Você está na página 1de 19

Roteiro da Pratica 2:

EQUILÍBRIO TÉRMICO E CALOR ESPECÍFICO

11
Introdução

A grandeza denominada calor tem um grande destaque para a termodinâmica, sendo


definida como a energia térmica em transito que ocorre devido à diferença de temperatura
entre dois corpos. Outros conceitos ainda podem ser explicados a partir de tais definições,
como o calor específico, o calor latente, o calor sensível e o equilíbrio térmico. O calor
específico pode ser avaliado sob dois aspectos diferentes: o calor específico a volume
constante (cv) e calor específico a pressão constante (cp). Assim, esta variável pode ser
definida como sendo a quantidade de calor necessária para se elevar a temperatura em 1
[ºC] de um grama de determinada substância. O calor sensível, por sua vez, é aquele
que determina somente a mudança de temperatura de determinado corpo, diferenciando-se do
calor latente, visto que este só altera a estrutura física do corpo, não sua temperatura.
Dos conceitos já citados anteriormente, portanto, pode-se entender o conceito de
equilíbrio térmico como o estado termodinâmico em que um sistema pode alcançar depois de
um tempo relativamente grande em que os corpos entram em contato e alcançam a mesma
temperatura pela troca de calor entre si.

Objetivos

O principal objetivo do experimento realizado é comprovar o equilíbrio térmico entre


corpos e avaliar a transferência de calor em sistemas através de dados obtidos ao longo de
quatro procedimentos e por meio de cálculos matemáticos (tratamento de dados), com vista
para a determinação do equivalente em água do calorímetro, bem como para o cálculo do
calor específico de corpos de prova.

Materiais e Métodos
A seguir, são apresentados os materiais utilizados nos ensaios laboratoriais realizados,
bem como os procedimentos adotados para a aquisição de informações fundamentais no
estudo proposto.

Materiais Utilizados
01 Tripé delta com sapatas e haste metálica de 500 mm – Cidepe®;
02 Mufas duplas e pinças com cabos;
01 Agitador grande;
01 Agitador pequeno;
02 Termômetros (-10 a 100 [ºC]);
2
01 Bequer (250 ml) – Uniglas®;
01 Béquer (500 ml) – Qualividros®;
01 Fio de barbante;
01 Proveta graduada (100 [ml]) – Vidrolabor®;
01 Calorímetro de água de 200 [ml] – Cidepe®;
01 Tubo de ensaio;
01 Aquecedor elétrico de imersão (ebulidor);
01 Cronômetro – Salvi®;
03 Baldes com água (descarte, água à temperatura ambiente e água fria);
01 Corpo de prova de alumínio;
01 Corpo de prova de latão;

Procedimentos Experimentais

Procedimento I

Para o primeiro procedimento, deverão ser tomados o calorímetro e o tubo de


ensaio disponíveis para o experimento. No tubo de ensaio, o aluno deverá colocar 30
[ml] de água à temperatura ambiente. Em seguida, aquecer 200 [ml] de água a uma
temperatura próxima de 90 [ºC] em um béquer; sendo esta quantidade despejada no
calorímetro.
Uma vez realizados estes procedimentos, o tubo de ensaio deverá ser preso à haste
metálica e colocado no interior do calorímetro. Dessa forma, deverá ser obtido, em
intervalos de 30 segundos, a temperatura em cada um dos recipientes considerados: tubo
de ensaio e calorímetro. A seguir, são apresentadas figuras que ilustram o processo descrito.

3
Figura 2 - Montagem experimental e método utilizado no Procedimento I

(a) Vista geral do (b) Detalhe do tubo de ensaio com


calorímetro água à temperatura ambiente
e do
suporte

4
Figura 2 - Montagem experimental e método utilizado no Procedimento I
(Continuação)

(c) Aquecimento da (d) Preparação para inserir o tubo


água no Béquer de ensaio no calorímetro

5
Procedimento II

No Procedimento II, deverão ser tomados 100 [ml] de água “fria” (a uma temperatura
em torno de 5 [ºC] abaixo da temperatura ambiente, usar gelo, se disponível), bem como
100 [ ml] de água “morna” (a uma temperatura em torno de 5 [ºC] acima da temperatura
ambiente). A primeira quantidade será obtida de um balde contendo água à temperatura
mais baixa, ao passo que a segunda quantidade sera proveniente do aquecimento
utilizando-se do ebulidor.
Uma vez medida a temperatura de cada uma das amostras, estas deverão ser inseridas no
calorímetro, sendo este, deve ser vedado, rapidamente. Em seguida, introduz-se o termômetro
no calorímetro, aferindo a temperatura de equilíbrio entre as massas de água consideradas.

A Figura 3 apresenta alguns dos processos descritos.

Figura 3 - Montagem experimental e método utilizado no Procedimento II

(a) Coleta da água “fria” (b) Vista do calorímetro,


contendo a mistura

6
Procedimento III

No terceiro procedimento, o aluno deverá aquecer 300 [ml] de água a uma temperatura
próxima de 60 [ºC] em um Béquer. Em seguida, aguardar por 3 minutos (180 [s]) e iniciar a
medida da temperatura da quantidade de água em intervalos de 30 segundos. Neste processo,
deverão ser tomadas 12 medidas de temperatura, totalizando 13, com a primeira aferida.

Procedimento IV

Para o Procedimento IV, o aluno deverá colocar 100 [ml] de água à temperatura ambiente
no calorímetro. Em seguida, deve-se aquecer uma amostra de 300 [ml] de água contendo um
corpo de prova de alumínio (preso a um cordão de barbante) até a ebulição em um béquer.
Após esse processo, este corpo de prova deverá ser levado até o calorímetro. Assim, a
temperatura de equilíbrio alcançada deverá será medida. Dessa mesma maneira, esta
metodologia deve ser repetida para um corpo de prova de latão. A seguir, são mostradas
figuras que ilustram o procedimento descrito.

Figura 4 - Montagem experimental e método utilizado no Procedimento IV


com corpo de prova de alumínio

(a) Calorímetro, contendo água à (b) Aquecimento do conjunto composto


temperatura ambiente por 300 [ml] de água e o corpo de prova
de alumínio

7
(c) Inserção do corpo de prova
de alumínio no calorímetro

8
Figura 5 - Montagem experimental e método utilizado no Procedimento IV
com corpo de prova de latão

(a) Aquecimento do conjunto (b) Inserção do corpo de prova


composto por 300 [ml] de água de alumínio no calorímetro
e o corpo de prova de latão

Resultados Esperados e Análise dos Resultados

Neste tópico, os alunos deverão apresentar os resultados obtidos com os experimentos


realizados, bem como a análise correspondente.

Procedimento I

Como exemplos de experimentos passados são apresentadas as temperaturas relacionadas ao


primeiro procedimento, expostas na Tabela 1, na qual se verificam a temperatura ambiente
medida e a temperatura da água aquecida colocada no tubo de ensaio, no instante inicial t = 0
[s], bem como aquelas aferidas em intervalos de 30 segundos.

9
Tabela 1 - Dados de temperaturas obtidos em função do tempo, em um dado
experimento realizado no passado.
Tempo Temperatura Medida
Medida
Decorrido Calorímetro Tubo de Ensaio
o
- [s] [ C] [oC]
1 0 85,0 28,0
2 30 81,0 37,0
3 60 76,0 45,0
4 90 74,0 50,0
5 120 71,0 53,0
6 150 69,0 55,0
7 180 67,0 57,0
8 210 66,0 58,0
9 240 64,0 58,0
10 270 63,0 59,0
11 300 62,0 59,0
12 330 60,0 58,5
13 360 59,0 58,0
14 390 58,0 58,0

De acordo com os dados dispostos na Tabela 1, o aluno deverá analisar se houve a


transferência de calor entre os corpos a diferentes temperaturas: o calorímetro contendo 200
[ml] de água e o tubo de ensaio, com 30 [ml] de água.
Verificar também como se apresentou a queda da temperatura da água no calorímetro.
O procedimento pode ser considerado como isolado do meio ambiente ou ocorreram perdas
de calor?
O que se espera do valor da temperatura de equilíbrio, entre a temperatura inicial do
calorímetro e a temperatura inicial do tubo de ensaio?

A seguir, é apresentado um gráfico que demonstra o comportamento ocorrido para um


experimento passado. No seu experimento, ocorreu isto também?

10
Gráfico Tempo versus Temperatura
plotado a partir de dados da Tabela 1

Houve transferência de calor, conforme pode ser visto na figura acima?

Procedimento II

A Tabela abaixo apresenta um exemplo de dados obtidos em experimentos passados, para o


segundo procedimento.
Por meio dela, têm-se a temperatura da água “fria” (abaixo da temperatura ambiente
– na ocasião do experimento, de 28 [ºC]), bem como a temperatura da água aquecida
introduzida no calorímetro. Além disso, foram anotados os volumes de água para cada
temperatura.

Tabela - Volume de água à cada temperatura


Água Volume Temperatura
Fria 100 [ml] 23 [oC]
Morna 100 [ml] 33 [oC]
Mistura 32 [ºC]
200
(Total) (Tequilíbrio)
[ml]

11
Com os dados mostrados acima, o aluno poderá calcular o equivalente em água do
calorímetro partindo-se das seguintes equações, através da qual se considera que o calor
perdido é igual ao calor ganho (ou, recebido).

Eq. (1)

onde,

maq é a massa de água morna;


maf é a massa de água fria;
ca é o calor específico da água;
T0aq é a temperatura inicial da água morna;
T0af é a temperatura inicial da água fria;
Te é a temperatura de equilíbrio; e
me é o equivalente em água do calorímetro.

Da última Tabela (acima), o aluno já tem os valores de T0aq, T0af e Te. A massa de água
morna é igual à massa de água fria (maq = maf) e o valor do calor específico da água é
conhecido da literatura (ca = 1,0 [cal/(g ºC)] ), bem como a massa específica ρ da água
(ρa = 1 [g/mℓ]). Assim, pode-se isolar me na Eq. (1), substituir os valores conhecidos e fazer
as simplificações adequadas. A seguir, é apresentada a equação deduzida (conferir se a equação
abaixo está correta) para me.

Substituindo-se os valores numéricos na equação acima, obtêm-se, como exemplo:

m = 100ml x (1g/ml) x [(33ºC - 32ºC)/(32ºC - 23ºC) - (1)]


e

12
m
e
= - 88,88 [g]

O valor obtido acima revela algum tipo de erro (massa negativa?)? Comentar.
Qual foi o seu resultado?

Procedimento III

A Tabela abaixo apresenta um exemplo de dados obtidos em experimentos passados, para o


terceiro procedimento.

Os dados de temperatura em função do tempo, obtidos para o terceiro procedimento, são


apresentados na Tabela abaixo, para intervalos de 30 segundos. Nela, considera-se também a
temperatura logo após o aquecimento (em t = 0 [s]).

Tabela - Temperaturas medidas durante o resfriamento de 300 [ml] de água, para um


experimento realizado no passado.

Tempo Tempera tura


Medida
Decorrido da ág ua
o
- s C
1 0 61,5
2 180 58,0
3 210 57,5

13
Tabela - Temperaturas medidas durante o resfriamento de 300 [ml] de água, para um
experimento realizado no passado.

(Continuação)
Medida Tempo Temperatu ra
Decorrido da água
4 240 57,0
5 270 56,5
6 300 56,0
7 330 55,5
8 360 55,0
9 390 54,8
10 420 54,1
11 450 54,0
12 480 53,5
13 510 52,9

Com esses dados (usar seus dados!), o aluno deverá traçar um gráfico (um bom programa para
plotar gráficos é o Sigmaplot 11, disponível em http://www.ebah.com.br/content/ABAAAfqCYAJ/systat-
sigmaplot-v11-0. Exemplos de gráficos feitos no Sigmaplot estão em
http://www.ebah.com.br/content/ABAAAfqCUAH/graficos-feitos-no-sigmaplot)

Figura - Gráfico Tempo versus Temperatura (a regressão foi feita no programa Origin,
baixar o mesmo de http://www.4shared.com/rar/2PnEhcHr/origin_disco.html?)

14
Sabe-se, por definição, que a capacidade térmica de uma substância é dada pela razão
entre a variação de calor e a variação de temperatura em um processo que envolve a
transferência de energia térmica. Desse modo, visto que a transferência de calor depende do
tempo, têm-se que o inverso da tangente da curva apresentada no gráfico da Figura
acima equivale à velocidade de resfriamento (ou, capacidade térmica). A seguir, é
mostrada esta relação.

Capacidade Térmica (C) = (Variação de Calor) ∆ Q/ (Variação de Temperatura) ∆T Eq. (5a)

C = ∆ Q/ ∆ T Eq. (5b)

Então, se o coeficiente angular da reta ( o b t i d o c o m o p r o g r a m a O r i g i n ) de


regressão linear é dado por “m = -0,01627”,
obtêm-se:
C = 1/(- 0,01627)

C = - 61,463 [cal/ºC] ou,

C = - 61,463 x 4,2 [J/ºC] = -258,144 [J/ºC]

O sinal negativo de C expressa que a massa de água considerada perde calor para o meio
ambiente? Comentar.

Procedimento IV
A Tabela abaixo apresenta um exemplo de dados obtidos em experimentos passados, para o
quarto procedimento.
Utilizando-se de experimentos que envolvem a transferência de calor, pode-se determinar
o calor específico de materiais. Dessa forma, baseando-se em dados experimentais expostos
na Tabela abaixo, o aluno pode calcular os valores de cAl e cLa, quais sejam os calores
específicos do Alumínio (Aℓ) e do Latão (La), respectivamente. A referida tabela é mostrada
abaixo, seguida dos cálculos correspondentes de experimentos passados.

Tabela - Dados de temperatura ambiente e de equilíbrio obtidos no procedimento IV


Temperatura de
Material
Temperatura Ambiente Equilíbrio
15
Alumínio 28ºC 31ºC
Latão 27ºC 29ºC

Equacionando-se a troca de calor observada entre o calorímetro, o corpo de prova de


alumínio e a massa de água considerada, têm-se as relações apresentadas abaixo:

QAl = Qcalorímetro + Qágua Eq. (6)

mAl cAl ∆ T’ = C ∆ T + ma ca ∆ T Eq. (7)

CAl = (C + ma ca) ∆ T/(mAl ∆ T’) Eq. (8)

Onde:

C é a capacidade térmica do calorímetro utilizado;

ma é a massa de água fria colocada no interior do calorímetro;

ca é o calor específico da água;

mAl é a massa do corpo de prova de alumínio;

∆T é a variação da temperatura inicial da água até a temperatura de equilíbrio; e

∆T’ é a variação da temperatura de aquecimento do corpo de prova até a temperatura


de equilíbrio.

Visto que o equivalente em água do calorímetro apresentado neste roteiro, de experimentos


passados, não foi um valor coerente, e também se for o seu caso, admitir, para o cálculo do
calor específico do alumínio (e também do latão), um dado da literatura para a capacidade
térmica “C” do calorímetro, ou seja, saber: C = 18 [cal/ºC]. Citar, em Referências
Bibliográficas, uma fonte da literatura deste valor ou algum outro valor próximo deste. Assim,
o termo “C” nas equações (8) e (9) é mantido, em substituição ao produto “me ca”,
correspondente à multiplicação entre a massa de água equivalente para o calorímetro
utilizado e o calor específico da água.
Então, conhecidos todos os valores necessários, estes podem ser substituídos na Eq. (8),
obtendo-se o valor de cAl.

C = 18 [cal/ºC],
ma = 100 [ml] x 1 [g/ml] = 100 [g]
ca = 1 [cal/(g ºC)]
mAl = 31,027 [g]
∆T = Te - T0a = (31 - 28) [ºC] = 3 [ºC]
∆T’ = TAlq - Te = (100 - 31) [ºC] = 69 [ºC]

CAl = [18 cal/ºC + (100 g) x (1 cal/gºC)] x (3ºC)/[31,027 g x 69 ºC]

CAl = [18 cal + (100)x(1cal)] x(3)/[31,027g x 69ºC]

CAl = [(118x3)/(31,027x69)]x[cal/gºC]

CAl = [(118x3)/(31,027x69)]x[cal/gºC]

CAl = 0,1653 [cal/(g ºC)]

Da mesma forma que foi possível calcular o valor de cAl, calcula-se o valor de cLa a partir
da Eq. (9), apresentada abaixo:

CLa = (C + ma ca) ∆ T/(mLa∆ T’) Eq. (9)

Onde:

C é a capacidade térmica do calorímetro utilizado;

ma é a massa de água fria colocada no interior do calorímetro;

ca é o calor específico da água;

mLa é a massa do corpo de prova de alumínio;


∆T é a variação da temperatura inicial da água até a temperatura de equilíbrio; e

∆T’ é a variação da temperatura de aquecimento do corpo de prova até a temperatura


de equilíbrio.

Então, substituindo-se os valores conhecidos, têm-se:

C = 18 [cal/ºC],
ma = 100 [ml] x 1 [g/ml] = 100 [g]
ca = 1 [cal/(gº C)]
mLa = 50,098 [g]
∆T = Te - T0a = (29 - 27) [ºC] = 2 [ºC]
∆T’ = TAlq - Te = (100 - 29) [ºC] = 71 [ºC]

CLa = [18 cal/ºC + (100 g) x (1 cal/gºC)] x(2 ºC)/[50,098 g x 71ºC]

CLa = [18 cal + (100) x (1 cal)] x (2)/[50,098 g x 71 ºC]

CLa = [(118x2)/(50,098x71)]x[cal/gºC]

CLa = 0,0663 [cal/(g ºC)]

Utilizando-se de dados da literatura de calores específicos de diversas substâncias,


esquematiza-se a Tabela abaixo, apresentando um comparativo entre tais dados e àqueles
obtidos acima, por meio de cálculos. Procurar outra referência, que não seja da FEP-USP!

Tabela - Comparativo entre os calores específicos dos materiais analisados


Calor Específico C
Material
FEP - USP Calculado
Alumínio 0,220 [cal/(g ºC)] 0,1653 [cal/(g ºC)]
Latão 0,092 [cal/(g ºC)] 0,0663 [cal/(g ºC)]

Conforme este experimento realizado anteriormente, apesar dos valores não serem
idênticos, podem ser considerados como resultados satisfatórios? Comentar.
Com os resultados obtidos deste experimento realizado no passado, os resultados
dependem das condições ambientais (pressão e temperatura)? Comentar.
Podem ter ocorridos erros neste experimento realizado e mostrado aqui? Comentar.

OBS: comentar sobre os seus resultados e não dos resultados apresentados aqui, de
experimentos passados!

Considerações Finais

Por meio do experimento realizado, o aluno poderá obter conhecimentos importantes na área
da Termodinâmica, como o conhecimento sobre equilíbrio térmico e a determinação do
calor especifico de diversos materiais.
O aluno aprenderá também um método para a determinação do calor específico de
materiais e do equivalente em água de um calorímetro.
Este experimento tem como importância, no processo de resfriamento de produtos, na
indústria alimentícia, que utiliza desse conceito para o funcionamento adequado dos
processos. C o m e n t a r s o b r e o u t r a s i m p o r t â n c i a s s o b r e a r e a l i z a ç ã o
deste experimento.

Referências (algumas referências que poderão ser utilizadas. Citar outras!


Fazer a Revisão Bibliográfica no início do relatório!)

BAL, et. al. “Water content dependence of the porosity, density and thermal capacity of
laterite based bricks with millet waste additive”. Construction and Building Materials.
Vol. 31, pp. 144-150, 2012.

FEP - USP. Tabela de Calor Específico de Várias Substâncias. Disponível em:


<http://fep.if.usp.br/~profis/experimentando/diurno/downloads/Tabela%20de%20Calor%2
0Especifico%20de%20Varias%20Substancias.pdf>. Acesso em: 27 dez. 2012.

FONT, José A. “An introduction to relativistic hydrodynamics”. Journal of Physics. Vol.


91, pp. 1-26, 2007.

INOMATA, N, et. al. “Pico calorimeter for detection of heat produced in an individual
brown fat cell”. Applied Physics Letters. Vol. 100, pp. 1-4, 2012.

RAMOS, Luiz Antonio Macedo. Física Experimental - Calorimetria - Calorímetro de água


com duplo vaso, alumínio - EQ085.

Você também pode gostar