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Curso Pós-Graduação em Alvenaria estrutural e Paredes de concretos

Disciplina Introdução ao projeto de estruturas de concreto


Professor(a) Lucas da Silva Barboza
Engenheiro Coelho Aluno(a) Daniel Gomes Peralta
R.A. 88724

RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA

Norma utilizada: ABNT NBR 5739:2018

Objetivo do ensaio

Determinar a resistência à compressão de corpos de prova cilíndricos, através da carga de


ruptura do corpo de prova (CP).

Materiais e Métodos: Descrever de forma sucinta quais foram os materiais e


equipamentos utilizados.

 Corpo de prova moldado conforme ABNT NBR 5738;


 Prensa 100tf universal;
 Paquímetro (resolução ≤ 0,1 mm).

Dimensões CP h/d ≈ 2 (variando de 1,94 a 2,02)

Velocidade de carregamento de 0,45 MPa/s (± 0,15 MPa)

fc = 4F/πD2

Desenvolvimento da aula: Descrever os procedimentos realizados para execução dos


ensaios.

①Tomar posse dos CP’s preparados conforme NBR 5738;


②Aferição das dimensões do CP com paquímetro;
③Cálculo da relação h/d e verificação do atendimento à Norma;
④Disposição do CP na prensa;
⑤Carregamento do CP à uma taxa de 0,5 MPa/s;
⑥Registro do valor obtido para carga de ruptura do CP, bem como o tipo de ruptura;
⑦Tratamento estatístico dos valores obtidos.
Resultados obtidos: Apresentar os cálculos, equações e processos utilizados para
determinação dos resultados.

h d h/d F σ = fc (fcm-fci)2 Sd CV
(cm) (cm) (Kgf) (MPa) (Mpa) (%)
CP01 19.45 10 1.945 42 197 53.727 2.5917
CP02 19.40 10 1.940 43 704 55.646 12.4514 4.552 8.73
CP03 19.10 10.11 1.889* 37 713 46.978 26.4045
fcm=52.117 Σ 41.448
*Relação h/d extrapolou os limites normativos, aplicar fator de correção.

1 Kgf = 10 N

σ = fc = 4F/πD2

Sd = ((Σ(fcm-fci)2)/n-1)1/2

CV = Sd/fcm * 100

Considerações finais e conclusões

Todos os corpos de prova foram rompidos e seus valores tomados e processados. Um dos corpos
de prova apresentou relação h/d além da tolerância normativa, sendo necessário aplicação do
fator de correção normativo, que não foi aplicado por motivos de conveniência em se tratando de
um ensaio didático.

Ao analisar os dados obtidos constatou-se ainda um coeficiente de variação relativamente amplo,


da ordem de 9% sendo considerado pela Norma como “deficiente”. Dois dos três rompimentos se
apresentaram na forma cônica, com rompimento no agregado basáltico, indicando uma
resistência menor do agregado em relação a pasta do concreto. Um dos três rompimentos se
apresentou na forma Cônica com mais de uma partição, com rompimento na face dos agregados
mantendo arestas vivas, indicando resistência menor da pasta em relação ao agregado basáltico.

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