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1.ª Revisão
Alteração: alínea b) do ponto 5, ponto 6.3 e Nota do
05/01/2018
ponto 7.3.
2.ª Revisão
05/02/2018 Alteração: alínea b) do ponto 5,
3.ª Revisão
09/03/2018 Alteração: alínea b) do ponto 5,
Destinatários
2. Enquadramento
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Condições e critérios do regulamento
b) Habilitação literária:
Escolaridade mínima obrigatória, em função do ano do nascimento, nos termos do n.º 3.1
do artigo 7.º do Anexo do Despacho n.º 8857/2014, de 9 de julho:
Podem também ser aceites formandos que não cumpram a escolaridade mínima obrigatória,
desde que se enquadrem nos regimes definidos no ponto 3.2 do art.º 7º do Despacho nº
8857/2014, de 9 de julho.
Assim, caso se justifique, pode ser efetuada “prova de verificação” sobre leitura,
interpretação e escrita, como se segue:
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5. Critérios específicos de seleção dos formadores
a) Habilitação literária:
b) Habilitação profissional:
• Bloco VII
c) Habilitação pedagógica:
Isenção nos termos do n.º 2, do art.º 2.º da Portaria n.º 214/2011, de 30 de maio".
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As ações são realizadas e organizadas segundo os respetivos programas de formação,
respeitando a carga horária total e de cada módulo, bem como a relação entre formação em
sala (Científico-Tecnológica e Prática Simulada) e em campo (Prática Simulada de Campo).
Com exceção de cursos em que o número de formandos seja reduzido (inferior ou igual a
oito), em que se admite apenas um formador, todas as sessões de prática simulada de
campo (PSC) devem ser asseguradas por dois formadores em simultâneo.
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presidido por representante do Ministério da Agricultura.
As provas de avaliação final dos formandos são efetuadas perante um júri, ao qual
compete realizar as provas, avaliar os conhecimentos e desempenho dos formandos,
classificar os formandos nas provas e atribuir a classificação final, elabora também as
pautas de classificação e a ata da prova de avaliação.
- Um formador do curso;
O júri, desde que presidido pelo representante do Ministério da Agricultura, com voto de
qualidade, pode funcionar apenas com 2 elementos.
No caso de formandos que já possuam a carta de condução, será efetuada uma prova
específica e realizada simultaneamente com a dos restantes formandos, sendo constituída
por 10 perguntas. Os formandos devem responder acertadamente a 5 das questões
colocadas. As questões a abordar nesta prova deverão incidir única e exclusivamente
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sobre os aspetos específicos do Código em relação à condução de veículos agrícolas com
e sem máquinas rebocadas, designadamente: sinalética, taras e cargas, dimensões,
velocidade, transporte e carga de materiais e de pessoas, instrumentos obrigatórios,
cargas e descargas, condução em segurança, entre outros aspetos específicos.
A prova prática do exame para veículos agrícolas da categoria II ou III, a realizar no final
da ação, deve ser efetuada de acordo com o Código da Estrada e RHLC em vigor, à data
da realização da prova.
Não há lugar à realização desta prova, sempre que o formando não obtenha
aproveitamento na prova de Código. Excetuam-se os formandos já habilitados com carta
ou licença de condução da categoria II ou III, que sendo válida, não tenha sido obtida em
ações homologadas pelo Ministério da Agricultura.
Consiste numa prova escrita e numa prova oral/prática, que incidem sobre os conteúdos
dos Blocos II, IV, V, VI e VII.
A prova escrita deve ter 20 perguntas distribuídas pelos seguintes Blocos: (Bloco II – 8
perguntas; IV- 4 perguntas; V – 4 perguntas; VI – 4 perguntas e VII – 10 perguntas).
Consiste numa prova prática, que incide sobre os conteúdos dos Blocos IV, V, VI e VII,
pela qual são avaliadas as competências sobre engate, afinação, operação com as
máquinas objeto de formação e os procedimentos de segurança no trabalho.
Neste caso, uma parte da prova deve obrigatoriamente incidir sobre o Bloco VII -
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"Processos e métodos de proteção fitossanitária e de aplicação de produtos
fitofarmacêuticos", avaliando a correção do desempenho nas seguintes operações:
O apuramento dos resultados da avaliação é feito para o conjunto das provas teóricas e
práticas. O júri deverá efetuar o apuramento dos resultados da avaliação final através do
preenchimento de:
Nota: O formando que não obtiver aproveitamento no exame final poderá requerer mais
duas avaliações. Em caso de reprovação nestas duas avaliações, terá de frequentar nova
ação.
Aos formandos que obtenham aprovação no exame após a frequência da ação de formação
profissional, é emitido pelas escolas profissionais agrícolas dependentes do Ministério da
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Educação, um “Certificado de formação” – Formulário 8.9; pelas DRAP e Centros de
Formação Profissional do IEFP um “Certificado de habilitações para a condução de tratores
agrícolas” (CHCTA) – Formulário 8.10. (Formulários disponíveis nos sites da DGADR e das
DRAP).
A licença de Condução da Categoria II ou III deve ser requerida junto do IMT, IP após a
aprovação em exame de condução e mediante a apresentação de um “Certificado de
formação” pelas escolas profissionais agrícolas dependentes do Ministério da Educação e do
“Certificado de habilitações para a condução de tratores agrícolas” (CHCTA) pelas DRAP e
Centros de Formação Profissional do IEFP.
9. Despacho de decisão
Aprovo
A Sub-Diretora Geral Maria Filipa de Sousa da Digitally signed by Maria Filipa de Sousa da
Câmara Horta Osório
Câmara Horta Osório Date: 2018.03.12 11:21:35 Z