDES DE
AGENTE DE SANEAMENTO B
ESGOTO
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AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE TRATAMENTO DE ÁGUA


AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE TRATAMENTO DE ESGOTO
AGENTE DE SANEAMENTO C SERVIÇOS DE ELETRICIDADE INDUSTRIAL
AJUDANTE AJUDANTE
SERVIÇOS OPERACIONAIS E DE
AJUDANTE DE SANEAMENTO
MANUTENÇÃO
AUXILIAR DE APOIO PROFISSIONAL AUXILIAR DE APOIO PROFISSIONAL
AUXILIAR DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO AUXILIAR DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO
AUXILIAR DE SANEAMENTO SERVIÇOS GERAIS DE MANUTENÇÃO
ELETRICISTA INDUSTRIAL ELETRICISTA INDUSTRIAL
ELETRICISTA DE INSTALAÇÕES PREDIAIS ELETRICISTA DE INSTALAÇÕES PREDIAIS
TÉCNICO EM MANUTENÇÃO
TÉCNICO EM MANUTENÇÃO ELETROMECÂNICA
ELETROMECÂNICA
TÉCNICO ELETROMECÂNICA TÉCNICO ELETROMECÂNICA
SERVIÇOS TÉCNICOS DE MANUTENÇÃO E
TÉCNICO ELETROMECÂNICA I
ELETROMECÂNICA I
SERVIÇOS TÉCNICOS DE
TÉCNICO ELETROMECÂNICA II
ELETROMECÂNICA II

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TALABARTE DE POSICIONAMENTO EM CORDA POLIAMIDA COM


IFS: 1084500013
PROTETOR: CA CONJUGADO COM O CINTO DE SEGURANÇA.
OBJETIVO: Equipamento de segurança destinado a fazer a ancoragem do eletricista, permitindo ajuste de
distância na estrutura, com regulador de punho anatômico e mosquetão de engate rápido. Utilizado para proteção
contra risco de queda no posicionamento nos trabalhos em altura, sendo utilizado em conjunto com cinturão de
segurança tipo paraquedista.
UTILIZAÇÃO:
 O talabarte de posicionamento é utilizado para proteção contra risco de
queda no posicionamento nos trabalhos em altura, sendo utilizado em
conjunto com cinturão de segurança tipo paraquedista.
 Antes de cada uso, o usuário deve certificar-se que todas as fitas de
náilon, cordas e/ou costuras estão em perfeitas condições, sem cortes,
furos, rupturas, partes queimadas, desgastadas, desfilamentos, mesmo
que parciais.
 Observar se todos os componentes metálicos não apresentam ferrugem,
amassados ou algum dano prejudicial à sua estrutura.
 Verificar se não há suspeita de contaminação por produtos químicos.
 Na utilização, certificar-se que a corda não está em contato com
superfícies ou partes que possam danificá-la.
 O usuário deste equipamento deve ser devidamente treinado e
supervisionado nas primeiras utilizações. Cada aparelho deve proteger
uma só pessoa.
 Importante: o dispositivo não deverá ser utilizado quando houver
constatação de qualquer problema na inspeção.
Cuidados e Conservação
 Deve ser guardado em local limpo, seco e à sombra, longe de fontes de calor e sem a presença de
componentes químicos nocivos que possam danificar as características do equipamento.
 Quando estiver muito sujo, deve-se lavar com água e sabão neutro. Colocar para secar a sombra em local
ventilado.
 Nunca utilizar qualquer tipo de substância ácida para limpeza.
 Não lubrificar as áreas de contato com a corda.
 Armazenar em sacola apropriada.
 Teoricamente, a vida útil do talabarte não pode ser preestabelecida, dependendo muito da frequência e
cuidados durante o uso, grau de exposição a produtos químicos, elementos abrasivos e luz solar. Desta forma
é importante cuidar do seu talabarte de forma a garantir longa vida útil e qualidade do equipamento.
 O dispositivo deve ser inspecionado em varias situações. Dentre elas destacamos:
 Antes e depois de cada utilização;
 Anualmente por pessoa capacitada ou pelo fabricante;
 Sempre que o responsável pela área achar necessário, devido ao tipo de utilização do cinturão, local de
utilização, dentre outros.
 Na inspeção diária deve-se tomar especial cuidado em relação ao aperto do parafuso, à integridade do
equipamento, se há deformação em quaisquer partes da estrutura tais como sinais de corrosão, ataque de
substâncias corrosivas ou qualquer outra anomalia que comprometa o perfeito funcionamento do mesmo.
 Armazenar em local seco, à sombra, sem contato com piso de cimento, fontes de calor, produtos químicos,
abrasivos ou cortantes.
 Aplicações em condições de grande demanda do material e/ou uso incorreto pode vir a reduzir a margem de
segurança a um curto espaço de tempo obrigando a reposição do equipamento.
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Periodicidade de troca:
Talabarte de posicionamento deve ser substituído sempre que fitas, cordas e/ou costuras estiverem danificadas;
desgastadas (felpudas) e corroídas, depois de entrar em contato com substâncias químicas, particularmente
substâncias ácidas, depois de um impacto severo (queda séria), caso existam sujeiras que não possam ser
removidas (betume, graxa, óleo), após estresse por temperaturas extremas através de fricção ou contato em que
possam ser identificados sinais de derretimento, quando apresentar defeito ou enfraquecimento do conjunto “mola
e trava” dos mosquetões ou quando o SESMT considerar necessário.
Descrição Técnica
TALABARTE DE POSICIONAMENTO CONFECCIONADO EM CORDA POLIAMIDA TORCIDA, CARGA MÍNIMA
RUPTURA 15 KN COM PROTETOR PARA CORDA FABRICADO EM MATERIAL RESISTENTE A ATRITO E
ABRASÃO, REGULADOR EM AÇO, 01 MOSQUETÃO DUPLA TRAVA EM FORMATO DE GANCHO CARGA
MÍNIMA 21 KN E 1 OVAL/ FORMATO EM D CARGA MÍNIMA 21 KN, COM SISTEMA DE FECHAMENTO EM
ROSCA E TRAVA; EM CONFORMIDADE COM A NBR 15.835; CERTIFICAÇÃO DO INMETRO. ESTE EPI
DEVERÁ SER UTILIZADO COM O CINTO DE PARAQUEDISTA E TRAVA QUEDAS DO MESMO FABRICANTE.
DEVERÁ SER UTILIZADO PELOS EMPREGADOS DA CEDAE NA PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS E
POSICIONAMENTO NOS TRABALHOS EM ALTURA DE MOVIMENTAÇÃO VERTICAL E HORIZONTAL EM
CONFORMIDADE COM AS NR 06, 18 E 35 DA PORTARIA 3.214 DE 1978. REFERÊNCIA: LEAL - LE-4200,
HERCULES - HL032AJIXGR.

USUÁRIOS ESPECIALIDADES
AGENTE DE SANEAMENTO A SERVIÇOS ELÉTRICOS PREDIAIS
AGENTE DE SANEAMENTO C SERVIÇOS DE ELETRICIDADE INDUSTRIAL
ELETRICISTA INDUSTRIAL ELETRICISTA INDUSTRIAL
ELETRICISTA DE INSTALAÇÕES PREDIAIS ELETRICISTA DE INSTALAÇÕES PREDIAIS

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TALABARTE EM Y PARA TRABALHO EM ALTURA:


IFS: 1084500011
CA CONJUGADO COM O CINTO DE SEGURANÇA.
OBJETIVO: Proteção do usuário em caso de queda, nos trabalhos em altura, em torres de transmissão, andaimes
ou locais onde seu uso é necessário.
UTILIZAÇÃO:
Antes de cada uso, o usuário deve certificar se todas as fitas de náilon e
costuras estão em perfeitas condições, sem cortes, furos, rupturas, partes
queimadas, desfilamentos, mesmo que parciais. Todos os componentes
metálicos não devem apresentar ferrugem, amassados ou algum dano
prejudicial à sua estrutura. Verificar se não há suspeita de contaminação por
produtos químicos para não enfraquecer o cinturão. Importante: o talabarte
não deverá ser utilizado quando houver constatação de qualquer problema na
inspeção. O absorvedor de energia não deve ser violado, pois este diminui a
força aplicada ao trabalhador em caso de queda.
Cuidados e Conservação
 Devem ser guardados em sacola apropriada, juntamente com o cinturão de segurança, em local fresco e
escuro evitando sofrer qualquer tipo de tensão mecânica.
 Quando estiver muito sujo, deve-se lavar o cinturão com água morna e sabão neutro e colocar para secar a
sombra em local ventilado e sem amontoar.
 Armazenar em sacola apropriada.
 Teoricamente, a vida útil do talabarte não pode ser preestabelecida, dependendo muito da frequência e
cuidados durante o uso, grau de exposição a produtos químicos, elementos abrasivos e luz solar. Desta forma
é importante cuidar do talabarte de forma a garantir longa vida útil e qualidade do equipamento.
 O talabarte deve ser inspecionado em várias situações. Dentre elas destacamos:
 Antes e depois de cada utilização;
 Anualmente por pessoa capacitada ou pelo fabricante;
 Sempre que o responsável pela área achar necessário, devido ao tipo de utilização do equipamento, local de
utilização, dentre outros.
 Armazenar em local seco, à sombra, sem contato com piso de cimento, fontes de calor, produtos químicos,
abrasivos ou cortantes.
 Aplicações em condições de grande demanda do material e/ou uso incorreto pode vir a reduzir a margem de
segurança a um curto espaço de tempo obrigando a reposição do equipamento.
Periodicidade de troca:
Talabarte de posicionamento deve ser substituído sempre que fitas, cordas e/ou costuras estiverem danificadas;
desgastadas (felpudas) e corroídas, depois de entrar em contato com substâncias químicas, particularmente
substâncias ácidas, depois de um impacto severo (queda séria), caso existam sujeiras que não possam ser
removidas (betume, graxa, óleo), após estresse por temperaturas extremas através de fricção ou contato em que
possam ser identificados sinais de derretimento, quando apresentar defeito ou enfraquecimento do conjunto “mola
e trava” dos mosquetões ou quando o SESMT considerar necessário.
Descrição Técnica

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TALABARTE DE SEGURANÇA EM FORMA DE "Y" COM ABSORVEDOR DE ENERGIA; CONFECCIONADO EM


MATERIAL SINTÉTICO DE ALTA RESISTÊNCIA; COM 45 MM DE LARGURA MÍNIMA E 1,0 MM DE
ESPESSURA MÍNIMA; COMPRIMENTO DE 1,10 M A 1,30 M; CARGA DE RUPTURA MÍNIMA DO TECIDO DE
15 KN; DOTADO DE 1 MOSQUETÃO OU GANCHO DE SEGURANÇA CONFECCIONADOS DE AÇO DE DUPLA
TRAVA/ROSCA, ABERTURA APROXIMADA DE 18 MM, CARGA DE RUPTURA MÍNIMA DE 22 KN JUNTO AO
ABSORVEDOR DE ENERGIA, FIXADO ATRAVÉS DE COSTURA REFORÇADA NA EXTREMIDADE MENOR;
NA OUTRA EXTREMIDADE 2 MOSQUETÕES TIPO GANCHO DE AÇO CARBONO COM ABERTURA
VARIANDO DE 53 MM A 60 MM, CARGA DE RUPTURA MÍNIMA DE 22 KN; EM CONFORMIDADE COM AS
NORMAS 15834; CERTIFICAÇÃO DO INMETRO. ESTE EPI DEVERÁ SER UTILIZADO COM O CINTO
PARAQUEDISTA E TRAVA QUEDAS DO MESMO FABRICANTE. REFERÊNCIA: HERCULES HL03250Y, LEAL -
LE-4500.

USUÁRIOS ESPECIALIDADES
AGENTE DE SANEAMENTO A SERVIÇOS DE PINTURA
AGENTE DE SANEAMENTO A SERVIÇOS ELÉTRICOS PREDIAIS
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE ALVENARIA
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE CARPINTARIA
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE PINTURA INDUSTRIAL
AGENTE DE SANEAMENTO C SERVIÇOS DE ELETRICIDADE INDUSTRIAL
AJUDANTE AJUDANTE
SERVIÇOS OPERACIONAIS E DE
AJUDANTE DE SANEAMENTO
MANUTENÇÃO
AUXILIAR DE APOIO PROFISSIONAL AUXILIAR DE APOIO PROFISSIONAL
AUXILIAR DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO AUXILIAR DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO
AUXILIAR DE SANEAMENTO SERVIÇOS GERAIS DE MANUTENÇÃO
ELETRICISTA INDUSTRIAL ELETRICISTA INDUSTRIAL
ELETRICISTA DE INSTALAÇÕES PREDIAIS ELETRICISTA DE INSTALAÇÕES PREDIAIS
PEDREIRO PEDREIRO
PINTOR DE OBRAS PINTOR DE OBRAS
PINTOR INDUSTRIAL PINTOR INDUSTRIAL
SOLDADOR A ARCO VOLTAICO SOLDADOR A ARCO VOLTAICO
TÉCNICO EM MANUTENÇÃO
TÉCNICO EM MANUTENÇÃO ELETROMECÂNICA
ELETROMECÂNICA
TÉCNICO ELETROMECÂNICA TÉCNICO ELETROMECÂNICA
SERVIÇOS TÉCNICOS DE MANUTENÇÃO E
TÉCNICO ELETROMECÂNICA I
ELETROMECÂNICA I
SERVIÇOS TÉCNICOS DE
TÉCNICO ELETROMECÂNICA II
ELETROMECÂNICA II

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PROTETOR SOLAR FPS 30 UVB - FPUVA IGUAL OU SUPERIOR A 12 –


IFS: 1084500022
REGISTRO ANVISA NÃO POSSUI CA.
OBJETIVO: Proteger o trabalhador contra excesso de radiação UVA/UVB provenientes de trabalhos em áreas
externas (a céu aberto) e radiações de outras fontes.
UTILIZAÇÃO:
O Protetor solar UVA/UVB age contra a ação nociva dos raios ultravioletas
dos tipos UVA e UVB emitidas pelas radiações solares. O protetor com fator
de proteção FPS igual a 30, por exemplo, protege a pele até 30 vezes mais
do que se o mesmo não tivesse sido aplicado, contra queimaduras
provocadas pela radiação. O protetor solar deve ser utilizado nas atividades
em que o trabalhador fica exposto à radiação solar, ou seja, em áreas
externas. Deve ser aplicado pelo menos duas vezes por dia. O protetor tem
por objetivo evitar problemas, principalmente durante o verão, como alergias,
queimaduras, insolação, envelhecimento precoce e câncer de pele. O creme
de proteção solar deverá ser aprovado pelo Ministério da Saúde.
Cuidados e Conservação
 Armazenar a embalagem em locais frescos e longe do sol.
 Fechar a tampa após a aplicação.
 Verificar a data de validade do protetor.
 Áreas sensíveis como rosto, lábios e cabeça, principalmente os calvos, necessitam de um cuidado maior e,
portanto, de um protetor solar de FPS mais elevado.
 Durante a exposição solar, não é aconselhável a utilização de produtos como perfumes ou outros não
específicos, como descolorantes para os pelos. Eles devem ser evitados. Em geral, promovem queimaduras e
podem aumentar os casos de alergia, além de não protegerem contra os efeitos das radiações solares.
 Verificar qual é o fator de proteção mais adequado para o seu tipo de pele. Em caso de dúvida - de preferência
sempre - devem ser utilizados os produtos com FPS mais elevados.
 O mormaço também ocasiona queimaduras. A brisa, por oferecer uma sensação refrescante, pode levar a
pessoa a esquecer dos efeitos nocivos do sol.
 A eficiência de um protetor solar está relacionada diretamente à sua utilização correta. Fique atento às
instruções da embalagem quanto ao tempo de reaplicação do produto, levando em consideração fatores como
a transpiração e o contato direto da pele com qualquer superfície que propicie a remoção do produto.
 O protetor solar deve ser utilizado mesmo no período de inverno. Nesta estação a sensação térmica diminui,
mas as radiações que são nocivas à pele, principalmente a ultravioleta A e B, continuam presentes ainda que
em uma intensidade um pouco menor. De um modo geral, todas as pessoas devem adotar a medida
preventiva.
Periodicidade de troca:
No caso de vencimento e/ou término do produto.
Descrição Técnica
PROTETOR SOLAR COM FPS 30 UVB - FPUVA IGUAL OU SUPERIOR A 12, PARA USO PROFISSIONAL. NÃO
OLEOSO, HIPOALÉRGICO, NÃO COMEDOGÊNICO, NÃO CONTÉM FILTRO PABA E RESISTENTE À ÁGUA;
FORMA: CREME; PH: ENTRE 5,5 E 8,0; PONTO DE FUSÃO: ACIMA DE 45°C; DEVE SER FORNECIDO EM
EMBALAGEM FRASCO/BISNAGA COM NO MÍNIMO DE 120 g; DEVERÁ ATENDER ÀS NORMAS DA ANVISA.
REFERENCIA: LUVEX - UV FPS 30 - FPUVA 17 / MAVARO - PROTETOR SOLAR FPS 30 - FPUVA 12 /
BLUECARE - SOLAR FPS 30 - FPUVA 17

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USUÁRIOS ESPECIALIDADES
AGENTE DE SANEAMENTO A SERVIÇOS DE PINTURA
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE ALVENARIA
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE CARPINTARIA
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE ELEVATÓRIAS
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE HIDRÁULICA
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE PINTURA INDUSTRIAL
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE SISTEMAS E REDES DE ÁGUA
SERVIÇOS DE SISTEMAS E REDES DE
AGENTE DE SANEAMENTO B
ESGOTO
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE TRATAMENTO DE ÁGUA
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE TRATAMENTO DE ESGOTO
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE VISTORIAS EXTERNAS
AGENTE DE SANEAMENTO C SERVIÇOS DE DESENHISTA AUXILIAR
SERVIÇOS DE DIREÇÃO DE VIATURAS
AGENTE DE SANEAMENTO C
PESADAS
AGENTE DE SANEAMENTO C SERVIÇOS DE ELETRICIDADE INDUSTRIAL
SERVIÇOS DE OPERAÇÃO DE MAQUINAS
AGENTE DE SANEAMENTO C
PESADAS
AGENTE DE SANEAMENTO C SERVIÇOS DE SOLDA A ARCO VOLTAICO
AGENTE DE SANEAMENTO D SERVIÇOS DE FISCALIZAÇÃO DE OBRAS
SERVIÇOS DE OPERAÇÃO DE SISTEMA DE
AGENTE DE SANEAMENTO D
PEQUENO PORTE
AJUDANTE AJUDANTE
SERVIÇOS OPERACIONAIS E DE
AJUDANTE DE SANEAMENTO
MANUTENÇÃO
AJUSTADOR AJUSTADOR
ARMAZENISTA ARMAZENISTA
AUXILIAR DE APOIO PROFISSIONAL AUXILIAR DE APOIO PROFISSIONAL
AUXILIAR DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO AUXILIAR DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO
AUXILIAR DE SANEAMENTO SERVIÇOS GERAIS DE MANUTENÇÃO
AUXILIAR TÉCNICO AUXILIAR TÉCNICO
BOMBEIRO HIDRÁULICO BOMBEIRO HIDRÁULICO
ELETRICISTA INDUSTRIAL ELETRICISTA INDUSTRIAL
ELETRICISTA DE INSTALAÇÕES PREDIAIS ELETRICISTA DE INSTALAÇÕES PREDIAIS
INSPETOR DE ACIDENTES DE TRÂNSITO INSPETOR DE ACIDENTES DE TRÂNSITO
INSTALADOR DE ÁGUA E ESGOTOS INSTALADOR DE ÁGUA E ESGOTOS
INSTALADOR DE ÁGUA INSTALADOR DE ÁGUA
INSTALADOR DE ESGOTO INSTALADOR DE ESGOTO
MOTORISTA OPERADOR MOTORISTA OPERADOR
OPERADOR DE TRATAMENTO DE ÁGUA OPERADOR DE TRATAMENTO DE ÁGUA
OPERADOR DE ELEVATÓRIA OPERADOR DE ELEVATÓRIA
OPERADOR DE TRATAMENTO DE ESGOTOS OPERADOR DE TRATAMENTO DE ESGOTOS
PEDREIRO PEDREIRO
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GAP-2 – Departamento de Engenharia e Medicina do Trabalho
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PINTOR DE OBRAS PINTOR DE OBRAS


PINTOR INDUSTRIAL PINTOR INDUSTRIAL
SERRALHEIRO SERRALHEIRO
SOLDADOR A ARCO VOLTAICO SOLDADOR A ARCO VOLTAICO
SUPERVISOR DE OPERAÇÃO,
SUPERVISOR DE OPERAÇÃO, MANUTENÇÃO E OBRAS
MANUTENÇÃO E OBRAS
TÉCNICO EM MANUTENÇÃO
TÉCNICO EM MANUTENÇÃO ELETROMECÂNICA
ELETROMECÂNICA
TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO
SERVIÇOS TÉCNICOS DE SEGURANCA DO
TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO I
TRABALHO I
SERVIÇOS TÉCNICOS DE SEGURANCA DO
TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO II
TRABALHO II
TÉCNICO DE SANEAMENTO TÉCNICO DE SANEAMENTO
TÉCNICO DE SANEAMENTO II SERVIÇOS TÉCNICOS DE SANEAMENTO II
TÉCNICO DE TRATAMENTO TÉCNICO DE TRATAMENTO
TÉCNICO ELETROMECÂNICA TÉCNICO ELETROMECÂNICA
SERVIÇOS TÉCNICOS DE MANUTENÇÃO E
TÉCNICO ELETROMECÂNICA I
ELETROMECÂNICA I
SERVIÇOS TÉCNICOS DE
TÉCNICO ELETROMECÂNICA II
ELETROMECÂNICA II
VIGIA VIGIA
VISTORIANTE VISTORIANTE

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GAP-2 – Departamento de Engenharia e Medicina do Trabalho
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BOOK DE EPI – CEDAE

PROTETOR SOLAR COM REPELENTE DE INSETOS FPS 30 UVB -


IFS: 1084500022 FPUVA IGUAL OU SUPERIOR A 12 – REGISTRO ANVISA NÃO POSSUI
CA.
OBJETIVO: Proteger o trabalhador contra excesso de radiação UVA/UVB provenientes de trabalhos em áreas
externas (a céu aberto) e radiações de outras fontes. Repelir a ação de mosquitos, borrachudos, muriçocas e
outros tipos de insetos.
UTILIZAÇÃO:
O Protetor solar com repelente e fator de proteção UVA/UVB age contra
picadas de insetos, contra a ação nociva dos raios ultravioletas dos tipos UVA
e UVB emitidas pelas radiações solares. O protetor com fator de proteção
FPS igual a 30, por exemplo, protege a pele até 30 vezes mais do que se o
mesmo não tivesse sido aplicado, contra queimaduras provocadas pela
radiação. O protetor solar deve ser utilizado nas atividades em que o
trabalhador fica exposto à radiação solar, ou seja, em áreas externas. Deve
ser aplicado pelo menos duas vezes por dia. O protetor tem por objetivo evitar
problemas, principalmente durante o verão, como alergias, queimaduras,
insolação, envelhecimento precoce e câncer de pele atuam também na
prevenção de doenças transmitidas por insetos. O creme de proteção solar
deverá ser aprovado pelo Ministério da Saúde.
Cuidados e Conservação
 Armazenar a embalagem em locais frescos e longe do sol.
 Fechar a tampa após a aplicação.
 Verificar a data de validade do protetor.
 Áreas sensíveis como rosto, lábios e cabeça, principalmente os calvos, necessitam de um cuidado maior e,
portanto, de um protetor solar de FPS mais elevado.
 Durante a exposição solar, não é aconselhável a utilização de produtos como perfumes ou outros não
específicos, como descolorantes para os pelos. Eles devem ser evitados. Em geral, promovem queimaduras e
podem aumentar os casos de alergia, além de não protegerem contra os efeitos das radiações solares.
 Verificar qual é o fator de proteção mais adequado para o seu tipo de pele. Em caso de dúvida - de preferência
sempre - devem ser utilizados os produtos com FPS mais elevados.
 O mormaço também ocasiona queimaduras. A brisa, por oferecer uma sensação refrescante, pode levar a
pessoa a esquecer dos efeitos nocivos do sol.
 A eficiência de um protetor solar está relacionada diretamente à sua utilização correta. Fique atento às
instruções da embalagem quanto ao tempo de reaplicação do produto, levando em consideração fatores como
a transpiração e o contato direto da pele com qualquer superfície que propicie a remoção do produto.
 O protetor solar deve ser utilizado mesmo no período de inverno. Nesta estação a sensação térmica diminui,
mas as radiações que são nocivas à pele, principalmente a ultravioleta A e B, continuam presentes ainda que
em uma intensidade um pouco menor. De um modo geral, todas as pessoas devem adotar a medida
preventiva.
Periodicidade de troca:
No caso de vencimento e/ou término do produto.
Descrição Técnica

175
Av. Pres. Vargas, 2655. Cidade Nova. Rio de Janeiro. CEP 20.210-030
w w w . c e d a e .com. b r
DH – Diretoria de Gente e Gestão
GAP-DH – Gerência de Administração de Pessoas
AST-DP - Assessoria de Saúde e Segurança do Trabalho
GAP-2 – Departamento de Engenharia e Medicina do Trabalho
GAP-2.1 – Coordenação de Engenharia e Segurança do Trabalho

BOOK DE EPI – CEDAE

PROTETOR SOLAR COM FPS 30 UVB - FPUVA IGUAL OU SUPERIOR A 12, PARA USO PROFISSIONAL. NÃO
OLEOSO, HIPOALÉRGICO, NÃO COMEDOGÊNICO, NÃO CONTÉM FILTRO PABA E RESISTENTE À ÁGUA;
FORMA: CREME; PH: ENTRE 5,5 E 8,0; PONTO DE FUSÃO: ACIMA DE 45°C; DEVE SER FORNECIDO EM
EMBALAGEM FRASCO/BISNAGA COM NO MÍNIMO DE 120 g; DEVERÁ ATENDER ÀS NORMAS DA ANVISA.
REFERENCIA: LUVEX - UV FPS 30 - FPUVA 17 / MAVARO - PROTETOR SOLAR FPS 30 - FPUVA 12 /
BLUECARE - SOLAR FPS 30 - FPUVA 17

USUÁRIOS ESPECIALIDADES
AGENTE DE SANEAMENTO A SERVIÇOS DE PINTURA
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE ALVENARIA
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE CARPINTARIA
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE ELEVATÓRIAS
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE HIDRÁULICA
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE PINTURA INDUSTRIAL
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE SISTEMAS E REDES DE ÁGUA
SERVIÇOS DE SISTEMAS E REDES DE
AGENTE DE SANEAMENTO B
ESGOTO
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE TRATAMENTO DE ÁGUA
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE TRATAMENTO DE ESGOTO
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE VISTORIAS EXTERNAS
AGENTE DE SANEAMENTO C SERVIÇOS DE DESENHISTA AUXILIAR
SERVIÇOS DE DIREÇÃO DE VIATURAS
AGENTE DE SANEAMENTO C
PESADAS
AGENTE DE SANEAMENTO C SERVIÇOS DE ELETRICIDADE INDUSTRIAL
SERVIÇOS DE OPERAÇÃO DE MAQUINAS
AGENTE DE SANEAMENTO C
PESADAS
AGENTE DE SANEAMENTO C SERVIÇOS DE SOLDA A ARCO VOLTAICO
AGENTE DE SANEAMENTO D SERVIÇOS DE FISCALIZAÇÃO DE OBRAS
SERVIÇOS DE OPERAÇÃO DE SISTEMA DE
AGENTE DE SANEAMENTO D
PEQUENO PORTE
AJUDANTE AJUDANTE
SERVIÇOS OPERACIONAIS E DE
AJUDANTE DE SANEAMENTO
MANUTENÇÃO
AJUSTADOR AJUSTADOR
ARMAZENISTA ARMAZENISTA
AUXILIAR DE APOIO PROFISSIONAL AUXILIAR DE APOIO PROFISSIONAL
AUXILIAR DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO AUXILIAR DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO
AUXILIAR DE SANEAMENTO SERVIÇOS GERAIS DE MANUTENÇÃO
AUXILIAR TÉCNICO AUXILIAR TÉCNICO
BOMBEIRO HIDRÁULICO BOMBEIRO HIDRÁULICO
ELETRICISTA INDUSTRIAL ELETRICISTA INDUSTRIAL
ELETRICISTA DE INSTALAÇÕES PREDIAIS ELETRICISTA DE INSTALAÇÕES PREDIAIS
INSPETOR DE ACIDENTES DE TRÂNSITO INSPETOR DE ACIDENTES DE TRÂNSITO
INSTALADOR DE ÁGUA E ESGOTOS INSTALADOR DE ÁGUA E ESGOTOS

176
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DH – Diretoria de Gente e Gestão
GAP-DH – Gerência de Administração de Pessoas
AST-DP - Assessoria de Saúde e Segurança do Trabalho
GAP-2 – Departamento de Engenharia e Medicina do Trabalho
GAP-2.1 – Coordenação de Engenharia e Segurança do Trabalho

BOOK DE EPI – CEDAE

INSTALADOR DE ÁGUA INSTALADOR DE ÁGUA


INSTALADOR DE ESGOTO INSTALADOR DE ESGOTO
MOTORISTA OPERADOR MOTORISTA OPERADOR
OPERADOR DE TRATAMENTO DE ÁGUA OPERADOR DE TRATAMENTO DE ÁGUA
OPERADOR DE ELEVATÓRIA OPERADOR DE ELEVATÓRIA
OPERADOR DE TRATAMENTO DE ESGOTOS OPERADOR DE TRATAMENTO DE ESGOTOS
PEDREIRO PEDREIRO
PINTOR DE OBRAS PINTOR DE OBRAS
PINTOR INDUSTRIAL PINTOR INDUSTRIAL
SERRALHEIRO SERRALHEIRO
SOLDADOR A ARCO VOLTAICO SOLDADOR A ARCO VOLTAICO
SUPERVISOR DE OPERAÇÃO,
SUPERVISOR DE OPERAÇÃO, MANUTENÇÃO E OBRAS
MANUTENÇÃO E OBRAS
TÉCNICO EM MANUTENÇÃO
TÉCNICO EM MANUTENÇÃO ELETROMECÂNICA
ELETROMECÂNICA
TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO
SERVIÇOS TÉCNICOS DE SEGURANCA DO
TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO I
TRABALHO I
SERVIÇOS TÉCNICOS DE SEGURANCA DO
TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO II
TRABALHO II
TÉCNICO DE SANEAMENTO TÉCNICO DE SANEAMENTO
TÉCNICO DE SANEAMENTO II SERVIÇOS TÉCNICOS DE SANEAMENTO II
TÉCNICO DE TRATAMENTO TÉCNICO DE TRATAMENTO
TÉCNICO ELETROMECÂNICA TÉCNICO ELETROMECÂNICA
SERVIÇOS TÉCNICOS DE MANUTENÇÃO E
TÉCNICO ELETROMECÂNICA I
ELETROMECÂNICA I
SERVIÇOS TÉCNICOS DE
TÉCNICO ELETROMECÂNICA II
ELETROMECÂNICA II
VIGIA VIGIA
VISTORIANTE VISTORIANTE

177
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GAP-DH – Gerência de Administração de Pessoas
AST-DP - Assessoria de Saúde e Segurança do Trabalho
GAP-2 – Departamento de Engenharia e Medicina do Trabalho
GAP-2.1 – Coordenação de Engenharia e Segurança do Trabalho

BOOK DE EPI – CEDAE

PROTETOR SOLAR FPS 60 UVB - FPUVA IGUAL OU SUPERIOR A 24–


IFS: 1084500004
REGISTRO ANVISA - NÃO POSSUI CA.
OBJETIVO: Proteger o trabalhador contra excesso de radiação UVA/UVB provenientes de trabalhos em áreas
externas (a céu aberto) e radiações de outras fontes.
UTILIZAÇÃO:
O Protetor solar UVA/UVB age contra a ação nociva dos raios ultravioletas
dos tipos UVA e UVB emitidas pelas radiações solares. O protetor com fator
de proteção FPS igual a 60, por exemplo, protege a pele por 30 ou mais
vezes do que se o mesmo não tivesse sido aplicado, contra queimaduras
provocadas pela radiação. O protetor solar deve ser utilizado nas atividades
em que o trabalhador fica exposto à radiação solar, ou seja, em áreas
externas. Deve ser aplicado pelo menos duas vezes por dia. O protetor tem
por objetivo evitar problemas, principalmente durante o verão, como alergias,
queimaduras, insolação, envelhecimento precoce e câncer de pele. O creme
de proteção solar deverá ser aprovado pelo Ministério da Saúde.
Cuidados e Conservação
 Armazenar a embalagem em locais frescos e longe do sol.
 Fechar a tampa após a aplicação.
 Verificar a data de validade do protetor.
 Áreas sensíveis como rosto, lábios e cabeça, principalmente os calvos, necessitam de um cuidado maior e,
portanto, de um protetor solar de FPS mais elevado.
 Durante a exposição solar, não é aconselhável a utilização de produtos como perfumes ou outros não
específicos, como descolorantes para os pêlos. Eles devem ser evitados. Em geral, promovem queimaduras e
podem aumentar os casos de alergia, além de não protegerem contra os efeitos das radiações solares.
 Verificar qual é o fator de proteção mais adequado para o seu tipo de pele. Em caso de dúvida - de preferência
sempre - devem ser utilizados os produtos com FPS mais elevados.
 O mormaço também ocasiona queimaduras. A brisa, por oferecer uma sensação refrescante, pode levar a
pessoa a esquecer dos efeitos nocivos do sol.
 A eficiência de um protetor solar está relacionada diretamente à sua utilização correta. Fique atento às
instruções da embalagem quanto ao tempo de reaplicação do produto, levando em consideração fatores como
a transpiração e o contato direto da pele com qualquer superfície que propicie a remoção do produto.
 O protetor solar deve ser utilizado mesmo no período de inverno. Nesta estação a sensação térmica diminui,
mas as radiações que são nocivas à pele, principalmente a ultravioleta A e B, continuam presentes ainda que
em uma intensidade um pouco menor. De um modo geral, todas as pessoas devem adotar a medida
preventiva.
Periodicidade de troca:
No caso de vencimento e/ou término do produto.
Descrição Técnica
PROTETOR SOLAR COM FPS 60 UVB; PROTEÇÃO FP-UVA SUPERIOR OU IGUAL A 24; PARA USO
PROFISSIONAL; NÃO OLEOSO; NÃO COMEDOGÊNICO; RESISTENTE A ÁGUA; PROTEÇÃO NO MÍNIMO DE
6 HORAS CONTRA RADIAÇÃO (UVA/UVB); ESTADO FÍSICO SÓLIDO; PH: ENTRE 6,5 A 8,0; PONTO DE
FUSÃO: ACIMA DE 45°C. EMBALAGEM: BISNAGA OU FRASCO DE 120 g/ml. DEVERÁ ATENDER ÀS
NORMAS DA ANVISA. REFERENCIA: LUVEX - UV FPS 60.

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AST-DP - Assessoria de Saúde e Segurança do Trabalho
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USUÁRIOS ESPECIALIDADES
AGENTE DE SANEAMENTO A SERVIÇOS DE PINTURA
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE ALVENARIA
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE CARPINTARIA
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE ELEVATÓRIAS
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE HIDRÁULICA
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE PINTURA INDUSTRIAL
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE SISTEMAS E REDES DE ÁGUA
SERVIÇOS DE SISTEMAS E REDES DE
AGENTE DE SANEAMENTO B
ESGOTO
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE TRATAMENTO DE ÁGUA
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE TRATAMENTO DE ESGOTO
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE VISTORIAS EXTERNAS
AGENTE DE SANEAMENTO C SERVIÇOS DE DESENHISTA AUXILIAR
SERVIÇOS DE DIREÇÃO DE VIATURAS
AGENTE DE SANEAMENTO C
PESADAS
AGENTE DE SANEAMENTO C SERVIÇOS DE ELETRICIDADE INDUSTRIAL
SERVIÇOS DE OPERAÇÃO DE MAQUINAS
AGENTE DE SANEAMENTO C
PESADAS
AGENTE DE SANEAMENTO C SERVIÇOS DE SOLDA A ARCO VOLTAICO
AGENTE DE SANEAMENTO D SERVIÇOS DE FISCALIZAÇÃO DE OBRAS
SERVIÇOS DE OPERAÇÃO DE SISTEMA DE
AGENTE DE SANEAMENTO D
PEQUENO PORTE
AJUDANTE AJUDANTE
SERVIÇOS OPERACIONAIS E DE
AJUDANTE DE SANEAMENTO
MANUTENÇÃO
AJUSTADOR AJUSTADOR
ARMAZENISTA ARMAZENISTA
AUXILIAR DE APOIO PROFISSIONAL AUXILIAR DE APOIO PROFISSIONAL
AUXILIAR DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO AUXILIAR DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO
AUXILIAR DE SANEAMENTO SERVIÇOS GERAIS DE MANUTENÇÃO
AUXILIAR TÉCNICO AUXILIAR TÉCNICO
BOMBEIRO HIDRÁULICO BOMBEIRO HIDRÁULICO
ELETRICISTA INDUSTRIAL ELETRICISTA INDUSTRIAL
ELETRICISTA DE INSTALAÇÕES PREDIAIS ELETRICISTA DE INSTALAÇÕES PREDIAIS
INSPETOR DE ACIDENTES DE TRÂNSITO INSPETOR DE ACIDENTES DE TRÂNSITO
INSTALADOR DE ÁGUA E ESGOTOS INSTALADOR DE ÁGUA E ESGOTOS
INSTALADOR DE ÁGUA INSTALADOR DE ÁGUA
INSTALADOR DE ESGOTO INSTALADOR DE ESGOTO
MOTORISTA OPERADOR MOTORISTA OPERADOR
OPERADOR DE TRATAMENTO DE ÁGUA OPERADOR DE TRATAMENTO DE ÁGUA
OPERADOR DE ELEVATÓRIA OPERADOR DE ELEVATÓRIA
OPERADOR DE TRATAMENTO DE ESGOTOS OPERADOR DE TRATAMENTO DE ESGOTOS
PEDREIRO PEDREIRO
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GAP-DH – Gerência de Administração de Pessoas
AST-DP - Assessoria de Saúde e Segurança do Trabalho
GAP-2 – Departamento de Engenharia e Medicina do Trabalho
GAP-2.1 – Coordenação de Engenharia e Segurança do Trabalho

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PINTOR DE OBRAS PINTOR DE OBRAS


PINTOR INDUSTRIAL PINTOR INDUSTRIAL
SERRALHEIRO SERRALHEIRO
SOLDADOR A ARCO VOLTAICO SOLDADOR A ARCO VOLTAICO
SUPERVISOR DE OPERAÇÃO,
SUPERVISOR DE OPERAÇÃO, MANUTENÇÃO E OBRAS
MANUTENÇÃO E OBRAS
TÉCNICO EM MANUTENÇÃO
TÉCNICO EM MANUTENÇÃO ELETROMECÂNICA
ELETROMECÂNICA
TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO
SERVIÇOS TÉCNICOS DE SEGURANCA DO
TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO I
TRABALHO I
SERVIÇOS TÉCNICOS DE SEGURANCA DO
TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO II
TRABALHO II
TÉCNICO DE SANEAMENTO TÉCNICO DE SANEAMENTO
TÉCNICO DE SANEAMENTO II SERVIÇOS TÉCNICOS DE SANEAMENTO II
TÉCNICO DE TRATAMENTO TÉCNICO DE TRATAMENTO
TÉCNICO ELETROMECÂNICA TÉCNICO ELETROMECÂNICA
SERVIÇOS TÉCNICOS DE MANUTENÇÃO E
TÉCNICO ELETROMECÂNICA I
ELETROMECÂNICA I
SERVIÇOS TÉCNICOS DE
TÉCNICO ELETROMECÂNICA II
ELETROMECÂNICA II
VIGIA VIGIA
VISTORIANTE VISTORIANTE

180
Av. Pres. Vargas, 2655. Cidade Nova. Rio de Janeiro. CEP 20.210-030
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DH – Diretoria de Gente e Gestão
GAP-DH – Gerência de Administração de Pessoas
AST-DP - Assessoria de Saúde e Segurança do Trabalho
GAP-2 – Departamento de Engenharia e Medicina do Trabalho
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CREME PROTETOR PARA AS MÃOS (LUVA QUÍMICA) GRUPO 2: CA


IFS: 1084500024
4114, CA 4234.
OBJETIVO: Um creme de proteção ou barreira é uma substância que se aplica sobre a pele antes do trabalho
para reforçar as suas funções protetoras não devendo ser confundidos com os cremes comuns destinados a dar à
pele sua função fisiológica. Os cremes barreira formam uma película que tem por finalidade colocar-se entre a
pele e as substâncias nocivas, deixando as mãos com sua flexibilidade e seu sentido tátil.
UTILIZAÇÃO:
O creme protetor para as mãos, quando aplicado, forma uma película de
proteção contra o ataque agressivo de produtos químicos tais como tintas,
solventes (querosene, aguarraz e substâncias similares), óleos, graxas,
cimentos, colas, pós, gasolina, resinas e outros produtos. Além disso, permite
uma fácil remoção das impurezas com uma simples lavagem da pele.

Cuidados e Conservação
 Armazenar a embalagem em locais frescos e longe do sol.
 Fechar a tampa após a aplicação.
 Verificar a data de validade do protetor.
 Os cremes de proteção devem ser utilizados em situações em que o trabalhador necessita de toda sua
habilidade e destreza manual e quando as luvas de qualquer material prejudicam a manipulação, podendo
causar acidentes e não oferecem a proteção adequada, ficando desta maneira o trabalhador exposto a
agentes químicos que podem ocasionar dermatoses irritativas e ou alérgicas.
 Para que sejam eficientes os cremes de proteção devem ser convenientemente utilizados e sua forma de
aplicação bem determinada para cada aplicação.
 Devem ser aplicados sobre a pele sã, limpa e seca.
 Depois de lavar e secar bem as mãos, deve-se espalhar um pouco de creme nas faces dorsais, palmas e
antebraços, massageando suavemente sobre toda área e nos interstícios dos dedos, nas articulações, sobre
as cutículas e sob as bordas livres das unhas, deixando-se secar.
 O creme deve ser aplicado antes do início das atividades de trabalho, renovando sua aplicação toda vez que
as mãos forem lavadas ou quando ocorrer contato com substâncias que possam removê-los mesmo que
parcialmente.
Periodicidade de troca:
No caso de vencimento e/ou término do produto.
Descrição Técnica
CREME DE PROTEÇÃO PARA AS MÃOS GRUPO 2; HIDROSOLÚVEL E ÓLEO RESISTENTE; FORNECIDO EM
RECIPIENTE DE 150 g A 200 g; PARA PROTEÇÃO DOS MEMBROS SUPERIORES CONTRA RISCOS
PROVENIENTES DE PRODUTOS QUÍMICOS: TOLUENO, XILENO, BENZINA, THINER, ÁGUARRAZ,
GASOLINA, ÓLEO MINERAL, ÓLEO DIESEL, QUEROSENE E PÓS EM GERAL. REFERÊNCIA: LUVEX -
GRUPO 2 / MAVARO - GRUPO 2.

USUÁRIOS ESPECIALIDADES
AGENTE DE SANEAMENTO A SERVIÇOS DE PINTURA
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE LANTERNAGEM
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE PINTURA INDUSTRIAL

181
Av. Pres. Vargas, 2655. Cidade Nova. Rio de Janeiro. CEP 20.210-030
w w w . c e d a e .com. b r
DH – Diretoria de Gente e Gestão
GAP-DH – Gerência de Administração de Pessoas
AST-DP - Assessoria de Saúde e Segurança do Trabalho
GAP-2 – Departamento de Engenharia e Medicina do Trabalho
GAP-2.1 – Coordenação de Engenharia e Segurança do Trabalho

BOOK DE EPI – CEDAE

AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE TRATAMENTO DE ÁGUA


AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE TRATAMENTO DE ESGOTO
AGENTE DE SANEAMENTO C SERVIÇOS DE LABORATÓRIO
LABORATORISTA LABORATORISTA
OPERADOR DE TRATAMENTO DE ÁGUA OPERADOR DE TRATAMENTO DE ÁGUA
OPERADOR DE TRATAMENTO DE ESGOTOS OPERADOR DE TRATAMENTO DE ESGOTOS
TÉCNICO DE LABORATÓRIO TÉCNICO DE LABORATÓRIO
TÉCNICO LABORATÓRIO I SERVIÇOS TÉCNICOS DE LABORATÓRIO I
TÉCNICO LABORATÓRIO II SERVIÇOS TÉCNICOS DE LABORATÓRIO II

182
Av. Pres. Vargas, 2655. Cidade Nova. Rio de Janeiro. CEP 20.210-030
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DH – Diretoria de Gente e Gestão
GAP-DH – Gerência de Administração de Pessoas
AST-DP - Assessoria de Saúde e Segurança do Trabalho
GAP-2 – Departamento de Engenharia e Medicina do Trabalho
GAP-2.1 – Coordenação de Engenharia e Segurança do Trabalho

BOOK DE EPI – CEDAE

IFS: 1084500005 REPELENTE PARA MOSQUITOS - REGISTRO ANVISA NÃO POSSUI CA.
OBJETIVO: Oferecer máxima proteção para os trabalhadores durante suas atividades laborais contra picadas de
insetos que podem transmitir doenças e causar alergias
UTILIZAÇÃO:
O repelente deverá ser aplicado em todas as áreas expostas do corpo,
inclusive na face (evitando a região dos olhos), respeitando o intervalo
sugerido para o fabricante. Ele varia de uma até três vezes ao dia, na
quantidade adequada para recobrir a pele. Evite ainda a exposição de
mucosas e feridas, pois há maior absorção nessas regiões e risco de
toxicidade.

Cuidados e Conservação
 Armazenar a embalagem em locais frescos e longe do sol.
 Fechar a tampa após a aplicação.
 Verificar a data de validade do repelente.
 Evite o uso concomitante com o filtro solar, pois o protetor evita a formação da barreira pelo repelente e
também deve ser reaplicado com maior frequência.
 Quando o uso dos dois produtos se tornar necessário, melhor passar o filtro solar primeiro e aguardar no
mínimo 30 minutos para aplicação do repelente.
 Outro cuidado importante é usar o repelente apenas em áreas de pele expostas.
 As roupas já são uma proteção natural contra os mosquitos e pernilongos, portanto aplicar o produto embaixo
delas só deixará você exposto a uma maior quantidade de produto sem necessidade.
Periodicidade de troca:
No caso de vencimento e/ou término do produto.
Descrição Técnica
REPELENTE PARA INSETOS (MOSQUITOS), DE PRINCÍPIO ATIVO DIETILTOLUAMIDA (DEET) OU
ICARIDINA; FORMATO: SPRAY; FORNECIDO EM EMBALAGEM DE 100ml; PROTEÇÃO MÍNIMA DE 6 HORAS.
O PRODUTO DEVERÁ SER REGISTRADO NA ANVISA. REFERÊNCIAS: AUTAN - PROTECTION PLUS / OFF -
FAMILY / EXPOSIS - EXTREME.

USUÁRIOS ESPECIALIDADES
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE ELEVATÓRIAS
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE SISTEMAS E REDES DE ÁGUA
SERVIÇOS DE SISTEMAS E REDES DE
AGENTE DE SANEAMENTO B
ESGOTO
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE VISTORIAS EXTERNAS
SERVIÇOS DE SUPERVISÃO DE OPERAÇÃO
AGENTE DE SANEAMENTO D
DE ELEVATÓRIA DE GRANDE PORTE
SERVIÇOS DE TRATAMENTO NAS
AGENTE DE SANEAMENTO H
ESTAÇÕES E ELEVATÓRIAS
AJUDANTE AJUDANTE
SERVIÇOS OPERACIONAIS E DE
AJUDANTE DE SANEAMENTO
MANUTENÇÃO
183
Av. Pres. Vargas, 2655. Cidade Nova. Rio de Janeiro. CEP 20.210-030
w w w . c e d a e .com. b r
DH – Diretoria de Gente e Gestão
GAP-DH – Gerência de Administração de Pessoas
AST-DP - Assessoria de Saúde e Segurança do Trabalho
GAP-2 – Departamento de Engenharia e Medicina do Trabalho
GAP-2.1 – Coordenação de Engenharia e Segurança do Trabalho

BOOK DE EPI – CEDAE

AUXILIAR DE APOIO PROFISSIONAL AUXILIAR DE APOIO PROFISSIONAL


AUXILIAR DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO AUXILIAR DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO
AUXILIAR DE SANEAMENTO SERVIÇOS GERAIS DE MANUTENÇÃO
INSTALADOR DE ÁGUA E ESGOTOS INSTALADOR DE ÁGUA E ESGOTOS
INSTALADOR DE ÁGUA INSTALADOR DE ÁGUA
INSTALADOR DE ESGOTO INSTALADOR DE ESGOTO
OPERADOR DE TRATAMENTO DE ÁGUA OPERADOR DE TRATAMENTO DE ÁGUA
OPERADOR DE ELEVATÓRIA OPERADOR DE ELEVATÓRIA
SUPERVISOR DE OPERAÇÃO,
SUPERVISOR DE OPERAÇÃO, MANUTENÇÃO E OBRAS
MANUTENÇÃO E OBRAS
SUPERVISOR DE OPERAÇÃO EM ELEVATÓRIA DE GRANDE SUPERVISOR DE OPERAÇÃO EM
PORTE ELEVATÓRIA DE GRANDE PORTE
TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO
SERVIÇOS TÉCNICOS DE SEGURANCA DO
TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO I
TRABALHO I
SERVIÇOS TÉCNICOS DE SEGURANCA DO
TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO II
TRABALHO II
VIGIA VIGIA
VISTORIANTE VISTORIANTE

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DH – Diretoria de Gente e Gestão
GAP-DH – Gerência de Administração de Pessoas
AST-DP - Assessoria de Saúde e Segurança do Trabalho
GAP-2 – Departamento de Engenharia e Medicina do Trabalho
GAP-2.1 – Coordenação de Engenharia e Segurança do Trabalho

BOOK DE EPI – CEDAE

SAPATO DE MICROFIBRA COM SOLADO DE POLIURETANO –


IFS: 1084300188 A 1084300201
TAMANHOS: 34 A 47: CA 32327, CA 29962, CA 34501.
OBJETIVO: Proteção dos pés do usuário contra objetos cortantes, perfurantes, contundentes, abrasivos, produtos
químicos, agentes térmicos (frio e calor), compressões, escorregões em superfícies lisas, umidade, oleosidade,
ataque de animais peçonhentos.
UTILIZAÇÃO:
Deve ser utilizado em todas atividades que possam de alguma forma
ferir (machucar) os pés do trabalhador como descrito no item Objetivo.
O usuário deverá utilizar o calçado de segurança com meias de algodão
para um melhor conforto dos pés. Deve-se utilizar o calçado de
tamanho adequado evitando assim o desconforto e também machucar o
pé do usuário.
Cuidados e Conservação
 Manter o calçado sempre limpo por fora e por dentro.
 Após o uso, caso necessário, deve-se fazer a limpeza do equipamento antes de guardá-lo.
 Não utilizar componentes químicos na limpeza do calçado para que não ocorra ressecamento do material.
 Limpar com água e sabão neutro, enxaguar com água em abundância e deixar secar a sombra.
 Antes de subir em torres, deve-se certificar que o solado não esteja impregnado de óleo ou graxa.
 A fim de conservar a maciez e a resistência do couro, deve-se remover periodicamente a sujeira acumulada
com pano levemente úmido, aguardar a secagem e aplicar produto de engraxe para conservação do couro.
 Jamais deixar secar ou armazenar o calçado próximo a fontes de calor e nem tão pouco ao sol.
 Altas temperaturas e tentativas de acelerar a secagem afetam negativamente o couro, endurecendo-o e
favorecendo sua quebra devido à perda de flexibilidade e elasticidade. O certo é que o calçado seja seco à
temperatura ambiente e à sombra.
 Ao armazenar o calçado, faça-o em lugar arejado, sem incidência de calor e livre de umidade.
Periodicidade de troca:
Deverá ser substituído sempre que apresentar algum dano que comprometa a proteção do usuário.
Descrição Técnica
CALÇADO TIPO SAPATO PARA USO PROFISSIONAL MOTORISTA, COM CADARÇO, FORRAÇÃO INTERNA
COM TRATAMENTO ANTIMICROBIANO, BICO COM FORMAÇÃO PLÁSTICA, PALMILHA DE MONTAGEM,
SOLADO EM POLIURETANO COM INJEÇÃO DIRETA, BIDENSIDADE, SOBREPALMILHA ANTIMICROBIANA E
CONFECCIONADA EM MICROFIBRA DE PRIMEIRA QUALIDADE COM 13 A 19 LINHAS, CONFORME EP 106.
FUJIWARA – 4090HSS4400LG / BRACOL – 4010BSAM4400LL / MARLUVAS – 70S29BP.

USUÁRIOS ESPECIALIDADES
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE DIREÇÃO DE VIATURAS
SERVIÇOS DE DIREÇÃO DE VIATURAS
AGENTE DE SANEAMENTO C
PESADAS
SERVIÇOS DE OPERAÇÃO DE MAQUINAS
AGENTE DE SANEAMENTO C
PESADAS
MOTORISTA MOTORISTA
MOTORISTA OPERADOR MOTORISTA OPERADOR

185
Av. Pres. Vargas, 2655. Cidade Nova. Rio de Janeiro. CEP 20.210-030
w w w . c e d a e .com. b r
DH – Diretoria de Gente e Gestão
GAP-DH – Gerência de Administração de Pessoas
AST-DP - Assessoria de Saúde e Segurança do Trabalho
GAP-2 – Departamento de Engenharia e Medicina do Trabalho
GAP-2.1 – Coordenação de Engenharia e Segurança do Trabalho

BOOK DE EPI – CEDAE

CALÇADO OCUPACIONAL TIPO TÊNIS EM COURO (USO


IFS: 1084300224 A 1084300237 VISTORIANTE) – TAMANHOS: 34 A 47: CA 15555, CA 29471, CA
26475.
OBJETIVO: Proteção dos pés do usuário contra objetos cortantes, perfurantes, contundentes, abrasivos, produtos
químicos, agentes térmicos (frio e calor), compressões, escorregões em superfícies lisas, umidade, oleosidade,
ataque de animais peçonhentos.
UTILIZAÇÃO:
Deve ser utilizado em todas atividades que possam de alguma forma
ferir (machucar) os pés do trabalhador como descrito no item Objetivo.
O usuário deverá utilizar o calçado de segurança com meias de algodão
para um melhor conforto dos pés. Deve-se utilizar o calçado de
tamanho adequado evitando assim o desconforto e também machucar o
pé do usuário.
Cuidados e Conservação
 Manter o calçado sempre limpo por fora e por dentro.
 Após o uso, caso necessário, deve-se fazer a limpeza do equipamento antes de guardá-lo.
 Não utilizar componentes químicos na limpeza do calçado para que não ocorra ressecamento do material.
 Limpar com água e sabão neutro, enxaguar com água em abundância e deixar secar a sombra.
 Antes de subir em torres, deve-se certificar que o solado não esteja impregnado de óleo ou graxa.
 A fim de conservar a maciez e a resistência do couro, deve-se remover periodicamente a sujeira acumulada
com pano levemente úmido, aguardar a secagem e aplicar produto de engraxe para conservação do couro.
 Jamais deixar secar ou armazenar o calçado próximo a fontes de calor e nem tão pouco ao sol.
 Altas temperaturas e tentativas de acelerar a secagem afetam negativamente o couro, endurecendo-o e
favorecendo sua quebra devido à perda de flexibilidade e elasticidade. O certo é que o calçado seja seco à
temperatura ambiente e à sombra.
 Ao armazenar o calçado, faça-o em lugar arejado, sem incidência de calor e livre de umidade.
Periodicidade de troca:
Deverá ser substituído sempre que apresentar algum dano que comprometa a proteção do usuário.
Descrição Técnica
CALÇADO DE SEGURANÇA TIPO TÊNIS; FECHAMENTO COM CADARÇO; CONFECCIONADO EM COURO
CURTIDO; FORRAÇÃO INTERNA COM TRATAMENTO ANTIMICROBIANO; BIQUEIRA PARA CONFORMAÇÃO
DE PLÁSTICO; COM PALMILHA DE MONTAGEM EM MATERIAL SINTÉTICO; SOLADO DE POLIURETANO
BIDENSIDADE INJETADO DIRETAMENTE AO CABEDAL; COM SOBREPALMILHA ANTIMICROBIANA; COR
PRETA. REFERÊNCIA: MARLUVAS - 50T18 CO, FUJIWARA 4091HTTB4400LG, BRACOL 4013BTBB4400LL.

USUÁRIOS ESPECIALIDADES
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE VISTORIAS EXTERNAS
VISTORIANTE VISTORIANTE

186
Av. Pres. Vargas, 2655. Cidade Nova. Rio de Janeiro. CEP 20.210-030
w w w . c e d a e .com. b r
DH – Diretoria de Gente e Gestão
GAP-DH – Gerência de Administração de Pessoas
AST-DP - Assessoria de Saúde e Segurança do Trabalho
GAP-2 – Departamento de Engenharia e Medicina do Trabalho
GAP-2.1 – Coordenação de Engenharia e Segurança do Trabalho

BOOK DE EPI – CEDAE

SAPATO DE COURO COM SOLADO DE POLIURETANO BRANCO


IFS: 1084300107 A 1084300118
TAMANHO 36 A 47: CA 26719, CA 15555, CA 28049.
OBJETIVO: Proteção dos pés do usuário contra objetos cortantes, perfurantes, contundentes, abrasivos, produtos
químicos, agentes térmicos (frio e calor), compressões, escorregões em superfícies lisas, umidade, oleosidade,
ataque de animais peçonhentos.
UTILIZAÇÃO:
Deve ser utilizado em todas atividades que possam de alguma forma ferir
(machucar) os pés do trabalhador como descrito no item Objetivo. O usuário
deverá utilizar o calçado de segurança com meias de algodão para um melhor
conforto dos pés. Deve-se utilizar o calçado de tamanho adequado evitando
assim o desconforto e também machucar o pé do usuário.

Cuidados e Conservação
 Manter o calçado sempre limpo por fora e por dentro.
 Após o uso, caso necessário, deve-se fazer a limpeza do equipamento antes de guardá-lo.
 Não utilizar componentes químicos na limpeza do calçado para que não ocorra ressecamento do material.
 Limpar com água e sabão neutro, enxaguar com água em abundância e deixar secar a sombra.
 Antes de subir em torres, deve-se certificar que o solado não esteja impregnado de óleo ou graxa.
 A fim de conservar a maciez e a resistência do couro, deve-se remover periodicamente a sujeira acumulada
com pano levemente úmido, aguardar a secagem e aplicar produto de engraxe para conservação do couro.
 Jamais deixar secar ou armazenar o calçado próximo a fontes de calor e nem tão pouco ao sol.
 Altas temperaturas e tentativas de acelerar a secagem afetam negativamente o couro, endurecendo-o e
favorecendo sua quebra devido à perda de flexibilidade e elasticidade. O certo é que o calçado seja seco à
temperatura ambiente e à sombra.
 Ao armazenar o calçado, faça-o em lugar arejado, sem incidência de calor e livre de umidade.
Periodicidade de troca:
Deverá ser substituído sempre que apresentar algum dano que comprometa a proteção do usuário.
Descrição Técnica
SAPATO PARA USO OCUPACIONAL COM CADARÇO, COR BRANCA, CONFECCIONADA EM VAQUETA
ESTAMPA RELAX, COLARINHO ACOLCHOADO, FORRO INTERNO NA GÁSPEA NÃO TECIDO E FORRAÇÃO
DO CANO COM MANTA DE NÃO TECIDO COM TRATAMENTO ANTIMICROBIANO, BIQUEIRA PLÁSTICA PRÉ-
MOLDADA, PALMILHA DE MONTAGEM NÃO TECIDO, SOLADO INJEÇÃO DIRETA BIDENSIDADE BICOLOR
POLIURETANO BIDENSIDADE INJETADO DIRETO AO CABEDAL, DENSIDADE DA ENTRESSOLA: MÍNIMA
0,40 G/CM3, DENSIDADE DA COMPACTA: MÍNIMA 1,0 G/CM3 E SOBREPALMILHA
ANTIMICROBIANA.CONFORME ANEXO 824. REFERENCIAS: BRACOL BSAS, MARLUVAS - 50T18 CO,
FUJIWARA 90HSS400.

USUÁRIOS ESPECIALIDADES
AGENTE DE SANEAMENTO C SERVIÇOS DE LABORATÓRIO
LABORATORISTA LABORATORISTA
TÉCNICO DE LABORATÓRIO TÉCNICO DE LABORATÓRIO
TÉCNICO LABORATÓRIO I SERVIÇOS TÉCNICOS DE LABORATÓRIO I
TÉCNICO LABORATÓRIO II SERVIÇOS TÉCNICOS DE LABORATÓRIO II
ENFERMEIRO DO TRABALHO A ENFERMEIRO DO TRABALHO A
MÉDICO DO TRABALHO A MÉDICO DO TRABALHO A
187
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BOOK DE EPI – CEDAE

SERVIÇOS TÉCNICOS DE ENFERMAGEM DO


TÉCNICO EM ENFERMAGEM DO TRABALHO I
TRABALHO I
SERVIÇOS TÉCNICOS DE ENFERMAGEM DO
TÉCNICO EM ENFERMAGEM DO TRABALHO II
TRABALHO II

188
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BOTINA MICROFIBRA COM SOLADO EM POLIURETANO E BIQUEIRA


IFS: 1084300160 A 1084300173 DE CONFORMAÇÃO PLÁSTICA - TAMANHOS: 34 A 47: CA 32326, CA
29462, CA 34500.
OBJETIVO: Proteção dos pés do usuário contra objetos cortantes, perfurantes, contundentes, abrasivos, produtos
químicos, agentes térmicos (frio e calor), compressões, escorregões em superfícies lisas, umidade, oleosidade,
ataque de animais peçonhentos.
UTILIZAÇÃO:
Deve ser utilizado em todas atividades que possam de alguma forma ferir
(machucar) os pés do trabalhador como descrito no item Objetivo. O usuário
deverá utilizar o calçado de segurança com meias de algodão para um
melhor conforto dos pés. Deve-se utilizar o calçado de tamanho adequado
evitando assim o desconforto e também machucar o pé do usuário.

Cuidados e Conservação
 Manter o calçado sempre limpo por fora e por dentro.
 Após o uso, caso necessário, deve-se fazer a limpeza do equipamento antes de guardá-lo.
 Não utilizar componentes químicos na limpeza do calçado para que não ocorra ressecamento do material.
 Limpar com água e sabão neutro, enxaguar com água em abundância e deixar secar a sombra.
 Antes de subir em torres, deve-se certificar que o solado não esteja impregnado de óleo ou graxa.
 A fim de conservar a maciez e a resistência do couro, deve-se remover periodicamente a sujeira acumulada
com pano levemente úmido, aguardar a secagem e aplicar produto de engraxe para conservação do couro.
 Jamais deixar secar ou armazenar o calçado próximo a fontes de calor e nem tão pouco ao sol.
 Altas temperaturas e tentativas de acelerar a secagem afetam negativamente o couro, endurecendo-o e
favorecendo sua quebra devido à perda de flexibilidade e elasticidade. O certo é que o calçado seja seco à
temperatura ambiente e à sombra.
 Ao armazenar o calçado, faça-o em lugar arejado, sem incidência de calor e livre de umidade.
Periodicidade de troca:
Deverá ser substituído sempre que apresentar algum dano que comprometa a proteção do usuário.
Descrição Técnica
BOTINA EM MICROFIBRA COM SOLADO EM POLIURETANO BIDENSIDADE PARA USO GERAL. FORNECIDA
COM ELÁSTICOS NAS LATERAIS, NA COR PRETA, FORRAÇÃO INTERNA COM TRATAMENTO
ANTIMICROBIANO, BIQUEIRA DE CONFORMAÇÃO PLÁSTICA, PALMILHA DE MONTAGEM, SOLADO COM
INJEÇÃO DIRETA, SOBREPALMILHA ANTIMICROBIANA. CONFECCIONADA EM MICROFIBRA COM 13 A 19
LINHAS, CONFORME EP 104. REFERÊNCIA: FUJIWARA – 4090HESM4600LG / BRACOL – 4012BELM4600LL /
MARLUVAS – 70B19BP.

USUÁRIOS ESPECIALIDADES
ABASTECEDOR DE VIATURAS ABASTECEDOR DE VIATURAS
SERVIÇOS DE OPERAÇÃO DE
AGENTE DE SANEAMENTO A
EQUIPAMENTOS
AGENTE DE SANEAMENTO A SERVIÇOS DE PINTURA
AGENTE DE SANEAMENTO A SERVIÇOS DE SERRALHERIA
AGENTE DE SANEAMENTO A SERVIÇOS ELÉTRICOS PREDIAIS
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE ALVENARIA
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE APONTAMENTOS

189
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GAP-DH – Gerência de Administração de Pessoas
AST-DP - Assessoria de Saúde e Segurança do Trabalho
GAP-2 – Departamento de Engenharia e Medicina do Trabalho
GAP-2.1 – Coordenação de Engenharia e Segurança do Trabalho

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AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE CARPINTARIA


AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE ELETRICIDADE DE VIATURAS
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE ELEVATÓRIAS
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE HIDRÁULICA
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE LANTERNAGEM
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE MECÂNICA
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE PINTURA INDUSTRIAL
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE SISTEMAS E REDES DE ÁGUA
SERVIÇOS DE SISTEMAS E REDES DE
AGENTE DE SANEAMENTO B
ESGOTO
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE TRATAMENTO DE ÁGUA
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE TRATAMENTO DE ESGOTO
AGENTE DE SANEAMENTO C SERVIÇOS DE AJUSTAGEM MECÂNICA
AGENTE DE SANEAMENTO C SERVIÇOS DE DESENHISTA AUXILIAR
AGENTE DE SANEAMENTO C SERVIÇOS DE ELETRICIDADE INDUSTRIAL
AGENTE DE SANEAMENTO C SERVIÇOS DE FUNDIÇÃO
AGENTE DE SANEAMENTO C SERVIÇOS DE MARCENARIA
SERVIÇOS DE MECÂNICA DE MÁQUINAS E
AGENTE DE SANEAMENTO C
EQUIPAMENTOS PESADOS
AGENTE DE SANEAMENTO C SERVIÇOS DE SOLDA A ARCO VOLTAICO
AGENTE DE SANEAMENTO C SERVIÇOS DE TORNEIRO MECÂNICO
AGENTE DE SANEAMENTO D SERVIÇOS DE FISCALIZAÇÃO DE OBRAS
AGENTE DE SANEAMENTO D SERVIÇOS DE FRESADOR
SERVIÇOS DE OPERAÇÃO DE SISTEMA DE
AGENTE DE SANEAMENTO D
PEQUENO PORTE
SERVIÇOS DE PROGRAMAÇÃO DE
AGENTE DE SANEAMENTO D
SERVIÇOS
SERVIÇOS DE SUPERVISÃO DE OPERAÇÃO
AGENTE DE SANEAMENTO D
DE ELEVATÓRIA DE GRANDE PORTE
SERVIÇOS DE SUPERVISÃO DE OPERAÇÃO
AGENTE DE SANEAMENTO D
DE TRATAMENTO
AGENTE DE SANEAMENTO E SERVIÇOS DE SUPERVISÃO DE OBRAS
AGENTE DE SANEAMENTO E SERVIÇOS DE SUPERVISÃO DE OFICINAS
SERVIÇOS DE SUPERVISÃO DE OPERAÇÃO,
AGENTE DE SANEAMENTO F
MANUTENÇÃO E OBRAS
SERVIÇOS DE SUPERVISÃO DE ÁREA
AGENTE DE SANEAMENTO F
TÉCNICA
SERVIÇOS DE COORDENAÇÃO DE
AGENTE DE SANEAMENTO G
TRANSPORTE E EQUIPAMENTOS
SERVIÇOS DE TRATAMENTO NAS
AGENTE DE SANEAMENTO H
ESTAÇÕES E ELEVATÓRIAS
SERVIÇOS TÉCNICOS DE
AGENTE DE SANEAMENTO H
INSTRUMENTAÇÃO HIDRÁULICA
SERVIÇOS DE ANÁLISE OPERACIONAL DE
AGENTE DE SANEAMENTO I
SANEAMENTO
190
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SERVIÇOS DE SUPERVISÃO DO CONTROLE


AGENTE DE SANEAMENTO I
OPERACIONAL
AJUDANTE AJUDANTE
SERVIÇOS OPERACIONAIS E DE
AJUDANTE DE SANEAMENTO
MANUTENÇÃO
AJUSTADOR AJUSTADOR
ARMAZENISTA ARMAZENISTA
AUXILIAR DE APOIO PROFISSIONAL AUXILIAR DE APOIO PROFISSIONAL
AUXILIAR DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO AUXILIAR DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO
AUXILIAR DE SANEAMENTO SERVIÇOS GERAIS DE MANUTENÇÃO
AUXILIAR TÉCNICO AUXILIAR TÉCNICO
BOMBEIRO HIDRÁULICO BOMBEIRO HIDRÁULICO
ELETRICISTA INDUSTRIAL ELETRICISTA INDUSTRIAL
ELETRICISTA DE INSTALAÇÕES PREDIAIS ELETRICISTA DE INSTALAÇÕES PREDIAIS
ENGENHEIRO OPERACIONAL II ENGENHEIRO OPERACIONAL II
ENGENHEIRO A ENGENHEIRO A
ENGENHEIRO B ENGENHEIRO B
ENGENHEIRO C ENGENHEIRO C
ENGENHEIRO D ENGENHEIRO D
ENGENHEIRO E ENGENHEIRO E
ENGENHEIRO F ENGENHEIRO F
ENGENHEIRO II ENGENHEIRO II
INSPETOR DE ACIDENTES DE TRÂNSITO INSPETOR DE ACIDENTES DE TRÂNSITO
INSTALADOR DE ÁGUA E ESGOTOS INSTALADOR DE ÁGUA E ESGOTOS
INSTALADOR DE ÁGUA INSTALADOR DE ÁGUA
INSTALADOR DE ESGOTO INSTALADOR DE ESGOTO
MARCENEIRO MARCENEIRO
MECÂNICO DE APARELHOS DE
MECÂNICO DE APARELHOS DE INSTRUMENTAÇÃO
INSTRUMENTAÇÃO
MECÂNICO DE HIDRÔMETROS MECÂNICO DE HIDRÔMETROS
MECÂNICO DE MAQUINAS MECÂNICO DE MAQUINAS
MECÂNICO DE EQUIPAMENTOS DE
MECÂNICO DE EQUIPAMENTOS DE TELECOMUNICAÇÕES
TELECOMUNICAÇÕES
OPERADOR DE TRATAMENTO DE ÁGUA OPERADOR DE TRATAMENTO DE ÁGUA
OPERADOR DE ELEVATÓRIA OPERADOR DE ELEVATÓRIA
OPERADOR DE EQUIPAMENTOS
OPERADOR DE EQUIPAMENTOS AUXILIARES E BOMBAS
AUXILIARES E BOMBAS
OPERADOR DE TRATAMENTO DE ESGOTOS OPERADOR DE TRATAMENTO DE ESGOTOS
PEDREIRO PEDREIRO
PINTOR DE OBRAS PINTOR DE OBRAS
PINTOR INDUSTRIAL PINTOR INDUSTRIAL
SERRALHEIRO SERRALHEIRO
SOLDADOR A ARCO VOLTAICO SOLDADOR A ARCO VOLTAICO
SUPERVISOR DE ÁREA TÉCNICA SUPERVISOR DE ÁREA TÉCNICA
191
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AST-DP - Assessoria de Saúde e Segurança do Trabalho
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GAP-2.1 – Coordenação de Engenharia e Segurança do Trabalho

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SUPERVISOR DE OPERAÇÃO E
SUPERVISOR DE OPERAÇÃO E TRATAMENTO
TRATAMENTO
SUPERVISOR DE OPERAÇÃO,
SUPERVISOR DE OPERAÇÃO, MANUTENÇÃO E OBRAS
MANUTENÇÃO E OBRAS
SUPERVISOR DE OPERAÇÃO EM ELEVATÓRIA DE GRANDE SUPERVISOR DE OPERAÇÃO EM
PORTE ELEVATÓRIA DE GRANDE PORTE
TÉCNICO DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA TÉCNICO DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA
TÉCNICO EM MANUTENÇÃO
TÉCNICO EM MANUTENÇÃO ELETROMECÂNICA
ELETROMECÂNICA
TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO
SERVIÇOS TÉCNICOS DE SEGURANCA DO
TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO I
TRABALHO I
SERVIÇOS TÉCNICOS DE SEGURANCA DO
TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO II
TRABALHO II
TÉCNICO DE EQUIPAMENTO TÉCNICO DE EQUIPAMENTO
TÉCNICO DE SANEAMENTO TÉCNICO DE SANEAMENTO
TÉCNICO DE SANEAMENTO II SERVIÇOS TÉCNICOS DE SANEAMENTO II
TÉCNICO DE TRATAMENTO TÉCNICO DE TRATAMENTO
TÉCNICO ELETROMECÂNICA TÉCNICO ELETROMECÂNICA
SERVIÇOS TÉCNICOS DE MANUTENÇÃO E
TÉCNICO ELETROMECÂNICA I
ELETROMECÂNICA I
SERVIÇOS TÉCNICOS DE
TÉCNICO ELETROMECÂNICA II
ELETROMECÂNICA II
TÉCNICO INSTRUMENTAÇÃO E HIDRÁULICA TÉCNICO INSTRUMENTAÇÃO E HIDRÁULICA
TÉCNICO DE TRANSPORTE DE
TÉCNICO DE TRANSPORTE DE EQUIPAMENTOS
EQUIPAMENTOS
TORNEIRO MECÂNICO TORNEIRO MECÂNICO
VIGIA VIGIA

192
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BOTINA MICROFIBRA COM SOLADO DE POLIURETANO E BIQUEIRA DE


IFS: 1084300174 A 1084300187
COMPOSITE - TAMANHOS: 34 A 47: CA 32569, CA 38530, CA 34549.
OBJETIVO: Proteção dos pés do usuário contra objetos cortantes, perfurantes, contundentes, abrasivos, produtos
químicos, agentes térmicos (frio e calor), compressões, escorregões em superfícies lisas, umidade, oleosidade,
ataque de animais peçonhentos.
UTILIZAÇÃO:
Deve ser utilizado em todas atividades que possam de alguma forma ferir
(machucar) os pés do trabalhador como descrito no item Objetivo. O usuário
deverá utilizar o calçado de segurança com meias de algodão para um
melhor conforto dos pés. Deve-se utilizar o calçado de tamanho adequado
evitando assim o desconforto e também machucar o pé do usuário.

Cuidados e Conservação
 Manter o calçado sempre limpo por fora e por dentro.
 Após o uso, caso necessário, deve-se fazer a limpeza do equipamento antes de guardá-lo.
 Não utilizar componentes químicos na limpeza do calçado para que não ocorra ressecamento do material.
 Limpar com água e sabão neutro, enxaguar com água em abundância e deixar secar a sombra.
 Antes de subir em torres, deve-se certificar que o solado não esteja impregnado de óleo ou graxa.
 A fim de conservar a maciez e a resistência do couro, deve-se remover periodicamente a sujeira acumulada
com pano levemente úmido, aguardar a secagem e aplicar produto de engraxe para conservação do couro.
 Jamais deixar secar ou armazenar o calçado próximo a fontes de calor e nem tão pouco ao sol.
 Altas temperaturas e tentativas de acelerar a secagem afetam negativamente o couro, endurecendo-o e
favorecendo sua quebra devido à perda de flexibilidade e elasticidade. O certo é que o calçado seja seco à
temperatura ambiente e à sombra.
 Ao armazenar o calçado, faça-o em lugar arejado, sem incidência de calor e livre de umidade.
Periodicidade de troca:
Deverá ser substituído sempre que apresentar algum dano que comprometa a proteção do usuário.
Descrição Técnica
BOTINA EM MICROFIBRA COM SOLADO EM POLIURETANO BIDENSIDADE PARA USO GERAL. FORNECIDA
COM ELÁSTICOS NAS LATERAIS, NA COR PRETA, FORRAÇÃO INTERNA COM TRATAMENTO
ANTIMICROBIANO, BIQUEIRA DE COMPOSITE, PALMILHA DE MONTAGEM, SOLADO COM INJEÇÃO
DIRETA, SOBREPALMILHA ANTIMICROBIANA. CONFECCIONADA EM MICROFIBRA COM 13 A 19 LINHAS.
CONFORME EP 105. REFERÊNCIA: FUJIWARA – 4087HESM1600LG / BRACOL – 4018BELM1600LL /
MARLUVAS – 70B19CPAP.

USUÁRIOS ESPECIALIDADES
ABASTECEDOR DE VIATURAS ABASTECEDOR DE VIATURAS
SERVIÇOS DE OPERAÇÃO DE
AGENTE DE SANEAMENTO A
EQUIPAMENTOS
AGENTE DE SANEAMENTO A SERVIÇOS DE PINTURA
AGENTE DE SANEAMENTO A SERVIÇOS DE SERRALHERIA
AGENTE DE SANEAMENTO A SERVIÇOS ELÉTRICOS PREDIAIS
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE ALVENARIA
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE APONTAMENTOS
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE CARPINTARIA
193
Av. Pres. Vargas, 2655. Cidade Nova. Rio de Janeiro. CEP 20.210-030
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DH – Diretoria de Gente e Gestão
GAP-DH – Gerência de Administração de Pessoas
AST-DP - Assessoria de Saúde e Segurança do Trabalho
GAP-2 – Departamento de Engenharia e Medicina do Trabalho
GAP-2.1 – Coordenação de Engenharia e Segurança do Trabalho

BOOK DE EPI – CEDAE

AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE ELETRICIDADE DE VIATURAS


AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE ELEVATÓRIAS
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE HIDRÁULICA
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE LANTERNAGEM
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE MECÂNICA
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE PINTURA INDUSTRIAL
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE SISTEMAS E REDES DE ÁGUA
SERVIÇOS DE SISTEMAS E REDES DE
AGENTE DE SANEAMENTO B
ESGOTO
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE TRATAMENTO DE ÁGUA
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE TRATAMENTO DE ESGOTO
AGENTE DE SANEAMENTO C SERVIÇOS DE AJUSTAGEM MECÂNICA
AGENTE DE SANEAMENTO C SERVIÇOS DE DESENHISTA AUXILIAR
AGENTE DE SANEAMENTO C SERVIÇOS DE ELETRICIDADE INDUSTRIAL
AGENTE DE SANEAMENTO C SERVIÇOS DE FUNDIÇÃO
AGENTE DE SANEAMENTO C SERVIÇOS DE MARCENARIA
SERVIÇOS DE OPERAÇÃO DE MAQUINAS
AGENTE DE SANEAMENTO C
PESADAS
AGENTE DE SANEAMENTO C SERVIÇOS DE SOLDA A ARCO VOLTAICO
AGENTE DE SANEAMENTO C SERVIÇOS DE TORNEIRO MECÂNICO
AGENTE DE SANEAMENTO D SERVIÇOS DE FISCALIZAÇÃO DE OBRAS
AGENTE DE SANEAMENTO D SERVIÇOS DE FRESADOR
SERVIÇOS DE OPERAÇÃO DE SISTEMA DE
AGENTE DE SANEAMENTO D
PEQUENO PORTE
SERVIÇOS DE PROGRAMAÇÃO DE
AGENTE DE SANEAMENTO D
SERVIÇOS
SERVIÇOS DE SUPERVISÃO DE OPERAÇÃO
AGENTE DE SANEAMENTO D
DE ELEVATÓRIA DE GRANDE PORTE
SERVIÇOS DE SUPERVISÃO DE OPERAÇÃO
AGENTE DE SANEAMENTO D
DE TRATAMENTO
AGENTE DE SANEAMENTO E SERVIÇOS DE SUPERVISÃO DE OBRAS
AGENTE DE SANEAMENTO E SERVIÇOS DE SUPERVISÃO DE OFICINAS
SERVIÇOS DE SUPERVISÃO DE OPERAÇÃO,
AGENTE DE SANEAMENTO F
MANUTENÇÃO E OBRAS
SERVIÇOS DE SUPERVISÃO DE ÁREA
AGENTE DE SANEAMENTO F
TÉCNICA
SERVIÇOS DE COORDENAÇÃO DE
AGENTE DE SANEAMENTO G
TRANSPORTE E EQUIPAMENTOS
SERVIÇOS DE TRATAMENTO NAS
AGENTE DE SANEAMENTO H
ESTAÇÕES E ELEVATÓRIAS
SERVIÇOS TÉCNICOS DE
AGENTE DE SANEAMENTO H
INSTRUMENTAÇÃO HIDRÁULICA
SERVIÇOS DE ANÁLISE OPERACIONAL DE
AGENTE DE SANEAMENTO I
SANEAMENTO
AGENTE DE SANEAMENTO I SERVIÇOS DE SUPERVISÃO DO CONTROLE
194
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DH – Diretoria de Gente e Gestão
GAP-DH – Gerência de Administração de Pessoas
AST-DP - Assessoria de Saúde e Segurança do Trabalho
GAP-2 – Departamento de Engenharia e Medicina do Trabalho
GAP-2.1 – Coordenação de Engenharia e Segurança do Trabalho

BOOK DE EPI – CEDAE

OPERACIONAL
AJUDANTE AJUDANTE
SERVIÇOS OPERACIONAIS E DE
AJUDANTE DE SANEAMENTO
MANUTENÇÃO
AJUSTADOR AJUSTADOR
ARMAZENISTA ARMAZENISTA
AUXILIAR DE APOIO PROFISSIONAL AUXILIAR DE APOIO PROFISSIONAL
AUXILIAR DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO AUXILIAR DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO
AUXILIAR DE SANEAMENTO SERVIÇOS GERAIS DE MANUTENÇÃO
AUXILIAR TÉCNICO AUXILIAR TÉCNICO
BOMBEIRO HIDRÁULICO BOMBEIRO HIDRÁULICO
ELETRICISTA INDUSTRIAL ELETRICISTA INDUSTRIAL
ELETRICISTA DE INSTALAÇÕES PREDIAIS ELETRICISTA DE INSTALAÇÕES PREDIAIS
ENGENHEIRO OPERACIONAL II ENGENHEIRO OPERACIONAL II
ENGENHEIRO A ENGENHEIRO A
ENGENHEIRO B ENGENHEIRO B
ENGENHEIRO C ENGENHEIRO C
ENGENHEIRO D ENGENHEIRO D
ENGENHEIRO E ENGENHEIRO E
ENGENHEIRO F ENGENHEIRO F
ENGENHEIRO II ENGENHEIRO II
INSPETOR DE ACIDENTES DE TRÂNSITO INSPETOR DE ACIDENTES DE TRÂNSITO
INSTALADOR DE ÁGUA E ESGOTOS INSTALADOR DE ÁGUA E ESGOTOS
INSTALADOR DE ÁGUA INSTALADOR DE ÁGUA
INSTALADOR DE ESGOTO INSTALADOR DE ESGOTO
MARCENEIRO MARCENEIRO
MECÂNICO DE APARELHOS DE
MECÂNICO DE APARELHOS DE INSTRUMENTAÇÃO
INSTRUMENTAÇÃO
MECÂNICO DE HIDRÔMETROS MECÂNICO DE HIDRÔMETROS
MECÂNICO DE MAQUINAS MECÂNICO DE MAQUINAS
MECÂNICO DE EQUIPAMENTOS DE
MECÂNICO DE EQUIPAMENTOS DE TELECOMUNICAÇÕES
TELECOMUNICAÇÕES
OPERADOR DE TRATAMENTO DE ÁGUA OPERADOR DE TRATAMENTO DE ÁGUA
OPERADOR DE ELEVATÓRIA OPERADOR DE ELEVATÓRIA
OPERADOR DE EQUIPAMENTOS
OPERADOR DE EQUIPAMENTOS AUXILIARES E BOMBAS
AUXILIARES E BOMBAS
OPERADOR DE TRATAMENTO DE ESGOTOS OPERADOR DE TRATAMENTO DE ESGOTOS
PEDREIRO PEDREIRO
PINTOR DE OBRAS PINTOR DE OBRAS
PINTOR INDUSTRIAL PINTOR INDUSTRIAL
SERRALHEIRO SERRALHEIRO
SOLDADOR A ARCO VOLTAICO SOLDADOR A ARCO VOLTAICO
SUPERVISOR DE ÁREA TÉCNICA SUPERVISOR DE ÁREA TÉCNICA
SUPERVISOR DE OPERAÇÃO E TRATAMENTO SUPERVISOR DE OPERAÇÃO E
195
Av. Pres. Vargas, 2655. Cidade Nova. Rio de Janeiro. CEP 20.210-030
w w w . c e d a e .com. b r
DH – Diretoria de Gente e Gestão
GAP-DH – Gerência de Administração de Pessoas
AST-DP - Assessoria de Saúde e Segurança do Trabalho
GAP-2 – Departamento de Engenharia e Medicina do Trabalho
GAP-2.1 – Coordenação de Engenharia e Segurança do Trabalho

BOOK DE EPI – CEDAE

TRATAMENTO
SUPERVISOR DE OPERAÇÃO,
SUPERVISOR DE OPERAÇÃO, MANUTENÇÃO E OBRAS
MANUTENÇÃO E OBRAS
SUPERVISOR DE OPERAÇÃO EM ELEVATÓRIA DE GRANDE SUPERVISOR DE OPERAÇÃO EM
PORTE ELEVATÓRIA DE GRANDE PORTE
TÉCNICO DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA TÉCNICO DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA
TÉCNICO EM MANUTENÇÃO
TÉCNICO EM MANUTENÇÃO ELETROMECÂNICA
ELETROMECÂNICA
TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO
SERVIÇOS TÉCNICOS DE SEGURANCA DO
TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO I
TRABALHO I
SERVIÇOS TÉCNICOS DE SEGURANCA DO
TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO II
TRABALHO II
TÉCNICO DE EQUIPAMENTO TÉCNICO DE EQUIPAMENTO
TÉCNICO DE SANEAMENTO TÉCNICO DE SANEAMENTO
TÉCNICO DE SANEAMENTO II SERVIÇOS TÉCNICOS DE SANEAMENTO II
TÉCNICO DE TRATAMENTO TÉCNICO DE TRATAMENTO
TÉCNICO ELETROMECÂNICA TÉCNICO ELETROMECÂNICA
SERVIÇOS TÉCNICOS DE MANUTENÇÃO E
TÉCNICO ELETROMECÂNICA I
ELETROMECÂNICA I
SERVIÇOS TÉCNICOS DE
TÉCNICO ELETROMECÂNICA II
ELETROMECÂNICA II
TÉCNICO INSTRUMENTAÇÃO E HIDRÁULICA TÉCNICO INSTRUMENTAÇÃO E HIDRÁULICA
TÉCNICO DE TRANSPORTE DE
TÉCNICO DE TRANSPORTE DE EQUIPAMENTOS
EQUIPAMENTOS
TORNEIRO MECÂNICO TORNEIRO MECÂNICO
VIGIA VIGIA

196
Av. Pres. Vargas, 2655. Cidade Nova. Rio de Janeiro. CEP 20.210-030
w w w . c e d a e .com. b r
DH – Diretoria de Gente e Gestão
GAP-DH – Gerência de Administração de Pessoas
AST-DP - Assessoria de Saúde e Segurança do Trabalho
GAP-2 – Departamento de Engenharia e Medicina do Trabalho
GAP-2.1 – Coordenação de Engenharia e Segurança do Trabalho

BOOK DE EPI – CEDAE

BOTINA DE COURO HIDROFUGADA COM BIQUEIRA DE AÇO E


IFS: 1084300095 A 1084300106 SOLADO EM POLIURETANO - TAMANHOS: 36 A 47: CA: 26515, CA
28030, CA 41429
OBJETIVO: Proteção dos pés do usuário contra objetos cortantes, perfurantes, contundentes, abrasivos, produtos
químicos, agentes térmicos (frio e calor), compressões, escorregões em superfícies lisas, umidade, oleosidade,
ataque de animais peçonhentos.
UTILIZAÇÃO:
Deve ser utilizado em todas atividades que possam de alguma forma ferir
(machucar) os pés do trabalhador como descrito no item Objetivo. O usuário
deverá utilizar o calçado de segurança com meias de algodão para um
melhor conforto dos pés. Deve-se utilizar o calçado de tamanho adequado
evitando assim o desconforto e também machucar o pé do usuário.

Cuidados e Conservação
 Manter o calçado sempre limpo por fora e por dentro.
 Após o uso, caso necessário, deve-se fazer a limpeza do equipamento antes de guardá-lo.
 Não utilizar componentes químicos na limpeza do calçado para que não ocorra ressecamento do material.
 Limpar com água e sabão neutro, enxaguar com água em abundância e deixar secar a sombra.
 Antes de subir em torres, deve-se certificar que o solado não esteja impregnado de óleo ou graxa.
 A fim de conservar a maciez e a resistência do couro, deve-se remover periodicamente a sujeira acumulada
com pano levemente úmido, aguardar a secagem e aplicar produto de engraxe para conservação do couro.
 Jamais deixar secar ou armazenar o calçado próximo a fontes de calor e nem tão pouco ao sol.
 Altas temperaturas e tentativas de acelerar a secagem afetam negativamente o couro, endurecendo-o e
favorecendo sua quebra devido à perda de flexibilidade e elasticidade. O certo é que o calçado seja seco à
temperatura ambiente e à sombra.
 Ao armazenar o calçado, faça-o em lugar arejado, sem incidência de calor e livre de umidade.
Periodicidade de troca:
Deverá ser substituído sempre que apresentar algum dano que comprometa a proteção do usuário.
Descrição Técnica
BOTINA DE SEGURANÇA COM SOLADO EM POLIURETANO BIDENSIDADE PARA USO GERAL FORNECIDA
COM ELÁSTICOS LATERAIS, NA COR PRETA, BIQUEIRA DE AÇO CARBONO, CONFECCIONADA EM
VAQUETA HIDROFUGADA E PRIMEIRA QUALIDADE, CONFORME NBR ISO 20344. ESPESSURA DO COURO
2,0 A 2,2MM. CONFORME ANEXO 662. REFERÊNCIA: BRACOL – 4 E 200 EL / FUJIWARA – 90HEXTL600I /
MARLUVAS – 95B19.

USUÁRIOS ESPECIALIDADES
AGENTE DE SANEAMENTO C SERVIÇOS DE FUNDIÇÃO
AGENTE DE SANEAMENTO C SERVIÇOS DE SOLDA A ARCO VOLTAICO
SOLDADOR A ARCO VOLTAICO SOLDADOR A ARCO VOLTAICO

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GAP-DH – Gerência de Administração de Pessoas
AST-DP - Assessoria de Saúde e Segurança do Trabalho
GAP-2 – Departamento de Engenharia e Medicina do Trabalho
GAP-2.1 – Coordenação de Engenharia e Segurança do Trabalho

BOOK DE EPI – CEDAE

BOTINA DE COURO ELETRICISTA SOLADO POLIURETANO: CA 25259,


IFS: 1084300154 A 1084300070
CA 26489, CA 32813.
OBJETIVO: Proteção dos pés do usuário contra objetos cortantes, perfurantes, contundentes, abrasivos, produtos
químicos, agentes térmicos (frio e calor), compressões, escorregões em superfícies lisas, umidade, oleosidade,
ataque de animais peçonhentos, choque elétrico.
UTILIZAÇÃO:
Deve ser utilizado em todas atividades que possam de alguma forma ferir
(machucar) os pés do trabalhador como descrito no item Objetivo. O usuário
deverá utilizar o calçado de segurança com meias de algodão para um
melhor conforto dos pés. Deve-se utilizar o calçado de tamanho adequado
evitando assim o desconforto e também machucar o pé do usuário.

Cuidados e Conservação
 Manter o calçado sempre limpo por fora e por dentro.
 Após o uso, caso necessário, deve-se fazer a limpeza do equipamento antes de guardá-lo.
 Não utilizar componentes químicos na limpeza do calçado para que não ocorra ressecamento do material.
 Limpar com água e sabão neutro, enxaguar com água em abundância e deixar secar a sombra.
 Antes de subir em torres, deve-se certificar que o solado não esteja impregnado de óleo ou graxa.
 A fim de conservar a maciez e a resistência do couro, deve-se remover periodicamente a sujeira acumulada
com pano levemente úmido, aguardar a secagem e aplicar produto de engraxe para conservação do couro.
 Jamais deixar secar ou armazenar o calçado próximo a fontes de calor e nem tão pouco ao sol.
 Altas temperaturas e tentativas de acelerar a secagem afetam negativamente o couro, endurecendo-o e
favorecendo sua quebra devido à perda de flexibilidade e elasticidade. O certo é que o calçado seja seco à
temperatura ambiente e à sombra.
 Ao armazenar o calçado, faça-o em lugar arejado, sem incidência de calor e livre de umidade.
Periodicidade de troca:
Deverá ser substituído sempre que apresentar algum dano que comprometa a proteção do usuário.
Descrição Técnica
BOTINA DE SEGURANÇA PARA RISCOS ELÉTRICOS, COM ELÁSTICOS LATERAIS, NA COR PRETA.
POSSUI FORRAÇÃO INTERNA COM TRATAMENTO ANTIMICROBIANO, BIQUEIRA DE COMPOSITE,
PALMILHA DE MONTAGEM, SOLADO COM INJEÇÃO DIRETA, SOBREPALMILHA ANTIMICROBIANA.
CONFECCIONADA EM COURO CURTIDO AO CROMO DE PRIMEIRA QUALIDADE, COM ESPESSURA DE 17
A 20 LINHAS, CONFORME ANEXO 663. REFERÊNCIA: FUJIWARA – 4087HESS1600FX / BRACOL –
4018BELS1602LL / MARLUVAS – 30B19CPAP.

USUÁRIOS ESPECIALIDADES
AGENTE DE SANEAMENTO A SERVIÇOS ELÉTRICOS PREDIAIS
ELETRICISTA INDUSTRIAL ELETRICISTA INDUSTRIAL
ELETRICISTA DE INSTALAÇÕES PREDIAIS ELETRICISTA DE INSTALAÇÕES PREDIAIS
TÉCNICO EM MANUTENÇÃO
TÉCNICO EM MANUTENÇÃO ELETROMECÂNICA
ELETROMECÂNICA
TÉCNICO ELETROMECÂNICA TÉCNICO ELETROMECÂNICA
SERVIÇOS TÉCNICOS DE MANUTENÇÃO E
TÉCNICO ELETROMECÂNICA I
ELETROMECÂNICA I
TÉCNICO ELETROMECÂNICA II SERVIÇOS TÉCNICOS DE ELETROMECÂNICA II

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GAP-2.1 – Coordenação de Engenharia e Segurança do Trabalho

BOOK DE EPI – CEDAE

BOTA IMPERMEÁVEL DE PVC PRETA, CANO CURTO –


IFS: 1084300011 A 1084300021
TAMANHOS: 36 A 46: CA 15475, CA 18472, CA 37456.
OBJETIVO: Proteção dos pés do usuário contra objetos cortantes, perfurantes, contundentes, abrasivos, produtos
químicos, agentes térmicos (frio e calor), compressões, escorregões em superfícies lisas, umidade, oleosidade,
ataque de animais peçonhentos.
UTILIZAÇÃO:
Deve ser utilizado em todas atividades que possam de alguma forma
ferir (machucar) os pés do trabalhador como descrito no item Objetivo.
O usuário deverá utilizar o calçado de segurança com meias de algodão
para um melhor conforto dos pés. Deve-se utilizar o calçado de tamanho
adequado evitando assim o desconforto e também machucar o pé do
usuário.
Cuidados e Conservação
 Manter o calçado sempre limpo por fora e por dentro.
 Após o uso, caso necessário, deve-se fazer a limpeza do equipamento antes de guardá-lo.
 Não utilizar componentes químicos na limpeza do calçado para que não ocorra ressecamento do material.
 Limpar com água e sabão neutro, enxaguar com água em abundância e deixar secar a sombra.
 Antes de subir em estruturas, deve-se certificar que o solado não esteja impregnado de óleo ou graxa.
 Jamais deixar secar ou armazenar o calçado próximo a fontes de calor e nem tão pouco ao sol.
 Altas temperaturas e tentativas de acelerar a secagem afetam negativamente o couro, endurecendo-o e
favorecendo sua quebra devido à perda de flexibilidade e elasticidade. O certo é que o calçado seja seco à
temperatura ambiente e à sombra.
 Ao armazenar o calçado, faça-o em lugar arejado, sem incidência de calor e livre de umidade.
Periodicidade de troca:
Deverá ser substituído sempre que apresentar algum dano que comprometa a proteção do usuário.
Descrição Técnica
BOTA PVC PRETA CANO CURTO CONFECCIONADA EM PVC INJETADO, FORRO INTERNO EM POLIÉSTER,
SOLADO COM DESENHO ANTIDERRAPANTE DE FÁCIL LIMPEZA/HIGIENIZAÇÃO. COR PRETA. ALTURA
APROXIMADA DO CANO 120 mm. REFERÊNCIAS: VULCABRÁS - BPCC 27 / ITALBOTAS - STIVALETTO /
BRACOL - ACQUA FLEX.

USUÁRIOS ESPECIALIDADES
ABASTECEDOR DE VIATURAS ABASTECEDOR DE VIATURAS
SERVIÇOS DE OPERAÇÃO DE
AGENTE DE SANEAMENTO A
EQUIPAMENTOS
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE ELEVATÓRIAS
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE SISTEMAS E REDES DE ÁGUA
SERVIÇOS DE SISTEMAS E REDES DE
AGENTE DE SANEAMENTO B
ESGOTO
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE TRATAMENTO DE ÁGUA
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE TRATAMENTO DE ESGOTO
SERVIÇOS DE OPERAÇÃO DE MAQUINAS
AGENTE DE SANEAMENTO C
PESADAS
AGENTE DE SANEAMENTO D SERVIÇOS DE FISCALIZAÇÃO DE OBRAS
AGENTE DE SANEAMENTO D SERVIÇOS DE OPERAÇÃO DE SISTEMA DE
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DH – Diretoria de Gente e Gestão
GAP-DH – Gerência de Administração de Pessoas
AST-DP - Assessoria de Saúde e Segurança do Trabalho
GAP-2 – Departamento de Engenharia e Medicina do Trabalho
GAP-2.1 – Coordenação de Engenharia e Segurança do Trabalho

BOOK DE EPI – CEDAE

PEQUENO PORTE
SERVIÇOS DE SUPERVISÃO DE OPERAÇÃO
AGENTE DE SANEAMENTO D
DE ELEVATÓRIA DE GRANDE PORTE
SERVIÇOS DE SUPERVISÃO DE OPERAÇÃO
AGENTE DE SANEAMENTO D
DE TRATAMENTO
AGENTE DE SANEAMENTO E SERVIÇOS DE SUPERVISÃO DE OBRAS
SERVIÇOS DE SUPERVISÃO DE OPERAÇÃO,
AGENTE DE SANEAMENTO F
MANUTENÇÃO E OBRAS
SERVIÇOS DE TRATAMENTO NAS
AGENTE DE SANEAMENTO H
ESTAÇÕES E ELEVATÓRIAS
SERVIÇOS DE ANÁLISE OPERACIONAL DE
AGENTE DE SANEAMENTO I
SANEAMENTO
AJUDANTE AJUDANTE
SERVIÇOS OPERACIONAIS E DE
AJUDANTE DE SANEAMENTO
MANUTENÇÃO
AUXILIAR DE APOIO PROFISSIONAL AUXILIAR DE APOIO PROFISSIONAL
AUXILIAR DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO AUXILIAR DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO
AUXILIAR DE SANEAMENTO SERVIÇOS GERAIS DE MANUTENÇÃO
BOMBEIRO HIDRÁULICO BOMBEIRO HIDRÁULICO
INSTALADOR DE ÁGUA E ESGOTOS INSTALADOR DE ÁGUA E ESGOTOS
INSTALADOR DE ÁGUA INSTALADOR DE ÁGUA
INSTALADOR DE ESGOTO INSTALADOR DE ESGOTO
MOTORISTA OPERADOR MOTORISTA OPERADOR
OPERADOR DE TRATAMENTO DE ÁGUA OPERADOR DE TRATAMENTO DE ÁGUA
OPERADOR DE ELEVATÓRIA OPERADOR DE ELEVATÓRIA
OPERADOR DE EQUIPAMENTOS
OPERADOR DE EQUIPAMENTOS AUXILIARES E BOMBAS
AUXILIARES E BOMBAS
OPERADOR DE TRATAMENTO DE ESGOTOS OPERADOR DE TRATAMENTO DE ESGOTOS
TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO
SERVIÇOS TÉCNICOS DE SEGURANCA DO
TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO I
TRABALHO I
SERVIÇOS TÉCNICOS DE SEGURANCA DO
TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO II
TRABALHO II
TÉCNICO DE SANEAMENTO TÉCNICO DE SANEAMENTO
TÉCNICO DE SANEAMENTO II SERVIÇOS TÉCNICOS DE SANEAMENTO II
TÉCNICO DE TRATAMENTO TÉCNICO DE TRATAMENTO

200
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DH – Diretoria de Gente e Gestão
GAP-DH – Gerência de Administração de Pessoas
AST-DP - Assessoria de Saúde e Segurança do Trabalho
GAP-2 – Departamento de Engenharia e Medicina do Trabalho
GAP-2.1 – Coordenação de Engenharia e Segurança do Trabalho

BOOK DE EPI – CEDAE

BOTA IMPERMEÁVEL DE PVC PRETA, SEM FORRAÇÃO INTERNA,


IFS: 1084300202 A 1084300212
CANO MÉDIO – TAMANHOS: 36 A 46: CA 38200, CA 37456.
OBJETIVO: Proteção dos pés do usuário contra objetos cortantes, perfurantes, contundentes, abrasivos, produtos
químicos, agentes térmicos (frio e calor), compressões, escorregões em superfícies lisas, umidade, oleosidade,
ataque de animais peçonhentos.
UTILIZAÇÃO:
Deve ser utilizado em todas atividades que possam de alguma forma
ferir (machucar) os pés do trabalhador como descrito no item Objetivo.
O usuário deverá utilizar o calçado de segurança com meias de algodão
para um melhor conforto dos pés. Deve-se utilizar o calçado de tamanho
adequado evitando assim o desconforto e também machucar o pé do
usuário.
Cuidados e Conservação
 Manter o calçado sempre limpo por fora e por dentro.
 Após o uso, caso necessário, deve-se fazer a limpeza do equipamento antes de guardá-lo.
 Não utilizar componentes químicos na limpeza do calçado para que não ocorra ressecamento do material.
 Limpar com água e sabão neutro, enxaguar com água em abundância e deixar secar a sombra.
 Antes de subir em estruturas, deve-se certificar que o solado não esteja impregnado de óleo ou graxa.
 Jamais deixar secar ou armazenar o calçado próximo a fontes de calor e nem tão pouco ao sol.
 Altas temperaturas e tentativas de acelerar a secagem afetam negativamente o couro, endurecendo-o e
favorecendo sua quebra devido à perda de flexibilidade e elasticidade. O certo é que o calçado seja seco à
temperatura ambiente e à sombra.
 Ao armazenar o calçado, faça-o em lugar arejado, sem incidência de calor e livre de umidade.
Periodicidade de troca:
Deverá ser substituído sempre que apresentar algum dano que comprometa a proteção do usuário.
Descrição Técnica
BOTA IMPERMEÁVEL CONFECCIONADA EM PVC INJETADO, SEM FORRAÇÃO INTERNA, CANO MÉDIO.
SOLADO COM DESENHO ANTIDERRAPANTE DE FÁCIL LIMPEZA/HIGIENIZAÇÃO. COR PRETA. ALTURA DO
CANO 240 A 260 mm. REFERÊNCIAS: FUJIWARA - GRAN ATLANTIS 87FPC600 / BRACOL - AQUAFORT
80BPC

USUÁRIOS ESPECIALIDADES
ABASTECEDOR DE VIATURAS ABASTECEDOR DE VIATURAS
SERVIÇOS DE OPERAÇÃO DE
AGENTE DE SANEAMENTO A
EQUIPAMENTOS
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE ELEVATÓRIAS
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE SISTEMAS E REDES DE ÁGUA
SERVIÇOS DE SISTEMAS E REDES DE
AGENTE DE SANEAMENTO B
ESGOTO
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE TRATAMENTO DE ÁGUA
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE TRATAMENTO DE ESGOTO
SERVIÇOS DE OPERAÇÃO DE MAQUINAS
AGENTE DE SANEAMENTO C
PESADAS
AGENTE DE SANEAMENTO D SERVIÇOS DE FISCALIZAÇÃO DE OBRAS
AGENTE DE SANEAMENTO D SERVIÇOS DE OPERAÇÃO DE SISTEMA DE
201
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DH – Diretoria de Gente e Gestão
GAP-DH – Gerência de Administração de Pessoas
AST-DP - Assessoria de Saúde e Segurança do Trabalho
GAP-2 – Departamento de Engenharia e Medicina do Trabalho
GAP-2.1 – Coordenação de Engenharia e Segurança do Trabalho

BOOK DE EPI – CEDAE

PEQUENO PORTE
SERVIÇOS DE SUPERVISÃO DE OPERAÇÃO
AGENTE DE SANEAMENTO D
DE ELEVATÓRIA DE GRANDE PORTE
SERVIÇOS DE SUPERVISÃO DE OPERAÇÃO
AGENTE DE SANEAMENTO D
DE TRATAMENTO
AGENTE DE SANEAMENTO E SERVIÇOS DE SUPERVISÃO DE OBRAS
SERVIÇOS DE SUPERVISÃO DE OPERAÇÃO,
AGENTE DE SANEAMENTO F
MANUTENÇÃO E OBRAS
SERVIÇOS DE TRATAMENTO NAS
AGENTE DE SANEAMENTO H
ESTAÇÕES E ELEVATÓRIAS
SERVIÇOS DE ANÁLISE OPERACIONAL DE
AGENTE DE SANEAMENTO I
SANEAMENTO
AJUDANTE AJUDANTE
SERVIÇOS OPERACIONAIS E DE
AJUDANTE DE SANEAMENTO
MANUTENÇÃO
AUXILIAR DE APOIO PROFISSIONAL AUXILIAR DE APOIO PROFISSIONAL
AUXILIAR DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO AUXILIAR DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO
AUXILIAR DE SANEAMENTO SERVIÇOS GERAIS DE MANUTENÇÃO
BOMBEIRO HIDRÁULICO BOMBEIRO HIDRÁULICO
INSTALADOR DE ÁGUA E ESGOTOS INSTALADOR DE ÁGUA E ESGOTOS
INSTALADOR DE ÁGUA INSTALADOR DE ÁGUA
INSTALADOR DE ESGOTO INSTALADOR DE ESGOTO
MOTORISTA OPERADOR MOTORISTA OPERADOR
OPERADOR DE TRATAMENTO DE ÁGUA OPERADOR DE TRATAMENTO DE ÁGUA
OPERADOR DE ELEVATÓRIA OPERADOR DE ELEVATÓRIA
OPERADOR DE EQUIPAMENTOS
OPERADOR DE EQUIPAMENTOS AUXILIARES E BOMBAS
AUXILIARES E BOMBAS
OPERADOR DE TRATAMENTO DE ESGOTOS OPERADOR DE TRATAMENTO DE ESGOTOS
TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO
SERVIÇOS TÉCNICOS DE SEGURANCA DO
TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO I
TRABALHO I
SERVIÇOS TÉCNICOS DE SEGURANCA DO
TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO II
TRABALHO II
TÉCNICO DE SANEAMENTO TÉCNICO DE SANEAMENTO
TÉCNICO DE SANEAMENTO II SERVIÇOS TÉCNICOS DE SANEAMENTO II
TÉCNICO DE TRATAMENTO TÉCNICO DE TRATAMENTO

202
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DH – Diretoria de Gente e Gestão
GAP-DH – Gerência de Administração de Pessoas
AST-DP - Assessoria de Saúde e Segurança do Trabalho
GAP-2 – Departamento de Engenharia e Medicina do Trabalho
GAP-2.1 – Coordenação de Engenharia e Segurança do Trabalho

BOOK DE EPI – CEDAE

BOTA IMPERMEÁVEL DE PVC PRETA, SEM FORRAÇÃO INTERNA,


IFS: 1084300213 A 1084300223
CANO LONGO – TAMANHOS: 36 A 46: CA 38201, CA 37455.
OBJETIVO: Proteção dos pés do usuário contra objetos cortantes, perfurantes, contundentes, abrasivos, produtos
químicos, agentes térmicos (frio e calor), compressões, escorregões em superfícies lisas, umidade, oleosidade,
ataque de animais peçonhentos.
UTILIZAÇÃO:
Deve ser utilizado em todas atividades que possam de alguma forma
ferir (machucar) os pés do trabalhador como descrito no item Objetivo.
O usuário deverá utilizar o calçado de segurança com meias de algodão
para um melhor conforto dos pés. Deve-se utilizar o calçado de tamanho
adequado evitando assim o desconforto e também machucar o pé do
usuário.

Cuidados e Conservação
 Manter o calçado sempre limpo por fora e por dentro.
 Após o uso, caso necessário, deve-se fazer a limpeza do equipamento antes de guardá-lo.
 Não utilizar componentes químicos na limpeza do calçado para que não ocorra ressecamento do material.
 Limpar com água e sabão neutro, enxaguar com água em abundância e deixar secar a sombra.
 Antes de subir em estruturas, deve-se certificar que o solado não esteja impregnado de óleo ou graxa.
 Jamais deixar secar ou armazenar o calçado próximo a fontes de calor e nem tão pouco ao sol.
 Altas temperaturas e tentativas de acelerar a secagem afetam negativamente o couro, endurecendo-o e
favorecendo sua quebra devido à perda de flexibilidade e elasticidade. O certo é que o calçado seja seco à
temperatura ambiente e à sombra.
 Ao armazenar o calçado, faça-o em lugar arejado, sem incidência de calor e livre de umidade.
Periodicidade de troca:
Deverá ser substituído sempre que apresentar algum dano que comprometa a proteção do usuário.
Descrição Técnica
BOTA IMPERMEÁVEL CONFECCIONADA EM PVC INJETADO, SEM FORRAÇÃO INTERNA, CANO LONGO.
SOLADO COM DESENHO ANTIDERRAPANTE DE FÁCIL LIMPEZA/HIGIENIZAÇÃO. COR PRETA. ALTURA DO
CANO 320 A 340 mm. REFERÊNCIAS: FUJIWARA - GRAN ATLANTIS 87FPL600 / BRACOL - AQUAFORT
80BPL600.

USUÁRIOS ESPECIALIDADES
ABASTECEDOR DE VIATURAS ABASTECEDOR DE VIATURAS
SERVIÇOS DE OPERAÇÃO DE
AGENTE DE SANEAMENTO A
EQUIPAMENTOS
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE ELEVATÓRIAS
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE SISTEMAS E REDES DE ÁGUA
SERVIÇOS DE SISTEMAS E REDES DE
AGENTE DE SANEAMENTO B
ESGOTO
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE TRATAMENTO DE ÁGUA
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE TRATAMENTO DE ESGOTO
SERVIÇOS DE OPERAÇÃO DE MAQUINAS
AGENTE DE SANEAMENTO C
PESADAS
203
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AST-DP - Assessoria de Saúde e Segurança do Trabalho
GAP-2 – Departamento de Engenharia e Medicina do Trabalho
GAP-2.1 – Coordenação de Engenharia e Segurança do Trabalho

BOOK DE EPI – CEDAE

AGENTE DE SANEAMENTO D SERVIÇOS DE FISCALIZAÇÃO DE OBRAS


SERVIÇOS DE OPERAÇÃO DE SISTEMA DE
AGENTE DE SANEAMENTO D
PEQUENO PORTE
SERVIÇOS DE SUPERVISÃO DE OPERAÇÃO
AGENTE DE SANEAMENTO D
DE ELEVATÓRIA DE GRANDE PORTE
SERVIÇOS DE SUPERVISÃO DE OPERAÇÃO
AGENTE DE SANEAMENTO D
DE TRATAMENTO
AGENTE DE SANEAMENTO E SERVIÇOS DE SUPERVISÃO DE OBRAS
SERVIÇOS DE SUPERVISÃO DE OPERAÇÃO,
AGENTE DE SANEAMENTO F
MANUTENÇÃO E OBRAS
SERVIÇOS DE TRATAMENTO NAS
AGENTE DE SANEAMENTO H
ESTAÇÕES E ELEVATÓRIAS
SERVIÇOS DE ANÁLISE OPERACIONAL DE
AGENTE DE SANEAMENTO I
SANEAMENTO
AJUDANTE AJUDANTE
SERVIÇOS OPERACIONAIS E DE
AJUDANTE DE SANEAMENTO
MANUTENÇÃO
AUXILIAR DE APOIO PROFISSIONAL AUXILIAR DE APOIO PROFISSIONAL
AUXILIAR DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO AUXILIAR DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO
AUXILIAR DE SANEAMENTO SERVIÇOS GERAIS DE MANUTENÇÃO
BOMBEIRO HIDRÁULICO BOMBEIRO HIDRÁULICO
INSTALADOR DE ÁGUA E ESGOTOS INSTALADOR DE ÁGUA E ESGOTOS
INSTALADOR DE ÁGUA INSTALADOR DE ÁGUA
INSTALADOR DE ESGOTO INSTALADOR DE ESGOTO
MOTORISTA OPERADOR MOTORISTA OPERADOR
OPERADOR DE TRATAMENTO DE ÁGUA OPERADOR DE TRATAMENTO DE ÁGUA
OPERADOR DE ELEVATÓRIA OPERADOR DE ELEVATÓRIA
OPERADOR DE EQUIPAMENTOS
OPERADOR DE EQUIPAMENTOS AUXILIARES E BOMBAS
AUXILIARES E BOMBAS
OPERADOR DE TRATAMENTO DE ESGOTOS OPERADOR DE TRATAMENTO DE ESGOTOS
TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO
SERVIÇOS TÉCNICOS DE SEGURANCA DO
TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO I
TRABALHO I
SERVIÇOS TÉCNICOS DE SEGURANCA DO
TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO II
TRABALHO II
TÉCNICO DE SANEAMENTO TÉCNICO DE SANEAMENTO
TÉCNICO DE SANEAMENTO II SERVIÇOS TÉCNICOS DE SANEAMENTO II
TÉCNICO DE TRATAMENTO TÉCNICO DE TRATAMENTO

204
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DH – Diretoria de Gente e Gestão
GAP-DH – Gerência de Administração de Pessoas
AST-DP - Assessoria de Saúde e Segurança do Trabalho
GAP-2 – Departamento de Engenharia e Medicina do Trabalho
GAP-2.1 – Coordenação de Engenharia e Segurança do Trabalho

BOOK DE EPI – CEDAE

BOLSA PARA FERRAMENTAS EM LONA VERDE COM ALÇA EM


IFS: 1051600009
COURO 300 x 150 x 520mm – NÃO TEM CA
OBJETIVO: Transporte adequado dos EPI para os locais de trabalho.
UTILIZAÇÃO:
Deve ser utilizado em todas atividades que necessitam transportes de
EPI para realização das atividades diárias.

Cuidados e Conservação
 Após o uso, caso necessário, deve-se fazer a limpeza do equipamento antes de guardá-lo.
 Não utilizar componentes químicos na limpeza do calçado para que não ocorra ressecamento do material.
 Limpar com água e sabão neutro, enxaguar com água em abundância e deixar secar a sombra.
 Ao armazenar, faça-o em lugar arejado, sem incidência de calor e livre de umidade.
Periodicidade de troca:
Deverá ser substituído sempre que apresentar algum dano que comprometa sua estrutura.
Descrição Técnica
BOLSA PARA FERRAMENTAS - EM LONA VERDE (R-45) COM ALÇA EM COURO, REFORÇO NO FUNDO.
COM UM PORTA CADEADO. DIMENSÕES: ALTURA: 300mm / LARGURA: 150mm / PROFUNDIDADE: 520mm.
REFERÊNCIA: MG CINTOS. MODELO MG-1815 / TUITI 10120VD.

USUÁRIOS ESPECIALIDADES
ABASTECEDOR DE VIATURAS ABASTECEDOR DE VIATURAS
SERVIÇOS DE OPERAÇÃO DE
AGENTE DE SANEAMENTO A
EQUIPAMENTOS
AGENTE DE SANEAMENTO A SERVIÇOS DE PINTURA
AGENTE DE SANEAMENTO A SERVIÇOS DE SERRALHERIA
AGENTE DE SANEAMENTO A SERVIÇOS ELÉTRICOS PREDIAIS
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE ALVENARIA
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE APONTAMENTOS
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE CARPINTARIA
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE DIREÇÃO DE VIATURAS
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE ELETRICIDADE DE VIATURAS
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE ELEVATÓRIAS
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE HIDRÁULICA
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE LANTERNAGEM
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE MECÂNICA
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE PINTURA INDUSTRIAL
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE SISTEMAS E REDES DE ÁGUA
SERVIÇOS DE SISTEMAS E REDES DE
AGENTE DE SANEAMENTO B
ESGOTO
205
Av. Pres. Vargas, 2655. Cidade Nova. Rio de Janeiro. CEP 20.210-030
w w w . c e d a e .com. b r
DH – Diretoria de Gente e Gestão
GAP-DH – Gerência de Administração de Pessoas
AST-DP - Assessoria de Saúde e Segurança do Trabalho
GAP-2 – Departamento de Engenharia e Medicina do Trabalho
GAP-2.1 – Coordenação de Engenharia e Segurança do Trabalho

BOOK DE EPI – CEDAE

AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE TRATAMENTO DE ÁGUA


AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE TRATAMENTO DE ESGOTO
AGENTE DE SANEAMENTO B SERVIÇOS DE VISTORIAS EXTERNAS
AGENTE DE SANEAMENTO C SERVIÇOS DE AJUSTAGEM MECÂNICA
AGENTE DE SANEAMENTO C SERVIÇOS DE DESENHISTA AUXILIAR
SERVIÇOS DE DIREÇÃO DE VIATURAS
AGENTE DE SANEAMENTO C
PESADAS
AGENTE DE SANEAMENTO C SERVIÇOS DE ELETRICIDADE INDUSTRIAL
AGENTE DE SANEAMENTO C SERVIÇOS DE FUNDIÇÃO
AGENTE DE SANEAMENTO C SERVIÇOS DE LABORATÓRIO
AGENTE DE SANEAMENTO C SERVIÇOS DE MARCENARIA
SERVIÇOS DE MECÂNICA DE MÁQUINAS E
AGENTE DE SANEAMENTO C
EQUIPAMENTOS PESADOS
SERVIÇOS DE OPERAÇÃO DE MAQUINAS
AGENTE DE SANEAMENTO C
PESADAS
AGENTE DE SANEAMENTO C SERVIÇOS DE SOLDA A ARCO VOLTAICO
AGENTE DE SANEAMENTO C SERVIÇOS DE TORNEIRO MECÂNICO
AGENTE DE SANEAMENTO D SERVIÇOS DE FISCALIZAÇÃO DE OBRAS
AGENTE DE SANEAMENTO D SERVIÇOS DE FRESADOR
SERVIÇOS DE OPERAÇÃO DE SISTEMA DE
AGENTE DE SANEAMENTO D
PEQUENO PORTE
SERVIÇOS DE PROGRAMAÇÃO DE
AGENTE DE SANEAMENTO D
SERVIÇOS
SERVIÇOS DE SUPERVISÃO DE OPERAÇÃO
AGENTE DE SANEAMENTO D
DE ELEVATÓRIA DE GRANDE PORTE
SERVIÇOS DE SUPERVISÃO DE OPERAÇÃO
AGENTE DE SANEAMENTO D
DE TRATAMENTO
AGENTE DE SANEAMENTO E SERVIÇOS DE SUPERVISÃO DE OBRAS
AGENTE DE SANEAMENTO E SERVIÇOS DE SUPERVISÃO DE OFICINAS
SERVIÇOS DE SUPERVISÃO DE OPERAÇÃO,
AGENTE DE SANEAMENTO F
MANUTENÇÃO E OBRAS
SERVIÇOS DE SUPERVISÃO DE ÁREA
AGENTE DE SANEAMENTO F
TÉCNICA
SERVIÇOS DE COORDENAÇÃO DE
AGENTE DE SANEAMENTO G
TRANSPORTE E EQUIPAMENTOS
SERVIÇOS DE TRATAMENTO NAS
AGENTE DE SANEAMENTO H
ESTAÇÕES E ELEVATÓRIAS
SERVIÇOS TÉCNICOS DE
AGENTE DE SANEAMENTO H
INSTRUMENTAÇÃO HIDRÁULICA
SERVIÇOS DE ANÁLISE OPERACIONAL DE
AGENTE DE SANEAMENTO I
SANEAMENTO
SERVIÇOS DE SUPERVISÃO DO CONTROLE
AGENTE DE SANEAMENTO I
OPERACIONAL
AJUDANTE AJUDANTE
AJUDANTE DE SANEAMENTO SERVIÇOS OPERACIONAIS E DE
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BOOK DE EPI – CEDAE

MANUTENÇÃO
AJUSTADOR AJUSTADOR
ARMAZENISTA ARMAZENISTA
AUXILIAR DE APOIO PROFISSIONAL AUXILIAR DE APOIO PROFISSIONAL
AUXILIAR DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO AUXILIAR DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO
AUXILIAR DE SANEAMENTO SERVIÇOS GERAIS DE MANUTENÇÃO
AUXILIAR TÉCNICO AUXILIAR TÉCNICO
BOMBEIRO HIDRÁULICO BOMBEIRO HIDRÁULICO
ELETRICISTA INDUSTRIAL ELETRICISTA INDUSTRIAL
ELETRICISTA DE INSTALAÇÕES PREDIAIS ELETRICISTA DE INSTALAÇÕES PREDIAIS
ENFERMEIRO DO TRABALHO A ENFERMEIRO DO TRABALHO A
ENGENHEIRO OPERACIONAL II ENGENHEIRO OPERACIONAL II
ENGENHEIRO A ENGENHEIRO A
ENGENHEIRO B ENGENHEIRO B
ENGENHEIRO C ENGENHEIRO C
ENGENHEIRO D ENGENHEIRO D
ENGENHEIRO E ENGENHEIRO E
ENGENHEIRO F ENGENHEIRO F
ENGENHEIRO II ENGENHEIRO II
INSPETOR DE ACIDENTES DE TRÂNSITO INSPETOR DE ACIDENTES DE TRÂNSITO
INSTALADOR DE ÁGUA E ESGOTOS INSTALADOR DE ÁGUA E ESGOTOS
INSTALADOR DE ÁGUA INSTALADOR DE ÁGUA
INSTALADOR DE ESGOTO INSTALADOR DE ESGOTO
LABORATORISTA LABORATORISTA
MARCENEIRO MARCENEIRO
MECÂNICO DE APARELHOS DE
MECÂNICO DE APARELHOS DE INSTRUMENTAÇÃO
INSTRUMENTAÇÃO
MECÂNICO DE HIDRÔMETROS MECÂNICO DE HIDRÔMETROS
MECÂNICO DE MAQUINAS MECÂNICO DE MAQUINAS
MECÂNICO DE EQUIPAMENTOS DE
MECÂNICO DE EQUIPAMENTOS DE TELECOMUNICAÇÕES
TELECOMUNICAÇÕES
MÉDICO DO TRABALHO A MÉDICO DO TRABALHO A
MOTORISTA MOTORISTA
MOTORISTA OPERADOR MOTORISTA OPERADOR
OPERADOR DE TRATAMENTO DE ÁGUA OPERADOR DE TRATAMENTO DE ÁGUA
OPERADOR DE ELEVATÓRIA OPERADOR DE ELEVATÓRIA
OPERADOR DE EQUIPAMENTOS
OPERADOR DE EQUIPAMENTOS AUXILIARES E BOMBAS
AUXILIARES E BOMBAS
OPERADOR DE TRATAMENTO DE ESGOTOS OPERADOR DE TRATAMENTO DE ESGOTOS
PEDREIRO PEDREIRO
PINTOR DE OBRAS PINTOR DE OBRAS
PINTOR INDUSTRIAL PINTOR INDUSTRIAL
SERRALHEIRO SERRALHEIRO
SOLDADOR A ARCO VOLTAICO SOLDADOR A ARCO VOLTAICO
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BOOK DE EPI – CEDAE

SUPERVISOR DE ÁREA TÉCNICA SUPERVISOR DE ÁREA TÉCNICA


SUPERVISOR DE OPERAÇÃO E
SUPERVISOR DE OPERAÇÃO E TRATAMENTO
TRATAMENTO
SUPERVISOR DE OPERAÇÃO,
SUPERVISOR DE OPERAÇÃO, MANUTENÇÃO E OBRAS
MANUTENÇÃO E OBRAS
SUPERVISOR DE OPERAÇÃO EM ELEVATÓRIA DE GRANDE SUPERVISOR DE OPERAÇÃO EM
PORTE ELEVATÓRIA DE GRANDE PORTE
TÉCNICO DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA TÉCNICO DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA
TÉCNICO EM MANUTENÇÃO
TÉCNICO EM MANUTENÇÃO ELETROMECÂNICA
ELETROMECÂNICA
SERVIÇOS TÉCNICOS DE ENFERMAGEM DO
TÉCNICO EM ENFERMAGEM DO TRABALHO I
TRABALHO I
SERVIÇOS TÉCNICOS DE ENFERMAGEM DO
TÉCNICO EM ENFERMAGEM DO TRABALHO II
TRABALHO II
TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO
SERVIÇOS TÉCNICOS DE SEGURANCA DO
TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO I
TRABALHO I
SERVIÇOS TÉCNICOS DE SEGURANCA DO
TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO II
TRABALHO II
TÉCNICO DE EQUIPAMENTO TÉCNICO DE EQUIPAMENTO
TÉCNICO DE LABORATÓRIO TÉCNICO DE LABORATÓRIO
TÉCNICO DE SANEAMENTO TÉCNICO DE SANEAMENTO
TÉCNICO DE SANEAMENTO II SERVIÇOS TÉCNICOS DE SANEAMENTO II
TÉCNICO DE TRATAMENTO TÉCNICO DE TRATAMENTO
TÉCNICO ELETROMECÂNICA TÉCNICO ELETROMECÂNICA
SERVIÇOS TÉCNICOS DE MANUTENÇÃO E
TÉCNICO ELETROMECÂNICA I
ELETROMECÂNICA I
SERVIÇOS TÉCNICOS DE
TÉCNICO ELETROMECÂNICA II
ELETROMECÂNICA II
TÉCNICO INSTRUMENTAÇÃO E HIDRÁULICA TÉCNICO INSTRUMENTAÇÃO E HIDRÁULICA
TÉCNICO LABORATÓRIO I SERVIÇOS TÉCNICOS DE LABORATÓRIO I
TÉCNICO LABORATÓRIO II SERVIÇOS TÉCNICOS DE LABORATÓRIO II
TÉCNICO DE TRANSPORTE DE
TÉCNICO DE TRANSPORTE DE EQUIPAMENTOS
EQUIPAMENTOS
TORNEIRO MECÂNICO TORNEIRO MECÂNICO
VIGIA VIGIA
VISTORIANTE VISTORIANTE

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Ficha de Avaliação de Desempenho de EPI – CEDAE


EPI Avaliado:_______________________________________________ CA:_________
Fabricante:_____________________________________________________________
Nome do Usuário do EPI: _________________________________________________
Função:_____________________ Especialidade: ______________________________
Área de Atuação: _____________________ Coordenação: ______________________
Início do teste:____/____/______ Término do teste: ____/____/______
Desempenho do EPI: (Marque um X nos itens abaixo)
Muito bom Bom Regular Ruim

Conforto
Ajuste
Segurança
Durabilidade
Itens que necessitam de alterações
Reforço Matéria Prima
Espessura Corte
Costura Resistência
Praticidade Acabamento
Resultado avaliação do usuário
APROVADO
NÃO APROVADO
APROVADO COM RESTRIÇÕES
Comentários:

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Parecer Técnico de Segurança – CEDAE


EPI Avaliado:_______________________________________________ CA:_________
Fabricante:_____________________________________________________________
Nome TST: ____________________________________________________________
Início do teste:____/____/______ Término do teste: ____/____/______

Resultado:

APROVADO
NÃO APROVADO
APROVADO COM RESTRIÇÕES

Comentários:

Assinatura: ______________________________________ Data: ____/____/______

Parecer Final Engenheiro de Segurança


Resultado avaliação do usuário
APROVADO
NÃO APROVADO
APROVADO COM RESTRIÇÕES

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