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(SÃO)
1 - Introdução
2 – Utilização
3 – Legislação
De acordo com a Resolução Conama 514/2004, que define o limite de 20 mg/L para
emissão de óleos e graxas minerais e 50 mg/L para óleos e graxas vegetais.
4 – Sistema de Tratamento
Esta é uma unidade destinada a reter areia ou material cujo peso específico seja
semelhante ao da areia. Pode ser instalada junto a areia de lavagem, junto ao sistema
de retenção de óleo ou simplesmente no ponto de descarte da água resíduária gerada.
São dimensionadas baseando-se nos mesmos princípios da sedimentação discreta.
6 – Aspectos construtivos
6.1 – A caixa separadora de óleo deverá ser coberta, por medida de segurança com
tampa ou grade, desde que seja facilmente removidas, visando facilitar a limpeza
periódica;
6.2 – a altura do tubo de saída de inspeção deverá ser adequada para atender à
necessidade de desnível entre o ponto de lançamento e o corpo receptor, devendo a
altura máxima deste tubo ser máximo 5 cm abaixo do tubo de entrada;
6.3 – na parte lateral da caixa separadora de óleo (B), deve-se localizar um tubo de
drenagem para a remoção periódica da camada de óleo flutuante. Pode-se prever a
construção de uma caixa para a coleta do óleo recolhido pelo sistema, ou proceder
sua remoção de forma manual por meio de balde.
6.4 – o uso de um tipo de cesto de palha, colocado na caixa de inspeção, auxilia a
retenção do óleo que por ventura não tenha sido retido nas caixas separadoras A e B.
7 – Dimensionamento
A seguir é demonstrado os dados para o correto dimensionamento de um sistema
Separador de Água e Óleo (SÃO) conforme sugerido no item 5.
7.1 – Caixa de areia:
Altura útil (h) : 0,40 m
Comprimento (c): 0,40 m
Largura (L) : 0,40 m