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U'
Pn0[riE[adBs' n8ol0sica§
AplicáuBis a l8cnol0uia d8
Óliüfrffi

(- lntroduqáo sos preparativos de oulras lormas O volume dos espaqcs. co¡:l: :ci-
O termo HEOLOGTA é originado da farmacéulicas. A maioria das subs- do como Volume slq v¡¡i:l íV1 §
palavra grega theoque significa fluir, tAncias existe na lorma c¡lslalina ou dado pela equagáo:
havendo sido sugerido pelos pes- de pó. Dessa maneira, Podem ser V - Vt - Vp na qual Vp é,:, .,;1,.t-
qui.sadores Binghan g Crawlord para acrescidas de adluvantes lnertqs, me real das parliculas.
descrever o fluxo de lÍquidos e a diluentes e desintegrantes, ou enlrar A porosidade E do pó é deíinida
na lorrnaqáo de pomadas, Pastas e como a razáo do Volurne do vazio e
rloformaqáo de sólidos.
i
suposilórios, ou ainda serem trans' o voh.¡mg tOlal CrO empacolaíncnlo-
Os princfPios fundamentais da E=§t-VP)ñ/t=1-(vPrut)
reologia tém sido usados no estudo
lormados em gránulos Pa¡'a com-
pressáo ou reconstituigáo posterior' A porosiclacle é freqíier:i''rr:er:te
de lintas, pastas, materiais para cons- expressa em Porcenlagem:
Pó (termo originado do lalim pulwl¡
lruqáo de eslradas, produtos deriva- Ex100
pode ser definido como urna misiura
dos do leite e outros. Os estudos da
de substáncias qufmicas em sua for-
viscosidade sáo de reconhecida im' Slstsmas ds 0m0ac0tam8nl0
ma seca e linamente divldida. O co-
porláncia para a Tecnologia Fanna'
nhecimento das diversas caraclerlsli- ós leitos de um Pó fonnado Po; esfe'
céutica, e sugerem sua aplicaqáo na ras de área uniforme podem assrJmil
cas de cada Pó ou de mlsturas cjes-
formulaqáo e análise de produtos lar- qualquer um dos seguinles sisten¡as
les é de fundamenlal lmportáncia nas
macéuticos, tais como emulsóes, 'l . mais fechado ou empacota
elapas de desenvolvimento de Pro-
pastaS, supositórios, na fabricaqáo e menlo romboédrico-
duios na lndústria Farmacéutica'
.
(-
no revestimenlo de comPrimidos e
direcionando o formulador Para a 2. mais abeilo ou empaccl.lner't(
ern vários outros Processos'
melhor escolha de constituintes da cúbico.
"A
As ProPrledades reológicas de porctskla<le leórica {ie ti'ir pt
mislura, selegáo de processos e equi-
um sistema larmacéutico Podem in- consistinc!o de esferas unif orr;ies
er
Damentos que permitam a olimizaqáo
fluenciar na escolha do equipamen' ámpacolamenlo mais fechari<' á
d.
bos métodos de Produgáo'
lo utilizado na sua manufatura, prin' 26"/ni para ttnr empAcolai;r''':: '
-rill
cipalmente quando se consideram ¡¡y¡s s de 4B%.
ProDIlslaüBE dorluadas dos Düs
suas caracteristicas de fluxo' Po¡ém, os partículas etn uir.l l'i:
1Éi

Antes de se Proceder o estudo náo sáo esféricas na lorma'


r?rII :ir
clas caraclerfsticas de fluxo dos ma'
Porosldads..
'em
umasituagáo experimental' um
pÓ' f;;;t na área. As Pariíctrlas ri'rs P.i
ieriais sólidos de forma aplicável á é colocado em oerai Ílossllem algttm arian¡o.
tt

tecnologia das formas larmacéuticas


i.t.oro o óxldo de zinco,
t.*!6i¿rio entrP os Cois arranjes ic
sOlidas' é imporlante descrever al-
., u, cilindro graduado' O volume
Volume ais, e o',u¡ot¡a dos pós na
prátlca l¿
ocuPado'é conhecido como ": ''
gumas ProPriedades e Parámetros " enlrd 30 e 50?i' Sr'
t"t.ifvti
Se o náo é Poroso' isto é' Porosidade '
'e t
áer¡vados dos maleriais em forma Pó
iÍculas sáo de áreas grar"irr";'i'
náo possui poros lntemos ou espaqos
de Pó. É evídente que a uliiizagáo Volume tolal do Pó ferentes, a menor Pcde esPa';''r' :

de Póssecos como lorma farmacéu' ."Pif.t..,'o par' entre as 6¡¡igres' rgstllla¡r'!o


e

lica final é pouco freqüente' entretan- coiresponde ao volume real das leÓ
ao volume dos potoai¿"¿"t abaixo do mínimc
to, Pós e/ou misluras destes fazern ú"rl"t .O¡¡0.. somado
¿" zlx. Nos pós con:¡r'do 'r¡ictll'
da grande maioria dos proces' espaqos enlre as Partfculas' "á
,"rle
[ ,4 11

)nqi,'ol Aq
'/al
[----¿o-
fáñnaco{ É Ñledlcsm?rrtol
I
ou agregados, os qra¡s levam á for- dos os parámelros do equipanrenlo
magáo de pontes e áreas vazias no. de enchimento e/ou cornpr-gsÉg.
empacotamento, a porosidade en-.
conlrada pode estar acima de valor Protrrl¡úams ú0 ilüro
teódco máximo de 48glo..
. A áíátiaqáo dá poroiidade e do sis.
Um determinado volume de pó ó, até
gqrto p9nto, a$togo a u¡pf§iilifro:
l¡rq S empacdarnenü? de írn pO ou nartoniano, o qual exibe.-um;$uxo
de_uma mistura de pós lem s(¡úñcado
pláslico e, ás vezes, dilahpáo, con-.
fuñdancntal nas eiapas Oe pro¿uÉo
-só lóñtre aS partfculas sáo lnihÁndadas
lndustial das formas fum¿:cér¡ücas
por lorgas alralivas da dlversos
fidas cápsulas e cor?rfinidos. Ambo§
graus. Consequenlemsnle, os Dós
os parámetros ExercsÍb.k¡ltuérf,ia na ".
ñooem;p';;1,;1;;th;iüiü'fi a
altrrra da coluna d-e pó qre deprá erl-
cher a cámara de compressáo para
gue se obtenha comprim¡dos coh ó área
sáo os parámelros referentes á \
peso kJeal. Da mesnn- üotá;ññr;rci-'
poros¡dá?é,"
das partf'óulas,'forma, t
am o endrimenlo de @.úas. una vez.
.i::11l"H.l?IJl:"J3ffiÍ!. .r üBnsluar¡B dB
que, efetuada a selefro do-lananho.
terminam a magnltude das tüeraq6es .
de cápsula que mnterá o vdure de pó
. de parlfcrla para partfcula.
conespondenle á dosagem do fánnaco
Pós ou granulados pobemenle
emguesláo, uma mistradepósde alta Ituidos apreseniam muilas df&xdda-
sóliilos É
porosidade podeá rÉo pennill o err
des para a k¡dúsrla fannd¡üca
chimento sem uma elapa préüa de
granulaqáo ou pré<ompressáo, ao
SsmDmb0[0 lreuiienlemente
passoque uma redt4áos@iñcatua na
porosidade pela preserga de gande Experimentalmenle, demoslrou-se
que quando pós foram corpactados
proporqáo Ce pós de granulwnetria
muito reiuzida, @rá larar m endrl-
a uma pressáo de 5 Kg/cmr, as ü8¡8rm¡ila{la [Gl0
porosldades-dos pós constfuldos de
mento hrcomplelo das @suhs, embo
paillculas rlgldas {carbonato de
til o p€so coneto sep atingido.
sódio, por exemplo) foram mabres deslocamenlo üB
do que as porosidades &ó lds num'.
, 0on¡loaúe ú0 mrtlsulat empacotámehtó iñais feáado, corno

liqulüos. "
A densirJade é universdrnentE conhe- o delerminado por experirnntos com
cida como peso por urldade de volu baüdas" Por essa razáo, esses pós
me; a d¡frculdade aparec na l€r{ati\¡a sáo diios dlalianles, l§o é, nmtram
de deteminar o vo&me de pafifculas umaexpansáo náo esperda, Eo h-
conlendo rachaduras microscópicas, vés de uma contraqáo, sob a hrfr¡én-.
poros inlemos e espagos capñares. cia tla préssáo (iorqa).
A densidade de sólidos é No caso de partfculas delgadas-
lreqüenlemenle delerminada pelo e esponiosas.(como o caolln), en-
deslocamento de lfquidos, poden- lrelanto, as parlfculas sáo_{úgqma-_
do-se ulilizar um picnómetro. das na compressáo e a ñéñsldade----
é menor do que a postarior-condi- --
Uoloms qáo em um empacolarnenb de ar-.
O volume é uma importante conside- ranio mais lechado.
raqáo no acondicionamento de pós. Á drrer" de úm comffiHo de.-
O volume lolal aumenta com a dimi- perde de um grup9 de lator.es, setr-
nuigáo da área superfrcial das parlf- do bs máis impórianies a forga de--
culas. Numa mistura de materiais de compressáo e a área da padfuula-
dilerenles áreas. entretanto, as partí-
cutas menor?s espal'ham-ss er¡tre as ¡ama¡uo Ú¡s ,r**ro,
maiores e lendem a reduzir o rrolume.
Conhecer a densidade e o volu- . lllcrometrla
me de pós é lambém importante nas -
A á¡ea supedclal das pañlaías g:de
etapas de desenvolvimento farma- . estar girandemente relador& ás pro
cotécnico, em qu€ sáo esiabelecl; priedades flslco-qufmlces I larma-i
: tüGIlItrO§al

cdóÉ:as&rr¡f&¡aco_ Ctia:rr. das entre as parttadas se o conteú_


te. a áreaüpe&¡hút¡n@pode oo em umHade é a[o or¡ se as panr-
hlerf-edrernsraberaÉodafurab- curas sáo exposras a atas um¡o'ades
macéulba.$estaffiradaorat, no ambiente (r¡nidade relativalaior
s¡-
parenleral. rcüd or ropir=mentg.
_o
que 60"/0). Asiorgas de rensáo sujer-
"fln sn nual¡ar
cesso da lormlaqáo de emubóes e licial resultantes'de'frres de gJs"s.
.¡ compdmftJos, dos pontos de vish da adsorvidos sáo geraknente ruño p"-
eslabilidade lfsba e resposta hnna- quenas e ln$gnñticantes r,
.orpr-
cológica, lambém depende da área
das partfc-ulas do produlo.
raqáo a outraJbrgas que atuam Ln- lnt'qa:
treas parllorlas.
Na produgáo de comprimldos e Embora forqas ererrctátrcas de uma
cápsulas, o conrrole da área das magnirudemabrgueadasforqasde
irrlnnuu.l¡Htlm8s
parlfculas é essencial na obtenqáo van der waals sefam possfvóis na
dn propriedades de fluxo necessá- reoria, a presenga lieqoante de água.
rias ao processo e de misruras ho- ainda que em áfnirnas quantidaáes.
mogéneas de Eánulos e pós. é suiiciente para redülr o efeito das tlo grilnltl0s,
O tamanho das partfculas pode forqaseleclrostáticas.pamparllculas
ser determlnado por diversos méto- rnaiores (grarulomelrlas.periora 150
dos, como: mlcroscopia elelrónica, mm), lais cqno os gránulos produzi- ítfllftllltlt'afl 0s n¡l
tamísaqáo, microscopía ópllca, ullra- dos por técnir:a de granrtraqáo a úml-
centrifugaqáo, adsorgáo, sedimenta- do. as forqas de fricfro normalmenle
qño. espalhamenlo de luz. perme- predominam gobre as lorsas de Van
ahilídade do ar, elc. derWaals. Porlanlo, aose avaliarlor-
0lllra:;
Em uma mislura de parlfculas de
gas inierparticulares de gránulos,
várioslamanhos,lsloé,numaamos- aglomerados ou oulras parlfculas
lra polidispersa, duas propriedades grandes, as forgas coesivas ou de ltílt'lifitlas
sáo imporlanles: a) a texlura e a área Van der Waals sáo lidas como insig-
superficial das parlfculas individuals nificantes ou iguaís a 2€lo. o efeilo
e b) a variaso do lamanho, número gravitacional das partfofis grandes í¡t'anilr:s. as
ou p"ro dai partlculas presenles.
' normalmsnls sobrepóe quaisquer
efeitos, devldo ás forgas de Van der
?roorlaú$tS mológlcaS Waals. Além disso, á medida que as Iorqas toesiuas
progie' ?1li":lis aumeniam de tamanho'
As partíoIas sólidas tém a
dadedeatralrem.seumasásoutras'suasprogbdadesmecánlcasoull.
tomam'se
e as lorgas agem
$F ñ;; p.rti- sicas-e seus envollórlos
0il rlc llíln üBr
;;i;- mals importantes. Há vátbs métodos
cutas quando esras esráo á;
to sáo predwni*nf.*.ii.-forgir L disponfveis para medr a exlensáo.

Waals sñn litlas


rf ;:lilk#llr
L
x:ni*#it
¿"
como: Forgas r*.iio;i. F.;á:
:il,[::tT§#",H§'J:,]#:
dascomo um fndlcs lluxo' de

de tensáo superlicial; 3;ü;; Á;' -


Alguns dos mátodoo mais cornuns'

cán¡cas, causadas oJi" ;'ffi;;;' mln:lo D0¡ll0


menlo de partlculas de lorma inegu-
;:;"";'
tar:4. Forqas elerrostátic"as;
=:::l§Ltnm;:',ffii
ái"
mento' c) MedÉes {"ytlfed
qas de coesáo o, o" ü"n'i"lr
ri;;ir. fluxo em h¡nil. Antes & detalharesses
lnsirulilit:ilnlf:;
Todas essas lorq.t rJ##;L;'¿todot'á¡'niortantesatientalaspro'
priedades das partfo.ilas sólidas que
nrroi="'iñ?iai]
propriedades o" 'innuenciam
ffi;; o fluxo da massa de pós'
com pós flnos (granuto"ri;ü
que 150 mm), a *.dltrd"'H" [i'
Tais proprledades lncluem tamanho 0[ ¡utla¡s a
v#l-"r-ü"át" da parilo.rla, dstribu§áo do tamanho
qas de tricaáo e o"
geratmente pr**,n"ir. ñilü dai partlctrlas, lorma das parlfculas'
lorqas de terlsáo t"p#;i; ;;ñ "i -' t"'tt*da superffcie' energia residual z8l'0."
b: Todas
e área s.perlkial.
par,cutas podem ,"i'iigi¡ñan-rqi lyrllcie
casotenhaocorridocondensagáoessaspropriedadespodemalteraro
hteraqóes entrs
por capitadda¿". port.iü, p"quáiái üpo e a extensáo das
párr". J" lfquldo podem ser forma' as parlfrrulas'

Fárm.coa L Mcdtcamcntor

i
H
lnnuruto m¡lottso
Vários tipos de ProPriedades
aqu-
l. No método dos lunis' um funil
fixo a uma dada altura tHüü4
superllciehorizontal""uáillffil;
á.'
- 'L
'
lo de repouso e lluxo correlacionam-
o" lo¡ma inversa' ou seia'
'"no'
quanlo
o ángulo de repouso maior
w
F'
i"i"" po¿"* ser empregados ogra
a' !üffi: " E
*áriti o fluxo, Por exemPlo: An-
lric' B:F;ild",:l;flTillri#il
tl'"oit'**"' ::ü#]-':ffi ET
iuillr-t.Porso, b' Ángulo de
toqut o
da pilha ctnica Pry¡ffi;:'5[T":frS ,"11'
EJ
:
'H: IÁ"Ñá Já "Pt'á' d' Ánsuro l;$xuü;;;' ;' "Íei'1os das
;ilx"#m :ulil:ñ#'ft
;'J;;: il;
e e' Ángulo de frbqáo ;'i"r'
' ili.oa,r.ü
;i";'1á.De todos. o ángulo de repou' qu" o conteúdo
ffi,f;tn".f:":'ffiL[:: ET
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h:;:3:';::.':"fffH #r;
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"rE -#ffS
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fluxo das
-- o Parllculas'
I ot Procedimentos malsdeco¡nuns
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',l::"JT'J,[i,::'t#:i:i'§"i [:1.::¡:,n iiffi*iJ" ";^ " 5t
II orrá dáterminar o ángulo rqoou' de pó aré
hente, quandó chero " ffiffi,H1$1H:*"**,üF
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l5o¿-m95 R§. 8rfli;,ü§iüfr
Iecnoloqla

rrma indicagáo razoável das proprie- tura de pós, o qua indlca metpra nas
dades de f,uxo inerentes ao rgterial. propriedades de fluxo do material.
vários latores e caracterfslicas Este efeitrc á dsvldo.üs roe*da¿es
dos gfánr.rlos exercem illuéncia so- do deslizante ern @lzir as forp de
bre é ángulo de repouso. Énirs es' fric$o entre as pst{."ito : !'F.l
tes estáo] hmanho das pa¡tlculas. o em promover. uma 9-e4a di{^'¡@
;;;;. .glrún1g1 eleitm de umi' nas irreguladdade§ dá §reetlftie das
dade e iorma das partfculas. De partfculas, pols grag?s á sua PeQue' "qtt.tttl,' mAlBf¡AiS
*rnaio geral, o ár,gulo de repouso na granulometrla os deslizar¡tes
no*atminte au*erira a me,üda que abiám nos sukos e fssuras &§ sá-
;ñ;hrJrparrro¡raéreúzud,e nulos, reduzirdoasslmlorcasS
pio-
mat.s nbas de er,trelagaiiiánto.q,f ry higroscópic0s sÍ10
áriá .f.¡to á ieratmeni"
das am causar cerhs dmqrdade§ de ftJ.
iui.ü¿o quindo o lamanho
parllculas é muito p.qu.*. xo' Entretanlo' deüdo também á s.ta
outra área qu, r-.-*-'too tn' gt"n'ro'"itia'umaumentgexcessivo tltm0sl0§ A allAs
vesliqada Uiz respeito ao eleito dos ña concentraqáo ge deslizantes na
pof pfo"ocaf
;;:ffiiJülüüiGntol oo. misrura de oós acabada ánsdo
r de É-
tnes", so- u* au*"nü
pós rinamente.diüdidos,
* vator do
umilli|tles.
bre o ángnrlo de repouso' pousodamistura'po'isagrandec
r¡d.oe ¿" oó fino lada csn
qle lorgas
Anallsando-s. o Jr.iü do óxido
oe,1y'áó e lorQas devan*'m
rre masnésro nnrr""ilütirü.áó preludc Uerallncnls
sobre o ángulo o" 'ütl*'Jo
árn¡- seiam oredomlnañte§'
de pó6'
rlo, veriticou's. out, #'ñ'tt-d"i;'
át!iu' 'l fluxo da mistura

rornn¡tt-s8 nrais
Hf fl,':*x'ii#*lÉi* *"t'u:*s5'[1'ü:ffi:
cáodoóxidode'n"giéJ;'tito"ntrtt''fi-stli'entetornam'samab

ii**r-Í'#*tt{f*ffi *iiilffi
;v,üüñ;;l*'ryjmo*
Goesiuos

solitlilicam-s8 em

riüffii il[fl'ffiffiffi ;;
i.-níu¿* o ánsuro -d;liffi,.oan.

;;risn es s
iffi'tHHn*ffiiffiffi';;.::
;ffi ::'-'--':;;. j r¡na sw*e#e
*or.o*isrieasrle
i^Hñ'"*f§§#i
dahtere@o
r".sr:lhdo
fiuxn nulil, ll'lll'ss'
'i?i[]p"á;t'* o eq&a'
Hfiü á t itto't" oo
tttt¡"ttti
"'" ü"á;¿;; oe arg{-le 5i
H'#1ism*ü::f.;

hHffiíÜ;{}"ffi
..i:f*:'**;:n: i:,rx"*ff
*[{# lffi,fl*ffi¡itffif
.,arnet¡los qrc determinam a resis- recorre A sua mistua com excipientes
léncia dcn pós. rle reporrso inferior a 4(F s¿
especiais, qrre atrxlem tal propósito. cam como pós cle flt¡xo ñvrc. r t
Enlre esles, estáo os chamados
¡b{
io que a lluidez diminr¡iá ffifil
uf|t0cmate ús flu¡ro atrauús ú0 lunil deslizantes. le qttatrrlrr o árr¡-¡trt6 St¡p€ra
,., A rlelerrninaqáo da volociclarle de Vários clesses produlos sáo dís- -3.-
Éá--{a¡
aá-I-¡l
l
Conl vários k¡h¡ilicanles
lt¡hrilicanles
ponfveis para utilizagáo. por exem.
fhrxn alravés de fun¡l tem sido empre-
*d,
oos, as re,agóes qlrau¡aru§
garla corn tm mélodo para avaliar plo, celulose micraristalina, amido, lbr4l
Fa.ámelrns í.tt. 1ínOice de
¡ as caract€rísiicas de fluxo do malerial. talco, eslearato de magnéslo, elc. porcen gern de compretr--¡¡
I a
Além rfsso. em algumas operaqóes Para se delerminar gual org qua¡t ángulo de reporrso e granhft4
de prodqáo, a variagáo do peso dos desses adjuvantes sáo os mais ade-
conprimidos pode ser inlluenciada
pola velrrilade cle lluxo no funil. espe-
quados para a tormulaqáo que se
deseia e incltrsive a concentraqáo
;il","Xil:#T:i;,ff;ffi=4
ciahnente se o lluxo de material que ideal de cada um. podem ser feitas
rrars tcomo. por exempo. a *I
alimenla a nra$ie náo é consislenle.
Vários aulores invesligaram esle
determinaqóes de suas caraclerfsti-
cas reológicas. cflno. por exemplo.
lflf;sJ:l'il,:[?mX
(obs.: l.H.=VoA/500. onrb Vo é
parárnnlro e fzeram sua comparaqáo pelos seguirrtes nüodos: me iniciahnenle ocupado peb
conr ouhfls vaiáveis: o grau de cone. Veladade fu &sfrzanento: de-
Éc
V500 é o volurne após oGqlf,-
laqáo entre ftuo em lunil e ángnrlo de lermina-se o tempo q¡e 100 g de pó colamenlo por 500 balidas). gim
rcnouso é beixo. O lalco moslrou_se levam para deslizar dravés de um fu- lamanho de parllcula peqsD oiÉ
.l,2
rrn nohre ddz¡nte para vádos male.
riais, sinrlo que o eslearalo de
nll de 15 cm dedárntrc supedor e na Uma grande Superlicie de cü
mnqnésio. rloxrlo de silhone e amido
cm de diámetro lnleiü¡r. Cahja-se o
valor médio de 20 delerminaqóes.
inlerparlicular, o que se traúu crm
de nÍlho tirtram melt¡or alivftJade em Anguto de qotn. determina-se
at¡menlo das lricqóes. e porffi. t
l.H. Do mesmo modo. poderrcri*,
corrcenlragñes de I % ou nrenor. O efei- o raio e a altura ole mede o cone de cionar de lorma direla o ángrfrüc-
lo dos hilrilhanles sobre o lluxo das pó formado ao oeixar cair, sobre um pouso e o 1.H.. pois ambos dzenl*,
parlícrrlas so$rlas pode ser devido a papel milimetrado, l0 g do pó, dis- pil&f*.
peilo ás fricqóes errlre as
trrn r.los scq¡frf€s mecanismos: redu-
qáo cla fricgáo enlre as parlículas. alle-
poslo sobre um funt de 7.9 cm de diá- p
Pode-se também relacionar a
melro superior e 0,6 cm de dámelro tagem de compressibilidade cn i
ragár1 ¡¿ ngosi'lade das superfícies, inferior e colocado a S cm de allura. granulcmelria e ángulode repqgü
se¡raragio rlas partfculas agregadas, Gran ulont elna.. A porcenla gem um lado, observa.se que, aoú-
rechqáo ctirs pcnles de lfqu¡¿o ou sóli- de cada lraqáo é deierminada átra- o tamanho da parlÍcula, prodlz+er
do, e minimizafo da carga eslál¡ca. vés de um jogo de tamises com luz aumenlo da
Vários deslizarües agem con¡o lubifi-
porcenlagem ü
de malha 0.200;0,1Sü 0,100 e 0,025 compressíbilidade, uma vez q! G
canles e gereh€nte pcsuem ur co- mm, e submetendo-se a urn proces- espasos interparticulares sáo nri>
eficienle rh lú4ao menor gue aquele so de vibragáo, alé a separagáo dos res, e a possibilidade de acor¡É
do sólido ao q,lalsáo adicionados. distintos lamanhos de partlculas. gáo lambém; de oulro lado, ca¡o*-
Fo tma s da s pa nfu.ia s.. medianl e tivamenle um aumenlo d¿ pqs§.
lnllü6n8ta§ drt lroDrlsúsúss folomicroscópio. gem de compressibilidade contn ¡
rs0lÓsl¡:as ail SsrSct0rlEllcas ú0s Ensaio de empaotamenfo:.de- um€l menor capacidade de fkm.p
c0mIrlmlt0§ lermina-se o volume após l0 e 500 vocaria corrsequentemenle tm r.
Para realiza¡ a compressáo direla de batidas, além de se observar o vo- mento do ángtrlo de repouso. -
tma subslár¡cia sem lralamento pré- lume inicial ocupado por 10O g de De maneira qeral, conclui-setF
vio, esla rlr'.ve ¡nssuir, por um lado. amostra em uma provela de 250 ml. existe inflt¡éncia marcante ür
propriedades adequadas de lluxo e . A capacidads de desllzamenlo granulomelria rJos excipientes sfu
deslizamenlo. qtre permitam um enchi- de um pó vem delenninada princi- os parámelros qrre clelinem a cG
menlo conelo e regular da cámara de palmente por ensaioo de ánguto de cidade de deslizarnernlo. orr seia. G
cornpressñr). e ¡nr oulro lado uma fa- repouso e velocidade de lluxo. Ain- locidade de lhlxo e ángtrlo de rep
cilirlade para at»orver a energia de- da que lenha sido assLutado por vá- so. Tanto o l-H. conro a porcentqEr
senvolvida ¡lela máquina de compri- rios autores a náo exidéncia de cor- de compressibiliclade dos dilererts
mir, eu seja. compressibilidade, que relaqáo entre ambos m parámetros, excipienles sáo inversamente p,
assequre a crhSo e a manulengáo oulros resultados mostram gu€, em porcionais ao lamairho cla pártÍoAe
de lorqas rle r¡riáo enl¡e suas partícu- geral, os excipientes com elevada direlamenle proporcionais ao &rgr
las. Excelo em un número bastante capacidade de fluxc sáo os que pos- lo de repouso. Os excipientes cr
recfuzido de casos. na prática, a maio- suem menor árgulo de repouso, o malor granulomelria apresenh
ria dos fármacos náo é táo fácil de que está de acordo com a afirma- melhor capacidade cte deslizamert
comprimir rlire.lamcnle, € para lanlo se gáo de que substánchs com ángulo enquanto aqueles com msru
r@
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pacidda
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rd: :gr r superfhre das parrcuras,
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de pontes cotro agua conder¡sada na
sóndas. ¡r"rred-,ñ
* -ol,,"i* cre, comb,ásua ;ffiñ..ñl#: má[¡ttt0 s gnlá0 sru

das üÍfcrres ru marrh


r;-ñdffi poeng.oy"¡i",_,a"'J#ew,
poderrrpqtsnio,*¡rr"rtarld.'Eñ
l?rtementg [gada. A presenca o a ds-
rffi¿ffiffi
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| lrr coñprtnidol
ffiH:,*i,*,ÍT:ffidJ: d¡m¡nui quand0
aeravámente J"
""í"Jil=óí.L o"
0
Em attas rrnUaOes r¡' material, ,r",
propri"O-rü-. ii
la_ti1as,
com ¡ü;;; eshdo con- corg ****tij
g ramanho c0lllcütl0 tl0
densado no pó, r¡m eruno
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oe
p*^.*rr.ñA-
rllidade rehtü ;J;ü;il
" qr"
f: lU oüsenado,
üdoaohbdes,"iáo,.'d;;ñ umidade.
determinaoeguiltbrtodocontertd
'em ümiilaflg al¡nglu 0
ilTPTpon"ttiu.'rá.,t"ffi
e_a s.perHe e cenara
Fot observado que a redstoncia
oe or'pr§ dos comprtm¡oo, iilng" uñ';b,
sáo.Arcsb€ndarr,..*,loo",_ffi
Pd.,F ó detem¡ürlada
,ál¡T9
conteúdo
e €nráo drmrriur *"d,:
o" ur¡¿"J"'Juoüü'o o*
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le pela ma6fuoe "..*,.i"rrn"i
ar o,c", ¿"V* bro do *r"; il";;"'.'r#I"'a r-
t wfb.q"a= pu't,o¡"i,
dr ffi##r¡= aravés "-ffi- e saeao aeoii rJ,,i"o"'ilffüi,
flllB G0ffeSn0nüe
fg
deformago
&
ptástica €/ou tusao
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monomotecutar. As n,,uorn
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re.a$andaÉo-Áñü'¡""0"¿s,o
a*orylas sobrg á-sñ; i_1-
um.lolue sobre * ¡;;iÍ3
"r,ri,ü"."iolí a tiua$ño tlúDil
:yr["rt" !rerparricuhr.";;i;rd;;*r.
parthfrs p"¿*, tir"r-,ñ" Hca claro, porlanto. q*
. ,rnU
6r¡ffi
licle $as

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pode se¡ vislo corp t rna purt"
¿"-úi- Observou-se gue . pr"r"aá O"
lfcula, crnseqr.enremonr" i"*o#L
-¡r'reüaiüuiJre" cbarhamento drmrnur *ñ ;;;
camalla
uisrancias
massa corpacla, tftnforuündo "r-,ñ to
as kregr
ro no conreúdo de umrdade,
*"rll-
a densldade relaün aE;:;r-
la¡id?des
da srperfhíe, aünentando-as menta,
p'c""q" vgrA iil""ü hd¡ta,d"; caeáo da umtdade, omrnukuorlt
ded;;-eo;;friffifi;;
m0il0m0t80lllAn"
fo'rnagáo de pontes ¿"
inlerparfiqJares,
Horogiiü 'rÉror""grrar'ades superfic-rars e
cotn un conseqúen e
reduzíndo as forgás de frbcáo.
aurnerÉodaresbt€rx*¡docorr¡prinúdo.
invesrigadores r¿m relaia- que
ea,a ññ;r"r";"m"r,
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que a resisrérrcia mecánrca
o á"üs"irno no conreúdo de umi-
dos
daoe á"ira o" o"z,.uÁ"irü pL-

Fórm¡ror ¡ rrc¿lñE
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oressivamente a redstémia&s ma' a total impossibilidade q :9 p*
der á elaboraeáo f-oro{to'-
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ffiü#;;dÑ'áa*¿oacorer- o" --
os tarores que ffir¡errciam as Ga- rü
iiJii, üfinüci Ér¿roa,amca racterlsticas de flrrxo de pós sáo vá- b
umidade, prorñovendo;;-ffi; par- FG
transmissáo e ülllzagao-a'tü d"
rioi. devl¿o tanto á estn¡tr¡ra das i5

compactagáo e a tormaái d"ixtes ilcuias (forma,tannntroeestnÑ.¡rada ,ú


nonles de hldrcsonlo tfi';ffi;- tuát¡ü¡"1"o'olna§reldasubs-
Ü
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Hlliriii"¿"'rniÉ-i,lto, Éeia a" ri; táncia. (torea. de adesáo' carsa i!

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oranutados ou,ir,.*á"tpo..áo
áirid¡dos em amostñ;;'*l';
acordoil'.'J*ál
trá10!l,os'saeÉoomeranutaom;
Modlñcacáo do equipan
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p
consranre, os

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i]f$ll}$ffit
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**[**H*-jffiiq[ri};*"f§#]iH;r#i#i
o'-
vebcldade do Proot'reuu
;;;; ió.maco¡ t ,

-
[ecnoloqra

cenlraqóes malores que 0,5% re$l- B) Comprimidos: O estearato de vavelmente, tais problemas podenr
taram em dimindgáo do fluxo. magnésio náo se mostrou como ser evitados aumenlando-se a pres-
B) Comprlmldos: Para baixas verdadeiro agente prornotor de llu- sáo de compressáo.
velocidades de compressáo, os xo, e os resultados obtldos com Estudos desla natureza evkJen-
coeficientes de varlagáo mostram seu emprego loram surpreenden- ciam que o uso de agenles pruno-
' uma lendéncia a dlmlnuir com p€- tes. princlpalmenls no que se rele- tores de lluxo lem aplicagáo sornen-
_quenas adiqóes de sflica; aumen- re á sua capacldade de lnfluenciar le dentro de uma laixa precisa de
-tando lenlamenle
o aditivo, a mri- a forqa de coesáo dos pós na mis' concentragóes. Fora desses limites,
aqáo lorna-se lnaceitável para um tura: a dureza e a ldabllidade mos- o fluxo do pó diminui e, além disso, o
conleúdo de slllca ao redor de 1096. traram uma lend0ncla decldlda- lenómeno de perda de coesáo nos
Para altas velocldades, o efeito é mente desfavorável e, com uma comprimidos comesa a ser nolado.
muito mais pronunciado: acima de concentragáo de 3%, lol knpossf- A avaliagáo da velocidade de ft¡-
2o/", os coeliclenles de vatlagáo vel obler comprlmidos. xo airavés do lunil é eletiva em for-
sáo muito altos. Os coelicienles de necer o comportamento das mbtu-
variaqáo no tesle com 'l% de lalso -' ras de pós na compressáo; isso é
aditivo sáo aceltávels. A) Pós: A densldade dos pós tende vantaioso. portanto, para estabele-
Com rela$o ü dt¡reza, uma ff' a sumentar em uma funSo quase cer parámetros em relaqáo ás con-
nuiqáo na ca¡ffie
de coesáo dc linear, a velocldade de lluxo dlmlnul digóes de lrabalho (equipamenlos e
r pós é obsen¡ada quando o conteudo com as prlmelras adlgóes e depols quanlldade de pó usada).
em sílica aumenla: os dados de flulua ao redor da valores altos, o Dessa forma, é evidente que o
fiiabilidade c¡nfinnarn e§a alinnagáo. ángulo de repouso segue o mesmo esludo das propriedades reolóq¡ir:as
Para os tempos de desintegragáo, comportamento: a fatxa de variagáo de pós e mislura d" ñs lornece h-
parlindo de mHes muito baixos, rP- da velocidade ds lluxo á geralmen- formaqóes imprescindíveis durante
nhum efeito do adti\ro fd evidern*. te bem delimltada: a compres- as elapas de desenvolvimento
sibilidade náo é s§nillcante. larmacotécnico, e lambém ctxno au-
§lllcñ cololúal filÚrolÚ0lca B) Comprimldos: A bahas velo- xiliar na soluqóes de problernas en-
A) Pós: Com o aumento da c-orcen- cidades de compressáo e com con- contrados ao longo do processo de
centragóes de latco ao redor de 'l0o/o, fabricaqáo de comprimidos. fam
traqáo de sllka, a densldade aurnsn-
la até se tomar estaclonária, o tam- parecs náo haver sfellos negallvos
po de fluxo é conslderavetmente sobre a coesáo dos comPrlmidos;
baixo e permanece baixo na faixa de por oulro lado, lais elelios sáo evl-
concentragáo considerada; a dentes com allas velocldades e ra'
reprodutibilidade dos lempos de llu- fletem primelramente sobre bálras
xo é boa e a comPressibilidade náo concentraqóes, ten& uma inllu0ncla
fornece nenhuma lndicagáo sigtnili- marcante sobre a tiabilldade e tam-
caliva, o ánguto.de r€pouso diminui bém sobre a dur€za, em concsntra'
e flutua em valores baixos. góes maiores que 3%. O temPo de
z B) ComPrimldos: Dureza e deslntegraqáo náo á lnlluenclado
f ridbilüade sáo lorlemenle influencl' slgnllicatlvamenie.
adas pela Presenqa de sfllca
hidrofóbica, chegando a resultados ?oümlotllrn0lllctl Ü000
negalivos corn concentraqóes me' A) Pós: Quando tl¡as clncentraqües
nores que loá. sáo aumentadas, a densl&de ele'¡a'
se em uma lun$o quase llnear' as
tslearal0 Út llla0Íóslo velocldades de ft¡o dlrnlru¡em' a va-
A) Pós: Com o estearato de magrÉslo, rlabi[dade da veloddade de fiuxo á
á medrida qrc a cmc€nlrafo aunen- llmltada, o ángulo de repoiso tende a
ta, a denskjade aurnenla; o lernpo de tomar-se menor, a cornpressbffdadg
lluxo rnostra altc valores no lnfclo, com náo mostra varh$o s§niñcante.
: regularidade &
.nu,,o' depois dminuln- B) ComPrlmldos:a dureza e a
do com fluxo lregular; a compres- lrlabllldade sáo lnfluencladas de
sibilidade varla denlro de uma faixa uma forma mals llmltada Pelo au'
muito consiJerável, de manelra com' mento das concenlraq6es do
pletamenle lnegula¡ o ángplo de rcpou' polloxletilenogllcol 60OO. lsso pode
so flutua póxino do6 valores otiginais ser explicado Pelas ProPrledades
ou um pouco maiores. coeslvas da subsláncla; multo Pro-

Fámüo, & iledlc¡memor

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