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A nova lei de empregados domésticos e a busca por


igualdade de direitos
A nova lei de empregados domésticos e a busca por igualdade de direitos

Welvyson Andrade Welvyson Andrade| caio aprigio moreira silveira caio aprigio moreira
silveira| alana thais aguiar pinheiro alana thais aguiar pinheiro| elivelton sabino de farias

elivelton sabino de farias

Publicado em 09/2017. Elaborado em 09/2017.

O presente artigo promove entender os novos direitos


adquiridos do empregado domestico com a referencia a nova
Lei Complementar 150/2015, que trata da classe trabalhadora
que antes não tinham.

INTRODUÇÃO

O presente artigo promove entender os novos direitos adquiridos do empregado


domestico com a referencia a nova Lei Complementar 150/2015, que trata da classe
trabalhadora que antes não tinham. Desarte que a empregada domestica não é uma
profissão que é exercida apenas hoje em dia, e sim um trabalho que é exercido
desde época dos escravos trazidos para trabalhar nas lavouras de café. E como
todos os direitos que hoje temos vieram de muitas batalhas e o direito das
empregadas domestica não são diferentes. E indispensável o entendimento, pois a
própria CF diz que todo o trabalho é digno, mas a classe da domestica sempre foi
mais árdua para a conquista dos direitos já que também não tinhas todos os
direitos assegurados pela CLT. Atualmente com o advento da nova LC n.120/2015
as empregadas se equiparam com as demais classes, tendo seus direitos e deveres,
garantindo assim a dignidade da pessoa humana, como seguro desemprego, Fundo
de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) obrigatório entre outros.

1-EMPREGADO DOMÉSTICO: UM PASSADO MARCADO PELA


ESCRAVIDÃO
Hoje quando falamos em empregadas domesticas percebemos ser uma profissão
como outra qualquer. Porem este trabalho que é exercido hoje por mulheres e
também por homens, vem sendo praticado desde muito tempo atrás, no qual as
escravas negras consideradas “escravas domesticas” quem realizavam essa labuta.

As “escravas domesticas” surgiram na época da escravidão no Brasil, as mesmas


trabalhavam exclusivamente para os senhores da terra, contudo, exercia a labuta
com fins especifico para a casa, ou seja, eram chamados de “escravos da casa”.

E os demais escravos que não trabalhavam para a residência dos barões faziam às
atividades ligadas a fazenda.

Insta salientar que as escravas que exerciam o trabalho


dentro das residências, eram escravas selecionadas na
qual cada uma exercia um tipo de serviço, ama de leite,
passadeira, arrumadeira, engomadeira, quitandeira
(FERES 2011, pag.128-130).

As escravas que não faziam as atividades ligada a casa, servindo os senhores, os


barões, faziam a labuta no campo, plantando café e o colhendo.

Desarte, que as crianças negras filhos de escravos não tinham tratamento


diferente, pois trabalhavam desde muitos novos.

1. DO TRABALHO LIVRE PÓS ABOLIÇÃO

Após abolição da escravatura e com a questão do trabalho livre sendo aplicados, os


serviços feitos pelo ex- escravos se tornaram como qualquer outro trabalho, porem
ainda tinha restos de racismo ainda que os atingissem.

Com o trabalho livre qualquer pessoa poderia fazer os serviços labutados antes
pelos escravos. Porem isso não aconteceu na pratica, porque a maioria da
população negra continuava fazendo estes serviços, recebendo abaixo do que a
população branca recebia na época.

Documentadas em livros de policia, sob penas de


subdelegados e escrivães, nas vozes do controle e imersa
na ideologia dominante, vislumbramos as estratégias de
sobrevivência de mulheres pobres ex- escravas,
ocupadas na prestação de serviços domésticos nas casas
de classes medias, e das elites residentes da Capital da
Província. O “Trabalho domestico” desempenhadas por
elas- o pequeno artesanato domestico, a limpeza da
casa, a lavagem, a costura, o engomado- atendia a toda a
escala social, no bojo das transformações econômicas
vivenciadas na cidade de são Paulo durante o ultimo
quartel século XIX(Apud, Telles, 2011, pag.12).
Estes documentos eram obrigatórios na época, eram chamados de livro de inscritos
e lá continham informações que demonstravam a situação dos negros libertos.

E assim foi a vida da domestica. Com o tempo e já com o costume de ter em


convívio a vida social com os negros na labuta diária. Porem, com o surgimento de
uma nova lei buscou-se amparar esses obreiros que ainda não tinham lei própria.

2-LEI N 5.859, DE 11 DE DEZEMBRO DE 1972.

Depois da referida lei citada acima, as empregadas domesticas começaram a ter


algumas garantias de seus direitos.

Só que esta lei não lhe dava total garantia como as de outros profissionais, uma
delas era o tempo para o obreiro ingressar com uma ação trabalhista.

Depois de muita batalha as empregadas domesticas tiveram uma conquista que iria
aumentar alguns desses direitos que inexistiram na Lei de 1972, trata-se da
Emenda Constitucional 72 de 2013.

3-EMENDA CONSTITUCIONAL N.72, DE 2 DE ABRIL DE 2013.

Segundo Alice Monteiro de Barros, “empregado pode ser conceituado como a


pessoa física que presta serviço de natureza não eventual a empregador mediante
salário e subordinação jurídica” (BARROS, 2011, p. 207). Também, o art. 3º da
CLT diz que “Considera-se empregado toda pessoa física que prestar serviços de
natureza não eventual a empregador, sob a dependência deste e mediante salário”.

Para Maurício Godinho Delgado, o empregado doméstico seria uma modalidade


especial da figura jurídica de empregado. Isto porque, ao lado dos elementos
fático-jurídicos gerais, apresentam-se, na relação de emprego doméstico, também
alguns elementos fático-jurídicos especiais, nitidamente próprios a esta relação
empregatícia específica.

Esta emenda constitucional não regulamentou a prescrição referente às demandas


da Vara do Trabalho.

Diante disto, inexistindo preceito legal sobre o tema, era o caso de se observar o
inciso V, P 10 do art. 178 do código civil, que previa o prazo de prescrição “dos
serviçais, operários e jornaleiros, para o pagamento de seus salários” em cinco
anos. Como o empregado domestico é uma espécie de serviçal, o prazo de
prescrição daquele trabalhador seria previsto no Código Civil, isto é de cinco anos.

Assim, tanto antes como depois da Constituição o prazo de prescrição era contido
no inciso V, do P 10 do art. 178 do CC, e Ra especifico para o domestico. Não há
previsão na Lei 5859/72, na CLT ou Constituição sobre o referido prazo. Logo,
havendo determinação especifica na lei, que é o Código Civil, não se poderiam
observar por analogia outras normas.
O novo código civil não repetiu a regra do inciso V, do P
10 do artigo 178 do Código Civil de 1916. Assim, é de se
empregar a determinação geral de prescrição para
qualquer caso, ou seja, de 10 anos, conforme o art. 205
do Código Civil (Martins, 2014, pag.769).

Porem existiam outros problemas, por que as empregadas domesticas não faziam
jus a alguns tipos de benefícios previdenciários como o salário família entre outros.
Então em 2015 foi criada a lei complementar 150/2015 para dar mais direitos que
lhe foram negados anteriormente.

A EC 72/2013 e sua consequente ampliação dos direitos trabalhistas do empregado


doméstico e principalmente devido à dificuldade no controle de jornada, as
reclamações trabalhistas devem aumentar em número e valores. Cabe lembrar que
existe a possibilidade de penhora do bem de família de dívida oriunda de trabalho
doméstico. O empregado doméstico, agora, tem uma vantagem maior em relação
aos outros empregados. Além de direitos iguais, tem uma garantia maior e mais
sólida do pagamento de eventuais dívidas decorrentes de sua relação trabalhista.

4-NOVA REGULAMENTAÇÃO DO TRABALHO DOMESTICO.

Eis que surge a lei complementar 150/2015 conhecida como “nova lei da
empregada domestica”.

A lei complementar foi editada com objetivo de regulamentar os novos direitos


estendidos aos trabalhadores domésticos por força da Emenda Constitucional
n.72/2013 que deu nova redação ao parágrafo único do art. 7 da CF.

No que concerne a justiça da LC n.150, percebe-se que ela foi concebida com dois
propósitos principais extraídos da justificativa do PLS ( Projeto de Lei do Senado)
n.224/2013: regulamentar o novel parágrafo único do art.7 da CF, com redação
dada pelo EC 72/2013, e corrigir uma injustiça histórica perpretada pelo Estado e
pela sociedade brasileira contra a categoria dos trabalhadores domésticos. A EC 72
tem como escopo promover a igualdade entre empregados (urbanos e rurais) e
trabalhadores domésticos,

Para Noberto Bobbio, (1999, p.20) o problema da justiça de uma norma jurídica
diz respeito à correspondência (ou não) entre essa norma e os valores supremos ou
finais que inspiram determinado ordenamento jurídico. Desarte, estudar o
problema da justiça de uma norma jurídica requer exame da sua aptidão para o
ideal do bem comum.
Com relação a eficácia da nova Lei Complementar 120/2015 e um problema que diz
respeito a aptidão ou não para produzir todos seus efeitos. Noutro falar, o
problema da eficácia da Lei Complementar em tela tem por objeto revelar se ela
será ou não efetivamente cumprida pelos seus destinatários e caso não seja
cumprida, quais os meios utilizados pelo ordenamento jurídico para que ela o seja.

Com a criação da nova lei da empregada domestica surge um questionamento será


que a empregada domestica será regida pela LC 150/2015 ou pela CLT?

Segundo a própria Lei Complementar 150/2015 em havendo uma lacuna (omissão)


no seus próprios dispositivos sobre uma determinada situação jurídica e desde que
observadas as peculiaridades do trabalho domestico, então a CLT será a fonte
normativa subsidiaria aplicável para dirimir os conflitos que surgirem no interior
domestico quando presente 3( três) condições:

• A LC n.150/2015 mandar aplicar diretamente a CLT (exemplos art. 10, P1 e


25 da LC n.150).
• Lacuna da LC n.150/2015
• Compatibilidade da norma da CLT a ser aplicada com as peculiaridades do
trabalho domestico.

Com aplicação subsidiária da CLT, naquilo em que não for incompatível com a lei
ou na existência de lacunas; a LC 150/2015 deu margem pela primeira vez à
utilização da consolidação das leis do trabalho para o empregado doméstico
(especificamente em seu art. 19º), uma vez que o art. 7, “a” da consolidação sempre
foi expresso em determinar que a CLT não se enquadra à tais empregados.

De extrema relevância tornou – se a regulamentação da jornada de trabalho do


doméstico sendo certo que: A duração normal do trabalho doméstico não excederá
8 (oito) horas diárias e 44 (quarenta e quatro) semanais, fazendo jus o empregado
a, no mínimo, 50% (cinquenta por cento) da remuneração da hora extraordinária
superior ao valor da hora normal.

Notemos que a lei não apenas regulamentou a jornada laboral, como também
incluiu um adicional de 50% (cinquenta por cento) a ser pago pelo empregador em
caso de horas extras prestadas pelo empregado.

Quanto ao descanso semanal remunerado, explicitou a lei que estes devem ser
preferencialmente aos domingos sob pena de, se não compensados, serem pagos
em dobro; o mesmo ocorrendo nos feriados.

De grande avanço e ajuda aos diversos empregadores que contratam “cuidadores”


(para idosos, enfermos, etc), foi à possibilidade da jornada de trabalho em escala
de 12x36 (doze por trinta e seis) sem a observância de norma coletiva, bastando
acordo escrito entre as partes.
4.1 NOVO CONCEITO DO TRABALHADOR DOMESTICO

Podemos notar que o trabalhador domestico vem sendo, paulatinamente


modificado ao longo da historia.

O art. 7, a, da CLT, que excluía do âmbito de sua aplicação, assim dispunha “ aos
empregados domésticos, assim considerados, de um modo geral, os que prestam
serviços de natureza não econômica a pessoa ou família, no âmbito residencial
destas”.

Em 1972 foi editada a Lei n. 5859, cujo art.1 definiu “o empregado” domestico
como aquele que “presta serviços de natureza continua e de finalidade não
lucrativa a pessoa ou a família no âmbito residual destas”

A LC n.150/2015, também chamada de nova lei do trabalhador domestico, passou a


definir o trabalhador domestico em seu art. 1:

Art. 1o Ao empregado doméstico, assim considerado


aquele que presta serviços de forma contínua,
subordinada, onerosa e pessoal e de finalidade não
lucrativa à pessoa ou à família, no âmbito residencial
destas, por mais de 2 (dois) dias por semana, aplica-se o
disposto nesta Lei.

Modestamente, portanto, conceituamos o trabalhador domestico como uma


espécie de trabalhador juridicamente subordinado, plenamente capaz, que presta
serviços, pessoalmente, de natureza continua por três ou mais dias por semana,
mediante remuneração, no (ou para o) âmbito residencial a pessoa física ou a
família em atividade não lucrativa.

Desta forma, integram a categoria dos trabalhadores domésticos, desde que


preenchidos simultaneamente todos os requisitos da relação de trabalho domestico
(LC 150/2015, art.1).

• Cozinheiro
• Governanta
• Baba
• Lavandeira
• Faxineiro
• Vigia
• Motorista particular
• Jardineiro
• Caseiro
• Acompanhante de idoso, dentre outros.

4.2 REQUISITOS PARA IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHADOR DOMESTICO


4.2.1 PESSOA FISICA COM IDADE MINIMA DE 18 ANOS

Por força da Convenção 168 da OIT (aprovada pelo Decreto Legislativo n.178/1999
e promulgada pelo Decreto Presidencial n.3591/2000) bem como Decreto
n.6481/2008, que aprovou a “Lista Das Piores Formas de Trabalho Infantil” (Lista
TIP), o serviço domestico, por ser considerado uma das piores formas de trabalho
infantil, é proibido para os menores de 18 anos de idade (Decreto n.6481/2008,
art.2)

Logo, somente poderá ser sujeito da relação de trabalho domestico, na condição de


trabalhador domestico, a pessoa física, independentemente do sexo ou orientação
sexual com idade igual ou superior a 18 anos.

Em outras palavras, é legalmente proibido o trabalho domestico se o prestador de


serviço for pessoa com idade inferior a 18 anos completos, razão pela qual é nulo,
de pleno direito, o correspondente contrato de trabalho domestico.

É importante ressaltar, contudo, que embora nulo tal contrato, haverá


excepcionalidade, produção de efeitos jurídicos. Trata-se da aplicação da teoria da
irredutibilidade da força do trabalho prestada em prol do empregador. De modo
que, neste caso, o trabalhador domestico com menores de 18 anos terá todos os
direitos preservados como se plenamente capaz.

Neste caso, a proibição do trabalho domestico ao menor de 18 anos existe


justamente para proteger a sua incolumidade física, psíquica ou moral. Logo são
devidos, a titulo de indenização, todos os creditos trabalhistas como se valido fosse
o negocio jurídico, sendo certo que o tomador do serviço não poderá alegar a
própria torpeza em beneficio próprio. De toda a sorte, o juiz devera mandar cessar
imediatamente a situação ilegal, ou seja, a prestação de serviço.

Desarte, considerando-se que a relação de trabalho domestico renova-se


constantemente, em regra, mês a mês, a lei nova que dispuser sobre trabalho
domestico alcançara imediatamente em cheio os contratos individuais de trabalho
domestico em vigor.

Assim, diante de uma demanda judicial em que se verifica a existência de contrato


de trabalho firmado por trabalhador com idade inferior a 18 anos. O juiz devera de
oficio ou por provocação das partes:

• Declarar a nulidade do contrato


• Ordenar a cessação imediata do trabalho
• Condenar (se houver pedido) o tomador (empregador) a titulo de
indenização, ao pagamento das verbas legais e contratuais devidas como se o
trabalhador tivesse 18 anos completos, sem prejuízo de outras eventuais
indenizações por danos morais ou materiais.

Diante do exposto, podemos verificar que notoriamente houve mudanças com a


nova Lei Complementar 150/2015.
5-CONCLUSÃO:

O Direito do Trabalho esta em constante evolução, e ainda mais hoje com a


evolução dos homens e da tecnologia e do trabalho. Mas a relação da empregada
domestica nao é atual. Na época dos barões do café as escravas domesticas
trabalhavam de forma totakmnete desigual, logo após a bolição da escravatura
começava o pequeno nascedouro do direito trabalhista domestico.

Não bastasse o inexorável avanço tecnológico, outro fator anuncia a agonia da


relação de trabalho doméstico subordinado. Registros diversos da Carteira de
Trabalho e Previdência Social, recolhimentos de contribuições previdenciárias, de
FGTS, arquivamento durante muitos anos de recibos de salários, de décimo
terceiro salário, de férias, etc., que é o objetivo da formalização do trabalho
doméstico, exige a contrapartida: a organização empresarial da família, para a qual
não está vocacionada.

Diante disso, ao longo dos anos houveram várias legislações que tentavam
regulamentar os direitos trabalhistas dos empregados domésticos, porém, foi a LC
150/15 que começou a tratar com mais efetividade dos direitos trabalhistas dos
empregados domésticos.

A nova Lei dos empregados domésticos veio com o intuito de formalizar as relações
entre empregados e empregadores, retirando aquela ideia de um contrato
amigável. A partir de então, passou a ser obrigatório o recibo com todos os
pagamentos feitos pelo empregador ao seu empregado, bem como as demais
informações relacionadas ao contrato de trabalho doméstico, como algumas das
principais mudanças selecionadas e tratadas no segundo capítulo, tais quais:
turnos ininterruptos, as férias, adicional noturno, banco de horas, pagamento de
horas extras, aviso prévio, registro de pontos, intervalos, repousos, ou seja, veio
com o objetivo de unificar em um só corpo legal tudo aquilo que se diz respeito aos
trabalhadores domésticos.

6-. REFERÊNCIAS

______. Lei Complementar nº. 150, de 1º. de junho de 2015. Dispõe sobre o
contrato de trabalho doméstico; altera as Leis nº. 8.212, de 24 de julho de 1991, nº.
8.213, de 24 de julho de 1991, e nº. 11.196, de 21 de novembro de 2005; revoga o
inciso I do art. 3º. da Lei no 8.009, de 29 de março de 1990, o art. 36 da Lei nº.
8.213, de 24 de julho de 1991, a Lei nº. 5.859, de 11 de dezembro de 1972, e o inciso
VII do art. 12 da Lei nº. 9.250, de 26 de dezembro 1995; e dá outras providências.
Brasília, 02 jun. 2015. Disponível em. Acesso em: 1 agosto. 2017.

______. Lei nº. 5.859, de 11 de dezembro de 1972. Dispõe sobre a profissão de


empregado doméstico e dá outras providências. Brasília, 12 dez. 1972. Disponível
em: . Acesso em: 1 agosto. 2017.

BARROS, Alice Monteiro de. Curso de Direito do Trabalho. 7º ed. São Paulo: LTr,
2011.

BOBBIO, Norberto. “empregada domestica”. São Paulo: Ícone, 1999.

BRASIL. Consolidação das Leis do Trabalho (1943): Senado: 1988. Disponível em:
Acesso em: 01 setembro 2017. BRASIL.

BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do


Brasil, promulgada em 1988. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/contituicao_federal> Acesso em: 22 agosto 2017.

BRASIL. Lei nº. 10.406, de 10 de janeiro de 2002. Código Civil. Disponível


em:<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/L10406compilada.htm>.
Acesso em: 22 agosto. 2017.

DELGADO, Maurício Godinho. Curso de Direito do Trabalho.- 5ª. ed.- São Paulo:
LTR, 2011.

FERES..Libertas entre sobrados,2011.

Autores
Welvyson Welvyson Andrade
Andrade

caio aprigio caio aprigio moreira silveira


moreira

estudante de direito

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estudante de direito

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