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JULHO, 2022
Secretaria de Saúde do Estado de Pernambuco
de Lima
CAPÍTULO I
HISTÓRICO, MISSÃO, VISÃO E VALORES DOS SERVIÇOS DE ENFERMAGEM.
CAPITULO II
DA COMPOSIÇÃO E ORGANIZAÇÃO DO SERVIÇO DE ENFERMAGEM
CAPITULO III
COMPOSIÇÃO E ORGANIZAÇÃO DA SUPERINTENDÊNCIA DE ENFERMAGEM
Art. 6º A hierarquia
CAPITULO IV
DAS FINALIDADES
CAPITULO V
DA NATUREZA
CAPITULO VI
DAS ATRIBUIÇÕES
CAPITULO VII
DAS NORMATIZAÇÕES
CAPITULO VIII
DA NATUREZA ASSISTENCIAL
CAPITULO IX
DAS COMPETÊNCIAS DOS SERVIÇOS:
CAPITULO X
DISPOSIÇÕES GERAIS
REFERÊNCIAS
REGIMENTO INTERNO DE ENFERMAGEM REGI009 - 241.V1
OBJETIVOS
Subsidiar e organizar os serviços de enfermagem do Hospital Otávio de Freitas.
CAMPO DE APLICAÇÃO
Institucional
CAPITULO I
HISTÓRICO, MISSÃO, VISÃO E VALORES DOS SERVIÇOS DE ENFERMAGEM.
Art. 3º VISÃO
Art. 4º VALORES
I. Ética
II. Qualidade
III. Conhecimento
IV. Compromisso
V. Acolhimento
VI. Humanização
CAPITULO II
DA COMPOSIÇÃO E ORGANIZAÇÃO DO SERVIÇO DE ENFERMAGEM
Art. 5º DESCRIÇÃO DA ESTRUTURA FÍSICA E SETORES
I. A estrutura física do HOF é composta por uma área pavilhonar e uma área vertical,
com 04 andares.
IV. No primeiro andar ala norte encontra-se a UTI Clínica e Cirúrgica com 30 leitos. Na
ala sul encontra-se UTI Respiratória com 20 leitos ativos. Na área central o auditório.
V. No segundo andar na área central está o bloco cirúrgico com 06 salas operatórias, na
ala norte SRPA com 10 leitos e na ala sul ( em planejamento de ampliação de mais
10 leitos ) a clínica urológica eletiva com 20 leitos.
VI. No terceiro andar está o CME na parte central e nas alas norte e sul a clínica médica
com um total de 43 leitos (sendo 18 femininos e 25 masculinos);
VII. No quarto andar ala sul encontra-se a enfermaria da pediatria com 24 leitos, na ala
norte a UTI pediátrica com 20 leitos ativos, sala de atendimento do serviço social,
nutrição e estar das mães dos pacientes da UTI pediátrica.
VIII. Na estrutura pavilhonar encontram-se a clínica cirúrgica com 40 leitos, a clínica
urológica de emergência com 30 leitos, a traumatologia com 123 leitos, Bloco
Cirúrgico da Traumato-Ortopedia com 03 salas e 05 leitos de SRPA, pneumologia
com 47 leitos para internamento geral, a tisiologia com 21 leitos, o pavilhão de
acolhimento psicossocial com 06 leitos de pacientes, nutrição, cozinha, refeitório,
transporte, laboratório, necrotério, agência transfusional, engenharia clínica,
manutenção, lavanderia, zeladoria, farmácia, fisioterapia e todo administrativo do
hospital.
CAPITULO IV
DAS FINALIDADES
CAPITULO V
DA NATUREZA
CAPITULO VI
DAS ATRIBUIÇÕES
VII. Criar diretrizes básicas com objetivos e metas da Gerência de Enfermagem e cada
um de seus serviços, buscando sempre como diferencial a visão holística e a
assistência humanizada, globalizada e personalizada em consonância com as
diretrizes do SUS;
VIII. Gerenciar as equipes de enfermagem;
IX. Normatizar técnicas e estabelecer protocolos assistenciais de enfermagem e de fluxo
no serviço;
X. Supervisionar o cumprimento da Sistematização da Assistência de Enfermagem
(SAE) nas diversas unidades;
XI. Traçar metas para reavaliação dos Procedimentos Operacionais Padrão (POPs)
assistenciais de enfermagem;
V. Participar junto com a Superintendência da verificação até o 10º dia do mês das
férias de Enfermeiros e Técnicos de enfermagem para providenciar substituição:
Remanejar de um setor para o outro ou discutir a necessidade de extra com a
Superintendente;
VI. Participar junto com a Superintendência de Enfermagem da verificação das licenças
médicas da equipe de enfermagem e promover a cobertura da escala, consultando a
Superintendente;
VII. Ler diariamente o relatório da supervisão do dia anterior, fazendo um resumo oral do
dia para a superintendente e providenciar os devidos encaminhamentos: necessidade
de manutenção, falta de material e ou medicamentos, problemas administrativos e ou
médico, enviando comunicação interna para cada superintendência responsável;
VIII. Verificar no relatório de supervisão a ocorrência de permanência de mais de 24 horas
do Enfermeiro e técnico de enfermagem registrando e comunicando aos supervisores
de plantão e de setor tal ocorrência, alimentar planilha de plantão extraordinário pelo
sistema SIGAPE quando necessário;
IX. Elaborar instrumentos de trabalho sob orientações da superintendente de
enfermagem;
X. Supervisionar a entrega e arquivamento dos memorandos;
XI. Revisar, juntamente com as supervisoras de enfermagem, os protocolos de
enfermagem;
XII. Elaborar novos protocolos de enfermagem;
XIII. Realizar visita sistemática nas unidades do hospital;
XIV. Participar de reunião com as supervisoras de enfermagem e elaborar ata;
XV. Cumprir e fazer cumprir os protocolos da instituição.
Art. 11º ATRIBUIÇÕES DOS SUPERVISORES DE PLANTÃO DE ENFERMAGEM:
XXIV. Em datas festivas, alimentar planilha produzida pela Secretaria Estadual de Saúde e
Diretoria Geral, enviando-as através do endereço eletrônico.
Art. 12º ATRIBUIÇÕES DOS SUPERVISORES DE SETOR:
XVI. A cada 06 meses, enviar ao centro de estudos relação dos enfermeiros que
realizarem preceptoria;
XVII. Realizar avaliação de desempenho dos enfermeiros e enviar planilha mensal ao setor
de gestão de pessoas;
XVIII. Gerenciar as escalas regulares e extraordinárias do seu setor no SIGAPE,
confirmando os plantões extraordinários diariamente após checar a presença do
profissional escalado na unidade;
ENFERMEIRO ASSISTENCIAL:
ENFERMEIRO DIARISTA:
ASSISTENCIAL:
APOIO ASSISTENCIAL:
CAPITULO VII
DAS NORMATIZAÇÕES
IV. Proibido o plantão extraordinário para qualquer servidor no gozo de suas férias oficial.
VII. Supervisora do setor providencia folha de ponto arquivando-a no setor após o término
de cada mês para fins de organização e auditoria.
II. Fica vetado que o enfermeiro, técnico e auxiliar de enfermagem mantenham mais de
um vínculo no mesmo setor, exceto cargo de gerência;
III. Haverá os horários de 12 X 60, plantão fixo casado um dia e uma noite com
complemento de carga horária,12 X36 folgando sábados domingos e feriados,
exceto em áreas em que haja necessidade de continuidade da assistência, e diarista
de 06 horas manhã e tarde;
IV. O horário dos plantões diurnos é de 07h às 19h e Noturno das 19h às 07h. A
pontualidade é um dever do servidor, previsto no inciso II, do artigo 193, da lei nº
6123/68. Referida legislação, em seu artigo 137 estabelece ainda as condutas que
podem ser adotadas pela administração pública e em caso de atraso.
I. O colaborador estatutário ou CTD tem direito até 05 permutas com solicitação prévia
de 72hs de antecedência, em formulário da instituição com a assinatura do solicitante
e solicitado e terá validade após autorização da supervisão imediata do setor e em
casos de urgência a permuta terá validade após assinatura da supervisão de plantão.
Serão consideradas permutas aquelas que contemplem o plantão, ou seja, 12 horas
completas de trabalho. Em caso do não cumprimento das permutas e ausência do
servidor sem justificativa no mês em que realizou a permuta, fica vetado a realização
de permuta no mês subsequente.
II. Ao colaborador com 02 vínculos, acrescenta-se 03 permutas perfazendo 08 permutas
no total;
III. É vedado o fracionamento de permuta no plantão de 12hs.
IV. As luzes dos postos de enfermagem devem permanecer acesas durante todo o
plantão noturno.
II. Não é permitido o uso de calça tipo legging, regatas de alças finas, bermudas, saias
com comprimento acima do joelho, calçados que proporcionem exposição da região
do calcâneo e lateral do pé, com o intuito de proteger e assegurar a saúde do
trabalhador desta unidade hospitalar;
III. É vedado o uso de adornos aqueles trabalhadores que exercem atividades de
assistência à saúde, independente da sua função. São exemplos de adornos:
alianças, anéis, pulseiras, relógio de pulso, colares, brincos, broches, piercings
expostos, crachás pendurados com cordão e gravatas;
I. A reunião de férias deverá ser realizada pelo menos 01 mês antes de entregar a
planilha para o departamento de pessoal, dia 31/07 de todo ano. Utilizaremos o
cálculo = nº de profissionais de Enfermagem dividido por 12 (referente ao nº de
meses do ano), quando houver frações, primeiro preencher cada mês antes de
permitir mais de um Enfermeiro de férias no mesmo mês, ficando vetada a ocorrência
de mais de um Enfermeiro de férias nos meses de Janeiro, Julho, carnaval e
dezembro (meses considerados críticos), havendo outros meses disponíveis para tal.
Ter o cuidado de entrar em contato com cada membro da equipe (inclusive os que
estiverem de férias, licenças ou ausências justificadas oficialmente). A planilha de
Férias conterá: Nome completo, matrícula, cargo, exercício, início e assinatura do
servidor e para o CTD com data da admissão.
II. Toda a equipe precisará indicar o mês de férias, caso alguém esteja ausente por
férias e ou licença, poderá autorizar sua supervisora a colocar seu nome no mês
escolhido e assinar como ciente, não perdendo a preferência e entrando em sorteios
caso necessário; Caso o servidor não indique o mês desejado e confirmado, a
supervisora de enfermagem colocará o mês que tiver vaga e uma observação no
rodapé da escala de férias informando que o profissional não escolheu ou participou
do sorteio, isto se deve ao fato de que a SES precisa programar o pagamento de
todos em tempo hábil. A supervisora deverá deixar todos cientes, desta exigência da
SES e DP.
III. Fica vetada a troca de plantão ou plantões extraordinários para servidores de férias;
IV. A prioridade da escolha de férias será para as profissionais que estarão retornando
da licença maternidade, dando sequencia a licença. A supervisora informará para os
demais profissionais que a prioridade de férias será de quem estiver retornando de
licença maternidade, dando sequencia a licença maternidade, seguido dos que
compareceram a reunião previamente agendada/divulgada, dos servidores que
estejam de plantão no dia da reunião e nos casos de férias e/ou licenças citados
acima. Deverá haver controle por parte de cada supervisor com relação à escolha
dos meses, havendo rodízio caso necessário, principalmente nos meses
considerados críticos.
V. Licenças prêmios serão concedidas conforme organização do serviço.
CAPITULO VIII
DA NATUREZA ASSISTENCIAL
I. Devem ser colocados lacres nos carros de parada. Quanto à bandeja de intubação,
deixar em cima do carrinho completa, inclusive colocar um ressuscitador manual,
frasco de aspiração com manômetro nos setores que não possuem sistema fechado
e frasco de umidificador com fluxômetro completos dentro.
II. Quanto à conferência e reposição do carro: será realizada uma conferência mensal
por responsabilidade da supervisora de enfermagem do setor (Com controle e
registro em check-list); Também deverá ser conferido e reposto cada vez que for
utilizado, lacrar logo a seguir, registrar no relatório – esta atribuição será da
enfermeira de plantão. Quanto à conferência da validade dos materiais do carro: os
materiais deverão ser devolvidos para a farmácia com 03 meses de antecedência ao
seu vencimento, com memorando informado que se trata de devolução do carro de
parada; Quanto à abertura da bandeja de intubação: Ficará envolvida por plástico
filme ou estar contida em recipiente plástico com tampa. A conferência deverá ser
similar à de reposição do carro, com exceção do cabo e lâminas do laringoscópio,
que devem ser checados a cada plantão pelos enfermeiros plantonistas sendo
realizado registro desta checagem nos impresso do check-list da bandeja de
intubação. Após uso dos artigos da assistência ventilatória, realizar limpeza e
desinfecção conforme orientação da SCIH (lâmina e cabo de laringoscópio, guia,
Ambú, kit de aspiração e kit de umidificador) e realizar a reposição imediata.
III. Quanto à conferência das medicações do carro: serão realizadas pela supervisora de
setor a cada mês para garantir a reposição e retirada de medicamentos em vigência
de vencimento, assim como a reposição pelo enfermeiro de plantão a cada uso.
1. Prescrição correta;
2. Paciente certo;
3. Medicação certa;
4. Validade certa;
5. Forma/apresentação certa;
6. Dose certa;
7. Compatibilidade certa;
8. Orientação ao paciente;
9. Via de administração certa;
10. Horário certo;
11. Tempo de administração certo;
12. Ação certa;
13. Registro certo.
IV. A administração deve ser feita à beira do leito, checar os dados da pulseira de
identificação do paciente, levar a prescrição médica e checar imediatamente após a
administração;
V. Para medicações orais de múltiplas doses, tipo xarope, usarem o copo medida e
transferir o medicamento para o copinho descartável antes de administrar o
medicamento. Quando for necessária a administração de medicação oral por
seringas (facilidade de oferecer medicação oral para crianças) usar o copinho e
seringa fechada e abrir na hora, aspirar e administrar, não levar a medicação já
aspirada;
VI. Nunca levar para a beira do leito do paciente, medicações orais, retais e locais em
seringas para evitar serem administrados por via endovenosa.
VII. Nunca administrar medicações preparadas por outra pessoa, salvo diante do
protocolo de atendimento durante parada cardiorrespiratória.
VIII. Resolução COFEN 225/2000. Art. 1º - É vedado ao profissional de enfermagem
aceitar, praticar, cumprir ou executar prescrições medicamentosas/terapêuticas,
oriundas de qualquer profissional da área de saúde, através de rádio, telefonia ou
meios eletrônicos, onde não conste a assinatura dos mesmos.
I. Solicitar a declaração de óbito para o setor de AIH e pegar kit óbito; o burocrata ou
apoio assistencial levará o prontuário com registro do óbito em evolução médica para
a AIH, que irá liberar a declaração de óbito para preenchimento do mesmo pelo
médico que atestou o óbito.
II. Prestar os cuidados pós-morte conforme protocolos;
III. Encaminhar o corpo ao necrotério junto com a declaração de óbito devidamente
preenchida;
IV. Registrar no prontuário do paciente e relatório do setor. Encaminhar para AIH.
Art. 32º MEMORANDOS FORMULÁRIOS
CAPITULO IX
DAS COMPETÊNCIAS DOS SERVIÇOS:
VI. Garantir assistência segura evitando eventos relacionados ao ambiente, aos insumos
e procedimentos;
VII. Promover a aplicação e manutenção de rotinas do serviço de controle da infecção
hospitalar;
CAPITULO X
DISPOSIÇÕES GERAIS