Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
DESPACHO DESPACHO
1. AUTORIZO; 1. APROVO;
2. REGISTRE-SE. 2. PUBLIQUE-SE.
MANUAL DO ALUNO
2017
2017
Prezado Aluno,
A Diretória de Ensino e
Instrução vos dá as boas-vindas à
Academia de Polícia Militar “CEL
FONTOURA”, berço de
Comandantes e Líderes.
Nosso desejo é que você saiba
cultivar nossas tradições, busque o
constante aprimoramento, assimile os
ensinamentos que lhe serão
transmitidos. Em troca exigiremos sua
dedicação, entusiasmo e vontade de
vencer. Saiba honrar os bancos
escolares e o nome desta Instituição
de Ensino Superior Policial Militar, que
no transcorrer dos anos, vem
formando ilibados Oficiais da Policia
Militar, verdadeiros Guardiões da
Sociedade, inteiramente dedicados à
Corporação, à Comunidade e ao bem
estar social.
Seja feliz e que Deus vos
abençoe nessa caminhada.
COLABORADORES
Prezado aluno,
A Equipe de Instrução
APRESENTAÇÃO
Sumário
1. RESUMO HISTÓRICO DO INSTITUTO DE ENSINO DE SEGURANÇA DO
PARÁ ....... 7
2. RESUMO HISTÓRICO DA ACADEMIA DE POLÍCIA MILITAR “Cel
FONTOURA” ......... 8
3. MISSÃO INSTITUCIONAL DA POLÍCIA MILITAR DO
PARÁ .......................................... 9
4. OBJETIVOS DO MANUAL DO
ALUNO ............................................................................
9
5. INFORMAÇÕES
PEDAGÓGICAS .....................................................................................
9
5.1. Instrução Básica
Fundamental ....................................................................................
9
5.2. Instrução
Militar .........................................................................................................
10
5.3. Instrução Básica Profissional ....................................................................................
10
6. CORPO DOCENTE .........................................................................................................
10
7. CORPO
DISCENTE .........................................................................................................
10
7.1. São Atribuições do Chefe de Turma (Xerife): ...........................................................
11
8. DEVERES E DIREITOS ..................................................................................................
12
8.1. São Deveres dos
Alunos: ..........................................................................................
12
8.1.1. Conduta dos Alunos Durante as Aulas: .............................................................
13
8.2. São Direitos dos
Alunos: ...........................................................................................
14
9. FREQUÊNCIA E
PONTUALIDADE .................................................................................
14
10. DESLIGAMENTO ...........................................................................................................
15
11. AVALIAÇÃO DO ENSINO E APRENDIZAGEM ............................................................
15
11.1. Os Processos Empregados para a Medida da Aprendizagem: ..............................
16
11.2. Será Considerado Aprovado o Aluno que: .............................................................
16
11.3. Será Considerado Reprovado o Aluno que: ...........................................................
16
11.4. Classificação Anual .................................................................................................
17
11.5. Classificação Geral .................................................................................................
17
11.6. Apreciação e Conceituação de Aptidão Profissional ..............................................
17
12. CONSELHO DE ENSINO (Arts. 64 e 65 do Decreto Nº 3.626/1999) ...........................
17
13. HIERARQUIA E DISCIPLINA ........................................................................................
18
13.1. Hierarquia ................................................................................................................
18
13.1.1. Ordenação da Autoridade ................................................................................
19
13.1.2. Posto .................................................................................................................
19
13.1.3. Graduação ........................................................................................................
19
13.1.4. Antiguidade .......................................................................................................
19
13.2. Disciplina .................................................................................................................
20
13.2.1. Manifestações Essenciais ................................................................................
21
13.2.2. Condutas Permanentes ....................................................................................
21
13.2.3. Obediência às Ordens ......................................................................................
21
14. TRANSGRESSÃO E PUNIÇÃO DISCIPLINAR ............................................................
21
15. REGIME DO COMPORTAMENTO ESCOLAR .............................................................
22
16. ROTINA DIÁRIA .............................................................................................................
26
16.1. Expediente Acadêmico ............................................................................................
26
16.2. Expediente Administrativo (PMPA) .........................................................................
27
17. REVISTA DO RECOLHER E PERNOITE .....................................................................
28
18. SERVIÇOS REGULARES .............................................................................................
29
18.1. À Academia .............................................................................................................
29
18.2. Ao Corpo de Alunos ................................................................................................
29
18.3. Serviços Externos à OPM .......................................................................................
29
19. PRONTIDÃO E PLANO DE CHAMADA ........................................................................
29
20. UNIFORME ....................................................................................................................
30
20.1. Uso de Trajes Civis .................................................................................................
30
20.2. Uniformes do Período Básico (CFO/CADO) ...........................................................
31
20.3. Enxoval ....................................................................................................................
31
20.4. Coturno ....................................................................................................................
33
21. BARBEARIA E ENGRAXATARIA ..................................................................................
34
21.1. Uso do Cabelo e Apresentação Pessoal ................................................................
34
22. ATENDIMENTO MÉDICO, ODONTOLÓGICO E DISPENSA MÉDICA .......................
37
23. HIGIENE E LIMPEZA ....................................................................................................
38
24. ALOJAMENTO ...............................................................................................................
38
25. REFEITÓRIO .................................................................................................................
39
26. ESTACIONAMENTO .....................................................................................................
39
27. USO DAS ÁREAS DE TREINAME N
TO ........................................................................
39
28. DIRETÓRIO ACADÊMICO ............................................................................................
40
29. COMISSÃO DE FORMATURA ......................................................................................
40
30. DISPOSIÇÃO FINAL .....................................................................................................
41
1. RESUMO HISTÓRICO DO INSTITUTO DE ENSINO DE SEGURANÇA DO PARÁ
9
2. RESUMO HISTÓRICO DA ACADEMIA DE POLÍCIA MILITAR “Cel FONTOURA”
5. INFORMAÇÕES PEDAGÓGICAS
11
5.2. Instrução Militar
Tem por finalidade dar ao aluno conhecimento quanto ao regime, sistema e
organização que a Corporação requer para o seu funcionamento.
5.3. Instrução Básica Profissional
Visa o preparo do aluno no âmbito da função policial, proporcionando-lhe os
conhecimentos táticos e técnicos indispensáveis à futura condição de Oficial. Em apoio à
aquisição de conhecimentos correlatos com a atividade PM, os alunos participarão de
eventos sócio-desportivos, conferências, palestras, visitas e atividades afins, de modo a
se proporcionar uma cultura geral e um ensino tão completo quanto possível.
6. CORPO DOCENTE
7. CORPO DISCENTE
O corpo discente é composto de alunos regularmente matriculados nos
cursos oferecidos pela APM e terá sua organização em agrupamentos militares
denominados “pelotões” - alfabeticamente identificados, e “companhias” - numericamente
identificadas.
Visando a organização administrativa, a experiência com a função de
comando, controle e liderança, será exercida temporariamente, por um discente de cada
pelotão, a função de “chefe de turma”, conforme determinação da chefia do Corpo de
Alunos, devendo o ocupante da função sentar-se à primeira cadeira escolar da sala de
instrução. A chefia de turma constitui oportunidade para que o aluno seja avaliado
quanto aos atributos de personalidade no campo da Chefia e Liderança.
12
respectiva turma, sendo substituído em seus impedimentos pelo aluno que o suceder na
antiguidade.
13
das atividades curriculares e durantes os grandes intervalos (formaturas, refeições etc);
m) Caso o instrutor não compareça em até 15 minutos após o horário previsto
para oinício da instrução, deverá comunicar o fato ao comandante de pelotão (ou ao
Corpo de
Alunos);
n) Quando as turmas estiverem reunidas, o chefe de turma mais antigo assumirá
como “chefe de turma geral” para fins de controle e atribuições;
o) Quando presente o Aluno de Dia, este assume a função de apresentar a
tropa,
recebida dos respectivos chefes de turma;
p) Nos impedimentos do chefe de turma, o subchefe (subxerife) assume todas
as
suas responsabilidades.
8. DEVERES E DIREITOS
15
fotográficas e/ou qualquer aparelho de armazenamento e reprodução de imagens e
áudios nas salas de aulas, corredores e em outros locais durante a execução de
quaisquer atividades acadêmicas, nos termos das diretrizes emanadas pela Diretoria de
Ensino e Instrução da PMPA;
c) É vedado fumar durante a realização de qualquer atividade acadêmica ou serviço,
sem prejuízo das prescrições do CEDPM;
d) Somente o chefe de turma está autorizado a controlar o tempo em sala de aula,
estando os demais alunos em regime de dedicação exclusiva às atividades curriculares;
e) O aluno que desejar fazer qualquer pergunta ou for chamado deverá prontamente
levantar-se, apresentando-se e permanecer de pé até o final da troca de perguntas e
respostas, salvo se for dispensado. Deverá, nesse contexto, falar sempre em tom de voz
que permita ser ouvido por todos os presentes;
16
g) Dispensa e elogio ao aluno que, com o seu proceder, fizer jus como forma de
reconhecimento a atributos e condutas destacadas, quando o escalão superior assim
entender e promover.
9. FREQUÊNCIA E PONTUALIDADE
10. DESLIGAMENTO
17
Art. 5º. O Ensino e a Instrução Policial Militar são atividades desenvolvidas
pela Corporação Policia Militar com a finalidade de proporcionar ao seu
pessoal a necessária habilitação para ocupação, em qualquer situação, dos
cargos, e o exercício de funções previstas nos quadros de organização da
Corporação.
Art. 6º. O Ensino policial militar deve estar sempre voltado para 05 (cinco)
tipos de ações básicas, quais sejam:
I - Defesa Social;
II - Defesa Pública;
III - Exercício da Cidadania;
IV - Defesa Interna e;
V - Defesa Territorial (em casos de guerra externa).
Art. 7º. Durante o processo ensino-aprendizagem devem ser, prioritariamente,
enfatizados assuntos voltados para o bom desempenho da atividade fim da
Corporação.
19
I. O Chefe da Divisão de Ensino;
II. O Chefe do Corpo de Alunos;
III. Um professor ou instrutor;
IV. Um representante discente.
O Secretário do Conselho de Ensino será nomeado pelo Presidente do Conselho e
não terá direito a voz nem a voto.
Compete ao Conselho de Ensino da APM:
I - Julgar anualmente o Corpo Discente com base nos Conceitos de Aptidão para
prosseguimento no curso, além do ingresso no Oficialato para alunos oficiais; II -
Elaborar, junto com o Chefe da Divisão de Ensino, o Plano Geral de Ensino a ser
apresentado ao Comandante da APM, que o submeterá aprovação superior; III -
Atuar como supervisor e comprometido com o bom andamento das atividades gerais
da APM;
13.1. Hierarquia
A hierarquia militar é a ordenada distribuição dos poderes e atribuições, com
subordinação sucessiva em uma série contínua de graus ou escalões, em ordem
crescente ou decrescente visando a otimização das experiências, capacidades e talentos
para o andamento da missão corporativa. É a base que dá origem à obediência e à
disciplina que visa conferir progressivamente a autoridade e aumento da
responsabilidade.
20
A precedência hierárquica entre os militares é regulada pelo posto ou
graduação, além dos casos de precedência funcional estabelecidos em lei. O fato de
alguém hierarquicamente ser superior não significa ser mais que os outros, somente que
este tem atribuições e responsabilidades diferentes, e por isto, o seu cargo merece o
devido respeito funcional.
No caso do aluno oficial, considerado Praça Especial, na cadeia de comando
é superior hierarquicamente ao Subtenente e, quando de SERVIÇO no âmbito de sua
turma, tem precedência ao que não esteja de serviço, devendo o comportamento
profissional dos que integram tal categoria refletir o respeito e importância do cargo que
exercem, estendendo-se, nesse particular, o mesmo aos demais alunos.
A hierarquia policial-militar é a ordenação progressiva da autoridade, em
níveis diferentes, decorrente da obediência dentro da estrutura da Polícia Militar,
alcançando seu grau máximo no Governador do Estado, que é o Comandante Supremo
da Corporação.
21
HIERARQUIZAÇÃO
CÍRCULO DE OFICIAIS SUPERIORES
Coronel PM
Tenente Coronel PM
Major PM
CÍRCULO DE OFICIAIS INTERMEDIÁRIOS
Capitão PM
CIRCULO DE OFICIAIS SUBALTERNOS
1º Tenente PM
2º Tenente PM
PRAÇAS ESPECIAIS
Alunos PM
Aspirante a Oficial PM
EXCEPCIONALMENTE OU EM REUNIÕES SOCIAIS, TEM ACESSO AO
CÍRCULO DE OFICIAIS
Aluno Oficial PM
EXCEPCIONALMENTE OU EM REUNIÕES SOCIAIS, TEM ACESSO AO
CÍRCULO DE SUBTENENTES E SARGENTOS
Aluno do CFS PM
PRAÇAS
CÍRCULO DE SUBTENENTES E SARGENTOS
Subtenente PM
1º Sargento PM
2º Sargento PM
3º Sargento PM
CÍRCULO DE CABOS E SOLDADOS
Cabo PM
Soldado PM
POSTOS E GRADUAÇÕES
22
13.2. Disciplina
O Manual de Ordem Unida do Exército Brasileiro (C 22-5) conceitua
“disciplina militar” como “a obediência pronta, inteligente, espontânea e entusiástica às
ordens do superior. Sua base é a subordinação voluntária do indivíduo à missão do
conjunto, do qual faz parte. A disciplina é o espírito da unidade militar”.
Sendo a APM o berço onde nasce a doutrina comportamental para a
Corporação, deve a mesma servir de modelo em todos os seus segmentos atitudinais,
constituindo, por conseguinte, uma “escola de exemplos de boas condutas”.
A disciplina militar, então, é a rigorosa observância e o acatamento integral
das leis, regulamentos, normas e disposições em vigor, traduzindo-se pelo perfeito
cumprimento do dever por parte de todos e de cada um dos componentes, priorizando-se
a coletividade, mesmo que em detrimento do particular.
No meio militar, a manutenção dos costumes e tradições tornou-se o lastro
que o diferencia e torna cada vez mais eficiente, garantindo a perpetuação das
instituições. Por um lado, a inobservância de certas normas regulamentares e, de outra
parte, a incompreensão, alheamento e desinteresse por parte dos quadros em coibir tais
transgressões, fada as organizações à ordinariedade do funcionalismo público brasileiro
atual.
23
- Excesso e omissão: cabe ao policial militar que exorbitar ou se omitir no
cumprimento de ordem recebida, a responsabilidade pelos excessos e abusos que
cometer ou pelo que deixou de fazer.
- Responsabilidade de terceiro: se a violação da disciplina é provocada por
terceiro, responderá este pela transgressão, se policial militar.
24
Observância da ordem escolar
Art. 160. Cabe aos corpos docente e discente, bem como à administração da
OPM, manter fiel observância dos preceitos exigidos para a boa ordem e
disciplina da Corporação.
Pontuação inicial
Art. 163. O Aluno terá grau oito no início de cada mês letivo, do qual serão
deduzidos ou acrescidos os pontos correspondentes a cada anotação
negativa ou elogio, sendo-lhe auferida uma média mensal, que representará
seu comportamento escolar.
Matéria curricular
Art. 164. O comportamento escolar será considerado como matéria curricular,
influenciando no cômputo da média final do curso.
25
§ 1º. No curso de formação de oficiais a nota para aprovação anual será
calculada pela média aritmética das notas aferidas nos meses letivos, a qual
não poderá ser inferior a seis.
Anotação escolar
§ 3º. Havendo a anotação, se pontuará o fato observado, conforme o Anexo I.
Acréscimo na nota
Art. 170. O aluno que for elogiado disciplinarmente terá acrescido em sua nota
de comportamento escolar, na data da publicação em boletim interno, os
seguintes valores:
I - elogio individual: 1,0 (um) ponto;
II - elogio coletivo: 0,5 (meio) ponto;
III - elogio perante a tropa: 0,3 (três décimos) ponto.
Publicação
Art. 171. As perdas, os acréscimos e a nota serão publicados mensalmente
em boletim da OPM.
DA REVISÃO DE ANOTAÇÃO
Autoridade a quem deve ser dirigido
Art. 172. O pedido de revisão de anotação de comportamento escolar será
dirigido ao comandante do corpo de alunos ou coordenador do curso ou
estágio.
Processamento
27
§ 1º: O comandante do corpo de alunos ou coordenador do curso ou estágio,
após receber o pedido de revisão de anotação de comportamento escolar,
dará solução no prazo máximo de quatro dias, a contar da data de
recebimento, dando conhecimento da decisão ao interessado, publicando-a
em boletim interno.
com fins específicos deste ambiente serão executadas, incluindo-se, por exemplo,
Horários Livres
O serviço dos alunos visa à vivência prática do mister policial militar atinente
à cada atribuição, todavia a formação do Oficial deve ser generalista, dando-lhe
capacidade progressiva de experimentar as várias facetas da atividade policial,
concorrendo aos serviços internos normais e extraordinários em que estão matriculados,
bem como participando dos estágios e exercícios externos.
Para fins pedagógicos e administrativos, os alunos concorrerão às escalas
de serviços, exercendo as seguintes funções, preferencialmente como se segue:
18.1. À Academia
a) Auxiliar do Oficial de Dia à APM – CADO/3º ANO CFO/CHO
b) Comandante da Guarda – 3º ANO/CFO/CHO
c) Auxiliar do Comandante da Guarda – 2º ANO/CFO/CHO
d) Sentinelas – 1º ANO/CFO/CHO
18.2. Ao Corpo de Alunos
a) Aluno de Dia ao Corpo de Alunos – 3º ANO/CFO/CHO
b) Chefes de Turma – 1º, 2º, 3º ANO/CFO/CHO e CADO
c) Plantões – 1º ANO/CFO/CHO
18.3. Serviços Externos à OPM
Além dos serviços referentes à segurança do quartel, visando a
manutenção, a guarda do patrimônio e a administração das atividades acadêmicas, os
alunos participarão de operações de policiamento solicitadas pelas Unidades de
Execução da Corporação ou planejadas pelo Comando como atividades extracurriculares
e complementares, oportunidade em que colocarão em prática os conhecimentos teóricos
adquiridos durante o curso.
31
e em tempo integral, visando o preparo para a realidade da profissão, os alunos deverão
estar em condições permanentes de acionamento (prontidão), mesmo quando de folga ou
liberados fora das dependências da APM.
O Plano de Chamada do Corpo de Alunos visa regular e orientar o efetivo no
procedimento durante o acionamento, possuindo neste, a figura dos denominados
“chamadores” responsáveis em conseguir junto ao chefe de cada grupo de policiais a
relação de endereços e telefones, fazendo o reconhecimento dos mesmos e verificando
se existe alguma alteração, se caso houver, informando ao Corpo de Alunos.
Todos os alunos ao se ausentarem de suas residências, deverão deixar
informações de seus destinos com quem possa ser encontrado no local e, em caso de
mudança de endereço, deverão informar imediatamente ao Corpo de Alunos e ao chefe
de grupo. No procedimento de acionamento, o policial militar deverá acionar os militares
sob sua responsabilidade e dirigir-se imediatamente à Academia.
O plano de chamada será desencadeado da seguinte forma:
1. O Auxiliar do Oficial de dia, sob ordem, deverá acionar os chefes de grupo,
queacionarão os chamadores por sua vez;
2. Os chamadores tão logo sejam acionados, acionarão os policiais militares sob
suaresponsabilidade. Não conseguindo, deverão deixar o aviso na residência ou com
vizinhos;
20. UNIFORME
33
7 PAR DE TÊNIS PRETO01 Sem cores
extravagantes
PAR DE SANDÁLIAS DE DEDO
8 01 Tipo borracha
PRETAS
Padrão a ser definido pelo Corpo
9 AGASALHO DA APM (ALUNOS) 01
de Alunos
10 SHORT TÉRMICO 2 Sem
detalhes
11 CAMISA TÉRMICA 01 Sem
detalhes
II – UNIFORME DE INSTRUÇÃO (CFO/CADO) Nº DISCRIMINAÇÃO
QTD. OBSERVAÇÃO
CAMISA BRANCA DE MANGA
12 03 Tipo algodão
CURTA
13 CALÇA JEANS AZUL 02 Tipo escura
padrão
CINTO CADARÇO DO UNIFORME
14
5ºA (VERDE) 01 Com fivela padrão
35
34 COPOS DESCARTAVEIS -
35 BANDEIRA TURMA/PELOTÃO 36 BASTÃO AL OF PM
Padronizado
20.4. Coturno
Os coturnos deverão estar com a amarração do tipo soltura rápida (Figura
01) e não poderão ter presilhas nos cadarços.
O cadarço deverá passar inicialmente por cima dos dois primeiros ilhós do
coturno, tendo um nó simples no centro, sequencialmente, o cadarço passará até o quarto
ilhós de forma trançada e a partir de então, deverá passar verticalmente de um ilhós para
o outro, antes de cruzar o cadarço entre os ilhós, até o final, onde deverá ser feito um “nó
direito” e o cadarço sobressalente posto para dentro do coturno:
Figura 01
36
padrão descrito, este deverá ser realizado no período máximo de 10 dias, sendo
registrado no “cartão de cabelo” do aluno.
É vedado o uso de barba e bigode aos Alunos.
As unhas devem estar cortadas curtas e limpas.
Cabelo curto
II) Médio:
- é considerado médio o cabelo cujo comprimento ultrapasse a parte
superior da golados uniformes, mas não exceda a sua parte inferior;
- deve ser utilizado em coque, preso firmemente, sem pontas
soltas;- não é permitido o penteado “rabo de cavalo”.
37
Cabelo Médio
III) Longo:
- é considerado longo o cabelo cujo comprimento e volume não atendam
àsespecificações constantes nos cabelos curto e médio;
- deve ser mantido penteado e bem apresentado;
- deve ser utilizado em coque, preso firmemente, sem pontas soltas.
Cabelo Longo
Observações sobre o cabelo feminino:
I)as orelhas devem permanecer sempre à mostra, independente do cabelo;
II) o cabelo preso em coque deve ser fixado por elásticos, grampos ou presilhas
eredes para cabelos (“redinha”), todos pretos, mantendo a tonalidade da cor do cabelo e a
discrição;
III) a coloração artificial do cabelo pode ser feita somente nas cores naturais
docabelo humano (loiro, loiro escuro, ruivo, castanho, castanho escuro, preto, grisalho e
branco), em tonalidades discretas e compatíveis com o uso do uniforme militar, sendo
vedada a alternância de cores na coloração artificial. A coloração somente poderá ser
realizada após autorização;
IV) O uso do cabelo com penteado opcional e acessórios discretos, será
autorizadopara nubente em sua cerimônia de casamento e para bailes de gala;
V) os cabelos médios e longos podem ser presos com penteados “rabo de
cavalo” ecom trança única quando a militar estiver trajando o uniforme de educação física;
38
VI) é vedado raspar a cabeça ou adotar corte de cabelo com máquina inferior a
nº 8,exceção à recomendação médica ou calvície;
VII) é vedado o uso de corte de cabelo tipo “moicano” ou “topete”, além do
penteadocom cabelo levantado na parte anterior da cabeça, com ou sem gel fixador.
- Maquiagem
É permitida, desde que aplicada com moderação em tons discretos e
compatíveis com a coloração da pele, podendo ser mínima ou mais elabora em caso de
solenidade de gala.
- Quanto às Mãos
I)as unhas podem ser pintadas com esmalte em cores claras ou discretas, desde
quesejam observadas as seguintes prescrições: incolor (base), branco (transparente,
cremoso ou cintilante), rosa (tons claros ou transparentes) e “francesinha” (unha com
esmalte branco transparente e extremidade da unha com esmalte branco);
II) a cor deve ser única para todos os dedos das mãos;
III) é vedado o uso de adornos, com apliques desenhados, colados ou
sobrepostos.
- Quanto ao Uso de Outros Acessórios
I) brinco: é permitido o uso de apenas 01 (um) brinco no lóbulo inferior de cada orelha,
nas seguintes condições (vide figura 2):
- o tipo de brinco e o seu tamanho devem ser discretos, não excedendo o lóbulo
daorelha;
- as argolas ou brincos com pingentes não são autorizados e,
- no caso de mais de um furo na orelha, deve-se utilizar o brinco no furo existente
nolóbulo.
Figura 2
40
um meio social, devendo o aluno realizar constantemente seu asseio, bem como
empenhar-se na realização das atividades de manutenção e faxina desenvolvidas durante
todo o ano letivo.
O IESP/APM possuem amplas instalações com salas de instrução,
alojamentos, seções administrativas e outras, necessitando permanentemente do
empenho de todo o Corpo de Alunos para sua adequada manutenção, sendo tal
contribuição imprescindível.
Os Oficiais da APM primarão constantemente por uma rigorosa conduta de
limpeza em todo as áreas utilizadas pelo corpo discente.
Entende-se por asseio individual, o banho diário, a higiene bucal, as unhas
aparadas e limpas, o cabelo cortado de acordo com o preconizado, o uniforme limpo e
passado, o coturno limpo e engraxado e tudo mais que trouxer uma melhor qualidade de
higiene e saúde para o aluno.
24. ALOJAMENTO
41
a) Camas arrumadas dentro do padrão estabelecido pelo Corpo de Alunos;
b) Os móveis, banheiros e sanitários devem permanecer limpos;
c) Os armários devem estar organizados;
d) Não sendo permitido armazenar alimentos perecíveis nos alojamentos
e/ou vestiários.
Por ocasião da revista nos alojamentos, os alunos deverão se posicionar na
frente da sua respectiva cama/beliche na posição de “DESCANSAR”, permanecendo
neste dispositivo até que seja dada a ordem de “À VONTADE” pelo Oficial responsável
pela revista.
25. REFEITÓRIO
26. ESTACIONAMENTO
42
28. DIRETÓRIO ACADÊMICO
Comissão composta por alunos dos cursos da APM, tendo cada um destes a
sua respectiva comissão, sendo esta responsável pela organização e apresentação de
proposta das atividades a serem realizadas por ocasião das Formaturas de Início e
Conclusão de Curso, entrega do Espadim, neste particular, o Curso de Formação de
Oficiais, bem como responsável em organizar outras atividades e/ou solenidades militares
que enalteçam a instituição e representem o respectivo curso.
A comissão será composta no máximo 05 (cinco) alunos, tendo norma
específica regulando as atribuições e responsabilidades de cada um de seus membros.
43
30. DISPOSIÇÃO FINAL
44
HINÁRIO
Brasil, de amor eterno seja símbolo
O lábaro que ostentas estrelado, E
HINO NACIONAL BRASILEIRO
diga o verde-louro desta flâmula - Paz
Letra: Joaquim Osório Duque Estrada
no futuro e glória no passado.
Música: Francisco Manuel da Silva
Mas, se ergues da justiça a clava forte,
Verás que um filho teu não foge à luta,
Ouviram do Ipiranga às margens plácidas
Nem teme, quem te adora, a própria
De um povo heróico o brado retumbante,
morte.
E o sol da Liberdade, em raios fúlgidos
Brilhou no céu da Pátria nesse instante. Terra adorada,
Entre outras mil, És tu
Se o penhor dessa igualdade
Brasil,
Conseguimos conquistar com braço forte
Ó Pátria amada!
Em teu seio, ó Liberdade, Desafia o
nosso peito a própria morte!
Ó Pátria amada,
Idolatrada,
Salve! Salve!
Terra adorada,
Entre outras mil. És
tu Brasil.
Ó Pátria amada !
Dos filhos deste solo és mãe gentil,
Pátria amada,
Deitado eternamente em berço
esplêndido,
Ao som do mar e à luz do céu profundo,
Fulguras, ó Brasil, florão da América,
Iluminado ao sol do Novo Mundo!
Ó Pátria amada,
Idolatrada,
Salve! Salve!
45
Brasil!
_______________________________________________________________________
_
HINO DO PARÁ
II
Salve ó terra de rios gigantes,
I D'Amazônia Princesa louçã,
Salve ó terra de ricas florestas, Tudo em ti são encantos
Fecundadas ao sol do Equador, vibrantes,
Teu destino é viver entre festas. Desde a indústria e a rudeza
Do Progresso, da Paz e do Amor, pagã,
Salve ó terra de ricas florestas, Salve ó terra de rios gigantes,
Fecundadas ao sol do Equador, D'Amazônia Princesa louçã,
O Pará quanto orgulho ser filho O Pará quanto orgulho ser filho
De um colosso tão belo e tão forte, De um colosso tão belo e tão forte,
Juncaremos de flores seu trilho Juncaremos de flores seu trilho
Do Brasil sentinela do Norte, Do Brasil sentinela do Norte,
E a deixar de manter esse brilho, E a deixar de manter esse brilho,
Preferimos mil vezes a morte. Preferimos mil vezes a morte.
CANÇÃO DA PMPA
I
Na Amazônia surgiste vibrante No
Pará realidade presente
A formar guardiões da sociedade
Na permanente defesa de sua gente
ESTRIBILHO
Academia de Fontoura tu és berço
Onde nascem valorosos Oficiais,
Que a PM com orgulho servirão
Mantendo suas tradições e ideais
46
II Cadete herdeiro de nobre missão
Às estrelas, de noite, subimos,
Segue firme o seu destino de glórias
Desta escola, o ensino e exemplos
Guarda sempre vivos na memória
III
Ao Chamado atendemos sempre
prontos
Não importa situação ou local
Nosso lema é oferecer segurança
Somos sentinelas da paz social
___________________________________________________________________
Para orar ao Cruzeiro do Sul
HINO À BANDEIRA
Contato! Companheiros!
Ao vento, sobranceiros,
Salve! Lindo Pendão da esperança
Lancemos o roncar Da
Salve! Símbolo augusto da Paz
hélice a girar.
Tua nobre presença à lembrança
Contato! Companheiros!
A grandeza da Pátria, nos traz!
Ao vento, sobranceiros,
Recebe o afeto que se encerra
Lancemos o roncar
Em nosso peito varonil
Da hélice a girar
Querido símbolo da terra, Mas se explode o corisco no espaço
Da amada terra do Brasil!
Com a metralha, na guerra, a rugir
Em teu seio formoso, retratas
Cavaleiros do século do aço
Este céu de puríssimo azul,
Não nos faz o perigo fugir
A verdura sem par destas matas Não importa a tocaia da morte
E o esplendor do cruzeiro do sul Pois que a Pátria, dos céus no altar
Sempre erguemos de ânimo forte O
Recebe o ......... Contemplando o teu holocausto da vida, a voar Contato!
vulto sagrado, Compreendemos o Companheiros!
nosso dever! E o Brasil por seus filhos Ao vento, sobranceiros,
amados Poderoso e feliz há de ser! Lancemos o roncar Da
Recebe o ............ hélice a girar.
Sobre a imensa Nação Brasileira, Contato! Companheiros!
Nos momentos de festa e de dor,
Paira sempre, a sagrada Bandeira,
Pavilhão da Justiça e do amor.
Recebe o afeto que se encerra
Em nosso peito varonil,
Querido símbolo da terra,
Da amada terra do Brasil.
HINO DO AVIADOR
47
Ao vento, sobranceiros, girar.
Lancemos o roncar Da hélice a
CANÇÃO DA CAVALARIA CANÇÃO DO SOLDADO
_______________________________________________________________________
_
49
Da boa terra do coco, Que ainda azula o horizonte,
Da choupana onde um é pouco, Onde o nosso amor nasceu;
Dois é bom três é demais, Do rancho que tinha ao lado Um
Venho das praias sedosas, coqueiro que, coitado, De
Das montanhas alterosas, saudade já morreu.
Do pampa, do seringal, Venho do verde mais belo,
Das margens crespas dos rios Do mais dourado amarelo,
Dos verdes mares bravios Da Do azul mais cheio de luz,
minha terra natal. Cheio de estrelas prateadas
(ESTRIBILHO) Que se ajoelham deslumbradas,
Por mais terra que eu percorra Fazendo o sinal da Cruz! (ESTRIBILHO)
Não permita Deus que eu morra, Hino do Soldado do Fogo (Bombeiros)
Sem que volte para lá.
Sem que leve por divisa Contra as chamas e lutas ingentes
Esse V que simboliza A Sob o nobre alvirrubro pendão,
vitória que virá: Dos soldados do fogo valentes, É a
Nossa vitória final, paz, a sagrada missão.
Que é a mira do meu fuzil, E se um dia houver sangue e batalha.
A ração do meu bornal, Desfraldando a auriverde bandeira,
A água do meu cantil, Nossos peitos são férreas muralhas,
As asas do meu ideal, Contra audaz agressão estrangeira.
A glória do meu Brasil.
Eu venho da minha terra, Missão dupla o dever nos aponta: Vida
Da casa branca da serra alheia e riquezas salvar
E do luar do meu sertão; E, na guerra punindo uma afronta Com
Venho da minha Maria valor pela pátria lutar.
Cujo nome principia Hino do Soldado do Fogo
Na palma da minha mão,
Aurifulvo clarão gigantesco
Braços mornos de Moema,
Lábios de mel de Iracema Labaredas flamejam no ar
Estendidos para mim. Num incêndio horroroso e dantesco,
Ó minha terra querida A cidade parece queimar
Da Senhora Mas não temem da morte os Bombeiros
Aparecida Quando ecoa d´alarme o sinal Ordenando
E do Senhor do Bonfim! voarem ligeiros A vencer o vulcão infernal.
(ESTRIBILHO) Você sabe
de onde eu venho ? Missão dupla o dever nos aponta: Vida
E de uma Pátria que eu tenho alheia e riquezas salvar
No bôjo do meu violão; E, na guerra punindo uma afronta Com
valor pela pátria lutar.
Que de viver em meu peito
Foi até tomando jeito
Rija luta aos heróis aviventa,
De um enorme coração.
Inflamando em seu peito o valor,
Deixei lá atrás meu terreno,
Para frente que importa a tormenta Dura
Meu limão, meu limoeiro,
marcha de sóis ou rigor?
Meu pé de jacaranda,
Nem um passo daremos atrás,
Minha casa pequenina
Repelindo inimigos canhões
Lá no alto da colina,
Voluntários da morte na paz São na
Onde canta o sabiá.
guerra indomáveis leões.
(ESTRIBILHO)
Venho do além desse monte
50
Missão dupla o dever nos aponta: E, na guerra punindo uma afronta Com
Vida alheia e riquezas salvar valor pela pátria lutar.
_______________________________________________________________________
51
CROQUI DO ESTACIONAMENTO
52