Vade Mecum Ocorrencias

AjG – Adit ao Bol da PM nº 031 – 18 Set 13 1
POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

AJUÂNCIA GERAL
ESTADO-MAIOR GERAL
Rio de Janeiro, 18 de Setembro de 2013.
ESCRITÓRIO
ADITAMENTO AODE BOLETIM
DESENVOLVIMENTO DE
DA PROJETOS OPERACIONAIS
POLÍCIA MILITAR
VADE MECUM DE Nº
OCORRÊNCIAS
031 POLICIAIS MILITARES
Para conhecimento desta Corporação e devida execução, torno público o seguinte
ESTADO-MAIOR GERAL
ESCRITÓRIO DE DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS OPERACIONAIS
VADE MECUM DE OCORRÊNCIAS POLICIAIS MILITARES

ESTADO-MAIOR GERAL
PARTE GERAL.............................................................................................................................. 46
INTRODUÇÃO ............................................................................................................................. 46
CONCEITOS................................................................................................................................. 46
CRIME ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 46
CRIME TENTADO ------------------------------------------------------------------------------------------------------------ 46
CRIME HEDIONDO ---------------------------------------------------------------------------------------------------------- 46
CRIME DE MENOR POTENCIAL OFENSIVO ---------------------------------------------------------------------------- 47
CONTRAVENÇÃO PENAL -------------------------------------------------------------------------------------------------- 47
ATO INFRACIONAL ---------------------------------------------------------------------------------------------------------- 47
INFRAÇÃO ADMINISTRATIVA -------------------------------------------------------------------------------------------- 47
INFRAÇÕES PENAIS AFIANÇÁVEIS--------------------------------------------------------------------------------------- 47
INFRAÇÕES PENAIS INAFIANÇÁVEIS ------------------------------------------------------------------------------------ 47
PRISÃO EM FLAGRANTE --------------------------------------------------------------------------------------------------- 47
PRISÃO EM FLAGRANTE EM CRIMES MILITARES -------------------------------------------------------------------- 48
LOCAL DE INFRAÇÃO PENAL---------------------------------------------------------------------------------------------- 49
DÚVIDAS FREQUENTES ---------------------------------------------------------------------------------------------------- 49
PROCEDIMENTO A SEREM OBSERVADOS NA CONDUÇÃO DE PRESOS----------------------------------------- 55
PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS ............................................................................................... 56
PRISÃO EM FLAGRANTE: O FLAGRANTE MATERIAL E FLAGRANTE FORMAL DAS AUTORIDADES COM
IMUNIDADES PROCESSUAIS---------------------------------------------------------------------------------------------- 56
SERVIDOR PÚBLICO -------------------------------------------------------------------------------------------------------- 57
MEMBROS DO MINISTÉRIO PÚBLICO: --------------------------------------------------------------------------------- 58
MAGISTRADOS: ------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 59
CRIMES MILITARES: -------------------------------------------------------------------------------------------------------- 59
CONFRONTOS ARMADOS: ------------------------------------------------------------------------------------------------ 61
IMUNIDADES----------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 61
PERÍODO ELEITORAL ------------------------------------------------------------------------------------------------------- 63
RELATIVOS À CRIANÇA/ADOLESCENTE ENVOLVIDOS -------------------------------------------------------------- 63
RELATIVOS À INFRAÇÕES AMBIENTAIS -------------------------------------------------------------------------------- 64
RESOLUÇÃO Nº 432, DE 23 DE JANEIRO DE 2013. ------------------------------------------------------------------- 64
PROCEDIMENTOS PARA OCORRÊNCIAS TÍPICAS DE POLÍCIA......................................................... 69
CRIMES CONTRA A PESSOA ......................................................................................................... 70

01.121 - HOMICÍDIO ------------------------------------------------------------------------------------------------------- 70
HOMICÍDIO TENTADO ----------------------------------------------------------------------------------------------------- 70
ESTADO-MAIOR GERAL

HOMICÍDIO CONSUMADO ------------------------------------------------------------------------------------------------ 71
01.122 – INDUZIMENTO / INSTIGAÇÃO / AUXÍLIO A SUICÍDIO --------------------------------------------------- 72
01.123 - INFANTICÍDIO ---------------------------------------------------------------------------------------------------- 73
01.124 - ABORTO PROVOCADO PELA GESTANTE OU COM SEU CONSENTIMENTO ------------------------- 74
01.125 - ABORTO PROVOCADO POR TERCEIRO --------------------------------------------------------------------- 75
01.126 - PROVOCAR ABORTO COM O CONSENTIMENTO DA GESTANTE -------------------------------------- 75
01.129 - LESÃO CORPORAL ----------------------------------------------------------------------------------------------- 76
01.129A - LESÃO CORPORAL SEGUIDA DE MORTE ------------------------------------------------------------------ 77
01.130 - PERIGO DE CONTÁGIO VENÉREO ---------------------------------------------------------------------------- 78
01.131 - PERIGO DE CONTÁGIO DE MOLÉSTIA GRAVE ------------------------------------------------------------- 79
01.132 - PERIGO PARA A VIDA OU SAÚDE DE OUTREM ------------------------------------------------------------ 80
01.133 - ABANDONO DE INCAPAZ -------------------------------------------------------------------------------------- 81
01.134 - EXPOSIÇÃO OU ABANDONO DE RECÉM-NASCIDO ------------------------------------------------------ 82
01.135 - OMISSÃO DE SOCORRO ---------------------------------------------------------------------------------------- 83
01.135.A - CONDICIONAMENTO DE ATENDIMENTO MÉDICO-HOSPITALAR EMERGENCIAL ------------- 84
01.136 - MAUS TRATOS --------------------------------------------------------------------------------------------------- 85
01.137 - RIXA ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 86
01.138 - CALÚNIA ----------------------------------------------------------------------------------------------------------- 87
01.139 - DIFAMAÇÃO ------------------------------------------------------------------------------------------------------ 87
01.140 - INJÚRIA ------------------------------------------------------------------------------------------------------------ 88
01.146 - CONSTRANGIMENTO ILEGAL --------------------------------------------------------------------------------- 89
01.147 - AMEAÇA ----------------------------------------------------------------------------------------------------------- 90
01.148 - SEQÜESTRO OU CÁRCERE PRIVADO ------------------------------------------------------------------------ 91
01.149 - REDUÇÃO A CONDIÇÃO ANÁLOGA À DE ESCRAVO ------------------------------------------------------ 92
01.150 - VIOLAÇÃO DE DOMICÍLIO ------------------------------------------------------------------------------------- 93
01.151 - SONEGAÇÃO, DESTRUIÇÃO, VIOLAÇÃO DE CORRESPONDÊNCIA, COMUNICAÇÃO
TELEGRÁFICA, RADIOELÉTRICA OU TELEFÔNICA. ------------------------------------------------------------------- 94
01.152 - CORRESPONDÊNCIA COMERCIAL---------------------------------------------------------------------------- 95
01.153 - DIVULGAÇÃO DE SEGREDO ----------------------------------------------------------------------------------- 96
01.154 - VIOLAÇÃO DO SEGREDO PROFISSIONAL ------------------------------------------------------------------- 97
01.154A – INVASÃO DE DISPOSITIVO DE INFORMÁTICA ALHEIO ------------------------------------------------ 98
CRIME DE TORTURA .................................................................................................................... 99
02.010 - TORTURA ---------------------------------------------------------------------------------------------------------- 99
CONTRAVEÇÕES PENAIS CONTRA A PESSOA .............................................................................. 100
08.200 - ANÚNCIO DE MEIO ABORTIVO ------------------------------------------------------------------------------ 100
08.210 - VIAS DE FATO / AGRESSÃO ----------------------------------------------------------------------------------- 101
CRIMES CONTRA O ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE ................................................. 102
05.228 - DEIXAR O ENCARREGADO DE SERVIÇO OU O DIRIGENTE DE ESTABELECIMENTO DE ATENÇÃO
À SAÚDE DE GESTANTE DE MANTER REGISTRO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS, NA FORMA E PRAZO
REFERIDOS NO ARTIGO 10 DA LEI 8069/90, BEM COMO DE FORNECER À PARTURIENTE OU A SEU
ESTADO-MAIOR GERAL

RESPONSÁVEL, POR OCASIÃO DA ALTA MÉDICA, DECLARAÇÃO DE NASCIMENTO, ONDE CONSTEM AS
INTERCORRÊNCIAS DO PARTO E DO DESENVOLVIMENTO DO NEONATO ------------------------------------ 102
05.229 - DEIXAR O MÉDICO, ENFERMEIRO OU DIRIGENTE DE ESTABELECIMENTO DE ATENÇÃO À
SAÚDE DE GESTANTE DE IDENTIFICAR, CORRETAMENTE, O NEONATO E A PARTURIENTE, POR OCASIÃO
DO PARTO, BEM COMO DEIXAR DE PROCEDER AOS EXAMES REFERIDOS NO ART. 10 DA LEI 8.069/1990
– ECA -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 103
05.230 - PRIVAR A CRIANÇA OU O ADOLESCENTE DE SUA LIBERDADE, PROCEDENDO A SUA
APREENSÃO SEM ESTAR EM FLAGRANTE DE ATO INFRACIONAL OU INEXISTINDO ORDEM ESCRITA DA
AUTORIDADE JUDICIÁRIA COMPETENTE. ---------------------------------------------------------------------------- 104
05.231 - DEIXAR A DELEGADO DE POLÍCIA RESPONSÁVEL PELA APREENSÃO DA CRIANÇA OU DO
ADOLESCENTE DE FAZER IMEDIATA COMUNICAÇÃO A AUTORIDADE JUDICIÁRIA COMPETENTE E A
FAMÍLIA DO APREENDIDO OU A PESSOA POR ELE INDICADO --------------------------------------------------- 105
05.232 - SUBMETER CRIANÇA / ADOLESCENTE DE QUE TEM A GUARDA OU VIGILÂNCIA, AO VEXAME OU
CONSTRANGIMENTO. ---------------------------------------------------------------------------------------------------- 105
05.234 – DEIXAR A AUTORIDADE COMPETENTE, SEM JUSTA CAUSA, DE ORDENAR A IMEDIATA
LIBERAÇÃO DA CRIANÇA OU DO ADOLESCENTE, TÃO LOGO TENHA CONHECIMENTO DA ILEGALIDADE
DA APREENSÃO.------------------------------------------------------------------------------------------------------------ 106
05.235 - DESCUMPRIR, INJUSTIFICADAMENTE, PRAZO FIXADO NOS ARTIGOS DA LEI 8.069/1990 - ECA,
EM BENEFÍCIO DE ADOLESCENTE PRIVADO DE LIBERDADE ----------------------------------------------------- 107
05.236 - IMPEDIR OU EMBARAÇAR A AÇÃO DA AUTORIDADE JUDICIÁRIA, MEMBRO DO CONSELHO
TUTELAR OU REPRESENTANTE DO MINISTÉRIO PÚBLICO NO EXERCÍCIO DE SUA FUNÇÃO PREVISTA NA
LEI 8.069/1990 – ECA ----------------------------------------------------------------------------------------------------- 107
05.237 - SUBTRAIR CRIANÇA OU ADOLESCENTE AO PODER DE QUEM O TEM SOB SUA GUARDA EM
VIRTUDE DE LEI OU ORDEM JUDICIAL, COM O FIM DE COLOCAÇÃO EM LAR SUBSTITUTO -------------- 108
05.238 - PROMETER OU EFETIVAR A ENTREGA DOS FILHOS OU PUPILOS A TERCEIRO, MEDIANTE PAGA
OU RECOMPENSA.--------------------------------------------------------------------------------------------------------- 109
05.239 - TRÁFICO INTERNACIONAL DE CRIANÇA OU ADOLESCENTE ------------------------------------------ 109
05.240 - PRODUZIR, REPRODUZIR, DIRIGIR, FOTOGRAFAR, FILMAR OU REGISTRAR, POR QUALQUER
MEIO, CENA DE SEXO EXPLÍCITO OU PORNOGRÁFICA, ENVOLVENDO CRIANÇA OU ADOLESCENTE -- 110
05.241 - VENDER OU EXPÔR À VENDA FOTOGRAFIA, VÍDEO OU OUTRO REGISTRO QUE CONTENHA
CENA DE SEXO EXPLÍCITO OU PORNOGRÁFICA ENVOLVENDO CRIANÇA OU ADOLESCENTE. ----------- 111
05.243 - VENDER, FORNECER, AINDA QUE GRATUITAMENTE, MINISTRAR OU ENTREGAR, DE
QUALQUER FORMA, À CRIANÇA OU ADOLESCENTE, SEM JUSTA CAUSA, PRODUTOS, CUJOS
COMPONENTES POSSAM CAUSAR DEPENDÊNCIA FÍSICA OU PSÍQUICA AINDA QUE POR UTILIZAÇÃO
INDEVIDA. ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 112
05.244 - VENDER, FORNECER, AINDA QUE GRATUITAMENTE, OU ENTREGAR, DE QUALQUER FORMA, À
CRIANÇA OU ADOLESCENTE FOGOS DE ESTAMPIDO OU DE ARTIFÍCIO, EXCETO AQUELES QUE, PELO
SEU REDUZIDO POTENCIAL, SEJAM INCAPAZES DE PROVOCAR QUALQUER DANO FÍSICO EM CASO DE
UTILIZAÇÃO INDEVIDA. --------------------------------------------------------------------------------------------------- 113
ESTADO-MAIOR GERAL

05.501 - SUBMETER À CRIANÇA OU ADOLESCENTE À PROSTITUIÇÃO OU EXPLORAÇÃO SEXUAL
(ARTIGO 244 A DO ECA) -------------------------------------------------------------------------------------------------- 114
05.502 - OFERECER, TROCAR DISPONIBILIZAR, TRANSMITIR, DISTRIBUIR, PUBLICAR OU DIVULGAR POR
QUALQUER MEIO, INCLUSIVE POR MEIO DE SISTEMA DE INFORMÁTICA OU TELEMÁTICO,
FOTOGRAFIA, VÍDEO OU OUTRO REGISTRO QUE CONTENHA CENA DE SEXO EXPLÍCITO OU
PORNOGRÁFICA ENVOLVENDO CRIANÇA OU ADOLESCENTE. (ARTIGO 241 A DO ECA) ------------------ 115
05.503 - ADQUIRIR, POSSUIR OU ARMAZENAR, POR QUALQUER MEIO, FOTOGRAFIA, VÍDEO OU
OUTRA FORMA DE REGISTRO QUE CONTENHA CENA DE SEXO EXPLÍCITO OU PORNOGRAFIA
ENVOLVENDO CRIANÇA OU ADOLESCENTE. (ARTIGO 241 B DO ECA) ----------------------------------------- 116
05.504 - SIMULAR A PARTICIPAÇÃO DE CRIANÇA OU ADOLESCENTE EM CENA DE SEXO EXPLÍCITO OU
PORNOGRÁFICA POR MEIO DE ADULTERAÇÃO, MONTAGEM OU MODIFICAÇÃO DE FOTOGRAFIA,
VÍDEO OU QUALQUER OUTRA FORMA DE REPRESENTAÇÃO VISUAL. (ART. 241 C DO ECA) ------------- 117
05.505 - ALICIAR, ASSEDIAR, INSTIGAR OU CONSTRANGER, POR QUALQUER MEIO DE COMUNICAÇÃO,
CRIANÇA, COM O FIM DE COM ELA PRATICAR ATO LIBIDINOSO. (ART. 241 D DO ECA) ------------------- 118
CRIMES RELATIVOS AO ESTATUTO DO TORCEDOR ...................................................................... 119
37.001 - PROMOVER TUMULTO, PRATICAR OU INCITAR A VIOLÊNCIA OU INVADIR LOCAL RESTRITO
AOS COMPETIDORES EM EVENTOS ESPORTIVOS, BEM COMO PROMOVER TUMULTO, PRATICAR OU
INCITAR A VIOLÊNCIA NUM RAIO DE 5 QUILÔMETROS AO REDOR DO LOCAL DE REALIZAÇÃO DO
EVENTO ESPORTIVO OU DURANTE O TRAJETO DE IDA E VOLTA DO LOCAL DA REALIZAÇÃO DO EVENTO
OU AINDA PORTAR, DETER OU TRANSPORTAR, NO INTERIOR DO ESTÁDIO, EM SUAS IMEDIAÇÕES OU
NO SEU TRAJETO, EM DIA DE REALIZAÇÃO DE EVENTO ESPORTIVO, QUAISQUER INSTRUMENTOS QUE
POSSAM SERVIR PARA A PRÁTICA DE VIOLÊNCIA. ----------------------------------------------------------------- 119
37.002 - SOLICITAR OU ACEITAR, PARA SI OU PARA OUTREM, VANTAGEM OU PROMESSA DE
VANTAGEM PATRIMONIAL OU NÃO PATRIMONIAL PARA QUALQUER ATO OU OMISSÃO DESTINADO A
ALTERAR OU FALSEAR O RESULTADO DE COMPETIÇÃO ESPORTIVA. ----------------------------------------- 120
37.003 - DAR OU PROMETER VANTAGEM PATRIMONIAL OU NÃO PATRIMONIAL COM O FIM DE
ALTERAR OU FALSEAR O RESULTADO DE UMA COMPETIÇÃO DESPORTIVA. -------------------------------- 121
37.004 - FRAUDAR, POR QUALQUER MEIO, OU CONTRIBUIR PARA QUE SE FRAUDE, DE QUALQUER
FORMA, O RESULTADO DE COMPETIÇÃO ESPORTIVA. ----------------------------------------------------------- 122
37.005 - VENDER INGRESSOS DE EVENTO ESPORTIVO POR PREÇO SUPERIOR AO ESTAMPADO NO
BILHETE.---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 123
37.006 - FORNECER, DESVIAR OU FACILITAR A DISTRIBUIÇÃO DE INGRESSOS PARA A VENDA POR
PREÇO SUPERIOR AO ESTAMPADO NO BILHETE.------------------------------------------------------------------- 124
00.000 - OUTROS TIPOS DE INFRAÇÕES CONTRA O ESTATUTO DO TORCEDOR----------------------------- 126
CRIMES CONTRA O ESTATUTO DO IDOSO ................................................................................... 126
13.096 - DISCRIMINAR PESSOA IDOSA, IMPEDINDO OU DIFICULTANDO SEU ACESSO A OPERAÇÕES
BANCÁRIAS OU MEIOS DE TRANSPORTES, AO DIREITO DE CONTRATAR OU POR QUALQUER OUTRO
MEIO OU INSTRUMENTO NECESSÁRIO AO EXERCÍCIO DA CIDADANIA, POR MOTIVO DE IDADE;
DESDENHAR, HUMILHAR, MENOSPREZAR OU DISCRIMINAR PESSOA IDOSA POR QUALQUER MOTIVO.
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 126
ESTADO-MAIOR GERAL

13.097 - DEIXAR DE PRESTAR ASSISTÊNCIA AO IDOSO, QUANDO FOR POSSÍVEL FAZÊ-LO, SEM RISCO
PESSOAL, EM SITUAÇÃO DE IMINENTE PERIGO, OU RECUSAR, RETARDAR OU DIFICULTAR SUA
ASSISTÊNCIA À SAÚDE, SEM JUSTA CAUSA, OU NÃO PEDIR, NESSES CASOS, O SOCORRO DA
AUTORIDADE PÚBLICA --------------------------------------------------------------------------------------------------- 127
13.098 - ABANDONAR O IDOSO EM HOSPITAIS, CASAS DE SAÚDE, ENTIDADES DE LONGA
PERMANÊNCIA OU CONGÊNERES, OU NÃO PROVER SUAS NECESSIDADES BÁSICAS QUANDO
OBRIGADO POR LEI OU MANDADO ----------------------------------------------------------------------------------- 128
13.099 - EXPOR O IDOSO AO PERIGO A INTEGRIDADE E A SAÚDE, FÍSICA OU PSÍQUICA, SUBMETENDO-
O A CONDIÇÕES DESUMANAS OU DEGRADANTES OU PRIVANDO-O DE ALIMENTOS E CUIDADOS
INDISPENSÁVEIS, QUANDO OBRIGADO A FAZÊ-LO, OU SUJEITANDO-O A TRABALHO EXCESSIVO OU
INADEQUADO -------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 129
13.100 - POR MOTIVO DE IDADE, OBSTAR ACESSO AO CARGO PÚBLICO, NEGAR TRABALHO OU
EMPREGO; RECUSAR, RETARDAR OU DIFICULTAR ATENDIMENTO OU DEIXAR DE PRESTAR ASSISTÊNCIA
À SAÚDE, SEM JUSTA CAUSA, A PESSOA IDOSA; DEIXAR DE CUMPRIR, RETARDAR OU FRUSTRAR
ORDEM JUDICIAL ATINENTE AO ESTATUTO DO IDOSO; RECUSAR, RETARDAR OU OMITIR DADOS
TÉCNICOS SOLICITADOS PELO MINISTÉRIO PÚBLICO ------------------------------------------------------------- 130
13.101 - DEIXAR DE CUMPRIR, RETARDAR OU FRUSTAR, SEM MOTIVO JUSTO, A EXECUÇÃO DE ORDEM
JUDICIAL EXPEDIDA NAS AÇÕES EM QUE FOR PARTE OU INTERVENIENTE O IDOSO ---------------------- 131
13.102 - APROPRIAR OU DESVIAR BENS, PROVENTOS, PENSÃO OU QUALQUER OUTRO RENDIMENTO
DO IDOSO, DANDO-LHES APLICAÇÃO DIVERSA DE SUA FINALIDADE ------------------------------------------ 132
13.103 - NEGAR O ACOLHIMENTO OU A PERMANÊNCIA DO IDOSO, COMO ABRIGADO, POR RECUSA
DESTE EM OUTORGAR PROCURAÇÃO À ENTIDADE DE ATENDIMENTO -------------------------------------- 133
13.104 - RETER O CARTÃO MAGNÉTICO DE CONTA BANCÁRIA RELATIVA AOS BENEFÍCIOS, PROVENTOS
OU PENSÃO DO IDOSO, BEM COMO QUALQUER OUTRO DOCUMENTO COM O OBJETIVO DE
ASSEGURAR RECEBIMENTO OU RESSARCIMENTO DE DÍVIDA -------------------------------------------------- 133
13.105 - EXIBIR OU VEICULAR, POR QUALQUER MEIO DE COMUNICAÇÃO, INFORMAÇÕES OU
IMAGENS DEPRECIATIVAS OU INJURIOSAS À PESSOA DO IDOSO ---------------------------------------------- 134
13.106 - INDUZIR PESSOA IDOSA, SEM DISCERNIMENTO DE SEUS ATOS, A OUTORGAR PROCURAÇÃO
PARA FINS DE ADMINISTRAÇÃO DE BENS OU DELES DISPOR LIVREMENTE ---------------------------------- 135
13.107 - COAGIR, DE QUALQUER MODO, O IDOSO A DOAR, CONTRATAR, TESTAR OU OUTORGAR
PROCURAÇÃO -------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 136
13.108 - LAVRAR ATO NOTARIAL, ENVOLVENDO PESSOA IDOSA SEM DISCERNIMENTO DE SEUS ATOS E
SEM REPRESENTAÇÃO LEGAL ------------------------------------------------------------------------------------------- 137
13.109 - IMPEDIR OU EMBARAÇAR ATO DO REPRESENTANTE DO MINISTÉRIO PÚBLICO OU DE
QUALQUER OUTRO AGENTE FISCALIZADOR ------------------------------------------------------------------------ 137
INFRAÇÕES CONTRA O PATRIMÔNIO E A PROPRIEDADE IMATERIAL ........................................... 138
CRIMES CONTRA O PATRIMÔNIO .............................................................................................. 138
01.155 - FURTO ------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 138
01.155A FURTO A RESIDÊNCIA ----------------------------------------------------------------------------------------- 139
01.155B FURTO DE VEÍCULO -------------------------------------------------------------------------------------------- 140
ESTADO-MAIOR GERAL

01.155C FURTO EM VEÍCULO ------------------------------------------------------------------------------------------- 141
01.155D FURTO DE ANIMAL--------------------------------------------------------------------------------------------- 142
01.155E - FURTO A ESTABELECIMENTO COMERCIAL -------------------------------------------------------------- 143
01.155F – FURTO EM ESTABELECIMENTO BANCÁRIO - BANCO ------------------------------------------------ 144
01.155G – FURTO EM ESTABELECIMENTO BANCÁRIO - LOTÉRICA--------------------------------------------- 144
01.155H – FURTO EM ESTABELECIMENTO BANCÁRIO – CAIXA ELETRÔNICO ------------------------------- 145
01.155I – FURTO EM ESTABELECIMENTO BANCÁRIO MEDIANTE FRAUDE ELETRÔNICA ----------------- 145
01.155J – FURTO A VEÍCULOS DE TRANSPORTE DE VALORES --------------------------------------------------- 146
01.155K – FURTO DE CARGA -------------------------------------------------------------------------------------------- 146
01.155L – FURTO EM TRANSPORTE COLETIVO --------------------------------------------------------------------- 147
01.155M – FURTO EM TRANSPORTE ALTERNATIVO – VANS E CORRELATOS -------------------------------- 147
01.155N – FURTO EM TRANSPORTE ALTERNATIVO - TAXI ------------------------------------------------------- 148
01.155O – FURTO EM TRANSPORTE FERROVIÁRIO - TRENS ----------------------------------------------------- 148
01.155P – FURTO EM TRANSPORTE FERROVIÁRIO - METRÔ ---------------------------------------------------- 148
01.155Q – FURTO EM TRANSPORTE AQUAVIÁRIO ---------------------------------------------------------------- 149
01.155R – FURTO APÓS SAQUE----------------------------------------------------------------------------------------- 149
01.155S – FURTO DE VEÍCULO - MOTO ------------------------------------------------------------------------------- 150
01.155T – FURTO A TRANSEUNTE-------------------------------------------------------------------------------------- 150
01.155U – FURTO A ESTABELECIMENTO ESCOLAR - ESCOLAS -------------------------------------------------- 150
01.155V – FURTO A ESTABELECIMENTO ESCOLAR – FACULDADES E UNIVERSIDADES -------------------- 151
01.155W – FURTO A PRÉDIOS PÚBLICOS ----------------------------------------------------------------------------- 151
01.156 - FURTO DE COISA COMUM------------------------------------------------------------------------------------ 152
01.157 - ROUBO ------------------------------------------------------------------------------------------------------------ 153
01.157A – ROUBO A RESIDÊNCIA -------------------------------------------------------------------------------------- 154
01.157B – ROUBO DE VEÍCULO ----------------------------------------------------------------------------------------- 155
01.157C – ROUBO DE ANIMAL ------------------------------------------------------------------------------------------ 156
01.157D – LATROCÍNIO --------------------------------------------------------------------------------------------------- 157
01.157E – ROUBO A ESTABELECIMENTO COMERCIAL ------------------------------------------------------------ 158
01.157F – ROUBO EM ESTABELECIMENTO BANCÁRIO - BANCO------------------------------------------------ 159
01.157G – ROUBO EM ESTABELECIMENTO BANCÁRIO - LOTÉRICA -------------------------------------------- 159
01.157H – ROUBO EM ESTABELECIMENTO BANCÁRIO – CAIXA ELETRÔNICO ------------------------------ 160
01.157I – ROUBO A VEÍCULO DE TRANSPORTE DE VALORES – CARRO FORTE------------------------------- 160
01.157J – ROUBO DE CARGA -------------------------------------------------------------------------------------------- 161
01.157K – ROUBO EM TRANSPORTE COLETIVO -------------------------------------------------------------------- 161
01.157L – ROUBO EM TRANSPORTE ALTERNATIVO – VANS OU CORRELATOS ------------------------------ 161
01.157M – ROUBO EM TRANSPORTE ALTERNATIVO – TAXI ----------------------------------------------------- 162
01.157N – ROUBO EM TRANSPORTE FERROVIÁRIO - TRENS ---------------------------------------------------- 162
01.157O – ROUBO EM TRANSPORTE METROVIÁRIO - METRÔ -------------------------------------------------- 163
01.157P – ROUBO EM TRANSPORTE AQUAVIÁRIO ---------------------------------------------------------------- 163
01.157Q – ROUBO APÓS SAQUE – "SAIDINHA DE BANCO" ------------------------------------------------------ 163
ESTADO-MAIOR GERAL

01.157R – ROUBO DE VEÍCULOS - MOTO----------------------------------------------------------------------------- 164
01.157S – ROUBO A TRANSEUNTE ------------------------------------------------------------------------------------- 164
01.157T – ROUBO A ESTABELECIMENTO ESCOLAR - ESCOLAS -------------------------------------------------- 165
01.157U – ROUBO A ESTABELECIMENTO ESCOLAR – FACULDADES E UNIVERSIDADES ------------------- 165
01.157V – ROUBO A PRÉDIOS PÚBLICOS ----------------------------------------------------------------------------- 166
01.158 - EXTORSÃO ------------------------------------------------------------------------------------------------------- 166
01.158A – EXTORSÃO – SEQUESTRO RELÂMPAGO ---------------------------------------------------------------- 167
01.159 - EXTORSÃO MEDIANTE SEQÜESTRO ------------------------------------------------------------------------ 169
01.160 - EXTORSÃO INDIRETA ------------------------------------------------------------------------------------------ 170
01.161 - USURPAÇÃO DE ÁGUAS / ALTERAÇÃO DE LIMITES / ESBULHO POSSESSÓRIO ------------------- 171
01.162 - SUPRESSÃO OU ALTERAÇÃO DE MARCA EM ANIMAIS ------------------------------------------------ 172
01.163 - DANO -------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 173
01.164 - INTRODUÇÃO OU ABANDONO DE ANIMAL EM PROPRIEDADE ALHEIA --------------------------- 174
01.168 - APROPRIAÇÃO INDÉBITA DE COISA ALHEIA MÓVEL --------------------------------------------------- 174
01.501 - DEIXAR DE REPASSAR À PREVIDÊNCIA SOCIAL AS CONTRIBUIÇÕES RECOLHIDAS DOS
CONTRIBUINTES NO PRAZO (ARTIGO 168 A) ------------------------------------------------------------------------ 175
01.169 - APROPRIAÇÃO DE COISA HAVIDA POR ERRO (COISA ACHADA) ------------------------------------- 175
01.171 - ESTELIONATO --------------------------------------------------------------------------------------------------- 176
01.171A – UTILIZAÇÃO DE MEIO ELETRÔNICO PARA A CAPTAÇÃO DE DADOS BANCÁRIOS – "CHUPA
CABRA" ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 177
01.172 - DUPLICATA SIMULADA ---------------------------------------------------------------------------------------- 179
01.173 - ABUSO DE INCAPAZES ----------------------------------------------------------------------------------------- 180
01.174 - INDUZIMENTO À ESPECULAÇÃO ---------------------------------------------------------------------------- 180
01.176 - NEGAR SALDAR DESPESA ------------------------------------------------------------------------------------- 181
01.177 - FRAUDE EM SOCIEDADE / FUNDAÇÃO -------------------------------------------------------------------- 182
01.178 - EMISSÃO IRREGULAR DE CONHECIMENTO DE DEPÓSITO OU “WARRANT” ---------------------- 183
01.179 - FRAUDE À EXECUÇÃO ----------------------------------------------------------------------------------------- 184
01.180 - RECEPTAÇÃO ---------------------------------------------------------------------------------------------------- 184
08.240 - INSTRUMENTO DE EMPREGO USUAL NA PRÁTICA DE FURTO --------------------------------------- 185
08.250 - POSSE, NÃO JUSTIFICADA, DE INSTRUMENTO DE EMPREGO USUAL NA PRÁTICA DO CRIME DE
FURTO ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ 186
08.260 - VIOLAÇÃO DE LUGAR OU OBJETO (CHAVEIRO SEM AUTORIZAÇÃO) ------------------------------- 187
CRIMES CONTRA PROPRIEDADE INDUSTRIAL – MARCAS E PATENTES .......................................... 188
09.183 – FABRICAR PRODUTO OU USAR MEIO OU PROCESSO QUE SEJA OBJETO DE PATENTE DE
INVENÇÃO, SEM AUTORIZAÇÃO DO TITULAR ----------------------------------------------------------------------- 188
09.184 - EXPORTA, IMPORTA, VENDE, EXPÕE OU OFERECE À VENDA, TEM EM ESTOQUE, OCULTA OU
RECEBE, PARA UTILIZAÇÃO COM FINS ECONÔMICOS, PRODUTO FABRICADO COM VIOLAÇÃO DE
PATENTE OU DE MODELO DE UTILIDADE OU OBTIDO POR MEIO OU PROCESSO PATENTEADO-------- 189
09.185 - FORNECER COMPONENTE DE UM PRODUTO PATENTEADO, MATERIAL OU EQUIPAMENTO
PARA REALIZAR UM PRODUTO PATENTEADO, DESDE QUE A APLICAÇÃO FINAL DO COMPONENTE,
ESTADO-MAIOR GERAL

MATERIAL OU EQUIPAMENTO INDUZA, NECESSARIAMENTE, À EXPLORAÇÃO DO OBJETO DA PATENTE
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 190
09.187 - FABRICAR, SEM AUTORIZAÇÃO DO TITULAR, PRODUTO QUE INCORPORE DESENHO
INDUSTRIAL REGISTRADO, OU IMITAÇÃO SUBSTANCIAL QUE POSSA INDUZIR EM ERRO OU CONFUSÃO
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 191
09.188 - EXPORTA, VENDE, EXPÕE OU OFERECE À VENDA, TEM EM ESTOQUE, OCULTA OU RECEBE,
PARA UTILIZAÇÃO COM FINS ECONÔMICOS, OBJETO QUE INCORPORE ILICITAMENTE DESENHO
INDUSTRIAL REGISTRADO, OU IMITAÇÃO SUBSTANCIAL QUE POSSA INDUZIR EM ERRO OU CONFUSÃO;
IMPORTA PRODUTO QUE INCORPORE DESENHO INDUSTRIAL REGISTRADO NO PAÍS, OU IMITAÇÃO
SUBSTANCIAL, QUE POSSA INDUZIR EM ERRO OU CONFUSÃO, PARA FINS ECONÔMICOS, E QUE NÃO
TENHA SIDO COLOCADO NO MERCADO EXTERNO, DIRETAMENTE, PELO TITULAR OU COM SEU
CONSENTIMENTO --------------------------------------------------------------------------------------------------------- 192
09.189 - CRIME CONTRA REGISTRO DE MARCA: QUEM REPRODUZ, SEM AUTORIZAÇÃO DO TITULAR,
NO TODO OU EM PARTE, MARCA REGISTRADA, OU IMITA-A DE MODO QUE POSSA INDUZIR
CONFUSÃO; OU ALTERA MARCA REGISTRADA DE OUTREM JÁ APOSTA EM PRODUTO COLOCADO NO
MERCADO ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 193
09.190 - CRIME CONTRA O REGISTRO DE MARCA QUEM IMPORTA, EXPORTA, VENDE, OFERECE OU
EXPÕE À VENDA, OCULTA OU TEM EM ESTOQUE PRODUTO ASSINALADO COM MARCA ILICITAMENTE
REPRODUZIDA OU IMITADA, DE OUTREM, NO TODO OU EM PARTE; OU PRODUTO DE SUA INDÚSTRIA
OU COMÉRCIO, CONTIDO EM VASILHAME, RECIPIENTE OU EMBALAGEM QUE CONTENHA MARCA
LEGÍTIMA DE OUTREM (JÁ APOSTA EM PRODUTO COLOCADO NO MERCADO) --------------------------- 194
09.191 - REPRODUZIR OU IMITAR, DE MODO QUE POSSA INDUZIR EM ERRO OU CONFUSÃO, ARMAS,
BRASÕES OU DISTINTIVOS OFICIAIS NACIONAIS, ESTRANGEIROS OU INTERNACIONAIS, SEM A
NECESSÁRIA AUTORIZAÇÃO, NO TODO OU EM PARTE, EM MARCA, TÍTULO DE ESTABELECIMENTO,
NOME COMERCIAL, INSÍGNIA OU SINAL DE PROPAGANDA, OU USAR ESSAS REPRODUÇÕES OU
IMITAÇÕES COM FINS ECONÔMICOS --------------------------------------------------------------------------------- 195
09.192 - FABRICAR, IMPORTAR, EXPORTAR, VENDER, EXPOR OU OFERECER À VENDA OU TER EM
ESTOQUE PRODUTO QUE APRESENTE FALSA INDICAÇÃO GEOGRÁFICA ------------------------------------- 196
09.193 - USAR, EM PRODUTO, RECIPIENTE, INVÓLUCRO, CINTA, RÓTULO, FATURA, CIRCULAR, CARTAZ
OU EM OUTRO MEIO DE DIVULGAÇÃO OU PROPAGANDA, TERMOS RETIFICATIVOS, TAIS COMO
“TIPO”, “ESPÉCIE”, “GÊNERO”, “SISTEMA”, “SEMELHANTE”, “SUCEDÂNEO”, “IDÊNTICO”, OU
EQUIVALENTE, NÃO RESSALVANDO A VERDADEIRA PROCEDÊNCIA DO PRODUTO ----------------------- 197
09.194 - USAR MARCA, NOME COMERCIAL, TÍTULO DE ESTABELECIMENTO, INSÍGNIA, EXPRESSÃO OU
SINAL DE PROPAGANDA OU QUALQUER OUTRA FORMA QUE INDIQUE PROCEDÊNCIA QUE NÃO A
VERDADEIRA, OU VENDER OU EXPOR À VENDA PRODUTO COM ESSES SINAIS ----------------------------- 198
09.195 - CONCORRÊNCIA DESLEAL ------------------------------------------------------------------------------------ 199
22.120 - VIOLAR DIREITOS DE AUTOR DE PROGRAMA DE COMPUTADOR ----------------------------------- 200
36.054 - VIOLAÇÃO DE DIREITO DO TITULAR DE TOPOGRAFIA DE CIRCUITO INTEGRADO QUEM, SEM
SUA ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 201
CRIMES CONTRA A DIGNIDADE SEXUAL ..................................................................................... 202
ESTADO-MAIOR GERAL

01.213 - ESTUPRO --------------------------------------------------------------------------------------------------------- 202
01.215 - VIOLAÇÃO SEXUAL MEDIANTE FRAUDE------------------------------------------------------------------- 203
01.502 - ASSÉDIO SEXUAL------------------------------------------------------------------------------------------------ 205
CRIMES CONTRA A DIGNIDADE SEXUAL DE VULNERÁVEL ............................................................ 205
01.217A – ESTUPRO DE VULNERÁVEL--------------------------------------------------------------------------------- 205
01.218 - CORRUPÇÃO DE MENORES ---------------------------------------------------------------------------------- 206
01.218A SATISFAÇÃO DA LASCÍVIA MEDIANTE PRESENÇA DE CRIANÇA OU ADOLESCENTE. ------------ 207
01.218B FAVORECIMENTO DA PROSTITUIÇÃO OU OUTRA FORMA DE EXPLORAÇÃO SEXUAL DE
VULNERÁVEL ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 208
01.227 - MEDIAÇÃO PARA SERVIR A LASCÍVIA DE OUTREM ----------------------------------------------------- 210
01.228 - FAVORECIMENTO DA PROSTITUIÇÃO --------------------------------------------------------------------- 211
01.229 - CASA DE PROSTITUIÇÃO -------------------------------------------------------------------------------------- 212
01.230 - RUFIANISMO ---------------------------------------------------------------------------------------------------- 213
01.231 - TRÁFICO INTERNACIONAL DE PESSOAS PARA FINS DE EXPLORAÇÃO SEXUAL ------------------- 214
01.516 - TRÁFICO INTERNO DE PESSOAS PARA FINS DE EXPLORAÇÃO SEXUAL ---------------------------- 215
01.233 - ATO OBSCENO--------------------------------------------------------------------------------------------------- 216
01.234 - ESCRITO OU OBJETO OBSCENO ----------------------------------------------------------------------------- 217
CRIMES CONTRA A FAMÍLIA ...................................................................................................... 218
01.235 - BIGAMIA ---------------------------------------------------------------------------------------------------------- 218
01.236 - INDUZIMENTO A ERRO ESSENCIAL E OCULTAÇÃO DE IMPEDIMENTO----------------------------- 218
01.237 - CONHECIMENTO PRÉVIO DE IMPEDIMENTO ------------------------------------------------------------ 219
01.238 - SIMULAÇÃO DE AUTORIDADE PARA CELEBRAÇÃO DE CASAMENTO------------------------------- 219
01.239 - SIMULAÇÃO DE CASAMENTO ------------------------------------------------------------------------------- 220
01.241 - REGISTRO DE NASCIMENTO INEXISTENTE ---------------------------------------------------------------- 221
01.242 - PARTO SUPOSTO, SUPRESSÃO OU ALTERAÇÃO DE DIREITO INERENTE AO ESTADO CIVIL DE
RECÉM-NASCIDO ---------------------------------------------------------------------------------------------------------- 221
01.243 - SONEGAÇÃO DE ESTADO DE FILIAÇÃO -------------------------------------------------------------------- 222
01.244 - ABANDONO MATERIAL --------------------------------------------------------------------------------------- 222
01.245 - ENTREGA DE FILHO MENOR A PESSOA INIDÔNEA ------------------------------------------------------ 223
01.246 - ABANDONO INTELECTUAL (INSTRUÇÃO FUNDAMENTAL) ------------------------------------------- 224
01.247 - ABANDONO INTELECTUAL ----------------------------------------------------------------------------------- 225
01.248 - INDUZIMENTO A FUGA, ENTREGA ARBITRÁRIA OU SONEGAÇÃO DE INCAPAZES--------------- 226
01.249 - SUBTRAÇÃO DE INCAPAZES ---------------------------------------------------------------------------------- 227
08.500 - JOGO DE AZAR -------------------------------------------------------------------------------------------------- 229
08.510 - LOTERIA NÃO AUTORIZADA---------------------------------------------------------------------------------- 230
08.580 - JOGO DO BICHO ------------------------------------------------------------------------------------------------ 231
08.590 - VADIAGEM ------------------------------------------------------------------------------------------------------- 233
08.600 - MENDICÂNCIA -------------------------------------------------------------------------------------------------- 234
08.610 - IMPORTUNAÇÃO OFENSIVA AO PUDOR ------------------------------------------------------------------ 234
08.620 - EMBRIAGUEZ (ESCÂNDALO / PERIGO PRÓPRIO OU ALHEIO) ---------------------------------------- 235
ESTADO-MAIOR GERAL

08.630 - SERVIR BEBIDA ALCOÓLICA A MENORES, INCAPAZES, EMBRIAGADOS E PROIBIDOS
JUDICIALMENTE ------------------------------------------------------------------------------------------------------------ 236
08.640 - CRUELDADE CONTRA ANIMAIS ----------------------------------------------------------------------------- 237
08.650 - PERTURBAÇÃO DA TRANQÜILIDADE ---------------------------------------------------------------------- 239
00.000 - OUTROS TIPOS DE INFRAÇÕES CONTRA O COSTUME E A FAMÍLIA (DISCRIMINAR NO
HISTÓRICO)------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ 240
CRIMES CONTRA A INCOLUMIDADE E A PAZ PÚBLICA ................................................................. 240
01.250 – INCÊNDIO -------------------------------------------------------------------------------------------------------- 240
01.251 - EXPLOSÃO -------------------------------------------------------------------------------------------------------- 242
01.252 - USO DE GÁS TÓXICO OU ASFIXIANTE ---------------------------------------------------------------------- 243
01.253 - FABRICAR, FORNECER, ADQUIRIR, POSSUIR OU TRANSPORTAR, SEM AUTORIZAÇÃO,
SUBSTÂNCIA OU ENGENHO EXPLOSIVO, GÁS TÓXICO OU ASFIXIANTE, INCLUSIVE MATERIAL
DESTINADO A SUA FABRICAÇÃO --------------------------------------------------------------------------------------- 244
01.254 - INUNDAÇÃO (RISCO DE VIDA OU PATRIMÔNIO) -------------------------------------------------------- 247
01.255 - PERIGO DE INUNDAÇÃO -------------------------------------------------------------------------------------- 248
01.256 - DESABAMENTO OU DESMORONAMENTO (RISCO DE VIDA OU PATRIMÔNIO) ------------------ 250
01.257 - SUBTRAÇÃO, OCULTAÇÃO OU INUTILIZAÇÃO DE MATERIAL DE SALVAMENTO ----------------- 252
01.259 - DIFUSÃO DE DOENÇA OU PRAGA (FLORA / ANIMAL DE VALOR ECONÔMICO) ------------------ 253
01.260 - PERIGO DE DESASTRE FERROVIÁRIO ----------------------------------------------------------------------- 254
01.261 - ATENTADO CONTRA A SEGURANÇA DE TRANSPORTE MARÍTIMO, FLUVIAL OU AÉREO------- 255
01.262 - ATENTADO CONTRA A SEGURANÇA DE OUTRO MEIO DE TRANSPORTE -------------------------- 257
01.264 - ARREMESSO DE PROJÉTIL ------------------------------------------------------------------------------------ 258
01.265 - ATENTADO CONTRA A SEGURANÇA DE SERVIÇO DE UTILIDADE PÚBLICA ------------------------ 259
01.266 - INTERRUPÇÃO OU PERTURBAÇÃO DE SERVIÇO TELEGRÁFICO, TELEFÔNICO, INFORMÁTICO,
TELEMÁTICO OU DE INFORMAÇÃO DE UTILIDADE PÚBLICA ---------------------------------------------------- 260
01.267 - EPIDEMIA--------------------------------------------------------------------------------------------------------- 262
01.268 - INFRAÇÃO DE MEDIDA SANITÁRIA PREVENTIVA -------------------------------------------------------- 262
01.269 - OMISSÃO DE NOTIFICAÇÃO DE DOENÇA ----------------------------------------------------------------- 263
01.270 - ENVENENAMENTO DE ÁGUA POTÁVEL OU DE SUBSTÂNCIA ALIMENTÍCIA OU MEDICINAL -- 264
01.271 - CORRUPÇÃO OU POLUIÇÃO DE ÁGUA POTÁVEL -------------------------------------------------------- 265
01.272 - FALSIFICAÇÃO, CORRUPÇÃO, ADULTERAÇÃO OU ALTERAÇÃO DE SUBSTÂNCIA OU PRODUTOS
ALIMENTÍCIOS -------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 267
01.273 - FALSIFICAÇÃO, CORRUPÇÃO, ADULTERAÇÃO OU ALTERAÇÃO DE PRODUTOS TERAPÊUTICOS
OU MEDICINAIS ------------------------------------------------------------------------------------------------------------ 268
01.274 - EMPREGO DE PROCESSO PROIBIDO OU DE SUBSTÂNCIA NÃO PERMITIDA ---------------------- 270
01.275 - INVÓLUCRO OU RECIPIENTE COM FALSA INDICAÇÃO ------------------------------------------------- 271
01.276 - VENDER, EXPOR À VENDA, TER EM DEPÓSITO OU ENTREGAR-SE A CONSUMO DE PRODUTO
OU SUBSTÂNCIA NÃO PERMITIDA ------------------------------------------------------------------------------------- 272
01.277 - VENDER, EXPOR À VENDA, TER EM DEPÓSITO OU CEDER SUBSTÂNCIA DESTINADA À
FALSIFICAÇÃO DE PRODUTOS ALIMENTÍCIOS, TERAPÊUTICOS OU MEDICINAIS --------------------------- 274
ESTADO-MAIOR GERAL

01.278 - FABRICAR, VENDER, EXPOR À VENDA, TER EM DEPÓSITO, CEDER COISA OU SUBSTÂNCIA
NOCIVA A SAÚDE, AINDA QUE NÃO DESTINADA À ALIMENTAÇÃO OU A FIM MEDICINAL --------------- 275
01.280 - MEDICAMENTO EM DESACORDO COM RECEITA MÉDICA -------------------------------------------- 276
01.282 - EXERCÍCIO ILEGAL DA MEDICINA, ARTE DENTÁRIA OU FARMACÊUTICA -------------------------- 277
01.283 - CHARLATANISMO ---------------------------------------------------------------------------------------------- 279
01.284 - CURANDEIRISMO ----------------------------------------------------------------------------------------------- 280
01.286 - INCITAÇÃO AO CRIME ----------------------------------------------------------------------------------------- 281
01.287 - APOLOGIA DE CRIME OU CRIMINOSO --------------------------------------------------------------------- 282
01.288 - QUADRILHA OU BANDO -------------------------------------------------------------------------------------- 283
01.288A – CONSTITUIÇÃO DE MILÍCIA PRIVADA ------------------------------------------------------------------- 284
CRIMES DO ESTATUTO DO DESARMAMENTO ............................................................................. 285
03.120 - POSSE IRREGULAR DE ARMA DE FOGO DE USO PERMITIDO ----------------------------------------- 285
03.130 - OMISSÃO DE CAUTELA ---------------------------------------------------------------------------------------- 286
03.131 - DEIXAR, A EMPRESA DE SEGURANÇA E TRANSPORTE DE VALORES, DE COMUNICAR EXTRAVIO,
FURTO OU ROUBO DE ARMA DE FOGO, ACESSÓRIO OU MUNIÇÃO, DENTRO DO PRAZO DE 24 HORAS,
APÓS A OCORRÊNCIA DO FATO ---------------------------------------------------------------------------------------- 287
03.140 - PORTE ILEGAL DE ARMA DE FOGO DE USO PERMITIDO ----------------------------------------------- 288
03.150 - DISPARO DE ARMA DE FOGO OU ACIONAMENTO DE MUNIÇÃO ----------------------------------- 289
03.160 - POSSE OU PORTE ILEGAL DE ARMA DE FOGO DE USO RESTRITO ----------------------------------- 290
03.161 - SUPRIMIR OU ALTERAR MARCA, NUMERAÇÃO OU QUALQUER SINAL DE IDENTIFICAÇÃO DE
ARMA DE--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 291
03.162 - MODIFICAR AS CARACTERÍSTICAS DE ARMA DE FOGO, DE FORMA A TORNÁ-LA EQUIVALENTE
A ARMA DE FOGO DE USO PROIBIDO OU RESTRITO OU PARA FINS DE DIFICULTAR OU DE QUALQUER
MODO INDUZIR A ERRO DELEGADO DE POLÍCIA, PERITO OU JUIZ --------------------------------------------- 292
03.163 - POSSUIR, DETIVER, FABRICAR OU EMPREGAR ARTEFATO EXPLOSIVO OU INCENDIÁRIO, SEM
AUTORIZAÇÃO OU EM DESACORDO COM DETERMINAÇÃO LEGAL OU REGULAMENTAR --------------- 293
03.164 - PORTAR, POSSUIR, ADQUIRIR, TRANSPORTAR OU FORNECER ARMA DE FOGO COM
NUMERAÇÃO, MARCA OU QUALQUER OUTRO SINAL DE IDENTIFICAÇÃO RASPADO, SUPRIMIDO OU
ADULTERADO --------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 295
03.165 - VENDER, ENTREGAR OU FORNECER, AINDA QUE GRATUITAMENTE, ARMA DE FOGO,
ACESSÓRIO, MUNIÇÃO OU EXPLOSIVO A CRIANÇA OU ADOLESCENTE --------------------------------------- 296
03.166 - PRODUZIR, RECARREGAR OU RECICLAR, SEM AUTORIZAÇÃO LEGAL, OU ADULTERAR, DE
QUALQUER FORMA, MUNIÇÃO OU EXPLOSIVO -------------------------------------------------------------------- 297
03.170 - COMÉRCIO ILEGAL DE ARMA DE FOGO, ACESSÓRIO OU MUNIÇÃO-------------------------------- 298
03.180 - TRÁFICO INTERNACIONAL DE ARMA DE FOGO ---------------------------------------------------------- 300
08.190 - PORTE ILEGAL DE ARMA BRANCA -------------------------------------------------------------------------- 301
08.290 - DESABAMENTO DE CONSTRUÇÃO (ERRO DE PROJETO OU EXECUÇÃO) -------------------------- 302
08.300 - PERIGO DE DESABAMENTO (OMISSÃO DE PROVIDÊNCIA) ------------------------------------------- 303
08.310 - OMISSÃO DE CAUTELA NA GUARDA OU CONDUÇÃO DE ANIMAIS --------------------------------- 305
08.320 - DIRIGIR, SEM A DEVIDA HABILITAÇÃO EMBARCAÇÃO A MOTOR EM ÁGUAS PÚBLICAS.------ 305
ESTADO-MAIOR GERAL

08.330 – PILOTAR / DIRIGIR AERONAVE SEM ESTAR DEVIDAMENTE LICENCIADO. -------------------------- 306
08.340 - DIRIGIR VEÍCULOS NA VIA PÚBLICA, OU EMBARCAÇÕES EM ÁGUAS PÚBLICAS, PONDO EM
PERIGO A SEGURANÇA ALHEIA (DIREÇÃO PERIGOSA) ------------------------------------------------------------ 307
08.350 - ENTREGAR-SE NA PRÁTICA DA AVIAÇÃO, A ACROBACIAS OU A VOOS BAIXOS, FORA DA ZONA
EM QUE A LEI O PERMITE, OU FAZER DESCER A AERONAVE FORA DOS LUGARES DESTINADOS A ESSE
FIM. --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 308
08.360 - SINAIS DE PERIGO (COMUNICAÇÃO DE PERIGO NA VIA PÚBLICA) ---------------------------------- 309
08.370 - ARREMESSO OU COLOCAÇÃO PERIGOSA. ---------------------------------------------------------------- 310
08.380 - EMISSÃO ABUSIVA DE FUMAÇA, VAPOR OU GÁS------------------------------------------------------- 311
08.390 - ASSOCIAÇÃO SECRETA ---------------------------------------------------------------------------------------- 312
08.400 - PROVOCAÇÃO DE TUMULTO / CONDUTA INCONVENIENTE ----------------------------------------- 313
08.410 - FALSO ALARMA - AMEAÇA DE BOMBA -------------------------------------------------------------------- 314
08.420 - PERTURBAÇÃO DO TRABALHO OU DO SOSSEGO ALHEIOS ------------------------------------------- 315
CRIMES CONTRA A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO ..................................................................... 317
01.197 - ATENTADO CONTRA A LIBERDADE DE TRABALHO ------------------------------------------------------ 317
01.198 - ATENTADO CONTRA A LIBERDADE DE CONTRATO DE TRABALHO E BOICOTAGEM VIOLENTA.
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 318
01.199 - ATENTADO CONTRA A LIBERDADE DE ASSOCIAÇÃO --------------------------------------------------- 319
01.200 - PARALISAÇÃO DE TRABALHO, SEGUIDA DE VIOLÊNCIA OU PERTURBAÇÃO DA ORDEM. ----- 321
01.201 - PARALISAÇÃO DE TRABALHO DE INTERESSE COLETIVO. ---------------------------------------------- 322
01.202 - INVASÃO DE ESTABELECIMENTO INDUSTRIAL, COMERCIAL OU AGRÍCOLA / SABOTAGEM. - 325
01.203 - FRUSTRAÇÃO DE DIREITO ASSEGURADO POR LEI TRABALHISTA. ----------------------------------- 327
01.204 - FRUSTRAÇÃO DE LEI SOBRE A NACIONALIZAÇÃO DO TRABALHO. ---------------------------------- 328
01.205 - EXERCÍCIO DE ATIVIDADE COM INFRAÇÃO DE DECISÃO ADMINISTRATIVA. --------------------- 329
01.206 - ALICIAMENTO PARA O FIM DE EMIGRAÇÃO. ------------------------------------------------------------ 330
01.207 - ALICIAMENTO DE TRABALHADORES DE UM LOCAL PARA OUTRO DO TERRITÓRIO NACIONAL.
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 331
00.000 - OUTROS TIPOS DE INFRAÇÕES CONTRA A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO (DISCRIMINAR NO
HISTÓRICO)------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ 333
INFRAÇÕES CONTRA A ADMINISTRAÇÃO E A FÉ PÚBLICA ............................................................ 333
CRIMES CONTRA A ADMINISTRAÇÃO E FÉ PÚBLICA .................................................................... 333
01.289 - MOEDA FALSA--------------------------------------------------------------------------------------------------- 333
01.290 - CRIMES ASSIMILADOS AO DE MOEDA FALSA ------------------------------------------------------------ 334
01.291 - PETRECHOS PARA FALSIFICAÇÃO DE MOEDA ----------------------------------------------------------- 335
01.292 - EMISSÃO DE TÍTULO AO PORTADOR SEM PERMISSÃO LEGAL. -------------------------------------- 336
01.293 - FALSIFICAÇÃO DE PAPÉIS PÚBLICOS RELATIVOS À ARRECADAÇÃO DE RENDAS PÚBLICAS --- 338
01.294 - PETRECHOS DE FALSIFICAÇÃO ------------------------------------------------------------------------------ 339
01.295 - PETRECHOS DE FALSIFICAÇÃO - SE O AGENTE É FUNCIONÁRIO PÚBLICO E PREVALECE-SE DO
CARGO------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ 340
01.296 - FALSIFICAÇÃO DO SELO OU SINAL PÚBLICO ------------------------------------------------------------- 340
ESTADO-MAIOR GERAL

01.297 - FALSIFICAÇÃO DE DOCUMENTO PÚBLICO---------------------------------------------------------------- 342
01.298 - FALSIFICAÇÃO DE DOCUMENTO PARTICULAR----------------------------------------------------------- 343
01.299 - FALSIDADE IDEOLÓGICA -------------------------------------------------------------------------------------- 344
01.300 - FALSO RECONHECIMENTO DE FIRMA OU LETRA-------------------------------------------------------- 345
01.301 - CERTIDÃO OU ATESTADO IDEOLOGICAMENTE FALSO, INCLUSIVE FALSIDADE MATERIAL. --- 346
01.302 - FALSIDADE DE ATESTADO MÉDICO ------------------------------------------------------------------------ 347
01.303 - REPRODUÇÃO OU ADULTERAÇÃO DE SELO OU PEÇA FILATÉLICA ---------------------------------- 348
01.304 - USO DE DOCUMENTO FALSO -------------------------------------------------------------------------------- 350
01.305 - SUPRESSÃO DE DOCUMENTO ------------------------------------------------------------------------------- 351
01.306 - FALSIFICAÇÃO DE SINAL EMPREGADO NO CONTRASTE DE METAL PRECIOSO OU NA
FISCALIZAÇÃO ALFANDEGÁRIA OU PARA OUTROS FINS ---------------------------------------------------------- 352
01.307 - FALSA IDENTIDADE--------------------------------------------------------------------------------------------- 353
01.308 - FALSA IDENTIDADE - USAR COMO PRÓPRIO DOCUMENTO ALHEIO OU CEDER A OUTREM -- 354
01.309 - FRAUDE DE LEI SOBRE ESTRANGEIROS -------------------------------------------------------------------- 355
01.310 - PRESTAR-SE A FIGURAR COMO PROPRIETÁRIO OU POSSUIDOR DE AÇÕES, TÍTULOS
PERTENCENTES AOS ------------------------------------------------------------------------------------------------------ 356
01.311 - ADULTERAÇÃO DE SINAL IDENTIFICADOR DE VEÍCULO AUTOMOTOR, INCLUSIVE CLONAGEM
DE VEÍCULOS ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 357
01.312 - PECULATO -------------------------------------------------------------------------------------------------------- 358
01.313 - PECULATO MEDIANTE ERRO DE OUTREM ---------------------------------------------------------------- 359
01.503 - INSERÇÃO DE DADOS FALSOS EM SISTEMAS DE INFORMAÇÕES (ARTIGO 313-A) -------------- 360
01.504 - MODIFICAÇÃO OU ALTERAÇÃO NÃO AUTORIZADA DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES (ARTIGO
313-B) ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ 361
01.314 - EXTRAVIO, SONEGAÇÃO OU INUTILIZAÇÃO DE LIVRO OU DOCUMENTO ------------------------- 363
01.315 - EMPREGO IRREGULAR DE VERBAS OU RENDAS PÚBLICAS ------------------------------------------- 364
01.316 - CONCUSSÃO ----------------------------------------------------------------------------------------------------- 365
01.317 - CORRUPÇÃO PASSIVA ----------------------------------------------------------------------------------------- 366
01.318 - FACILITAÇÃO DE CONTRABANDO OU DESCAMINHO -------------------------------------------------- 367
01.319 - PREVARICAÇÃO ------------------------------------------------------------------------------------------------- 369
01.517 - DEIXAR O DIRETOR DE PENITENCIÁRIA E/OU AGENTE PÚBLICO, DE CUMPRIR SEU DEVER DE
VEDAR AO PRESO O ACESSO A APARELHO TELEFÔNICO, DE RÁDIO OU SIMILAR, QUE PERMITA A
COMUNICAÇÃO COM OUTROS PRESOS OU COM O AMBIENTE EXTERNO. (INCLUÍDO PELA LEI Nº.
11.466, DE 29 DE MARÇO DE 2007 – ART. 319-A) ------------------------------------------------------------------ 370
01.320 - CONDESCENDÊNCIA CRIMINOSA --------------------------------------------------------------------------- 371
01.321 - ADVOCACIA ADMINISTRATIVA ------------------------------------------------------------------------------ 372
01.322 - VIOLÊNCIA ARBITRÁRIA --------------------------------------------------------------------------------------- 373
01.323 - ABANDONO DE FUNÇÃO ------------------------------------------------------------------------------------- 375
01.324 - EXERCÍCIO FUNCIONAL ILEGALMENTE ANTECIPADO OU PROLONGADO ------------------------- 376
01.325 - VIOLAÇÃO DE SIGILO FUNCIONAL -------------------------------------------------------------------------- 377
01.326 - VIOLAÇÃO DO SIGILO DE PROPOSTAS DE CONCORRÊNCIA ------------------------------------------ 378
ESTADO-MAIOR GERAL

01.328 - USURPAÇÃO DE FUNÇÃO PÚBLICA------------------------------------------------------------------------- 379
01.329 - RESISTÊNCIA ----------------------------------------------------------------------------------------------------- 380
01.330 - DESOBEDIÊNCIA ------------------------------------------------------------------------------------------------ 381
01.331 - DESACATO ------------------------------------------------------------------------------------------------------- 382
01.332 - TRÁFICO DE INFLUÊNCIA ------------------------------------------------------------------------------------- 383
01.333 - CORRUPÇÃO ATIVA -------------------------------------------------------------------------------------------- 384
01.334 - CONTRABANDO OU DESCAMINHO ------------------------------------------------------------------------ 385
01.336 - INUTILIZAÇÃO DE EDITAL OU DE SINAL ------------------------------------------------------------------- 387
01.337 - SUBTRAÇÃO OU INUTILIZAÇÃO DE LIVRO OU DOCUMENTO ---------------------------------------- 388
01.505 - SONEGAÇÃO DE CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA ---------------------------------------------------- 389
01.506 - CORRUPÇÃO ATIVA EM TRANSAÇÃO COMERCIAL INTERNACIONAL ------------------------------- 390
01.507 - TRÁFICO DE INFLUÊNCIA EM TRANSAÇÃO COMERCIAL INTERNACIONAL ------------------------ 391
01.338 - REINGRESSO DE ESTRANGEIRO EXPULSO ---------------------------------------------------------------- 392
01.339 - DENUNCIAÇÃO CALUNIOSA --------------------------------------------------------------------------------- 393
01.340 - COMUNICAÇÃO FALSA DE CRIME OU CONTRAVENÇÃO ---------------------------------------------- 394
01.341 - AUTO-ACUSAÇÃO FALSA ------------------------------------------------------------------------------------- 394
01.342 - FALSO TESTEMUNHO OU FALSA PERÍCIA ----------------------------------------------------------------- 395
01.343 - DAR, OFERECER OU PROMETER DINHEIRO OU QUALQUER OUTRA VANTAGEM A
TESTEMUNHA, PERITO, CONTADOR, TRADUTOR OU INTÉRPRETE PARA FAZER AFIRMAÇÃO FALSA,
NEGAR OU CALAR A VERDADE. ----------------------------------------------------------------------------------------- 396
01.344 - COAÇÃO NO CURSO DO PROCESSO ------------------------------------------------------------------------ 398
01.345 - EXERCÍCIO ARBITRÁRIO DAS PRÓPRIAS RAZÕES -------------------------------------------------------- 399
01.346 - TIRAR, SUPRIMIR, DESTRUIR OU DANIFICAR COISA PRÓPRIA QUE SE ACHA EM PODER DE
TERCEIRO POR DETERMINAÇÃO JUDICIAL OU CONVENÇÃO ---------------------------------------------------- 400
01.347 - FRAUDE PROCESSUAL ----------------------------------------------------------------------------------------- 401
01.348 - FAVORECIMENTO PESSOAL ---------------------------------------------------------------------------------- 402
01.349 - FAVORECIMENTO REAL --------------------------------------------------------------------------------------- 403
01.350 - EXERCÍCIO ARBITRÁRIO OU ABUSO DE PODER ---------------------------------------------------------- 404
01.351 - FACILITAÇÃO / PROMOÇÃO DE FUGA DE PESSOA PRESA OU SUBMETIDA À MEDIDA DE
SEGURANÇA----------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 405
01.352 - EVASÃO MEDIANTE VIOLÊNCIA CONTRA A PESSOA---------------------------------------------------- 407
01.353 - ARREBATAMENTO DE PRESOS ------------------------------------------------------------------------------ 408
01.354 - MOTIM DE PRESOS --------------------------------------------------------------------------------------------- 409
01.355 - PATROCÍNIO INFIEL -------------------------------------------------------------------------------------------- 411
01.356 - SONEGAÇÃO DE PAPEL OU OBJETO DE VALOR PROBATÓRIO --------------------------------------- 412
01.357 - EXPLORAÇÃO DE PRESTÍGIO EM PROCEDIMENTOS JUDICIAIS -------------------------------------- 413
01.359 - DESOBEDIÊNCIA A DECISÃO JUDICIAL SOBRE PERDA OU SUSPENSÃO DE DIREITO ------------- 414
01.508 - CONTRATAÇÃO DE OPERAÇÃO DE CRÉDITO (ARTIGO 359-A DO CÓDIGO PENAL) -------------- 415
01.509 - INSCRIÇÃO DE DESPESAS NÃO EMPENHADAS EM RESTOS A PAGAR (ARTIGO 359-B DO
CÓDIGO PENAL) ------------------------------------------------------------------------------------------------------------ 416
ESTADO-MAIOR GERAL

01.510 - ASSUNÇÃO DE OBRIGAÇÃO NO ÚLTIMO ANO DO MANDATO OU LEGISLATURA (ARTIGO 359-C
DO CÓDIGO PENAL) ------------------------------------------------------------------------------------------------------- 418
01.511 - ORDENAÇÃO DE DESPESA NÃO AUTORIZADA (ARTIGO 359-D DO CÓDIGO PENAL)------------ 419
01.512 - PRESTAÇÃO DE GARANTIA GRACIOSA (ARTIGO 359-E DO CÓDIGO PENAL) ---------------------- 420
01.513 - NÃO CANCELAMENTO DE RESTOS A PAGAR (ARTIGO 359-F DO CÓDIGO PENAL) -------------- 421
01.514 - AUMENTO DE DESPESA TOTAL COM PESSOAL NO ÚLTIMO ANO DO MANDATO OU
LEGISLATURA (ARTIGO 359-G DO CÓDIGO PENAL) ---------------------------------------------------------------- 422
01.515 - OFERTA PÚBLICA OU COLOCAÇÃO DE TÍTULOS NO MERCADO (ARTIGO 359-H DO CÓDIGO
PENAL)------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ 423
08.430 - RECUSA DE MOEDA DE CURSO LEGAL --------------------------------------------------------------------- 424
08.450 - SIMULAÇÃO DA QUALIDADE DE FUNCIONÁRIO PÚBLICO -------------------------------------------- 425
08.460 - USO ILEGÍTIMO DE UNIFORME OU DISTINTIVO --------------------------------------------------------- 426
08.470 - EXERCÍCIO ILEGAL DE PROFISSÃO OU ATIVIDADE ------------------------------------------------------ 427
08.480 - EXERCÍCIO ILEGAL DO COMÉRCIO / OBRAS DE ARTE / COISAS ANTIGAS -------------------------- 428
08.660 - OMISSÃO DE COMUNICAÇÃO DE CRIME ----------------------------------------------------------------- 429
08.670 - INUMAÇÃO OU EXUMAÇÃO DE CADÁVER --------------------------------------------------------------- 430
08.680 - RECUSA DE DADOS SOBRE A PRÓPRIA IDENTIFICAÇÃO OU QUALIFICAÇÃO --------------------- 431
08.700 - VIOLAÇÃO DO PRIVILÉGIO POSTAL DA UNIÃO ---------------------------------------------------------- 431
00.000 - OUTROS TIPOS DE INFRAÇÕES CONTRA A ADMINISTRAÇÃO E FÉ PÚBLICA (DISCRIMINAR NO
HISTÓRICO)------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ 433
INFRAÇÕES CONTRA O SENTIMENTO RELIGIOSO E RESPEITO AOS MORTOS................................. 433
CRIMES CONTRA O SENTIMENTO RELIGIOSO E RESPEITO AOS MORTOS ...................................... 433
01.208 - ULTRAJE A CULTO E IMPEDIMENTO OU PERTURBAÇÃO DE ATO A ELE RELATIVO -------------- 433
01.210 - VIOLAÇÃO DE SEPULTURA ----------------------------------------------------------------------------------- 434
01.211 - DESTRUIÇÃO, SUBTRAÇÃO OU OCULTAÇÃO DE CADÁVER ------------------------------------------- 435
18.140 - REMOVER TECIDOS, ORGÃOS OU PARTES DO CORPO DE PESSOA OU CADÁVER, EM
DESACORDO COM AS DISPOSIÇÕES DA LEI 9.434 / 1997 --------------------------------------------------------- 437
18.150 - COMPRAR OU VENDER TECIDOS, ÓRGÃOS OU PARTES DO CORPO HUMANO ------------------ 438
18.160 - REALIZAR TRANSPLANTE OU ENXERTO UTILIZANDO TECIDOS, ÓRGÃOS OU PARTES DO CORPO
HUMANO DE QUE SE TEM CIÊNCIA TEREM SIDO OBTIDOS EM DESACORDO COM OS DISPOSITIVOS DA
LEI 9.434 / 1997 ------------------------------------------------------------------------------------------------------------ 439
18.170 - RECOLHER, TRANSPORTAR, GUARDAR OU DISTRIBUIR PARTES DO CORPO HUMANO DE QUE
SE TEM CIÊNCIA TEREM SIDO OBTIDOS EM DESACORDO COM OS DISPOSITIVOS DA LEI 9.434 / 1997
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 440
18.180 - REALIZAR TRANSPLANTE OU ENXERTO EM DESACORDO COM O DISPOSITIVO NO ART. 10 DA
LEI 9.434 / 1997 ------------------------------------------------------------------------------------------------------------ 442
18.190 - DEIXAR DE RECOMPOR CADÁVER, DEVOLVENDO-LHE ASPECTO CONDIGNO, PARA
SEPULTAMENTO OU DEIXAR DE ENTREGAR OU RETARDAR SUA ENTREGA AOS FAMILIARES OU
INTERESSADOS ------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 443
ESTADO-MAIOR GERAL

18.200 - PUBLICAR ANÚNCIO OU APELO PÚBLICO EM DESACORDO COM O DISPOSTO NO ART. 11 DA
LEI 9.434 / 1997 ------------------------------------------------------------------------------------------------------------ 444
00.000 - OUTROS TIPOS DE INFRAÇÕES CONTRA O SENTIMENTO RELIGIOSO E RESPEITO AOS MORTOS
(DISCRIMINAR NO HISTÓRICO) ----------------------------------------------------------------------------------------- 444
INFRAÇÕES RELATIVAS ÀS NORMAS PARA REPRESSÃO À PRODUÇÃO NÃO AUTORIZADA E AO
TRÁFICO ILÍCITO DE DROGAS ..................................................................................................... 445
CRIMES RELATIVOS ÀS NORMAS PARA REPRESSÃO À PRODUÇÃO NÃO AUTORIZADA E AO TRÁFICO
ILÍCITO DE DROGAS ................................................................................................................... 445
04.280 - USO E CONSUMO DE DROGAS ------------------------------------------------------------------------------ 445
04.330 - TRÁFICO ILÍCITO DE DROGAS -------------------------------------------------------------------------------- 446
04.331 - TRÁFICO ILÍCITO DE MATÉRIAS PRIMAS UTILIZADAS NA PREPARAÇÃO DE DROGAS ----------- 447
04.332 - CULTIVO DE PLANTAS UTILIZADAS NA PREPARAÇÃO DE DROGAS---------------------------------- 448
04.333 - UTILIZAÇÃO OU CONSENTIMENTO DE USO DE LOCAL OU BEM PARA TRÁFICO DE DROGAS- 450
04.334 - INCENTIVO AO USO OU CONSUMO DE DROGAS-------------------------------------------------------- 451
04.335 - OFERECIMENTO EVENTUAL AO CONSUMO DE DROGAS --------------------------------------------- 452
04.340 - FABRICO, VENDA OU POSSE DE APETRECHOS UTILIZADOS NA PREPARAÇÃO OU
TRANSFORMAÇÃO DE DROGAS ---------------------------------------------------------------------------------------- 453
04.350 - ASSOCIAÇÃO PARA O TRÁFICO DE DROGAS-------------------------------------------------------------- 454
04.351 - ASSOCIAÇÃO PARA O FINANCIAMENTO OU CUSTEIO DO TRÁFICO DE DROGAS ---------------- 455
04.360 - FINANCIAMENTO OU CUSTEIO DO TRÁFICO DE DROGAS -------------------------------------------- 456
04.370 - COLABORAÇÃO COMO INFORMANTE PARA O TRÁFICO DE DROGAS ------------------------------ 458
04.380 - PRESCRIÇÃO CULPOSA OU EXCESSIVA DE DROGAS ---------------------------------------------------- 459
04.390 - CONDUÇÃO DE EMBARCAÇÃO OU AERONAVE SOB EFEITO DE DROGAS ------------------------- 460
00.000 - OUTROS TIPOS DE INFRAÇÕES REFERENTES ÀS SUBSTÂNCIAS ENTORPECENTES OU QUE
DETERMINEM DEPENDÊNCIA FÍSICA OU PSÍQUICA (DISCRIMINAR NO HISTÓRICO) ----------------------- 461
CRIMES ELEITORAIS .................................................................................................................. 461
20.289 - INSCREVER-SE FRAUDULENTAMENTE ELEITOR --------------------------------------------------------- 461
20.290 - INDUZIR ALGUÉM A SE INSCREVER ELEITOR COM INFRAÇÃO DE QUALQUER DISPOSITIVO DO
CÓDIGO ELEITORAL ------------------------------------------------------------------------------------------------------- 462
20.291 - EFETUAR O JUIZ, FRAUDULENTAMENTE A INSCRIÇÃO DE ALISTANDO ---------------------------- 463
20.292 - NEGAR OU RETARDAR A AUTORIDADE JUDICIÁRIA, SEM FUNDAMENTO LEGAL, A INSCRIÇÃO
REQUERIDA ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 464
20.293 - PERTURBAR OU IMPEDIR DE QUALQUER FORMA O ALISTAMENTO ------------------------------- 464
20.295 - RETER TÍTULO ELEITORAL CONTRA A VONTADE DO ELEITOR ---------------------------------------- 465
20.296 - PROMOVER DESORDEM QUE PREJUDIQUE OS TRABALHOS ELEITORAIS ------------------------- 466
20.297 - IMPEDIR OU EMBARAÇAR O EXERCÍCIO DO SUFRÁGIO ----------------------------------------------- 466
20.298 - PRENDER OU DETER ELEITOR, MEMBRO DE MESA RECEPTORA, FISCAL, DELEGADO DE
PARTIDO OU CANDIDATO, COM VIOLAÇÃO DO DISPOSTO NO ART.236 DO CÓDIGO ELEITORAL ------ 467
ESTADO-MAIOR GERAL

20.299 - DAR, OFERECER, PROMETER, SOLICITAR OU RECEBER, PARA SI OU PARA OUTREM, DINHEIRO,
DÁDIVA OU QUALQUER OUTRA VANTAGEM, PARA OBTER OU DAR VOTO E PARA CONSEGUIR OU
PROMETER ABSTENÇÃO, AINDA QUE A OFERTA NÃO SEJA ACEITA ------------------------------------------- 468
20.300 - VALER-SE O SERVIDOR PÚBLICO DA SUA AUTORIDADE PARA COAGIR ALGUÉM A VOTAR OU
NÃO VOTAR EM DETERMINADO CANDIDATO OU PARTIDO ----------------------------------------------------- 470
20.301 - USAR DE VIOLÊNCIA OU GRAVE AMEAÇA PARA COAGIR ALGUÉM A VOTAR, OU NÃO VOTAR,
EM DETERMINADO CANDIDATO OU PARTIDO, AINDA QUE OS FINS VISADOS NÃO SEJAM
CONSEGUIDOS ------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 471
20.302 - PROMOVER, NO DIA DA ELEIÇÃO, COM O FIM DE IMPEDIR, EMBARAÇAR OU FRAUDAR O
EXERCÍCIO DO VOTO A CONCENTRAÇÃO DE ELEITORES, SOB QUALQUER FORMA, INCLUSIVE O
FORNECIMENTO GRATUITO DE ALIMENTO E TRANSPORTE COLETIVO --------------------------------------- 472
20.303 - MAJORAR OS PREÇOS DE UTILIDADES E SERVIÇOS NECESSÁRIOS À REALIZAÇÃO DE ELEIÇÕES,
TAIS COMO TRANSPORTE E ALIMENTAÇÃO DE ELEITORES, IMPRESSÃO, PUBLICIDADE E DIVULGAÇÃO
DE MATÉRIA ELEITORAL -------------------------------------------------------------------------------------------------- 472
20.304 - OCULTAR, SONEGAR AÇAMBARCAR OU RECUSAR NO DIA DA ELEIÇÃO O FORNECIMENTO,
NORMALMENTE A TODOS, DE UTILIDADES, ALIMENTAÇÃO E MEIOS DE TRANSPORTE, OU CONCEDER
EXCLUSIVIDADE DOS MESMOS A DETERMINADO PARTIDO OU CANDIDATO ------------------------------- 474
20.305 - INTERVIR AUTORIDADE ESTRANHA À MESA RECEPTORA, SALVO O JUIZ ELEITORAL, NO SEU
FUNCIONAMENTO SOB QUALQUER PRETEXTO -------------------------------------------------------------------- 475
20.306 - NÃO OBSERVAR A ORDEM EM QUE OS ELEITORES DEVEM SER CHAMADOS A VOTAR -------- 475
20.307 - FORNECER AO ELEITOR CÉDULA OFICIAL JÁ ASSINALADA OU POR QUALQUER FORMA
MARCADA ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 476
20.308 - RUBRICAR E FORNECER A CÉDULA OFICIAL EM OUTRA OPORTUNIDADE QUE NÃO A DE
ENTREGA DA MESMA AO ELEITOR------------------------------------------------------------------------------------- 477
20.309 - VOTAR OU TENTAR VOTAR MAIS DE UMA VEZ, OU EM LUGAR DE OUTREM -------------------- 478
20.310 - PRATICAR, OU PERMITIR MEMBRO DA MESA RECEPTORA QUE SEJA PRATICADA, QUALQUER
IRREGULARIDADE QUE DETERMINE A ANULAÇÃO DE VOTAÇÃO, SALVO NO CASO DO ART.311 (J
20.311) ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 478
20.311 - VOTAR EM SEÇÃO ELEITORAL EM QUE NÃO ESTÁ INSCRITO, SALVO NOS CASOS
EXPRESSAMENTE PREVISTOS, E PERMITIR, O PRESIDENTE DA MESA RECEPTORA, QUE O VOTO SEJA
ADMITIDO ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 479
20.312 - VIOLAR OU TENTAR VIOLAR O SIGILO DO VOTO -------------------------------------------------------- 480
20.313 - DEIXAR O JUIZ E OS MEMBROS DA JUNTA DE EXPEDIR O BOLETIM DE APURAÇÃO
IMEDIATAMENTE APÓS A APURAÇÃO DE CADA URNA E ANTES DE PASSAR A SUBSEQUENTE, SOB
QUALQUER PRETEXTO, E AINDA QUE DISPENSADA A EXPEDIÇÃO PELOS FISCAIS, DELEGADOS OU
CANDIDATOS PRESENTES ------------------------------------------------------------------------------------------------ 480
20.314 - DEIXAR O JUIZ E OS MEMBROS DA JUNTA DE RECOLHER AS CÉDULAS APURADAS NA
RESPECTIVA URNA, FECHÁ-LA E LACRÁ-LA, ASSIM QUE TERMINAR A APURAÇÃO DE CADA SEÇÃO E
ANTES DE PASSAR A SUBSEQUENTE, SOB QUALQUER PRETEXTO, E AINDA QUE DISPENSADA A
PROVIDÊNCIA PELOS FISCAIS, DELEGADOS OU CANDIDATOS PRESENTES ----------------------------------- 481
ESTADO-MAIOR GERAL

20.315 - ALTERAR NOS MAPAS OU NOS BOLETINS DE APURAÇÃO A VOTAÇÃO OBTIDA POR QUALQUER
CANDIDATO OU LANÇAR NESSES DOCUMENTOS VOTAÇÃO QUE NÃO CORRESPONDA ÀS CÉDULAS
APURADAS ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ 482
20.316 - NÃO RECEBER OU NÃO MENCIONAR NAS ATAS DA ELEIÇÃO OU DA APURAÇÃO OS PROTESTOS
DEVIDAMENTE FORMULADOS OU DEIXAR DE REMETÊ-LOS À INSTÂNCIA SUPERIOR--------------------- 483
20.317 - VIOLAR OU TENTAR VIOLAR O SIGILO DA URNA OU DOS INVÓLUCROS --------------------------- 483
20.318 - EFETUAR A MESA RECEPTORA A CONTAGEM DOS VOTOS DA URNA QUANDO QUALQUER
ELEITOR HOUVER VOTADO SOB IMPUGNAÇÃO (ART. 190)------------------------------------------------------ 484
20.319 - SUBSCREVER O ELEITOR MAIS DE UMA FICHA DE REGISTRO DE UM OU MAIS PARTIDOS ---- 485
20.320 - INSCREVER-SE O ELEITOR, SIMULTANEAMENTE, EM DOIS OU MAIS PARTIDOS ---------------- 486
20.321 - COLHER A ASSINATURA DO ELEITOR EM MAIS DE UMA FICHA DE REGISTRO DE PARTIDO --- 487
20.323 - DIVULGAR, NA PROPAGANDA, FATOS QUE SABE INVERÍDICOS EM RELAÇÃO A PARTIDOS OU
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 488
20.324 - CALUNIAR ALGUÉM, NA PROPAGANDA ELEITORAL, OU VISANDO FINS DE PROPAGANDA,
IMPUTANDO- LHE FALSAMENTE FATO DEFINIDO COMO CRIME----------------------------------------------- 489
20.325 - DIFAMAR ALGUÉM, NA PROPAGANDA ELEITORAL, OU VISANDO A FINS DE PROPAGANDA,
IMPUTANDO-LHE FATO OFENSIVO A SUA REPUTAÇÃO ---------------------------------------------------------- 490
20.326 - INJURIAR ALGUÉM, NA PROPAGANDA ELEITORAL, OU VISANDO A FINS DE PROPAGANDA,
OFENDENDO-LHE A DIGNIDADE OU O DECÔRO -------------------------------------------------------------------- 491
20.331 - INUTILIZAR, ALTERAR OU PERTURBAR MEIO DE PROPAGANDA DEVIDAMENTE EMPREGADO
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 492
20.332 - IMPEDIR O EXERCÍCIO DE PROPAGANDA ----------------------------------------------------------------- 493
20.334 - UTILIZAR ORGANIZAÇÃO COMERCIAL DE VENDAS, DISTRIBUIÇÃO DE MERCADORIAS,
PRÊMIOS E SORTEIOS PARA PROPAGANDA OU ALICIAMENTO DE ELEITORES ------------------------------ 493
20.335 - FAZER PROPAGANDA, QUALQUER QUE SEJA A SUA FORMA, EM LÍNGUA ESTRANGEIRA----- 494
20.337 - PARTICIPAR, O ESTRANGEIRO OU BRASILEIRO QUE NÃO ESTIVER NO GOZO DOS SEUS
DIREITOS POLÍTICOS, DE ATIVIDADES PARTIDÁRIAS, INCLUSIVE COMÍCIOS E ATOS DE PROPAGANDA
EM RECINTOS FECHADOS OU ABERTOS ------------------------------------------------------------------------------ 495
20.338 - NÃO ASSEGURAR O FUNCIONÁRIO A PRIORIDADE POSTAL PREVISTA NO ART. 239 DO CÓDIGO
ELEITORAL – LEI 4.737/1965 -------------------------------------------------------------------------------------------- 496
20.339 - DESTRUIR, SUPRIMIR OU OCULTAR URNA CONTENDO VOTOS, OU DOCUMENTOS RELATIVOS
À ELEIÇÃO ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 497
20.340 - FABRICAR, MANDAR FABRICAR, ADQUIRIR, FORNECER, AINDA QUE GRATUITAMENTE,
SUBTRAIR OU GUARDAR URNAS, OBJETOS, MAPAS, CÉDULAS OU PAPÉIS DE USO EXCLUSIVO DA
JUSTIÇA ELEITORAL -------------------------------------------------------------------------------------------------------- 498
20.341 - RETARDAR A PUBLICAÇÃO OU NÃO PUBLICAR, O DIRETOR OU QUALQUER OUTRO
FUNCIONÁRIO DE ÓRGÃO OFICIAL FEDERAL, ESTADUAL OU MUNICIPAL, AS DECISÕES, CITAÇÕES OU
INTIMAÇÕES DA JUSTIÇA ELEITORAL --------------------------------------------------------------------------------- 499
20.342 - NÃO APRESENTAR O ÓRGÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO, NO PRAZO LEGAL, DENÚNCIA OU
DEIXAR DE PROMOVER A EXECUÇÃO DE SENTENÇA CONDENATÓRIA---------------------------------------- 500
ESTADO-MAIOR GERAL

20.343 - NÃO CUMPRIR O JUIZ O DISPOSTO NO § 3º DO ART.357 DO CÓDIGO ELEITORAL – LEI
4.737/1965 ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ 501
20.344 - RECUSAR OU ABANDONAR O SERVIÇO ELEITORAL SEM JUSTA CAUSA---------------------------- 501
20.346 - VIOLAR O DISPOSTO NO ART.377 DO CÓDIGO ELEITORAL ------------------------------------------- 502
20.347 - RECUSAR ALGUÉM CUMPRIMENTO OU OBEDIÊNCIA A DILIGÊNCIAS, ORDENS OU INSTRUÇÕES
DA JUSTIÇA ELEITORAL OU PÔR EMBARAÇOS À SUA EXECUÇÃO ----------------------------------------------- 503
20.348 - FALSIFICAR, NO TODO OU EM PARTE, DOCUMENTO PÚBLICO, OU ALTERAR DOCUMENTO
PÚBLICO VERDADEIRO, PARA FINS ELEITORAIS -------------------------------------------------------------------- 503
20.349 - FALSIFICAR, NO TODO OU EM PARTE, DOCUMENTO PARTICULAR OU ALTERAR DOCUMENTO
PARTICULAR VERDADEIRO, PARA FINS ELEITORAIS --------------------------------------------------------------- 504
20.350 - OMITIR, EM DOCUMENTO PÚBLICO OU PARTICULAR, DECLARAÇÃO QUE DELE DEVIA
CONSTAR, OU NELE INSERIR OU FAZER INSERIR DECLARAÇÃO FALSA OU DIVERSA DA QUE DEVIA SER
ESCRITA, PARA FINS ELEITORAIS --------------------------------------------------------------------------------------- 505
20.352 - RECONHECER, COMO VERDADEIRA, NO EXERCÍCIO DA FUNÇÃO PÚBLICA, FIRMA OU LETRA
QUE O NÃO SEJA PARA FINS ELEITORAIS ----------------------------------------------------------------------------- 506
20.353 - FAZER USO DE QUALQUER DOS DOCUMENTOS FALSIFICADOS OU ALTERADOS, A QUE SE
REFEREM OS ARTIGOS 348 A 352 DO CÓDIGO ELEITORAL – LEI 4.737/1965 --------------------------------- 507
20.354 - OBTER, PARA USO PRÓPRIO, OU DE OUTREM, DOCUMENTO PÚBLICO OU PARTICULAR,
MATERIAL OU IDEOLOGICAMENTE FALSO PARA FINS ELEITORAIS -------------------------------------------- 508
33.390 - O USO DE ALTO-FALANTES E AMPLIFICADORES DE SOM, A PROMOÇÃO DE COMÍCIO OU
CARREATA NO DIA DA ELEIÇÃO ---------------------------------------------------------------------------------------- 509
33.400 - O USO NA PROPAGANDA ELEITORAL, DE SÍMBOLOS, FRASES OU IMAGENS, ASSOCIADAS OU
SEMELHANTES ÀS EMPREGADAS POR ÓRGÃO DO GOVERNO, EMPRESA PÚBLICA OU SOCIEDADE DE
ECONOMIA MISTA --------------------------------------------------------------------------------------------------------- 510
33.720 - OBTER ACESSO A SISTEMA DE TRATAMENTO AUTOMÁTICO DE DADOS USADO PELO SERVIÇO
ELEITORAL, A FIM DE ALTERAR A APURAÇÃO OU A CONTAGEM DE VOTOS --------------------------------- 511
33.721 - DESENVOLVER OU INTRODUZIR COMANDO, INSTRUÇÃO, OU PROGRAMA DE COMPUTADOR
CAPAZ DE DESTRUIR, APAGAR, ELIMINAR, ALTERAR, GRAVAR OU TRANSMITIR DADO, INSTRUÇÃO OU
PROGRAMA OU PROVOCAR QUALQUER OUTRO RESULTADO DIVERSO DO ESPERADO EM SISTEMA DE
TRATAMENTO AUTOMÁTICO DE DADOS USADOS PELO SERVIÇO ELEITORAL ------------------------------ 513
33.722 - CAUSAR, PROPOSITADAMENTE, DANO FÍSICO AO EQUIPAMENTO USADO NA VOTAÇÃO OU
NA TOTALIZAÇÃO DE VOTOS OU A SUAS PARTES ------------------------------------------------------------------ 514
34.100 - A ARREGIMENTAÇÃO DE ELEITOR OU A PROPAGANDA DE BOCA DE URNA---------------------- 515
34.101 - A DIVULGAÇÃO DE QUALQUER ESPÉCIE DE PROPAGANDA DE PARTIDOS POLÍTICOS OU DE
SEUS CANDIDATOS, MEDIANTE PUBLICAÇÕES, CARTAZES, CAMISAS, BONÉS, BROCHES OU DÍSTICOS
EM VESTUÁRIO ------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 516
00.000 - OUTROS TIPOS DE INFRAÇÕES CONTRA O SISTEMA ELEITORAL (DISCRIMINAR NO HISTÓRICO)
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 517
INFRAÇÕES CONTIDAS NO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR .............................................. 517
ESTADO-MAIOR GERAL

06.630 - OMITIR DIZERES OU SINAIS OSTENSIVOS SOBRE A NOCIVIDADE OU PERICULOSIDADE DE
PRODUTOS, NAS EMBALAGENS, NOS INVÓLUCROS, RECIPIENTES OU PUBLICIDADE --------------------- 517
06.631 - DEIXAR DE ALERTAR, MEDIANTE RECOMENDAÇÕES ESCRITAS OSTENSIVAS SOBRE A
PERICULOSIDADE DO SERVIÇO A SER PRESTADO ------------------------------------------------------------------ 518
06.640 - DEIXAR DE COMUNICAR À AUTORIDADE E AOS CONSUMIDORES A NOCIVIDADE OU
PERICULOSIDADE DE PRODUTOS CUJO CONHECIMENTO SEJA POSTERIOR A SUA COLOCAÇÃO NO
MERCADO ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 519
06.641 - DEIXAR DE RETIRAR DO MERCADO, IMEDIATAMENTE QUANDO DETERMINADO PELA
AUTORIDADE COMPETENTE, OS PRODUTOS NOCIVOS OU PERIGOSOS -------------------------------------- 521
06.650 - EXECUTAR SERVIÇO DE ALTO GRAU DE PERICULOSIDADE, CONTRARIANDO DETERMINAÇÃO
DE AUTORIDADE COMPETENTE ---------------------------------------------------------------------------------------- 522
06.660 - FAZER AFIRMAÇÃO FALSA OU ENGANOSA, OU OMITIR INFORMAÇÃO RELEVANTE, SOBRE A
NATUREZA, CARACTERÍSTICA, QUALIDADE, QUANTIDADE, SEGURANÇA, DESEMPENHO,
DURABILIDADE, PREÇO OU GARANTIA DE PRODUTOS OU SERVIÇOS ----------------------------------------- 523
06.670 - FAZER OU PROMOVER PUBLICIDADE QUE SABE OU DEVERIA SABER SER ENGANOSA OU
ABUSIVA --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 524
06.680 - FAZER OU PROMOVER PUBLICIDADE QUE SABE OU DEVERIA SABER SER CAPAZ DE INDUZIR O
CONSUMIDOR A SE COMPORTAR DE FORMA PREJUDICIAL OU PERIGOSA À SUA SAÚDE OU
SEGURANÇA----------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 526
06.690 - DEIXAR DE ORGANIZAR DADOS FÁTICOS, TÉCNICOS E CIENTÍFICOS QUE DÃO BASE À
PUBLICIDADE --------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 527
06.700 - EMPREGAR, NA REPARAÇÃO DE PRODUTOS, PEÇA OU COMPONENTES DE REPOSIÇÃO
USADOS, SEM AUTORIZAÇÃO DO CONSUMIDOR ------------------------------------------------------------------ 528
06.710 - UTILIZAR, NA COBRANÇA DE DÍVIDAS, DE AMEAÇA, COAÇÃO, CONSTRANGIMENTO FÍSICO OU
MORAL, AFIRMAÇÕES FALSAS, INCORRETAS OU ENGANOSAS OU DE QUALQUER OUTRO
PROCEDIMENTO QUE EXPONHA O CONSUMIDOR, INJUSTIFICADAMENTE, A RIDÍCULO OU INTERFIRA
EM SEU TRABALHO, DESCANSO OU LAZER -------------------------------------------------------------------------- 529
06.720 - IMPEDIR OU DIFICULTAR O ACESSO DO CONSUMIDOR ÀS INFORMAÇÕES QUE SOBRE ELE
CONSTEM EM CADASTROS, BANCO DE DADOS, FICHAS E REGISTROS ---------------------------------------- 531
06.730 - DEIXAR DE CORRIGIR IMEDIATAMENTE INFORMAÇÃO SOBRE CONSUMIDOR CONSTANTE DE
CADASTRO, BANCO DE DADOS, FICHAS OU REGISTROS, QUE SABE OU DEVERIA SABER SER INEXATA532
06.740 - DEIXAR DE ENTREGAR AO CONSUMIDOR O TERMO DE GARANTIA ADEQUADAMENTE
PREENCHIDO E COM ESPECIFICAÇÃO CLARA DE SEU CONTEÚDO --------------------------------------------- 533
CRIMES RESULTANTES DE PRECONCEITOS DE RAÇA OU DE COR - LEI 7716/89 (INCLUSIVE RELIGIÃO,
ETNIA, PROCEDÊNCIA NACIONAL) ...................................................................................................... 534
07.030 - IMPEDIR OU OBSTAR O ACESSO DE ALGUÉM, DEVIDAMENTE HABILITADO, A QUALQUER
CARGO DA ADMINISTRAÇÃO DIRETA OU INDIRETA, BEM COMO DAS CONCESSIONÁRIAS DE SERVIÇO
PÚBLICO---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 534
07.040 - NEGAR OU OBSTAR EMPREGO EM EMPRESA PRIVADA ----------------------------------------------- 535
ESTADO-MAIOR GERAL

07.050 - RECUSAR OU IMPEDIR ACESSO A ESTABELECIMENTO COMERCIAL, NEGANDO A SERVIR,
ATENDER OU RECEBER CLIENTE OU COMPRADOR ---------------------------------------------------------------- 535
07.060 - RECUSAR, NEGAR OU IMPEDIR A INSCRIÇÃO OU O INGRESSO DE ALUNO EM
ESTABELECIMENTO DE ENSINO PÚBLICO OU PRIVADO DE QUALQUER GRAU ------------------------------ 536
07.070 - IMPEDIR O ACESSO OU RECUSAR HOSPEDAGEM EM HOTEL, PENSÃO, ESTALAGEM OU
QUALQUER ESTABELECIMENTO SIMILAR ---------------------------------------------------------------------------- 537
07.080 - IMPEDIR O ACESSO OU RECUSAR ATENDIMENTO EM RESTAURANTES, BARES, CONFEITARIAS
OU LOCAIS SEMELHANTES ABERTOS AO PÚBLICO ----------------------------------------------------------------- 538
07.090 - IMPEDIR O ACESSO OU RECUSAR ATENDIMENTO EM ESTABELECIMENTOS ESPORTIVOS,
CASAS DE DIVERSÕES OU CLUBES SOCIAIS ABERTO AO PÚBLICO ---------------------------------------------- 539
07.100 - IMPEDIR O ACESSO OU RECUSAR ATENDIMENTO EM SALÕES DE CABELEIREIROS, BARBEIROS,
TERMAS OU CASAS DE MASSAGENS OU ESTABELECIMENTOS COM AS MESMAS FINALIDADES ------- 540
07.110 - IMPEDIR O ACESSO ÀS ENTRADAS SOCIAIS DE EDIFÍCIOS PÚBLICOS OU RESIDENCIAIS E
ELEVADORES OU ESCADA DE ACESSO AOS MESMOS ------------------------------------------------------------- 541
07.120 - IMPEDIR O ACESSO OU USO DE TRANSPORTES PÚBLICOS, COMO AVIÕES, NAVIOS, BARCAS,
BARCOS, ÔNIBUS, TRENS, METRÔ OU QUALQUER MEIO DE TRANSPORTE CONCEDIDO ----------------- 542
07.130 - IMPEDIR OU OBSTAR O ACESSO DE ALGUÉM AO SERVIÇO EM QUALQUER RAMO DAS FORÇAS
ARMADAS ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 543
07.140 - IMPEDIR OU OBSTAR, POR QUALQUER MEIO OU FORMA, O CASAMENTO OU CONVIVÊNCIA
FAMILIAR OU SOCIAL ----------------------------------------------------------------------------------------------------- 543
07.200 - PRATICAR, INDUZIR OU INCITAR A DISCRIMINAÇÃO OU PRECONCEITO DE RAÇA, COR, ETNIA,
RELIGIÃO OU PROCEDÊNCIA NACIONAL ----------------------------------------------------------------------------- 544
07.201 - FABRICAR, COMERCIALIZAR, DISTRIBUIR OU VEICULAR SÍMBOLOS, EMBLEMAS,
ORNAMENTOS, DISTINTIVOS, OU PROPAGANDA QUE UTILIZEM A CRUZ SUÁSTICA OU GAMADA, PARA
FIM DE DIVULGAÇÃO DO NAZISMO ----------------------------------------------------------------------------------- 544
CRIMES CONTRA AS LICITAÇÕES E CONTRATOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA – LEI 8.666/93, DE
21/06/93 .................................................................................................................................. 545
35.089 - DISPENSAR OU INEXIGIR LICITAÇÕES FORA DAS HIPÓTESES PREVISTAS EM LEI ---------------- 545
35.090 - FRUSTRAR OU FRAUDAR O CARÁTER COMPETITIVO DO PROCEDIMENTO LICITATÓRIO ----- 546
35.091 - PATROCINAR, DIRETA OU INDIRETAMENTE, A INSTAURAÇÃO DE LICITAÇÃO OU A
CELEBRAÇÃO DE CONTRATO -------------------------------------------------------------------------------------------- 547
35.092 - ADMITIR, POSSIBILITAR OU DAR CAUSA A QUALQUER MODIFICAÇÃO OU VANTAGEM,
INCLUSIVE PRORROGAÇÃO CONTRATUAL EM FAVOR DO ADJUDICATÁRIO --------------------------------- 548
35.093 - IMPEDIR, PERTURBAR OU FRAUDAR A REALIZAÇÃO DE PROCEDIMENTO LICITATÓRIO ------ 549
35.094 - DEVASSAR O SIGILO DE PROPOSTA APRESENTADA EM PROCEDIMENTO LICITATÓRIO ------- 550
35.095 - AFASTAR OU PROCURAR AFASTAR LICITANTE POR MEIO DE VIOLÊNCIA ------------------------- 551
35.096 - FRAUDAR, EM PREJUÍZO DA FAZENDA PÚBLICA, LICITAÇÃO INSTAURADA PARA AQUISIÇÃO
OU VENDAS DE BENS OU MERCADORIAS, OU CONTRATO ------------------------------------------------------- 552
35.097 - ADMITIR À LICITAÇÃO OU CELEBRAR CONTRATO COM EMPRESA OU PROFISSIONAL
DECLARADO INIDÔNEO -------------------------------------------------------------------------------------------------- 553
ESTADO-MAIOR GERAL

35.098 - OBSTAR, IMPEDIR OU DIFICULTAR, INJUSTAMENTE, A INSCRIÇÃO DE INTERESSADOS NOS
REGISTROS CADASTRAIS ------------------------------------------------------------------------------------------------- 554
00.000 - OUTROS TIPOS DE CRIMES CONTRA AS LICITAÇÕES E CONTRATOS DA ADMINISTRAÇÃO
PÚBLICA (DISCRIMINAR NO HISTÓRICO) ----------------------------------------------------------------------------------- 555
CRIMES PRATICADOS POR ABUSO DE AUTORIDADE ................................................................... 556
11.030 - ABUSO DE AUTORIDADE QUALQUER ATENTADO CONTRA: À LIBERDADE DE LOCOMOÇÃO; À
INVIOLABILIDADE DO DOMICÍLIO; AO SIGILO DA CORRESPONDÊNCIA; À LIBERDADE DE CONSCIÊNCIA E
DE CRENÇA; AO LIVRE EXERCÍCIO DO CULTO RELIGIOSO; À LIBERDADE DE ASSOCIAÇÃO; AOS DIREITOS
E GARANTIAS LEGAIS ASSEGURADOS AO EXERCÍCIO DO VOTO; AO DIREITO DE REUNIÃO; À
INCOLUMIDADE FÍSICA DO INDIVÍDUO; AOS DIREITOS E GARANTIAS LEGAIS ASSEGURADOS AO
EXERCÍCIO PROFISSIONAL ----------------------------------------------------------------------------------------------- 556
11.040 - ABUSO DE AUTORIDADE: ORDENAR OU EXECUTAR MEDIDA PRIVATIVA DA LIBERDADE
INDIVIDUAL, SEM AS FORMALIDADES LEGAIS OU COM ABUSO DE PODER; SUBMETER PESSOA SOB SUA
GUARDA OU CUSTÓDIA A VEXAME OU A CONSTRANGIMENTO NÃO AUTORIZADO EM LEI; DEIXAR DE
COMUNICAR, IMEDIATAMENTE, AO JUIZ COMPETENTE A PRISÃO OU DETENÇÃO DE QUALQUER
PESSOA; DEIXAR O JUIZ DE ORDENAR O RELAXAMENTO DE PRISÃO OU DETENÇÃO ILEGAL QUE LHE
SEJA COMUNICADA; LEVAR À PRISÃO E NELA DETER QUEM QUER QUE SE PROPONHA A PRESTAR
FIANÇA, PERMITIDA EM LEI; COBRAR O CARCEREIRO OU AGENTE DE DELEGADO DE POLÍCIA
CARCERAGEM, CUSTAS, EMOLUMENTOS OU QUALQUER OUTRA DESPESA, DESDE QUE A COBRANÇA
NÃO TENHA APOIO EM LEI, QUER QUANTO À ESPÉCIE QUER QUANTO AO SEU VALOR; RECUSAR O
CARCEREIRO OU AGENTE DE DELEGADO DE POLÍCIA RECIBO DE IMPORTÂNCIA RECEBIDA A TÍTULO DE
CARCERAGEM, CUSTAS, EMOLUMENTOS OU DE QUALQUER OUTRA DESPESA; O ATO LESIVO DA
HONRA OU DO PATRIMÔNIO DE PESSOA NATURAL OU JURÍDICA, QUANDO PRATICADO COM ABUSO
OU DESVIO DE PODER OU SEM COMPETÊNCIA LEGAL; PROLONGAR A EXECUÇÃO DE PRISÃO
TEMPORÁRIA, DE PENA OU DE MEDIDA DE SEGURANÇA, DEIXANDO DE EXPEDIR EM TEMPO
OPORTUNO OU DE CUMPRIR, IMEDIATAMENTE, ORDEM DE LIBERDADE ----------------------------------- 557
CRIMES CONTRA O SISTEMA DE ESTOQUES DE COMBUSTÍVEIS ................................................... 558
12.011 - QUEM ADQUIRIR, DISTRIBUIR E REVENDER DERIVADOS DE PETRÓLEO, GÁS NATURAL E SUAS
FRAÇÕES RECUPERÁVEIS, ÁLCOOL ETÍLICO HIDRATADO CARBURANTE E DEMAIS COMBUSTÍVEIS
LÍQUIDOS CARBURANTES, EM DESACORDO COM AS NORMAS ESTABELECIDAS NA FORMA DA LEI -- 558
12.012 - USAR GÁS LIQÜEFEITO DE PETRÓLEO EM MOTORES DE QUALQUER ESPÉCIE, SAUNAS,
CALDEIRAS E AQUECIMENTO DE PISCINAS, OU PARA FINS AUTOMOTIVOS, EM DESACORDO COM AS
NORMAS ESTABELECIDAS NA FORMA DA LEI ----------------------------------------------------------------------- 560
12.020 - CRIME CONTRA O PATRIMÔNIO, NA MODALIDADE DE USURPAÇÃO, PRODUZIR BENS OU
EXPLORAR MATÉRIA-PRIMA PERTENCENTES À UNIÃO, SEM AUTORIZAÇÃO LEGAL OU EM DESACORDO
COM AS OBRIGAÇÕES IMPOSTAS PELO TÍTULO AUTORIZATIVO ----------------------------------------------- 561
12.021 - CRIME CONTRA O PATRIMÔNIO QUEM SEM AUTORIZAÇÃO LEGAL ADQUIRIR, TRANSPORTAR,
INDUSTRIALIZAR, TIVER CONSIGO, CONSUMIR OU COMERCIALIZAR PRODUTOS OU MATÉRIA-PRIMA,
OBTIDOS NO CRIME DO 12.020 – ART. 2 DA LEI 8.176 DE 1991 ------------------------------------------------- 563
CRIMES DE RESPONSABILIDADE DOS PREFEITOS E VEREADORES ................................................. 564
ESTADO-MAIOR GERAL

14.101 - O PREFEITO QUE APROPRIAR-SE DE BENS OU RENDAS PÚBLICAS, OU DESVIÁ-LOS EM
PROVEITO PRÓPRIO OU ALHEIO --------------------------------------------------------------------------------------- 564
14.102 - O PREFEITO QUE UTILIZAR-SE, INDEVIDAMENTE, EM PROVEITO PRÓPRIO OU ALHEIO, DE
BENS, RENDAS OU SERVIÇOS PÚBLICOS------------------------------------------------------------------------------ 565
14.103 - O PREFEITO QUE DESVIAR, OU APLICAR INDEVIDAMENTE, RENDAS OU VERBAS PÚBLICAS - 566
14.104 - O PREFEITO QUE EMPREGAR SUBVENÇÕES, AUXÍLIOS, EMPRÉSTIMOS OU RECURSOS DE
QUALQUER NATUREZA, EM DESACORDO COM OS PLANOS OU PROGRAMAS A QUE SE DESTINAM -- 567
14.105 - O PREFEITO QUE ORDENAR OU EFETUAR DESPESAS NÃO AUTORIZADAS POR LEI, OU REALIZÁ-
LAS EM DESACORDO COM AS NORMAS FINANCEIRAS PERTINENTES ----------------------------------------- 568
14.106 - O PREFEITO QUE DEIXAR DE PRESTAR CONTAS ANUAIS DA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DO
MUNICÍPIO À CÂMARA DE VEREADORES, OU AO ÓRGÃO QUE A CONSTITUIÇÃO DO ESTADO INDICAR,
NOS PRAZOS E CONDIÇÕES ESTABELECIDOS ------------------------------------------------------------------------ 569
14.107 - O PREFEITO QUE DEIXAR DE PRESTAR CONTAS, NO DEVIDO TEMPO, AO ÓRGÃO COMPETENTE
DA APLICAÇÃO DE RECURSOS, EMPRÉSTIMOS, SUBVENÇÕES OU AUXÍLIOS INTERNOS OU EXTERNOS,
RECEBIDOS A QUALQUER TÍTULO-------------------------------------------------------------------------------------- 570
14.108 - O PREFEITO QUE CONTRAIR EMPRÉSTIMO, EMITIR APÓLICES, OU OBRIGAR O MUNICÍPIO POR
TÍTULOS DE CRÉDITO, SEM AUTORIZAÇÃO DA CÂMARA, OU EM DESACORDO COM A LEI -------------- 571
14.109 - O PREFEITO QUE CONCEDER EMPRÉSTIMO, AUXÍLIOS OU SUBVENÇÕES, SEM AUTORIZAÇÃO
DA CÂMARA, OU EM DESACORDO COM A LEI ---------------------------------------------------------------------- 572
14.110 - O PREFEITO QUE ALIENAR OU ONERAR BENS IMÓVEIS, OU RENDAS MUNICIPAIS, SEM
AUTORIZAÇÃO DA CÂMARA, OU EM DESACORDO COM A LEI -------------------------------------------------- 573
14.111 - O PREFEITO QUE ADQUIRIR BENS, OU REALIZAR SERVIÇOS E OBRAS, SEM CONCORRÊNCIA OU
COLETA DE PREÇOS, NOS CASOS EXIGIDOS EM LEI ---------------------------------------------------------------- 574
14.112 - O PREFEITO QUE ANTECIPAR OU INVERTER A ORDEM DE PAGAMENTO A CREDORES DO
MUNICÍPIO, SEM VANTAGEM PARA O ERÁRIO --------------------------------------------------------------------- 575
14.113 - O PREFEITO QUE NOMEAR, ADMITIR OU DESIGNAR SERVIDOR, CONTRA EXPRESSA
DISPOSIÇÃO DE LEI -------------------------------------------------------------------------------------------------------- 576
14.114 - O PREFEITO QUE NEGAR EXECUÇÃO A LEI FEDERAL, ESTADUAL OU MUNICIPAL, OU DEIXAR DE
CUMPRIR ORDEM JUDICIAL, SEM DAR O MOTIVO DA RECUSA OU DA IMPOSSIBILIDADE, POR ESCRITO,
À AUTORIDADE COMPETENTE ------------------------------------------------------------------------------------------ 577
14.115 - O PREFEITO QUE DEIXAR DE FORNECER CERTIDÕES DE ATOS OU CONTRATOS MUNICIPAIS,
DENTRO DO PRAZO ESTABELECIDO EM LEI -------------------------------------------------------------------------- 578
14.116 - O PREFEITO QUE DEIXAR DE ORDENAR A REDUÇÃO DO MONTANTE DA DÍVIDA
CONSOLIDADA, NOS PRAZOS ESTABELECIDOS EM LEI, QUANDO O MONTANTE ULTRAPASSAR O VALOR
RESULTANTE DA APLICAÇÃO DO LIMITE MÁXIMO FIXADO PELO SENADO FEDERAL ---------------------- 579
14.117 - O PREFEITO QUE ORDENAR OU AUTORIZAR A ABERTURA DE CRÉDITO EM DESACORDO COM
OS LIMITES ESTABELECIDOS PELO SENADO FEDERAL, SEM FUNDAMENTO NA LEI ORÇAMENTÁRIA OU
NA DE CRÉDITO ADICIONAL OU COM INOBSERVÂNCIA DE PRESCRIÇÃO LEGAL ---------------------------- 580
14.118 - O PREFEITO QUE DEIXAR DE PROMOVER OU DE ORDENAR, NA FORMA DA LEI, O
CANCELAMENTO, A AMORTIZAÇÃO OU A CONSTITUIÇÃO DE RESERVA PARA ANULAR OS EFEITOS DE
ESTADO-MAIOR GERAL

OPERAÇÃO DE CRÉDITO REALIZADA COM INOBSERVÂNCIA DE LIMITE, CONDIÇÃO OU MONTANTE
ESTABELECIDO EM LEI ---------------------------------------------------------------------------------------------------- 581
14.119 - O PREFEITO QUE DEIXAR DE PROMOVER OU DE ORDENAR A LIQUIDAÇÃO INTEGRAL DE
OPERAÇÃO DE CRÉDITO POR ANTECIPAÇÃO DE RECEITA ORÇAMENTÁRIA, INCLUSIVE OS RESPECTIVOS
JUROS E DEMAIS ENCARGOS, ATÉ O ENCERRAMENTO DO EXERCÍCIO FINANCEIRO ---------------------- 582
14.120 - O PREFEITO QUE ORDENAR OU AUTORIZAR, EM DESACORDO COM A LEI, A REALIZAÇÃO DE
OPERAÇÃO DE CRÉDITO COM QUALQUER UM DOS DEMAIS ENTES DA FEDERAÇÃO, INCLUSIVE SUAS
ENTIDADES DA ADMINISTRAÇÃO INDIRETA, AINDA QUE NA FORMA DE NOVAÇÃO,
REFINANCIAMENTO OU POSTERGAÇÃO DE DÍVIDA CONTRAÍDA ANTERIORMENTE ---------------------- 583
14.121 - O PREFEITO QUE CAPTAR RECURSOS A TÍTULO DE ANTECIPAÇÃO DE RECEITA DE TRIBUTO OU
CONTRIBUIÇÃO CUJO FATO GERADOR AINDA NÃO TENHA OCORRIDO -------------------------------------- 584
14.122 - O PREFEITO QUE ORDENAR OU AUTORIZAR A DESTINAÇÃO DE RECURSOS PROVENIENTES DA
EMISSÃO DE TÍTULOS PARA FINALIDADE DIVERSA DA PREVISTA NA LEI QUE A AUTORIZOU------------ 585
14.123 - O PREFEITO QUE REALIZAR OU RECEBER TRANSFERÊNCIA VOLUNTÁRIA EM DESACORDO COM
LIMITE OU CONDIÇÃO ESTABELECIDA EM LEI----------------------------------------------------------------------- 586
CRIMES RELATIVOS À SONEGAÇÃO FISCAL ................................................................................. 587
15.011 - PRESTAR DECLARAÇÃO FALSA OU OMITIR, TOTAL OU PARCIALMENTE, INFORMAÇÃO QUE
DEVA SER PRODUZIDA AOS AGENTES DAS PESSOAS JURÍDICAS DE DIREITO PÚBLICO INTERNO, COM A
INTENÇÃO DE EXIMIR-SE, TOTAL OU PARCIALMENTE, DO PAGAMENTO DE TRIBUTOS, TAXAS E
QUAISQUER ADICIONAIS DEVIDOS POR LEI ------------------------------------------------------------------------- 587
15.012 - INSERIR ELEMENTOS INEXATOS OU OMITIR, RENDIMENTOS OU OPERAÇÕES DE QUALQUER
NATUREZA EM DOCUMENTOS OU LIVROS EXIGIDOS PELAS LEIS FISCAIS, COM A INTENÇÃO DE
EXONERAR-SE DO PAGAMENTO DE TRIBUTOS DEVIDOS À FAZENDA PÚBLICA ----------------------------- 588
15.013 - ALTERAR FATURAS E QUAISQUER DOCUMENTOS RELATIVOS A OPERAÇÕES MERCANTIS COM
O PROPÓSITO DE FRAUDAR A FAZENDA PÚBLICA ----------------------------------------------------------------- 589
15.014 - FORNECER OU EMITIR DOCUMENTOS GRACIOSOS OU ALTERAR DESPESAS, MAJORANDO-AS,
COM O OBJETIVO DE OBTER DEDUÇÃO DE TRIBUTOS DEVIDOS À FAZENDA PÚBLICA, SEM PREJUÍZO
DAS SANÇÕES ADMINISTRATIVAS CABÍVEIS ------------------------------------------------------------------------ 590
15.015 - EXIGIR, PAGAR OU RECEBER, PARA SI OU PARA O CONTRIBUINTE BENEFICIÁRIO DA PAGA,
QUALQUER PERCENTAGEM SOBRE A PARCELA DEDUTÍVEL OU DEDUZIDA DO IMPOSTO DE RENDA
COMO INCENTIVO FISCAL ----------------------------------------------------------------------------------------------- 591
CRIMES CONTRA A SEGURANÇA NACIONAL ............................................................................... 592
16.080 - ENTRAR EM ENTENDIMENTO OU NEGOCIAÇÃO COM GOVERNO OU GRUPO ESTRANGEIRO,
OU SEUS AGENTES, PARA PROVOCAR GUERRA OU ATOS DE HOSTILIDADE CONTRA O BRASIL --------- 592
16.090 - TENTAR SUBMETER O TERRITÓRIO NACIONAL, OU PARTE DELE, AO DOMÍNIO, OU À
SOBERANIA DE OUTRO PAÍS -------------------------------------------------------------------------------------------- 594
16.100 - ALICIAR INDIVÍDUOS DE OUTRO PAÍS PARA INVASÃO DO TERRITÓRIO NACIONAL------------- 595
16.110 - TENTAR DESMEMBRAR PARTE DO TERRITÓRIO NACIONAL PARA CONSTITUIR PAÍS
INDEPENDENTE ------------------------------------------------------------------------------------------------------------ 597
ESTADO-MAIOR GERAL

16.120 - IMPORTAR OU INTRODUZIR, NO TERRITÓRIO NACIONAL, POR QUALQUER FORMA, SEM
AUTORIZAÇÃO DA AUTORIDADE FEDERAL COMPETENTE, ARMAMENTO OU MATERIAL MILITAR
PRIVATIVO DAS FORÇAS ARMADAS ----------------------------------------------------------------------------------- 599
16.130 - COMUNICAR, ENTREGAR OU PERMITIR A COMUNICAÇÃO OU A ENTREGA, A GOVERNO OU
GRUPO ESTRANGEIRO, OU A ORGANIZAÇÃO OU GRUPO DE EXISTÊNCIA ILEGAL, DE DADOS,
DOCUMENTOS OU CÓPIAS DE DOCUMENTOS, PLANOS, CÓDIGOS, CIFRAS OU ASSUNTOS QUE, NO
INTERESSE DO ESTADO BRASILEIRO, SÃO CLASSIFICADOS COMO SIGILOSOS------------------------------- 600
16.131 - COMUNICAR, ENTREGAR OU PERMITIR A COMUNICAÇÃO COM O OBJETIVO DE REALIZAR
ATOS DE ESPIONAGEM, MANTER SERVIÇO DE ESPIONAGEM OU DELE PARTICIPAR ---------------------- 602
16.132 - REALIZAR ATIVIDADE AEROFOTOGRÁFICA OU DE SENSOREAMENTO REMOTO, EM QUALQUER
PARTE DO TERRITÓRIO NACIONAL ------------------------------------------------------------------------------------ 603
16.133 - OCULTAR OU PRESTAR AUXÍLIO A ESPIÃO, SABENDO-O TAL, PARA SUBTRAÍ-LO À AÇÃO DA
AUTORIDADE PÚBLICA --------------------------------------------------------------------------------------------------- 605
16.134 - OBTER OU REVELAR, PARA FIM DE ESPIONAGEM, DESENHOS, PROJETOS, FOTOGRAFIAS,
NOTÍCIAS OU INFORMAÇÕES A RESPEITO DE TÉCNICAS, DE TECNOLOGIAS, DE COMPONENTES, DE
EQUIPAMENTOS, DE INSTALAÇÕES OU DE SISTEMAS DE PROCESSAMENTO AUTOMATIZADO DE
DADOS, EM USO OU EM DESENVOLVIMENTO NO PAÍS, REPUTADOS ESSENCIAIS PARA A SUA DEFESA,
SEGURANÇA OU ECONOMIA, QUE DEVEM PERMANECER EM SEGREDO ------------------------------------ 606
16.140 - FACILITAR, CULPOSAMENTE, A PRÁTICA DE QUALQUER DOS CRIMES PREVISTOS NOS ARTS. 12
E 13 DA LEI 7.170 DE 1983 ----------------------------------------------------------------------------------------------- 608
16.150 - PRATICAR SABOTAGEM CONTRA INSTALAÇÕES MILITARES, MEIOS DE COMUNICAÇÕES,
MEIOS E VIAS DE TRANSPORTE, ESTALEIROS, PORTOS, AEROPORTOS, FÁBRICAS, USINAS, BARRAGEM,
DEPÓSITOS E OUTRAS INSTALAÇÕES CONGÊNERES ATRAVÉS DE DANO, DESTRUIÇÃO OU
NEUTRALIZAÇÃO DE MEIOS DE DEFESA OU DE SEGURANÇA; PARALISAÇÃO, TOTAL OU PARCIAL, DE
ATIVIDADE OU SERVIÇOS PÚBLICOS REPUTADOS ESSENCIAIS PARA A DEFESA, A SEGURANÇA OU A
ECONOMIA DO PAÍS------------------------------------------------------------------------------------------------------- 609
16.160 - INTEGRAR OU MANTER ASSOCIAÇÃO, PARTIDO, COMITÊ, ENTIDADE DE CLASSE OU
GRUPAMENTO QUE TENHA POR OBJETIVO A MUDANÇA DO REGIME VIGENTE OU DO ESTADO DE
DIREITO, POR MEIOS VIOLENTOS OU COM O EMPREGO DE GRAVE AMEAÇA ------------------------------ 611
16.170 - TENTAR MUDAR, COM EMPREGO DE VIOLÊNCIA OU GRAVE AMEAÇA, A ORDEM, O REGIME
VIGENTE OU O ESTADO DE DIREITO ----------------------------------------------------------------------------------- 613
16.180 - TENTAR IMPEDIR, COM EMPREGO DE VIOLÊNCIA OU GRAVE AMEAÇA, O LIVRE EXERCÍCIO DE
QUALQUER DOS PODERES DA UNIÃO OU DOS ESTADOS -------------------------------------------------------- 614
16.190 - APODERAR-SE OU EXERCER O CONTROLE DE AERONAVE, EMBARCAÇÃO OU VEÍCULO DE
TRANSPORTE COLETIVO, COM EMPREGO DE VIOLÊNCIA OU GRAVE AMEAÇA À TRIPULAÇÃO OU A
PASSAGEIROS --------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 616
16.200 - DEVASTAR, SAQUEAR, EXTORQUIR, ROUBAR, SEQUESTRAR, MANTER EM CÁRCERE PRIVADO,
INCENDIAR, DEPREDAR, PROVOCAR EXPLOSÃO, PRATICAR ATENTADO PESSOAL OU ATOS DE
TERRORISMO, POR INCONFORMISMO POLÍTICO OU PARA OBTENÇÃO DE FUNDOS DESTINADOS À
MANUTENÇÃO DE ORGANIZAÇÕES POLÍTICAS CLANDESTINAS OU SUBVERSIVAS ------------------------ 618
ESTADO-MAIOR GERAL

16.210 - REVELAR SEGREDO OBTIDO EM RAZÃO DE CARGO, EMPREGO OU FUNÇÃO PÚBLICA,
RELATIVAMENTE A PLANOS, AÇÕES OU OPERAÇÕES MILITARES OU POLICIAIS CONTRA REBELDES,
INSURRETOS OU REVOLUCIONÁRIOS --------------------------------------------------------------------------------- 620
16.221 - FAZER, EM PÚBLICO, PROPAGANDA DE PROCESSOS VIOLENTOS OU ILEGAIS PARA ALTERAÇÃO
DA ORDEM POLÍTICA OU SOCIAL--------------------------------------------------------------------------------------- 621
16.222 - FAZER, EM PÚBLICO, PROPAGANDA DE DISCRIMINAÇÃO RACIAL, DE LUTA PELA VIOLÊNCIA
ENTRE AS CLASSES SOCIAIS, DE PERSEGUIÇÃO RELIGIOSA ------------------------------------------------------ 623
16.223 - FAZER, EM PÚBLICO, PROPAGANDA DE GUERRA ------------------------------------------------------- 624
16.224 - FAZER, EM PÚBLICO, PROPAGANDA DE QUALQUER CRIME PREVISTO NA LEI 7.170 / 1983-- 626
16.231 - INCITAR À SUBVERSÃO DA ORDEM POLÍTICA OU SOCIAL--------------------------------------------- 627
16.232 - INCITAR À ANIMOSIDADE ENTRE AS FORÇAS ARMADAS OU ENTRE ESTAS E AS CLASSES
SOCIAIS OU AS INSTITUIÇÕES CIVIS ----------------------------------------------------------------------------------- 629
16.233 - INCITAR À LUTA COM VIOLÊNCIA ENTRE AS CLASSES SOCIAIS--------------------------------------- 630
16.234 - INCITAR À PRÁTICA DE QUALQUER CRIME PREVISTO NA LEI 7.170 / 1983 (SEGURANÇA NACIONAL)
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 632
16.240 - CONSTITUIR, INTEGRAR OU MANTER ORGANIZAÇÃO ILEGAL DE TIPO MILITAR, DE QUALQUER
FORMA OU NATUREZA ARMADA OU NÃO, COM OU SEM FARDAMENTO, COM FINALIDADE
COMBATIVA----------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 633
16.250 - FAZER FUNCIONAR, DE FATO, AINDA QUE SOB FALSO NOME OU FORMA SIMULADA, PARTIDO
POLÍTICO OU ASSOCIAÇÃO DISSOLVIDOS POR FORÇA DE DISPOSIÇÃO LEGAL OU DE DECISÃO JUDICIAL
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 634
16.260 - CALUNIAR OU DIFAMAR O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, O DO SENADO FEDERAL, O DA
CÂMARA DOS DEPUTADOS OU O DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL, IMPUTANDO-LHES FATO
DEFINIDO COMO CRIME OU FATO OFENSIVO À REPUTAÇÃO --------------------------------------------------- 635
16.270 - OFENDER A INTEGRIDADE CORPORAL OU A SAÚDE DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA, O DO
SENADO FEDERAL, O DA CÂMARA DOS DEPUTADOS OU O DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL -------- 637
16.280 - ATENTAR CONTRA A LIBERDADE PESSOAL DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA OU DO SENADO
FEDERAL OU DA CÂMARA DOS DEPUTADOS OU DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL---------------------- 638
16.290 - MATAR O PRESIDENTE DA REPÚBLICA OU DO SENADO FEDERAL OU DA CÂMARA DOS
DEPUTADOS OU DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL -------------------------------------------------------------- 640
CRIMES CONTRA O SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL ................................................................. 641
17.020 - IMPRIMIR, REPRODUZIR OU, DE QUALQUER MODO, FABRICAR OU PÔR EM CIRCULAÇÃO, SEM
AUTORIZAÇÃO ESCRITA DA SOCIEDADE EMISSORA, CERTIFICADO, CAUTELA OU OUTRO DOCUMENTO
REPRESENTATIVO DE TÍTULO OU VALOR MOBILIÁRIO OU FABRICAR, DIVULGAR, DISTRIBUIR OU FAZER
DISTRIBUIR PROSPECTO OU MATERIAL DE PROPAGANDA RELATIVO AOS PAPÉIS ------------------------- 641
17.030 - DIVULGAR INFORMAÇÃO FALSA OU PREJUDICIALMENTE INCOMPLETA SOBRE INSTITUIÇÃO
FINANCEIRA ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 642
17.040 - GERIR FRAUDULENTAMENTE INSTITUIÇÃO FINANCEIRA --------------------------------------------- 644
ESTADO-MAIOR GERAL

17.050 - O ADMINISTRADOR DE INSTITUIÇÃO FINANCEIRA, O GERENTE, O DIRETOR, O INTERVENTOR,
O LIQÜIDANTE OU O SÍNDICO QUE APROPRIAR-SE, DE DINHEIRO, TÍTULO, VALOR OU QUALQUER
OUTRO BEM MÓVEL DE QUE TEM A POSSE, OU DESVIÁ-LO EM PROVEITO PRÓPRIO OU ALHEIO ----- 644
17.060 - INDUZIR OU MANTER EM ERRO, SÓCIO, INVESTIDOR OU REPARTIÇÃO PÚBLICA COMPETENTE,
RELATIVAMENTE A OPERAÇÃO OU SITUAÇÃO FINANCEIRA, SONEGANDO-LHE INFORMAÇÃO OU
PRESTANDO-A FALSAMENTE ------------------------------------------------------------------------------------------- 645
17.071 - EMITIR, OFERECER OU NEGOCIAR, DE QUALQUER MODO, TÍTULOS OU VALORES
MOBILIÁRIOS FALSOS OU FALSIFICADOS ---------------------------------------------------------------------------- 647
MOBILIÁRIOS SEM REGISTRO PRÉVIO DE EMISSÃO JUNTO À AUTORIDADE COMPETENTE, EM
CONDIÇÕES DIVERGENTES DAS CONSTANTES DO REGISTRO OU IRREGULARMENTE REGISTRADOS - 648
MOBILIÁRIOS SEM LASTRO OU GARANTIA SUFICIENTES, NOS TERMOS DA LEGISLAÇÃO ---------------- 649
MOBILIÁRIOS SEM AUTORIZAÇÃO PRÉVIA DA AUTORIDADE COMPETENTE, QUANDO LEGALMENTE
EXIGIDA ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 650
17.080 - EXIGIR, JURO, COMISSÃO OU QUALQUER TIPO DE REMUNERAÇÃO SOBRE OPERAÇÃO DE
CRÉDITO OU DE SEGURO, ADMINISTRAÇÃO DE FUNDO MÚTUO OU FISCAL OU DE CONSÓRCIO,
SERVIÇO DE CORRETAGEM OU DISTRIBUIÇÃO DE TÍTULOS ----------------------------------------------------- 652
17.090 - FRAUDAR A FISCALIZAÇÃO OU O INVESTIDOR, INSERINDO OU FAZENDO INSERIR, EM
DOCUMENTO COMPROBATÓRIO DE INVESTIMENTO EM TÍTULOS OU VALORES MOBILIÁRIOS,
DECLARAÇÃO FALSA OU DIVERSA DA QUE DEVERIA CONSTAR ------------------------------------------------- 653
17.100 - FAZER INSERIR ELEMENTO FALSO OU OMITIR ELEMENTO EXIGIDO PELA LEGISLAÇÃO, EM
DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS DE INSTITUIÇÃO FINANCEIRA, SEGURADORA OU INSTITUIÇÃO
INTEGRANTE DO SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE TÍTULOS DE VALORES MOBILIÁRIOS ------------------- 654
17.110 - MANTER OU MOVIMENTAR RECURSO OU VALOR PARALELAMENTE À CONTABILIDADE
EXIGIDA PELA LEGISLAÇÃO ---------------------------------------------------------------------------------------------- 654
17.120 - DEIXAR, O EX-ADMINISTRADOR DE INSTITUIÇÃO FINANCEIRA, DE APRESENTAR, AO
INTERVENTOR, LIQUIDANTE, OU SÍNDICO, NOS PRAZOS E CONDIÇÕES ESTABELECIDAS EM LEI AS
INFORMAÇÕES, DECLARAÇÕES OU DOCUMENTOS DE SUA RESPONSABILIDADE-------------------------- 655
17.140 - APRESENTAR, EM LIQUIDAÇÃO EXTRAJUDICIAL, OU EM FALÊNCIA DE INSTITUIÇÃO
FINANCEIRA, DECLARAÇÃO DE CRÉDITO OU RECLAMAÇÃO FALSA, OU JUNTAR A ELAS TÍTULO FALSO
OU SIMULADO-------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 655
17.150 - MANIFESTAR-SE FALSAMENTE O INTERVENTOR, O LIQUIDANTE A RESPEITO DE ASSUNTO
RELATIVO À INTERVENÇÃO, LIQUIDAÇÃO EXTRAJUDICIAL OU FALÊNCIA DE INSTITUIÇÃO FINANCEIRA
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 656
17.160 - FAZER OPERAR, SEM A DEVIDA AUTORIZAÇÃO, INSTITUIÇÃO FINANCEIRA, INCLUSIVE DE
DISTRIBUIÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS OU DE CÂMBIO ------------------------------------------------------ 656
17.170 - O ADMINISTRADOR DE INSTITUIÇÃO FINANCEIRA, O GERENTE, O DIRETOR, O INTERVENTOR,
O LIQÜIDANTE OU O SÍNDICO QUE TOMAR OU RECEBER, DIRETA OU INDIRETAMENTE, EMPRÉSTIMO,
ESTADO-MAIOR GERAL

OU ADIANTAMENTO, OU DEFERÍ-LO A CONTROLADOR, A ADMINISTRADOR, A MEMBRO DE CONSELHO
ESTATUTÁRIO, AOS RESPECTIVOS CÔNJUGES, AOS ASCENDENTES, OU DESCENDENTES, A PARENTES
NA LINHA COLATERAL ATÉ O 2º GRAU, CONSANGÜÍNEOS OU AFINS, OU A SOCIEDADE CUJO CONTROLE
SEJA POR ELA EXERCIDO, DIRETA OU INDIRETAMENTE, OU POR QUALQUER DESSAS PESSOAS; EM
NOME PRÓPRIO, COMO CONTROLADOR OU NA CONDIÇÃO DE ADMINISTRADOR DA SOCIEDADE,
CONCEDER OU RECEBER ADIANTAMENTO DE HONORÁRIOS, REMUNERAÇÃO, SALÁRIO OU QUALQUER
OUTRO PAGAMENTO; DE FORMA DISFARÇADA, PROMOVER A DISTRIBUIÇÃO OU RECEBER LUCROS DE
INSTITUIÇÃO FINANCEIRA ----------------------------------------------------------------------------------------------- 658
17.180 - VIOLAR SIGILO DE OPERAÇÃO OU DE SERVIÇO PRESTADO POR INSTITUIÇÃO FINANCEIRA OU
INTEGRANTE DO SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE TÍTULOS MOBILIÁRIOS DE QUE TENHA
CONHECIMENTO, EM RAZÃO DE OFÍCIO ----------------------------------------------------------------------------- 658
17.190 - OBTER, MEDIANTE FRAUDE, FINANCIAMENTO EM INSTITUIÇÃO FINANCEIRA ----------------- 659
17.200 - APLICAR, EM FINALIDADE DIVERSA DA PREVISTA EM LEI OU CONTRATO, RECURSOS
PROVENIENTES DE FINANCIAMENTO CONCEDIDO POR INSTITUIÇÃO FINANCEIRA OFICIAL OU POR
INSTITUIÇÃO CREDENCIADA PARA REPASSÁ-LO ------------------------------------------------------------------- 659
17.210 - ATRIBUIR-SE, OU ATRIBUIR A TERCEIRO, FALSA IDENTIDADE, PARA REALIZAÇÃO DE
OPERAÇÃO DE CÂMBIO -------------------------------------------------------------------------------------------------- 660
17.220 - EFETUAR OPERAÇÃO DE CÂMBIO NÃO AUTORIZADA, COM O FIM DE PROMOVER EVASÃO DE
DIVISAS DO PAÍS ----------------------------------------------------------------------------------------------------------- 661
17.230 - OMITIR, RETARDAR OU PRATICAR, O FUNCIONÁRIO PÚBLICO, CONTRA DISPOSIÇÃO
EXPRESSA DE LEI, ATO DE OFÍCIO NECESSÁRIO AO REGULAR FUNCIONAMENTO DO SISTEMA
FINANCEIRO NACIONAL, BEM COMO A PRESERVAÇÃO DOS INTERESSES E VALORES DA ORDEM
ECONÔMICO-FINANCEIRA----------------------------------------------------------------------------------------------- 661
CRIMES RELATIVOS AO ESTATUTO DO ÍNDIO.............................................................................. 662
19.581 - ESCARNECER DE CERIMÔNIA, RITO, USO, COSTUME OU TRADIÇÕES CULTURAIS INDÍGENAS,
VILIPENDIÁ-LOS OU PERTURBAR, DE QUALQUER MODO, A SUA PRÁTICA----------------------------------- 662
19.582 - UTILIZAR O ÍNDIO OU COMUNIDADE INDÍGENA COMO OBJETO DE PROPAGANDA TURÍSTICA
OU DE EXIBIÇÃO PARA FINS LUCRATIVOS ---------------------------------------------------------------------------- 663
19.583 - PROPICIAR, POR QUALQUER MEIO, A AQUISIÇÃO, O USO E A DISSEMINAÇÃO DE BEBIDAS
ALCOÓLICAS, NOS GRUPOS TRIBAIS OU ENTRE ÍNDIOS NÃO INTEGRADOS --------------------------------- 664
CRIMES DE LAVAGEM OU OCULTAÇÃO DE BENS, DIREITOS E VALORES ........................................ 665
21.011 - OCULTAR OU DISSIMULAR A NATUREZA, ORIGEM, LOCALIZAÇÃO, DISPOSIÇÃO,
MOVIMENTAÇÃO OU PROPRIEDADE DE BENS, DIREITOS OU VALORES PROVENIENTES, DIRETA OU
INDIRETAMENTE, DE CRIME DE TRÁFICO ILÍCITO DE SUBSTÂNCIAS ENTORPECENTES OU DROGAS AFINS
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 665
INDIRETAMENTE, DE CRIME DE TERRORISMO---------------------------------------------------------------------- 666
ESTADO-MAIOR GERAL

INDIRETAMENTE, DE CRIME DE CONTRABANDO OU TRÁFICO DE ARMAS, MUNIÇÕES OU MATERIAL
DESTINADO À SUA PRODUÇÃO ----------------------------------------------------------------------------------------- 667
INDIRETAMENTE, DE CRIME DE EXTORSÃO MEDIANTE SEQUESTRO------------------------------------------ 668
INDIRETAMENTE, DE CRIME CONTRA A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA, INCLUSIVE A EXIGÊNCIA, PARA SI
OU PARA OUTREM, DIRETA OU INDIRETAMENTE, DE QUALQUER VANTAGEM, COMO CONDIÇÃO OU
PREÇO PARA A PRÁTICA OU OMISSÃO DE ATOS ADMINISTRATIVOS ------------------------------------------ 669
INDIRETAMENTE, DE CRIME CONTRA O SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL---------------------------------- 670
INDIRETAMENTE, DE CRIME PRATICADO POR ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA --------------------------------- 671
INDIRETAMENTE, DE CRIME PRATICADO POR PARTICULAR CONTRA A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
ESTRANGEIRA--------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 671
CRIMES CONTRA A ORDEM TRIBUTÁRIA, ECONÔMICA E CONTRA AS RELAÇÕES DE CONSUMO .... 672
23.011 - O PARTICULAR QUE SUPRIMIR OU REDUZIR TRIBUTO, OU CONTRIBUIÇÃO SOCIAL E
QUALQUER ACESSÓRIO, MEDIANTE A OMISSÃO DE INFORMAÇÃO OU PRESTAR DECLARAÇÃO FALSA
ÀS AUTORIDADES FAZENDÁRIA ---------------------------------------------------------------------------------------- 672
QUALQUER ACESSÓRIO, FRAUDAR A FISCALIZAÇÃO TRIBUTÁRIA, INSERINDO ELEMENTOS INEXATOS,
OU OMITINDO OPERAÇÃO DE QUALQUER NATUREZA, EM DOCUMENTO OU LIVRO EXIGIDO PELA LEI
FISCAL ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ 674
QUALQUER ACESSÓRIO, FALSIFICAR OU ALTERAR NOTA FISCAL, FATURA, DUPLICATA, NOTA DE
VENDA, OU QUALQUER OUTRO DOCUMENTO RELATIVO À OPERAÇÃO TRIBUTÁVEL -------------------- 675
QUALQUER ACESSÓRIO, ELABORAR, DISTRIBUIR, FORNECER, EMITIR OU UTILIZAR DOCUMENTO QUE
SAIBA OU DEVA SABER FALSO OU INEXATO ------------------------------------------------------------------------- 676
QUALQUER ACESSÓRIO, NEGAR OU DEIXAR DE FORNECER, QUANDO OBRIGATÓRIO, NOTA FISCAL OU
DOCUMENTO EQUIVALENTE, RELATIVA À VENDA DE MERCADORIA OU PRESTAÇÃO DE SERVIÇO,
EFETIVAMENTE REALIZADA, OU FORNECÊ-LA EM DESACORDO COM A LEGISLAÇÃO --------------------- 678
QUALQUER ACESSÓRIO, FAZER DECLARAÇÃO FALSA OU OMITIR DECLARAÇÃO SOBRE RENDAS, BENS
ESTADO-MAIOR GERAL

OU FATOS, OU EMPREGAR OUTRA FRAUDE, PARA EXIMIR-SE, TOTAL OU PARCIALMENTE, DE
PAGAMENTO DE TRIBUTO ----------------------------------------------------------------------------------------------- 679
QUALQUER ACESSÓRIO, DEIXAR DE RECOLHER, NO PRAZO LEGAL, VALOR DE TRIBUTO OU DE
CONTRIBUIÇÃO SOCIAL, DESCONTADO OU COBRADO, NA QUALIDADE DE SUJEITO PASSIVO DE
OBRIGAÇÃO E QUE DEVERIA RECOLHER AOS COFRES PÚBLICOS ---------------------------------------------- 680
QUALQUER ACESSÓRIO, EXIGIR, PAGAR OU RECEBER, PARA SI OU PARA O CONTRIBUINTE
BENEFICIÁRIO, QUALQUER PERCENTAGEM SOBRE A PARCELA DEDUTÍVEL OU DEDUZIDA DE IMPOSTO
OU DE CONTRIBUIÇÃO COMO INCENTIVO FISCAL ----------------------------------------------------------------- 680
QUALQUER ACESSÓRIO, DEIXAR DE APLICAR, OU APLICAR EM DESACORDO COM O ESTATUÍDO,
INCENTIVO FISCAL OU PARCELAS DE IMPOSTO LIBERADAS POR ÓRGÃO OU ENTIDADE DE
DESENVOLVIMENTO ------------------------------------------------------------------------------------------------------ 682
QUALQUER ACESSÓRIO, UTILIZAR OU DIVULGAR PROGRAMA DE PROCESSAMENTO DE DADOS QUE
PERMITA AO SUJEITO PASSIVO DA OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA POSSUIR INFORMAÇÃO CONTÁBIL
DIVERSA DAQUELA QUE É, POR LEI, FORNECIDA À FAZENDA PÚBLICA --------------------------------------- 682
23.031 - O FUNCIONÁRIO PÚBLICO QUE EXTRAVIAR LIVRO OFICIAL, PROCESSO FISCAL OU QUALQUER
DOCUMENTO, DE QUE TENHA A GUARDA EM RAZÃO DA FUNÇÃO; SONEGÁ-LO, OU INUTILIZÁ-LO,
TOTAL OU PARCIALMENTE, ACARRETANDO PAGAMENTO INDEVIDO OU INEXATO DE TRIBUTO OU
CONTRIBUIÇÃO SOCIAL -------------------------------------------------------------------------------------------------- 682
23.032 - O FUNCIONÁRIO PÚBLICO QUE EXIGIR, SOLICITAR OU RECEBER, PARA SI OU PARA OUTREM,
DIRETA OU INDIRETAMENTE, AINDA QUE FORA DA FUNÇÃO, OU ANTES, DE INICIAR SEU EXERCÍCIO,
MAS EM RAZÃO DELA, VANTAGEM INDEVIDA; OU ACEITAR PROMESSA DE TAL VANTAGEM, PARA
DEIXAR DE LANÇAR OU COBRAR TRIBUTO OU CONTRIBUIÇÃO SOCIAL, OU COBRÁ-LOS PARCIALMENTE
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 684
23.033 - O FUNCIONÁRIO PÚBLICO QUE PATROCINAR, DIRETA OU INDIRETAMENTE, INTERESSE
PRIVADO PERANTE A ADMINISTRAÇÃO FAZENDÁRIA, VALENDO-SE DA QUALIDADE DE FUNCIONÁRIO
PÚBLICO---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 685
23.041 - ABUSAR DO PODER ECONÔMICO, DOMINANDO O MERCADO OU ELIMINANDO, TOTAL OU
PARCIALMENTE, A CONCORRÊNCIA MEDIANTE: AJUSTE OU ACORDO DE EMPRESAS; AQUISIÇÃO DE
ACERVOS DE EMPRESAS OU COTAS, AÇÕES, TÍTULOS OU DIREITOS; COALIZÃO, INCORPORAÇÃO,
FUSÃO OU INTEGRAÇÃO DE EMPRESAS; CONCENTRAÇÃO DE AÇÕES, TÍTULOS, COTAS, OU DIREITOS
EM PODER DE EMPRESA, EMPRESAS COLIGADAS OU CONTROLADAS, OU PESSOAS FÍSICAS; CESSAÇÃO
PARCIAL OU TOTAL DAS ATIVIDADES DA EMPRESA; IMPEDIMENTO À CONSTITUIÇÃO,
FUNCIONAMENTO OU DESENVOLVIMENTO DE EMPRESA CONCORRENTE --------------------------------- 686
23.042 - FORMAR ACORDO, CONVÊNIO, AJUSTE OU ALIANÇA ENTRE OFERTANTES, VISANDO À
FIXAÇÃO ARTIFICIAL DE PREÇOS OU QUANTIDADES VENDIDAS OU PRODUZIDAS; AO CONTROLE
ESTADO-MAIOR GERAL

REGIONALIZADO DO MERCADO POR EMPRESA OU GRUPO DE EMPRESAS; AO CONTROLE, EM
DETRIMENTO DA CONCORRÊNCIA, DE REDE DE DISTRIBUIÇÃO OU DE FORNECEDORES----------------- 687
23.043 - DISCRIMINAR PREÇOS DE BENS OU DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS POR AJUSTES OU ACORDO
DE GRUPO ECONÔMICO, COM O FIM DE ESTABELECER MONOPÓLIO, OU DE ELIMINAR, TOTAL OU
PARCIALMENTE, A CONCORRÊNCIA ----------------------------------------------------------------------------------- 687
23.044 - AÇAMBARCAR, SONEGAR, DESTRUIR OU INUTILIZAR BENS DE PRODUÇÃO OU DE CONSUMO,
COM O FIM DE ESTABELECER MONOPÓLIO OU DE ELIMINAR, TOTAL OU PARCIALMENTE, A
CONCORRÊNCIA------------------------------------------------------------------------------------------------------------ 687
23.045 - PROVOCAR OSCILAÇÃO DE PREÇOS EM DETRIMENTO DE EMPRESA CONCORRENTE OU
VENDEDOR DE MATÉRIA-PRIMA, MEDIANTE AJUSTE OU ACORDO, OU POR OUTRO MEIO
FRAUDULENTO ------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 688
23.046 - VENDER MERCADORIAS ABAIXO DO PREÇO DE CUSTO, COM O FIM DE IMPEDIR A
CONCORRÊNCIA------------------------------------------------------------------------------------------------------------ 688
23.047 - ELEVAR SEM JUSTA CAUSA O PREÇO DE BEM OU SERVIÇO, VALENDO-SE DE POSIÇÃO
DOMINANTE NO MERCADO--------------------------------------------------------------------------------------------- 688
23.051 - EXIGIR EXCLUSIVIDADE DE PROPAGANDA, TRANSMISSÃO OU DIFUSÃO DE PUBLICIDADE, EM
DETRIMENTO DE CONCORRÊNCIA------------------------------------------------------------------------------------- 689
23.052 - SUBORDINAR A VENDA DE BEM OU A UTILIZAÇÃO DE SERVIÇO À AQUISIÇÃO DE OUTRO BEM,
OU AO USO DE DETERMINADO SERVIÇO----------------------------------------------------------------------------- 689
23.053 - SUJEITAR A VENDA DE BEM OU A UTILIZAÇÃO DE SERVIÇO À AQUISIÇÃO DE QUANTIDADE
ARBITRARIAMENTE DETERMINADA ----------------------------------------------------------------------------------- 690
23.054 - RECUSAR-SE, SEM JUSTA CAUSA, O DIRETOR, ADMINISTRADOR, OU GERENTE DE EMPRESA A
PRESTAR À AUTORIDADE COMPETENTE OU PRESTÁ-LA DE MODO INEXATO, INFORMAÇÕES SOBRE O
CUSTO DE PRODUÇÃO OU PREÇO DE VENDA ----------------------------------------------------------------------- 691
23.061 - VENDER OU OFERECER À VENDA MERCADORIA, OU CONTRATAR OU OFERECER SERVIÇO, POR
PREÇO SUPERIOR AO OFICIALMENTE TABELADO, AO FIXADO POR ÓRGÃO OU ENTIDADE
GOVERNAMENTAL, E AO ESTABELECIDO EM REGIME LEGAL DE CONTROLE -------------------------------- 692
23.062 - APLICAR FÓRMULA DE REAJUSTAMENTO DE PREÇOS OU INDEXAÇÃO DE CONTRATO
PROIBIDA, OU DIVERSA DAQUELA QUE FOR LEGALMENTE ESTABELECIDA, OU FIXADA POR
AUTORIDADE COMPETENTE -------------------------------------------------------------------------------------------- 693
23.063 - EXIGIR, COBRAR OU RECEBER QUALQUER VANTAGEM OU IMPORTÂNCIA ADICIONAL DE
PREÇO TABELADO, CONGELADO, ADMINISTRADO, FIXADO OU CONTROLADO PELO PODER PÚBLICO,
INCLUSIVE POR MEIO DA ADOÇÃO OU DE AUMENTO DE TAXA OU OUTRO PERCENTUAL, INCIDENTE
SOBRE QUALQUER CONTRATAÇÃO ----------------------------------------------------------------------------------- 694
23.071 - FAVORECER OU PREFERIR, SEM JUSTA CAUSA, COMPRADOR OU FREGUÊS, RESSALVADOS OS
SISTEMAS DE ENTREGA AO CONSUMO POR INTERMÉDIO DE DISTRIBUIDORES OU REVENDEDORES 695
23.072 - VENDER OU EXPOR À VENDA MERCADORIA CUJA EMBALAGEM, TIPO, ESPECIFICAÇÃO, PESO
OU COMPOSIÇÃO ESTEJA EM DESACORDO COM AS PRESCRIÇÕES LEGAIS, OU QUE NÃO
CORRESPONDA À RESPECTIVA CLASSIFICAÇÃO OFICIAL --------------------------------------------------------- 696
ESTADO-MAIOR GERAL

23.073 - MISTURAR GÊNEROS E MERCADORIAS DE ESPÉCIES DIFERENTES, PARA VENDÊ-LOS OU EXPÔ-
LOS À VENDA COMO PUROS; MISTURAR GÊNEROS E MERCADORIAS DE QUALIDADES DESIGUAIS PARA
VENDÊ-LOS OU EXPÔ-LOS À VENDA POR PREÇO ESTABELECIDO PARA OS DE MAIS ALTO CUSTO ----- 697
23.074 - FRAUDAR PREÇOS POR MEIO DE ALTERAÇÃO, SEM MODIFICAÇÃO ESSENCIAL OU DE
QUALIDADE, DE ELEMENTOS TAIS COMO DENOMINAÇÃO, SINAL EXTERNO, MARCA, EMBALAGEM,
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA, DESCRIÇÃO, VOLUME, PESO, PINTURA OU ACABAMENTO DE BEM OU
SERVIÇO; DIVISÃO EM PARTES DE BEM OU SERVIÇO, HABITUALMENTE OFERECIDO À VENDA EM
CONJUNTO; JUNÇÃO DE BENS OU SERVIÇOS, COMUMENTE OFERECIDOS À VENDA EM SEPARADO;
AVISO DE INCLUSÃO DE INSUMO NÃO EMPREGADO NA PRODUÇÃO DO BEM OU NA PRESTAÇÃO DOS
SERVIÇOS -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 698
23.075 - ELEVAR O VALOR COBRADO NAS VENDAS A PRAZO DE BENS OU SERVIÇOS, MEDIANTE A
EXIGÊNCIA DE COMISSÃO OU DE TAXA DE JUROS ILEGAIS------------------------------------------------------- 698
23.076 - SONEGAR INSUMOS OU BENS, RECUSANDO-SE A VENDÊ-LOS A QUEM PRETENDA COMPRÁ-
LOS NAS CONDIÇÕES PUBLICAMENTE OFERTADAS, OU RETÊ-LOS PARA O FIM DE ESPECULAÇÃO ---- 698
23.077 - INDUZIR O CONSUMIDOR OU USUÁRIO A ERRO, POR VIA DE INDICAÇÃO OU AFIRMAÇÃO
FALSA OU ENGANOSA SOBRE A NATUREZA, QUALIDADE DO BEM OU SERVIÇO, UTILIZANDO-SE DE
QUALQUER MEIO, INCLUSIVE A VEICULAÇÃO OU DIVULGAÇÃO PUBLICITÁRIA ---------------------------- 699
23.078 - DESTRUIR, INUTILIZAR OU DANIFICAR MATÉRIA-PRIMA OU MERCADORIA, COM O FIM DE
PROVOCAR ALTA DE PREÇO, EM PROVEITO PRÓPRIO OU DE TERCEIROS ------------------------------------ 700
23.079 - VENDER, TER EM DEPÓSITO PARA VENDER OU EXPOR À VENDA OU, DE QUALQUER FORMA,
ENTREGAR MATÉRIA-PRIMA OU MERCADORIA, EM CONDIÇÕES IMPRÓPRIAS AO CONSUMO -------- 701
CRIMES RELATIVOS AOS SERVIÇOS POSTAIS............................................................................... 702
24.036 - FALSIFICAR, FABRICANDO OU ADULTERANDO, SELO, OUTRA FÓRMULA DE FRANQUEAMENTO
OU VALE-POSTAL; USO DE SELO, FÓRMULA DE FRANQUEAMENTO OU VALE-POSTAL FALSIFICADOS;
IMPORTA OU EXPORTA, ADQUIRE, VENDE, TROCA, CEDE, EMPRESTA, GUARDA, FORNECE, UTILIZA OU
RESTITUI À CIRCULAÇÃO, SELO, OUTRA FÓRMULA DE FRANQUEAMENTO OU VALE-POSTAL
FALSIFICADOS; SUPRESSÃO DE SINAIS DE UTILIZAÇÃO ----------------------------------------------------------- 702
24.037 - SUPRIMIR, EM SELO, OUTRA FÓRMULA DE FRANQUEAMENTO OU VALE-POSTAL, QUANDO
LEGÍTIMOS, COM O FIM DE TORNÁ-LOS NOVAMENTE UTILIZÁVEIS; CARIMBO OU SINAL INDICATIVO
DE SUA UTILIZAÇÃO; FORMA ASSIMILADA; USA, VENDE, FORNECE OU GUARDA, DEPOIS DE
ALTERADO, SELO, OUTRA FÓRMULA DE FRANQUEAMENTO OU VALE-POSTAL; USA OU RESTITUI A
CIRCULAÇÃO, EMBORA RECEBIDO DE BOA FÉ, SELO, OUTRA FÓRMULA DE FRANQUEAMENTO OU
VALE-POSTAL, DEPOIS DE CONHECER A FALSIDADE OU ALTERAÇÃO; PETRECHOS DE FALSIFICAÇÃO DE
SELO, FÓRMULA DE FRANQUEAMENTO OU VALE POSTAL ------------------------------------------------------ 704
24.038 - FABRICAR, ADQUIRIR, FORNECER, AINDA QUE GRATUITAMENTE, POSSUIR, GUARDAR OU
COLOCAR EM CIRCULAÇÃO OBJETO ESPECIALMENTE DESTINADO À FALSIFICAÇÃO DE SELO, OUTRA
FÓRMULA DE FRANQUEAMENTO OU VALE-POSTAL; REPRODUÇÃO E ADULTERAÇÃO DE PEÇA
FILATÉLICA------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 705
24.039 - REPRODUZIR OU ALTERAR SELO OU PEÇA FILATÉLICA DE VALOR PARA COLEÇÃO, SALVO
QUANDO A REPRODUÇÃO OU A ALTERAÇÃO ESTIVER VISIVELMENTE ANOTADA NA FACE OU NO
ESTADO-MAIOR GERAL

VERSO DO SELO OU PEÇA; QUEM, PARA FINS DE COMÉRCIO, FAZ USO DE SELO OU PEÇA FILATÉLICA DE
VALOR PARA COLEÇÃO, ILEGALMENTE REPRODUZIDOS OU ALTERADOS------------------------------------ 706
24.040 - DEVASSAR INDEVIDAMENTE O CONTEÚDO DE CORRESPONDÊNCIA FECHADA DIRIGIDA A
OUTREM; APOSSAR, INDEVIDAMENTE, DE CORRESPONDÊNCIA ALHEIA, EMBORA NÃO FECHADA,
PARA SONEGÁ-LA OU DESTRUÍ-LA NO TODO OU EM PARTE ---------------------------------------------------- 707
24.041 - VIOLAR SEGREDO PROFISSIONAL, INDISPENSÁVEL À MANUTENÇÃO DO SIGILO DA
CORRESPONDÊNCIA MEDIANTE: DIVULGAÇÃO DE NOMES DE PESSOAS QUE MANTENHAM, ENTRE SI,
CORRESPONDÊNCIA; DIVULGAÇÃO, NO TODO OU EM PARTE, DE ASSUNTO OU TEXTO DE
CORRESPONDÊNCIA DE QUE, EM RAZÃO DO OFÍCIO, SE TENHA CONHECIMENTO; REVELAÇÃO DO
NOME DE ASSINANTE DE CAIXA POSTAL OU O NÚMERO DESTA QUANDO HOUVER PEDIDO EM
CONTRÁRIO DO USUÁRIO; REVELAÇÃO DO MODO PELO QUAL OU DO LOCAL ESPECIAL EM QUE
QUALQUER PESSOA RECEBE CORRESPONDÊNCIA ----------------------------------------------------------------- 708
24.042 - COLETAR, TRANSPORTAR, TRANSMITIR OU DISTRIBUIR, SEM OBSERVÂNCIA DAS CONDIÇÕES
LEGAIS, OBJETOS DE QUALQUER NATUREZA SUJEITOS AO MONOPÓLIO DA UNIÃO, AINDA QUE PAGAS
AS TARIFAS POSTAIS OU DE TELEGRAMAS; QUEM PROMOVE OU FACILITA O CONTRABANDO POSTAL
OU PRATIQUE QUALQUER ATO QUE IMPORTE EM VIOLAÇÃO DO MONOPÓLIO EXERCIDO PELA UNIÃO
SOBRE OS SERVIÇOS POSTAIS E DE TELEGRAMAS------------------------------------------------------------------ 710
CRIME RELATIVO AOS SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES .......................................................... 711
25.183 – DESENVOLVER, CLANDESTINAMENTE, ATIVIDADES DE TELECOMUNICAÇÃO; QUEM, DIRETA
OU INDIRETAMENTE, CONCORRER PARA O CRIME ---------------------------------------------------------------- 711
CRIMES RELATIVOS AO CÓDIGO DE TELECOMUNICAÇÕES .......................................................... 712
26.056 - PRATICA CRIME DE VIOLAÇÃO DE TELECOMUNICAÇÃO QUEM, TRANSGREDINDO LEI OU
REGULAMENTO, EXIBA AUTÓGRAFO OU QUALQUER DOCUMENTO DO ARQUIVO, DIVULGUE OU
COMUNIQUE, INFORME OU CAPTE, TRANSMITA A OUTREM, OU UTILIZE O CONTEÚDO, RESUMO,
SIGNIFICADO, INTERPRETAÇÃO, INDICAÇÃO OU EFEITO DE COMUNICAÇÃO DIRIGIDA A TERCEIRO;
PRATICA TAMBÉM, CRIME DE VIOLAÇÃO DE TELECOMUNICAÇÕES QUEM, ILEGALMENTE, RECEBER,
DIVULGAR OU UTILIZAR TELECOMUNICAÇÃO INTERCEPTADA ------------------------------------------------ 712
26.070 - INSTALAR OU UTILIZAR DE TELECOMUNICAÇÕES, SEM OBSERVÂNCIA DO DISPOSTO NA LEI
4.117/1962 E NOS REGULAMENTOS --------------------------------------------------------------------------------- 713
00.000 - OUTROS TIPOS DE INFRAÇÕES CONTIDAS NAS DEMAIS LEIS ESPECIAIS (DISCRIMINAR NO
HISTÓRICO)------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ 714
INFRAÇÕES AMBIENTAIS RELATIVOS ÀS ATIVIDADES POTENCIALMENTE POLUIDORAS E/OU
DEGRADADORAS DO MEIO AMBIENTE....................................................................................... 714
CRIMES E INFRAÇÕES AMBIENTAIS RELATIVOS ÀS ATIVIDADES POTENCIALMENTE POLUIDORAS
E/OU DEGRADADORAS DO MEIO AMBIENTE.............................................................................. 718
27.105 - PRESTAR INFORMAÇÃO FALSA OU ADULTERAR DADO TÉCNICO SOLICITADO PELOS ORGAOS
DE MEIO AMBIENTE E SUAS ENTIDADES VINCULADAS, INDEPENDENTEMENTE DE DOLO. -------------- 718
27.106 - OBSTAR OU DIFICULTAR A AÇÃO FISCALIZADORA DOS ÓRGÃOS DE MEIO AMBIENTE E SUAS
ENTIDADES VINCULADAS. ----------------------------------------------------------------------------------------------- 721
ESTADO-MAIOR GERAL

27.109 - FUNCIONAR SEM AUTORIZAÇÃO AMBIENTAL DE FUNCIONAMENTO, DESDE QUE NÃO
AMPARADO POR TERMO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA COM O ÓRGÃO OU ENTIDADE AMBIENTAL
COMPETENTE, SE NÃO CONSTATADA A EXISTÊNCIA DE POLUIÇÃO OU DEGRADAÇÃO AMBIENTAL. - 722
27.110 - FUNCIONAR SEM AUTORIZAÇÃO AMBIENTAL DE FUNCIONAMENTO, DESDE QUE NÃO
AMPARADO POR TERMO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA COM O ÓRGÃO OU ENTIDADE AMBIENTAL
COMPETENTE, SE CONSTATADA A EXISTÊNCIA DE POLUIÇÃO OU DEGRADAÇÃO AMBIENTAL. -------- 724
27.112 - INSTALAR, CONSTRUIR, TESTAR, OPERAR OU AMPLIAR ATIVIDADE EFETIVA OU
POTENCIALMENTE POLUIDORA OU DEGRADADORA DO MEIO AMBIENTE SEM AS LICENÇAS DE
INSTALAÇÃO OU DE OPERAÇÃO, DESDE QUE NÃO AMPARADO POR TERMO DE AJUSTAMENTO DE
CONDUTA COM O ÓRGÃO OU ENTIDADE AMBIENTAL COMPETENTE, SE NÃO CONSTATADA A
EXISTÊNCIA DE POLUIÇÃO OU DEGRADAÇÃO AMBIENTAL. ----------------------------------------------------- 727
POTENCIALMENTE POLUIDORA OU DEGRADADORA DO MEIO AMBIENTE SEM LICENÇAS DE
INSTALAÇÃO OU DE OPERAÇÃO, SE CONSTATADA A EXISTÊNCIA DE POLUIÇÃO OU DEGRADAÇÃO
AMBIENTAL. ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 729
POTENCIALMENTE POLUIDORA OU DEGRADADORA DO MEIO AMBIENTE EM ÁREA DE RESERVA LEGAL
SEM LICENÇA OU AUTORIZAÇÃO AMBIENTAL OU EM DESACORDO COM ELA. (SEM DEGRADAÇÃO
AMBIENTAL). --------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 731
27.127 - CAUSAR POLUIÇÃO OU DEGRADAÇÃO AMBIENTAL DE QUALQUER NATUREZA QUE RESULTE
OU POSSA RESULTAR EM DANO ÀS ESPÉCIES ANIMAIS, COM O PERECIMENTO DE ESPÉCIMES DA
FAUNA AQUÁTICA --------------------------------------------------------------------------------------------------------- 733
27.128 - CAUSAR POLUIÇÃO DE QUALQUER NATUREZA EM NÍVEIS TAIS QUE RESULTEM OU POSSAM
RESULTAR EM DANOS À SAÚDE HUMANA, OU QUE PROVOQUEM A MORTANDADE DE ANIMAIS OU A
DESTRUIÇÃO SIGNIFICATIVA DA FLORA OU DEIXAR DE ADOTAR, QUANDO ASSIM O EXIGIR A
AUTORIDADE COMPETENTE, MEDIDAS DE PRECAUÇÃO EM CASO DE RISCO DE DANO AMBIENTAL
GRAVE OU IRREVERSÍVEL ------------------------------------------------------------------------------------------------ 736
27.131 - CAUSAR POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA PREJUDICANDO O BEM ESTAR OU SEGURANÇA DA
POPULAÇÃO, SEM DANOS À SAÚDE HUMANA --------------------------------------------------------------------- 739
27.134 – EXECUTAR PESQUISA, LAVRA OU EXTRAÇÃO DE RECURSOS MINEIRAIS SEM A COMPETENTE
AUTORIZAÇÃO, PERMISSÃO, CONCESSÃO OU LICENÇA, OU EM DESACORDO COM A OBTIDA --------- 742
27.135 - FABRICAR, TRANSPORTAR, COMERCIALIZAR OU ARMAZENAR PRODUTOS EM DESACORDO
COM AS NORMAS E PADRÕES AMBIENTAIS VIGENTES, QUE IMPLIQUEM DANO À SAÚDE HUMANA,
MEIO AMBIENTE OU RECURSOS HÍDRICOS -------------------------------------------------------------------------- 744
27.136 - TRANSPORTAR, COMERCIALIZAR, ARMAZENAR, DISPOR OU UTILIZAR RESÍDUOS PERIGOSOS
EM FABRICAÇÃO DE PRODUTOS SEM LICENCIAMENTO AMBIENTAL OU EM DESACORDO COM ELE - 746
27.137 – DISSEMINAR DOENÇA OU PRAGA OU ESPÉCIES QUE POSSAM CAUSAR DANOS À
AGRICULTURA, À PECUÁRIA, À FAUNA, À FLORA OU AOS ECOSSISTEMAS----------------------------------- 748
INFRAÇÕES AMBIENTAIS RELATIVAS AOS RECURSOS HÍDRICOS .................................................. 750
ESTADO-MAIOR GERAL

28.204 - EXTRAIR ÁGUA SUBTERRÂNEA, CAPTAR OU DERIVAR ÁGUAS SUPERFICIAIS PARA FINS DE
CONSUMO HUMANO, SEM A RESPECTIVA OUTORGA ------------------------------------------------------------ 750
28.211 - OBSTAR OU DIFICULTAR A AÇÃO FISCALIZADORA ------------------------------------------------------ 752
28.220 - FRAUDAR OS MEDIDORES DE VAZÃO, QUANDO EXIGIDOS NA CONCESSÃO DA PORTARIA DE
OUTORGA ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 753
00.000 - OUTRAS INFRAÇÕES CONTRA OS RECURSOS HÍDRICOS (DISCRIMINAR NO HISTÓRICO) ------ 755
INFRAÇÕES CONTRA O ORDENAMENTO URBANO, O PATRIMÔNIO CULTURAL E CONTRA A
ADMINISTRAÇÃO AMBIENTAL................................................................................................... 756
29.001 - DESTRUIR, INUTILIZAR OU DETERIORAR BEM ESPECIALMENTE PROTEGIDO POR LEI, ATO
ADMINISTRATIVO OU DECISÃO JUDICIAL. --------------------------------------------------------------------------- 756
29.002 - ALTERAR O ASPECTO OU ESTRUTURA DE EDIFICAÇÃO OU LOCAL ESPECIALMENTE PROTEGIDO
POR LEI, ATO ADMINISTRATIVO OU DECISÃO JUDICIAL ---------------------------------------------------------- 758
29.003 - PROMOVER CONSTRUÇÃO EM SOLO NÃO EDIFICÁVEL, OU NO SEU ENTORNO----------------- 760
29.004 - PICHAR, GRAFITAR OU POR OUTRO MEIO CONSPURCAR EDIFICAÇÃO OU MONUMENTO
URBANO --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 762
29.005 - FAZER O FUNCIONÁRIO PÚBLICO AFIRMAÇÃO FALSA OU ENGANOSA, OMITIR A VERDADE,
SONEGAR INFORMAÇÕES OU DADOS TÉCNICO-CIENTÍFICOS EM PROCEDIMENTOS DE AUTORIZAÇÃO
OU DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL --------------------------------------------------------------------------------- 764
29.006 - CONCEDER O FUNCIONÁRIO PÚBLICO LICENÇA, AUTORIZAÇÃO OU PERMISSÃO EM
DESACORDO COM AS NORMAS AMBIENTAIS ----------------------------------------------------------------------- 766
29.007 - DEIXAR, AQUELE QUE TIVER O DEVER LEGAL OU CONTRATUAL DE FAZÊ-LO, DE CUMPRIR
OBRIGAÇÃO DE RELEVANTE INTERESSE AMBIENTAL ------------------------------------------------------------- 767
29.008 - OBSTAR OU DIFICULTAR A AÇÃO FISCALIZADORA DO PODER PÚBLICO NO TRATO DE
QUESTÕES AMBIENTAIS CONTRA O ORDENAMENTO URBANO, O PATRIMÔNIO CULTURAL E CONTRA A
DMINISTRAÇÃO AMBIENTAL. ------------------------------------------------------------------------------------------- 769
29.008-A ELABORAR OU APRESENTAR, NO LICENCIAMENTO, CONCESSÃO FLORESTAL OU QUALQUER
OUTRO PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO, ESTUDO, LAUDO OU RELATÓRIO AMBIENTAL TOTAL OU
PARCIALMENTE FALSO OU ENGANOSO, INCLUSIVE POR OMISSÃO ------------------------------------------ 770
00.000 - OUTROS TIPOS DE INFRAÇÕES CONTRA O ORDENAMENTO URBANO, O PATRIMÔNIO
CULTURAL E CONTRA A ADMINISTRAÇÃO AMBIENTAL (DISCRIMINAR NO HISTÓRICO) ----------------- 771
CRIMES E INFRAÇÕES AMBIENTAIS RELATIVOS À PESCA E À FAUNA ............................................ 772
CRIMES E INFRAÇÕES AMBIENTAIS RELATIVOS À PESCA ............................................................. 777
30.421 - FALSIFICAR, UTILIZAR GUIA FALSIFICADA OU REPRODUZIR INDEVIDAMENTE GUIA DE
TRANSPORTE DE ORIGEM/DESTINO DO PESCADO ---------------------------------------------------------------- 777
30.429 - CAPTURAR ANIMAIS AQUÁTICOS EM QUANTIDADE SUPERIOR À PREVISTA E AUTORIZADA
PARA A CATEGORIA ------------------------------------------------------------------------------------------------------- 779
30.430 - CAPTURAR DURANTE O PERÍODO DA PIRACEMA, QUANTIDADE SUPERIOR DE ESPÉCIES
NATIVAS AUTORIZADAS POR DIA E OU JORNADA------------------------------------------------------------------ 781
30.431 - PORTAR, GUARDAR, ACUMULAR, TRANSPORTAR, DURANTE O PERÍODO DA PIRACEMA,
QUANTIDADE SUPERIOR DE ESPÉCIES NATIVAS AUTORIZADAS POR DIA E OU JORNADA ---------------- 783
ESTADO-MAIOR GERAL

30.435 - UTILIZAR APARELHOS DE PESCA DE USO PROIBIDO PARA TODAS AS CATEGORIAS DE PESCA
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 785
30.438 - REALIZAR ATOS DE PESCA EM LOCAIS PROIBIDOS OU INTERDITADOS, PELO ÓRGÃO
AMBIENTAL ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 787
30.443 - REALIZAR ATOS DE PESCA COM TÉCNICAS OU MÉTODOS PROIBIDOS----------------------------- 789
30.444 - REALIZAR ATOS DE PESCA COM A UTILIZAÇÃO DE SUBSTÂNCIAS PROIBIDAS ------------------- 791
30.445 - CAPTURAR ESPÉCIMES COM TAMANHO INFERIOR AO MINIMO PERMITIDO-------------------- 793
30.446 - ADQUIRIR, PORTAR, GUARDAR, UTILIZAR, DOAR OU RECEBER, TRANSPORTAR,
COMERCIALIZAR, ARMAZENAR OU MANTER EM DEPÓSITO PARA COMÉRCIO, INDUSTRIALIZAR OU
BENEFICIAR ESPÉCIMES COM TAMANHOS INFERIORES AOS PERMITIDOS ---------------------------------- 795
30.447 - CAPTURAR ESPÉCIMES QUE DEVEM SER PRESERVADAS ---------------------------------------------- 796
COMERCIALIZAR, ARMAZENAR OU MANTER EM DEPÓSITO PARA COMÉRCIO, INDUSTRIALIZAR OU
BENEFICIAR ESPÉCIMES QUE DEVAM SER PRESERVADAS. ------------------------------------------------------- 798
30.453 - PROVOCAR MORTANDADE DE PEIXES OU LESÕES IRREVERSÍVEIS --------------------------------- 800
30.455 - DIFICULTAR OU IMPEDIR, POR QUALQUER MEIO OU MODO ÀS AÇÕES FISCALIZADORAS
DESENVOLVIDAS PELOS AGENTES DE FISCALIZAÇÃO ------------------------------------------------------------- 803
00.000 - OUTRAS INFRAÇÕES AMBIENTAIS RELACIONADAS À PESCA (DISCRIMINAR NO HISTÓRICO)
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 804
INFRAÇÕES AMBIENTAIS RELATIVAS À FAUNA ........................................................................... 805
31.001 - PRATICAR CAÇA PROFISSIONAL ----------------------------------------------------------------------------- 808
31.002 - MATAR, PERSEGUIR, CAÇAR OU APANHAR ESPÉCIMES DA FAUNA SILVESTRE SEM
AUTORIZAÇÃO OU EM DESACORDO ---------------------------------------------------------------------------------- 809
31.003 - UTILIZAR ANIMAIS DA FAUNA SILVESTRE SEM A DEVIDA PERMISSÃO, LICENÇA OU
AUTORIZAÇÃO DA AUTORIDADE COMPETENTE OU EM DESACORDO COM A OBTIDA ------------------- 811
31.004 - MODIFICAR, DANIFICAR OU DESTRUIR NINHO, ABRIGO OU CRIADOURO NATURAL DA FAUNA
SILVESTRE-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 813
31.005 - IMPEDIR A PROCRIAÇÃO DA FAUNA SILVESTRE, SEM LICENÇA, AUTORIZAÇÃO OU EM
DESACORDO COM ELA---------------------------------------------------------------------------------------------------- 814
31.006 - VENDER, EXPOR À VENDA, EXPORTAR, ADQUIRIR, GUARDAR,TER EM DEPÓSITO, UTILIZAR OU
TRANSPORTAR OVOS OU LARVAS PROVENIENTES DE ANIMAIS DA FAUNA SILVESTRE,SEM LICENÇA 816
31.007 - VENDER, EXPOR À VENDA, EXPORTAR, ESPÉCIMES DA FAUNA SILVESTRE NATIVA BEM COMO
PRODUTOS E OBJETOS DELA ORIUNDOS, SEM LICENÇA---------------------------------------------------------- 818
31.008 - ADQUIRIR, GUARDAR, TER EM CATIVEIRO OU DEPÓSITO, ESPÉCIMES DA FAUNA SILVESTRE
NATIVA BEM COMO PRODUTOS E OBJETOS DELA ORIUNDOS, SEM LICENÇA ------------------------------ 819
31.009 - UTILIZAR ESPÉCIMES DA FAUNA SILVESTRE NATIVA BEM COMO PRODUTOS E OBJETOS DELA
ORIUNDOS, SEM LICENÇA ----------------------------------------------------------------------------------------------- 821
31.010 - TRANSPORTAR ESPÉCIMES DA FAUNA SILVESTRE NATIVA BEM COMO PRODUTOS E OBJETOS
DELA ORIUNDOS, SEM LICENÇA ---------------------------------------------------------------------------------------- 822
ESTADO-MAIOR GERAL

31.011 - EXPORTAR PARA O EXTERIOR PELES E COUROS DE ANFÍBIOS E RÉPTEIS EM BRUTO,SEM
AUTORIZAÇÃO DA AUTORIDADE AMBIENTAL COMPETENTE --------------------------------------------------- 824
31.012 - INTRODUZIR ESPÉCIME ANIMAL NO PAÍS, SEM PARECER TÉCNICO OFICIAL FAVORÁVEL E
LICENÇA EXPEDIDA POR AUTORIDADE COMPETENTE ------------------------------------------------------------ 826
31.014 - PRATICAR ATOS DE ABUSO OU MAUS TRATOS CONTRA ANIMAIS SILVESTRES, DOMÉSTICOS
OU DOMESTICADOS, NATIVOS OU EXÓTICOS ---------------------------------------------------------------------- 827
31.015 - FERIR OU MUTILAR ANIMAIS SILVESTRES, DOMÉSTICOS OU DOMESTICADOS, NATIVOS OU
EXÓTICOS -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 829
31.016 - PROMOVER RINHA (LUTAS) OU COMPETIÇÕES ENTRE ANIMAIS SILVESTRES, DOMÉSTICOS OU
DOMESTICADOS CAUSANDO-LHES FERIRIMENTOS, MUTILAÇÕES OU SUBMETENDO-OS A ABUSOS OU
MAUS TRATOS. ------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 831
31.017 - REALIZAR EXPERIÊNCIA DOLOROSA OU CRUEL EM ANIMAL VIVO, AINDA QUE PARA FINS
DIDÁTICOS OU CIENTÍFICOS, QUANDO EXISTIREM RECURSOS ALTERNATIVOS ---------------------------- 833
00.000 - OUTRAS INFRAÇÕES CONTRA A FAUNA SILVESTRE (DISCRIMINAR NO HISTÓRICO) ----------- 834
INFRAÇÕES AMBIENTAIS RELATIVOS Á FLORA ............................................................................ 835
CRIMES E INFRAÇÕES AMBIENTAIS RELATIVOS Á FLORA ............................................................. 837
32.304 - EXPLORAR, DESMATAR, DESTOCAR, SUPRIMIR, EXTRAIR, DANIFICAR OU PROVOCAR A MORTE
DE FLORESTAS E DEMAIS FORMAS DE VEGETAÇÃO EM UNIDADES DE CONSERVAÇÃO SEM PRÉVIA
AUTORIZAÇÃO DO ÓRGÃO COMPETENTE E/OU SEM RESPEITAR AS NORMAS DE EXPLORAÇÃO
SUSTENTÁVEL -------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 837
32.305 - EXPLORAR, DESMATAR, EXTRAIR, SUPRIMIR, CORTAR, DANIFICAR OU PROVOCAR A MORTE
DE FLORESTAS E DEMAIS FORMAS DE VEGETAÇÃO EM ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE, SEM
AUTORIZAÇÃO ESPECIAL OU INTERVIR EM ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE, AINDA QUE ESTA
ESTEJA DESCOBERTA DE VEGETAÇÃO -------------------------------------------------------------------------------- 839
32.308 - REALIZAR O CORTE OU A SUPRESSÃO DE ÁRVORES ISOLADAS EM ÁREAS DE PRESERVAÇÃO
PERMANENTE, DE RESERVA LEGAL OU UNIDADES DE CONSERVAÇÃO DE PROTEÇÃO INTEGRAL ----- 841
32.310 - CORTAR, MATAR, LESAR OU MALTRATAR, POR QUALQUER MODO OU MEIO ÁRVORES OU
PLANTAS DE ORNAMENTAÇÃO, DE LOGRADOUROS PÚBLICOS, SEM AUTORIZAÇÃO, EXCETO PODA
SIMPLES ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 843
32.314 - UTILIZAR ÁRVORES DE MADEIRA DE LEI, ASSIM CLASSIFICADA POR ATO DO PODER PÚBLICO
NA TRANSFORMAÇÃO PARA LENHA OU PRODUÇÃO DE CARVÃO VEGETAL -------------------------------- 845
32.316 - DESENVOLVER ATIVIDADES QUE DIFICULTEM OU IMPEÇAM A REGENERAÇÃO NATURAL DE
FLORESTAS E DEMAIS FORMAS DE VEGETAÇÃO ------------------------------------------------------------------- 847
32.320 - EXTRAIR DE FLORESTAS DE DOMÍNIO PÚBLICO, SEM PRÉVIA AUTORIZAÇÃO PEDRA, AREIA,
CAL OU QUALQUER ESPÉCIE DE MINERAIS -------------------------------------------------------------------------- 849
32.321 - EXTRAIR DE FLORESTAS CONSIDERADAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE, SEM PRÉVIA
AUTORIZAÇÃO PEDRA, AREIA, CAL OU QUALQUER ESPÉCIE DE MINERAIS ---------------------------------- 851
32.326 - FABRICAR, VENDER, TRANSPORTAR, TER A POSSE OU SOLTAR BALÕES QUE POSSAM
PROVOCAR INCÊNDIOS NAS FLORESTAS E DEMAIS FORMAS DE VEGETAÇÃO ------------------------------ 852
ESTADO-MAIOR GERAL

32.327 - PROVOCAR INCÊNDIO EM FLORESTAS, MATAS OU QUALQUER OUTRA FORMA DE VEGETAÇÃO
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 854
32.329 - PENETRAR EM UNIDADE DE CONSERVAÇÃO DE PROTEÇÃO INTEGRAL COM SUBSTÂNCIA OU
INSTRUMENTO PRÓPRIO PARA A EXPLORAÇÃO DE PRODUTOS E SUBPRODUTOS FLORESTAIS, SEM
ESTAR MUNIDO DE LICENÇA DO ÓRGÃO AMBIENTAL ------------------------------------------------------------ 856
32.332 - CAUSAR DANO DIRETO OU INDIRETO EM UNIDADES DE CONSERVAÇÃO ------------------------ 858
32.350 - COMERCIALIZAR MOTOSSERRA SEM O REGISTRO NO ÓRGÃO AMBIENTAL COMPETENTE -- 860
32.351 - UTILIZAR MOTOSSERRA SEM O REGISTRO NO ÓRGÃO AMBIENTAL COMPETENTE ------------ 862
32.354 - ADQUIRIR OU RECEBER PRODUTOS OU SUBPRODUTOS DA FLORA NATIVA, SEM FINS
COMERCIAIS OU INDUSTRIAIS, SEM DOCUMENTOS DE CONTROLE AMBIENTAL OBRIGATÓRIOS ----- 864
32.355 - ADQUIRIR OU RECEBER PRODUTOS OU SUBPRODUTOS DA FLORA NATIVA, PARA FINS
COMERCIAIS OU INDUSTRIAIS, SEM DOCUMENTOS DE CONTROLE AMBIENTAL OBRIGATÓRIOS ----- 866
32.356 - TRANSPORTAR, PRODUTOS OU SUBPRODUTOS DA FLORA NATIVA SEM DOCUMENTOS DE
CONTROLE AMBIENTAL OBRIGATÓRIOS (EXCETO CARVÃO) ---------------------------------------------------- 868
32.357 - COMERCIALIZAR PRODUTOS OU SUBPRODUTOS DA FLORA NATIVA SEM DOCUMENTOS DE
CONTROLE AMBIENTAL OBRIGATÓRIOS ----------------------------------------------------------------------------- 870
32.358 - ARMAZENAR PRODUTOS OU SUBPRODUTOS DA FLORA NATIVA SEM DOCUMENTOS DE
CONTROLE AMBIENTAL OBRIGATÓRIOS ----------------------------------------------------------------------------- 872
32.359 - TRANSPORTAR PRODUTOS DA FLORA CONTROLADO ORIUNDOS DE OUTROS PAÍSES OU
ESTADOS SEM OS DOCUMENTOS DE PROVA DE ORIGEM E DE ACOBERTAMENTO DO TRANSPORTE
(EXCETO CARVÃO) --------------------------------------------------------------------------------------------------------- 874
32.360 - TRANSPORTAR CARVÃO VEGETAL ORIUNDO DE OUTROS PAÍSES OU ESTADOS SEM OS
DOCUMENTOS DE PROVA DE ORIGEM E DE ACOBERTAMENTO DO TRANSPORTE. ----------------------- 876
32.361 - TRANSPORTAR CARVÃO VEGETAL, DE ESPÉCIMES NATIVAS, SEM OS DOCUMENTOS DE PROVA
DE ORIGEM E DE ACOBERTAMENTO DO TRANSPORTE. ---------------------------------------------------------- 878
32.362 – ARMAZENAR OU COMERCIALIZAR CARVÃO EMPACOTADO SEM DOCUMENTOS DE
CONTROLE AMBIENTAL VÁLIDO --------------------------------------------------------------------------------------- 880
32.363 - TRANSPORTAR CARVÃO EMPACOTADO SEM DOCUMENTOS DE CONTROLE AMBIENTAL
VÁLIDO ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 882
32.366 - TRANSPORTAR CARVÃO VEGETAL ORIUNDO DE FLORESTA PLANTADA OU MATA PLANTADA,
SEM DOCUMENTO DE CONTROLE, NA FORMA QUE ESTABELECER O ÓRGÃO AMBIENTAL. ------------- 884
32.367 - TRANSPORTAR PRODUTOS E SUBPRODUTOS DA FLORA ORIUNDOS DE FLORESTA PLANTADA
OU MATA PLANTADA, SEM DOCUMENTO DE CONTROLE, NA FORMA QUE ESTABELECER O ÓRGÃO
AMBIENTAL (EXCETO CARVÃO) ---------------------------------------------------------------------------------------- 886
32.368 - ADQUIRIR, ARMAZENAR OU UTILIZAR PRODUTOS E SUBPRODUTOS DA FLORA ORIUNDOS DE
FLORESTA PLANTADA OU MATA PLANTADA, SEM FINS INDUSTRIAIS OU COMERCIAIS, SEM
DOCUMENTO DE CONTROLE, NA FORMA QUE ESTABELECER O ÓRGÃO AMBIENTAL -------------------- 888
32.369 - ADQUIRIR, PARA FINS COMERCIAIS OU INDUSTRIAIS, PRODUTOS E SUBPRODUTOS DA FLORA
ORIUNDOS DE FLORESTA PLANTADA OU MATA PLANTADA, SEM DOCUMENTO DE CONTROLE, NA
FORMA QUE ESTABELECER O ÓRGÃO AMBIENTAL ---------------------------------------------------------------- 890
ESTADO-MAIOR GERAL

32.376 - UTILIZAR DOCUMENTO DE CONTROLE OU AUTORIZAÇÃO, FALSIFICADO OU ADULTERADO 892
32.377 - UTILIZAR DOCUMENTO DE CONTROLE OU AUTORIZAÇÃO FURTADO ----------------------------- 894
32.387 - DIFICULTAR OU IMPEDIR A AÇÃO FISCALIZADORA DO PODER PÚBLICO EM QUESTÕES
AMBIENTAIS RELATIVAS À FLORA-------------------------------------------------------------------------------------- 896
32.388 - DESMATAR, EXPLORAR ECONOMICAMENTE OU DEGRADAR FLORESTA, PLANTADA OU
NATIVA, EM TERRAS DE DOMÍNIO PÚBLICO OU DEVOLUTAS, SEM AUTORIZAÇÃO DO ÓRGÃO
COMPETENTE. -------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 897
00.000 - OUTRAS INFRAÇÕES AMBIENTAIS CONTRA A FLORA -------------------------------------------------- 899
INFRAÇÕES REFERENTES AO TRÂNSITO ...................................................................................... 900
00.001 - VEÍCULO ABANDONADO EM VIA PÚBLICA --------------------------------------------------------------- 900
00.002 - ACIDENTE DE TRÂNSITO SEM VÍTIMA --------------------------------------------------------------------- 901
00.003 - ACIDENTE DE TRÂNSITO COM VÍTIMA (SOMENTE EM CASO DE AUTOLESÃO) ------------------ 904
10.161 - APLICAÇÃO DAS MEDIDAS ADMINISTRATIVAS PREVISTAS NO ARTIGO 269 DO CTB ----------- 906
10.302 - HOMICÍDIO CULPOSO NA DIREÇÃO DE VEÍCULO AUTOMOTOR ------------------------------------ 906
10.303 - LESÃO CORPORAL CULPOSA NA DIREÇÃO DE VEÍCULO AUTOMOTOR ---------------------------- 908
10.304 - OMISSÃO DE SOCORRO EM ACIDENTE DE TRÂNSITO-------------------------------------------------- 910
10.305 - ABANDONO DO LOCAL DE ACIDENTE DE TRÂNSITO --------------------------------------------------- 911
10.306 - CONDUZIR VEÍCULO SOB INFLUÊNCIA DE EFEITO DE ÁLCOOL OU SUBSTÂNCIA PSICOATIVA
QUE DETERMINE DEPENDÊNCIA --------------------------------------------------------------------------------------- 912
10.307 - VIOLAR A SUSPENSÃO OU PROIBIÇÃO DE DIRIGIR ----------------------------------------------------- 913
10.308 - DISPUTA DE CORRIDA NÃO AUTORIZADA ---------------------------------------------------------------- 914
10.309 - DIRIGIR VEÍCULO EM VIA PÚBLICA SEM PERMISSÃO, OU HABILITAÇÃO OU COM A MESMA
CASSADA GERANDO PERIGO DE DANO ------------------------------------------------------------------------------- 915
10.310 - ENTREGA DE DIREÇÃO A PESSOA NÃO HABILITADA --------------------------------------------------- 916
10.311 - TRANSITAR EM VELOCIDADE INCOMPATÍVEL EM LOCAIS ESPECÍFICOS E/OU COM
AGLOMERAÇÃO DE PESSOAS ------------------------------------------------------------------------------------------- 916
10.312 - ALTERAR LOCAL DE CRIME EM ACIDENTE DE TRÂNSITO ---------------------------------------------- 917
00.000 - OUTROS TIPOS DE OCORRÊNCIAS DE TRÂNSITO (DISCRIMINAR NO HISTÓRICO) --------------- 918
DOS CRIMES MILITARES ............................................................................................................ 918
38.136 – HOSTILIDADE CONTRA PAÍS ESTRANGEIRO ------------------------------------------------------------- 918
38.137 – PRATICAR O MILITAR ATO DE HOSTILIDADE CONTRA PAÍS ESTRANGEIRO, EXPONDO O BRASIL
A PERIGO DE GUERRA----------------------------------------------------------------------------------------------------- 919
38.138 – ATO DE JURISDIÇÃO INDEVIDA ----------------------------------------------------------------------------- 921
38.139 – VIOLAÇÃO DE TERRITÓRIO ESTRANGEIRO --------------------------------------------------------------- 922
38.140 – ENTENDIMENTO PARA EMPENHAR O BRASIL À NEUTRALIDADE OU À GUERRA --------------- 924
38.142 – TENTATIVA CONTRA A SOBERANIA DO BRASIL --------------------------------------------------------- 925
38.143 – CONSECUÇÃO DE NOTÍCIA, INFORMAÇÃO OU DOCUMENTO PARA FINS DE ESPIONAGEM - 927
38.144 – REVELAÇÃO DE NOTÍCIA, INFORMAÇÃO OU DOCUMENTO ----------------------------------------- 928
38.145 – TURBAÇÃO DE OBJETO OU DOCUMENTO --------------------------------------------------------------- 930
38.146 – PENETRAÇÃO COM O FIM DE ESPIONAGEM ------------------------------------------------------------ 931
ESTADO-MAIOR GERAL

38.147 – DESENHO OU LEVANTAMENTO DE PLANO OU PLANTA DE LOCAL MILITAR OU ENGENHO DE
GUERRA ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 933
38.148 – SOBREVOO DE LOCAL INTERDITO -------------------------------------------------------------------------- 934
38.149 – MOTIM OU REVOLTA ----------------------------------------------------------------------------------------- 936
38.150 – ORGANIZAÇÃO DE GRUPO PARA PRÁTICA DE VIOLÊNCIA ------------------------------------------- 937
38.151 – OMISSÃO DE LEALDADE MILITAR -------------------------------------------------------------------------- 939
38.152 – CONSPIRAÇÃO: ------------------------------------------------------------------------------------------------- 941
38.154 – ALICIAÇÃO PARA MOTIM OU REVOLTA ------------------------------------------------------------------ 942
38.155 – INCITAR A DESOBEDIÊNCIA, A INDISCIPLINA OU A PRÁTICA DE CRIME MILITAR OU AINDA
INTRODUZIR, AFIXAR OU DISTRIBUIR, EM LUGAR SUJEITO À ADMINISTRAÇÃO MILITAR, IMPRESSOS,
MANUSCRITOS OU MATERIAL MIMEOGRAFADO, FOTOCOPIADO OU GRAVADO EM QUE CONTENHA
INCITAMENTO À PRÁTICA DE TAIS ATOS SUPRACITADOS -------------------------------------------------------- 944
38.156 – APOLOGIA DE FATO CRIMINOSO OU DE SEU AUTOR-------------------------------------------------- 945
38.157 – VIOLÊNCIA CONTRA SUPERIOR ----------------------------------------------------------------------------- 947
38.158 – VIOLÊNCIA CONTRA MILITAR EM SERVIÇO -------------------------------------------------------------- 948
38.160 – DESRESPEITO A SUPERIOR ----------------------------------------------------------------------------------- 950
38.161 – DESRESPEITO A SÍMBOLO NACIONAL --------------------------------------------------------------------- 951
38.162 – DESPOJAMENTO DESPREZÍVEL ----------------------------------------------------------------------------- 952
38.163 – RECUSA DE OBEDIÊNCIA ------------------------------------------------------------------------------------- 953
38.164 – OPOSIÇÃO À ORDEM DE SENTINELA ---------------------------------------------------------------------- 955
38.165 – REUNIÃO ILÍCITA ----------------------------------------------------------------------------------------------- 956
38.166 – PUBLICAÇÃO OU CRÍTICA INDEVIDA ---------------------------------------------------------------------- 958
38.167 – ASSUNÇÃO DE COMANDO SEM ORDEM OU AUTORIZAÇÃO ---------------------------------------- 959
38.168 – CONSERVAÇÃO ILEGAL DE COMANDO ------------------------------------------------------------------- 961
38.169 – OPERAÇÃO MILITAR SEM ORDEM SUPERIOR ----------------------------------------------------------- 962
38.170 – ORDEM ARBITRÁRIA DE INVASÃO ------------------------------------------------------------------------- 964
38.171 – USO INDEVIDO POR MILITAR DE UNIFORME, INSIGNIA OU DISTINTIVO ------------------------- 965
38.173 - ABUSO DE REQUISIÇÃO MILITAR --------------------------------------------------------------------------- 967
38.174 – RIGOR EXCESSIVO---------------------------------------------------------------------------------------------- 968
38.175 – VIOLÊNCIA CONTRA INFERIOR ------------------------------------------------------------------------------ 970
38.176 – OFENSA AVILTANTE CONTRA INFERIOR ------------------------------------------------------------------ 971
38.177 – RESISTÊNCIA MEDIANTE AMEAÇA OU VIOLÊNCIA ----------------------------------------------------- 973
38.178 – FUGA DE PRESO OU INTERNADO--------------------------------------------------------------------------- 974
38.179 – DEIXAR, POR CULPA, FUGIR PESSOA LEGALMENTE PRESA, CONFIADA À SUA GUARDA OU
CONDUÇÃO. ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 975
38.180 – EVADIR-SE OU TENTAR EVADIR-SE O PRESO OU INTERNADO, USANDO DE VIOLÊNCIA CONTRA
A PESSOA -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 977
38.181 – ARREBATAMENTO DE PRESO OU INTERNADO---------------------------------------------------------- 979
38.182 – AMOTINAMENTO ---------------------------------------------------------------------------------------------- 980
38.183 – INSUBMISSÃO -------------------------------------------------------------------------------------------------- 980
ESTADO-MAIOR GERAL

38.184 – CRIAÇÃO OU SIMULAÇÃO DE INCAPACIDADE FÍSICA ------------------------------------------------- 982
38.185 – SUBSTITUIÇÃO DE CONVOCADO --------------------------------------------------------------------------- 983
38.186 – FAVORECIMENTO A CONVOCADO------------------------------------------------------------------------- 985
38.187 – DESERÇÃO ------------------------------------------------------------------------------------------------------- 986
38.191 – CONCERTO PARA DESERÇÃO-------------------------------------------------------------------------------- 988
38.192 – DESERÇÃO POR EVASÃO OU FUGA ------------------------------------------------------------------------ 989
38.193 – FAVORECIMENTO A DESERTOR ---------------------------------------------------------------------------- 991
38.194 – OMISSÃO DE OFICIAL ----------------------------------------------------------------------------------------- 992
38.195 – ABANDONO DE POSTO --------------------------------------------------------------------------------------- 993
38.196 – DESCUMPRIMENTO DE MISSÃO --------------------------------------------------------------------------- 995
38.197 – RETENÇÃO INDEVIDA ----------------------------------------------------------------------------------------- 996
38.198 – OMISSÃO DE EFICIÊNCIA DE FORÇA ----------------------------------------------------------------------- 998
38.199 – OMISSÃO DE PROVIDÊNCIAS PARA EVITAR DANOS --------------------------------------------------- 999
38.200 – OMISSÃO DE PROVIDÊNCIAS PARA SALVAR COMANDADOS -------------------------------------- 1001
38.201 – OMISSÃO DE SOCORRO ------------------------------------------------------------------------------------ 1002
38.202 – EMBRIAGUEZ EM SERVIÇO -------------------------------------------------------------------------------- 1004
38.203 – DORMIR EM SERVIÇO --------------------------------------------------------------------------------------- 1005
38.204 – EXERCÍCIO DE COMÉRCIO POR OFICIAL ---------------------------------------------------------------- 1007
38.208 – GENOCÍDIO ---------------------------------------------------------------------------------------------------- 1008
38.235 – PEDERASTIA OU OUTRO ATO DE LIBIDINAGEM ------------------------------------------------------ 1010
38.252 – ABUSO DE PESSOA------------------------------------------------------------------------------------------- 1011
38.262 – DANO EM MATERIAL OU APARELHAMENTO DE GUERRA ------------------------------------------ 1013
38.263 – DANO EM NAVIO DE GUERRA OU MERCANTE EM SERVIÇO MILITAR --------------------------- 1014
38.264 – DANO EM APARELHOS E INSTALAÇÕES DE AVIAÇÃO E NAVAIS E EM ESTABELECIMENTOS
MILITARES ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 1015
38.265 – DESAPARECIMENTO, CONSUÇÃO OU EXTRAVIO ----------------------------------------------------- 1017
38.267 – USURA PECUNIÁRIA ----------------------------------------------------------------------------------------- 1018
38.298 – DESACATO A SUPERIOR ------------------------------------------------------------------------------------ 1020
38.299 – DESACATO A MILITAR--------------------------------------------------------------------------------------- 1021
38.300 – DESACATO A ASSEMELHADO OU FUNCIONÁRIO----------------------------------------------------- 1022
38.301 – DESOBEDIÊNCIA---------------------------------------------------------------------------------------------- 1023
38.302 – INGRESSO CLANDESTINO ---------------------------------------------------------------------------------- 1025
38.340 – RECUSA DE FUNÇÃO NA JUSTIÇA MILITAR------------------------------------------------------------- 1026
38.347 – CORRUPÇÃO ATIVA DE TESTEMUNHA, PERITO OU INTÉRPRETE --------------------------------- 1027
38.348 – PUBLICIDADE OPRESSIVA ---------------------------------------------------------------------------------- 1029
38.349 – DESOBEDIÊNCIA A DECISÃO JUDICIAL ------------------------------------------------------------------ 1030
REFERENTE À AUXÍLIO GERAL À ÓRGÃOS E/OU SERVIDORES..................................................... 1032
39.001 – APOIO A ÓRGÃOS FEDERAIS ------------------------------------------------------------------------------ 1032
39.002 – APOIO A ÓRGÃOS ESTADUAIS ---------------------------------------------------------------------------- 1032
39.003 – APOIO A ÓRGÃOS MUNICIPAIS --------------------------------------------------------------------------- 1033
ESTADO-MAIOR GERAL

39.004 – APOIO A ÓRGÃOS PRIVADOS ----------------------------------------------------------------------------- 1033
39.005 – APOIO A POLICIAL CIVIL / DELEGADO DE POLÍCIA CIVIL -------------------------------------------- 1034
39.006 – APOIO A MILITAR / POLICIAL MILITAR / BOMBEIRO MILITAR ------------------------------------- 1034
39.007 – APOIO A ÓRGÃOS JUDICIÁRIOS -------------------------------------------------------------------------- 1035
39.007A – APOIO A ÓRGÃOS JUDICIÁRIOS – REINTEGRAÇÃO DE POSSE ----------------------------------- 1035
REFERENTE À AUXÍLIO AO BOMBEIRO...................................................................................... 1036
00.004 - PRINCÍPIO DE AFOGAMENTO------------------------------------------------------------------------------ 1036
00.005 - AFOGAMENTO ------------------------------------------------------------------------------------------------ 1037
00.006 - ACIDENTE NÁUTICO ----------------------------------------------------------------------------------------- 1038
00.007 - ACIDENTE AÉREO --------------------------------------------------------------------------------------------- 1039
00.008 - ACIDENTE FERROVIÁRIO ------------------------------------------------------------------------------------ 1041
00.009 - ACIDENTE COM VEÍCULO AUTOMOTOR ---------------------------------------------------------------- 1042
00.010 - ACIDENTE COM VEÍCULO DE TRAÇÃO ANIMAL ------------------------------------------------------- 1043
00.011 - DESABAMENTO / DESMORONAMENTO ---------------------------------------------------------------- 1044
00.012 - SOTERRAMENTO, DESLIZAMENTO OU ROMPIMENTO ---------------------------------------------- 1045
00.013 - QUEDA DE ÁRVORE ------------------------------------------------------------------------------------------ 1045
00.014 - SALVAMENTO EM CISTERNA OU POÇO ----------------------------------------------------------------- 1047
00.015 - SALVAMENTO EM FOSSA ----------------------------------------------------------------------------------- 1047
00.016 - SALVAMENTO EM ELEVADOR ----------------------------------------------------------------------------- 1048
00.017 - SALVAMENTO EM TELEFÉRICOS -------------------------------------------------------------------------- 1049
00.018 - SALVAMENTO EM GRUTA OU CAVERNA---------------------------------------------------------------- 1050
00.019 - ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL (AVC) ----------------------------------------------------------------- 1050
00.020 - CONVULSÃO --------------------------------------------------------------------------------------------------- 1051
00.021 - DISPNÉIA ------------------------------------------------------------------------------------------------------- 1052
00.022 - DISTÚRBIO PSIQUIÁTRICO---------------------------------------------------------------------------------- 1053
00.023 - DOR PRECORDIAL (CORAÇÃO) ---------------------------------------------------------------------------- 1054
00.024 - INTOXICAÇÃO EXÓGENA ----------------------------------------------------------------------------------- 1055
00.025 - MAL NÃO DEFINIDO (DISTÚRBIO) ------------------------------------------------------------------------ 1057
00.026 - OBSTRUÇÃO RESPIRATÓRIA ------------------------------------------------------------------------------- 1058
00.027 - PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA------------------------------------------------------------------------- 1059
00.028 - PARADA RESPIRATÓRIA ------------------------------------------------------------------------------------- 1060
00.029 - PARTURIENTE ------------------------------------------------------------------------------------------------- 1061
00.030 - SÍNCOPE (DESMAIO) ----------------------------------------------------------------------------------------- 1062
00.031 - TRANSPORTE INTERHOSPITALAR ------------------------------------------------------------------------- 1063
00.032 - ACIDENTE COM MOTOCICLETA --------------------------------------------------------------------------- 1063
00.033 - ACIDENTE COM BICICLETA --------------------------------------------------------------------------------- 1064
00.034 - VÍTIMA DE ATROPELAMENTO ----------------------------------------------------------------------------- 1065
00.035 - AGRESSÃO FÍSICA COM ARMA BRANCA ---------------------------------------------------------------- 1066
00.036 - AGRESSÃO FÍSICA COM ARMA DE FOGO---------------------------------------------------------------- 1067
00.037 - AGRESSÃO FÍSICA SEM USO DE ARMAS ----------------------------------------------------------------- 1068
ESTADO-MAIOR GERAL

00.038 - QUEDA DE ALTURA------------------------------------------------------------------------------------------- 1068
00.039 - QUEDA DA PRÓPRIA ALTURA ------------------------------------------------------------------------------ 1070
00.040 - VÍTIMA DE ELETROCUSSÃO -------------------------------------------------------------------------------- 1071
00.041 - VÍTIMA DE EXPLOSÃO --------------------------------------------------------------------------------------- 1072
00.042 - VÍTIMA DE QUEIMADURA ---------------------------------------------------------------------------------- 1073
00.043 - ATAQUE DE INSETOS ---------------------------------------------------------------------------------------- 1074
00.044 - ATAQUE DE ANIMAL PEÇONHENTO --------------------------------------------------------------------- 1076
00.045 - ATAQUE DE CÃES --------------------------------------------------------------------------------------------- 1077
00.046 - ATAQUE DE DEMAIS ANIMAIS ----------------------------------------------------------------------------- 1079
00.047 - SUICÍDIO (TENTATIVA) -------------------------------------------------------------------------------------- 1080
00.048 – CAPTURA / RESGATE DE ANIMAL EM SITUAÇÃO DE RISCO ---------------------------------------- 1082
00.049 – CAPTURA DE ENXAME -------------------------------------------------------------------------------------- 1082
00.050 - CORTE OU PODA DE ÁRVORE ------------------------------------------------------------------------------ 1083
00.051 - PESSOA EXTRAVIADA / DESAPARECIDA EM LOCAL DE DIFÍCIL ACESSO -------------------------- 1084
00.052 - RESGATE DE CADÁVER -------------------------------------------------------------------------------------- 1085
00.053 - RESGATE DE FETO -------------------------------------------------------------------------------------------- 1085
00.054 - RESGATE DE PARTE CADAVÉRICA (ÓRGÃOS, OSSADA HUMANA)--------------------------------- 1086
00.000 - OUTROS TIPOS DE BUSCA / RESGATE DE CADÁVER -------------------------------------------------- 1087
00.000 - OUTROS TIPOS DE BUSCA / SALVAMENTO EM LOCAL DE DIFÍCIL ACESSO (DISCRIMINAR NO
HISTÓRICO)---------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 1087
AÇÕES ASSISTENCIAIS ............................................................................................................. 1087
00.055 - ASSISTÊNCIA DE PESSOA INDIGENTE -------------------------------------------------------------------- 1087
00.056 - ATRITO VERBAL ----------------------------------------------------------------------------------------------- 1088
00.057 - AUTOEXTERMÍNIO (SUICÍDIO) ---------------------------------------------------------------------------- 1089
00.058 - AVERIGUAÇÃO DE DISPARO DE ALARME --------------------------------------------------------------- 1090
00.059 - AVERIGUAÇÃO DE PESSOA/VEÍCULO EM ATITUDE SUSPEITA ------------------------------------- 1091
00.060 - BLOQUEIO DE VIA POR AÇÃO DE POPULARES / CLASSE --------------------------------------------- 1091
00.061 - FORAGIDO DA JUSTIÇA-------------------------------------------------------------------------------------- 1093
00.062 - FUGA DE PRESO ----------------------------------------------------------------------------------------------- 1095
00.063 - PESSOA LOCALIZADA ---------------------------------------------------------------------------------------- 1096
00.064 - BEM E/OU VALOR ENCONTRADO / LOCALIZADO / RECUPERADO -------------------------------- 1098
00.064A - CARGA ENCONTRADA / LOCALIZADA / RECUPERADA --------------------------------------------- 1099
00.065 - TENTATIVA DE FUGA ---------------------------------------------------------------------------------------- 1100
00.066 - VEÍCULO LOCALIZADO / RECUPERADO ------------------------------------------------------------------ 1102
00.067 - ENCONTRO DE CADÁVER ----------------------------------------------------------------------------------- 1103
00.068 - ENCONTRO DE FETO ----------------------------------------------------------------------------------------- 1104
00.069 - ENCONTRO DE PARTE DE CADÁVER / ÓRGÃOS / OSSADA HUMANA----------------------------- 1105
00.070 – MEDIAÇÃO DE CONFLITO ---------------------------------------------------------------------------------- 1106
00.071 – RESOLUÇÃO PACÍFICA DE CONFLITOS ------------------------------------------------------------------ 1107
00.072 – CRIMES CONTRA A MULHER ------------------------------------------------------------------------------ 1107
ESTADO-MAIOR GERAL

00.073 – VIOLÊNCIA DOMÉSTICA ------------------------------------------------------------------------------------ 1108
AÇÕES DE POLÍCIA DE PROXIMIDADE ....................................................................................... 1109
00.074 – REUNIÕES COMUNITÁRIAS -------------------------------------------------------------------------------- 1109
00.075 – AULA DO PROERD-------------------------------------------------------------------------------------------- 1109
00.076 – VISITAS DOMICILIARES ------------------------------------------------------------------------------------- 1109
00.077 – VISITAS A ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS --------------------------------------------------------- 1109
00.078 – AÇÕES SOCIAIS E COMUNITÁRIAS ----------------------------------------------------------------------- 1110
00.079 – VISITAS DE ACOMPANHAMENTO PÓS-CRIME -------------------------------------------------------- 1110
00.080 – PROJETOS DESPORTIVOS, CULTURAIS E EDUCACIONAIS ------------------------------------------- 1110
OCORRÊNCIAS DE ENCERRAMENTO......................................................................................... 1111
00.081 - SOLICITANTE NÃO ENCONTRADO ------------------------------------------------------------------------ 1111
00.082 - ENDEREÇO NÃO LOCALIZADO ----------------------------------------------------------------------------- 1111
00.083 PROVIDÊNCIA DISPENSADA --------------------------------------------------------------------------------- 1112
00.084 - NADA CONSTATADO ----------------------------------------------------------------------------------------- 1113
00.085 - DUPLICATA ----------------------------------------------------------------------------------------------------- 1113
00.086 - TESTE ------------------------------------------------------------------------------------------------------------ 1114
00.087 - TROTE ----------------------------------------------------------------------------------------------------------- 1114
99.000 – LESÃO CORPORAL SEGUIDA DE MORTE DECORRENTE DE INTERVENÇÃO POLICIAL --------- 1115
99.000A – LESÃO CORPORAL DECORRENTE DE INTERVENÇÃO POLICIAL ---------------------------------- 1115
ESTADO-MAIOR GERAL
PARTE GERAL
INTRODUÇÃO
As presentes Normas Gerais a serem adotadas em toda Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro tem como
base a Diretriz Integrada de Ações e Operações do Sistema de Defesa Social do Estado de Minas Gerais.
Destas normas gerais fazem parte uma gama de conceitos que deverão nortear as mais diversas possibilidades
de ocorrências com as quais os policiais militares poderão se deparar durante o transcorrer de seu serviço.
Para facilitar a metodologia, foram adotados para fins de pesquisa no conteúdo abaixo, uma codificação que
organize de forma adequada cada legislação tratada. A codificação apresenta dois números seguidos de um
ponto e seguidos de três números, conforme exemplicado (NN.NNN). Os dois primeiros números conferem
uma generalização em torno de algum Código específico ou legislação especial, exceto os iniciados com 00, que
tratam de ocorrências assistenciais. Os três números seguintes, significam uma divisão dentro de cada
legislação, permitindo ao policial militar um maior detalhamento da ocorrência em seu registro a partir de cada
crime, contravenção, ocorrência assistencial, etc.:
Os passos a serem adotados são conceitos gerais que de forma alguma permitem ao policial militar deixar de
buscar sempre sua atualização quanto às Notas de Instrução e demais legislações para cada caso específico que
haja previsão dentro da Corporação. São procedimentos considerados mínimos e essenciais para maior
segurança dos policiais militares e qualidade na prestação de seus serviços de segurança pública da população
fluminense.
Evidente que não procedimentos engessados, devendo em cada caso em que algo previsto abaixo não seja
realizado ou algo a mais que ainda não esteja descrito seja incluído na situação prática, que a informação
conste do registro da ocorrência para fins de otimizar osm futuros processos e atualizar o presente documento.
CONCEITOS
CRIME
Crime é todo ato humano, antijurídico, típico e culpável.
CRIME TENTADO
É o crime que não foi consumado pelo agente por circunstâncias alheias à sua vontade.
CRIME HEDIONDO
É aquele previsto na lei 8.072/90, que se reveste de elevado grau de violência, requintes de crueldade ou que,
pela sua natureza, circunstâncias e/ou meios empregados, causa grandes danos às pessoas e à sociedade como
um todo.
ESTADO-MAIOR GERAL

São considerados hediondos os crimes tentados ou consumados de genocídio; latrocínio; extorsão; epidemia e
envenenamento de água potável ou de substância alimentícia ou medicinal, qualificados pela morte; extorsão
mediante sequestro; estupro e atentado violento ao pudor, simples e nas formas qualificadas.
CRIME DE MENOR POTENCIAL OFENSIVO

São aqueles em que a lei comina pena máxima, não superior a 02 (dois) anos.
CONTRAVENÇÃO PENAL
É toda infração penal, prevista em lei própria, de poder ofensivo menor do que o crime. Assemelha-se ao
crime, embora com menor intensidade, em relação à culpabilidade e à punição.
ATO INFRACIONAL
Considera-se Ato Infracional a conduta descrita como crime ou contravenção penal, praticada por criança ou
adolescente, sujeito apenas às medidas de proteção, previstas no Estatuto da Criança e do Adolescente.
Ao se verificar a ocorrência do ato infracional, o adolescente receberá “Voz de apreensão em flagrante”.

Quanto à criança, não há esse procedimento, devendo apenas ser encaminhada ao Órgão Competente.
INFRAÇÃO ADMINISTRATIVA
São aquelas previstas em leis próprias onde não há previsão de pena privativa de liberdade. Incluem-se, aqui,
as infrações disciplinares.
INFRAÇÕES PENAIS AFIANÇÁVEIS

A fiança é autorizada na legislação brasileira como uma forma de medida cautelar diversa da prisão. Confome a
Lei 12.403/2011, são considerados crimes afiançáveis aqueles cuja pena não seja superior a 4 (quatro) anos.
Não recai o instituto da fiança nos crimes de racismo, tráfico de entorpecentes, terrorismo, crimes hediondos,
crimes cometidos por grupos armados, civis ou militares, contra a ordem constitucional e o Estado de
Democrático, além dos crimes de tortura.
INFRAÇÕES PENAIS INAFIANÇÁVEIS

São aquelas apenadas com pena privativa de liberdade superior a dois (2) anos de reclusão. Como exemplos,
temos no item anterior os crimes de tortura, de racismo e de terrorismo, entra outros como os crimes
hediondos.
PRISÃO EM FLAGRANTE
Prisão em flagrante é a prisão efetuada em desfavor de quem está cometendo a infração penal; acaba de
cometê-la; é perseguido, logo após, pela autoridade, pelo ofendido ou por qualquer pessoa, em situação que
faça presumir ser ele o autor da infração, ou é encontrado, logo após, com instrumentos, armas, objetos ou
papéis que façam presumir ser ele o autor da infração.
Qualquer pessoa do povo poderá e a autoridade e seus agentes deverão prender quem quer que se encontre
em situação de flagrante delito. Nesse caso, deverá o autor receber “VOZ DE PRISÃO EM FLAGRANTE”, exceto
os menores de dezoito anos, que não são presos, são apreendidos.
A voz de prisão em flagrante será dada em qualquer tipo de infração penal, independente do tipo de ação
prevista nos Códigos Penal e de Processo Penal.
ESTADO-MAIOR GERAL

Quando não houver prisão em flagrante, nos crimes que dependam de representação, a vítima deverá ser
orientada de que dispõe do prazo de 06 (seis) meses para oferecê-la.
PRISÃO EM FLAGRANTE EM CRIMES MILITARES

Fonte.: (http://capnight.vilabol.uol.com.br/pfd.htm)
A prisão em flagrante em crimes militares segue toda a regra da prisão de crimes comuns. Contudo possui
determinadas peculiaridades, uma vez que também regula que o militar insubmisso ou desertor deverá ser
preso nos mesmos moldes e a condução deverá ser realizada por outro militar de posto ou graduação superior;
ou, se igual, mais antigo. Apesar da liberdade prevista no Art. 243 do Código de Processo Penal Militar (CPPM)
(a saber: qualquer do povo pode e os militares deverão prender quem for insubmisso ou desertor, ou seja
encontrado em flagrante delito), mesmo no caso de prisão em flagrante delito, essa disposição deverá ser
observada.
Caso o autor da prisão seja inferior hierárquico ao militar infrator, deverá ser providenciado no local da
ocorrência um superior hierárquico ao infrator, que poderá ser da própria PMERJ, para conduzi-lo à DP (em
caso de crime comum) ou DPJM, Unidade Militar ou Unidade Policial Militar, de acordo com cada caso (em
caso de crime militar).
Deverá, contudo, opor-se, de maneira eficaz a qualquer tentativa de fuga ensaiada por ele até a chegada deste
superior.
A lavratura nos crimes militares em regra deverá ser realizada em local onde haja Autoridade Policial Militar
competente para tal, na forma do art. 245 do CPPM. Contudo, disciplina o art. 250 do CPPM que: Quando a
prisão em flagrante fôr efetuada em lugar não sujeito à administração militar, o auto poderá ser lavrado por
autoridade civil, ou pela autoridade militar do lugar mais próximo daquele em que ocorrer a prisão. Tal
princípio deverá ser observado no que diz respeito ao local de encerramento de delitos militares. No caso de
crime comum, o encaminhamento será para a Delegacia de Polícia, devendo haver a comunicação imediata do
fato ao Comando da Unidade do militar preso.
Quando se tratar de militar menor de idade, cabe lembrar que a Constituição Federal estabelece no Art. 228
que são penalmente inimputáveis os menores de dezoito anos, sujeito às normas da legislação especial,
portanto, todas as disposições relativas a menores, previstas no CPM estão revogadas.
Se um militar, menor de dezoito anos, cometer um crime ou contravenção, esta conduta será caracterizada
como sendo ato infracional, portanto sujeitos aos procedimentos previstos no Estatuto da Criança e do
Adolescente. A legislação penal militar não se aplica mais ao militar menor de dezoito anos, bem como não é
mais competência da Justiça Militar apreciar processar e julgar as infrações penais por eles praticadas. No caso
de crime militar ou comum, cometido por um militar menor de dezoito anos, a autoridade que o encontrar em
flagrante de ato infracional, seja ela civil ou militar, deverá apreendê-lo e encaminhá-lo à Delegado de Polícia
competente, que no caso será o delegado de polícia, para a lavratura do Auto de Apreensão em Flagrante de
Ato Infracional ou Boletim de Ocorrência Circunstanciada.
Deverá atentar ainda para o disciplinado no Estatuto dos Militares e Estatuto dos Policiais Militares:
ESTADO-MAIOR GERAL

“Lei 6880/1980 - Art. 74. Somente em caso de flagrante delito o militar poderá ser preso por autoridade
policial, ficando esta obrigada a entregá-lo imediatamente à autoridade militar mais próxima, só podendo retê-
lo, na delegacia ou posto policial, durante o tempo necessário à lavratura do flagrante.”
“Lei Estadual 443/81 - Art. 72 - Somente em caso de flagrante delito, o policial-militar poderá ser preso por
autoridade policial, ficando esta obrigada a entregá-lo imediatamente à autoridade policial-militar mais
próxima, só podendo retê-lo na delegacia ou posto policial durante o tempo necessário à lavratura do
flagrante.”
LOCAL DE INFRAÇÃO PENAL

É a designação genérica de todo local de ocorrência cujo fato gerador constitui infração penal. Portanto, assim
deve ser considerado desde o local de uma simples via de fato até o de um encontro de cadáver.
O local de infração penal é o ponto de encontro da polícia ostensiva e da polícia judiciária. A primeira, atuando
com o objetivo de preservar o local e eventualmente, prevenir a ruptura da ordem ou de restabelecê-la; a
segunda, a fim de assegurar a aplicabilidade da lei penal com relação àqueles que a violarem, reprimindo-os.
DÚVIDAS FREQUENTES
Lei Antifumo:
No Rio de Janeiro, com a sanção da Lei Estadual nº 5.517/09, o fumo em determinados locais
fechados, ainda que públicos tornou-se proibido. Fumar nos locais em que a lei veda, é passível de sanção
tanto para o proprietário do estabelecimento como para quem insiste em desrespeitar a lei. Os primeiros
recebem multas dos órgãos estaduais e municipais de vigilância sanitária; os fumantes que não observarem ao
previsto em lei podem inclusive ser retirados dos locais, com o apoio de força policial caso seja necessário (art.
3º, parágrafo único).
Em caso de solicitação pelo órgão, o policial militar deverá comparecer ao local e diante de uma
necessidade objetiva, zelar pela integridade dos fiscais de vigilância sanitária durante a aplicação da multa.
Diante de solicitação do proprietário ou responsável pelo estabelecimento ou veículos de transporte coletivo
para retirada de quem faça uso de produtos fumígenos dos locais, deverá comparecer para prestar o auxílio
proporcional e cabível em cada caso.
Inicialmente podem ser aplicadas as orientações contidas conforme os códigos de “Referente à Auxílio
Geral à Órgãos e/ou Servidores” para todos os casos, sendo contudo estas orientações absorvidas nos casos em
que porventura sobrevenha conduta mais grave como por exemplo, resistência, desobediência, lesão corporal,
rixa ou alguma outra identificada no momento da ocorrência. No histórico da ocorrência deverá ser descrita a
narrativa completa, fundamentando inclusive a motivação que levou a ser utilizado um ou outro código diante
do caso concreto.
Para orientar o policial quanto ao atendimento de ocorrências de retirada de pessoas em desacordo

com a legislação estadual, segue abaixo o que pode e o que não pode em relação ao ambiente que é proibido o
uso de produtos fumígenos:
“Art. 2º - Fica proibido no território do Estado do Rio de Janeiro, em ambientes de

uso coletivo, públicos ou privados, o consumo de cigarros, cigarrilhas, charutos ou
ESTADO-MAIOR GERAL

de qualquer outro produto fumígeno, derivado ou não do tabaco.
§ 1º Aplica-se o disposto no caput deste artigo aos recintos de uso coletivo, total ou
parcialmente fechados em qualquer dos seus lados por parede, divisória, teto ou
telhado, ainda que provisórios, onde haja permanência ou circulação de pessoas.
§ 2º Para os fins desta lei, a expressão "recintos de uso coletivo" compreende,

dentre outros, os ambientes de trabalho, de estudo, de cultura, de culto religioso,
de lazer, de esporte ou de entretenimento, áreas comuns de condomínios, casas de
espetáculos, teatros, cinemas, bares, lanchonetes, boates, restaurantes, praças de
alimentação, hotéis, pousadas, centros comerciais, bancos e similares,
supermercados, açougues, padarias, farmácias, drogarias, repartições públicas,
instituições de saúde, escolas, museus, bibliotecas, espaços de exposições, veículos
públicos ou privados de transporte coletivo, inclusive veículos sobre trilhos,
embarcações e aeronaves, quando em território fluminense, viaturas oficiais de
qualquer espécie e táxis.
§ 3º Nos locais previstos nos parágrafos 1º e 2º deste artigo, deverá ser afixado
aviso da proibição, em pontos de ampla visibilidade, com indicação de telefone e
endereço dos órgãos estaduais responsáveis pela vigilância sanitária e pela defesa
do consumidor, bem como com a penalidade cabível em caso de descumprimento
da presente lei.”
“Esta lei não se aplica:
I - aos cultos religiosos em que produtos fumígenos façam parte do ritual;
II - às vias públicas e aos espaços ao ar livre;
III - às residências;
IV - aos quartos ou suítes de hotéis, pousadas e afins;
V - às tabacarias;
VI - às produções teatrais;
VII - aos locais de filmagens cinematográficas e televisivas.
§ 1º Para fins dessa lei, entende-se por tabacaria o estabelecimento que, segundo
seu contrato social, seja destinado especificamente ao consumo no próprio local de
cigarros, cigarrilhas, charutos, cachimbos ou de qualquer outro produto fumígeno,
derivado ou não do tabaco, e que tenham mais de 50% (cinquenta por cento) de
sua receita advinda da venda desses produtos.
§ 2º As tabacarias deverão anunciar, nas suas entradas e no seu interior, que

naquele local há utilização de produto fumígeno.
§ 3º Nos locais indicados no inciso V deste artigo deverão ser adotadas condições
de isolamento, ventilação ou exaustão do ar que impeçam a contaminação de
ambientes protegidos por esta lei.”
ESTADO-MAIOR GERAL

Qual a diferença entre calúnia, difamação e injúria?
- A calúnia caracteriza-se pela imputação falsa a outrem de fato definido como crime. Tal situação constitui
uma lesão ao bem jurídico conhecido como honra objetiva – que é a visão que a sociedade tem de cada um de
nós.
- Na difamação o que ocorre é a imputação – falsa ou não – de fato ofensivo à honra objetiva da pessoa, ou
seja, sobre a visão que a sociedade tem de cada um.
- Na injúria o bem jurídico tutelado é a honra subjetiva. Significa que há uma ofensa à dignidade e/ou ao
decoro de cada um. A honra subjetiva diz respeito ao valor que nós temos sobre nós mesmos.
Qual a diferença entre corrupção ativa, corrupção passiva, extorsão e concussão?
- Na corrupção ativa, o agente é o corruptor que oferece ao agente público uma vantagem indevida. Apenas
será caracterizada se a vantagem for oferecida a servidor público.
- Na corrupção passiva, o agente público solicita ou recebe, para si ou para outrem indevida vantagem ou
aceitar promessa.
- Na extorsão, o agente ativo obriga a vítima a fazer ou deixar de fazer algo mediante violência ou grave
ameaça, visando obter vantagem ou lucro. A vítima e o agente ativo não precisam ser funcionário público, é
espécie de crime comum.
- A concussão consiste em exigir, para si ou para outrem dinheiro ou vantagem em razão da função. Observe
que na corrupção passiva o agente solicita e na concussão ele exige.
Qual a diferença entre desobediência e resistência no Código Penal?
- Desobediência, como o próprio nome já diz, significa desobedecer ordem legal de funcionário público que
esteja em exercício da função.
- Na resistência o agente ativo desobedece a ordem legal do funcionário público mediante violência ou grave
ameaça.
Quais são os crimes considerados hediondos?
São todos aqueles que a legislação brasileira entendeu que mereciam um grau maior de reprovação conforme
a Lei 8072/90, como o latrocínio, a epidemia com resultado morte, o estrupo de vulnerável, o genocídio,
extorsão mediante sequestro e sua forma qualificada, entre outros.
Tais crimes são insuscetíveis de graça, indulto ou anistia e também não cabe fiança para eles.
Quais as diferenças existentes entre lesões corporais leves, graves ou gravíssimas?
Fonte.: Wikipedia
ESTADO-MAIOR GERAL

Será leve toda lesão corporal que não for grave, gravíssima ou qualificada pelo resultado. Contudo, deve ser
suficientemente grave como para que a ofensa não seja despenalizada em função da aplicação do princípio da
insignificância.
Serão graves as lesões que tornem a vítima incapacitada para suas atividades habituais por mais de 30 dias; as
que gerem perigo de vida, as que gerem debilidade permanente de um membro, sentido ou função; e as que
acelerem o parto. A incapacidade para as atividades normais deve ser comprovada mediante laudo e não pode
ser hipotética. Assim, não pode alguém que nunca esquiou dizer que não pode esquiar durante mais de 30 dias,
ou alguém que nunca tocou o piano alegar que determinada lesão o afasta desse instrumento. - o perigo de
vida que agrava a lesão corporal é o real, não apenas o potencial. Deve gerar uma situação que de fato coloque
a vítima em situação onde a morte é uma possiblidade real, como é o caso de uma lesão que perfura o pulmão
ou abre uma artéria importante do corpo humano. Cuidado com este tipo de lesão corporal grave, pois é muito
fácil confundí-la com tentativa de homicídio, já que a única diferença está na vontade do agente; A debilidade
permanente de membro, sentido ou função é a perda permanente do uso de membros (pernas e braços), de
um dos sentidos (olfato, tato, paladar, etc.) ou de função orgânica (função digestiva, renal, circulatória,
etc.)(neste caso estamos diante de um crime instantâneo); A aceleração do parto é a lesão corporal grave que
leva ao nascimento prematuro de criança viável existente dentro do ventre da vítima. O agente deve saber que
a vítima está gestante, sendo que esta modalidade de lesão corporal admite tentativa.
É a descrita no parágrafo 2o do artigo mencionado, que gerará para a vítima a incapacidade permanente para o
trabalho, enfermidade incurável, perda ou inutilização de membro, sentido ou função, deformidade
permanente ou gere o aborto em gestante. A incapacidade permanente para o trabalho é aquela em que é
impossível prever, com base no atual estado da medicina, quando (ou se) o indivíduo poderá novamente
assumir suas funções no mercado de trabalho. Esta modalidade pode ter agente operando com dolo ou culpa,
sendo que se dolosa a intenção, admite tentativa; Enfermidade incurável é aquela que a medicina atual não
consegue curar, inclusive as que são tratadas mediante tratamentos muito arriscados ou utilizando meios que
não os da medicina tradicional. Esta modalidade pode ter agente operando com dolo ou culpa, sendo que se
dolosa a intenção, admite tentativa; Deformidade permanente é o dano estético visível, duradouro e que causa
constrangimento à vitima. O fato de existirem próteses no mercado, como por exemplo, olho de vidro, não
afasta a natureza gravíssima desta lesão. Esta modalidade pode ter agente operando com dolo ou culpa, sendo
que se dolosa a intenção, admite tentativa. Que gere aborto na vítima. Somente admite a forma preterdolosa,
pois se o agente agiu com dolo enquadrar-se-á no crime de aborto propriamente dito. Não admite
responsabilidade objetiva, de modo que se o agente desconhecia o fato da vítima ser gestante, não será
gravíssima a lesão. Por não admitir forma dolosa, não admite tentativa.
Quando o Delegado não realizar o registro de ocorrência, qual o procedimento que deve ser tomado?
Caso isso ocorra será necessário encaminhar a ocorrência para a adoção das medidas na Delegacia de Dia. Se
ainda sssim houver negativa na tomada das medidas consideradas cabíveis pelo delegado de polícia, então tal
informação seria solicitada por escrito para que seja anexada ao respectivo boletim de ocorrência eletrônico
como elemento comprobatório. Além disso, a Supervisão de Oficial deverá ser informada para que dê
conhecimento ao Comando da Unidade sobre o fato, que posse do documento no qual o delegado de polícia
informou a motivação de não ter tomado as medidas julgadas cabíveis pela guarnição, anexa ao boletim de
ocorrência eletrônico, o Comandante poderá oficiar ao Ministério Público para que seja apreciada a conduta do
delegado de polícia, na forma do art. 129, VII da Consituição Federal. O aspecto disciplinar também é passível
ESTADO-MAIOR GERAL

de apuração pelo Corregedoria própria ou a CGU, que deverão nos mesmos moldes do MP serem oficiadas
previamente.
Como se dá a Prisão nos termos de crimes cometidos conforme a Lei 9.099/95?
O artigo 301 do Código de Processo Penal assim define: "qualquer do povo poderá e as autoridades policiais e
seus agentes deverão prender quem quer que seja encontrado em flagrante delito". Portanto, é perfeitamente
possível a prisão em flagrante nas infrações penais de menor potencial ofensivo. O que o legislador quis ao
prever a não possibilidade de prisão em flagrante nas infrações de menor potencial ofensivo, previsto no
parágrafo único do artigo 69 da Lei 9.099/95, foi a aplicação dos critérios norteadores contidos na mencionada
lei. Em se tratando de Juizados Especiais Criminais são eles: os princípios da oralidade, informalidade,
economia processual e celeridade, objetivando, sempre que possível, a reparação dos danos sofridos pela
vítima e a aplicação de pena não privativa de liberdade.
O parágrafo único do artigo 69 da Lei 9.099/95 deve ser interpretado de forma extensiva, pois nestas infrações,
como já afirmado, poderá ocorrer a prisão em flagrante, como realidade prática, ou seja, a captura e a
apresentação ao Delegado de Polícia de alguém que está em flagrante de infração penal, mas não poderá haver
a prisão em flagrante como realidade formal, ou seja, apresentado o autor do fato, não será lavrado o auto de
prisão em flagrante, mas apenas o termo circunstanciado de ocorrência e o termo de compromisso. Todavia,
caso não assuma o compromisso de comparecer ao Juizado, o auto de prisão em flagrante será lavrado nos
termos do artigo 304 do Código de Processo Penal.
A Nota de Instrução nº 004-97 dá informações mais detalhadas a respeito dos procedimentos.
O que é e para que serve o Plantão Judiciário?
É a própria página do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro na internet que informa a respeito do Plantão
Judiciário: Segundo a página, “Objetivando proporcionar ao cidadão prestação jurisdicional célere e efetiva,
garantindo atendimento vinte e quatro horas por dia, visando o conhecimento de pedidos, ações,
procedimentos e medidas judiciais de caráter urgente, definidos como aqueles que ponham em risco direito
relevante, cuja tutela não possa aguardar decisão judicial no expediente forense normal.”
O contato, no Rio de Janeiro pode ser feito através do telefone e endereço abaixo:
Serviço de Administração do Plantão Judiciário

Telefones:3133-2570/3133-4144/ 2292-8296 (FAX)
Endereço: Av. Erasmo Braga nº 115
(entrada pela Rua Dom Manuel, s/nº) garagem do Tribunal de Justiça.
Furto de Energia Elétrica ou Qualquer outra de Valor Econômico:
É a conhecida instalação de “gatos” nas redes de energia elétrica, televisão por assinatura, internet, entre
outras formas congêneres de energia com valor econômico, capazes de fazer parte do bem jurídico tutelado de
um indivíduo como patrimônio.
ESTADO-MAIOR GERAL

Importante é saber que para fins de tipificação criminal, tais comportamentos são considerados também como
furto, conforme ilustração do art. 155 § 3º: “Equipara-se à coisa móvel a energia elétrica ou qualquer outra que
tenha valor econômico”.
O que é a Súmula Vinculante nº 11 do STF e do que ela trata?
É um documento que trata da legalidade do uso de algemas e que está transcrito na íntegra abaixo:
Uso de Algemas - Restrições - Responsabilidades do Agente e do Estado - Nulidades
Só é lícito o uso de algemas em casos de resistência e de fundado receio de fuga ou de perigo à integridade
física própria ou alheia, por parte do preso ou de terceiros, justificada a excepcionalidade por escrito, sob pena
de responsabilidade disciplinar, civil e penal do agente ou da autoridade e de nulidade da prisão ou do ato
processual a que se refere, sem prejuízo da responsabilidade civil do Estado.
Lei Maria da Penha:
(fonte.: MPFDF -
http://www.mpdft.gov.br/portal/index.php?option=com_content&task=view&id=639&Itemid=133)
(fonte.: ANOTAÇÕES PRELIMINARES À LEI 11.340/06 E SUA REPERCUSSÃO EM FACE DOS JUIZADOS ESPECIAIS
CRIMINAIS. Pedro Rui da Fontoura Porto)
No dia 22 de setembro de 2006 entrou em vigor a Lei 11.340, de 07 de agosto de 2006, que cria mecanismos
para coibir e prevenir a violência doméstica e familiar contra a mulher, dispõe sobre a criação dos Juizados de
violência doméstica e familiar contra a mulher e estabelece medidas de assistência e proteção às mulheres em
situação de violência doméstica e familiar. Esse diploma legal, tão aguardado especialmente pelas instituições
e organizações que militam na tutela dos direitos de gênero e de enfrentamento da violência doméstica,
evidencia, a preocupação de minudenciamento e pormenorização de direitos e garantias da mulher.
É uma lei inovadora, porque nela o legislador incluiu a instituição de medidas protetivas de urgência, com
possibilidade inclusive de concessão de alimentos provisórios ou provisionais, em favor da mulher, bem como
aumento da pena do crime de lesão corporal praticado com violência doméstica, dando elasticidade
considerável ao conceito para nele imbuir toda e qualquer forma de violência, seja ela física, psicológica, moral
ou sexual, elevando-a, inclusive, ao patamar de violação de direitos humanos.
A nova lei não cria novos tipos penais, entretanto redimensiona a pena fixada para a preexistente hipótese do
art. 129, § 9º, do Código Penal, que já se referia à violência doméstica, e havia sido acrescentada pela Lei
10.886/2004, a qual efetivamente criara nova qualificadora ao tipo penal relativo às lesões leves, quando
praticadas contra “ascendente, descendente, irmão, cônjuge ou companheiro, ou com quem conviva ou tenha
.
convivido, ou, ainda, prevalecendo-se o agente das relações domésticas, de coabitação ou de hospitalidade”
Quando a Polícia Militar for chamada para um atendimento de violência contra a mulher e chegando ao local, a
vítima se recusar a acompanhar o policial, indaga-se: Como fazer? E se algo mais grave ocorrer após sua saída?
No caso de flagrante delito (hipóteses do artigo 302, do Código de Processo Penal), a Delegado de Polícia não
só pode como deve efetuar a prisão do agressor, independentemente da vontade da vítima, exceto nos casos
que envolvam crimes dependentes de representação da vítima (lembrando que o crime de lesões corporais
ESTADO-MAIOR GERAL

leves não mais depende de representação). Não há como obrigar a vítima a acompanhar o policial para que
receba proteção, mas, nos crimes de ação penal pública, instaurado o inquérito policial,m a vítima pode ser
conduzida coercitivamente – levada à autoridade independentemente de sua vontade – para prestar
depoimento.
A prisão em flagrante pode ser aplicada em qualquer forma de violência doméstica e familiar praticada contra a
mulher? Sim. O auto de prisão em flagrante é sempre lavrado. Não se aplica mais o Termo Circunstanciado – TC
– nos casos de violência doméstica e familiar contra a mulher. Isso não significa que em todos os casos
permanecerá o suposto agressor preso durante todo o processo. Dependendo da gravidade do crime, ele pode
ser solto imediatamente pelo delegado ou, posteriormente, pelo juiz, pagando ou não fiança, conforme o caso.
As contravenções penais, tais como vias de fato, perturbação da tranquilidade etc., praticadas contra a mulher
nos casos de violência doméstica e familiar continuam na competência da lei 9.099/95, face ao previsto no
artigo 41 da lei Maria da Penha? A lei 9.099/95 continua sendo aplicada integralmente para as contravenções
penais, mesmo que elas configurem espécie de violência doméstica e familiar contra a mulher, Isto porque o
artigo 41 da lei Maria da Penha, o qual afastou a aplicação da lei 9.099/95, referiu-se tão somente aos crimes,
sem mencionar as contravenções penais. Se quisesse o legislador afastar a aplicação da lei 9.099/95 também
nos casos de contravenções, teria inserido no texto do artigo 41 a expressão infração penal, a qual abrange as
duas espécies: crimes e contravenções.
A empregada doméstica é também vítima da violência doméstica e familiar contra a mulher? A empregada
doméstica pode ser vítima de violência doméstica e familiar contra a mulher, pois está abrangida no conceito
estabelecido no art. 5º da “Lei Maria da Penha”, especificamente em seu inciso I, que considera a violência
praticada no âmbito da unidade doméstica, compreendida como o espaço de convívio permanente de pessoas,
com ou sem vínculo familiar, inclusive as esporadicamente agregadas.
PROCEDIMENTO A SEREM OBSERVADOS NA CONDUÇÃO DE PRESOS

A condução de presos realizada por policiais militares está disciplina nos termos da Nota de Instrução nº 001 de
1990, tendo como principais pontos a serem observados os seguintes: a necessidade de se saber quem é o
preso, quando será realizada a escolta, para onde serão escoltados (hospitais, unidades prisionais), quais os
roteiros dos encaminhamentos da escolta (se primeiro passará por algum local, se há um caminho melhor),
quem executará a escolta, como a escolta será realizada. Ainda deverá atentar para a realização de revista,
evitando que o preso esteja ou continue na posse de telefone ou outro meio de comunicação, drogas, arma de
fogo ou arma branca (neste caso, qualquer objeto que ofereça o risco de ser utilizado como arma).
Também é importante observar a quantidade de presos a serem escoltados, seus antecedentes criminais, se há
risco de um preso escoltado tentar matar ou ferir o outro, qual é o seu estado de saúde, se há possibilidade de
tentativa de resgate dos presos e grau o seu grau de periculosidade.
O uso da força deverá ser proporcional e seu emprego válido somente quando fundamentado para tal. A
velocidade do comboio deverá ser proporcional ao limite estabelecido para as vias. O local em que ficarão os
presos será revistado para evitar que haja comprometimento da missão, seja pela presença de algo não
autorizado no local, seja pela possibilidade de haver conflito entre os presos.
Em caso de militar, a condução deverá sempre ser realizada por outro mais antigo.
ESTADO-MAIOR GERAL
PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS
PRISÃO EM FLAGRANTE: O FLAGRANTE MATERIAL E FLAGRANTE FORMAL DAS
AUTORIDADES COM IMUNIDADES PROCESSUAIS
Fonte: (http://jus.com.br/revista/texto/8986/providencias-policiais-quanto-a-prisao-em-flagrante-das-
autoridades-com-imunidades-processuais). Adaptado.
A Prisão em Flagrante: Prisão Material
A prisão em flagrante está prevista nas hipóteses do art. 302, I a IV do CPP, onde o legislador atribuiu a uma
série de circunstâncias a situação de flagrância. Não cabe somente ao crime, em sentido estrito, mas também
as contravenções penais, espécie do gênero delito.
Conceituaremos no presente ensaio como sendo prisão material a detenção corporal de quem quer que seja
flagrado, conforme o art. 302, I a IV do CPP, impondo-se segundo a disposição do mesmo diploma legal a
cessação da conduta, apreensão de objetos e todas as providências decorrentes da prisão em flagrante (art. 6º
e ss. do CPP).
Tendo o art. 301 imposto à Polícia a prisão de quem quer que seja flagrando cometendo crime ou
contravenção penal, as autoridades públicas ou mesmo o advogado no exercício da função não estão imunes à
prisão material quando flagrados cometendo delitos afiançáveis.
As imunidades conferidas a tais autoridades referem-se apenas as providencias de polícia judiciária

decorrentes da prisão material, quais sejam, livram-se da lavratura de auto de prisão em flagrante ou termo
circunstanciado, conforme a natureza da infração penal.
A obrigação do policial em prender em flagrante quem quer que seja, nas hipóteses do art. 302, I a IV, do CPP,
é coercitiva, decorrente da leitura do art. 301 do mesmo diploma legal.
Neste sentido, não se podem interpretar as imunidades de tais autoridades como sendo uma autorização para
não serem presas caso flagradas cometendo infrações penais afiançáveis. Ademais, tais autoridades têm o
dever de fazer cumprir e cumprir a lei, sendo paradigma aos demais cidadãos.
Como determina a norma processual penal, uma vez flagrada à autoridade com imunidade à prisão em
flagrante cometendo crime afiançável, deverá ser presa pelo policial (civil, militar), registrado o fato
sumariamente (ficha de ocorrência policial militar, v.g. BOPM), apreendidos objetos decorrentes do ilícito, se
houver, e adotadas todas as providencias decorrentes da prisão em flagrante, menos à condução à Delegacia
de Polícia, pois a imunidade processual impede a lavratura de qualquer feito de polícia judiciária.
A ocorrência será remetida ao órgão corregedor da respectiva autoridade, através do canal de comando da
corporação policial, via chefe de poder (Presidente Tribunal de Justiça, Assembléia Legislativa, etc.), no prazo
de 24 horas, por analogia ao disposto no art. 53, § 2º da Constituição Federal, cabendo ao respectivo poder ou
ESTADO-MAIOR GERAL

instituição a apuração dos fatos.
Cabe salientar que a condução de tais autoridades à Delegacia de Polícia, em caso de infração penal afiançável,
constitui, in tese, abuso de autoridade, uma vez que não estarão sujeitas a responder a inquérito policial,
iniciando-se a investigação e apuração do fato no respectivo órgão corregedor.
2. A Prisão em Flagrante: Prisão Formal
Ao segundo momento da prisão em flagrante, após a detenção do infrator (Prisão Material), doravante será
conceituada como sendo Prisão Formal.
A esta segunda etapa da prisão em flagrante é que estão imunes as autoridades antes nomeadas.
Quando flagradas no cometimento de infração penal afiançável, não podem ser conduzidas à Delegacia de
Polícia para lavratura de auto de Prisão em Flagrante, ou Termo Circunstanciado.
Toda a apuração do fato dar-se-á no respectivo órgão corregedor a que seja vinculada funcionalmente a
autoridade. Sequer tais autoridades podem ser submetidas a Inquérito Policial, eis que possuem prerrogativa
de foro para julgamento, como os Magistrados e Membros do MP, v.g. Assim, não há sentido lógico a sua
condução à Delegacia de Polícia, como mencionado alhures.
No caso de delito inafiançável, entretanto, impõe-se a prisão em flagrante nos dois momentos, Material e
Formal, devendo ser conduzido à Delegacia de Polícia para lavratura do respectivo auto de prisão pelo
Delegado de Polícia, Civil ou Federal, que deverá, em 24 horas, enviar o auto a Casa a que pertence o
[05]
Parlamentar (art. 53, § 2º da CF/88) ou chefe de poder ou instituição (Magistrados e Membros do MP) . Ao
presidente da República, enquanto no exercício do mandato, não cabe a lavratura de Auto de Prisão em
Flagrante (art. 86, § 3º e 4º da CF/88).
SERVIDOR PÚBLICO
a) sendo funcionário público civil, apresentá-lo à Delegado de Polícia, juntamente com as testemunhas
qualificadas;
b) sendo servidor público policial civil (Federal e Estadual), Militar (Forças Armada e Estadual) e Policial
Rodoviário Federal, após a chegada ao local de seu superior hierárquico, será conduzido e apresentado à
Delegado de Polícia ou Autoridade competente, juntamente com as testemunhas qualificadas;
c) sendo Parlamentares das Casas Legislativa Federal e Estadual somente poderão receber “Voz de Prisão”, em
flagrante, por crime inafiançável. Após a chegada ao local de um representante das casas retromencionadas,
serão conduzidos e apresentados à Delegado de Polícia competente, juntamente com as testemunhas
qualificadas;
ESTADO-MAIOR GERAL

d) sendo Defensor Público poderá receber “Voz de Prisão”, em flagrante, por crimes afiançáveis ou
inafiançáveis, e ser conduzido e apresentado à Delegado de Polícia juntamente com as testemunhas
qualificadas, devendo ser feita à comunicação ao chefe do Órgão ao qual pertence;
e) sendo Autoridade Administrativa receberá “Voz de Prisão”, em flagrante, por crimes afiançáveis ou
inafiançáveis, sendo conduzida e apresentada à Delegado de Polícia, juntamente com as testemunhas
qualificadas, caso em que será feita a comunicação ao chefe do Órgão ao qual pertence;
f) havendo prisão em flagrante delito de autor de infração penal por policial e bombeiro militar, de folga, ou,
por qualquer um do povo, a Guarnição / Equipe que for empenhada na ocorrência adotará os procedimentos
próprios como previstos no código de Apoio a Policial Militar (44.006).
MEMBROS DO MINISTÉRIO PÚBLICO:

1) crime afiançável/infrações penais de menor potencial ofensivo/infrações administrativas de trânsito
praticados por RMP:
a) o Representante do Ministério Público (RMP) não poderá ser preso em flagrante delito, detido ou algemado,
nem conduzido à Delegacia de Polícia Civil, a Juizados Especiais Criminais ou a quaisquer unidades policiais. O
RMP será liberado no local do fato;
b) o Policial ou Bombeiros Militar, ao detectar que a ocorrência tem envolvimento de RMP, deverá contatar,
imediatamente, a Sala de Operações, a Supervisão de Oficial , o Superior de Dia, o Comando da Corporação, via
canais de comunicação institucionais, para acionamento imediato do Plantão Permanente da Procuradoria-
Geral de Justiça, a fim de que o mesmo possa atuar desde o início da ocorrência, colaborando para seu
desenrolar regular, sem conflitos ou atritos institucionais;
c) o Policial ou Bombeiros Militar registrará a Ocorrência/Fato Policial, normalmente, constando à qualificação

de todos os envolvidos, endereçando-a ao Procurador-Geral de Justiça;
d) as atuações de infração de trânsito, porventura lavradas, serão encaminhadas ao Órgão de trânsito

responsável pelos procedimentos subsequentes.
2) crime inafiançável praticado por Membro do Ministério Público:
a) tratando-se de flagrante delito de crime inafiançável, poderá o Policial ou Bombeiro Militar dar “Voz de
prisão” ao RMP. A autoridade responsável por lavrar o Auto de Prisão, em Flagrante Delito, é o Delegado de
Polícia, a quem o RMP preso deverá ser apresentado. O Procurador-Geral de Justiça ou seu representante
deverá ser acionado e a quem deverá ser entregue os autos, mediante recibo, devendo ser feita à devida
comunicação ao Poder Judiciário, da prisão e onde se encontra recolhido o Membro do Ministério Público;
a.1) Lei complementar nº. 75, de 20Mai93, confere aos Promotores de Justiça idênticas prerrogativas dos
magistrados quanto à prisão e porte de arma.
b) o Policial ou Bombeiros Militar, ao detectar que a ocorrência tem envolvimento de RMP, deverá contatar,
imediatamente, o Supervisor de Oficial, o Superior de Dia e o Comando da Corporação, via canais de
comunicação institucionais, para acionamento imediato do Plantão Permanente da Procuradoria-Geral de
ESTADO-MAIOR GERAL

Justiça, a fim de que o mesmo possa atuar desde o início da ocorrência, colaborando para seu desenrolar
regular, sem conflitos ou atritos institucionais;
c) aplicam-se aos Membros do Ministério Público Federal os mesmos procedimentos previstos para os
Membros do Ministério Público Estadual.
MAGISTRADOS:
APLICAM-SE AOS MAGISTRADOS, BASICAMENTE, AS MESMAS REGRAS JÁ EXPOSTAS PARA OS MEMBROS DO
MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL E ESTADUAL, COM ALGUMAS ADEQUAÇÕES. OS MAGISTRADOS, TAMBÉM,
SOMENTE PODERÃO SER PRESOS NO CASO DE FLAGRANTE DE CRIME INAFIANÇÁVEL;
a.1) O art. 33, II - Lei Complementar nº. 35, de 14 Março 1979 (Lei Orgânica da Magistratura Nacional), dispõe o
seguinte:
“São prerrogativas do magistrado: não ser preso senão por ordem escrita do Tribunal ou do órgão especial
competente para o julgamento, salvo em flagrante de crime inafiançável, caso em que a autoridade fará
imediata comunicação e apresentação do magistrado ao Presidente do Tribunal a que esteja vinculado”
b) na hipótese de Juiz de Direito, Juiz do Trabalho, Juiz do Tribunal de Justiça Militar Estadual ou Federal ou
Desembargador do Tribunal de Justiça dos Estados ou dos Tribunais Regionais Federais, o BO será endereçado
aos respectivos Presidentes, a quem, no caso de prisão, também será apresentado o Magistrado, para as
providências cabíveis. Em caso de prisão de Desembargador ou Juiz Estadual que atue em outro Estado, deverá
o mesmo ser apresentado ao Presidente do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro. Em caso de prisão
de Desembargador, Juiz Federal ou do Trabalho, será apresentado ao Presidente da Seção Judiciária Federal do
local onde ocorreu o fato.
A Comunicação imediata ao Comandante da Unidade, Supervisão de Oficial, Superior de Dia e às Salas de

Operações, visando que sejam acionados o representante do Órgão no qual pertence o envolvido.
CRIMES MILITARES:
Conforme a fonte do site Jurisway http://www.jurisway.org.br/v2/dhall.asp?id_dh=5979: A distinção
preponderante entre o crime comum e o crime militar está no bem jurídico a ser tutelado. No crime militar
tutela-se precipuamente a administração militar e os princípios basilares da hierarquia e disciplina.
O Brasil adotou para definir como crime militar o aspecto formal, ou seja, o legislador enumera, taxativamente,
por meio de lei, as condutas tidas como crime militar. Assim, em regra, crime militar são condutas descritas no
Código Penal Militar – CPM, Decreto-Lei nº 1.001 de 21 de outubro de 1969, o qual, também, por via do seu
artigo 9º estabelece outros critérios como em razão da pessoa e em razão do local.
O critério geral estabelecido pelo Código Penal Militar é o ratione legis, ou seja, em razão da lei, assim é crime
militar a conduta estabelecida no Código Penal Militar. O critério ratione personae (em razão da pessoa) se dá
quando exige que o sujeito ativo ou passivo esteja na condição especial de militar ou assemelhado.
O critério do local leva em consideração ainda onde a conduta criminosa foi praticada, qual seja “sob
administração militar”, conforme inciso II, alíneas b, c, d e inciso III alíneas b e c.
ESTADO-MAIOR GERAL

Os crimes militares terão como local de encerramento, em regra, os órgãos próprios de Correição ou a Unidade
Militar da Força a qual pertença o autor do delito; os casos que fujam desta regra podem ser encaminhados, na
forma do art. 250 do CPPM para Delegado de Polícia civil ou autoridade militar do local mais próximo para a
lavratura do flagrante. O Comandante direto do militar deverá ser comunicado imediatamente, bem como as
demais autoridades para os casos de prisão em flagrante civil.
Para identificar um crime, como crime militar, não basta, entretanto, que a tipificação daquele crime conste do
Código Penal Militar, sendo indispensável a presença de outros elementos, previstos em seu artigo 9º
que, juntamente com os elementos do tipo, possibilitarão a configuração daquele ilícito como crime militar, in
verbis:
“Art. 9º Consideram-se crimes militares, em tempo de paz:
I - os crimes de que trata êste Código, quando definidos de modo diverso na lei penal comum, ou nela não
previstos, qualquer que seja o agente, salvo disposição especial;
II - os crimes previstos neste Código, embora também o sejam com igual definição na lei penal comum,
quando praticados:
a) por militar em situação de atividade ou assemelhado, contra militar na mesma situação ou

assemelhado;
b) por militar em situação de atividade ou assemelhado, em lugar sujeito à administração militar, contra
militar da reserva, ou reformado, ou assemelhado, ou civil;
c) por militar em serviço ou atuando em razão da função, em comissão de natureza militar, ou em

formatura, ainda que fora do lugar sujeito à administração militar contra militar da reserva, ou reformado, ou
civil;
d) por militar durante o período de manobras ou exercício, contra militar da reserva, ou reformado, ou
assemelhado, ou civil;
e) por militar em situação de atividade, ou assemelhado, contra o patrimônio sob a administração militar,
ou a ordem administrativa militar;
III - os crimes praticados por militar da reserva, ou reformado, ou por civil, contra as instituições militares,
considerando-se como tais não só os compreendidos no inciso I, como os do inciso II, nos seguintes casos:
a) contra o patrimônio sob a administração militar, ou contra a ordem administrativa militar;
b) em lugar sujeito à administração militar contra militar em situação de atividade ou assemelhado, ou

contra funcionário de Ministério militar ou da Justiça Militar, no exercício de função inerente ao seu cargo;
c) contra militar em formatura, ou durante o período de prontidão, vigilância, observação, exploração,

exercício, acampamento, acantonamento ou manobras;
ESTADO-MAIOR GERAL

d) ainda que fora do lugar sujeito à administração militar, contra militar em função de natureza militar, ou
no desempenho de serviço de vigilância, garantia e preservação da ordem pública, administrativa ou judiciária,
quando legalmente requisitado para aquêle fim, ou em obediência a determinação legal superior.
Parágrafo único. Os crimes de que trata este artigo quando dolosos contra a vida e cometidos contra civil
serão da competência da justiça comum, salvo quando praticados no contexto de ação militar realizada na
o
forma do art. 303 da Lei n 7.565, de 19 de dezembro de 1986 - Código Brasileiro de Aeronáutica.”
A doutrina penal comum, pouco interessada no Direito Penal Militar, simplificou a cisão, de forma tal que
seriam crimes militares próprios, aqueles de que trata o inciso I do art. 9º do CPM; e impropriamente militares
os abrangidos pelo inciso II do mesmo dispositivo.
Em uma definição bem simples poderíamos dizer que crime propriamente militar é aquele que só está previsto
no Código Penal Militar, e que só poderá ser cometido por militar, como aqueles contra a autoridade ou
disciplina militar ou contra o serviço militar e o dever militar. Já o crime impropriamente militar está previsto
ao mesmo tempo, tanto no Código Penal Militar como na legislação penal comum.
Destaca-se, devido à natureza do serviço policial militar, o artigo 9º, inciso II, alínea “c”, determinando que é
crime militar o praticado por militar em serviço ou atuando em razão da função, mesmo que fora do lugar
sujeito à administração militar.
De uma forma geral, o dispositivo supracitado é auto-explicativo, não necessitando que se discorra à respeito.
CONFRONTOS ARMADOS:
Os procedimentos a serem observados está previstos conforme a Nota de Instrução nº010 de 1983. Contudo,
entre os principais pontos, a NI alerta que nem toda forma de resposta à agressão armada que são
recepcionadas em outros países recebem o mesmo tratamento em nossa legislação, motivo pelo qual o policial
deverá buscar limitar a resposta a injusta agressão armada buscando sempre manter o máximo de calma,
respeitar os limites da proporcionalidade e moderação e atentar para que os disparos sejam fundamentados
por alguma excludente de ilicitude e, neste caso, em especial a legítima defesa que a defesa de direito seu ou
de outrem na forma do art. 21 do Código Penal.
Deve ainda atentar para o palco dos acontecimentos, verificando qual o contexto que se apresenta ao seu
redor, com transeuntes, carros e demais circunstâncias que poderão vir a comprometer negativamente a
utilização de arma de fogo. Não pode e nem deve colocar em risco a vida de inocentes para justificar um
confronto armado. Disparos de advertência nunca devem ser realizados.
O policial militar deverá observar a técnica a respeito de abordagem de pessoas, veículos e edificações e
considerar ainda o elemento subjetivo da oportunidade entrar em um confronto armado. Sendo inevitável o
confronto, deverá atentar sempre para o critério de proporcionalidade, esgotando todos os meios menos letais
dos quais disponha para conter a injusta agressão. Baleando o agressor e sendo possível prover-lhe o socorro,
assim deve proceder.
IMUNIDADES
IMUNIDADE DIPLOMÁTICA
ESTADO-MAIOR GERAL

A Convenção de Viena reconhece a inviolabilidade absoluta do Diplomata em seu Art. 29, do seguinte teor:
"A pessoa do agente Diplomata é inviolável. Não poderá ser objeto de nenhuma forma de detenção ou prisão.
O Estado acreditado tratá-lo-á com o devido respeito e adotará as medidas adequadas para impedir qualquer
ofensa à sua pessoa, liberdade ou dignidade”.
O agente Diplomático deve gozar de proteção especial no Estado que o recebe: sua pessoa, sua residência
oficial e particular, seus carros, seus papéis, devem ser invioláveis. O Governo, junto ao qual esteja acreditado,
deve abster-se de qualquer ato ofensivo ou violento, a seu respeito, punindo os particulares que pratiquem
contra ele qualquer ato dessa natureza.
Não se aplicam apenas aos Chefes de Missão, mas também ao Pessoal Oficial da mesma, bem como aos
membros de suas famílias que residam sob o mesmo teto, e também ao pessoal não Oficial, contanto que não
pertençam à nacionalidade do Estado onde a missão se acha acreditada ou nele tenha residência permanente
(art. 37 - "Convenção de Viena").
IMUNIDADE PARLAMENTAR
As Imunidades Parlamentares concretizam-se, principalmente, na inviolabilidade da pessoa. O art. 53 § 1º da

CF/88, estabelece o seguinte:
"Desde a expedição do diploma, os membros do Congresso Nacional não poderão ser presos, salvo em
flagrante de crime inafiançável, nem processados criminalmente, sem prévia licença de sua casa".
O art. 56, § 1º da Constituição Estadual, confere aos Deputados Estaduais, idênticas imunidades e prerrogativas
atribuídas aos Deputados Federais e Senadores, pela Constituição da República.
Com referência aos Vereadores a CF/88 em seu art. 29, VI, estabelece apenas que os mesmos são invioláveis
por suas opiniões, palavras e votos no exercício do mandato e na circunscrição do município.
CONDUTA OPERACIONAL ENVOLVENDO CÔNSUL
O Cônsul, os funcionários e os empregados consulares gozam de imunidade para todos os atos praticados no
exercício de suas funções, não podendo ser presos em flagrante para tais atos, independentemente de estarem
dentro ou fora do consulado.
As situações estão previstas no Decreto Federal no 61.078/67.
CONDUTA OPERACIONAL ENVOLVENDO EMBAIXADOR
Quando houver ocorrência de fato típico envolvendo embaixador e/ou pessoas a ele vinculadas (corpo
diplomático ou familiares não brasileiros), com ou sem veículo, será acionada a Delegado de Polícia Ao local ou,
se houver, Delegado de Polícia federal mais próxima que comparecerá imediatamente.
No caso de fiscalização de trânsito, os procedimentos serão os mesmos para o cidadão comum. Caso o
embaixador não preste colaboração com a fiscalização, as autoridades policiais citadas, anteriormente, serão
acionadas.
ESTADO-MAIOR GERAL

As situações estão previstas no decreto federal no 56.435/65.
PERÍODO ELEITORAL
Durante as eleições para Presidente, Governador, Prefeito, Senador, Deputado e Vereador, os fatos
relacionados à votação e apuração dos votos serão comunicados, imediatamente, ao Juiz Eleitoral, ao Juiz de
Propaganda Eleitoral ou ao Juiz designado para apuração, conforme o caso.
Além dos procedimentos previstos na presente Diretriz, os policiais e bombeiros militares no desempenho de
suas funções, observarão outras normas, inclusive às de caráter administrativas.
Os policiais e bombeiros militares no cumprimento desta Diretriz deverão observar também os procedimentos
da Sala de Operações naquilo que couber.
Os procedimentos previstos em cada natureza desta Diretriz não estarão necessariamente na sequência das
providências a serem observadas pelos policias e bombeiros militares.
Nenhuma autoridade poderá, desde 05 (cinco) dias antes e até 48 (quarenta e oito) horas depois do
encerramento da eleição, prender ou deter qualquer eleitor, salvo em flagrante delito ou em virtude de
sentença criminal condenatória por crime inafiançável, ou, ainda, por desrespeito a salvo-conduto.
Os membros das mesas receptoras e os fiscais de partido, durante o exercício de suas funções, não poderão ser
detidos ou presos, salvo o caso de flagrante delito; da mesma garantia gozarão os candidatos desde 15 (quinze)
dias antes da eleição.
Ocorrendo qualquer prisão o preso será imediatamente conduzido à presença do juiz competente que, se
verificar a ilegalidade da detenção, a relaxará e promoverá a responsabilidade do coator.
RELATIVOS À CRIANÇA/ADOLESCENTE ENVOLVIDOS

NA CONDIÇÃO DE AGENTE
a) Dar “Voz de Apreensão” ao adolescente na condição de agente, detendo-o, informando-lhe dos seus direitos
e garantias constitucionais, apresentando-o à Delegado de Polícia (especializada se houver), juntamente com
as testemunhas qualificadas;
b) Localizar o representante legal do adolescente, quando possível, e se não importar em atraso à diligência,
conduzindo-o até a presença do Delegado de Polícia;
c) A criança na condição de agente, não receberá “Voz de Apreensão”, devendo ser de imediato encaminhada
ao Conselho Tutelar, Ministério Público ou Poder Judiciário, redigindo o documento próprio, colhendo a
assinatura pelo recebimento e encerrando a ocorrência com os demais envolvidos. Não sendo possível a
localização de representante dos Órgãos citados, anteriormente, encaminhar a criança para a Delegacia de
Polícia, se houve violência na conduta praticada;
d) Havendo dúvida quanto à verdadeira idade do envolvido, a guarnição / equipe conduzirá a criança ou
adolescente até a Delegado de Polícia que requisitará, de imediato, o exame de verificação de idade;
e) Em nenhum hipótese será conduzido na caçamba da viatura.

ESTADO-MAIOR GERAL

NA CONDIÇÃO DE VÍTIMA
a) O adolescente terá o tratamento normal dado a qualquer vítima;
b) A criança será conduzida à presença do Delegado de Polícia e submetida aos exames necessários, se for o
caso, sendo entregue aos pais ou responsáveis, se houver;
c) Na impossibilidade de localização dos pais ou responsáveis, ou na falta dos mesmos, a criança, após os
exames necessários, se for o caso, será encaminhada ao Conselho Tutelar, RMP ou Juiz;
d) No caso dos pais, responsáveis ou quaisquer outras pessoas com as quais a criança coabita forem os agentes
de fato típico contra ela, a mesma será encaminhada ao Conselho Tutelar, RMP ou Juiz.
RELATIVOS À INFRAÇÕES AMBIENTAIS

1. Se a ocorrência for atendida por guarnição que não seja do CPAm, qual a medida a ser tomada no caso
da aplicação da multa ou outras cominações?
R: Poderá ser anotado todos os dados e passado para o CPAm, a fim de que se envie uma viatura ao
local com policial militar capacitado para confecção do Auto de Constatação.
2. Existe a possibilidade da multa ou outras cominações ser aplicada pelo próprio policial do CPAm? Há
um formulário próprio para isso?
R: Sim, existe o Auto de Constatação do INEA, o qual alguns policiais pertencentes ao CPAm podem
confeccioná-lo.
3. É necessário acionar algum órgão municipal e/ou estadual/federal para a aplicação da multa e outras
cominações? Quais são os órgãos?
R: Poderá ser acionado além do CPAm, as Secretarias Municipais de Meio Ambiente, o INEA –
Instituto Estadual do Ambiente, o IBAMA – Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos
Naturais Renováveis e o ICMBio – Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade.
RESOLUÇÃO Nº 432, DE 23 DE JANEIRO DE 2013.

Dispõe sobre os procedimentos a serem adotados pelas autoridades de trânsito e seus agentes na fiscalização
do consumo de álcool ou de outra substância psicoativa que determine dependência, para aplicação do
disposto nos arts. 165, 276, 277 e 306 da Lei nº 9.503, de 2
3 de setembro de 1997 – Código de Trânsito Brasileiro (CTB).
O CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO, no uso das atribuições que lhe confere o art. 12, inciso I, da Lei nº
9.503, de 23 de setembro de 1997, que institui o Código de Trânsito Brasileiro, e nos termos do disposto no
Decreto nº 4.711, de 29 de maio de 2003, que trata da coordenação do Sistema Nacional de Trânsito.
CONSIDERANDO a nova redação dos art. 165, 276, 277 e 302, da Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997,
dada pela Lei nº 12.760, de 20 de dezembro de 2012;
CONSIDERANDO o estudo da Associação Brasileira de Medicina de Tráfego, ABRAMET, cerca dos
procedimentos médicos para fisc alização do consumo de álcool ou de outra substância psicoativa que
determine dependência pelos condutores; e
ESTADO-MAIOR GERAL

CONSIDERANDO o disposto nos processos nºs 80001.005410/2006-70, 80001.002634/2006-20 e
80000.000042/2013-11;
RESOLVE,
Art. 1º Definir os procedimentos a serem adotados pelas autoridades de trânsito e seus agentes na fiscalização
do consumo de álcool o u de outra substância psicoativa que determine dependência, para aplicação do
disposto nos arts. 165, 276, 277 e 306 da Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997 – Código de Trânsito
Brasileiro (CTB).
Art. 2º A fiscalização do consumo, pelos condutores de veículos automotores, de bebidas alcoólicas e de outras
substâncias psicoativas que determinem dependência deve ser procedimento operacional rotineiro dos órgãos
de trânsito.
Art. 3º A confirmação da alteração da capacidade psicomotora em razão da influência de álcool ou de outra
substância psicoativa que determine dependência dar-se-á por meio de, pelo menos, um dos seguintes
procedimentos a serem realizados no condutor de veículo automotor:
I – exame de sangue;
II – exames realizados por laboratórios especializados, indicados pelo órgão ou entidade de trânsito
competente ou pela Polícia Judiciária, em caso de consumo de outras substâncias psicoativas que determinem
dependência;
III – teste em aparelho destinado à medição do teor alcoólico no ar alveolar (etilômetro);
IV – verificação dos sinais que indiquem a alteração da capacidade psicomotora do condutor.
§ 1º Além do disposto nos incisos deste artigo, também poderão ser utilizados prova testemunhal, imagem,
vídeo ou qualquer outro meio de prova em direito admitido.
§ 2º Nos procedimentos de fiscalização deve-se priorizar a utilização do teste com etilômetro.
§ 3° Se o condutor apresentar sinais de alteração da capacidade psicomotora na forma do art. 5º ou haja
comprovação dessa situação por meio do teste de etilômetro e houver encaminhamento do condutor para a
realização do exame de sangue ou exame clínico, não será necessário aguardar o resultado desses exames para
fins de autuação administrativa.
DO TESTE DE ETILÔMETRO
Art. 4º O etilômetro deve atender aos seguintes requisitos:
I – ter seu modelo aprovado pelo INMETRO;
II – ser aprovado na verificação metrológica inicial, eventual, em serviço e anual realizadas pelo Instituto
Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia - INMETRO ou por órgão da Rede Brasileira de Metrologia
Legal e Qualidade - RBMLQ;
Parágrafo único. Do resultado do etilômetro (medição realizada) deverá ser descontada margem de tolerância,
que será o erro máximo admissível, conforme legislação metrológica, de acordo com a “Tabela de Valores
Referenciais para Etilômetro” constante no Anexo I.
DOS SINAIS DE ALTERAÇÃO DA CAPACIDADE PSICOMOTORA

Art. 5º Os sinais de alteração da capacidade psicomotora poderão ser verificados por:
I – exame clínico com laudo conclusivo e firmado por médico perito; ou
II – constatação, pelo agente da Autoridade de Trânsito, dos sinais de alteração da capacidade psicomotora nos
termos do Anexo II.
§ 1º Para confirmação da alteração da capacidade psicomotora pelo agente da Autoridade de Trânsito, deverá
ser considerado não somente um sinal, mas um conjunto de sinais que comprovem a situação do condutor.
§ 2º Os sinais de alteração da capacidade psicomotora de que trata o inciso II deverão ser descritos no auto de
infração ou em termo específico que contenha as informações mínimas indicadas no Anexo II, o qual deverá
acompanhar o auto de infração.
DA INFRAÇÃO ADMINISTRATIVA
ESTADO-MAIOR GERAL

Art. 6º A infração prevista no art. 165 do CTB será caracterizada por:
I – exame de sangue que apresente qualquer concentr ação de álcool por litro de sangue;
II – teste de etilômetro com medição realizada igual ou superior a 0,05 miligrama de álcool por litro de ar
alveolar expirado (0,05 mg/L), descontado o erro máximo admissível nos termos da “Tabela de Valores
Referenciais para Etilômetro” constante no Anexo I;
III – sinais de alteração da capacidade psicomotora obtidos na forma do art. 5º.
Parágrafo único. Serão aplicadas as penalidades e medidas administrativas previstas no art. 165 do CTB ao
condutor que recusar a se submeter a qualquer um dos procedimentos previstos no art. 3º, sem prejuízo da
incidência do crime previsto no art. 306 do CTB caso o condutor apresente os sinais de alteração da capacidade
psicomotora.
DO CRIME
Art. 7º O crime previsto no art. 306 do CTB será caracterizado por qualquer um dos procedimentos abaixo:
I – exame de sangue que apresente resultado igual o u superior a 6 (seis) decigramas de álcool por litro de
sangue (6 dg/L);
II - teste de etilômetro com medição realizada igual ou superior a 0,34 miligrama de álcool por litro de ar
Referenciais para Etilômetro” constante no Anexo I;
III – exames realizados por laboratórios especializados, indicados pelo órgão ou entidade de trânsito
dependência;
IV – sinais de alteração da capacidade psicomotora obtido na forma do art. 5º.
§ 1º A ocorrência do crime de que trata o caput não elide a aplicação do disposto no art. 165 do CTB.
§ 2º Configurado o crime de que trata este artigo, o condutor e testemunhas, se houver, serão encaminhados à
Polícia Judiciária, devendo ser acompanhados dos elementos probatórios.
DO AUTO DE INFRAÇÃO
Art. 8º Além das exigências estabelecidas em regulamentação específica, o auto de infração lavrado em
decorrência da infração prevista no art. 165 do CTB deverá conter:
I – no caso de encaminhamento do condutor para exame de sangue, exame clínico ou exame em laboratório
especializado, a referência a esse procedimento;
II – no caso do art. 5º, os sinais de alteração da capacidade psicomotora de que trata o Anexo II ou a referência
ao preenchimento do termo específico de que trata o § 2º do art. 5º;
III – no caso de teste de etilômetro, a marca, modelo e nº de série do aparelho, nº do teste, a medição
realizada, o valor considerado e o limite regulamentado em mg/L;
IV – conforme o caso, a identificação da (s) testemunha (s), se houve fotos, vídeos ou outro meio de prova
complementar, se houve recusa do condutor, entre outras informações disponíveis.
§ 1º Os documentos gerados e o resultado dos exames de que trata o inciso I deverão ser anexados ao auto de
infração.
§ 2º No caso do teste de etilômetro, para preenchimento do campo “Valor Considerado” do auto de infração,
deve-se observar as margens de erro admissíveis, nos termos da “Tabela de Valores Referenciais para
Etilômetro” constante no Anexo I.
DAS MEDIDAS ADMINISTRATIVAS

Art. 9° O veículo será retido até a apresentação de condutor habilitado, que também será submetido à
fiscalização.
Parágrafo único. Caso não se apresente condutor habilitado ou o agente verifique que ele não está em
condições de dirigir, o veículo ser á recolhido ao depósito do órgão ou entidade responsável pela fiscalização,
mediante recibo.
ESTADO-MAIOR GERAL

Art. 10. O documento de habilitação será recolhido pelo agente, mediante recibo, e ficará sob custódia do
órgão ou entidade de trânsito responsável pela autuação até que o condutor comprove que não está com a
capacidade psicomotora alterada, nos termos desta Resolução.
§ 1º Caso o condutor não compareça ao órgão ou entidade de trânsito responsável pela autuação no prazo de
5 (cinco) dias da data do cometimento da infração, o documento será encaminhado ao órgão executivo de
trânsito responsável pelo seu registro, onde o condutor deverá buscar seu documento.
§ 2º A informação de que trata o § 1º deverá constar no recibo de recolhimento do documento de habilitação.
DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 11. É obrigatória a realização do exame de alcoolemia para as vítimas fatais de acidentes de trânsito.
Art. 12. Ficam convalidados os atos praticados na vigência da Deliberação CONTRAN nº 133, de 21 de
dezembro de 2012, com o reconhecimento da margem de tolerância de que trata o art. 1º da Deliberação
CONTRAN referida no caput (0,10 mg/L) como limite regulamentar.
Art. 13. Ficam revogadas as Resoluções CONTRAN nº 109, de 21 de Novembro de 1999, e nº 206, de 20 de
outubro de 2006, e a Deliberação CONTRAN nº 133, de 21 de dezembro de 2012.
Art. 14. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.
ANEXO I
ESTADO-MAIOR GERAL
ANEXO II
SINAIS DE ALTERAÇÃO DA CAPACIDADE PSICOMOTORA
Informações mínimas que deverão constar no termo mencionado no artigo 6º desta Resolução,
para constatação dos sinais de alteração da capacidade psicomotora pelo agente da Autoridade de Trânsito:
I. Identificação do órgão ou entidade de trânsito fiscalizador;
ESTADO-MAIOR GERAL
II. Dados do condutor:

a. Nome; b. Número do Prontuário da CNH e/ou do documento de identificação; c. Endereço, sempre que
possível.
III. Dados do veículo:

a. Placa/UF; b. Marca;
IV. Dados da abordagem:

a. Data; b. Hora; c. Local; d. Número do auto de infração.
V. Relato do condutor:
a. Envolveu-se em acidente de trânsito; b. Declara ter ingerido bebida alcoólica, sim ou não (Em caso positivo,
quando); c. Declara ter feito uso de substância psicoativa que determine dependência, sim ou não (Em caso
positivo, quando);
VI. Sinais observados pelo agente fiscalizador:

a. Quanto à aparência, se o condutor apresenta:
i. Sonolência; ii. Olhos vermelhos; iii. Vômito; iv. Soluços; v. Desordem nas vestes; vi. Odor de álcool no hálito.
b. Quanto à atitude, se o condutor apresenta:
i. Agressividade; ii. Arrogância; iii. Exaltação; iv. Ironia; v. Falante; vi. Dispersão.
c. Quanto à orientação, se o condutor:
i. sabe onde está; ii. sabe a data e a hora.
d. Quanto à memória, se o condutor:
i. sabe seu endereço; ii. lembra dos atos cometidos;
e. Quanto à capacidade motora e verbal, se o condutor apresenta:
i. Dificuldade no equilíbrio; ii. Fala alterada;
VII. Afirmação expressa, pelo agente fiscalizador:

a. De acordo com as características acima descritas, constatei que o condutor acima qualificado, está ( ) sob
influência de álcool ( ) sob influência de substância psicoativa.
b. O condutor ( ) se recusou ( ) não se recusou a realizar os testes, exames ou perícia que permitiriam certificar
o seu estado quanto à alteração da capacidade psicomotora.
VIII. Quando houver testemunha (s), a identificação:

a. nome; b. documento de identificação;
PROCEDIMENTOS PARA OCORRÊNCIAS TÍPICAS DE POLÍCIA

Internamente, os canais hierárquicos devem ser seguidos à risca, com informações distribuídas desde o
Comando das Companhias até o dos Batalhões, Comandos de Área e Comando da Corporação, pelos canais
institucionais existentes.
Nos casos em que não haja uma codificação própria nesta versão do Vade Mecum, deverá ser adotado o
código genérico “00.000” e a descrição detalhada da ocorrência deverá ser lançada no BOPM.
ESTADO-MAIOR GERAL
No caso de CRIME TENTADO, logo após o código da ocorrência, deverá ser lançada a letra
“T” (sempre em letra de forma e maiúscula), para fins de controle da dinâmica a ser
descrita no histórico.
CRIMES CONTRA A PESSOA

01.121 - HOMICÍDIO
Matar alguém.
HOMICÍDIO TENTADO
PELA SALA DE OPERAÇÕES (CENTRAL 190)
Em todos os casos, deverá gerar a CHAMADA enviando equipe policial ao local;
PELA POLÍCIA MILITAR
a) Socorrer a vítima, caso o CBMERJ ou outro Órgão Público de Atendimento de Urgência / Emergência não
tenha condições de atendimento, removendo-a em condições seguras à Unidade de Saúde competente mais
próxima;
b) Dar Voz de Prisão ao cidadão infrator, detendo-o / apreendendo-o, informando-lhe os seus direitos e
garantias constitucionais, conduzindo-o à presença do Delegado de Polícia competente;
c) Solicitar a presença do Delegado de Polícia competente e perícia; caso não compareçam ao local, constar no
histórico do BO o nome e a identificação do transmissor da mensagem do respectivo órgão, bem como o
motivo do não comparecimento;
d) Isolar, preservar e vigiar o local e seus vestígios, até a conclusão dos trabalhos periciais, salvo se dispensada
a cobertura policial pelos peritos;
e) Relacionar e qualificar as testemunhas que presenciaram o fato ou que detenham informações sobre o
evento e/ou acompanharam a atuação policial;
f) Arrecadar instrumentos da infração e/ou objetos que tenham relação com o fato, se a perícia e/ou Delegado
de Polícia não comparecerem ao local, e encaminhar à Delegado de Polícia competente;
g) Controlar o fluxo de pessoas e o trânsito de veículos, se for o caso;
h) Acionar os planos estratégicos operacionais (conforme Notas de Instrução) pertinentes ao fato;
i) Cumprir as demais normas vigentes na Corporação para o caso específico;

ESTADO-MAIOR GERAL

j) Redigir e registrar o BO.
LOCAL DE ENCERRAMENTO
a) Unidade Policial Civil, da circunscrição do fato;
b) Fora dos dias e horários de expediente normal, Unidade Policial Civil plantonista, onde houver, ou a mais
próxima do local do fato e que tenha Delegado de Polícia.
c) Em todos os casos deverá aguardar o correto encerramento da ocorrência, inclusive com a lavratura do
Registro de Ocorrência, salvo se dispensado de tal ato na Unidade de Polícia Civil, devendo identificar o nome e
a identificação de quem tenha dispensado, informando à Sala de Operações sobre o término da ocorrência.
HOMICÍDIO CONSUMADO
a) Dar Voz de Prisão ao cidadão infrator, detendo-o / apreendendo-o, informando-lhe os seus direitos e
b) Solicitar a presença do Delegado de Polícia competente, perícia e rabecão; caso não compareçam ao local,
constar no histórico do BO o nome e a identificação do transmissor da mensagem do respectivo órgão, bem
como o motivo do não comparecimento;
c) Isolar, preservar e vigiar o local e seus vestígios, até a conclusão dos trabalhos periciais, salvo se dispensada a
cobertura policial pelos peritos;
d) Arrecadar instrumentos da infração e/ou objetos que tenham relação com o fato, se a perícia e/ou Delegado
f) Controlar o fluxo de pessoas e o trânsito de veículos, se for o caso;
g) Cumprir as demais normas vigentes na Corporação para o caso específico;
h) Redigir e registrar o BO.
ESTADO-MAIOR GERAL

01.122 – INDUZIMENTO / INSTIGAÇÃO / AUXÍLIO A SUICÍDIO

Induzir ou instigar alguém a suicidar-se ou prestar-lhe auxílio para que o faça.
Estando o fato em estado de flagrância, gerar a CHAMADA, enviando equipe policial ao local;
Fora dos casos de flagrante delito, orientar a vítima/solicitante a comparecer:
a) à Unidade Policial Civil da circunscrição do fato;
b) fora dos dias e horários de expediente normal, à Unidade Policial Civil Plantonista, onde houver ou a mais
próxima do local do fato.
próxima, se for o caso;
b) Dar Voz de prisão ao cidadão infrator, detendo-o / apreendendo-o, informando-lhe os seus direitos e
h) Cumprir as demais normas vigentes na Corporação para o caso específico;
i) Redigir e registrar o BO.

ESTADO-MAIOR GERAL

01.123 - INFANTICÍDIO
Matar, sob a influência do estado puerperal, o próprio filho, durante o parto ou logo após.
a) Socorrer a gestante, caso o CBMERJ ou outro órgão público de atendimento de Urgência / Emergência não
próxima;
c) Solicitar a presença do Delegado de Polícia competente, perícia e rabecão; caso não compareçam ao local,
g) Controlar o fluxo de pessoas e o trânsito de veículos se for o caso;
ESTADO-MAIOR GERAL

01.124 - ABORTO PROVOCADO PELA GESTANTE OU COM SEU CONSENTIMENTO

Provocar aborto em si mesma, ou consentir, que outrem lhe provoque.
PELO SALA DE OPERAÇÕES (CENTRAL 190)
a) Socorrer a gestante, caso o CBMERJ ou outro Órgão Público de Atendimento de Urgência / Emergência não
próxima;
b) Dar Voz de prisão ao cidadão infrator (e à gestante, nos casos de autoaborto ou se consentiu com o ato),
detendo-o / apreendendo-o, informando-lhe os seus direitos e garantias constitucionais, conduzindo-o à
presença do Delegado de Polícia competente;
e) Arrecadar instrumentos da infração e/ou objetos que tenham relação com o fato, se a perícia e/ou Delegado
f) Relacionar e qualificar as testemunhas que presenciaram o fato ou que detenham informações sobre o
g) Cumprir as demais normas vigentes, na Corporação, para o caso específico;
ESTADO-MAIOR GERAL

01.125 - ABORTO PROVOCADO POR TERCEIRO
Provocar aborto sem o consentimento da gestante.
PELO SALA DE OPERAÇÕES (CENTRAL 190)
Em todos os casos, deverá gerar a CHAMADA enviando a equipe policial.
próxima;
01.126 - PROVOCAR ABORTO COM O CONSENTIMENTO DA GESTANTE

Provocar aborto com o consentimento da gestante.

ESTADO-MAIOR GERAL

Em todos os casos, deverá gerar a CHAMADA enviando a equipe policial.
próxima;
d) Isolar, preservar e vigiar o local e seus vestígios até a conclusão dos trabalhos periciais, salvo se dispensada a
g) Controlar o fluxo de pessoas, se for o caso;
01.129 - LESÃO CORPORAL

Ofender a integridade corporal ou a saúde de outrem.

ESTADO-MAIOR GERAL

a) à Unidade Policial Civil da circunscrição do local do fato;
tenha condições de atendimento, removendo-a em condições seguras à Unidade de Saúde mais próxima;
01.129A - LESÃO CORPORAL SEGUIDA DE MORTE

Ofender a integridade corporal ou a saúde de outrem.
Art. 129, §3° - CP: Se resulta morte e as circunstâncias evidenciam que o agente não quís o resultado, nem
assumiu o risco de produzí-lo:
ESTADO-MAIOR GERAL

PELA SALA DE OPERAÇÕES (CENTRAL 190) E POLÍCIA MILITAR
Adotar as mesmas providências previstas no “Código 01.121 – Homicídio”.
01.130 - PERIGO DE CONTÁGIO VENÉREO

Expor alguém, por meio de relações sexuais ou qualquer ato libidinoso, a contágio de moléstia venérea, de que
sabe ou deve saber que está contaminado.
Fora dos casos de flagrante delito, orientar a vítima / solicitante a comparecer:
a) à Unidade Policial Civil da circunscrição mais próxima do local do fato;
a) Socorrer a vítima caso o CBMERJ ou outro Órgão Público de Atendimento de Urgência / Emergência não
próxima;

ESTADO-MAIOR GERAL

01.131 - PERIGO DE CONTÁGIO DE MOLÉSTIA GRAVE

Praticar, com o fim de transmitir a outrem moléstia grave de que está contaminado, ato capaz de produzir o
contágio.
próxima;
ESTADO-MAIOR GERAL

01.132 - PERIGO PARA A VIDA OU SAÚDE DE OUTREM

Expor a vida ou a saúde de outrem a perigo direto e iminente.
próxima;

ESTADO-MAIOR GERAL

01.133 - ABANDONO DE INCAPAZ

Abandonar pessoa que está sob seu cuidado, guarda, vigilância ou autoridade, e, por qualquer motivo, incapaz
de defender-se dos riscos resultantes do abandono.
próxima;
e) Arrecadar os objetos e documentos que tenham relação com o fato e encaminhar à Delegado de Polícia
competente encaminhar à Delegado de Polícia competente;, se a perícia e/ou Delegado de Polícia não
comparecerem ao local, e encaminhar à Delegado de Polícia competente;

ESTADO-MAIOR GERAL

01.134 - EXPOSIÇÃO OU ABANDONO DE RECÉM-NASCIDO

Expor ou abandonar recém-nascido para ocultar desonra própria.
próxima;
e) Arrecadar os objetos e materiais que tenham relação com o fato, se a perícia e/ou Delegado de Polícia não
comparecerem ao local, e encaminhar à Delegado de Polícia competente;
ESTADO-MAIOR GERAL

01.135 - OMISSÃO DE SOCORRO

Deixar de prestar assistência, quando possível fazê-lo sem risco pessoal, à criança abandonada ou extraviada, a
pessoa inválida ou ferida, ao desamparo ou em grave e iminente perigo; ou não pedir, nesses casos, o socorro
da autoridade pública.
próxima;
d) Relacionar e qualificar as testemunhas que presenciaram o fato ou que detenham informações sobre o
e) Isolar, preservar e vigiar o local e seus vestígios, até a conclusão dos trabalhos periciais, salvo se dispensada
ESTADO-MAIOR GERAL

01.135.A - CONDICIONAMENTO DE ATENDIMENTO MÉDICO-HOSPITALAR EMERGENCIAL
Exigir cheque-caução, nota promissória ou qualquer garantia, bem como o preenchimento prévio de
formulários administrativos, como condição para o atendimento médico-hospitalar emergencial.
Verificando a necessidade, solicitar a presença do CBMERJ ou de equipe de emergência caso seja necessário tal
apoio para socorro de vítima.
próxima;
f) Recolher os documentos comprobatórios do delito, se houver, após a liberação pelos peritos e encaminhar à
DP para subisidiar o trabalho da Polícia Civil;
ESTADO-MAIOR GERAL

01.136 - MAUS TRATOS
Expor a perigo a vida ou a saúde de pessoa sob sua autoridade, guarda ou vigilância, para fim de educação,
ensino, tratamento ou custódia, quer privando-a de alimentação ou cuidados indispensáveis, quer sujeitando-a
a trabalho excessivo ou inadequado, quer abusando dos meios de correção ou disciplina.
a) à Unidade Policial da circunscrição do local do fato;
b) fora dos dias e horários de expediente normal, à Unidade Policial Civil Plantonist, onde houver ou a mais
próxima;
histórico do BO o nome e a identidade do transmissor da mensagem do respectivo órgão, bem como o motivo
do não comparecimento;
d) Isolar, preservar e vigiar o local e seus vestígios até a conclusão;
ESTADO-MAIOR GERAL

01.137 - RIXA
Participar de rixa, salvo para separar os contendores.
a) Socorrer os envolvidos, caso o CBMERJ ou outro órgão público de atendimento de Urgência / Emergência
não tenha condições de atendimento, removendo-os em condições seguras à Unidade de Saúde competente
mais próxima;
g) Acionar os planos estratégicos operacionais (conforme Notas de Instrução) pertinentes ao fato, se for o caso;
ESTADO-MAIOR GERAL

01.138 - CALÚNIA
Caluniar alguém, imputando-lhe falsamente fato definido como crime; comete o mesmo crime quem, sabendo
falsa a imputação, a propaga ou divulga.
a) Dar Voz de prisão ao cidadão infrator, detendo-o / apreendendo-o, informando-lhe os seus direitos e
b) Arrecadar instrumentos da infração e/ou objetos que tenham relação com o fato e encaminhar à Delegado
de Polícia competente;
c) Relacionar e qualificar vítimas e as testemunhas que presenciaram o fato ou que detenham informações
sobre o evento e/ou acompanharam a atuação policial;
d) Cumprir as demais normas vigentes na Corporação para o caso específico;
e) Redigir e registrar o BO.
01.139 - DIFAMAÇÃO
Difamar alguém, imputando-lhe fato ofensivo à sua reputação.

ESTADO-MAIOR GERAL

01.140 - INJÚRIA
Injuriar alguém, ofendendo-lhe a dignidade ou o decoro.
ESTADO-MAIOR GERAL

01.146 - CONSTRANGIMENTO ILEGAL

Constranger alguém, mediante violência ou grave ameaça, ou depois de lhe haver reduzido, por qualquer outro
meio, a capacidade de resistência, a não fazer o que a lei permite, ou a fazer o que ela não manda.
próxima;
ESTADO-MAIOR GERAL

01.147 - AMEAÇA
Ameaçar alguém, por palavra, escrito ou gesto, ou qualquer outro meio simbólico, de causar-lhe mal injusto e
grave.
Obs.: A atuação policial fica condicionada à apresentação de requerimento pela vítima, sem o qual nenhuma
diligência poderá ser efetivada, por tratar-se de ação penal condicionada à representação.
Se a vítima do crime comparecer à delegacia, deverá ser lavrado o Termo Circunstanciado de Ocorrência.
ESTADO-MAIOR GERAL

b) Solicitar a presença do Delegado de Polícia competente e perícia; caso não compareçam ao local, constar no
c) Arrecadar os objetos, instrumentos, equipamentos, documentos e materiais que tenham relação com o fato,
se a perícia e/ou Delegado de Polícia não comparecerem ao local, e encaminhar à Delegado de Polícia
competente;
e) Cumprir as demais normas vigentes na Corporação para o caso específico;
f) Redigir e registrar o BO.
01.148 - SEQÜESTRO OU CÁRCERE PRIVADO

Privar alguém de sua liberdade, mediante sequestro ou cárcere privado.
a) Em todos os casos, deverá gerar a CHAMADA enviando equipe policial ao local;
b) Acionar ou solicitar a quem for competente para tal os grupos especializados da PMERJ e PCERJ
imediatamente, caso a vítima esteja em poder dos agentes.
ESTADO-MAIOR GERAL

e) Arrecadar os objetos, veículos, instrumentos e equipamentos que tenham relação com o fato, se a perícia
e/ou Delegado de Polícia não comparecerem ao local, e encaminhar à Delegado de Polícia competente;
g) Acionar os planos estratégicos operacionais pertinentes ao fato, se for o caso;
h) Controlar o fluxo de pessoas e o trânsito de veículos, se for o caso;
01.149 - REDUÇÃO A CONDIÇÃO ANÁLOGA À DE ESCRAVO

Reduzir alguém a condição análoga à de escravo, podendo o agente recorrer ao uso de fraude, retenção de
salários, ameaça ou violência.
Fora dos casos de flagrante delito, orientar a vítima/solicitante a comparecer à Unidade Policial, onde houver,
ou a mais próxima do local do fato e fora dos dias e horários de expediente normal, à Unidade Policial Civil
Plantonista, onde houver ou a mais próxima do local do fato.
ESTADO-MAIOR GERAL

01.150 - VIOLAÇÃO DE DOMICÍLIO

Entrar ou permanecer, clandestina ou astuciosamente, ou contra a vontade expressa ou tácita de quem de
direito, em casa alheia ou em suas dependências.
Estando o fato em estado de flagrância, gerar a chamada, enviando equipe policial ao local;
ESTADO-MAIOR GERAL

d) Arrecadar os objetos e instrumentos que tenham relação com o fato, se a perícia e/ou Delegado de Polícia
não comparecerem ao local, e encaminhar à Delegado de Polícia competente;
f) Cumprir as demais normas vigentes na Corporação para o caso específico;
g) Redigir e registrar o BO.
01.151 - SONEGAÇÃO, DESTRUIÇÃO, VIOLAÇÃO DE CORRESPONDÊNCIA, COMUNICAÇÃO

TELEGRÁFICA, RADIOELÉTRICA OU TELEFÔNICA.
Devassar indevidamente o conteúdo de correspondência fechada, dirigida a outrem; quem se apossa
indevidamente de correspondência alheia, embora não fechada e, no todo ou em parte, a sonega ou destrói;
quem indevidamente divulga, transmite a outrem ou utiliza abusivamente comunicação telegráfica ou
radioelétrica dirigida à terceiro, ou conversação telefônica entre outras pessoas; quem impede a comunicação
ou a conversação referidas no número anterior; quem instala ou utiliza estação ou aparelho radioelétrico, sem
observância de dispositivo legal.
Obs.: Com exceção da última conduta descrita acima, a atuação policial referente às demais condutas fica
condicionada à apresentação de requerimento pela vítima, sem o qual nenhuma diligência poderá ser
efetivada, por tratar-se de ação penal condicionada à representação.
Se a vítima do crime requerer e se o delegado entender necessário, deverá ser procedida investigação através
de inquérito policial.
Orientar o solicitante/vítima a formalizar representação na:
a) Unidade Policial Civil, da circunscrição do local do fato;
b) fora dos dias e horários de expediente normal, Unidade Policial Civil plantonista, onde houver ou a mais
ESTADO-MAIOR GERAL

I - Quando o sujeito ativo (quem comete o delito) instalar ou utilizar estação ou aparelho radioelétrico, sem
observância de disposição legal; quando o sujeito ativo comete o crime com abuso de função em serviço
postal, radioelétrico ou telefônico, adotar-se-á o seguinte procedimento:
c) Isolar, preservar e vigiar o local e seus vestígios até a conclusão dos trabalhos periciais, salvo se dispensada a
d) Arrecadar os objetos e instrumentos e materiais que tenham relação com o fato, se a perícia e/ou Delegado
01.152 - CORRESPONDÊNCIA COMERCIAL

Abusar da condição de sócio ou empregado de estabelecimento comercial ou industrial para, no todo ou em
parte, desviar, sonegar, subtrair ou suprimir correspondência, ou revelar a estranho seu conteúdo.
A atuação policial fica condicionada à apresentação de requerimento pela vítima, sem o qual nenhuma
PELA SALA DE OPERAÇÕES (CENTRAL 190) / POLÍCIA MILITAR / POLÍCIA CIVIL

ESTADO-MAIOR GERAL

Orientar a vítima/solicitante a representar na:
a) Delegacia de Polícia Federal, desde que a sede esteja situada no município onde ocorreu o crime, caso a
violação seja contra ordem política e social, bens, serviços da União ou de suas entidades autárquicas e
empresas públicas de repercussão interestadual ou internacional;
b) Unidade Policial Civil, da circunscrição do local do fato;
c) fora dos dias e horários de expediente normal, Unidade Policial Civil plantonista, onde houver, ou a mais
01.153 - DIVULGAÇÃO DE SEGREDO

Divulgar alguém, sem justa causa, conteúdo de documento particular ou de correspondência confidencial, de
que é destinatário ou detentor, e cuja divulgação possa produzir dano a outrem; divulgar sem justa causa
informações sigilosas ou reservadas, assim definidas em lei, contidas ou não no sistema de informação ou
banco de dados da administração pública.
Obs.: Nesses casos, a atuação policial fica condicionada à apresentação de requerimento pela vítima, sem o
qual nenhuma diligência poderá ser efetivada, por tratar-se de ação penal condicionada à representação.
Somente no caso em que a conduta resulte em prejuízo para a Administração Pública é que a atuação policial
independerá de requerimento.
Quanto a divulgar alguém, sem justa causa, conteúdo de documento particular ou de correspondência
confidencial, de que é destinatário ou detentor, e cuja divulgação possa produzir dano a outrem, adotar-se-á o
seguinte procedimento:
PELA SALA DE OPERAÇÕES (CENTRAL 190) / POLÍCIA MILITAR/ POLÍCIA CIVIL
Orientar a vítima/solicitante a representar na:
b) fora dos dias e horários de expediente normal, Unidade Policial Civil plantonista, onde houver, ou a mais
Quanto a divulgar, sem justa causa, informações sigilosas ou reservadas, assim definidas em lei, contidas ou
não no sistema de informação ou banco de dados da administração pública, adotar-se-á o seguinte
procedimento:
a) à Unidade Policial Civil, da circunscrição do local do fato;

ESTADO-MAIOR GERAL

d) Arrecadar instrumentos da infração e/ou objetos que tenham relação com o fato, se a perícia e/ou
autoridade não comparecerem ao local e encaminhar à Delegado de Polícia competente;
01.154 - VIOLAÇÃO DO SEGREDO PROFISSIONAL

Revelar alguém, sem justa causa, segredo, de que tem ciência em razão de função, ministério, ofício ou
profissão, e cuja revelação possa produzir dano a outrem.
PELA SALA DE OPERAÇÕES (CENTRAL 190) / POLÍCIA MILITAR
Orientar e encaminhar a vítima:

ESTADO-MAIOR GERAL

01.154A – INVASÃO DE DISPOSITIVO DE INFORMÁTICA ALHEIO

Invadir dispositivo informático alheio, conectado ou não à rede de computadores, mediante violação indevida
de mecanismo de segurança e com o fim de obter, adulterar ou destruir dados ou informações sem autorização
expressa ou tácita do titular do dispositivo ou instalar vulnerabilidades para obter vantagem ilícita.
diligência poderá ser efetivada, por tratar-se de ação penal condicionada à representação. A exceção ocorre
quando a vítima for a administração pública direta ou indireta de qualquer dos Poderes da União, Estados,
Distrito Federal ou Municípios ou contra empresas concessionárias de serviços públicos, caso em que o crime
passa a ser de ação penal pública incondicionada e atuação policial independerá da representação.
Orientar e encaminhar a vítima:
a) Em caso de flagrante delito, gerar uma CHAMADA, enviando equipe policial ao local;
b) Não sendo caso de flagrante, orientar a vítima a proceder à Unidade Policial Civil, da circunscrição do local
do fato ou fora dos dias e horários de expediente normal, à Unidade Policial Civil Plantonista, onde houver ou a
mais próxima do local do fato.
d) Arrecadar instrumentos da infração, objetos, equipamentos que tenham relação com o fato, se a perícia
e/ou Delegado de Polícia não comparecerem ao local e encaminhar à Delegado de Polícia competente;
ESTADO-MAIOR GERAL

CRIME DE TORTURA
02.010 - TORTURA
Constranger alguém com emprego de violência ou grave ameaça, causando-lhe sofrimento físico ou mental
com o objetivo de obter informação, declaração ou confissão da vítima ou de terceira pessoa; provocar ação ou
omissão de natureza criminosa, ou, ainda, em razão de discriminação social ou religiosa.
Além do citado, consiste, também, em submeter alguém, sob sua guarda, poder ou autoridade, com emprego
de violência ou grave ameaça, a intenso sofrimento físico ou mental, como forma de aplicar castigo pessoal ou
medida de caráter preventivo.
próxima;
e) Arrecadar instrumentos da infração, objetos, equipamentos que tenham relação com o fato, se a perícia
e/ou Delegado de Polícia não comparecerem ao local e encaminhar à Delegado de Polícia competente;

ESTADO-MAIOR GERAL

CONTRAVEÇÕES PENAIS CONTRA A PESSOA

08.200 - ANÚNCIO DE MEIO ABORTIVO
Anunciar processo, substância ou objeto destinado a provocar aborto.
d) Arrecadar os objetos, materiais, papéis e documentos que tenham relação com o fato, se a perícia e/ou
Delegado de Polícia não comparecerem ao local e encaminhar à Delegado de Polícia competente;
ESTADO-MAIOR GERAL

g) Redigir registrar o BO.
08.210 - VIAS DE FATO / AGRESSÃO

Praticar vias de fato contra alguém.
próxima;
c) Arrecadar instrumentos da infração e/ou objetos que tenham relação com o fato e encaminhar à Delegado
e) Controlar o fluxo de pessoas e o trânsito de veículos, se for o caso;
ESTADO-MAIOR GERAL

CRIMES CONTRA O ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

05.228 - DEIXAR O ENCARREGADO DE SERVIÇO OU O DIRIGENTE DE ESTABELECIMENTO DE
ATENÇÃO À SAÚDE DE GESTANTE DE MANTER REGISTRO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS,
NA FORMA E PRAZO REFERIDOS NO ARTIGO 10 DA LEI 8069/90, BEM COMO DE FORNECER À
PARTURIENTE OU A SEU RESPONSÁVEL, POR OCASIÃO DA ALTA MÉDICA, DECLARAÇÃO DE
NASCIMENTO, ONDE CONSTEM AS INTERCORRÊNCIAS DO PARTO E DO DESENVOLVIMENTO
DO NEONATO
c) à sede do Conselho Tutelar ou órgão correspondente, para também informar sobre o fato.
b) Arrecadar documento da infração e/ou objetos que tenham relação com o fato e encaminhar à Delegado de
Polícia competente;
c) Relacionar e qualificar as testemunhas que presenciaram o fato ou que detenham informações sobre o
d) Cumprir as demais normas vigentes na Corporação para o caso específico, inclusive acionando órgãos
próprios de defesa e encaminhamento à Delegacia Especializada se houver;
e) Redigir e registrar o BO com histórico constando cada procedimento adotado até o término a ocorrência.
a) Unidade Policial Civil da circunscrição do local do fato caso não implique situação diversa conforme item “d”
dos procedimentos da Polícia Militar – verificando-se tal situação diversa, constar em BO o nome e a
identificação de quem solicitou o encaminhamento diverso;
ESTADO-MAIOR GERAL

próxima do local do fato e que tenha Delegado de Polícia competente.
05.229 - DEIXAR O MÉDICO, ENFERMEIRO OU DIRIGENTE DE ESTABELECIMENTO DE

ATENÇÃO À SAÚDE DE GESTANTE DE IDENTIFICAR, CORRETAMENTE, O NEONATO E A
PARTURIENTE, POR OCASIÃO DO PARTO, BEM COMO DEIXAR DE PROCEDER AOS EXAMES
REFERIDOS NO ART. 10 DA LEI 8.069/1990 – ECA
ESTADO-MAIOR GERAL

05.230 - PRIVAR A CRIANÇA OU O ADOLESCENTE DE SUA LIBERDADE, PROCEDENDO A SUA

APREENSÃO SEM ESTAR EM FLAGRANTE DE ATO INFRACIONAL OU INEXISTINDO ORDEM
ESCRITA DA AUTORIDADE JUDICIÁRIA COMPETENTE.
ESTADO-MAIOR GERAL

05.231 - DEIXAR A DELEGADO DE POLÍCIA RESPONSÁVEL PELA APREENSÃO DA CRIANÇA OU
DO ADOLESCENTE DE FAZER IMEDIATA COMUNICAÇÃO A AUTORIDADE JUDICIÁRIA
COMPETENTE E A FAMÍLIA DO APREENDIDO OU A PESSOA POR ELE INDICADO
A apuração do crime depende de requisição Judicial ou do Ministério Público.
05.232 - SUBMETER CRIANÇA / ADOLESCENTE de que tem a GUARDA OU VIGILÂNCIA, AO

VEXAME OU CONSTRANGIMENTO.
f) Encaminhar a vítima ao Conselho Tutelar ou instituições próprias/Comissariado de Menores, mesmo que os

responsáveis legais sejam localizados;
ESTADO-MAIOR GERAL

05.234 – DEIXAR A AUTORIDADE COMPETENTE, SEM JUSTA CAUSA, DE ORDENAR A

IMEDIATA LIBERAÇÃO DA CRIANÇA OU DO ADOLESCENTE, TÃO LOGO TENHA
CONHECIMENTO DA ILEGALIDADE DA APREENSÃO.
b) Arrecadar os documentos e objetos que tenham relação com o fato e encaminhar à Delegado de Polícia
competente;
ESTADO-MAIOR GERAL

05.235 - DESCUMPRIR, INJUSTIFICADAMENTE, PRAZO FIXADO NOS ARTIGOS DA LEI
8.069/1990 - ECA, EM BENEFÍCIO DE ADOLESCENTE PRIVADO DE LIBERDADE
Encaminhar o solicitante à Autoridade Judiciária competente ou Ministério Público.
05.236 - IMPEDIR OU EMBARAÇAR A AÇÃO DA AUTORIDADE JUDICIÁRIA, MEMBRO DO

CONSELHO TUTELAR OU REPRESENTANTE DO MINISTÉRIO PÚBLICO NO EXERCÍCIO DE SUA
FUNÇÃO PREVISTA NA LEI 8.069/1990 – ECA
competente;
ESTADO-MAIOR GERAL

05.237 - SUBTRAIR CRIANÇA OU ADOLESCENTE AO PODER DE QUEM O TEM SOB SUA

GUARDA EM VIRTUDE DE LEI OU ORDEM JUDICIAL, COM O FIM DE COLOCAÇÃO EM LAR
SUBSTITUTO
competente;
ESTADO-MAIOR GERAL

05.238 - PROMETER OU EFETIVAR A ENTREGA DOS FILHOS OU PUPILOS A TERCEIRO,
MEDIANTE PAGA OU RECOMPENSA.
competente;
05.239 - TRÁFICO INTERNACIONAL DE CRIANÇA OU ADOLESCENTE

Promover ou auxiliar a efetivação de ato destinado ao envio de criança ou adolescente para o exterior com
inobservância das formalidades legais ou com fito de obter lucro.
ESTADO-MAIOR GERAL

Em todos os casos deverá gerar uma CHAMADA, encaminhando uma equipe policial ao local.
d) Acionar os planos estratégicos operacionais pertinentes ao fato, se for o caso;
a) Nos crimes de competência da Justiça Federal, Delegacia de Polícia Federal, desde que a sede esteja situada
no município, onde ocorreu o crime;
b) Unidade Policial Civil, da circunscrição do local do fato;
c) Fora dos dias e horários de expediente normal, Unidade Policial Civil plantonista, onde houver, ou a mais
05.240 - PRODUZIR, REPRODUZIR, DIRIGIR, FOTOGRAFAR, FILMAR OU REGISTRAR, POR

QUALQUER MEIO, CENA DE SEXO EXPLÍCITO OU PORNOGRÁFICA, ENVOLVENDO CRIANÇA
OU ADOLESCENTE
a) Confirmar a idade da vítima, anos; se é alienada ou débil mental; se houve violência ou grave ameaça;
b) Em todos os casos, deverá gerar a CHAMADA enviando equipe policial ao local;
ESTADO-MAIOR GERAL

c) Caso necessário, isolar, preservar e vigiar o local e seus vestígios, até a conclusão dos trabalhos periciais,
salvo se dispensada a cobertura policial pelos peritos;
d) Arrecadar os objetos, equipamentos e documentos que tenham relação com o fato, se a perícia e/ou
a) Unidade Policial Civil da circunscrição do local do fato caso não implique situação diversa conforme item “f”
05.241 - VENDER OU EXPÔR À VENDA FOTOGRAFIA, VÍDEO OU OUTRO REGISTRO QUE

CONTENHA CENA DE SEXO EXPLÍCITO OU PORNOGRÁFICA ENVOLVENDO CRIANÇA OU
ADOLESCENTE.
b) Arrecadar os objetos, documentos e equipamentos que tenham relação com o fato, se a perícia e/ou
ESTADO-MAIOR GERAL

05.243 - VENDER, FORNECER, AINDA QUE GRATUITAMENTE, MINISTRAR OU ENTREGAR, DE

QUALQUER FORMA, À CRIANÇA OU ADOLESCENTE, SEM JUSTA CAUSA, PRODUTOS, CUJOS
COMPONENTES POSSAM CAUSAR DEPENDÊNCIA FÍSICA OU PSÍQUICA AINDA QUE POR
UTILIZAÇÃO INDEVIDA.
Em todos os casos, gerar uma CHAMADA encaminhando uma equipe policial ao local.
a) Prestar assistência à vítima, caso seja necessário, encaminhando-a a Unidade de Saúde mais próxima, para
adoção de providências cabíveis pelo profissional competente;
c) Arrecadar os objetos, produtos, equipamentos, valores e documentos que tenham relação com o fato, se a
perícia e/ou Delegado de Polícia não comparecerem ao local e encaminhar à Delegado de Polícia competente;
e) Cumprir as demais normas vigentes na Corporação para o caso específico, inclusive acionando órgãos
ESTADO-MAIOR GERAL

a) Unidade Policial Civil da circunscrição do local do fato caso não implique situação diversa conforme item “e”
05.244 - VENDER, FORNECER, AINDA QUE GRATUITAMENTE, OU ENTREGAR, DE QUALQUER

FORMA, À CRIANÇA OU ADOLESCENTE FOGOS DE ESTAMPIDO OU DE ARTIFÍCIO, EXCETO
AQUELES QUE, PELO SEU REDUZIDO POTENCIAL, SEJAM INCAPAZES DE PROVOCAR
QUALQUER DANO FÍSICO EM CASO DE UTILIZAÇÃO INDEVIDA.
b) Arrecadar os objetos, produtos, fogos e valores que tenham relação com o fato, se a perícia e/ou Delegado
de Polícia não comparecerem ao local e encaminhar à Delegado de Polícia competente;
ESTADO-MAIOR GERAL

05.501 - SUBMETER À CRIANÇA OU ADOLESCENTE À PROSTITUIÇÃO OU EXPLORAÇÃO

SEXUAL (ARTIGO 244 A DO ECA)
a) Confirmar a idade da vítima anos; se é alienada ou débil mental; se houve violência ou grave ameaça;
e) Arrecadar os objetos, documentos e materiais que tenham relação com o fato, se a perícia e/ou Delegado de
Polícia não comparecerem ao local e encaminhar à Delegado de Polícia competente;
g) Cumprir as demais normas vigentes na Corporação para o caso específico, inclusive acionando órgãos
ESTADO-MAIOR GERAL

a) Unidade Policial Civil da circunscrição do local do fato caso não implique situação diversa conforme item “g”
05.502 - OFERECER, TROCAR DISPONIBILIZAR, TRANSMITIR, DISTRIBUIR, PUBLICAR OU

DIVULGAR POR QUALQUER MEIO, INCLUSIVE POR MEIO DE SISTEMA DE INFORMÁTICA OU
TELEMÁTICO, FOTOGRAFIA, VÍDEO OU OUTRO REGISTRO QUE CONTENHA CENA DE SEXO
EXPLÍCITO OU PORNOGRÁFICA ENVOLVENDO CRIANÇA OU ADOLESCENTE. (ARTIGO 241 A
DO ECA)
b) Isolar, preservar e vigiar o local e seus vestígios, até a conclusão dos trabalhos periciais, salvo se dispensada
c) Arrecadar os objetos, documentos e materiais que tenham relação com o fato, se a perícia e/ou Delegado de
ESTADO-MAIOR GERAL

05.503 - ADQUIRIR, POSSUIR OU ARMAZENAR, POR QUALQUER MEIO, FOTOGRAFIA, VÍDEO

OU OUTRA FORMA DE REGISTRO QUE CONTENHA CENA DE SEXO EXPLÍCITO OU
PORNOGRAFIA ENVOLVENDO CRIANÇA OU ADOLESCENTE. (ARTIGO 241 B DO ECA)
c) Arrecadar os objetos, documentos e materiais que tenham relação com o fato, se a perícia e/ou Delegado de
ESTADO-MAIOR GERAL

05.504 - SIMULAR A PARTICIPAÇÃO DE CRIANÇA OU ADOLESCENTE EM CENA DE SEXO
EXPLÍCITO OU PORNOGRÁFICA POR MEIO DE ADULTERAÇÃO, MONTAGEM OU
MODIFICAÇÃO DE FOTOGRAFIA, VÍDEO OU QUALQUER OUTRA FORMA DE REPRESENTAÇÃO
VISUAL. (ART. 241 C DO ECA)
d) Arrecadar os objetos, documentos e materiais que tenham relação com o fato, se a perícia e/ou Delegado de
f) Cumprir as demais normas vigentes na Corporação para o caso específico, inclusive acionando órgãos
a) Unidade Policial Civil da circunscrição do local do fato caso não implique situação diversa conforme item “f”
ESTADO-MAIOR GERAL

05.505 - ALICIAR, ASSEDIAR, INSTIGAR OU CONSTRANGER, POR QUALQUER MEIO DE
COMUNICAÇÃO, CRIANÇA, COM O FIM DE COM ELA PRATICAR ATO LIBIDINOSO. (ART. 241 D
DO ECA)
a) Confirmar a idade da vítima anos; se é alienada ou débil mental; se houve violência ou grave ameaça;
e) Arrecadar os objetos, documentos e materiais que tenham relação com o fato, se a perícia e/ou Delegado de
g) Cumprir as demais normas vigentes na Corporação para o caso específico, inclusive acionando órgãos
a) Unidade Policial Civil da circunscrição do local do fato caso não implique situação diversa conforme item “g”
ESTADO-MAIOR GERAL

CRIMES RELATIVOS AO ESTATUTO DO TORCEDOR
37.001 - PROMOVER TUMULTO, PRATICAR OU INCITAR A VIOLÊNCIA OU INVADIR LOCAL
RESTRITO AOS COMPETIDORES EM EVENTOS ESPORTIVOS, BEM COMO PROMOVER
TUMULTO, PRATICAR OU INCITAR A VIOLÊNCIA NUM RAIO DE 5 QUILÔMETROS AO REDOR
DO LOCAL DE REALIZAÇÃO DO EVENTO ESPORTIVO OU DURANTE O TRAJETO DE IDA E
VOLTA DO LOCAL DA REALIZAÇÃO DO EVENTO OU AINDA PORTAR, DETER OU
TRANSPORTAR, NO INTERIOR DO ESTÁDIO, EM SUAS IMEDIAÇÕES OU NO SEU TRAJETO, EM
DIA DE REALIZAÇÃO DE EVENTO ESPORTIVO, QUAISQUER INSTRUMENTOS QUE POSSAM
SERVIR PARA A PRÁTICA DE VIOLÊNCIA.
a) Socorrer as vítimas, caso o CBMERJ ou outro Órgão Público de Atendimento de Urgência / Emergência não
próxima;
b) Dar Voz de prisão aos infratores, detendo-o / apreendendo-o, informando-lhe os seus direitos e garantias
constitucionais, conduzindo-o à presença do Delegado de Polícia competente;
evento e/ou acompanharam a atuação policial - (observar o policial que primeiro chegar ao local do fato se nas
redondezas existem câmeras de monitoramento, em caso positivo, dirigir-se ao local e tentar arrecadar
possíveis imagens que possam comprovar a prática do delito e ainda em caso de não consegui-las de imediato
qualificar o endereço dos locais e se possível o nome dos responsáveis apresentando tais informações a
Delegado de Polícia);
ESTADO-MAIOR GERAL

37.002 - SOLICITAR OU ACEITAR, PARA SI OU PARA OUTREM, VANTAGEM OU PROMESSA DE

VANTAGEM PATRIMONIAL OU NÃO PATRIMONIAL PARA QUALQUER ATO OU OMISSÃO
DESTINADO A ALTERAR OU FALSEAR O RESULTADO DE COMPETIÇÃO ESPORTIVA.
a) Estando o fato em estado de flagrância, gerar a chamada, enviando equipe policial ao local;
b) Fora dos casos de flagrante delito, orientar a vítima/solicitante a comparecer:
b.1) à Unidade Policial Civil da circunscrição, onde houver, ou a mais próxima do local do fato;
b.2) fora dos dias e horários de expediente normal, à Unidade Policial Civil Plantonista, onde houver, ou a mais
próxima do local do fato;
c) sendo servidor público policial ou militar das Forças Armadas e Corpo de Bombeiros Militar, nos respectivos
órgãos correcionais ou unidades da Corporação.
garantias constitucionais, conduzindo-o à presença do Delegado de Polícia competente - obs: neste crime o
Policial Militar somente poderá prender em flagrante quando presenciar a solicitação ou aceite, uma vez que
trata-se de crime de formal, configurando-se com a simples solicitação ou o aceite da vantagem indevida,
sendo a entrega da referida vantagem mero exaurimento da contuta, não cabendo a prisão em flagrante no
momento da entrega da referida vantagem patrimonial;
histórico do BO o nome e identificação do transmissor da mensagem do respectivo órgão, bem como o motivo
do não comparecimento - ;
cobertura policial pelos peritos - em regra tal crime não deixa vestígios, salvo se por qualquer meio a conversa
ESTADO-MAIOR GERAL

for gravada ou filmada ou ainda quando a solicitação for feita por escrito ou qualquer outro meio material, não
se fazendo necessária a preservação do local;
d) Arrecadar dinheiro, documentos, objetos e equipamentos que constituam vantagem indevida e que tenham
relação com o fato, se a perícia e/ou Delegado de Polícia não comparecerem ao local;
a) Unidade Policial Civil da circunscrição, onde houver, ou a mais próxima do local do fato;
c) Órgãos correcionais ou unidades da Corporação a qual pertença o militar agente do crime, quando for o
caso.
d) Em todos os casos deverá aguardar o correto encerramento da ocorrência, inclusive com a lavratura do
37.003 - DAR OU PROMETER VANTAGEM PATRIMONIAL OU NÃO PATRIMONIAL COM O FIM

DE ALTERAR OU FALSEAR O RESULTADO DE UMA COMPETIÇÃO DESPORTIVA.
b) Fora dos casos de flagrante delito e sendo servidor público civil, orientar a vítima/solicitante a comparecer:
d) entrar em contato com o Disque-Denúncia nos locais onde o serviço esteja disponível.
ESTADO-MAIOR GERAL

relação com o fato;
caso.
37.004 - FRAUDAR, POR QUALQUER MEIO, OU CONTRIBUIR PARA QUE SE FRAUDE, DE

QUALQUER FORMA, O RESULTADO DE COMPETIÇÃO ESPORTIVA.
ESTADO-MAIOR GERAL

d) Arrecadar dinheiro, documentos, objetos e equipamentos que constituam potencial fraude e que tenham
caso.
37.005 - VENDER INGRESSOS DE EVENTO ESPORTIVO POR PREÇO SUPERIOR AO ESTAMPADO

NO BILHETE.
ESTADO-MAIOR GERAL

c) entrar em contato com o Disque-Denúncia nos locais onde o serviço esteja disponível.
b) Não há necessidade de solicitação do Delegado de Polícia e perícia bastando a prisão do infrator e a

condução da vítima e possíveis testemunhas à presença do Delegado de Polícia, somente será necessário
perícia e presença do Delegado de Polícia quando o fato for praticado em estabelecimento destinado à pratica
do crime. Em regra tal crime é praticado por ambulantes;
37.006 - FORNECER, DESVIAR OU FACILITAR A DISTRIBUIÇÃO DE INGRESSOS PARA A VENDA

POR PREÇO SUPERIOR AO ESTAMPADO NO BILHETE.
ESTADO-MAIOR GERAL

b) Não há necessidade de solicitação do Delegado de Polícia e perícia bastando a prisão do infrator e a

condução da vítima e possíveis testemunhas à presença do Delegado de Polícia, somente será necessário
perícia e presença do Delegado de Polícia quando o fato for praticado em estabelecimento destinado à pratica
do crime. Em regra tal crime é praticado por ambulantes;
cobertura policial pelos peritos - somente em casos de estabelecimentos destinados à pratica do crime, em
regra tal crime é praticado por funcionários dos clubes de futebol, dirigentes de torcidas e funcionários de
empresas contratadas para a venda de ingressos, casos estes que deverá ser informado ao ente a qual se
vincula o infrator da prática do ato;
evento e/ou acompanharam a atuação policial - observar o policial que primeiro chegar ao local do fato se nas
redondezas existe câmeras de monitoramento, em caso positivo, dirigir-se ao local e tentar arrecadar possíveis
imagens que possam comprovar a prática do delito e ainda em caso de não consegui-las de imediato qualificar
o endereço dos locais e se possível o nome dos responsáveis apresentando tais informações a Delegado de
Polícia;
ESTADO-MAIOR GERAL

00.000 - OUTROS TIPOS DE INFRAÇÕES CONTRA O ESTATUTO DO TORCEDOR

a) Adotar o procedimento operacional desta natureza, conforme o caso específico, por analogia aos
procedimentos insertos nesta Diretriz ou norma legal vigente;
b) Somente será registrado como fato desta natureza, se não estiver elencado nas anteriores.
CRIMES CONTRA O ESTATUTO DO IDOSO

13.096 - DISCRIMINAR PESSOA IDOSA, IMPEDINDO OU DIFICULTANDO SEU ACESSO A
OPERAÇÕES BANCÁRIAS OU MEIOS DE TRANSPORTES, AO DIREITO DE CONTRATAR OU POR
QUALQUER OUTRO MEIO OU INSTRUMENTO NECESSÁRIO AO EXERCÍCIO DA CIDADANIA,
POR MOTIVO DE IDADE; DESDENHAR, HUMILHAR, MENOSPREZAR OU DISCRIMINAR PESSOA
IDOSA POR QUALQUER MOTIVO.
b) Arrecadar os objetos e documentos que tenham relação com o fato e encaminhar à Delegado de Polícia
competente;

ESTADO-MAIOR GERAL

13.097 - DEIXAR DE PRESTAR ASSISTÊNCIA AO IDOSO, QUANDO FOR POSSÍVEL FAZÊ-LO, SEM
RISCO PESSOAL, EM SITUAÇÃO DE IMINENTE PERIGO, OU RECUSAR, RETARDAR OU
DIFICULTAR SUA ASSISTÊNCIA À SAÚDE, SEM JUSTA CAUSA, OU NÃO PEDIR, NESSES CASOS,
O SOCORRO DA AUTORIDADE PÚBLICA
próxima;
e) Arrecadar os objetos que tenham relação com o fato, se a perícia e/ou Delegado de Polícia não
comparecerem ao local e encaminhar à Delegado de Polícia competente;
ESTADO-MAIOR GERAL

13.098 - ABANDONAR O IDOSO EM HOSPITAIS, CASAS DE SAÚDE, ENTIDADES DE LONGA

PERMANÊNCIA OU CONGÊNERES, OU NÃO PROVER SUAS NECESSIDADES BÁSICAS QUANDO
OBRIGADO POR LEI OU MANDADO
d) Arrecadar os objetos e documentos que tenham relação com o fato, se a perícia e/ou Delegado de Polícia
não comparecerem ao local e encaminhar à Delegado de Polícia competente;

ESTADO-MAIOR GERAL

13.099 - EXPOR O IDOSO AO PERIGO A INTEGRIDADE E A SAÚDE, FÍSICA OU PSÍQUICA,

SUBMETENDO-O A CONDIÇÕES DESUMANAS OU DEGRADANTES OU PRIVANDO-O DE
ALIMENTOS E CUIDADOS INDISPENSÁVEIS, QUANDO OBRIGADO A FAZÊ-LO, OU
SUJEITANDO-O A TRABALHO EXCESSIVO OU INADEQUADO
próxima;
e) Arrecadar os objetos que tenham relação com o fato, se a perícia e/ou Delegado de Polícia não
comparecerem ao local e encaminhar à Delegado de Polícia competente;
ESTADO-MAIOR GERAL

13.100 - POR MOTIVO DE IDADE, OBSTAR ACESSO AO CARGO PÚBLICO, NEGAR TRABALHO
OU EMPREGO; RECUSAR, RETARDAR OU DIFICULTAR ATENDIMENTO OU DEIXAR DE PRESTAR
ASSISTÊNCIA À SAÚDE, SEM JUSTA CAUSA, A PESSOA IDOSA; DEIXAR DE CUMPRIR,
RETARDAR OU FRUSTRAR ORDEM JUDICIAL ATINENTE AO ESTATUTO DO IDOSO; RECUSAR,
RETARDAR OU OMITIR DADOS TÉCNICOS SOLICITADOS PELO MINISTÉRIO PÚBLICO
próxima;
c) Arrecadar os objetos e documentos que tenham relação com o fato e encaminhar à Delegado de Polícia
competente;
ESTADO-MAIOR GERAL

13.101 - DEIXAR DE CUMPRIR, RETARDAR OU FRUSTAR, SEM MOTIVO JUSTO, A EXECUÇÃO

DE ORDEM JUDICIAL EXPEDIDA NAS AÇÕES EM QUE FOR PARTE OU INTERVENIENTE O
IDOSO
competente;

ESTADO-MAIOR GERAL

13.102 - APROPRIAR OU DESVIAR BENS, PROVENTOS, PENSÃO OU QUALQUER OUTRO

RENDIMENTO DO IDOSO, DANDO-LHES APLICAÇÃO DIVERSA DE SUA FINALIDADE
competente;
ESTADO-MAIOR GERAL

13.103 - NEGAR O ACOLHIMENTO OU A PERMANÊNCIA DO IDOSO, COMO ABRIGADO, POR
RECUSA DESTE EM OUTORGAR PROCURAÇÃO À ENTIDADE DE ATENDIMENTO
competente;
13.104 - RETER O CARTÃO MAGNÉTICO DE CONTA BANCÁRIA RELATIVA AOS BENEFÍCIOS,

PROVENTOS OU PENSÃO DO IDOSO, BEM COMO QUALQUER OUTRO DOCUMENTO COM O
OBJETIVO DE ASSEGURAR RECEBIMENTO OU RESSARCIMENTO DE DÍVIDA

ESTADO-MAIOR GERAL

competente;
13.105 - EXIBIR OU VEICULAR, POR QUALQUER MEIO DE COMUNICAÇÃO, INFORMAÇÕES OU

IMAGENS DEPRECIATIVAS OU INJURIOSAS À PESSOA DO IDOSO
ESTADO-MAIOR GERAL

d) Arrecadar os objetos, equipamentos, papéis e documentos que tenham relação com o fato, se a perícia e/ou
Delegado de Polícia não comparecerem ao local;
13.106 - INDUZIR PESSOA IDOSA, SEM DISCERNIMENTO DE SEUS ATOS, A OUTORGAR

PROCURAÇÃO PARA FINS DE ADMINISTRAÇÃO DE BENS OU DELES DISPOR LIVREMENTE
competente;
ESTADO-MAIOR GERAL

13.107 - COAGIR, DE QUALQUER MODO, O IDOSO A DOAR, CONTRATAR, TESTAR OU

OUTORGAR PROCURAÇÃO
competente;

ESTADO-MAIOR GERAL

13.108 - LAVRAR ATO NOTARIAL, ENVOLVENDO PESSOA IDOSA SEM DISCERNIMENTO DE

SEUS ATOS E SEM REPRESENTAÇÃO LEGAL
PELA SALA DE OPERAÇÕES / POLÍCIA MILITAR
Orientar a vítima/solicitante a comparecer:
a) à Unidade Policial Civil, onde houver, ou a mais próxima do local do fato;
13.109 - IMPEDIR OU EMBARAÇAR ATO DO REPRESENTANTE DO MINISTÉRIO PÚBLICO OU

DE QUALQUER OUTRO AGENTE FISCALIZADOR
competente;
ESTADO-MAIOR GERAL

INFRAÇÕES CONTRA O PATRIMÔNIO E A PROPRIEDADE IMATERIAL
CRIMES CONTRA O PATRIMÔNIO

01.155 - FURTO
Subtrair para si ou para outrem coisa alheia móvel, e as circunstâncias qualificadoras.
a) Estando o fato em estado de flagrância, gerar a CHAMADA, enviando equipe policial ao local;
b) Fora dos casos de flagrante delito, gerar a CHAMADA, enviando equipe policial ao local caso a vítima for
aguardar a viatura. Caso contrário, orientar a vítima/solicitante a comparecer:
c) à Unidade Policial Civil, da circunscrição, ou a mais próxima do local do fato;
d) fora dos dias e horários de expediente normal, à Unidade Policial Civil Plantonista, onde houver, ou a mais
e) Coletar informações sobre suspeitos de serem os sujeitos ativos da ocorrência e da rés furtiva para subsidiar
ações pró-ativas da equipe policial que comparecer ao local.
cobertura policial pelos peritos, se for o caso;
ESTADO-MAIOR GERAL

01.155A FURTO A RESIDÊNCIA

aguardar a viatura, caso contrário, orientar a vítima/solicitante a comparecer:
e) Coletar informações sobre suspeitos de serem os sujeitos ativos e da rés furtiva da ocorrência para subsidiar
ESTADO-MAIOR GERAL

01.155B FURTO DE VEÍCULO

a) Coletar informações da vítima, tais como placa, município do emplacamento/UF, marca/modelo, cor, ano do
modelo, chassi, detalhes que individualizam o veículo furtado, bem como os dados pessoais do proprietário,
dentre outros: nome, endereço, telefone para contato;
b) Estando o fato em estado de flagrância, gerar a CHAMADA, enviando equipe policial ao local;
c) Fora dos casos de flagrante delito, gerar a CHAMADA para a sinalização de veículo furtado e orientar a
vítima/solicitante a comparecer à Unidade Policial Civil, onde houver, ou a mais próxima do local do fato e fora
dos dias e horários de expediente normal, à Unidade Policial Civil Plantonista, onde houver, ou a mais próxima
do local do fato, para fazer o registro.
d) Divulgar o furto via rádio para possível localização/rastreamento, inclusive com o acionamento de planos de
cerco;
e) Acionar o proprietário, imediatamente, quando o veículo for localizado, desde que possua telefone para
contato.
b) Solicitar a presença do Delegado de Polícia competente, após a localização do veículo, caso as informações
não estejam integradas, para deliberação quanto à presença de perícia e remoção. Se a Autoridade não puder
comparecer, relatar em BO informando o motivo do não comparecimento e o nome e a identificação de quem
informou sobre o não comparecimento;
ESTADO-MAIOR GERAL

d) Arrecadar o veículo e /ou objeto relacionado com o fato, se o proprietário não for localizado ou
perícia/autoridade não comparecer ao local do fato;
a) Unidade Policial Civil da circunscrição do fato ou competente para apuração;
01.155C FURTO EM VEÍCULO

ESTADO-MAIOR GERAL

01.155D FURTO DE ANIMAL

ESTADO-MAIOR GERAL

01.155E - FURTO A ESTABELECIMENTO COMERCIAL

ESTADO-MAIOR GERAL

01.155F – FURTO EM ESTABELECIMENTO BANCÁRIO - BANCO

Idem aos procedimentos elencados no Código 01.155
a) Unidade Policial Civil, da circunscrição do local do fato ou Delegacia de Polícia Federal se o crime for contra
órgão federal (crime contra pessoa física tem como destino sempre a DP Civil);
próxima do local do fato e que tenha Delegado de Polícia ou Delegacia de Polícia Federal quando a vítima for
ente federal.
Registro de Ocorrência, salvo se dispensado de tal ato na Unidade de Polícia Civil ou Federal, devendo
identificar o nome e a identificação de quem tenha dispensado, informando à Sala de Operações sobre o
término da ocorrência.
01.155G – FURTO EM ESTABELECIMENTO BANCÁRIO - LOTÉRICA

ESTADO-MAIOR GERAL

01.155H – FURTO EM ESTABELECIMENTO BANCÁRIO – CAIXA ELETRÔNICO

ente federal.
01.155I – FURTO EM ESTABELECIMENTO BANCÁRIO MEDIANTE FRAUDE ELETRÔNICA
"A fraude do furto não se confunde com a do estelionato, posto que, no primeiro, ela tem por escopo a
redução da vigilância da vítima para que ela não compreenda estar sendo desapossada, enquanto que, no
segundo, ela visa fazer a vítima incidir em erro, entregando o bem de forma espontânea ao agente. Logo, o
saque fraudulento em conta corrente por meio de internet configura o delito de furto mediante fraude, mas
não o de estelionato. O crime de furto mediante fraude se consuma no momento em que o agente se torna
possuidor da res furtiva, isto é, quando o bem sai da esfera de disponibilidade da vítima, o que ocorreu no local
ESTADO-MAIOR GERAL

em que se situa a agência bancária que abriga a conta corrente fraudulentamente atingida." – Superior
Tribunal de Justiça.
ente federal.
01.155J – FURTO A VEÍCULOS DE TRANSPORTE DE VALORES

a) Unidade Policial Civil, da circunscrição do local do fato);
01.155K – FURTO DE CARGA


ESTADO-MAIOR GERAL

01.155L – FURTO EM TRANSPORTE COLETIVO

01.155M – FURTO EM TRANSPORTE ALTERNATIVO – VANS E CORRELATOS


ESTADO-MAIOR GERAL

01.155N – FURTO EM TRANSPORTE ALTERNATIVO - TAXI

01.155O – FURTO EM TRANSPORTE FERROVIÁRIO - TRENS

01.155P – FURTO EM TRANSPORTE FERROVIÁRIO - METRÔ

ESTADO-MAIOR GERAL

01.155Q – FURTO EM TRANSPORTE AQUAVIÁRIO

01.155R – FURTO APÓS SAQUE


ESTADO-MAIOR GERAL

01.155S – FURTO DE VEÍCULO - MOTO

01.155T – FURTO A TRANSEUNTE

01.155U – FURTO A ESTABELECIMENTO ESCOLAR - ESCOLAS

ESTADO-MAIOR GERAL

ente federal.
01.155V – FURTO A ESTABELECIMENTO ESCOLAR – FACULDADES E UNIVERSIDADES

ente federal.
01.155W – FURTO A PRÉDIOS PÚBLICOS


ESTADO-MAIOR GERAL

ente federal.
01.156 - FURTO DE COISA COMUM

Subtrair o condômino, co-herdeiro ou sócio, para si ou para outrem, a quem legitimamente a detém, a coisa
comum.
Neste caso, a atuação policial fica condicionada à apresentação de requerimento pela vítima, sem o qual
nenhuma diligência poderá ser efetivada, por tratar-se de ação penal condicionada à representação.
ESTADO-MAIOR GERAL

01.157 - ROUBO
Subtrair coisa móvel alheia, para si ou para outrem, mediante grave ameaça ou violência à pessoa, ou depois
de havê-la, por qualquer meio, reduzido à impossibilidade de resistência.
b) Divulgar o roubo via rádio para possível localização/rastreamento, inclusive com o acionamento de planos
de cerco.
c) Coletar informações sobre suspeitos de serem os sujeitos ativos e da rés furtiva da ocorrência para subsidiar
próxima;
ESTADO-MAIOR GERAL

d) Arrecadar os instrumentos, equipamentos, dinheiro, documentos, objetos e armamento, veículo que

tenham relação com o fato;
f) Acionar planos operacionais pertinentes ao fato delituoso;
h) Acionar ou fazer acionar os planos existentes na Corporação e que sejam pertinentes ao caso;
01.157A – ROUBO A RESIDÊNCIA

de cerco.
próxima;
ESTADO-MAIOR GERAL


01.157B – ROUBO DE VEÍCULO

b) Coletar informações da vítima, tais como placa, município do emplacamento/UF, marca/modelo, cor, ano do
modelo, chassi, detalhes que individualizam o veículo roubado, bem como os dados pessoais do proprietário,
dentre outros: nome, endereço, telefone para contato;
c) Divulgar o roubo na rede-rádio para possível localização/rastreamento;
d) Acionar o proprietário, imediatamente, quando o veículo for localizado, desde que possua telefone para
contato.
d) Divulgar o furto via rádio para possível localização/rastreamento, inclusive com o acionamento de planos de
cerco;

ESTADO-MAIOR GERAL

próxima;
c) Solicitar a presença do Delegado de Polícia competente, após a localização do veículo, caso as informações
não estejam integradas, para deliberação quanto à presença de perícia e devolução do veículo, relatando no
BO caso haja impossibilidade da presença do Delegado de Polícia, inclusive informando o nome e a
identificação de quem passou a informação;
cobertura policial pelos peritos, se o veículo for localizado;
e) Arrecadar o veículo, equipamento e /ou objeto relacionado com fato, se for o caso, quando localizado;
h) Acionar o proprietário, imediatamente, desde que possua telefone para contato;
j) Acionar ou fazer acionar os planos existentes na Corporação e que sejam pertinentes ao caso;
l) Redigir e registrar o BO.
01.157C – ROUBO DE ANIMAL

de cerco.
ESTADO-MAIOR GERAL

próxima;

01.157D – LATROCÍNIO
Conforme disciplina o Código Penal Brasileiro e conforme o tratamento dado pela Lei 8072/90 (Lei dos Crimes
Hediondos), o art. 157 §3º in fine, (ou seja em sua parte final) recebe uma majoração na pena e, por conta da
gravidade da situação, a exigência de adoção de procedimentos específicos pela Polícia Militar e Sala de
Operações:
ESTADO-MAIOR GERAL

“Art. 157 - Subtrair coisa móvel alheia, para si ou para outrem, mediante grave ameaça ou violência a pessoa,
ou depois de havê-la, por qualquer meio, reduzido à impossibilidade de resistência.
Pena - reclusão, de quatro a dez anos, e multa.
(...)
§ 3º Se da violência resulta lesão corporal grave, a pena é de reclusão, de sete a quinze anos, além da multa; se
resulta morte, a reclusão é de vinte a trinta anos, sem prejuízo da multa. (grifo nosso).”
Para a Sala de Operações e para a Polícia Militar surgem então a necessidade de agir conforme a previsão
existente no Código 01.121 (Homicídio), diante da existência de uma vítima fatal. Além disso, deve ainda seguir
a previsão para as ocorrências conforme o Código 01.157 e suas subdivisões A, B e C, conforme o caso
concreto.
01.157E – ROUBO A ESTABELECIMENTO COMERCIAL

de cerco.
próxima;


ESTADO-MAIOR GERAL

01.157F – ROUBO EM ESTABELECIMENTO BANCÁRIO - BANCO

Idem aos procedimentos elencados no código 01.157.
ente federal.
01.157G – ROUBO EM ESTABELECIMENTO BANCÁRIO - LOTÉRICA

ESTADO-MAIOR GERAL

01.157H – ROUBO EM ESTABELECIMENTO BANCÁRIO – CAIXA ELETRÔNICO

ente federal.
01.157I – ROUBO A VEÍCULO DE TRANSPORTE DE VALORES – CARRO FORTE

ESTADO-MAIOR GERAL

01.157J – ROUBO DE CARGA

01.157K – ROUBO EM TRANSPORTE COLETIVO

01.157L – ROUBO EM TRANSPORTE ALTERNATIVO – VANS OU CORRELATOS


ESTADO-MAIOR GERAL

01.157M – ROUBO EM TRANSPORTE ALTERNATIVO – TAXI

01.157N – ROUBO EM TRANSPORTE FERROVIÁRIO - TRENS


ESTADO-MAIOR GERAL

01.157O – ROUBO EM TRANSPORTE METROVIÁRIO - METRÔ

01.157P – ROUBO EM TRANSPORTE AQUAVIÁRIO

01.157Q – ROUBO APÓS SAQUE – "SAIDINHA DE BANCO"

ESTADO-MAIOR GERAL

01.157R – ROUBO DE VEÍCULOS - MOTO

01.157S – ROUBO A TRANSEUNTE


ESTADO-MAIOR GERAL

01.157T – ROUBO A ESTABELECIMENTO ESCOLAR - ESCOLAS

ente federal.
01.157U – ROUBO A ESTABELECIMENTO ESCOLAR – FACULDADES E UNIVERSIDADES

ente federal.
ESTADO-MAIOR GERAL

01.157V – ROUBO A PRÉDIOS PÚBLICOS

ente federal.
01.158 - EXTORSÃO
Constranger alguém, mediante violência ou grave ameaça, e com o intuito de obter para si ou para outrem
indevida vantagem econômica, a fazer, tolerar que se faça ou deixar de fazer alguma coisa.
a) à Unidade Policial Civil, da circunscrição, onde houver, ou a mais próxima do local do fato;
b) fora dos dias e horários de expediente normal, à Unidade Policial Civil Plantonista, onde houver, ou a mais

ESTADO-MAIOR GERAL

a) Socorrer a vítima, caso o CBMERJ ou outro Órgão Público de Atendimento de Urgência/Emergência não
próxima;
e) Arrecadar instrumentos da infração, dinheiro e/ou objetos que tenham relação com o fato, se for o caso,
após orientação e se a perícia e/ou autoridade competente não comparecerem ao local;
g) Acionar planos operacionais pertinentes ao fato delituoso, se for o caso;
01.158A – EXTORSÃO – SEQUESTRO RELÂMPAGO

Constranger alguém, mediante violência ou grave ameaça, e com o intuito de obter para si ou para outrem
indevida vantagem econômica, a fazer, tolerar que se faça ou deixar de fazer alguma coisa, na forma do §3º do
art. 158 CP, a saber:
§3º - Se o crime é cometido mediante a restrição da liberdade da vítima, e essa condição é necessária para a
obtenção da vantagem econômica, a pena é de reclusão, de 6 (seis) a 12 (doze) anos, além da multa; se resulta
o o
lesão corporal grave ou morte, aplicam-se as penas previstas no art. 159, §§ 2 e 3 , respectivamente.

ESTADO-MAIOR GERAL

a) Estando o fato em estado de flagrância, gerar a CHAMADA, enviando equipe policial ao local com o maior
número de informações a respeito da autoria do crime;
a) à Unidade Policial Civil, da circunscrição, onde houver, ou a mais próxima do local do fato;
a) Socorrer a vítima, caso o CBMERJ ou outro Órgão Público de Atendimento de Urgência/Emergência não
próxima;
g) Acionar planos operacionais pertinentes ao fato delituoso, se for o caso;
ESTADO-MAIOR GERAL

01.159 - EXTORSÃO MEDIANTE SEQÜESTRO
Seqüestrar pessoa com o fim de obter, para si ou para outrem, qualquer vantagem, como condição ou preço do
resgate.
a) Acionar ou fazer acionar, imediatamente, os grupos especiais da PMERJ e PCERJ.
b) Estando o fato em estado de flagrância, gerar a CHAMADA, enviando equipe policial ao local;
c) Fora dos casos de flagrante delito, gerar a CHAMADA, enviando equipe policial ao local caso a vítima for
d) à Unidade Policial Civil, onde houver, ou a mais próxima do local do fato;
e) fora dos dias e horários de expediente normal, à Unidade Policial Civil Plantonista, onde houver, ou a mais
próxima;
h) Acionar planos operacionais pertinentes ao fato delituoso;
ESTADO-MAIOR GERAL

01.160 - EXTORSÃO INDIRETA

Exigir ou receber, como garantia de divida, abusando da situação de alguém, documento que pode dar causa a
procedimento criminal contra a vítima ou contra terceiro.
a) à Unidade Policial Civil da circunscrição, onde houver, ou a mais próxima do local do fato;
b) Arrecadar instrumentos da infração e/ou objetos que tenham relação com o fato;
ESTADO-MAIOR GERAL

01.161 - USURPAÇÃO DE ÁGUAS / ALTERAÇÃO DE LIMITES / ESBULHO POSSESSÓRIO
a) Alteração de limites: Suprimir ou deslocar tapume, marco, ou qualquer outro sinal indicativo de linha
divisória, para apropriar-se, no todo ou em parte, de coisa imóvel alheia;
b) Usurpação de águas: Desvia ou represa, em proveito próprio ou de outrem, águas alheias;
c) Esbulho possessório: Invadir, com violência, a pessoa, ou grave ameaça, ou mediante concurso de mais de
duas pessoas, terreno ou edifício alheio, para o fim de esbulho possessório.
b) Fora dos casos de flagrante delito, gerar a chamada, enviando equipe policial ao local caso a vítima for
b) Solicitar a presença do Delegado de Polícia competente e perícia, se for o caso, informando no histórico do
BO sobre a impossibilidade de comparecimento e o motivo que levou a isso, inclusive identificando quem
tenha passado a mensagem;
d) Arrecadar instrumentos da infração e/ou objetos que tenham relação com o fato, se for o caso, após
orientação e se a perícia e/ou autoridade competente não comparecerem ao local;

ESTADO-MAIOR GERAL

01.162 - SUPRESSÃO OU ALTERAÇÃO DE MARCA EM ANIMAIS

Suprimir ou alterar, indevidamente, em gado ou rebanho alheio, marca ou sinal indicativo de propriedade.
c) Deixar o animal em poder da vítima, mediante termo de responsabilidade e guarda, arrecadando os objetos
que tiverem relação com o fato, se a perícia e/ou Autoridade competente não comparecerem ao local;
ESTADO-MAIOR GERAL

01.163 - DANO
Destruir, inutilizar ou deteriorar coisa alheia; com violência à pessoa ou grave ameaça; com emprego de
substância inflamável ou explosiva, se o fato não constitui crime mais grave; contra o patrimônio da União,
Estado, Município, empresa concessionária de serviços públicos ou sociedade de economia mista, por motivo
egoístico ou com prejuízo considerável para a vítima.
próxima;
e) Arrecadar instrumentos da infração e/ou objetos que tenham relação com o fato, se for o caso, após
h) Cumprir as demais normas vigentes, na Corporação, para o caso específico;

ESTADO-MAIOR GERAL

01.164 - INTRODUÇÃO OU ABANDONO DE ANIMAL EM PROPRIEDADE ALHEIA

Introduzir ou deixar animais em propriedade alheia, sem consentimento de quem de direito, desde que do fato
resulte prejuízo.
Orientar a vítima a formalizar queixa crime no Fórum.
01.168 - APROPRIAÇÃO INDÉBITA DE COISA ALHEIA MÓVEL

Apropriar-se de coisa alheia móvel, de que tem a posse ou a detenção.
ESTADO-MAIOR GERAL

01.501 - DEIXAR DE REPASSAR À PREVIDÊNCIA SOCIAL AS CONTRIBUIÇÕES RECOLHIDAS DOS

CONTRIBUINTES NO PRAZO (ARTIGO 168 A)
Deixar de repassar à previdência social as contribuições recolhidas dos contribuintes no prazo e forma legal ou
convencional; recolher, no prazo legal, contribuição ou outra importância destinada à previdência social, que
tenha sido descontada de pagamento efetuado a segurados, a terceiros ou arrecadada do público; recolher
contribuições devidas à previdência social, que tenham integrado despesas contábeis ou custos relativos à
venda de produtos ou à prestação de serviços; pagar benefício devido a segurado, quando as respectivas cotas
ou valores já tiverem sido reembolsados à empresa pela previdência social ( Artigo 168 A, I, II e III).
Orientar a vítima/solicitante a comparecer:
a) à Delegacia de Polícia Federal, desde que a sede esteja situada no município onde ocorreu o crime;
b) à Unidade Policial Civil da circunscrição, onde houver, ou a mais próxima do local do fato;
c) fora dos dias e horários de expediente normal, à Unidade Policial Civil Plantonista, onde houver, ou a mais
01.169 - APROPRIAÇÃO DE COISA HAVIDA POR ERRO (COISA ACHADA)

Apropriar-se alguém de coisa alheia vinda ao seu poder por erro, caso fortuito ou força da natureza.
ESTADO-MAIOR GERAL

c) à Unidade Policial Civil da circunscrição, onde houver, ou a mais próxima do local do fato;
01.171 - ESTELIONATO
Obter, para si ou para outrem, vantagem ilícita, em prejuízo alheio, induzindo ou mantendo alguém em erro,
mediante artifício, ardil, ou qualquer outro meio fraudulento.
ESTADO-MAIOR GERAL

d) Arrecadar a vantagem obtida ilicitamente, instrumentos da infração e/ou objeto relacionado com fato, se for
o caso, após orientação e se a perícia e/ou autoridade competente não comparecerem ao local;
01.171A – UTILIZAÇÃO DE MEIO ELETRÔNICO PARA A CAPTAÇÃO DE DADOS BANCÁRIOS –

"CHUPA CABRA"
Art. 171 - Obter, para si ou para outrem, vantagem ilícita, em prejuízo alheio, induzindo ou mantendo alguém
em erro, mediante artifício, ardil, ou qualquer outro meio fraudulento.
ESTADO-MAIOR GERAL

Entendimento da jurisprudência: "Subtrair, como já observado, tem no vernáculo o sentido de tirar, surripiar,
trazer para seu poder uma coisa alheia. Por conseguinte, o fato material no delito de furto não está constituído
apenas pela mera apreensão da coisa, posto que há necessidade de que ocorra a efetiva subtração em face da
custódia alheia e que o poder sobre a coisa seja exercido, sem maiores atropelos, por um tempo mais ou
menos duradouro. Observamos que, se não houver subtração, mas entrega da coisa não haverá furto, mas
outro delito. E mais, se a entrega se realiza, como decorrência de uma conduta fraudulenta do agente, haverá
estelionato, e não furto. Aqui se estabelece uma clara distinção entre o furto com fraude e o estelionato,
entrega voluntária, ainda que esteja viciada pelo engodo." - PIERANGELI , José Henrique.
d) Arrecadar a vantagem obtida ilicitamente, instrumentos da infração e/ou objeto relacionado com fato, se for

ESTADO-MAIOR GERAL

01.172 - DUPLICATA SIMULADA

Emitir fatura, duplicata ou nota de venda que não corresponda à mercadoria vendida, em quantidade ou
qualidade, ao serviço prestado.
ESTADO-MAIOR GERAL

01.173 - ABUSO DE INCAPAZES
Abusar, em proveito próprio ou alheio, de necessidade, paixão ou inexperiência de menor, ou da alienação ou
debilidade mental de outrem, induzindo qualquer deles à prática de ato susceptível de produzir efeito jurídico,
em prejuízo próprio ou de terceiro.
c) À Unidade Policial Civil da circunscrição, onde houver, ou a mais próxima do local do fato;
d) Fora dos dias e horários de expediente normal, à Unidade Policial Civil Plantonista, onde houver, ou a mais
e) Acionar os órgãos próprios de proteção quando o fato constituir delito em que tal medida seja pertinente.
b) Arrecadar os documentos, equipamento e objetos que tenham relação com o fato;
d) Cumprir as demais normas vigentes, na Corporação, para o caso e;
01.174 - INDUZIMENTO À ESPECULAÇÃO

Abusar, em proveito próprio ou alheio, da inexperiência ou da simplicidade ou inferioridade mental de outrem,
induzindo-o a prática de jogo ou aposta, ou a especulação com títulos ou mercadorias, sabendo ou devendo
saber que a operação é ruinosa.
ESTADO-MAIOR GERAL

d) Cumprir as demais normas vigentes, na Corporação, para o caso e;
01.176 - NEGAR SALDAR DESPESA

Tomar refeição em restaurante, alojar em hotel ou utilizar-se de meio de transporte, sem dispor de recursos
para efetuar o pagamento.
ESTADO-MAIOR GERAL

c) Cumprir as demais normas vigentes na Corporação para o caso específico;
01.177 - FRAUDE EM SOCIEDADE / FUNDAÇÃO

Promover a fundação de sociedade por ações, fazendo, em prospecto ou em comunicação ao público ou à
assembleia, afirmação falsa sobre a constituição da sociedade, ou ocultando fraudulentamente fato a ela
relativo.
ESTADO-MAIOR GERAL

b) Arrecadar instrumentos da infração, papéis, equipamentos e objetos relacionados com fato;
d) Cumprir demais normas vigentes na Corporação para o caso específico;
01.178 - EMISSÃO IRREGULAR DE CONHECIMENTO DE DEPÓSITO OU “WARRANT”

Emitir conhecimento de depósito ou “Warrant”, em desacordo com disposição legal.
b) Arrecadar instrumentos da infração, papéis, equipamentos e objetos relacionados com fato;
ESTADO-MAIOR GERAL

01.179 - FRAUDE À EXECUÇÃO

Fraudar execução, alienando, desviando, destruindo ou danificando bens, ou simulando dívidas.
Orientar o solicitante a formalizar queixa crime em juízo.
01.180 - RECEPTAÇÃO
Adquirir, receber, transportar, conduzir ou ocultar, em proveito próprio ou alheio, coisa que sabe ser produto
de crime, ou influir para que terceiro, de boa fé, a adquira, receba ou oculte; ter em depósito, desmontar,
montar, remontar, vender, expor à venda, ou de qualquer forma utilizar, em proveito próprio ou alheio, no
exercício de atividade industrial ou comercial, coisa que deve saber que é produto de crime.
ESTADO-MAIOR GERAL

d) Arrecadar instrumentos da infração, veículo, máquina e/ou objetos que tenham relação com o fato, se for o
caso, após orientação e se a perícia e/ou autoridade competente não comparecerem ao local;
e) Relacionar e qualificar as testemunhas que presenciaram o fato, que detenham informações sobre o evento
ou acompanharam a atuação
g) Acionar planos operacionais pertinentes ao fato delituoso;
CONTRAVENÇÕES CONTRA O PATRIMÔNIO
08.240 - INSTRUMENTO DE EMPREGO USUAL NA PRÁTICA DE FURTO

Fabricar, ceder ou vender gazua ou instrumento empregado usualmente na prática de crime de furto.
ESTADO-MAIOR GERAL

08.250 - POSSE, NÃO JUSTIFICADA, DE INSTRUMENTO DE EMPREGO USUAL NA PRÁTICA DO

CRIME DE FURTO
Ter alguém em seu poder, depois de condenado por crime de furto ou roubo, ou enquanto sujeito à liberdade
vigiada, ou quando conhecido como vadio ou mendigo, gazuas, chaves falsas ou alteradas ou instrumentos
empregados, usualmente, na prática do crime de furto, desde que não prove destinação legítima.

ESTADO-MAIOR GERAL

b) Arrecadar instrumentos da infração e/ou objetos que tiverem relação com o fato;
08.260 - VIOLAÇÃO DE LUGAR OU OBJETO (CHAVEIRO SEM AUTORIZAÇÃO)

Abrir, alguém, no exercício de profissão de serralheiro ou ofício análogo, a pedido ou por incumbência de
pessoa de cuja legitimidade não se tenha certificado previamente, fechadura ou qualquer outro aparelho
destinado à defesa de lugar ou objeto.
ESTADO-MAIOR GERAL

CRIMES CONTRA PROPRIEDADE INDUSTRIAL – MARCAS E PATENTES

09.183 – FABRICAR PRODUTO OU USAR MEIO OU PROCESSO QUE SEJA OBJETO DE PATENTE
DE INVENÇÃO, SEM AUTORIZAÇÃO DO TITULAR
ESTADO-MAIOR GERAL

d) Arrecadar instrumentos da infração, produtos e/ou objetos que tenham relação com o fato, se for o caso,
09.184 - EXPORTA, IMPORTA, VENDE, EXPÕE OU OFERECE À VENDA, TEM EM ESTOQUE,

OCULTA OU RECEBE, PARA UTILIZAÇÃO COM FINS ECONÔMICOS, PRODUTO FABRICADO
COM VIOLAÇÃO DE PATENTE OU DE MODELO DE UTILIDADE OU OBTIDO POR MEIO OU
PROCESSO PATENTEADO
b) Fora dos casos de flagrante delito, gerar a chamada, enviando equipe policial ao localcaso a vítima for
ESTADO-MAIOR GERAL

09.185 - FORNECER COMPONENTE DE UM PRODUTO PATENTEADO, MATERIAL OU

EQUIPAMENTO PARA REALIZAR UM PRODUTO PATENTEADO, DESDE QUE A APLICAÇÃO
FINAL DO COMPONENTE, MATERIAL OU EQUIPAMENTO INDUZA, NECESSARIAMENTE, À
EXPLORAÇÃO DO OBJETO DA PATENTE
ESTADO-MAIOR GERAL

d) Arrecadar instrumentos da infração, equipamentos, produtos e/ou objetos que tenham relação com o fato,
se for o caso, após orientação e se a perícia e/ou autoridade competente não comparecerem ao local;
09.187 - FABRICAR, SEM AUTORIZAÇÃO DO TITULAR, PRODUTO QUE INCORPORE DESENHO

INDUSTRIAL REGISTRADO, OU IMITAÇÃO SUBSTANCIAL QUE POSSA INDUZIR EM ERRO OU
CONFUSÃO

ESTADO-MAIOR GERAL

09.188 - EXPORTA, VENDE, EXPÕE OU OFERECE À VENDA, TEM EM ESTOQUE, OCULTA OU

RECEBE, PARA UTILIZAÇÃO COM FINS ECONÔMICOS, OBJETO QUE INCORPORE
ILICITAMENTE DESENHO INDUSTRIAL REGISTRADO, OU IMITAÇÃO SUBSTANCIAL QUE POSSA
INDUZIR EM ERRO OU CONFUSÃO; IMPORTA PRODUTO QUE INCORPORE DESENHO
INDUSTRIAL REGISTRADO NO PAÍS, OU IMITAÇÃO SUBSTANCIAL, QUE POSSA INDUZIR EM
ERRO OU CONFUSÃO, PARA FINS ECONÔMICOS, E QUE NÃO TENHA SIDO COLOCADO NO
MERCADO EXTERNO, DIRETAMENTE, PELO TITULAR OU COM SEU CONSENTIMENTO
ESTADO-MAIOR GERAL

d) Arrecadar instrumentos da infração, dinheiro, produtos e/ou objetos que tenham relação com o fato, se for
09.189 - CRIME CONTRA REGISTRO DE MARCA: QUEM REPRODUZ, SEM AUTORIZAÇÃO DO

TITULAR, NO TODO OU EM PARTE, MARCA REGISTRADA, OU IMITA-A DE MODO QUE POSSA
INDUZIR CONFUSÃO; OU ALTERA MARCA REGISTRADA DE OUTREM JÁ APOSTA EM
PRODUTO COLOCADO NO MERCADO
ESTADO-MAIOR GERAL

d) Arrecadar instrumentos da infração, documentos, produtos e/ou objetos que tenham relação com o fato, se
for o caso, após orientação e se a perícia e/ou autoridade competente não comparecerem ao local;
09.190 - CRIME CONTRA O REGISTRO DE MARCA QUEM IMPORTA, EXPORTA, VENDE,

OFERECE OU EXPÕE À VENDA, OCULTA OU TEM EM ESTOQUE PRODUTO ASSINALADO COM
MARCA ILICITAMENTE REPRODUZIDA OU IMITADA, DE OUTREM, NO TODO OU EM PARTE;
OU PRODUTO DE SUA INDÚSTRIA OU COMÉRCIO, CONTIDO EM VASILHAME, RECIPIENTE OU
EMBALAGEM QUE CONTENHA MARCA LEGÍTIMA DE OUTREM (JÁ APOSTA EM PRODUTO
COLOCADO NO MERCADO)
ESTADO-MAIOR GERAL

d) Arrecadar instrumentos da infração, documentos, produtos e/ou objetos que tenham relação com o fato, se
for o caso, após orientação e se a perícia e/ou autoridade competente não comparecerem ao local;
09.191 - REPRODUZIR OU IMITAR, DE MODO QUE POSSA INDUZIR EM ERRO OU CONFUSÃO,

ARMAS, BRASÕES OU DISTINTIVOS OFICIAIS NACIONAIS, ESTRANGEIROS OU
INTERNACIONAIS, SEM A NECESSÁRIA AUTORIZAÇÃO, NO TODO OU EM PARTE, EM MARCA,
TÍTULO DE ESTABELECIMENTO, NOME COMERCIAL, INSÍGNIA OU SINAL DE PROPAGANDA,
OU USAR ESSAS REPRODUÇÕES OU IMITAÇÕES COM FINS ECONÔMICOS
ESTADO-MAIOR GERAL

d) fora dos dias e horários de expediente normal, à Unidade Policial Civil Plantonista , onde houver, ou a mais
d) Arrecadar instrumentos da infração, documentos, armas, brasões, distintivo, títulos, insígnias, equipamentos
e/ou objetos que tenham relação com o fato, se for o caso, após orientação e se a perícia e/ou autoridade
competente não comparecerem ao local;
09.192 - FABRICAR, IMPORTAR, EXPORTAR, VENDER, EXPOR OU OFERECER À VENDA OU TER

EM ESTOQUE PRODUTO QUE APRESENTE FALSA INDICAÇÃO GEOGRÁFICA
ESTADO-MAIOR GERAL

d) fora dos dias e horários de expediente normal, à Unidade Policial Civil Plantonista , onde houver, ou a mais
d) Arrecadar instrumentos da infração, produto e/ou objetos que tenham relação com o fato, se a perícia e/ou
Delegado de Polícia não comparecerem ao local, se for o caso, após orientação e se a perícia e/ou autoridade
09.193 - USAR, EM PRODUTO, RECIPIENTE, INVÓLUCRO, CINTA, RÓTULO, FATURA,

CIRCULAR, CARTAZ OU EM OUTRO MEIO DE DIVULGAÇÃO OU PROPAGANDA, TERMOS
RETIFICATIVOS, TAIS COMO “TIPO”, “ESPÉCIE”, “GÊNERO”, “SISTEMA”, “SEMELHANTE”,
“SUCEDÂNEO”, “IDÊNTICO”, OU EQUIVALENTE, NÃO RESSALVANDO A VERDADEIRA
PROCEDÊNCIA DO PRODUTO

ESTADO-MAIOR GERAL

b) fora dos dias e horários de expediente normal, à Unidade Policial Civil Plantonista , onde houver, ou a mais
d) Arrecadar instrumentos da infração, documentos, equipamentos, cartazes e/ou objetos que tenham relação
com o fato, se a perícia e/ou Delegado de Polícia não comparecerem ao local;
09.194 - USAR MARCA, NOME COMERCIAL, TÍTULO DE ESTABELECIMENTO, INSÍGNIA,

EXPRESSÃO OU SINAL DE PROPAGANDA OU QUALQUER OUTRA FORMA QUE INDIQUE
PROCEDÊNCIA QUE NÃO A VERDADEIRA, OU VENDER OU EXPOR À VENDA PRODUTO COM
ESSES SINAIS
ESTADO-MAIOR GERAL

d) Arrecadar instrumentos da infração, documentos, equipamentos, título, marca, insígnia e/ou objetos que
tenham relação com o fato, se a perícia e/ou Delegado de Polícia não comparecerem ao local;
09.195 - CONCORRÊNCIA DESLEAL

Lei 9.279/1996, Art. 195.
a) nos crimes de competência da Justiça Federal, à Delegacia de Polícia Federal, desde que a sede esteja
situada no município onde ocorreu o crime;
ESTADO-MAIOR GERAL

b) Arrecadar instrumentos da infração, papéis, cartazes, documentos ou objetos relacionados com fato;
b) Unidade Policial Civil da circunscrição, onde houver, ou a mais próxima do local do fato;
c) Fora dos dias e horários de expediente normal, Unidade Policial Civil plantonista , onde houver, ou a mais
22.120 - VIOLAR DIREITOS DE AUTOR DE PROGRAMA DE COMPUTADOR

Se a violação consistir na reprodução, por qualquer meio, de programa de computador, no todo ou em parte,
para fins de comércio, sem autorização expressa do autor ou quem o represente; vende, expõe à venda,
introduz no país, adquire, oculta ou tem em depósito, para fins de comércio original de programa de
computador, produzido com violação de direito autoral.
ESTADO-MAIOR GERAL

d) Arrecadar instrumentos da infração, equipamentos, papéis, cartazes, documentos ou objetos relacionados

com fato, se a perícia e/ou Delegado de Polícia não comparecerem ao local;
36.054 - VIOLAÇÃO DE DIREITO DO TITULAR DE TOPOGRAFIA DE CIRCUITO INTEGRADO

QUEM, SEM SUA AUTORIZAÇÃO, PRATICAR ATO PREVISTO NO ART.36 DA LEI 11.484; SE A
VIOLAÇÃO CONSISTE NA REPRODUÇÃO, IMPORTAÇÃO, VENDA, MANUTENÇÃO EM ESTOQUE
OU DISTRIBUIÇÃO, PARA FINS COMERCIAIS, DE TOPOGRAFIA PROTEGIDA OU DE CIRCUITO
INTEGRADO QUE A INCORPORE; SE O AGENTE FOR OU TIVER SIDO REPRESENTANTE,
MANDATÁRIO, PREPOSTO, SÓCIO OU EMPREGADO DO TITULAR DO REGISTRO OU, AINDA,
DO SEU LICENCIADO
ESTADO-MAIOR GERAL

d) Arrecadar instrumentos da infração, equipamentos, papéis, documentos ou objetos relacionados com fato,
se a perícia e/ou Delegado de Polícia não comparecerem ao local;
CRIMES CONTRA A DIGNIDADE SEXUAL

01.213 - ESTUPRO
Constranger alguém, mediante violência ou grave ameaça, a ter conjunção carnal ou a praticar ou permitir que
com ele se pratique outro ato libidinoso.
a) Confirmar:
a.1) se a vítima não é maior de 14 anos; se é alienada ou débil mental; se houve violência ou grave ameaça;
ESTADO-MAIOR GERAL

b) Orientar a vítima a não tomar banho; preservar as roupas que utilizava no momento da consumação do ato;
c) Em todos os casos, flagrante delito ou não, deverá gerar a CHAMADA e enviar equipe policial ao local;
a) Prestar assistência à vítima, encaminhando-a a Unidade de Saúde mais próxima, para adoção de
providências cabíveis pelo profissional competente;
f) Arrecadar os objetos e armas que tenham relação com o fato, se a perícia e/ou Delegado de Polícia não
comparecerem ao local;
01.215 - VIOLAÇÃO SEXUAL MEDIANTE FRAUDE

Ter conjunção carnal ou praticar outro ato libidinoso com alguém, mediante fraude ou outro meio que impeça
ou dificulte a livre manifestação de vontade da vítima.
Crime, em regra, de ação penal privada. Excepcionalmente é de ação penal publica condicionada à
representação, se a vítima é pobre. O crime será de ação penal pública incondicionada se ocasionar lesão grave
ESTADO-MAIOR GERAL

ou morte, se houver abuso do poder familiar ou em casos de violação das relações de tutela ou curatela. Sendo
assim, somente nesse último caso a atuação policial não dependerá de requerimento da vítima.
a) Confirmar se a vítima não é maior de 14 anos; se é alienada ou débil mental; se houve violência ou grave
ameaça;
f) Arrecadar os objetos que tenham relação com o fato, se a perícia e/ou Delegado de Polícia não
ESTADO-MAIOR GERAL

01.502 - ASSÉDIO SEXUAL
Constranger alguém com o intuito de obter vantagem ou favorecimento sexual, prevalecendo-se o agente da
sua condição de superior hierárquico ou ascendência inerentes ao exercício de emprego, cargo ou função.
Artigo 216-A do CP.
Crime, em regra, de ação penal privada. Excepcionalmente é de ação penal publica condicionada à
representação, se a vítima é pobre. O crime será de ação penal pública incondicionada se ocasionar lesão grave
ou morte, se houver abuso do poder familiar ou em casos de violação das relações de tutela ou curatela. Sendo
assim, somente nesse último caso a atuação policial não dependerá de requerimento da vítima.
a) Estando o fato em estado de flagrância, (nos casos em que a atuação policial não dependerá de
requerimento da vítima) gerar a chamada, enviando equipe policial ao local;
b) Fora dos casos de flagrante delito, (nos casos em que a atuação policial não dependerá de requerimento da
vítima) gerar a chamada, enviando equipe policial ao localcaso a vítima for aguardar a viatura, caso contrário,
orientar a vítima/solicitante a comparecer:
CRIMES CONTRA A DIGNIDADE SEXUAL DE VULNERÁVEL

01.217A – ESTUPRO DE VULNERÁVEL
Ter conjunção carnal ou praticar outro ato libidinoso com menor de 14 (catorze) anos ou pessoa que por
deficiência mental ou enfermidade não tenha discernimento do ato ou por algum motivo não possa oferecer
resistência.
a) Orientar que a vítima não tome banho; preservar as roupas que utilizava no momento da consumação do
ato;
b) Em todos os casos, flagrante delito ou não, deverá gerar a CHAMADA e enviar equipe policial ao local;
ESTADO-MAIOR GERAL

c) Informar ao Conselho Tutelar ou ao órgão de proteção similar sobre o fato ocorrido;
a) Unidade Policial Civil, da circunscrição do local do fato ou competente para apuração do delito;
01.218 - CORRUPÇÃO DE MENORES

Induzir alguém menor de 14 (catorze) anos a satisfazer a lascívia de outrem.
a) Confirmar se a vítima não é maior de 14 anos, se é alienada ou débil mental, se houve violência ou grave
ameaça;
ESTADO-MAIOR GERAL

d) Informar ao Conselho Tutelar ou ao órgão de proteção similar sobre o fato ocorrido;
a) Havendo a prática de ato de libidinagem, Prestar assistência à vítima, encaminhando-a a Unidade de Saúde
mais próxima, para adoção de providências cabíveis pelo profissional competente;
01.218A SATISFAÇÃO DA LASCÍVIA MEDIANTE PRESENÇA DE CRIANÇA OU ADOLESCENTE.

ameaça;
ESTADO-MAIOR GERAL

01.218B FAVORECIMENTO DA PROSTITUIÇÃO OU OUTRA FORMA DE EXPLORAÇÃO SEXUAL

DE VULNERÁVEL
Submeter, induzir ou atrair à prostituição ou outra forma de exploração sexual alguém menor de 18 (dezoito)
anos ou que, por enfermidade ou deficiência mental, não tem o necessário discernimento para a prática do
ato, facilitá-la, impedir ou dificultar que a abandone.

ESTADO-MAIOR GERAL

ameaça;
DO LENOCÍNIO E DO TRÁFICO DE PESSOA PARA FIM DE PROSTITUIÇÃO OU UTRA FORMA DE EXPLORAÇÃO

SEXUAL
ESTADO-MAIOR GERAL

01.227 - MEDIAÇÃO PARA SERVIR A LASCÍVIA DE OUTREM
Induzir alguém a satisfazer a lascívia de outrem.
a) Havendo a prática de ato libidinoso, orientar a vítima a não tomar banho; preservar as roupas que utilizava
no momento da consumação do ato;
b) Em todos os casos, flagrante delito ou não, deverá gerar a CHAMADA e enviar equipe policial ao local;
f) Arrecadar o instrumento da infração e/ou objetos que tenham relação com o fato, se a perícia e/ou Delegado
de Polícia não comparecerem ao local;
ESTADO-MAIOR GERAL

01.228 - FAVORECIMENTO DA PROSTITUIÇÃO
Induzir ou atrair alguém à prostituição, facilitar ou impedir que alguém a abandone.
b.2) fora dos dias e horários de expediente normal, à Unidade Policial Civil Plantonista , onde houver, ou a mais
c) Arrecadar os objetos e, no caso de estabelecimento comercial ou residência, também os documentos, papéis

e livros que tenham relação com o fato, se a perícia e/ou Delegado de Polícia não comparecerem ao local;
d) Solicitar a presença do Delegado de Polícia competente e perícia; caso não compareçam ao local, constar no
ESTADO-MAIOR GERAL

01.229 - CASA DE PROSTITUIÇÃO
Manter, por conta própria ou de terceiro, estabelecimento em que ocorra exploração sexual, haja, ou não,
intuito de lucro ou mediação direta do proprietário ou gerente.
d) Arrecadar os objetos e, no caso de estabelecimento comercial ou residência, também os documentos,

papéis e livros que tenham relação com o fato, se a perícia e/ou Delegado de Polícia não comparecerem ao
local;
ESTADO-MAIOR GERAL

01.230 - RUFIANISMO
Tirar proveito da prostituição alheia, participando diretamente de seus lucros ou fazendo-se sustentar, no todo
ou em parte, por quem a exerça.
c) Arrecadar os objetos e, no caso de estabelecimento comercial ou residência, também os documentos, papéis

e livros que tenham relação com o fato, se a perícia e/ou Delegado de Polícia não comparecerem ao local;
ESTADO-MAIOR GERAL

01.231 - TRÁFICO INTERNACIONAL DE PESSOAS PARA FINS DE EXPLORAÇÃO SEXUAL
Promover ou facilitar a entrada, no território nacional, de alguém que nele venha a exercer a prostituição ou
outra forma de exploração sexual, ou a saída de alguém que vá exercê-la no estrangeiro.
c) fora dos dias e horários de expediente normal, à Unidade Policial Civil Plantonista , onde houver, ou a mais
d) Arrecadar os objetos, instrumentos, documentos, dinheiro, papéis e livros que tenham relação com o fato,
ESTADO-MAIOR GERAL

01.516 - TRÁFICO INTERNO DE PESSOAS PARA FINS DE EXPLORAÇÃO SEXUAL

Promover ou facilitar o deslocamento de alguém dentro do território nacional para o exercício da prostituição
ou outra forma de exploração sexual.
nos crimes de competência da Justiça Federal, à Delegacia de Polícia Federal, desde que a sede esteja situada
no município onde ocorreu o crime;
à Unidade Policial Civil da circunscrição, onde houver, ou a mais próxima do local do fato;
fora dos dias e horários de expediente normal, à Unidade Policial Civil Plantonista , onde houver, ou a mais
d) Arrecadar os objetos, instrumentos, documentos, dinheiro, papéis e livros que tenham relação com o fato,
ESTADO-MAIOR GERAL

ULTRAJE PÚBLICO AO PUDOR
01.233 - ATO OBSCENO

Praticar ato obsceno em lugar público, ou aberto ou exposto ao público
a) Verificar se a conduta do agente foi praticada em local público, ou aberto ao público ou exposto ao público,
(obs.: a vítima do crime é a coletividade):
b) Estando o fato em estado de flagrância, gerar a chamada, enviando equipe policial ao local;
c) Fora dos casos de flagrante delito, gerar a chamada, enviando equipe policial ao localcaso a vítima for
c.1) à Unidade Policial Civil da circunscrição, onde houver, ou a mais próxima do local do fato;
c.2) fora dos dias e horários de expediente normal, à Unidade Policial Civil Plantonista , onde houver, ou a mais
b) Relacionar e qualificar as testemunhas que presenciaram o fato ou que detenham informações sobre o
d) Redigir e registrar o BO.
ESTADO-MAIOR GERAL

01.234 - ESCRITO OU OBJETO OBSCENO

Fazer, importar, exportar, adquirir ou ter sob sua guarda, para fim de comércio, de distribuição ou de exposição
pública, escrito, desenho, pintura, estampa ou qualquer objeto obsceno; vende, distribui ou expõe à venda ou
ao público qualquer dos objetos referidos neste artigo; realiza, em lugar público ou acessível ao público,
representação teatral, ou exibição cinematográfica de caráter obsceno, ou qualquer outro espetáculo, que
tenha o mesmo caráter; realiza, em lugar público ou acessível ao público, ou pelo rádio, audição ou recitação
de caráter obsceno.
a) Verificar se a conduta do agente foi praticada em local público, ou aberto ao público ou exposto ao público,
(obs.: a vítima do crime é a coletividade):
c) Fora dos casos de flagrante delito, gerar a chamada, enviando equipe policial ao localcaso a vítima for
c) Arrecadar os materiais, equipamento, dinheiro, papéis, fitas e objetos que tenham relação com o fato, se a
perícia e/ou Delegado de Polícia não comparecerem ao local;

ESTADO-MAIOR GERAL

CRIMES CONTRA A FAMÍLIA

01.235 - BIGAMIA
Contrair alguém, sendo casado, novo casamento.
a) Como se trata de Ação Penal Pública Incondicionada, orientar o solicitante a comparecer:
a.1) à Unidade Policial Civil da circunscrição, onde houver, ou a mais próxima do local do fato;
a.2) fora dos dias e horários de expediente normal, à Unidade Policial Civil Plantonista , onde houver, ou a mais
próxima do local do fato ou ao Ministério Público Estadual.
01.236 - INDUZIMENTO A ERRO ESSENCIAL E OCULTAÇÃO DE IMPEDIMENTO

Contrair casamento, induzindo em erro essencial o outro contraente, ou ocultando-lhe impedimento que não
seja casamento anterior.
Orientar o solicitante/ofendido a formular queixa no Juizado Especial Criminal, onde existir ou na Justiça
Criminal Estadual Comum – (observação: é indispensável que haja sentença transitada em julgado que anule o
casamento por motivo de erro ou de impedimento).
ESTADO-MAIOR GERAL

01.237 - CONHECIMENTO PRÉVIO DE IMPEDIMENTO
Contrair casamento, conhecendo a existência de impedimento que lhe cause a nulidade absoluta.
a) Como se trata de Ação Penal Pública Incondicionada, orientar o solicitante a comparecer:
a.2) fora dos dias e horários de expediente normal, à Unidade Policial Civil Plantonista , onde houver, ou a mais
próxima do local do fato ou ao Ministério Público Estadual.
01.238 - SIMULAÇÃO DE AUTORIDADE PARA CELEBRAÇÃO DE CASAMENTO

Atribuir-se falsamente autoridade para celebração de casamento.

ESTADO-MAIOR GERAL

01.239 - SIMULAÇÃO DE CASAMENTO

Simular casamento mediante engano de outra pessoa.
ESTADO-MAIOR GERAL

01.241 - REGISTRO DE NASCIMENTO INEXISTENTE
Promover no registro civil a inscrição de nascimento inexistente.
Fora dos casos de flagrante delito, orientar a vítima/solicitante a portar registro de nascimento e outros
documentos relacionados com o fato, comparecendo:
c) Arrecadar o livro, o registro civil do nascimento inexistente, outros documentos e objetos que tenham
01.242 - PARTO SUPOSTO, SUPRESSÃO OU ALTERAÇÃO DE DIREITO INERENTE AO ESTADO

CIVIL DE RECÉM-NASCIDO
Dar parto alheio como próprio; registrar como seu o filho de outrem; ocultar recém-nascido ou substituí-lo,
suprimindo ou alterando direito inerente ao estado civil.

ESTADO-MAIOR GERAL

Orientar a vítima/solicitante a portar registro de nascimento e outros documentos relacionados com o fato,
comparecendo:
a) ao Conselho Tutelar, ao Ministério Público ou ao Poder Judiciário;
01.243 - SONEGAÇÃO DE ESTADO DE FILIAÇÃO

Deixar em asilo de expostos ou outra instituição de assistência, filho próprio ou alheio, ocultando-lhe a filiação
ou atribuindo-lhe outra, com o fim de prejudicar direito inerente ao estado civil.
Orientar a vítima/solicitante a portar registro de nascimento e outros documentos relacionados com o fato,
comparecendo à Unidade Policial Civil da circunscrição, onde houver, ou a mais próxima do local do fato e fora
dos dias e horários de expediente normal, à Unidade Policial Civil Plantonista, onde houver, ou a mais próxima
do local do fato.
01.244 - ABANDONO MATERIAL

Deixar, sem justa causa, de prover a subsistência do cônjuge, ou de filho menor de 18 (dezoito) anos ou inapto
para o trabalho, ou de ascendente inválido ou maior de 60 (sessenta) anos, não lhes proporcionando os
recursos necessários ou faltando ao pagamento de pensão alimentícia judicialmente acordada, fixada ou
majorada; deixar, sem justa causa, de socorrer descendente ou ascendente, gravemente enfermo; frustra ou
ilide, de qualquer modo, inclusive por abandono injustificado de emprego ou função, o pagamento de pensão
alimentícia judicialmente acordada, fixada ou majorada.
b) Fora dos casos de flagrante delito orientar a vítima/solicitante a comparecer:
b.1) ao Conselho Tutelar, ao Ministério Público ou ao Poder Judiciário;
próxima;
ESTADO-MAIOR GERAL

01.245 - ENTREGA DE FILHO MENOR A PESSOA INIDÔNEA

Entregar filho menor de 18 (dezoito) anos a pessoa em cuja companhia saiba ou deva saber que o menor fica
moral ou materialmente em perigo.
a) Coletar as informações da criança ou do adolescente, do local; e qual a situação de risco/perigo em que se

encontra. Caso haja necessidade, o Corpo de Bombeiros deve ser acionado;
c) Fora dos casos de flagrante delito e por se tratar de interesse de menores, gerar a chamada, enviando
equipe policial ao localcaso a vítima for aguardar a viatura, caso contrário, orientar a vítima/solicitante a
comparecer:
c.1) ao Conselho Tutelar, ao Ministério Público ou ao Poder Judiciário;

ESTADO-MAIOR GERAL

c) Arrecadar os objetos que tenham relação com o fato;
d) Encaminhar o menor ao Conselho Tutelar, ao Ministério Público ou ao Poder Judiciário;
01.246 - ABANDONO INTELECTUAL (INSTRUÇÃO FUNDAMENTAL)

Deixar, sem justa causa, de prover à instrução primária de filho em idade escolar.
Orientar o solicitante a comparecer:
a) ao Conselho Tutelar, ao Ministério Público ou ao Poder Judiciário;

ESTADO-MAIOR GERAL

01.247 - ABANDONO INTELECTUAL

Permitir alguém que menor de 18 (dezoito) anos, sujeito a seu poder ou confiado à sua guarda ou vigilância;
freqüente casa de jogo ou mal-afamada, ou conviva com pessoa viciosa ou de má vida; freqüente espetáculo
capaz de pervertê-lo ou de ofender-lhe o pudor, ou participe de representação de igual natureza; resida ou
trabalhe em casa de prostituição; mendigue ou sirva a mendigo para excitar a comiseração pública.
b) Fora dos casos de flagrante delito e por se tratar de interesse de menores, gerar a chamada, enviando
comparecer:
b.1) ao Conselho Tutelar, ao Ministério Público ou ao Poder Judiciário;
próxima;
ESTADO-MAIOR GERAL

g) Quando possível, localizar, qualificar e conduzir o representante legal, juntamente com a criança ou
adolescente, até à Delegado de Polícia. Caso contrário, encaminhá-la ao Conselho Tutelar, ao Ministério
Público ou ao Poder Judiciário;
01.248 - INDUZIMENTO A FUGA, ENTREGA ARBITRÁRIA OU SONEGAÇÃO DE INCAPAZES

Induzir menor de 18 (dezoito) anos, ou interdito, a fugir do lugar em que se acha por determinação de quem
sobre ele exerce autoridade, em virtude de lei ou de ordem judicial; confiar a outrem sem ordem do pai, do
tutor ou do curador algum menor de 18 (dezoito) anos ou interdito, ou deixar, sem justa causa, de entregá-lo a
quem legitimamente o reclame.
a) Coletar as seguintes informações:
a.1) se o menor ou interdito foi confiado a outrem, sem ordem dos pais, tutor ou curador;
a.2) se não há justa causa para a entrega do menor ou interdito a quem de direito;
comparecer:
c.1) ao Conselho Tutelar, ao Ministério Público, ao Poder Judiciário
ou à Unidade Policial Civil da circunscrição, onde houver, ou a mais próxima do local do fato;

ESTADO-MAIOR GERAL

e) Arrecadar o instrumento da infração e/ou objetos que tenham relação com o fato, se a perícia e/ou
f) Quando possível, localizar, qualificar e conduzir o representante legal, tutor ou curador, juntamente com a
criança ou adolescente, até à Delegado de Polícia;
01.249 - SUBTRAÇÃO DE INCAPAZES

Subtrair menor de 18 (dezoito) anos ou interdito ao poder de quem o tem sob sua guarda em virtude de lei ou
de ordem judicial.
a.1) se o menor ou interdito foi confiado a outrem sem ordem dos pais, tutor ou curador;
a.2) se não há justa causa para a permanência do menor ou interdito com o agente;
a.3) onde está o menor ou interdito e qual a situação de sua inteligente física;
ESTADO-MAIOR GERAL

a.4) qual o nome da pessoa que está com o menor ou interdito;
comparecer:
c.1) ao Conselho Tutelar, ao Ministério Público, ao Poder Judiciário
ou à Unidade Policial Civil da circunscrição, onde houver, ou a mais próxima do local do fato;
próxima;
g) Após verificar os documentos comprobatórios da existência do fato, se possível, localizar, qualificar e

conduzir o representante legal, tutor ou curador, juntamente com a criança ou adolescente, até à Delegado de
Polícia;
ESTADO-MAIOR GERAL

CONTRAVENÇÕES CONTRA OS COSTUMES E A FAMÍLIA
08.500 - JOGO DE AZAR

Estabelecer ou explorar jogo de azar em lugar público ou acessível ao público, mediante o pagamento de
entrada ou sem ele; se existe entre os empregados ou participa do jogo pessoa menor de dezoito anos; quem é
encontrado a participar do jogo, como ponteiro ou apostador; consideram-se, jogos de azar: o jogo em que o
ganho e a perda dependem exclusiva ou principalmente da sorte; as apostas sobre corrida de cavalos fora de
hipódromo ou de local onde sejam autorizadas; as apostas sobre qualquer outra competição esportiva;
equiparam-se, para os efeitos penais, a lugar acessível ao público: a casa particular em que se realizam jogos de
azar, quando deles habitualmente participam pessoas que não sejam da família de quem a ocupa; o hotel ou
casa de habitação coletiva, a cujos hóspedes e moradores se proporciona jogo de azar; a sede ou dependência
de sociedade ou associação, em que se realiza jogo de azar; o estabelecimento destinado à exploração de jogo
de azar, ainda que se dissimule esse destino.
c) Comunicar à Fiscalização Trabalhista no caso de constatação da presença de trabalhadores menores de 18

anos;
ESTADO-MAIOR GERAL

e) Arrecadar o contrato de locação do imóvel, móveis, objetos (inclusive de decoração), livros, listas, papéis,
papeletas, bilhetes, fotos, máquinas, dinheiro, cheques, cupons, vales e bens alvo dos sorteios relacionados ao
delito, se a perícia e/ou Delegado de Polícia não comparecerem ao local;
f) Verificar a existência de Alvará de Funcionamento do estabelecimento, e, conforme o caso, acionar a

Fiscalização da Prefeitura;
g) Relacionar e qualificar as testemunhas que presenciaram o fato ou que detenham informações sobre o
08.510 - LOTERIA NÃO AUTORIZADA

Promover ou fazer extrair loteria, sem autorização legal; quem guarda, vende ou expõe à venda, tem sob sua
guarda para o fim de venda, introduz ou tenta introduzir na circulação bilhete de loteria não autorizada;
considera-se loteria toda operação que, mediante a distribuição de bilhete, listas, cupons, vales, sinais,
símbolos ou meios análogos, faz depender de sorteio a obtenção de prêmio em dinheiro ou bens de outra
natureza.
ESTADO-MAIOR GERAL

c) Comunicar à Fiscalização Trabalhista no caso de constatação da presença de trabalhadores menores de 18

anos;
papeletas, bilhetes, fotos, máquinas, dinheiro, cheques, cupons, vales, sinais, símbolos e meios análogos,
prêmios em dinheiro e bens alvo dos sorteios relacionados ao delito, se a perícia e/ou Delegado de Polícia não
f) Verificar a existência de Alvará de Funcionamento do estabelecimento, e conforme o caso, acionar a

i) Acionar os planos estratégicos operacionais pertinentes ao fato;
j) Cumprir as demais normas vigentes na Corporação para o caso específico;
k) Redigir e registrar o BO.
08.580 - JOGO DO BICHO

Explorar ou realizar a loteria denominada jogo do bicho, ou praticar qualquer ato relativo à sua realização ou
exploração; aquele que participa da loteria, visando à obtenção de prêmio, para si ou para terceiro.
ESTADO-MAIOR GERAL

Obs.: Para constatação do delito necessita-se da apreensão das listas confeccionadas pelo contraventor na data
do fato.
c) Comunicar à Fiscalização Trabalhista, caso seja constatado a presença de trabalhadores menores de 18 anos;
papeletas, bilhetes, fotos, máquinas, dinheiro, cheques, cupons, vales, sinais, símbolos ou meios análogos,
prêmios em dinheiro e bens alvo dos sorteios relacionados ao delito, se a perícia e/ou Delegado de Polícia não
f) Verificar a existência de Alvará de Funcionamento do estabelecimento, e, conforme o caso, acionar a

i) Acionar os planos estratégicos operacionais pertinentes ao fato;
ESTADO-MAIOR GERAL

08.590 - VADIAGEM
Entregar-se alguém habitualmente à ociosidade, sendo válido para o trabalho, sem ter renda que lhe assegure
meios bastantes de subsistência, ou prover à própria subsistência mediante ocupação ilícita; a aquisição
superveniente de renda, que assegure ao condenado meios bastantes de subsistência, extingue a pena.
b) Fora dos casos de flagrante delito, orientar o solicitante a comparecer:
a) Dar Voz de prisão ao cidadão infrator, detendo-o, informando-lhe os seus direitos e garantias
constitucionais, conduzindo-o à presença do Delegado de Polícia competente, juntamente com as testemunhas
que tenham presenciado o fato ou a prisão;
ESTADO-MAIOR GERAL

08.600 - MENDICÂNCIA
Mendigar, por ociosidade ou cupidez; se a contravenção é praticada: de modo vexatório, ameaçador ou
fraudulento; mediante simulação de moléstia ou deformidade; em companhia de alienado ou de menor de
dezoito anos.
c) Arrecadar o instrumento da infração e/ou objetos que tenham relação com o fato;
08.610 - IMPORTUNAÇÃO OFENSIVA AO PUDOR

Importunar alguém, em lugar público ou acessível ao público, de modo ofensivo ao pudor.
ESTADO-MAIOR GERAL

08.620 - EMBRIAGUEZ (ESCÂNDALO / PERIGO PRÓPRIO OU ALHEIO)

Apresentar-se publicamente em estado de embriaguez, de modo que cause escândalo ou ponha em perigo a
segurança própria ou alheia; se habitual à embriaguez, o contraventor é internado em casa de custódia e
tratamento.
Fora dos casos de flagrante delito, gerar a chamada, enviando equipe policial ao localcaso a vítima for aguardar
a viatura, caso contrário, orientar a vítima/solicitante a comparecer:
ESTADO-MAIOR GERAL

c) Arrecadar os objetos que tenham relação com o fato;
d) Controlar o fluxo de pessoas e o trânsito de veículos, se for o caso;
08.630 - SERVIR BEBIDA ALCOÓLICA A MENORES, INCAPAZES, EMBRIAGADOS E PROIBIDOS

JUDICIALMENTE
Servir bebidas alcoólicas: a menor de dezoito anos; a quem se acha em estado de embriaguez; a pessoa que o
agente sabe sofrer das faculdades mentais; a pessoa que o agente sabe estar judicialmente proibida de
freqüentar lugares onde se consome bebida de tal natureza.

ESTADO-MAIOR GERAL

próxima;
e) Arrecadar recipiente, líquido, invólucro e objetos que tenham relação com o fato, se a perícia e/ou Delegado
f) Acionar o Juizado da Infância e da Juventude ou correspondente, quando houver envolvimento de menor de

idade;
h) Verificar a existência de Alvará de Funcionamento do estabelecimento, conforme o caso, acionar a

08.640 - CRUELDADE CONTRA ANIMAIS

Tratar animal com crueldade ou submetê-lo a trabalho excessivo: aquele que, embora para fins didáticos ou
científicos, realiza em lugar público ou exposto ao público, experiência dolorosa ou cruel em animal vivo; se o
animal é submetido a trabalho excessivo ou tratado com crueldade, em exibição ou espetáculo público.

ESTADO-MAIOR GERAL

a.1) o local onde o fato está ocorrendo/ocorreu, se é zona urbana ou rural;
a.2) os pontos de referência que facilitem a chegada ao local;
a.3) se sabe descrever a conduta de abuso ou maus tratos, identificar a espécie e a quantidade de exemplares
envolvidos;
a.4) se sabe identificar a pessoa responsável pelo abuso ou maus tratos;
a.5) número de pessoas envolvidas e se há veículos;
Acionar CPAM e demais Órgãos, se for o caso
b) Acionar CPAM e demais Órgãos, se for o caso.
a) Verificar:
a.1) se, no local, caracteriza a prática de abuso ou maus tratos aos animais; ou se há indícios para sua
caracterização;
a.2) se, no local, existem animais feridos ou maltratados;
b) acionar a Prefeitura e/ou o CBMERJ para remoção e destinação do animal.
c) Socorrer o animal, se for o caso;
d) Não caracterizando o abuso ou maus tratos e os animais estiverem saudáveis, porém com indícios de que o
local e os animais são usados na prática de abuso ou maus tratos, registrar o fato ao Ministério Público,
descrevendo os indícios do local, animais, frequentadores e pessoas envolvidas na possível prática delituosa;
d.1) não caracterizando o abuso ou maus tratos e não havendo nenhum indício, registrar o fato ao
Comandante da fração;
e) Dar Voz de prisão ao cidadão infrator, detendo-o / apreendendo-o, informando-lhe os seus direitos e
ESTADO-MAIOR GERAL

f) Solicitar a presença do Delegado de Polícia competente e perícia; caso não compareçam ao local, constar no
g) Isolar, preservar e vigiar o local e seus vestígios, até a conclusão dos trabalhos periciais, salvo se dispensada
h) Arrecadar animais, equipamentos, petrechos, instrumentos e objetos que tenham relação com o fato, se a
i) Relacionar e qualificar as testemunhas que presenciaram o fato ou que detenham informações sobre o
j) Controlar o fluxo de pessoas e o trânsito de veículos, se for o caso;
k) Cumprir as demais normas vigentes na Corporação para o caso específico;
a) Unidade Policial Civil, da circunscrição do local do fato ou outra, competente para a apuração do delito;
08.650 - PERTURBAÇÃO DA TRANQÜILIDADE

Molestar alguém ou perturbar-lhe a tranqüilidade, por acinte ou por motivo reprovável.
a)Dar Voz de prisão ao cidadão infrator, detendo-o / apreendendo-o, informando-lhe os seus direitos e
ESTADO-MAIOR GERAL

b) Fazer cessar o motivo que esteja causando a perturbação;
a) Unidade Policial Civil, da circunscrição do local do fato ou outra, competente para a apuração do delito;
00.000 - OUTROS TIPOS DE INFRAÇÕES CONTRA O COSTUME E A FAMÍLIA (DISCRIMINAR NO

HISTÓRICO)
PELA POLÍCIA MILITAR E POLÍCIA CIVIL
CRIMES CONTRA A INCOLUMIDADE E A PAZ PÚBLICA

01.250 – INCÊNDIO
Causar incêndio, expondo a perigo a vida, a integridade física ou o patrimônio de outrem; se o crime é
cometido com intuito de obter vantagem pecuniária em proveito próprio ou alheio; se o incêndio é: em casa
habitada ou destinada a habitação; em edifício público ou destinado a uso público ou a obra de assistência
social ou de cultura; em embarcação, aeronave, comboio ou veículo de transporte coletivo; em estação
ferroviária ou aeródromo; em estaleiro, fábrica ou oficina; em depósito de explosivo, combustível ou
inflamável; em poço petrolífero ou galeria de mineração; em lavoura, pastagem, mata ou floresta – art. 250 do
CP.
a) Orientar o solicitante a se afastar do local juntamente com as demais pessoas presentes;
b) Caso a ligação seja feita para o dígito 190 e estando o fato em estado de flagrância, gerar a chamada,
enviando equipe policial ao locale acionar o CBMERJ;
ESTADO-MAIOR GERAL

c) Fora dos casos de flagrante delito, orientar a vítima/solicitante a ligar para o dígito 193 e/ou comparecer:
fora dos dias e horários de expediente normal, à Unidade Policial Civil Plantonista, onde houver, ou a mais
a) Acionar CBMERJ, caso chegar primeiro ao local;
c) Isolar, preservar e vigiar o local e seus vestígios até a conclusão dos trabalhos periciais, salvo, se dispensada a
e) Socorrer as pessoas envolvidas caso o CBMERJ ou outro serviço de emergência ainda não tenha chegado,
desde que haja urgência no transporte das vítimas;
f) Dar Voz de prisão ao cidadão infrator, detendo-o / apreendendo-o, informando-lhe os seus direitos e
g) Arrecadar objetos e instrumentos que tenham relação com o fato, se a perícia e/ou Delegado de Polícia não
h) Relacionar e qualificar as testemunhas que presenciaram o fato ou que detenham informações sobre o
ESTADO-MAIOR GERAL

01.251 - EXPLOSÃO
Expor a perigo a vida, a integridade física ou o patrimônio de outrem, mediante explosão, arremesso ou
simples colocação de engenho de dinamite ou de substância de efeitos análogos.
a) Orientar o solicitante a se afastar do local juntamente com as demais pessoas presentes;
b) Caso a ligação seja feita para o dígito 190 e estando o fato em estado de flagrância, gerar a chamada,
c) Fora dos casos de flagrante delito, orientar a vítima/solicitante a ligar para o dígito 193 e/ou comparecer:
a) Acionar o CBMERJ, caso chegar primeiro ao local;
c) Isolar o perímetro em torno do local, de acordo com as informações repassadas pela Sala de Operações e
normas da ABIQUIM;
d) Socorrer as pessoas envolvidas caso o CBMERJ ou outro serviço de emergência ainda não tenha chegado,
desde que haja urgência no transporte das vítimas;
e) Preservar e vigiar o local e seus vestígios, após os trabalhos do CBMERJ e até a chegada da Perícia Criminal;
g) Dar Voz de prisão ao cidadão infrator, detendo-o / apreendendo-o, informando-lhe os seus direitos e
h) Arrecadar objetos, equipamentos e instrumentos que tenham relação com o fato, se a perícia e/ou Delegado
de Polícia se não comparecerem ao local;
j) Acionar os planos estratégicos operacionais, pertinentes ao fato;

ESTADO-MAIOR GERAL

01.252 - USO DE GÁS TÓXICO OU ASFIXIANTE

Expor a perigo a vida, a integridade física ou o patrimônio de outrem, usando de gás tóxico ou asfixiante.
a) Caso a ligação seja feita para o dígito 190 e estando o fato em estado de flagrância, gerar a chamada,
b) Fora dos casos de flagrante delito, orientar a vítima/solicitante a ligar para o dígito 193 e/ou comparecer:
a) Isolar o perímetro em torno do local, de acordo com as informações repassadas pela Sala de Operações e
normas da ABIQUIM;
b) Comunicar à Sala de Operações do CBMERJ a situação no local para fins de acionamento do CBMERJ e
demais órgãos;
c) Verificar se a utilização é indevida e expõe a perigo de vida ou patrimônio de outrem, comunicando o

CBMERJ;
d) Socorrer pessoa envolvida, se for o caso;
Encontrando-se o local em condições de segurança:
ESTADO-MAIOR GERAL

f) Preservar e vigiar o local e seus vestígios, se for o caso;
g) Solicitar a presença do Delegado de Polícia competente e perícia; caso não compareçam ao local, constar no
h) Arrecadar documentos, objetos, instrumentos e/ou equipamentos que tenham relação com o fato, se a
k) Acionar os planos estratégicos operacionais, pertinentes ao fato;
l) Cumprir as demais normas vigentes na Corporação para o caso específico;
m) Redigir e registrar o BO.
01.253 - FABRICAR, FORNECER, ADQUIRIR, POSSUIR OU TRANSPORTAR, SEM AUTORIZAÇÃO,

SUBSTÂNCIA OU ENGENHO EXPLOSIVO, GÁS TÓXICO OU ASFIXIANTE, INCLUSIVE MATERIAL
DESTINADO A SUA FABRICAÇÃO
a) Caso a ligação seja feita para o dígito 190 e estando o fato em estado de flagrância, gerar a chamada,
enviando equipe policial;
b) Buscar informações sobre o produto identificando-o, através do rótulo de risco, painel de segurança, nota
fiscal e ficha de emergência, se for possível. Consultar ABIQUIM e se for o caso, o CBMERJ;
c) Identificar o local (referência), verificando se há circunstância que o torne inseguro, acionando o Corpo de
Bombeiros Militar;
ESTADO-MAIOR GERAL

d) Acionar, imediatamente, as unidades especializadas da Polícia Militar e Polícia Civil quando se tratar de
possível artefato explosivo ou simulacro;
e) Contatar com o CBMERJ ou PMERJ, caso a Sala de Operações da Unidade/Sala de Operações da Fração não
seja integrada;
f) Orientar o solicitante a isolar o local, se possível, afastando-se a seguir;
g) Verificar com a equipe que primeiro chegar ao local, se as condutas descritas nas alíneas anteriores já estão
sendo desempenhadas e qual tipo;
h) Acionar o Exército Brasileiro quando a equipe estiver no local, informando caso se trate de substância ou
engenho explosivo, inclusive material destinado a sua fabricação;
i) Acionar a Secretaria Estadual de Meio Ambiente e o Órgão Municipal de Meio Ambiente, tratando-se de gás
tóxico ou asfixiante.
j) Fora dos casos de flagrante delito, orientar a vítima/solicitante a comparecer:
I - No caso de substância ou artefato explosivo, inclusive material destinado a sua fabricação:
normas da ABIQUIM;
b) Comunicar a Sala de Operações a situação no local para fins de acionamento do CBMERJ, Exército Brasileiro,
Unidade Especializada da Polícia Militar e da Polícia Civil, Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN) e
Defesa Civil;
c) Verificar se há queda da carga ou outra circunstância que torna o local inseguro, comunicar ao Corpo de
Bombeiros Militar;
d) Dar Voz de prisão ao cidadão infrator, detendo-o / apreendendo-o, informando-lhe os seus direitos e
e) Preservar e vigiar o local e seus vestígios, se for o caso;
ESTADO-MAIOR GERAL

g) Arrecadar documentos, objetos, instrumentos e/ou equipamentos que tenham relação com o fato, se a
i) Controlar o fluxo de pessoas e o trânsito de veículos, se for o caso;
II – No caso de gás tóxico ou asfixiante, inclusive material destinado a sua fabricação:
normas da ABIQUIM;
b) Comunicar a Sala de Operações a situação no local para fins de acionamento do CBMERJ. Se for o caso,
Exército Brasileiro, Unidade Especializada da Polícia Militar e da Polícia Civil e Defesa Civil;
c) Verificar se há vazamento de gás tóxico ou asfixiante e/ou queda da carga ou outra circunstância que torna o
local inseguro, comunicando ao Corpo de Bombeiros Militar;
d) Socorrer pessoa envolvida, se for o caso;
f) Preservar e vigiar o local e seus vestígios, se for o caso;
h) Arrecadar documentos, objetos, instrumentos e/ou equipamentos que tenham relação com o fato, se a
j) Controlar o fluxo de pessoas e o trânsito de veículos, se for o caso.
ESTADO-MAIOR GERAL

01.254 - INUNDAÇÃO (RISCO DE VIDA OU PATRIMÔNIO)

Causar inundação, expondo a perigo a vida, a integridade física ou o patrimônio de outrem.
a.1) a situação do local, se há vítimas e animais atingidos;
a.2) características do local (aberto ou fechado, se urbano ou rural);
a.3) quais as principais vias de acesso não atingidas pelas águas, se pavimentada ou não, locais atingidos, locais
preservados;
a.4) quais os efeitos causados pela inundação (desabamento, desmoronamento ou outros sinistros);
c) Contatar com o CBMERJ ou PMERJ, caso a Sala de Operações da Unidade/Sala de Operações da Fração não
seja integrada;
d) Acionar a Defesa Civil e demais órgãos, se for o caso;
e) Acionar a Defesa Civil para apoio às operações, se for o caso;
f) Acionar a Prefeitura, DER, DNIT, CEDAE, Light, Ampla, Furnas quando a situação o exigir;
g) Fora dos casos de flagrante delito, gerar a chamada, enviando equipe policial ao local caso a vítima for
a) Acionar o CBMERJ, caso as informações não estejam integradas;

ESTADO-MAIOR GERAL

b) Socorrer as pessoas envolvidas caso o CBM ou outro serviço de emergência ainda não tenha chegado, desde
que haja urgência no transporte das vítimas;
c) Adotar as providências pertinentes ao CBM, no que for possível;
e) Solicitar a presença do Delegado de Polícia competente e perícia; caso não compareçam ao local, constar no
f) Isolar, preservar e vigiar o local e seus vestígios até a conclusão dos trabalhos periciais, salvo, se dispensada a
g) Arrecadar objetos que tenham relação com o fato, se a perícia e/ou Delegado de Polícia não comparecerem
ao local;
01.255 - PERIGO DE INUNDAÇÃO

Remover, destruir ou inutilizar, em prédio próprio ou alheio, expondo a perigo a vida, a integridade física ou o
patrimônio de outrem, obstáculo natural ou obra destinada a impedir inundação.

ESTADO-MAIOR GERAL

a.1) a situação do local, se há vítimas e animais atingidos;
a.2) características do local (aberto ou fechado, se urbano ou rural);
a.3) quais as principais vias de acesso não atingidas pelas águas, se pavimentada ou não, locais atingidos, locais
preservados;
a.4) quais os efeitos causados pela inundação (desabamento, desmoronamento ou outros sinistros);
seja integrada;
d) Acionar a Defesa Civil e demais órgãos, se for o caso;
e) Acionar a Defesa Civil para avaliação e consequências do obstáculo/obra;
Acionar a Prefeitura, DER, DNIT, CEDAE, Light, Ampla, Furnas quando a situação o exigir;
f) Fora dos casos de flagrante delito, gerar a chamada, enviando equipe policial ao local caso a vítima for
f.1) nos crimes de competência da Justiça Federal, à Delegacia de Polícia Federal, desde que a sede esteja
f.2) à Unidade Policial Civil da circunscrição, onde houver, ou a mais próxima do local do fato;
f.3) fora dos dias e horários de expediente normal, à Unidade Policial Civil Plantonista, onde houver, ou a mais
a) Acionar o CBM, caso as informações não estejam integradas;
b) Adotar as providências pertinentes ao CBM, no que for possível;
c) Socorrer as pessoas envolvidas caso o CBM ou outro serviço de emergência ainda não tenha chegado, desde
e) Solicitar a presença do Delegado de Polícia competente e perícia; caso não compareçam ao local, constar no
ESTADO-MAIOR GERAL

f) Isolar, preservar e vigiar o local e seus vestígios até a conclusão dos trabalhos periciais, salvo, se dispensada a
g) Arrecadar objetos que tenham relação com o fato, se a perícia e/ou Delegado de Polícia não comparecerem
ao local;
01.256 - DESABAMENTO OU DESMORONAMENTO (RISCO DE VIDA OU PATRIMÔNIO)

Causar desabamento ou desmoronamento, expondo a perigo a vida, a integridade física ou o patrimônio de
outrem.
a.1) o número de vítimas, idade, sexo, estado de consciência e se há óbito no local;
a.2) características do local/edificação e das proximidades (funcionalidade, área aproximada, altura e etc);
b) Gerar a chamada, enviando equipe policial ao local;
c) Acionar o CBMERJ caso este ainda não esteja informado da situação.

ESTADO-MAIOR GERAL

a) Socorrer as pessoas envolvidas caso o CBM ou outro serviço de emergência ainda não tenha chegado, desde
b) Acionar o CBM, caso as informações não estejam integradas;
c) Auxiliar o CBM no que for possível;
e) Acionar a Defesa Civil, Prefeitura, DER, DNIT, CEDAE, Furnas, Ampla, Light e Empresas de Gás quando a
situação o exigir;
f) Acionar a PCERJ, Defesa Civil, as concessionárias de serviço público ou outros órgãos quando a situação o
exigir;
g) Isolar, preservar e vigiar o local e seus vestígios até a conclusão dos trabalhos periciais, salvo, se dispensada
h) Arrecadar instrumentos que tenham relação com o fato, se a perícia e/ou Delegado de Polícia não
k) Acionar os planos estratégicos operacionais, pertinentes ao fato;
ESTADO-MAIOR GERAL

01.257 - SUBTRAÇÃO, OCULTAÇÃO OU INUTILIZAÇÃO DE MATERIAL DE SALVAMENTO
Subtrair, ocultar ou inutilizar, por ocasião de incêndio, inundação, naufrágio, ou outro desastre ou calamidade,
aparelho, material ou qualquer meio destinado a serviço de combate ao perigo, de socorro ou salvamento; ou
impedir ou dificultar serviço de tal natureza.
a) Colher as informações da subtração, ocultação ou inutilização de material de salvamento, se ocorreu ou está

ocorrendo, no momento do incêndio, inundação, naufrágio, ou outro desastre ou calamidade, para caracterizar
esse delito;
b) Fora dos casos de flagrante delito, orientar a vítima / solicitante a comparecer:
b.1) nos crimes de competência da Justiça Federal, à Delegacia de Polícia Federal, desde que a sede esteja
d) Arrecadar equipamentos e/ou instrumentos que tenham relação com o fato, se a perícia e/ou Delegado de
Polícia não comparecerem ao local;
g) Acionar os planos estratégicos operacionais, pertinentes ao fato;
ESTADO-MAIOR GERAL

01.259 - DIFUSÃO DE DOENÇA OU PRAGA (FLORA / ANIMAL DE VALOR ECONÔMICO)

Difundir doença ou praga que possa causar dano à floresta, plantação ou animais de utilidade econômica.
a) Comunicar às Secretarias Estadual e Municipal de Meio Ambiente, Instituto Brasileiro de Meio Ambiente –
IBAMA e outros órgãos de águas, meio ambiente, flora e fauna, conforme o caso;
b) Nos crimes de competência da Justiça Federal, Delegacia de Polícia Federal, desde que a sede esteja no
município onde ocorreu o crime;
c) Unidade Policial Civil da circunscrição, onde houver ou a mais próxima do local do fato;
d) Fora dos dias e horários de expediente normal, Unidade Policial Civil plantonista, onde houver ou a mais
Aguardar a orientação do Órgão competente para arrecadação de planta e/ou animal contaminados;
Dar Voz de prisão ao cidadão infrator, detendo-o / apreendendo-o, informando-lhe os seus direitos e garantias
Solicitar a presença do Delegado de Polícia competente e perícia; caso não compareçam ao local, constar no
Isolar, preservar e vigiar o local e seus vestígios até a conclusão dos trabalhos periciais, salvo, se dispensada a
Arrecadar equipamentos e/ou instrumentos que tenham relação com o fato, se a perícia e/ou Delegado de
Relacionar e qualificar as testemunhas que presenciaram o fato ou que detenham informações sobre o evento
e/ou acompanharam a atuação policial;
Controlar o fluxo de pessoas e o trânsito de veículos, se for o caso;

ESTADO-MAIOR GERAL

h) Acionar os planos estratégicos operacionais, pertinentes ao fato;
01.260 - PERIGO DE DESASTRE FERROVIÁRIO

Impedir ou perturbar serviço de estrada de ferro; destruindo, danificando ou desarranjando, total ou
parcialmente, linha férrea, material rodante ou de tração, obra-de-arte ou instalação; colocando obstáculo na
linha; transmitindo falso aviso acerca do movimento dos veículos ou interrompendo ou embaraçando o
funcionamento de telégrafo, telefone ou radiotelegrafia; praticando outro ato de que possa resultar desastre;
para os efeitos deste artigo, entende-se por estrada de ferro qualquer via de comunicação em que circulem
veículos de tração mecânica, em trilhos ou por meio de cabo aéreo.
a) Verificar qual a conduta delituosa existente, bem como identificação do local;
b) Acionar a Polícia Ferroviária Federal, onde houver, e/ou a empresa concessionária local;
c) Em caso de acidente acionar o CBMERJ ou PMERJ, caso a Sala de Operações da Unidade/Sala de Operações
da Fração não seja integrada;
d) Fora dos casos de flagrante delito, orientar a vítima / solicitante a comparecer:
d.1) nos crimes de competência da Justiça Federal, à Delegacia de Polícia Federal, desde que a sede esteja
d.2) à Unidade Policial Civil da circunscrição, onde houver, ou a mais próxima do local do fato;
d.3) fora dos dias e horários de expediente normal, à Unidade Policial Civil Plantonista, onde houver, ou a mais

ESTADO-MAIOR GERAL

Solicitar a presença do Delegado de Polícia competente e perícia; caso não compareçam ao local, constar no
Isolar, preservar e vigiar o local e seus vestígios até a conclusão dos trabalhos periciais, salvo, se dispensada a
Arrecadar objetos, equipamentos e/ou instrumentos que tenham relação com o fato, se a perícia e/ou
Relacionar e qualificar as testemunhas que presenciaram o fato ou que detenham informações sobre o evento
e/ou acompanharam a atuação policial;
Controlar o fluxo de pessoas e o trânsito de veículos, se for o caso;
01.261 - ATENTADO CONTRA A SEGURANÇA DE TRANSPORTE MARÍTIMO, FLUVIAL OU

AÉREO
Expor a perigo embarcação ou aeronave, própria ou alheia, ou praticar qualquer ato tendente a impedir ou
dificultar navegação marítima, fluvial ou aérea; se do fato resulta naufrágio, submersão ou encalhe de
embarcação ou a queda ou destruição de aeronave; se o agente pratica o crime com intuito de obter vantagem
econômica, para si ou para outrem.
ESTADO-MAIOR GERAL

b) Fazer contato com as Unidades especializadas da PF, PMERJ e PCERJ, conforme o caso;
c) Fora dos casos de flagrante delito, gerar a chamada, enviando equipe policial ao local caso a vítima for
ora dos dias e horários de expediente normal, à Unidade Policial Civil Plantonista, onde houver, ou a mais
c) Comunicar o DAC (Departamento de Avião Civil) ou Capitania dos Portos, através da Sala de Operações;
d) Isolar, preservar e vigiar o local e seus vestígios até a conclusão dos trabalhos periciais, salvo, se dispensada
e) Arrecadar dinheiro, documentos, objetos, instrumentos, embarcação, aeronave e equipamentos que

ESTADO-MAIOR GERAL

01.262 - ATENTADO CONTRA A SEGURANÇA DE OUTRO MEIO DE TRANSPORTE

Expor a perigo outro meio de transporte público, impedir-lhe ou dificultar-lhe o funcionamento; se do fato
resulta desastre.
Nos crimes de competência da Justiça Federal, Delegacia de Polícia Federal, desde que a sede esteja no
Unidade Policial Civil da circunscrição, onde houver ou a mais próxima do local do fato;
Fora dos dias e horários de expediente normal, Unidade Policial Civil plantonista, onde houver ou a mais
d) Comunicar o fato ao órgão responsável pelo meio de transporte público;
e) Arrecadar dinheiro, documentos, objetos, instrumentos e equipamentos que tenham relação com o fato, se
a perícia e/ou Delegado de Polícia não comparecerem ao local;

ESTADO-MAIOR GERAL

01.264 - ARREMESSO DE PROJÉTIL

Arremessar projétil contra veículo em movimento, destinado ao transporte público por terra, por água ou pelo
ar.
a) Socorrer a vítima, se houver;
ESTADO-MAIOR GERAL

e) Arrecadar objetos e instrumentos que tenham relação com o fato, se a perícia e/ou Delegado de Polícia não
01.265 - ATENTADO CONTRA A SEGURANÇA DE SERVIÇO DE UTILIDADE PÚBLICA

Atentar contra a segurança ou o funcionamento de serviço de água, luz, força ou calor, ou qualquer outro de
utilidade pública.

ESTADO-MAIOR GERAL

b) Comunicar ao órgão/empresa prestadora do serviço público;
e) Arrecadar objetos, instrumentos e equipamentos que tenham relação com o fato, se a perícia e/ou Delegado
01.266 - INTERRUPÇÃO OU PERTURBAÇÃO DE SERVIÇO TELEGRÁFICO, TELEFÔNICO,

INFORMÁTICO, TELEMÁTICO OU DE INFORMAÇÃO DE UTILIDADE PÚBLICA
Interromper ou perturbar serviço telegráfico, radiotelegráfico ou telefônico, impedir ou dificultar-lhe o
restabelecimento ou interrompe serviço telemático ou de informação de utilidade pública, ou impede ou
dificulta-lhe o restabelecimento.
ESTADO-MAIOR GERAL

b) Comunicar ao órgão/empresa prestadora do serviço público;
e) Arrecadar objetos, instrumentos e equipamentos que tenham relação com o fato, se a perícia e/ou Delegado
ESTADO-MAIOR GERAL

01.267 - EPIDEMIA
Causar epidemia, mediante a propagação de germes patogênicos.
Colher informações básicas atinentes ao fato e do comunicante, acionando a Autoridade Sanitária, Órgãos
Ambientais, Defesa Civil local e a Coordenadoria Estadual de Defesa Civil, repassando as informações coletadas.
Somente serão adotadas providências pertinentes, com a orientação da Autoridade Sanitária.
(observação: na modalidade culposa, caso não resulte morte, a competência é dos Juizados Especiais).
01.268 - INFRAÇÃO DE MEDIDA SANITÁRIA PREVENTIVA

Infringir determinação do poder público, destinada a impedir introdução ou propagação de doença contagiosa.
a) Colher informações básicas atinentes ao fato e do comunicante; acionar a Autoridade Sanitária competente
e repassar as informações coletadas;
b) De acordo com as informações repassadas pela Autoridade Sanitária competente, acionar os Órgãos
Ambientais, Defesa Civil local e a Coordenadoria Estadual de Defesa Civil, se for o caso;
c) Estando o fato em estado de flagrância, gerar a chamada, enviando equipe policial ao local;
d) Fora dos casos de flagrante delito, gerar a chamada, enviando equipe policial ao local caso a vítima for
Após a contenção da introdução e/ou propagação da doença contagiosa, de acordo com as orientações da
Autoridade Sanitária, serão adotadas as seguintes medidas:
ESTADO-MAIOR GERAL

d) Arrecadar documentos, objetos, instrumentos e equipamentos que tenham relação com o fato, se a perícia
e/ou Delegado de Polícia não comparecerem ao local;
01.269 - OMISSÃO DE NOTIFICAÇÃO DE DOENÇA

Deixar o médico de denunciar à autoridade pública doença cuja notificação é compulsória.
a) colher informações básicas atinentes ao fato e do comunicante; acionar a Autoridade Sanitária competente e
repassar as informações coletadas;
Ambientais, Defesa Civil local e a Coordenadoria Estadual de Defesa Civil, caso a doença tenha sido
disseminada;
c) Estando em estado de flagrância, gerar a chamada enviando uma equipe policial ao local.
ESTADO-MAIOR GERAL

b) Arrecadar documentos que tenham relação com o fato;
d) Acionar os planos estratégicos operacionais, pertinentes ao fato;
01.270 - ENVENENAMENTO DE ÁGUA POTÁVEL OU DE SUBSTÂNCIA ALIMENTÍCIA OU

MEDICINAL
Envenenar água potável, de uso comum ou particular, ou substância alimentícia ou medicinal destinada a
consumo (a primeira parte do dispositivo foi tacitamente revogada pelo art. 54 e o §1º do dispositivo foi
revogado pelo art. 56 da Lei 9.605/1998).
a) colher informações básicas atinentes ao fato e do comunicante; acionar a Autoridade Sanitária competente e
repassar as informações coletadas;
c) Gerar a chamada, enviando equipe policial ao local;
PELA POLÍCIA MILITAR / PELO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR / POLÍCIA CIVIL

ESTADO-MAIOR GERAL

Simultaneamente à contenção do produto/substância causadora do envenenamento, proceder à divulgação do
fato na mídia local, para evitar o consumo da água ou substância alimentícia ou medicinal de acordo com as
orientações da Autoridade Sanitária, adotando-se as medidas seguintes.
01.271 - CORRUPÇÃO OU POLUIÇÃO DE ÁGUA POTÁVEL

Corromper ou poluir água potável, de uso comum ou particular, tornando-a imprópria para consumo ou nociva
à saúde (o dispositivo foi tacitamente revogado pelo art. 54 da Lei 9.605/1998).

ESTADO-MAIOR GERAL

a) Buscar informações sobre a substância que corrompe ou polui a água potável; caso a água não seja potável
não existe o crime. Nesse caso, orientar o solicitante a procurar o Órgão ambiental;
b) Colher informações básicas atinentes ao fato e do comunicante; acionar a Autoridade Sanitária competente
e repassar as informações coletadas;
c) De acordo com as informações repassadas pela Autoridade Sanitária competente, acionar os Órgãos
d) Gerar a chamada, enviando equipe policial ao local;
e) Identificar o local (referência), verificando se há circunstâncias que o torne inseguro, acionando o Corpo de
Bombeiros Militar, se for o caso;
f) Orientar o solicitante a isolar o local, se possível, afastando-se a seguir;
sendo cumpridas no local e qual tipo;
h) Acionar os Órgãos ambientais e a Comissão Nacional de Energia Nuclear, se for o caso.
PELA POLÍCIA MILITAR / PELO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR/ POLÍCIA CIVIL
Simultaneamente à constatação da corrupção e/ou poluição da água potável, através de Perícia Oficial, fazer a
contenção do produto/substância causadora e proceder à divulgação do fato na mídia local, para evitar o
consumo da água de acordo com as orientações da Autoridade Sanitária, adotando-se as medidas seguintes.
I - No caso de curso d’água, represa ou similar:
normas do Órgão ambiental;
b) Verificar se há corrupção ou poluição em virtude de queda de carga ou outra circunstância que torna o local
inseguro, comunicando a situação ao Corpo de Bombeiros Militar; Se for o caso, Exército Brasileiro, Órgão
Ambiental e Defesa Civil;
c) Socorrer pessoa envolvida, se for o caso;
II - No caso de caixa d’água ou similar:
normas do Órgão ambiental, evitando a utilização da água;
b) Comunicar à Sala de Operações do CBMERJ. Se for o caso, Órgão ambiental e Defesa Civil;
III - Encontrando-se o local em condições de segurança:

ESTADO-MAIOR GERAL

b) Preservar e vigiar o local e seus vestígios, se for o caso;
01.272 - FALSIFICAÇÃO, CORRUPÇÃO, ADULTERAÇÃO OU ALTERAÇÃO DE SUBSTÂNCIA OU

PRODUTOS ALIMENTÍCIOS
Corromper, adulterar, falsificar ou alterar substância ou produto alimentício destinado a consumo, tornando-o
nocivo à saúde ou reduzindo-lhe o valor nutritivo; quem fabrica, vende, expõe à venda, importa, tem em
depósito para vender ou, de qualquer forma, distribui ou entrega a consumo a substância alimentícia ou o
produto falsificado, corrompido ou adulterado; em relação a bebidas, com ou sem teor alcoólico.
a) Colher informações sobre o produto ou substância e o local (referência) onde se encontram;
b) Acionar a Vigilância Sanitária e Receita Estadual para as providências decorrentes;
ESTADO-MAIOR GERAL

d) Arrecadar documentos, instrumentos, produtos, objetos e equipamentos que tenham relação com o fato, se
01.273 - FALSIFICAÇÃO, CORRUPÇÃO, ADULTERAÇÃO OU ALTERAÇÃO DE PRODUTOS

TERAPÊUTICOS OU MEDICINAIS
Falsificar, corromper, adulterar ou alterar produto destinado a fins terapêuticos ou medicinais; importa, vende,
expõe à venda, tem em depósito para vender ou, de qualquer forma, distribui ou entrega a consumo o produto
falsificado, corrompido, adulterado ou alterado (observação: o art. 1º da Lei º 9.695/1998 transformou o delito
em apreço em crime hediondo).
b) Acionar a Vigilância Sanitária e Receita Estadual para as providências decorrentes;
ESTADO-MAIOR GERAL

a) Socorrer pessoa envolvida, se for o caso;
e) Arrecadar documentos, instrumentos, produtos, objetos e equipamentos que tenham relação com o fato, se
ESTADO-MAIOR GERAL

01.274 - EMPREGO DE PROCESSO PROIBIDO OU DE SUBSTÂNCIA NÃO PERMITIDA

Empregar, no fabrico de produto destinado a consumo, revestimento, gaseificação artificial, matéria corante,
substância aromática, antisséptica, conservadora ou qualquer outra não expressamente permitida pela
legislação sanitária.
a) colher informações sobre o produto ou substância e o local (referência) onde se encontram;
b) Acionar a Vigilância Sanitária para as providências decorrentes;

ESTADO-MAIOR GERAL

01.275 - INVÓLUCRO OU RECIPIENTE COM FALSA INDICAÇÃO

Inculcar, em invólucro ou recipiente de produtos alimentícios, terapêuticos ou medicinais, a existência de
substância que não se encontra em seu conteúdo ou que nele existe em quantidade menor que a mencionada.
ESTADO-MAIOR GERAL

01.276 - VENDER, EXPOR À VENDA, TER EM DEPÓSITO OU ENTREGAR-SE A CONSUMO DE

PRODUTO OU SUBSTÂNCIA NÃO PERMITIDA
Vender, expor à venda, ter em depósito para vender ou, de qualquer forma, entregar a consumo produto nas
condições dos artigos nº. 274 e 275 do CP.
a) colher informações sobre o produto ou substância e o local (referência) onde se encontram;
ESTADO-MAIOR GERAL

ESTADO-MAIOR GERAL

01.277 - VENDER, EXPOR À VENDA, TER EM DEPÓSITO OU CEDER SUBSTÂNCIA DESTINADA À
FALSIFICAÇÃO DE PRODUTOS ALIMENTÍCIOS, TERAPÊUTICOS OU MEDICINAIS
Vender, expor à venda, ter em depósito ou ceder substância destinada à falsificação de produtos alimentícios,
terapêuticos ou medicinais.
b) Acionar a Vigilância Sanitária, a Receita Federal e a Receita Estadual para as providências decorrentes;

ESTADO-MAIOR GERAL

01.278 - FABRICAR, VENDER, EXPOR À VENDA, TER EM DEPÓSITO, CEDER COISA OU

SUBSTÂNCIA NOCIVA A SAÚDE, AINDA QUE NÃO DESTINADA À ALIMENTAÇÃO OU A FIM
MEDICINAL
Fabricar, vender, expor à venda, ter em depósito para vender ou, de qualquer forma, entregar a consumo coisa
ou substância nociva à saúde, ainda que não destinada à alimentação ou a fim medicinal.
b) Acionar a Vigilância Sanitária, a Receita Federal e a Receita Estadual para as providências decorrentes;
ESTADO-MAIOR GERAL

01.280 - MEDICAMENTO EM DESACORDO COM RECEITA MÉDICA

Fornecer substância medicinal em desacordo com receita médica.
ESTADO-MAIOR GERAL

e) Arrecadar documentos, produtos e objetos que tenham relação com o fato, se a perícia e/ou Delegado de
01.282 - EXERCÍCIO ILEGAL DA MEDICINA, ARTE DENTÁRIA OU FARMACÊUTICA

Exercer, ainda que a título gratuito, a profissão de médico, dentista ou farmacêutico, sem autorização legal ou
excedendo-lhe os limites.
ESTADO-MAIOR GERAL

ESTADO-MAIOR GERAL

01.283 - CHARLATANISMO
Inculcar ou anunciar cura por meio secreto ou infalível.
a) Socorrer pessoa envolvida;
ESTADO-MAIOR GERAL

01.284 - CURANDEIRISMO
Exercer o curandeirismo; prescrevendo, ministrando ou aplicando, habitualmente, qualquer substância; usando
gestos, palavras ou qualquer outro meio; fazendo diagnósticos.
a) Socorrer pessoa envolvida;

ESTADO-MAIOR GERAL

01.286 - INCITAÇÃO AO CRIME

Incitar, publicamente, a prática de crime.

ESTADO-MAIOR GERAL

01.287 - APOLOGIA DE CRIME OU CRIMINOSO

Fazer, publicamente, apologia de fato criminoso ou de autor de crime.

ESTADO-MAIOR GERAL

01.288 - QUADRILHA OU BANDO

Associarem-se mais de três pessoas, em quadrilha ou bando, para o fim de cometer crimes.
ESTADO-MAIOR GERAL

01.288A – CONSTITUIÇÃO DE MILÍCIA PRIVADA

Constituir, organizar, integrar, manter ou custear organização paramilitar, milícia particular, grupo ou
esquadrão com a finalidade de praticar qualquer dos crimes previstos no Código Penal.
a) Estando o fato em estado de flagrância, confirmar se é possível saber a quantidade de pessoas que integram
a organização e o tipo de armamento e veículos e demais caracterísitcas que possuem, em seguida gerar a
chamada, enviando equipe policial ao local;
b) Fora dos casos de flagrante delito, gerar a chamada, enviando equipe policial ao local, cumprindo a
orientação de verificar todas as informações constantes no item "a", caso a vítima for aguardar a viatura, caso
contrário, orientar a vítima/solicitante a comparecer:
ESTADO-MAIOR GERAL

CRIMES DO ESTATUTO DO DESARMAMENTO

03.120 - POSSE IRREGULAR DE ARMA DE FOGO DE USO PERMITIDO
Possuir ou manter sob sua guarda arma de fogo, acessório ou munição, de uso permitido, em desacordo com
determinação legal ou regulamentar, no interior de sua residência ou dependência desta, ou, ainda no seu
local de trabalho, desde que seja o titular ou o responsável legal do estabelecimento ou empresa.
b) Fora dos casos de flagrante delito, orientar o solicitante a comparecer à Unidade Policial Civil da
circunscrição, onde houver, ou a mais próxima do local do fato e fora dos dias e horários de expediente normal,
ESTADO-MAIOR GERAL

à Unidade Policial Civil Plantonista, onde houver, ou a mais próxima do local do fato, ou ligar para o telefone
correspondente ao Disque-Denúncia local (na capital, 2253-1177).
b) Arrecadar armas, acessórios, munições e documentos que tenham relação com o fato;
03.130 - OMISSÃO DE CAUTELA

Deixar de observar as cautelas necessárias para impedir que menor de 18 (dezoito) anos ou pessoa portadora
de deficiência mental se apodere de arma de fogo que esteja sob sua posse ou que seja de sua propriedade.
b) Arrecadar armas envolvidas e seus acessórios e munições, que tenham relação com o fato, caso estes
componham a arma no momento da arrecadação;
ESTADO-MAIOR GERAL

03.131 - DEIXAR, A EMPRESA DE SEGURANÇA E TRANSPORTE DE VALORES, DE COMUNICAR

EXTRAVIO, FURTO OU ROUBO DE ARMA DE FOGO, ACESSÓRIO OU MUNIÇÃO, DENTRO DO
PRAZO DE 24 HORAS, APÓS A OCORRÊNCIA DO FATO
O proprietário ou diretor responsável de empresa de segurança e transporte de valores que deixarem de
registrar ocorrência policial e de comunicar à Polícia Federal perda, furto, roubo ou outras formas de extravio
de arma de fogo, acessório ou munição que estejam sob sua guarda, nas primeiras 24 (vinte quatro) horas
depois de ocorrido o fato.
a) Verificar com o proprietário ou diretor responsável se foi comunicado à Polícia Federal, nas primeiras 24
horas após ocorrido o fato, furto, roubo ou extravio da(s) arma(s) de fogo;
b) Em caso de alegação de comunicação, verificar junto à Polícia Federal, se tal procedimento foi realmente
adotado;
c) Dar Voz de prisão ao cidadão infrator, detendo-o / apreendendo-o, informando-lhe os seus direitos e
ESTADO-MAIOR GERAL

03.140 - PORTE ILEGAL DE ARMA DE FOGO DE USO PERMITIDO

Portar, deter, adquirir, fornecer, receber, ter em depósito, transportar, ceder, ainda que gratuitamente,
emprestar, remeter, empregar, manter sob guarda ou ocultar arma de fogo, acessório ou munição, de uso
permitido, sem autorização e em desacordo com determinação legal ou regulamentar.
b) Arrecadar armas envolvidas e seus acessórios e munições, que tenham relação com o fato, caso estes
componham a arma no momento da arrecadação;

ESTADO-MAIOR GERAL

03.150 - DISPARO DE ARMA DE FOGO OU ACIONAMENTO DE MUNIÇÃO

Disparar arma de fogo ou acionar munição em lugar habitado ou em suas adjacências, em via pública ou em
direção a ela, desde que essa conduta não tenha como finalidade a prática de outro crime.
d) Arrecadar armas, acessórios e munições que tenham relação com o fato, se a perícia e/ou Delegado de
ESTADO-MAIOR GERAL

03.160 - POSSE OU PORTE ILEGAL DE ARMA DE FOGO DE USO RESTRITO

Possuir, deter, portar, adquirir, fornecer, receber, ter em depósito, transportar, ceder, ainda que
gratuitamente, emprestar, remeter, empregar, manter sob sua guarda ou ocultar arma de fogo, acessório ou
munição de uso proibido ou restrito, sem autorização e em desacordo com determinação legal ou
regulamentar.
b) Arrecadar armas, acessórios, munições que tenham relação com o fato;
ESTADO-MAIOR GERAL

03.161 - SUPRIMIR OU ALTERAR MARCA, NUMERAÇÃO OU QUALQUER SINAL DE

IDENTIFICAÇÃO DE ARMA DE FOGO OU ARTEFATO
Suprimir ou alterar marca, numeração ou qualquer sinal de identificação de arma de fogo ou artefato.
b) Arrecadar armas, acessórios e munições que tenham relação com o fato;
ESTADO-MAIOR GERAL

03.162 - MODIFICAR AS CARACTERÍSTICAS DE ARMA DE FOGO, DE FORMA A TORNÁ-LA
EQUIVALENTE A ARMA DE FOGO DE USO PROIBIDO OU RESTRITO OU PARA FINS DE
DIFICULTAR OU DE QUALQUER MODO INDUZIR A ERRO DELEGADO DE POLÍCIA, PERITO OU
JUIZ
Modificar as características de arma de fogo, de forma a torná-la equivalente a arma de fogo de uso proibido
ou restrito ou para fins de dificultar ou de qualquer modo induzir a erro Delegado de Polícia, perito ou juiz.
d) Arrecadar armas, acessórios e munições que tenham relação com o fato, se a perícia e/ou Delegado de
ESTADO-MAIOR GERAL

03.163 - POSSUIR, DETIVER, FABRICAR OU EMPREGAR ARTEFATO EXPLOSIVO OU

INCENDIÁRIO, SEM AUTORIZAÇÃO OU EM DESACORDO COM DETERMINAÇÃO LEGAL OU
REGULAMENTAR
b) Identificar o local (referência), verificando se há circunstância que o torne inseguro, acionando o CBMERJ.
c) Verificar com o solicitante, a quantidade de pessoas no local.
d) Buscar informações sobre o produto identificando-o, através do rótulo de risco, painel de segurança, nota
fiscal e ficha de emergência, se for possível. Consultar ABIQUIM e se for o caso, o CBMERJ.
e) Acionar o CBMERJ, PCERJ ou PMERJ, caso a Sala de Operações da Unidade/Sala de Operações da Fração não
seja integrada.
f) Orientar o solicitante a isolar o local, se possível, afastando-se a seguir.
sendo cumpridas no local e qual tipo.
h) Acionar as Unidades Especializadas da PMERJ e PCERJ;
i) Acionar o Exército Brasileiro quando a Equipe estiver no local, informando caso se trate de artefato ou
engenho explosivo ou incendiário, inclusive o material destinado a sua fabricação.
j) Fora dos casos de flagrante delito, coletar todos os dados possíveis e repassar de imediato ao Setor de
Inteligência da Unidade ou Fração, ou comparecer:
informar, se for o caso, via Disque-Denúncia sobre a situação da qual esteja necessitando de apoio.
a) Verificar se a documentação porventura apresentada encontra-se dentro das normas legais e/ou
regulamentares. Estando regular informar a Sala de Operações sobre a situação. Caso negativo, adotar as
providências seguintes;
ESTADO-MAIOR GERAL

b) Isolar o perímetro em torno do local, de acordo com as informações repassadas pela Sala de Operações e
normas da ABIQUIM;
c) Acionar o esquadrão antibomba, seguindo corretamente todos trâmites institucionais;
d) Comunicar à Sala de Operações a situação no local para fins de acionamento do CBMERJ, PCERJ, Exército
Brasileiro, Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN) e Defesa Civil;
e) Verificar se há queda da carga ou outra circunstância que torna o local inseguro, comunicar ao Corpo de
Bombeiros Militar;
h) Isolar, preservar e vigiar o local e seus vestígios até a conclusão dos trabalhos periciais, salvo, se dispensada
i) Arrecadar o artefato explosivo ou incendiário e documentos que tenham relação com o fato, se a perícia e/ou
j) Relacionar e qualificar as testemunhas que presenciaram o fato ou que detenham informações sobre o
k) Controlar o fluxo de pessoas e o trânsito de veículos, se for o caso;
ESTADO-MAIOR GERAL

03.164 - PORTAR, POSSUIR, ADQUIRIR, TRANSPORTAR OU FORNECER ARMA DE FOGO COM
NUMERAÇÃO, MARCA OU QUALQUER OUTRO SINAL DE IDENTIFICAÇÃO RASPADO,
SUPRIMIDO OU ADULTERADO
b) Fora dos casos de flagrante delito, coletar todos os dados possíveis e repassar de imediato ao Setor de
b) Arrecadar armas, acessórios e munições que tenham relação com o fato;
ESTADO-MAIOR GERAL

03.165 - VENDER, ENTREGAR OU FORNECER, AINDA QUE GRATUITAMENTE, ARMA DE FOGO,
ACESSÓRIO, MUNIÇÃO OU EXPLOSIVO A CRIANÇA OU ADOLESCENTE
d) Arrecadar armas, acessórios, munições e explosivos que tenham relação com o fato, se a perícia e/ou
ESTADO-MAIOR GERAL

03.166 - PRODUZIR, RECARREGAR OU RECICLAR, SEM AUTORIZAÇÃO LEGAL, OU ADULTERAR,

DE QUALQUER FORMA, MUNIÇÃO OU EXPLOSIVO
b) Identificar o local (referência), verificando se há circunstância que o torne inseguro, acionando o Corpo de
Bombeiros Militar.
c) Verificar com o solicitante, a quantidade de pessoas no local.
e) Acionar o CBMERJ, PCERJ ou PMERJ, caso a Sala de Operações da Unidade/Sala de Operações da Fração não
seja integrada.
f) Orientar o solicitante a isolar o local, se possível, afastando-se a seguir.
sendo cumpridas no local e qual tipo.
h) Acionar as Unidades Especializadas da PMERJ e PCERJ;
i) Acionar o Exército Brasileiro quando a Equipe estiver no local, informando caso se trate de artefato ou
engenho explosivo ou incendiário, inclusive o material destinado a sua fabricação.
j) Fora dos casos de flagrante delito, coletar todos os dados possíveis e repassar de imediato ao Setor de
a) Verificar se a documentação porventura apresentada encontra-se dentro das normas legais e/ou
regulamentares. Estando regular informar a Sala de Operações sobre a situação. Caso negativo, adotar as
providências seguintes;
b) Isolar o perímetro em torno do local, de acordo com as informações repassadas pela Sala de Operações e
normas da ABIQUIM;
ESTADO-MAIOR GERAL

c) Acionar o esquadrão antibomba da PCERJ, seguindo a normatização específica para o caso;
d) Comunicar ao Despachante a situação no local para fins de acionamento do CBMERJ, Exército Brasileiro, PF,
Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN) e Defesa Civil;
e) Verificar se há queda da carga ou outra circunstância que torna o local inseguro, comunicar ao Corpo de
Bombeiros Militar;
h) Isolar, preservar e vigiar o local e seus vestígios até a conclusão dos trabalhos periciais, salvo, se dispensada
i) Arrecadar a munição, explosivo, produtos, equipamentos, objetos e documentos que tenham relação com o
fato, se a perícia e/ou Delegado de Polícia não comparecerem ao local;
j) Relacionar e qualificar as testemunhas que presenciaram o fato ou que detenham informações sobre o
k) Controlar o fluxo de pessoas e o trânsito de veículos, se for o caso;
03.170 - COMÉRCIO ILEGAL DE ARMA DE FOGO, ACESSÓRIO OU MUNIÇÃO

Adquirir, alugar, receber, transportar, conduzir, ocultar, ter em depósito, desmontar, montar, remontar,
adulterar, vender, expor à venda, ou de qualquer forma utilizar, em proveito próprio ou alheio, no exercício de
ESTADO-MAIOR GERAL

atividade comercial ou industrial, arma de fogo, acessório ou munição, sem autorização ou em desacordo com
determinação legal ou regulamentar.
d) Arrecadar armas, munições, acessórios, documentos, objetos e equipamentos que tenham relação com o
ESTADO-MAIOR GERAL

03.180 - TRÁFICO INTERNACIONAL DE ARMA DE FOGO

Importar, exportar, favorecer a entrada ou saída do território nacional, a qualquer título, de arma de fogo,
acessório ou munição, sem autorização da autoridade competente.
d) Arrecadar armas, munições, acessórios, documentos, objetos e equipamentos que tenham relação com o

ESTADO-MAIOR GERAL

CONTRAVENÇÕES RELATIVOS À INCOLUMIDADE PÚBLICA E PAZ PÚBLICA
08.190 - PORTE ILEGAL DE ARMA BRANCA

Trazer consigo arma fora de casa ou de dependência desta, sem licença da autoridade competente.
a) Arma branca própria: é aquela cuja finalidade de fabricação é ofender a integridade física de outrem. Ex.:
espada, arco-e-flecha, soco-inglês, punhal, adaga, etc.
b) Arma branca imprópria: é aquela que embora não tenha finalidade específica de ofensa pode ser usada para
tal. Ex.: faca de cozinha, garfo, foice, enxada, etc.
SALA DE OPERAÇÕES (CENTRAL 190)
b) Arrecadar arma e documentos que tenham relação com o fato;

ESTADO-MAIOR GERAL

08.290 - DESABAMENTO DE CONSTRUÇÃO (ERRO DE PROJETO OU EXECUÇÃO)

Provocar o desabamento de construção ou, por erro no projeto ou na execução, dar-lhe causa.
a.1) o número de vítimas, idade, sexo, estado de consciência e se há óbito no local;
c) Acionar o CBMERJ ou PMERJ, serviço de atendimento de urgência / emergência mais próximo ou PMERJ,
caso a Sala de Operações da Unidade/Sala de Operações da Fração não seja integrada;
d) Acionar a PCERJ, Defesa Civil, as concessionárias de serviço público ou outros órgãos quando a situação
exigir;
e) Acionar a Defesa Civil, Prefeitura, DER, DNIT, Ampla, Light, concessionária de gás, companhia telefônica,
Ministério do Trabalho, quando a situação exigir;
f) Fora dos casos de flagrante delito, orientar a vítima / solicitante a comparecer:
ESTADO-MAIOR GERAL

b) Controlar o trânsito, se for o caso;
e) Arrecadar objetos, documentos, equipamentos e materiais que tenham relação com o fato, se a perícia e/ou
08.300 - PERIGO DE DESABAMENTO (OMISSÃO DE PROVIDÊNCIA)

Omitir alguém a providência reclamada pelo estado ruinoso de construção que lhe pertence ou cuja
conservação lhe incumbe.
a.1) se há pessoas ou animais em risco no local;

ESTADO-MAIOR GERAL

c) Acionar o CBMERJ ou PMERJ, serviço de atendimento de urgência / emergência mais próximo (se for o caso)
ou PMERJ, caso a Sala de Operações da Unidade/Sala de Operações da Fração não seja integrada;
d) Acionar a PCERJ, Defesa Civil, as concessionárias de serviço público ou outros órgãos quando a situação
exigir;
e) Acionar a Defesa Civil, Prefeitura, DER, DNIT, Ampla, Light, concessionária de gás, companhia telefônica,
Ministério do Trabalho, quando a situação exigir;
f) Fora dos casos de flagrante delito, orientar a vítima / solicitante a comparecer:
b) Controlar o fluxo de pessoas e o trânsito de veículos, se for o caso;
c) Buscar orientações com a Unidade do CBMERJ mais próxima, nas localidades onde não houver Defesa Civil
municipal;
ESTADO-MAIOR GERAL

08.310 - OMISSÃO DE CAUTELA NA GUARDA OU CONDUÇÃO DE ANIMAIS
Deixar em liberdade, confiar à guarda de pessoa inexperiente, ou não guardar com a devida cautela animal
perigoso.
a) Acionar a Prefeitura da localidade através do setor de zoonose ou correspondente, Unidade CBMERJ ou

Fração de Polícia Ambiental, para domínio do animal;
c) Acionar o CBM para as demais providências;
e) Controlar o fluxo de pessoas e o trânsito de veículos, se for o caso.
08.320 - DIRIGIR, SEM A DEVIDA HABILITAÇÃO EMBARCAÇÃO A MOTOR EM ÁGUAS

PÚBLICAS.
Dirigir, sem a devida habilitação, embarcação a motor em águas públicas.

ESTADO-MAIOR GERAL

b) Havendo necessidade, acionar equipe especializada da PMERJ ou Capitania dos Portos, conforme o caso;
b) Arrecadar embarcação, documentos e equipamentos que tenham relação com o fato;
08.330 – pilotar / DIRIGIR AERONAVE SEM ESTAR DEVIDAMENTE LICENCIADO.

b) Acionar equipe especializada da PMERJ, se for o caso;
c) Informar ao DAC, conforme a necessidade;
d)Fora dos casos de flagrante delito, orientar a vítima / solicitante a comparecer:
ESTADO-MAIOR GERAL

b) Comunicar ao representante do Órgão Fiscalizador de Aviação Civil;
c) Arrecadar aeronave, documentos e equipamentos que tenham relação com o fato; d) Relacionar e qualificar
as testemunhas que presenciaram o fato ou que detenham informações sobre o evento e/ou acompanharam a
atuação policial;
08.340 - DIRIGIR VEÍCULOS NA VIA PÚBLICA, OU EMBARCAÇÕES EM ÁGUAS PÚBLICAS,

PONDO EM PERIGO A SEGURANÇA ALHEIA (DIREÇÃO PERIGOSA)
Dirigir veículos na via pública, ou embarcações em águas públicas, pondo em perigo a segurança alheia.
b)Fora dos casos de flagrante delito, orientar a vítima / solicitante a comparecer:
ESTADO-MAIOR GERAL

b) Arrecadar veículo ou embarcação, documentos e equipamentos que tenham relação com o fato;
08.350 - ENTREGAR-SE NA PRÁTICA DA AVIAÇÃO, A ACROBACIAS OU A VOOS BAIXOS, FORA

DA ZONA EM QUE A LEI O PERMITE, OU FAZER DESCER A AERONAVE FORA DOS LUGARES
DESTINADOS A ESSE FIM.
b) Acionar os órgãos especializados da PMERJ e das Forças Armadas, conforme o caso;
c) Comunicar o fato ao DAC;
b) Arrecadar aeronave, documentos e equipamentos que tenham relação com o fato;

ESTADO-MAIOR GERAL

08.360 - SINAIS DE PERIGO (COMUNICAÇÃO DE PERIGO NA VIA PÚBLICA)

Deixar de colocar na via pública, sinal ou obstáculo, determinado em lei ou pela autoridade e destinado a evitar
perigo a transeuntes; Incorre na mesma pena quem apaga sinal luminoso, destrói ou remove sinal de outra
natureza ou obstáculo destinado a evitar perigo a transeuntes; remove qualquer nome do sinal de serviço
público.
a) Gerar a chamada, enviando equipe policial ao local;
d) Arrecadar instrumentos que tenham relação com o fato, na modalidade destruição, se for o caso e se a
ESTADO-MAIOR GERAL

08.370 - ARREMESSO OU COLOCAÇÃO PERIGOSA.

Arremessar ou derramar em via pública, ou em lugar de uso comum, ou do uso alheio, coisa que possa
ofender, sujar ou molestar alguém; Na mesma pena incorre aquele que, sem as devidas cautelas, coloca ou
deixa suspensa coisa que, caindo em via pública ou em lugar de uso comum ou de uso alheio, possa ofender,
sujar ou molestar alguém.
d) Arrecadar instrumentos (coisa) que tenham relação com o fato, se a perícia e/ou Delegado de Polícia não

ESTADO-MAIOR GERAL

08.380 - EMISSÃO ABUSIVA DE FUMAÇA, VAPOR OU GÁS

Provocar, abusivamente, emissão de fumaça, vapor ou gás, que possa ofender ou molestar alguém.
b) Colher informações para identificar o local (referências);
c) Verificando se há circunstâncias que o torne inseguro, acionando o Corpo de Bombeiros Militar.
e) Acionar o CBMERJ ou PMERJ, caso a Sala de Operações da Unidade/Sala de Operações da Fração não seja
integrada.
f) Verificar com a equipe que primeiro chegar ao local, se as condutas descritas nas alíneas anteriores já estão
sendo desempenhadas no local;
g) Acionar os órgãos estaduais e municipais de meio ambiente, conforme o caso.
h) Fora dos casos de flagrante delito, orientar a vítima / solicitante a comparecer:
normas da ABIQUIM, se for o caso;
b) Acionar o CBMERJ, caso as informações não estejam integradas;

ESTADO-MAIOR GERAL

c) Socorrer pessoa envolvida, se for o caso;
e) Preservar e vigiar o local e seus vestígios, se for o caso;
g) Arrecadar objetos, instrumentos e/ou equipamentos que tenham relação com o fato, se a perícia e/ou
08.390 - ASSOCIAÇÃO SECRETA

Participar de associação de mais de cinco pessoas, que se reúnam periodicamente, sob compromisso de ocultar
à autoridade a existência, objetivo, organização ou administração da associação; Na mesma pena incorre o
proprietário ou ocupante de prédio que o cede, no todo ou em parte, para reunião de associação que saiba ser
de caráter secreto.

ESTADO-MAIOR GERAL

d) Arrecadar dinheiro, documentos, objetos e equipamentos que possam constituir elementos de delito mais
grave, se for o caso e se a perícia e/ou Delegado de Polícia não comparecerem ao local;
f) Acionar os planos estratégicos operacionais, pertinentes ao fato;
08.400 - PROVOCAÇÃO DE TUMULTO / CONDUTA INCONVENIENTE

Provocar tumulto ou portar-se de modo inconveniente ou desrespeitoso, em solenidade ou ato oficial, em
assembleia ou espetáculo público, se o fato não constitui infração penal mais grave.
ESTADO-MAIOR GERAL

c) Controlar o fluxo de pessoas e o trânsito de veículos, se for o caso;
08.410 - FALSO ALARMA - AMEAÇA DE BOMBA

Provocar alarma, anunciando desastre ou perigo inexistente, ou praticar qualquer ato capaz de produzir pânico
ou tumulto.
ESTADO-MAIOR GERAL

c) Acionar as Unidades Especializadas da PMERJ e PCERJ, conforme a normatização existente.
c) Arrecadar objetos e equipamentos que tenham relação com o fato, se a perícia e/ou Delegado de Polícia não
08.420 - PERTURBAÇÃO DO TRABALHO OU DO SOSSEGO ALHEIOS

Perturbar alguém o trabalho ou o sossego alheios; com gritaria ou algazarra; exercendo profissão incômoda ou
ruidosa, em desacordo com as prescrições legais; abusando de instrumentos sonoros ou sinais acústicos;
provocando ou não procurando impedir barulho produzido por animal de que tem a guarda.
ESTADO-MAIOR GERAL

a) Verificar com a Delegado de Polícia Competente ou Órgão de Meio Ambiente Municipal a possibilidade do
uso do equipamento adequado para medição do nível de ruído que ultrapasse o permissivo legal;
b) Não havendo possibilidade do uso do equipamento adequado citado acima, registrar o fato, encaminhando
o BO a Unidade Policial Civil da circunscrição, onde houver ou a mais próxima do local do fato; ou fora dos dias
e horários de expediente normal, Unidade Policial Civil plantonista, onde houver ou a mais próxima do local do
fato e que tenha Delegado de Polícia.
Havendo a constatação técnica da infração:
d) Arrecadar objetos, instrumentos e equipamentos que tenham relação com o fato, se a perícia e/ou Delegado
ESTADO-MAIOR GERAL

CRIMES CONTRA A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO
01.197 - ATENTADO CONTRA A LIBERDADE DE TRABALHO
Constranger alguém, mediante violência ou grave ameaça, a exercer ou não exercer arte, ofício, profissão ou
indústria, ou a trabalhar ou não trabalhar durante certo período ou em determinados dias; a abrir ou fechar o
seu estabelecimento de trabalho, ou a participar de parede ou paralisação de atividade econômica.
próxima;
ESTADO-MAIOR GERAL

01.198 - ATENTADO CONTRA A LIBERDADE DE CONTRATO DE TRABALHO E BOICOTAGEM

VIOLENTA.
Constranger alguém, mediante violência ou grave ameaça, a celebrar contrato de trabalho, ou a não fornecer a
outrem ou não adquirir de outrem matéria-prima ou produto industrial ou agrícola.
próxima;
ESTADO-MAIOR GERAL

f) Arrecadar os documentos, objetos, instrumentos e equipamentos que tenham relação com o fato, se a
01.199 - ATENTADO CONTRA A LIBERDADE DE ASSOCIAÇÃO.
Constranger alguém, mediante violência ou grave ameaça, a participar ou deixar de participar de determinado
sindicato ou associação profissional.
b) Coletar as seguintes informações:
b.1) onde está ocorrendo o fato (empresa, sede do sindicato, rodovia, avenida, rua, etc.), acessos, referências
do local;
b.2) qual o fato está ocorrendo ou ocorreu;
b.3) o número de pessoas no local; se há bloqueio de acesso de pessoas ou a fluidez do trânsito de pessoas e
veículos, bem como o ânimos dos participantes;
b.4) qual o meio utilizado (veículo, pedra, arma, etc.) para o constrangimento; se há emprego de violência; qual
o tipo de violência;
b.5) quanto tempo está ocorrendo o fato;
c) Fora dos casos de flagrante delito, orientar a vítima/solicitante a comparecer:
c.1) à Delegacia de Polícia Federal, desde que a sede esteja situada no município onde ocorreu o crime;
ESTADO-MAIOR GERAL

c.3) fora dos dias e horários de expediente normal, à Unidade Policial Civil Plantonista, onde houver, ou a mais
próxima;
f) Arrecadar os documentos, objetos, instrumentos e equipamentos que tenham relação com o fato, se a
ESTADO-MAIOR GERAL

01.200 - PARALISAÇÃO DE TRABALHO, SEGUIDA DE VIOLÊNCIA OU PERTURBAÇÃO DA
ORDEM.
Participar de suspensão ou abandono coletivo de trabalho, praticando violência contra pessoa ou contra coisa;
para que se considere coletivo o abandono de trabalho é indispensável o concurso de, pelo menos, três
empregados.
b.1) onde está ocorrendo o fato (empresa, rodovia, avenida, rua, etc.), acessos, referências do local;
b.2) qual o tipo de paralisação (bloqueio, coação, depredação, agressão, etc.);
b.4) se há emprego de violência;
b.5) quanto tempo está ocorrendo à paralisação, o sentido da via que está servindo para a manifestação e se
está impedindo o funcionamento de obra pública ou serviço de interesse coletivo;
c) acionar o CBMERJ e demais Órgãos, se for o caso.
d) Fora dos casos de flagrante delito, orientar a vítima/solicitante a comparecer:
d.1) à Delegacia de Polícia Federal, desde que a sede esteja situada no município onde ocorreu o crime;
próxima;
ESTADO-MAIOR GERAL

f) Arrecadar os objetos, instrumentos e equipamentos que tenham relação com o fato, se a perícia e/ou
01.201 - PARALISAÇÃO DE TRABALHO DE INTERESSE COLETIVO.

Participar de suspensão ou abandono coletivo de trabalho, provocando a interrupção de obra pública ou
serviço de interesse coletivo. (LEI 7.783/89 – DIREITO DE GREVE)
b.1) qual a características da via (rodovia, avenida, rua, etc.), acessos, referências do local;
b.2) qual a suspensão ou abandono coletivo de trabalho que interrompeu obra pública ou serviço de interesse
coletivo;
b.4) qual o meio utilizado (veículo, pedra, etc.) para o bloqueio; se há emprego de violência;
ESTADO-MAIOR GERAL

b.5) quanto tempo está ocorrendo o bloqueio, o sentido da via que está bloqueada e se está impedindo o
funcionamento de obra pública ou serviço de interesse coletivo;
a) Verificar:
a.1) o número de participantes;
a.2) se há fluidez do trânsito de veículos e pessoas; se existem vias alternativas para desvio do tráfego;
a.3) os ânimos dos participantes: se há emprego de arma; qual o meio utilizado (veículo, pedra, etc.) para o
bloqueio; se há emprego de fogo;
a.4) a necessidade de reforço policial, inclusive de equipes especializadas para atuação, tendo em vista a
situação deparada;
b) Identificar a liderança do movimento e coletar as suas reivindicações;
c) Controlar o fluxo de pessoas e o trânsito de veículos;
c.1) Sendo rodovia de competência do DPRF, o controle limitar-se-á até a chegada de representantes deste
Órgão;
d) Acionar o CBMERJ para contenção do fogo e/ou socorro das pessoas feridas, se for o caso;
e) Acionar o Órgão responsável pela via, podendo ser um destes (Órgão Municipal de Trânsito, PRF, PFF, DER,
DNIT, etc.) para remover os objetos utilizados no bloqueio e controlar o tráfego;
f) Estabelecer negociação, visando à normalização do fluxo de veículos e pessoas até a chegada de equipes
especializadas;
g) Observar as orientações, preconizadas na instituição, quanto ao relacionamento com os Órgãos de imprensa;
h) Cumprir as demais normas vigentes, na Corporação, para o caso específico, atentando para as condições de
segurança, em especial os aspectos a seguir:
h.1) acionar outros Órgãos que tenham envolvimento na busca de solução para o problema;
ESTADO-MAIOR GERAL

h.2) solicitar a presença do Delegado de Polícia competente e perícia, se for o caso;
h.3) isolar, preservar e vigiar o local e seus vestígios, até a conclusão dos trabalhos periciais, se for o caso;
h.4) intensificar o policiamento aos locais passíveis à eclosão de crimes e/ou contravenções;
h.5) garantir a incolumidade das pessoas e do patrimônio;
h.6) coibir ações de pessoas que estejam instigando a violência e/ou causando tumulto;
i) Acionar o apoio aéreo, se for o caso;
j) Arrecadar os objetos, instrumentos, veículos e materiais que tenham relação com o fato, se for o caso, e se a
k) Não constatada infração penal, redigir e registrar o fato ao Comandante da Fração.
Havendo necessidade do restabelecimento da ordem (Repressão)
l) Preferencialmente, a atuação será desencadeada mediante planejamento prévio, caso contrário observar as
seguintes orientações:
l.1) acionar a Unidade de Execução Operacional (UEOp) especializada da Polícia Militar;
l.2) definir técnicas e táticas, especificando, ainda, as atribuições dos Policiais Militares empregados na
atuação;
l.3) definir mecanismos de coordenação e controle para atuação;
l.4) manter as negociações até a exaustão, visando à desobstrução pacífica da via;
l.5) certificar a existência de recursos e do apoio dos Órgãos (CBMERJ, Prefeitura, Defesa Civil, PC, etc),
necessários à atuação de restabelecimento da ordem;
l.6) comunicar com os principais Hospitais Públicos de Atendimento de Urgência/Emergência, visando antecipar
possíveis deslocamentos de feridos;
l.7) providenciar cobertura fotográfica e filmagem de toda ação;
m) Relacionar e qualificar as testemunhas que presenciaram o fato ou que detenham informações sobre o
n) Adotar as providências previstas na natureza pertinente ao fato, quando constatar infração penal;
o) Redigir e Registrar o BO.
ESTADO-MAIOR GERAL

01.202 - INVASÃO DE ESTABELECIMENTO INDUSTRIAL, COMERCIAL OU AGRÍCOLA /

SABOTAGEM.
Invadir ou ocupar estabelecimento industrial, comercial ou agrícola, com o intuito de impedir ou embaraçar o
curso normal do trabalho, ou com o mesmo fim danificar o estabelecimento ou as coisas nele existentes ou
delas dispor.
b.1) onde está ocorrendo o fato (indústria, comércio, rodovia, avenida, rua, etc), acessos, referências do local;
b.2) qual a suspensão ou abandono coletivo de trabalho que interrompeu obra pública ou serviço de interesse
coletivo;
b.4) se há emprego de violência;
b.5) quanto tempo está ocorrendo o bloqueio; se houve dano e se existem pessoas feridas;
a) Verificar:
a.1) o número de participantes;
a.2) se há fluidez do trânsito de veículos e pessoas; se existem vias alternativas para desvio do tráfego;
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a.3) os ânimos dos participantes: se há emprego de arma; qual o meio utilizado (veículo, pedra, arma, etc) para
a invasão; se há emprego de fogo;
a.4) a necessidade de reforço policial para atuação, tendo em vista a situação deparada;
b) Identificar a liderança do movimento e coletar as suas reivindicações;
c) Controlar o fluxo de pessoas e o trânsito de veículos;
c.1) sendo rodovia de competência do DPRF, o controle limitar-se-á até a chegada de representantes deste
Órgão;
d) Acionar o CBMERJ para contenção do fogo e/ou socorro das pessoas feridas, se for o caso;
e) Acionar o Órgão responsável pela via, podendo ser um destes (Órgão Municipal de Trânsito, PRF, PFF, DER,
DNIT, etc) para remover os objetos utilizados no bloqueio e controlar o tráfego;
f) Estabelecer negociação, visando à normalização dos trabalhos e do fluxo de veículos e pessoas até a chegada
de equipes especializadas, se for o caso;
g) Observar as orientações, preconizadas na instituição, quanto ao relacionamento com os Órgãos de imprensa;
h) Cumprir as demais normas vigentes, na Corporação, para o caso específico, atentando para as condições de
segurança, em especial os aspectos a seguir:
h.1) acionar outros Órgãos que tenham envolvimento na busca de solução para o problema;
h.2) solicitar a presença do Delegado de Polícia competente e perícia, se for o caso;
h.3) isolar, preservar e vigiar o local e seus vestígios, até a conclusão dos trabalhos periciais, se for o caso;
h.4) intensificar o policiamento aos locais passíveis à eclosão de crimes e/ou contravenções;
h.5) garantir a incolumidade das pessoas e do patrimônio;
h.6) coibir ações de pessoas que estejam instigando a violência e/ou causando tumulto;
i) Acionar o apoio aéreo, se for o caso;
j) Arrecadar os objetos, instrumentos, veículos e materiais que tenham relação com o fato, se for o caso, e se a
k) Não constatada infração penal, redigir e registrar o fato ao Comandante da Fração.
Havendo necessidade do restabelecimento da ordem (Repressão)
l) Preferencialmente, a atuação será desencadeada mediante planejamento prévio, caso contrário observar as
seguintes orientações:
l.1) acionar, quando necessário, o Batalhão de Choque e outras unidades especiais da Polícia Militar;
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l.2) definir técnicas e táticas, especificando, ainda, as atribuições dos Policiais Militares empregados na
atuação;
l.3) definir mecanismos de coordenação e controle para atuação;
l.4) manter as negociações até a exaustão, visando à desobstrução do local invadido;
l.5) certificar a existência de recursos e do apoio dos Órgãos (CBMERJ, Prefeitura, Defesa Civil, PCERJ, PMERJ,
etc.), necessários à atuação de restabelecimento da ordem;
l.6) comunicar com os principais Hospitais Públicos de Atendimento de Urgência/Emergência, visando antecipar
l.7) Providenciar cobertura fotográfica e filmagem de toda ação;
n) Adotar as providências previstas na natureza pertinente ao fato, quando constatar outro tipo de infração
penal;
o) Redigir e Registrar o BO.
01.203 - FRUSTRAÇÃO DE DIREITO ASSEGURADO POR LEI TRABALHISTA.

Frustrar, mediante fraude ou violência, direito assegurado pela legislação do trabalho; obriga ou coage alguém
a usar mercadorias de determinado estabelecimento, para impossibilitar o desligamento do serviço em virtude
de dívida; impede alguém de se desligar de serviços de qualquer natureza, mediante coação ou por meio da
retenção de seus documentos pessoais ou contratuais.
ESTADO-MAIOR GERAL

e) Arrecadar os documentos, instrumentos, objetos e equipamentos que tenham relação com o fato, se a
01.204 - FRUSTRAÇÃO DE LEI SOBRE A NACIONALIZAÇÃO DO TRABALHO.

Frustrar, mediante fraude ou violência, obrigação legal relativa à nacionalização do trabalho.
ESTADO-MAIOR GERAL

próxima;
f) Arrecadar os documentos, instrumentos, objetos e equipamentos que tenham relação com o fato, se a
01.205 - EXERCÍCIO DE ATIVIDADE COM INFRAÇÃO DE DECISÃO ADMINISTRATIVA.

Exercer atividade, de que está impedido por decisão administrativa.

ESTADO-MAIOR GERAL

c) Arrecadar o dinheiro, documentos, instrumentos, objetos e equipamentos que tenham relação com o fato;
01.206 - ALICIAMENTO PARA O FIM DE EMIGRAÇÃO.

Recrutar trabalhadores, mediante fraude, com o fim de levá-los para território estrangeiro.
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e) Arrecadar o dinheiro, documentos, objetos e equipamentos que tenham relação com o fato, se a perícia
f) Acionar os planos estratégicos operacionais pertinentes ao fato;
01.207 - ALICIAMENTO DE TRABALHADORES DE UM LOCAL PARA OUTRO DO TERRITÓRIO

NACIONAL.
Aliciar trabalhadores, com o fim de levá-los de uma para outra localidade do território nacional; quem recrutar
trabalhadores fora da localidade de execução do trabalho, dentro do território nacional, mediante fraude ou
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cobrança de qualquer quantia do trabalhador, ou, ainda, não assegurar condições do seu retorno ao local de
origem.
e) Arrecadar o dinheiro, documentos, objetos e equipamentos que tenham relação com o fato, se a perícia
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00.000 - OUTROS TIPOS DE INFRAÇÕES CONTRA A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO

(DISCRIMINAR NO HISTÓRICO)
PELA POLÍCIA MILITAR / PELA POLÍCIA CIVIL / PELO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR
INFRAÇÕES CONTRA A ADMINISTRAÇÃO E A FÉ PÚBLICA
CRIMES CONTRA A ADMINISTRAÇÃO E FÉ PÚBLICA

01.289 - MOEDA FALSA
Falsificar, fabricando-a ou alterando-a, moeda metálica ou papel-moeda de curso legal no país ou no
estrangeiro; quem, por conta própria ou alheia, importa ou exporta, adquire, vende, troca, cede, empresta,
guarda ou introduz na circulação moeda falsa; quem, tendo recebido de boa-fé, como verdadeira, moeda falsa
ou alterada, a restitui à circulação, depois de conhecer a falsidade; o funcionário público ou diretor, gerente, ou
fiscal de banco de emissão que fabrica, emite ou autoriza a fabricação ou emissão: de moeda com título ou
peso inferior ao determinado em lei; de papel-moeda em quantidade superior à autorizada; quem desvia e faz
circular moeda, cuja circulação não estava ainda autorizada.
ESTADO-MAIOR GERAL

d) Arrecadar moeda, moeda falsa, papel-moeda, objetos, petrechos, instrumentos, relacionados com o fato, se
01.290 - CRIMES ASSIMILADOS AO DE MOEDA FALSA

Formar cédula, nota ou bilhete representativo de moeda com fragmentos de cédulas, notas ou bilhetes
verdadeiros; suprimir, em nota, cédula ou bilhete recolhidos, para o fim de restituí-los à circulação, sinal
indicativo de sua inutilização; restituir à circulação cédula, nota ou bilhete em tais condições, ou já recolhidos
para o fim de inutilização; se o crime é cometido por funcionário que trabalha na repartição onde o dinheiro se
achava recolhido, ou nela tem fácil ingresso, em razão do cargo.
ESTADO-MAIOR GERAL

d) Arrecadar bilhete, moeda, moeda falsa, papel-moeda, objetos, petrechos, instrumentos, que tenham relação
com fato, se a perícia e/ou Delegado de Polícia não comparecerem ao local;
01.291 - PETRECHOS PARA FALSIFICAÇÃO DE MOEDA

Fabricar, adquirir, fornecer, a título oneroso ou gratuito, possuir ou guardar maquinismo, aparelho,
instrumento ou qualquer objeto especialmente destinado à falsificação de moeda.

ESTADO-MAIOR GERAL

d) Arrecadar moeda, moeda falsa, papel-moeda, objetos, petrechos e instrumentos que tenham relação com o
01.292 - EMISSÃO DE TÍTULO AO PORTADOR SEM PERMISSÃO LEGAL.

Emitir, sem permissão legal, nota, bilhete, ficha, vale ou título que contenha promessa de pagamento em
dinheiro ao portador ou a que falte indicação do nome da pessoa a quem deva ser pago; quem recebe ou
utiliza como dinheiro qualquer dos documentos referidos neste artigo.
ESTADO-MAIOR GERAL

d) Arrecadar nota, bilhete, ficha, vale, títulos e objetos que tenham relação com o fato, se a perícia e/ou
ESTADO-MAIOR GERAL

01.293 - FALSIFICAÇÃO DE PAPÉIS PÚBLICOS RELATIVOS À ARRECADAÇÃO DE RENDAS
PÚBLICAS
Falsificar, fabricando-os ou alterando-os: selo postal, estampilha, papel selado ou qualquer papel de emissão
legal, destinado à arrecadação de imposto ou taxa; papel de crédito público que não seja moeda de curso legal;
vale postal; cautela de penhor, caderneta de depósito de caixa econômica ou de outro estabelecimento
mantido por entidade de direito público; talão, recibo, guia, alvará ou qualquer outro documento relativo à
arrecadação de rendas públicas ou a depósito ou caução por que o poder público seja responsável; bilhete,
passe ou conhecimento de empresa de transporte administrada pela União, por Estado ou por Município;
quem usa qualquer dos papéis falsificados a que se refere este artigo; suprimir, em qualquer desses papéis,
quando legítimos, com o fim de torná-los novamente utilizáveis, carimbo ou sinal indicativo de sua inutilização;
quem usa, depois de alterado, qualquer dos papéis refere o parágrafo anterior; quem usa ou restitui à
circulação, embora recibo de boa-fé, qualquer dos papéis falsificados ou alterados, a que se referem este artigo
e o seu § 2º, depois de conhecer a falsidade ou alteração.
b) Fora dos casos de flagrante delito, adotar o seguinte procedimento:
b.1) quando se tratar de selo postal: vale-postal, qualquer papel de emissão legal destinado à arrecadação de
imposto federal; papel de crédito público federal; cautela de penhor, caderneta de caixa econômica, talão,
recibo, guia, alvará ou qualquer outro documento relativo à arrecadação de rendas públicas federal ou a
depósito ou caução de responsabilidade do poder público da União; bilhete, passe, ou conhecimento de
empresa de transporte administrada pela União; carimbo ou sinal destinado à autenticação de documentos
públicos federais, orientar o solicitante a comparecer na Delegacia de Polícia Federal, desde que a sede esteja
b.2) na impossibilidade de destinação, no item anterior, ou quando os papéis, títulos e documentos, acima,
forem de responsabilidade do Estado ou Município, orientar o solicitante a comparecer:
b.2.1) à Unidade Policial Civil da circunscrição, onde houver, ou a mais próxima do local do fato;
b.2.2) fora dos dias e horários de expediente normal, à Unidade Policial Civil Plantonista, onde houver, ou a
ESTADO-MAIOR GERAL

d) Arrecadar os papéis, títulos, documentos, instrumentos e objetos que tenham relação com fato, se a perícia
01.294 - PETRECHOS DE FALSIFICAÇÃO

Fabricar, adquirir, fornecer, possuir ou guardar objeto especialmente destinado à falsificação de qualquer dos
papéis referidos no artigo 293 do Código Penal.
b.1) quando o objeto, petrechos for especialmente destinado à falsificação de papéis, títulos ou documentos de
responsabilidade da União, orientar o solicitante a comparecer à Delegacia de Polícia Federal, desde que a sede
esteja situada no município onde ocorreu o crime;
b.2) na impossibilidade de destinação no item anterior ou quando o objeto e petrechos forem de

responsabilidade do Estado ou Município, orientar o solicitante a comparecer:

ESTADO-MAIOR GERAL

d) Arrecadar os instrumentos, petrechos e objetos que tenham relação com o fato, se a perícia e/ou Delegado
01.295 - PETRECHOS DE FALSIFICAÇÃO - SE O AGENTE É FUNCIONÁRIO PÚBLICO E

PREVALECE-SE DO CARGO
Adotar as providências previstas nas naturezas específicas desta Diretriz, se o agente é funcionário público e
comete o crime prevalecendo-se do cargo.
01.296 - FALSIFICAÇÃO DO SELO OU SINAL PÚBLICO

Falsificar, fabricando-os ou alterando-os: selo público destinado a autenticar atos oficiais da União, de Estado
ou de Município; selo ou sinal atribuído por lei à entidade de direito público, ou a autoridade, ou sinal público
de tabelião; quem faz uso do selo ou sinal falsificado; quem utiliza indevidamente o selo ou sinal verdadeiro em
prejuízo de outrem ou em proveito próprio ou alheio; quem altera, falsifica ou faz uso indevido de marcas,
ESTADO-MAIOR GERAL

logotipos, siglas ou quaisquer outros símbolos utilizados ou identificadores de órgãos ou entidades da
Administração Pública;
Pela Polícia Militar
d) Arrecadar os papéis, documentos, instrumentos, selos e objetos que tenham relação com o fato, se a perícia
ESTADO-MAIOR GERAL

01.297 - FALSIFICAÇÃO DE DOCUMENTO PÚBLICO

Falsificar, no todo ou em parte, documento público, ou alterar documento público verdadeiro; se o agente é
funcionário público, e comete o crime prevalecendo-se do cargo; equipara-se a documento público o emanado
de entidade paraestatal, o título ao portador ou transmissível por endosso, as ações de sociedade comercial, os
livros mercantis e o testamento particular; quem insere ou faz inserir; na folha de pagamento ou em
documento de informações que seja destinado a fazer prova perante a previdência social, pessoa que não
possua a qualidade de segurado obrigatório; na Carteira de Trabalho e Previdência Social do empregado ou em
documento que deva produzir efeito perante a previdência social, declaração falsa ou diversa da que deveria
ter sido escrita; em documento contábil ou em qualquer outro documento relacionado com as obrigações da
empresa perante a previdência social, declaração falsa ou diversa da que deveria ter constado; quem omite,
nos documentos mencionados acima, nome do segurado e seus dados pessoais, a remuneração, a vigência do
contrato de trabalho ou de prestação de serviços.
d) Arrecadar os livros, ações, testamentos, papéis, títulos, documentos, instrumentos e objetos que tenham
ESTADO-MAIOR GERAL

01.298 - FALSIFICAÇÃO DE DOCUMENTO PARTICULAR

Falsificar, no todo ou em parte, documento particular ou alterar documento particular verdadeiro. Equipara-se
a documento particular o cartão de crédito ou débito.
d) Arrecadar livros, ações, papéis, documentos, instrumentos e objetos que tenham relação com o fato, se a
ESTADO-MAIOR GERAL

01.299 - FALSIDADE IDEOLÓGICA

Omitir, em documento público ou particular, declaração que dele devia constar, ou nele inserir ou fazer inserir
declaração falsa ou diversa da que devia ser escrita, com o fim de prejudicar direito, criar obrigação ou alterar a
verdade sobre fato juridicamente relevante; se o agente é funcionário público, e comete o crime prevalecendo-
se do cargo, ou se a falsificação ou alteração é de assentamento de registro civil; declarar ou atestar
falsamente prestação de serviço para fim de instruir pedido de remissão; (Art.130 - Lei 7210/1984); para os
efeitos da emissão, substituição ou anotação de carteiras profissionais; fazer, ao todo ou em parte, qualquer
documento falso ou alterar o verdadeiro; afirmar falsamente a sua própria identidade, filiação, lugar do
nascimento, residência, profissão ou estado civil e beneficiários, ou atestar falsamente os de outra pessoa;
acusar ou servir-se de documento, por qualquer forma falsificado; falsificar, fabricando ou alterando, ou
vender, usar ou possuir carteiras profissionais assim alteradas. (CLT, 1943, Art. 49).
ESTADO-MAIOR GERAL

01.300 - FALSO RECONHECIMENTO DE FIRMA OU LETRA

Reconhecer, como verdadeira, no exercício de função pública, firma ou letra que o não seja.

ESTADO-MAIOR GERAL

d) Arrecadar os documentos, instrumentos e objetos que tenham relação com o fato, se a perícia e/ou
01.301 - CERTIDÃO OU ATESTADO IDEOLOGICAMENTE FALSO, INCLUSIVE FALSIDADE

MATERIAL.
Atestar ou certificar falsamente, em razão de função pública, fato ou circunstância que habilite alguém a obter
cargo público, isenção de ônus ou de serviço de caráter público, ou qualquer outra vantagem; falsificar, no
todo ou em parte, atestado ou certidão, ou alterar o teor de certidão ou de atestado verdadeiro, para prova de
fato ou circunstância que habilite alguém a obter cargo público, isenção de ônus ou de serviço de caráter
público, ou qualquer outra vantagem.

ESTADO-MAIOR GERAL

01.302 - FALSIDADE DE ATESTADO MÉDICO

Dar o médico, no exercício da sua profissão, atestado falso.

ESTADO-MAIOR GERAL

01.303 - REPRODUÇÃO OU ADULTERAÇÃO DE SELO OU PEÇA FILATÉLICA

Reproduzir ou alterar selo ou peça filatélica que tenha valor para coleção, salvo quando a reprodução ou a
alteração está visivelmente anotada na face ou no verso do selo ou peça.
ESTADO-MAIOR GERAL

b.1) quando se tratar de selo ou peça filatélica pertencente à coleção da Administração Pública Federal,
orientar o solicitante a comparecer à Delegacia de Polícia Federal, desde que a sede esteja situada no
b.2) na impossibilidade de destinação no item anterior, ou quando tratar-se de peça filatélica de Acervo
Particular, Estadual ou Municipal, orientar o solicitante a comparecer:
d) Arrecadar os papéis, documentos, instrumentos, selos e objetos que tenham relação com o fato, se a perícia
ESTADO-MAIOR GERAL

01.304 - USO DE DOCUMENTO FALSO
Fazer uso de qualquer dos papéis falsificados ou alterados, a que se referem os artigos nº. 297 a 302.
b.1) quando se tratar de documento público federal; orientar o solicitante a comparecer à Delegacia de Polícia
Federal, desde que a sede esteja situada no município onde ocorreu o crime;
b.2) na impossibilidade de destinação no item anterior, ou quando tratar-se de documento público Estadual ou
Municipal, orientar o solicitante a comparecer:
b) Arrecadar os livros, ações, testamentos, papéis, títulos, documentos, instrumentos e objetos que tenham
ESTADO-MAIOR GERAL

01.305 - SUPRESSÃO DE DOCUMENTO
Destruir, suprimir ou ocultar, em benefício próprio ou de outrem, ou em prejuízo alheio, documento público ou
particular verdadeiro, de que não podia dispor.
ESTADO-MAIOR GERAL

01.306 - FALSIFICAÇÃO DE SINAL EMPREGADO NO CONTRASTE DE METAL PRECIOSO OU NA

FISCALIZAÇÃO ALFANDEGÁRIA OU PARA OUTROS FINS
Falsificar, fabricando-o ou alterando-o, marca ou sinal empregado pelo poder público no contraste de metal
precioso ou na Fiscalização alfandegária, ou usar marca ou sinal dessa natureza, falsificado por outrem; se a
marca ou sinal falsificado é o que usa a autoridade pública para o fim de fiscalização sanitária, ou para
autenticar ou encerrar determinados objetos, ou comprovar o cumprimento de formalidade legal.
b.1) quando se tratar de marca ou sinal empregado pelo Poder Público Federal; orientar o solicitante a
comparecer à Delegacia de Polícia Federal, desde que a sede esteja situada no município onde ocorreu o crime;
b.2) na impossibilidade de destinação no item anterior, ou quando se tratar de marca ou sinal empregado pelo
Poder Público Estadual ou Municipal, orientar o solicitante a comparecer:
d) Arrecadar os papéis, marca, sinal, documentos, títulos, instrumentos e objetos que tenham relação com o

ESTADO-MAIOR GERAL

01.307 - FALSA IDENTIDADE

Atribuir-se ou atribuir a terceiro falsa identidade para obter vantagem, em proveito próprio ou alheio, ou para
causar dano a outrem.
b) Arrecadar os papéis, documentos, instrumentos e objetos que tenham relação com o fato, se a perícia e/ou
ESTADO-MAIOR GERAL

01.308 - FALSA IDENTIDADE - USAR COMO PRÓPRIO DOCUMENTO ALHEIO OU CEDER A

OUTREM
Usar, como próprio, passaporte, título de eleitor, caderneta de reservista ou qualquer documento de
identidade alheia ou ceder a outrem, para que dele se utilize, documento dessa natureza, próprio ou de
terceiro.
b.1) quando se tratar de documento público federal, orientar o solicitante a comparecer imediatamente na
Delegacia de Polícia Federal, desde que a sede esteja situada no município onde ocorreu o crime;
b.2) na impossibilidade de destinação no item anterior, ou quando se tratar de documento público Estadual ou
Municipal, orientar o solicitante a comparecer:
b) Arrecadar os papéis, documentos, instrumentos e objetos que tenham relação com o fato;
ESTADO-MAIOR GERAL

01.309 - FRAUDE DE LEI SOBRE ESTRANGEIROS

Usar o estrangeiro, para entrar ou permanecer no território nacional, nome que não é o seu; atribuir a
estrangeiro falsa qualidade para promover-lhe a entrada em território nacional.
b) Arrecadar os papéis, documentos ou objetos que tenham relação com o fato;
ESTADO-MAIOR GERAL

01.310 - PRESTAR-SE A FIGURAR COMO PROPRIETÁRIO OU POSSUIDOR DE AÇÕES, TÍTULOS

PERTENCENTES AOS ESTRANGEIROS, NOS CASOS EM QUE É VEDADA POR LEI, A
PROPRIEDADE OU A POSSE DE TAIS BENS (LEI 9.426 – 1996)
Prestar-se a figurar como proprietário ou possuidor de ação, título ou valor pertencente a estrangeiro, nos
casos em que a este é vedada por lei a propriedade ou a posse de tais bens.
b) Arrecadar os papéis, títulos, valores, ações, documentos, instrumentos e objetos que tenham relação com o
ESTADO-MAIOR GERAL

01.311 - ADULTERAÇÃO DE SINAL IDENTIFICADOR DE VEÍCULO AUTOMOTOR, INCLUSIVE

CLONAGEM DE VEÍCULOS
Adulterar ou remarcar número de chassi ou qualquer sinal identificador de veículo automotor, de seu
componente ou equipamento.
a) Verificar os documentos de porte obrigatório do condutor e do veículo abordado, bem como os sinais de
identificação do veículo;
b) Adotar as providências específicas desta Diretriz, caso haja indícios de infração penal cometida pelo
condutor envolvido, que tenha sido presenciado pelo policial, constando o fato no BO;
a cobertura policial pelos peritos, se for o caso;
g) Arrecadar veículo, documentos, objetos, instrumentos e equipamentos que tenham relação com o fato, se a

ESTADO-MAIOR GERAL

01.312 - PECULATO
Apropriar-se o funcionário público de dinheiro, valor ou qualquer outro bem móvel, público ou particular, de
que tem a posse em razão do cargo, ou desviá-lo, em proveito próprio ou alheio; se o funcionário público,
embora não tendo a posse do dinheiro, valor ou bem, o subtrai, ou concorre para que seja subtraído, em
proveito próprio ou alheio, valendo-se de facilidade que lhe proporciona a qualidade de funcionário; se o
funcionário concorre culposamente para o crime de outrem.
Órgãos de Correição da Capital; quando se tratar do Interior, nos respectivos Comandos das Corporações.
ESTADO-MAIOR GERAL

d) Arrecadar dinheiro, valor e os bens móveis que tenham relação com o fato, se a perícia e/ou Delegado de
01.313 - PECULATO MEDIANTE ERRO DE OUTREM

Apropriar-se de dinheiro ou qualquer utilidade que, no exercício do cargo, recebeu por erro de outrem.

ESTADO-MAIOR GERAL

d) Arrecadar o dinheiro ou qualquer utilidade que tenha relação com o fato, se a perícia e/ou Delegado de
01.503 - INSERÇÃO DE DADOS FALSOS EM SISTEMAS DE INFORMAÇÕES (ARTIGO 313-A)

Inserir ou facilitar, o funcionário autorizado, a inserção de dados falsos, alterar ou excluir indevidamente dados
corretos nos sistemas informatizados ou bancos de dados da Administração Pública com o fim de obter
vantagem indevida para si ou para outrem ou para causar dano.
ESTADO-MAIOR GERAL

d) Arrecadar o equipamento de informática e acessórios, que tenham relação com o fato, se a perícia e/ou
01.504 - MODIFICAÇÃO OU ALTERAÇÃO NÃO AUTORIZADA DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES

(ARTIGO 313-B)
Modificar ou alterar, o funcionário, sistema de informações ou programa de informática sem autorização ou
solicitação de autoridade competente.

ESTADO-MAIOR GERAL

d) Arrecadar o equipamento de informática e acessórios, que tenham relação com o fato, se a perícia e/ou
ESTADO-MAIOR GERAL

01.314 - EXTRAVIO, SONEGAÇÃO OU INUTILIZAÇÃO DE LIVRO OU DOCUMENTO
Extraviar livro oficial ou qualquer documento, de que tem a guarda em razão do cargo; sonegá-lo ou inutilizá-
lo, total ou parcialmente.
b) Coletar as informações pertinentes ao fato, detalhando os seguintes itens:
b.1) qual a repartição/órgão que o fato ocorreu ou está ocorrendo;
b.2) qual o livro ou documento citado na prática do crime; esclarecer detalhes do livro ou documento;
b.3) qual é o nome e a qualidade funcional do agente que cometeu o crime.
c.1) nos crimes de competência da Justiça Federal, à Delegacia de Polícia Federal, desde que a sede esteja
d) Arrecadar documento e livro, que tenham relação com o fato, se a perícia e/ou Delegado de Polícia não
ESTADO-MAIOR GERAL

01.315 - EMPREGO IRREGULAR DE VERBAS OU RENDAS PÚBLICAS

Dar às verbas ou rendas públicas aplicação diversa da estabelecida em lei.
d) Arrecadar documentos, dinheiro ou qualquer bens que tenham relação com o fato, se a perícia e/ou

ESTADO-MAIOR GERAL

01.316 - CONCUSSÃO
Exigir, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de assumi-la, mas
em razão dela, vantagem indevida; se o funcionário exige tributo ou contribuição social que sabe ou deveria
saber indevido, ou, quando devido, emprega na cobrança meio vexatório ou gravoso, que a lei não autoriza; se
o funcionário desvia, em proveito próprio ou de outrem, o que recebeu indevidamente para recolher aos
cofres públicos.
ESTADO-MAIOR GERAL

d) Arrecadar dinheiro, documentos, objetos e equipamentos que constituam vantagem indevida, o

comprovante do tributo ou contribuição social indevidos que tenham relação com o fato, se a perícia e/ou
no município, onde ocorreu o crime – em caso de policial ou bombeiro militar ou militar das Forças Armadas,
verificar a pertinência de encerrar o caso no órgão correcional próprio ou unidade onde esteja lotado o agente
ativo;
01.317 - CORRUPÇÃO PASSIVA

Solicitar ou receber, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de
assumi-la, mas em razão dela, vantagem indevida, ou aceitar promessa de tal vantagem; se, em consequência
da vantagem ou promessa, o funcionário retarda ou deixa de praticar qualquer ato de ofício ou o pratica
infringindo dever funcional; se o funcionário pratica, deixa de praticar ou retarda ato de ofício, com infração de
dever funcional, cedendo a pedido ou influência de outrem.
ESTADO-MAIOR GERAL

ativo;
01.318 - FACILITAÇÃO DE CONTRABANDO OU DESCAMINHO

Facilitar, com infração de dever funcional, a prática de contrabando ou descaminho (art. 334).

ESTADO-MAIOR GERAL

d) Arrecadar os produtos, objetos e documentos que tenham relação com o fato, se a perícia e/ou Delegado de
ativo;
ESTADO-MAIOR GERAL

01.319 - PREVARICAÇÃO
Retardar ou deixar de praticar, indevidamente, ato de ofício, ou praticá-lo contra disposição expressa de lei,
para satisfazer interesse ou sentimento pessoal.
d) Arrecadar os documentos e papéis que tenham relação com o fato, se a perícia e/ou Delegado de Polícia não
ESTADO-MAIOR GERAL

ativo;
01.517 - DEIXAR O DIRETOR DE PENITENCIÁRIA E/OU AGENTE PÚBLICO, DE CUMPRIR SEU

DEVER DE VEDAR AO PRESO O ACESSO A APARELHO TELEFÔNICO, DE RÁDIO OU SIMILAR,
QUE PERMITA A COMUNICAÇÃO COM OUTROS PRESOS OU COM O AMBIENTE EXTERNO.
(INCLUÍDO PELA LEI Nº. 11.466, DE 29 DE MARÇO DE 2007 – ART. 319-A)
b) Solicitar a presença do Delegado de Polícia competente e perícia, se for o caso;
ESTADO-MAIOR GERAL

d) Arrecadar os documentos, aparelhos e equipamentos que tenham relação com o fato, se a perícia e/ou
ativo;
01.320 - CONDESCENDÊNCIA CRIMINOSA

Deixar o funcionário, por indulgência, de responsabilizar subordinado que cometeu infração no exercício do
cargo ou, quando lhe falte competência, não levar o fato ao conhecimento da autoridade competente.
ESTADO-MAIOR GERAL

d) Arrecadar os documentos, papéis e objetos que tenham relação com o fato, se a perícia e/ou Delegado de
ativo;
01.321 - ADVOCACIA ADMINISTRATIVA

Patrocinar, direta ou indiretamente, interesse privado perante a administração pública, valendo-se da
qualidade de funcionário.
ESTADO-MAIOR GERAL

b) Arrecadar os documentos e papéis que tenham relação com o fato;
ativo;
01.322 - VIOLÊNCIA ARBITRÁRIA

Praticar violência, no exercício de função ou a pretexto de exercê-la.
ESTADO-MAIOR GERAL

próxima;
e) Arrecadar os instrumentos e objetos que tenham relação com o fato, se a perícia e/ou Delegado de Polícia
não comparecerem ao local;
ativo;
ESTADO-MAIOR GERAL

01.323 - ABANDONO DE FUNÇÃO

Abandonar cargo público, fora dos casos permitidos em lei; se do fato resulta prejuízo público; se o fato ocorre
em lugar compreendido na faixa de fronteira.
b) Arrecadar os documentos, papéis, equipamentos, armas e objetos que tenham relação com o fato;
ESTADO-MAIOR GERAL

ativo;
01.324 - EXERCÍCIO FUNCIONAL ILEGALMENTE ANTECIPADO OU PROLONGADO

Entrar no exercício de função pública antes de satisfeitas as exigências legais, ou continuar a exercê-la, sem
autorização, depois de saber oficialmente que foi exonerado, removido, substituído ou suspenso.
b) Fora dos casos de flagrante delito, e sendo servidor público civil, orientar a vítima/solicitante a comparecer:
b) Arrecadar os documentos, papéis e equipamentos que tenham relação com o fato;

ESTADO-MAIOR GERAL

ativo;
01.325 - VIOLAÇÃO DE SIGILO FUNCIONAL

Revelar fato de que tem ciência em razão do cargo e que deva permanecer em segredo, ou facilitar-lhe a
revelação; permite ou facilita, mediante atribuição, fornecimento e empréstimo de senha ou qualquer outra
forma, o acesso de pessoas não autorizadas a sistemas de informações ou banco de dados da Administração
Pública; se utiliza, indevidamente, do acesso restrito; se da ação ou omissão resulta dano à Administração
Pública ou a outrem.
ESTADO-MAIOR GERAL

b) Arrecadar documentos, papéis e equipamentos que tenham relação com o fato;
ativo;
01.326 - VIOLAÇÃO DO SIGILO DE PROPOSTAS DE CONCORRÊNCIA

Devassar o sigilo de proposta de concorrência pública, ou proporcionar a terceiro o ensejo de devassá-lo.

ESTADO-MAIOR GERAL

d) Arrecadar documentos, papéis e equipamentos que tenham relação com o fato, se a perícia e/ou Autoridade
ativo;
01.328 - USURPAÇÃO DE FUNÇÃO PÚBLICA

Usurpar o exercício de função pública.
ESTADO-MAIOR GERAL

b) Arrecadar os objetos, dinheiro, documentos e papéis que tenham relação com fato;
01.329 - RESISTÊNCIA
Opor-se à execução de ato legal, mediante violência ou ameaça a funcionário competente para executá-lo ou a
quem lhe esteja prestando auxílio.
próxima;
ESTADO-MAIOR GERAL

e) Arrecadar os objetos e instrumentos que tenham relação com fato, se a perícia e/ou Autoridade competente
g) Atentar para o preenchimento do Auto de Resistência e encaminhamento do policial militar para submissão
ao Exame de Corpo Delito;
h)Controlar o fluxo de pessoas e o trânsito de veículos, se for o caso;
i)Cumprir as demais normas vigentes na Corporação para o caso específico;
j)Redigir e registrar o BO.
01.330 - DESOBEDIÊNCIA
Desobedecer à ordem legal de funcionário público.
b) Arrecadar os objetos e documentos que tenham relação com fato;

ESTADO-MAIOR GERAL

01.331 - DESACATO
Desacatar funcionário público no exercício da função ou em razão dela.
ESTADO-MAIOR GERAL

01.332 - TRÁFICO DE INFLUÊNCIA

Solicitar, exigir, cobrar ou obter, para si ou para outrem, vantagem ou promessa de vantagem, a pretexto de
influir em ato praticado por funcionário público no exercício da função.
d) Arrecadar dinheiro, documentos, objetos e equipamentos que constituam vantagem ou promessa de

vantagem e que tenham relação com o fato, se a perícia e/ou Delegado de Polícia não comparecerem ao local;

ESTADO-MAIOR GERAL

ativo;
01.333 - CORRUPÇÃO ATIVA

Oferecer ou prometer vantagem indevida a funcionário público, para determiná-lo a praticar, omitir ou
retardar ato de ofício.
ESTADO-MAIOR GERAL

ativo;
01.334 - CONTRABANDO OU DESCAMINHO

Importar ou exportar mercadoria proibida ou iludir, no todo ou em parte, o pagamento de direito ou imposto
devido pela entrada, pela saída ou pelo consumo de mercadoria; pratica navegação de cabotagem, fora dos
casos permitidos em lei; pratica fato assimilado, em lei especial, a contrabando ou descaminho; vende, expõe à
venda, mantém em depósito ou, de qualquer forma, utiliza em proveito próprio ou alheio, no exercício de
atividade comercial ou industrial, mercadoria de procedência estrangeira que introduziu clandestinamente no
País ou importou fraudulentamente ou que sabe ser produto de introdução clandestina no território nacional
ou de importação fraudulenta por parte de outrem; adquire, recebe ou oculta, em proveito próprio ou alheio,
no exercício de atividade comercial ou industrial, mercadoria de procedência estrangeira, desacompanhada de
documentação legal, ou acompanhada de documentos que sabe serem falsos.
ESTADO-MAIOR GERAL

d) Arrecadar os documentos, mercadoria, objetos, veículo e equipamentos que constituam contrabando ou

descaminho, e que tenham relação com o fato, se for o caso, após orientação da Receita Federal e/ou Estadual
e se a perícia e/ou Delegado de Polícia não comparecerem ao local;
ativo;
ESTADO-MAIOR GERAL

01.336 - INUTILIZAÇÃO DE EDITAL OU DE SINAL
Rasgar ou, de qualquer forma, inutilizar ou conspurcar edital afixado por ordem de funcionário público; violar
ou inutilizar selo ou sinal empregado, por determinação legal ou por ordem de funcionário público, para
identificar ou cerrar qualquer objeto.
d) Arrecadar os objetos, papéis, selo, sinal, documentos e equipamentos que tenham relação com o fato, se a
ativo;
ESTADO-MAIOR GERAL

01.337 - SUBTRAÇÃO OU INUTILIZAÇÃO DE LIVRO OU DOCUMENTO

Subtrair, ou inutilizar, total ou parcialmente, livro oficial, processo ou documento confiado à custódia de
funcionário, em razão de ofício, ou de particular em serviço público.
d) Arrecadar os documentos, livros, objetos, processo e equipamentos que tenham relação com o fato, se a
ESTADO-MAIOR GERAL

ativo;
01.505 - SONEGAÇÃO DE CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA

Suprimir ou reduzir contribuição social previdenciária e qualquer acessório, mediante as seguintes condutas;
omitir de folha de pagamento da empresa ou de documento de informações previsto pela legislação
previdenciária segurados empregado, empresário, trabalhador avulso ou trabalhador autônomo ou a este
equiparado que lhe prestem serviços; deixar de lançar mensalmente nos títulos próprios da contabilidade da
empresa às quantias descontadas dos segurados ou as devidas pelo empregador ou pelo tomador de serviços;
omitir, total ou parcialmente, receitas ou lucros auferidos, remunerações pagas ou creditadas e demais fatos
geradores de contribuições sociais previdenciárias.
a) Somente adotar-se-ão providências, se for em conjunto com a Autoridade/Agente Administrativo

Competente;
ESTADO-MAIOR GERAL

e) Arrecadar os documentos, objetos e equipamentos que tenham relação com o fato, se a perícia e/ou
ativo;
01.506 - CORRUPÇÃO ATIVA EM TRANSAÇÃO COMERCIAL INTERNACIONAL

Prometer, oferecer ou dar, direta ou indiretamente, vantagem indevida a funcionário público estrangeiro, ou a
terceira pessoa, para determiná-lo a praticar, omitir ou retardar ato de ofício relacionado à transação comercial
internacional.
ESTADO-MAIOR GERAL

b) Caso o funcionário estrangeiro venha a receber ou aceitar a promessa de vantagem indevida e encontrar-se
em local fora da jurisdição de seu país, acionar a Delegado de Polícia Competente, identificando e qualificando
o referido funcionário;
e) Arrecadar o dinheiro, documentos, objetos e equipamentos que constituam vantagem indevida ou que
ativo;
01.507 - TRÁFICO DE INFLUÊNCIA EM TRANSAÇÃO COMERCIAL INTERNACIONAL

Solicitar, exigir, cobrar ou obter, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, vantagem ou promessa de
vantagem a pretexto de influir em ato praticado por funcionário público estrangeiro no exercício de suas
funções, relacionado à transação comercial internacional.

ESTADO-MAIOR GERAL

b) Arrecadar dinheiro, documentos, objetos e equipamentos que constituam vantagem ou promessa de

vantagem e que tenham relação com o fato;
ativo;
01.338 - REINGRESSO DE ESTRANGEIRO EXPULSO

Reingressar no território nacional o estrangeiro que dele foi expulso.
ESTADO-MAIOR GERAL

a.1) na existência de outras pessoas, envolvidas no reingresso, também serão conduzidas;
b) Arrecadar os documentos e objetos que tenham relação com o fato;
ativo;
01.339 - DENUNCIAÇÃO CALUNIOSA

Dar causa à instauração de investigação policial, de processo judicial, instauração de investigação
administrativa, inquérito civil ou ação de improbidade administrativa contra alguém, imputando-lhe crime de
que o sabe inocente.
a) Orientar a vítima comparecer:

ESTADO-MAIOR GERAL

a.2) fora dos dias e horários de expediente normal, à Unidade Policial Civil Plantonista, onde houver, ou a mais
01.340 - COMUNICAÇÃO FALSA DE CRIME OU CONTRAVENÇÃO

Provocar a ação de autoridade, comunicando-lhe a ocorrência de crime ou de contravenção que sabe não se
ter verificado.
b.1) Unidade Policial Civil da circunscrição, onde houver ou a mais próxima do local do fato;
b.2) Fora dos dias e horários de expediente normal, Unidade Policial Civil plantonista, onde houver ou a mais
b) Arrecadar os documentos, equipamentos e objetos que tenham relação com o fato;
01.341 - AUTO-ACUSAÇÃO FALSA

Acusar-se, perante a autoridade, de crime inexistente ou praticado por outrem.

ESTADO-MAIOR GERAL

Adotar as providências previstas nas naturezas pertinentes ao fato, quanto ao crime anunciado, e citar no
histórico do BO os indícios da falsa confissão.
Obs.: Não há crime quando for anunciado perante ao agente da autoridade. Somente se consuma perante a
Autoridade.
01.342 - FALSO TESTEMUNHO OU FALSA PERÍCIA

Fazer afirmação falsa, ou negar ou calar a verdade como testemunha, perito, contador, tradutor ou intérprete
em processo judicial, ou administrativo, inquérito policial, ou em juízo arbitral.
b) Fora dos casos de flagrante delito, orientar a vítima/solicitante a formalizar a notícia-crime, comparecendo:
I - Processo Administrativo / Inquérito Policial / Juízo Arbitral
b) Arrecadar os documentos, objetos e equipamentos que tenham relação com o fato;

ESTADO-MAIOR GERAL

II - Processo Judicial
a) Aguardar a determinação da Autoridade que deu “Voz de Prisão”, para adotar as providências decorrentes;
ativo;
01.343 - DAR, OFERECER OU PROMETER DINHEIRO OU QUALQUER OUTRA VANTAGEM A

TESTEMUNHA, PERITO, CONTADOR, TRADUTOR OU INTÉRPRETE PARA FAZER AFIRMAÇÃO
FALSA, NEGAR OU CALAR A VERDADE.
Dar, oferecer ou prometer dinheiro ou qualquer outra vantagem à testemunha, perito, contador, tradutor ou
intérprete, para fazer afirmação falsa, negar ou calar a verdade em depoimento, perícia, cálculos, tradução ou
interpretação.

ESTADO-MAIOR GERAL

b) Se for o caso, isolar, preservar e vigiar o local e seus vestígios, até a conclusão dos trabalhos periciais, salvo
se dispensada a cobertura policial pelos peritos;
c) Se for o caso, solicitar a presença do Delegado de Polícia competente e perícia; caso não compareçam ao
local, constar no histórico do BO o nome e identificação do transmissor da mensagem do respectivo órgão,
bem como o motivo do não comparecimento;
ativo;
ESTADO-MAIOR GERAL

01.344 - COAÇÃO NO CURSO DO PROCESSO
Usar de violência ou grave ameaça, com o fim de favorecer interesse próprio ou alheio, contra autoridade,
parte, ou qualquer outra pessoa que funciona ou é chamada a intervir em processo judicial, policial ou
administrativo, ou em juízo arbitral.
próxima;
e) Arrecadar documentos, objetos, equipamentos e instrumentos que tenham relação com o fato, se a perícia
ESTADO-MAIOR GERAL

ativo;
01.345 - EXERCÍCIO ARBITRÁRIO DAS PRÓPRIAS RAZÕES

Fazer justiça pelas próprias mãos, para satisfazer pretensão, embora legítima, salvo quando a lei o permite.
próxima;
e) Arrecadar documentos, objetos, equipamentos e instrumentos que tenham relação com o fato, se a perícia

ESTADO-MAIOR GERAL

01.346 - TIRAR, SUPRIMIR, DESTRUIR OU DANIFICAR COISA PRÓPRIA QUE SE ACHA EM

PODER DE TERCEIRO POR DETERMINAÇÃO JUDICIAL OU CONVENÇÃO
Tirar, suprimir, destruir ou danificar coisa própria, que se acha em poder de terceiro por determinação judicial
ou convenção.
d) Arrecadar documentos, objetos e equipamentos que tenham relação com o fato, se a perícia e/ou Delegado
ESTADO-MAIOR GERAL

ativo;
01.347 - FRAUDE PROCESSUAL

Inovar artificiosamente, na pendência de processo civil ou administrativo, o estado de lugar, de coisa ou de
pessoa, com o fim de induzir a erro o juiz ou o perito.
ESTADO-MAIOR GERAL

d) Arrecadar os documentos, objetos e equipamentos que tenham relação com o fato, se a perícia e/ou
01.348 - FAVORECIMENTO PESSOAL

Auxiliar a subtrair-se à ação de autoridade pública autor de crime a que é cominada pena de reclusão.
b) Arrecadar os objetos e equipamentos que tenham relação com o fato;

ESTADO-MAIOR GERAL

ativo;
01.349 - FAVORECIMENTO REAL

Prestar a criminoso, fora dos casos de co-autoria ou de receptação, auxílio destinado a tornar seguro o proveito
do crime.
ESTADO-MAIOR GERAL

d) Arrecadar dinheiro, documentos, objetos e equipamentos que tenham relação com o fato, se a perícia e/ou
ativo;
01.350 - EXERCÍCIO ARBITRÁRIO OU ABUSO DE PODER

Ordenar ou executar medida privativa de liberdade individual, sem as formalidades legais ou com abuso de
poder; ilegalmente recebe e recolhe alguém a prisão, ou a estabelecimento destinado a execução de pena
privativa de liberdade ou de medida de segurança; prolonga a execução de pena ou de medida de segurança,
deixando de expedir em tempo oportuno ou de executar imediatamente a ordem de liberdade; submete
pessoa que está sob sua guarda ou custódia a vexame ou a constrangimento não autorizado em lei; efetua,
com abuso de poder, qualquer diligência.
ESTADO-MAIOR GERAL

d) Arrecadar os documentos, objetos, equipamentos e instrumentos que tenham relação com o fato, se a
ativo;
01.351 - FACILITAÇÃO / PROMOÇÃO DE FUGA DE PESSOA PRESA OU SUBMETIDA À MEDIDA

DE SEGURANÇA
Promover ou facilitar a fuga de pessoa legalmente presa ou submetida à medida de segurança detentiva.
ESTADO-MAIOR GERAL

PELA POLICIA MILITAR
d) Arrecadar dinheiro, documentos, objetos, instrumentos e equipamentos que tenham relação com o fato, se
f) Acionar os planos estratégicos operacionais pertinentes ao fato;
ativo;
ESTADO-MAIOR GERAL

01.352 - EVASÃO MEDIANTE VIOLÊNCIA CONTRA A PESSOA

Evadir-se ou tentar evadir-se o preso ou o indivíduo submetido à medida de segurança detentiva, usando de
violência contra a pessoa.
PELA POLICIA MILITAR
próxima;
e) Arrecadar objetos ou instrumentos que tenham relação com o fato, se a perícia e/ou Delegado de Polícia não
g) Acionar os planos estratégicos operacionais pertinentes ao fato;

ESTADO-MAIOR GERAL

ativo;
01.353 - ARREBATAMENTO DE PRESOS

Arrebatar preso, a fim de maltratá-lo, do poder de quem o tenha sob custódia ou guarda.
próxima;
ESTADO-MAIOR GERAL

e) Arrecadar objetos e instrumentos que tenham relação com o fato, se a perícia e/ou Delegado de Polícia não
ativo;
01.354 - MOTIM DE PRESOS

Amotinarem-se presos, perturbando a ordem ou disciplina da prisão.
b) Entrar em contato com o CBMERJ e demais órgãos de socorro existentes na área;
c) Entrar em contato com as equipes especializadas da PMERJ e PCERJ.
próxima;
c) Definir técnicas e táticas, especificando, ainda, as atribuições dos Policiais Militares, empregados na atuação;
ESTADO-MAIOR GERAL

d) Definir mecanismos de coordenação e controle para a atuação, se for o caso;
e) Acionar o apoio aéreo, se for o caso;
f) Conter o estabelecimento prisional para impedir fugas, mantendo as negociações até a exaustão;
g) Comunicar com os principais Hospitais Públicos de Atendimento de Urgência / Emergência, visando

antecipar possíveis deslocamentos de feridos;
h) Intensificar a busca de informações, para subsidiar planejamento;
i) Vislumbrar eventuais formas de resistência, prevendo formas de atuação para cada caso;
j) Isolar, preservar e vigiar o local e seus vestígios, até a conclusão dos trabalhos periciais, salvo se dispensada a
k) Solicitar a presença do Delegado de Polícia competente e perícia; caso não compareçam ao local, constar no
l) Arrecadar objetos e instrumentos que tenham relação com o fato, se a perícia e/ou Delegado de Polícia não
n) Acionar os todos os planos estratégicos operacionais pertinentes ao fato;
o) Controlar o fluxo de pessoas e o trânsito de veículos, se for o caso;
p) Cumprir as demais normas vigentes na Corporação para o caso específico;
q) Redigir e registrar o BO.
ativo;
ESTADO-MAIOR GERAL

01.355 - PATROCÍNIO INFIEL
Trair, na qualidade de advogado ou procurador, o dever profissional, prejudicando interesse, cujo patrocínio,
em juízo, lhe é confiado; o advogado ou procurador judicial que defende na mesma causa, simultânea ou
sucessivamente, partes contrárias.
a) Aguardar a determinação da Autoridade Judiciária que deu “Voz de Prisão”, para adotar as providências
decorrentes.
d) Arrecadar os documentos que tenham relação com o fato, de acordo com a orientação da Autoridade
Judiciária, se a perícia e/ou Delegado de Polícia não comparecerem ao local;
ativo;
ESTADO-MAIOR GERAL

01.356 - SONEGAÇÃO DE PAPEL OU OBJETO DE VALOR PROBATÓRIO

Inutilizar, total ou parcialmente, ou deixar de restituir autos, documento ou objeto de valor probatório, que
recebeu na qualidade de advogado ou procurador.
I. No interior do Fórum:
a) Aguardar a determinação da Autoridade Judiciária que deu “Voz de Prisão”, para adotar as providências
decorrentes;
c) Arrecadar os documentos e objetos que tenham relação com o fato, de acordo com a orientação da
Autoridade Judiciária, se a perícia e/ou Delegado de Polícia não comparecerem ao local;
II. Fora do Fórum:
a) Efetuar a detenção do Advogado ou Defensor Público, sendo que, se advogado, na presença obrigatória de
representante da OAB, comunicando-lhe a denúncia de crime, em questão, e adotar as seguintes providências:
a.1) apresentar o Advogado/Defensor Público, detido no órgão, que forneceu os autos, documentos ou objetos
de valor probatório, caso possível, durante o expediente forense;
ESTADO-MAIOR GERAL

a.2) fora do horário de expediente, apresentar o Advogado/Defensor Público, detido na Delegacia de Polícia,
para as providências cabíveis.
a.3) comunicar o fato ao Centro de Operações PM (COPOM) mais próximo, que comunicará a Delegado de
Polícia da circunscrição;
ativo;
01.357 - EXPLORAÇÃO DE PRESTÍGIO EM PROCEDIMENTOS JUDICIAIS

Solicitar ou receber dinheiro ou qualquer outra utilidade, a pretexto de influir em juiz, jurado, órgão do
Ministério Público, funcionário de justiça, perito, tradutor, intérprete ou testemunha.

ESTADO-MAIOR GERAL

b) Arrecadar dinheiro, documentos, objetos, instrumentos, equipamentos e utilidades que tenham relação com
o fato;
ativo;
01.359 - DESOBEDIÊNCIA A DECISÃO JUDICIAL SOBRE PERDA OU SUSPENSÃO DE DIREITO

Exercer função, atividade, direito, autoridade ou múnus, de que foi suspenso ou privado por decisão judicial.

ESTADO-MAIOR GERAL

ativo;
01.508 - CONTRATAÇÃO DE OPERAÇÃO DE CRÉDITO (ARTIGO 359-A DO CÓDIGO PENAL)

Ordenar, autorizar ou realizar operação de crédito, interno ou externo, sem prévia autorização legislativa;
ordena, autoriza ou realiza operação de crédito, interno ou externo; com inobservância de limite, condição ou
montante estabelecido em lei ou em resolução do Senado Federal; quando o montante da dívida consolidada
ultrapassa o limite máximo autorizado por lei.
a) Nos crimes de competência da Justiça Federal, Delegacia de Polícia Federal, desde que a sede esteja no
b) Unidade Policial Civil da circunscrição, onde houver ou a mais próxima do local do fato;
c) Fora dos dias e horários de expediente normal, Unidade Policial Civil plantonista, onde houver ou a mais

ESTADO-MAIOR GERAL

d) Arrecadar dinheiro, documentos, objetos e equipamentos que tenham relação com o fato, se a perícia e/ou
ativo;
01.509 - INSCRIÇÃO DE DESPESAS NÃO EMPENHADAS EM RESTOS A PAGAR (ARTIGO 359-B

DO CÓDIGO PENAL)
Ordenar ou autorizar a inscrição em restos a pagar, de despesa que não tenha sido previamente empenhada
ou que exceda limite estabelecido em lei.

ESTADO-MAIOR GERAL

d) Arrecadar dinheiro, documentos e equipamentos que tenham relação com o fato, se a perícia e/ou Delegado
ativo;
ESTADO-MAIOR GERAL

01.510 - ASSUNÇÃO DE OBRIGAÇÃO NO ÚLTIMO ANO DO MANDATO OU LEGISLATURA
(ARTIGO 359-C DO CÓDIGO PENAL)
Ordenar ou autorizar a assunção de obrigação, nos dois últimos quadrimestres do último ano do mandato ou
legislatura, cuja despesa não possa ser paga no mesmo exercício financeiro ou, caso reste parcela a ser paga no
exercício seguinte, que não tenha contrapartida suficiente de disponibilidade de caixa.
a) Solicitar a presença de Oficial no local da ocorrência;
c) Arrecadar os documentos e equipamentos que tenham relação com o fato;
ativo;
ESTADO-MAIOR GERAL

01.511 - ORDENAÇÃO DE DESPESA NÃO AUTORIZADA (ARTIGO 359-D DO CÓDIGO PENAL)

Ordenar despesa não autorizada por lei.
ativo;
ESTADO-MAIOR GERAL

01.512 - PRESTAÇÃO DE GARANTIA GRACIOSA (ARTIGO 359-E DO CÓDIGO PENAL)

Prestar garantia em operação de crédito sem que tenha sido constituída contragarantia em valor igual ou
superior ao valor da garantia prestada, na forma da lei.
ativo;
ESTADO-MAIOR GERAL

01.513 - NÃO CANCELAMENTO DE RESTOS A PAGAR (ARTIGO 359-F DO CÓDIGO PENAL)

Deixar de ordenar, de autorizar ou de promover o cancelamento do montante de restos a pagar inscrito em
valor superior ao permitido em lei.
ativo;
ESTADO-MAIOR GERAL

01.514 - AUMENTO DE DESPESA TOTAL COM PESSOAL NO ÚLTIMO ANO DO MANDATO OU

LEGISLATURA (ARTIGO 359-G DO CÓDIGO PENAL)
Ordenar, autorizar ou executar ato que acarrete aumento de despesa total com pessoal, nos cento e oitenta
dias anteriores ao final do mandato ou da legislatura.
ativo;
ESTADO-MAIOR GERAL

01.515 - OFERTA PÚBLICA OU COLOCAÇÃO DE TÍTULOS NO MERCADO (ARTIGO 359-H DO

CÓDIGO PENAL)
Ordenar, autorizar ou promover a oferta pública ou a colocação no mercado financeiro de títulos da dívida
pública sem que tenham sido criados por lei ou sem que estejam registrados em sistema centralizado de
liquidação e de custódia.
e) Arrecadar os documentos, títulos e equipamentos que tenham relação com o fato, se a perícia e/ou

ESTADO-MAIOR GERAL

ativo;
CONTRAVENÇÕES CONTRA A ADMINISTRAÇÃO E FÉ PÚBLICA
08.430 - RECUSA DE MOEDA DE CURSO LEGAL

Recusar-se a receber pelo seu valor, moeda de curso legal do País.
b) Arrecadar dinheiro que tenha relação com o fato;
ESTADO-MAIOR GERAL

08.450 - SIMULAÇÃO DA QUALIDADE DE FUNCIONÁRIO PÚBLICO

Fingir-se funcionário público.
c) Arrecadar o documento, equipamento, materiais, roupas e veículo que tenham relação com o fato;
ativo;
ESTADO-MAIOR GERAL

08.460 - USO ILEGÍTIMO DE UNIFORME OU DISTINTIVO

Usar, publicamente, de uniforme, ou distintivo de função pública que não exerce; usar, indevidamente, de
sinal, distintivo ou denominação cujo emprego seja regulado por lei.
b) Arrecadar o uniforme e distintivo que tenham relação com o fato;
ESTADO-MAIOR GERAL

08.470 - EXERCÍCIO ILEGAL DE PROFISSÃO OU ATIVIDADE
Exercer profissão ou atividade econômica ou anunciar que a exerce, sem preencher as condições a que por lei
está subordinado o seu exercício.
d) Arrecadar dinheiro, documentos, objetos, instrumentos e equipamentos que tenham relação com o fato, se
ESTADO-MAIOR GERAL

08.480 - EXERCÍCIO ILEGAL DO COMÉRCIO / OBRAS DE ARTE / COISAS ANTIGAS
Exercer, sem observância das prescrições legais, comércio de antiguidades, de obras de arte, ou de manuscritos
e livros antigos ou raros.
d) Arrecadar dinheiro, documentos, objetos, obras, livros e equipamentos que tenham relação com o fato, se a
ESTADO-MAIOR GERAL

08.660 - OMISSÃO DE COMUNICAÇÃO DE CRIME

Deixar de comunicar à autoridade competente:
I – crime de ação pública, do qual teve conhecimento no exercício de função pública, desde que a ação penal
não dependa de representação;
II – crime de ação pública, do qual teve conhecimento no exercício da medicina ou de outra profissão sanitária,
desde que a ação penal não dependa de representação, e a comunicação não exponha o cliente ao
procedimento criminal.
b) Arrecadar os documentos que tenham relação com o fato;
ativo;
ESTADO-MAIOR GERAL

08.670 - INUMAÇÃO OU EXUMAÇÃO DE CADÁVER

Inumar ou exumar cadáver, com infração das disposições legais.
a) Em todos os casos gerar a chamada, enviando equipe policial ao local;
d) Arrecadar os documentos, objetos, instrumentos e equipamentos que tenham relação com o fato, se a
ESTADO-MAIOR GERAL

08.680 - RECUSA DE DADOS SOBRE A PRÓPRIA IDENTIFICAÇÃO OU QUALIFICAÇÃO

Recusar à autoridade, quando por esta justificadamente, solicitados ou exigidos, dados ou indicações
concernentes à própria identidade, estado, profissão, domicílio e residência.
08.700 - VIOLAÇÃO DO PRIVILÉGIO POSTAL DA UNIÃO

Praticar qualquer ato que importe violação do monopólio postal da União.

ESTADO-MAIOR GERAL

d) Arrecadar os documentos, objetos e equipamentos que tenham relação com o fato, se a perícia e/ou
ESTADO-MAIOR GERAL

00.000 - OUTROS TIPOS DE INFRAÇÕES CONTRA A ADMINISTRAÇÃO E FÉ PÚBLICA
PELA POLÍCIA MILITAR / PELA POLÍCIA CIVIL E CORPO DE BOMBEIROS MILITAR
INFRAÇÕES CONTRA O SENTIMENTO RELIGIOSO E RESPEITO AOS MORTOS
CRIMES CONTRA O SENTIMENTO RELIGIOSO E RESPEITO AOS MORTOS

01.208 - ULTRAJE A CULTO E IMPEDIMENTO OU PERTURBAÇÃO DE ATO A ELE RELATIVO
Escarnecer de alguém publicamente, por motivo de crença ou função religiosa; impedir ou perturbar cerimônia
ou prática de culto religioso; vilipendiar publicamente ato ou objeto de culto religioso.
c) Arrecadar o dinheiro, documentos, objetos e equipamentos que tenham relação com o fato;
ESTADO-MAIOR GERAL

01.210 - VIOLAÇÃO DE SEPULTURA

Violar ou profanar sepultura ou urna funerária.
e) Arrecadar os instrumentos, objetos e equipamentos que tenham relação com o fato, se a perícia e/ou
ESTADO-MAIOR GERAL

01.211 - DESTRUIÇÃO, SUBTRAÇÃO OU OCULTAÇÃO DE CADÁVER

Destruir, subtrair ou ocultar cadáver ou parte dele.
ESTADO-MAIOR GERAL

01.212 - VILIPÊNDIO A CADÁVER
Vilipendiar cadáver ou suas cinzas.
a) Em todos os casos gerar a chamada, enviando equipe policial ao local;
ESTADO-MAIOR GERAL

18.140 - REMOVER TECIDOS, ORGÃOS OU PARTES DO CORPO DE PESSOA OU CADÁVER, EM
DESACORDO COM AS DISPOSIÇÕES DA LEI 9.434 / 1997
Remover tecidos, órgãos ou partes do corpo de pessoa ou cadáver, em desacordo com as disposições da lei
9.434 / 1997; se o crime é praticado em pessoa viva, e resulta para o ofendido: incapacidade para as ocupações
habituais, por mais de trinta dias; perigo de vida; debilidade permanente de membro, sentido ou função;
aceleração de parto; se o crime é praticado em pessoa viva e resulta para o ofendido: Incapacidade para o
trabalho; Enfermidade incurável; perda ou inutilização de membro, sentido ou função; deformidade
permanente; aborto.
a) Socorrer a agente/vítima, caso o CBMERJ ou outro Órgão Público de Atendimento de Urgência / Emergência
não tenha condições de atendimento, removendo-a em condições seguras, se for o caso;
f) Arrecadar órgão, tecido ou parte do corpo humano, dinheiro, documentos, objetos, instrumentos e
equipamentos que tenham relação com o fato, se a perícia e/ou Delegado de Polícia não comparecerem ao
local;

ESTADO-MAIOR GERAL

18.150 - COMPRAR OU VENDER TECIDOS, ÓRGÃOS OU PARTES DO CORPO HUMANO

Comprar ou vender tecidos, órgãos ou partes do corpo humano; quem promove, intermedeia, facilita ou aufere
qualquer vantagem com a transação.
a) Socorrer a agente/vítima, caso o CBMERJ ou outro Órgão Público de Atendimento de Urgência / Emergência
não tenha condições de atendimento, removendo-a em condições seguras, se for o caso;
ESTADO-MAIOR GERAL

f) Arrecadar órgão, tecido ou parte do corpo humano, dinheiro, documentos, objetos, instrumentos e
local;
18.160 - REALIZAR TRANSPLANTE OU ENXERTO UTILIZANDO TECIDOS, ÓRGÃOS OU PARTES

DO CORPO HUMANO DE QUE SE TEM CIÊNCIA TEREM SIDO OBTIDOS EM DESACORDO COM
OS DISPOSITIVOS DA LEI 9.434 / 1997
a) No estado de flagrância gerar a chamada e enviar a Guarnição PM ao local e acionar a Secretaria de Saúde
para comparecer e coletar informações dos procedimentos quanto à legalidade para a intervenção cirúrgica e
as orientações da referida autoridade para atuação da PM;

ESTADO-MAIOR GERAL

a) Socorrer a agente/vítima, caso o CBM ou outro Órgão Público de Atendimento de Urgência / Emergência não
tenha condições de atendimento, removendo-a em condições seguras, se for o caso;
f) Arrecadar dinheiro, documentos, objetos, instrumentos, tecidos, órgãos e equipamentos que tenham relação
com o fato, se a perícia e/ou Delegado de Polícia não comparecerem ao local;
18.170 - RECOLHER, TRANSPORTAR, GUARDAR OU DISTRIBUIR PARTES DO CORPO HUMANO

DE QUE SE TEM CIÊNCIA TEREM SIDO OBTIDOS EM DESACORDO COM OS DISPOSITIVOS DA
LEI 9.434 / 1997
ESTADO-MAIOR GERAL

e) Arrecadar órgão, tecido ou parte do corpo humano, dinheiro, documentos, objetos, instrumentos, veículo e
local;
ESTADO-MAIOR GERAL

18.180 - REALIZAR TRANSPLANTE OU ENXERTO EM DESACORDO COM O DISPOSITIVO NO
ART. 10 DA LEI 9.434 / 1997
a) Socorrer a agente/vítima, caso o CBM ou outro Órgão Público de Atendimento de Urgência / Emergência não
f) Arrecadar dinheiro, documentos, objetos, instrumentos e equipamentos que tenham relação com o fato;
ESTADO-MAIOR GERAL

18.190 - DEIXAR DE RECOMPOR CADÁVER, DEVOLVENDO-LHE ASPECTO CONDIGNO, PARA

SEPULTAMENTO OU DEIXAR DE ENTREGAR OU RETARDAR SUA ENTREGA AOS FAMILIARES
OU INTERESSADOS
ESTADO-MAIOR GERAL

18.200 - PUBLICAR ANÚNCIO OU APELO PÚBLICO EM DESACORDO COM O DISPOSTO NO

ART. 11 DA LEI 9.434 / 1997
c) Arrecadar dinheiro, materiais, objetos e equipamentos que tenham relação com o fato;
00.000 - OUTROS TIPOS DE infrações contra o SENTIMENTO RELIGIOSO E RESPEITO AOS

MORTOS (DISCRIMINAR NO HISTÓRICO)
ESTADO-MAIOR GERAL

INFRAÇÕES RELATIVAS ÀS NORMAS PARA REPRESSÃO À PRODUÇÃO NÃO

AUTORIZADA E AO TRÁFICO ILÍCITO DE DROGAS
CRIMES RELATIVOS ÀS NORMAS PARA REPRESSÃO À PRODUÇÃO NÃO

AUTORIZADA E AO TRÁFICO ILÍCITO DE DROGAS
04.280 - USO E CONSUMO DE DROGAS
Quem adquirir, guardar, tiver em depósito, transportar ou trouxer consigo, para consumo pessoal, drogas sem
autorização ou em desacordo com determinação legal ou regulamentar será submetido às seguintes penas;
quem, para seu consumo pessoal, semeia, cultiva ou colhe plantas destinadas à preparação de pequena
quantidade de substância ou produto capaz de causar dependência física ou psíquica.
c) Ou ligar para o Disque-Denúncia nos locais onde já está implantado o serviço.
a) Conduzir o cidadão infrator à presença do Delegado de Polícia competente, juntamente com as testemunhas
que tenham presenciado o fato;
b) Arrecadar a substância, veículo e objetos que tenham relação com o fato para realização da perícia;
f) Redigir e registrar o BO;

ESTADO-MAIOR GERAL

f.1) No histórico do BO deverá constar, mais detalhadamente possível, a conduta e o comportamento do
cidadão infrator, de forma individualizada, no caso de ser mais de um, especificando também as circunstâncias
de como ocorreu à ação delituosa, o tipo, a quantidade presumida de droga arrecadada, além da presença
e/ou conhecimento do fato pelas testemunhas.
04.330 - TRÁFICO ILÍCITO DE DROGAS

Importar, exportar, remeter, preparar, produzir, fabricar, adquirir, vender, expor à venda, oferecer, ter em
depósito, transportar, trazer consigo, guardar, prescrever, ministrar, entregar a consumo ou fornecer drogas,
ainda que gratuitamente, sem autorização ou em desacordo com determinação legal ou regulamentar.
histórico do BO o nome do transmissor da mensagem do respectivo órgão, bem como o motivo do não
comparecimento;
d) Arrecadar a substância para posterior perícia, veículos, instrumento da infração e/ou objetos que tenham
relação com o fato, se a perícia e/ou Delegado de Polícia não comparecerem ao local conforme item “b”;
ESTADO-MAIOR GERAL

h) Redigir e registrar o BO;
h.1) No histórico do BO deverá constar, mais detalhadamente possível, a conduta e o comportamento do

agente, de forma individualizada, no caso de ser mais de um, especificando também as circunstâncias de como
ocorreu à ação delituosa, o tipo, a quantidade presumida de droga arrecadada, além da presença e/ou
conhecimento do fato pelas testemunhas.
04.331 - TRÁFICO ILÍCITO DE MATÉRIAS PRIMAS UTILIZADAS NA PREPARAÇÃO DE DROGAS

Importa, exporta, remete, produz, fabrica, adquire, vende, expõe à venda, oferece, fornece, tem em depósito,
transporta, traz consigo ou guarda, ainda que gratuitamente, sem autorização ou em desacordo com
determinação legal ou regulamentar, matéria-prima, insumo ou produto químico destinado à preparação de
drogas.
ESTADO-MAIOR GERAL

comparecimento;
d) Arrecadar a substância para posterior perícia, produto químico, insumo, dinheiro, veículos, instrumento da
infração e/ou objetos que tenham relação com o fato, se a perícia e/ou Delegado de Polícia não comparecerem
ao local, conforme item “b”;

04.332 - CULTIVO DE PLANTAS UTILIZADAS NA PREPARAÇÃO DE DROGAS

Semeia, cultiva ou faz a colheita, sem autorização ou em desacordo com determinação legal ou regulamentar,
de plantas que se constituam em matéria-prima para a preparação de drogas.
ESTADO-MAIOR GERAL

comparecimento;
relação com o fato, se a perícia e/ou Delegado de Polícia não comparecerem ao local, conforme item “b”;

ESTADO-MAIOR GERAL

04.333 - UTILIZAÇÃO OU CONSENTIMENTO DE USO DE LOCAL OU BEM PARA TRÁFICO DE
DROGAS
Utiliza local ou bem de qualquer natureza de que tem a propriedade, posse, administração, guarda ou
vigilância, ou consente que outrem dele se utilize, ainda que gratuitamente, sem autorização ou em desacordo
com determinação legal ou regulamentar, para o tráfico ilícito de drogas.
comparecimento;
d) Arrecadar a substância para posterior perícia, veículos, local, bem de qualquer natureza, instrumento da
infração e/ou objetos que tenham relação com o fato, se a perícia e/ou Delegado de Polícia não comparecerem
ao local, conforme item “b”;

ESTADO-MAIOR GERAL

04.334 - INCENTIVO AO USO OU CONSUMO DE DROGAS

Induzir, instigar ou auxiliar alguém ao uso indevido de droga.
comparecimento;
d) Arrecadar a substância para posterior perícia, instrumento da infração e/ou objetos que tenham relação com
o fato, se a perícia e/ou Delegado de Polícia não comparecerem ao local, conforme item “b”;

ESTADO-MAIOR GERAL


04.335 - OFERECIMENTO EVENTUAL AO CONSUMO DE DROGAS

Oferecer droga, eventualmente e sem objetivo de lucro, a pessoa de seu relacionamento, para juntos a
consumirem.
comparecimento;
ESTADO-MAIOR GERAL


04.340 - FABRICO, VENDA OU POSSE DE APETRECHOS UTILIZADOS NA PREPARAÇÃO OU

TRANSFORMAÇÃO DE DROGAS
Fabricar, adquirir, utilizar, transportar, oferecer, vender, distribuir, entregar a qualquer título, possuir, guardar
ou fornecer, ainda que gratuitamente, maquinário, aparelho, instrumento ou qualquer objeto destinado à
fabricação, preparação, produção ou transformação de drogas, sem autorização ou em desacordo com
determinação legal ou regulamentar.
ESTADO-MAIOR GERAL

comparecimento;
d) Arrecadar substâncias, máquinas, aparelhos, veículos, instrumentos da infração e/ou objetos que tenham

04.350 - ASSOCIAÇÃO PARA O TRÁFICO DE DROGAS

Associarem-se duas ou mais pessoas para o fim de praticar, reiteradamente ou não, qualquer dos crimes
previstos nos artigos nº. 33, caput e § 1º, e 34 da lei 11.343/2006.
ESTADO-MAIOR GERAL

b) Solicitar a presença do Delegado de Polícia competente;
c) Arrecadar objetos e documentos que tenham relação com o fato, se a Delegado de Polícia não comparecer
ao local;
g) Redigir e registrar o BO;
g.1) No histórico do BO deverá constar, mais detalhadamente possível, a conduta e o comportamento do

04.351 - ASSOCIAÇÃO PARA O FINANCIAMENTO OU CUSTEIO DO TRÁFICO DE DROGAS

Associa para a prática reiterada do crime definido no art. 36 da Lei 11.343/2006.
ESTADO-MAIOR GERAL

c) Arrecadar objetos, dinheiro e documentos que tenham relação com o fato, se a Delegado de Polícia não
comparecer ao local;

04.360 - FINANCIAMENTO OU CUSTEIO DO TRÁFICO DE DROGAS

Financiar ou custear a prática de qualquer dos crimes previstos nos artigos nº. 33, caput e § 1º, e 34 da Lei
11.343/2006.

ESTADO-MAIOR GERAL

comparecimento;
d) Arrecadar dinheiro, papéis, material de informática e/ou objetos que tenham relação com o fato, se a perícia
e/ou Delegado de Polícia não comparecerem ao local, conforme item “b”;

ESTADO-MAIOR GERAL

04.370 - COLABORAÇÃO COMO INFORMANTE PARA O TRÁFICO DE DROGAS
Colaborar, como informante, com grupo, organização ou associação destinados à prática de qualquer dos
crimes previstos nos artigos nº. 33, caput e § 1º, e 34 da Lei 11.343/2006.
c) Arrecadar objetos e documentos que tenham relação com o fato, se a Delegado de Polícia não comparecer
ao local;

ESTADO-MAIOR GERAL

04.380 - PRESCRIÇÃO CULPOSA OU EXCESSIVA DE DROGAS

Prescrever ou ministrar, culposamente, drogas, sem que delas necessite o paciente, ou fazê-lo em doses
excessivas ou em desacordo com determinação legal ou regulamentar; o juiz comunicará a condenação ao
conselho federal da categoria profissional a que pertença o agente.
a) Socorrer a vítima, caso o CBM ou outro Órgão Público de Atendimento de Urgência / Emergência não tenha
condições de atendimento, removendo-a em condições seguras à Unidade de Saúde competente mais
próxima;
comparecimento;
e) Arrecadar substâncias, documentos, instrumentos da infração e/ou objetos que tenham relação com o fato,
se a perícia e/ou Delegado de Polícia não comparecerem ao local, conforme item “b”;
i) Redigir e registrar o BO;

ESTADO-MAIOR GERAL

i.1) no histórico do BO deverá constar, mais detalhadamente possível, a conduta e o comportamento do
04.390 - CONDUÇÃO DE EMBARCAÇÃO OU AERONAVE SOB EFEITO DE DROGAS

Conduzir embarcação ou aeronave após o consumo de drogas, expondo a dano potencial a incolumidade de
outrem.
b) Arrecadar substâncias, embarcação, aeronave e/ou objetos que tenham relação com o fato, e também
veículos, subsidiariamente, com base no Código de Trânsito Brasileiro;
f) Redigir e registrar o BO;

ESTADO-MAIOR GERAL

f.1) No histórico do BO deverá constar, mais detalhadamente possível, a conduta e o comportamento do
00.000 - OUTROS TIPOS DE INFRAÇÕES REFERENTES ÀS SUBSTÂNCIAS ENTORPECENTES OU

QUE DETERMINEM DEPENDÊNCIA FÍSICA OU PSÍQUICA (DISCRIMINAR NO HISTÓRICO)
CRIMES RELATIVOS À LEGISLAÇÃO ELEITORAL
CRIMES ELEITORAIS
20.289 - INSCREVER-SE FRAUDULENTAMENTE ELEITOR
b.1) à Delegacia de Polícia Federal, desde que a sede esteja situada no município onde ocorreu o crime;
b.2) à Unidade Policial Civil da CIRCUNSCRIÇÃO, onde houver, ou a mais próxima do local do fato;

ESTADO-MAIOR GERAL

b) Arrecadar os documentos e papéis que tenham relação com fato;
a) Delegacia de Polícia Federal, desde que a sede esteja situada no município, onde ocorreu o crime;
b) Unidade Policial Civil da CIRCUNSCRIÇÃO, onde houver, ou a mais próxima do local do fato;
20.290 - INDUZIR ALGUÉM A SE INSCREVER ELEITOR COM INFRAÇÃO DE QUALQUER

DISPOSITIVO DO CÓDIGO ELEITORAL
ESTADO-MAIOR GERAL

20.291 - EFETUAR O JUIZ, FRAUDULENTAMENTE A INSCRIÇÃO DE ALISTANDO

b.1) na Capital, à Sede do Tribunal de Justiça;
b.2) no interior do Estado:
a) Adotar o procedimento previsto na Parte Geral desta Diretriz envolvendo o Juiz;
b) Acionar o escalão superior no local;
Será definido pela Autoridade Judiciária superiora hierárquica do juiz infrator, que comparecer ao local.
ESTADO-MAIOR GERAL

20.292 - NEGAR OU RETARDAR A AUTORIDADE JUDICIÁRIA, SEM FUNDAMENTO LEGAL, A
INSCRIÇÃO REQUERIDA
Orientar o solicitante a comparecer:
a) na Capital, à Sede do Tribunal de Justiça;
b) no interior do Estado:
20.293 - PERTURBAR OU IMPEDIR DE QUALQUER FORMA O ALISTAMENTO

ESTADO-MAIOR GERAL

20.295 - RETER TÍTULO ELEITORAL CONTRA A VONTADE DO ELEITOR

b) Solicitar a presença de um Oficial da PM, do Juiz Eleitoral e da Autoridade competente no local;
c) Arrecadar o título eleitoral que tenha relação com fato;
ESTADO-MAIOR GERAL

20.296 - PROMOVER DESORDEM QUE PREJUDIQUE OS TRABALHOS ELEITORAIS

b) Arrecadar os objetos e instrumentos que tenham relação com fato;
20.297 - IMPEDIR OU EMBARAÇAR O EXERCÍCIO DO SUFRÁGIO

ESTADO-MAIOR GERAL

garantias constitucionais, aguardando a presença do Juiz Eleitoral, juntamente com as testemunhas que
tenham presenciado o fato ou a prisão;
b) Solicitar a presença de um Oficial da Polícia Militar e do Juiz Eleitoral no local, para adoção das providências
pertinentes;
b.1) na impossibilidade do comparecimento, proceder conforme a orientação repassada pela referida

Autoridade Judiciária;
c) Arrecadar os objetos e instrumentos que tenham relação com fato;
O Juiz Eleitoral definirá a destinação da ocorrência.
20.298 - PRENDER OU DETER ELEITOR, MEMBRO DE MESA RECEPTORA, FISCAL, DELEGADO

DE PARTIDO OU CANDIDATO, COM VIOLAÇÃO DO DISPOSTO NO ART.236 DO CÓDIGO
ELEITORAL
b.1) Sendo servidor público policial ou militar das Forças Armadas e Corpo de Bombeiros Militares, nos
respectivos Órgãos de Correição ou Unidades em sejam servidores;
ESTADO-MAIOR GERAL

b) Solicitar a presença de um Oficial da Polícia Militar e do Juiz Eleitoral no local, para adoção das providências
pertinentes;

c) Arrecadar os objetos, instrumentos e documentos que tenham relação com fato;
20.299 - DAR, OFERECER, PROMETER, SOLICITAR OU RECEBER, PARA SI OU PARA OUTREM,

DINHEIRO, DÁDIVA OU QUALQUER OUTRA VANTAGEM, PARA OBTER OU DAR VOTO E PARA
CONSEGUIR OU PROMETER ABSTENÇÃO, AINDA QUE A OFERTA NÃO SEJA ACEITA

ESTADO-MAIOR GERAL

c) Sendo servidor público policial ou militar das Forças Armadas e Corpo de Bombeiros Militares, nos
respectivos Órgãos de Correição ou Unidades onde sejam servidores.
b) Solicitar a presença de um Oficial da Polícia Militar no local;
d) Solicitar a presença do Delegado de Polícia competente e perícia, se for o caso;
e) Arrecadar dinheiro, documentos, objetos e equipamentos que tenham relação com o fato, se a perícia e / ou
ESTADO-MAIOR GERAL

20.300 - VALER-SE O SERVIDOR PÚBLICO DA SUA AUTORIDADE PARA COAGIR ALGUÉM A
VOTAR OU NÃO VOTAR EM DETERMINADO CANDIDATO OU PARTIDO
b.3) Fora dos dias e horários de expediente normal, à Unidade Policial Civil Plantonista, onde houver, ou a mais
c) Sendo servidor público policial ou militar das Forças Armadas e Corpo de Bombeiros Militares, nos
respectivos Órgãos de Correição ou Unidades onde sejam servidores.
b) Arrecadar instrumentos e papéis que tenham relação com fato;
ESTADO-MAIOR GERAL

20.301 - USAR DE VIOLÊNCIA OU GRAVE AMEAÇA PARA COAGIR ALGUÉM A VOTAR, OU NÃO
VOTAR, EM DETERMINADO CANDIDATO OU PARTIDO, AINDA QUE OS FINS VISADOS NÃO
SEJAM CONSEGUIDOS
próxima;
c) Arrecadar instrumentos, objetos e papéis que tenham relação com fato;
ESTADO-MAIOR GERAL

20.302 - PROMOVER, NO DIA DA ELEIÇÃO, COM O FIM DE IMPEDIR, EMBARAÇAR OU
FRAUDAR O EXERCÍCIO DO VOTO A CONCENTRAÇÃO DE ELEITORES, SOB QUALQUER
FORMA, INCLUSIVE O FORNECIMENTO GRATUITO DE ALIMENTO E TRANSPORTE COLETIVO
b) Arrecadar papéis e veículos que tenham relação com fato;
20.303 - MAJORAR OS PREÇOS DE UTILIDADES E SERVIÇOS NECESSÁRIOS À REALIZAÇÃO DE

ELEIÇÕES, TAIS COMO TRANSPORTE E ALIMENTAÇÃO DE ELEITORES, IMPRESSÃO,
PUBLICIDADE E DIVULGAÇÃO DE MATÉRIA ELEITORAL
ESTADO-MAIOR GERAL

d) Arrecadar os objetos, instrumentos e documentos que tenham relação com fato, se a perícia e / ou Delegado
ESTADO-MAIOR GERAL

20.304 - OCULTAR, SONEGAR AÇAMBARCAR OU RECUSAR NO DIA DA ELEIÇÃO O
FORNECIMENTO, NORMALMENTE A TODOS, DE UTILIDADES, ALIMENTAÇÃO E MEIOS DE
TRANSPORTE, OU CONCEDER EXCLUSIVIDADE DOS MESMOS A DETERMINADO PARTIDO OU
CANDIDATO
b) Arrecadar os objetos, produtos e instrumentos que tenham relação com fato, se a perícia e / ou Autoridade
ESTADO-MAIOR GERAL

20.305 - INTERVIR AUTORIDADE ESTRANHA À MESA RECEPTORA, SALVO O JUIZ ELEITORAL,
NO SEU FUNCIONAMENTO SOB QUALQUER PRETEXTO
b.4) Sendo servidor público policial ou militar das Forças Armadas e Corpo de Bombeiros Militares, nos
respectivos Órgãos de Correição na Capital; quando se tratar do Interior, nos respectivos Comandos das
Corporações.
b) Solicitar a presença de um Oficial da Polícia Militar e do Juiz Eleitoral no local;

c) Arrecadar instrumentos e objetos que tenham relação com fato;
Será definido pelo Juiz Eleitoral, que comparecer ao local.
20.306 - NÃO OBSERVAR A ORDEM EM QUE OS ELEITORES DEVEM SER CHAMADOS A VOTAR

ESTADO-MAIOR GERAL


20.307 - FORNECER AO ELEITOR CÉDULA OFICIAL JÁ ASSINALADA OU POR QUALQUER

FORMA MARCADA
ESTADO-MAIOR GERAL

c) Arrecadar a cédula assinalada ou marcada que tenha relação com fato;
c.1) No caso de urna eletrônica assinalada ou marcada aguardar a determinação judicial para arrecadação da
mesma;
20.308 - RUBRICAR E FORNECER A CÉDULA OFICIAL EM OUTRA OPORTUNIDADE QUE NÃO A

DE ENTREGA DA MESMA AO ELEITOR
c) Arrecadar a cédula rubricada que tenha relação com fato;

ESTADO-MAIOR GERAL

20.309 - VOTAR OU TENTAR VOTAR MAIS DE UMA VEZ, OU EM LUGAR DE OUTREM

b) Solicitar a presença de um Oficial da Polícia Militar e do Juiz Eleitoral;
c) Arrecadar o título eleitoral e outros documentos utilizados para votar no lugar de outrem;
20.310 - PRATICAR, OU PERMITIR MEMBRO DA MESA RECEPTORA QUE SEJA PRATICADA,

QUALQUER IRREGULARIDADE QUE DETERMINE A ANULAÇÃO DE VOTAÇÃO, SALVO NO CASO
DO ART.311 (J 20.311)
ESTADO-MAIOR GERAL

c) Arrecadar qualquer objeto que tenha relação com fato;
20.311 - VOTAR EM SEÇÃO ELEITORAL EM QUE NÃO ESTÁ INSCRITO, SALVO NOS CASOS
EXPRESSAMENTE PREVISTOS, E PERMITIR, O PRESIDENTE DA MESA RECEPTORA, QUE O
VOTO SEJA ADMITIDO

ESTADO-MAIOR GERAL

20.312 - VIOLAR OU TENTAR VIOLAR O SIGILO DO VOTO

20.313 - DEIXAR O JUIZ E OS MEMBROS DA JUNTA DE EXPEDIR O BOLETIM DE APURAÇÃO

IMEDIATAMENTE APÓS A APURAÇÃO DE CADA URNA E ANTES DE PASSAR A SUBSEQUENTE,
SOB QUALQUER PRETEXTO, E AINDA QUE DISPENSADA A EXPEDIÇÃO PELOS FISCAIS,
DELEGADOS OU CANDIDATOS PRESENTES
ESTADO-MAIOR GERAL

b.1) Sendo Juiz Eleitoral e na Capital, à Sede do Tribunal de Justiça;
c) Nos demais casos:
c.2) à Unidade Policial Civil da CIRCUNSCRIÇÃO, onde houver, ou a mais próxima do local do fato;
20.314 - DEIXAR O JUIZ E OS MEMBROS DA JUNTA DE RECOLHER AS CÉDULAS APURADAS NA

RESPECTIVA URNA, FECHÁ-LA E LACRÁ-LA, ASSIM QUE TERMINAR A APURAÇÃO DE CADA
SEÇÃO E ANTES DE PASSAR A SUBSEQUENTE, SOB QUALQUER PRETEXTO, E AINDA QUE
DISPENSADA A PROVIDÊNCIA PELOS FISCAIS, DELEGADOS OU CANDIDATOS PRESENTES
b.1) Sendo Juiz Eleitoral e na Capital, à Sede do Tribunal de Justiça;
c) Nos demais casos:
ESTADO-MAIOR GERAL

20.315 - ALTERAR NOS MAPAS OU NOS BOLETINS DE APURAÇÃO A VOTAÇÃO OBTIDA POR
QUALQUER CANDIDATO OU LANÇAR NESSES DOCUMENTOS VOTAÇÃO QUE NÃO
CORRESPONDA ÀS CÉDULAS APURADAS
c) Solicitar a presença do Delegado de Polícia competente, Juiz Eleitoral e perícia;
d) Arrecadar os objetos e documentos que tenham relação com fato, se a perícia e/ou Autoridade competente

ESTADO-MAIOR GERAL

20.316 - NÃO RECEBER OU NÃO MENCIONAR NAS ATAS DA ELEIÇÃO OU DA APURAÇÃO OS

PROTESTOS DEVIDAMENTE FORMULADOS OU DEIXAR DE REMETÊ-LOS À INSTÂNCIA
SUPERIOR
20.317 - VIOLAR OU TENTAR VIOLAR O SIGILO DA URNA OU DOS INVÓLUCROS


ESTADO-MAIOR GERAL

b) Solicitar a presença de um Oficial da Polícia Militar, do Delegado de Polícia competente, Juiz Eleitoral e
perícia;
d) Arrecadar os documentos, papéis, instrumentos e objetos que tenham relação com fato, se a perícia e / ou
Autoridade competente não comparecerem ao local;
20.318 - EFETUAR A MESA RECEPTORA A CONTAGEM DOS VOTOS DA URNA QUANDO

QUALQUER ELEITOR HOUVER VOTADO SOB IMPUGNAÇÃO (ART. 190)

ESTADO-MAIOR GERAL

b) Solicitar a presença de um Oficial da Polícia Militar e do Juiz Eleitoral no local para adoção das providências
pertinentes;

c) Arrecadar os objetos, documentos e instrumentos que tenham relação com fato;
20.319 - SUBSCREVER O ELEITOR MAIS DE UMA FICHA DE REGISTRO DE UM OU MAIS

PARTIDOS

ESTADO-MAIOR GERAL

b) Solicitar a presença de um Oficial da Polícia Militar e do Juiz Eleitoral no local para adoção das providências
pertinentes;

c) Arrecadar os documentos, papéis e objetos que tenham relação com fato, se a perícia e / ou Autoridade
d) Relacionar e qualificar as testemunhas que presenciaram o fato;
20.320 - INSCREVER-SE O ELEITOR, SIMULTANEAMENTE, EM DOIS OU MAIS PARTIDOS

ESTADO-MAIOR GERAL

b) Arrecadar os documentos, papéis e objetos que tenham relação com fato;
20.321 - COLHER A ASSINATURA DO ELEITOR EM MAIS DE UMA FICHA DE REGISTRO DE

PARTIDO
b) Arrecadar os documentos, papéis e objetos que tenham relação com fato;

ESTADO-MAIOR GERAL

20.323 - DIVULGAR, NA PROPAGANDA, FATOS QUE SABE INVERÍDICOS EM RELAÇÃO A

PARTIDOS OU CANDIDATOS E CAPAZES DE EXERCEREM INFLUÊNCIA PERANTE O ELEITORADO
b) Arrecadar os objetos, material de propaganda e documentos que tenham relação com fato;
b.1) circunstanciar os dados divulgados, perante as testemunhas quando não for possível arrecadar,
justificando-o;
ESTADO-MAIOR GERAL

20.324 - CALUNIAR ALGUÉM, NA PROPAGANDA ELEITORAL, OU VISANDO FINS DE

PROPAGANDA, IMPUTANDO- LHE FALSAMENTE FATO DEFINIDO COMO CRIME
b) Arrecadar os materiais e objetos que tenham relação com fato;
e) Adotar as providências previstas na natureza K 16.260 quando a vítima for o Presidente da República,
Presidente do Senado Federal, Presidente da Câmara dos Deputados ou o Presidente do Supremo Tribunal
Federal;
ESTADO-MAIOR GERAL

20.325 - DIFAMAR ALGUÉM, NA PROPAGANDA ELEITORAL, OU VISANDO A FINS DE

PROPAGANDA, IMPUTANDO-LHE FATO OFENSIVO A SUA REPUTAÇÃO
e) Adotar as providências previstas na natureza K 16.260 quando a vítima for o Presidente da República,
Presidente do Senado Federal, Presidente da Câmara dos Deputados ou o Presidente do Supremo Tribunal
Federal;
ESTADO-MAIOR GERAL

20.326 - INJURIAR ALGUÉM, NA PROPAGANDA ELEITORAL, OU VISANDO A FINS DE

PROPAGANDA, OFENDENDO-LHE A DIGNIDADE OU O DECÔRO
ESTADO-MAIOR GERAL

20.331 - INUTILIZAR, ALTERAR OU PERTURBAR MEIO DE PROPAGANDA DEVIDAMENTE
EMPREGADO
d) Arrecadar os materiais e objetos que tenham relação com fato, se a perícia e / ou Autoridade competente
ESTADO-MAIOR GERAL

20.332 - IMPEDIR O EXERCÍCIO DE PROPAGANDA
b) Arrecadar os materiais, instrumentos e objetos que tenham relação com fato;
20.334 - UTILIZAR ORGANIZAÇÃO COMERCIAL DE VENDAS, DISTRIBUIÇÃO DE MERCADORIAS,

PRÊMIOS E SORTEIOS PARA PROPAGANDA OU ALICIAMENTO DE ELEITORES
ESTADO-MAIOR GERAL

d) Arrecadar os materiais e objetos que tenham relação com fato, se a perícia e / ou Autoridade competente
20.335 - FAZER PROPAGANDA, QUALQUER QUE SEJA A SUA FORMA, EM LÍNGUA

ESTRANGEIRA
ESTADO-MAIOR GERAL

b) Arrecadar os materiais e objetos que tenham relação com o fato;
b.1) circunstanciar os dados divulgados, perante as testemunhas quando não for possível arrecadar,
justificando-o;
20.337 - PARTICIPAR, O ESTRANGEIRO OU BRASILEIRO QUE NÃO ESTIVER NO GOZO DOS

SEUS DIREITOS POLÍTICOS, DE ATIVIDADES PARTIDÁRIAS, INCLUSIVE COMÍCIOS E ATOS DE
PROPAGANDA EM RECINTOS FECHADOS OU ABERTOS
ESTADO-MAIOR GERAL

20.338 - NÃO ASSEGURAR O FUNCIONÁRIO A PRIORIDADE POSTAL PREVISTA NO ART. 239

DO CÓDIGO ELEITORAL – LEI 4.737/1965

ESTADO-MAIOR GERAL

20.339 - DESTRUIR, SUPRIMIR OU OCULTAR URNA CONTENDO VOTOS, OU DOCUMENTOS

RELATIVOS À ELEIÇÃO
b) Solicitar a presença do Juiz Eleitoral no local para adoção das providências pertinentes; em conformidade
com o artigo com o artigo 35, XVI da Lei 4.737/65.
ESTADO-MAIOR GERAL

c) Solicitar a presença do Delegado de Polícia competente e perícia, se for o caso;
e) Arrecadar a urna, votos, documentos, objetos e instrumentos que tenham relação com fato, se a perícia e /
ou Autoridade competente não comparecerem ao local;
20.340 - FABRICAR, MANDAR FABRICAR, ADQUIRIR, FORNECER, AINDA QUE

GRATUITAMENTE, SUBTRAIR OU GUARDAR URNAS, OBJETOS, MAPAS, CÉDULAS OU PAPÉIS
DE USO EXCLUSIVO DA JUSTIÇA ELEITORAL
b) Solicitar a presença do Juiz Eleitoral no local para adoção das providências pertinentes; em conformidade
com o artigo com o artigo 35, XVI da Lei 4.737/65
ESTADO-MAIOR GERAL

e) Arrecadar os documentos, papéis, objetos, materiais e instrumentos que tenham relação com fato, se a
perícia e / ou Autoridade competente não comparecerem ao local;
20.341 - RETARDAR A PUBLICAÇÃO OU NÃO PUBLICAR, O DIRETOR OU QUALQUER OUTRO

FUNCIONÁRIO DE ÓRGÃO OFICIAL FEDERAL, ESTADUAL OU MUNICIPAL, AS DECISÕES,
CITAÇÕES OU INTIMAÇÕES DA JUSTIÇA ELEITORAL
b) Arrecadar os materiais, objetos e documentos que tenham relação com fato;
c) Relacionar e qualificar testemunhas que presenciaram o fato, detenham informações sobre o evento ou
acompanharam a atuação;
ESTADO-MAIOR GERAL

20.342 - NÃO APRESENTAR O ÓRGÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO, NO PRAZO LEGAL,

DENÚNCIA OU DEIXAR DE PROMOVER A EXECUÇÃO DE SENTENÇA CONDENATÓRIA
Orientar a vítima / solicitante a comparecer:
a) Solicitar a presença de um Oficial da Polícia Militar e de um Representante do Procurador Geral da Justiça no

local;
b) Proceder conforme previsto na Parte Geral desta Diretriz, em ocorrência envolvendo representante do
Ministério Público;
c) Cumprir demais normas vigentes na Corporação para o caso específico;
ESTADO-MAIOR GERAL

20.343 - NÃO CUMPRIR O JUIZ O DISPOSTO NO § 3º DO ART.357 DO CÓDIGO ELEITORAL –

LEI 4.737/1965
A saber: ”Art. 357. Verificada a infração penal, o Ministério Público oferecerá a denúncia dentro do prazo de 10
(dez) dias. (...) § 3º Se o órgão do Ministério Público não oferecer a denúncia no prazo legal representará contra
êle a autoridade judiciária, sem prejuízo da apuração da responsabilidade penal.”
b.1) na Capital, à Sede do Tribunal de Justiça;
c) no interior do Estado:
Será definido pela Autoridade Judiciária superior hierárquica do juiz infrator que comparecer ao local.
20.344 - RECUSAR OU ABANDONAR O SERVIÇO ELEITORAL SEM JUSTA CAUSA

ESTADO-MAIOR GERAL

20.346 - VIOLAR O DISPOSTO NO ART.377 DO CÓDIGO ELEITORAL

Art. 377, parágrafo único do Código Eleitoral: ”O serviço de qualquer repartição federal, estadual, municipal,
autarquia, fundação do Estado, sociedade de economia mista, entidade mantida ou subvencionada pelo poder
público, ou que realiza contrato com este, inclusive o respectivo prédio e suas dependências não poderá ser
utilizado para beneficiar partido ou organização de caráter político; será tornado efetivo, a qualquer tempo,
pelo órgão competente da justiça eleitoral, conforme o âmbito nacional, regional ou municipal do órgão
infrator mediante representação fundamentada partidário, ou de qualquer eleitor”.
Orientar a vítima / solicitante a representar junto ao Juiz Eleitoral da jurisdição.

ESTADO-MAIOR GERAL

20.347 - RECUSAR ALGUÉM CUMPRIMENTO OU OBEDIÊNCIA A DILIGÊNCIAS, ORDENS OU
INSTRUÇÕES DA JUSTIÇA ELEITORAL OU PôR EMBARAÇOS À SUA EXECUÇÃO
b) Solicitar a presença de um Oficial da Polícia Militar e de um Representante de Justiça Eleitoral no local;
c) Arrecadar os materiais e documentos que tenham relação com fato;
20.348 - FALSIFICAR, NO TODO OU EM PARTE, DOCUMENTO PÚBLICO, OU ALTERAR

DOCUMENTO PÚBLICO VERDADEIRO, PARA FINS ELEITORAIS
ESTADO-MAIOR GERAL

c) Solicitar a presença de um Oficial da Polícia Militar, do Delegado de Polícia competente, do Juiz Eleitoral e
perícia, se for o caso;
d) Arrecadar os objetos, instrumentos, equipamentos, materiais, papéis e documentos que tenham relação
com fato, se a perícia e / ou Autoridade competente não comparecerem ao local;
20.349 - FALSIFICAR, NO TODO OU EM PARTE, DOCUMENTO PARTICULAR OU ALTERAR

DOCUMENTO PARTICULAR VERDADEIRO, PARA FINS ELEITORAIS
ESTADO-MAIOR GERAL

20.350 - OMITIR, EM DOCUMENTO PÚBLICO OU PARTICULAR, DECLARAÇÃO QUE DELE

DEVIA CONSTAR, OU NELE INSERIR OU FAZER INSERIR DECLARAÇÃO FALSA OU DIVERSA DA
QUE DEVIA SER ESCRITA, PARA FINS ELEITORAIS
ESTADO-MAIOR GERAL

20.352 - RECONHECER, COMO VERDADEIRA, NO EXERCÍCIO DA FUNÇÃO PÚBLICA, FIRMA OU

LETRA QUE O NÃO SEJA PARA FINS ELEITORAIS
ESTADO-MAIOR GERAL

d) Arrecadar os objetos, papéis e documentos que tenham relação com fato, se a perícia e / ou Autoridade
20.353 - FAZER USO DE QUALQUER DOS DOCUMENTOS FALSIFICADOS OU ALTERADOS, A

QUE SE REFEREM OS ARTIGOS 348 a 352 DO CÓDIGO ELEITORAL – LEI 4.737/1965
ESTADO-MAIOR GERAL

b) Solicitar a presença de um Oficial da Polícia Militar, do Delegado de Polícia competente, do Juiz Eleitoral e
c) Arrecadar os papéis e documentos que tenham relação com fato, se a perícia e / ou Autoridade competente
20.354 - OBTER, PARA USO PRÓPRIO, OU DE OUTREM, DOCUMENTO PÚBLICO OU

PARTICULAR, MATERIAL OU IDEOLOGICAMENTE FALSO PARA FINS ELEITORAIS
ESTADO-MAIOR GERAL

b) Solicitar a presença de um Oficial da Polícia Militar, do Delegado de Polícia competente, do Juiz Eleitoral e
c) Arrecadar os objetos, instrumentos, equipamentos, materiais, papéis e documentos que tenham relação
com fato, se a perícia e/ou Autoridade competente não comparecerem ao local;
33.390 - O USO DE ALTO-FALANTES E AMPLIFICADORES DE SOM, A PROMOÇÃO DE COMÍCIO

OU CARREATA NO DIA DA ELEIÇÃO
ESTADO-MAIOR GERAL

b) Arrecadar os objetos, equipamentos, veículos irregulares, materiais e instrumentos que tenham relação com
fato;
33.400 - O USO NA PROPAGANDA ELEITORAL, DE SÍMBOLOS, FRASES OU IMAGENS,

ASSOCIADAS OU SEMELHANTES ÀS EMPREGADAS POR ÓRGÃO DO GOVERNO, EMPRESA
PÚBLICA OU SOCIEDADE DE ECONOMIA MISTA
ESTADO-MAIOR GERAL

d) Arrecadar os objetos, símbolos, frases e imagens que tenham relação com fato, se a perícia e/ou Autoridade
33.720 - OBTER ACESSO A SISTEMA DE TRATAMENTO AUTOMÁTICO DE DADOS USADO PELO

SERVIÇO ELEITORAL, A FIM DE ALTERAR A APURAÇÃO OU A CONTAGEM DE VOTOS
ESTADO-MAIOR GERAL

b) Solicitar a presença de um Oficial da Polícia Militar e do Juiz Eleitoral (representante) no local para adoção
das providências pertinentes;

e) Arrecadar os objetos, equipamentos, materiais e instrumentos que tenham relação com fato, se a perícia
e/ou Autoridade competente não comparecerem ao local;
ESTADO-MAIOR GERAL

33.721 - DESENVOLVER OU INTRODUZIR COMANDO, INSTRUÇÃO, OU PROGRAMA DE
COMPUTADOR CAPAZ DE DESTRUIR, APAGAR, ELIMINAR, ALTERAR, GRAVAR OU
TRANSMITIR DADO, INSTRUÇÃO OU PROGRAMA OU PROVOCAR QUALQUER OUTRO
RESULTADO DIVERSO DO ESPERADO EM SISTEMA DE TRATAMENTO AUTOMÁTICO DE
DADOS USADOS PELO SERVIÇO ELEITORAL

e) Arrecadar os objetos, equipamentos, materiais e instrumentos que tenham relação com fato, se a perícia
ESTADO-MAIOR GERAL

33.722 - CAUSAR, PROPOSITADAMENTE, DANO FÍSICO AO EQUIPAMENTO USADO NA

VOTAÇÃO OU NA TOTALIZAÇÃO DE VOTOS OU A SUAS PARTES

c) Arrecadar os objetos, equipamentos, materiais e instrumentos que tenham relação com fato, se a perícia

ESTADO-MAIOR GERAL

34.100 - A ARREGIMENTAÇÃO DE ELEITOR OU A PROPAGANDA DE BOCA DE URNA

b) Arrecadar os objetos, equipamentos, materiais utilizados na propaganda e instrumentos que tenham

relação com fato;
ESTADO-MAIOR GERAL

34.101 - A DIVULGAÇÃO DE QUALQUER ESPÉCIE DE PROPAGANDA DE PARTIDOS POLÍTICOS

OU DE SEUS CANDIDATOS, MEDIANTE PUBLICAÇÕES, CARTAZES, CAMISAS, BONÉS, BROCHES
OU DÍSTICOS EM VESTUÁRIO
b) Arrecadar os objetos, equipamentos, materiais utilizados na propaganda e instrumentos que tenham relação
com fato;
ESTADO-MAIOR GERAL

00.000 - OUTROS TIPOS DE INFRAÇÕES CONTRA O SISTEMA ELEITORAL (DISCRIMINAR NO

HISTÓRICO)
INFRAÇÕES CONTIDAS NO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR

06.630 - OMITIR DIZERES OU SINAIS OSTENSIVOS SOBRE A NOCIVIDADE OU
PERICULOSIDADE DE PRODUTOS, NAS EMBALAGENS, NOS INVÓLUCROS, RECIPIENTES OU
PUBLICIDADE
a) Coletar informações junto ao solicitante o tipo, a quantidade, as condições de acondicionamento e o local

onde se encontra o produto envolvido;
c) Acionar a Vigilância Sanitária Municipal ou Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), em caso de
produtos farmacêuticos;
d) Em caso de produtos controlados, acionar o Órgão Federal competente;
e) Acionar o CBMERJ, se for o caso;
f) Fora dos casos de flagrante delito, orientar a vítima/solicitante a comparecer:
f.1) à Unidade Policial Civil da CIRCUNSCRIÇÃO, onde houver, ou a mais próxima do local do fato;
a) Acionar o CBMERJ, desde que as informações não estejam integradas, se for o caso;
ESTADO-MAIOR GERAL

f) Arrecadar o produto envolvido e documentos que tenham relação com o fato, se for o caso, após orientação
da Vigilância Sanitária, CBMERJ e/ou Órgão Federal competente, se a perícia e/ou Delegado de Polícia não
g) Acionar o Órgão responsável pelo controle do produto, caso seja controlado;
a) Unidade Policial Civil da CIRCUNSCRIÇÃO, onde houver, ou a mais próxima do local do fato;
06.631 - DEIXAR DE ALERTAR, MEDIANTE RECOMENDAÇÕES ESCRITAS OSTENSIVAS SOBRE A

PERICULOSIDADE DO SERVIÇO A SER PRESTADO
a) Coletar informações junto ao solicitante sobre o tipo de serviço que foi ou está sendo prestado, bem como o
local da prestação;
c) Acionar a Vigilância Sanitária Municipal, Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) e Ministério do
Trabalho, se for o caso;
d) Acionar o CBMERJ, se for o caso;
e) Fora dos casos de flagrante delito, orientar a vítima/solicitante a comparecer:

ESTADO-MAIOR GERAL

e.1) à Unidade Policial Civil da CIRCUNSCRIÇÃO, onde houver, ou a mais próxima do local do fato;
e.2) fora dos dias e horários de expediente normal, à Unidade Policial Civil Plantonista, onde houver, ou a mais
a) Acionar o CBMERJ, caso as informações não estejam integradas, se for o caso;
f) Identificar o serviço perigoso desenvolvido, arrecadando instrumentos, equipamentos, objetos e documentos

que tenham relação com o fato, se for o caso;
06.640 - DEIXAR DE COMUNICAR À AUTORIDADE E AOS CONSUMIDORES A NOCIVIDADE OU

PERICULOSIDADE DE PRODUTOS CUJO CONHECIMENTO SEJA POSTERIOR A SUA COLOCAÇÃO
NO MERCADO
ESTADO-MAIOR GERAL

a) Coletar informações junto ao solicitante sobre o tipo de produto que está sendo comercializado, bem como
local do comércio;
c) Acionar a Vigilância Sanitária Municipal ou Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), se for o caso;
d) Acionar o CBMERJ, se for o caso;
f) Arrecadar o produto perigoso ou nocivo e documentos que tenham relação com o fato, se for o caso, após
orientação da Vigilância Sanitária, CBMERJ e/ou Órgão Federal competente, se a perícia e/ou Delegado de
ESTADO-MAIOR GERAL

06.641 - DEIXAR DE RETIRAR DO MERCADO, IMEDIATAMENTE QUANDO DETERMINADO

PELA AUTORIDADE COMPETENTE, OS PRODUTOS NOCIVOS OU PERIGOSOS
a) Coletar informações junto ao solicitante sobre o tipo de produto que está sendo comercializado, bem como
local do comércio;
c) Acionar a Vigilância Sanitária Municipal ou Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), se for o caso;
d) Acionar o CBMERJ ou outro Órgão Público de Atendimento de Urgência / Emergência para socorro a vítimas,
se for o caso;
f) Arrecadar o produto perigoso ou nocivo e documentos que tenham relação com o fato, se for o caso, após
orientação da Vigilância Sanitária, CBMERJ e/ou Órgão Federal competente, se a perícia e/ou Delegado de

ESTADO-MAIOR GERAL

06.650 - EXECUTAR SERVIÇO DE ALTO GRAU DE PERICULOSIDADE, CONTRARIANDO

DETERMINAÇÃO DE AUTORIDADE COMPETENTE
a) Coletar informações junto ao solicitante sobre o tipo de serviço que foi ou está sendo prestado, bem como o
local da prestação;
c) Acionar o Órgão competente responsável pela regulamentação do serviço e Ministério do Trabalho;
d) Acionar o CBMERJ ou outro Órgão Público de Atendimento de Urgência / Emergência para socorro a vítimas,
se for o caso;
ESTADO-MAIOR GERAL

f) Identificar o serviço perigoso desenvolvido, arrecadando instrumentos, equipamentos, objetos e documentos

que tenham relação com o fato, se for o caso;
06.660 - FAZER AFIRMAÇÃO FALSA OU ENGANOSA, OU OMITIR INFORMAÇÃO RELEVANTE,

SOBRE A NATUREZA, CARACTERÍSTICA, QUALIDADE, QUANTIDADE, SEGURANÇA,
DESEMPENHO, DURABILIDADE, PREÇO OU GARANTIA DE PRODUTOS OU SERVIÇOS
a) Coletar informações junto ao solicitante/vítima sobre a espécie do produto e identificar o tipo de

reclamação;
c) Acionar a Vigilância Sanitária Municipal ou Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), em caso de
produtos farmacêuticos, se for o caso;
d) Orientar o solicitante/vítima a comparecer junto ao Órgão de Proteção ao Consumidor (PROCON), onde

houver;
e) Em caso de produtos controlados, acionar o Órgão Federal competente;
f) Fora dos casos de flagrante delito, orientar a vítima/solicitante a comparecer:
f.1) à Unidade Policial Civil da CIRCUNSCRIÇÃO, onde houver, ou a mais próxima do local do fato;

ESTADO-MAIOR GERAL

e) Arrecadar o produto envolvido e documentos que tenham relação com o fato, se for o caso, após orientação
e.1) na impossibilidade de remoção do produto, tendo em vista suas dimensões e/ou quantidade, consultar a
Central de Operações. Esta, por sua vez, deverá contatar à Delegado de Polícia competente de forma a buscar
solução integrada sobre a destinação dos produtos que porventura vierem a ser arrecadados;
f) Acionar o Órgão responsável pelo controle do produto, caso seja controlado;
06.670 - FAZER OU PROMOVER PUBLICIDADE QUE SABE OU DEVERIA SABER SER ENGANOSA
OU ABUSIVA
a) Coletar informações junto ao solicitante/vítima sobre a espécie de publicidade enganosa ou abusiva e onde
estará sendo veiculada;
ESTADO-MAIOR GERAL

c) Em caso de produtos controlados, acionar o Órgão Federal competente;
d.1) Ao Órgão Judicial competente;
d.2) Ao Órgão de Proteção ao Consumidor (PROCON), onde houver;
d.3) à Unidade Policial Civil da CIRCUNSCRIÇÃO, onde houver, ou a mais próxima do local do fato;
c) Arrecadar, se possível, o material utilizado para a publicidade que tenha relação com o fato;
c.1) na impossibilidade de remoção do material, tendo em vista suas dimensões e/ou quantidade, consultar a
solução integrada sobre a destinação dos materiais que, porventura, vierem a ser arrecadados;
d) Acionar o Órgão responsável pelo controle do produto, caso a publicidade seja de produto controlado;
ESTADO-MAIOR GERAL

06.680 - FAZER OU PROMOVER PUBLICIDADE QUE SABE OU DEVERIA SABER SER CAPAZ DE
INDUZIR O CONSUMIDOR A SE COMPORTAR DE FORMA PREJUDICIAL OU PERIGOSA À SUA
SAÚDE OU SEGURANÇA
a.1) se há vítima, com risco à saúde ou segurança;
a.2) com o solicitante/vítima a espécie de publicidade enganosa ou abusiva;
a.3) qual o tipo de produto envolvido na propaganda;
c) Acionar a Vigilância Sanitária Municipal ou Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) e CBMERJ, em
caso de produtos farmacêuticos;
d) Em caso de produtos controlados, acionar o Órgão Federal competente;
e.1) Ao Órgão Judicial competente;
e.2) Ao Órgão de Proteção ao Consumidor (PROCON), onde houver;
ESTADO-MAIOR GERAL

f) Arrecadar, se possível, o material utilizado para a publicidade que tenha relação com o fato, após orientação
f.1) na impossibilidade de remoção do material, tendo em vista suas dimensões e/ou quantidade, consultar a
solução integrada sobre a destinação dos materiais que porventura vierem a ser arrecadados;
g) Acionar o Órgão responsável pelo controle do produto, caso a publicidade seja de produto controlado;
06.690 - DEIXAR DE ORGANIZAR DADOS FÁTICOS, TÉCNICOS E CIENTÍFICOS QUE DÃO BASE À
PUBLICIDADE
Quando acionado pela fiscalização competente ou por denúncia de qualquer do povo, os Órgãos de segurança
deverão prestar o devido apoio.
b.1) Ao Órgão Judicial competente;
b.2) Ao Órgão de Proteção ao Consumidor (PROCON), onde houver;

ESTADO-MAIOR GERAL

a) Acionar a fiscalização competente, se recebido através de denúncia;
b) Constatado o delito pela fiscalização, dar Voz de prisão ao cidadão infrator, detendo-o / apreendendo-o,
informando-lhe os seus direitos e garantias constitucionais, conduzindo-o à presença do Delegado de Polícia
competente;
f) Arrecadar os documentos, instrumentos, objetos e equipamentos que tenham relação com o fato, se a
06.700 - EMPREGAR, NA REPARAÇÃO DE PRODUTOS, PEÇA OU COMPONENTES DE

REPOSIÇÃO USADOS, SEM AUTORIZAÇÃO DO CONSUMIDOR
a) Coletar informações junto ao solicitante/vítima sobre as condições do produto, identificar o tipo de

reclamação e qual produto, peça ou componente envolvido;
c.1) Ao Órgão Judicial competente;
c.2) Ao Órgão de Proteção ao Consumidor (PROCON), onde houver;

ESTADO-MAIOR GERAL

e) Arrecadar o produto, peças, componentes e documentos que tenham relação com o fato, se a perícia e/ou
e.1) na impossibilidade de remoção, tendo em vista suas dimensões e/ou quantidade, consultar a Central de
Operações. Esta, por sua vez, deverá contatar à Delegado de Polícia competente de forma a buscar solução
integrada sobre a destinação dos produtos que porventura vierem a ser arrecadados;
06.710 - UTILIZAR, NA COBRANÇA DE DÍVIDAS, DE AMEAÇA, COAÇÃO, CONSTRANGIMENTO

FÍSICO OU MORAL, AFIRMAÇÕES FALSAS, INCORRETAS OU ENGANOSAS OU DE QUALQUER
OUTRO PROCEDIMENTO QUE EXPONHA O CONSUMIDOR, INJUSTIFICADAMENTE, A
RIDÍCULO OU INTERFIRA EM SEU TRABALHO, DESCANSO OU LAZER
ESTADO-MAIOR GERAL

a) Coletar informações junto ao solicitante/vítima sobre quais as suas condições de saúde, a partir da conduta
do agente na efetivação da cobrança, para acionamento do socorro devido, se for o caso;
b) Verificar com o solicitante qual o fato ocorrido, empresa, se sabe dizer o nome do autor e se o mesmo está
no local;
d.1) Ao Órgão Judicial competente;
d.2) Ao Órgão de Proteção ao Consumidor (PROCON), onde houver;
d) Arrecadar os instrumentos e documentos que tenham relação com o fato;
ESTADO-MAIOR GERAL

06.720 - IMPEDIR OU DIFICULTAR O ACESSO DO CONSUMIDOR ÀS INFORMAÇÕES QUE
SOBRE ELE CONSTEM EM CADASTROS, BANCO DE DADOS, FICHAS E REGISTROS
a) Coletar informações junto ao solicitante/vítima sobre a conduta do agente para dificultar ou impedir o
acesso às informações cadastrais, bancos de dados, fichas e registros;
c) Arrecadar documentos, equipamentos e instrumentos que tenham relação com o fato;
ESTADO-MAIOR GERAL

06.730 - DEIXAR DE CORRIGIR IMEDIATAMENTE INFORMAÇÃO SOBRE CONSUMIDOR
CONSTANTE DE CADASTRO, BANCO DE DADOS, FICHAS OU REGISTROS, QUE SABE OU
DEVERIA SABER SER INEXATA
a) Coletar informações junto ao solicitante/vítima sobre qual o tipo de informações inexatas que lhe foi
passada e por quem;
e) Arrecadar documentos, equipamentos e instrumentos que tenham relação com o fato, se a perícia e/ou
e.1) na impossibilidade de remoção, tendo em vista suas dimensões e/ou quantidade, consultar a Sala de
Operações, que, por sua vez, deverá contatar à Delegado de Polícia competente de forma a buscar solução
integrada sobre a destinação do que foi constatado no local;

ESTADO-MAIOR GERAL

06.740 - DEIXAR DE ENTREGAR AO CONSUMIDOR O TERMO DE GARANTIA

ADEQUADAMENTE PREENCHIDO E COM ESPECIFICAÇÃO CLARA DE SEU CONTEÚDO
a) Coletar informações junto ao solicitante/vítima sobre as condições da emissão do termo de garantia;
c) Arrecadar o termo de garantia e demais documentos que tenham relação com o fato;
ESTADO-MAIOR GERAL

CRIMES RESULTANTES DE PRECONCEITOS DE RAÇA OU DE COR - LEI 7716/89

(inclusive religião, etnia, procedência nacional)
07.030 - IMPEDIR OU OBSTAR O ACESSO DE ALGUÉM, DEVIDAMENTE HABILITADO, A
QUALQUER CARGO DA ADMINISTRAÇÃO DIRETA OU INDIRETA, BEM COMO DAS
CONCESSIONÁRIAS DE SERVIÇO PÚBLICO
b) à Unidade Policial Civil da CIRCUNSCRIÇÃO, onde houver, ou a mais próxima do local do fato;
b) Arrecadar os documentos, instrumentos e/ou objetos que tenham relação com o fato;
d) Cumprir as demais normas vigentes, na Corporação, para o caso específico;
ESTADO-MAIOR GERAL

07.040 - NEGAR OU OBSTAR EMPREGO EM EMPRESA PRIVADA

a) à Unidade Policial Civil da CIRCUNSCRIÇÃO, onde houver, ou a mais próxima do local do fato;
b) Arrecadar os documentos, instrumentos e/ou objetos que tenham relação com o fato;
07.050 - RECUSAR OU IMPEDIR ACESSO A ESTABELECIMENTO COMERCIAL, NEGANDO A

SERVIR, ATENDER OU RECEBER CLIENTE OU COMPRADOR
ESTADO-MAIOR GERAL

b) Arrecadar os instrumentos e/ou objetos que tenham relação com o fato;
07.060 - RECUSAR, NEGAR OU IMPEDIR A INSCRIÇÃO OU O INGRESSO DE ALUNO EM

ESTABELECIMENTO DE ENSINO PÚBLICO OU PRIVADO DE QUALQUER GRAU
ESTADO-MAIOR GERAL

b) Arrecadar equipamentos e papéis que tenham relação com o fato; e) Relacionar e qualificar as testemunhas
que presenciaram o fato ou que detenham informações sobre o evento e/ou acompanharam a atuação policial;
07.070 - IMPEDIR O ACESSO OU RECUSAR HOSPEDAGEM EM HOTEL, PENSÃO, ESTALAGEM

OU QUALQUER ESTABELECIMENTO SIMILAR
ESTADO-MAIOR GERAL

b) Arrecadar equipamentos e papéis que tenham relação com o fato;
07.080 - IMPEDIR O ACESSO OU RECUSAR ATENDIMENTO EM RESTAURANTES, BARES,

CONFEITARIAS OU LOCAIS SEMELHANTES ABERTOS AO PÚBLICO
b) Arrecadar os papéis que tenham relação com o fato;

ESTADO-MAIOR GERAL

07.090 - IMPEDIR O ACESSO OU RECUSAR ATENDIMENTO EM ESTABELECIMENTOS

ESPORTIVOS, CASAS DE DIVERSÕES OU CLUBES SOCIAIS ABERTO AO PÚBLICO
b) Arrecadar instrumentos da infração e/ou papéis que tenham relação com o fato;

ESTADO-MAIOR GERAL

07.100 - IMPEDIR O ACESSO OU RECUSAR ATENDIMENTO EM SALÕES DE CABELEIREIROS,

BARBEIROS, TERMAS OU CASAS DE MASSAGENS OU ESTABELECIMENTOS COM AS MESMAS
FINALIDADES
ESTADO-MAIOR GERAL

07.110 - IMPEDIR O ACESSO ÀS ENTRADAS SOCIAIS DE EDIFÍCIOS PÚBLICOS OU RESIDENCIAIS

E ELEVADORES OU ESCADA DE ACESSO AOS MESMOS
ESTADO-MAIOR GERAL

07.120 - IMPEDIR O ACESSO OU USO DE TRANSPORTES PÚBLICOS, COMO AVIÕES, NAVIOS,

BARCAS, BARCOS, ÔNIBUS, TRENS, METRÔ OU QUALQUER MEIO DE TRANSPORTE
CONCEDIDO
ESTADO-MAIOR GERAL

07.130 - IMPEDIR OU OBSTAR O ACESSO DE ALGUÉM AO SERVIÇO EM QUALQUER RAMO
DAS FORÇAS ARMADAS
Orientar o solicitante / ofendido a procurar o Comando da respectiva arma e/ou o Ministério Público.
07.140 - IMPEDIR OU OBSTAR, POR QUALQUER MEIO OU FORMA, O CASAMENTO OU

CONVIVÊNCIA FAMILIAR OU SOCIAL
ESTADO-MAIOR GERAL

07.200 - PRATICAR, INDUZIR OU INCITAR A DISCRIMINAÇÃO OU PRECONCEITO DE RAÇA,
COR, ETNIA, RELIGIÃO OU PROCEDÊNCIA NACIONAL
07.201 - FABRICAR, COMERCIALIZAR, DISTRIBUIR OU VEICULAR SÍMBOLOS, EMBLEMAS,

ORNAMENTOS, DISTINTIVOS, OU PROPAGANDA QUE UTILIZEM A CRUZ SUÁSTICA OU
GAMADA, PARA FIM DE DIVULGAÇÃO DO NAZISMO
ESTADO-MAIOR GERAL

b) Arrecadar símbolos, emblemas, ornamentos, distintivos e papéis que tenham relação com o fato;
CRIMES CONTRA AS LICITAÇÕES E CONTRATOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA –

LEI 8.666/93, de 21/06/93
35.089 - DISPENSAR OU INEXIGIR LICITAÇÕES FORA DAS HIPÓTESES PREVISTAS EM LEI
Dispensar ou inexigir licitações fora das hipóteses previstas em lei, ou deixar de observar as formalidades
pertinentes à dispensa ou à inexigibilidade; tendo comprovadamente concorrido para a consumação de
ilegalidade, beneficiou-se da dispensa ou inexigibilidade ilegal, para celebrar contrato com o Poder Público.

ESTADO-MAIOR GERAL

b) Fora dos casos de flagrante delito, orientar a solicitante a comparecer:
35.090 - FRUSTRAR OU FRAUDAR O CARÁTER COMPETITIVO DO PROCEDIMENTO

LICITATÓRIO
Frustrar ou fraudar, mediante ajuste, combinação ou qualquer outro expediente, o caráter competitivo do
procedimento licitatório, com o intuito de obter, para si ou para outrem, vantagem decorrente da adjudicação
do objeto da licitação.

ESTADO-MAIOR GERAL

d) Arrecadar dinheiro, documentos, objetos, equipamentos e papéis que tenham relação com o fato, se a
perícia e / ou Autoridade competente não comparecerem ao local;
35.091 - PATROCINAR, DIRETA OU INDIRETAMENTE, A INSTAURAÇÃO DE LICITAÇÃO OU A

CELEBRAÇÃO DE CONTRATO
Patrocinar, direta ou indiretamente, interesse privado perante a Administração, dando causa à instauração de
licitação ou à celebração de contrato, cuja invalidação vier a ser decretada pelo Poder Judiciário.
ESTADO-MAIOR GERAL

Não há Procedimento Operacional a adotar.
35.092 - ADMITIR, POSSIBILITAR OU DAR CAUSA A QUALQUER MODIFICAÇÃO OU

VANTAGEM, INCLUSIVE PRORROGAÇÃO CONTRATUAL EM FAVOR DO ADJUDICATÁRIO
Admitir, possibilitar ou dar causa a qualquer modificação ou vantagem, inclusive prorrogação contratual, em
favor do adjudicatário, durante a execução dos contratos celebrados com o Poder Público, sem autorização em
lei, no ato convocatório da licitação ou nos respectivos instrumentos contratuais, ou, ainda, pagar fatura com
preterição da ordem cronológica de sua exigibilidade, observado o disposto no Art. 121 da lei 8.666/93;
comprovadamente concorrido para a consumação da ilegalidade, obtém vantagem indevida ou se beneficia,
injustamente, das modificações ou prorrogações contratuais.
d) Arrecadar dinheiro, documentos, objetos e equipamentos que tenham relação com o fato, se a perícia e / ou

ESTADO-MAIOR GERAL

35.093 - IMPEDIR, PERTURBAR OU FRAUDAR A REALIZAÇÃO DE PROCEDIMENTO

LICITATÓRIO
Impedir, perturbar ou fraudar a realização de qualquer ato de procedimento licitatório.
a cobertura policial pelos peritos, se for o caso ;
ESTADO-MAIOR GERAL

35.094 - DEVASSAR O SIGILO DE PROPOSTA APRESENTADA EM PROCEDIMENTO LICITATÓRIO

Devassar o sigilo de proposta apresentada em procedimento licitatório, ou proporcionar a terceiro o ensejo de
devassá-lo.
ESTADO-MAIOR GERAL

d) Arrecadar documentos, instrumentos e equipamentos que tenham relação com o fato, se a perícia e / ou
35.095 - AFASTAR OU PROCURAR AFASTAR LICITANTE POR MEIO DE VIOLÊNCIA

Afastar ou procurar afastar licitante, por meio de violência, grave ameaça, fraude ou oferecimento de
vantagem de qualquer tipo; quem se abstém ou desiste de licitar, em razão da vantagem oferecida.
ESTADO-MAIOR GERAL

35.096 - FRAUDAR, EM PREJUÍZO DA FAZENDA PÚBLICA, LICITAÇÃO INSTAURADA PARA

AQUISIÇÃO OU VENDAS DE BENS OU MERCADORIAS, OU CONTRATO
Fraudar, em prejuízo da fazenda pública, licitação instaurada para aquisição ou vendas de bens ou mercadorias,
ou contrato dela decorrente; elevando arbitrariamente os preços; vendendo, como verdadeira ou perfeita,
mercadoria falsificada ou deteriorada; entregando uma mercadoria por outra; alterando substância, qualidade
ou quantidade da mercadoria fornecida; tornando, por qualquer modo, injustamente, mais onerosa à proposta
ou a execução do contrato.

ESTADO-MAIOR GERAL

d) Arrecadar dinheiro, documentos, objetos, instrumentos, mercadorias, bens, substâncias e equipamentos

que tenham relação com o fato, se a perícia e/ou Delegado de Polícia não comparecerem ao local;
35.097 - ADMITIR À LICITAÇÃO OU CELEBRAR CONTRATO COM EMPRESA OU PROFISSIONAL

DECLARADO INIDÔNEO
Admitir à licitação ou celebrar contrato com empresa ou profissional declarado inidôneo; venha a licitar ou
contratar com a Administração.
ESTADO-MAIOR GERAL

b) Arrecadar documentos, objetos e equipamentos que tenham relação com o fato;
35.098 - OBSTAR, IMPEDIR OU DIFICULTAR, INJUSTAMENTE, A INSCRIÇÃO DE INTERESSADOS

NOS REGISTROS CADASTRAIS
Obstar, impedir ou dificultar, injustamente, a inscrição de qualquer interessado nos registros cadastrais ou
promover indevidamente a alteração, suspensão ou cancelamento de registro do inscrito.

ESTADO-MAIOR GERAL

b) Arrecadar documentos, objetos, instrumentos e equipamentos que tenham relação com o fato;
00.000 - OUTROS TIPOS DE CRIMES CONTRA AS LICITAÇÕES E CONTRATOS DA

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA (Discriminar no histórico)
ESTADO-MAIOR GERAL

CRIMES PRATICADOS POR ABUSO DE AUTORIDADE
11.030 - ABUSO DE AUTORIDADE QUALQUER ATENTADO CONTRA: À LIBERDADE DE
LOCOMOÇÃO; À INVIOLABILIDADE DO DOMICÍLIO; AO SIGILO DA CORRESPONDÊNCIA; À
LIBERDADE DE CONSCIÊNCIA E DE CRENÇA; AO LIVRE EXERCÍCIO DO CULTO RELIGIOSO; À
LIBERDADE DE ASSOCIAÇÃO; AOS DIREITOS E GARANTIAS LEGAIS ASSEGURADOS AO
EXERCÍCIO DO VOTO; AO DIREITO DE REUNIÃO; À INCOLUMIDADE FÍSICA DO INDIVÍDUO;
AOS DIREITOS E GARANTIAS LEGAIS ASSEGURADOS AO EXERCÍCIO PROFISSIONAL
ESTADO-MAIOR GERAL

11.040 - ABUSO DE AUTORIDADE: ORDENAR OU EXECUTAR MEDIDA PRIVATIVA DA

LIBERDADE INDIVIDUAL, SEM AS FORMALIDADES LEGAIS OU COM ABUSO DE PODER;
SUBMETER PESSOA SOB SUA GUARDA OU CUSTÓDIA A VEXAME OU A CONSTRANGIMENTO
NÃO AUTORIZADO EM LEI; DEIXAR DE COMUNICAR, IMEDIATAMENTE, AO JUIZ
COMPETENTE A PRISÃO OU DETENÇÃO DE QUALQUER PESSOA; DEIXAR O JUIZ DE ORDENAR
O RELAXAMENTO DE PRISÃO OU DETENÇÃO ILEGAL QUE LHE SEJA COMUNICADA; LEVAR À
PRISÃO E NELA DETER QUEM QUER QUE SE PROPONHA A PRESTAR FIANÇA, PERMITIDA EM
LEI; COBRAR O CARCEREIRO OU AGENTE DE DELEGADO DE POLÍCIA CARCERAGEM, CUSTAS,
EMOLUMENTOS OU QUALQUER OUTRA DESPESA, DESDE QUE A COBRANÇA NÃO TENHA
APOIO EM LEI, QUER QUANTO À ESPÉCIE QUER QUANTO AO SEU VALOR; RECUSAR O
CARCEREIRO OU AGENTE DE DELEGADO DE POLÍCIA RECIBO DE IMPORTÂNCIA RECEBIDA A
TÍTULO DE CARCERAGEM, CUSTAS, EMOLUMENTOS OU DE QUALQUER OUTRA DESPESA; O
ATO LESIVO DA HONRA OU DO PATRIMÔNIO DE PESSOA NATURAL OU JURÍDICA, QUANDO
PRATICADO COM ABUSO OU DESVIO DE PODER OU SEM COMPETÊNCIA LEGAL; PROLONGAR
A EXECUÇÃO DE PRISÃO TEMPORÁRIA, DE PENA OU DE MEDIDA DE SEGURANÇA, DEIXANDO
DE EXPEDIR EM TEMPO OPORTUNO OU DE CUMPRIR, IMEDIATAMENTE, ORDEM DE
LIBERDADE

ESTADO-MAIOR GERAL

CRIMES CONTRA O SISTEMA DE ESTOQUES DE COMBUSTÍVEIS

12.011 - QUEM ADQUIRIR, DISTRIBUIR E REVENDER DERIVADOS DE PETRÓLEO, GÁS
NATURAL E SUAS FRAÇÕES RECUPERÁVEIS, ÁLCOOL ETÍLICO HIDRATADO CARBURANTE E
DEMAIS COMBUSTÍVEIS LÍQUIDOS CARBURANTES, EM DESACORDO COM AS NORMAS
ESTABELECIDAS NA FORMA DA LEI
a) Coletar informações, junto ao solicitante, quanto ao tipo, à quantidade, às condições de acondicionamento e

o local onde se encontra o produto envolvido;
ESTADO-MAIOR GERAL

c) Acionar:
c.1) o CBMERJ, e as equipes especializadas da PCERJ e da PMERJ se for o caso;
c.2) à Agência Nacional de Petróleo (ANP);
d.2) fora dos dias e horários de expediente normal, Unidade Policial Civil plantonista, onde houver, ou a mais
a) Acionar:
a.1) o CBMERJ, caso as informações não estejam integradas, se for o caso;
a.2) a Agência Nacional de Petróleo (ANP);
a.3) a Delegado de Polícia competente e perícia; caso não compareçam ao local, constar no histórico do BO o
nome e identificação do transmissor da mensagem do respectivo órgão, bem como o motivo do não
comparecimento;
c) Após constatado o crime pelo funcionário competente, dar Voz de prisão ao cidadão infrator, detendo-o /
apreendendo-o, informando-lhe os seus direitos e garantias constitucionais, conduzindo-o à presença do
Delegado de Polícia, juntamente com as testemunhas que tenham presenciado o fato ou a prisão;
d) Arrecadar os documentos e materiais que tenham relação com fato, após orientação da ANP, CBMERJ e/ou
Órgão Federal Competente, se a perícia e / ou Delegado de Polícia não comparecerem ao local;
d.1) no local, deverá ser indicado o fiel depositário do material combustível envolvido, citando-o no BO e
constando a assinatura de quem concordou receber o material em depósito fiel;
ESTADO-MAIOR GERAL

12.012 - USAR GÁS LIQÜEFEITO DE PETRÓLEO EM MOTORES DE QUALQUER ESPÉCIE,

SAUNAS, CALDEIRAS E AQUECIMENTO DE PISCINAS, OU PARA FINS AUTOMOTIVOS, EM
DESACORDO COM AS NORMAS ESTABELECIDAS NA FORMA DA LEI

c) Acionar:
c.1) o CBMERJ e as equipes especializadas da PCERJ e PMERJ, se for o caso;
c.2) a Agência Nacional de Petróleo (ANP);
d.1) a Unidade Policial Civil da circunscrição, onde houver, ou a mais próxima do local do fato;
d.2) fora dos dias e horários de expediente normal, Unidade Policial Civil plantonista, onde houver, ou a mais
a) Acionar:
a.1) o CBMERJ, caso as informações não estejam integradas, se for o caso;
a.2) a Agência Nacional de Petróleo (ANP);
a.3) a Delegado de Polícia competente e perícia; caso não compareçam ao local, constar no histórico do BO o
nome e identificação do transmissor da mensagem do respectivo órgão, bem como o motivo do não
comparecimento;
ESTADO-MAIOR GERAL

c) Após constatado o crime pelo funcionário competente, dar Voz de prisão ao cidadão infrator, detendo-o /
apreendendo-o, informando-lhe os seus direitos e garantias constitucionais, conduzindo-o à presença do
Delegado de Polícia, juntamente com as testemunhas que tenham presenciado o fato ou a prisão;
d) Arrecadar o material combustível envolvido, documentos, papéis, veículos, equipamentos e objetos que
tenham relação com fato, se a perícia e / ou Autoridade competente não comparecerem ao local;
d.1) no local, deverá ser indicado o fiel depositário do material combustível envolvido, citando-o no BO e
constando a assinatura de quem concordou receber o material em depósito fiel;
12.020 - CRIME CONTRA O PATRIMÔNIO, NA MODALIDADE DE USURPAÇÃO, PRODUZIR

BENS OU EXPLORAR MATÉRIA-PRIMA PERTENCENTES À UNIÃO, SEM AUTORIZAÇÃO LEGAL
OU EM DESACORDO COM AS OBRIGAÇÕES IMPOSTAS PELO TÍTULO AUTORIZATIVO
a) Coletar informações, junto ao solicitante, quanto ao tipo, à quantidade e o bem que está sendo produzido
ou explorado indevidamente;
d) Acionar o CBMERJ ou outro Órgão Público de Atendimento de Urgência / Emergência para socorro às
vítimas, se for o caso;
e.1) à Delegacia de Polícia Federal, desde que a sede esteja situada no município onde ocorreu o crime;
ESTADO-MAIOR GERAL

e.2) à Unidade Policial Civil da circunscrição, onde houver, ou a mais próxima do local do fato;
a) Acionar o CBMERJ, quando as informações não estiverem integradas, se for o caso;
b) Dar Voz de prisão ao cidadão infrator, detendo-o / apreendendo-o, informando-lhe dos seus direitos e
garantias constitucionais, conduzindo-o à presença do Delegado de Polícia competente, juntamente com as
testemunhas que tenham presenciado o fato ou a prisão;
c) Solicitar a presença do Delegado de Polícia e perícia;
f) Arrecadar o bem ou matéria-prima envolvida, equipamentos, objetos e documentos que tenham relação
com o fato, se for o caso, após orientação do CBMERJ e/ou Órgão Federal competente e se a perícia e/ou
ESTADO-MAIOR GERAL

12.021 - CRIME CONTRA O PATRIMÔNIO QUEM SEM AUTORIZAÇÃO LEGAL ADQUIRIR,
TRANSPORTAR, INDUSTRIALIZAR, TIVER CONSIGO, CONSUMIR OU COMERCIALIZAR
PRODUTOS OU MATÉRIA-PRIMA, OBTIDOS NO CRIME DO 12.020 – ART. 2 DA LEI 8.176 DE
1991

d) Acionar o CBMERJ ou outro Órgão Público de Atendimento de Urgência / Emergência para socorro às
vítimas, se for o caso;
e.1) à Delegacia de Polícia Federal, desde que a sede esteja situada no município onde ocorreu o crime;
e.2) à Unidade Policial Civil da circunscrição, onde houver, ou a mais próxima do local do fato;
a) Acionar o CBMERJ, quando as informações não estiverem integradas, se for o caso;
b) Dar Voz de prisão ao cidadão infrator, detendo-o / apreendendo-o, informando-lhe dos seus direitos e
garantias constitucionais, conduzindo-o à presença do Delegado de Polícia competente, juntamente com as
f) Arrecadar os produtos ou matéria-prima envolvidos, equipamentos, veículos, objetos e documentos que

tenham relação com o fato, se for o caso, após orientação do CBMERJ e/ou Órgão Federal competente e se a

ESTADO-MAIOR GERAL

CRIMES DE RESPONSABILIDADE DOS PREFEITOS E VEREADORES

Como se trata de "crime" e os prefeitos gozam de foro privilegiado por prerrogativa de função, a competência
originária para processamento e julgamento desses crimes é do Tribunal de Justiça, que fica na capital do
Estado. Portanto, as denúncias têm que ser encaminhadas ao Ministério Público local, que por sua vez as
encaminhará à Procuradoria-Geral, que fica na capital do Estado.
14.101 - O PREFEITO QUE APROPRIAR-SE DE BENS OU RENDAS PÚBLICAS, OU DESVIÁ-LOS

EM PROVEITO PRÓPRIO OU ALHEIO
b.1) Ministério Público Estadual;
c) em Comarcas onde não há representantes do Ministério Público Estadual comparecer:
c.1) nos crimes de competência da justiça federal, à Delegacia de Polícia Federal, desde que a sede esteja

ESTADO-MAIOR GERAL

a) Solicitar a presença do Delegado de Polícia competente;
c) Arrecadar dinheiro, documentos, objetos, bens, instrumentos e equipamentos que tenham relação com o
fato;
e) Redigir e registrar o BO direcionada ao Ministério Público Estadual.
14.102 - O PREFEITO QUE UTILIZAR-SE, INDEVIDAMENTE, EM PROVEITO PRÓPRIO OU

ALHEIO, DE BENS, RENDAS OU SERVIÇOS PÚBLICOS
b) no Ministério Público Estadual

ESTADO-MAIOR GERAL

fato;
fato;
14.103 - O PREFEITO QUE DESVIAR, OU APLICAR INDEVIDAMENTE, RENDAS OU VERBAS

PÚBLICAS
ESTADO-MAIOR GERAL

fato;
14.104 - O PREFEITO QUE EMPREGAR SUBVENÇÕES, AUXÍLIOS, EMPRÉSTIMOS OU

RECURSOS DE QUALQUER NATUREZA, EM DESACORDO COM OS PLANOS OU PROGRAMAS A
QUE SE DESTINAM
ESTADO-MAIOR GERAL

fato;
14.105 - O PREFEITO QUE ORDENAR OU EFETUAR DESPESAS NÃO AUTORIZADAS POR LEI, OU
REALIZÁ-LAS EM DESACORDO COM AS NORMAS FINANCEIRAS PERTINENTES
ESTADO-MAIOR GERAL

fato;
14.106 - O PREFEITO QUE DEIXAR DE PRESTAR CONTAS ANUAIS DA ADMINISTRAÇÃO

FINANCEIRA DO MUNICÍPIO À CÂMARA DE VEREADORES, OU AO ÓRGÃO QUE A
CONSTITUIÇÃO DO ESTADO INDICAR, NOS PRAZOS E CONDIÇÕES ESTABELECIDOS
ESTADO-MAIOR GERAL

fato;
14.107 - O PREFEITO QUE DEIXAR DE PRESTAR CONTAS, NO DEVIDO TEMPO, AO ÓRGÃO

COMPETENTE DA APLICAÇÃO DE RECURSOS, EMPRÉSTIMOS, SUBVENÇÕES OU AUXÍLIOS
INTERNOS OU EXTERNOS, RECEBIDOS A QUALQUER TÍTULO
ESTADO-MAIOR GERAL

fato;
14.108 - O PREFEITO QUE CONTRAIR EMPRÉSTIMO, EMITIR APÓLICES, OU OBRIGAR O

MUNICÍPIO POR TÍTULOS DE CRÉDITO, SEM AUTORIZAÇÃO DA CÂMARA, OU EM
DESACORDO COM A LEI
ESTADO-MAIOR GERAL

fato;
14.109 - O PREFEITO QUE CONCEDER EMPRÉSTIMO, AUXÍLIOS OU SUBVENÇÕES, SEM

AUTORIZAÇÃO DA CÂMARA, OU EM DESACORDO COM A LEI
ESTADO-MAIOR GERAL

fato;
14.110 - O PREFEITO QUE ALIENAR OU ONERAR BENS IMÓVEIS, OU RENDAS MUNICIPAIS,

SEM AUTORIZAÇÃO DA CÂMARA, OU EM DESACORDO COM A LEI
ESTADO-MAIOR GERAL

fato;
14.111 - O PREFEITO QUE ADQUIRIR BENS, OU REALIZAR SERVIÇOS E OBRAS, SEM

CONCORRÊNCIA OU COLETA DE PREÇOS, NOS CASOS EXIGIDOS EM LEI
ESTADO-MAIOR GERAL

fato;
14.112 - O PREFEITO QUE ANTECIPAR OU INVERTER A ORDEM DE PAGAMENTO A CREDORES

DO MUNICÍPIO, SEM VANTAGEM PARA O ERÁRIO
ESTADO-MAIOR GERAL

fato;
14.113 - O PREFEITO QUE NOMEAR, ADMITIR OU DESIGNAR SERVIDOR, CONTRA EXPRESSA

DISPOSIÇÃO DE LEI
ESTADO-MAIOR GERAL

fato;
14.114 - O PREFEITO QUE NEGAR EXECUÇÃO A LEI FEDERAL, ESTADUAL OU MUNICIPAL, OU

DEIXAR DE CUMPRIR ORDEM JUDICIAL, SEM DAR O MOTIVO DA RECUSA OU DA
IMPOSSIBILIDADE, POR ESCRITO, À AUTORIDADE COMPETENTE
ESTADO-MAIOR GERAL

fato;
14.115 - O PREFEITO QUE DEIXAR DE FORNECER CERTIDÕES DE ATOS OU CONTRATOS

MUNICIPAIS, DENTRO DO PRAZO ESTABELECIDO EM LEI
ESTADO-MAIOR GERAL

fato;
14.116 - O PREFEITO QUE DEIXAR DE ORDENAR A REDUÇÃO DO MONTANTE DA DÍVIDA

CONSOLIDADA, NOS PRAZOS ESTABELECIDOS EM LEI, QUANDO O MONTANTE ULTRAPASSAR
O VALOR RESULTANTE DA APLICAÇÃO DO LIMITE MÁXIMO FIXADO PELO SENADO FEDERAL
ESTADO-MAIOR GERAL

fato;
14.117 - O PREFEITO QUE ORDENAR OU AUTORIZAR A ABERTURA DE CRÉDITO EM

DESACORDO COM OS LIMITES ESTABELECIDOS PELO SENADO FEDERAL, SEM FUNDAMENTO
NA LEI ORÇAMENTÁRIA OU NA DE CRÉDITO ADICIONAL OU COM INOBSERVÂNCIA DE
PRESCRIÇÃO LEGAL
ESTADO-MAIOR GERAL

fato;
14.118 - O PREFEITO QUE DEIXAR DE PROMOVER OU DE ORDENAR, NA FORMA DA LEI, O

CANCELAMENTO, A AMORTIZAÇÃO OU A CONSTITUIÇÃO DE RESERVA PARA ANULAR OS
EFEITOS DE OPERAÇÃO DE CRÉDITO REALIZADA COM INOBSERVÂNCIA DE LIMITE,
CONDIÇÃO OU MONTANTE ESTABELECIDO EM LEI

ESTADO-MAIOR GERAL

fato;
14.119 - O PREFEITO QUE DEIXAR DE PROMOVER OU DE ORDENAR A LIQUIDAÇÃO INTEGRAL

DE OPERAÇÃO DE CRÉDITO POR ANTECIPAÇÃO DE RECEITA ORÇAMENTÁRIA, INCLUSIVE OS
RESPECTIVOS JUROS E DEMAIS ENCARGOS, ATÉ O ENCERRAMENTO DO EXERCÍCIO
FINANCEIRO

ESTADO-MAIOR GERAL

fato;
14.120 - O PREFEITO QUE ORDENAR OU AUTORIZAR, EM DESACORDO COM A LEI, A

REALIZAÇÃO DE OPERAÇÃO DE CRÉDITO COM QUALQUER UM DOS DEMAIS ENTES DA
FEDERAÇÃO, INCLUSIVE SUAS ENTIDADES DA ADMINISTRAÇÃO INDIRETA, AINDA QUE NA
FORMA DE NOVAÇÃO, REFINANCIAMENTO OU POSTERGAÇÃO DE DÍVIDA CONTRAÍDA
ANTERIORMENTE

ESTADO-MAIOR GERAL

fato;
14.121 - O PREFEITO QUE CAPTAR RECURSOS A TÍTULO DE ANTECIPAÇÃO DE RECEITA DE

TRIBUTO OU CONTRIBUIÇÃO CUJO FATO GERADOR AINDA NÃO TENHA OCORRIDO

ESTADO-MAIOR GERAL

fato;
14.122 - O PREFEITO QUE ORDENAR OU AUTORIZAR A DESTINAÇÃO DE RECURSOS

PROVENIENTES DA EMISSÃO DE TÍTULOS PARA FINALIDADE DIVERSA DA PREVISTA NA LEI
QUE A AUTORIZOU

ESTADO-MAIOR GERAL

fato;
14.123 - O PREFEITO QUE REALIZAR OU RECEBER TRANSFERÊNCIA VOLUNTÁRIA EM

DESACORDO COM LIMITE OU CONDIÇÃO ESTABELECIDA EM LEI

ESTADO-MAIOR GERAL

fato;
CRIMES RELATIVOS À SONEGAÇÃO FISCAL

15.011 - PRESTAR DECLARAÇÃO FALSA OU OMITIR, TOTAL OU PARCIALMENTE,
INFORMAÇÃO QUE DEVA SER PRODUZIDA AOS AGENTES DAS PESSOAS JURÍDICAS DE
DIREITO PÚBLICO INTERNO, COM A INTENÇÃO DE EXIMIR-SE, TOTAL OU PARCIALMENTE, DO
PAGAMENTO DE TRIBUTOS, TAXAS E QUAISQUER ADICIONAIS DEVIDOS POR LEI

ESTADO-MAIOR GERAL

c) Arrecadar dinheiro, documentos, objetos e equipamentos que tenham relação com o fato;
15.012 - INSERIR ELEMENTOS INEXATOS OU OMITIR, RENDIMENTOS OU OPERAÇÕES DE

QUALQUER NATUREZA EM DOCUMENTOS OU LIVROS EXIGIDOS PELAS LEIS FISCAIS, COM A
INTENÇÃO DE EXONERAR-SE DO PAGAMENTO DE TRIBUTOS DEVIDOS À FAZENDA PÚBLICA
ESTADO-MAIOR GERAL

e) Arrecadar dinheiro, documentos, objetos e equipamentos que tenham relação com o fato, se a perícia e/ou
15.013 - ALTERAR FATURAS E QUAISQUER DOCUMENTOS RELATIVOS A OPERAÇÕES

MERCANTIS COM O PROPÓSITO DE FRAUDAR A FAZENDA PÚBLICA
ESTADO-MAIOR GERAL

15.014 - FORNECER OU EMITIR DOCUMENTOS GRACIOSOS OU ALTERAR DESPESAS,

MAJORANDO-AS, COM O OBJETIVO DE OBTER DEDUÇÃO DE TRIBUTOS DEVIDOS À FAZENDA
PÚBLICA, SEM PREJUÍZO DAS SANÇÕES ADMINISTRATIVAS CABÍVEIS
ESTADO-MAIOR GERAL

15.015 - EXIGIR, PAGAR OU RECEBER, PARA SI OU PARA O CONTRIBUINTE BENEFICIÁRIO DA

PAGA, QUALQUER PERCENTAGEM SOBRE A PARCELA DEDUTÍVEL OU DEDUZIDA DO
IMPOSTO DE RENDA COMO INCENTIVO FISCAL
ESTADO-MAIOR GERAL

CRIMES CONTRA A SEGURANÇA NACIONAL

Nos termos do previsto no artigo 30 da Lei 7170/83, a competência para processamento dos crimes previstos
nesta Lei é da Justiça Militar, ressalvada a competência originária do Supremo Tribunal Federal. O inquérito
policial deverá ser realizado pela Polícia Federal. No entanto, conforme preconizado no parágrafo único do
artigo 31 da mesma Lei, a União poderá delegar, mediante convênio, ao Estado, ao Distrito Federal ou a
Território as atribuições para a realização do inquérito policial.
De acordo com o artigo 32 da Lei 7170/83, o inquérito será instaurado pela Polícia Militar. Será instaurado
inquérito Policial Militar se o agente for militar ou assemelhado, ou quando o crime: I - lesar patrimônio sob
administração militar; II - for praticado em lugar diretamente sujeito à administração militar ou contra militar
ou assemelhado em serviço; III - for praticado nas regiões alcançadas pela decretação do estado de emergência
ou do estado de sítio, devendo-se atentar para o local de encerramento nestes casos específicos.
16.080 - ENTRAR EM ENTENDIMENTO OU NEGOCIAÇÃO COM GOVERNO OU GRUPO

ESTRANGEIRO, OU SEUS AGENTES, PARA PROVOCAR GUERRA OU ATOS DE HOSTILIDADE
CONTRA O BRASIL
a.1) o número de nacionais e/ou estrangeiros envolvidos e, se possível, identificá-los;
a.2) o local, a cidade, onde ocorrerá o fato e, se possível, suas características;

ESTADO-MAIOR GERAL

a.3) se há constatação de armamento, com o fim de provocar guerra ou atos de hostilidade contra o Brasil;
a.4) identificar o solicitante, local de homizio dos agentes e coletar o maior número de informações possíveis;
c) Comunicar imediatamente:
c.1) na Capital e Região Metropolitana: acionar o Comandante da Unidade, o Superior-de-Dia e o COPOM, que
acionará a Polícia Federal e Comando da Região Militar;
c.2) no interior do Estado: ao Superior-de-Dia, Comandante da Unidade e/ou Delegado de Polícia, que acionará
a Polícia Federal e Unidade das Forças Armadas mais próxima;
d) Acionar a PM, PC, DPF, Defesa Civil, CBMERJ e EB.
garantias constitucionais, aguardando orientação da Autoridade competente para recolhimento e
deslocamento, se possível, ou conduzindo-o à presença do Delegado de Polícia competente, juntamente com
as testemunhas que tenham presenciado o fato ou a prisão;
a .1) durante as investigações, a autoridade que presidir o inquérito poderá manter o indiciado preso ou sob
custódia, pelo prazo de quinze dias, comunicando imediatamente o fato ao juízo competente. Em caso de
justificada necessidade, poderá ser dilatado por mais quinze dias, por decisão do juiz, a pedido do encarregado
do inquérito, ouvido o Ministério Público.
a .2) o preso ou custodiado deverá ser recolhido e mantido em lugar diverso do destinado aos presos por
crimes comuns, com estrita observância do disposto nos artigos nº. 237 a 242 do Código de Processo Penal
Militar. Findo o prazo de quinze dias ou de sua eventual prorrogação, o indiciado será imediatamente
libertado, salvo se decretada prisão preventiva, a requerimento do encarregado do inquérito ou do órgão do
Ministério Público.
d) Arrecadar objetos, documentos, armamentos, instrumentos e equipamentos que tenham relação com o
fato, se for o caso, se a perícia e / ou Autoridade competente não comparecerem ao local; ou após liberados
pelos peritos criminais, nos termos do artigo 6º, inciso II, do CPP.

ESTADO-MAIOR GERAL

16.090 - TENTAR SUBMETER O TERRITÓRIO NACIONAL, OU PARTE DELE, AO DOMÍNIO, OU À

SOBERANIA DE OUTRO PAÍS
a.3) se há constatação de armamento e seu tipo;
c.1) Comandante da Unidade, o Superior-de-Dia e o Supervisor, que acionarão a Polícia Federal e Comando da
Região Militar ou da Fração de Força Armada mais próxima;
ESTADO-MAIOR GERAL

a .1) a autoridade que presidir o inquérito deverá manter o indiciado preso ou sob custódia, pelo prazo de
quinze dias, comunicando imediatamente o fato ao juízo competente. Em caso de justificada necessidade,
poderá ser dilatado por mais quinze dias, por decisão do juiz, a pedido do encarregado do inquérito, ouvido o
pelos peritos criminais, nos termos do artigo 6ｺ, inciso II, do CPP
16.100 - ALICIAR INDIVÍDUOS DE OUTRO PAÍS PARA INVASÃO DO TERRITÓRIO NACIONAL

ESTADO-MAIOR GERAL

a.1) o número de nacionais e/ou estrangeiros envolvidos, quem está aliciando e, se possível, identificá-los;
a.2) o local do fato e, se possível, suas características;
constitucionais, aguardando orientação da Autoridade competente para recolhimento e deslocamento, se
possível, ou conduzindo-o à presença do Delegado de Polícia competente, juntamente com as testemunhas
a .1) é possível que, durante as investigações, a autoridade que presidir o inquérito, mantenha o indiciado
preso ou sob custódia, pelo prazo de quinze dias, comunicando imediatamente o fato ao juízo competente. Em
caso de justificada necessidade, poderá ser dilatado por mais quinze dias, por decisão do juiz, a pedido do
encarregado do inquérito, ouvido o Ministério Público.
fato, se for o caso, se a perícia e/ou Autoridade competente não comparecerem ao local; ou após liberados
ESTADO-MAIOR GERAL

16.110 - TENTAR DESMEMBRAR PARTE DO TERRITÓRIO NACIONAL PARA CONSTITUIR PAÍS

INDEPENDENTE
ESTADO-MAIOR GERAL

preso ou sob custódia, pelo prazo de quinze dias, comunicando imediatamente o fato ao juízo competente.
Ademais, no mesmo dispositivo, é dito que o referido prazo, em caso de justificada necessidade, poderá ser
dilatado por mais quinze dias, por decisão do juiz, a pedido do encarregado do inquérito, ouvido o Ministério
Público.
pelos peritos criminais, nos termos do artigo 6ｺ, inciso II, do CPP;
ESTADO-MAIOR GERAL

16.120 - IMPORTAR OU INTRODUZIR, NO TERRITÓRIO NACIONAL, POR QUALQUER FORMA,
SEM AUTORIZAÇÃO DA AUTORIDADE FEDERAL COMPETENTE, ARMAMENTO OU MATERIAL
MILITAR PRIVATIVO DAS FORÇAS ARMADAS
a.1) o número de nacionais e/ou estrangeiros envolvidos e, se possível, identificá-los, quem está importando
ou introduzindo, tipo de transporte e rota utilizada;
a.3) o tipo de armamento ou material militar importado ou introduzido;
Público.
ESTADO-MAIOR GERAL

d) Arrecadar documentos, armamentos e material militar que tenham relação com o fato, se for o caso, se a
perícia e/ou Autoridade competente não comparecerem ao local; ou após liberados pelos peritos criminais, nos
termos do artigo 6ｺ, inciso II, do CPP;
16.130 - COMUNICAR, ENTREGAR OU PERMITIR A COMUNICAÇÃO OU A ENTREGA, A

GOVERNO OU GRUPO ESTRANGEIRO, OU A ORGANIZAÇÃO OU GRUPO DE EXISTÊNCIA
ILEGAL, DE DADOS, DOCUMENTOS OU CÓPIAS DE DOCUMENTOS, PLANOS, CÓDIGOS, CIFRAS
OU ASSUNTOS QUE, NO INTERESSE DO ESTADO BRASILEIRO, SÃO CLASSIFICADOS COMO
SIGILOSOS
a.3) o tipo de documento envolvido, conteúdo da informação e a quem se destina;
ESTADO-MAIOR GERAL

a2)o preso ou custodiado deverá ser recolhido e mantido em lugar diverso do destinado aos presos por crimes
comuns, com estrita observância do disposto nos artigos nº. 237 a 242 do Código de Processo Penal Militar.
Findo o prazo de quinze dias ou de sua eventual prorrogação, o indiciado será imediatamente libertado, salvo
se decretada prisão preventiva, a requerimento do encarregado do inquérito ou do órgão do Ministério
Público.
cobertura policial pelos peritos; ou após liberados pelos peritos criminais, nos termos do artigo 6ｺ, inciso II, do
CPP;
d) Arrecadar documentos, planos, códigos, cifras e equipamentos que tenham relação com o fato, se for o
caso, se a perícia e/ou Autoridade competente não comparecerem ao local;
ESTADO-MAIOR GERAL

16.131 - COMUNICAR, ENTREGAR OU PERMITIR A COMUNICAÇÃO COM O OBJETIVO DE

REALIZAR ATOS DE ESPIONAGEM, MANTER SERVIÇO DE ESPIONAGEM OU DELE PARTICIPAR
a.3) o tipo de material envolvido e o conteúdo da informação;

ESTADO-MAIOR GERAL

d) Arrecadar objetos, documentos, instrumentos e equipamentos que tenham relação com o fato, se for o
caso, se a perícia e/ou Autoridade competente não comparecerem ao local; ou após liberados pelos peritos
criminais, nos termos do artigo 6ｺ, inciso II, do CPP;
16.132 - REALIZAR ATIVIDADE AEROFOTOGRÁFICA OU DE SENSOREAMENTO REMOTO, EM

QUALQUER PARTE DO TERRITÓRIO NACIONAL
a.1) o número de nacionais e/ou estrangeiros envolvidos e, se possível, identificá-los, quem está coordenando
e local de pouso e decolagem da aeronave;
ESTADO-MAIOR GERAL

Público.
d) Arrecadar objetos, documentos, aeronave, veículo, instrumentos e equipamentos que tenham relação com o
ESTADO-MAIOR GERAL

16.133 - OCULTAR OU PRESTAR AUXÍLIO A ESPIÃO, SABENDO-O TAL, PARA SUBTRAÍ-LO À

AÇÃO DA AUTORIDADE PÚBLICA
a.2) o local do fato ou da ocultação e, se possível, suas características;
Público.
a.2)o preso ou custodiado deverá ser recolhido e mantido em lugar diverso do destinado aos presos por crimes
comuns, com estrita observância do disposto nos artigos nº. 237 a 242 do Código de Processo Penal Militar.
Findo o prazo de quinze dias ou de sua eventual prorrogação, o indiciado será imediatamente libertado, salvo
se decretada prisão preventiva, a requerimento do encarregado do inquérito ou do órgão do Ministério
Público.
ESTADO-MAIOR GERAL

criminais, nos termos do artigo 6ｺ, inciso II, do CPP;
16.134 - OBTER OU REVELAR, PARA FIM DE ESPIONAGEM, DESENHOS, PROJETOS,

FOTOGRAFIAS, NOTÍCIAS OU INFORMAÇÕES A RESPEITO DE TÉCNICAS, DE TECNOLOGIAS, DE
COMPONENTES, DE EQUIPAMENTOS, DE INSTALAÇÕES OU DE SISTEMAS DE
PROCESSAMENTO AUTOMATIZADO DE DADOS, EM USO OU EM DESENVOLVIMENTO NO
PAÍS, REPUTADOS ESSENCIAIS PARA A SUA DEFESA, SEGURANÇA OU ECONOMIA, QUE
DEVEM PERMANECER EM SEGREDO

ESTADO-MAIOR GERAL

a.3) o tipo de material envolvido, conteúdo da informação e quem obteve ou revelou a informação ou material;
criminais, nos termos do artigo 6º, inciso II, do CPP;

ESTADO-MAIOR GERAL

16.140 - FACILITAR, CULPOSAMENTE, A PRÁTICA DE QUALQUER DOS CRIMES PREVISTOS

NOS ARTS. 12 E 13 DA LEI 7.170 DE 1983
a.3) o tipo de armamento ou material militar;
ESTADO-MAIOR GERAL

d) Arrecadar objetos, documentos, armamentos, material militar, instrumentos e equipamentos que tenham
relação com o fato, se for o caso, se a perícia e/ou Autoridade competente não comparecerem ao local; ou
após liberados pelos peritos criminais, nos termos do artigo 6º, inciso II, do CPP;
16.150 - PRATICAR SABOTAGEM CONTRA INSTALAÇÕES MILITARES, MEIOS DE

COMUNICAÇÕES, MEIOS E VIAS DE TRANSPORTE, ESTALEIROS, PORTOS, AEROPORTOS,
FÁBRICAS, USINAS, BARRAGEM, DEPÓSITOS E OUTRAS INSTALAÇÕES CONGÊNERES ATRAVÉS
DE DANO, DESTRUIÇÃO OU NEUTRALIZAÇÃO DE MEIOS DE DEFESA OU DE SEGURANÇA;
PARALISAÇÃO, TOTAL OU PARCIAL, DE ATIVIDADE OU SERVIÇOS PÚBLICOS REPUTADOS
ESSENCIAIS PARA A DEFESA, A SEGURANÇA OU A ECONOMIA DO PAÍS
ESTADO-MAIOR GERAL

a.1) se há vítimas, providenciando o socorro necessário e, se possível, o número de nacionais e estrangeiros

envolvidos, identificá-los;
a.2) o local, onde ocorrerá o fato e, se possível, suas características;
a.3) o tipo de material utilizado na sabotagem;
c) Acionar a PM, PC, DPF, Defesa Civil, CBMERJ e EB.
tenha condições de atendimento, removendo-a em condições seguras de imobilização;
e) Arrecadar objetos, documentos, instrumentos, armamentos e equipamentos que tenham relação com o
pelos peritos criminais, nos termos do artigo 6º, inciso II, do CPP;
ESTADO-MAIOR GERAL

16.160 - INTEGRAR OU MANTER ASSOCIAÇÃO, PARTIDO, COMITÊ, ENTIDADE DE CLASSE OU

GRUPAMENTO QUE TENHA POR OBJETIVO A MUDANÇA DO REGIME VIGENTE OU DO
ESTADO DE DIREITO, POR MEIOS VIOLENTOS OU COM O EMPREGO DE GRAVE AMEAÇA
a.1) o número de nacionais e/ou estrangeiros envolvidos e, se possível, identificá-los, quem coordena, nome da
associação e quais os objetivos pretendidos;
a.3) se há armamento envolvido, seu tipo e a forma de ameaça, se for o caso;
a.5) se há vítimas;
ESTADO-MAIOR GERAL

próxima;
fato, se for o caso, se a perícia e/ou Autoridade competente não comparecerem ao local; u após liberados
ESTADO-MAIOR GERAL

16.170 - TENTAR MUDAR, COM EMPREGO DE VIOLÊNCIA OU GRAVE AMEAÇA, A ORDEM, O

REGIME VIGENTE OU O ESTADO DE DIREITO

envolvidos, identificá-los, quem coordena e quais os objetivos pretendidos;
a.3) se há armamento, seu tipo e a forma de ameaça;
próxima;
b .1) é possível que, durante as investigações, a autoridade que presidir o inquérito, mantenha o indiciado
ESTADO-MAIOR GERAL

b .2) o preso ou custodiado deverá ser recolhido e mantido em lugar diverso do destinado aos presos por
pelos peritos criminais, nos termos do artigo 6º, inciso II, do CPP
16.180 - TENTAR IMPEDIR, COM EMPREGO DE VIOLÊNCIA OU GRAVE AMEAÇA, O LIVRE

EXERCÍCIO DE QUALQUER DOS PODERES DA UNIÃO OU DOS ESTADOS

envolvidos, identificá-los; quem coordena; qual poder ameaçado e se o alvo será o órgão ou seu representante;
ESTADO-MAIOR GERAL

próxima;
Público.
ESTADO-MAIOR GERAL

16.190 - APODERAR-SE OU EXERCER O CONTROLE DE AERONAVE, EMBARCAÇÃO OU

VEÍCULO DE TRANSPORTE COLETIVO, COM EMPREGO DE VIOLÊNCIA OU GRAVE AMEAÇA À
TRIPULAÇÃO OU A PASSAGEIROS

envolvidos, identificá-los; quem coordena e qual o objetivo do agente;

ESTADO-MAIOR GERAL

próxima;
Público.
pelos peritos criminais, nos termos do artigo 6º, inciso II, do CPP;
ESTADO-MAIOR GERAL

16.200 - DEVASTAR, SAQUEAR, EXTORQUIR, ROUBAR, SEQUESTRAR, MANTER EM CÁRCERE

PRIVADO, INCENDIAR, DEPREDAR, PROVOCAR EXPLOSÃO, PRATICAR ATENTADO PESSOAL
OU ATOS DE TERRORISMO, POR INCONFORMISMO POLÍTICO OU PARA OBTENÇÃO DE
FUNDOS DESTINADOS À MANUTENÇÃO DE ORGANIZAÇÕES POLÍTICAS CLANDESTINAS OU
SUBVERSIVAS

envolvidos, identificá-los; quem coordena, motivo e quais os objetivos pretendidos;
a.3) se há armamento e seu tipo e/ou qualquer material ou veículo utilizado na ação;
próxima;
ESTADO-MAIOR GERAL

ESTADO-MAIOR GERAL

16.210 - REVELAR SEGREDO OBTIDO EM RAZÃO DE CARGO, EMPREGO OU FUNÇÃO PÚBLICA,
RELATIVAMENTE A PLANOS, AÇÕES OU OPERAÇÕES MILITARES OU POLICIAIS CONTRA
REBELDES, INSURRETOS OU REVOLUCIONÁRIOS
a.1) o número de nacionais e/ou estrangeiros envolvidos e, se possível, identificá-los e qual a instituição
afetada;
ESTADO-MAIOR GERAL

d) Arrecadar documentos, instrumentos e equipamentos que tenham relação com o fato, se for o caso, se a
termos do artigo 6º, inciso II, do CPP;
16.221 - FAZER, EM PÚBLICO, PROPAGANDA DE PROCESSOS VIOLENTOS OU ILEGAIS PARA

ALTERAÇÃO DA ORDEM POLÍTICA OU SOCIAL
a.1) o número de nacionais e/ou estrangeiros envolvidos e, se possível, identificá-los; quem coordena; se a
propaganda está ocorrendo em via pública ou em local fechado e os ânimos das pessoas;
a.3) o tipo de material utilizado e o conteúdo da propaganda;
ESTADO-MAIOR GERAL

d) Arrecadar objetos, documentos e materiais que tenham relação com o fato, se for o caso, se a perícia e/ou
Autoridade competente não comparecerem ao local; ou após liberados pelos peritos criminais, nos termos do
artigo 6º, inciso II, do CPP
ESTADO-MAIOR GERAL

16.222 - FAZER, EM PÚBLICO, PROPAGANDA DE DISCRIMINAÇÃO RACIAL, DE LUTA PELA

VIOLÊNCIA ENTRE AS CLASSES SOCIAIS, DE PERSEGUIÇÃO RELIGIOSA
a.1) o número de nacionais e/ou estrangeiros envolvidos e, se possível, identificá-los; se a propaganda está
ocorrendo em via pública ou local fechado e os ânimos das pessoas;
a.3) o tipo de incitação que está sendo realizada, classe ou entidade religiosa atingida;
a.4) o tipo de material utilizado e o conteúdo da propaganda;
ESTADO-MAIOR GERAL

16.223 - FAZER, EM PÚBLICO, PROPAGANDA DE GUERRA

a.1) o número de nacionais e/ou estrangeiros envolvidos e, se possível, identificá-los; quem coordena; se a
propaganda está ocorrendo em via pública ou em local fechado e os ânimos das pessoas e os objetivos da
propaganda de guerra;
a.3) o tipo de propaganda que está sendo ou foi realizada;

ESTADO-MAIOR GERAL

ESTADO-MAIOR GERAL

16.224 - FAZER, EM PÚBLICO, PROPAGANDA DE QUALQUER CRIME PREVISTO NA LEI 7.170 /

1983
a.3) o tipo de material envolvido e o conteúdo da propaganda;
ESTADO-MAIOR GERAL

16.231 - INCITAR À SUBVERSÃO DA ORDEM POLÍTICA OU SOCIAL

a.1) o número de nacionais e/ou estrangeiros envolvidos e, se possível, identificá-los; ânimo das pessoas; se
estão armadas (qual tipo de arma); quem está coordenando e quais os objetivos;
a.3) o tipo de incitação que está sendo ou foi realizada;
ESTADO-MAIOR GERAL

d) Arrecadar objetos, documentos, instrumentos, armas e equipamentos que tenham relação com o fato, se for
o caso, se a perícia e/ou Autoridade competente não comparecerem ao local; ou após liberados pelos peritos
criminais, nos termos do artigo 6º, inciso II, do CPP
ESTADO-MAIOR GERAL

16.232 - INCITAR À ANIMOSIDADE ENTRE AS FORÇAS ARMADAS OU ENTRE ESTAS E AS

CLASSES SOCIAIS OU AS INSTITUIÇÕES CIVIS
a.1) o número de nacionais e/ou estrangeiros envolvidos e, se possível, identificá-los; qual força está sendo
afetada; ânimos das pessoas; se estão armadas (qual o tipo de arma); quem está coordenando e quais os
objetivos;

ESTADO-MAIOR GERAL

d) Arrecadar objetos, documentos, instrumentos, armas e equipamentos que tenham relação com o fato, se for
16.233 - INCITAR À LUTA COM VIOLÊNCIA ENTRE AS CLASSES SOCIAIS

a.1) o número de nacionais e/ou estrangeiros envolvidos e, se possível, identificá-los; ânimos das pessoas; se
estão armados (qual o tipo de arma); quem está coordenando e quais os objetivos;
ESTADO-MAIOR GERAL

próxima;
e) Arrecadar objetos, documentos, instrumentos, armas e equipamentos que tenham relação com o fato, se for
ESTADO-MAIOR GERAL

16.234 - INCITAR À PRÁTICA DE QUALQUER CRIME PREVISTO NA LEI 7.170 / 1983 (segurança
nacional)
próxima;
e) Arrecadar objetos, documentos, instrumentos, armas e equipamentos que tenham relação com o fato, se for

ESTADO-MAIOR GERAL

16.240 - CONSTITUIR, INTEGRAR OU MANTER ORGANIZAÇÃO ILEGAL DE TIPO MILITAR, DE

QUALQUER FORMA OU NATUREZA ARMADA OU NÃO, COM OU SEM FARDAMENTO, COM
FINALIDADE COMBATIVA
a.1) o número de nacionais e/ou estrangeiros envolvidos e, se possível, identificá-los; quem coordena e quais
os objetivos;
a.3) se há armamento envolvido, seu tipo, assim como uniforme ou fardamento;

ESTADO-MAIOR GERAL

d) Arrecadar documentos, armamentos e equipamentos que tenham relação com o fato, se for o caso, se a
termos do artigo 6º, inciso II, do CPP
16.250 - FAZER FUNCIONAR, DE FATO, AINDA QUE SOB FALSO NOME OU FORMA SIMULADA,
PARTIDO POLÍTICO OU ASSOCIAÇÃO DISSOLVIDOS POR FORÇA DE DISPOSIÇÃO LEGAL OU DE
DECISÃO JUDICIAL
a.2) o nome do partido ou associação e local de funcionamento;
ESTADO-MAIOR GERAL

d) Arrecadar documentos e equipamentos que tenham relação com o fato, se for o caso, se a perícia e/ou
Autoridade competente não comparecerem ao local;ou após liberados pelos peritos criminais, nos termos do
16.260 - CALUNIAR OU DIFAMAR O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, O DO SENADO FEDERAL, O

DA CÂMARA DOS DEPUTADOS OU O DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL, IMPUTANDO-LHES
FATO DEFINIDO COMO CRIME OU FATO OFENSIVO À REPUTAÇÃO
ESTADO-MAIOR GERAL

a.3) o meio através do qual o ocorreu a calúnia ou difamação;
a.4) nome da Autoridade envolvida;
d) Arrecadar documentos, materiais e equipamentos que tenham relação com o fato, se for o caso, se a perícia
e/ou Autoridade competente não comparecerem ao local; ou após liberados pelos peritos criminais, nos
termos do artigo 6º, inciso II, do CPP
ESTADO-MAIOR GERAL

16.270 - OFENDER A INTEGRIDADE CORPORAL OU A SAÚDE DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA,

O DO SENADO FEDERAL, O DA CÂMARA DOS DEPUTADOS OU O DO SUPREMO TRIBUNAL
FEDERAL
a.1) o número de vítimas, inclusive dentre as Autoridades citadas na natureza anterior (16.260),
providenciando o socorro necessário;
a.4) o instrumento utilizado na ofensa física;
próxima;

ESTADO-MAIOR GERAL

a cobertura policial pelos peritos; ou após liberados pelos peritos criminais, nos termos do artigo 6º, inciso II,
do CPP
e) Arrecadar objetos, documentos e instrumentos que tenham relação com o fato, se for o caso, se a perícia
16.280 - ATENTAR CONTRA A LIBERDADE PESSOAL DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA OU DO

SENADO FEDERAL OU DA CÂMARA DOS DEPUTADOS OU DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL
a.3) se há armamento e seu tipo;
a.4) o meio utilizado no cerceamento da liberdade;

ESTADO-MAIOR GERAL

próxima;
do CPP
e) Arrecadar instrumentos que tenham relação com o fato, se for o caso, se a perícia e/ou Autoridade
ESTADO-MAIOR GERAL

16.290 - MATAR O PRESIDENTE DA REPÚBLICA OU DO SENADO FEDERAL OU DA CÂMARA

DOS DEPUTADOS OU DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL
a.1) o número de vítimas dentre as Autoridades citadas no caput da natureza, além de outras, se houver;
a.4) o instrumento utilizado na prática do homicídio;
a) Socorrer feridos, se houver, caso o CBMERJ ou outro Órgão Público de Atendimento de Urgência /
Emergência não tenha condições de atendimento, removendo-os em condições seguras;
do CPP
e) Arrecadar instrumentos que tenham relação com o fato, se for o caso, se a perícia e/ou Autoridade
ESTADO-MAIOR GERAL

CRIMES CONTRA O SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL

17.020 - IMPRIMIR, REPRODUZIR OU, DE QUALQUER MODO, FABRICAR OU PÔR EM
CIRCULAÇÃO, SEM AUTORIZAÇÃO ESCRITA DA SOCIEDADE EMISSORA, CERTIFICADO,
CAUTELA OU OUTRO DOCUMENTO REPRESENTATIVO DE TÍTULO OU VALOR MOBILIÁRIO OU
FABRICAR, DIVULGAR, DISTRIBUIR OU FAZER DISTRIBUIR PROSPECTO OU MATERIAL DE
PROPAGANDA RELATIVO AOS PAPÉIS
a.1) qual documento está sendo impresso, reproduzido, fabricado, colocado em circulação ou divulgado;
a.2) o número de pessoas envolvidas e nome dos agentes;
a.3) de que modo e em que local os referidos documentos estão sendo colocados em circulação e/ou
divulgados, se for o caso;

ESTADO-MAIOR GERAL

d) Arrecadar certificado, cautela, instrumentos, equipamentos, papéis, documentos e outros objetos que
tenham relação com o fato, se for o caso, se a perícia e/ou Autoridade competente não comparecerem ao
local;
17.030 - DIVULGAR INFORMAÇÃO FALSA OU PREJUDICIALMENTE INCOMPLETA SOBRE

INSTITUIÇÃO FINANCEIRA
ESTADO-MAIOR GERAL

a.1) qual o tipo de informação divulgada; qual a instituição e o local da divulgação;
b) Arrecadar documentos, materiais, objetos e equipamentos utilizados na divulgação e/ou que tenham
ESTADO-MAIOR GERAL

17.040 - GERIR FRAUDULENTAMENTE INSTITUIÇÃO FINANCEIRA
a.1) qual a instituição e o tipo de informação sobre a gestão fraudulenta;
a.2) o número de pessoas envolvidas e a qualificação completa;
PELA POLÍCIA MILITAR / POLÍCIA CIVIL
Somente serão adotadas providências pertinentes, em apoio e com a orientação da Polícia Federal.
17.050 - O ADMINISTRADOR DE INSTITUIÇÃO FINANCEIRA, O GERENTE, O DIRETOR, O

INTERVENTOR, O LIQÜIDANTE OU O SÍNDICO QUE APROPRIAR-SE, DE DINHEIRO, TÍTULO,
VALOR OU QUALQUER OUTRO BEM MÓVEL DE QUE TEM A POSSE, OU DESVIÁ-LO EM
PROVEITO PRÓPRIO OU ALHEIO
a.1) qual a instituição financeira envolvida; qual o meio utilizado e o que está sendo apropriado ou desviado;
a.2) o número de pessoas envolvidas e a qualificação completa;
ESTADO-MAIOR GERAL

d) Arrecadar dinheiro, título, valores, documentos, materiais, objetos e equipamentos utilizados na apropriação
ou desvio, se for o caso, se a perícia e/ou Autoridade competente não comparecerem ao local;
17.060 - INDUZIR OU MANTER EM ERRO, SÓCIO, INVESTIDOR OU REPARTIÇÃO PÚBLICA

COMPETENTE, RELATIVAMENTE A OPERAÇÃO OU SITUAÇÃO FINANCEIRA, SONEGANDO-LHE
INFORMAÇÃO OU PRESTANDO-A FALSAMENTE
a) Verificar, se possível, número de pessoas e/ou repartição pública envolvidas, qualificando-as;
b) verificar qual a informação que foi utilizada para induzir ou manter em erro as pessoas ou repartição pública;
ESTADO-MAIOR GERAL

d) Arrecadar dinheiro, documentos e equipamentos utilizados na sonegação ou para prestar a falsa

informação, se for o caso, se a perícia e/ou Autoridade competente não comparecerem ao local;
ESTADO-MAIOR GERAL

MOBILIÁRIOS FALSOS OU FALSIFICADOS
a.1) a característica do título ou o valor mobiliário que está sendo emitido, oferecido ou negociado; se é falso
ou falsificado;
a.3) o local e de que modo os referidos títulos ou valores mobiliários estão sendo emitidos, oferecidos ou
negociados, se for o caso;
d) Arrecadar dinheiro, documentos, títulos, valores mobiliários e equipamentos que tenham relação com o
fato, se for o caso, se a perícia e/ou Autoridade competente não comparecerem ao local;
ESTADO-MAIOR GERAL


MOBILIÁRIOS SEM REGISTRO PRÉVIO DE EMISSÃO JUNTO À AUTORIDADE COMPETENTE, EM
CONDIÇÕES DIVERGENTES DAS CONSTANTES DO REGISTRO OU IRREGULARMENTE
REGISTRADOS
a.1) a característica do título ou o valor mobiliário que está sendo emitido, oferecido ou negociado; se está sem
registro prévio de emissão junto à Autoridade competente, em condições divergentes das constantes do
registro ou irregularmente registrado;

ESTADO-MAIOR GERAL


MOBILIÁRIOS SEM LASTRO OU GARANTIA SUFICIENTES, NOS TERMOS DA LEGISLAÇÃO
lastro ou garantia suficientes, nos termos da legislação;
ESTADO-MAIOR GERAL


MOBILIÁRIOS SEM AUTORIZAÇÃO PRÉVIA DA AUTORIDADE COMPETENTE, QUANDO
LEGALMENTE EXIGIDA

ESTADO-MAIOR GERAL

autorização prévia da Autoridade competente, quando legalmente exigido;
ESTADO-MAIOR GERAL

17.080 - EXIGIR, JURO, COMISSÃO OU QUALQUER TIPO DE REMUNERAÇÃO SOBRE

OPERAÇÃO DE CRÉDITO OU DE SEGURO, ADMINISTRAÇÃO DE FUNDO MÚTUO OU FISCAL
OU DE CONSÓRCIO, SERVIÇO DE CORRETAGEM OU DISTRIBUIÇÃO DE TÍTULOS
a.1) o número de pessoas envolvidas e a qualificação;
a.3) o tipo de juros, comissão ou remuneração que está sendo exigido e qual tipo de negócio;
b) Arrecadar dinheiro, título, valores, documentos e equipamentos utilizados na exigência, que tenham relação
com o fato;

ESTADO-MAIOR GERAL

17.090 - FRAUDAR A FISCALIZAÇÃO OU O INVESTIDOR, INSERINDO OU FAZENDO INSERIR,

EM DOCUMENTO COMPROBATÓRIO DE INVESTIMENTO EM TÍTULOS OU VALORES
MOBILIÁRIOS, DECLARAÇÃO FALSA OU DIVERSA DA QUE DEVERIA CONSTAR
a.1) o tipo de documento e a declaração, nele constante, que caracteriza a fraude;
a.2) o número de pessoas ou instituições envolvidas, qualificando-as;
b) Arrecadar documentos e equipamentos que tenham relação com o fato;
ESTADO-MAIOR GERAL

17.100 - FAZER INSERIR ELEMENTO FALSO OU OMITIR ELEMENTO EXIGIDO PELA

LEGISLAÇÃO, EM DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS DE INSTITUIÇÃO FINANCEIRA,
SEGURADORA OU INSTITUIÇÃO INTEGRANTE DO SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE TÍTULOS DE
VALORES MOBILIÁRIOS
a.1) característica do demonstrativo contábil(documento) no qual está sendo inserido ou omitido elemento
falso ou exigido pela legislação;
a.2) o número de pessoas e instituições envolvidas, qualificando-as;
a.3) o local e de que modo está sendo inserido ou omitido elemento falso;
c.1 Polícia Federal ou caso não seja possível, comunicar a Delegado de Polícia para que acione a Polícia Federal;
17.110 - MANTER OU MOVIMENTAR RECURSO OU VALOR PARALELAMENTE À

CONTABILIDADE EXIGIDA PELA LEGISLAÇÃO
ESTADO-MAIOR GERAL

17.120 - DEIXAR, O EX-ADMINISTRADOR DE INSTITUIÇÃO FINANCEIRA, DE APRESENTAR, AO

INTERVENTOR, LIQUIDANTE, OU SÍNDICO, NOS PRAZOS E CONDIÇÕES ESTABELECIDAS EM
LEI AS INFORMAÇÕES, DECLARAÇÕES OU DOCUMENTOS DE SUA RESPONSABILIDADE
17.140 - APRESENTAR, EM LIQUIDAÇÃO EXTRAJUDICIAL, OU EM FALÊNCIA DE INSTITUIÇÃO

FINANCEIRA, DECLARAÇÃO DE CRÉDITO OU RECLAMAÇÃO FALSA, OU JUNTAR A ELAS TÍTULO
FALSO OU SIMULADO

ESTADO-MAIOR GERAL

17.150 - MANIFESTAR-SE FALSAMENTE O INTERVENTOR, O LIQUIDANTE A RESPEITO DE

ASSUNTO RELATIVO À INTERVENÇÃO, LIQUIDAÇÃO EXTRAJUDICIAL OU FALÊNCIA DE
INSTITUIÇÃO FINANCEIRA
17.160 - FAZER OPERAR, SEM A DEVIDA AUTORIZAÇÃO, INSTITUIÇÃO FINANCEIRA,

INCLUSIVE DE DISTRIBUIÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS OU DE CÂMBIO
a.1) qual o tipo de instituição que está sendo operada;

ESTADO-MAIOR GERAL

a.2) se possui autorização ou se esta foi emitida com declaração falsa;
a.3) o local do fato;
b) Arrecadar documentos que tenham relação com o fato;
ESTADO-MAIOR GERAL

17.170 - O ADMINISTRADOR DE INSTITUIÇÃO FINANCEIRA, O GERENTE, O DIRETOR, O
INTERVENTOR, O LIQÜIDANTE OU O SÍNDICO QUE TOMAR OU RECEBER, DIRETA OU
INDIRETAMENTE, EMPRÉSTIMO, OU ADIANTAMENTO, OU DEFERÍ-LO A CONTROLADOR, A
ADMINISTRADOR, A MEMBRO DE CONSELHO ESTATUTÁRIO, AOS RESPECTIVOS CÔNJUGES,
AOS ASCENDENTES, OU DESCENDENTES, A PARENTES NA LINHA COLATERAL ATÉ O 2º GRAU,
CONSANGÜÍNEOS OU AFINS, OU A SOCIEDADE CUJO CONTROLE SEJA POR ELA EXERCIDO,
DIRETA OU INDIRETAMENTE, OU POR QUALQUER DESSAS PESSOAS; EM NOME PRÓPRIO,
COMO CONTROLADOR OU NA CONDIÇÃO DE ADMINISTRADOR DA SOCIEDADE, CONCEDER
OU RECEBER ADIANTAMENTO DE HONORÁRIOS, REMUNERAÇÃO, SALÁRIO OU QUALQUER
OUTRO PAGAMENTO; DE FORMA DISFARÇADA, PROMOVER A DISTRIBUIÇÃO OU RECEBER
LUCROS DE INSTITUIÇÃO FINANCEIRA
17.180 - VIOLAR SIGILO DE OPERAÇÃO OU DE SERVIÇO PRESTADO POR INSTITUIÇÃO

FINANCEIRA OU INTEGRANTE DO SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE TÍTULOS MOBILIÁRIOS DE
QUE TENHA CONHECIMENTO, EM RAZÃO DE OFÍCIO
ESTADO-MAIOR GERAL

17.190 - OBTER, MEDIANTE FRAUDE, FINANCIAMENTO EM INSTITUIÇÃO FINANCEIRA

17.200 - APLICAR, EM FINALIDADE DIVERSA DA PREVISTA EM LEI OU CONTRATO, RECURSOS

PROVENIENTES DE FINANCIAMENTO CONCEDIDO POR INSTITUIÇÃO FINANCEIRA OFICIAL OU
POR INSTITUIÇÃO CREDENCIADA PARA REPASSÁ-LO
ESTADO-MAIOR GERAL

17.210 - ATRIBUIR-SE, OU ATRIBUIR A TERCEIRO, FALSA IDENTIDADE, PARA REALIZAÇÃO DE

OPERAÇÃO DE CÂMBIO
a) Verificar qual o documento utilizado para operação de câmbio e a real identidade e quantidade de
envolvidos;
b) Arrecadar documentos e objetos que tenham relação com o fato;
ESTADO-MAIOR GERAL

17.220 - EFETUAR OPERAÇÃO DE CÂMBIO NÃO AUTORIZADA, COM O FIM DE PROMOVER

EVASÃO DE DIVISAS DO PAÍS
17.230 - OMITIR, RETARDAR OU PRATICAR, O FUNCIONÁRIO PÚBLICO, CONTRA DISPOSIÇÃO

EXPRESSA DE LEI, ATO DE OFÍCIO NECESSÁRIO AO REGULAR FUNCIONAMENTO DO SISTEMA
FINANCEIRO NACIONAL, BEM COMO A PRESERVAÇÃO DOS INTERESSES E VALORES DA
ORDEM ECONÔMICO-FINANCEIRA
ESTADO-MAIOR GERAL

CRIMES RELATIVOS AO ESTATUTO DO ÍNDIO

19.581 - ESCARNECER DE CERIMÔNIA, RITO, USO, COSTUME OU TRADIÇÕES CULTURAIS
INDÍGENAS, VILIPENDIÁ-LOS OU PERTURBAR, DE QUALQUER MODO, A SUA PRÁTICA
b) Comunicar imediatamente:
b.1) na Capital e Região Metropolitana: Ao Superior de Dia, Comandante da Unidade, Polícia Federal e órgão
competente para assuntos envolvendo indígenas (FUNAI);
b.2) no interior do Estado: ao Superior de Dia, Comandante da Unidade, Polícia Federal ou Delegado de Polícia,
conforme o caso e órgão competente para assuntos indígenas (FUNAI).
b) Solicitar a presença de um oficial da PM, do Delegado de Polícia competente e perícia no local;
d) Arrecadar objetos e instrumentos que tenham relação com o fato, se for o caso, após orientação e se a

ESTADO-MAIOR GERAL

19.582 - UTILIZAR O ÍNDIO OU COMUNIDADE INDÍGENA COMO OBJETO DE PROPAGANDA

TURÍSTICA OU DE EXIBIÇÃO PARA FINS LUCRATIVOS
b) Solicitar a presença de um oficial da PM e do Delegado de Polícia competente;
c) Arrecadar objetos, dinheiro, material de propaganda, equipamentos e instrumentos que tenham relação
com o fato;
ESTADO-MAIOR GERAL

19.583 - PROPICIAR, POR QUALQUER MEIO, A AQUISIÇÃO, O USO E A DISSEMINAÇÃO DE

BEBIDAS ALCOÓLICAS, NOS GRUPOS TRIBAIS OU ENTRE ÍNDIOS NÃO INTEGRADOS

ESTADO-MAIOR GERAL

próxima;
c) Solicitar a presença de um oficial da PM no local;
d) Arrecadar objetos, material de propaganda, equipamentos, bebidas e instrumentos que tenham relação com
o fato;
CRIMES DE LAVAGEM OU OCULTAÇÃO DE BENS, DIREITOS E VALORES

MOVIMENTAÇÃO OU PROPRIEDADE DE BENS, DIREITOS OU VALORES PROVENIENTES,
DIRETA OU INDIRETAMENTE, DE CRIME DE TRÁFICO ILÍCITO DE SUBSTÂNCIAS
ENTORPECENTES OU DROGAS AFINS
a.1) qual o fato ocorrido;
a.2) o número de pessoas envolvidas;
a.3) o local do fato e suas características;

ESTADO-MAIOR GERAL

c.1) na Capital e REGIÃO METROPOLITANA: ao Superior de Dia, ao Comandante da Unidade da Área e Polícia
Federal se for o caso;
c.2) no interior do Estado: ao Superior de Dia, ao Comandante da Unidade da Área e Polícia Federa ou
Delegado de Polícia se for o caso;
Comparecendo no local:
a) identificar e qualificar os envolvidos e coletar as informações pertinentes ao fato;
b) se houver indícios palpáveis (prova material), isolar, preservar, vigiar o local e acionar a Polícia Federal;
b.1) em caso do não comparecimento da Polícia Federal, registrar o fato no BO, encaminhando-o à DPF mais
próxima.

DIRETA OU INDIRETAMENTE, DE CRIME DE TERRORISMO
a.1) qual o fato ocorrido e seu local;
ESTADO-MAIOR GERAL

próxima.

DIRETA OU INDIRETAMENTE, DE CRIME DE CONTRABANDO OU TRÁFICO DE ARMAS,
MUNIÇÕES OU MATERIAL DESTINADO À SUA PRODUÇÃO
a.1) qual o fato ocorrido, seu local e o tipo de armas e munições envolvidas;

ESTADO-MAIOR GERAL

próxima.

DIRETA OU INDIRETAMENTE, DE CRIME DE EXTORSÃO MEDIANTE SEQUESTRO
ESTADO-MAIOR GERAL

próxima.

DIRETA OU INDIRETAMENTE, DE CRIME CONTRA A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA, INCLUSIVE A
EXIGÊNCIA, PARA SI OU PARA OUTREM, DIRETA OU INDIRETAMENTE, DE QUALQUER
VANTAGEM, COMO CONDIÇÃO OU PREÇO PARA A PRÁTICA OU OMISSÃO DE ATOS
ADMINISTRATIVOS
a.2) o número de pessoas e as instituições envolvidas, qualificando-as;
ESTADO-MAIOR GERAL

próxima.

DIRETA OU INDIRETAMENTE, DE CRIME CONTRA O SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL
a.2) o número de pessoas e as instituições envolvidas, qualificando-as;
b.1) em caso do não comparecimento da Polícia Federal, registrar o fato no BO, encaminhando-lhe à DPF mais
próxima.
ESTADO-MAIOR GERAL

DIRETA OU INDIRETAMENTE, DE CRIME PRATICADO POR ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA
próxima.

DIRETA OU INDIRETAMENTE, DE CRIME PRATICADO POR PARTICULAR CONTRA A
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ESTRANGEIRA
ESTADO-MAIOR GERAL

próxima.
CRIMES CONTRA A ORDEM TRIBUTÁRIA, ECONÔMICA E CONTRA AS RELAÇÕES

DE CONSUMO
QUALQUER ACESSÓRIO, MEDIANTE A OMISSÃO DE INFORMAÇÃO OU PRESTAR
DECLARAÇÃO FALSA ÀS AUTORIDADES FAZENDÁRIA
a.1) qual a conduta praticada para a consumação do crime;

ESTADO-MAIOR GERAL

a.2) a natureza do tributo (federal, estadual ou municipal);
a.3) o número de pessoas e/ou repartição pública envolvidas, qualificando-as;
d) Acionar a Autoridade Fiscal Fazendária, se for o caso;
e) Arrecadar documentos e equipamentos utilizados para prestar falsa declaração, se for o caso, se a perícia
ESTADO-MAIOR GERAL


QUALQUER ACESSÓRIO, FRAUDAR A FISCALIZAÇÃO TRIBUTÁRIA, INSERINDO ELEMENTOS
INEXATOS, OU OMITINDO OPERAÇÃO DE QUALQUER NATUREZA, EM DOCUMENTO OU
LIVRO EXIGIDO PELA LEI FISCAL
a.4) qual a conduta praticada para a consumação do crime;
e) Arrecadar documentos e equipamentos utilizados para inserir elementos falsos ou inexatos, se for o caso, se
a perícia e/ou Autoridade competente não comparecerem ao local;
ESTADO-MAIOR GERAL


QUALQUER ACESSÓRIO, FALSIFICAR OU ALTERAR NOTA FISCAL, FATURA, DUPLICATA, NOTA
DE VENDA, OU QUALQUER OUTRO DOCUMENTO RELATIVO À OPERAÇÃO TRIBUTÁVEL
a.4) qual tipo de falsificação ou alteração praticada para a consumação do crime;

ESTADO-MAIOR GERAL

b) Acionar a Autoridade Fiscal Fazendária, se for o caso;
c) Arrecadar documentos falsificados ou alterados, e equipamentos utilizados para a falsificação ou alteração;

QUALQUER ACESSÓRIO, ELABORAR, DISTRIBUIR, FORNECER, EMITIR OU UTILIZAR
DOCUMENTO QUE SAIBA OU DEVA SABER FALSO OU INEXATO
a.4) qual o documento apontado como falso ou inexato e qual a ação praticada;

ESTADO-MAIOR GERAL

e) Arrecadar documentos e equipamentos utilizados para inserir elementos falsos ou inexatos, se for o caso, se
a perícia e/ou Autoridade competente não comparecerem ao local;
ESTADO-MAIOR GERAL

QUALQUER ACESSÓRIO, NEGAR OU DEIXAR DE FORNECER, QUANDO OBRIGATÓRIO, NOTA
FISCAL OU DOCUMENTO EQUIVALENTE, RELATIVA À VENDA DE MERCADORIA OU
PRESTAÇÃO DE SERVIÇO, EFETIVAMENTE REALIZADA, OU FORNECÊ-LA EM DESACORDO COM
A LEGISLAÇÃO
a.1) qual a conduta praticada;
a.2) a natureza do documento negado ou fornecido em desacordo com a legislação;
a.3) o número de pessoas envolvidas, qualificando-as;
c) Arrecadar bloco de nota fiscal, documentos e equipamentos utilizados para inserir dados, em desacordo com
a legislação;
ESTADO-MAIOR GERAL


QUALQUER ACESSÓRIO, FAZER DECLARAÇÃO FALSA OU OMITIR DECLARAÇÃO SOBRE
RENDAS, BENS OU FATOS, OU EMPREGAR OUTRA FRAUDE, PARA EXIMIR-SE, TOTAL OU
PARCIALMENTE, DE PAGAMENTO DE TRIBUTO
a.1) qual a declaração falsa, declaração omitida ou a fraude utilizada;
a.3) o local do fato;
c) Arrecadar documentos e equipamentos utilizados na declaração falsa, omissão desta ou ainda, na fraude
informada;
ESTADO-MAIOR GERAL


QUALQUER ACESSÓRIO, DEIXAR DE RECOLHER, NO PRAZO LEGAL, VALOR DE TRIBUTO OU DE
CONTRIBUIÇÃO SOCIAL, DESCONTADO OU COBRADO, NA QUALIDADE DE SUJEITO PASSIVO
DE OBRIGAÇÃO E QUE DEVERIA RECOLHER AOS COFRES PÚBLICOS
a) Orientar a vítima/solicitante a comparecer:
a.1) nos crimes de competência da Justiça Federal, à Delegacia de Polícia Federal, desde que a sede esteja
a.2) à Unidade Policial Civil da CIRCUNSCRIÇÃO, onde houver, ou a mais próxima do local do fato;

QUALQUER ACESSÓRIO, EXIGIR, PAGAR OU RECEBER, PARA SI OU PARA O CONTRIBUINTE
BENEFICIÁRIO, QUALQUER PERCENTAGEM SOBRE A PARCELA DEDUTÍVEL OU DEDUZIDA DE
IMPOSTO OU DE CONTRIBUIÇÃO COMO INCENTIVO FISCAL

ESTADO-MAIOR GERAL

a.3) se sabe dizer o valor envolvido no fato e sua localização;
c) Arrecadar documentos, dinheiro ou qualquer forma de pagamento utilizada como percentagem;
f ) Redigir e registrar o BO.
ESTADO-MAIOR GERAL

QUALQUER ACESSÓRIO, DEIXAR DE APLICAR, OU APLICAR EM DESACORDO COM O
ESTATUÍDO, INCENTIVO FISCAL OU PARCELAS DE IMPOSTO LIBERADAS POR ÓRGÃO OU
ENTIDADE DE DESENVOLVIMENTO
a) Orientar a vítima / solicitante a comparecer:

QUALQUER ACESSÓRIO, UTILIZAR OU DIVULGAR PROGRAMA DE PROCESSAMENTO DE
DADOS QUE PERMITA AO SUJEITO PASSIVO DA OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA POSSUIR
INFORMAÇÃO CONTÁBIL DIVERSA DAQUELA QUE É, POR LEI, FORNECIDA À FAZENDA
PÚBLICA
23.031 - O FUNCIONÁRIO PÚBLICO QUE EXTRAVIAR LIVRO OFICIAL, PROCESSO FISCAL OU

QUALQUER DOCUMENTO, DE QUE TENHA A GUARDA EM RAZÃO DA FUNÇÃO; SONEGÁ-LO,
OU INUTILIZÁ-LO, TOTAL OU PARCIALMENTE, ACARRETANDO PAGAMENTO INDEVIDO OU
INEXATO DE TRIBUTO OU CONTRIBUIÇÃO SOCIAL
a.1) a natureza do documento;

ESTADO-MAIOR GERAL

a.4) qual o tipo de conduta praticada;
b.4) sendo servidor público policial ou militar das Forças Armadas e Corpo de Bombeiros Militar, nos
respectivos Órgãos de Correição na Capital ou nos respectivos Comandos das Corporações ou conforme o caso
na Unidade onde sirvam.
e) Arrecadar documentos e equipamentos relacionados com o fato, se for o caso, se a perícia e/ou Autoridade
ativo;
ESTADO-MAIOR GERAL

23.032 - O FUNCIONÁRIO PÚBLICO QUE EXIGIR, SOLICITAR OU RECEBER, PARA SI OU PARA

OUTREM, DIRETA OU INDIRETAMENTE, AINDA QUE FORA DA FUNÇÃO, OU ANTES, DE
INICIAR SEU EXERCÍCIO, MAS EM RAZÃO DELA, VANTAGEM INDEVIDA; OU ACEITAR
PROMESSA DE TAL VANTAGEM, PARA DEIXAR DE LANÇAR OU COBRAR TRIBUTO OU
CONTRIBUIÇÃO SOCIAL, OU COBRÁ-LOS PARCIALMENTE
a.1) a natureza do documento;
a.4) qual o tipo de conduta praticada;
c.4) sendo servidor público policial ou militar das Forças Armadas e Corpo de Bombeiros Militar, nos
garantias constitucionais, conduzindo-o à presença do Delegado de Polícia competente juntamente com as

ESTADO-MAIOR GERAL

e) Arrecadar dinheiro ou qualquer outra vantagem indevida que tenham relação com o fato, se for o caso e se a
perícia e/ou Delegado de Polícia não comparecerem ao local, bem como os documentos, mediante orientação
do Fiscal Fazendário;
ativo;
23.033 - O FUNCIONÁRIO PÚBLICO QUE PATROCINAR, DIRETA OU INDIRETAMENTE,

INTERESSE PRIVADO PERANTE A ADMINISTRAÇÃO FAZENDÁRIA, VALENDO-SE DA
QUALIDADE DE FUNCIONÁRIO PÚBLICO
b) Fora dos casos de flagrante delito e sendo servidor público, orientar a vítima / solicitante a comparecer:
b.1) nos crimes de competência da Justiça Federal, à Delegacia de Polícia Federal, desde que a sede esteja no
ESTADO-MAIOR GERAL

b.4) sendo servidor público policial ou militar das Forças Armadas e Corpo de Bombeiros Militar, nos
b) Arrecadar documentos e papéis que tiverem relação com o fato;
ativo;
23.041 - ABUSAR DO PODER ECONÔMICO, DOMINANDO O MERCADO OU ELIMINANDO,

TOTAL OU PARCIALMENTE, A CONCORRÊNCIA MEDIANTE: AJUSTE OU ACORDO DE
EMPRESAS; AQUISIÇÃO DE ACERVOS DE EMPRESAS OU COTAS, AÇÕES, TÍTULOS OU
DIREITOS; COALIZÃO, INCORPORAÇÃO, FUSÃO OU INTEGRAÇÃO DE EMPRESAS;
CONCENTRAÇÃO DE AÇÕES, TÍTULOS, COTAS, OU DIREITOS EM PODER DE EMPRESA,
EMPRESAS COLIGADAS OU CONTROLADAS, OU PESSOAS FÍSICAS; CESSAÇÃO PARCIAL OU
TOTAL DAS ATIVIDADES DA EMPRESA; IMPEDIMENTO À CONSTITUIÇÃO, FUNCIONAMENTO
OU DESENVOLVIMENTO DE EMPRESA CONCORRENTE
ESTADO-MAIOR GERAL

23.042 - FORMAR ACORDO, CONVÊNIO, AJUSTE OU ALIANÇA ENTRE OFERTANTES, VISANDO

À FIXAÇÃO ARTIFICIAL DE PREÇOS OU QUANTIDADES VENDIDAS OU PRODUZIDAS; AO
CONTROLE REGIONALIZADO DO MERCADO POR EMPRESA OU GRUPO DE EMPRESAS; AO
CONTROLE, EM DETRIMENTO DA CONCORRÊNCIA, DE REDE DE DISTRIBUIÇÃO OU DE
FORNECEDORES
23.043 - DISCRIMINAR PREÇOS DE BENS OU DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS POR AJUSTES OU

ACORDO DE GRUPO ECONÔMICO, COM O FIM DE ESTABELECER MONOPÓLIO, OU DE
ELIMINAR, TOTAL OU PARCIALMENTE, A CONCORRÊNCIA
23.044 - AÇAMBARCAR, SONEGAR, DESTRUIR OU INUTILIZAR BENS DE PRODUÇÃO OU DE

CONSUMO, COM O FIM DE ESTABELECER MONOPÓLIO OU DE ELIMINAR, TOTAL OU
PARCIALMENTE, A CONCORRÊNCIA
ESTADO-MAIOR GERAL

23.045 - PROVOCAR OSCILAÇÃO DE PREÇOS EM DETRIMENTO DE EMPRESA CONCORRENTE

OU VENDEDOR DE MATÉRIA-PRIMA, MEDIANTE AJUSTE OU ACORDO, OU POR OUTRO MEIO
FRAUDULENTO
23.046 - VENDER MERCADORIAS ABAIXO DO PREÇO DE CUSTO, COM O FIM DE IMPEDIR A

CONCORRÊNCIA
23.047 - ELEVAR SEM JUSTA CAUSA O PREÇO DE BEM OU SERVIÇO, VALENDO-SE DE

POSIÇÃO DOMINANTE NO MERCADO
ESTADO-MAIOR GERAL

23.051 - EXIGIR EXCLUSIVIDADE DE PROPAGANDA, TRANSMISSÃO OU DIFUSÃO DE
PUBLICIDADE, EM DETRIMENTO DE CONCORRÊNCIA
23.052 - SUBORDINAR A VENDA DE BEM OU A UTILIZAÇÃO DE SERVIÇO À AQUISIÇÃO DE

OUTRO BEM, OU AO USO DE DETERMINADO SERVIÇO
a) Verificar com o solicitante / vítima:
a.1) qual o bem ou serviço vendido ou utilizado que estaria sendo subordinado à aquisição de outro bem;
a.2) qual o local do fato;
c.3) fora dos dias e horários de expediente normal, à Unidade Policial Civil Plantonista, onde houver ou a mais
c) Arrecadar os documentos e produtos que tiverem relação com o fato;

ESTADO-MAIOR GERAL

23.053 - SUJEITAR A VENDA DE BEM OU A UTILIZAÇÃO DE SERVIÇO À AQUISIÇÃO DE

QUANTIDADE ARBITRARIAMENTE DETERMINADA
a.1) qual a conduta praticada quanto ao bem ou serviço vendido ou utilizado sujeito à aquisição de quantidade
arbitrariamente determinada;
ESTADO-MAIOR GERAL

c) Arrecadar documentos e produtos que tiverem relação com o fato;
c.1) no caso de vários itens, arrecadar um exemplar do produto a fim de compor o registro;
23.054 - RECUSAR-SE, SEM JUSTA CAUSA, O DIRETOR, ADMINISTRADOR, OU GERENTE DE

EMPRESA A PRESTAR À AUTORIDADE COMPETENTE OU PRESTÁ-LA DE MODO INEXATO,
INFORMAÇÕES SOBRE O CUSTO DE PRODUÇÃO OU PREÇO DE VENDA
a.1) qual é a função, nome, órgão do solicitante e o local do fato;
a.3) o que está sendo recusado ou prestado de modo inexato;

ESTADO-MAIOR GERAL

23.061 - VENDER OU OFERECER À VENDA MERCADORIA, OU CONTRATAR OU OFERECER

SERVIÇO, POR PREÇO SUPERIOR AO OFICIALMENTE TABELADO, AO FIXADO POR ÓRGÃO OU
ENTIDADE GOVERNAMENTAL, E AO ESTABELECIDO EM REGIME LEGAL DE CONTROLE
a.1) qual a mercadoria ou serviço que está sendo comercializado com preço superior, caso seja tabelado;
ESTADO-MAIOR GERAL

c) Arrecadar documentos e objetos que tiverem relação com o fato;
c.1) no caso de vários itens, arrecadar um exemplar do objeto a fim de compor o registro;
23.062 - APLICAR FÓRMULA DE REAJUSTAMENTO DE PREÇOS OU INDEXAÇÃO DE CONTRATO

PROIBIDA, OU DIVERSA DAQUELA QUE FOR LEGALMENTE ESTABELECIDA, OU FIXADA POR
AUTORIDADE COMPETENTE
ESTADO-MAIOR GERAL

23.063 - EXIGIR, COBRAR OU RECEBER QUALQUER VANTAGEM OU IMPORTÂNCIA
ADICIONAL DE PREÇO TABELADO, CONGELADO, ADMINISTRADO, FIXADO OU CONTROLADO
PELO PODER PÚBLICO, INCLUSIVE POR MEIO DA ADOÇÃO OU DE AUMENTO DE TAXA OU
OUTRO PERCENTUAL, INCIDENTE SOBRE QUALQUER CONTRATAÇÃO
b) Arrecadar documentos, dinheiro ou qualquer forma de pagamento utilizada como ágio, que tenham relação
com o fato;
ESTADO-MAIOR GERAL

23.071 - FAVORECER OU PREFERIR, SEM JUSTA CAUSA, COMPRADOR OU FREGUÊS,

RESSALVADOS OS SISTEMAS DE ENTREGA AO CONSUMO POR INTERMÉDIO DE
DISTRIBUIDORES OU REVENDEDORES
ESTADO-MAIOR GERAL

23.072 - VENDER OU EXPOR À VENDA MERCADORIA CUJA EMBALAGEM, TIPO,

ESPECIFICAÇÃO, PESO OU COMPOSIÇÃO ESTEJA EM DESACORDO COM AS PRESCRIÇÕES
LEGAIS, OU QUE NÃO CORRESPONDA À RESPECTIVA CLASSIFICAÇÃO OFICIAL
b) Arrecadar mercadoria cuja embalagem, tipo, especificação, peso ou composição esteja em desacordo com
as prescrições legais, ou que não corresponda à respectiva classificação oficial, documentos e objetos que
tiverem relação com o fato;
b) Fora dos dias e horários de expediente normal, Unidade Policial Civil Plantonista, onde houver, ou a mais
ESTADO-MAIOR GERAL

23.073 - MISTURAR GÊNEROS E MERCADORIAS DE ESPÉCIES DIFERENTES, PARA VENDÊ-LOS
OU EXPÔ-LOS À VENDA COMO PUROS; MISTURAR GÊNEROS E MERCADORIAS DE
QUALIDADES DESIGUAIS PARA VENDÊ-LOS OU EXPÔ-LOS À VENDA POR PREÇO
ESTABELECIDO PARA OS DE MAIS ALTO CUSTO
b) Arrecadar mercadoria, documentos e dinheiro que tiverem relação com o fato;
ESTADO-MAIOR GERAL

23.074 - FRAUDAR PREÇOS POR MEIO DE ALTERAÇÃO, SEM MODIFICAÇÃO ESSENCIAL OU DE
QUALIDADE, DE ELEMENTOS TAIS COMO DENOMINAÇÃO, SINAL EXTERNO, MARCA,
EMBALAGEM, ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA, DESCRIÇÃO, VOLUME, PESO, PINTURA OU
ACABAMENTO DE BEM OU SERVIÇO; DIVISÃO EM PARTES DE BEM OU SERVIÇO,
HABITUALMENTE OFERECIDO À VENDA EM CONJUNTO; JUNÇÃO DE BENS OU SERVIÇOS,
COMUMENTE OFERECIDOS À VENDA EM SEPARADO; AVISO DE INCLUSÃO DE INSUMO NÃO
EMPREGADO NA PRODUÇÃO DO BEM OU NA PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS
23.075 - ELEVAR O VALOR COBRADO NAS VENDAS A PRAZO DE BENS OU SERVIÇOS,

MEDIANTE A EXIGÊNCIA DE COMISSÃO OU DE TAXA DE JUROS ILEGAIS
23.076 - SONEGAR INSUMOS OU BENS, RECUSANDO-SE A VENDÊ-LOS A QUEM PRETENDA

COMPRÁ-LOS NAS CONDIÇÕES PUBLICAMENTE OFERTADAS, OU RETÊ-LOS PARA O FIM DE
ESPECULAÇÃO
ESTADO-MAIOR GERAL

b) Arrecadar um exemplar como amostra do insumo ou bem sonegado, documentos e papéis que tiverem
23.077 - INDUZIR O CONSUMIDOR OU USUÁRIO A ERRO, POR VIA DE INDICAÇÃO OU

AFIRMAÇÃO FALSA OU ENGANOSA SOBRE A NATUREZA, QUALIDADE DO BEM OU SERVIÇO,
UTILIZANDO-SE DE QUALQUER MEIO, INCLUSIVE A VEICULAÇÃO OU DIVULGAÇÃO
PUBLICITÁRIA
ESTADO-MAIOR GERAL

d) Arrecadar material publicitário, bens, documentos e objetos que tenham relação com o fato;
e) Arrecadar, inclusive, exemplar como amostra do bem, se possível;
23.078 - DESTRUIR, INUTILIZAR OU DANIFICAR MATÉRIA-PRIMA OU MERCADORIA, COM O

FIM DE PROVOCAR ALTA DE PREÇO, EM PROVEITO PRÓPRIO OU DE TERCEIROS
ESTADO-MAIOR GERAL

d) Arrecadar matéria-prima ou mercadoria que tenham relação com o fato;
23.079 - VENDER, TER EM DEPÓSITO PARA VENDER OU EXPOR À VENDA OU, DE QUALQUER
FORMA, ENTREGAR MATÉRIA-PRIMA OU MERCADORIA, EM CONDIÇÕES IMPRÓPRIAS AO
CONSUMO
ESTADO-MAIOR GERAL

d) Arrecadar matéria-prima ou mercadoria que tenham relação com o fato;
CRIMES RELATIVOS AOS SERVIÇOS POSTAIS

A autoridade administrativa, a partir da data em que tiver ciência da prática de crime relacionado com o
serviço postal ou com o serviço de telegrama, é obrigada a representar, no prazo de 10 (dez) dias, ao Ministério
Público Federal contra o autor ou autores do ilícito penal, sob pena de responsabilidade.
24.036 - FALSIFICAR, FABRICANDO OU ADULTERANDO, SELO, OUTRA FÓRMULA DE

FRANQUEAMENTO OU VALE-POSTAL; USO DE SELO, FÓRMULA DE FRANQUEAMENTO OU
VALE-POSTAL FALSIFICADOS; IMPORTA OU EXPORTA, ADQUIRE, VENDE, TROCA, CEDE,
EMPRESTA, GUARDA, FORNECE, UTILIZA OU RESTITUI À CIRCULAÇÃO, SELO, OUTRA
FÓRMULA DE FRANQUEAMENTO OU VALE-POSTAL FALSIFICADOS; SUPRESSÃO DE SINAIS DE
UTILIZAÇÃO
ESTADO-MAIOR GERAL

b) a Unidade Policial Civil da circunscrição, onde houver, ou a mais próxima do local do fato;
d) Arrecadar os objetos, documentos, equipamentos, materiais e selo que tenham relação com o fato, se a
ESTADO-MAIOR GERAL

24.037 - SUPRIMIR, EM SELO, OUTRA FÓRMULA DE FRANQUEAMENTO OU VALE-POSTAL,
QUANDO LEGÍTIMOS, COM O FIM DE TORNÁ-LOS NOVAMENTE UTILIZÁVEIS; CARIMBO OU
SINAL INDICATIVO DE SUA UTILIZAÇÃO; FORMA ASSIMILADA; USA, VENDE, FORNECE OU
GUARDA, DEPOIS DE ALTERADO, SELO, OUTRA FÓRMULA DE FRANQUEAMENTO OU VALE-
POSTAL; USA OU RESTITUI A CIRCULAÇÃO, EMBORA RECEBIDO DE BOA FÉ, SELO, OUTRA
FÓRMULA DE FRANQUEAMENTO OU VALE-POSTAL, DEPOIS DE CONHECER A FALSIDADE OU
ALTERAÇÃO; PETRECHOS DE FALSIFICAÇÃO DE SELO, FÓRMULA DE FRANQUEAMENTO OU
VALE POSTAL
d) Arrecadar os objetos, documentos, equipamentos, materiais, petrechos, carimbos e selos que tenham
ESTADO-MAIOR GERAL

24.038 - FABRICAR, ADQUIRIR, FORNECER, AINDA QUE GRATUITAMENTE, POSSUIR,

GUARDAR OU COLOCAR EM CIRCULAÇÃO OBJETO ESPECIALMENTE DESTINADO À
FALSIFICAÇÃO DE SELO, OUTRA FÓRMULA DE FRANQUEAMENTO OU VALE-POSTAL;
REPRODUÇÃO E ADULTERAÇÃO DE PEÇA FILATÉLICA
d) Arrecadar os objetos, equipamentos, documentos, materiais e selos que tenham relação com o fato, se a
ESTADO-MAIOR GERAL

24.039 - REPRODUZIR OU ALTERAR SELO OU PEÇA FILATÉLICA DE VALOR PARA COLEÇÃO,

SALVO QUANDO A REPRODUÇÃO OU A ALTERAÇÃO ESTIVER VISIVELMENTE ANOTADA NA
FACE OU NO VERSO DO SELO OU PEÇA; QUEM, PARA FINS DE COMÉRCIO, FAZ USO DE SELO
OU PEÇA FILATÉLICA DE VALOR PARA COLEÇÃO, ILEGALMENTE REPRODUZIDOS OU
ALTERADOS
ESTADO-MAIOR GERAL

d) Arrecadar os objetos, documentos, equipamentos, materiais, peças e selos que tenham relação com o fato,
24.040 - DEVASSAR INDEVIDAMENTE O CONTEÚDO DE CORRESPONDÊNCIA FECHADA

DIRIGIDA A OUTREM; APOSSAR, INDEVIDAMENTE, DE CORRESPONDÊNCIA ALHEIA, EMBORA
NÃO FECHADA, PARA SONEGÁ-LA OU DESTRUÍ-LA NO TODO OU EM PARTE
ESTADO-MAIOR GERAL

d) Arrecadar instrumentos, correspondências, objetos e equipamentos que tenham relação com o fato, se a
24.041 - VIOLAR SEGREDO PROFISSIONAL, INDISPENSÁVEL À MANUTENÇÃO DO SIGILO DA

CORRESPONDÊNCIA MEDIANTE: DIVULGAÇÃO DE NOMES DE PESSOAS QUE MANTENHAM,
ENTRE SI, CORRESPONDÊNCIA; DIVULGAÇÃO, NO TODO OU EM PARTE, DE ASSUNTO OU
TEXTO DE CORRESPONDÊNCIA DE QUE, EM RAZÃO DO OFÍCIO, SE TENHA CONHECIMENTO;
REVELAÇÃO DO NOME DE ASSINANTE DE CAIXA POSTAL OU O NÚMERO DESTA QUANDO
HOUVER PEDIDO EM CONTRÁRIO DO USUÁRIO; REVELAÇÃO DO MODO PELO QUAL OU DO
LOCAL ESPECIAL EM QUE QUALQUER PESSOA RECEBE CORRESPONDÊNCIA
ESTADO-MAIOR GERAL

d) Arrecadar os objetos, equipamentos, correspondência e documentos que tenham relação com o fato, se a
ESTADO-MAIOR GERAL

24.042 - COLETAR, TRANSPORTAR, TRANSMITIR OU DISTRIBUIR, SEM OBSERVÂNCIA DAS
CONDIÇÕES LEGAIS, OBJETOS DE QUALQUER NATUREZA SUJEITOS AO MONOPÓLIO DA
UNIÃO, AINDA QUE PAGAS AS TARIFAS POSTAIS OU DE TELEGRAMAS; QUEM PROMOVE OU
FACILITA O CONTRABANDO POSTAL OU PRATIQUE QUALQUER ATO QUE IMPORTE EM
VIOLAÇÃO DO MONOPÓLIO EXERCIDO PELA UNIÃO SOBRE OS SERVIÇOS POSTAIS E DE
TELEGRAMAS
d) Arrecadar os objetos, documentos, selos, veículo e materiais que tenham relação com o fato, se a perícia
ESTADO-MAIOR GERAL

CRIME RELATIVO AOS SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

25.183 – DESENVOLVER, CLANDESTINAMENTE, ATIVIDADES DE TELECOMUNICAÇÃO; QUEM,
DIRETA OU INDIRETAMENTE, CONCORRER PARA O CRIME

ESTADO-MAIOR GERAL

CRIMES RELATIVOS AO CÓDIGO DE TELECOMUNICAÇÕES

26.056 - PRATICA CRIME DE VIOLAÇÃO DE TELECOMUNICAÇÃO QUEM, TRANSGREDINDO LEI
OU REGULAMENTO, EXIBA AUTÓGRAFO OU QUALQUER DOCUMENTO DO ARQUIVO,
DIVULGUE OU COMUNIQUE, INFORME OU CAPTE, TRANSMITA A OUTREM, OU UTILIZE O
CONTEÚDO, RESUMO, SIGNIFICADO, INTERPRETAÇÃO, INDICAÇÃO OU EFEITO DE
COMUNICAÇÃO DIRIGIDA A TERCEIRO; PRATICA TAMBÉM, CRIME DE VIOLAÇÃO DE
TELECOMUNICAÇÕES QUEM, ILEGALMENTE, RECEBER, DIVULGAR OU UTILIZAR
TELECOMUNICAÇÃO INTERCEPTADA
ESTADO-MAIOR GERAL

26.070 - INSTALAR OU UTILIZAR DE TELECOMUNICAÇÕES, SEM OBSERVÂNCIA DO DISPOSTO

NA LEI 4.117/1962 E NOS REGULAMENTOS
ESTADO-MAIOR GERAL

d) Arrecadar os objetos, equipamentos, documentos e materiais que tenham relação com o fato, se a perícia
00.000 - OUTROS TIPOS DE INFRAÇÕES CONTIDAS NAS DEMAIS LEIS ESPECIAIS (DISCRIMINAR
NO HISTÓRICO)
INFRAÇÕES AMBIENTAIS RELATIVOS ÀS ATIVIDADES POTENCIALMENTE

POLUIDORAS E/OU DEGRADADORAS DO MEIO AMBIENTE
ORIENTAÇÕES GERAIS
1. Responsabilidade penal
ESTADO-MAIOR GERAL

1.1 - “Quem, que, de qualquer forma, concorre para a prática dos crimes previstos nesta Lei, incide nas penas a
estes cominadas, na medida da sua culpabilidade, bem como o diretor, o administrador, o membro de
conselho e de órgão técnico, o auditor, o gerente, o preposto ou mandatário de pessoa jurídica, que, sabendo
da conduta criminosa de outrem, deixar de impedir a sua prática, quando podia agir para evitá-la”. Art. 2º da
Lei 9.605/98.
1.2 - “As pessoas jurídicas serão responsabilizadas administrativa, civil e penalmente conforme o disposto nesta
Lei, nos casos em que a infração seja cometida por decisão de seu representante legal ou contratual, ou de seu
órgão colegiado, no interesse ou benefício da sua entidade”- Art. 3º da Lei 9.605/98
2. Atenuantes e agravantes para fins criminais:
2.1 - São circunstâncias que atenuam a pena: Art. 14 da Lei 9.605/98.
I - Baixo grau de instrução ou escolaridade do agente;
II - Arrependimento do infrator, manifestado pela espontânea reparação do dano, ou limitação significativa da

degradação ambiental causada;
III - Comunicação prévia pelo agente do perigo iminente de degradação ambiental;
IV - Colaboração com os agentes encarregados da vigilância e do controle ambiental.
2.2 - São circunstâncias que agravam a pena, quando não constituem ou qualificam o crime: Art. 15 da Lei
9.605/98.
I - Reincidência nos crimes de natureza ambiental;
II - Ter o agente cometido a infração:
a) Para obter vantagem pecuniária;
b) Coagindo outrem para a execução material da infração;
c) Afetando ou expondo a perigo, de maneira grave, a saúde pública ou o meio ambiente;
d) Concorrendo para danos à propriedade alheia;
e) Atingindo áreas de unidades de conservação ou áreas sujeitas, por ato do Poder Público, a regime especial
de uso;
f) Atingindo áreas urbanas ou quaisquer assentamentos humanos;
g) Em período de defeso à fauna;
h) Em domingos ou feriados;
i) À noite;
j) Em épocas de seca ou inundações;

ESTADO-MAIOR GERAL

l) No interior do espaço territorial especialmente protegido;
m) Com o emprego de métodos cruéis para abate ou captura de animais;
n) Mediante fraude ou abuso de confiança;
o) Mediante abuso do direito de licença, permissão ou autorização ambiental;
p) No interesse de pessoa jurídica mantida, total ou parcialmente, por verbas públicas ou beneficiada por
incentivos fiscais;
q) Atingindo espécies ameaçadas, listadas em relatórios oficiais das autoridades competentes;
r) Facilitada por funcionário público no exercício de suas funções.
3. Atenuantes e agravantes para as infrações de pesca:
3.1 - Atenuantes (Artigo 68 do Decreto Estadual 44.844/08):
b) comunicação imediata do dano ou perigo à autoridade ambiental hipótese em que ocorrerá a redução da
multa quinze por cento;
c) menor gravidade dos fatos tendo em vista os motivos e suas consequências para a saúde pública e para o
meio ambiente e recursos hídricos, hipótese em que ocorrerá a redução da multa em trinta por cento;
d) tratar-se o infrator de entidade sem fins lucrativos, microempresa, microprodutor rural ou unidade
produtiva em regime de agricultura familiar, mediante apresentação de documentos comprobatórios
atualizados emitidos pelo órgão competente, ou ainda tratar-se de infrator de baixo nível socioeconômico com
hipóteses em que ocorrerá a redução da multa em trinta por cento;
e) a colaboração do infrator com os órgãos ambientais na solução dos problemas advindos de sua conduta,
hipótese em que ocorrerá a redução da multa em até trinta por cento;
f) tratar-se de infração cometida em por produtor rural em propriedade rural que possua reserva legal
devidamente averbada e preservada hipótese em que ocorrerá a redução da multa em até trinta por cento;
g) ...;
h) ...;
i) ...;
j) tratar-se de infrator que detenha certificação ambiental válida, de adesão voluntária, devidamente aprovada
pela instituição certificadora, hipótese em que ocorrerá redução de trinta por cento;
3.2 - Agravantes:
a) maior gravidade dos fatos, tendo em vista os motivos e suas conseqüências para a saúde pública, para o
meio ambiente e para os recursos hídricos, inclusive interrupção do abastecimento público, hipótese que
ocorrerá aumento da multa em trinta por cento;
ESTADO-MAIOR GERAL

b) danos ou perigo de dano à saúde humana, hipótese que ocorrerá aumento da multa em trinta por cento;
c) danos sobre a propriedade alheia, hipótese que ocorrerá aumento da multa em trinta por cento;
d) danos sobre Unidade de Conservação, hipótese que ocorrerá aumento da multa em trinta por cento;
e) emprego de métodos cruéis na morte ou captura de animais, hipótese que ocorrerá aumento da multa em
trinta por cento;
f) ...;
g) ter o agente cometido a infração em período de estiagem, hipótese que ocorrerá aumento da multa em
trinta por cento;
h) os atos de dano ou perigo de dano praticados à noite, em domingos ou feriados, hipótese que ocorrerá
aumento da multa em trinta por cento;
i) ...;
j) ...;
l) ...;
m) obtenção de vantagem pecuniária, no caso de infrações às normas da Lei nº 14.181, de 2002, hipótese que
n) cometimento de infração aproveitando-se da ocorrência de fenômenos naturais que a facilitem, no caso de

infrações às normas da Lei nº 14.181, de 2002, hipótese que ocorrerá aumento da multa em trinta por cento; e
o) cometimento de infração em Unidade de Conservação ou lagoa marginal, no caso de infrações às normas da

Lei nº 14.181, de 2002, hipótese que ocorrerá aumento da multa em trinta por cento.
4. Regras gerais:
4.1 - Apreensão de produtos pelo cometimento de infração criminal:
Verificada a infração, serão apreendidos seus produtos e instrumentos, lavrando-se os respectivos autos (TRO,
no caso da PMERJ). Art. 25. Lei 9.605/98. Os produtos de crime devem instruir o inquérito.
4.2 - Apreensão de produtos pelo cometimento de infração administrativa:
Somente nos casos definidos na norma e na forma estabelecida (TAD).
4.3 - Na ausência do agente no local do fato, qualificar com o máximo de informações existentes a respeito
deste e repassa-las à Unidade de Polícia Civil;
4.4 - Cumprir as demais normas vigentes, na Corporação, para o caso específico;
4.5 - Redigir e registrar o BO e demais documentos afetos ao fato.

ESTADO-MAIOR GERAL

4.6 - Caso necessite adentrar em residências sugere-se obter autorização formal ou mandado de busca e
apreensão;
4.7 - Relacionar e qualificar as testemunhas que presenciaram o fato, que detenham informações sobre o
evento ou acompanharam a atuação;
4.8 - Fotografar, sempre que possível, os objetos utilizados na prática do crime e as infrações ambientais;
4.9 - Anotar, sempre que possível, as coordenadas geográficas,
4.10 - Solicitar, sempre que necessário, o laudo técnico, nas infrações que exigir profissional habilitado para
atestá-las;.
4.11 - Anotar as atenuantes e agravantes criminais no BO;
4.12 - Anotar as agravantes e atenuantes administrativas no auto de infração.
4.13 - Necessidade de laudo técnico para embargos ou suspensão de atividades administrativamente, nesta
agenda.
4.14 - Limitação de valores para aplicação de multa.
5. Local de encerramento da ocorrência
5.1 - Ocorrências em que se verificar infração criminal:
próxima do local do fato e que tenha Delegado de Polícia;
c) A Polícia Militar encaminhará cópia do BO e demais documentos para os órgãos ambientais competentes,
para a Delegado de Polícia e ao Ministério Público.
5.2 - Ocorrências sem registro de infração criminal:
A Polícia Militar encaminhará o BO e/ou cópia e demais documentos para os órgãos ambientais competentes,
Delegado de Polícia e ao Ministério Público.
CRIMES E INFRAÇÕES AMBIENTAIS RELATIVOS ÀS ATIVIDADES

POTENCIALMENTE POLUIDORAS E/OU DEGRADADORAS DO MEIO AMBIENTE
27.105 - PRESTAR INFORMAÇÃO FALSA OU ADULTERAR DADO TÉCNICO SOLICITADO PELOS
ORGAOS DE MEIO AMBIENTE E SUAS ENTIDADES VINCULADAS, INDEPENDENTEMENTE DE
DOLO.
Crime ambiental: “Elaborar ou apresentar no licenciamento, concessão florestal ou qualquer outro
procedimento administrativo, estudo, laudo ou relatório ambiental total ou parcialmente falso ou enganoso,
inclusive por omissão (artigo 69 da Lei nº 9.605/98.)”
ESTADO-MAIOR GERAL

a) Coletar e registrar as seguintes informações:
a.1) Informar a variável: prestar informação falsa ou adulterar dado técnico;
a.2) Se o documento se apresenta adulterado ou falso;
a.3) Se a solicitação for oriunda de órgão público anotar o órgão e dados do solicitante;
a.4) Endereço do empreendimento a ser fiscalizado e pontos de referência que facilitem a sua localização;
a.5) Possíveis responsáveis pela infração;
a.6) Outras informações julgadas relevantes;
b) Acionar o CPAM.
b.1) Não sendo possível o acionamento de imediato, enviar equipe policial disponível e encaminhar o registro
ao Comandante da Fração de Polícia Militar de Meio Ambiente, para adoção das providências.
PELA POLÍCIA MILITAR / FISCALIZAÇÃO
a) Verificar:
a.1) Se o documento está preenchido e assinado, e dentro do prazo de validade;
a.2) Se há a confirmação de que o documento contém informação falsa ou dados técnicos adulterados.
a.3) O responsável pela informação falsa ( desde que confirmada) e o servidor que a identificou;
a.4) Se a desconformidade não foi decorrente de alterações (possíveis) promovidas após a apresentação do
documento;
a.5) Descrição da falsidade confirmada;
a.6) Dados técnicos adulterados: especificação das alterações com juntada das provas técnicas que comprovam
a adulteração;
a.7) Se está se beneficiando indevidamente da licença ou autorização em razão dos dados falsos ou enganosos
apresentados; (descrever o benefício e se possível o período)
a.8) O responsável direto pela elaboração ou apresentação dos dados;
a.9) Se não existem outras irregularidades ambientais;
b) Na ausência do agente no local da fiscalização, expedir notificação, agendando data, hora e local para seu
comparecimento;
ESTADO-MAIOR GERAL

c) Não caracterizando infração administrativa ambiental, registrar o fato, em documento próprio, com a
natureza “Fiscalização de Atividades Potencialmente Poluidoras”, constando o número de documentos
apresentados;
d) Observação:
d.1) Caracteriza infração administrativa-ambiental: prestar informação falsa ou adulterar dado técnico;
d.2) Caracteriza infração criminal: elaborar ou apresentar qualquer procedimento administrativo, estudo,
laudo ou relatório ambiental total ou parcialmente falso ou enganoso, inclusive por omissão
e) Constatada a infração:
e.1) Lavrar auto de infração. A multa simples só é aplicada pelo IBAMA e ICMBio. O órgão estadual lavra o Auto
de Constatação.
e.2) Na ausência do agente no local da fiscalização, expedir notificação, agendando data, hora e local para seu
comparecimento. Havendo policiais do CPAm, poderá ser lavrado o Auto de Constatação.
f. Constatada a autoria e materialidade do tipo criminal conduzir os envolvidos até a presença do Delegado de
Polícia;
f.1) Na impossibilidade da apresentação do agente à Delegado de Polícia competente, ou sendo verificada a

infração fora do estado de flagrância qualificar o infrator, relacionar os dados falsos ou enganosos e relatar no
no BO, a motivação da impossibilidade dessa apresentação;
g) Adotar as demais providências previstas caso verifique outras desconformidades;
i) Comunicar o crime ou redigir e registrar o BO e demais documentos afetos ao fato.
ativo;
ESTADO-MAIOR GERAL

e) A Polícia Militar encaminhará cópia do BO e demais documentos aos Órgãos Ambientais competentes, à
Delegado de Polícia e ao Ministério Público, mesmo nos casos de infração administrativa ambiental.
27.106 - OBSTAR OU DIFICULTAR A AÇÃO FISCALIZADORA DOS ÓRGÃOS DE MEIO AMBIENTE

E SUAS ENTIDADES VINCULADAS.
Crime ambiental: “Obstar ou dificultar a ação fiscalizadora do Poder Público no trato de questões ambientais” -
Art.69 da Lei 9.605/98
a 1) Quais óbices ou dificuldades estão sendo criados aos agentes da fiscalização do COPAM, SEMAD e suas
Unidades Vinculadas;
a.2) Se há resistência física ou risco de agressões aos servidores e número de opositores;
a.3) Funcionário de qual órgão está tendo sua ação dificultada ou impedida;
a.4) Nome e identificação do servidor e meios de contato, se possível o nº do celular;
a.5) Endereço do empreendimento, e pontos de referência que facilitem a sua localização;
b) Acionar o CPAM.
b.1) Havendo urgência da presença policial acionar Guarnição do policiamento ordinário, desde que não seja
possível o empenho da Guarnição de Rádio patrulhamento
a) Estando o servidor no local, verificar:
a.1) As condições de segurança: se o servidor encontrar-se em situação de risco eminente adotar as medidas
necessárias para assegurar o seu poder de polícia administrativa e a sua integridade física;
a.2) Verificar se a fiscalização é realizada por servidor do órgão ambiental, se é referente à agenda marrom, se
está credenciado para o exercício da atividade, encontra-se no cumprimento da função, se a exigência é legal (
se a atividade sujeita-se ao controle ambiental do órgão) e não está prevista como infração no anexo I;
b) Não caracterizando a infração registrar o fato, em documento próprio, com a natureza ”Apoio ao Exercício
de Polícia Ambiental”
c) Constatando a infração:
c.1) O servidor do órgão ou o servidor da PMERJ lavrará o Auto de Constatação ou Auto de Infração;
ESTADO-MAIOR GERAL

d) Constatada a autoria e materialidade do tipo criminal conduzir os envolvidos até a presença do Delegado de
Polícia;
d.1) Na impossibilidade da apresentação do agente à Delegado de Polícia competente, qualificar o infrator,

relatando no BO a motivação da impossibilidade dessa apresentação;
d.2) Relacionar e qualificar as testemunhas;
e) Adotar as demais providências previstas caso verifique outras desconformidades;
f) Cumprir as demais normas vigentes, na Corporação, para o caso específico;
g) Redigir e registrar o BO e demais documentos afetos ao fato.
ativo;
27.109 - FUNCIONAR SEM AUTORIZAÇÃO AMBIENTAL DE FUNCIONAMENTO, DESDE QUE

NÃO AMPARADO POR TERMO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA COM O ÓRGÃO OU
ENTIDADE AMBIENTAL COMPETENTE, SE NÃO CONSTATADA A EXISTÊNCIA DE POLUIÇÃO OU
DEGRADAÇÃO AMBIENTAL.
Crime ambiental: ”Construir, reformar, ampliar, instalar, FAZER FUNCIONAR, em qualquer parte do território
nacional, estabelecimentos, obras ou serviços potencialmente poluidores, sem licença ou autorização dos
órgãos ambientais competentes, ou contrariando as normas legais e regulamentares pertinentes”. Art. 60 da lei
9.605/98.
a.1) Se a atividade se enquadra no rol das potencialmente poluidoras;

ESTADO-MAIOR GERAL

a.2) Se não possui AAF:
a.3) Se inexiste degradação ou poluição ambiental;
a.4) Nome e identificação do empreendimento ou responsável pela atividade;
a.6) Se a solicitação da verificação for oriunda de órgão público anotar dados do solicitante;
b) Acionar o CPAM.
a)Verificar:
a.1) Se a atividade está passiva de Autorização Ambiental de Funcionamento;
a.2) Se está operando sem Autorização Ambiental de Funcionamento;
a.3) Se não existe Termo de Ajustamento de conduta autorizando a atividade;
a.4) Se não há poluição ou degradação ambiental;
a.5) Se a classificação do porte e potencial poluidor da atividade a dispensa das Licenças Prévia, de Instalação
e de Operação;
b) Não caracterizando infração administrativa ambiental, registrar o fato, em documento próprio, com a
natureza Fiscalização de Atividades Potencialmente Poluidoras”, constando o número dos documentos
apresentados;
c) Constatada a infração:
c.1) Lavrar auto de infração. A multa simples só é aplicada pelo IBAMA e ICMBio. O órgão estadual lavra o Auto
de Constatação.
c.2) Na ausência do agente no local da fiscalização, expedir notificação, agendando data, hora e local para seu
d) Adotas as providências cabíveis e pertinentes quanto à apreensão de material que sirva de meio de
comprovação da infração.
ESTADO-MAIOR GERAL

e) Na ausência do agente no local da fiscalização, expedir notificação, agendando data, hora e local para seu
comparecimento;
f) Constatada a autoria e materialidade do tipo criminal conduzir os envolvidos até a presença do Delegado de
Polícia;
f.1) Na impossibilidade da apresentação do agente à Delegado de Polícia competente, qualificá-lo, relatando no

BO, a motivação da impossibilidade dessa apresentação;
g) Relacionar e qualificar as testemunhas;
h) Adotar as demais providências previstas caso verifique outras desconformidades;
i) Cumprir as demais normas vigentes, na Corporação, para o caso específico;
j) Redigir e registrar o BO e demais documentos afetos ao fato.
Observações:
- O embargo ou suspensão administrativa das obras ou atividades, somente poderá ocorrer após emissão de
laudo técnico.
ativo;
27.110 - FUNCIONAR SEM AUTORIZAÇÃO AMBIENTAL DE FUNCIONAMENTO, DESDE QUE

NÃO AMPARADO POR TERMO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA COM O ÓRGÃO OU
ENTIDADE AMBIENTAL COMPETENTE, SE CONSTATADA A EXISTÊNCIA DE POLUIÇÃO OU
ESTADO-MAIOR GERAL

órgãos ambientais competentes, ou contrariando as normas legais e regulamentares pertinentes” Art. 60 da lei
9.605/98.
a.1) Se a atividade se enquadra no rol das potencialmente poluidoras;
a.2) Se não possui AAF:
a.3) Se existe degradação ou poluição ambiental;
a.6) Se a solicitação da verificação for oriunda de órgão público anotar dados do solicitante;
b) Acionar o CPAM.
a)Verificar:
a.1) Se a atividade está passiva de Autorização Ambiental de Funcionamento;
a.2) Se está operando sem Autorização Ambiental de Funcionamento;
a.3) Se não existe Termo de Ajustamento de conduta autorizando a atividade;
a.4) Se há poluição ou degradação ambiental;
a.5) Se a classificação do porte e potencial poluidor da atividade a dispensa das Licenças Prévia, de Instalação
e de Operação;
b) Não caracterizando infração administrativa-ambiental, registrar o fato, em documento próprio, ao

Comandante da Fração, com a natureza Fiscalização de Atividades Potencialmente Poluidoras”, constando o
número dos documentos apresentados;
de Constatação.
ESTADO-MAIOR GERAL

d) Adotas as providências cabíveis e pertinentes quanto à apreensão de material que sirva de meio de
comprovação da infração;
e) Na ausência do agente no local da fiscalização, expedir notificação, agendando data, hora e local para seu
comparecimento;
f) Constatada a autoria e materialidade do tipo criminal conduzir os envolvidos até a presença do Delegado de
Polícia;
g.1) Na impossibilidade da apresentação do agente à Delegado de Polícia competente, relacionar os dados para
identificá-lo e localizá-lo, relatando, no BO, a motivação da impossibilidade dessa apresentação;
g.2) Relacionar e qualificar as testemunhas;
h) Adotar as demais providências previstas caso verifique outras desconformidades;
i) Cumprir as demais normas vigentes, na Corporação, para o caso específico;
k) Observações:
- O embargo ou suspensão administrativa das obras ou atividades somente poderá ocorrer após emissão de
laudo técnico.
ativo;
ESTADO-MAIOR GERAL

POTENCIALMENTE POLUIDORA OU DEGRADADORA DO MEIO AMBIENTE SEM AS LICENÇAS
DE INSTALAÇÃO OU DE OPERAÇÃO, DESDE QUE NÃO AMPARADO POR TERMO DE
AJUSTAMENTO DE CONDUTA COM O ÓRGÃO OU ENTIDADE AMBIENTAL COMPETENTE, SE
NÃO CONSTATADA A EXISTÊNCIA DE POLUIÇÃO OU DEGRADAÇÃO AMBIENTAL.
órgãos ambientais competentes, ou contrariando as normas legais e regulamentares pertinentes” Art. 60 da lei
9.605/98.
a.) Coletar e registrar as seguintes informações:
a.1) Indicar a variável praticada: Instalar, construir, testar, operar ou ampliar atividade efetiva ou
potencialmente poluidora ou degradadora do meio ambiente sem as Licenças de Instalação ou de Operação;
a.2) Inexistência de degradação ou poluição ambiental;
a.3) Inexistência de amparo em Termo de Ajustamento de conduta;
a.6) Se a solicitação da verificação for oriunda de órgão público anotar dados do órgão e solicitante;
b.) Acionar o CPAM.
a.) Verificar:
a.1) Se a atividade é potencialmente poluidora ou degradadora do meio ambiente;
a.2) Se a variável praticada se enquadra na codificação;
a.3) Se não possui licença de Instalação ou operação, ou Termo de Ajustamento de Conduta;
a.4) A inexistência de poluição ou degradação ambiental;
a.5) Se a classificação do porte e potencial poluidor da atividade exige Licença;

ESTADO-MAIOR GERAL

b.) Não caracterizando infração administrativa ambiental registrar o fato, em documento próprio, com a
apresentados;
c.) Caracteriza esta infração administrativa: instalar, construir, testar, operar ou ampliar atividade efetiva ou
potencialmente poluidora ou degradadora do meio ambiente sem as licenças de instalação ou de operação,
desde que não exista poluição ou degradação ambiental;
d.) Constatando a infração:
d.1) Lavrar auto de infração. A multa simples só é aplicada pelo IBAMA e ICMBio. O órgão estadual lavra o Auto
de Constatação.
d.2) Na ausência do agente no local da fiscalização, expedir notificação, agendando data, hora e local para seu
e.) Na ausência do agente no local da fiscalização, expedir notificação, agendando data, hora e local para seu
comparecimento;
f.) constatada a autoria e materialidade do tipo criminal conduzir os envolvidos até a presença do Delegado de
Polícia;
f.1) Na impossibilidade da apresentação do agente à Delegado de Polícia competente, qualificá-lo, relatando

no BO a motivação da impossibilidade dessa apresentação;
f.2) Relacionar e qualificar as testemunhas;
g.) Adotar as demais providências previstas caso verifique outras desconformidades;
h.) Cumprir as demais normas vigentes, na Corporação, para o caso específico;
i.) Redigir e registrar o BO e demais documentos afetos ao fato.
j.) Observação:
I - Se por motivos técnicos a obra ou atividade não puder ser embargada de imediato o órgão poderá
estabelecer um cronograma de desativação.
II - O embargo ou suspensão das obras ou atividades, poderá ocorrer somente após emissão de laudo técnico.
III- Facultado a demolição de obra: após decisão administrativa final do órgão;
IV- A responsabilidade pela demolição é do empreendedor.
ESTADO-MAIOR GERAL

ativo;

POTENCIALMENTE POLUIDORA OU DEGRADADORA DO MEIO AMBIENTE SEM LICENÇAS DE
INSTALAÇÃO OU DE OPERAÇÃO, SE CONSTATADA A EXISTÊNCIA DE POLUIÇÃO OU
9.605/98.
potencialmente poluidora ou degradadora do meio ambiente sem as Licenças de Instalação ou de Operação;
a.2) Existência de degradação ou poluição ambiental;
b.) Acionar o CPAM.
ESTADO-MAIOR GERAL

a.) Verificar:
a.3) Se verifica a existência de poluição ou degradação ambiental.( Se necessário solicitar laudo técnico.)
a.4) Se a classificação do porte e potencial poluidor da atividade exige Licença LI e LO;
b.) Não caracterizando infração administrativa-ambiental registrar o fato, em documento próprio, ao

Comandante da Fração, com a natureza “Fiscalização de Atividades Potencialmente Poluidoras”, constando o
número de documentos apresentados;
potencialmente poluidora ou degradadora do meio ambiente sem as licenças de instalação ou de operação,
desde que exista poluição ou degradação ambiental;
de Constatação.
e) Quando for o caso, apreensão dos instrumentos, petrechos, equipamentos ou veículos de qualquer natureza
utilizados na infração.
f.) Constatada a autoria e materialidade do tipo criminal conduzir os envolvidos até a presença do Delegado de
Polícia;
g.) Na impossibilidade da apresentação do agente à Delegado de Polícia competente, relacionar os dados para
h.) Relacionar e qualificar as testemunhas;
i.) Adotar as demais providências previstas caso verifique outras desconformidades;
j.) Cumprir as demais normas vigentes, na Corporação, para o caso específico;
k.) Redigir e registrar o BO e demais documentos afetos ao fato.
l.) Observação:
ESTADO-MAIOR GERAL

I- Se por motivos técnicos a obra ou atividade não puder ser embargada de imediato o órgão poderá
II- O embargo ou suspensão das obras, poderá ocorrer somente após emissão de laudo técnico.
III- Facultado a demolição de obra: após decisão administrativa final do órgão.
ativo;

POTENCIALMENTE POLUIDORA OU DEGRADADORA DO MEIO AMBIENTE EM ÁREA DE
RESERVA LEGAL SEM LICENÇA OU AUTORIZAÇÃO AMBIENTAL OU EM DESACORDO COM ELA.
(SEM DEGRADAÇÃO AMBIENTAL).
9.605/98.
potencialmente poluidora ou degradadora do meio ambiente em área de reserva legal sem Licença ou
Autorização Ambiental ou em desacordo com ela;
a.2) Existência de degradação ou poluição ambiental;

ESTADO-MAIOR GERAL

b.) Acionar o CPAM.
a.) Verificar:
a.3) Se a classificação do porte e potencial poluidor da atividade exige Licença;
a.4) Se a Área de Reserva Legal está devidamente regularizada e se a infração ocorreu realmente dentro desta
área.
b.) Não caracterizando infração administrativa-ambiental registrar o fato, em documento próprio, ao

Comandante da Fração, com a natureza “Fiscalização de Atividades Potencialmente Poluidoras”, constando o
potencialmente poluidora ou degradadora do meio ambiente em área de reserva legal sem Licença ou
Autorização Ambiental ou em desacordo com ela;
de Constatação.
e) Quando for o caso, apreensão dos instrumentos, petrechos, equipamentos ou veículos de qualquer natureza
utilizados na infração.
f.) Constatada a autoria e materialidade do tipo criminal conduzir os envolvidos até a presença do Delegado de
Polícia;
ESTADO-MAIOR GERAL

g.) Na impossibilidade da apresentação do agente à Delegado de Polícia competente, relacionar os dados para
h.) Relacionar e qualificar as testemunhas;
l.) Observação:
I- Se por motivos técnicos a obra ou atividade não puder ser embargada de imediato o órgão poderá
II- O embargo ou suspensão das obras ou atividades, poderá ocorrer somente após emissão de laudo técnico.
III- Facultado a demolição de obra: após decisão administrativa final do órgão.
ativo;
27.127 - CAUSAR POLUIÇÃO OU DEGRADAÇÃO AMBIENTAL DE QUALQUER NATUREZA QUE

RESULTE OU POSSA RESULTAR EM DANO ÀS ESPÉCIES ANIMAIS, COM O PERECIMENTO DE
ESPÉCIMES DA FAUNA AQUÁTICA EXISTENTE EM RIOS, LAGOS,AÇUDES, LAGOAS OU ÁGUAS
JURISDICIONAIS PROVOCADOS PELA EMISSÃO DE EFLUENTES OU CARREAMENTO DE
MATERIAIS.
ESTADO-MAIOR GERAL

Crime Ambiental: “Provocar, pela emissão de efluentes ou carreamento de materiais, o perecimento de
espécimes da fauna aquática existente em rios, lagos, açudes, lagoas ou águas jurisdicionais brasileiras” Art.33
da Lei N° 9.605/98.
a.1) Se confirma o perecimento de espécimes da fauna aquática em águas jurisdicionais;
a.2) Se há evidências ou suspeitas de emissão de efluentes ou carreamento de materiais;
a.3) Características da poluição da água(coloração, odor, espuma, outros), grau aparente de poluição, dias e
horários mais frequentes ou se decorrente de acidente.
a.4) Se sabe informar quais produtos, substâncias ou atividades estão possivelmente poluindo;
a.5) Nome e identificação do empreendimento ou atividades com suspeição de ter contribuído para o fato;
a.6) Endereço do local a ser fiscalizado e pontos de referência que facilitem a sua localização;
b.) Acionar o CPAM;
b.1) Se for decorrente de acidente com carga transportada acionar o BPRv ou o policiamento local para
providências iniciais;
b.2) Não sendo possível o acionamento de imediato, enviar equipe policial disponível e da Guarnição de Polícia
Militar de Meio Ambiente encaminhar o registro ao Comandante da Fração especializada para adoção das
providências complementares.
a.) Verificar:
a.1) Se existe evidências de poluição ou degradação da qualidade das águas e o perecimento de espécimes da
fauna aquática;
a.2) Atividades que poderiam estar contribuindo para deteriorar a qualidade da água; lançamento de efluentes,
descargas de fundo, lançamentos de produtos sólidos, carreamento de agrotóxicos, acidentes com cargas
transportadas, chuvas e outros.
a.3) local exato, onde se visualiza o início da poluição, com registro das coordenadas geográficas;
a.4) Evidências físicas da poluição: coloração da água, turbidez, odor, óleos, espumas e outros;
ESTADO-MAIOR GERAL

a.5) Se a poluição for por produtos químicos, tóxicos ou perigosos avaliar a necessidade de acionar os órgãos
de defesa civil, de abastecimento de água, caso seja utilizada pela população, e acionamento da emergência
ambiental e outros órgãos de socorro, se julgar necessário;
a.6) Incidência do evento: dias e horários mais comuns;
a.7) Se a atividade suspeita está passível de licenciamento ambiental, e cumpre as recomendações técnicas e
normativas;
b.) Se nos empreendimentos suspeitos houver equipamentos e sistemas de controle da poluição dos efluentes
verificar se estão em funcionamento e se atendem á sua finalidade;
c.) Se visível a degradação ou poluição e seus efeitos fotografar a possível fonte poluidora,(anotar as
coordenadas geográficas), os aspectos da poluição e as áreas atingidas;
d.) Preencher o chek-list para mortandade de peixes;
e.) Solicitar técnico para a realização de coletas e exames físicos, químicos ou biológicos da água e animais;
f.) De posse do relatório ou laudo técnico, adotar as providências decorrentes;
g.) Não caracterizando infração administrativa-ambiental, registrar o fato, em documento próprio, com a
apresentados.
h.) Constatando a infração administrativa:
h.1) Lavrar auto de infração. A multa simples só é aplicada pelo IBAMA e ICMBio. O órgão estadual lavra o Auto
de Constatação.
h.2) Na ausência do agente no local da fiscalização, expedir notificação, agendando data, hora e local para seu
i.) Outras Cominações – Facultado a aplicação das seguintes sanções:
Embargo da obra ou atividade:
Quando for o caso, apreensão dos instrumentos, petrechos, equipamentos ou veículos de qualquer natureza
utilizados na infração;
j.) verificar se não existem outras irregularidades ambientais;
l.) Adotar as demais providências previstas caso verifique outras desconformidades;
m.) Cumprir as demais normas vigentes, na Corporação, para o caso específico;
n.) Redigir e registrar o BO e demais documentos afetos ao fato.
o.) Observações:
ESTADO-MAIOR GERAL

I- O auto de infração deverá ser lavrado no momento em que o resultado do laudo técnico confirmar o dano;
II- O embargo das obras ou atividades, na agenda marrom, somente poderá ocorrer após emissão de laudo
técnico;
III- O legislador cominou pena menor quando o perecimento for de espécimes da fauna aquática, por
carreamento de materiais ou emissão de efluentes.( Art.33 da Lei N° 9.605/98.)
ativo;
27.128 - CAUSAR POLUIÇÃO DE QUALQUER NATUREZA EM NÍVEIS TAIS QUE RESULTEM OU

POSSAM RESULTAR EM DANOS À SAÚDE HUMANA, OU QUE PROVOQUEM A MORTANDADE
DE ANIMAIS OU A DESTRUIÇÃO SIGNIFICATIVA DA FLORA OU DEIXAR DE ADOTAR, QUANDO
ASSIM O EXIGIR A AUTORIDADE COMPETENTE, MEDIDAS DE PRECAUÇÃO EM CASO DE RISCO
DE DANO AMBIENTAL GRAVE OU IRREVERSÍVEL
Crime Ambiental:
“Art. 54. Causar poluição de qualquer natureza em níveis tais que resultem ou possam resultar em danos à
saúde humana, ou que provoquem a mortandade de animais ou a destruição significativa da flora:
(...)
§ 2º Se o crime:
I - tornar uma área, urbana ou rural, imprópria para a ocupação humana;
II - causar poluição atmosférica que provoque a retirada, ainda que momentânea, dos habitantes das áreas
afetadas, ou que cause danos diretos à saúde da população;
ESTADO-MAIOR GERAL

III - causar poluição hídrica que torne necessária a interrupção do abastecimento público de água de uma
comunidade;
IV - dificultar ou impedir o uso público das praias;
V - ocorrer por lançamento de resíduos sólidos, líquidos ou gasosos, ou detritos, óleos ou substâncias oleosas,
em desacordo com as exigências estabelecidas em leis ou regulamentos:
§ 3º Incorre nas mesmas penas previstas no parágrafo anterior quem deixar de adotar, quando assim o exigir a
autoridade competente, medidas de precaução em caso de risco de dano ambiental grave ou irreversível.”
a.1) Registro de mortandade de animais ou destruição significativa da flora, resultante de poluição ou

degradação ambiental ou qualquer hipótese das previstas no art. 54 e seus incisos;
a.2) Tipo de poluição provocada; sonora, atmosférica, hídrica, mineiral, do solo, outras;
a.3) Características e intensidade da poluição, dias e horários mais frequentes
a.4) Espécies de animais atingidas (exclui-se os espécimes da fauna aquática pela emissão de efluentes ou
carreamento de materiais.)
a.5) Se sabe informar quais produtos, substâncias ou atividades contribuirão possivelmente para o fato;
a.6) Nome e identificação do empreendimento ou atividade suspeito de ter provocado a poluição;
b.) Acionar CPAM;
b.1) Se for decorrente de acidente com carga transportada acionar o BPRv ou o policiamento local para
providências iniciais;
b.2) Não sendo possível o acionamento de imediato, enviar equipe policial disponível e da Guarnição de Polícia
Militar de Meio Ambiente encaminhar o registro ao Comandante da Fração especializada para adoção das
a.) Verificar:
a.1) Se existe evidências de poluição ou degradação de qualquer natureza, priorizando as hipóteses previstas
no art. 54 da Lei 9605/98, detalhando o que restar verificado no BOPM;
ESTADO-MAIOR GERAL

a.2) Se existe mortandade de animais, exceto da fauna aquática;
a.3) Atividades que poderiam estar contribuindo para a poluição e degradação ambiental;
a.4) Local exato, onde se visualiza o início da poluição, com registro das coordenadas geográficas;
a.5) Evidências físicas da poluição
a.6) Se a poluição for por produtos químicos, tóxicos ou perigosos avaliar a necessidade de acionar os órgãos
de defesa civil, de abastecimento de água, socorro público e acionamento da emergência ambiental;
b.) Se a atividade suspeita está passível de licenciamento ambiental, e cumpre as recomendações técnicas e
normativas;
c.) Se no empreendimento houver equipamentos e sistemas de controle da poluição dos efluentes verificar se
estão em funcionamento e se atendem á sua finalidade;
d.) Se visível a degradação ou poluição e seus efeitos fotografar a possível fonte poluidora,(anotar as
coordenadas geográficas), os aspectos da poluição e as áreas atingidas;
e.) Solicitar técnico para a realização de coletas e exames físico, químico ou biológico da água e animais ou
plantas;
f.) De posse do relatório ou laudo técnico, adotar as providências decorrentes;
g.) Não caracterizando infração administrativa ambiental, registrar o fato, em documento próprio, com a
apresentados;
g.1) Lavrar auto de infração. A multa simples só é aplicada pelo IBAMA e ICMBio. O órgão estadual lavra o Auto
de Constatação.
g.2) Na ausência do agente no local da fiscalização, expedir notificação, agendando data, hora e local para seu
h.) Quando for o caso, apreensão dos instrumentos, petrechos, equipamentos ou veículos de qualquer
natureza utilizados na infração;
i.) Na ausência do agente no local da fiscalização, expedir notificação, agendando data, hora e local para seu
comparecimento;
j.) Verificar se não existem outras irregularidades ambientais;
k.) Adotar as demais providências previstas caso verifique outras desconformidades;
l.) Cumprir as demais normas vigentes, na Corporação, para o caso específico;
m.) Redigir e registrar o BO e demais documentos afetos ao fato.

ESTADO-MAIOR GERAL

o.) Observações:
I- O auto de infração deverá ser lavrado no momento em que o resultado do laudo técnico confirmar a
suspeita.
técnico.;
III- A poluição causada que origina a incriminação, e sim e tão somente aquela cujos “níveis” resultem ou
possam em danos á saúde humana, ou ainda, provocar a mortandade de animais ou a destruição significativa
da flora, podendo ser agravada a pena, nos casos em se verificar as circunstâncias especiais previstas no art. 54
da Lei 9.605/98.
ativo;
27.131 - CAUSAR POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA PREJUDICANDO O BEM ESTAR OU SEGURANÇA

DA POPULAÇÃO, SEM DANOS À SAÚDE HUMANA
Contravenção Penal: “Provocar, abusivamente, emissão de fumaça, vapor ou gás, que possa ofender ou
molestar alguém” ( Art. 38 do Decreto-Lei 3668 de 03 de outubro de 1941)
a.1) Atividade desenvolvida que está causando a poluição atmosférica e o bem estar da população;
a.2) Se é resultante da emissão de fumaça, vapor ou gás ou outro;
a.3) Dias e horários mais frequentes, e populações afetadas.
a.4) Modalidade de bem estar da população que está sendo afetado, possíveis danos apresentados e vítimas;
ESTADO-MAIOR GERAL

a.5) Nome e identificação do empreendimento ou atividade suspeita de produzir a poluição;
a.7) Dados das vítimas;
b.) Acionar a Guarnição de Polícia Militar.
b.1) Confirmado que a frequência do ruído está em níveis tais que, segundo as normas e autoridades atestam
que o índice é prejudicial á saúde acionar a Guarnição de Polícia Militar de Meio Ambiente para adoção das
a.) Verificar:
a.1) Se existe evidências de que a poluição do ar se processa em níveis que afeta o bem estar da população,
entretanto não traz riscos ou danos á saúde.
a.2) Atividades ou equipamentos utilizados que geram a poluição do ar;
a.3) Evidências físicas da poluição (poluição em residências, alteração da cor da atmosfera, fuligem) e
demonstrações de bem estar prejudicado (residências com fuligens nas roupas, plantas, compartimentos, e
outros;
a.5) Se a atividade suspeita está passível de licenciamento ambiental, e cumpre as recomendações técnicas e
normativas;
b.) Se no empreendimento houver equipamentos e sistemas de controle da poluição verificar se estão em

funcionamento e se atendem á sua finalidade;
c.) Se necessário solicitar profissional capacitado para a realização de laudo técnico;
d.) De posse do laudo técnico ou da constatação adotar as providências decorrentes;
e.) Não caracterizando infração administrativa ambiental, registrar o fato, em
documento próprio, com a natureza “Fiscalização de Atividades Potencialmente Poluidoras”, constando o

f.) Constatando a infração:
f.1) Lavrar auto de infração. A multa simples só é aplicada pelo IBAMA e ICMBio. O órgão estadual lavra o Auto
de Constatação.
ESTADO-MAIOR GERAL

f.2) Na ausência do agente no local da fiscalização, expedir notificação, agendando data, hora e local para seu
g.) Quando for o caso, apreensão dos instrumentos, petrechos, equipamentos ou veículos de qualquer
natureza utilizados na infração;
h.) Verificar se não existem outras irregularidades ambientais;
l.) Observações:
I- O auto de infração deverá ser lavrado no momento em que se confirmar o prejuízo ao bem estar ou
segurança da população;
técnico.;
III- Não é todo tipo de poluição causada que origina a incriminação, e sim e tão somente aquelas cujos “níveis”
resultem ou possam em danos à saúde humana, ou ainda, provocar a mortandade de animais ou a destruição
significativa da flora, podendo ser agravada a pena, nos casos em se verificar as circunstâncias especiais
previstas no art.54 da Lei 9.605/98.
IV- Somente estará configurada contravenção penal se houver provocação abusivamente, emissão de fumaça,
vapor ou gás, que possa ofender ou molestar alguém;
V - Se não for registrado a presença dos elementos qualificadores da contravenção penal, mas ficar
comprovado que a poluição BOuxe ou está trazendo prejuízo ao bem estar ou à segurança da população, sem
prejuízo à saúde humana, a infração será apenas administrativa.
ativo;
ESTADO-MAIOR GERAL

27.134 – EXECUTAR PESQUISA, LAVRA OU EXTRAÇÃO DE RECURSOS MINEIRAIS SEM A

COMPETENTE AUTORIZAÇÃO, PERMISSÃO, CONCESSÃO OU LICENÇA, OU EM DESACORDO
COM A OBTIDA
a.1) Variável praticada: pesquisa, lavra ou extração (infrações administrativas e criminais;)
a.2) Se a substância é tóxica, perigosa ou nociva á saúde humana ou ao meio ambiente e se está em desacordo
com as exigências estabelecidas em leis ou seus regulamentos;
a.3) Nome e identificação do empreendimento ou empreendedor que está realizando as atividades em

desacordo com as normas e padrões ambientais vigentes;
a.4) Endereço do empreendimento ou atividade a ser fiscalizada e pontos de referência que facilitem a sua
localização;
a.5) Se a solicitação da verificação for oriunda de órgão público anotar dados do solicitante.
b.) Acionar o CPAM.
b.1) Havendo urgência da presença do policial militar no local dos fatos, acionar Guarnição do policiamento
ordinário, desde que não seja possível o empenho da Guarnição de radiopatrulhamento.
b.2) Não sendo possível o acionamento de imediato, enviar equipe policial disponível e de nenhuma guarnição
encaminhar o registro ao Comandante da Fração de Polícia Militar de Meio Ambiente, para adoção das
providências.
a.) Verificar:
a.1) A variável praticada :
a.1.1) Pesquisa, lavra ou extração (infrações administrativas e criminais).
a.1.2) Outras variáveis: possibilidade de outros crimes ou infrações contra a natureza ou de qualquer outro tipo
de delito no local;
a.2) Se encontra-se em desacordo com as normas e padrões ambientais vigentes;
a.3) Se implica em dano à saúde humana, meio ambiente ou recursos hídricos ou minerais.
ESTADO-MAIOR GERAL

a.4) Se o empreendimento ou a atividade encontra-se devidamente licenciada ou autorizada e funcionando de
acordo com as normas ambientais e recomendações técnicas;
a.5) Se existe dano ou degradação ambiental no local, em razão da atividade desenvolvida;
a.6) Responsáveis pela atividade;
b.) Havendo necessidade de elaboração de análise do produto e elaboração de laudo técnico solicitar apoio de
profissional habilitado;
c.) Não caracterizando infração administrativa-ambiental, registrar o fato, em documento próprio, com a
natureza “Fiscalização de Atividades Potencialmente Poluidoras”, constando o tipo e número dos documentos
apresentados;
de Constatação.
e.) Adotar as demais providências previstas caso verifique outras irregularidades;
f.) Diante da situação apresentada no local, constatada autoria, materialidade e estado de flagrância os policiais
militares deverão conduzir os envolvidos até a presença do Delegado de Polícia;
f.1) Na impossibilidade da condução e apresentação do agente à Delegado de Polícia competente, ou da

eventual falta de flagrância relacionar os dados para identificá-lo e localizá-lo, relatando, no BO, a motivação da
impossibilidade dessa apresentação e o laudo técnico;
g.) Cumprir as demais normas vigentes, na Corporação, para o caso específico;
h.) Redigir e registrar o BO e demais documentos afetos ao fato.
i.) Observações:
I- A multa simples é devida em todas as situações em que se comprovar a infração, não havendo restrições
para sua aplicação pela PMERJ;
II- O embargo ou suspensão de venda e fabricação ou destruição do produto somente poderá ocorrer após
emissão de laudo técnico.
ativo;
ESTADO-MAIOR GERAL

27.135 - FABRICAR, TRANSPORTAR, COMERCIALIZAR OU ARMAZENAR PRODUTOS EM

DESACORDO COM AS NORMAS E PADRÕES AMBIENTAIS VIGENTES, QUE IMPLIQUEM DANO
À SAÚDE HUMANA, MEIO AMBIENTE OU RECURSOS HÍDRICOS
Crime ambiental: “Produzir, processar, embalar, importar, exportar, comercializar, fornecer, transportar,
armazenar, guardar, ter em depósito ou usar produto ou substância tóxica, perigosa ou nociva á saúde
humana ou ao meio ambiente, em desacordo com as exigências estabelecidas em leis ou nos seus
regulamentos.
o
§ 1 Nas mesmas penas incorre quem:
I - abandona os produtos ou substâncias referidos no caput ou os utiliza em desacordo com as normas

ambientais ou de segurança;
II - manipula, acondiciona, armazena, coleta, transporta, reutiliza, recicla ou dá destinação final a resíduos
perigosos de forma diversa da estabelecida em lei ou regulamento.” (Art. 56 da Lei 9.605/98)
a.1) Variável praticada: verificar o artigo da lei e seus incisos (infrações administrativas e criminais)
a.2) Outras variáveis: processar, embalar, importar, exportar, fornecer ou utilizar (são apenas infrações
criminais (art.56 da Lei Federal N° 9.605/98), sem previsão de sanções administrativas na legislação estadual;
a.3) Se a substância é tóxica, radioativa, perigosa ou nociva à saúde humana ou ao meio ambiente (inclusive
recursos hídricos) e se está em desacordo com as exigências estabelecidas em leis ou seus regulamentos;
a.4) Nome e identificação do empreendimento ou empreendedor que está realizando as atividades em

desacordo com as normas e padrões ambientais vigentes;
localização;
ESTADO-MAIOR GERAL

b.) Acionar o CPAM.
providências.
b.3) Em caso de substância radioativa, acionar a Defesa Civil para as providências que julgar necessária.
a.) Verificar:
a.1) A variável praticada :
a.1.1) Fabricar, transportar, comercializar ou armazenar (infrações administrativas e criminais)
a.1.2) Outras variáveis: processar, embalar, importar, exportar, fornecer ou utilizar (são apenas infrações
criminais (art.56 da Lei Federal N° 9.605/98), sem previsão de sanções administrativas na legislação estadual;
a.3) Se implica em dano à saúde humana, meio ambiente ou recursos hídricos.

b.) Havendo necessidade de elaboração de análise do produto e elaboração de laudo técnico solicitar apoio de
profissional habilitado;
apresentados;
de Constatação.
ESTADO-MAIOR GERAL


i.) Observações:
ativo;
27.136 - TRANSPORTAR, COMERCIALIZAR, ARMAZENAR, DISPOR OU UTILIZAR RESÍDUOS

PERIGOSOS EM FABRICAÇÃO DE PRODUTOS SEM LICENCIAMENTO AMBIENTAL OU EM
DESACORDO COM ELE
a.) Coletar as seguintes informações:
a.1) Variável praticada;

ESTADO-MAIOR GERAL

a.2) Qual o tipo resíduo ou produto perigoso que está sendo manuseado;
a.3) Se realizam a atividade sem licenciamento ou em desacordo com ele;
a.4) Nome e identificação do empreendimento ou empreendedor que está realizando as atividades;
localização;
a.8) O número de pessoas envolvidas;
b.) Acionar o CPAM, Corpo de Bombeiros Militar e demais Órgãos, se for o caso;
providências.
a.) Verificar:
a.1) A variável praticada;
a.2) Se os resíduos são perigosos ou se há autorização especial de uso;
a.3) Se o empreendimento encontra-se devidamente licenciado, funcionando de acordo com as normas

ambientais e condicionantes;
b.) Não caracterizando infração administrativa ambiental, registrar o fato com a natureza “Fiscalização de
Atividades Potencialmente Poluidoras”, em documento próprio, constando o número de documentos
apresentados;
c.) Constatando a infração:
de Constatação.
d.) Adotar as demais providências previstas caso verifique outras irregularidades;

ESTADO-MAIOR GERAL

e.) Diante da situação apresentada no local, constatada autoria, materialidade e estado de flagrância os
policiais militares deverão conduzir os envolvidos até a presença do Delegado de Polícia;
f.) Na impossibilidade da condução e apresentação do agente à Delegado de Polícia competente, ou da

I.) Observações:
ativo;
27.137 – DISSEMINAR DOENÇA OU PRAGA OU ESPÉCIES QUE POSSAM CAUSAR DANOS À

AGRICULTURA, À PECUÁRIA, À FAUNA, À FLORA OU AOS ECOSSISTEMAS
a.1) tipo de variável praticada: disseminação de doença, praga ou espécie, especificando sempre que possível
os sintomas apresentados ou espécies disseminadas;
a.2) se há risco iminente para a saúde humana;

ESTADO-MAIOR GERAL

a.3) local em que o ato foi verificado ou praticado com pontos de referência para facilitar o deslocamento da
guarnição;
a.4) nome e identificação de pessoa ou empresa que esteja realizando a ação;
a.5) se a solicitação da verificação for oriunda de órgão público anotar dados do solicitante;
b) Acionar o CPAM, Corpo de Bombeiros e outros órgãos interessados, conforme o caso concreto.
b.1) Havendo urgência ou presença do agente no local dos fatos, acionar Guarnição do policiamento rodoviário
ou ordinário, desde que não seja possível o empenho da Guarnição de radiopatrulhamento.
a.) Verificar:
a.1) tipo de variável praticada: disseminação de doença, praga ou espécie, especificando sempre que possível
os sintomas apresentados ou espécies disseminadas;
a.3) Se implica em dano à saúde humana, meio ambiente ou recursos hídricos.

b.) Havendo necessidade de elaboração de análise da doença, praga ou espécie para elaboração de laudo
técnico solicitar apoio de profissional habilitado;
apresentados;
de Constatação.

ESTADO-MAIOR GERAL


i.) Observações:
ativo;
INFRAÇÕES AMBIENTAIS RELATIVAS AOS RECURSOS HÍDRICOS

28.204 - EXTRAIR ÁGUA SUBTERRÂNEA, CAPTAR OU DERIVAR ÁGUAS SUPERFICIAIS PARA
FINS DE CONSUMO HUMANO, SEM A RESPECTIVA OUTORGA
a.1) tipo da variável praticada: extração, captação ou derivação;

ESTADO-MAIOR GERAL

a.2) se a finalidade do uso da água é para consumo humano;
a.3) local onde está sendo exercida a atividade, com indicação, se possível da identificação do imóvel;
a.4) os pontos de referência que facilitem a sua localização;
a.5) responsável pela derivação, utilização ou intervenção.
a.6) outras informações julgadas relevantes;
b.) Acionar o CPAM.
b.1) Não sendo possível o acionamento da viatura de imediato, proceder o encaminhamento da denúncia ao
Comandante da Fração de Polícia de Meio Ambiente, para adoção das providências.
a.) Verificar:
a.1) a variável praticada: extração, captação ou derivação;
a.2) se a água é utilizada é exclusivamente para consumo humano;
a.3) se a vazão se classifica como sendo de uso insignificante; e
a.4) identificar o responsável pela utilização;
a.5) se o a atividade está devidamente cadastrada ou outorgada e os documentos estão dentro do prazo de
validade;
a.6) se houve algum dano ambiental em decorrência das ações empreendidas;
b.) Não caracterizando infração administrativa, registrar o fato como “Fiscalização de Captação ou Derivação de
Recursos Hídricos”, constando o número dos documentos apresentados;
c.) Constatando a infração descrita:
de Constatação.
d.) Na ausência do agente no local do fato, sempre que for possível, expedir notificação, agendando data, hora
e local para seu comparecimento e apresentação dos documentos de cadastro ou outorga.
e.) Havendo outras infrações ambientais, adotar as providências previstas na natureza pertinente;
f.) Colher as coordenadas geográficas.

ESTADO-MAIOR GERAL

Registrar o fato, posteriormente, no órgão ambiental competente, encaminhando a cópia ao Ministério

Público.
28.211 - OBSTAR OU DIFICULTAR A AÇÃO FISCALIZADORA

Crime ambiental: art. 69 da Lei 9.605/98
a.1) nome e identificação do servidor do órgão ambiental responsável pela solicitação;
a.2) se existe ameaça contra o mesmo e ou risco de agressões iminentes;
a.3) local onde está sendo obstado a entrada ou dificultada a fiscalização;
a.4) indicação dos pontos de referência que facilitem a sua localização;
a.5) nome e identificação do responsável pelo cerceamento;
b.) Acionar o CPAM.
b.1) Não sendo possível o acionamento da viatura da Polícia Militar de Meio Ambiente, de imediato, proceder
ao acionamento da viatura de policiamento ostensivo geral, considerando que obstar ou dificultar a
fiscalização ambiental caracteriza crime tipificado no artigo 69 da lei Federal Nº 9.605/98 e poderá colocar em
risco a integridade física do agente fiscalizador.
a.) Verificar:
a.1) as condições de segurança para proceder á abordagem;
a.2) contatar com o servidor do órgão ambiental e certificar-se das restrições que estão lhe sendo impostas;
a.3) assegurar-lhe proteção para o exercício do seu poder de polícia administrativa, respeitado as garantias
constitucionais quanto á privacidade domiciliar;
a.4) identificar o responsável pela obstrução ou impedimento da fiscalização;
b.) Em sendo o agente fiscalizador Policial Militar de Meio Ambiente adotar as seguintes providências:
ESTADO-MAIOR GERAL

b.1) verificar se a atividade é passível de cadastro ou outorga, se esta regularizada perante o órgão ambiental
e em conformidade com as autorizações.
b.2) se houve algum dano ambiental em decorrência das ações empreendidas.
c) Não caracterizando outra infração administrativa, registrar o fato como “Apoio aos Órgãos Ambientais”,
constando os documentos apresentados.
de Constatação.
f.) Colher as coordenadas geográficas;
h.) Redigir e registrar o BO e demais documentos afetos ao fato;
i.) Adotar as providências relativas á infração criminal.
ativo;
28.220 - FRAUDAR OS MEDIDORES DE VAZÃO, QUANDO EXIGIDOS NA CONCESSÃO DA

PORTARIA DE OUTORGA
ESTADO-MAIOR GERAL

a.1) se está ocorrendo fraude em medidores de vazão utilizados em fontes primárias de captação ou derivação
de água; Não se aplica aos usuários que recebem o recurso hídrico diretamente de empresa concessionária e
fornecedora de recursos hídricos;
a.2) a forma de realização da fraude, dias e horários;
a.3) pessoas envolvidas e benefícios alcançados;
a.4) local onde ocorreu ou está ocorrendo a fraude;
a.5) os pontos de referência que facilitem a a sua localização;
b.) Acionar o CPAM.
b.1) Não sendo possível o acionamento da viatura de imediato, proceder o encaminhamento da denúncia ao
Comandante da Fração de Polícia de Meio Ambiente, para adoção das providências.
a) Verificar:
a.1) se o recurso hídrico é captado de fonte sujeita ao controle do CEDAE OU ÓRGÃO RESPONSÁVEL;
a.2) se o usuário do recurso hídrico possui outorga, se está dentro do prazo de validade e se está obrigado a
utilizar medidores de vazão;
a.3) se consegue identificar o tipo de fraude realizada no equipamento;
a.4) descrição dos benefícios ou vantagens que está obtendo com a fraude;
a.5) atividades desenvolvidas que necessitam de água e extensão do consumo ( Irrigação: tipo de irrigação e
área irrigada, consumo humano: n° de usuários, dessedentação de animais: n° de animais por espécie, e
demais usos.
a.6) identificar o responsável pelo ato;
a.7) se houve algum dano ambiental em decorrência das ações empreendidas;
b.) Não caracterizando infração administrativa, registrar o fato como “Fiscalização de Captação ou Derivação de
Recursos Hídricos”, constando o número dos documentos apresentados;
c.) Constatando a infração descrita:
de Constatação.
ESTADO-MAIOR GERAL

d.) na ausência do agente no local do fato, sempre que for possível, expedir notificação, agendando data, hora
e local para seu comparecimento e apresentação dos documentos e justificativas.
f.) Colher as coordenadas geográficas e se possível fotografar as possíveis fraudes, se perceptíveis e os

equipamentos utilizados na infração;
ativo;
00.000 - OUTRAS INFRAÇÕES CONTRA OS RECURSOS HÍDRICOS (DISCRIMINAR NO

HISTÓRICO)
Somente será registrado como fato desta natureza, se não estiver elencado nas anteriores.
a.1) atividade que está sendo realizada:
a.2) nome e identificação do empreendimento e responsável pelas atividades;
a.3) endereço a ser fiscalizado e pontos de referência que facilitem a sua localização;
a.4) se a solicitação da verificação for oriunda de órgão público anotar dados do órgão e solicitante;
ESTADO-MAIOR GERAL

b.) Acionar o CPAM.
b.1) não sendo possível o acionamento de imediato, enviar equipe policial disponível e encaminhar o registro
a.) Verificação conforme a situação apresentada:
Adotar o procedimento operacional desta natureza, conforme o caso específico, por analogia aos
procedimentos insertos nesta Diretriz ou norma legal vigente.
INFRAÇÕES CONTRA O ORDENAMENTO URBANO, O PATRIMÔNIO CULTURAL E

CONTRA A ADMINISTRAÇÃO AMBIENTAL
Anotação:
O Patrimônio Cultural brasileiro é constituído de bens, de indiscutível relevância para a preservação da

memória dos diferentes grupos formadores da sociedade brasileira, e entre os objetos protegidos, encontram-
se as criações científicas, literárias, obras de arte nacionais, instrumentos tecnológicos, documentos,
edificações, espaços artísticos culturais e conjuntos arquitetônicos e sítios, tombados ou protegidos, em razão
de seu valor histórico, paisagístico, arqueológico, paleontológico ou científico.
A responsabilização penal, prevista neste artigo, é decorrente da previsão inserta no art. 216 § 4º e 225 § 3º da
Constituição Federal e a competência para o seu exercício encontra-se definida no inciso III, do art. 23 da Carta
Magna.
Em determinadas situações poderá ser de difícil caracterização o dano, necessitando de apoio de técnicos
especializados para a comprovação do dano, que nesses casos deverá ser formalizada.
29.001 - DESTRUIR, INUTILIZAR OU DETERIORAR BEM ESPECIALMENTE PROTEGIDO POR LEI,

ATO ADMINISTRATIVO OU DECISÃO JUDICIAL.
Destruir, inutilizar ou deteriorar bem especialmente protegido por lei, ato administrativo ou decisão judicial; ou
arquivo, registro, museu, biblioteca, pinacoteca, instalação científica ou similar protegido por lei, ato
administrativo ou decisão judicial. (Lei 9.605/98 - Art. 62, Inciso I e II)
a.1) indicar a variável praticada: destruir, inutilizar ou deteriorar bem especialmente protegido;
a.2) qual o tipo de patrimônio: histórico, artístico, cultural ou similar, protegido por lei, que foi ou está sendo
danificado;
ESTADO-MAIOR GERAL

a.3) local está ocorrendo o dano;
a.5) se consegue identificar o responsável pelo dano;
b.) Acionar o CPAM ou do Policiamento Ostensivo Geral e demais Órgãos, se for o caso;
b.1) havendo urgência ou presença do agente no local do fato, acionar Guarnição do policiamento ordinário.
a.) Verificar:
a.1) se houve danos;
a.2) se o bem danificado, inutilizado ou deteriorado encontra-se protegido por lei, ato administrativo ou
decisão judicial;
a.3) se consegue identificar o Órgão responsável pelo tombamento ou proteção do
bem e comunicá-lo de imediato, inclusive para fins de apoio técnico e aplicação das sanções administrativas;
b.) Não caracterizando crime e/ou infração administrativo-ambientais, registrar o fato com natureza de
Fiscalização do patrimônio: histórico, artístico, cultural ou similar;
c.) Diante da situação apresentada no local, constatada autoria e materialidade de fato típico criminal, conduzir
os envolvidos até a presença do Delegado de Polícia competente que adotará as providências do Código de
Processo Penal;
c.1) na impossibilidade da apresentação do agente à Delegado de Polícia competente, relacionar os dados para
d.) Isolar, preservar o local e seus vestígios, solicitando a presença de perícia no local;
e.) Relacionar e qualificar as testemunhas que presenciaram o fato, que detenham informações sobre o evento
ou acompanharam a atuação;
f.) Nos casos mais complexos, havendo necessidade de identificar precisamente o dano, solicitar o apoio
técnico do Órgão responsável pela proteção do bem, antes de adotar as providências;
g.) Proceder a apreensão, em BO, instrumentos, materiais e equipamentos utilizados na prática do ato
criminoso;
i.1) na ausência do agente no local do fato, expedir notificação, agendando data, hora e local para seu
comparecimento.
k.) Acionar o CBM, Defesa Civil e demais Órgãos, se for o caso, quando houver risco de sinistro;
l.) Colher as coordenadas geográficas e fotografar o dano , sempre que possível;

ESTADO-MAIOR GERAL

m) Cumprir as demais normas vigentes, na Corporação, para o caso específico;
n) Redigir e registrar o BO e demais documentos afetos ao fato.
ativo;
e) A Polícia Militar encaminhará cópia do BO e demais documentos aos Órgãos Ambientais e de preservação do
patrimônio histórico competentes, à Delegado de Polícia e ao Ministério Público, mesmo nos casos de infração
administrativa ambiental.
29.002 - ALTERAR O ASPECTO OU ESTRUTURA DE EDIFICAÇÃO OU LOCAL ESPECIALMENTE

PROTEGIDO POR LEI, ATO ADMINISTRATIVO OU DECISÃO JUDICIAL
Alterar o aspecto ou estrutura de edificação ou local especialmente protegido por lei, ato administrativo ou
decisão judicial, em razão do seu valor paisagístico, histórico, cultural, religioso, arqueológico, etnográfico ou
monumental, sem autorização da autoridade competente ou em desacordo com a concedida. (Lei 9.605/98 -
Art. 63)
a.1) onde está ocorrendo a alteração;
a.3) se consegue identificar o responsável pela alteração, descrever o fato;
a.4) se consegue identificar o instrumento, material e/ou equipamento utilizados para provocar a alteração;
a.5) qual o tipo de estrutura, edificação ou local protegido por lei, ato administrativo ou decisão judicial que foi
ou está sendo alterado;
b.) Acionar o CPAM ou do Policiamento Ordinário e demais Órgãos, se for o caso;
b.1) havendo urgência ou presença do agente no local do fato, acionar Guarnição do policiamento ordinário;
ESTADO-MAIOR GERAL

a.) Verificar:
a.1) se verifica alterações nos aspectos ou estrutura da edificação ou local:
a.2) se a edificação ou local alterado encontra-se protegido por lei, ato administrativo ou decisão judicial;
a.3) se consegue identificar o Órgão responsável pelo tombamento ou proteção da edificação;
a.4) se é possível identificar o responsável pela alteração;
a.5) se possui documentação autorizativa para realização da alteração; se está de acordo com a legislação
vigente;
b.) Não caracterizando crime, registrar o fato constando o tipo e número dos documentos apresentados;
c.) Diante da situação apresentada no local, constatada autoria e materialidade de fato típico, conduzir os
envolvidos até a presença do Delegado de Polícia competente que adotará as providências do Código de
Processo Penal;
d.) Isolar e preservar o local e seus vestígios;
f.) Nos casos mais complexos, havendo necessidade, solicitar o apoio técnico do Órgão Ambiental competente
e do Órgão responsável pela proteção do bem, antes
de adotar as providências;
g.) Apreender, no BO, os instrumentos, materiais e equipamentos que tenham sido utilizados na infração
criminal;
comparecimento;
j.) Adotar as providências previstas nas naturezas pertinentes ao fato, se a atividade estiver autorizada e se for
constatado algum dano ambiental;
l.) Colher as coordenadas geográficas e fotografar do dano , sempre que possível;

ESTADO-MAIOR GERAL

ativo;
29.003 - PROMOVER CONSTRUÇÃO EM SOLO NÃO EDIFICÁVEL, OU NO SEU ENTORNO

Promover construção em solo não edificável, ou no seu entorno, assim considerado em razão de seu valor
paisagístico, ecológico, artístico, turístico, histórico, cultural, religioso, arqueológico, etnográfico ou
monumental, sem autorização da autoridade competente ou em desacordo com a concedida. (Lei 9.605/98 -
Art. 64)
a.1) onde está ocorrendo a construção, e tipo de construção;
a.2) se solo ou seu entorno é não edificável, assim considerado em razão de seu valor paisagístico, ecológico,
artístico, turístico, histórico, cultural, religioso, arqueológico, etnográfico ou monumental;
a.4) se consegue identificar o responsável pela construção;
a.5) se consegue identificar o material e equipamento utilizados na construção;
b.) Acionar o CPAM ou do Policiamento Ordinário e demais Órgãos, se for o caso;
b.1) havendo urgência ou presença do agente no local do fato, acionar Guarnição do policiamento ordinário,
desde que não seja possível o empenho da Guarnição de Radiopatrulhamento.
a.) Verificar:
ESTADO-MAIOR GERAL

a.1) se a construção encontra-se em local não edificável, ou no seu entorno, assim considerado, em razão de
seu valor paisagístico, ecológico, artístico, turístico, histórico, cultural, religioso, arqueológico, etnográfico ou
monumental;
a.2) se consegue identificar o Órgão ou a norma responsável pela proteção;
a.3) se é possível identificar o responsável pela construção;
a.4) se possui documentação autorizativa para realização da construção;
a.5) se está de acordo com a legislação vigente, bem como a expedida pelo Órgão competente;
a.6) se as condicionantes ambientais, previstas na autorização, estão sendo, devidamente, cumpridas;
b.) Não caracterizando crime e/ou infração administrativo-ambientais, registrar o fato, constando o número
dos documentos apresentados;
envolvidos até a presença do Delegado de Polícia competente que adotará as providências do Código de
Processo Penal;
d.) Isolar e preservar o local e seus vestígios;
f.) Nos casos mais complexos, havendo necessidade, solicitar o apoio técnico do Órgão Ambiental competente
e do Órgão responsável pela proteção do bem, antes de adotar as providências;
g.) Apreender no BO os materiais e equipamentos que utilizados na infração criminal;
h.) O embargo ou suspensão da atividade que não estiver devidamente autorizada, irá depender da existência
da previsão de infração administrativa ambiental e delegação formal de competência à PMERJ;
i.) A lavratura do auto de infração irá depender da existência da previsão de infração administrativa ambiental
e delegação formal de competência á PMERJ;
comparecimento;
j.) Adotar as providências previstas nas naturezas pertinentes ao fato, se a atividade estiver autorizada e se for
constatado algum dano ambiental;
l.) Colher as coordenadas geográficas e fotografar a intervenção, sempre que possível;

ESTADO-MAIOR GERAL

ativo;
29.004 - PICHAR, GRAFITAR OU POR OUTRO MEIO CONSPURCAR EDIFICAÇÃO OU

MONUMENTO URBANO
Infração Administrativa: pichar, grafitar ou por outro meio conspurcar edificação alheia ou monumento
urbano; Art.75 do Dec. Federal Nº 6514/08.
Agravante: ser o monumento ou coisa tombada.
Crime ambiental: Pichar, grafitar ou por qualquer meio conspurcar edificação ou monumento urbano. (Lei
9.605/98 - Art. 65)
a.1) a variável praticada; pichar, gravitar ou conspurcar;
a.2) se está em área urbana e se incide sobre edificação ou monumento;
a.3) se possui autorização do proprietário da edificação;
a.4) onde está ocorrendo e se é zona urbana;

ESTADO-MAIOR GERAL

a.6) se consegue identificar o responsável pela pichação, grafitagem ou conspurcação da edificação ou
monumento urbano;
a.7) se consegue identificar o material e equipamento utilizados para pichar, grafitar, conspurcar edificação ou
monumento urbano;
a.8) se o monumento ou coisa é tombado em virtude do seu valor artístico, arqueológico ou histórico;
b) Acionar o CPAM e demais Órgãos, se for o caso;
b.1) havendo urgência ou presença do agente no local do fato, acionar Guarnição do policiamento ordinário,
desde que não seja possível o empenho da Guarnição de radiopatrulhamento.
a) Verificar:
a.1) se houve pichação, grafitagem ou conspurcação de edificação ou monumento urbano;
a.2) se a ação se deu em propriedade alheia;
a.3) se o bem é coisa tombada;
a.4) se é possível identificar o responsável pela pichação, grafitagem ou conspurcação da edificação ou

monumento urbano;
a.5) se a grafitagem ou conspurcação é autorizada pelo Órgão competente ou quem de direito; se está de
acordo com a legislação vigente;
a.6) se consegue identificar o Órgão responsável pelo monumento ou coisa tombada; qual a lei, ato
administrativo ou decisão judicial que o protege;
c.) Não caracterizando crime e/ou infração administrativo-ambientais, registrar o fato constando o número dos
documentos apresentados;
d.) Diante da situação apresentada no local, constatada autoria e materialidade de fato típico criminal, conduzir
os envolvidos até a presença do Delegado de Polícia competente que adotará as providências do Código de
Processo Penal;
f.) Lavrar Termo de Apreensão e Depósito dos materiais e equipamentos que tenham relação com o fato;
g.) Constando a infração administrativa, lavrar auto de infração, se houver instrumento de delegação de
poderes administrativos á PMERJ, considerando que a previsão administrativa desta infração encontra-se
apenas na legislação federal;
ESTADO-MAIOR GERAL

g.1) na ausência do agente no local do fato, expedir notificação, agendando data, hora e local para seu
comparecimento;
h.) Colher as coordenadas geográficas e fotografar do dano ambiental, sempre que possível;
i.) Cumprir as demais normas vigentes, na Corporação, para o caso específico;
j.) Redigir e registrar o BO e demais documentos afetos ao fato.
k.) Observação:
I- A infração criminal se caracteriza pela prática dos atos infracionais, por qualquer pessoa, em coisa sua ou
alheia, desde que em edificação ou monumento urbano;
I- A infração administrativa exclui somente pune àquele que pratica os atos em propriedade alheia;
I- Verificar quanto á delegação de competência administrativa para a PMERJ;
ativo;
29.005 - FAZER O FUNCIONÁRIO PÚBLICO AFIRMAÇÃO FALSA OU ENGANOSA, OMITIR A

VERDADE, SONEGAR INFORMAÇÕES OU DADOS TÉCNICO-CIENTÍFICOS EM PROCEDIMENTOS
DE AUTORIZAÇÃO OU DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL
Crime Ambiental: Fazer o funcionário público afirmação falsa ou enganosa, omitir a verdade, sonegar
informações ou dados técnico-científicos em procedimentos de autorização ou de licenciamento ambiental.
(Lei 9.605/98 - art. 66).

ESTADO-MAIOR GERAL

a.1) qual informação ou dado falso ou enganoso foi produzido, ou qual dado relevante, foi omitido, em
procedimento de autorização ou de licenciamento ambiental; descrever o fato;
a.2) o nome e identificação do funcionário público que omitiu ou falsificou dados ou informações para
procedimento de autorização ou licenciamento ambiental; a qual Órgão pertence;
b.) Acionar o CPAM e demais Órgãos, se for o caso;
a.) Verificar:
a.1) se na autorização ou licença ambiental apresentada, existe omissão, sonegação ou falsidade de algum
dado e a materialidade do fato;
a.2) se a licença ou autorização está dentro do prazo de validade;
a.3) se está sendo usada na finalidade para a qual foi concedida;
a.4) se a intervenção está causando algum dano ambiental não autorizado;
b.) Não caracterizando crime e/ou infração administrativo-ambientais, registrar o fato constando o número dos
c.) Diante da situação apresentada no local, constatada autoria e materialidade de fato típico, se em estado de
flagrância conduzir os envolvidos até a presença do Delegado de Polícia competente que adotará as
providências do Código de Processo Penal;
d.) Relacionar e qualificar as testemunhas que presenciaram o fato, que detenham informações sobre o evento
e.) Apreender documento que constitui prova material da infração;
f.) Adotar as providências previstas na natureza pertinente ao fato, caso a licença ou autorização esteja em
desacordo com as normas ambientais;
h.) Colher as coordenadas geográficas e fotografar do dano ambiental, sempre que possível;
ativo;
ESTADO-MAIOR GERAL

29.006 - CONCEDER O FUNCIONÁRIO PÚBLICO LICENÇA, AUTORIZAÇÃO OU PERMISSÃO EM

DESACORDO COM AS NORMAS AMBIENTAIS
Crime ambiental: Conceder o funcionário público licença, autorização ou permissão em desacordo com as
normas ambientais, para as atividades, obras ou serviços cuja realização depende de ato autorizativo do poder
público. (Lei 9.605/98, Art. 67).
a.1) qual o tipo de licença, autorização ou permissão concedida em desacordo com as normas ambientais;
descrever o fato;
a.2) nome e identificação do responsável pela concessão e do Órgão público que está lotado;
a.3) se a licença, autorização ou permissão concedida está sendo utilizada e onde;
a.) Verificar:
a.1) se a licença, autorização ou permissão está em desacordo com as normas ambientais e descrevê-las;
a.2) se o funcionário público é competente para a sua concessão;
a.3) se a licença, autorização ou permissão está dentro do prazo de validade e para a finalidade para a qual foi
concedida;
b.) Não caracterizando crime e/ou infração administrativo-ambientais, registrar o fato, constando o número
dos documentos apresentados;
c.) Diante da situação apresentada no local, constatada autoria e materialidade de fato típico, proceder á
comunicação do crime;
ESTADO-MAIOR GERAL

e.) Apreender o documento, licença, autorização ou permissão que tenha relação com o fato irregular;
g.) Colher as coordenadas geográficas e fotografar do dano ambiental, sempre que possível;
ativo;
29.007 - DEIXAR, AQUELE QUE TIVER O DEVER LEGAL OU CONTRATUAL DE FAZÊ-LO, DE

CUMPRIR OBRIGAÇÃO DE RELEVANTE INTERESSE AMBIENTAL
Crime ambiental: Deixar, aquele que tiver o dever legal ou contratual de fazê-lo, de cumprir obrigação de
relevante interesse ambiental. (Lei 9.605/98, Art. 68).
a.1) que obrigação contratual ou dever legal deixou de ser cumprido;
a.2) se a obrigação é de relevante interesse ambiental;
a.3) nome e identificação do responsável pela omissão;
a.4) se da omissão gerou algum dano ambiental e se consegue descrevê-lo;
a.) Verificar:
ESTADO-MAIOR GERAL

a.1) qual o dever legal ou obrigação contratual de relevante interesse ambiental que deixou de ser cumprido;
a.2) se houve dano ambiental e sua extensão;
a.3) a identificação dos responsáveis e o grau de responsabilidade das partes para o cumprimento da
obrigação;
a.4) grau de relevância da ação descumprida, sendo prudente a inserção da declaração do órgão ambiental,
através de parecer técnico;
b.) Não caracterizando crime e/ou infração administrativo-ambientais, registrar o fato constando o número dos
c.) Diante da situação apresentada no local, constatada autoria e materialidade de fato típico, e estado de
flagrância, conduzir os envolvidos até a presença do Delegado de Polícia competente que adotará as
f.) Colher as coordenadas geográficas e fotografar as omissões, sempre que possível;
i.) Observação:
I- Nos casos em que não houver estado de flagrância e sendo constatado a omissão do cumprimento de
obrigações de relevante interesse ambiental proceder á comunicação do crime.
ativo;
ESTADO-MAIOR GERAL

29.008 - OBSTAR OU DIFICULTAR A AÇÃO FISCALIZADORA DO PODER PÚBLICO NO TRATO DE
QUESTÕES AMBIENTAIS CONTRA O ORDENAMENTO URBANO, O PATRIMÔNIO CULTURAL E
CONTRA A DMINISTRAÇÃO AMBIENTAL.
Crime ambiental: Obstar ou dificultar a ação fiscalizadora do poder público no trato de questões ambientais.
(Lei 9.605/98, Art. 69).
a.1) onde está ocorrendo ou ocorreu o fato;
a.2) se consegue identificar o responsável pela conduta;
a.3) que fato está ocorrendo no local;
a.4) funcionário de qual Órgão está tendo sua ação dificultada ou impedida;
a.5) de que maneira está sendo impedido ou dificultado a ação fiscalizadora;
b.1) havendo urgência ou presença do agente no local dos fatos, acionar Guarnição do policiamento ordinário,
a.) Verificar se o agente está dificultando ou obstando a fiscalização e se o funcionário é credenciado para o
serviço;
b.) Não caracterizando crime e/ou infração administrativo-ambientais, registrar o fato ao Comandante da
Fração, constando o número dos documentos apresentados;
envolvidos até a presença do Delegado de Polícia;
d.) Arrecadar os instrumentos e equipamentos que tenham relação com o fato;
f.) Lavrar auto de infração, citando as normas legais pertinentes;

ESTADO-MAIOR GERAL

ativo;
29.008-A ELABORAR OU APRESENTAR, NO LICENCIAMENTO, CONCESSÃO FLORESTAL OU

QUALQUER OUTRO PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO, ESTUDO, LAUDO OU RELATÓRIO
AMBIENTAL TOTAL OU PARCIALMENTE FALSO OU ENGANOSO, INCLUSIVE POR OMISSÃO
a.1) onde está ocorrendo ou ocorreu o fato;
a.2) se consegue identificar o responsável pela conduta;
a.3) que fato está ocorrendo no local;
a.4) funcionário de qual Órgão está tendo sua ação dificultada ou impedida;
a.5) de que maneira está sendo impedido ou dificultado a ação fiscalizadora;
b.1) havendo urgência ou presença do agente no local dos fatos, acionar Guarnição do policiamento ordinário,
a.) Verificar se o agente é credenciado para o serviço;
b.) Não caracterizando crime e/ou infração administrativo-ambientais, registrar o fato ao Comandante da
Fração, constando o número dos documentos apresentados;
ESTADO-MAIOR GERAL

envolvidos até a presença do Delegado de Polícia;
d.) Arrecadar os instrumentos e equipamentos que tenham relação com o fato;
f.) Lavrar auto de infração, citando as normas legais pertinentes;
ativo;
00.000 - OUTROS TIPOS DE INFRAÇÕES CONTRA O ORDENAMENTO URBANO, O

PATRIMÔNIO CULTURAL E CONTRA A ADMINISTRAÇÃO AMBIENTAL (DISCRIMINAR NO
HISTÓRICO)
PELA POLÍCIA MILITAR/POLÍCIA CIVIL/CORPO DE BOMBEIROS MILITAR
a.) Adotar o procedimento operacional desta natureza, conforme o caso específico, por analogia aos
b.) Somente será registrado como fato desta natureza, se não estiver elencado nas anteriores.
c.) Não há previsão de multa administrativa para esta modalidade de infração na legislação de meio ambiente
estadual;
ESTADO-MAIOR GERAL

d.) O órgão de proteção do patrimônio possui poder de polícia específico para aplicação de sanções
administrativas.
CRIMES E INFRAÇÕES AMBIENTAIS RELATIVOS À PESCA E À FAUNA

EMBASAMENTO LEGAL
Aspecto Criminal: Art. 34, 35 e 36 da Lei 9.605/98 - Crimes Ambientais
ORIENTAÇÕES GERAIS
1 - Conceito de Pesca
1.1 - Para fins criminais:
“considera-se pesca todo ato tendente a retirar, extrair, coletar, apanhar, apreender ou capturar espécimes
dos grupos dos peixes, crustáceos, moluscos e vegetais hidróbios, suscetíveis ou não de aproveitamento
econômico, ressalvadas as espécies ameaçadas de extinção, constantes nas listas oficiais da fauna e da flora” -
Artigo 36 da Lei 9.605/98.
2 - Crimes Ambientais contra a Fauna Aquática – Lei 9.605/98.
Art. 33. Provocar, pela emissão de efluentes ou carreamento de materiais, o perecimento de espécimes da
fauna aquática existentes em rios, lagos, açudes, lagoas, baías ou águas jurisdicionais brasileiras:
Pena - detenção, de um a três anos, ou multa, ou ambas cumulativamente.
Parágrafo único. Incorre nas mesmas penas:
I - quem causa degradação em viveiros, açudes ou estações de aqüicultura de domínio público;
II - quem explora campos naturais de invertebrados aquáticos e algas, sem licença, permissão ou autorização
da autoridade competente;
III - quem fundeia embarcações ou lança detritos de qualquer natureza sobre bancos de moluscos ou corais,
devidamente demarcados em carta náutica.
3 - Crimes Ambientais contra a Pesca – Lei 9.605/98
Art. 34. Pescar em período no qual a pesca seja proibida ou em lugares interditados por órgão competente:
Pena - detenção de um ano a três anos ou multa, ou ambas as penas cumulativamente.
Parágrafo único. Incorre nas mesmas penas quem:
I - pesca espécies que devam ser preservadas ou espécimes com tamanhos inferiores aos permitidos;
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II - pesca quantidades superiores às permitidas, ou mediante a utilização de aparelhos, petrechos, técnicas e
métodos não permitidos;
III - transporta, comercializa, beneficia ou industrializa espécimes provenientes da coleta, apanha e pesca
proibidas.
Art. 35. Pescar mediante a utilização de:
I - explosivos ou substâncias que, em contato com a água, produzam efeito semelhante;
II - substâncias tóxicas, ou outro meio proibido pela autoridade competente:
Pena - reclusão de um ano a cinco anos.
3 - Responsabilidade penal:
3.1 - “Quem, que, de qualquer forma, concorre para a prática dos crimes previstos nesta Lei, incide nas penas a
Lei 9.605/98.
3.2 - “As pessoas jurídicas serão responsabilizadas administrativa, civil e penalmente conforme o disposto nesta
4 - Atenuantes e Agravantes para fins criminais:
4.1 - São circunstâncias que atenuam a pena: Art. 14 da Lei 9.605/98.
I- Baixo grau de instrução ou escolaridade do agente;
II- Arrependimento do infrator, manifestado pela espontânea reparação do dano, ou limitação significativa da
III- Comunicação prévia pelo agente do perigo iminente de degradação ambiental;
IV- Colaboração com os agentes encarregados da vigilância e do controle ambiental.
4.2 - São circunstâncias que agravam a pena, quando não constituem ou qualificam o crime: Art. 15 da Lei
9.605/98.
I- Reincidência nos crimes de natureza ambiental;
II- Ter o agente cometido a infração:

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de uso;
i) À noite;
incentivos fiscais;
5 - Atenuantes e Agravantes para as infrações de pesca
5.1 – Atenuantes (Artigo 68 do Decreto Estadual 44.844/08):
a) ...;
b) comunicação imediata do dano ou perigo à autoridade ambiental hipótese em que ocorrerá a redução da
multa quinze por cento;
c) menor gravidade dos fatos tendo em vista os motivos e suas conseqüências para a saúde pública e para o
meio ambiente e recursos hídricos, hipótese em que ocorrerá a redução da multa em trinta por cento;
d) tratar-se o infrator de entidade sem fins lucrativos, micro-empresa, micro-produtor rural ou unidade
produtiva em regime de agricultura familiar, mediante apresentação de documentos comprobatórios
atualizados emitidos pelo órgão competente, ou ainda tratar-se de infrator de baixo nível socioeconômico com
hipóteses em que ocorrerá a redução da multa em trinta por cento;
ESTADO-MAIOR GERAL

e) a colaboração do infrator com os órgãos ambientais na solução dos problemas advindos de sua conduta,
hipótese em que ocorrerá a redução da multa em até trinta por cento;
f) tratar-se de infração cometida em por produtor rural em propriedade rural que possua reserva legal
devidamente averbada e preservada hipótese em que ocorrerá a redução da multa em até trinta por cento;
g) ...;
h) ...;
i) ...;
j) tratar-se de infrator que detenha certificação ambiental válida, de adesão voluntária, devidamente aprovada
pela instituição certificadora, hipótese em que ocorrerá redução de trinta por cento;
5.2 - Agravantes:
a) maior gravidade dos fatos, tendo em vista os motivos e suas conseqüências para a saúde pública, para o
meio ambiente e para os recursos hídricos, inclusive interrupção do abastecimento público, hipótese que
b) danos ou perigo de dano à saúde humana, hipótese que ocorrerá aumento da multa em trinta por cento;
c) danos sobre a propriedade alheia, hipótese que ocorrerá aumento da multa em trinta por cento;
d) danos sobre Unidade de Conservação, hipótese que ocorrerá aumento da multa em trinta por cento;
e) emprego de métodos cruéis na morte ou captura de animais, hipótese que ocorrerá aumento da multa em
trinta por cento;
f) ...;
g) ter o agente cometido a infração em período de estiagem, hipótese que ocorrerá aumento da multa em
trinta por cento;
h) os atos de dano ou perigo de dano praticados à noite, em domingos ou feriados, hipótese que ocorrerá
aumento da multa em trinta por cento;
i) ...;
j) ...;
l) ...;
m) obtenção de vantagem pecuniária, no caso de infrações às normas da Lei nº 14.181, de 2002, hipótese que
n) cometimento de infração aproveitando-se da ocorrência de fenômenos naturais que a facilitem, no caso de

infrações às normas da Lei nº 14.181, de 2002, hipótese que ocorrerá aumento da multa em trinta por cento; e
ESTADO-MAIOR GERAL

o) cometimento de infração em Unidade de Conservação ou lagoa marginal, no caso de infrações às normas da
Lei nº 14.181, de 2002, hipótese que ocorrerá aumento da multa em trinta por cento. ( será necessário ???)
6 - Regras gerais
6.1 - Apreensão de produtos pelo cometimento de infração criminal:
Verificada a infração, serão apreendidos seus produtos e instrumentos, lavrando-se os respectivos autos (BO).
Art. 25. Lei 9.605/98.Os produtos de crime devem instruir o inquérito.
6.2 - Apreensão de produtos pelo cometimento de infração administrativa:
somente nos casos definidos na norma e na forma estabelecida (TAD).
6.3 - Na ausência do agente no local do fato, qualificar com o máximo de informações existentes a respeito
deste e repassa-las à Unidade de Polícia Civil;
6.4 - Cumprir as demais normas vigentes, na Corporação, para o caso específico;
6.5 - Redigir e registrar o BO e demais documentos afetos ao fato.
6.6 - Caso necessite adentar em residências sugere-se obter autorização formal ou mandado de busca e
apreensão;
6.7 - Relacionar e qualificar as testemunhas que presenciaram o fato, que detenham informações sobre o
6.8 - Fotografar, sempre que possível, os objetos utilizados na prática do crime e as infrações ambientais;
6.9 - Anotar, sempre que possível, as coordenadas geográficas,
6.10 - Solicitar, sempre que necessário, o laudo técnico, nas infrações que exigir profissional habilitado para
atestá-las;.
6.11 - Anotar as atenuantes e agravantes criminais no BO;
6.12 - Anotar as agravantes e atenuantes administrativas no auto de infração.
7 - Local de encerramento da ocorrência:
ESTADO-MAIOR GERAL

c) A Polícia Militar encaminhará cópia do BO e demais documentos para os órgãos ambientais competentes e
ao Ministério Público.
A Polícia Militar encaminhará o BO e/ou cópia e demais documentos para os órgãos ambientais competentes e
CRIMES E INFRAÇÕES AMBIENTAIS RELATIVOS À PESCA

30.421 - FALSIFICAR, UTILIZAR GUIA FALSIFICADA OU REPRODUZIR INDEVIDAMENTE GUIA
DE TRANSPORTE DE ORIGEM/DESTINO DO PESCADO
Crime relacionado: Falsificação de documento público - Art. 297 ou 304 do CP
a.1) qual pessoa está falsificando Guia de Transporte de Pescado;
a.2) finalidade da falsificação: vender ou ceder o documento ou para uso próprio;
a.3) se trata de falsificação, de uso de documento falsificado ou de simples reprodução do documento (cópia);
a.5) local onde está sendo realizado a falsificação;
a.6) endereço e os pontos de referência que facilitem a sua localização;
a.7) destinatários dos documentos falsificados: nome e endereço;
b.) Acionar o CPAM;
ao Comandante da Fração de Polícia Militar de Meio Ambiente, para adoção das providências;
b.2) Se o ato estiver em estado de flagrância, e não houver Guarnição da Polícia Militar de Meio Ambiente
acionar a Guarnição do Policiamento que se encontrar disponível.
PELA POLÍCIA MILITAR/ FISCALIZAÇÃO
a.) Verificar se confirma a existência de atividade de falsificação ou reprodução de documento de controle de

transporte de pescado;
b.) Não caracterizando a infração administrativa, registrar o fato com a natureza de Fiscalização de Transporte
de Pesca;
c.) Constatada a infração:
c.1) lavrar o auto de infração:

ESTADO-MAIOR GERAL

d.) Outras cominações:
d.1) Suspensão do registro, cadastro ou licença, se cadastrado junto ao órgão, nos casos de falsificação ou
reprodução indevida do documento;
d.2) Apreensão e perda do pescado acobertado pelo documento, em todas as situações.
e.) Verificada a infração, serão apreendidos seus produtos e instrumentos, lavrando-se os respectivos autos.
e.1) proceder ao encaminhamento ou destinação dos objeto apreendidos conforme as normas legais;
f.) Diante da situação apresentada no local, constatada a autoria e materialidade de fato típico e o estado de
flagrância (pela falsificação) conduzir os envolvidos até a presença do Delegado de Polícia que adotará as
f.1) na impossibilidade da apresentação do agente à Delegado de Polícia competente qualificar o agente no BO,
relatando a motivação do impedimento;
g.) Relacionar e qualificar as testemunhas que presenciaram o fato, que detenham informações sobre o evento
h.) Na ausência do agente no local do fato, qualificar com o máximo de informações existentes a respeito deste
e repassa-las à Unidade de Polícia Civil;
Observações:
I- A simples reprodução do documento caracteriza apenas infração administrativa, desde que não tenha sido
autorizada;
II- por iniciativa algumas Colônias de Pescadores implementaram modelos de Guias de Transporte do Pescado
e o órgão ambiental, inicialmente, não ás tem contestado, admitindo-as como documento de prova de origem,
até segunda ordem.
a) Unidade Policial Civil da circunscrição, onde houver, ou a competente para o fato;
ESTADO-MAIOR GERAL

d) A Polícia Militar encaminhará cópia do BO e demais documentos para os órgãos ambientais competentes e
30.429 - CAPTURAR ANIMAIS AQUÁTICOS EM QUANTIDADE SUPERIOR À PREVISTA E

AUTORIZADA PARA A CATEGORIA
Crime ambiental – “pescar quantidades superiores às permitidas” Art.34, II da Lei 9.605/98
a.1) espécimes de animais aquáticos capturados e quantidade em quilogramas;
a.2) responsável pela captura e sua categoria de pesca;
a.3) local onde está sendo realizado a captura;
a.5) dias e horários que a atividade de captura ocorre com mais frequência;
b.) Acionar o CPAM;
acionar a Guarnição do Policiamento que se encontrar disponível;
PELA POLÍCIA MILITAR/ FISCALIZAÇÃO.
a.) Verificar:
a.1) se confirma a existência de atividade de pesca;
a.2) as espécies de pescado que estão sendo capturadas;
a.3) a categoria do pescador e a quantidade de pescado autorizado;
b.) Não caracterizando a infração administrativa, registrar o fato com a natureza de fiscalização em locais de
pesca;

ESTADO-MAIOR GERAL

d.) outras cominações:
d.1) Apreensão dos aparelhos de pesca utilizados na infração, exceto veículos e câmaras frigoríficas fixas.
d.2) Apreensão e perda de todo o pescado
d.3) verificada a infração criminal, serão apreendidos seus produtos e instrumentos, lavrando-se os respectivos
autos.(art.25 da Lei 9.605/98)
d.4) proceder ao encaminhamento ou destinação dos objeto apreendidos conforme as normas legais;
e.) Diante da situação apresentada no local, constatada a autoria e materialidade de fato típico e o estado de
flagrância ( pela captura em quantidade superior á permitida) conduzir os envolvidos até a presença do
Delegado de Polícia que adotará as providências do Código de Processo Penal;
e.1) na impossibilidade da apresentação do agente à Delegado de Polícia
competente qualificar o agente no BO, relatando a motivação do impedimento;
f.) Relacionar e qualificar as testemunhas que presenciaram o fato, que detenham informações sobre o evento
g.) Na ausência do agente no local do fato, qualificar com o máximo de informações existentes a respeito deste
j.) Observações:
I- em geral a norma estabelece limite da quantidade de pescado para espécimes nativas, podendo também a
vir estabelecer cotas para espécimes exóticos ou alóctones;
II-em períodos de reprodução os órgãos ambientais têm reduzido as cotas ou até mesmo proibido a captura de
nativas, devendo ser observado as normatizações específicas para o período.
ESTADO-MAIOR GERAL

30.430 - CAPTURAR DURANTE O PERÍODO DA PIRACEMA, QUANTIDADE SUPERIOR DE
ESPÉCIES NATIVAS AUTORIZADAS POR DIA E OU JORNADA
Crime ambiental – “pescar quantidades superiores às permitidas” Art.34,II da Lei 9.605/98
a.1) período de proteção especial: o definido na portaria da piracema
a.2) espécies protegidas: nativas, conforme estabelecido nas portarias de piracema, por bacia hidrográfica, de
acordo com a cota para pescador amador, profissional e outros;
a.3) espécimes de peixes capturados e quantidade em quilogramas;
a.4) responsável pela captura e sua categoria de pesca;
a.5) local onde está sendo realizado a captura;
a.7) dias e horários que a atividade de captura ocorre com mais frequência;
b.) Acionar o CPAM;
a.) Verificar:
a.1) se confirma a existência de atividade de pesca;
a.2) as espécies de pescado que estão sendo capturadas;
a.3) a categoria do pescador e a quantidade de pescado autorizado;
pesca;

ESTADO-MAIOR GERAL

d.1) Apreensão e perda dos aparelhos de pesca utilizados na infração, exceto veículos e câmaras frigoríficas
fixas.
autos. (art.25 da Lei 9.605/98)
flagrância (pela captura em quantidade superior á permitida) conduzir os envolvidos até a presença do
l.) Observações:
II- em períodos de reprodução os órgãos ambientais têm reduzido as cotas ou até mesmo proibido a captura de
III- Por jornada entende-se o conjunto ou total de dias em que o pescador se dedicou á pesca, não podendo
ocorrer acumulação diária.
IV-Quando a infração for praticada por pescador profissional, deverá ser realizada a comunicação da infração
ao órgão competente e ao Ministério Público do Trabalho.
ESTADO-MAIOR GERAL

30.431 - PORTAR, GUARDAR, ACUMULAR, TRANSPORTAR, DURANTE O PERÍODO DA

PIRACEMA, QUANTIDADE SUPERIOR DE ESPÉCIES NATIVAS AUTORIZADAS POR DIA E OU
JORNADA
Crime Ambiental – se comprovado que os espécimes transportados, comercializados, beneficiados ou
industrializados eram provenientes da coleta, apanha e pesca proibidas” Art.34, inciso III da Lei 9.605/98.
a.1) período de proteção especial: o definido na portaria da piracema;
a.2) espécies protegidas: nativas, conforme estabelecido nas portarias de piracema, por bacia hidrográfica, de
acordo com a cota para pescador amador, profissional e outros;
a.3) variáveis: portar, guardar, acumular ou transportar
a.4) espécimes de peixes e quantidade em quilogramas;
a.5) responsável pela ação constante na variável informada e sua categoria de pesca;
a.6) local onde está sendo realizado a atividade;
a.8) dias e horários que a atividade ocorre com mais frequência;
b.) Acionar o CPAM;
a.) Verificar:
a.1) a variável praticada;
a.2) se as espécies de pescado são de nativas da bacia e estão protegidas na portaria da piracema;
ESTADO-MAIOR GERAL

a.2) a categoria do pescador e a quantidade de captura de pescado autorizada por dia ou jornada;
a.3) se o pescado é todo oriundo de captura que realizou no período ou se há aquisições legais, de pesque-
pague, de comércio ou de pescador profissional devidamente acobertado por documentos ou por declaração
de estoque de pescado;
b.) Não caracterizando a infração registrar, o fato com a natureza de fiscalização de pesca;
c.1.1) Penalidade: multa simples, com gradação de valores diferenciada conforme a quantidade de pescado
capturado, independente da categoria do pescador, com maior acréscimo por quilograma de pescado;
fixas.
flagrância (pela captura em quantidade superior á permitida) conduzir os envolvidos até a presença do
e.1) na impossibilidade da apresentação do agente à Delegado de Polícia competente qualificar o agente no

BO, relatando a motivação do impedimento;
j.) Observações:
ESTADO-MAIOR GERAL

II- em períodos de reprodução os órgãos ambientais têm reduzido as cotas ou até mesmo proibido a captura de
III- Por jornada entende-se o conjunto ou total de dias em que o pescador se dedicou á pesca, não podendo
ocorrer acumulação diária no local da pesca e para efeito de transporte até ao local de destino do produto;
IV- para fins da verificação da acumulação em estabelecimentos ou depósitos de pescado, deverá ser
considerado o estoque inicial declarado e existente, as cotas diárias permitidas, as aquisições legais
devidamente documentadas e as vendas realizadas;
V- Quando a infração for praticada por pescador profissional, deverá ser realizada a comunicação da infração
ao órgão competente e ao Ministério Público do Trabalho.
VI- Somente estará caracterizado crime ambiental se restar provado que os espécimes transportados,
comercializados, beneficiados ou industrializados eram provenientes da coleta, apanha e pesca proibidas,
devendo-se neste caso adotar as providências referentes ao crime.
30.435 - UTILIZAR APARELHOS DE PESCA DE USO PROIBIDO PARA TODAS AS CATEGORIAS DE

PESCA
Crime ambiental: ”quem pesca mediante a utilização de aparelhos não permitidos” Art.34, inciso II da Lei
9.605/98.
a.1) aparelhos proibidos utilizados na pesca;
a.2) responsável pelo ato de pesca irregular;
a.3) local onde está sendo realizado a atividade;

ESTADO-MAIOR GERAL

b.) Acionar o CPAM;
b.2) Se estiver na prática do ato criminoso e não houver guarnição do policiamento de meio ambiente acionar
outra guarnição que se encontrar disponível, se for o caso.
a.) Verificar:
a.1) se os aparelhos são de uso proibido para a pesca;
a.2) se há proibições quanto ao local;
a.3) a categoria do pescador e se está devidamente licenciado;
a.4) se não existem outras infrações de pesca;
pesca;
c.1.1) Penalidade: multa simples;
d.1) apreensão e perda de todos os aparelhos de uso proibido;
d.2) apreensão e perda do pescado obtido com a utilização do equipamento;
flagrância (pela utilização de equipamento proibido) conduzir os envolvidos até a presença do Delegado de
Polícia que adotará as providências do Código de Processo Penal;

ESTADO-MAIOR GERAL

30.438 - REALIZAR ATOS DE PESCA EM LOCAIS PROIBIDOS OU INTERDITADOS, PELO ÓRGÃO

AMBIENTAL
Crime ambiental: “Pescar em lugares interditados por órgão ompetente”. Art. 34, caput da Lei 9.605/98. ( vide
observações)
a.1) se no local os atos de pesca são totalmente proibidos, a todas as categorias ou se existe apenas proibição
parcial, com relação algumas categorias;
a.2) local onde está sendo praticado o ato de pesca e os pontos de referência que facilitem a sua localização;
b.) Acionar o CPAM;

ESTADO-MAIOR GERAL

a.) Verificar:
a.1) se os aparelhos são de uso proibido para a pesca;
a.2) se há proibições quanto ao local;
pesca;


ESTADO-MAIOR GERAL

30.443 - REALIZAR ATOS DE PESCA COM TÉCNICAS OU MÉTODOS PROIBIDOS

Crime ambiental: “pescar mediante a utilização de técnicas e métodos não permitidos” art. 34 inciso II da Lei
9.605/98.
a.1) se no local estão sendo praticadas técnicas ou métodos de pesca proibidos;
a.2) descrição das técnicas ou métodos proibidos;
a.5) dias e horários que a atividade ocorre com mais freqüência;
b.) Acionar o CPAM;
a.) Verificar:
a.1) se a técnica está proibida na legislação de pesca de modo expresso, bem claro e caracteriza a prática
exercida;

ESTADO-MAIOR GERAL

pesca;

ESTADO-MAIOR GERAL

30.444 - REALIZAR ATOS DE PESCA COM A UTILIZAÇÃO DE SUBSTÂNCIAS PROIBIDAS
Crime ambiental: “pescar mediante a utilização de:
- explosivos ou substâncias que, em contato com a água, produzam efeito semelhante. art. 35, inciso I da Lei
9.605/98.
- substâncias tóxicas, ou outro meio proibido pela autoridade competente: art. 35, inciso II da Lei 9.605/98
Pena - reclusão de um ano a cinco anos.
a.1) se no local estão sendo realizadas praticas de pesca com substâncias proibidas;
a.2) descrição das substâncias proibidas;
b.) Acionar o CPAM;
a.) Verificar:
a.1) se a substância está proibida na legislação de pesca de modo expresso:
a.3) danos causados, se necessário solicitar laudo técnico;
pesca;

ESTADO-MAIOR GERAL

c.1.1) penalidade: multa simples por ato irregular;
d.1) apreensão e perda de todos os apetrechos, equipamentos e substâncias utilizada na prática da infração.
d.2) reparação ambiental e/ou reposição com nativas conforme dispuser o órgão ambiental.
d.3) custos de análises laboratoriais e despesas com técnicos.
d.4) descontaminação do local se possível, por determinação do órgão ambiental.
flagrância ( utilização de técnica ou método proibido) conduzir os envolvidos até a presença do Delegado de

j.) Observação:
Proceder a Comunicação do crime e adotar todas as demais providências quando do uso de substâncias
tóxicas ou explosivas.
ESTADO-MAIOR GERAL

30.445 - CAPTURAR ESPÉCIMES COM TAMANHO INFERIOR AO MINIMO PERMITIDO

Crime ambiental: “pescar espécimes com tamanhos inferiores aos permitidos”. art. 34,parágrafo único, inciso I
da Lei 9605/98.
a.1) se no local estão sendo capturadas espécimes com tamanho inferior ao mínimo estabelecido na legislação;
a.2) descrição das espécies que estão sendo capturadas e aparelhos, petrechos ou equipamentos utilizados;
b.) Acionar o CPAM;
a.) Verificar:
a.1) se está sendo realizado atos de pesca no local;
a.2) se as espécimes capturadas são nativas da bacia e possuem definição do tamanho mínimo de captura, na
legislação específica;
a.3) se estão sendo capturadas espécimes com tamanho inferior ao mínimo;
pesca;

ESTADO-MAIOR GERAL

c.1.1) Penalidade: multa simples por ato irregular, com aumento do valor da multa quando a infração ocorrer
em período de piracema;
c.1.2) com aumento do valor do Emolumento de Reposição da Pesca, calculado por quilograma de pescado
irregular.
fixas.
d.2) Apreensão e perda de todo o pescado irregular.
flagrância (captura de espécimes com tamanho inferior ao mínimo estabelecido na legislação) conduzir os
envolvidos até a presença do Delegado de Polícia que adotará as providências do Código de Processo Penal;
ESTADO-MAIOR GERAL

COMERCIALIZAR, ARMAZENAR OU MANTER EM DEPÓSITO PARA COMÉRCIO,
INDUSTRIALIZAR OU BENEFICIAR ESPÉCIMES COM TAMANHOS INFERIORES AOS PERMITIDOS
Crime ambiental: “quem transporta, comercializa, beneficia ou industrializa espécimes provenientes da coleta,
apanha e pesca proibidas” inciso III do art. 34 da Lei 9.605/98.
a.1) indicar a variável praticada com espécimes com tamanho inferior ao mínimo estabelecido na legislação;
a.2) descrição das espécies com tamanho inferior ao mínimo;
a.3) local onde está sendo praticado o ato e os pontos de referência que facilitem a sua localização;
a.4) responsável pelo ato irregular;
b.) Acionar o CPAM;
a.) Verificar:
a.1) a variável que esta sendo praticada;
a.2) se as espécimes capturadas são nativas e possuem definição do tamanho mínimo de captura, na legislação
específica;
a.3) se está devidamente licenciado para a atividade;
a.4)se não existem outras infrações de pesca;
b). Não caracterizando a infração administrativa, registrar o fato com a natureza de fiscalização de pesca;

ESTADO-MAIOR GERAL

fixas.
flagrância (transportar ,comercializar, beneficiar ou industrializar pescado provenientes da coleta, apanha e
pesca proibidas) conduzir os envolvidos até a presença do Delegado de Polícia que adotará as providências do
Código de Processo Penal;

j.) Observação: as demais variáveis, não contempladas no inciso III do art. 34 da Lei 9.605/98 caracterizam
apenas infrações administrativas.
30.447 - CAPTURAR ESPÉCIMES QUE DEVEM SER PRESERVADAS

Crime ambiental: “pescar espécimes que devam ser preservadas” . Art. 34, parágrafo único, inciso I da Lei
9605/98.
ESTADO-MAIOR GERAL

a.1) se no local estão sendo capturadas espécimes devem ser preservadas;
a.2) descrição das espécies que estão sendo capturadas e aparelhos, petrechos ou equipamentos utilizados;
b.) Acionar o CPAM;
a.) Verificar:
a.1) se está sendo realizado atos de pesca no local;
a.2) se as espécimes capturadas estão listadas na legislação, deferindo proteção especial ou nas listas de
ameaçadas de extinção;
pesca;
fixas.

ESTADO-MAIOR GERAL

flagrância (captura de espécimes que devam ser preservadas) conforme estabelecido em normas vigentes)
conduzir os envolvidos até a presença do Delegado de Polícia que adotará as providências do Código de
Processo Penal;

COMERCIALIZAR, ARMAZENAR OU MANTER EM DEPÓSITO PARA COMÉRCIO,
INDUSTRIALIZAR OU BENEFICIAR ESPÉCIMES QUE DEVAM SER PRESERVADAS.
Crime ambiental: “quem transporta, comercializa, beneficia ou industrializa espécimes provenientes da coleta,
apanha e pesca proibidas” inciso III do art. 34 da Lei 9.605/98.
a.1) indicar a variável praticada com espécimes que devem ser preservadas;
ESTADO-MAIOR GERAL

a.2) descrição das espécies com tamanho inferior ao mínimo;
a.3) local onde está sendo praticado o ato e os pontos de referência que facilitem a sua localização;
a.4) responsável pelo ato irregular;
b.) Acionar o CPAM;
a.) Verificar:
a.1) a variável que esta sendo praticada;
a.2) se as espécimes capturadas possuem proteção especial na legislação específica;
a.3) se está devidamente licenciado para a atividade;
a.4)se não existem outras infrações de pesca;
b). Não caracterizando a infração registrar o fato com a natureza de fiscalização de pesca;
fixas.
flagrância (transportar, comercializar, beneficiar ou industrializar espécies que devam ser preservadas ou que
estejam ameaçadas de extinção, conforme estabelecido em normas vigentes) conduzir os envolvidos até a
presença do Delegado de Polícia que adotará as providências do Código de Processo Penal;
ESTADO-MAIOR GERAL

j.) Observação:
as demais variáveis, não contempladas no inciso III do art. 34 da Lei 9.605/98 caracterizam apenas infrações
administrativas.
II- Os espécimes que devem ser preservados são os constantes nas listas oficiais e normas específicas.
30.453 - PROVOCAR MORTANDADE DE PEIXES OU LESÕES IRREVERSÍVEIS

Crime ambiental: somente nos casos do art.33 da lei 9.605/98, considerando que não se trata de ato de pesca.
a.1)variável verificada: mortandade de peixes, em grande quantidade ou lesões irreversíveis;
a.2) descrição das espécies atingidas;
a.3) local onde está ocorrendo a mortandade pontos de referência que facilitem a sua localização;
a.4) empresas ou atividades suspeitas de terem contribuído;

ESTADO-MAIOR GERAL

b.) Acionar o CPAM;
a.) Verificar:
a.1) a variável que esta sendo praticada: provocar a morte dos peixes ou lesões irreversíveis
a.2) circunstâncias:
I- pela contaminação por produtos químicos ou tóxicos.
II- pela emissão de efluentes ou carreamento de materiais.
III- pela alteração da qualidade da água ou redução do índice de oxigenação.
IV- pela alteração do volume d'água, por barramento, desvio, esvaziamento, secamento, ou aumento de vazão
sem autorização do órgão ambiental e ou sem adoção de medidas técnicas eficientes para evitar o dano.
V- por falhas no sistema de manutenção ou operação dos barramentos e reservatórios.
VI- Por falhas no sistema de operação de usinas e reservatórios e ou falta de adoção de medidas de proteção
preventivas.
VIII-decorrente da operação de máquinas e equipamentos.
IX- outros- especificar;
a.3) se as espécimes capturadas possuem proteção especial na legislação específica;
a.4) se o empreendimento suspeito está devidamente licenciado para a atividade;
a.5)se ocorreram chuvas no período;
b). Não caracterizando a infração registrar o fato com a natureza de fiscalização de pesca;
- Apreensão e perda de todo o pescado, se for o caso e coleta de amostra para exames;
-Apreensão e perda dos petrechos, equipamentos ou substâncias, utilizadas na infração, se for o caso.
d.2) sujeitar-se-á, de acordo com as exigências dos órgãos ambientais:

ESTADO-MAIOR GERAL

-custos de análises, despesas com técnicos, e custos de descontaminação;
-embargo ou suspensão da atividade, após decisão administrativa do órgão, se for o caso;
-reparação ou reposição ambiental.
d.3) se for verificada infração criminal, serão apreendidos seus produtos e instrumentos, lavrando-se os
respectivos autos.(art.25 da Lei 9.605/98) A infração criminal para mortandade de peixes ocorre nos casos do
art.33 da Lei 9.605/98.
e.) Diante da situação apresentada no local, se for constatada a autoria e materialidade de fato típico criminal
e o estado de flagrância conduzir os envolvidos até a presença do Delegado de Polícia que adotará as

j.) Observações:
I- A provocação de mortandade de peixe ou lesões não caracteriza atos de pesca.
II-Deverá ser solicitado técnico para elaboração de parecer sobre as causas de mortandade;
III- Não se conhecendo as possíveis causas da mortandade adotar providências no sentido de não permitir a
coleta do pescado pela população;
IV- Preencher o chek-list da mortandade de peixes.
V- O INEA também deverá ser comunicado.
ESTADO-MAIOR GERAL

30.455 - DIFICULTAR OU IMPEDIR, POR QUALQUER MEIO OU MODO ÀS AÇÕES

FISCALIZADORAS DESENVOLVIDAS PELOS AGENTES DE FISCALIZAÇÃO
Crime Ambiental: “Obstar ou dificultar a ação fiscalizadora do Poder Público no trato de questões ambientais” -
Art.69 da Lei 9.605/98
a.1) quais óbices ou dificuldades estão sendo criados aos agentes da fiscalização;
a.2) se há resistência física ou risco de agressões aos servidores e número de opositores;
a.3) funcionário de qual órgão está tendo sua ação dificultada ou impedida;
a.4) nome e identificação do servidor e meios de contato, se possível o nº do celular;
a.5) endereço do empreendimento, e pontos de referência que facilitem a sua localização;
b.) Acionar o CPAM.
b.1) havendo urgência da presença policial acionar Guarnição do policiamento ordinário, desde que não seja
possível o empenho da Guarnição de Radiopatrulhamento.
a.) Estando o servidor no local, verificar:
a.1) as condições de segurança: se o servidor encontrar-se em situação de risco eminente adotar as medidas
a.2) verificar se a fiscalização é realizada por servidor do órgão ambiental, se é referente à agenda marrom, se
está credenciado para o exercício da atividade, encontra-se no cumprimento da função, se a exigência é legal(
se a atividade sujeita-se ao controle ambiental.
b.) Não caracterizando a infração administrativa, registrar o fato em documento próprio, com a natureza:
”Apoio ao Exercício de Polícia Ambiental nas atividades de Pesca”.
c.) Constatando a infração:

ESTADO-MAIOR GERAL

c.1) o servidor do órgão ou o servidor da PMERJ lavrará o auto de infração, com a sanção de multa simples;
d.) constatada a autoria e materialidade do tipo criminal conduzir os envolvidos até a presença do Delegado de
Polícia;
d.1) na impossibilidade da apresentação do agente à Delegado de Polícia competente, qualificar o infrator,

e.) Adotar as demais providências previstas caso verifique outras desconformidades;
f.) Cumprir as demais normas vigentes, na Corporação, para o caso específico;
g.) Redigir e registrar o BO e demais documentos afetos ao fato.
a.) Nos crimes de competência da Justiça Federal, Delegacia de Polícia Federal, desde que a sede esteja situada
b.) Unidade Policial Civil da CIRCUNSCRIÇÃO, onde houver, ou a mais próxima do local do fato;
c.) Fora dos dias e horários de expediente normal, Unidade Policial Civil plantonista, onde houver, ou a mais
d.) A Polícia Militar encaminhará cópia do BO e demais documentos aos Órgãos Ambientais competentes e ao
Ministério Público, mesmo nos casos de infração administrativa ambiental.
e) Em todos os casos deverá aguardar o correto encerramento da ocorrência, inclusive com a lavratura do
00.000 - OUTRAS INFRAÇÕES AMBIENTAIS RELACIONADAS À PESCA (DISCRIMINAR NO

HISTÓRICO)
a.1) atividade que está sendo realizada:
a.2) nome e identificação do empreendimento e responsável pelas atividades;
ESTADO-MAIOR GERAL

b.) Acionar o CPAM.
INFRAÇÕES AMBIENTAIS RELATIVAS À FAUNA

1 - Conceito de fauna silvestre
1.1 - Para fins criminais:
“São espécimes da fauna silvestre todos aqueles pertencentes às espécies nativas, migratórias e quaisquer
outras, aquáticas ou terrestres, que tenham todo ou parte de seu ciclo de vida ocorrendo dentro dos limites do
território brasileiro, ou águas jurisdicionais brasileiras.
As sanções e penalidades por infrações contra a fauna silvestre não se aplicam aos atos de pesca.
2 - Responsabilidade penal:
1- “Quem, que, de qualquer forma, concorre para a prática dos crimes previstos nesta Lei, incide nas penas a
Lei 9.605/98.
2- “As pessoas jurídicas serão responsabilizadas administrativa, civil e penalmente conforme o disposto nesta
3 - Atenuantes e Agravantes para fins criminais:
3.1- São circunstâncias que atenuam a pena: Art. 14 da Lei 9.605/98.
I - Baixo grau de instrução ou escolaridade do agente;
II - Arrependimento do infrator, manifestado pela espontânea reparação do dano, ou limitação significativa da

III - Comunicação prévia pelo agente do perigo iminente de degradação ambiental;
IV - Colaboração com os agentes encarregados da vigilância e do controle ambiental.

ESTADO-MAIOR GERAL

3.2- São circunstâncias que agravam a pena, quando não constituem ou qualificam o crime: Art. 15 da Lei
9.605/98.
I - Reincidência nos crimes de natureza ambiental;
II - Ter o agente cometido a infração:
de uso;
i) À noite;
incentivos fiscais;
4 - Regras Gerais
4.1 - Da apreensão dos produtos:
4.1.1 - Por infração criminal: Verificada a infração, serão apreendidos seus produtos e instrumentos, lavrando-
se os respectivos autos. Art. 25. Lei 9.605/98.
4.1.2 - Por infração administrativa: somente nos casos definidos na norma e na forma estabelecida.
ESTADO-MAIOR GERAL

4.2 - Procedimentos gerais:
4.2.1 - Na ausência do agente no local do fato, expedir notificação, agendando data,hora e local para o seu
comparecimento;
4.2.2 - Cumprir as demais normas vigentes, na Corporação, para o caso específico;
4.2.3 - Redigir e registrar o BO e demais documentos afetos ao fato.
4.2.4 - Caso necessite adentar em residências sugere-se obter autorização formal ou mandado de busca e
apreensão;
4.2.5 - Relacionar e qualificar as testemunhas que presenciaram o fato, que detenham informações sobre o
4.2.6 - Fotografar, sempre que possível, os objetos utilizados na prática do crime e as infrações ambientais;
4.2.7 - Anotar, sempre que possível, as coordenadas geográficas,
4.2.8 - Solicitar, sempre que necessário, o laudo técnico, nas infrações que exigir profissional habilitado para
atestá-las;.
4.2.9 - Anotar as atenuantes e agravantes criminais no BO;
4.2.10 - Anotar as agravantes e atenuantes administrativas no auto de infração.
4.2.11 - Apreensão em razão de infração administrativa será registrada no Termo de Apreensão e Depósito:
4.2.12 - Quando a infração for apenas criminal o registro deverá ser apenas no BO;
4.2.13 - Sendo a apreensão por infração administrativa e criminal, deverá ser lavrado o TAD administrativo e
registrado a apreensão para fins criminais no BO.
5 - Local De Encerramento Da Ocorrência
b) Fora dos dias e horários de expediente normal, Unidade Policial Civil
plantonista, onde houver, ou a mais próxima do local do fato e que tenha Delegado de Polícia;
c) A Polícia Militar encaminhará cópia do BO e demais documentos para os órgãos ambientais competentes e
ao Ministério Público
A Polícia Militar encaminhará o BO e/ou cópia e demais documentos para os órgãos ambientais competentes e
ESTADO-MAIOR GERAL

31.001 - PRATICAR CAÇA PROFISSIONAL
Crime ambiental: “realizar atividades de caça de espécimes da fauna silvestre sem a devida permissão,
autorização ou licença do órgão ambiental”. Art. 29 da Lei 9.605/98;
a.1) o local onde está sendo praticado o ato de caça profissional;
a.3) possíveis envolvidos na infração;
a.4) dias e horários em que a atividade irregular ocorre com mais frequência;
a.5) principais espécies de animais alvo da captura;
a.6) instrumentos utilizados: armas, armadilhas, emprego de veículos ou animais de transporte ou caça;
a.7) destinatários dos animais capturados ou abatidos;
b.) Acionar o CPAM;
a.) Verificar:
a.1) se confirma que a realização de ato de caça se realiza em nível profissional;
a.2) se atua como autônomo, destinando os produtos ao comércio ou se trabalha para terceiros na prática da
atividade;
a.3) espécies capturadas ou mortas e a destinação dos produtos da caça;
a.4) armas e armadilhas utilizadas, e a documentação para acobertamento do porte;
b.) Não caracterizando a infração administrativa, registrar o fato com a natureza de fiscalização de atos de caça
da fauna;
c.1) lavrar o auto de infração, com o valor base fixado na norma e os acréscimos legais por animal abatido ou
capturado;
c.2) verificada a infração, serão apreendidos seus produtos e instrumentos, lavrando-se os respectivos autos.
(art.25 da Lei 9.605/98)
c.3) proceder ao encaminhamento ou destinação dos animais conforme as normas legais;

ESTADO-MAIOR GERAL

d.) Diante da situação apresentada no local, constatada a autoria e materialidade de fato típico e o estado de
flagrância conduzir os envolvidos até a presença do Delegado de Polícia que adotará as providências do Código
de Processo Penal;
d.1) na impossibilidade da apresentação do agente à Delegado de Polícia competente qualificar o agente no

f.) Na ausência do agente no local do fato, qualificar com o máximo de informações existentes a respeito deste
31.002 - MATAR, PERSEGUIR, CAÇAR OU APANHAR ESPÉCIMES DA FAUNA SILVESTRE SEM

AUTORIZAÇÃO OU EM DESACORDO
Crime Ambiental: ”Matar, perseguir, caçar, apanhar espécimes da fauna silvestre, nativos ou em rota
migratória, sem a devida permissão, licença ou autorização da autoridade competente ou em desacordo com a
obtida” Art.29 da Lei 9.605/98.
a.1) a variável praticada: perseguir, ou caçar, ou matar animais da fauna silvestre;
a.2) espécime do animal;
a.3) o local onde está sendo praticado o ato irregular;

ESTADO-MAIOR GERAL

a.6) dias e horários em que a atividade irregular ocorre com mais frequência ou se está em estado de
flagrância;
a.7) instrumentos utilizados: armas, armadilhas, emprego de veículos ou animais de transporte ou caça;
b.) Acionar o CPAM;
b.2) se o ato estiver em estado de flagrância, e não houver Guarnição da Polícia Militar de Meio Ambiente
PELA POLÍCIA MILITAR / FISCALIZAÇÂO
a.) Verificar:
a.1) a variável praticada: perseguir, ou caçar, ou matar animais da fauna silvestre;
a.2) se o agente possui licença ou autorização do órgão ambiental, preenchida corretamente e dentro do prazo
de validade;
a.3) se as espécies são da fauna silvestre;
a.4) armas e armadilhas utilizadas, e a documentação para acobertamento do porte;
b.) Não caracterizando a infração administrativa, registrar o fato com a natureza de fiscalização de atos de caça
da fauna;
d.) Verificada a infração, serão apreendidos seus produtos e instrumentos, lavrando-se os respectivos autos.
(art.25 da Lei 9.605/98)
d.1) proceder ao encaminhamento ou destinação dos animais conforme as normas legais;
de Processo Penal;

ESTADO-MAIOR GERAL

31.003 - UTILIZAR ANIMAIS DA FAUNA SILVESTRE SEM A DEVIDA PERMISSÃO, LICENÇA OU

AUTORIZAÇÃO DA AUTORIDADE COMPETENTE OU EM DESACORDO COM A OBTIDA
Crime ambiental: ”Utilizar espécimes da fauna silvestre, nativos ou em rota migratória, sem a devida
permissão, licença ou autorização da autoridade competente ou em desacordo com a obtida”. Art.29 da Lei
9.605/98
a.1) variáveis: utilizar sem autorização ou em desconformidade;
a.2) forma de utilização de animais da fauna silvestre e espécimes animais que estão sendo utilizadas em
desconformidade;
a.4) o local onde está sendo realizada a utilização e os pontos de referência que facilitem a sua localização;
a.6) dias e horários em que a utilização ocorre com mais frequência ou se está em estado de flagrância;
b.) Acionar o CPAM;
ESTADO-MAIOR GERAL

a.) Verificar:
de validade, para utilizar os animais;
a.2) se as espécies perseguidas são da fauna silvestre;
a.3) se da utilização não está ocorrendo maus tratos ou crueldade;
b.) Não caracterizando a infração administrativa, registrar o fato com a natureza de fiscalização de manejo da
fauna.
(art.25 da Lei 9.605/98)
de Processo Penal;

ESTADO-MAIOR GERAL

31.004 - MODIFICAR, DANIFICAR OU DESTRUIR NINHO, ABRIGO OU CRIADOURO NATURAL

DA FAUNA SILVESTRE
Crime Ambiental: Quem modifica, danifica, destrói ninho, abrigo ou criadouro natural - Art. 29, II da Lei
9.605/98.
a.1) variáveis: modificar, danificar ou destruir ninho abrigo ou criadouro da fauna silvestre;
a.2) variável praticada e finalidade da intervenção;
a.3) se o fato está acontecendo ou se já fora realizado;
a.4) o local onde está sendo realizada a intervenção e os pontos de referência que facilitem a sua localização;
b.) Acionar o CPAM;
a.) Verificar:
de validade, para praticar o ato de modificação ou destruição;
a.2) se o ninho, abrigo ou criadouro natural é de animal da fauna silvestre;
a.3) se está na fragrância do ato ou se praticou em período anterior;
b.) Não caracterizando a infração administrativa registrar o fato com a natureza de fiscalização de dano a
fauna.

ESTADO-MAIOR GERAL

(art.25 da Lei 9.605/98)
de Processo Penal;
31.005 - IMPEDIR A PROCRIAÇÃO DA FAUNA SILVESTRE, SEM LICENÇA, AUTORIZAÇÃO OU

EM DESACORDO COM ELA
Crime Ambiental: ”Quem impede a procriação da fauna, sem licença, autorização ou em desacordo com a
obtida”. (Lei 9.605/98,Art. 29, I).
a.1) ações desenvolvidas que estão impedindo a procriação da fauna silvestre;
a.2) se o fato está acontecendo ou se já fora realizado;

ESTADO-MAIOR GERAL

b.) Acionar o CPAM;
a.) Verificar:
de validade, para praticar o ato e se não está em desconformidade com o autorizado;
a.2) se está caracterizado o impedimento da procriação de animais da fauna silvestre e necessário, solicitar
laudo técnico.
b.) Não caracterizando a infração registrar o fato com a natureza de fiscalização de manejo da fauna.
d.) verificada a infração, serão apreendidos seus produtos e instrumentos, lavrando-se os respectivos autos.
(art.25 da Lei 9.605/98)
de Processo Penal;


ESTADO-MAIOR GERAL

31.006 - VENDER, EXPOR À VENDA, EXPORTAR, ADQUIRIR, GUARDAR,TER EM DEPÓSITO,

UTILIZAR OU TRANSPORTAR OVOS OU LARVAS PROVENIENTES DE ANIMAIS DA FAUNA
SILVESTRE,SEM LICENÇA
Crime ambiental: “quem vende, expõe à venda, exporta ou adquire, guarda, tem em depósito, utiliza ou
transporta ovos ou larvas da fauna silvestre, nativa ou em rota migratória, sem a devida permissão, licença ou
autorização da autoridade competente”. Art.29, III da Lei 9.605/98.
a.1) a ação praticada: Vender, expor à venda, exportar, adquirir, guardar, ter em depósito, utilizar ou
transportar;
a.2) o bem protegido: ovos ou larvas de espécimes da fauna silvestre, nativa, em rota migratória ou
provenientes de criadouros não autorizados ou sem a devida permissão, licença ou autorização.
b.) Acionar o CPAM;
a.) Verificar:
a.1) se os ovos ou larvas são da fauna silvestre ou oriundos de criadouros não autorizados;
ESTADO-MAIOR GERAL

a.2) se possui os documentos e autorizações necessárias para acobertar o ato praticado;
a.3) se está na fragrância do ato ou se o praticou em período anterior;
b.) Não caracterizando a infração administrativa registrar o fato com a natureza de fiscalização de comércio de
fauna.
(art.25 da Lei 9.605/98)
d.1) proceder ao encaminhamento ou destinação dos ovos ou larvas conforme as normas legais;
de Processo Penal;

ESTADO-MAIOR GERAL

31.007 - VENDER, EXPOR À VENDA, EXPORTAR, ESPÉCIMES DA FAUNA SILVESTRE NATIVA
BEM COMO PRODUTOS E OBJETOS DELA ORIUNDOS, SEM LICENÇA
Crime ambiental: “vende, expõe à venda ou exporta espécimes da fauna silvestre, nativa ou em rota
migratória, bem como produtos e objetos dela oriundos, provenientes de criadouros não autorizados ou sem a
devida permissão, licença ou autorização da autoridade competente. Art.29, III da Lei 9.605/98.
a.1) a ação praticada: Vender, expor à venda ou exportar espécimes da fauna silvestre, nativa, em rota
migratória ou provenientes de criadouros não autorizados ou sem a devida permissão, licença ou autorização.
b.) Acionar o CPAM;
a.) Verificar:
a.1) a variável praticada: vender, expor à venda ou exportar;
a.2) se os espécimes são da fauna silvestre, nativa, em rota migratória ou provenientes de criadouros não
autorizados e se estão sem a devida permissão, licença ou autorização.
fauna.
(art.25 da Lei 9.605/98)
e) Diante da situação apresentada no local, constatada a autoria e materialidade de fato típico e o estado de
de Processo Penal;
ESTADO-MAIOR GERAL

31.008 - ADQUIRIR, GUARDAR, TER EM CATIVEIRO OU DEPÓSITO, ESPÉCIMES DA FAUNA

SILVESTRE NATIVA BEM COMO PRODUTOS E OBJETOS DELA ORIUNDOS, SEM LICENÇA
Crime ambiental: “quem adquire, guarda, tem em cativeiro ou depósito, espécimes da fauna silvestre, nativa
ou em rota migratória, bem como produtos e objetos dela oriundos, provenientes de criadouros não
autorizados ou sem a devida permissão, licença ou autorização da autoridade competente. (Lei 9.605/98,
Art.29, III).
a.1) a ação praticada: aquisição, guarda, manutenção em cativeiro ou depósito de espécimes da fauna silvestre,
nativa, em rota migratória ou provenientes de criadouros não autorizados ou sem a devida permissão, licença
ou autorização.
b.) Acionar o CPAM;

ESTADO-MAIOR GERAL

a.) Verificar:
a.1) a variável praticada: adquire, guarda, tem em cativeiro ou depósito
a.2) se os espécimes são da fauna silvestre, nativa, em rota migratória ou provenientes de criadouros não
autorizados e se estão sem a devida permissão, licença ou autorização.
b.) Não caracterizando a infração administrativa registrar o fato com a natureza de fiscalização de criadouros
ou mantenedores da fauna.
(art.25 da Lei 9.605/98)
de Processo Penal;

ESTADO-MAIOR GERAL

31.009 - UTILIZAR ESPÉCIMES DA FAUNA SILVESTRE NATIVA BEM COMO PRODUTOS E

OBJETOS DELA ORIUNDOS, SEM LICENÇA
Crime ambiental: “quem utiliza espécimes da fauna silvestre, nativa ou em rota migratória, bem como
produtos e objetos dela oriundos, provenientes de criadouros não autorizados ou sem a devida permissão,
licença ou autorização da autoridade competente. (Lei 9.605/98, Art.29, III). (Art.24,III, Dec. Fed. 6514/08)
a.1) a forma de utilização de espécimes da fauna silvestre, nativa, em rota migratória ou provenientes de
criadouros não autorizados ou sem a devida permissão, licença ou autorização.
a.4) o local onde está sendo realizada a utilização e os pontos de referência que facilitem a sua localização;
b.) Acionar o CPAM;
a.) Verificar:
a.1) se confirma a utilização de animal da fauna silvestre, produtos e subprodutos dela oriundos ou
proveniente de criadouros não autorizados sem a devida permissão, licença ou autorização do órgão
ambiental.
a.3) se não está ocorrendo abusos ou maus tratos em razão da utilização;
b.) Não caracterizando a infração administrativa registrar o fato com a natureza de fiscalização de manejo de
fauna.

ESTADO-MAIOR GERAL

(art.25 da Lei 9.605/98)
de Processo Penal;

31.010 - TRANSPORTAR ESPÉCIMES DA FAUNA SILVESTRE NATIVA BEM COMO PRODUTOS E

OBJETOS DELA ORIUNDOS, SEM LICENÇA
Crime ambiental: “quem transporta espécimes da fauna silvestre, nativa ou em rota migratória, bem como
produtos e objetos dela oriundos, provenientes de criadouros não autorizados ou sem a devida permissão,
licença ou autorização da autoridade competente. (Lei 9.605/98, Art.29, III).(Art.24,III, Dec. Fed. 6514/08)
a.)Coletar as seguintes informações:
a.1) espécies de animais transportadas;
a.2) origem e destino;

ESTADO-MAIOR GERAL

a.3) meio de transporte, dias e horários mais frequentes;
a.4) o local onde está sendo realizado o transporte e os pontos de referência que facilitem a sua localização;
b.) Acionar o CPAM;
a.) Verificar:
a.1) se confirma o transporte irregular de animal da fauna silvestre, produtos e subprodutos dela oriundos ou
proveniente de criadouros não autorizados sem a devida permissão, licença ou autorização do órgão
ambiental.
a.2) se não está ocorrendo abusos ou maus tratos em razão da utilização;
fauna.
c.1)lavrar o auto de infração:
(art.25 da Lei 9.605/98)
de Processo Penal;


ESTADO-MAIOR GERAL

31.011 - EXPORTAR PARA O EXTERIOR PELES E COUROS DE ANFÍBIOS E RÉPTEIS EM

BRUTO,SEM AUTORIZAÇÃO DA AUTORIDADE AMBIENTAL COMPETENTE
Crime ambiental: Lei 9.605/98, Art.30
a.1) produto em fase de exportação, meios de transporte, dia, horário e modo de ação dos exportadores;
a.4) endereço e referências que facilitem a localização;
b.) Acionar o CPAM;
a.) Verificar:
a.1) se as peles e couros são de anfíbios ou répteis da fauna silvestre brasileira, se estão no seu estado bruto
(sem beneficiamento),
a.2) se necessário solicitar laudo técnico ao órgão ambiental;
a.3) se comprovadamente destinam-se á exportação e se não está devidamente autorizada a operação;

ESTADO-MAIOR GERAL

a.4) juntar todos os meios de provas ou evidências da exportação; despachos, notas fiscais, outros;
a.5) se o ato praticado está sendo realizado por prestadores de serviço ou pelo próprio exportador;
fauna silvestre.
(art.25 da Lei 9.605/98)
de Processo Penal;

ESTADO-MAIOR GERAL

31.012 - INTRODUZIR ESPÉCIME ANIMAL NO PAÍS, SEM PARECER TÉCNICO OFICIAL
FAVORÁVEL E LICENÇA EXPEDIDA POR AUTORIDADE COMPETENTE
Crime ambiental: Introduzir espécime animal no País, sem parecer técnico oficial favorável e licença expedida
por autoridade competente. Art.31 da Lei 9.605/98.
Entende-se por introdução de espécime animal no País, além do ato de ingresso nas fronteiras nacionais, a
guarda e manutenção continuada a qualquer tempo. (§ 1º, art.25 do Dec. 6514/08)
a.1) espécime animal que fora introduzida sem parecer técnico oficial e licença autorizativa do órgão
ambiental;
a.2) a origem do produto, os meios de transporte, dias, horários, modos de ação dos importadores;
b.) Acionar o CPAM;
a.) Verificar:
a.1) se os animais são de origem estrangeira e foram importados sem parecer técnico oficial favorável e licença
expedida por autoridade competente;
a.2) se necessário solicitar laudo técnico ao órgão ambiental;
a.3) juntar todos os meios de provas ou evidências da importação irregular: despachos, notas fiscais, outros;
a.4) se o ato praticado está sendo realizado por prestadores de serviço ou pelo próprio importador;
fauna;

ESTADO-MAIOR GERAL

c.1.1) multa simples, observando:
Valor mínimo estabelecido para o ato;
Com acréscimo por unidade excedente importada;
(art.25 da Lei 9.605/98)
de Processo Penal;

31.014 - PRATICAR ATOS DE ABUSO OU MAUS TRATOS CONTRA ANIMAIS SILVESTRES,

DOMÉSTICOS OU DOMESTICADOS, NATIVOS OU EXÓTICOS
Crime ambiental: “Praticar atos de abuso ou maus tratos contra animais silvestres, domésticos ou
domesticados, nativos ou exóticos”: art.32 da Lei 9605/98.

ESTADO-MAIOR GERAL

a.1) espécime animal que está sendo sofrendo abusos ou maus tratos;
a.2) descrição da conduta praticada;
b.) Acionar o CPAM;
a.) Verificar:
a.1) se está ocorrendo abusos ou maus tratos a animais.
a.2) se necessário solicitar laudo pericial;
b.) Não caracterizando a infração administrativa registrar o fato com a natureza de fiscalização de abusos ou
maus tratos contra animais;
c.1)lavrar o auto de infração:
(art.25 da Lei 9.605/98);
d.1) proceder ao encaminhamento ou destinação dos animais conforme as normas legais; e prestar a devida
assistência médico-veterinária, se necessário;
de Processo Penal;

ESTADO-MAIOR GERAL

31.015 - FERIR OU MUTILAR ANIMAIS SILVESTRES, DOMÉSTICOS OU DOMESTICADOS,

NATIVOS OU EXÓTICOS
Crime Ambiental: Art.32 da Lei 9605/98.
a.1) espécime animal que apresenta ferimentos ou mutilações;
a.2) descrição do fato observado e da conduta praticada;
a.3) se decorrente de acidente ou de ação voluntária;
b.) Acionar o CPAM;

ESTADO-MAIOR GERAL

a.) Verificar:
a.1) se existem animais feridos ou mutilados;
a.2) se o ferimento ou mutilação não é decorrente de acidente ou prática médica legal ou necessária;
b.) Não caracterizando a infração administrativa registrar o fato com a natureza de fiscalização de abusos ou
maus tratos contra animais;
(art.25 da Lei 9.605/98)
d.1) proceder ao encaminhamento ou destinação dos animais conforme as normas legais, após prestar a
devida assistência médico-veterinária, se necessário;
de Processo Penal;

ESTADO-MAIOR GERAL

31.016 - PROMOVER RINHA (LUTAS) OU COMPETIÇÕES ENTRE ANIMAIS SILVESTRES,

DOMÉSTICOS OU DOMESTICADOS CAUSANDO-LHES FERIRIMENTOS, MUTILAÇÕES OU
SUBMETENDO-OS A ABUSOS OU MAUS TRATOS.
Crime ambiental: “Praticar ato de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos ou
domesticados, nativos ou exóticos”. Art.32 da Lei 9605/98.
a.1) se está ocorrendo ou se irá ocorrer rinhas ou competições de animais, com indicação dos dias e horários
em que a atividade se realizará;
a.2) animais que serão utilizados;
a.3) nome e identificação do promotor do evento e possíveis participantes;
a.4) forma de divulgação do evento e modo de inscrição para participar ou assistir, inclusive contatos
telefônicos;
a.5) endereço e referências que facilitem a localização do evento ;
b.) Acionar o CPAM;
a.) Verificar:
a.1) se no local está sendo realizada a prática de “rinha”;
a.2) se há constatação de abusos, maus-tratos, ferimentos ou animais mutilados;
b.) Não caracterizando a infração administrativa registrar o fato com a natureza de fiscalização de rinhas e
competições de animais;

ESTADO-MAIOR GERAL

(art.25 da Lei 9.605/98)
d.1) proceder ao encaminhamento ou destinação dos animais conforme as normas legais; e prestar a devida
assistência médico-veterinária, se necessário;
de Processo Penal;

Observações:
I- Qualificar todas as pessoas que se encontram participando da atividade, especificando o seu nível de
participação: promotor do evento, apostador, assistente, proprietário do imóvel, proprietário dos animais e
outros;
II- Se animais da fauna silvestre verificar se possuem a documentação legal, se estão anilhados ou com marcas,
se possui licença para transporte;
III- Fotografar as instalações e os animais ;
IV- A doação dos animais, após servir ao processo penal, deverá ser feita em observância ao princípio da
segurança alimentar, considerando que muitos desses animais são submetidos a elevadas doses de
anabolizantes e vitaminas.
ESTADO-MAIOR GERAL

31.017 - REALIZAR EXPERIÊNCIA DOLOROSA OU CRUEL EM ANIMAL VIVO, AINDA QUE PARA
FINS DIDÁTICOS OU CIENTÍFICOS, QUANDO EXISTIREM RECURSOS ALTERNATIVOS
Crime ambiental: ”realizar experiência dolorosa ou cruel em animal vivo, ainda que para fins didáticos ou
científicos, quando existirem recursos alternativos”. art.32, §1º da Lei 9605/98.
a.1) tipo de experiência que está sendo realizada e métodos utilizados;
a.2) espécimes de animais que estão sendo submetido á experiência;
a.3) objetivo da experiência;
a.4) Nome e identificação do responsável pelo estabelecimento ou atividade e participantes;
a.5) endereço e referências para sua localização;
a.6) dias, locais e horários mais frequentes que ocorrem as experimentações;
b.) Acionar o CPAM;
a,) Verificar:
a.1) se existem animais sendo utilizados em experimentações e se possuem autorização do órgão ambiental
para fazê-la;
a.2) se para a realização dos atos existe profissional habilitado responsável tecnicamente orientando os
procedimentos;
a.3) se a experiência, realizada em animais vivos, expõe o animal a dores excessivas, ou apresenta
características de crueldade, ou se os animais recebem algum medicamento, anestésico ou método de
insensibilização da dor;
a.4) se não existem recursos alternativos;

ESTADO-MAIOR GERAL

a.5) se necessário solicitar acompanhamento de profissional habilitado para acompanhar a fiscalização e emitir
o respectivo laudo;
b.) Não caracterizando a infração administrativa registrar o fato com a natureza de fiscalização de abuso ou
maus tratos a animais;
(art.25 da Lei 9.605/98)
d.1) proceder ao encaminhamento ou destinação dos animais conforme as normas legais, após prestar a
devida assistência médico-veterinária, se necessário;
de Processo Penal;

00.000 - OUTRAS INFRAÇÕES CONTRA A FAUNA SILVESTRE (DISCRIMINAR NO HISTÓRICO)

ESTADO-MAIOR GERAL

a.1) Atividade que está sendo realizada:
a.2) Nome e identificação do empreendimento e responsável pelas atividades;
a.3) Endereço a ser fiscalizado e pontos de referência que facilitem a sua localização;
b.) Acionar o CPAM.
INFRAÇÕES AMBIENTAIS RELATIVOS Á FLORA

1 - Dos Crimes contra a Flora - Lei 9.605/98.
Art. 38. Destruir ou danificar floresta considerada de preservação permanente, mesmo que em formação, ou
utilizá-la com infringência das normas de proteção.
Art. 38-A. Destruir ou danificar vegetação primária ou secundária, em estágio avançado ou médio de
regeneração, do Bioma Mata Atlântica, ou utilizá-la com infringência das normas de proteção.
Art. 39. Cortar árvores em floresta considerada de preservação permanente, sem permissão da autoridade
competente.
Art. 40. Causar dano direto ou indireto às Unidades de Conservação e às áreas de que trata o art. 27 do Decreto
nº 99.274, de 6 de junho de 1990, independentemente de sua localização.
§ 1o Entende-se por Unidades de Conservação de Proteção Integral as Estações Ecológicas, as Reservas

Biológicas, os Parques Nacionais, os Monumentos Naturais e os Refúgios de Vida Silvestre.
Art. 41. Provocar incêndio em mata ou floresta:
Pena - reclusão, de dois a quatro anos, e multa.
Parágrafo único. Se o crime é culposo, a pena é de detenção de seis meses a um ano, e multa.
ESTADO-MAIOR GERAL

Art. 42. Fabricar, vender, transportar ou soltar balões que possam provocar incêndios nas florestas e demais
formas de vegetação, em áreas urbanas ou qualquer tipo de assentamento humano:
Pena - detenção de um a três anos ou multa, ou ambas as penas cumulativamente.
Art. 44. Extrair de florestas de domínio público ou consideradas de preservação permanente, sem prévia
autorização, pedra, areia, cal ou qualquer espécie de minerais:
Pena - detenção, de seis meses a um ano, e multa.
Art. 45. Cortar ou transformar em carvão madeira de lei, assim classificada por ato do Poder Público, para fins
industriais, energéticos ou para qualquer outra exploração, econômica ou não, em desacordo com as
determinações legais:
Pena - reclusão, de um a dois anos, e multa.
Art. 46. Receber ou adquirir, para fins comerciais ou industriais, madeira, lenha, carvão e outros produtos de
origem vegetal, sem exigir a exibição de licença do vendedor, outorgada pela autoridade competente, e sem
munir-se da via que deverá acompanhar o produto até final beneficiamento:
Pena - detenção, de seis meses a um ano, e multa.
Parágrafo único. Incorre nas mesmas penas quem vende, expõe à venda, tem em depósito, transporta ou
guarda madeira, lenha, carvão e outros produtos de origem vegetal, sem licença válida para todo o tempo da
viagem ou do armazenamento, outorgada pela autoridade competente.
Art. 48. Impedir ou dificultar a regeneração natural de florestas e demais formas de vegetação.
Art. 49. Destruir, danificar, lesar ou maltratar, por qualquer modo ou meio, plantas de ornamentação de
logradouros públicos ou em propriedade privada alheia.
Art. 50. Destruir ou danificar florestas nativas ou plantadas ou vegetação fixadora de dunas, protetora de
mangues, objeto de especial preservação.
Art. 50-A. Desmatar, explorar economicamente ou degradar floresta, plantada ou nativa, em terras de domínio
público ou devolutas, sem autorização do órgão competente.
§ 1o Não é crime a conduta praticada quando necessária à subsistência imediata pessoal do agente ou de sua
família.
Art. 51. Comercializar motosserra ou utilizá-la em florestas e nas demais formas de vegetação, sem licença ou
registro da autoridade competente:
Pena - detenção, de três meses a um ano, e multa.
Art. 52. Penetrar em Unidades de Conservação conduzindo substâncias ou instrumentos próprios para caça ou
para exploração de produtos ou subprodutos florestais, sem licença da autoridade competente.
2 - Agravantes para as infrações criminais contra a flora

ESTADO-MAIOR GERAL

Deverão ser mencionadas no BO sempre que verificadas
Art. 53. Nos crimes previstos nesta Seção, a pena é aumentada de um sexto a um terço se:
I - do fato resulta a diminuição de águas naturais, a erosão do solo ou a modificação do regime climático;
II - o crime é cometido:
a) no período de queda das sementes;
b) no período de formação de vegetações;
c) contra espécies raras ou ameaçadas de extinção, ainda que a ameaça ocorra somente no local da infração;
d) em época de seca ou inundação;
e) durante a noite, em domingo ou feriado.
CRIMES E INFRAÇÕES AMBIENTAIS RELATIVOS Á FLORA

32.304 - EXPLORAR, DESMATAR, DESTOCAR, SUPRIMIR, EXTRAIR, DANIFICAR OU PROVOCAR
A MORTE DE FLORESTAS E DEMAIS FORMAS DE VEGETAÇÃO EM UNIDADES DE
CONSERVAÇÃO SEM PRÉVIA AUTORIZAÇÃO DO ÓRGÃO COMPETENTE E/OU SEM RESPEITAR
AS NORMAS DE EXPLORAÇÃO SUSTENTÁVEL
Crime ambiental: Causar dano direto ou indireto às Unidades de Conservação e às áreas de que trata o art. 27
do Decreto nº 99.274, de 6 de junho de 1990,(entorno das Unidades de Conservação) independentemente de
sua localização: Art. 40 da Lei 9605/98. Pena – reclusão.
a.1) variável praticada: explorar, desmatar, destocar, suprimir, extrair, danificar ou provocar a morte de
florestas e demais formas de vegetação em Unidades de Conservação;.
a.2) se a área explorada é uma Unidade de Conservação;
a.3) se há evidências de danos ambientais;
a.4) se o ato está sendo realizado ou se já fora realizado;
a.6) o local onde está sendo realizado o ato e os pontos de referência que facilitem a sua localização;
b.) Acionar o CPAM;
ESTADO-MAIOR GERAL

a.) Verificar:
a.2) se a área explorada se caracteriza como sendo de Unidade de Conservação de Proteção Integral ou
Unidade de Conservação de Uso Sustentável;
a.3) se constata danos á Unidade de Conservação.
a.4) Se possui autorização do órgão ambiental, se encontra-se válida e sendo explorada conforme autorizado;
b.) Não caracterizando a infração administrativa registrar o fato com a natureza de fiscalização em Unidades de
Conservação.
c). Constatada a infração:
d.1) Suspensão das atividades
d.2) Apreensão e perda dos produtos e subprodutos florestais.
d.3) Apreensão dos equipamentos e materiais utilizados diretamente na atividade.
d.4) Se comprovado o dano a infração se caracteriza também como criminal.
e.) verificada a infração criminal, serão apreendidos seus produtos e instrumentos, lavrando-se os respectivos
de Processo Penal;
f.1) na impossibilidade da apresentação do agente à Delegado de Polícia competente qualifica-lo no BO,

g.) proceder ao encaminhamento ou destinação dos objetos conforme as normas legais,
h.) Relacionar e qualificar as testemunhas que presenciaram o fato, que detenham informações sobre o evento
i) Na ausência do agente no local do fato, qualificar o maior número de informações a respeito dele e repassar
à Polícia Civil;

ESTADO-MAIOR GERAL

l.) Redigir e registrar o BO e demais documentos afetos ao fato.
32.305 - EXPLORAR, DESMATAR, EXTRAIR, SUPRIMIR, CORTAR, DANIFICAR OU PROVOCAR A

MORTE DE FLORESTAS E DEMAIS FORMAS DE VEGETAÇÃO EM ÁREA DE PRESERVAÇÃO
PERMANENTE, SEM AUTORIZAÇÃO ESPECIAL OU INTERVIR EM ÁREA DE PRESERVAÇÃO
PERMANENTE, AINDA QUE ESTA ESTEJA DESCOBERTA DE VEGETAÇÃO
Crime ambiental: Destruir ou danificar floresta considerada de preservação permanente, mesmo que em
formação, ou utilizá-la com infringência das normas de proteção: Art. 38 da Lei 9.605/98.
Crime ambiental: Cortar árvores em floresta considerada de preservação permanente, sem permissão da
autoridade competente: Art. 39 da Lei 9.605/98.
a.1) variável praticada: explorar, desmatar, extrair, suprimir, cortar, danificar ou provocar a morte de florestas
e demais formas de vegetação em área de preservação permanente
a.2) se a área explorada é de preservação permanente;
a.3) se foi realizado ou está sendo realizado o corte de árvores em floresta de preservação permanente;
a.4) se houve ou está ocorrendo danos ou destruição de floresta considerada de preservação permanente ;
b.) Acionar o CPAM;
ESTADO-MAIOR GERAL

a.) Verificar:
a.2) se a área explorada se caracteriza como sendo de preservação permanente;
a.3) se a formação arbórea caracteriza formação florestal;
a.4) Se possui autorização do órgão ambiental, se encontra-se válida e sendo explorada conforme autorizado;
b.) Não caracterizando a infração administrativa registrar o fato com a natureza de fiscalização em Áreas de
Preservação Permanente.
d.1) Suspensão ou embargo das atividades
d.2) Apreensão e perda dos produtos e subprodutos florestais.
d.3) Apreensão dos equipamentos e materiais utilizados diretamente na atividade.
d.4) Se comprovado a destruição, o dano ou o Corte de árvores em floresta considerada de preservação

permanente, sem permissão da autoridade competente a infração se caracteriza também como criminal.
de Processo Penal;

i.) Na ausência do agente no local do fato, qualificar o maior número de informações a respeito dele e repassar
à Polícia Civil;

ESTADO-MAIOR GERAL

j.) Observações: para comprovação dos danos, se necessário, solicitar laudo técnico.
32.308 - REALIZAR O CORTE OU A SUPRESSÃO DE ÁRVORES ISOLADAS EM ÁREAS DE

PRESERVAÇÃO PERMANENTE, DE RESERVA LEGAL OU UNIDADES DE CONSERVAÇÃO DE
PROTEÇÃO INTEGRAL
Crime ambiental: Cortar árvores em floresta considerada de preservação permanente, sem permissão da
autoridade competente: Art. 39 da Lei 9.605/98.
a.1) variável: em área de preservação permanente, de reserva legal ou Unidades de Conservação de Proteção
Integral;
a.2) se o corte é de arvores isoladas;
a.3) o local onde está sendo realizado e os pontos de referência que facilitem a sua localização;
b.) Acionar a Guarnição de Meio Ambiente da Polícia Militar;
a.) Verificar:
a.1) se constata o corte de arvores isoladas;.

ESTADO-MAIOR GERAL

a.2) se a área é de preservação permanente, de reserva legal ou Unidade de Conservação de Proteção
Integral;
a.3) Se possui licença ou autorização para o ato, se encontra-se válida e o ato praticado corresponde ao
autorizado;
b.) Não caracterizando a infração administrativa registrar o fato com a natureza de fiscalização em Áreas de
Preservação Permanente.
c.1.2) multa simples, por unidade de árvore cortada;
d.) Outras cominações
- Suspensão das atividades
- Apreensão e perda dos produtos e subprodutos florestais obtidos com a infração.
- Apreensão dos equipamentos e materiais utilizados diretamente na atividade.
e.) Se as árvores forem cortadas em floresta considerada de preservação permanente, sem permissão da
autoridade competente caracteriza crime.
f.) verificada a infração criminal, serão apreendidos seus produtos e instrumentos, lavrando-se os respectivos
g.) Diante da situação apresentada no local, constatada a autoria e materialidade de fato típico e o estado de
de Processo Penal;
g.1) na impossibilidade da apresentação do agente à Delegado de Polícia competente qualifica-lo no BO,

à Polícia Civil;

ESTADO-MAIOR GERAL

32.310 - CORTAR, MATAR, LESAR OU MALTRATAR, POR QUALQUER MODO OU MEIO

ÁRVORES OU PLANTAS DE ORNAMENTAÇÃO, DE LOGRADOUROS PÚBLICOS, SEM
AUTORIZAÇÃO, EXCETO PODA SIMPLES
Crime ambiental: Destruir, danificar, lesar ou maltratar, por qualquer modo ou meio, plantas de ornamentação
de logradouros públicos.
a.1) variável praticada: administrativa: cortar, matar, lesar ou maltratar;
a.2) variável praticada: criminal: destruir, danificar, lesar ou maltratar;
a.3) o local onde está sendo praticada a ação e os pontos de referência que facilitem a sua localização;
b.) Acionar o CPAM;
b.1) Não sendo possível o acionamento de imediato encaminhar o registro ao Comandante da Fração de Polícia
Militar de Meio Ambiente, para adoção das providências;
a.) Verificar:
a.1) se confirma a prática de uma das variáveis, sem a devida permissão, licença ou autorização do órgão
ambiental, estadual ou municipal.
b.) Não caracterizando a infração administrativa registrar o fato com a natureza de Fiscalização de Corte de
Plantas Urbana;
c.1) lavrar o auto de infração;:

ESTADO-MAIOR GERAL

- Suspensão da atividade
- Apreensão e perda do produto ou subproduto florestal.
- Apreensão dos equipamentos e materiais utilizados diretamente na atividade.
d.1) O órgão ambiental poderá ainda determinar as seguintes sanções ou obrigações:
- Custas de remoção das árvores para o depósito.
- Reposição florestal ;
- acréscimo do valor correspondente á retirada do produto, se ocorrer;
de Processo Penal;
f.1) na impossibilidade da apresentação do agente à Delegado de Polícia
competente qualifica-lo no BO, relatando a motivação do impedimento;
à Polícia Civil;
l.) Redigir e registrar o BO e demais documentos afetos ao fato.
m.) observações:
I- no perímetro urbano os municípios podem exercer as atividades de fiscalização específica para esta
atividade, mas não o fazendo o Estado tem o poder/dever de agir supletivamente;
ESTADO-MAIOR GERAL

32.314 - UTILIZAR ÁRVORES DE MADEIRA DE LEI, ASSIM CLASSIFICADA POR ATO DO PODER
PÚBLICO NA TRANSFORMAÇÃO PARA LENHA OU PRODUÇÃO DE CARVÃO VEGETAL
Crime ambiental: “Cortar ou transformar em carvão madeira de lei, assim classificada por ato do Poder Público,
para fins industriais, energéticos ou para qualquer outra exploração, econômica ou não, em desacordo com as
determinações legais - Art.45 da Lei 9.605/98.
a.1) variável praticada: cortar ou transformar em carvão;
a.2) espécie de árvore, classificada por ato do poder público, como sendo madeira de lei;
b.) Acionar o CPAM;
a.) Verificar:
a.1)se confirma a prática de uma das variáveis: cortar árvore de madeira de lei ou transformar madeira de lei
em carvão;
a.2) espécie da árvore e sua classificação em ato do Poder Público como madeira de lei;
a.3) certificar-se de que não existe nenhuma autorização especial autorizando o corte;
b.) Não caracterizando a infração administrativa registrar o fato com a natureza de fiscalização de desmate;
anotar o número da lei ou ato normativo que a classificou como madeira de lei.
ESTADO-MAIOR GERAL

c.1) lavrar o auto de infração;
c.1.1) Penalidade: multa simples, por metro de carvão ou stereo de lenha;
- Apreensão e perda do produto e subproduto utilizado
- Apreensão dos equipamentos utilizados na infração.
- Reparação ambiental
- Reposição florestal, na propriedade, na proporção de 10 mudas para cada árvore cortada.
autos. (art.25 da Lei 9.605/98) (somente se houver norma específica)
de Processo Penal;
à Polícia Civil;
ESTADO-MAIOR GERAL

32.316 - DESENVOLVER ATIVIDADES QUE DIFICULTEM OU IMPEÇAM A REGENERAÇÃO

NATURAL DE FLORESTAS E DEMAIS FORMAS DE VEGETAÇÃO
Crime ambiental: ”Impedir ou dificultar a regeneração natural de florestas e demais formas de vegetação” -
Art.48 da Lei 9.605/98.
a.1) variável praticada: impedir ou dificultar a regeneração natural
a.2) atividade ou ação desenvolvida que impede ou dificulta a regeneração natural
b.) Acionar o CPAM;
a.) Verificar:
a.1)se confirma a prática de uma das variáveis: Impedir ou dificultar a regeneração natural
a.2) extensão da área comprometida, tipo de vegetação prejudicada, e outros dados relevantes;
a.3) configuração da infração: por ser uma infração que deixa vestígio e ser extremamente aberto o conceito a
realização de perícia ou laudo técnico é aconselhável para detectar a relevância da ação ou omissão e portanto
a configuração do impedimento ou da dificuldade da regeneração natural.
a.4) se não existe nenhuma autorização especial permitindo a intervenção temporária ou plano de recuperação
ou reparação ambiental;
b.) Não caracterizando a infração administrativa registrar o fato com a natureza de Fiscalização Florestal;

ESTADO-MAIOR GERAL

c.1.1) Penalidade: multa simples, por hectare ou fração, de acordo com o tipo de proteção da área, definido na
norma: reserva legal, área de preservação permanente, Unidades de Conservação, biomas e outros;
- Suspensão das atividades
- Apreensão dos equipamentos utilizados na infração;
- Reposição florestal na área de ocorrência do dano.
de Processo Penal;

à Polícia Civil;
l) Observação:
I- devido á característica da infração sugere-se a aplicação das sanções com embasamento no laudo técnico,
nos casos em que a mensuração dos prejuízos ao meio ambiente não estiver bem evidenciada.
ESTADO-MAIOR GERAL

32.320 - EXTRAIR DE FLORESTAS DE DOMÍNIO PÚBLICO, SEM PRÉVIA AUTORIZAÇÃO PEDRA,

AREIA, CAL OU QUALQUER ESPÉCIE DE MINERAIS
Crime ambiental: ”Extrair de florestas de domínio público ou consideradas de preservação permanente, sem
prévia autorização, pedra, areia, cal ou qualquer espécie de minerais” Art.44 da Lei 9.605/98.
a.1) mineral que está sendo extraído em floresta de domínio público;
a.2) local da extração e pontos de referência que facilitem a sua localização;
a.3) responsáveis pela exploração.
b.) Acionar o CPAM;
a.) Verificar:
a.1)se está ocorrendo extração de minerais em floresta de domínio público;
a.2) se possui licença para a realização das atividades;
a.3) se houve supressão de vegetação para proceder a extração mineral.
b.) Não caracterizando a infração administrativa registrar o fato com a natureza de Fiscalização de Floresta de
Domínio Público;
b.) Constatada a infração:
b.1) lavrar o auto de infração;
b.1.1) Penalidade: multa simples por hectare ou fração

ESTADO-MAIOR GERAL

c.) Outras cominações:
- Embargo ou suspensão da atividade
- Apreensão dos produtos e subprodutos em estoque
c.1) O órgão ambiental poderá ainda determinar as seguintes sanções ou obrigações:
- Suspensão da entrega dos documentos de controle
d.) verificada a infração criminal, serão apreendidos seus produtos e instrumentos, lavrando-se os respectivos
de Processo Penal;
f.) proceder ao encaminhamento ou destinação dos objetos conforme as normas legais,
h.) Na ausência do agente no local do fato, qualificar o maior número de informações a respeito dele e repassar
à Polícia Civil;
ESTADO-MAIOR GERAL

32.321 - EXTRAIR DE FLORESTAS CONSIDERADAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE, SEM
PRÉVIA AUTORIZAÇÃO PEDRA, AREIA, CAL OU QUALQUER ESPÉCIE DE MINERAIS
Crime ambiental: ”Extrair de florestas de domínio público ou consideradas de preservação permanente, sem
prévia autorização, pedra, areia, cal ou qualquer espécie de minerais” - Art. 44 da Lei 9.605/98.
a.1) mineral que está sendo extraído em floresta de preservação permanente;
a.2) local da extração e pontos de referência que facilitem a sua localização;
a.3) responsáveis pela exploração.
b.) Acionar o CPAM;
a.) Verificar:
a.1)se está ocorrendo extração de minerais em floresta de preservação permanente;
a.2) se possui licença para a realização das atividades;
a.3) se houve supressão de vegetação para proceder a extração mineral.
b.) Não caracterizando a infração administrativa registrar o fato com a natureza de Fiscalização de Área de
Preservação Permanente;
c.1.1) Penalidade: multa simples por hectare ou fração

ESTADO-MAIOR GERAL

de Processo Penal;
i Na ausência do agente no local do fato, qualificar o maior número de informações a respeito dele e repassar à
Polícia Civil;
32.326 - FABRICAR, VENDER, TRANSPORTAR, TER A POSSE OU SOLTAR BALÕES QUE

POSSAM PROVOCAR INCÊNDIOS NAS FLORESTAS E DEMAIS FORMAS DE VEGETAÇÃO
Crime ambiental: “Fabricar, vender, transportar ou soltar balões que possam provocar incêndios nas florestas e
demais formas de vegetação”. - Art.42 da Lei 9.605/98.

ESTADO-MAIOR GERAL

a.1) variáveis praticadas:
a.1.1) criminal - fabricar, vender, transportar ou soltar balões que possam provocar incêndios nas florestas e
demais formas de vegetação;
a.1.2) administrativas - fabricar, vender, transportar, soltar ou ter a posse;
a.2) local onde está sendo praticado a ação e pontos de referência que facilitem a sua localização;
a.3) responsáveis pela atividade;
b.) Acionar o CPAM;
a.) Verificar:
a.1) qual a variável praticada;
a.2) se o balão é do tipo que possa provocar incêndios nas florestas e demais formas de vegetação;
b.) Não caracterizando a infração administrativa registrar o fato com a natureza de Fiscalização de Queimadas e
Incêndios Florestais;
c.1.1) Penalidade: multa simples por unidade, incidindo sobre o agente e sobre todos que concorrerem para a
infração;
- Apreensão, perda e destruição dos balões.
- Apreensão dos materiais utilizados na fabricação.
e.) Verificada a infração criminal, serão apreendidos seus produtos e instrumentos, lavrando-se os respectivos
autos. (art.25 da Lei 9.605/98) - ter a posse não caracteriza crime.
ESTADO-MAIOR GERAL

de Processo Penal;
à Polícia Civil;
l.) Observações:
I- Ter a posse de balões é apenas infração administrativa.
32.327 - PROVOCAR INCÊNDIO EM FLORESTAS, MATAS OU QUALQUER OUTRA FORMA DE

VEGETAÇÃO
Crime ambiental: “Provocar incêndio em mata ou floresta.” - Art. 41da Lei 9.605/98. (Reclusão)
a.1) variáveis praticadas:
a.1.1) criminal – provocar incêndio em matas ou florestas;

ESTADO-MAIOR GERAL

a.1.2) administrativas - provocar incêndio em matas, florestas ou qualquer outra forma de vegetação;
a.2) local onde está ocorrendo o incêndio e pontos de referência que facilitem a sua localização;
a.3) possíveis autores;
b.) Acionar o CPAM;
b.3) se necessário acionar a Força Tarefa e Corpo de Bombeiros;
a.) Verificar:
a.1) se confirma a ocorrência de incêndio florestal;
a.2) possíveis causas e autores;
a.3) tipo de vegetação atingida: pastagem, gramíneas, matas, florestas e outros.
b.) Não caracterizando a infração administrativa registrar o fato com a natureza de Fiscalização de Queimadas e
Incêndios Florestais;
- Apreensão dos materiais utilizados na infração
- Embargo da área para uso alternativo do solo
- Reposição florestal no próprio imóvel;-
autos. (art.25 da Lei 9.605/98) -
ESTADO-MAIOR GERAL

de Processo Penal;

à Polícia Civil;
l) Observações:
- Por incêndio considera-se a ocorrência de fogo sem controle;
- Caracteriza o crime o incêndio em mata ou floresta.
32.329 - PENETRAR EM UNIDADE DE CONSERVAÇÃO DE PROTEÇÃO INTEGRAL COM

SUBSTÂNCIA OU INSTRUMENTO PRÓPRIO PARA A EXPLORAÇÃO DE PRODUTOS E
SUBPRODUTOS FLORESTAIS, SEM ESTAR MUNIDO DE LICENÇA DO ÓRGÃO AMBIENTAL
Crime ambiental: “Penetrar em Unidades de Conservação conduzindo substâncias ou instrumentos próprios
para exploração de produtos ou subprodutos florestais, sem licença da autoridade competente.” - Art. 52 da
Lei 9.605/98.
SALA DE OPERAÇÕES (CENTRAL 190)/ATENDENTE

ESTADO-MAIOR GERAL

a.1) local onde estão penetrando em Unidades de Conservação de Proteção Integral com instrumentos
próprios para exploração de produtos florestais;
a.2) material conduzido;
b.) Acionar o CPAM;
b.2) Se estiver em estado de flagrância, e não houver Guarnição da Polícia Militar de Meio Ambiente acionar a
Guarnição do Policiamento que se encontrar disponível;
a.) Verificar:
a.1) se confirma a presença de pessoas adentrando em Unidades de Conservação com objetos ou

instrumentos próprios para exploração de produtos florestais;
a.2) se possuem licença ou autorização para o ato;
b.) Não caracterizando a infração administrativa registrar o fato com a natureza de Fiscalização em Unidades
de Conservação;
- Apreensão dos objetos instrumentos, armas e produtos utilizados na infração.
- Se resultar em dano aplicação da penalidade específica para a infração.
- Destruição dos produtos, aparelhos ou petrechos proibidos.
autos. (art.25 da Lei 9.605/98) -
de Processo Penal;

ESTADO-MAIOR GERAL

i.) Na ausência do agente no local do fato, buscar qualificar todas as informações existentes sobre o mesmo,
repassando as informações obtidas à Delegado de Polícia;
32.332 - CAUSAR DANO DIRETO OU INDIRETO EM UNIDADES DE CONSERVAÇÃO

Crime ambiental: “Causar dano direto ou indireto às Unidades de Conservação e às áreas de que trata o art. 27
do Decreto nº 99.274, de 6 de junho de 1990, independentemente de sua localização” - Art. 40 da Lei
9.605/98. Pena - reclusão, de um a cinco anos.
a.1) variáveis: dano direto e dano indireto;
a.2) nome da Unidade de Conservação e referências para a sua localização;
a.3) descrição do dano causado;
b.) Acionar o CPAM;
ESTADO-MAIOR GERAL

a.) Verificar:
a.1) se a área é definida em legislação como Unidade de Conservação;
a.2) se confirma a presença de pessoas adentrando na Unidade de Conservação com objetos ou instrumentos
próprios para exploração de produtos florestais;
a.3) se possuem licença ou autorização para o ato;
a.4) Não caracterizando a infração administrativa registrar o fato com a natureza de Fiscalização de Unidades
de Conservação;
- suspensão da atividade;
- apreensão dos aparelhos, equipamentos e objetos utilizados na infração;
- apreensão e perda dos produtos obtidos com a infração;
d.1) outras cominações passíveis de serem exigidas pelo IEF:
- reparação do dano
- reposição florestal;
autos. (art.25 da Lei 9.605/98) -
de Processo Penal;

ESTADO-MAIOR GERAL

32.350 - COMERCIALIZAR MOTOSSERRA SEM O REGISTRO NO ÓRGÃO AMBIENTAL

COMPETENTE
Classificação Gravíssima
Crime ambiental: “Comercializar motosserra sem licença ou registro da autoridade competente”. Art. 51 da Lei
9.605/98.
a.1) o local onde está sendo realizado o comércio de motosserras;
a.2) nome do estabelecimento, endereço e referências para a sua localização;
a.3) responsáveis pelo comércio;
b.) Acionar o CPAM;
a.) Verificar:
ESTADO-MAIOR GERAL

a.1) se está ocorrendo o comércio de motosserras;
a.2) se o estabelecimento está cadastrado no órgão ambiental;
a.3) se não existem outras irregularidades;
a.4) Não caracterizando a infração administrativa registrar o fato com a natureza de Fiscalização de Comércio
de Motosserras;
c.1.1) Penalidade: multa simples por ato de fiscalização, acrescido de valor unitário por unidade de
equipamento exposto á venda, sem que o estabelecimento esteja cadastrado;
- apreensão das motosserras, até a regularização;
d.1) Não regularizando no prazo estabelecido:
- Suspensão da atividade de comércio do produto.
autos. (art.25 da Lei 9.605/98) -
de Processo Penal;

l.) Observações:
Por tratar-se de infração criminal e da necessidade da condução do bem apreendido, para fins de instrução
criminal, a devolução ficará também condicionada á liberação pela justiça.
ESTADO-MAIOR GERAL

32.351 - UTILIZAR MOTOSSERRA SEM O REGISTRO NO ÓRGÃO AMBIENTAL COMPETENTE

Crime ambiental: “Utilizar motosserra em florestas e nas demais formas de vegetação, sem licença ou registro
da autoridade competente”. Art.51 da Lei 9.605/98.
a.1) o local onde está sendo utilizado motosserras;
a.2) nome da propriedade, endereço e referências para a sua localização;
a.3) atividade que estão desenvolvendo e responsáveis pela atividade;
b.) Acionar o CPAM;
a.) Verificar:
a.1) se está utilizada motosserras em atividades de exploração de recursos da flora;
a.2) se possui registro;
a.4) Não caracterizando a infração administrativa registrar o fato com a natureza de Fiscalização de Utilização
de Motosserras;

ESTADO-MAIOR GERAL

- apreensão das motosserras, até a regularização;
de Processo Penal;

l.) Observações:
Por tratar-se de infração criminal e da necessidade da condução do bem apreendido, para fins de instrução
criminal, a devolução ficará também condicionada á liberação pela justiça.
ESTADO-MAIOR GERAL

32.354 - ADQUIRIR OU RECEBER PRODUTOS OU SUBPRODUTOS DA FLORA NATIVA, SEM FINS
COMERCIAIS OU INDUSTRIAIS, SEM DOCUMENTOS DE CONTROLE AMBIENTAL
OBRIGATÓRIOS
a.1) o local onde está sendo adquirido ou recebido produtos da flora nativa sem documentos;
a.2) nome do entregador, do adquirente, endereço e referências para a sua localização;
a.3) espécie de produto que está sendo entregue;
a.4) finalidade do produto;
a.5) dias, locais e horários com maior frequência;
b.) Acionar o CPAM;
a.) Verificar:
a.1) se está ocorrendo a aquisição ou recebimento de produtos da flora nativa sem licença;
a.2) quantidade e espécie :
a.3) se não caracteriza atividade comercial ou industrial;
a.4) se existem documentos ambientais acobertando o produto ou se existe dispensa do uso destes;
b.) Não caracterizando a infração administrativa registrar o fato com a natureza de Fiscalização de Aquisição e
Depósito de Produtos da Flora;
c.1.1) Penalidade: multa simples, com valor fixo, acrescido do valor unitário por produto;

ESTADO-MAIOR GERAL

- Apreensão dos produtos e subprodutos florestais, com a perda, nos casos que não se provar a legalidade da
origem, dentro do prazo de recurso.
- Apreensão dos petrechos, máquinas, equipamentos ou veículos, desde que utilizados para a prática da
infração.
d.1) outras cominações passíveis de aplicação pelo IEF:
- Reposição florestal, caso não tenha sido realizada.
- Custas de remoção do material apreendido e custas de depósito.
- Na reincidência suspensão da atividade ou embargo, a critério do órgão ambiental.
e.) Se verificada alguma infração criminal, serão apreendidos seus produtos e instrumentos, lavrando-se os
respectivos autos. (art.25 da Lei 9.605/98) – vide observações.
f.) proceder ao encaminhamento ou destinação dos objetos conforme as normas legais;
h) Na ausência do agente no local do fato, buscar qualificar todas as informações existentes sobre o mesmo,
k) Observações:
I)A infração será criminal nos casos de aquisição ou recebimento para fins comerciais ou industriais sem
documento. Para os demais fins, infração meramente administrativa.
II- Será crime ambiental quando infringir o artigo 46 da Lei 9.605/98.
- Crime Ambiental: “Vender, expor á venda, ter em depósito ou guardar madeira, lenha, carvão e outros
produtos de origem vegetal, sem licença, válida para todo o tempo do armazenamento, outorgada pela
autoridade competente.” Parágrafo Único do Art. 46 da Lei 9.605/98.
- Deverá ser observado os casos em que o órgão ambiental admite a tolerância de uma certa quantidade para
consumo próprio, na forma que estabelecer a norma.
-A adoção de providências criminais fica condicionada á constatação de infração criminal.

ESTADO-MAIOR GERAL

32.355 - ADQUIRIR OU RECEBER PRODUTOS OU SUBPRODUTOS DA FLORA NATIVA, PARA

FINS COMERCIAIS OU INDUSTRIAIS, SEM DOCUMENTOS DE CONTROLE AMBIENTAL
OBRIGATÓRIOS
Crime ambiental: ”Receber ou adquirir, para fins comerciais ou industriais, madeira, lenha, carvão e outros
produtos de origem vegetal, sem a exibição da licença do vendedor, outorgada pela autoridade competente, e
sem munir-se da via que deverá acompanhar o produto até final beneficiamento” Art. 46 da Lei 9.605/98.
a.1) o local onde está sendo adquirido ou recebido produtos da flora nativa sem documentos;
a.2) nome do entregador, nome do estabelecimento, endereço e referências para a sua localização;
a.3) espécie de produto que está sendo entregue;
a.4) finalidade do produto;
b.) Acionar o CPAM;
a.) Verificar:
a.1) se está ocorrendo a aquisição ou recebimento de produtos da flora nativa sem licença;
a.3) se o estabelecimento está cadastrado no órgão ambiental;

ESTADO-MAIOR GERAL

a.4) se existem documentos ambientais acobertando o produto;
b.) Não caracterizando a infração administrativa registrar o fato com a natureza de Fiscalização de Aquisição e
Depósito de Produtos da Flora;
infração.
autos. (art.25 da Lei 9.605/98) -
de Processo Penal;


ESTADO-MAIOR GERAL

l.) Observações:
A infração será criminal nos casos de aquisição ou recebimento para fins comerciais ou industriais sem
documento. Para os demais fins, infração meramente administrativa.
32.356 - TRANSPORTAR, PRODUTOS OU SUBPRODUTOS DA FLORA NATIVA SEM

DOCUMENTOS DE CONTROLE AMBIENTAL OBRIGATÓRIOS (EXCETO CARVÃO)
Crime Ambiental: ” Vender, expor á venda, ter em depósito, transportar ou guardar madeira, lenha, carvão e
outros produtos de origem vegetal, sem licença, válida para todo o tempo da viagem ou do armazenamento,
outorgada pela autoridade competente.” Parágrafo Único do Art. 46 da Lei 9.605/98.
a.1)o local onde está sendo transportado produtos da flora nativa sem documentos;
a.2) nome do transportador;
a.3) espécie de produto que está sendo transportado;
a.4) origem/destino do produto;
a.5) placa do veículo e outros dados relevantes;
b.) Acionar o CPAM;
ESTADO-MAIOR GERAL

a.) Verificar:
a.1) se está ocorrendo o transporte de produtos da flora nativa sem licença;
a.5) Não caracterizando a infração administrativa registrar o fato com a natureza de Fiscalização do Transporte
de Produtos Florestais;
infração.
de Processo Penal;

g.) proceder ao encaminhamento ou destinação dos objetos conforme as normas legais;

ESTADO-MAIOR GERAL

h) Relacionar e qualificar as testemunhas que presenciaram o fato, que detenham informações sobre o evento
32.357 - COMERCIALIZAR PRODUTOS OU SUBPRODUTOS DA FLORA NATIVA SEM

DOCUMENTOS DE CONTROLE AMBIENTAL OBRIGATÓRIOS
Crime Ambiental: ”Vender, expor á venda, ter em depósito, transportar ou guardar madeira, lenha, carvão e
a.1) o local onde está sendo comercializado ou exposto á venda produtos da flora nativa sem documentos;
a.2) nome do estabelecimento;
a.3) espécie de produto que está sendo comercializado;
a.4) origem do produto;
a.5) outros dados relevantes;
b.) Acionar o CPAM;
ESTADO-MAIOR GERAL

a.) Verificar:
a.1)se está ocorrendo o comércio de produtos da flora nativa;
a.3) se existem documentos ambientais acobertando o produto e se o estabelecimento está registrado;
a.5) Não caracterizando a infração administrativa registrar o fato com a natureza de Fiscalização de
Comércio/Depósito de Produtos Florestais;
infração.
autos. (art.25 da Lei 9.605/98) -
de Processo Penal;

ESTADO-MAIOR GERAL

32.358 - ARMAZENAR PRODUTOS OU SUBPRODUTOS DA FLORA NATIVA SEM DOCUMENTOS

DE CONTROLE AMBIENTAL OBRIGATÓRIOS
a.1) o local onde está sendo armazenado produtos da flora nativa sem documentos;
a.2) nome do estabelecimento;
a.3) espécie de produto que está sendo armazenado;
a.4) origem do produto;
b.) Acionar o CPAM;

ESTADO-MAIOR GERAL

a.) Verificar:
a.1) se está ocorrendo o armazenamento de produtos da flora nativa;
a.3) se existem documentos ambientais acobertando o produto e se o estabelecimento está registrado;
b.) Não caracterizando a infração administrativa registrar o fato com a natureza de Fiscalização de
infração.
autos. (art.25 da Lei 9.605/98) -
de Processo Penal;
ESTADO-MAIOR GERAL

32.359 - TRANSPORTAR PRODUTOS DA FLORA CONTROLADO ORIUNDOS DE OUTROS PAÍSES

OU ESTADOS SEM OS DOCUMENTOS DE PROVA DE ORIGEM E DE ACOBERTAMENTO DO
TRANSPORTE (EXCETO CARVÃO)
outorgada pela autoridade competente.” - Parágrafo Único do Art. 46 da Lei 9.605/98.
a.1) o local onde está sendo transportado produtos da flora oriundo de outros estados sem documentos;

ESTADO-MAIOR GERAL

b.) Acionar o CPAM;
a.) Verificar:
a.1)se está ocorrendo o transporte de produtos da flora oriundo de outros Estados sem licença;
b.) Não caracterizando a infração administrativa registrar o fato com a natureza de Fiscalização do Transporte
- Apreensão dos produtos
- Apreensão do veículo, desde que utilizados para a prática da infração.
d.1) outras cominações passíveis de aplicação:
autos. (art.25 da Lei 9.605/98) -
de Processo Penal;

ESTADO-MAIOR GERAL

k.) Redigir e registrar o BO e demais documentos afetos ao fato;
J.) somente para produtos com origem de outras Unidades da Federação.
32.360 - TRANSPORTAR CARVÃO VEGETAL ORIUNDO DE OUTROS PAÍSES OU ESTADOS SEM

OS DOCUMENTOS DE PROVA DE ORIGEM E DE ACOBERTAMENTO DO TRANSPORTE.
Crime Ambiental: ”transportar carvão de origem vegetal, sem licença, válida para todo o tempo da viagem ou
do armazenamento, outorgada pela autoridade competente.” - Parágrafo Único do Art. 46 da Lei 9.605/98.
a.1) o local onde está sendo transportado carvão de origem vegetal oriundo de outros estados sem
documentos de acobertamento do produto;

ESTADO-MAIOR GERAL

b.) Acionar o CPAM;
a.) Verificar:
a.1)se está ocorrendo o transporte de carvão vegetal oriundo de outros Estados sem documentos de
acobertamento do produto;
autos. (art.25 da Lei 9.605/98) -
de Processo Penal;

ESTADO-MAIOR GERAL

J.) somente para produtos com origem ou destino a outras Unidades da Federação.
32.361 - TRANSPORTAR CARVÃO VEGETAL, DE ESPÉCIMES NATIVAS, SEM OS DOCUMENTOS

DE PROVA DE ORIGEM E DE ACOBERTAMENTO DO TRANSPORTE.
Crime Ambiental: ”transportar carvão de origem vegetal, sem licença, válida para todo o tempo da viagem ou
do armazenamento, outorgada pela autoridade competente.” - Parágrafo Único do Art. 46 da Lei 9.605/98.
a.1) o local onde está sendo transportado carvão de origem vegetal;

ESTADO-MAIOR GERAL

b.) Acionar o CPAM;
a.) Verificar:
a.1)se está ocorrendo o transporte de carvão vegetal, sem documentos de acobertamento do transporte;
de carvão florestal;
de Processo Penal;


ESTADO-MAIOR GERAL

k.) Redigir e registrar o BO e demais documentos afetos ao fato;
J.) somente para produtos com origem ou destino a outras Unidades da Federação.
32.362 – ARMAZENAR OU COMERCIALIZAR CARVÃO EMPACOTADO SEM DOCUMENTOS DE

CONTROLE AMBIENTAL VÁLIDO
Crime Ambiental: “Vender, expor á venda, ter em depósito, transportar ou guardar madeira, lenha, carvão e
a.1) a variável praticada: armazenar ou comercializar carvão empacotado;
a.2) nome do responsável pela ação;
b.) Acionar o CPAM;

ESTADO-MAIOR GERAL

a.) Verificar:
a.1) se estão sendo realizadas atividades de armazenamento ou comércio de carvão empacotado sem
documentos de acobertamento;
a.2) quantidade de pacotes e peso médio por pacote;
b) Não caracterizando a infração administrativa registrar o fato com a natureza de Fiscalização de

Comércio/Depósito de carvão empacotado;
- Apreensão dos produtos, com a perda, nos casos em que não se provar a legalidade da origem; .
Custas de remoção do material apreendido e custas de depósito.
Na reincidência, suspensão ou embargo da atividade;
autos. (art.25 da Lei 9.605/98) -
de Processo Penal;

ESTADO-MAIOR GERAL

32.363 - TRANSPORTAR CARVÃO EMPACOTADO SEM DOCUMENTOS DE CONTROLE

AMBIENTAL VÁLIDO
Crime Ambiental: ” Vender, expor á venda, ter em depósito, transportar ou guardar madeira, lenha, carvão e
a.1)se realiza o transporte de carvão empacotado, sem documentos que acobertam o produto;
a.2) nome do responsável pela ação;
b.) Acionar o CPAM;
ESTADO-MAIOR GERAL

a.) Verificar:
a.1) se estão sendo realizada a atividade de transporte de carvão empacotado;
a.2) quantidade de pacotes e se o peso de cada pacote está dentro dos limites admitidos;
a.5) Não caracterizando a infração administrativa registrar o fato com a natureza de Fiscalização do transporte
de carvão empacotado;
- Apreensão dos produtos, com a perda, nos casos em que não se provar a legalidade da origem; .
Custas de remoção do material apreendido e custas de depósito.
Na reincidência, suspensão ou embargo da atividade;
autos. (Art.25 da Lei 9.605/98)
de Processo Penal;

ESTADO-MAIOR GERAL

32.366 - TRANSPORTAR CARVÃO VEGETAL ORIUNDO DE FLORESTA PLANTADA OU MATA

PLANTADA, SEM DOCUMENTO DE CONTROLE, NA FORMA QUE ESTABELECER O ÓRGÃO
AMBIENTAL.
a.1) se realiza o transporte de carvão vegetal oriundo de floresta plantada ou mata plantada, sem documentos
de controle ambiental;
a.2) nome e identificação do envolvido;
a.3) espécie de produto;
b.) Acionar o CPAM;

ESTADO-MAIOR GERAL

a.) Verificar:
a.1) se está transportando carvão vegetal oriundo da flora plantada;
a.2) origem e destino do produto
a.5) Não caracterizando a infração administrativa registrar o fato com a natureza de Fiscalização de transporte
de carvão;
autos. (art.25 da Lei 9.605/98) -
de Processo Penal;

ESTADO-MAIOR GERAL

32.367 - TRANSPORTAR PRODUTOS E SUBPRODUTOS DA FLORA ORIUNDOS DE FLORESTA

PLANTADA OU MATA PLANTADA, SEM DOCUMENTO DE CONTROLE, NA FORMA QUE
ESTABELECER O ÓRGÃO AMBIENTAL (EXCETO CARVÃO)
a.1) se realiza o transporte de produtos ou subprodutos da flora oriundos de floresta plantada ou mata
plantada sem documentos de controle ambiental;
a.2) nome do envolvido;
b.) Acionar o CPAM;
a.) Verificar:
a.1) se está transportando produtos da flora plantada sem documentos de acobertamento;
a.2)origem e destino do produto

ESTADO-MAIOR GERAL

a.5) Não caracterizando a infração administrativa registrar o fato com a natureza de Fiscalização de transporte
de produtos florestais;
c.1.1) Penalidade: multa simples, por carga, acrescido do valor unitário por produto;
autos. (art.25 da Lei 9.605/98) -
de Processo Penal;

ESTADO-MAIOR GERAL

32.368 - ADQUIRIR, ARMAZENAR OU UTILIZAR PRODUTOS E SUBPRODUTOS DA FLORA
ORIUNDOS DE FLORESTA PLANTADA OU MATA PLANTADA, SEM FINS INDUSTRIAIS OU
COMERCIAIS, SEM DOCUMENTO DE CONTROLE, NA FORMA QUE ESTABELECER O ÓRGÃO
AMBIENTAL
Crime Ambiental: “Vender, expor á venda, ter em depósito ou guardar madeira, lenha, carvão e outros
produtos de origem vegetal, sem licença, válida para todo o tempo do armazenamento, outorgada pela
autoridade competente.” Parágrafo Único do Art. 46 da Lei 9.605/98.
a.1) a variável praticada: adquirir, armazenar ou utilizar produtos e subprodutos da flora oriundos de floresta
plantada ou mata plantada, sem documento de controle,
a.2) nome e identificação do envolvido
b.) Acionar o CPAM;
a.) Verificar:
a.1) se o produto é de origem da flora plantada;
a.5) não caracterizando a infração administrativa registrar o fato com a natureza de Fiscalização de

ESTADO-MAIOR GERAL

de Processo Penal;

J.) Observações:
I- O crime possível de existir nesta codificação é por ter em depósito ou guardar produtos de origem vegetal,
sem licença;
II- Deverá ser observado os casos em que a legislação permite a guarda de um estoque mínimo para consumo
próprio.
ESTADO-MAIOR GERAL

32.369 - ADQUIRIR, PARA FINS COMERCIAIS OU INDUSTRIAIS, PRODUTOS E SUBPRODUTOS
DA FLORA ORIUNDOS DE FLORESTA PLANTADA OU MATA PLANTADA, SEM DOCUMENTO DE
CONTROLE, NA FORMA QUE ESTABELECER O ÓRGÃO AMBIENTAL
Crime ambiental: ”Receber ou adquirir, para fins comerciais ou industriais, madeira, lenha, carvão e outros
produtos de origem vegetal, sem a exibição da licença do vendedor, outorgada pela autoridade competente, e
sem munir-se da via que deverá acompanhar o produto até final beneficiamento”. - Art. 46 da Lei 9.605/98.
Crime Ambiental: ” Vender, expor á venda, ter em depósito, ou guardar madeira, lenha, carvão e outros
produtos de origem vegetal, sem licença, válida para todo o tempo da viagem ou do armazenamento,
a.1) adquirir, para fins comerciais produtos e subprodutos da flora oriundos de floresta plantada ou mata
plantada, sem documento de controle ambiental;
a.2) nome e identificação do envolvido
b.) Acionar o CPAM;
a.) Verificar:
a.1) se está ocorrendo aquisição de produtos da flora plantada, sem documentos de acobertamento;
a.2) se são para fins comerciais ou industriais,

ESTADO-MAIOR GERAL

a.5) Não caracterizando a infração administrativa registrar o fato com a natureza de Fiscalização de
autos. (art.25 da Lei 9.605/98) -
de Processo Penal;

g.) Proceder ao encaminhamento ou destinação dos objetos conforme as normas legais;
ESTADO-MAIOR GERAL

32.376 - UTILIZAR DOCUMENTO DE CONTROLE OU AUTORIZAÇÃO, FALSIFICADO OU
ADULTERADO
Crime comum: utilizar documento público falsificado
a.1) tipo de documento de controle ou autorização que está sendo utilizado;
a.2) se o documento apresenta adulterado ou falsificado;
a.3) tipo e quantidade do produto que está sendo acobertado;
a.4) origem e destino do produto;
a.6) local onde se exerce a atividade e pontos de referência que facilitem a sua localização;
b.) Acionar o CPAM;
a.) Verificar:
a.1) se possui documento de controle para acobertar o produto ou atividade e se encontra-se dentro do prazo
de validade;
a.2) se o documento acoberta a princípio o produto ou a atividade exercida;
a.3) se apresenta evidências de adulteração ou falsificação e se necessário solicitar laudo pericial;
a.4) se existe alguma outra desconformidade ;
b.) Não caracterizando a infração administrativa registrar o fato com a natureza de fiscalização de documentos
de controle de flora;
- Apreensão do documento
- Apreensão e perda dos produtos e subprodutos florestais.

ESTADO-MAIOR GERAL

- Quando for o caso, apreensão dos petrechos, máquinas, equipamentos ou veículos, desde que utilizados para
a prática da infração.
- Reposição florestal, caso não tenha sido realizada;
- Custas de remoção do material apreendido.
e.) Caracterizando outra infração administrativa aplicar a sanção específica.
g.) Diante da situação apresentada no local, constatada a autoria e materialidade de fato típico e o estado de
de Processo Penal;
g.1) na impossibilidade da apresentação do agente à Delegado de Polícia competente qualifica-lo no BO,

h.) Na ausência do agente no local do fato, qualificar o mesmo, repassando as informações obtidas à Delegado
de Polícia;
k.) Observações:
I- Sempre que possível anexar cópia da nota fiscal.
ESTADO-MAIOR GERAL

32.377 - UTILIZAR DOCUMENTO DE CONTROLE OU AUTORIZAÇÃO FURTADO
a.1) tipo de documento de controle ou autorização que está sendo utilizado;
a.2) se o documento encontra-se relacionado como furtado;
a.3) n° do documento, data do furto, nº do BO / RO e mensagem circular, se for o caso, noticiando o furto ou
roubo do documento;
a.4) tipo e quantidade do produto que está sendo acobertado;
a.5) origem e destino do produto;
a.7) local onde se exerce a atividade e pontos de referência que facilitem a sua localização;
b.) Acionar o CPAM;
b.1) Não sendo possível o acionamento de imediato , enviar a equipe policial disponível, além de encaminhar o
registro ao Comandante da Fração de Polícia Militar de Meio Ambiente, para adoção das providências;
a.) Verificar:
a.1) se possui documento de controle para acobertar o produto ou atividade e se encontra-se dentro do prazo
de validade;
a.2) se o documento acoberta a princípio o produto ou a atividade exercida;
a.3) se encontra-se registrado em órgão policial como sendo produto de furto ou roubo;
a.4) se existe alguma outra desconformidade ;
b.) Não caracterizando a infração administrativa registrar o fato com a natureza de fiscalização de documentos
de controle de flora;
- Apreensão do documento
- Apreensão e perda dos produtos e subprodutos florestais.

ESTADO-MAIOR GERAL

- Quando for o caso, apreensão dos petrechos, máquinas, equipamentos ou veículos, desde que utilizados para
a prática da infração.
- Custas de remoção do material apreendido
e.) Caracterizando outra infração administrativa aplicar a sanção específica.
autos.
de Processo Penal;
f.) na impossibilidade da apresentação do agente à Delegado de Polícia competente qualifica-lo no BO,

g.) Na ausência do agente no local do fato, qualificar todas as informações possíveis sobre o mesmo,
j.) Observações: Sempre que possível anexar cópia da nota fiscal.
ESTADO-MAIOR GERAL

32.387 - DIFICULTAR OU IMPEDIR A AÇÃO FISCALIZADORA DO PODER PÚBLICO EM
QUESTÕES AMBIENTAIS RELATIVAS À FLORA
Crime ambiental: “Obstar ou dificultar a ação fiscalizadora do Poder Público no trato de questões ambientais-
Art.69 da Lei 9.605/98)”
PELO SALA DE OPERAÇÕES (CENTRAL 190)/ ATENDENTE
a.1) quais óbices ou dificuldades estão sendo criados aos agentes da fiscalização;
a.2) se há resistência física ou risco de agressões aos servidores e número de opositores;
a.3) funcionário de qual órgão está tendo sua ação dificultada ou impedida;
a.4) nome do servidor e meios de contato, se possível o nº do celular;
a.5) endereço do empreendimento, e pontos de referência que facilitem a sua localização;
b.) Acionar o CPAM.
b.1) havendo urgência da presença policial acionar Guarnição do policiamento ordinário, desde que não seja
possível o empenho da Guarnição de Rádio patrulhamento do CPAM.
a.) Estando o servidor no local, verificar:
a.1) as condições de segurança: se o servidor encontrar-se em situação de risco eminente adotar as medidas
a.2) verificar se a fiscalização é realizada por servidor do órgão ambiental, se é referente á fiscalização da flora,
se está credenciado para o exercício da atividade, encontra-se no cumprimento da função, se a exigência é
legal ( se a atividade sujeita-se ao controle ambiental).
b.) Não caracterizando a infração registrar o fato, em documento próprio, com a natureza “Apoio ao Exercício
de Polícia Ambiental nas atividades de Flora”.
c.) Constatando a infração: Incidência da pena, por ato.
c.1) o servidor do órgão ou o servidor da PMERJ lavrará o auto de infração, com a sanção de multa simples, por
ato, com a valoração de acordo com o ato praticado, dificultar ou impedir;
c.2) outras cominações:
c.2.1) No impedimento da fiscalização:

ESTADO-MAIOR GERAL

d.) constatada a autoria e materialidade do tipo criminal conduzir os envolvidos até a presença do Delegado de
Polícia;
d.1) na impossibilidade da apresentação do agente à Delegado de Polícia competente, qualificar o infrator,

e.) Adotar as demais providências previstas caso verifique outras desconformidades;
f.) Cumprir as demais normas vigentes, na Corporação, para o caso específico;
g.) Redigir e registrar o BO e demais documentos afetos ao fato.
a.) Nos crimes de competência da Justiça Federal, Delegacia de Polícia Federal, desde que a sede esteja situada
b.) Unidade Policial Civil da CIRCUNSCRIÇÃO, onde houver, ou a mais próxima do local do fato;
c.) Fora dos dias e horários de expediente normal, Unidade Policial Civil plantonista, onde houver, ou a mais
d.) A Polícia Militar encaminhará cópia do BO e demais documentos aos Órgãos Ambientais competentes e ao
Ministério Público, mesmo nos casos de infração administrativa ambiental.
32.388 - DESMATAR, EXPLORAR ECONOMICAMENTE OU DEGRADAR FLORESTA, PLANTADA

OU NATIVA, EM TERRAS DE DOMÍNIO PÚBLICO OU DEVOLUTAS, SEM AUTORIZAÇÃO DO
ÓRGÃO COMPETENTE.
Crime ambiental: “Desmatar, explorar economicamente ou degradar floresta, plantada ou nativa, em terras de
domínio público ou devolutas, sem autorização do órgão competente.” - Art. 50 - a da Lei 9.605/98
“§ 1o Não é crime a conduta praticada quando necessária à subsistência imediata pessoal do agente ou de sua
família.”

ESTADO-MAIOR GERAL

a.1) variável praticada: desmatar, explorar economicamente ou degradar floresta, plantada ou nativa, em
terras de domínio público ou devolutas, sem autorização do órgão competente.
a.2) se a área explorada é de floresta;
a.3) se as terras são de domínio público ou devolutas e não possui autorização do órgão competente;
a.4) se o ato está sendo realizado ou se já fora realizado;
b.) Acionar o CPAM;
b.1) Não sendo possível o acionamento de imediato, encaminhar uma equipe do policiamento ordinário, além
de encaminhar o registro ao Comandante da Fração de Polícia Militar de Meio Ambiente, para adoção das
providências;
a.) Verificar:
a.1) se a área explorada se caracteriza como floresta, se encontra-se em terras de domínio público ou
devolutas, e se não possui autorização do órgão competente;
b.) Não caracterizando a infração administrativa registrar o fato com a natureza de Fiscalização de Floresta de
Domínio Público;
c.1) lavrar o auto de infração de acordo com a infração administrativa verificada;
c.1.1) Penalidade: Multa simples, por realizar a atividade sem licença ou autorização do órgão ambiental.
d.1) Embargo das atividades
d.2) Apreensão dos produtos e subprodutos florestais, equipamentos e materiais utilizados diretamente na
atividade de exploração, no ato da fiscalização.
de Processo Penal;
ESTADO-MAIOR GERAL

e.1) na impossibilidade da apresentação do agente à Delegado de Polícia competente qualifica-lo no BO,
f.) proceder ao encaminhamento ou destinação dos objetos conforme as normas legais,
h.) Na ausência do agente no local do fato, qualificar o mesmo, repassando as informações obtidas à Delegado
de Polícia;
00.000 - OUTRAS INFRAÇÕES AMBIENTAIS CONTRA A FLORA

PELO SALA DE OPERAÇÕES (CENTRAL 190)/ ATENDENTE
a.1) atividade irregular que está sendo realizada:
a.2) nome do empreendimento e responsável pelas atividades;
b.) Acionar o CPAM.

ESTADO-MAIOR GERAL

b.1) não sendo possível o acionamento de imediato encaminhar o registro ao Comandante da Fração de Polícia
Militar de Meio Ambiente, para adoção das providências. Em caso de necessidade, acionar uma equipe do
policiamento ordinário para verificar a ocorrência.
a.) Verificação conforme a situação apresentada: Adotar o procedimento operacional desta natureza, conforme
o caso específico, por analogia aos procedimentos insertos nesta Diretriz ou norma legal vigente.
INFRAÇÕES REFERENTES AO TRÂNSITO

00.001 - VEÍCULO ABANDONADO EM VIA PÚBLICA
Enquadra-se nesta natureza, veículo abandonado em via pública que possa causar perigo à incolumidade
pública e/ou restrição de trafego.
a.1) elementos de identificação e o estado de conservação do veículo, tais como: qual a placa, cor, marca e
modelo; como está a porta e capô; os vidros estão abertos ou quebrados; há indícios de oxidação (ferrugem)
ou vazamento de combustível; se possui alguma carga e qual o tipo de carga; ou confirmar o endereço e a
posição em que o veículo se encontra; se há possibilidade de ser guinchado (caso esteja estacionado irregular);
a.2) se o veículo abandonado está sendo utilizado para ações diversas de cidadão infrator ou proliferação de
insetos, doenças, etc;
b) Verificar se há comunicado de furto/roubo do veículo;
c) Localizar o proprietário via sistema informatizado, e contatá-lo para cientificá-lo da situação do veículo.
d) Caso o veículo esteja estacionado na calçada, em frente à garagem ou sobre a pista de rolamento e não seja
localizado o proprietário, repassar ao Despachante, para acionar o Órgão de Trânsito com circunscrição sobre a
via, onde houver ou a viatura da PM para comparecer ao local a fim de confirmar dados e a situação do veículo.
e) Disponibilizar ao solicitante informações sobre o Órgão de Trânsito com circunscrição sobre a via, no sentido
de adoção de medidas administrativas de competência daquele órgão.
a) Verificar:
a.1) Qual a situação do veículo abandonado ou estacionado irregularmente;
a.2) Elementos de identificação e o estado de conservação do veículo, tais como: qual a placa, cor, marca e
modelo; como está a porta e capô; os vidros estão abertos ou quebrados; há indícios de oxidação (ferrugem)
ou vazamento de combustível; se possui alguma carga e qual o tipo de carga; ou confirmar o endereço e a
posição em que o veículo se encontra; se há possibilidade de ser guinchado;
ESTADO-MAIOR GERAL

a.3) Adotar providências das naturezas dos casos de roubo e furto de veículos, caso haja comunicação de
furto/roubo do veículo;
a.4) O veículo abandonado esta sendo utilizado para ações diversas de cidadão infrator ou proliferação de
insetos, doenças, etc;
b) Esclarecer o solicitante que não há providências pela Polícia Militar quando o veículo abandonado estiver
estacionado de forma regulamentar, sem caracterizar infração de trânsito;
c) Caso esteja estacionado de forma irregular, havendo convênio firmado entre a PMERJ e o órgão/entidade de
trânsito com circunscrição sobre a via, estabelecer contato para promover a remoção do veículo, adotando as
providências previstas, se for o caso, redigindo o BO, lavrando o respectivo Auto de Infração de trânsito;
c.1) Na ausência de convênio, acionar o órgão/entidade de trânsito com circunscrição sobre a via para as
providências decorrentes, redigindo o BO à Delegado de Polícia;
Autoridade de Trânsito com circunscrição sobre a via, quando o veículo estiver estacionado irregularmente.
00.002 - ACIDENTE DE TRÂNSITO SEM VÍTIMA

Enquadra-se nesta natureza, o acidente de trânsito sem vítima ocorrido em via pública, envolvendo veículo
capitulado no artigo 96 do CTB.
a.1) Tipo de acidente, quantidade de veículos envolvidos, veículo carregado com produto perigoso, interrupção
de tráfego, danos à estrutura viária e outros;
a.2) Características do local (se urbano ou rural, referências, principais vias de acesso, dotada de pavimentado
e outras);
a.3) Condições de dirigibilidade do veículo. Sendo impraticável, deverá solicitar a presença de um reboque para
o local;
b) Acionar viatura policial para o local do acidente quando o(s) veículo(s) particular(es) estiver(em) sem
condições de trafegar(em) e não houver possibilidade de transferência do(s) veículo(s) pelos serviços de
remoção, causando prejuízo ao trânsito e/ou perigo de novos acidentes;
c) Acionar viatura policial, preferencialmente com oficial, para o local do acidente quando envolver veículo
Oficial;
d) Caso o solicitante/condutor alegar que um dos condutores envolvidos ausentou-se do local, orientar o
interessado a comparecer à Delegacia Policial mais próxima para registro.
ESTADO-MAIOR GERAL

e) Orientar o(s) condutor(es) a deslocar(em) até a Unidade Policial mais próxima do local do fato para registro,
seguindo os trâmites da NI específica para o caso.
e) Acionar o CBM, Defesa Civil, PRF, DER e DNIT para atuarem de acordo com a missão específica e danos
oriundos de produtos perigosos, quando necessário.
Deverá seguir – no que couber – inicialmente as normatizações das NI relacionadas.
I – Veículo(s) particular(es) sem condições de dirigibilidade no local do acidente:
a) Sinalizar o local;
b) Verificar:
b.1) se há vazamento de combustível, de óleo, de produtos químicos e queda de carga ou outra circunstância
que tornam o local inseguro, acionando o Corpo de Bombeiros;
b.2) Caso haja risco de incêndio/explosão manter distância segura do local e interditar a via, acionando o
CBMERJ;
b.3) os documentos de porte obrigatório dos veículos e dos condutores;
b.4) a condição do(s) condutor(es) quanto ao estado de sobriedade e físico;
c) Priorizar a fluidez do trânsito (Leis 5.970/73 e 6.174/74) e havendo necessidade de controle e desvio do
tráfego, acionar o órgão de trânsito com circunscrição sobre a via;
d) Adotar as providências específicas, caso haja indícios de infração penal e/ou administrativa por parte do(s)
condutor(es) envolvido(s), relatando o fato no BO;
e) Preencher o BRAT. Quando a localidade tiver empresa devidamente habilitada/credenciada pela Autoridade
Competente, o policial acompanhará a vistoria do veículo, realizada pela empresa responsável, constando no
histórico do BO os dados do funcionário e do reboque, anexando uma via do termo de vistoria devidamente
assinado pelo respectivo reboquista, policial militar e condutor/responsável, se presente;
f) Qualificar o(s) envolvidos(s) e testemunha(s), bem como suas versões (sempre que possível);
h) Redigir o BO, constando os dados inerentes ao acidente, veículo(s), pessoa(s), com vistas a proporcionar a
identificação da autoria e materialidade do delito.
II – Condutor(es) de veículo(s) particular(es) que comparecem à Unidade Policial para registro:
a) Verificar:
a.1) os documentos de porte obrigatório dos veículos e dos condutores;

ESTADO-MAIOR GERAL

a.2) a condição do(s) condutor(es) quanto ao estado de sobriedade e físico;
b) Adotar as providências específicas, caso haja indícios de infração penal e/ou administrativa por parte do(s)
condutor(es) envolvido(s), relatando o fato em BO ou livro próprio;
c) Qualificar o(s) envolvidos(s) e testemunha(s), bem como suas versões (sempre que possível);
e) Redigir termo que comprove a entrega do devido registro às partes envolvidas.
III - Veículo oficial
b) Verificar:
b.1) se há vazamento de combustível, de óleo, de produtos químicos e queda de carga ou outra circunstância
CBMERJ;
b.3) condição física, documental e legal dos condutores e veículos envolvidos;
c) Solicitar, conforme a necessidade, presença do Delegado de Polícia competente e perícia; caso não
compareçam ao local, constar no histórico do BO o nome e a identificação do transmissor da mensagem do
respectivo órgão, bem como o motivo do não comparecimento;
d) Isolar e preservar o local até a conclusão dos trabalhos periciais, salvo se dispensada a cobertura policial
pelos peritos, se for possível;
e) Caso não seja possível manter o isolamento, demarcar a posição do(s) veículo(s) no local, restabelecendo a
fluidez do trânsito (Leis 5.970/73 e 6.174/74), aguardando a chegada da perícia;
f) Adotar as providências específicas, caso haja indícios de infração penal e/ou administrativa por parte do(s)
g) Relacionar e qualificar as testemunhas que presenciaram o fato, que detenham informações sobre o evento
i) Preencher BRAT. Quando a localidade tiver empresa devidamente habilitada/credenciada pela Autoridade
Competente, o policial responsável pela remoção/apreensão acompanhará a vistoria do veículo, realizada pela
empresa responsável, constando no histórico do BO dados do funcionário e do reboque, anexando uma via do
termo de vistoria devidamente assinado pelo respectivo reboquista, policial militar e condutor/responsável, se
presente;
ESTADO-MAIOR GERAL

j) Redigir o BO e outros documentos pertinentes ao caso como ficha de acidente de viaturas, por exemplo,
constando os dados inerentes ao acidente, veículo(s) e pessoa(s), com vistas a proporcionar a identificação da
autoria e materialidade do delito.
I - Acidente com envolvimento de veículo(s) particular(es)
Confecção e entrega do BRAT, em regra no Batalhão de Polícia Militar.
II – Acidente com envolvimento de veículo oficial
00.003 - ACIDENTE DE TRÂNSITO COM VÍTIMA (SOMENTE EM CASO DE AUTOLESÃO)

Enquadra-se nesta natureza o acidente de trânsito que resulte em autolesão ou morte de condutor.
a.2) Características do local (se urbano ou rural, referências, principais vias de acesso, dotada de pavimentado e
outras);
a.3) Vazamento de combustível, de óleo, de produtos químicos e queda de carga ou outra circunstância que
tornam o local inseguro;
b) Acionar o SAMU e/ou o CBMERJ e viatura policial, caso a Sala de Operações da Unidade/Sala de Operações
da Fração não sejam integradas;
c) Acionar Defesa Civil, PRF, DER e DNIT para atuarem de acordo com a missão específica e danos oriundos de
produtos perigosos, quando necessário.
b) Verificar:
b.1) Se há vazamento de combustível, de óleo, de produtos químicos e queda de carga ou outra circunstância
ESTADO-MAIOR GERAL

CBMERJ;
b.3) Os documentos de porte obrigatório dos veículos e dos condutores;
b.4) A condição do(s) condutor(es) quanto ao estado de sobriedade e físico;
b.5) A condição da(s) vítima(s) quanto aos ferimentos e sinais de vida;
c) Acionar:
c.1) Corpo de Bombeiros e/ou SAMU para socorro à(s) vítima(s), se for o caso, relatando a impossibilidade de
chegada ao local por qualquer equipe dessas com o motivo e a matrícula de quem tenha dado a informação;
c.2) Delegado de Polícia competente, perícia e rabecão, se for o caso, relatando a impossibilidade de chegada
ao local por qualquer equipe dessas com o motivo e a matrícula de quem tenha dado a informação;
d) Auxiliar ou promover o atendimento aos feridos, quando não houver Corpo de Bombeiros, ambulância ou
particulares para tal;
e) Isolar e preservar o local até a conclusão dos trabalhos periciais, salvo se dispensada a cobertura policial, se
for possível;
f) Caso não seja possível manter o isolamento e estando devidamente amaparado pelo disciplinado na Lei
5.970/73 e 6174/74, deverá demarcar a posição do(s) veículo(s), corpos, objetos e outros, retirando-os e
restabelecendo a fluidez do tráfego até a chegada da perícia técnica;
g) Preencher o BRAT, anexando ao BO ou Auto de Infração, conforme o caso. Quando a localidade tiver
empresa devidamente habilitada/credenciada pela Autoridade Competente, o policial acompanhará a vistoria
do veículo, realizada pela empresa responsável, constando no histórico do BO ou Auto de Infração e do BRAT
dados do funcionário e do reboque, anexando uma via do termo de vistoria devidamente assinado pelo
respectivo reboquista, policial militar e condutor/responsável, se presente;
h) No caso de liberação de veículo, constar os dados do condutor/responsável no BO;
i) Relacionar os documentos e objetos encontrados no veículo, constando-os no BO, caso não seja encontrado
nenhum proprietário/responsável pelo veículo no local do acidente, após o comparecimento ou não do(s)
perito(s) e/ou Delegado de Polícia;
j) Adotar as providências específicas, caso haja indícios de infração penal e/ou administrativa por parte do(s)
k) Apresentar o(s) condutor(es) juntamente com o(s) veículo(s) à Delegado de Polícia, quando houver indícios de
crime, exceto em virtude de força maior;
l) Relacionar e qualificar as testemunhas que presenciaram o fato, que detenham informações sobre o evento

ESTADO-MAIOR GERAL

n) Redigir o BO, constando os dados inerentes ao acidente, veículo(s) e pessoa(s), com vistas a proporcionar a
o) Verificar a necessidade de aplicação do previsto no Código 00.002 caso seja aplicável.
10.161 - APLICAÇÃO DAS MEDIDAS ADMINISTRATIVAS PREVISTAS NO ARTIGO 269 DO CTB

Nesta natureza, enquadram-se as providências adotadas pelo Policial Militar decorrentes das autuações de
trânsito previstas no CTB, mediante celebração de convênio. Ex.: recolhimento de CNH/PPD vencida,
recolhimento de CRLV/CLA, dentre outras.
a) Verificar:
a.1) qual o tipo de infração de trânsito;
a.2) a documentação do veículo, do condutor e da carga, se houver;
b) Tentar localizar o proprietário do veículo envolvido, quando necessário;
c) Confeccionar o Auto de Infração, BO e BRAT, quando for o caso;
d) Adotar as providências específicas, quanto à infração penal e administrativa, relatando o fato no BO e Auto
de Infração;
e) Empenhar nesta natureza, quando adotar as seguintes providências previstas no artigo 269 do CTB:
remoção, recolhimento de documentos do condutor e/ou veículo, animais, transbordo de pessoas e/ou carga,
realização de teste de dosagem de alcoolemia que não caracteriza o crime;
g) Encaminhar o Auto de Infração e/ou BO ao Órgão de Trânsito competente constando às providências

adotadas.
Autoridade de Trânsito competente.
10.302 - HOMICÍDIO CULPOSO NA DIREÇÃO DE VEÍCULO AUTOMOTOR

Praticar homicídio culposo na direção de veículo automotor.

ESTADO-MAIOR GERAL

e outras);
b) Acionar o CBMERJ e viatura policial, caso a Sala de Operações da Unidade/Sala de Operações da Fração não
sejam integradas;
A PMERJ, além de conduzir as partes até a Delegacia, identificando autor, testemunhas etc., adotará as
providências abaixo, devendo a caracterização da autoria e materialidade do delito ser esclarecida pelo
competente inquérito policial.
b) Verificar:
CBMERJ;
c) Acionar:
c.1) Corpo de Bombeiros, ambulância para socorro à(s) vítima(s);
c.2) Delegado de Polícia competente, perícia e rabecão, se for o caso;
for possível;
ESTADO-MAIOR GERAL

f) Caso não seja possível manter o isolamento e estando devidamente amparado pelo disciplinado na Lei
k) Apresentar o(s) condutor(es) juntamente com o(s) veículo(s) à Delegado de Polícia, quando houver indícios
de crime, exceto em virtude de força maior;
10.303 - LESÃO CORPORAL CULPOSA NA DIREÇÃO DE VEÍCULO AUTOMOTOR

Praticar lesão corporal culposa na direção de veículo automotor.
ESTADO-MAIOR GERAL

e outras);
b) Acionar o CBMERJ e viatura policial, caso a Sala de Operações da Unidade/Sala de Operações da Fração não
sejam integradas;
A PMERJ, além de conduzir as partes até a Delegacia, identificando autor, testemunhas etc., adotará as
providências abaixo, devendo a caracterização da autoria e materialidade do delito ser esclarecida pelo
competente inquérito policial.
b) Verificar:
CBMERJ;
c) Acionar:
c.1) Corpo de Bombeiros, ambulância para socorro à(s) vítima(s);
c.2) Delegado de Polícia competente, perícia e rabecão, se for o caso;
for possível;
f) Caso não seja possível manter o isolamento e estando devidamente amaparado pelo disciplinado na Lei
ESTADO-MAIOR GERAL

k) Apresentar o(s) condutor(es) juntamente com o(s) veículo(s) à Delegado de Polícia, quando houver indícios
de crime, exceto em virtude de força maior;
10.304 - OMISSÃO DE SOCORRO EM ACIDENTE DE TRÂNSITO

Deixar o condutor do veículo, na ocasião do acidente, de prestar imediato socorro à vítima, ou, não podendo
fazê-lo diretamente, por justa causa, deixar de solicitar auxílio da Autoridade pública.
Colher o máximo de informações possíveis que possibilitem a constatação do tipo penal. Bem como, podendo
aplicar as providências elencadas nos acidentes sem e/ou com vítimas no que couber.
a) Verificar a necessidade de socorrer a vítima, acionando órgãos de atendimento ou o CBMERJ, conforme o

caso;
ESTADO-MAIOR GERAL

b) Conduzir o infrator até a presença do Delegado de Polícia competente, haja vista a infringência ao tipo penal
capitulado supra (OMISSÃO DE SOCORRO);
c) Relacionar e qualificar as testemunhas que presenciaram o fato, que detenham informações sobre o evento
d) Adotar as providências específicas, quanto à infração penal e administrativa, relatando o fato no BO;
e) Cumprir as demais normas vigentes, na Corporação, para o caso específico;
f) Redigir o BO e/ou AI, constando os dados inerentes ao condutor, veículo, visando auxiliar na identificação da
10.305 - ABANDONO DO LOCAL DE ACIDENTE DE TRÂNSITO

Afastar-se o condutor do veículo do local do acidente, para fugir à responsabilidade penal ou civil que lhe possa
ser atribuída.
a) Verificar a necessidade de socorro à vítima, inclusive acionando órgãos de atendimento ou CBMERJ

conforme o caso;
b) Conduzir o infrator até a presença do Delegado de Polícia competente, haja vista a infringência ao tipo penal
capitulado supra.
f) Redigir o BO e/ou AI, constando os dados inerentes ao condutor, veículo, visando auxiliar na identificação da
ESTADO-MAIOR GERAL

10.306 - CONDUZIR VEÍCULO SOB INFLUÊNCIA DE EFEITO DE ÁLCOOL OU SUBSTÂNCIA

PSICOATIVA QUE DETERMINE DEPENDÊNCIA
Conduzir veículo automotor com capacidade psicomotora alterada em razão da influência de álcool ou de outra
substância psicoativa que determine dependência.
a) A verificação do disposto neste artigo poderá ser obtida mediante teste de alcoolemia, exame clínico,
perícia, vídeo, prova testemunhal ou outros meios de prova em direito admitidos, observado o direito à
contraprova:
a.1) sendo o resultado do teste, valor entre a 0,05 a 0,33 mg/l de ar alveolar, o PM deverá lavrar o auto de
infração, recolher a CNH/PPD e liberar o veículo a outro condutor devidamente habilitado, não conseguindo o
condutor para a liberação, remover o veículo;
I – exame de sangue que apresente qualquer concentração de álcool por litro de sangue;
II – teste de etilômetro com medição realizada igual ou superior a 0,05 miligrama de álcool por litro de ar
Referenciais para Etilômetro”;
III – sinais de alteração da capacidade psicomotora.
a.2) sendo o resultado do teste, valor igual ou superior a 0,34 mg/l de ar alveolar, o PM deverá lavrar o auto de
infração, conduzir o cidadão/condutor à Delegacia de Polícia, recolher a CNH/PPD e liberar o veículo a outro
condutor devidamente habilitado, não conseguindo o condutor habilitado, remover o veículo;
I – exame de sangue que apresente resultado igual o u superior a 6 (seis) decigramas de álcool por litro de
sangue (6 dg/L);
II - teste de etilômetro com medição realizada igual ou superior a 0,34 miligrama de álcool por litro de ar
Referenciais para Etilômetro;
III – exames realizados por laboratórios especializados, indicados pelo órgão ou entidade de trânsito
dependência;
IV – sinais de alteração da capacidade psicomotora.
a.4) caso o condutor do veículo se recuse ao teste do etilômetro, ou que a fiscalização não disponha do
equipamento, e estando o condutor com visíveis sintomas de estar sob a influência de álcool (hálito etílico,
ESTADO-MAIOR GERAL

deficiência de coordenação, aparente perturbação de movimentos etc.) deverá lavrar o auto de infração,
recolher a CNH/PPD e a condução do cidadão/condutor à Delegacia de Polícia.
b) Relacionar e qualificar as testemunhas que presenciaram o fato, que detenham informações sobre o evento
c) Constar no BO, os dados obtidos no item a), anexando uma via impressa do teste em aparelho de ar alveolar
pulmonar (etilômetro);
e) Remover o veículo, em conformidade com o ajuste operacional entre as Autoridades de segurança pública e
demais órgãos de trânsito correlacionados;
f) Preencher BRAT, BO e/ou Auto de Infração, conforme o caso. Quando a localidade tiver empresa
devidamente habilitada/credenciada pela Autoridade Competente, o policial acompanhará a vistoria do
veículo, realizada pela empresa responsável, constando no histórico do BO ou Auto de Infração e do BRAT
h) Redigir e registrar o BO e/ou AI.
10.307 - VIOLAR A SUSPENSÃO OU PROIBIÇÃO DE DIRIGIR

Violar a suspensão ou a proibição de se obter a permissão ou a habilitação para dirigir veículo automotor
imposta com fundamento no CTB.
a) Conduzir o infrator até a presença do Delegado de Polícia competente, haja vista a infringência ao tipo penal
capitulado supra.
c) Recolher a CNH/PPD do condutor, caso esteja portando-a de forma irregular; (ver §1º do artigo nº. 293 -
CTB)

ESTADO-MAIOR GERAL

f) Redigir o BO, constando os dados inerentes ao condutor, veículo, visando auxiliar na identificação da autoria
e materialidade do delito.
10.308 - DISPUTA DE CORRIDA NÃO AUTORIZADA

Participar, na direção de veículo automotor, em via pública, de corrida disputa ou competição automobilística
não autorizada pela Autoridade competente, desde que resulte dano potencial à incolumidade pública ou
privada.
aplicar as providencias elencadas nos acidentes sem e/ou com vítimas no que couber. Repassar às equipes da
P2 as informações como forma de verificar a veracidade dos fatos e identificar os participantes.
a) Verificar:
a.1) os documentos de porte obrigatório dos veículos e condutores;
b) Conduzir o infrator(es) até a presença do Delegado de Polícia competente, haja vista a infringência ao tipo
penal capitulado supra.
d) Preencher BRAT, BO e/ou Auto de Infração, conforme o caso. Quando a localidade tiver empresa
e) Adotar as providências específicas, quanto à infração penal e administrativa, relatando o fato no BO;
f) Recolher a CNH/PPD do condutor envolvido, veículo e documentação, se for o caso;
h) Redigir o BO e/ou AI, constando os dados inerentes ao(s) veículo(s), pessoa(s), visando auxiliar na
ESTADO-MAIOR GERAL

10.309 - DIRIGIR VEÍCULO EM VIA PÚBLICA SEM PERMISSÃO, OU HABILITAÇÃO OU COM A

MESMA CASSADA GERANDO PERIGO DE DANO
Dirigir veículo automotor, em via pública, sem a devida Permissão para Dirigir ou Habilitação ou, ainda, se
cassado o direito de dirigir, gerando perigo de dano.
a) Verificar:
a.1) os documentos de porte obrigatório dos veículos e condutores;
b) Conduzir o(s) infrator(es) até a presença do Delegado de Polícia competente, haja vista a infringência ao tipo
d) Preencher BRAT, BO e/ou Auto de Infração, conforme o caso. Quando a localidade tiver empresa
e) Adotar as providências específicas, quanto à infração penal e administrativa, relatando o fato no BO;
f) Redigir o BO e/ou AI, constando os dados inerentes ao condutor. Veículo e pessoa(s), visando auxiliar na
ESTADO-MAIOR GERAL

10.310 - ENTREGA DE DIREÇÃO A PESSOA NÃO HABILITADA
Permitir, confiar ou entregar a direção de veículo automotor a pessoa não habilitada, com habilitação cassada
ou com o direito de dirigir suspenso, ou, ainda, a quem, por seu estado de saúde, física ou mental, ou por
embriaguez, não esteja em condições de conduzi-lo com segurança.
a) Verificar os documentos de porte obrigatório do veículo e condutores;
b) Conduzir o(s) infrator(es) até a presença do Delegado de Polícia competente, haja vista a infringência ao tipo
c) Preencher BRAT, BO e/ou Auto de Infração, conforme o caso. Quando a localidade tiver empresa
respectivo reboquista, policial militar e condutor/responsável, se presente
d) Relacionar e qualificar as testemunhas que presenciaram o fato, que detenham informações sobre o evento
e) Recolher a CNH/PPD do envolvido e encaminhar o veículo à Delegado de Polícia;
f) Adotar as providências específicas, quanto a infração penal e administrativa, relatando o fato no BO;
h) Redigir BO e/ou AI, constando os dados inerentes ao condutor, veículo e pessoa(s), visando auxiliar na
10.311 - TRANSITAR EM VELOCIDADE INCOMPATÍVEL EM LOCAIS ESPECÍFICOS E/OU COM

AGLOMERAÇÃO DE PESSOAS
Trafegar em velocidade incompatível com a segurança nas proximidades de escolas, hospitais, estações de
embarque e desembarque de passageiros, logradouros estreitos, ou onde haja grande movimentação ou
concentração de pessoas, gerando perigo de dano.
capitulado supra.
ESTADO-MAIOR GERAL

b) Controlar o fluxo de pessoas e o trânsito de veículos, se for o caso;
c) Preencher BRAT, BO e/ou Auto de Infração, conforme o caso. Quando a localidade tiver empresa
e) Arrecadar, perante testemunhas, veículo e documentos que tenham relação com o fato;
f) Adotar as providências específicas, quanto a infração penal e administrativa, relatando o fato no BO;
h) Redigir o BO e/ou AI, constando os dados inerentes ao condutor, veículo, e pessoa(s), visando auxiliar na
identificação da autoria e materialidade do delito. Acrescentar informações relativa ao aparelho medidor da
velocidade aferida.
10.312 - ALTERAR LOCAL DE CRIME EM ACIDENTE DE TRÂNSITO

Inovar artificiosamente, em caso de acidente automobilístico com vítima, na pendência do respectivo
procedimento policial preparatório, inquérito policial ou processo penal, o estado de lugar, de coisa ou de
pessoa, a fim de induzir a erro o agente policial, o perito ou juiz.
capitulado supra.
c) Adotar as providências específicas, quanto a infração penal e administrativa, relatando o fato no BO;
e) Redigir o BO, constando os dados inerentes ao condutor, veículo, e pessoa(s), visando auxiliar na
ESTADO-MAIOR GERAL

00.000 - OUTROS TIPOS DE OCORRÊNCIAS DE TRÂNSITO (DISCRIMINAR NO HISTÓRICO)

DOS CRIMES MILITARES

38.136 – HOSTILIDADE CONTRA PAÍS ESTRANGEIRO
Praticar o militar ato de hostilidade contra país estrangeiro, expondo o Brasil a perigo de guerra:
- Coletar as seguintes informações:
a.2) o local, a cidade, onde ocorre ou ocorreu o fato e, se possível, suas características;
a.4) identificar o solicitante: local de homizio dos agentes e coletar o maior número de informações possíveis;
- Estando o fato em estado de flagrância e em local estranho à Unidade das Forças Armadas ou Auxiliares
competentes, gerar a CHAMADA, enviando equipe policial ao local;
- Deverá informar ao Comando da Unidade da Área onde esteja ocorrendo o delito, bem como avisar a
Supervisão de Oficial e Superior de Dia para que adotem as medidas necessárias de competência específica
(como a comunicação do fato ao Comando da Força Armada correspondente e/ou Fração das Forças Armadas
mais próximas, conforme o caso);
- Fora dos casos de flagrante delito, orientar a vítima/solicitante ainda a além do descrito em a.1, a.2, a.3 e a.4:
a) procurar identificar a qual Força pertence o militar autor do delito, inclusive buscando conhecer sua
identificação e sua graduação ou posto se for possível;
b) comparecer à Unidade Correcional da Força Armada ou Auxiliar de lotação do referido militar;
c) comparecer, fora dos dias e horários de expediente normal onde não seja possível contato imediato com as
Unidades supramencionadas, ao Batalhão ou Unidade Militar, onde esteja lotado o militar autor do delito ou a
ESTADO-MAIOR GERAL

a) Dar Voz de prisão ao militar infrator, detendo-o / apreendendo-o, informando-lhe os seus direitos e
garantias constitucionais, conduzindo-o à presença do Autoridade Policial Militar competente (Comandante ou
Oficial de Dia, de serviço ou de quarto, ou Autoridade Correspondente) ou à Autoridade Judicial;
b) Solicitar a presença do Autoridade Policial Militar competente e perícia militar; caso não compareçam ao
d) Arrecadar dinheiro, valor, documento e os bens que tenham relação com o fato, se a perícia e/ou
Autoridade Policial Militar não comparecerem ao local;
evento e/ou acompanhou a atuação policial;
LOCAL DE ENCERRAMENTO (em caso de crime militar: verificar sempre o art. 250 do CPPM no que diz respeito
à lavratura em Unidade de Polícia Civil, inclusive)
b) Unidade Correcional da Força Armada ou Auxiliar, onde houver, ou a mais próxima do local do fato;
c) Fora dos dias e horários de expediente normal, Unidade da Força Armada ou Auxiliar, de onde houver, ou a
mais próxima do local do fato e que tenha Autoridade Policial Militar competente para a lavratura (em caso de
militares ou policiais ou bombeiros militares).
Registro de Ocorrência, salvo se dispensado de tal ato nas Unidades supracitadas, devendo identificar o nome e
38.137 – PRATICAR O MILITAR ATO DE HOSTILIDADE CONTRA PAÍS ESTRANGEIRO, EXPONDO

O BRASIL A PERIGO DE GUERRA
ESTADO-MAIOR GERAL

a) Unidade Correcional da Força Armada ou Auxiliar, onde houver, ou a mais próxima do local do fato;
ESTADO-MAIOR GERAL

b) Fora dos dias e horários de expediente normal, Unidade da Força Armada ou Auxiliar, de onde houver, ou a
38.138 – ATO DE JURISDIÇÃO INDEVIDA

Praticar o militar, indevidamente, no território nacional, ato de jurisdição de país estrangeiro, ou favorecer a
prática de ato dessa natureza:
ESTADO-MAIOR GERAL

38.139 – VIOLAÇÃO DE TERRITÓRIO ESTRANGEIRO

Violar o militar território estrangeiro, com o fim de praticar ato de jurisdição em nome do Brasil:
ESTADO-MAIOR GERAL

a) Verificar se o militar está dentro do território nacional, caso as informações com a Sala de Operações não
estejam atualizadas a este respeito;
b) Dar Voz de prisão ao militar infrator, detendo-o / apreendendo-o, informando-lhe os seus direitos e
c) Solicitar a presença do Autoridade Policial Militar competente e perícia militar; caso não compareçam ao
e) Arrecadar dinheiro, valor, documento e os bens que tenham relação com o fato, se a perícia e/ou Autoridade
Policial Militar não comparecerem ao local;
ESTADO-MAIOR GERAL

38.140 – ENTENDIMENTO PARA EMPENHAR O BRASIL À NEUTRALIDADE OU À GUERRA

Entrar ou tentar entrar o militar em entendimento com país estrangeiro, para empenhar o Brasil à neutralidade
ou à guerra:
ESTADO-MAIOR GERAL

38.142 – TENTATIVA CONTRA A SOBERANIA DO BRASIL

Tentar:
I - submeter o território nacional, ou parte dele, à soberania de país estrangeiro;
II - desmembrar, por meio de movimento armado ou tumultos planejados, o território nacional, desde que o
fato atente contra a segurança externa do Brasil ou a sua soberania;
III - internacionalizar, por qualquer meio, região ou parte do território nacional:

ESTADO-MAIOR GERAL

deslocamento, se possível, ou conduzindo-o à presença do Autoridade Policial Militar competente, juntamente
com as testemunhas que tenham presenciado o fato ou a prisão;
b) Solicitar a presença do Autoridade Policial Militar competente e perícia, se for o caso;

ESTADO-MAIOR GERAL

38.143 – CONSECUÇÃO DE NOTÍCIA, INFORMAÇÃO OU DOCUMENTO PARA FINS DE

ESPIONAGEM
Conseguir, para o fim de espionagem militar, notícia, informação ou documento, cujo sigilo seja de interesse da
segurança externa do Brasil:
ESTADO-MAIOR GERAL

38.144 – REVELAÇÃO DE NOTÍCIA, INFORMAÇÃO OU DOCUMENTO

Revelar notícia, informação ou documento, cujo sigilo seja de interesse da segurança externa do Brasil:

ESTADO-MAIOR GERAL


ESTADO-MAIOR GERAL

38.145 – TURBAÇÃO DE OBJETO OU DOCUMENTO

Suprimir, subtrair, deturpar, alterar, desviar, ainda que temporàriamente, objeto ou documento concernente à
segurança externa do Brasil:
ESTADO-MAIOR GERAL

38.146 – PENETRAÇÃO COM O FIM DE ESPIONAGEM

Penetrar, sem licença, ou introduzir-se clandestinamente ou sob falso pretexto, em lugar sujeito à
administração militar, ou centro industrial a serviço de construção ou fabricação sob fiscalização militar, para
colher informação destinada a país estrangeiro ou agente seu

ESTADO-MAIOR GERAL


ESTADO-MAIOR GERAL

38.147 – DESENHO OU LEVANTAMENTO DE PLANO OU PLANTA DE LOCAL MILITAR OU

ENGENHO DE GUERRA
Fazer desenho ou levantar plano ou planta de fortificação, quartel, fábrica, arsenal, hangar ou aeródromo, ou
de navio, aeronave ou engenho de guerra motomecanizado, utilizados ou em construção sob administração ou
fiscalização militar, ou fotografá-los ou filmá-los:
a.4) identificar o solicitante: local de homizio dos agentes e coletar o maior número de informações possíveis
sobre quais planos ou plantas estejam em poder dos envolvidos;
ESTADO-MAIOR GERAL

pelos peritos criminais, nos termos do artigo 6º, inciso II, do CPPM;
38.148 – SOBREVOO DE LOCAL INTERDITO

Sobrevoar local declarado interdito:
ESTADO-MAIOR GERAL

- Comunicar imediatamente ao Superior de Dia, Supervisão de Oficial e/ou Oficial-de-Dia solicitando para que
comunique também à Aeronáutica para que adote as medidas que julgar necessárias;
- Coletar o maior número possível de informações, inclusive a respeito de plano de vôo da aeronave, matrícula
da aeronave, piloto e demais ocupantes da aeronave e repassar as informações para as autoridades policiais
competentes e autoridades supracitadas.
- Estando o fato em estado de flagrância e em local estranho à competência de alguma Força Armada, gerar a
chamada enviando equipe policial ao local.
ESTADO-MAIOR GERAL

38.149 – MOTIM OU REVOLTA

Reunirem-se militares ou assemelhados:
I - agindo contra a ordem recebida de superior, ou negando-se a cumpri-la;
II - recusando obediência a superior, quando estejam agindo sem ordem ou praticando violência;
III - assentindo em recusa conjunta de obediência, ou em resistência ou violência, em comum, contra superior;
IV - ocupando quartel, fortaleza, arsenal, fábrica ou estabelecimento militar, ou dependência de qualquer

deles, hangar, aeródromo ou aeronave, navio ou viatura militar, ou utilizando-se de qualquer daqueles locais
ou meios de transporte, para ação militar, ou prática de violência, em desobediência a ordem superior ou em
detrimento da ordem ou da disciplina militar
sobre o motivo do motim, as suas lideranças etc.;
- Contato com o CBMERJ para fins de socorrer pessoas que possam estar vitimadas por conta da revolta ou
motim;
Supervisão de Oficial e Superior de Dia, além das Unidades Especiais da PMERJ para que adotem as medidas
necessárias de competência específica (como a comunicação do fato ao Comando da Força Armada
correspondente e/ou Fração das Forças Armadas mais próximas, conforme o caso);

ESTADO-MAIOR GERAL

38.150 – ORGANIZAÇÃO DE GRUPO PARA PRÁTICA DE VIOLÊNCIA

Reunirem-se dois ou mais militares ou assemelhados, com armamento ou material bélico, de propriedade
militar, praticando violência à pessoa ou à coisa pública ou particular em lugar sujeito ou não à administração
militar:
ESTADO-MAIOR GERAL

a.1) o número de militares e demais nacionais e/ou estrangeiros envolvidos e, se possível, identificá-los;
a.3) se há constatação dos armamentos e seus tipos e se são de propriedade militar ou aparentam estarem
raspados em alguma parte, por exemplo;
sobre a organização;
ESTADO-MAIOR GERAL

38.151 – OMISSÃO DE LEALDADE MILITAR

Deixar o militar ou assemelhado de levar ao conhecimento do superior o motim ou revolta de cuja preparação
teve notícia, ou, estando presente ao ato criminoso, não usar de todos os meios ao seu alcance para impedi-lo.
a.2) se há constatação dos armamentos e seus tipos e se são de propriedade militar ou aparentam estarem
raspados em alguma parte, por exemplo;
sobre o fato;
- Fora dos casos de flagrante delito, orientar a vítima/solicitante ainda a além do descrito em a.1, a.2 e a.3:
ESTADO-MAIOR GERAL

ESTADO-MAIOR GERAL

38.152 – CONSPIRAÇÃO:
Concertarem-se militares ou assemelhados para a prática do crime previsto como motim e revolta:
ESTADO-MAIOR GERAL

38.154 – ALICIAÇÃO PARA MOTIM OU REVOLTA

Aliciar militar ou assemelhado para a prática de qualquer dos crimes previstos no capítulo anterior:
ESTADO-MAIOR GERAL

ESTADO-MAIOR GERAL

38.155 – INCITAR A DESOBEDIÊNCIA, A INDISCIPLINA OU A PRÁTICA DE CRIME MILITAR OU

AINDA INTRODUZIR, AFIXAR OU DISTRIBUIR, EM LUGAR SUJEITO À ADMINISTRAÇÃO
MILITAR, IMPRESSOS, MANUSCRITOS OU MATERIAL MIMEOGRAFADO, FOTOCOPIADO OU
GRAVADO EM QUE CONTENHA INCITAMENTO À PRÁTICA DE TAIS ATOS SUPRACITADOS

ESTADO-MAIOR GERAL

38.156 – APOLOGIA DE FATO CRIMINOSO OU DE SEU AUTOR

Fazer apologia de fato que a lei militar considera crime, ou do autor do mesmo, em lugar sujeito à
administração militar.
a.1) o número de militares, nacionais e/ou estrangeiros envolvidos e, se possível, identificá-los;
ESTADO-MAIOR GERAL

ESTADO-MAIOR GERAL

38.157 – VIOLÊNCIA CONTRA SUPERIOR

Praticar violência contra superior:
- Estando o caso em estado de flagrância e em local estranho à Unidade das Forças Armadas ou Auxiliares
- Além de tais providências, fora dos casos de flagrante pedir à vítima ou solicitante para:
c) Solicitar a presença do Autoridade Policial Militar competente e perícia, se for o caso;
ESTADO-MAIOR GERAL

e) Arrecadar objetos, documentos, armamentos, instrumentos e equipamentos que tenham relação com o
b) Fora dos dias e horários de expediente normal, Unidade da Força Armada ou Auxiliar, onde houver, ou a
38.158 – VIOLÊNCIA CONTRA MILITAR EM SERVIÇO

Praticar violência contra oficial de dia, de serviço, ou de quarto, ou contra sentinela, vigia ou plantão.

ESTADO-MAIOR GERAL

ESTADO-MAIOR GERAL

38.160 – DESRESPEITO A SUPERIOR
Desrespeitar superior diante de outro militar.
c) Arrecadar objetos, documentos, armamentos, instrumentos e equipamentos que tenham relação com o

ESTADO-MAIOR GERAL

38.161 – DESRESPEITO A SÍMBOLO NACIONAL

Praticar o militar diante da tropa, ou em lugar sujeito à administração militar, ato que se traduza em ultraje a
símbolo nacional.

ESTADO-MAIOR GERAL

38.162 – DESPOJAMENTO DESPREZÍVEL

Despojar-se de uniforme, condecoração militar, insígnia ou distintivo, por menosprêzo ou vilipêndio.

ESTADO-MAIOR GERAL

38.163 – RECUSA DE OBEDIÊNCIA

Recusar-se a obedecer à ordem do superior sobre assunto ou matéria de serviço, ou relativamente a dever
imposto em lei, regulamento ou instrução.

ESTADO-MAIOR GERAL

ESTADO-MAIOR GERAL

38.164 – OPOSIÇÃO À ORDEM DE SENTINELA

Opor-se às ordens da sentinela.
ESTADO-MAIOR GERAL

38.165 – REUNIÃO ILÍCITA

Promover a reunião de militares, ou nela tomar parte, para discussão de ato de superior ou assunto atinente à
disciplina militar.
sobre o motivo de tal reunião, as suas lideranças etc.;
ESTADO-MAIOR GERAL

ESTADO-MAIOR GERAL

38.166 – PUBLICAÇÃO OU CRÍTICA INDEVIDA
Publicar o militar ou assemelhado, sem licença, ato ou documento oficial, ou criticar publicamente ato de seu
superior ou assunto atinente à disciplina militar, ou a qualquer resolução do Governo.
sobre fato;
ESTADO-MAIOR GERAL

38.167 – ASSUNÇÃO DE COMANDO SEM ORDEM OU AUTORIZAÇÃO

Assumir o militar, sem ordem ou autorização, salvo se em grave emergência, qualquer comando, ou a direção
de estabelecimento militar.
sobre o motivo de tal fato, quem assumiu o comando, quem o está apoiando etc.;
ESTADO-MAIOR GERAL

ESTADO-MAIOR GERAL

38.168 – CONSERVAÇÃO ILEGAL DE COMANDO

Conservar comando ou função legitimamente assumida, depois de receber ordem de seu superior para deixá-
los ou transmiti-los a outrem.
a.1) o local, a cidade, onde ocorre o fato e, se possível, suas características;
sobre o motivo de tal fato, quem assumiu o comando, quem o está apoiando etc.;

ESTADO-MAIOR GERAL

38.169 – OPERAÇÃO MILITAR SEM ORDEM SUPERIOR

Determinar o comandante, sem ordem superior e fora dos casos em que essa se dispensa, movimento de tropa
ou ação militar.
a.2) quantidade aproximada de militares, se há constatação de armamento e seu tipo;
sobre o motivo de tal fato;
ESTADO-MAIOR GERAL

garantias constitucionais, aguardando orientação da Autoridade competente para Militar recolhimento e
ESTADO-MAIOR GERAL

38.170 – ORDEM ARBITRÁRIA DE INVASÃO

Ordenar, arbitràriamente, o comandante de força, navio, aeronave ou engenho de guerra motomecanizado a
entrada de comandados seus em águas ou território estrangeiro, ou sobrevoá-los.
ESTADO-MAIOR GERAL

38.171 – USO INDEVIDO POR MILITAR DE UNIFORME, INSIGNIA OU DISTINTIVO

Usar o militar ou assemelhado, indevidamente, uniforme, distintivo ou insígnia de posto ou graduação
superior.
Obs.: se a pessoa que usa indevidamente o uniforme for um civil, esta também incorre em crime, devendo o
fato ser levado ao conhecimento do Autoridade Policial Militar competente na delegacia da circunscrição ou
Unidade de Polícia Civil plantonista, sem prejuízo da informação de que estava fazendo uso do uniforme às
autoridades militares interessadas.

ESTADO-MAIOR GERAL


ESTADO-MAIOR GERAL

38.173 - ABUSO DE REQUISIÇÃO MILITAR

Abusar do direito de requisição militar, excedendo os poderes conferidos ou recusando cumprir dever imposto
em lei.

ESTADO-MAIOR GERAL

38.174 – RIGOR EXCESSIVO

Exceder a faculdade de punir o subordinado, fazendo-o com rigor não permitido, ou ofendendo-o por palavra,
ato ou escrito.
ESTADO-MAIOR GERAL

ESTADO-MAIOR GERAL

38.175 – VIOLÊNCIA CONTRA INFERIOR

Praticar violência contra inferior.
ESTADO-MAIOR GERAL

38.176 – OFENSA AVILTANTE CONTRA INFERIOR

Ofender inferior, mediante ato de violência que, por natureza ou pelo meio empregado, se considere aviltante.

ESTADO-MAIOR GERAL

ESTADO-MAIOR GERAL

38.177 – RESISTÊNCIA MEDIANTE AMEAÇA OU VIOLÊNCIA
Opor-se à execução de ato legal, mediante ameaça ou violência ao executor, ou a quem esteja prestando
auxílio.

ESTADO-MAIOR GERAL

38.178 – FUGA DE PRESO OU INTERNADO

Promover ou facilitar a fuga de pessoa legalmente presa ou submetida a medida de segurança detentiva.

ESTADO-MAIOR GERAL

38.179 – DEIXAR, POR CULPA, FUGIR PESSOA LEGALMENTE PRESA, CONFIADA À SUA
GUARDA OU CONDUÇÃO.
ESTADO-MAIOR GERAL

a.2) se há constatação de armamento com o preso ou com quem era o responsável e seu tipo;
a.3) identificar o solicitante: maior número de informações possíveis sobre o motivo de tal fato como por
exemplo se sabe para onde seguia o preso, se está em estabelecimento hospitalar ou prisional, qual o motivo
que levou à fuga (negligência, imprudência ou imperícia) se subtraiu veículo na fuga etc.;

ESTADO-MAIOR GERAL

38.180 – EVADIR-SE OU TENTAR EVADIR-SE O PRESO OU INTERNADO, USANDO DE

VIOLÊNCIA CONTRA A PESSOA
a.3) identificar o solicitante: maior número de informações possíveis sobre o motivo de tal fato como por
exemplo se sabe para onde seguia o preso, se está em estabelecimento hospitalar ou prisional, se subtraiu
veículo na fuga etc.;

ESTADO-MAIOR GERAL

a) Socorrer a vítima caso não seja possível que o socorro seja realizado pelo CBMERJ ou outro órgão de pronto-
atendimento;
ESTADO-MAIOR GERAL

38.181 – ARREBATAMENTO DE PRESO OU INTERNADO
Arrebatar preso ou internado, a fim de maltratá-lo, do poder de quem o tenha sob guarda ou custódia militar
a.3) identificar o solicitante: maior número de informações possíveis sobre o fato;
a) Socorrer a vítima caso não seja possível que o socorro seja realizado pelo CBMERJ ou outro órgão de pronto-
atendimento;
ESTADO-MAIOR GERAL

38.182 – AMOTINAMENTO
Amotinarem-se presos, ou internados, perturbando a disciplina do recinto de prisão militar.
Considerando as peculiaridades das Unidades Prisionais, deverão ser adotadas as medidas previstas no código
52.149.
38.183 – INSUBMISSÃO
Deixar de apresentar-se o convocado à incorporação, dentro do prazo que lhe foi marcado, ou, apresentando-
se, ausentar-se antes do ato oficial de incorporação.
a.3) identificar o solicitante: maior número de informações possíveis sobre o fato como por exemplo o local em
que o insubmisso possa ser encontrado;
ESTADO-MAIOR GERAL

ESTADO-MAIOR GERAL

38.184 – CRIAÇÃO OU SIMULAÇÃO DE INCAPACIDADE FÍSICA

Criar ou simular incapacidade física, que inabilite o convocado para o serviço militar.

ESTADO-MAIOR GERAL

38.185 – SUBSTITUIÇÃO DE CONVOCADO

Substituir-se o convocado por outrem na apresentação ou na inspeção de saúde.
Obs.: Na mesma pena incorre quem substitui o convocado.
ESTADO-MAIOR GERAL

ESTADO-MAIOR GERAL

38.186 – FAVORECIMENTO A CONVOCADO

Dar asilo a convocado, ou tomá-lo a seu serviço, ou proporcionar-lhe ou facilitar-lhe transporte ou meio que
obste ou dificulte a incorporação, sabendo ou tendo razão para saber que cometeu qualquer dos crimes
previstos neste capítulo.

ESTADO-MAIOR GERAL

38.187 – DESERÇÃO
Ausentar-se o militar, sem licença, da unidade em que serve, ou do lugar em que deve permanecer, por mais
de oito dias ou deixar o militar de apresentar-se no momento da partida do navio ou aeronave, de que é
tripulante, ou do deslocamento da unidade ou força em que serve.
a.2) se há constatação de armamento com o desertor e seu tipo;
a.3) identificar o solicitante: maior número de informações possíveis sobre o fato, onde possa estar o desertor,
quantidade de desertores etc.;
ESTADO-MAIOR GERAL

ESTADO-MAIOR GERAL

38.191 – CONCERTO PARA DESERÇÃO

Concertarem-se militares para a prática da deserção.
ESTADO-MAIOR GERAL

38.192 – DESERÇÃO POR EVASÃO OU FUGA

Evadir-se o militar do poder da escolta, ou de recinto de detenção ou de prisão, ou fugir em seguida à prática
de crime para evitar prisão, permanecendo ausente por mais de oito dias.
ESTADO-MAIOR GERAL

ESTADO-MAIOR GERAL

38.193 – FAVORECIMENTO A DESERTOR
Dar asilo a desertor, ou tomá-lo a seu serviço, ou proporcionar-lhe ou facilitar-lhe transporte ou meio de
ocultação, sabendo ou tendo razão para saber que cometeu qualquer dos crimes previstos neste capítulo.
ESTADO-MAIOR GERAL

38.194 – OMISSÃO DE OFICIAL

Deixar o oficial de proceder contra desertor, sabendo, ou devendo saber encontrar-se entre os seus
comandados.
ESTADO-MAIOR GERAL

38.195 – ABANDONO DE POSTO

Abandonar, sem ordem superior, o posto ou lugar de serviço que lhe tenha sido designado, ou o serviço que
lhe cumpria, antes de terminá-lo.
ESTADO-MAIOR GERAL

a.3) identificar o solicitante: maior número de informações possíveis sobre o fato, paradeiro possível do autor
do delito, momento do abandono, etc.;
ESTADO-MAIOR GERAL

38.196 – DESCUMPRIMENTO DE MISSÃO

Deixar o militar de desempenhar a missão que lhe foi confiada.

ESTADO-MAIOR GERAL

38.197 – RETENÇÃO INDEVIDA

Deixar o oficial de restituir, por ocasião da passagem de função, ou quando lhe é exigido, objeto, plano, carta,
cifra, código ou documento que lhe haja sido confiado.

ESTADO-MAIOR GERAL

a.3) identificar o solicitante: maior número de informações possíveis sobre o fato, inclusive sobre qual
documento não foi entregue e onde pode estar o documento retido;

ESTADO-MAIOR GERAL

38.198 – OMISSÃO DE EFICIÊNCIA DE FORÇA

Deixar o comandante de manter a força sob seu comando em estado de eficiência.
ESTADO-MAIOR GERAL

38.199 – OMISSÃO DE PROVIDÊNCIAS PARA EVITAR DANOS

Deixar o comandante de empregar todos os meios ao seu alcance para evitar perda, destruição ou inutilização
de instalações militares, navio, aeronave ou engenho de guerra motomecanizado em perigo.

ESTADO-MAIOR GERAL

ESTADO-MAIOR GERAL

38.200 – OMISSÃO DE PROVIDÊNCIAS PARA SALVAR COMANDADOS

Deixar o comandante, em ocasião de incêndio, naufrágio, encalhe, colisão, ou outro perigo semelhante, de
tomar todas as providências adequadas para salvar os seus comandados e minorar as conseqüências do
sinistro, não sendo o último a sair de bordo ou a deixar a aeronave ou o quartel ou sede militar sob seu
comando.

ESTADO-MAIOR GERAL

38.201 – OMISSÃO DE SOCORRO

Deixar o comandante de socorrer, sem justa causa, navio de guerra ou mercante, nacional ou estrangeiro, ou
aeronave, em perigo, ou náufragos que hajam pedido socorro.

ESTADO-MAIOR GERAL

ESTADO-MAIOR GERAL

38.202 – EMBRIAGUEZ EM SERVIÇO

Embriagar-se o militar, quando em serviço, ou apresentar-se embriagado para prestá-lo.

ESTADO-MAIOR GERAL

38.203 – DORMIR EM SERVIÇO

Dormir o militar, quando em serviço, como oficial de quarto ou de ronda, ou em situação equivalente, ou, não
sendo oficial, em serviço de sentinela, vigia, plantão às máquinas, ao leme, de ronda ou em qualquer serviço de
natureza semelhante.
ESTADO-MAIOR GERAL

ESTADO-MAIOR GERAL

38.204 – EXERCÍCIO DE COMÉRCIO POR OFICIAL

Comerciar o oficial da ativa, ou tomar parte na administração ou gerência de sociedade comercial, ou dela ser
sócio ou participar, exceto como acionista ou cotista em sociedade anônima, ou por cotas de responsabilidade
limitada.

ESTADO-MAIOR GERAL

38.208 – GENOCÍDIO
Matar membros de um grupo nacional, étnico, religioso ou pertencente a determinada raça, com o fim de
destruição total ou parcial desse grupo.
- Em todos os casos, uma vez que o crime tenha ocorrido em local estranho à Unidade das Forças Armadas ou
Auxiliares competentes, gerar a CHAMADA, enviando equipe policial ao local;
ESTADO-MAIOR GERAL

- Acionar Defesa Civil, CBMERJ, Exército Brasileiro nos casos em que haja necessidade de uma mobilização
maior neste sentido;
a) Fazer contato com o CBMERJ, com os hospitais da área e com demais equipes de socorro para fins de ser
possível prestar os primeiros-socorros às vítimas sobreviventes;
ESTADO-MAIOR GERAL

38.235 – PEDERASTIA OU OUTRO ATO DE LIBIDINAGEM

Praticar, ou permitir o militar que com ele se pratique ato libidinoso, homossexual ou não, em lugar sujeito a
administração militar;
- Estando o fato em estado de flagrância e em local sujeito à administração militar cuja competência recaia
sobre a Polícia Militar, gerar a CHAMADA, enviando equipe policial ao local;
ESTADO-MAIOR GERAL

38.252 – ABUSO DE PESSOA

Abusar, em proveito próprio ou alheio, no exercício de função, em unidade, repartição ou estabelecimento
militar, da necessidade, paixão ou inexperiência, ou da doença ou deficiência mental de outrem, induzindo-o à
prática de ato que produza efeito jurídico, em prejuízo próprio ou de terceiro, ou em detrimento da
- Estando o fato em estado de flagrância e em local estranho à administração militar cuja competência recaia
sobre Forças Armadas ou CBMERJ, gerar a CHAMADA, enviando equipe policial ao local;
ESTADO-MAIOR GERAL

b) Arrecadar objetos, documentos, armamentos, instrumentos e equipamentos que tenham relação com o
ESTADO-MAIOR GERAL

38.262 – DANO EM MATERIAL OU APARELHAMENTO DE GUERRA
Praticar dano em material ou aparelhamento de guerra ou de utilidade militar, ainda que em construção ou
fabricação, ou em efeitos recolhidos a depósito, pertencentes ou não às forças armadas.
a.3) identificar o solicitante: maior número de informações possíveis sobre o fato, extensão dos danos,
instrumentos utilizados etc.;
sobre Força Armada ou CBMERJ, gerar a CHAMADA, enviando equipe policial ao local;
ESTADO-MAIOR GERAL

38.263 – DANO EM NAVIO DE GUERRA OU MERCANTE EM SERVIÇO MILITAR

Causar a perda, destruição, inutilização, encalhe, colisão ou alagamento de navio de guerra ou de navio
mercante em serviço militar, ou nele causar avaria.

ESTADO-MAIOR GERAL

38.264 – DANO EM APARELHOS E INSTALAÇÕES DE AVIAÇÃO E NAVAIS E EM

ESTABELECIMENTOS MILITARES
Praticar dano em aeronave, hangar, depósito, pista ou instalações de campo de aviação, engenho de guerra
motomecanizado, viatura em comboio militar, arsenal, dique, doca, armazém, quartel, alojamento ou em
qualquer outra instalação militar ou em estabelecimento militar sob regime industrial, ou centro industrial a
serviço de construção ou fabricação militar.

ESTADO-MAIOR GERAL

ESTADO-MAIOR GERAL

38.265 – DESAPARECIMENTO, CONSUÇÃO OU EXTRAVIO

Fazer desaparecer, consumir ou extraviar combustível, armamento, munição, peças de equipamento de navio
ou de aeronave ou de engenho de guerra motomecanizado.
ESTADO-MAIOR GERAL

38.267 – USURA PECUNIÁRIA

Obter ou estipular, para si ou para outrem, no contrato de mútuo de dinheiro, abusando da premente
necessidade, inexperiência ou leviandade do mutuário, juro que excede a taxa fixada em lei, regulamento ou
ato oficial.
sobre Forças Armadas e CBMERJ, gerar a CHAMADA, enviando equipe policial ao local;
ESTADO-MAIOR GERAL

ESTADO-MAIOR GERAL

38.298 – DESACATO A SUPERIOR
Desacatar superior, ofendendo-lhe a dignidade ou o decoro, ou procurando deprimir-lhe a autoridade.
sobre Forças Armadas ou CBMERJ, gerar a CHAMADA, enviando equipe policial ao local;

ESTADO-MAIOR GERAL

38.299 – DESACATO A MILITAR

Desacatar militar no exercício de função de natureza militar ou em razão dela.
sobre a Forças Armadas ou CBMERJ, gerar a CHAMADA, enviando equipe policial ao local;
ESTADO-MAIOR GERAL

38.300 – DESACATO A ASSEMELHADO OU FUNCIONÁRIO

Desacatar assemelhado ou funcionário civil no exercício de função ou em razão dela, em lugar sujeito à
a.2) se há constatação de armamento com o autor e seu tipo;
ESTADO-MAIOR GERAL

38.301 – DESOBEDIÊNCIA
Desobedecer a ordem legal de autoridade militar.

ESTADO-MAIOR GERAL

a.2) se há constatação de armamento com o autor do delito e seu tipo;
ESTADO-MAIOR GERAL

38.302 – INGRESSO CLANDESTINO

Penetrar em fortaleza, quartel, estabelecimento militar, navio, aeronave, hangar ou em outro lugar sujeito à
administração militar, por onde seja defeso ou não haja passagem regular, ou iludindo a vigilância da sentinela
ou de vigia.
- Estando o fato em estado de flagrância e em local cuja administração militar recaia sobre a Polícia Militar,
gerar a CHAMADA, enviando equipe policial ao local;
ESTADO-MAIOR GERAL

38.340 – RECUSA DE FUNÇÃO NA JUSTIÇA MILITAR

Recusar o militar ou assemelhado exercer, sem motivo legal, função que lhe seja atribuída na administração da
Justiça Militar.
a.2) se há constatação de ma-fé por parte do autor;
- Estando o fato em estado de flagrância e em local cuja administração militar recaia sobre a Polícia Militar,
gerar a CHAMADA, enviando equipe policial ao local;
ESTADO-MAIOR GERAL

38.347 – CORRUPÇÃO ATIVA DE TESTEMUNHA, PERITO OU INTÉRPRETE

Dar, oferecer ou prometer dinheiro ou qualquer outra vantagem a testemunha, perito, tradutor ou intérprete,
para fazer afirmação falsa, negar ou calar a verdade em depoimento, perícia, tradução ou interpretação, em
inquérito policial, processo administrativo ou judicial, militar, ainda que a oferta não seja aceita

ESTADO-MAIOR GERAL


ESTADO-MAIOR GERAL

38.348 – PUBLICIDADE OPRESSIVA

Fazer pela imprensa, rádio ou televisão, antes da intercorrência de decisão definitiva em processo penal militar,
comentário tendente a exercer pressão sobre declaração de testemunha ou laudo de perito.
- Estando o fato em estado de flagrância e em local cuja administração militar recaia sobre a Polícia Militar ou
local estranho a outra Força Armada ou Auxiliar, gerar a CHAMADA, enviando equipe policial ao local;

ESTADO-MAIOR GERAL

38.349 – DESOBEDIÊNCIA A DECISÃO JUDICIAL

Deixar, sem justa causa, de cumprir decisão da Justiça Militar, ou retardar ou fraudar o seu cumprimento.
- Estando o fato em estado de flagrância e em local cuja administração militar recaia sobre a Polícia Militar ou
local estranho a outra Força Armada ou Auxiliar, gerar a CHAMADA, enviando equipe policial ao local;
ESTADO-MAIOR GERAL

ESTADO-MAIOR GERAL

REFERENTE À AUXÍLIO GERAL À ÓRGÃOS E/OU SERVIDORES
39.001 – APOIO A ÓRGÃOS FEDERAIS
Consiste no emprego de cobertura policial a Órgãos Públicos Federais no cumprimento de suas atividades, bem
como zelar pela integridade de seus servidores no exercício de suas funções legais, quando a atividade não
caracterizar vínculo exclusivo nas demais diretrizes deste documento.
a) Verificar o Órgão, o nome e a função do solicitante;
b) Analisar as informações, colhidas nos últimos eventos e o cenário atual, se for o caso;
c) Contatar com o funcionário responsável pela solicitação, colhendo informações necessárias ao planejamento
e à execução do apoio;
d) Realizar a missão, após a ciência e autorização do Comandante da Unidade ou quem o represente (neste
caso, informando ao Comandante na primeira oportunidade possível);
g) Cumprir as Diretrizes insertas, em documento específico, para a missão, procedendo, ainda, às adequações
que se fizerem necessárias, de acordo com a situação, atentando para a segurança e finalidade do apoio;
h) Comunicar o início e o término das atividades à Sala de Operações, com demais informações julgadas
pertinentes quanto à autorização e solicitação;
39.002 – APOIO A ÓRGÃOS ESTADUAIS

Consiste no emprego de cobertura policial a Órgãos Públicos Estaduais no cumprimento de suas atividades,
bem como zelar pela integridade de seus servidores no exercício de suas funções legais, quando a atividade
não caracterizar vínculo existente nas demais diretrizes deste documento.
ESTADO-MAIOR GERAL

39.003 – APOIO A ÓRGÃOS MUNICIPAIS

Consiste no emprego de cobertura policial a Órgãos Públicos Municipais no cumprimento de suas atividades,
bem como zelar pela integridade de seus servidores no exercício de suas funções legais, quando a atividade
não caracterizar vínculo existente nas demais diretrizes deste documento.
39.004 – APOIO A ÓRGÃOS PRIVADOS

Consiste no emprego de cobertura policial a Órgãos Privados de qualquer natureza no cumprimento de suas
atividades, bem como zelar pela integridade de seus funcionários no exercício de suas funções legais, quando a
atividade não caracterizar vínculo existente nas demais diretrizes deste documento.
ESTADO-MAIOR GERAL

39.005 – APOIO A POLICIAL CIVIL / DELEGADO DE POLÍCIA CIVIL

Consiste no emprego de cobertura policial a solicitações fundamentadas de reforço de qualquer natureza
oriundas da Polícia Civil no cumprimento de suas atividades legais, quando a atividade não caracterizar vínculo
existente nas demais diretrizes deste documento.
a) Verificar o Órgão, o nome, a matrícula e a função do solicitante;
i) Cumprir as demais normas vigentes na Corporação para o caso específico.
39.006 – APOIO A MILITAR / POLICIAL MILITAR / BOMBEIRO MILITAR

Consiste no emprego de auxílio, cobertura, salvamento ou reforço policial a militar, policial militar ou bombeiro
militar (da ativa, da reserva ou reformado em todos os casos), no cumprimento de suas atividades legais, bem
como zelar pela sua integridade no exercício de suas funções, quando a atividade não caracterizar vínculo
existente nas demais diretrizes deste documento.
a) Verificar a Unidade, o nome, a matrícula e a função do solicitante;
ESTADO-MAIOR GERAL

39.007 – APOIO A ÓRGÃOS JUDICIÁRIOS

Consiste no emprego de cobertura policial a Órgãos do Poder Judiciário de qualquer natureza no cumprimento
de suas atividades, bem como zelar pela integridade de seus servidores no exercício de suas funções legais,
quando a atividade não caracterizar vínculo existente nas demais diretrizes deste documento.
c) Contatar com o servidor responsável pela solicitação, colhendo informações necessárias ao planejamento e à
execução do apoio;
39.007A – APOIO A ÓRGÃOS JUDICIÁRIOS – REINTEGRAÇÃO DE POSSE

Consiste no emprego de cobertura policial a Órgãos do Poder Judiciário de qualquer natureza no cumprimento
de atividades específicas de reintegração de posse, bem como zelar pela integridade de seus servidores no
exercício de suas funções legais.
c) Contatar com o servidor responsável pela solicitação, colhendo informações necessárias ao planejamento e à
execução do apoio;
ESTADO-MAIOR GERAL

g) Cumprir as Diretrizes insertas (em especial a NI 003/03), em documento específico, para a missão,
procedendo, ainda, às adequações que se fizerem necessárias, de acordo com a situação, atentando para a
segurança e finalidade do apoio;
REFERENTE À AUXÍLIO AO BOMBEIRO

Neste grupo enquadram-se as atividades e intervenções do Corpo de Bombeiros exercidas preferencialmente
pelas guarnições de Salvamento ou resgate, relativas a busca e salvamento, nas quais tanto pessoas quanto
bens (quando for o caso) são objetos de atuação de bombeiro, e atendimento pré-hospitalar de pessoas, nas
situações de trauma ou atendimento clínico onde se observe a necessidade de dar um suporte básico de vida
para pessoa até sua entrega em ambiente hospitalar ou interceptação por outro profissional de saúde que
possua recursos para suporte avançado de vida.
O atendimento realizado pela Polícia Militar não acarreta prejuízo às atividades operacionais que devam ser
desencadeadas conforme a previsão de cada ocorrência, ou seja, o socorro a vítima é prioridade, contudo a
prisão de autores de crimes, contravenções e atos infracionais que ocasionaram a lesão na vítima arrecadação
de instrumentos relacionados, acionamento de peritos e de Delegado de Polícia também constituem missão
precípua.
00.004 - PRINCÍPIO DE AFOGAMENTO

Nesta subclasse enquadram-se as atividades onde se faz necessária a intervenção das guarnições de
salvamento do Corpo de Bombeiros por meio de buscas, salvamento, atendimento pré-hospitalar de pessoas
(vítimas não fatais) em rios, lagos, piscinas ou outro meio líquido.
a) Coletar, transmitir e registrar as seguintes informações:
a.1) o número de vítimas, a idade, o sexo, o estado de consciência, há quanto tempo ocorreu o fato, e se houve
resgate de vítima;
a.2) descrição e características do local;
a.3) principais acessos ao local;
b) Contatar com o CBMERJ, serviço de atendimento de urgência / emergência mais próximo ou PMERJ, caso a
Sala de Operações da Unidade/Sala de Operações da Fração não seja integrada;
c) Acionar a PMERJ, PC e os demais Órgãos, se for o caso.

ESTADO-MAIOR GERAL

b) Socorrer a vítima, caso o CBMERJ ou outro Órgão público de atendimento de urgência / Emergência não
tenha condições de atendimento, removendo-a em condições seguras, desde que habilitado ou orientado para
tal;
c) Caso o CBMERJ não tenha condições de comparecer de imediato, seguir as orientações e recomendações
repassadas, via telefone, rádio, etc.;
e) Isolar e evacuar o local;
g) Adotar as providências pertinentes ao fato, caso configure infração penal;
i) Não caracterizando infração penal, registrar o fato, em documento próprio, ao Comandante da Fração.
c) Havendo apenas vítima assistida, o BO deverá ser dirigido ao estabelecimento hospitalar. Se houver recusa
de recebimento do BO, encaminhar ao Comandante da Fração CBMERJ ou PMERJ.
00.005 - AFOGAMENTO
Nesta subclasse enquadram-se as atividades onde se faz necessária a intervenção das guarnições de
salvamento do Corpo de Bombeiros por meio de busca ou resgate de vítima quando ocorrer o óbito, após esta
ter sido retirada e assistida, ou quando a vítima for encontrada em óbito no meio aquático. Nestes casos
somente serão registradas como afogamento aquelas vítimas onde existem informações de testemunhas de
que a pessoa se afogou, sendo necessário constar no histórico a versão da testemunha do fato.
a.1) número de vítimas, e há quanto tempo ocorreu o fato;

ESTADO-MAIOR GERAL

a.2) descrição do local;
a.4) se houve resgate de vítima(s) e o estado de consciência da(s) mesma(s).
b) Socorrer a vítima, caso o CBMERJ ou outro Órgão Público de Atendimento de Urgência / Emergência não
tal;
repassadas pelo CBMERJ, via telefone ou rádio;
e) Isolar e evacuar o local;
g) Solicitar e aguardar a presença do Delegado de Polícia competente, perícia e/ou rabecão;
00.006 - ACIDENTE NÁUTICO

Caracteriza-se pela necessidade de se realizar atendimento pré-hospitalar de pessoas que se envolveram em
acidente com embarcação.

ESTADO-MAIOR GERAL

a.1) o número de vítimas, a idade, o sexo, o estado de consciência; se há óbito no local, há quanto tempo
ocorreu o fato; e se houve resgate de vítima;
a.2) características do local;
a.4) quantidade de embarcações e suas características;
Adotar as providências previstas nas naturezas pertinentes ao fato, inclusive com apoio de equipe especializada
conforme o caso.
c) Estabelecimento Hospitalar que receber o assistido, havendo apenas vítima assistida, em caso de renúncia
ao Comandante da Fração do CBMERJ e/ou PMERJ;
d) Em quaisquer circunstâncias, encaminhar cópia para a Capitania dos Portos.
00.007 - ACIDENTE AÉREO

acidente aéreo.
a.1) se há vítimas; e quantas pessoas estão no local;
a.2) local do acidente e características;
a.3) identificação da aeronave: tipo, prefixo, etc.;
a.4) descrição e extensão dos danos aparentes na aeronave;

ESTADO-MAIOR GERAL

a.5) se existem edificações circunvizinhas; o que funciona nas mesmas;
b) Havendo risco de incêndio ou explosões, orientar ao solicitante a se afastar do local, juntamente com as
demais pessoas presentes. Não existindo os riscos, orientar para que apenas os que puderem se deslocar
mantenham uma distância de segurança;
sejam integradas;
d) Acionar o Departamento de Aviação Civil, se for aeronave civil, a FAB, se for aeronave militar, PC e os demais
Órgãos, se for o caso.
a) Acionar o CBMERJ e demais Órgãos, caso as informações não estejam integradas;
b) Caso o CBMERJ não tenha condições de comparecer de imediato, seguir as orientações e recomendações
repassadas pelo CBMERJ, via telefone ou rádio;
c) Comunicar o fato à Delegado de Polícia Estadual ou Delegado de Polícia Federal, caso as informações não
estejam integradas;
d) Evacuar, isolar, preservar e vigiar o local e seus vestígios, até a conclusão dos trabalhos periciais;
e) Socorrer a vítima, caso o CBMERJ ou outro Órgão Público de Atendimento de Urgência / Emergência não
tal;
f) Arrecadar os objetos e instrumentos que tenham relação com o fato, quando a perícia e/ou Delegado de
g) Controlar o fluxo de pessoas e trânsito de veículos, se for o caso;
ESTADO-MAIOR GERAL

d) Encaminhar cópia para o DAC, se for aeronave civil ou FAB, se for aeronave militar.
00.008 - ACIDENTE FERROVIÁRIO

acidente em linha férrea ou metrô urbano.
a.1) Se há vítimas; e quantas pessoas estão no local;
a.2) local do acidente e suas características; se há envolvimento de outra composição e/ou veículo;
a.3) identificação da composição: tipo, número de vagões, carga transportada e/ou transporte de pessoas, etc.;
a.4) descrição e extensão dos danos aparentes na composição;
a.5) se existem edificações circunvizinhas e o que funciona nas mesmas;
a.6) se há vazamento e/ou derramamento da carga;
b) Havendo risco de incêndio ou explosões, orientar ao solicitante a se afastar do local, juntamente com as
demais pessoas presentes. Não existindo os riscos, orientar para que apenas os que puderem se deslocar
mantenham uma distância de segurança;
c) Contatar com o CBMERJ, serviço de atendimento de urgência / emergência mais próximo ou PMERJ, caso a
d) Acionar a concessionária responsável pelo trecho de ferrovia e a Policia Ferroviária Federal, PC, e os demais
Adotar as providências previstas nas naturezas pertinentes ao fato, inclusive apoiando com equipe
especializada, conforme o caso.
ESTADO-MAIOR GERAL

Fora dos dias e horários de expediente normal, Unidade Policial Civil plantonista, onde houver, ou a mais
d) Estabelecimento Hospitalar que receber o assistido, havendo apenas vítima assistida, em caso de renúncia
ao Comandante da Fração CBMERJ e/ou PMERJ.
00.009 - ACIDENTE COM VEÍCULO AUTOMOTOR

acidente com veículos automotores, estando a vítima ou não presa às ferragens.
a.1) características da vítima tais como: sintomas, fratura, hemorragia, estado de consciência e idade;
a.2) se a vítima respira e tem pulsação;
a.3) se o solicitante tem condições de prestar primeiros socorros, bem como o transporte da vítima, em
segurança e imobilizada;
a.4) em quais circunstâncias a vítima se acidentou: onde, como e quando;
a.5) tipo de acidente; se envolve outros veículos: modelo, placa e cor;
a.6) se há vazamento de combustível;
a.7) se existe vítima presa nas ferragens;
a.8) entre os veículos envolvidos existe veículo de carga e qual a carga transportada;
b) Acionar o CBMERJ, serviço de atendimento de urgência / emergência mais próximo, onde houver, ou viatura
policial;
seja integrada;
d) Acionar o Órgão responsável pelo controle do tráfego de veículos, se for o caso.
Adotar as providências constantes na natureza 10.302 e 10.303, conforme a necessidade.
ESTADO-MAIOR GERAL

00.010 - ACIDENTE COM VEÍCULO DE TRAÇÃO ANIMAL

acidente com veículo de tração animal.
a.4) tipo de acidente; se envolve outros veículos (modelo, placa, cor);
b) acionar o CBMERJ, serviço de atendimento de urgência / emergência mais próximo, onde houver, ou viatura
policial, caso a vítima não tenha condições de deslocar-se por meios próprios;
c) acionar o CBMERJ ou PMERJ caso a sala de operações da unidade/sala de operações da fração não sejam
integradas;
d) acionar o órgão responsável pelo tráfego e demais órgãos, se for o caso;
e) caso o veículo e/ou envolvido já tenha deixado o local do acidente, orientar o envolvido/solicitante a
comparecer à unidade policial civil da CIRCUNSCRIÇÃO, onde houver, ou a mais próxima do local do fato, para
registrar o BO.
Adotar as providências constantes na natureza 10.302 e 10.303, dentre outras, conforme a necessidade.
ESTADO-MAIOR GERAL

b) fora dos dias e horários de expediente normal, unidade policial civil plantonista, onde houver, ou a mais
c) estabelecimento hospitalar que receber o assistido, não havendo indício de crime, em caso de renúncia ao
comandante da Fração CBMERJ e/ou PMERJ.
00.011 - DESABAMENTO / DESMORONAMENTO

Caracteriza-se pela necessidade de se realizar busca / salvamento de pessoas que estejam entre escombros ou
enterradas por ocorrência de desabamento / desmoronamento, sem condição de saírem sozinhas ou com
lesões que comprometam seu quadro de saúde.
a.1) o número de vítimas, a idade, o sexo, o estado de consciência, e se há óbito no local;
a.2) características do local/edificação e das suas proximidades: funcionalidade, área aproximada, altura e etc.;
b) Acionar o CBMERJ, serviço de atendimento de urgência / emergência mais próximo ou PMERJ, caso a Sala de
Operações da Unidade/Sala de Operações da Fração não seja integrada;
c) Acionar a PC, Defesa Civil, as concessionárias de serviço público ou outros Órgãos, quando a situação o exigir.
Adotar as providências previstas nas naturezas pertinentes ao fato, inclusive apoiando com equipes
especializadas conforme o caso.
ESTADO-MAIOR GERAL

00.012 - SOTERRAMENTO, DESLIZAMENTO OU ROMPIMENTO
Caracteriza-se pela necessidade de se realizar busca / salvamento de pessoas que estejam entre escombros ou
enterradas por ocorrência de soterramento / deslizamento ou rompimento, sem condição de saírem sozinhas
ou com lesões que comprometam seu quadro de saúde.
a.1) se existem vítimas; quantas são; e se existem animais atingidos;
a.2) situação no local (ruídos ou tremores no solo); e qual a extensão do sinistro;
a.4) se há edificação atingida ou em risco, qual tipo; e a sua funcionalidade, a qual área aproximada e altura;
b) Acionar os Órgãos de Defesa e Civil, as concessionárias de serviço público ou outros Órgãos, quando a
situação os exigirem;
c) Contatar com o CBMERJ, Serviço de Atendimento de Urgência / Emergência mais próximo ou PMERJ, caso a
Sala de Operações da Unidade/Sala de Operações da Fração não seja integrada.
d) Acionar equipes especializadas da PMERJ / CBMERJ em busca e encontro de pessoas.
Adotar as providências previstas nas naturezas pertinentes ao fato, inclusive com apoio de equipes
c) Estabelecimento Hospitalar que receber o assistido, havendo apenas vítima assistida, em caso de renuncia
00.013 - QUEDA DE ÁRVORE

Caracteriza-se pela necessidade de se realizar a retirada de árvore que tenha caído sobre edificação, veículo ou
pessoa. Além da necessidade de atendimento pré-hospitalar a estas vítimas.

ESTADO-MAIOR GERAL

a.2) características do local (referência, bens atingidos e extensão do dano);
a) Acionar suas equipes especializadas, se for o caso e o CBMERJ, caso as informações não estejam integradas;
tal;
repassadas, via telefone, rádio, etc.;
e) Arrecadar os objetos e instrumentos que tenham relação com o fato, quando a perícia e/ou Delegado de
ESTADO-MAIOR GERAL

00.014 - SALVAMENTO EM CISTERNA OU POÇO
Caracteriza-se pela necessidade de se realizar a retirada de pessoas e/ou bens que tenham caído em cisterna
ou poço e não tenham condições de sair por si próprias.
a.2) características do local: referência, profundidade da cisterna/poço, se há água/meio líquido;
b) Contatar com o CBMERJ ou PMERJ, caso a Sala de Operações da Unidade/Sala de Operações da Fração não
seja integrada;
especializadas se for o caso.
00.015 - SALVAMENTO EM FOSSA

Caracteriza-se pela necessidade de se realizar a retirada de pessoas e/ou bens que tenham caído em fossa e
não tenham condições de sair por si próprias.
a.1) o número de vítimas, a idade, o sexo, o estado de consciência; se há óbito no local;
a.2) características do local: referência, profundidade da fossa, se há água/meio líquido;

ESTADO-MAIOR GERAL

00.016 - SALVAMENTO EM ELEVADOR

Caracteriza-se pela necessidade de se realizar busca / salvamento de pessoas que estejam presas em elevador,
sem condição de saírem sozinhas ou com lesões que comprometam seu quadro de saúde.
a.1) características do local: referência, marca/modelo do elevador;
a.2) se há vítimas, a idade, o sexo, o estado de consciência; e se há óbito no local;
a.3) se o solicitante tem condições de acionar a equipe de manutenção dos elevadores;
b) Contatar com o CBMERJ, serviço de atendimento de urgência / emergência mais próximo ou PMERJ caso a
c) Acionar a PMERJ, PC, concessionária de energia elétrica e os demais Órgãos, se for o caso.
especializadas, conforme o caso.
ESTADO-MAIOR GERAL

00.017 - SALVAMENTO EM TELEFÉRICOS

Caracteriza-se pela necessidade de se realizar busca / salvamento de pessoas que estejam entre presas em
teleféricos, sem condição de saírem sozinhas ou com lesões que comprometam seu quadro de saúde.
a.1) características do local: referência, vias de acesso;
a.2) características do equipamento utilizado para transporte;
a.3) qual o local da emergência: torre, ao longo do percurso, altura;
a.4) se há vítimas, a idade, o sexo, o estado de consciência e se há óbito no local;
a.5) se o solicitante tem condições de acionar a equipe de manutenção dos teleféricos;
b) Contatar com o CBMERJ, Serviço de Atendimento de Urgência / Emergência mais próxima ou PMERJ, caso a
Sala de Operações da Unidade/Sala de Operações da Fração não sejam integradas;
ESTADO-MAIOR GERAL

00.018 - SALVAMENTO EM GRUTA OU CAVERNA

Caracteriza-se pela necessidade de se realizar busca / salvamento de pessoas que estejam em gruta ou
caverna, sem condição de saírem sozinhas ou com lesões que comprometam seu quadro de saúde.
a.1) o número de vítimas, a idade, o sexo, o estado de consciência e se há óbito no local;
a.2) características do local: referência, profundidade do local, se há água/meio líquido;
especializadas, conforme o caso.
00.019 - ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL (AVC)

Caracteriza-se pela necessidade de se realizar atendimento pré-hospitalar de pessoas que apresentam derrame
cerebral.
a.1) características da vítima: seus sintomas e idade;

ESTADO-MAIOR GERAL

a.2) se a vítima está consciente;
a.3) se houve perda de movimentos;
a.4) se houve queda da vítima e de qual altura;
a.5) se o solicitante tem condições de prestar primeiros socorros, bem como o transporte da vítima;
b) Acionar viatura do CBMERJ ou outro Órgão Público de Atendimento de Urgência / Emergência mais próxima
ao endereço do fato, onde houver, ou viatura policial, para dar início ao suporte básico de vida, até a chegada
da viatura empenhada.
tal;
c) Caso o CBMERJ ou Órgão Público de Atendimento de Urgência / Emergência não tenha condições de
comparecer de imediato, seguir as orientações e recomendações repassadas pelo Órgão responsável, via
telefone ou rádio;
e) Isolar o local, durante o atendimento, se for o caso;
h) Não se caracterizando infração penal, registrar o fato, em documento próprio, ao Comandante da Fração.
Estabelecimento hospitalar que receber o assistido. Se houver recusa de recebimento do BO, o mesmo deverá
ser encaminhado ao Comandante da Fração CBMERJ e/ou PMERJ.
00.020 - CONVULSÃO
Caracteriza-se pela necessidade de se realizar atendimento pré-hospitalar de pessoas que apresentam
disfunções neurológicas que resultam em ataques epiléticos ou crises convulsivas.

ESTADO-MAIOR GERAL

a.3) se houve queda e de qual altura;
b) Orientar o solicitante que ampare a cabeça da vítima, buscando de alguma forma evitar que a língua desta
venha a tapar a respiração, até a chegada da Equipe de Socorro, deixando, livres, os movimentos provocados
pela convulsão, a que está acometida;
c) Acionar o Serviço de Atendimento de Urgência ou Emergência mais próximo, onde houver, ou viatura
policial, caso a vítima se encontre sozinha ou não tenha condições de deslocar-se por meios próprios.
tal;
telefone ou rádio;
e) Isolar o local durante o atendimento, se for o caso;
00.021 - DISPNÉIA
disfunção respiratória com previsão de evolução para parada respiratória na falta de suporte médico.

ESTADO-MAIOR GERAL

a.3) se houve queda e de qual altura;
b) Orientar o solicitante proceder à ventilação na vítima e conduzi-la ao serviço médico mais próximo;
c) Acionar o Serviço de Atendimento de Urgência ou Emergência mais próximo, onde houver ou viatura policial,
caso a vítima se encontre sozinha ou não tenha condições de se deslocar por meios próprios.
tal;
telefone ou rádio;
Isolar o local durante o atendimento, se for o caso;
g) Solicitar e aguardar a presença do Delegado de Polícia competente, caso haja indícios de crime;
i) Não se caracterizando infração penal, registrar o fato, em documento próprio, ao Comandante da Fração.
ser encaminhado ao Comandante da Fração CBMERJ e/ou PMERJ/PMERJ.
00.022 - DISTÚRBIO PSIQUIÁTRICO

distúrbio psiquiátrico e esteja oferecendo risco contra sua própria vida.

ESTADO-MAIOR GERAL

a.1) características da vítima: agressividade, sintomas e idade;
a.2) características do local (referência e o acesso);
a.3) se o solicitante ou familiares têm condições de contê-lo e conduzi-lo para atendimento psiquiátrico;
b) Orientar o solicitante a evitar a exposição do doente mental a instrumentos ou objetos que coloquem em
risco a sua integridade física ou de terceiros;
c) Acionar a viatura policial, caso o doente mental encontre-se agressivo;
d) Acionar o Serviço de Atendimento de Urgência ou Emergência mais próximo,
caso o doente mental esteja machucado;
e) Acionar o CBMERJ, se o doente mental estiver em local fechado ou de difícil acesso.
b) Caso o CBMERJ ou Órgão Público de Atendimento de Urgência / Emergência não tenha condições de
telefone ou rádio;
c) Socorrer a vítima, caso o CBMERJ ou outro Órgão Público de Atendimento de Urgência / Emergência não
tal;
00.023 - DOR PRECORDIAL (CORAÇÃO)

Caracteriza-se pela necessidade de se realizar atendimento pré-hospitalar de pessoas que apresentam sinais de
dor precordial e que, na hipótese de não receber suporte médico adequado possam evoluir para uma parada
cardiorrespiratória.
ESTADO-MAIOR GERAL

a.1) características da vítima; seus sintomas e idade;
a.2) se a vítima está acompanhada;
a.3) se a vítima encontra-se consciente;
b) Orientar o solicitante/acompanhante que conduzirá a vítima ao serviço médico mais próximo;
c) Acionar viatura do CBMERJ ou outro Órgão Público de Atendimento de Urgência / Emergência mais próxima
a) Acionar equipes especializadas se for o caso e o CBMERJ, caso as informações não estejam integradas;
tal;
telefone ou rádio;
ser encaminhado ao Comandante da Fração CBMERJ e/ou PMERJ/PMERJ.
00.024 - INTOXICAÇÃO EXÓGENA

intoxicação por agentes químicos sem estarem diretamente envolvidas em acidente com produtos perigosos.

ESTADO-MAIOR GERAL

b) Orientar a vítima a não provocar vômitos;
c) Características do fator gerador: produto, substância, rótulos de frascos, etc.;
d) Se o solicitante tem condições de prestar primeiros socorros, bem como o transporte da vítima;
e) Acionar o Serviço de Atendimento de Urgência ou Emergência mais próximo, onde houver ou viatura policial,
caso a vítima se encontre sozinha ou não tenha condições de se deslocar por meios próprios.
tal;
telefone ou rádio;
g) Solicitar e aguardar a presença do Delegado de Polícia competente e perícia, caso hajam
indícios de crime;
ESTADO-MAIOR GERAL

00.025 - MAL NÃO DEFINIDO (DISTÚRBIO)
Caracteriza-se pela necessidade de se realizar atendimento pré-hospitalar de pessoas que apresentam sinais e
sintomas nos quais a guarnição não consiga definir a causa do quadro clínico, porém a falta de suporte médico
imediata ofereça risco à vida da vítima.
a.2) se a vítima está consciente, do que se alimentou, se possui algum histórico de alergia, se já teve algum
sintoma anterior com diagnóstico, se reclamou de dor em algum momento etc.;
b) Acionar o serviço de atendimento de urgência ou emergência mais próximo, onde houver, ou viatura policial,
caso a vítima se encontre sozinha ou não tenha condições de deslocar-se por meios próprios.
tal;
telefone ou rádio;
g) Solicitar e aguardar a presença do Delegado de Polícia competente e perícia, caso haja indícios de crime;
ESTADO-MAIOR GERAL

00.026 - OBSTRUÇÃO RESPIRATÓRIA
sufocação por objetos externos que comprometam a via respiratória e que, na hipótese de não receber suporte
médico adequado possam evoluir para uma parada cardiorrespiratória.
a.3) se o solicitante tem condições de prestar primeiros socorros, como manobras para extrair corpo estranho,
bem como o transporte da vítima;
tal;
telefone ou rádio;
ESTADO-MAIOR GERAL

00.027 - PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA
Caracteriza-se pela necessidade de se realizar atendimento pré-hospitalar de pessoas que não apresentam
frequência cardíaca e respiratória e que, na hipótese de não receber suporte médico adequado, possam evoluir
para morte cerebral.
tal;
telefone ou rádio;
f) Solicitar e aguardar a presença do Delegado de Polícia competente e perícia, caso haja indícios de crime;
ser encaminhado ao Comandante da Fração CBMERJ e/ PMERJ.
ESTADO-MAIOR GERAL

00.028 - PARADA RESPIRATÓRIA
frequência respiratória e que, na hipótese de não receber suporte médico adequado, possam evoluir para
parada cardiorrespiratória.
tal;
telefone, rádio, etc.;
ESTADO-MAIOR GERAL

00.029 - PARTURIENTE
Caracteriza-se pela necessidade de se realizar atendimento pré-hospitalar de mulheres que estejam em
trabalho de parto ou com complicações durante o período de gestação que, na falta de suporte adequado,
possa ter comprometimento à vida do bebê ou da mãe.
a.1) se houve rompimento da placenta e perda de líquido amniótico;
a.2) o período de gestação;
a.3) a idade da parturiente;
a.4) se está exposta alguma parte do corpo da criança, e qual é;
a.5) se o solicitante tem condições de prestar primeiros socorros (p. ex., apoiar a cabeça da criança durante o
início do parto), bem como o transporte da parturiente.
b) Orientar ao solicitante/acompanhante amparar a parturiente/nascituro até a chegada da equipe do CBMERJ

ou outro Órgão Público de Atendimento de Urgência / Emergência;
c) Acionar viatura do CBMERJ ou outro Órgão Público de Atendimento de Urgência / Emergência mais próxima
b) Socorrer a parturiente, caso o CBMERJ ou outro Órgão Público de Atendimento de Urgência / Emergência
não tenha condições de atendimento, removendo-a em segurança e imobilizada, desde que habilitado ou
orientado para tal;
telefone ou rádio;
h) Não caracterizando infração penal, registrar o fato, em documento próprio, ao Comandante da Fração.
ESTADO-MAIOR GERAL

00.030 - SÍNCOPE (DESMAIO)

estado de consciência e que, na hipótese de não receber suporte médico adequado, possam evoluir para morte
cerebral.
a.3) em quais circunstâncias a vítima desmaiou;
b) Acionar o serviço de atendimento de urgência ou emergência mais próximo, onde houver, ou viatura policial,
caso a vítima se encontre sozinha ou não tenha condições de deslocar-se por meios próprios.
a) Acionar o CBMERJ ou outro Órgão Público de Atendimento de Urgência / Emergência, caso as informações
não estejam integradas;
tal;
telefone ou rádio;
h) Cumprir as demais normas vigentes na Corporação, para o caso específico;

ESTADO-MAIOR GERAL

Estabelecimento hospitalar que receber o assistido. Se houver recusa de recebimento do BO, deverá ser
encaminhado ao Comandante da Fração CBMERJ e/ou PMERJ/PMERJ.
00.031 - TRANSPORTE INTERHOSPITALAR

Transporte de vítima atendida pelo CBMERJ entre hospitais que, no momento da entrega da vítima no hospital,
ao se verificar a gravidade de suas lesões, deva esta vítima ser transferida para outro hospital que tenha
suporte para o atendimento.
a) Encaminhar a chamada para o Coordenador Operacional do Bombeiro, Coordenador das Atividades dos
Bombeiros da Unidade ou Comandante da Fração CBMERJ e/ou PMERJ, observando-se o seguinte:
b) acionar o Serviço de Atendimento de Urgência / Emergência mais próximo, que tenham condições de
efetuar o transporte.
Adotar as providências previstas nas naturezas pertinentes ao fato.
00.032 - ACIDENTE COM MOTOCICLETA

acidente com motocicleta.
a.1) Características da vítima tais como: sintomas, fratura, hemorragia, estado de consciência e idade;

ESTADO-MAIOR GERAL

b) Acionar o CBMERJ, Serviço de Atendimento de Urgência / Emergência mais próximo, onde houver, ou
viatura policial, caso a vítima não tenha condições de deslocar-se por meios próprios;
sejam integradas;
d) Caso o veículo e/ou envolvido já tenha deixado o local do acidente, orientar o envolvido a comparecer à
Unidade Policial Civil da CIRCUNSCRIÇÃO, onde houver, ou a mais próxima do local do fato.
Adotar as providências constantes na natureza 10.302 ou 10.303, conforme o caso, dentre outras.
c) Estabelecimento Hospitalar que receber o assistido, não havendo indício de crime, em caso de renúncia ao
Comandante da Fração CBMERJ e/ou PMERJ.
00.033 - ACIDENTE COM BICICLETA

acidente com bicicleta.

ESTADO-MAIOR GERAL

b) Acionar o CBMERJ, Serviço de Atendimento de Urgência / Emergência mais próximo, onde houver, ou
viatura policial, caso a vítima não tenha condições de deslocar-se por meios próprios;
c) Acionar o CBMERJ ou PMERJ, caso a Sala de Operações da Unidade/Sala de Operações da Fração não sejam
integradas;
d) Acionar o Órgão responsável pelo tráfego e demais Órgãos, se for o caso;
e) Caso o veículo e/ou envolvido já tenha deixado o local do acidente, orientar o envolvido/solicitante a
comparecer à Unidade Policial Civil da CIRCUNSCRIÇÃO, onde houver, ou a mais próxima do local do fato, para
registrar o BO.
00.034 - VÍTIMA DE ATROPELAMENTO

Caracteriza-se pela necessidade de se realizar atendimento pré-hospitalar de pessoas que foram atropeladas
por veículos automotores ou de tração humana / animal.
a.3) se o solicitante tem condições de prestar primeiros socorros, bem como o transporte da vítima com

ESTADO-MAIOR GERAL

a.5) o tipo de acidente e se envolve outros veículos (modelo, placa, cor);
b) Acionar o CBMERJ, serviço de atendimento de urgência / emergência mais próximo, onde houver, ou viatura
sejam integradas;
d) Acionar o Órgão responsável pelo controle de tráfego de veículos, se for o caso.
00.035 - AGRESSÃO FÍSICA COM ARMA BRANCA

Caracteriza-se pela necessidade de se realizar atendimento pré-hospitalar de pessoas que foram agredidas com
arma branca e que, devido às suas lesões, na hipótese de não receber suporte médico adequado, possam
agravar seu quadro de saúde.
a.1) o número de vítimas; se o agressor está no local;
a.2) características do local e da situação: referência do local e o ânimo dos presentes;
a.3) tipo de arma e seu tamanho;
sejam integradas;

ESTADO-MAIOR GERAL

00.036 - AGRESSÃO FÍSICA COM ARMA DE FOGO

Caracteriza-se pela necessidade de se realizar atendimento pré-hospitalar de pessoas que foram alvejadas por
disparo de arma de fogo.
a.1) o número de vítimas, e se o agressor está no local;
a.2) características do local (referência); e o ânimo dos presentes;
a.3) tipo de arma e quantidade de projéteis que atingiram a vítima;
sejam integradas;
ESTADO-MAIOR GERAL

00.037 - AGRESSÃO FÍSICA SEM USO DE ARMAS

Caracteriza-se pela necessidade de se realizar atendimento pré-hospitalar de pessoas que sofreram agressão
física sem que o agente fizesse uso de armas.
a.1) o número de vítimas; se o agressor está no local;
a.2) características do local (referência); o ânimo dos presentes;
seja integrada;
c) Detalhar o fato com o solicitante / vítima;
d) Acionar a PMERJ, PC e os demais Órgãos, se for o caso.
00.038 - QUEDA DE ALTURA

Caracteriza-se pela necessidade de se realizar atendimento pré-hospitalar de pessoas que tenham sofrido
queda de alturas diversas (escada, janela, laje, parapeito, árvore, talude, montaria, etc.).

ESTADO-MAIOR GERAL

a.1) o número de vítimas, a idade, o sexo, o estado de consciência; e se há óbito no local;
a.2) características do local: referência, altura aproximada;
a.3) se a vítima está em local de difícil acesso ou presa;
tal;
repassadas, via telefone, rádio, etc;
d) Arrecadar os objetos e instrumentos que tenham relação com o fato, quando a perícia e/ou Delegado de
ao Comandante da Fração CBMERJ e/ou PMERJ/PMERJ.
ESTADO-MAIOR GERAL

00.039 - QUEDA DA PRÓPRIA ALTURA
Caracteriza-se pela necessidade de se realizar atendimento pré-hospitalar de pessoas que sofreram alguma
alteração no seu quadro de saúde e, chegaram a cair, sofrendo trauma.
a.1) características da vítima: sintomas e idade;
a.2) em quais circunstâncias a vítima caiu;
b) Acionar o CBMERJ, serviço de atendimento de urgência / emergência mais próximo ou PMERJ caso a Sala de
Operações da Unidade/Sala de Operações da Fração não seja integrada.
a) Acionar o CBMERJ ou outro Órgão público de atendimento de urgência / emergência, caso as informações
não estejam integradas;
tal;
c) Caso o CBMERJ ou Órgão público de atendimento de urgência / Emergência não tenha condições de
telefone ou rádio;
g) Não caracterizando infração penal, registrar o fato, em documento próprio, ao Comandante da Fração.
ESTADO-MAIOR GERAL

00.040 - VÍTIMA DE ELETROCUSSÃO

Caracteriza-se pela necessidade de se realizar atendimento pré-hospitalar de pessoas que foram submetidas
descargas elétricas e tenham a necessidade de suporte médico adequado.
a.1) se há vítimas, a idade, o sexo, o estado de consciência; e se há óbito no local ou animais;
a.2) situação no local: se há ruídos;
a.3) identificação da tensão (Alta ou baixa);
a) Acionar o CBMERJ, caso as informações não estejam integradas e a concessionária de energia;
tal;
c) Evacuar e isolar os locais sinistrados, seguindo as orientações e recomendações repassadas pelo CBMERJ
e/ou pela concessionária de energia, via telefone ou rádio;
f) Adotar as providências previstas nas naturezas pertinentes ao fato;
ESTADO-MAIOR GERAL

00.041 - VÍTIMA DE EXPLOSÃO

Caracteriza-se pela necessidade de se realizar atendimento pré-hospitalar de pessoas que foram atingidas em
explosões.
a) Orientar o solicitante a se afastar do local, juntamente com as demais pessoas presentes;
b) Coletar, transmitir e registrar as seguintes informações:
b.1) se existem vítimas; quantas; quais os sintomas das pessoas que foram atingidas e se existem animais
atingidos pelos efeitos do produto/material;
b.2) o local sinistrado: se ambiente confinado ou aberto; o tipo de edificação/veículo; se existem edificações
circunvizinhas e descrever o que funciona nas edificações;
b.3) a situação no local: se existem fontes de ignição, materiais inflamáveis/explosivos ou ruídos nas suas
proximidades;
b.4) se há algum tipo de sistema de combate a incêndio;
b.5) a situação detalhadamente;
c) Contatar com o CBMERJ, serviço de atendimento de urgência / emergência mais próximo ou PMERJ, caso a
d) Acionar a PMERJ, PC, EB e os demais Órgãos, se forem o caso.
ESTADO-MAIOR GERAL

d) Estabelecimento Hospitalar que receber o assistido, havendo apenas vítima assistida, em caso de renúncia
00.042 - VÍTIMA DE QUEIMADURA

Caracteriza-se pela necessidade de se realizar atendimento pré-hospitalar de pessoas que tenham sofrido
queimaduras.
a.1) características da vítima: sintomas e idade;
a.2) partes do corpo da vítimas que foram queimadas;
a.3) em quais circunstâncias a vítima se queimou;
b) Contatar com o CBMERJ, Serviço de Atendimento de Urgência / Emergência mais próxima ou PMERJ, caso a
tal;
telefone ou rádio;
ESTADO-MAIOR GERAL

f) Adotar as providências pertinentes ao fato, caso configure infração penal;
00.043 - ATAQUE DE INSETOS

Caracteriza-se pela necessidade de se realizar atendimento pré-hospitalar de pessoas que tenham sido
atacadas por insetos.
a.4) espécie do inseto;
c) acionar o CBMERJ ou PMERJ, caso a sala de operações da unidade/sala de operações da fração não sejam
integradas;

ESTADO-MAIOR GERAL

e) caso o veículo e/ou envolvido já tenha deixado o local do acidente, orientar o envolvido/solicitante a
comparecer à unidade policial civil da CIRCUNSCRIÇÃO, onde houver, ou a mais próxima do local do fato, para
registrar o BO.
b) Verificar:
b) Acionar:
b.1) Corpo de Bombeiros, ambulância para socorro à(s) vítima(s);
b.2) Órgão estadual ou municipal competente para as providências administrativas cabíveis;
b.3) Quando cabível, Delegado de Polícia e Perícia.
c) Auxiliar ou promover o atendimento aos feridos, quando não houver Corpo de Bombeiros, ambulância ou
d) Relacionar os documentos e objetos encontrados, constando-os no BO, caso não seja encontrado nenhum
proprietário/responsável no local do acidente, após o comparecimento ou não do(s) perito(s) e/ou Delegado
de Polícia;
e) Adotar as providências específicas, caso haja indícios de infração penal e/ou administrativa por parte do(s)
f) Apresentar os autores de delito, ao Delegado de Polícia, quando houver indícios de crime, exceto em virtude
de força maior;
i) Redigir o BO, constando os dados inerentes ao acidente, veículo(s) e pessoa(s), com vistas a proporcionar a
a) unidade policial civil da CIRCUNSCRIÇÃO, onde houver, ou a mais próxima do local do fato;
ESTADO-MAIOR GERAL

00.044 - ATAQUE DE ANIMAL PEÇONHENTO

atacadas por animais peçonhentos (cobras, serpentes etc.).
a.4) espécie do ofídio;
integradas;
b) Verificar:
b) Acionar:
ESTADO-MAIOR GERAL

de Polícia;
de força maior;
00.045 - ATAQUE DE CÃES

atacadas por cães.
a.4) espécie de cão;

ESTADO-MAIOR GERAL

integradas;
b) Verificar:
b) Acionar:
de Polícia;
de força maior;
ESTADO-MAIOR GERAL

00.046 - ATAQUE DE DEMAIS ANIMAIS

atacadas por animais domesticados ou silvestres (excetuando cães, serpentes e insetos).
a.1) características da vítima tais como: sintomas, fratura,
hemorragia, estado de consciência e idade;
a.4) espécie do animal;
integradas;
b) Verificar:
b) Acionar:

ESTADO-MAIOR GERAL

de Polícia;
de força maior;
00.047 - SUICÍDIO (TENTATIVA)

Enquadra-se nessa natureza a tentativa de autoextermínio pelo agente.
a.1) características da pessoa: seus sintomas, estado de consciência e idade;
a.2) em qual local a pessoa se encontra: suas características e tipo do local (referência);
a.3) se a pessoa está conversando e qual o seu estado de ânimo;

ESTADO-MAIOR GERAL

a.4) qual o meio que está sendo utilizado e a motivação aparente para que a pessoa tente o autoextermínio;
a.5) se o solicitante tem condições de serenar os ânimos, até a chegada do CBMERJ;
b) Contatar com o CBMERJ, Serviço de Atendimento de Urgência / Emergência mais próxima ou PMERJ ,caso a
a) Acionar:
a.1) CBMERJ, caso as informações não estejam integradas;
a.2) Unidade Especializada da PMERJ para atuar, quando o agente estiver armado;
b) Isolar o local para o atendimento à pessoa;
c) Identificar o fator causador da tentativa;
d) Dialogar com a pessoa para dissuadi-la do seu intento;
e) Socorrer a vítima, caso o CBMERJ ou outro Órgão público de atendimento de urgência / Emergência não
tal;
f) Relacionar e qualificar as testemunhas que presenciaram o fato, que detenham informações sobre o evento
g) Isolar, preservar e vigiar o local e seus vestígios, até a conclusão dos trabalhos periciais;
i) Arrecadar os objetos e instrumentos que tenham relação com o fato, quando a perícia e/ou Delegado de
j) Adotar as providências pertinentes para o fato, caso configure infração penal;
k) Solicitar a presença do Delegado de Polícia competente e perícia, caso haja indícios de crime;
l) Caso haja a consumação do suicídio, durante a atuação, deverá adotar as providências da natureza
Autoextermínio, redigindo o respectivo BO;
m) Caso não tenham informações sobre o meio utilizado e/ou a motivação do fato, ao chegar no local, e
constatando o óbito, deverá adotar as providências da natureza Encontro de Cadáver, redigindo o respectivo
BO.
n) Solicitar a presença do Delegado de Polícia competente e perícia, caso haja indícios de crime;
ESTADO-MAIOR GERAL

o) Cumprir as demais normas vigentes, na Corporação, para o caso específico;
p) Não caracterizando infração penal, registrar o fato, em documento próprio, ao Comandante da Fração.
00.048 – CAPTURA / RESGATE DE ANIMAL EM SITUAÇÃO DE RISCO

Resgate e captura de animais que estejam em ambiente urbano ou rural em locais onde ficaram presos e/ou
oferecem risco à população local.
a.1) características do animal tais como: espécie/origem (silvestre/exótico ou doméstico) e ânimo

(agressividade);
a.2) se o animal oferece riscos à terceiros (onde, como e quando);
a.3) se o solicitante tem condições de capturar e/ou resgatar o animal, bem como o transportar;
a.4) característica do local: referências, acesso e onde encontra-se confinado;
seja integrada;
c) Acionar o IBAMA, se for silvestre, e/ou o Órgão Estadual/Municipal de Zoonoses, se for doméstico, e demais
00.049 – CAPTURA DE ENXAME

Captura de enxame de insetos em área urbana ou rural que ofereça risco à população local.

ESTADO-MAIOR GERAL

a.1) características dos insetos tais como: espécie/origem (silvestre/exótico ou doméstico) e ânimo
(agressividade);
a.2) se o inseto oferece riscos à terceiros (onde, como e quando);
a.3) se o solicitante tem condições de capturar o enxame, bem como o transportar;
a.4) característica do local: referências, acesso e onde encontra-se confinado;
seja integrada;
c) Acionar o IBAMA, se for silvestre, e/ou o Órgão Municipal de Zoonoses, se for doméstico, e demais Órgãos,
se for o caso.
Adotar as providências previstas nas naturezas pertinentes ao fato, como isolamento do local e socorro
preliminar.
c) Nos demais casos, para a Autoridade competente ou a quem se entregar o enxame.
00.050 - CORTE OU PODA DE ÁRVORE

Enquadram-se nesta natureza as situações de corte ou poda de árvores por oferecerem risco iminente de
queda ou mediante apresentação da autorização do órgão competente para o devido planejamento da
unidade.
a.1) características do local: referências e acesso;
a.2) a localização da árvore, o tipo, quantidade e altura;
a.3) se oferece riscos à terceiros ou ao trânsito;
a.4) se a árvore está próximo à rede elétrica;

ESTADO-MAIOR GERAL

sejam integradas;
Adotar as providências previstas nas naturezas pertinentes ao fato, como isolamento do local e socorro
preliminar quando necessário.
00.051 - PESSOA EXTRAVIADA / DESAPARECIDA EM LOCAL DE DIFÍCIL ACESSO

Enquadra-se, nesta natureza, os casos em que pessoas perdidas foram localizadas em local de difícil acesso,
tendo que ser retirada pelo CBMERJ.
a.1) o número de vítimas, a idade, o sexo, o estado de consciência e se há óbito no local;
a.2) se há meio de contato com as pessoas extraviadas através de telefone e rádio; há quanto tempo
transcorrido em relação ao fato;
a.3) características do local: referência, acesso, profundidade , existência ou não de água/meio líquido e/ou
densa;
b) Contatar com o CBMERJ, Serviço de Atendimento de Urgência / Emergência mais próximo ou PMERJ, caso a
Sala de Operações da Unidade/Sala de Operações da Fração não sejam integradas;
Adotar as providências previstas nas naturezas pertinentes ao fato, inclusive quando necessário encaminhando
equipe especializada ao local.
c) Se existir apenas vítima assistida, o BO deverá ser dirigido ao estabelecimento hospitalar. Se houver recusa
de recebimento do BO, encaminhar ao Comandante da Fração CBMERJ e/ou PMERJ.
ESTADO-MAIOR GERAL

00.052 - RESGATE DE CADÁVER
Consiste no resgate de cadáver que esteja submerso ou em local de difícil acesso.
a.1) o número de vítimas, a idade, o sexo e tempo aproximado do óbito;
a.2) como se encontra o cadáver: posição, existência ou não de algum sinal de violência;
a.3) características do local: referência, acesso, altura/profundidade, existência ou não de água/meio líquido
e/ou densa, proximidade de esgoto, existência de poluição;
b) Contatar com o CBMERJ, PMERJ e PC, caso a Sala de Operações da Unidade/Sala de Operações da Fração
não sejam integradas;
c) Acionar os demais Órgãos, se for o caso.
Adotar as providências previstas nas naturezas pertinentes ao fato, inclusive no que diz respeito ao
acionamento de perícia, recolhimento de vestígios etc.
00.053 - RESGATE DE FETO

Enquadra-se, nesta natureza, quando o feto (embrião humano) é encontrado em local de difícil acesso ou
submerso.
a.1) como se encontra o feto: posição, existência ou não de algum sinal de violência;
ESTADO-MAIOR GERAL

b) Acionar o CBMERJ, PMERJ e PC, caso a Sala de Operações da Unidade/Sala de Operações da Fração não
sejam integradas;
Adotar as providências previstas nas naturezas pertinentes ao fato, inclusive no que diz respeito ao
acionamento de perícia, recolhimento de vestígios etc.
00.054 - RESGATE DE PARTE CADAVÉRICA (ÓRGÃOS, OSSADA HUMANA)

Consiste no resgate de órgãos ou ossada humana que estejam submersos ou em local de difícil acesso.
a.1) características da parte cadavérica: órgão, ossada humana;
b) Contatar com o CBMERJ, PMERJ e PC, caso a Sala de Operações da Unidade/Sala de Operações da Fração
não sejam integradas;
ESTADO-MAIOR GERAL

00.000 - OUTROS TIPOS DE BUSCA / RESGATE DE CADÁVER

b) Somente deverá ser registrado como fato desta natureza, se não estiver elencado nas anteriores.
00.000 - OUTROS TIPOS DE BUSCA / SALVAMENTO EM LOCAL DE DIFÍCIL ACESSO

b) Somente deverá ser registrado como fato desta natureza, se não estiver elencado nas anteriores.
AÇÕES ASSISTENCIAIS
00.055 - ASSISTÊNCIA DE PESSOA INDIGENTE
Consiste no encaminhamento de pessoa encontrada em situação de extrema pobreza para nosocômio, abrigo
ou Congênere, desde que esta situação não configure crime ou contravenção penal.
Caracteriza a indigência, quando a pessoa se encontra em situação de extrema pobreza, declarado por ela e/ou
por terceiros, não possuindo residência fixa e ocupando local diverso de habitação. Ex: marquise, banco da
praça, debaixo de viaduto e etc.
a) A guarnição que chegar ao local deverá verificar:
a.1) o número de pessoas envolvidas e o grau de parentesco;
a.2) a situação física e/ou psíquica das pessoas encontradas;
a.3) se o local possibilita a permanência das pessoas, ali encontradas;

ESTADO-MAIOR GERAL

b) constatada a situação de indigência, adotar as seguintes providências:
b.1) comunicar com o Sala de Operações, a fim de acionar os órgãos afetos ao fato e receber orientação para
onde encaminhar os indigentes;
b.2) encaminhar ao Conselho Tutelar ou Juizado da Infância e da Adolescência ou Ministério Público, quando se
tratar de criança e/ou adolescente desacompanhados do responsável legal;
b.3) encaminhar ao órgão oficial de assistência do município ou congênere, nos demais casos;
b.4) no caso de renúncia da pessoa indigente, constar no BO, liberando-o, encerrando a atuação no local;
b.5) na impossibilidade do encaminhamento e constatada a ocorrência de infração penal, adotar as

providências previstas na natureza pertinente ao fato. Ex: Abandono Material, Infrações Relativas às
normas para repressão à produção não autorizada e ao tráfico ilícito de drogas, etc.;
c) relacionar e qualificar as testemunhas que acompanharam a atuação;
d) Redigir e registrar o fato, entregando o documento ao responsável pelo local onde foi encaminhada a pessoa
indigente.
a) Estabelecimento que receber o assistido;
b) Ao Comandante da Unidade, em caso de renúncia.
00.056 - ATRITO VERBAL

É caracterizado pelo desentendimento ou discussão em que as partes não chegam a se agredirem.
b) Fora dos casos de flagrância, orientar a vítima/solicitante a comparecer:
a) O policial deve advertir os envolvidos, orientando-os quanto às conseqüências daquela ação, a fim de
serenar os ânimos;
b) A ocorrência será resolvida no local, quando houver reconciliação entre as partes, efetuando posterior
registro ao Comandante da Unidade;
ESTADO-MAIOR GERAL

c) Se persistir a discussão / desentendimento, o policial verificará se a conduta dos envolvidos caracteriza
alguma infração penal, quando o mesmo adotará as providências previstas na natureza pertinente ao fato.
00.057 - AUTOEXTERMÍNIO (SUICÍDIO)

Consiste em alguém tirar a própria vida.
a) Coletar as informações das condições físicas da pessoa (sintomas e estado de consciência), para adoção das
providências previstas na natureza Tentativa de Suicídio, se for o caso;
b) Constatado o óbito, coletar as seguintes informações:
b.1) em qual local a pessoa se encontra (características, tipo e referência);
b.2) qual o meio utilizado e a motivação aparente do autoextermínio;
c) Gerar a chamada, enviando equipe policial ao local;
d) Acionar o CBM, PC e os demais Órgãos, se for o caso.
Constatado o óbito
POLÍCIA MILITAR
a) Acionar o CBM, se for o caso;
b) Solicitar a presença do Delegado de Polícia competente, rabecão e perícia;
c) Isolar, preservar e vigiar o local e seus vestígios, até a chegada da perícia;
d) Arrecadar os objetos, equipamentos e instrumentos que tenham relação com o fato, se a perícia e/ou
Delegado de Polícia não comparecerem ao local;;
i) Caso não se tenham informações sobre o meio utilizado e/ou a motivação do fato, chegando ao local e
constatado o óbito, adotar as providências previstas na natureza Encontro de Cadáver.
ESTADO-MAIOR GERAL

00.058 - AVERIGUAÇÃO DE DISPARO DE ALARME

Consiste no atendimento à solicitação para averiguar disparo de alarme eletrônico em estabelecimento, imóvel
e veículo automotor.
a.1) localização do estabelecimento, veículo automotor ou do imóvel onde houve o disparo de alarme; se é
atendido por empresa de segurança e vigilância particular; se o solicitante é funcionário da empresa ou se há
funcionário no local. Caso positivo, fornecer dados para contato, se for possível;
a.2) a descrição do local onde ocorreu ou está ocorrendo; há quanto tempo percebeu o disparo do alarme;
a.3) se há movimentação de pessoas, veículos e animais no local ou nas proximidades; se consegue descrevê-
los; se tem meios para adentrar no estabelecimento comercial ou residência;
a.4) se está ocorrendo ou ocorreu algum sinistro no local;
b) Se for constatado que o local é atendido por empresa de vigilância e segurança particular, efetuar contato
para saber quais as providências adotadas por ela, se for possível;
c) Não havendo confirmação de atendimento por empresa particular e persistindo a solicitação, gerar a
chamada acionando a Guarnição da Polícia Militar.
a) Contatar com o solicitante, se possível;
b) Verificar a necessidade de reforço policial para a atuação, tendo em vista a situação externa e interna
relativa ao local do fato;
c) Atuar, conforme as normas vigentes, na Corporação, atentando para as condições de segurança;
d) Relacionar e qualificar as testemunhas e as demais pessoas que detenham conhecimento do fato ou

presenciaram a atuação e que possam intervir no local (proprietário, responsável, parente do proprietário),
após a atuação da PM;
e) Não constatada infração penal, redigir e registrar o fato ao Comandante da Fração;
f) Acionar o proprietário ou responsável pelo imóvel, via Sala de Operações, se possível;

ESTADO-MAIOR GERAL

g) Constatada infração penal, adotar as providências previstas na natureza pertinente ao fato.
h) No caso do estabelecimento ser monitorado por empresa de segurança particular, registrar BO à Delegacia
da Polícia Federal mais próxima;
00.059 - AVERIGUAÇÃO DE PESSOA/VEÍCULO EM ATITUDE SUSPEITA

Consiste na atividade de polícia ostensiva voltada para a averiguação de pessoa ou veículo em atitude suspeita.
a.1) a descrição do local onde está ocorrendo o fato;
a.2) se consegue descrever a quantidade e as características da pessoa e/ou do veículo (citar a placa);
a.3) se consegue descrever a atitude das pessoas;
a.4) se consegue informar a motivação para a suspeição da pessoa e/ou do veículo;
b) Gerar a chamada, enviando a Guarnição da Polícia Militar ao local;
a) Contatar com o solicitante, se possível;
b) Verificar a necessidade de reforço policial para a atuação, tendo em vista a situação deparada;
c) Atuar, conforme as normas vigentes na Corporação, atentando para as condições de segurança, sendo cortês
ao abordar motorista ou transeunte, explicando a situação para realizar a abordagem;
e) Não constatada infração penal, redigir e registrar o fato ao Comandante da Unidade;
f) Constatada infração administrativa relativa ao veículo, adotar as providências do CTB, redigindo e

registrando o fato à Autoridade competente;
g) Constatada infração penal, adotar as providências previstas na natureza pertinente ao fato.
00.060 - BLOQUEIO DE VIA POR AÇÃO DE POPULARES / CLASSE

Consiste no desencadeamento da atividade de polícia ostensiva para desobstrução de via, quando houver
interrupção parcial ou total do fluxo de veículos e/ou de pedestres em logradouros públicos, inclusive em linha
férrea, por populares ou alguma categoria de classe. Não se enquadra nesta natureza a manifestação grevista
ou popular ordeira e acompanhada pela Polícia Militar.

ESTADO-MAIOR GERAL

a.1) qual o tipo de via pública (rodovia, avenida, rua, etc.) que está sendo bloqueada;
a.2) o número de pessoas no local, o motivo do bloqueio e os ânimos dos participantes;
a.3) qual o meio utilizado (veículo, pedra, etc.) para o bloqueio; se há emprego de fogo;
a.4) quanto tempo está ocorrendo o bloqueio; qual o sentido da via que está bloqueada; se está perturbando o
fluxo de veículo, trem ou de pessoa;
c) Acionar o CBMERJ e demais Órgãos, se for o caso;
d) Repassar informações para o Serviço Reservado a fim de que possa subsidiar o controle do tumulto.
a) Verificar:
a.1) o tipo de manifestação, o motivo do bloqueio, as lideranças existentes e o número de participantes;
a.2) se há fluidez no trânsito de veículos e pessoas; se existem vias alternativas para desvio do tráfego;
a.3) o ânimo dos participantes; se há emprego de arma; qual o meio utilizado (veículo, pedra, etc) para o
bloqueio; se há emprego de fogo;
a.4) a liderança do movimento, coletando as suas reivindicações;
a.5) se há necessidade de reforço policial para atuação, tendo em vista a situação deparada;
b) controlar o fluxo de pessoas e o trânsito de veículos;
b.1) acionar escalão superior;
b.2) sendo a via de competência do Órgão de Trânsito do Município ou da União, o controle limitar-se-á até a
chegada de seus representantes;
c) acionar o CBM para contenção do fogo e/ou socorro das pessoas feridas, se for o caso;
d) acionar o Órgão responsável pela via (Órgão Municipal de Trânsito, PRF, PF, DER, DNIT, etc.) para remover os
objetos utilizados no bloqueio e controlar o tráfego;
e) estabelecer negociação, visando à normalização do fluxo de veículos e de pessoas;
f) observar as orientações, preconizadas na instituição, quanto ao relacionamento com os Órgãos de Imprensa;
g) cumprir as demais normas vigentes na Corporação, atentando para as condições de segurança, em especial
quanto aos aspectos a seguir:
ESTADO-MAIOR GERAL

g.1) acionar outros Órgãos que tenham envolvimento, na busca de solução para o problema;
g.2) intensificar o Policiamento nos locais passíveis à eclosão de crimes e/ou contravenções;
g.3) garantir a incolumidade das pessoas e do patrimônio;
g.4) coibir ações de pessoas que estejam instigando a violência e/ou causando tumulto;
h) acionar o apoio aéreo, se for o caso;
i) não constatada infração penal, redigir e registrar o fato ao Comandante da Fração.
j) havendo necessidade do restabelecimento da ordem (Repressão):
j.1) preferencialmente, a atuação será desencadeada mediante planejamento prévio, caso contrário, observar
as seguintes orientações:
j.1.1) acionar as Unidades do CPE e/ou do COE, quando necessário;
j.1.2) definir técnicas e táticas, especificando, ainda, as atribuições dos Policiais Militares, empregados na
atuação;
j.1.3) definir mecanismos de coordenação e controle para a atuação;
j.1.4) manter as negociações até a exaustão, visando à desobstrução pacífica da via;
j.1.5) certificar da existência de recursos e do apoio de Órgãos (CBMERJ, Prefeitura, Defesa Civil, PC, etc.)
necessários à atuação do restabelecimento da ordem;
j.1.6) comunicar com os principais Hospitais Públicos de Atendimento de Urgência / Emergência, visando
antecipar possíveis deslocamentos de feridos;
j.1.7) providenciar cobertura fotográfica e filmagem de toda ação;
j.1.8) intensificar a busca de informações, para subsidiar planejamento;
j.1.9) vislumbrar eventuais formas de resistência, prevendo formas de atuação para cada caso;
k) Relacionar e qualificar as testemunhas que presenciaram o fato ou que detenham informações sobre o
l) Redigir e Registrar o BO.
m) Adotar as providências previstas de natureza pertinente ao fato, quando constatada infração penal;
00.061 - FORAGIDO DA JUSTIÇA

Refere-se à localização e/ou encaminhamento de pessoa contra a qual exista mandado de prisão, foragida da
Justiça à Unidade Prisional e/ou Unidade Policial competente pela sua custódia.

ESTADO-MAIOR GERAL

a.1) a descrição do local onde a pessoa se encontra;
a.2) se consegue descrever as características físicas e vestuário da pessoa;
a.3) se consegue descrever o nome/alcunha da pessoa;
a.4) se consegue descrever qual por qual tipo de delito a pessoa cumpre pena ou tem mandado de prisão;
a) cumprir as normas vigentes na Corporação, atentando para as condições de segurança, em especial quanto
aos aspectos a seguir:
a.1) preferencialmente, a atuação será desencadeada mediante planejamento prévio, caso contrário, observar
as seguintes orientações:
a.2) acionar Unidades do CPE e/ou COE, se for o caso;
a.3) definir técnicas e táticas, especificando, ainda, as atribuições dos Policiais Militares, empregados na
atuação;
a.4) definir mecanismos de coordenação e controle para a atuação;
a.5) se há necessidade de reforço policial para atuação, tendo em vista a situação deparada;
a.6) acionar o apoio aéreo, se for o caso;
a.7) vislumbrar eventuais formas de resistência, prevendo formas de atuação para cada caso;
c) Encaminhar a pessoa recapturada à Delegado de Polícia competente;
d) Redigir e Registrar o BO.
a) Delegacia de Polícia Federal, quando o foragido for da Justiça Federal, desde que a sede da Unidade Policial
esteja situada no município onde ocorreu a recaptura;
b) Unidade Policial Civil da CIRCUNSCRIÇÃO, onde houver, ou a mais próxima da recaptura;
ESTADO-MAIOR GERAL

00.062 - FUGA DE PRESO

Consiste na transposição pelo preso, detento ou menor infrator interno, dos limites da esfera de vigilância e/ou
domínio da guarda ou da escolta, podendo ser inclusive mediante ações de resgate.
a.1) qual o estabelecimento prisional ou Unidade Policial que ocorreu a fuga;
a.2) o número de presos ou internos foragidos; qual a estratégia utilizada pelos presos para a fuga;
a.3) qual a direção e o meio de transporte usado na fuga;
a.4) há quanto tempo ocorreu à fuga;
a.5) se existem pessoas feridas, incêndio ou reféns;
a.6) se os foragidos estão armados;
a.7) se, nas proximidades, existem residências ou, na região, predomina a vegetação;
a.8) número de pessoas envolvidas no resgate; quais os meios utilizados na ação;
b) Acionar a PF, PRF, Polícia Civil, CBM e demais Órgãos, se for o caso, repassando-lhes as informações
coletadas acima.
a) Verificar a necessidade de reforço policial para a atuação, tendo em vista a situação deparada;
b) Definir técnicas e táticas, especificando, as atribuições dos Policiais Militares, empregados na atuação;
c) Definir mecanismos de coordenação e controle para a atuação, se for o caso;
d) Socorrer vítimas, caso o CBMERJ ou outro Órgão Público de Atendimento de Urgência / Emergência não
tenha condições de atendimento, removendo-as em condições seguras de imobilização;
e) Acionar os planos estratégicos operacionais, pertinentes ao fato;
f) Acionar o apoio aéreo, se for o caso;
g) Coletar as características do preso, detento ou menor infrator interno em fuga, para divulgação;
ESTADO-MAIOR GERAL

h) Recapturar o preso, detento ou menor infrator interno em fuga;
i) Solicitar a presença do Delegado de Polícia competente, Diretor, perícia e rabecão, se for o caso;
j) Isolar, preservar e vigiar o local e seus vestígios, até a conclusão dos trabalhos periciais, salvo se dispensada a
k) Arrecadar instrumentos da infração e/ou objetos que tenham relação com o fato, se a perícia e/ou Delegado
l) Controlar o fluxo de pessoas e o trânsito de veículos, se for o caso;
n) Cumprir as demais normas vigentes na Corporação para o caso específico;
o) Adotar, as providências previstas pertinentes ao fato, quando se tratar de resgate de preso;
p) Redigir e registrar o BO.
a) Delegacia de Polícia Federal, desde que a fuga tenha ocorrido em dependências sob responsabilidade dessa
Autoridade;
d) Encaminhar cópia do BO ao Diretor da Penitenciária, quando se tratar de fuga em estabelecimento penal sob
administração dessa Autoridade;
e) Havendo possibilidade de identificação do preso pela Unidade Prisional, o Diretor da Unidade decidirá pelo
recebimento ou não do recapturado.
00.063 - PESSOA LOCALIZADA

Consiste no socorro/assistência de pessoa localizada que se encontrava desaparecida, extraviada, fugitiva ou
abandonada, que não tenha condições de identificar seus responsáveis ou retornar ao seu local de origem.
a) Gerar a chamada, enviando Guarnição da Polícia Militar ao local;

ESTADO-MAIOR GERAL

A guarnição que chegar ao local deverá:
a) Avaliar a situação física e psíquica da pessoa localizada;
b) Se a pessoa possui documento de identificação ou alguma característica que possa identificá-la;
c) Socorrer a vítima, caso o CBMERJ ou outro Órgão Público de Atendimento de Urgência / Emergência não
próxima;
d) Verificar se há registro do desaparecimento ou extravio da pessoa nos sistemas de informação e/ou similar;
d.1) se houver o registro, encaminhar:
d.1.1) à Delegacia de Polícia Federal, nos casos de sua competência, desde que a pessoa localizada esteja em
município com sede desse Órgão;
d.1.2) à Unidade Policial Civil da CIRCUNSCRIÇÃO, onde houver, ou a mais próxima de onde a pessoa foi
localizada;
d.1.3) fora dos dias e horários de expediente normal, Unidade Policial Civil plantonista, onde houver, ou a mais
próxima de onde a pessoa foi localizada;
d.1.4) ao Conselho Tutelar, Juizado da Infância e da Adolescência ou Ministério Público, quando se tratar de
criança e/ou adolescente localizados, desacompanhados do responsável legal;
e) encaminhar a pessoa localizada ao órgão oficial de assistência do município ou congênere, quando não
houver registro de extravio ou desaparecimento;
e.1) encaminhar à instituição de saúde competente, quando a pessoa localizada estiver com distúrbios mentais
ou enferma;
f) Na impossibilidade do encaminhamento e constatada a ocorrência de infração penal, adotar as providências

previstas na natureza pertinente ao fato.
Ex: Abandono Material, etc.;
a) Delegacia de Polícia Federal, nos casos de sua competência, desde que a pessoa localizada esteja em
município com sede desse Órgão;
ESTADO-MAIOR GERAL

b) Unidade Policial Civil da CIRCUNSCRIÇÃO, onde houver, ou a mais próxima de onde a pessoa foi localizada;
próxima de onde a pessoa foi localizada;
d) Conselho Tutelar, Juizado da Infância e da Adolescência ou Ministério Público, quando se tratar de criança
e/ou adolescente localizados, desacompanhados do responsável legal;
e) Órgão oficial de assistência do município ou congênere, quando não houver registro de extravio ou
desaparecimento;
f) Instituição de Saúde competente, quando a pessoa localizada estiver com distúrbios mentais ou enferma.
00.064 - BEM E/OU VALOR ENCONTRADO / LOCALIZADO / RECUPERADO

Consiste no fato de encontrar, localizar ou recuperar valor, documento público/particular, material,
equipamento, instrumento ou objeto, cujo proprietário não seja identificado, exceto veículos automotores.
a) Acionar o CBMERJ para a remoção do bem ou valor encontrado/localizado em local de difícil acesso;
b) Arrecadar o bem ou valor encontrado / localizado;
d) Em se tratando de objeto que seja ilegal, perigoso ou que possa ter relação com o cometimento de delitos,
acionar o Delegado de Polícia e a perícia. Caso não compareçam, relatar o nome e a matrícula de quem passou
a informação do não comparecimento bem como o motivo para tal e ainda solicitar a possibilidade de
encaminhar o material, bem ou valor para a Delegacia de Polícia ou Setores de Perícia competentes a fim de
que sejam analisados.
ESTADO-MAIOR GERAL

00.064A - CARGA ENCONTRADA / LOCALIZADA / RECUPERADA

Consiste no fato de encontrar, localizar ou recuperar carga de veículo ou qualquer outro meio de transporte,
cujo proprietário não seja identificado.
a) Acionar o CBMERJ para a remoção de carga localizada em local de difícil acesso ou cujo conteúdo seja
considerado perigoso;
b) Arrecadar a carga, atentando para o item "d";
d) Em se tratando de carga que seja ilegal, perigosa ou que possa ter relação com o cometimento de delitos,
acionar o Delegado de Polícia e a perícia. Caso não compareçam, relatar o nome e a matrícula de quem passou
a informação do não comparecimento bem como o motivo para tal e ainda solicitar a possibilidade de
encaminhar o material, bem ou valor para a Delegacia de Polícia ou Setores de Perícia competentes a fim de
que sejam analisados.
ESTADO-MAIOR GERAL

00.065 - TENTATIVA DE FUGA
Consiste na tentativa de transposição pelo preso, detento ou menor infrator interno, dos limites da esfera de
vigilância e/ou domínio da guarda ou escolta, inclusive na situação de resgate, desde que recapturado, logo
após a sua ação.
a.1) qual o estabelecimento prisional ou Unidade Policial que ocorreu a tentativa de fuga;
a.2) o número de presos ou internos envolvidos; qual a estratégia utilizada pelos presos para a tentativa de
fuga;
a.3) qual o meio de transporte usado na tentativa de fuga;
a.4) há quanto tempo ocorreu a tentativa de fuga;
a.5) se existem pessoas feridas, incêndio ou reféns;
a.6) se os detentos estão armados;
a.7) se, nas proximidades, existem residências ou, na região, predomina a vegetação;
a.8) número de pessoas envolvidas na tentativa; quais os meios utilizados na ação;
c) Acionar a PF, PRF, Polícia Civil, CBMERJ e demais Órgãos, se for o caso, repassando-lhes as informações
coletadas acima.
a) Definir técnicas e táticas, especificando, ainda, as atribuições dos Policiais Militares, empregados na atuação;
b) Definir mecanismos de coordenação e controle para a atuação, se for o caso;
c) Socorrer vítimas, caso o CBMERJ ou outro Órgão Público de Atendimento de Urgência / Emergência não
tenha condições de atendimento, removendo-as em condições seguras de imobilização;
e) Acionar o apoio aéreo, se for o caso;
f) Coletar as características do preso, detento ou menor infrator interno em fuga, para divulgação;
g) Recapturar o preso, detento ou menor infrator interno em fuga;
h) Conter o estabelecimento prisional para impedir novas fugas, acalmar os ânimos e manter as negociações
até a exaustão;
ESTADO-MAIOR GERAL

i) Comunicar com os principais Hospitais Públicos de Atendimento de Urgência / Emergência, visando antecipar
j) Intensificar a busca de informações, para subsidiar planejamento;
k) Vislumbrar eventuais formas de resistência, prevendo formas de atuação para cada caso;
l) Solicitar a presença do Delegado de Polícia competente, Diretor, perícia e rabecão, se for o caso;
m) Isolar, preservar e vigiar o local e seus vestígios, até a conclusão dos trabalhos periciais, salvo se dispensada
n) Arrecadar instrumentos da infração e/ou objetos que tiverem relação com o fato, se a perícia e/ou Delegado
o) Controlar o fluxo de pessoas e o trânsito de veículos, se for o caso;
p) Relacionar e qualificar as testemunhas que presenciaram o fato ou que detenham informações sobre o
q) Cumprir as demais normas vigentes na Corporação para o caso específico;
r) Adotar, inclusive, as providências previstas na natureza pertinentes ao fato, quando se tratar de resgate de
preso;
s) Redigir e registrar o BO.
a) Delegacia de Polícia Federal, desde que a fuga tenha ocorrido em dependências sob responsabilidade dessa
Autoridade;
b) Unidade Policial Civil da CIRCUNSCRIÇÃO, onde houver, ou a mais próxima onde ocorreu a fuga;
próxima do local do fato e que tenha Delegado de Polícia,
d) Encaminhar cópia do BO ao Diretor da Penitenciária, quando se tratar de fuga em estabelecimento penal sob
administração dessa Autoridade;
e) Havendo possibilidade de identificação do preso pela Unidade Prisional, o Diretor da Unidade decidirá pelo
recebimento ou não do recapturado.
f) Em todos os casos deverá aguardar o correto encerramento da ocorrência, inclusive com a lavratura do
ESTADO-MAIOR GERAL

00.066 - VEÍCULO LOCALIZADO / RECUPERADO
Consiste na localização / recuperação de veículo que tenha sido furtado, roubado ou utilizado na prática de
infração penal.
a) Consultar informações do veículo, especialmente, quanto a queixa de furto, roubo e se foi utilizado na
prática de infração penal;
c) Acionar o proprietário, imediatamente;
d) Acionar perícia, Delegado de Polícia e guincho, quando necessário.
a) Consultar informações do veículo, especialmente, quanto a queixa de furto, roubo e se foi utilizado para
prática de infração penal;
b) Acionar o proprietário, via Sala de Operações;
c) Verificar externamente:
c.1) as condições gerais do veículo, inclusive de trafegabilidade;
c.2) se há vestígios no veículo, que indiquem ter sido utilizado na prática de infração penal;
c.3) se no local imediato e mediato ao veículo, há vestígios de infração penal;
f) Restituir o veículo ao proprietário:
f.1) desde que a Polícia Civil não compareça ao local, orientando-o a comparecer numa Unidade Policial Civil,
imediatamente, constando ao final no BO todas as informações, inclusive do Delegado de Polícia que autorizou
a medida;
f.2) quando não houver no Sistema de Informações Policial, INFOSEG e/ou similar registro de queixa de furto,
roubo do veículo e/ou de que tenha sido utilizado na prática de infração penal;
f.3) colher assinatura do proprietário no BO;

ESTADO-MAIOR GERAL

g) Arrecadar o veículo e objetos relacionados com o fato, se a perícia/autoridade não comparecer ao local do
fato ou não for possível a localização do proprietário;
g.1) acionar o guincho para apreensão/remoção do veículo até a Unidade de Polícia Civil, destinatária da
ocorrência, quando não for possível observar a situação inserta no item “f” desta natureza;
j) Adotar as providências previstas na natureza pertinente ao fato;
00.067 - ENCONTRO DE CADÁVER

Enquadra-se, nesta natureza, o encontro de cadáver em que não haja evidência de crime. Caso contrário, a
ocorrência será codificada como homicídio, exceção feita para o suicídio.
a.1) o número de vítimas e há quanto tempo ocorreu o fato;
a.2) em que local o cadáver se encontra (características , acessos, tipo e referência);
c) Acionar a PCERJ, perícia e CBMERJ, se for o caso.
a) Acionar o CBMERJ, caso o cadáver esteja em local de difícil acesso;

ESTADO-MAIOR GERAL

e) Identificar o cadáver junto às pessoas presentes, sempre que possível, cuidando para a preservação do local
de crime e seus vestígios;
f) Arrecadar instrumentos da infração e objetos que tiverem relação com o fato, se a perícia e/ou Delegado de
h) Adotar as providências previstas na natureza pertinente ao fato;
00.068 - ENCONTRO DE FETO

Enquadra-se, nesta natureza, o encontro de feto.
a.1) o número de vítimas e há quanto tempo ocorreu o fato;
a.2) em que local o feto se encontra (características , acessos, tipo e referência);

ESTADO-MAIOR GERAL

a) Acionar o CBMERJ, caso o feto esteja em local de difícil acesso;
constar no histórico do BO o nome do transmissor da mensagem do respectivo órgão, bem como o motivo do
não comparecimento;
e) Arrecadar instrumentos da infração e objetos que tiverem relação com o fato, se a perícia e/ou Delegado de
g) Adotar as providências previstas na natureza pertinente ao fato;
00.069 - ENCONTRO DE PARTE DE CADÁVER / ÓRGÃOS / OSSADA HUMANA

Enquadra-se, nesta natureza, o encontro de parte de cadáver, órgãos ou de ossada humana.
a.1) qual parte de cadáver, órgão ou ossada humana que foi encontrado;
a.2) em que local a parte de cadáver, órgão ou ossada humana foi encontrado (características , acessos, tipo e
referência);

ESTADO-MAIOR GERAL

a) Acionar o CBMERJ, caso parte de cadáver, órgão ou ossada humana esteja em local de difícil acesso;
e) Arrecadar instrumentos da infração e objetos que tiverem relação com o fato, se a perícia e/ou Delegado de
g) Adotar as providências previstas na natureza pertinente ao fato;
00.070 – MEDIAÇÃO DE CONFLITO

Tais ocorrências são as afetas à cooperação técnica estabelecida conforme a assinatura de Acordo de
Cooperação Técnica nº 003/821/2010, datado de 18 de agosto de 2010, entre o Tribunal de Justiça do Estado
do Rio de Janeiro e o Estado do Rio de Janeiro, público no BOL PM nº159 de 03 de setembro de 2010, fls. 39,
que prevê a implantação de Programas de Mediação nas Unidades de Polícia Pacificadoras, cujos policiais
militares capacitados atuam como mediadores
Coletar as seguintes informações: confirmar se o conteúdo não se trata de crime ou contravenção; confirmar
que a ocorrência pertence à área da UPP; e confirmar se todas as partes envolvidas estão presentes.
ESTADO-MAIOR GERAL

Perguntar às partes se são voluntárias a participarem de mediação conduzida por policiais treinados
pertencentes ao efetivo da UPP. Caso negativo, as partes deverão ser instruídas a procurar o Poder Judiciário
para buscarem saber com quem está o melhor Direito. Caso positivo seguir os procedimentos seguintes:
A Unidade de Polícia Pacificadora receberá a ocorrência da Sala de Operações e designará guarnição;
A guarnição designada agendará reunião entre as partes;
Redigir e registrar o BO.
A ocorrência se encerra no local, sendo seu término informado à Sala de Operações.
00.071 – RESOLUÇÃO PACÍFICA DE CONFLITOS

Visa destacar as ocorrências atendidas por policiais militares lotados em Unidades de Polícia Pacificadoras.
Todas as ocorrências conduzidas por Policiais Militares lotados em UPP, que não forem classificadas como
mediação de conflitos, serão tratadas de acordo com os procedimentos comuns para ocorrências típicas de
polícia.
00.072 – CRIMES CONTRA A MULHER

Refere-se aos crimes previstos conforme o art. 129, parág. 9º do Código Penal e que tenha como vítima a
mulher, nos termos da Lei 11.340/06.
PELA SALA DE OPERAÇÕES
Fora do casos de flagrante de delito, orientar o solicitante a comparecer a unidade policial civil da circunscrição
ou Delegacia Especial de Atendimento a Mulher (DEAM), onde houver, ou a mais próxima do local do fato e
fora dos dias e horários de expediente normal, à unidade policial civil plantonista, onde houver, ou a mais
próxima do local do fato, ou liga para o telefone correspondente ao disque-denúncia local (na capital, 2253-
177).
Dar voz de prisão ao cidadão infrator detendo-o / prendendo-o, informando de seus direitos e garantias
constitucionais, conduzindo-o a presença do Delegado de Polícia da DEAM competente;
Cumprir as normas vigentes para o caso específico;
Redigir e registrar o BO;
A ocorrência será encerrada na DEAM – onde houver; ou na Unidade de Polícia Judiciária da Circunscrição;
ESTADO-MAIOR GERAL

Fora dos dias e horários de expediente normal, a Unidade de Polícia Civil plantonista ou DEAM – onde houver.
Em todos os casos deverá aguardar o correto encerramento da ocorrência, inclusive com a lavratura do
00.073 – VIOLÊNCIA DOMÉSTICA

Refere-se aos crimes praticados conforme o art. 129, parág. 9º do Código Penal e que tenha como vítima as
demais pessoas não abrangidas pela Lei 11.340/06.
b) Fora do casos de flagrante de delito, orientar o solicitante a comparecer a unidade policial civil da
circunscrição ou Delegacia Especial de Atendimento a Mulher (DEAM) ou Delegacia de Proteção à Criança e
Adolescente (DPCA) ou outra Unidade Especializada específica conforme orientação, onde houver, ou a mais
próxima do local do fato e fora dos dias e horários de expediente normal, à unidade policial civil plantonista,
onde houver, ou a mais próxima do local do fato, ou liga para o telefone correspondente ao disque-denúncia
local (na capital, 2253-177).
a) Dar voz de prisão ao cidadão infrator detendo-o / prendendo-o, informando de seus direitos e garantias
constitucionais, conduzindo-o a presença do Delegado de Polícia da DEAM competente;
b) Cumprir as normas vigentes para o caso específico;
c) Redigir e registrar o BO;
a) A ocorrência será encerrada na DPCA ou DEAM ou outra Unidade Especiualizada específica conforme
orientação – onde houver; ou na Unidade de Polícia Judiciária da Circunscrição;
b) Fora dos dias e horários de expediente normal, a Unidade de Polícia Civil plantonista ou Unidade
Especializada de Polícia Civil – onde houver.
ESTADO-MAIOR GERAL
AÇÕES DE POLÍCIA DE PROXIMIDADE

00.074 – REUNIÕES COMUNITÁRIAS
Trata-se de uma ação estratégica para promover a aproximação entre a polícia militar e parte de seus clientes.
Visa estabelecer um canal de comunicação, acompanhamento e prestação de contas do que a polícia faz, bem
como conhecer as carências sociais existentes observadas diretamente pela comunidade das diversas
localidades e intermediar suas possíveis soluções com os demais órgãos responsáveis. As reuniões dos
Conselhos Comunitários de Segurança Pública, os Cafés Comunitários e as reuniões com Conselhos de
Educação ou Conselho Tutelar são os exemplos mais marcantes de tais reuniões, contudo não os únicos.
PELA POLÍCIA MILITAR:
a) Relatar os assuntos tratados na reunião em ata própria, identificando seus participantes, as demandas
apresentadas e soluções de problemas apresentados em reuniões anteriores.
b) Receber as demandas apresentadas, e intermediar as soluções para os problemas da comunidade.
c) Agendar oportunamente novas reuniões para apresentação dos resultados obtidos ou das ações em
desenvolvimento dando conhecimento aos presentes.
00.075 – AULA DO PROERD

Trata-se de ação policial militar realizada por policial especificamente instruído para esta finalidade na qual são
realizadas através de linguagem acessível, apresentações lúdicas para crianças, jovens e adultos com o objetivo
de disseminar os objetivos gerais do Programa Educacional de Resistência às Drogas e Violência.
00.076 – VISITAS DOMICILIARES

Trata-se de ações desenvolvidas pela Polícia Militar nas quais os policiais realizam visitas às famílias
domiciliadas em uma determinada comunidade, tendo a intenção principal de promover a aproximação entre a
comunidade e a Polícia Militar. A dinâmica visa conhecer os problemas comuns à segurança pública local e a
proposição de ações cujo objetivo seja solucionar de forma eficaz as demandas apresentadas.
a) Divulgar a realização das visitas para todas as comunidades existentes nas áreas de policiamento da OPM.
b) Agendar oportunamente o melhor dia e horário e reduzir a escrito, em ata própria, as demandas
apresentadas pela comunidade.
c) Agendar oportunamente novas visitas para apresentação dosa resultados obtidos ou das ações em
desenvolvimento.
00.077 – VISITAS A ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS

Trata-se de ações desenvolvidas pela Polícia Militar nas quais os policiais realizam visitas a todos os
estabelecimentos comerciais existentes em determinada área considerada Área de Policiamento, tendo a
ESTADO-MAIOR GERAL

intenção principal de promover a aproximação entre a população, os prestadores de serviços e Polícia Militar.
A dinâmica visa conhecer os problemas comuns à segurança pública local e a proposição de ações cujo objetivo
seja solucionar de forma eficaz as demandas apresentadas.
a) Divulgar a realização das visitas para todas as comunidades existentes nas áreas de policiamento da OPM,
inclusive nas associações classistas.
b) Agendar oportunamente o melhor dia e horário e reduzir a escrito, em ata própria, as demandas
apresentadas pelos comerciantes locais.
c) Agendar oportunamente novas visitas para apresentação dosa resultados obtidos ou das ações em
desenvolvimento.
00.078 – AÇÕES SOCIAIS E COMUNITÁRIAS

Trata-se de ações empreendidas pela Polícia Militar nas quais os policiais realizam ou prestam apoio específico
na realização de ações sociais afirmativas ou programas de caráter semelhante a este. A dinâmica visa garantir
a eliminação ou a mitigação de desigualdades, promovendo oportunidades de prevenção de delitos através do
resgate da autoestima coletiva em todos os locais em que seja cabível seu desenvolvimento no estado do Rio
de Janeiro.
00.079 – VISITAS DE ACOMPANHAMENTO PÓS-CRIME

Trata-se de ação policial militar específica em que os policiais realizam diligências às casas de pessoas vítimas
de crime visando minimizar os possíveis efeitos imediatos causados pelo trauma da vitimização. Sua principal
finalidade é devolver no mais curto espaço de tempo a sensação de segurança, conhecendo as generalidades
de cada ocorrência a fim de que seja possível elaborar estratégias capazes de inibir modus operandi similares
ou ainda reincidência de vitimização no mesmo núcleo familiar ou comunitário.
a) Reduzir a escrito, em ata própria, todos os dados relativos aos envolvidos na situação, inclusive relatando os
detalhes que possam ajudar na elucidação do delito (embora não seja a finalidade precípua da ação).
b) A partir do estudo dos documentos, elaborar instruções para redução de erros, prevenção de delitos e
atacar as oportunidades existentes fazendo cessar o iter criminis a partir de estudos da vitimologia.
00.080 – PROJETOS DESPORTIVOS, CULTURAIS E EDUCACIONAIS

Trata-se de uma ação estratégica para promover a aproximação entre a Polícia Militar e parte de seus clientes,
e ocorre quando o policial militar ou a PMERJ organiza projetos desportivos, culturais ou educacionais, nos
quais a comunidade seja integrada não apenas ao dia-a-dia do policial militar como garantidor da ordem
pública, mas além disso, fomentando a integração entre esta população e o ser humano, realizando ações
capazes de alçar e ratificar uma boa imagem institucional e desenvolver oportunidades de identificação entre
os diversos segmentos da vida social e a Polícia Militar.
ESTADO-MAIOR GERAL
OCORRÊNCIAS DE ENCERRAMENTO
00.081 - SOLICITANTE NÃO ENCONTRADO
Enquadra-se nesta natureza, a situação em que o solicitante não foi encontrado pela Equipe no local
informado. Somente será adotado esse procedimento quando não for possível localizar o solicitante ou o fato
gerador da solicitação. Enquadrar nesta natureza somente após a adoção das providências abaixo.

Estabelecer contato telefônico com o solicitante para confirmar as informações repassadas.

a) Comunicar o início e o término do atendimento à Sala de Operações;
b) Verificar junto à Sala de Operações o nome e as características do solicitante, coletados no ato da

solicitação e o local informado para contato com o solicitante e/ou do fato;
c) Confirmar no local do fato, a situação narrada pelo solicitante e/ou Sala de Operações e através de
testemunhas e/ou indícios, se a situação narrada durante o acionamento pelo solicitante de fato ocorreu;
d) Verificar com as pessoas nas imediações do local indicado para contato com o solicitante ou do fato, se
conhecem ou conseguem informar o destino deste;
e) Solicitar à Sala de Operações que estabeleça contato telefônico com o solicitante para confirmar as
informações repassadas;
f) Adotar as providências previstas em NADA CONSTATADO, caso nada seja constatado no local;
ou acompanharam a atuação, sempre que possível;
i) Esgotados os procedimentos acima, a Guarnição encerrará a sua atuação, solicitando à Sala de Operações, a
modificação da natureza inicial para SOLICITANTE NÃO ENCONTRADO;
j) Redigir e registrar a atuação, em documento própri.
00.082 - ENDEREÇO NÃO LOCALIZADO

Enquadra-se nesta natureza, a situação em que o endereço indicado pelo solicitante não foi localizado pela
Guarnição. Somente será adotado esse procedimento quando não for possível localizar o solicitante ou o fato
gerador da solicitação. Enquadrar nesta natureza somente após a adoção das providências abaixo.

Estabelecer contato telefônico com o solicitante para confirmar as informações repassadas.
ESTADO-MAIOR GERAL


solicitação e o local informado para contato com o solicitante e/ou do fato.
c) Verificar com as pessoas nas imediações do local indicado para contato com o solicitante ou do fato, se tem
conhecimento do fato para o qual está empenhado;
d) Solicitar à Sala de Operações, que estabeleça contato telefônico com o solicitante para confirmar as
informações repassadas;
g) Esgotados os procedimentos acima, a Guarnição encerrará a sua atuação, solicitando à Sala de Operações, a
modificação da natureza inicial para ENDEREÇO NÃO LOCALIZADO.
h) Redigir e registrar a atuação, em documento próprio.
i) Procurar identificar os pontos de referência indicados, detalhando se trata-se de endereço ignorado (com
informações vagas), equivocado (informado pore engano), extinto (logradouro substituído por alguma
edificação, p. ex.) ou outro detalhamento que caracterize o endereço não localizado.
00.083 PROVIDÊNCIA DISPENSADA

Enquadra-se nesta natureza, a providência policial dispensada pelo solicitante, cujo fato gerador não seja
infração penal.
Sendo infração penal que exige a representação ou queixa-crime do ofendido, as providências e o registro
serão as previstas na natureza de origem, constando ainda, no histórico do boletim de ocorrência ou
documento próprio, a assinatura da vítima, expressando o desejo de dispensar as providências da polícia
judiciária.

Havendo dispensa das providências policiais, antes da chegada da Guarnição ao local, constar o motivo do
cancelamento da chamada.

a) Caso a chamada ainda não tenha sido dispensada, comunicar o início e o término da atuação à Sala de
Operações;
b) Cumprir as demais normas vigentes na Corporação para o caso específico;
d) Redigir e registrar a atuação, em documento próprio, informando com detalhes ao seu Comandante
imediatamente superior.
ESTADO-MAIOR GERAL

00.084 - NADA CONSTATADO
Enquadra-se nesta natureza a situação em que a Guarnição compareceu ao local da chamada e não constatou
o fato gerador da solicitação. Somente será adotado este procedimento após entrevista com os envolvidos,
solicitante e/ou pessoas presentes, averiguando indícios do fato, tanto no local solicitado, como nas
proximidades.

Estabelecer contato telefônico com o solicitante para confirmar as informações repassadas, se for o caso.

a) Comunicar o início e o término da atuação à Sala de Operações;

c) Confirmar, através de testemunhas e/ou indícios, se a situação narrada durante o acionamento pelo
solicitante de fato ocorreu;
informações repassadas, se for o caso;
g) Esgotados os procedimentos acima, a Guarnição encerrará a sua atuação, solicitando à Sala de Operações a
modificação da natureza inicial para NADA CONSTATADO;
h) Redigir e registrar a atuação, em documento próprio.
00.085 - DUPLICATA
Enquadra-se nesta natureza a situação em que duas ou mais pessoas, simultânea ou alternadamente, solicitam
providência policial militar para um mesmo evento e, por motivos diversos, são geradas duas ou mais
ocorrências.

a) Verificar se as demais solicitações referem-se ao mesmo fato da primeira, observando especificamente, o
endereço e/ou pessoas envolvidas;
b) Caso a ocorrência seja detectada após ter sido gerada na situação prevista no item anterior, cancelar a
chamada, antes da chegada da Guarnição ao local, constando o seu motivo.

a) Caso a ainda não tenha sido cancelado a chamada, comunicar o início e o término da atuação à Sala de
Operações;
ESTADO-MAIOR GERAL

c) Confirmar no local do fato, a situação narrada pelo solicitante e/ou pela Sala de Operações e através de
testemunhas e/ou indícios, se a situação narrada durante o acionamento pelo solicitante de fato ocorreu;
f) Esgotados os procedimentos acima, a Guarnição encerrará a sua atuação, solicitando à Sala de Operações, a
modificação da natureza inicial para DUPLICATA;
g) Redigir e registrar a atuação, em documento próprio.
00.086 - TESTE
Enquadra-se nesta natureza, a situação em que haja necessidade de geração de ocorrência fictícia, visando
testar o sistema e / ou para efeito de demonstração.

Adotar procedimentos no sistema informatizado para testá-lo, sem contudo empenhar esforço operacional.
00.087 - TROTE
Enquadra-se nesta natureza a situação em que haja solicitação de intervenção policial militar em um local, e,
após constatação, verifica-se que não há fato gerador. Quando tratar-se de comunicação falsa de infração
penal, adotar as providências previstas na natureza COMUNICAÇÃO FALSA DE CRIME OU CONTRAVENÇÃO.

a) Determinar à Guarnição o cumprimento das providências previstas nesta natureza, acompanhando a
atuação;
b) Estabelecer contato telefônico com o solicitante para confirmar as informações repassadas, se for o caso;
c) Caso seja detectado o trote, durante a geração da chamada, providenciar seu cancelamento, antes da
chegada da Guarnição ao local, constando o seu motivo.


solicitação, o local informado para contato com o solicitante e/ou do fato e o endereço do telefone que
originou o trote;
c) Confirmar, através de testemunhas e/ou indícios, se a situação narrada durante o acionamento pelo
solicitante de fato ocorreu;
informações repassadas, se for o caso;
ESTADO-MAIOR GERAL

e) Adotar as providências previstas na natureza COMUNICAÇÃO FALSA DE CRIME OU CONTRAVENÇÃO quando
for constatado essa situação;
h) Esgotados os procedimentos acima, a Guarnição encerrará a sua atuação, solicitando à Sala de Operações, a
modificação da natureza inicial para TROTE;
i) Redigir e registrar a atuação, em documento próprio, direcionando cópia ao Comandante imediatamente

superior:
j) Em se tratando de menor de idade, orientar os pais ou responsáveis a instruir a respeito da nocividade

existente nas chamadas de trote.
99.000 – LESÃO CORPORAL SEGUIDA DE MORTE DECORRENTE DE INTERVENÇÃO POLICIAL

Trata-se de situação em que utilizando a força de forma proporcional para repelir injusta agressão contra si ou
para defesa de outrem, um delinquente vem a óbito por meio de ação policial.
Neste caso as ações deverão ser pautadas no sentido de socorrer aquele que estando envolvido na ocorrência
tenha sofrido a lesão corporal, sendo necessário o acionamento de perícia, delegado de polícia e equipes do
SAMU ou equipe de socorro equivalente ou rabecão (quando for o caso), quando considerado necessário.
O fato deverá ser comunicado imediatamente ao Comandante da Unidade para que adote as medidas cabíveis.
Nos dias em que não haja expediente, ao Oficial Supervisor ou Oficial-de-Dia que por sua vez, informará ao
Comandante da Unidade e ao Superior de Dia com todos os dados que tiverem sido coletados sobre
identificação do morto e o local em que o corpo se encontra, bem como quem encaminhou o corpo até este
local.
Deverá atentar para todas as Notas de Instrução correspondentes em vigor na Corporação, bem como o
previsto no Código 01.121, naquilo que couber.
99.000A – LESÃO CORPORAL DECORRENTE DE INTERVENÇÃO POLICIAL

Trata-se de situação em que utilizando a força de forma proporcional para repelir injusta agressão contra si ou
para defesa de outrem, um delinquente é lesionado com maior ou menor gravidade por meio de ação policial.
Neste caso as ações deverão ser pautadas no sentido de socorrer aquele que estando envolvido na ocorrência
tenha sofrido a lesão corporal, sendo necessário o acionamento de perícia, delegado de polícia e equipes do
SAMU ou equipe de socorro equivalente.
O fato deverá ser comunicado imediatamente ao Comandante da Unidade para que adote as medidas cabíveis.
Nos dias em que não haja expediente, ao Oficial Supervisor ou Oficial-de-Dia que por sua vez, informará ao
Comandante da Unidade e ao Superior de Dia devendo informar o local para onde o ferido fora levado,
devendo deslocar equipe policial com efetivo proporcional para manter a custódia do mesmo, sempre que
necessário a fim de que tão logo receba alta médica possa ser encaminhado à delegacia de polícia.
ESTADO-MAIOR GERAL

Deverá atentar para todas as Notas de Instrução correspondentes em vigor na Corporação bem como o
previsto no Código 01.129, naquilo que couber, verificando a necessidade de cobertura policial caso o
lesionado seja mantido internado em hospital.
Quartel-General, 18 de setembro de 2013
(Nota nº 007 – 18 set 2013 – EMG/EDPO)
JOSÉ LUIS CASTRO MENEZES - CEL PM

COMANDANTE GERAL
POR DELEGAÇÃO:
DÉCIO LIMA DO BOMFIM – CEL PM

AJUDANTE GERAL

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