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Esmagamento por elefante

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O esmagamento por elefante (em persa: ‫زﻳﺮ ﭘﻰ ِﭘﻴﻞ اﻓﻜﻨﺪن‬, literalmente "embaixo
do pé do elefante") foi, por milhares de anos, um método de execução comum para
os condenados pela pena capital no sul e sudeste da Ásia, particularmente na
Índia[1]. Os elefantes eram usados para esmagar, desmembrar ou torturar
prisioneiros em execuções públicas. O uso de elefantes muitas vezes atraiu o
mórbido interesse de viajantes europeus, e foi descrito em várias publicações. A
prática brutal foi eventualmente suprimida pelos impérios europeus que colonizaram
a região no século XVIII e no XIX.

A primeira notícia deste tipo de execuções remonta ao período clássico. Naquele


tempo, esta prática já estava firmemente estabelecida e continuou até meados do
século XIX.

Os romanos e os cartagineses também usaram este método ocasionalmente, e a


Bíblia o menciona (no Deuteronômio), na história de José e no Livro dos Macabeus
ao falar dos egípcios.[carece de fontes?]

Os elefantes desmembravam
Índice ocasionalmente os corpos dos
condenados, como se amostra
Aspectos culturais
neste desenho de 1681 de An
Zonas geográficas Historical Relation of the Island
Potências asiáticas Ceylon, de Robert Knox
Oeste asiático
Sul da Ásia
Sri Lanka
Índia
Sudeste asiático
Impérios ocidentais
Referências
Ver também

Aspectos culturais
O uso dos elefantes como pena capital estava somado a sua simbologia como símbolo do poder real. A sua inteligência,
domesticidade e versatilidade lhe davam vantagens consideráveis frente a animais selvagens como leões e ursos, que eram usados
pelos romanos como meio de execução. Os elefantes podiam ser treinados para executar os prisioneiros de numerosas formas,
quer prolongando a agonia até uma morte lenta por meio de tortura, ou uma morte rápida esmagando a cabeça do condenado. O
mais importante é que estavam sob o constante controle do seu condutor (mahout), o que permitia o perdão real no último minuto
no caso de o monarca querer mostrar piedade.[2]
Há registro de vários desses casos de perdão no último segundo em vários reinos asiáticos. Os reis do Sião aparentemente
treinavam os elefantes para rolar o condenado pelo chão lentamente para não ser ferido gravemente. A história conta que Akbar,
o sultão do Império Mogol, usava os elefantes para retaliar os rebeldes e que perdoava os prisioneiros depois de um certo
tempo.[2] Uma das lendas relacionadas é de que Akbar jogou um homem para os elefantes para que recebesse esse castigo
durante cinco dias, antes de o perdoar finalmente.[3] Finalmente, estes animais também eram usados ocasionalmente como uma
forma de ordália, segundo a qual o condenado era liberado se conseguia escapar com vida do confronto com o elefante.[2]

O uso dos elefantes desta forma tinha também um caráter simbólico. O elefante
simbolizava o poder real, de uma forma que a função da pena capital seria uma
forma de demonstrar que o rei era o senhor da vida e da morte. Os elefantes
eram em muitas das culturas asiáticas um símbolo da autoridade real (e seguem a
ser em alguns lugares, como a Tailândia, onde os elefantes brancos ainda são
reverenciados). O seu uso como instrumentos do poder do estado dava a
mensagem de o governante ser capaz de dirigir as criaturas mais poderosas que
existiam, as quais o obedeciam completamente: era o governante que mantinha o
domínio espiritual e moral sobre as bestas selvagens, somando à sua autoridade e
Um elefante branco real, símbolo do
ao halo místico frente aos seus súditos.
poder na Tailândia

A morte provocada por elefantes ainda é comum em algumas partes da África e


o Sul da Ásia, em onde os humanos e os elefantes coexistem. Mas, não como pena capital e sim casualidade. Apenas no Sri
Lanka falecem entre 50 e 100 pessoas por ano em choques entre humanos e elefantes.[4] Contudo, esses casos são resultado de
elefantes selvagens atacando humanos, não sendo elefantes adestrados para matar. Ser esmagado por elefantes adestrados também
é um risco para os tratadores de elefantes nos zoológicos e em circos, e há vários casos por ano[5] se bem que, uma vez mais,
trata-se de acidentes.

Quando trabalhava como oficial de polícia no governo britânico colonial na Birmânia em 1926, George Orwell viu-se obrigado a
cuidar de um incidente no qual um elefante doméstico saiu às pressas e matou um homem esmagado. Orwell descreve este
incidente num famoso ensaio: "Um elefante em dispare", no qual comentava que "A fricção do pé da grande besta arrancou a pele
das suas costas tão limpamente quanto se arrancasse a de um coelho".

Zonas geográficas
O esmagamento por elefante utilizou-se em diversas partes do mundo,
tanto em impérios de Oriente como de Ocidente.

Embora os elefantes africanos sejam bem maiores que os asiáticos, o uso


do elefante na África foi muito menor tanto na guerra como em
cerimônias. Isto se pode atribuir ao fato de o elefante africano ser muito
mais difícil de domesticar do que o asiático. Porém, alguns dos impérios
africanos antigos utilizaram-nos, embora utilizassem uma subespécie que
hoje em dia está extinta: a Loxodonta (africana) pharaoensis. O uso dos
elefantes domesticados, portanto, circunscrevia-se às zonas geográficas Área geográfica onde o esmagamento por
elefante foi praticado.
habitadas (ou antigamente habitadas) pelos elefantes asiáticos.

Potências asiáticas

Oeste asiático
As execuções com elefantes foram usadas por vários poderes imperiais do Oeste asiático durante a Idade Média. Temos
constância de que o Império Bizantino, a dinastia Sassânida, a dinastia Seljúcida e a dinastia dos Timúridas utilizaram este
método.[2] Quando o xá Cosroes II, que tinha um harém de 3 000 mulheres e 12 000 escravas, ordenou que lhe fora entregue
como esposa a Hadiqah, filha do cristão Arab Na'aman, Na'aman opôs-se a permitir à sua filha cristã entrar no harém dum
zoroastra. Pela sua oposição foi condenado à morte mediante esmagamento por elefante.

Esta prática parece que foi adotada em diferentes partes do meio Oeste muçulmano.

O rabino Petachiah de Ratisbona, viajante judeu do século XII, comentou uma execução deste tipo vista por ele próprio durante a
sua estância no Norte da Mesopotâmia:

“ Em Nínive há um elefante. Sua cabeça não é proeminente. É grande e come-se


aproximadamente dois vagões cheios de palha de uma só vez; a sua boca está
à altura do seu peito e quando quer comer, o elefante estende os seus lábios
para tomar a palha e levá-la à boca. Quando o sultão condena qualquer pessoa
à pena de morte, diz ao elefante: "Esta pessoa é culpável" e o animal ergue o
acusado com o seu lábio e mata-o.[6] ”
Sul da Ásia

Sri Lanka
Os elefantes foram muito utilizados ao longo do subcontinente indiano e no Sudeste asiático como meio de execução. O
marinheiro inglês Robert Knox, num texto de 1681, descreve um método de execução por elefante que viu durante o seu cativeiro
em Sri Lanka:

“ O rei utiliza-os para as execuções; atravessa o corpo com as suas presas e logo
o destroçam, arrancando membro por membro. Têm um ferro afiado com três

beiras, que lhes põem nos dentes em tais ocasiões.[7]
Um viajante do século XIX, James Emerson Tennent, comenta que "um chefe de Sri Lanka, que fora testemunha dessas cenas,
assegurou que os elefantes em nenhum caso usaram as suas presas senão que, pondo o pé em cima da vítima prostrada,
arrancavam um a um os seus membros com movimentos repentinos das suas patas."[8] Robert Knox fez uma descrição gráfica
deste método através de um famoso desenho que incluiu no seu livro An Historical Relation of the Island Ceylon.

Pela sua parte, o diplomático britânico Sir Henry Charles Sirr recolheu a descrição da visita que fez a um dos elefantes que foram
usados por Sri Vikrama Rajasinha, o último rei de Kandy, para executar criminais. O esmagamento por elefante foi abolido pelos
britânicos uma vez tomaram o reino em 1815, mas o elefante do rei seguia vivo e, evidentemente, recordava os seus antigos
deveres. Sirr comenta:

“ Durante a dinastia nativa era uma prática habitual treinar elefantes para dar
morte aos criminais esmagando-os, tendo sido ensinadas estas criaturas a
prolongar a agonia dos cativos esmagando-lhes os membros e evitando as

partes mais vitais do seu corpo. Com o último rei tirano de Kandy, este era o
método de execução favorito, e dado que durante a nossa viagem um dos
elefantes executores encontrava-se na antiga capital, estávamos ansiosos de
provar a sagacidade e memória do animal. O animal era sarapintado e de um
tamanho enorme, e encontrava-se de pé e silencioso com o seu cuidador
sentado sobre o seu colo. O nobre que nos acompanhava pediu ao homem
desmontara e que se pusera de pé ao seu lado.
O chefe então deu uma ordem à criatura: 'matar o miserável!' O elefante ergueu
a sua trompa e revirou-a, como se estivesse agarrando um humano; então
começou a fazer movimentos como se deitasse o homem diante dele, ergueu
devagar a sua pata dianteira, colocando-a alternativamente nos lugares que os
membros do condenado teriam estado. O elefante continuou fazendo-o durante
uns minutos; logo, como se estivesse já satisfeito de que os ossos estiveram
rotos, o elefante ergueu a sua trompa sobre a sua cabeça e ficou quieto; o chefe
então ordenou 'terminar o trabalho', e a criatura imediatamente colocou um pé
em onde teria estado o abdômen da vítima e o outro sobre a sua cabeça,
aparentemente usando toda a sua força para esmagar o condenado e terminar
com o seu sofrimento.[9]

Índia
Os elefantes foram usados na Índia como a forma de execução preferente durante
séculos. Os governantes hindus e muçulmanos executavam "sob os pés dos
elefantes" a defraudadores de impostos, rebeldes e soldados inimigos sem fazer
distinção.[2] As antigas Leis de Manu, escritas ao redor do século II a.C.,
condenavam à execução mediante esmagamento por elefante em múltiplas ofensas.
Caso roubo, por exemplo, "o rei faria que qualquer ladrão capturado em conexão
com o desaparecimento fosse executado por um elefante."[10]

Durante a era do Império Mogol, "era uma forma habitual de execução nesses dias o
mandar ao ofensor sob as patas dum elefante."[11] Há registros que confirmam esta
forma de proceder. O capitão Alexander Hamilton, por exemplo, descrevia num
escrito de 1727 como Shah Jahan, governante do Império, ordenou que um
comandante militar fosse levado "para o Jardim dos Elefantes, e que aí fosse
executado por um elefante, o qual é reconhecido como uma morte terrível e
aviltante."[12] O imperador Humayun, pela sua parte, ordenou que fosse executado
Rousselet descreveu esta
assim um imame que o achava, aparentemente errado, crítico com o seu reino.[13]
execução em Le Tour du Monde
Outros monarcas, como o imperador Jahangir, também adotaram este tipo de
em 1868
execução para o seu próprio entretenimento, e diz-se que ordenou que grande
número dos criminais foram esmagados para esse propósito. Neste caso, o viajante
francês, que foi testemunha das execuções, recordava a sua tristeza ao contemplar o prazer que o imperador obtinha deste castigo
tão cruel.[3] Contudo, o esmagamento não era o único método utilizado pelo Império Mogol: no sultanato de Deli os elefantes
também se treinavam para cortar aos prisioneiros em pedaços mediante o uso de "lâminas afiadas aderidas nos seus colmilhos."[2]

Contudo, os mogóis não eram os únicos que utilizavam o esmagamento por elefante; durante o século XVIII a Confederação
Maratha, rival dos mogóis, também usou este método de execução. Shambhuji, por exemplo, ordenou esta forma de execução
para uma série de conspiradores, incluindo ao oficial Anaji Datto, em finais do XVII .[14] O marata Sardar Santaji Ghorpade
(1764–1794) admitiu ter uma debilidade por este tipo de castigo em particular e ante os mínimos erros, sentenciava ao ofensor a
ser esmagado sob as enormes patas do seu elefante real. O historiador contemporâneo Khafi Khan conta que "por uma ofensa
trivial, [Santaji] mandaria a um homem sob os pés de um elefante."[15]

Robert Kerr, escritor de princípios do século XIX, relata como o rei de Goa "mantém a uma série de elefantes para a execução de
malfeitores. Quando um destes for chamado para despachar a um criminal, se o guardião quer que o ofensor for destruído
depressa, esta imensa criatura esmagá-lo-á instantaneamente reduzindo-o a átomos sob os seus pés; mas se desejar torturá-lo,
romper-lhe-á sucessivamente os membros, como os homens se rompem na roda."[16] O naturalista Georges-Louis Leclerc, conde
de Buffon citava esta flexibilidade de propósito como prova de os elefantes serem capazes de "razoamento humano, em lugar de
simples instinto natural."[17]
A maioria dos rajás conservavam os elefantes com o único propósito de usá-los nas execuções por esmagamento. Por outro lado,
estas execuções eram públicas, como advertência a qualquer pessoa que se atrever a infringir as leis. Com este fim, muitos dos
elefantes eram especialmente grandes, amiúde pesando mais de nove toneladas. Intentava-se que as execuções fossem espantosas,
mesmo repugnantes, e, pelos relatos que nos chegaram, realmente costumavam sê-lo. Amiúde eram precedidas pela tortura
pública do condenado pelo mesmo elefante que ao terminar o executaria. Conservou-se um relato desse tipo de tortura e execução
na cidade de Vadodara em 1814, que foi preservado n' As Anedotas de Percy

“ O homem era um escravo, e dois dias antes assassinara seu dono, irmão de um
chefe nativo chamado Amir Sahib. Ao redor das onze foi trazido o elefante, com
somente o condutor na suas costas, rodeado de nativos com bambus em suas
mãos. O criminal foi colocado três jardas detrás, no chão, as suas pernas atadas
por três cordas, que à sua vez estavam atadas a um anel na pata traseira direita
do animal. A cada passo que dava o animal, arrastava-o para diante, e cada oito
ou dez passos deslocava-lhe algum membro, que quando o elefante avançara
umas quinhentas jardas estavam já todos soltos e rotos. O homem, embora
coberto de lodo, mostrava todos os signos de vida, e parecia estar passando
pelo pior dos tormentos. Após ter sido torturado desta forma por volta duma
hora, levou-o fora da cidade, onde o elefante, treinado para este propósito,
avançou marcha atrás e pôs a sua pata em cima da cabeça do criminal.[18] ”
O uso de elefantes para as execuções continuou até a segunda metade do século XIX. Durante uma expedição à Índia do centro
em 1868, Louis Rousselet descreveu o uso dum elefante para executar um criminal. Fez-se um rascunho da execução, onde se
mostrava ao inculpado sendo forçado a pôr a sua cabeça sobre um pedestal e mantê-lo ali enquanto a sua cabeça era esmagada
pela pata do elefante. Do rascunho fez-se uma xilogravura e foi impressa na popular revista francesa de viagens e aventuras "Le
Tour du Monde".[19]

Ao longo dos séculos XVIII e XIX era comum que as cortes da justiça muçulmana do Sul da Ásia sentenciaram os convictos ao
esmagamento por elefantes. Com o poder crescente do Império Britânico foram reduzindo-se de jeito gradual e, eventualmente,
desaparecendo este tipo de execuções. Num escrito de 1914, Eleanor Maddock comentou que em Caxemira, desde a chegada dos
europeus, "muitos dos antigos costumes estão a desaparecer - e um destes é o espantoso costume de executar os criminais
mediante um elefante treinado para esse propósito e que se conhecia pelo nome hereditário de 'Gunga Rao'."[20]

Sudeste asiático
Em qualquer caso, os indianos não monopolizaram este tipo de execução, que também parece ter sido usado amplamente no
sudeste asiático. Os elefantes diz-se que foram usados para as execuções em Myanmar desde os tempos históricos mais
antigos[21] assim como no reino de Champa, o outro lado da península de Indochina.[22] No Siam os elefantes eram treinados
para atirar o condenado para o ar antes de o voltear até à morte.[2] O diário de John Crawfurd registra outro método de execução
mediante o uso de um elefante utilizado no reino de Cochinchina (atualmente o Sul do Vietnam), onde servira como mensageiro
inglês de 1821:

“ 10 de Julho -… Ongbo, o nosso guardião, nos fez chamar, e informou de que, a


dia 12, onze ladrões iam ser executados mediante o elefante favorito da sua
majestade, Nestas ocasiões o criminal é amarrado a um pau, e o elefante corre
para ele e esmaga-o até a morte.[23] ”
Impérios ocidentais
Os romanos, cartagineses e macedônios utilizaram durante muitos séculos aos elefantes para fins militares (o caso mais famoso é
o dos elefantes de Aníbal), e ocasionalmente para levar a cabo execuções. A morte sob o pé de um elefante era comum para os
desertores ou prisioneiros bem como para os criminais militares, segundo os cronistas antigos.
Pérdicas, que se converteu no regente de Macedônia após a morte de Alexandre, o Grande em 323 a.C fez com que na cidade de
Babilônia os amotinados da facção de Meleagro fossem atirados sob os elefantes para serem esmagados.[24] O escritor romano
Quinto Cúrcio Rufo relata a história no seu Historiae Alexandri Magni: "Pérdicas viu que estavam paralisados e à sua mercê.
Apartou do corpo principal 300 homens que seguiram a Meleagro no tempo em que saíra do primeiro encontro mantido após a
morte de Alexandre, e aos olhos de todo o exército atirou-os para os elefantes. Todos foram volteados até à morte sob os pés das
bestas…"[25]

De igual modo, o escritor romano Valério Máximo escreveu como o general Lúcio Emílio Paulo Macedônico "após o rei Perseu
ser derrotado [em 167 a.C.], pela mesma falta (deserção) atirou os homens sob os elefantes para os esmagar. (…) E realmente a
disciplina militar precisa este tipo de castigo severo e abrupto, pois que assim é como a força das armas se mantém firme, e,
quando se afastar do bom caminho, será subvertida."[26]

Há menos dados no que se refere à utilização de elefantes como forma de execução da povoação civil. Um dos exemplos é o
mencionado por Flávio Josefo no Deuteronômio, embora a história seja provavelmente apócrifa. Em Macabeus III descreve-se
uma tentativa de Ptolemeu IV Filopátor de escravizar os judeus do Egito com o símbolo de Dionísio. Como a maioria de judeus
resistiu, diz-se que o rei os rodeou para que fossem esmagados por elefantes.[27]

Referências
0-7538-1758-6
1. Morte por elefante (http://www.terra.com.br/noticias/e
14. Eraly 479
ducacao/infograficos/penas-de-morte-vc-sabia/)
Terra 15. Eraly 498
2. Thomas T. Allsen, The Royal Hunt in Eurasian 16. Robert Kerr, A General History and Collection of
History, p. 156. (University of Pennsylvania Press, Voyages and Travels, p. 395. (W. Blackwood, 1811)
2006) 17. Georges Louis Leclerc Buffon, Natural history of
3. Annemarie Schimmel, The Empire of the Great man, the globe, and of quadrupeds, vol. 1 p. 113.
Mughals: History, Art and Culture, p. 96. (Reaktion (Leavitt & Allen, 1857)
Books, 2006) 18. The Percy Anecdotes vol. VIII, pp. 26-7, in George
4. «People–Elephant Conflict: Monitoring how Ryley Scott, The History of Torture Throughout the
Elephants Use Agricultural Crops in Sri Lanka", Ages, pp. 116-7 (Torchstream Books, 1940)
Smithsonian National Zoological Park» (http://nationa 19. Veja-se Harper's Weekly, February 3, 1872
lzoo.si.edu/ConservationAndScience/ConservationGI 20. Eleanor Maddock, "What the Crystal Revealed", in
S/projects/asian_elephants/conflict.cfm) American Theosophist Magazine, Abril 1914 a
5. «Accidents with Elephants in zoo and circus, Upali Setembro de 1914, p.859
Elephant Encyclopedia» (http://www.upali.ch/accident 21. Norman Chevers, A Manual of Medical
_en.html) Jurisprudence for Bengal and the North-western
6. A. Benisch, Travels of Petachia of Ratisbon (with Provinces, p. 261. (Carbery, 1856)
English translation.) London, 1856. 22. Edward H. Schafer, The Golden Peaches of
7. An Historical Relation of the Island Ceylon [1] (http:// Samarkand: A Study of T'ang Exotics, p. 80.
www.gutenberg.org/etext/14346), Robert Knox, (University of California Press, 1985)
London, 1681 23. John Crawfurd, Diário duma embaixada desde o
8. JamesEmerson Tennent, Ceylon: An Account of the governo geral de Índia às Cortes de Siam e
Island Physical, Historical and Topographical, p. 281. Cochinchina, p. 419. (H. Colburn and R. Bentley,
(Longman, Green, Longman, and Roberts, 1860) 1830)
9. Sir Charles Henry Sirr, in George Barrow, Ceylon: 24. Robin Lane Fox, Alexander the Great, p. 474.
Past and Present, pp. 135-6. (John Murray, 1857) (Penguin, 2004)
10. O Código de Leis de Manu, tradução para o inglês 25. «Curt. 10.6-10 (é preciso registrar-se)» (https://web.a
Patrick Olivelle, p. 125 (Oxford University Press, rchive.org/web/20060103055130/http://luna.cas.usf.e
2004) du/~murray/classes/aa/source22.htm). Consultado
11. G.A. Natesan, The Indian Review, p. 160 em 4 de agosto de 2008. Arquivado do original (htt
p://luna.cas.usf.edu/~murray/classes/aa/source22.ht
12. Alexander Hamilton, A New Account of the East
m) em 3 de janeiro de 2006
Indies: Being the Observations and Remarks of Capt.
Alexander Hamilton, from the Year 1688 to 1723, p. 26. Citado por Alison Futrell (ed.), A Sourcebook on the
170. (C. Hitch and A. Milhar, 1744) Roman Games, p. 8 (Blackwell Publishing, 2006)
13. Abraham Eraly, Mughal Throne: The Saga of India's 27. Macabeus III 5
Great Emperors, p.45. Phoenix House, 2005. ISBN
Ver também
Elefante de guerra
Pena de morte

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