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Resenha Critica Sobre o Livro O Mundo Globalizado
Resenha Critica Sobre o Livro O Mundo Globalizado
2009.1.01522-11
INTRODUÇÃO
Este livro tenta analisar a globalização, explicando como ela surge, as esferas em que
avança de forma mais rápida e aquelas em que se mostra mais restrita.
A globalização cria uma proximidade entre os países no âmbito econômico, politico e
cultural.
O QUE É GLOBALIZAÇÃO?
Ou seja, isso pode até influenciar na bolsa de valores. Posso citar como exemplo o fato
que aconteceu no dia 23 de abril de 2013. A bolsa de valores entrou em pânico depois
da falsa notícia de atentado contra o presidente dos EUA Barack Obama, o índice Dow
Jones chegou a perder 130 pontos depois de o Twitter da agência de notícias Associated
Press ter sido pirateado e noticiado um atentado na Casa Branca que ferira Obama.
No mundo globalizado, as distâncias geográficas não existem; cada vez mais os países
estão interligados, e as pessoas fazem viagens a negócios ou turismo, ou seja, ficaram
mitigados os conceitos de “longe” e “perto”.
A interligação de países vem desde o Século XV, através das grandes Navegações. Com
essa interligação, começaram as trocas de mercadorias, produções em países como o
Brasil, e o comércio destes produtos na Europa – processo esse que se confunde com o
próprio advento do modelo capitalista.
Impulsionada pelas novas tecnologias aplicadas à indústria e pela expansão do
comercio, verifica-se uma nova onda de internacionalização da economia entre o fim do
século XVIII e o início do século XX.
Podemos concluir então que a globalização está em curso há alguns séculos. O fato é
que só não era conhecida por este nome.
Existem barreiras significativas em alguns setores produtivos, regiões e países. Por este
motivo não podemos dizer que exista hoje uma economia inteiramente global.
Tecnológica: a tecnologia que é criada em um país especifico pode ser usada por
habitantes de outros países.
A política é o ramo da vida coletivo menos globalizado. Se existe uma diversidade entre
produtos no mercado na economia nacional, no âmbito da geopolítica essa
complexidade é ainda maior.
Existe, no mundo todo, uma tendência à valorização das estruturas democráticas nos
diversos países, e também uma tendência à imposição a que a democracia se
“universalize” – em detrimento dos regimes autoritários e ditatoriais ainda existentes em
boa parte do globo. No entanto, as tradições e costumes políticos e o próprio conceito de
soberania acabam por manter cada vez mais hígidas as estruturas políticas de cada país,
em detrimento de um ente político global ou, pelo menos, regional.
CONCLUSÃO
A globalização pode ser louvada ou criticada, tudo depende do grupo social e dos países
(pois cada um tem uma realidade diferente). Surgem assim os “profetas” (economistas
de organizações internacionais, executivos de empresas multinacionais, entre outros) e
os críticos (instituições como a ATTAC – Associação pela Tributação das Transações
Financeiras em Apoio aos Cidadãos) da globalização.
Por outro lado, critica-se o excessivo poder das corporações multinacionais, o conteúdo
das políticas neoliberais e o controle das políticas econômicas dos países mais pobres
pelos países ricos. Há também críticas à desigualdade na liberdade de locomoção entre
os países e tentativas de preservação da diversidade e dos valores culturais próprios
contra a concorrência internacional. Desse modo, a globalização seria apenas o novo
nome de um fenômeno antigo – o imperialismo.