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Origem: Projeto 03:340.01-001/1990
CB-03 - Comitê Brasileiro de Eletricidade
CE-03:340.01 - Comissão de Estudo de Iluminação Pública
NBR 5101 - Public lighting - Procedure
Descriptors: Lighting. Public street
Esta Norma substitui a NBR 5101/1985
Incorpora a Errata nº 1 de JUL 1998
© ABNT 1992 Palavras-chave: Iluminação. Via pública 22 páginas
Todos os direitos reservados
Linha de intensidade traçada na superfície de determina- Qualquer uma das linhas radiais onde a superfície do co-
do cone que contém a luminária no seu vértice. ne de máxima intensidade é interceptada por um plano
vertical paralelo à linha do eixo da pista ou à linha do acos-
3.3.2 Distribuição vertical tamento e contendo o centro de luz da luminária. É, tam-
bém, o traçado do citado plano vertical com o plano da
Linha de intensidade traçada num determinado plano pista (ver Figura 1-(b) do Anexo).
perpendicular à rodovia e que contém a luminária.
3.13 Linha transversal da via (LTV)
3.4 Espaçamento
Qualquer linha transversal da via, perpendicular ao eixo
Distância entre sucessivas unidades de iluminação medi- da pista.
da paralelamente ao longo da linha longitudinal da via.
3.14 Vias arteriais
3.5 Fator de operação
Vias exclusivas para tráfego motorizado, que se carac-
Razão entre os fluxos luminosos, do conjunto lâmpada-lu- terizam por grande volume e pouco acesso de tráfego,
minária e reator, quando são usados um reator comercial várias pistas, cruzamentos em dois planos, escoamento
e um reator de referência, ou com o qual a lâmpada teve contínuo, elevada velocidade de operação e estacio-
seu fluxo calibrado e aferido (ver IES-LM-61). namento proibido na pista. Geralmente, não existem o
ofuscamento pelo tráfego oposto nem construções ao
3.6 Fator de uniformidade da iluminância (U) (em longo da via. O sistema arterial serve mais especificamen-
determinado plano) te a grandes geradores de tráfego e viagens de longas
distâncias, mas, ocasionalmente, pode servir de tráfego
Razão entre a iluminância mínima e a iluminância média local.
em um plano especificado:
Emín. 3.15 Vias coletoras
U
Eméd.
Vias exclusivamente para tráfego motorizado, que se ca-
Onde: racterizam por um volume de tráfego inferior e por um
acesso de tráfego superior àqueles das vias arteriais.
Emín. = iluminância mínima
3.16 Vias especiais
Eméd. = iluminância média
Acessos e/ou vias exclusivas de pedestres a jardins,
3.7 Iluminância média horizontal praças, calçadões, etc.
Lugar geométrico dos pontos de uma superfície onde a 3.19 Vias locais
iluminância tem o mesmo valor.
Vias que permitem acesso às propriedades rurais, com
3.10 Linha de largura grande acesso e pequeno volume de tráfego.
Linha radial (linha que faz maior ângulo com a linha de re- 3.20 Vias normais
ferência) que passa pelo ponto de meia intensidade má-
xima na linha de distribuição lateral de intensidade, traça- Avenidas e ruas asfaltadas ou calçadas, onde há predo-
da na superfície do cone de máxima intensidade (ver Fi- minância de construções residenciais, trânsito de veícu-
gura 1-(b) do Anexo). los (não tão intenso) e trânsito de pedestres.
Qualquer linha ao longo da via, paralela ao eixo da pista. Avenidas e ruas asfaltadas ou calçadas, onde há predo-
NBR 5101/1992 3
3.23 Vias secundárias (A) Valor máximo das médias horárias obtidas nos períodos
compreendidos entre 18 h e 21 h.
Avenidas e ruas com ou sem calçamento, onde há cons- (B) Valores para velocidades regulamentadas por lei.
truções, e o trânsito de veículos e pedestres não é inten-
so. Nota: Para vias com tráfego menor do que 150 veículos por ho-
ra, devem ser consideradas as exigências mínimas do
3.24 Vias urbanas grupo leve e, para vias com tráfego muito intenso, superior
a 2400 veículos por hora, devem ser consideradas as
Aquelas caracterizadas pela existência de construções às exigências máximas do grupo de tráfego intenso.
suas margens, e a presença de tráfego motorizado e de
pedestres em maior ou menor escala. Tabela 2 - Tráfego de pedestres(A)
Nota: Não obstante apresentarem outros aspectos, além da in- Pedestres cruzando vias
Classificação
tensidade de tráfego, com a devida influência nas carac- com tráfego motorizado
terísticas de iluminação, tal intensidade é o fator prepon-
derante e deve servir como base desta classificação. Sem (S) Como nas vias de classe A1
Leve (L) Como nas vias residenciais médias
3.25 Volume de tráfego Médio (M) Como nas vias comerciais secundárias
Intenso (I) Como nas vias comerciais principais
Número máximo de veículos ou de pedestres que pas- (A) O projetista deve levar em conta, para fins de elaboração do
sam numa dada via, durante o período de 1 h.
projeto, a Tabela 2, como orientativa.
4 Condições gerais
4.3 Parâmetros técnicos
4.1 Classificação das vias públicas 4.3.1 Classificação das distribuições de intensidades
luminosas de luminárias (em relação às vias)
Esta Norma classifica as vias públicas (ver Figura 2 do
Anexo) a serem iluminadas, conforme sua natureza, em: 4.3.1.1 Introdução
4.2 Classificação do volume de tráfego em vias 4.3.1.1.3 Toda luminária deve ser classificada de acordo
públicas com sua forma de distribuição lateral e vertical.
Dividem-se os valores de tráfegos, tanto para veículos, 4.3.1.1.4 Diferentes distribuições laterais são disponíveis
quanto para pedestres, conforme Tabelas 1 e 2, respec- para diferentes relações entre a largura da via e a altura
tivamente. de montagem.
4 NBR 5101/1992
4.3.1.1.5 Diferentes distribuições verticais são disponíveis 4.3.1.2 Distribuições longitudinais verticais de intensidade
para diferentes relações entre o espaçamento e a altura luminosa contidas em planos verticais
de montagem.
As distribuições longitudinais verticais de intensidade lu-
4.3.1.1.6 Distribuições com linha de intensidade máxima minosa dividem-se em três grupos (ver Figura 6 do Anexo):
situada em ângulo vertical alto são necessárias para obter
a desejada uniformidade de iluminação onde são empre- a) distribuição curta (C)
gados espaçamentos mais longos (como nas ruas re-
sidenciais de pouco tráfego). Os ângulos de distribuição - quando o seu ponto de máxima intensidade lu-
vertical mais altos produzem uma iluminação de pista minosa encontra-se na região “C” do sistema de
favorável, a qual pode ser desejada para visão de silhue- coordenadas, isto é, estando entre 1,0 AM LTV e
ta, onde o volume de tráfego é relativamente leve. Dis- 2,25 AM LTV (ver Figura 3 do Anexo);
tribuições com ângulos verticais mais baixos, de emissão
b) distribuição média (M)
de máxima intensidade luminosa, são usadas para redu-
zir o ofuscamento do sistema. Este problema torna-se - quando o seu ponto de máxima intensidade lu-
mais importante quando são usadas lâmpadas de eleva- minosa encontra-se na região “M” do sistema de
do fluxo luminoso. coordenadas, isto é, estando entre 2,25 AM LTV
e 3,75 AM LTV (ver Figura 3 do Anexo);
4.3.1.1.7 Quanto mais baixo o ângulo de emissão, menor
deve ser o espaçamento entre as luminárias, a fim de se c) distribuição longa (L)
obter uniformidade da iluminância. Portanto, para se
conseguirem resultados específicos de iluminação, tor- - quando o seu ponto de máxima intensidade lu-
na-se necessário, como parte do projeto de qualquer sis- minosa encontra-se na região “L” do sistema de
tema de iluminação, levar em consideração, e verificar, a coordenadas, isto é, estando entre 3,75 AM LTV
uniformidade da iluminância pelo exame da relação entre e 6,0 AM LTV (ver Figura 3 do Anexo).
a iluminância mínima e a iluminância média, conforme
estabelecido em 5.1.3.1 a 5.1.3.9. 4.3.1.3 Classificação das luminárias quanto às distribuições
laterais de intensidade luminosa
4.3.1.1.8 A distribuição de intensidade luminosa da lumi-
nária em relação à via é classificada de acordo com três A classificação transversal ou lateral é definida pela
critérios: área cortada por segmento da linha de meia intensidade
máxima. São considerados dois grupos de luminárias
a) distribuição longitudinal (em plano vertical); pela posição delas em relação à área a iluminar; as que
são localizadas próximas ao centro ou as que estão na
b) distribuição lateral; margem da área a iluminar:
4.3.1.1.10 A fim de facilitar o uso de traçamento mecânico - quando a linha de meia intensidade máxima fica
de dados no computador, é necessário usar apresenta- compreendida entre a LLV 1,75 AM e a linha de
ção em forma de tela retangular de coordenadas. referência na área dos três tipos de distribuição
vertical (curta, média e longa). A linha de referên-
4.3.1.1.11 A Figura 5 do Anexo mostra uma tela retangular cia não é limite fixo, pode ser ultrapassada; quan-
superposta numa tela esférica. Por motivos de compara- to mais próxima desta linha de referência esti-
ção, valores idênticos de linhas de isocandelas, linhas ver a linha de meia intensidade, melhor (ver Figu-
transversais e linhas longitudinais de vias são traçados ra 7 do Anexo);
em ambos os gráficos. As informações essenciais que
devem aparecer nos diagramas isocandelas são as c) tipo III
seguintes:
- quando a linha de meia intensidade máxima ultra-
a) linhas LLV de 1,0 AM; 1,75 AM; 2,75 AM; passa parcial ou totalmente a LLV 1,75 AM, po-
rém não ultrapassa a LLV 2,75 AM na área dos
b) linhas LTV de 1,0 AM; 2,25 AM; 3,75 AM; 6,0 AM; e três tipos de distribuição vertical (curta, média e
8,0 AM; longa). Para o “lado das casas”, a linha de refe-
rência é um limite não fixo (ver Figura 7 do Anexo);
c) posição das linhas de máxima intensidade e de
meia máxima intensidade; d) tipo IV
d) linhas de intensidades luminosas iguais numerica- - quando parte da linha de meia intensidade má-
mente aos valores de 10% e 30% do fluxo lumi- xima ultrapassa parcial ou totalmente a LLV
noso, em lumens, da lâmpada. 2,75 AM (ver Figura 7 do Anexo).
NBR 5101/1992 5
4.3.1.4 Controle de distribuição acima do ângulo de máxima o ângulo lateral de distribuição para cobertura de via é
intensidade luminosa. obviamente mais estreito que aquele desejado para
LTV 3,0 AM ou para LTV 2,0 AM.
4.3.1.4.1 Apesar de a iluminância na pista geralmente au-
mentar com o crescimento do ângulo vertical de emissão 4.3.2 Classificação quanto à instalação
do fluxo luminoso, deve ser salientado o fato de o ofus-
camento também aumentar. Por este motivo, diferentes Os padrões da NBR 5434 podem ser adotados para as
graus de controle de intensidade luminosa são necessá- instalações de iluminação pública, quanto ao afastamento
rios na parte superior da faixa acima da máxima inten- em relação ao poste e à altura de montagem da luminária.
sidade luminosa. Este controle de distribuição de intensida- Essa classificação deve ser complementada pelo tipo IV
de luminosa é dividido em três categorias, como segue: (outras configurações possíveis, por exemplo: luminárias
tipo pétala, outros tipos de lâmpadas, etc.).
a) distribuição limitada
4.3.3 Desempenho energético
- quando a intensidade luminosa acima da LTV li-
mitante não excede, numericamente, 10% dos Os tipos de iluminação pública podem ser classificados
lumens nominais da fonte luminosa empregada. quanto ao seu desempenho energético (tanto em nível de
As LTV limitantes para efeito de ofuscamento são projeto, como em laboratório ou no campo). Este
as seguintes: procedimento destina-se a qualificar a forma como estes
tipos de iluminação utilizam a energia (em geral, a energia
. curta - 3,75 AM; elétrica) para atingir seu objetivo, que é iluminar de forma
eficiente determinada área, e também procura identificar
. média - 6,00 AM; possíveis diferenças entre o projeto e as especificações.
Desta forma, pretende-se atribuir figuras de mérito ao con-
. longa - 8,00 AM; junto lâmpada-luminária-reator.
b) distribuição semilimitada 4.3.3.1 Fator de operação (Fo)
- quando a intensidade luminosa acima de LTV li- O procedimento detalhado, para sua determinação, no
mitante situa-se, numericamente, entre 10% e caso de lâmpadas à descarga de alta intensidade, pode
30% dos lumens nominais da fonte empregada; ser encontrado no documento IES-LM-61. Mas de forma
geral, este fator representa a variação porcentual que o
c) distribuição não-limitada conjunto lâmpada-luminária-reator (llr) apresenta quando
em funcionamento com reator convencional (de linha de
- quando não há limitação de intensidade lumino-
produção - llrc) e não com o reator de referência (no caso
sa na zona acima da máxima intensidade lumi-
de ensaio em laboratório - llrr). Portanto, o Fo é a razão
nosa, isto é, quando excede numericamente 30%
obtida entre o fluxo luminoso do conjunto com reator
dos lumens nominais da fonte empregada.
convencional (llrc) e o fluxo do conjunto com reator de
Nota: Com as variações na largura das vias, tipos de superfícies, referência (llrr), nas mesmas condições de rede (tensão
alturas de montagens de luminárias e espaçamentos que constante) e temperatura ambiente.
podem ser encontrados na prática, pode existir grande
número de distribuições laterais (ideais). 4.3.3.2 Fator de desempenho (Fd)
4.3.1.4.2 Para aplicações práticas, porém, a existência É calculado pela fórmula a seguir:
de alguns tipos de distribuição lateral deve ser preferível F . φr
a muitos arranjos complexos. Esta simplificação dos ti- Fd = u x Fo
Wab
pos de distribuição deve ser mais facilmente compreen-
dida e, conseqüentemente, deve haver confiança e segu- Onde:
rança maior de uma instalação correta e manutenção
mais segura. Fd = fator de utilização
duas ou quatro pistas adjacentes, podem ser ge- 6.1.2.6 Intercâmbios (vias de alta velocidade e alta densidade
ralmente iluminados com luminárias do tipo nor- de tráfego (ver Figuras 10-(f) a 10-(i) do Anexo))
mal, se colocadas corretamente. As luminárias na
via inferior devem ser posicionadas de tal modo É recomendável a iluminação total do intercâmbio, devi-
que sua iluminação sobreponha-se abaixo da es- do às suas especiais características de complexidade.
trutura, a fim de que sejam obtidas as iluminâncias
recomendadas em 5.1.3.1 a 5.1.3.9, sem a ne- 6.1.2.7 Cruzamentos de nível com ferrovias (ver Figura 11)
cessidade de instalação de luminárias imediata-
6.1.2.7.1 Devem ser iluminados de modo a permitirem
mente abaixo da pista superior;
identificação da existência de um cruzamento, presença
b) passagens inferiores mais longas são aquelas on- ou não de trem no cruzamento e reconhecimento de
de a superposição dos fachos das luminárias da objetos ou veículos não iluminados, já próximos ou não
via inferior não pode ser obtida. do cruzamento com a ferrovia.
Onde:
S = espaçamento entre luminárias
d = espaçamento longitudinal entre pontos de medição (ou cálculo)
n = número de pontos transversais
(1) Recomendação CIE nº 30 (1976) obtida do livro “Road Lighting” - W.J.M. van Bommel/Prof. J.B. Boer - Philips Technical Library
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Deve possuir documento de aferição, ser de cor corrigida 7.4.4 Voltímetros, amperímetros e wattímetros
(resposta espectral em conformidade com a do observa-
dor-padrão CIE), possuir correção quanto ao ângulo de in- Devem também possuir documento de aferição e ter
cidência (corretor de cosseno) e ter classe de exatidão tal classe de exatidão tal que sejam assegurados a incerte-
que sejam assegurados a incerteza de medição e o núme- za de medição e o número de algarismos significativos
ro de algarismos significativos declarados nos resultados. declarados nos resultados apresentados.
/ANEXO
10 NBR 5101/1992
ANEXO - Figuras
Figura 1-(a) - Perspectiva de corte de uma superfície fotométrica por planos verticais, situados nas
direções que contêm os valores máximos da intensidade luminosa
Figura 1-(b) - Perspectiva da distribuição luminosa segundo um cone contendo os valores máximos de
intensidade (75°)
Figura 1
NBR 5101/1992 11
Figura 3 - Limites recomendados para distribuição lateral de luz representados em projeção retangular (representação de uma esfera). As linhas tracejadas são
traçados de linhas de isocandelas
NBR 5101/1992
NBR 5101/1992 13
Figura 4-(a) - Tipo I - Limites recomendados para distribuição lateral de luz representados em projeção
retangular (representação de uma esfera)
Figura 4-(b) - Tipo II - Limites recomendados para distribuição lateral de luz representados em projeção
retangular (representação de uma esfera)
14 NBR 5101/1992
Figura 4-(c) - Tipo III - Limites recomendados para distribuição lateral de luz representados em projeção
retangular (representação de uma esfera)
Figura 4-(d) - Tipo IV - Limites recomendados para distribuição lateral de luz representados em projeção
retangular (representação de uma esfera)
Figura 4
NBR 5101/1992
Figura 5 - Superposição da representação senoidal sobre um sistema retangular mostrando as formas relativas das linhas isocandelas e das linhas
15
longitudinais e transversais da via. Para o sistema retangular as linhas indicadas são cheias enquanto que para o senoidal são tracejadas
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Figura 7 - Diagrama mostrando a relação das LTV e LLV na via e na esfera imaginária cujo centro é
ocupado pela luminária
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Figura 8-(a) - Diagrama mostrando a projeção da intensidade máxima e do traço das isocandelas de meia
máxima intensidade de luminária tendo uma distribuição Tipo III - média, numa esfera imaginária e
na via. As representações senoidal e retangular da esfera são também mostradas com a máxima
intensidade luminosa e traço das isocandelas de meia máxima intensidade
NBR 5101/1992 19
Figura 8
20 NBR 5101/1992
Aspectos de iluminação
Figura 9-a) - Luminárias orientadas de modo que o plano de referência seja perpendicular
ao raio de curvatura da curva
Figura 9-b) - Curvas horizontais de pequeno raio Figura 9-c) - Limitação da iluminação dos faróis dos
veículos
Figura 9-d) - Curva horizontal com raio aproximado de 300 m sobre elevação de 2,0 cm
Figura 9-e) - Curva vertical com 375 m de raio, 4% de inclinação e 225 m de distância de visão
Figura 10-a) - Cruzamento de Figura 10-b) -Maiores e mais complexos Figura10-c) - Cruzamento em
nível cruzamentos de nível dois níveis
Figura 10-d) - Pistas convergentes de tráfego Figura 10-e) - Pistas divergentes de tráfego