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cional Padrão
Faturamento e Núcleo Interno de Re-
gulação
Versão 1.0
GAS/SRAS
Procedimento Operacional Padrão
Versão 1.0
® 2014, Ebserh. Todos os direitos reservados
Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares – Ebserh
www.Ebserh.gov.br
Ficha Catalográfica
Nomes dos integrantes da Equipe que produziu e cargo
HISTÓRICO DE REVISÕES
DOCUMENTOS RELACIONADOS
GLOSSÁRIO
APLICAÇÃO
LISTA DE FIGURAS
LISTA DE QUADROS
FATURAMENTO
Procedimento Operacional
Padrão (POP)
POP Nº 1
Faturamento
Fluxo do prontuário- Alta Versão: 01 Próxima revisão:
Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro Hospitalar
Hospital Universitário Gaffrée e Guinle
O Sistema de Informação Ambulatorial (SIA) foi implantado na década de 1990 no Brasil, com a finalidade de regis-
trar os atendimentos realizados no âmbito ambulatorial, por meio do Boletim de Produção. Em 2007 a portaria N° 709
estabelece o Boletim de Produção Ambulatorial- BPA magnético constituído de duas formas de entrada de dados de pro-
dução, BPA consolidado e BPA individualizado.
1. No setor acolhimento e atendimento ao paciente
2. Preenchimento da folha de faturamento
3. Entrega da folha de produção ambulatorial ao faturamento
4. No faturamento digitação dos procedimentos no aplicativo de captação do BPA mag
5. Atualização do aplicativo, consistência e exportação do arquivo de BPA
6. Junção de todos os arquivos de BPA
7. Consistência e exportação de um único arquivo
8. Envio até o 3º dia útil do mês via e-mail o arquivo de produção ambulatorial à Coordenadoria Geral de Controle
e Avaliação (CGCA) da Secretaria Municipal de Saúde. E Verificação de problemas na importação do SIA no si-
te da Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro.
9. Houve problema de importação?
10. Caso sim, faturamento ajusta e reenvia no prazo de 24 horas
11. Caso não, acompanhar a partir da última semana do mês do relatório de glosas no site da Secretaria Municipal de
Saúde do Rio de Janeiro
12. Houve glosa?
13. Caso sim, treinamento da equipe de faturamento baseado no relatório de glosas. Ajuste e reapresentação da pro-
dução glosada na próxima competência
14. Caso não, publicação e pagamento
Procedimento Operacional
Padrão (POP)
POP Nº 3
Faturamento
Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro
Fluxo de processamento Versão: 01 Próxima revisão:
Hospital Universitário Gaffrée e Guinle da produção Hospitalar
O Ministério da Saúde (MS) com a Portaria GM/MS n. º 896/1990 implanta o Sistema de Informação Hospitalar
(SIH/SUS). A Autorização de Internação Hospitalar (AIH) é uma ferramenta utilizada por gestores e prestadores de
serviços ao SUS e apresenta a proposta de pagamento de valores fixos por procedimentos.
A diferença da APAC em comparação com outros instrumentos de registro ambulatoriais, é que os pro-
cedimentos registrados exigem autorização prévia do gestor para serem realizado.
1. Setor atende o paciente
2. Preenche laudo de solicitação de APAC
3. Faturamento digita o laudo de APAC no Sistema de Solicitação de Atendimento (SISSA)
4. Envia o relatório para SMS para que possa ser auditado e autorizado
5. Autorizado pela SMS, digitar no Apac mag
6. Gerar arquivo de APAC mag
7. Enviar o arquivo por via e-mail até o 3º dia útil do mês à Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro
8. Acompanhamento no site da Secretaria Municipal de Saúde do Relatório de Ocorrências na consistência
9. Verificar no relatório se houve glosa
10. Houve glosa?
11. Caso sim, ajustar e reenviar na próxima competência
12. Caso não, publicação e pagamento
Procedimento Operacional Pa-
drão (POP)
POP Nº 5
Faturamento
O Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde foi instaurado em 1999 por meio da PT-SAS 376. O
MS/SAS implantou as fichas de cadastro de estabelecimento e disponibilizou para a consulta pública. Foi em 2000, por
meio da PT-SAS 511, o MS/SAS aprova e ratifica a ficha de cadastro de estabelecimento e seus respectivos manuais e
determina ao DATASUS a criação do banco de dados nacional de estabelecimentos de saúde.
O CNES visa melhorar todo o processo de coleta de dados feita nos estados e municípios sobre a capacidade
física instaladas, serviços de saúde, equipamentos disponíveis subsidiando os gestores, com dados de abrangência
nacional, no planejamento de ações em saúde.
1. RH ou setores fornecem uma lista de funcionários admitidos e residentes. A lista deve constar as seguintes infor-
mações: nome completo, CPF, especialidade, carga horária e tipo de vínculo. Comunicam também os funcioná-
rios desligados.
2. No faturamento é realizado os novos registros ou exclusão de profissionais no aplicativo do CNES
3. Atualização, consistência e exportação do arquivo do CNES
4. Envio por via e-mail do arquivo de CNES à Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro até no máximo o úl-
timo dia do mês
5. SMS emite o relatório de advertência e consistência
6. Houve inconsistência?
7. Caso sim, ajuste e envio na próxima competência
8. Caso não, SMS publica no site do CNES
Procedimento Operacio- POP Nº 6
nal Padrão (POP)
Núcleo Interno de Regu-
lação
Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro Versão: Próxima revisão:
Registro no BPA magné- 01
Hospital Universitário Gaffrée e Guinle tico e SISAIH e APAC
Obs: Em relação ao CNS, ao registrar atentar-se a não utilização do CNS máster do profissional, com objetivo
de evitar erros de consistência. Assim como visualizar se o profissional está de acordo com a portaria SAS/MS
134 de 4 de abril de 2011 .
Obs: Verificar se o Código Brasileiro Ocupação (CBO) é compatível com o procedimento assim como o Códi-
go Internacional de Doenças (CID), caso seja necessário o CID no procedimento.
Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro Protocolo de Atendimento Versão: 01 Próxima revisão:
– agendamento de consul-
Hospital Universitário Gaffrée e Guinle tas
Elaborado por: José Wilson Sobrenome, Flávia Pestana, Bianca Sobrenome e Data de criação: 11/01/2018
Tayane Andrade
Revisado por: Data de Revisão:
Aprovado por: Data de Aprovação:
Responsável pelo POP:
Objetivo: Estabelecer fluxo de agendamento de consultas
2. Encaminhar para o guichê indicado. Caso paciente não preencha o critério de admissibilidade, encaminhar pa-
ra atenção primária (onde ser atendido) segundo as orientações de um profissional do NIR.
Os pacientes que estiverem fora deste perfil, deverão ser gentilmente esclarecidos e encaminhados para a
APS de referência, com entrega da folha impressa pelo “onde ser atendido” em caso de munícipe do Rio de
Janeiro.
I- Consultas de 1ª Vez:
- Clínica Médica
- Obstetrícia
- Pediatria
Critérios para marcação de consulta
- Cirurgia
- Imagem - TC
- Serviço Social
- Laboratório histopatológico
Importante
- Oncologia
- Genética
- Imunologia
- Ultima consulta realizada no ano anterior. As solicitações de consultas superiores a este período (12
meses) deverão ser preferencialmente encaminhadas para APS.
Procedimento Operacio- POP Nº 2
nal Padrão (POP)
Núcleo Interno de Regu-
lação
Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro FLUXOGRAMAS DE Versão: 01 Próxima revisão:
ACESSO
Hospital Universitário Gaffrée e Guinle
A recepção será responsável por gerenciar o totem e dar as senhas. Dois funcionários estarão no Posso ajudar, estes
terão como função orientar e auxiliar o paciente. O guichê terá sua função pré-estabelecida, como descrito mais
adiante.
Fluxograma Guichê 1 (Visitante/Acompanhante)
1. Identificação do paciente
2. Fazer o check in no SISREG
3. Cadastrar no AGHU
4. Abrir o prontuário Único
5. Entregar a etiqueta e encaminhar ao serviço
Fluxograma Guichê 3 e 4 (Ambulatorial)