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Análise de Falhas

em Rolamentos

Treinamento SKF
Local: SANTISTA TEXTIL -
ARACAJÚ
30/04/2015

João Cavalcanti
Martins
Segmento Textil

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Objetivo

Capacitar multiplicadores a reconhecer e analisar


marcas de falhas em rolamentos e intervir de
forma pró-ativa na melhoria das condições de
funcionamento dos equipamentos.

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Conteúdo

Manhã Tarde
• Introdução • Marcas de Superfície
• Atrito • Árvore de Falhas
• Lubrificação • Fadiga
• Vida Útil • Desgaste
• Corrosão
• Erosão Elétrica
• Deformação Plástica
• Trincas

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1
A História do
Rolamento

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História

2.600 A.C.
Pirâmide de Quéops
2,3 milhões de blocos de
calcário, de 2,5 ton. cada.

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História

40 A.C. - Pedaços de uma mesa apoiada sobre rolamentos em um


barco romano - Lago Remi – Itália

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História

1.500 D.C.
Leonardo Da Vinci projeta o
que seria o primeiro
rolamento moderno

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História

1780 D.C. - Inglaterra


Rolamento de 860 mm
com 40 esferas

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História

1905
O sueco Sven Wingquist
inveta o rolamento
autocompensador de esferas

1907
Wingquist funda a SKF
ou seja,
Svenska Kullager Fabriken

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2
O Atrito

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11 [Code] ©SKF SKF
Slide
[Organisation]
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Atrito

Atrito é toda a
força que se opõe
ao movimento.
Fa

Existe liberação
de energia em
forma de calor

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Atrito

A área de contato
com o chão foi
reduzida
Fa

Área de Contato

Antes Depois

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Atrito

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Momento de Atrito - Simplificado

Coeficiente
Tipo de rolamento de fricção
(μ)

M = 0,5 μ.F.d Rolamentos rígidos de esferas

Rolamentos de esferas de contato angular


0,0015

uma carreira 0,0020

duas carreiras 0,0024


μ – Coeficiente de Atrito Rolamentos autocompensadores de esferas 0,0010
F – Carga Dinâmica do Rolamento Rolamentos de rolos cilíndricos 0,0011

d – Diâmetro Interno do Rolamento Rolamentos de rolos cônicos 0,0018


Rolamentos autocompensadores de rolos 0,0018

rolamentos de rolos toroidais CARB 0,0016

Rolamentos axiais de esferas 0,0013

Rolamentos axiais de rolos cilíndricos 0,0050

Rolamentos axiais autocompensadores de rolos 0,0018

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Componentes do Atrito nos Rolamentos

Fish
Mrol
Frs

Mdes Fbl

M
Marst

Mved

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3
Lubrificação

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17 [Code] ©SKF SKF
Slide
[Organisation]
17 [Code] SKF DO BRASIL
Por que Lubrificar ?

• Separar as susperfícies entre os


anéis e os elementos girantes,
diminuindo o atrito e o desgaste
(contato metal-metal);

• Proteger o rolamento contra a


contaminação e a corrosão;

• Retirar calor

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Falhas em
Rolamentos

36% 14%
Lubrificaçã Contaminaç
o ão
Inadequad
a

= 50% das Falhas

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Filme Lubrificante

Ef = 0,0005 mm
Ou seja:

200 vezes mais fino que


uma folha de Papel,

0,1 mm

Folha de Papel

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Parâmetros de Operacão de Rolamentos

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Graxa x Óleo

Folha de Papel

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Seleção da Viscosidade

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Fator K (Condição de Lubrificação)

v
K
v1
v = viscosidade operacional
Para rolamentos, K deve ser:
v1 = viscosidade requerida
2<K<4

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Tipos de Lubrificação

1 – Lubrificação Limitrofe / Mista


2 – Lubrificação Elastohidrodinâmica (EHL)
3 – EHL + Esgotamento Térmico

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Tipos de Lubrificação

Limítrofe Mista Elastohidrdinâmica

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Quantidade de Graxa - Partida

Na partida, o espaço livre do rolamento


deverá estar completamente preenchido
de graxa.

Os alojamentos devem estar parcialmente


preenchidos com graxa.

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Quantidade de Graxa - Relubrificação

QL = 0,005 x De x B

De

QA = 0,002 x De x B

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Intervalo de Relubrificação

R = 500 hs
15ºC

R = 1000 hs

R = 2000 hs

R = 4000 hs

R = 8000 hs

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Intervalo de Relubrificação

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Tipos de Lubrificação

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Graxas – Faixa de Temperatura

Tipo de espessante Óleo base

Base de lítio Mineral

Base de lítio Diéster

Complexo de lítio Mineral

Complexo de lítio PAO

Complexo de cálcio Mineral

Complexo de alumínio Mineral

Poliuréia Mineral

Confiável Não Confiável Não Utilizar

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Tipos de Lubrificação

υ = Operating viscosity
υ1 = Required viscosity

k>4 Full film


lubrication

k=1-4 Mixed
lubrication

k1 Boundary
lubrication

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4
Vida Útil

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34 [Code] ©SKF SKF
Slide
[Organisation]
34 [Code] SKF DO BRASIL
Curva de Falha

Falha
Evolução da \Falha

Ouvir e
Sentir

Início
do
Defeito

Tempo

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Teoria SKF

Load P Load P

Finite life Infinite life

PU

Life Life

Vida Infinita é possível dentro de determinadas condições

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Contaminantes

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Falhas em Rolamentos

22% 36%
Montagem Lubrificaçã
Incorreta o
Inadequad
a

14% 28%
Contaminaç Fadiga
ão

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Análise da Causa Raiz (RCA)

Falha
Condições de Operação
Análise da Falha • Carga
• Marcas de Desgaste • Velocidae
• Tipo da Falha • Lubrificação

Investigação

Causa Primária da Falha

Ações

Documentar

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Stress distribution in a bearing without
adequate lubrication

Highest stress on
the surface for
bearings without
adequate lubrication

A well-lubricated
bearing has the
highest stress
below the surface

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Poor lubrication can give:

• Polishing wear
• Wear because of lubricant starvation
• Surface distress
• Smearing
• Abrasive wear

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Marcas de Superfície

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Dilatação Térmica nos Eixos

Lado Bloqueado Lado Livre

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How the smearing damage develops

Welded material

Smearing Surface distress Spalling

The consequence is a production stop and change of roll.


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Variação das Cargas nos Rolamentos

Why problems?

At low load or at sudden


variations
of load and speed:

Uncontrolled rotation of rollers


Sliding
Oil film collapse
Metal-to-metal contact
Micro welding and severe wear

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Central integral flange creates smearing
problems

SKF doesn't manufacture such bearings

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Smearing in lightly loaded fan application

Smearing
because of
too light load

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Poor lubrication giving smearing

Actions at normal and heavy loads:


• Never use bearings with central
integral flange
• Increase oil film thickness
• Use lubricant with efficient EP
additives
• Check the lubricant water
content (Max. 200 ppm)
• Use NoWear bearings

Actions at very light loads:


• Use NoWear bearings
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The NoWear™ solution

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What is NoWear™ ?

Steel
Interlayer
SKF Patent

1μm

Gradient
structure

Metal-mixed hydrogenated
amorphous carbon (Me-a-C:H)

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Poor lubrication giving abrasive wear
• Abrasive wear giving spallings
is caused by two mating
surfaces sliding in relation to
each other without adequate
lubrication.
• Not very common in pulp and
paper machines applications

Actions:
• Increase oil film thickness
• Improve cleanliness
• Use lubricant with good AW
(AntiWear) properties

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Why sliding in a normal operating SRB?

• Roller surface speed is Sliding


highest at the middle of
the roller (biggest diameter)
• Roller surface speed is
lowest at both ends of the
roller (smallest diameters)
• True rolling only at two
points / ridges
• Due to the differences in
surface speed at the rest
of the loaded contact area
sliding occurs (slip)
True rolling

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5
Análise das Marcas de
Superfície nos Rolamentos

30/04/2015 ©SKF Slide 53 [Code] SKF [Organisation]


Marcas de Superfície

Carga Radial com Rotação do Anel Interno

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Marcas de Superfície

Carga Radial com Anel Externo


Girante

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Marcas de Superfície

Carga Radial em fase com o com Anel Interno


Girante

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Marcas de Superfície

Carga Radial em fase com o com Anel Externo


Girante

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Marcas de Superfície

Carga Axial Unidirecional com rotação do Anel Interno ou


Externo

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Marcas de Superfície

Carga Estacionária Combinada com rotação do Anel


Interno

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Marcas de Superfície

Carga Axial com rotação do Anel Interno ou


Externo

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Marcas de Superfície

Carga Radial com rotação do Anel Interno,


Desbalanceamento e escorregamento do Anel Externo

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Marcas de Superfície

Carga Radial com rotação do Anel Interno com aperto


excessivo

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Marcas de Superfície

Carga Radial com rotação do Anel Interno e Ovalização do


Alojamento

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Alojamento Ovalizado

Ajustes: IT 7
Rugosidade de Superfície: Ra 12.5

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Marcas de Superfície

Carga Radial com Desalinhamento do Anel


Externo
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Marcas de Superfície

Carga Radial com Desalinhamento do Anel


Interno

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Marcas de Superfície

Carga Axial com Posicionamento Excêntrico na


Montagem

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Marcas de Superfície

Carga Axial com


Desalinhamento

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3
Falhas em
Rolamentos

30/04/2015 ©SKF Slide 69 [Code] SKF [Organisation]


Classificação das Falhas

Primárias Secundárias

• Desgaste • Descascamento
• Indentações • Trincas
• Escorregamento
• Fadiga de Superfície
• Erosão Elétrica
• Corrosão

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Classificação das Falhas – Norma ISO
Fadiga profunda
Fadiga
Fadiga superficial

Desgaste abrasivo
Desgaste
Desgaste aderente

Corrosão por umidade


Corrosão Corrosão de contato
Corrosão de contato
Falso brinelamento
Voltagem excessiva
Erosão Elétrica
Passagem de corrente

Sobrecarga
Deformação plástica Endentações por partículas
Endentções
Endentações por manuseio
Trinca por impacto

Trincas Trinca por fadiga


Trinca térmica

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Fadiga de Superfície

Fadiga de superfície
Fadiga
Fadiga de superfície
Desgaste inicial
Corrosão

Erosão Elétrica

Deformação
Plástica

Trincas
– Stress de superfície – Alterações na estrutura do material
– Micro trincas abaixo da superfície – Descascamento e trincas
– Propagação da trinca

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Trincas Superficiais

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Carga de Canto

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Brinelamento

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Fadiga de superfície inicial
Fadiga de superfície
Fadiga
Fadiga de superfície
Desgaste inicial
Corrosão – Deterioração de
supefície 40 µm
Erosão Elétrica – Redução da
Lubrificação
Deformação
– Escorregamento
Plástica
– Polimento
– Pequenas trincas
Trincas – Trincas
subsuperficiais

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Lubrificação Inadequada

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Progressão da Lubrificação Inadequada

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Desgaste Abrasivo

Fadiga
Desgaste Abrasivo
Desgaste
Desgaste Adesivo
Corrosão

Erosão Elétrica

Deformação
Plástica

Trincas
– Aumento da remoção de material
– Aceleração
– Lubrificação Inadequada
– Ingresso de partículas contaminantes

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Desgaste por Polimento

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Desgaste Adesivo

Fadiga
Desgaste Abrasivo
Desgaste
Desgaste Adesivo
Corrosão

Erosão Elétrica – Corrosão / Escorregamento /


Escoreação
Deformação – Transferência de material /
Plástica Aquecimento por fricção
– Têmpera / Reendurecimento com
Trincas deterioração de superfície com
trincas e descascamento
– Baixa carga
– Aceleração

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Arranhamento por escorregamento

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Mudança de cor pela Temperatura

150° - 177° C

177° - 205° C

205° - 260° C

+ 260° C

+ 540° C

– Rolamentos SKF podem ser utilizados em temperaturas até 125°C


– Altas temperatura podem causar perda de dureza
– A redução de 2-4 pontos na DurezaRockwell reduz a vida em 50%

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Corrosão

Fadiga

Desgaste
Corrosão por Corrosão por contato
Corrosão impurezas Falso Brinell
Erosão Elétrica Corrosão por fricção
Deformação – Oxidação / ferrugem
Plástica – Reação Química
– Pontos de oxidação /
Trincas descascamento
– Extensa corrosão
(água / óleo sujo)

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Vedação Ineficiente

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Corrosão por Contato

Fadiga

Desgaste
Corrosão por produtos
Corrosão
químicos
Corrosão por contato
Erosão Elétrica Corrosão por fricção
Falso Brinell
Deformação
Plástica – Movimento relativo
entre anel e eixo ou
caixa
Trincas – Oxidação profunda
– Poeira e ferrugem
– Perda de material
– Ocorre aderência
entre as superfícies

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Corrosão por Contato

Ajuste Incorreto

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Corrosão Avançada

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Falso Brinell

Fadiga

Desgaste
Corrosão por Corrosão por contato
Corrosão contaminação Falso Brinell
Erosão Elétrica Corrosão por fricção
Deformação – Corpos rolantes / pista
Plástica – Micro movimentos / deformação elástica
– Vibrações
Trincas – Corrosão / desgaste: espelhado ou marcas
avermelhadas
– Estacionário: Marcas escuras coincidindo com o
espaçamento dos corpos rolantes
– Rotação: Aparecimento de estrias flutuantes

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Falso Brinell

Falhas por Vibração

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Vibração

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Erosão Elétrica

– Corrente alta = Fadiga


incitar
– Aquecimento Desgaste
localizado
instantâneo como Corrosão
um arco elétrico de Alta voltagem
solda Erosão Elétrica
– Crateras de até 100 Fuga de corrente
µm Deformação
Plástica
Trincas

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Erosão Elétrica – Alta Voltagem

Falha por passagem de corrente elétrica

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Erosão Elétrica

Fadiga – Corrente de baixa


intensidade
Desgaste – Abertura de
crateras
Corrosão superficiais
Alta voltagem
Erosão Elétrica – Desenvolvimento
Fuga de corrente de estrias nas
Deformação pistas e corpos
Plástica rolantes, paralelo
ao eixo do rolo
Trincas – Coloração
marrom-escuro ou
preto cinza

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Fuga de Corrente

2015-04-30 ©SKF Slide 95 [Code] SKF DO BRASIL


Soluções para passagem de corrente elétrica

Rolamentos DGBB Híbrido Insocoat

2015-04-30 ©SKF Slide 96 [Code] SKF DO BRASIL


Sobre carga

Fadiga

Desgaste

Corrosão

Erosão
Elétrica Endentação
por limalhas e
Deformação Sobre carga
rebarbas
Plástica
Endentação
Trincas
Endentação
– Cargas estáticas ou de por manuseio
choque
– Deformações plásticas
– Marcas equidistantes
– Manuseio

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Montagem

2015-04-30 ©SKF Slide 98 [Code] SKF DO BRASIL


Endentações

– Sobre carga localizada


– Marcas sobre o rolo = endentações
– Causado por material mole / aço endurecido / partículas minerais
sólidas
Fadiga
Desgaste
Corrosão
Erosão Elétrica
Sobre carga Endentação por
Deformação
Endentação limalhas e rebarbas
Plástica
Endentação por
Trincas manuseio

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Manuseio

– Sobre carga localizada


– Marcas causadas por objetos
rígidos e endurecidos
Fadiga

Desgaste

Corrosão

Erosão Elétrica
Sobre carga
Deformação Endentação por limalhas
Plástica Endentação e rebarbas

Trincas Endentação por


manuseio

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Manuseio

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CRB

Falha por manuseio incorreto

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Trinca

– Tensão excessiva no anel


– Impacto / concentração de tensão
Fadiga

Desgaste

Corrosão

Erosão Elétrica

Deformação
Plástica Trinca de montagem

Trincas Trinca por fadiga

Trinca por temperatura

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Fratura

Interferência
excessiva

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Trinca

Fadiga – Trinca por


interferência muito
Desgaste alta
– Início da trinca /
Corrosão propagação
– Final da trinca de
Erosão Elétrica montagem
– Anéis e caixas
Deformação
Plástica
Trinca de Montagem

Trinca Trinca por Fadiga

Trinca por Temperatura

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Trinca por Temperatura

Fadiga – Escorregamento e /
ou lubrificação
Desgaste insuficiente
– Aquecimento por
Corrosão
fricção
Erosão Elétrica – Fratura transversal
ao escorregamento
Deformação
Plástica Trinca de Montagem
Trinca Trinca por Fadiga
Trinca por
Temperatura

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Tipos de Falhas

Fadiga de Superfície
Fadiga
Fadiga de superfície inicial

Desgaste Abrasivo
Desgaste
Desgaste Adesivo

Corrosão por Contato


Corrosão Corrosão por Contato
Corrosão por Contato
Falso Brinell

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Tipos de Falhas

Alta voltagem
Erosão Elétrica
Fuga de Corrente Elétrica
Sobre carga
Deformação Plástica Endentação por limalhas
e rebarbas
Endentação
Endentação por
Trincas de Montagem
Manuseio

Trincas Trincas por Fadiga

Trincas por Temperatura

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Conclusão

30/04/2015 ©SKF Slide 109 [Code] SKF [Organisation]


How to get a long bearing service life

• Hands-on training for all people working with


bearings
• Use proper tools
• Use high-quality bearings
• Never use bearings with a central solid flange
on the inner ring
• Use high-quality lubricants with adequate
viscosity and additives
• Protect the bearing from contamination and
water

2015-04-30 ©SKF Slide 110 [Code] SKF DO BRASIL

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