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Secretaria de Saúde do Estado de Pernambuco

Hospital Otávio de Freitas


Superintendência de Enfermagem

Regimento Interno de Enfermagem


do Hospital Otávio de Freitas

JULHO, 2022
Secretaria de Saúde do Estado de Pernambuco

 Presidente da República: Jair Messias Bolsonaro

 Vice – Presidente da República: Hamilton Mourão

 Ministro da Saúde: Marcelo Antônio Cartaxo Queiroga Lopes

 Governador: Paulo Henrique Saraiva Câmara

 Vice - Governador: Luciana Barbosa de Oliveira Santos

 Secretário de Saúde: André Longo

 Diretor Geral HOF: Antônio Almeida Pereira


Superintendências HOF

 Superintendente de Enfermagem: Maria Betânia Costa de Sousa

 Assessora da Superintendência de Enfermagem: Meury Amancio de Lima

 Superintendente Médico: Alyne Teixeira Coriolano

 Superintendente Administrativo e Financeiro: Klebson Murilo de Lucena

 Superintendente de Manutenção: Sênio Souza Guedes

 Superintendente de Suprimentos: Ademir Joads de Lucena


Supervisores de Enfermagem HOF

 UTI- Pediátrica + Pediatria 4º Sul: Dalvinisa Maria Esmeraldo

 Clínica Médica: Maria Wangélica Queiroz Nunes

 CME: Ana Stella Queiroz da Rocha

 Clínica Urológica Eletiva: Jailson José da Silva

 Bloco Cirúrgico Geral + SRPA: Renny de Almeida Seabra

 UTI Adulto Respiratória: Mariana Augusta de Sá

 UTI Clínica e Cirúrgica: Sanny Izaias Martins Silva

 Emergência + Cetrans: Marta Julia Silveira Neto

 Serviço de Endoscopia e Colonoscopia: Mary Terezinha Vila Nova

 Bloco Cirúrgico do Trauma: Ivonete Lopes

 Traumato -Ortopedia: Anne Serpa Damasceno

 Clínica Cirúrgica: Elisabeth Santiago Dreyer

 Clínica Urológica + Clínica Cirúrgica da Emergência: Flávia Rejane Ferreira

de Lima

 Pneumologia + Tisiologia + Torácica: Adriana Barbosa Tavares

 Complexo Ambulatorial da Pneumologia: Juliana Alves Accioly Lins

 Ambulatório Geral: Valéria Souza Guedes

 Pavilhão de Acolhimento Psicossocial: Angela Maria Ribeiro da Silva

 Supervisoras de Plantão: Elione Barros da Silva

Lauana Rosa Ferreira de Moraes

Michelline Sobral de Souza

Michelle Morgana de Barros Silva

Isabelle Rodrigues Barbosa

Zilaine de Lima e Silva


Índice

CAPÍTULO I
HISTÓRICO, MISSÃO, VISÃO E VALORES DOS SERVIÇOS DE ENFERMAGEM.

Art. 1º Histórico de Enfermagem


Art. 2º Missão
Art. 3º Visão
Art. 4º Valores

CAPITULO II
DA COMPOSIÇÃO E ORGANIZAÇÃO DO SERVIÇO DE ENFERMAGEM

Art. 5º Descrição da Estrutura Física e Setores

CAPITULO III
COMPOSIÇÃO E ORGANIZAÇÃO DA SUPERINTENDÊNCIA DE ENFERMAGEM

Art. 6º A hierarquia

CAPITULO IV
DAS FINALIDADES

Art. 7º A Superintendência de Enfermagem tem por finalidade

CAPITULO V
DA NATUREZA

Art. 8º Superintendência de Enfermagem

CAPITULO VI
DAS ATRIBUIÇÕES

Art. 9º Superintendência de Enfermagem


Art. 10º Atribuições da Assessoria da Superintendência de Enfermagem
Art. 11º Atribuições das Supervisoras de Plantão de Enfermagem
Art. 12º Atribuições dos Supervisores do Setor
Art. 13º Atribuições do Enfermeiro Assistencial e Diarista
Art. 14º Atribuições dos Técnicos, Auxiliares de Enfermagem e do Apoio Assistencial

CAPITULO VII
DAS NORMATIZAÇÕES

Art. 15º Plantão Extraordinário


Art. 16º Horário de Expediente de Trabalho
Art. 17º Remanejamento
Art. 18º Dobra de Plantão
Art. 19º Permuta de Plantão
Art. 20º Horário de Descanso
Art. 21º Passagem de Plantão e Rendição
Art. 22º Vestuário
Art. 23º Marcação de Férias e Licença Prêmio
Art. 24º Licença Médica e Ausências

CAPITULO VIII
DA NATUREZA ASSISTENCIAL

Art. 25º Checagem de Carro de Parada e Bandeja de Entubação


Art. 26º Administração de Medicação
Art. 27º Conferência de Medicação Vindas da Farmácia
Art. 28º Revisão de Prescrição Médica e de Plano de Cuidados de Enfermagem
Art. 29º Abertura de Horário da Prescrição Médica
Art. 30º Realização de Curativos
Art. 31º Conduta em Caso de Óbito
Art. 32º Memorando Formulários
Art. 33º Colaboradores Recém Admitidos

CAPITULO IX
DAS COMPETÊNCIAS DOS SERVIÇOS:

Art. 34º Superintendência de Enfermagem


Art. 35º Serviço de Emergência Adulto
Art. 36º Serviço de Emergência Pediátrica
Art. 37º Serviço de Imaginologia
Art. 38º Serviço de UTI Adulto
Art. 39º Serviço de Centro Cirúrgico e SRPA
Art. 40º Serviço de Clínica Médica
Art. 41º Serviço de Central de Material e Esterilização
Art. 42º Serviço de Pediatria
Art. 43º Serviço de UTI Pediátrica
Art. 44º Serviço de Traumato - Ortopedia
Art. 45º Serviço de Clínica Cirúrgica
Art. 46º Serviço de Urologia
Art. 47º Serviço de Pneumologia e Tisiologia
Art. 48º Serviço Ambulatorial

CAPITULO X
DISPOSIÇÕES GERAIS

REFERÊNCIAS
REGIMENTO INTERNO DE ENFERMAGEM REGI009 - 241.V1

OBJETIVOS
Subsidiar e organizar os serviços de enfermagem do Hospital Otávio de Freitas.
CAMPO DE APLICAÇÃO
Institucional

CAPITULO I
HISTÓRICO, MISSÃO, VISÃO E VALORES DOS SERVIÇOS DE ENFERMAGEM.

Art. 1º HISTÓRICO DE ENFERMAGEM

I. A Enfermagem do Hospital Otávio de Freitas está presente desde a sua fundação em


1956, ganhando espaço e reconhecimento com o progresso institucional.

II. Em março de 1999 chegaram os primeiros Residentes de Enfermagem na


especialidade de Pneumologia.

III. Em 2011 a Secretaria Estadual de Saúde (SES) instituiu no âmbito estadual


oficialmente o cargo de Gestão de Enfermagem.

IV. Em 2013 implantou-se a Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE),


embasada pelas teorias de Dorothea Orem, Wanda Horta e Jean Watson.
V. O modelo assistencial de enfermagem sai de um modelo de divisão de tarefas
fragmentando o cuidado e dificultando o vínculo entre colaborador, cliente e família,
para um modelo assistencial holístico, onde o colaborador assume todo o cuidado
assistencial, estimulando assim a criação de vínculo de confiança entre colaborador,
cliente e família.
VI. Em junho de 2014 o cargo de Gestão de Enfermagem foi extinto no âmbito estadual,
sendo criado o cargo de Superintendente de Enfermagem, onde a enfermagem
continuou sendo valorizada e reconhecida no âmbito estadual.
VII. Em março de 2015 ampliaram-se as especialidades no programa de Residência de
Enfermagem com a chegada dos Residentes em Traumato-Ortopedia.

VIII. Em 2018 é lançado o Regimento interno de Enfermagem, subsidiando a organização


dos serviços de enfermagem institucional.
IX. Atualmente a força de trabalho da enfermagem conta com: 426 profissionais de nível
superior e 1.260 profissionais de nível médio nos vínculos efetivos, prestadores de
plantão extraordinário e CTD (contrato por tempo determinado).
Art. 2º MISSÃO

I. Proporcionar aos pacientes e seus familiares um cuidado humano, solidário, integral,


profissional e atualizado. Visando gerir assistência de enfermagem de excelência,
produzir conhecimento utilizando os princípios científicos, humanísticos e éticos,
valorizando o ser humano, otimizando as relações interpessoais bem como
contemplando os princípios e a organização do sistema único de saúde.

Art. 3º VISÃO

I. Tornar os serviços de Enfermagem uma referência nacional na excelência do cuidado


prestado ao paciente, comprometido com uma atuação humana e solidária,
desenvolvendo um processo de melhoria contínua, qualidade e produtividade na
assistência prestada.

Art. 4º VALORES

I. Ética
II. Qualidade
III. Conhecimento
IV. Compromisso
V. Acolhimento
VI. Humanização

CAPITULO II
DA COMPOSIÇÃO E ORGANIZAÇÃO DO SERVIÇO DE ENFERMAGEM
Art. 5º DESCRIÇÃO DA ESTRUTURA FÍSICA E SETORES

I. A estrutura física do HOF é composta por uma área pavilhonar e uma área vertical,
com 04 andares.

II. Na estrutura vertical, em sua área térrea, encontra-se o CETRANS, Setor de


imagens, salas de atendimento médico e procedimentos, supervisão do serviço
social, supervisão de enfermagem da emergência e NIR com atendimento adulto nas
seguintes especialidades:
1. Urologia;
2. Traumatologia;
3. Cirurgia geral;
4. Clínica Médica;
5. Pneumologia.
III. No térreo encontra-se a Emergência adulta distribuída em ala norte e ala sul, nas
especialidades de clínica médica, pneumologia, traumato-ortopedia, urologia, cirurgia
geral e serviço de imaginologia.

IV. No primeiro andar ala norte encontra-se a UTI Clínica e Cirúrgica com 30 leitos. Na
ala sul encontra-se UTI Respiratória com 20 leitos ativos. Na área central o auditório.
V. No segundo andar na área central está o bloco cirúrgico com 06 salas operatórias, na
ala norte SRPA com 10 leitos e na ala sul ( em planejamento de ampliação de mais
10 leitos ) a clínica urológica eletiva com 20 leitos.
VI. No terceiro andar está o CME na parte central e nas alas norte e sul a clínica médica
com um total de 43 leitos (sendo 18 femininos e 25 masculinos);
VII. No quarto andar ala sul encontra-se a enfermaria da pediatria com 24 leitos, na ala
norte a UTI pediátrica com 20 leitos ativos, sala de atendimento do serviço social,
nutrição e estar das mães dos pacientes da UTI pediátrica.
VIII. Na estrutura pavilhonar encontram-se a clínica cirúrgica com 40 leitos, a clínica
urológica de emergência com 30 leitos, a traumatologia com 123 leitos, Bloco
Cirúrgico da Traumato-Ortopedia com 03 salas e 05 leitos de SRPA, pneumologia
com 47 leitos para internamento geral, a tisiologia com 21 leitos, o pavilhão de
acolhimento psicossocial com 06 leitos de pacientes, nutrição, cozinha, refeitório,
transporte, laboratório, necrotério, agência transfusional, engenharia clínica,
manutenção, lavanderia, zeladoria, farmácia, fisioterapia e todo administrativo do
hospital.

IX. Ainda na estrutura pavilhonar apresenta-se o complexo ambulatorial da pneumologia


com 05 salas de atendimento médico e de enfermagem em pneumologia, sala de
coordenação, sala para desobstrução brônquica, sala de procedimentos,
espirometria, pletismografia, broncoscopia e polissonografia, assim como o
ambulatório de pneumopediatria.

X. Na área externa encontra-se o ambulatório geral com 22 salas de consultórios que


incluem atendimento em clínica médica, cirúrgica, traumatologia, urologia,
cardiologia, dermatologia, infectologia e patologia clínica. Sala para procedimentos e
01 bloco cirúrgico contendo 02 salas operatórias e 02 leitos de recuperação pós-
anestésica. Ainda na área externa, encontra-se o setor de marcação de consulta e
exames de alta complexidade e conselho gestor.
CAPITULO III
COMPOSIÇÃO E ORGANIZAÇÃO DA SUPERINTENDÊNCIA DE ENFERMAGEM

Art 6º A hierarquia segue: Diretoria Geral - Superintendência de Enfermagem – Assessoria da


Superintendência de Enfermagem – Supervisores de Plantão e Supervisores de Setores –
Enfermeiro assistencial – Técnico de Enfermagem – Auxiliar de Enfermagem.

I. A Superintendência de Enfermagem está subordinada à Diretoria Geral, é assistida por um


assessor e se ramifica nos supervisores de plantão e supervisores de enfermagem dos
setores.

CAPITULO IV
DAS FINALIDADES

Art. 7º A SUPERINTENDÊNCIA DE ENFERMAGEM TEM POR FINALIDADE:

I. Garantir a assistência de enfermagem aos usuários respeitando o sistema único de


saúde de universalidade, equidade e integralidade.

II. Assistir ao paciente integralmente, atendendo-o em suas dimensões holísticas, tendo


como alvo a sua mais breve recuperação e sua reintegração social;

III. Promover continuamente a excelência da qualidade assistencial, estimulando a


equipe ao constante desenvolvimento técnico-científico, oferecendo condições que
viabilizem o crescimento integral de seu potencial, pessoal e profissional;

IV. Propiciar ambiente harmonioso e produtivo que estimule o desenvolvimento do


trabalho interativo em equipe, garantindo a harmonia de objetivos e metas e o
comprometimento de todos na condução do sucesso;
V. Realizar e colaborar com os estudos e pesquisas científicas desenvolvidas por
profissionais desta e de outras áreas, disponibilizando contribuições, conhecimentos
e auxiliando-os em suas necessidades;

CAPITULO V
DA NATUREZA

Art. 8º SUPERINTENDÊNCIA DE ENFERMAGEM

I. A assistência de enfermagem tem como objetivo promover, manter e recuperar a


saúde de seus clientes seja pacientes, família ou comunidade. Assim sendo, a idea
de cuidado está implícita na enfermagem, uma vez que a assistência é representada
por atividades que devem ser prestadas com qualidade e por um bom profissional,
não apenas do ponto de vista ético e humanístico, como também do ponto de vista
técnico-científico.
II. As competências gerais do enfermeiro também estão relacionadas com a área
administrativa, que engloba tomada de decisão, liderança e administração. Dentre as
funções do Enfermeiro administrativo, destacam-se o planejamento e a organização
das ações dos enfermeiros assistenciais.
III. Com a necessidade de conhecermos o contexto das atividades administrativas e
assistenciais executadas pelo enfermeiro e a relação destas com a assistência de
enfermagem, destacamos abaixo para conhecimento as principais funções
assistenciais e administrativas desenvolvidas pelos enfermeiros, buscando
compreender a percepção dos mesmos acerca das suas ações. Essas atividades são
inerentes ao Enfermeiro não podendo ser delegadas, conforme preconiza nosso
código de ética.

CAPITULO VI
DAS ATRIBUIÇÕES

Art. 9º SUPERINTENDENTE DE ENFERMAGEM:

I. Conhecer a estrutura organizacional da Instituição;


II. Cumprir as normas e rotinas da instituição;
III. Respeitar os trâmites hierárquicos;
IV. Participar, opinar e aprovar aquisição de materiais e equipamentos novos;

V. Estruturar, organizar, coordenar e dirigir todas as ações da Gerência de Enfermagem,


apresentando estratégias inovadoras, assegurando a qualidade assistencial e
mantendo atualizados os sistemas de qualidade;
VI. Desenvolver estratégias e planos de ação, a curto, médio e longo prazo,
estabelecendo um Planejamento Estratégico que focalize a identificação e o
desenvolvimento de lideranças; atenção centrada no paciente, informação, análise e
resultados;

VII. Criar diretrizes básicas com objetivos e metas da Gerência de Enfermagem e cada
um de seus serviços, buscando sempre como diferencial a visão holística e a
assistência humanizada, globalizada e personalizada em consonância com as
diretrizes do SUS;
VIII. Gerenciar as equipes de enfermagem;
IX. Normatizar técnicas e estabelecer protocolos assistenciais de enfermagem e de fluxo
no serviço;
X. Supervisionar o cumprimento da Sistematização da Assistência de Enfermagem
(SAE) nas diversas unidades;
XI. Traçar metas para reavaliação dos Procedimentos Operacionais Padrão (POPs)
assistenciais de enfermagem;

XII. Promover continuamente a excelência da qualidade assistencial, estimulando a


equipe ao constante desenvolvimento técnico-científico, oferecendo condições que
viabilizem o crescimento integral de seu potencial, idade, pessoal e profissional;
XIII. Propiciar ambiente humanizado e produtivo que estimule o desenvolvimento do
trabalho interativo em equipe, garantindo a harmonia de objetivos e metas e o
comprometimento de todos na condução do sucesso;
XIV. Realizar e colaborar com os estudos e pesquisas científicas desenvolvidas por
profissionais desta e de outras áreas, disponibilizando contribuições, conhecimentos
e auxiliando-os em suas necessidades;
XV. Prever, elaborar e distribuir o quadro da equipe de enfermagem qualitativamente e
quantitativamente nas unidades por turno de trabalho;

XVI. Convocar e presidir reuniões com a equipe de enfermagem;


XVII. Participar de reuniões junto ao núcleo gestor da Unidade;
XVIII. Sintetizar e organizar o processo operacional, viabilizando o desenvolvimento de
trabalho cooperativo, interativo e seguro, incentivando o trabalho em equipe
multiprofissional e interdisciplinar;
XIX. Estabelecer o controle efetivo de custos e geração de receita, mantendo atenção
focada na utilização de recursos disponíveis, evitando desperdícios e danos com
manutenção e uso inadequado de equipamentos;

XX. Cumprir e fazer cumprir o código de ética em enfermagem e a Lei do Exercício


Profissional;
XXI. Desenvolver atividades de qualquer natureza, respeitando os preceitos legais, o
código de ética de enfermagem, lei nº 7498/86, decreto nº 94406/87 e resolução
COFEN 564/2017.

Art. 10º ATRIBUIÇÕES DA ASSESSORIA DA SUPERINTENDÊNCIA DE ENFERMAGEM:


I. Conhecer a estrutura organizacional da Instituição;
II. Cumprir as normas e rotinas da instituição;
III. Respeitar os trâmites hierárquicos;

IV. Participar, opinar e aprovar aquisição de materiais e equipamentos novos;

V. Participar junto com a Superintendência da verificação até o 10º dia do mês das
férias de Enfermeiros e Técnicos de enfermagem para providenciar substituição:
Remanejar de um setor para o outro ou discutir a necessidade de extra com a
Superintendente;
VI. Participar junto com a Superintendência de Enfermagem da verificação das licenças
médicas da equipe de enfermagem e promover a cobertura da escala, consultando a
Superintendente;
VII. Ler diariamente o relatório da supervisão do dia anterior, fazendo um resumo oral do
dia para a superintendente e providenciar os devidos encaminhamentos: necessidade
de manutenção, falta de material e ou medicamentos, problemas administrativos e ou
médico, enviando comunicação interna para cada superintendência responsável;
VIII. Verificar no relatório de supervisão a ocorrência de permanência de mais de 24 horas
do Enfermeiro e técnico de enfermagem registrando e comunicando aos supervisores
de plantão e de setor tal ocorrência, alimentar planilha de plantão extraordinário pelo
sistema SIGAPE quando necessário;
IX. Elaborar instrumentos de trabalho sob orientações da superintendente de
enfermagem;
X. Supervisionar a entrega e arquivamento dos memorandos;
XI. Revisar, juntamente com as supervisoras de enfermagem, os protocolos de
enfermagem;
XII. Elaborar novos protocolos de enfermagem;
XIII. Realizar visita sistemática nas unidades do hospital;
XIV. Participar de reunião com as supervisoras de enfermagem e elaborar ata;
XV. Cumprir e fazer cumprir os protocolos da instituição.
Art. 11º ATRIBUIÇÕES DOS SUPERVISORES DE PLANTÃO DE ENFERMAGEM:

I. Conhecer a estrutura organizacional da Instituição;


II. Cumprir as normas e rotinas da instituição;
III. Respeitar os trâmites hierárquicos;
IV. Acompanhar o consumo de materiais, direcionando o uso adequado e dos mesmos;
V. Receber e passar plantão em dias úteis na superintendência de enfermagem;
VI. Planejar e controlar o remanejamento dos profissionais da área de enfermagem
quando necessário;
VII. Promover a negociação imediata frente às necessidades eminentes e inerentes no
andamento dos processos de trabalho;
VIII. Após visita geral, priorizar transferências e esvaziamento da SRPA e emergência;
IX. Realizar visita nas diversas unidades do hospital, levantar necessidades e procurar
os meios para resolução;
X. Seguir os processos éticos e profissionais de enfermagem (COREN);
XI. Assumir e responder pelo departamento de enfermagem quando da ausência da
superintendente e ou assessor;
XII. Orientar e reorientar os servidores referentes às intercorrências no plantão quanto às
ações educativas;
XIII. Preencher a planilha da supervisão;
XIV. Divulgar informações ao grupo multiprofissional do plantão, conforme orientação da
superintendência;
XV. Cuidar para que algum membro da equipe de enfermagem não trabalhe mais do que
24 horas;
XVI. Suprir as necessidades emergências com insumos e materiais permanentes sempre
que se fizer necessário;
XVII. Cumprir e fazer cumprir os protocolos da instituição;

XVIII. Supervisionar e avaliar os serviços prestados pelas equipes atuantes no plantão;


XIX. Caso seja detectado algum problema social acionar o assistente social para
resolução do problema;
XX. Acionar a manutenção para resolução de problemas relacionados à manutenção;
XXI. Acionar superintendente de suprimentos e ou superintendente administrativo para
problemas desta natureza;
XXII. Acionar plantão extraordinário, nos casos emergenciais, através do SIGAPE, em
consonância com a superintendência de enfermagem;
XXIII. Supervisionar, orientar e promover o fluxo do setor avaliando os clientes, junto às
chefes de plantão médico e/ou diretor geral, que tem condições de serem transferidos
do setor, viabilizando as vagas;

XXIV. Em datas festivas, alimentar planilha produzida pela Secretaria Estadual de Saúde e
Diretoria Geral, enviando-as através do endereço eletrônico.
Art. 12º ATRIBUIÇÕES DOS SUPERVISORES DE SETOR:

I. Conhecer a estrutura organizacional da Instituição;


II. Cumprir as normas e rotinas da instituição;
III. Respeitar os trâmites hierárquicos;

IV. Acompanhar o consumo de materiais, direcionando o uso adequado e dos mesmos;

V. Participar, opinar e aprovar aquisição de materiais e equipamentos novos;

VI. Encaminhar os materiais e equipamentos com necessidade de conserto para a


engenharia clínica e manutenção;
VII. Receber e encaminhar parecer técnico de materiais e equipamentos novos;
VIII. Elaborar a escala mensal de atividades de trabalho baseado nos cuidados integrais
(escala de serviço);
IX. Participar das reuniões com a superintendência de enfermagem;
X. Gerenciar a checagem de medicamentos e cuidados e a realização de registros de
enfermagem;
XI. Gerenciar a devolução de sobras de medicamentos juntamente com o enfermeiro
imediato;
XII. Realizar a previsão e provisão de materiais e medicamentos;
XIII. Supervisionar e promover a organização do setor;
XIV. Checar o carro de emergência mensalmente quanto à organização, composição e
validade dos materiais usando o check-list padrão;
XV. Entregar escalas de serviço confeccionadas para o exercício do mês seguinte até o
25º dia e alimentar as mesmas no SIGAPE;

XVI. A cada 06 meses, enviar ao centro de estudos relação dos enfermeiros que
realizarem preceptoria;

XVII. Realizar avaliação de desempenho dos enfermeiros e enviar planilha mensal ao setor
de gestão de pessoas;
XVIII. Gerenciar as escalas regulares e extraordinárias do seu setor no SIGAPE,
confirmando os plantões extraordinários diariamente após checar a presença do
profissional escalado na unidade;

XIX. Manter, orientar, promover a boa integração da equipe de enfermagem com os


demais profissionais da equipe e usuários;
XX. Gerenciar situações de conflitos e problemas dentro dos princípios éticos e
institucionais, buscando o encaminhamento mais adequado;
XXI. Acompanhar o desempenho dos profissionais de enfermagem;
XXII. Monitorar os registros de procedimentos realizados no sistema;
XXIII. Controle da frequência da equipe de enfermagem;
XXIV. Participar da orientação de residentes e estagiários sobre as rotinas e procedimentos
de enfermagem;
XXV. Participar da supervisão e avaliação de estágios realizados na Unidade;
XXVI. Participar do planejamento e implementação de programas de capacitação dos
profissionais de saúde;
XXVII. Incentivar e controlar a participação da equipe de enfermagem em eventos e cursos
de interesse da Instituição;
XXVIII. Atualizar-se continuamente em assuntos e temas voltados à área de administração
de serviços de saúde e enfermagem e área de especialidade;
XXIX. Estabelecer grupos de estudos com a equipe de enfermagem para discussão de
assuntos de enfermagem;

XXX. Contribuir para o desenvolvimento dos instrumentos da sistematização da assistência


de enfermagem;
XXXI. Atuar e ajudar na segregação adequada dos resíduos do serviço de saúde;

XXXII. Construção, publicação, divulgação e treinamento dos protocolos, fluxos e


instrumentos de enfermagem específicos do setor, com anuência da
superintendência de enfermagem.

Art. 13º ATRIBUIÇÕES DO ENFERMEIRO ASSISTENCIAL E DIARISTA:

ENFERMEIRO ASSISTENCIAL:

I. Conhecer a estrutura organizacional da Instituição;


II. Cumprir as normas e rotinas da instituição;
III. Respeitar os trâmites hierárquicos;

IV. Receber e passar plantão no posto de enfermagem ou a cada leito utilizando o


instrumento de passagem de plantão com dados pertinentes com o programa de
segurança do paciente;
V. Acompanhar o andamento da solicitação de vaga para o paciente crítico;
VI. Confirmar a solicitação de transporte para remoção nos casos de transferência;
VII. Controlar o carro de urgência e a bandeja de intubação, mantendo-os em condições
de uso imediato conforme rotina específica (realizar Check-list diário da bandeja de
intubação. Testar materiais de intubação: lâminas e cabo do laringoscópio). Realizar
check-list de todo o carro de urgência: medicações, materiais e bandeja de intubação
completa a cada uso com quebra do lacre. Manter lacre e repor o que foi utilizado em
cada necessidade de uso. Testar o cardioversor a cada plantão.
VIII. Checar o funcionamento dos equipamentos do setor, bem como limpeza e
conservação, conforme rotina específica, garantir se os equipamentos eletrônicos
estão ligados à energia elétrica. Apenas os equipamentos funcionando podem estar
guardados no setor, os quebrados devem ser enviados para engenharia clínica. A
qualquer necessidade, acionar a manutenção ou engenharia clínica do serviço;

IX. Passar visita diária aos pacientes internados, avaliando as necessidades e


complexidade assistencial;
X. Orientar, preparar os pacientes/ familiares para a alta hospitalar;
XI. Orientar e acompanhar a família nos casos de óbito;
XII. Controlar a liberação de Declaração de Óbito, bem como encaminhamento do corpo
para o necrotério;
XIII. Realizar curativos de alta complexidade, de cateter central e drenos, solicitar parecer
da SCIH quando necessário;
XIV. Abrir horário para administração das medicações e cuidados de enfermagem;

XV. Gerenciar a checagem de medicamentos e cuidados e a realização de registros de


enfermagem;
XVI. Preparar e encaminhar o paciente para exames e cirurgias;
XVII. Fazer e ou checar a escala de serviço dos técnicos de enfermagem redistribuindo os
leitos para assistência de acordo com a necessidade do serviço;
XVIII. Checar o preparo para exames e procedimentos cirúrgicos (reserva sanguínea,
tricotomia, adornos, jejum, etc.);
XIX. Escalar o técnico de enfermagem para cuidar do paciente de forma holística, não
permitir fracionar a assistência;
XX. Participar de reuniões com a coordenação de enfermagem;
XXI. Evoluir os pacientes no prontuário utilizando o impresso de evolução da SAE.
Lembrar que no momento da admissão deve-se utilizar o impresso do histórico de
enfermagem. Todos os pacientes devem ser evoluídos diariamente; a cada prestação
de cuidado, alta, transferências, intercorrências e óbitos; No decorrer do plantão de
12h não sendo possível a evolução de 100% dos pacientes, o enfermeiro deverá
registrar em relatório administrativo as evoluções pendentes. O colega que dará
continuidade à assistência deverá começar a evolução pelos que ainda não tinham
sido evoluídos. Deverá constar no mínimo 01 evolução nas 24h.

XXII. Realizar sistematização da assistência de enfermagem, histórico de enfermagem,


diagnósticos de enfermagem assim como as prescrições, supervisão da execução e
avaliação dos cuidados prestados;
XXIII. Prestar assistência de enfermagem aos pacientes graves;
XXIV. Realizar procedimentos invasivos e de maior complexidade;
XXV. Indicar o tipo de precaução/ isolamento conforme protocolo de controle de infecção
hospitalar; Em caso de dúvida consultar a SCIH;
XXVI. Proceder à notificação de doenças de notificação compulsória, seguindo fluxo de
Epidemiologia, bem como orientar a equipe de enfermagem quanto ao procedimento,
em caso de dúvida consultar o NEPI (Núcleo de Epidemiologia);
XXVII. Atender, orientar e passar informações aos familiares de pacientes;
XXVIII. Participar da orientação de residentes e estagiários sobre as rotinas e procedimentos
de enfermagem;
XXIX. Participar do planejamento e implementação de programas de capacitação dos
profissionais de saúde;
XXX. Incentivar e controlar a participação da equipe de enfermagem em eventos e cursos
de interesse da Instituição;
XXXI. Atualizar-se continuamente em assuntos e temas voltados à área de administração
de serviços de saúde e enfermagem e área de especialidade;
XXXII. Estabelecer grupos de estudos com a equipe de enfermagem para discussão de
assuntos de enfermagem;
XXXIII. Contribuir para o desenvolvimento dos instrumentos da sistematização da assistência
de enfermagem;
XXXIV. Preencher todos os formulários pertinentes ao enfermeiro;
XXXV. Estar presente e participar efetivamente das manobras de Ressuscitação Cárdio-
Pulmonar no momento de uma Parada Cardio-respiratória (PCR).

ENFERMEIRO DIARISTA:

I. Levantar junto aos usuários todas as necessidades assistenciais, no sentido de


programar suas atividades e identificar aquelas que devem ser realizadas
prioritariamente;
II. Coletar exames laboratoriais conforme protocolo;
III. Manter pacientes e acompanhantes orientados quanto a rotina de funcionamento de
setor, de forma a obter a colaboração dos mesmos;
IV. Realizar diariamente a conferência do check list do carrinho de PCR e equipamentos
do setor;
V. Participar da prevenção, do controle sistemático da infecção hospitalar e de doenças
transmissíveis;
VI. Participar das medidas de biossegurança, realizando treinamentos em procedimentos
que venham assegurar e minimizar os acidentes de trabalho;
VII. Prestar assistência segura, humanizada e individualizada aos pacientes críticas;
VIII. Curativos de acesso venoso central e outros cateteres;
IX. Verificar quantidade de leitos ocupados, situação de vagas, identificar leitos
bloqueados. Quantificar em censo hospitalar e direcionar a diretória até as 8hs.
X. Checar diariamente todos os equipamentos e verificar sua integridade;
XI. Identificar e dar andamento as pendências dos pacientes;
XII. Enviar NIR para setor responsável e manter a gestão de leitos atualizada;
XIII. Fazer busca ativa de vagas para agilizar rotatividade de leitos;
XIV. Identificar, controlar e devolver equipamentos;
XV. Realizar agendamento de exames, comunicar a equipe e resgatar resultados;
XVI. Realizar pedidos de materiais do setor suprindo a necessidade;
XVII. Repassar pareceres médicos cobra-los a cada especialidade solicitada;
XVIII. Trabalhar em conjunto com o enfermeiro plantonista, mantendo um bom
relacionamento ético-profissional;
XIX. Realizar atualização do quadro de identificação dos pacientes e atualizar censo no
sistema MV;
XX. Fazer busca ativa de vagas para agilizar rotatividade de leitos;
XXI. Dar segmento as transferências dos pacientes;
XXII. Realizar checagem e reposição mensal do carro de rcp e de todos os kit’s existentes
no setor (kit de tqt, kit de drenagem torácica, kit de cvc, kit de tot);
XXIII. Identificar, controlar e devolver equipamentos emprestados no setor;
XXIV. Identificar e dar andamento as pendencias dos pacientes;

XXV. Dar segmento a exames de imagens intra e extra hospitalar;


XXVI. Realizar checagem do censo hospitalar e encaminhar para o grupo da direção até ás
19hs.
Art. 14º ATRIBUIÇÕES DOS TÉCNICOS, AUXILIARES DE ENFERMAGEM E DO APOIO
ASSISTENCIAL:

ASSISTENCIAL:

I. Conhecer a estrutura organizacional da Instituição;


II. Cumprir as normas e rotinas da instituição;
III. Respeitar os trâmites hierárquicos;

IV. Receber e passar o plantão seguindo as anotações de enfermagem juntamente com


a equipe;
V. Registrar em prontuário as admissões, alta, transferência, óbito, assistência prestada
e intercorrências;
VI. Realizar arrumação do leito antes e durante o internamento;
VII. Executar cuidados gerais de higiene e conforto do paciente de acordo com sua
dependência;
VIII. Acompanhar o transporte do paciente juntamente com o maqueiro;
IX. Realizar procedimentos de enfermagem específicos de sua competência profissional;
X. Alimentar o cliente quando necessário e anotar aceitação;
XI. Administrar medicação levando consigo a prescrição médica e seguindo todos os
certos: Paciente certo (conferindo os dados de identificação na pulseira e/ou
prontuário), medicamento certo, via certa, hora certa, dose certa, registro certo da
administração, orientação certa, forma certa e resposta certa, conforme prescrição e
rotina;
XII. Medir, anotar e desprezar os débitos urinários, sondas e drenos, anotando aspecto,
cor e volume;
XIII. Instalar dieta e nutrição enteral anotando o horário e quantidade infundida
respectivamente, conforme prescrição médica ou rotina do serviço, realizando a
lavagem da sonda após o término da mesma;
XIV. Observar, reconhecer e descrever sinais e sintomas e anotar;
XV. Anotar as eliminações do cliente e fazer controle de diurese e balanço hídrico;
XVI. Comunicar a enfermeira as intercorrências com os clientes;
XVII. Retirar punção venosa na alta hospitalar do cliente e quando prescrito;

XVIII. Participar ativamente na prestação dos cuidados ao paciente durante atendimento de


emergência, mesmo que este não tenha sido previamente escalado para prestação
dos cuidados;
XIX. Quando utilizar artigos esterilizados, arquivar no prontuário os indicadores químicos e
as etiquetas;
XX. Registrar no prontuário os cuidados prestados e observações;
XXI. Separar medicações suspensas, das altas e sobras para a devolução ao estoque;
XXII. Realizar curativos, anotando local e aspecto;
XXIII. Realizar punções venosas periféricas;
XXIV. Verificar sinais vitais, conferir prescrição médica e de enfermagem;
XXV. Realizar cuidados aos pacientes de forma integral sem fracionar a assistência;
XXVI. Manter o setor em ordem;
XXVII. Informar ao enfermeiro a falta de equipamentos, materiais e medicamentos
necessários à assistência;

APOIO ASSISTENCIAL:

I. Levar material biológico ao laboratório;


II. Recolher os materiais do ventilatório das enfermarias e levar ao expurgo para troca
pela central de ventilatórios;
III. Recolher as aparadeiras e papagaios das enfermarias para devida limpeza e
desinfecção, redistribuindo conforme necessidade dos pacientes;
IV. Levar prescrição médica à farmácia e realizar conferência dos medicamentos,
levando-os ao setor e organizando nas gavetas de cada paciente afim de evitar erros
na administração dos medicamentos (meta 3 de segurança do paciente);
V. Participar da organização dos postos atentando para: Armazenamento dos
medicamentos de alta vigilância e controle dos medicamentos da geladeira, tornado
seguro a utilização dos mesmos e evitando danos ao paciente;
VI. Participar da limpeza e degelo das geladeiras juntamente com o enfermeiro para
garantir devido armazenamento seguro das medicações em caixa térmica até o
término da limpeza;
VII. Organizar os prontuários dos pacientes para melhor consulta e faturamento, pelas
equipes multiprofissionais;
VIII. Organizar o leito do paciente com materiais e equipamentos necessários à sua
admissão;
IX. Levar requisição de exames para marcação (USG, EDA, Ecocardiograma, TC....);
X. Receber, conferir e armazenar insumos recebidos pela farmácia CAFF (material
semanal);
XI. Acompanhar pacientes para realização de exames internos;
XII. Levar na Agencia Transfusional a solicitação de hemoderivados;
XIII. Resgatar resultado de exames no laboratório e ambulatório ( biopsias);
XIV. Levar ao setor responsável pareceres de acordo com a clínica solicitada;
XV. Manter o posto de enfermagem organizado;
XVI. Realizar pedidos de insumos administrativos no almoxarifado;
XVII. Resgatar prontuários quando necessário de setores específicos;

CAPITULO VII
DAS NORMATIZAÇÕES

Art. 15º PLANTÃO EXTRAORDINÁRIO:

I. A supervisora de enfermagem do setor informa a necessidade por meio de


memorando interno;
II. A Superintendência de Enfermagem verifica a necessidade: Licença médica,
solicitação de exoneração, demissão, vacâncias em geral. Com o intuito de garantir a
continuidade da assistência de Enfermagem e na impossibilidade de contar com o
profissional de outro setor, o plantão extraordinário ocorrerá.

III. O Prestador de Plantão Extraordinário, com 01 vínculo estatutário, assim como os


sem vínculo com serviço público, não deverão exceder a carga horaria máxima de
180hs.

IV. Proibido o plantão extraordinário para qualquer servidor no gozo de suas férias oficial.

V. Profissional estatutário com dois vínculos será permitido a execução de até 05


plantões extraordinário de 12hs, não excedendo a carga horária máxima de 60hs.

VI. Após análise curricular o prestador de serviço, antes de iniciar o plantão


extraordinário, deve preencher uma ficha/cadastro no setor que realizará o plantão
juntamente com a declaração de autônomo e termo de adesão, assim como ser
inserido no sistema SIGAPE pela supervisora do setor. Entregar no departamento
financeiro a cópia de: RG, COREN, CPF, PIS, título de eleitor, Comprovante de
residência, Cartão Bancário, uma Declaração do Nada Consta do COREN-PE e
Curriculum Vitae.

VII. Supervisora do setor providencia folha de ponto arquivando-a no setor após o término
de cada mês para fins de organização e auditoria.

VIII. Os plantões extraordinários devem ser gerados dentro da mesma categoria


profissional quando se tratar de servidor público estatutário ou contrato por tempo
determinado.

Art. 16º HORÁRIO DE EXPEDIENTE DE TRABALHO:

I. Ao profissional da equipe de enfermagem fica proibido a permanência no trabalho por


mais de 24hs de serviço ininterruptos, em qualquer dependência do HOF;

II. Fica vetado que o enfermeiro, técnico e auxiliar de enfermagem mantenham mais de
um vínculo no mesmo setor, exceto cargo de gerência;
III. Haverá os horários de 12 X 60, plantão fixo casado um dia e uma noite com
complemento de carga horária,12 X36 folgando sábados domingos e feriados,
exceto em áreas em que haja necessidade de continuidade da assistência, e diarista
de 06 horas manhã e tarde;
IV. O horário dos plantões diurnos é de 07h às 19h e Noturno das 19h às 07h. A
pontualidade é um dever do servidor, previsto no inciso II, do artigo 193, da lei nº
6123/68. Referida legislação, em seu artigo 137 estabelece ainda as condutas que
podem ser adotadas pela administração pública e em caso de atraso.

V. Prestadores de plantão extraordinário seguirão os horários estabelecidos no sistema


de gerenciamento de plantão extraordinário.
VI. Comprovar a pontualidade e assiduidade assinando a frequência que deverá ser
encaminhada ao departamento de pessoal até o 2° Dia útil do mês subsequente ao
trabalho com os devidos registros e assinatura dos supervisores de cada setor. Os
atrasos dos técnicos de enfermagem devem ser registrados pela chefia imediata
(enfermeiro do plantão) em relatório administrativo no setor. Os atrasos dos
enfermeiros plantonistas devem ser registrados pela supervisora de plantão no livro
de registro desta supervisão. Em ambos os atrasos, nível médio e superior, cabe a
supervisora do setor, diante dos registros em relatórios, realizar o registro do atraso
em folha de ponto do servidor que for encaminhada ao departamento de pessoal,
acompanhada de cópia do registro em relatório se for necessário;

VII. Ao funcionário matriculado em estabelecimento de ensino médio e superior, será


concedido sem prejuízo da duração semanal de trabalho, em horário que lhe permite
a frequência as aulas, portanto, funcionário matriculado diurno será oferecido escala
noturna e vice-versa, conforme estatuto do servidor capitulo 9 art.174

Art. 17º REMANEJAMENTO:

I. Horário máximo para remanejamento: Diurno 08:30hs e Noturno 20:30hs;

II. O remanejado será o que chegar por último ao plantão;


III. Atender ao perfil do setor e habilidades do remanejado;
IV. Obedecer ao dimensionamento, só remanejar em caso de condição segura quanto ao
dimensionamento, caso não seja possível convocar a dobra de plantão com anuência
do servidor ou continuação na prestação do plantão extraordinário.
V. Não haverá distinção entre efetivos, todos com a mesma probabilidade de ser
solicitado ao remanejamento.
VI. Em casos de remanejamento de Enfermeiro a chefe de plantão indicará quem
responderá pelo setor que ficou desprovido de enfermeiro, deixando registrado no
relatório da supervisão e no relatório do setor.
VII. O servidor que chegar ao seu setor após ocorrer o remanejamento, não terá mais
prioridade de permanência no mesmo. Salvo se for da vontade do remanejado.
VIII. Em caso de troca de plantão, não será permitido que a chefe de plantão remaneje um
profissional para atender a vontade e pedido de quem realizou a troca.

Art. 18º DOBRA DE PLANTÃO

I. Ocorrerá em caso de falta do funcionário do setor e na impossibilidade de


remanejamento, com a anuência do profissional;
II. A dobra será apenas no setor onde o profissional estava lotado, salvo outra
necessidade com anuência do mesmo;
III. Após 30 minutos de atraso o plantonista comunicará ao chefe de plantão para iniciar
o processo de remanejamento e tentar evitar a dobra;
IV. Em caso de dobra, a folga será a combinar com a supervisora do setor do profissional
que dobrou;
V. No caso de uma dobra em outro serviço, o profissional de posse da declaração
assinada e carimbada pela Gerência de Enfermagem da instituição da dobra, terá
como opção: A complementação da carga horária conforme a necessidade do serviço
ou seguir com a ausência computada em sua folha de ponto.
Art. 19º PERMUTA DE PLANTÃO:

I. O colaborador estatutário ou CTD tem direito até 05 permutas com solicitação prévia
de 72hs de antecedência, em formulário da instituição com a assinatura do solicitante
e solicitado e terá validade após autorização da supervisão imediata do setor e em
casos de urgência a permuta terá validade após assinatura da supervisão de plantão.
Serão consideradas permutas aquelas que contemplem o plantão, ou seja, 12 horas
completas de trabalho. Em caso do não cumprimento das permutas e ausência do
servidor sem justificativa no mês em que realizou a permuta, fica vetado a realização
de permuta no mês subsequente.
II. Ao colaborador com 02 vínculos, acrescenta-se 03 permutas perfazendo 08 permutas
no total;
III. É vedado o fracionamento de permuta no plantão de 12hs.

Art. 20º HORÁRIOS DE DESCANSO

I. Aos profissionais de enfermagem do serviço diurno será concedida 01 hora de


almoço/descanso, devendo a divisão dos cuidados e organização dos horários serem
descritos em relatório do setor.
II. Aos profissionais de enfermagem do serviço noturno, será concedido um período de
descanso de até 3hs, caso o plantão permita, respeitando sempre a necessidade do
serviço e prestação da assistência de enfermagem necessária à manutenção da vida
dos pacientes atendidos.

III. O enfermeiro deverá realizar a divisão do horário da equipe deixando registrado no


relatório as equipes em cada horário com a distribuição dos leitos de assistência e
realizar inspeções a fim de resguardar a segurança do paciente sempre com cuidado
para ter membros da equipe de enfermagem a postos para pronto atendimento aos
pacientes. A equipe deverá estar completa às 6hs para conclusão das atividades
assistenciais pertinentes ao cuidado.

IV. As luzes dos postos de enfermagem devem permanecer acesas durante todo o
plantão noturno.

Art. 21º PASSAGEM DE PLANTÃO E RENDIÇÃO:

I. A passagem de plantão deverá ser plantonista a plantonista responsável pelo leito


e/ou enfermaria. Esta deve ser realizada no posto de enfermagem ou à beira do leito.
II. A saída do profissional da instituição sem autorização da superintendência de
enfermagem, supervisor do setor e/ou supervisão de plantão será registrada pela
supervisão do plantão ou setor, podendo acarretar em sanção administrativa e ética.

Art. 22º VESTUÁRIO:

I. Permitido jalecos, sapatos fechados, roupas sem decotes ou transparência excessiva


e de comprimento adequado ao ambiente hospitalar respeitando a NR 32.

II. Não é permitido o uso de calça tipo legging, regatas de alças finas, bermudas, saias
com comprimento acima do joelho, calçados que proporcionem exposição da região
do calcâneo e lateral do pé, com o intuito de proteger e assegurar a saúde do
trabalhador desta unidade hospitalar;
III. É vedado o uso de adornos aqueles trabalhadores que exercem atividades de
assistência à saúde, independente da sua função. São exemplos de adornos:
alianças, anéis, pulseiras, relógio de pulso, colares, brincos, broches, piercings
expostos, crachás pendurados com cordão e gravatas;

IV. Profissionais de saúde devem manter as unhas aparadas e limpas, fragmento de


esmalte de unha é veículo reconhecido de disseminação bacteriana. Se escolher usar
esmalte, manter em bom estado. Vedado Unhas artificiais (em gel, unhas postiças,
unhas em porcelana) e unhas que passem dos limites das polpas digitais.
V. No ambiente de trabalho manter os cabelos longos presos de modo higiênico.

VI. É vedado o consumo de alimento e bebidas nos postos de trabalho e guarda de


alimentos em locais não destinados para este fim. Devem ser entendidos como
postos de trabalho os locais onde o trabalhador efetivamente realiza as suas
atividades.
VII. É vedado o ato de fumar no ambiente hospitalar.
VIII. Para os profissionais que estejam escalados no Bloco Cirúrgico, CME, SRPA e UTI’s,
não circular com roupas privativas fora dos respectivos ambiente de trabalho.

Art. 23º MARCAÇÃO DE FÉRIAS E LICENÇA PRÊMIO:

I. A reunião de férias deverá ser realizada pelo menos 01 mês antes de entregar a
planilha para o departamento de pessoal, dia 31/07 de todo ano. Utilizaremos o
cálculo = nº de profissionais de Enfermagem dividido por 12 (referente ao nº de
meses do ano), quando houver frações, primeiro preencher cada mês antes de
permitir mais de um Enfermeiro de férias no mesmo mês, ficando vetada a ocorrência
de mais de um Enfermeiro de férias nos meses de Janeiro, Julho, carnaval e
dezembro (meses considerados críticos), havendo outros meses disponíveis para tal.
Ter o cuidado de entrar em contato com cada membro da equipe (inclusive os que
estiverem de férias, licenças ou ausências justificadas oficialmente). A planilha de
Férias conterá: Nome completo, matrícula, cargo, exercício, início e assinatura do
servidor e para o CTD com data da admissão.
II. Toda a equipe precisará indicar o mês de férias, caso alguém esteja ausente por
férias e ou licença, poderá autorizar sua supervisora a colocar seu nome no mês
escolhido e assinar como ciente, não perdendo a preferência e entrando em sorteios
caso necessário; Caso o servidor não indique o mês desejado e confirmado, a
supervisora de enfermagem colocará o mês que tiver vaga e uma observação no
rodapé da escala de férias informando que o profissional não escolheu ou participou
do sorteio, isto se deve ao fato de que a SES precisa programar o pagamento de
todos em tempo hábil. A supervisora deverá deixar todos cientes, desta exigência da
SES e DP.

III. Fica vetada a troca de plantão ou plantões extraordinários para servidores de férias;

IV. A prioridade da escolha de férias será para as profissionais que estarão retornando
da licença maternidade, dando sequencia a licença. A supervisora informará para os
demais profissionais que a prioridade de férias será de quem estiver retornando de
licença maternidade, dando sequencia a licença maternidade, seguido dos que
compareceram a reunião previamente agendada/divulgada, dos servidores que
estejam de plantão no dia da reunião e nos casos de férias e/ou licenças citados
acima. Deverá haver controle por parte de cada supervisor com relação à escolha
dos meses, havendo rodízio caso necessário, principalmente nos meses
considerados críticos.
V. Licenças prêmios serão concedidas conforme organização do serviço.

Art. 24 º LICENÇA MÉDICA E AUSÊNCIAS:

I. Os atestados médicos deverão ser entregues ao setor pessoal em até 10 dias do


início do mesmo; atestados acima de 04 dias devem ser agendados na junta médica
através do site sadspm.pe.gov.br num prazo de 10 dias, sendo necessário login (CPF
do servidor) e senha (a mesma do portal do servidor) para o agendamento do
atendimento. Quando o atestado médico for de um ou dois dias, deverá passar pelo
médico do trabalho (NASST), para validação, caso do colaborador plantonista;
II. Observar o estatuto do servidor;
III. Nos casos de licenças médicas prolongadas a supervisora do setor deve compartilhar
cobertura junto com a Superintendência de enfermagem;
IV. Comunicar todas as ausências no ponto, verificar para o funcionário não assinar
indevidamente, caso ocorra, a chefia imediata deverá corrigir o ponto e informar que
foi assinado indevidamente.

CAPITULO VIII
DA NATUREZA ASSISTENCIAL

Art. 25º CHECAGEM DE CARRO DE PARADA E BANDEJA DE INTUBAÇÃO:

I. Devem ser colocados lacres nos carros de parada. Quanto à bandeja de intubação,
deixar em cima do carrinho completa, inclusive colocar um ressuscitador manual,
frasco de aspiração com manômetro nos setores que não possuem sistema fechado
e frasco de umidificador com fluxômetro completos dentro.
II. Quanto à conferência e reposição do carro: será realizada uma conferência mensal
por responsabilidade da supervisora de enfermagem do setor (Com controle e
registro em check-list); Também deverá ser conferido e reposto cada vez que for
utilizado, lacrar logo a seguir, registrar no relatório – esta atribuição será da
enfermeira de plantão. Quanto à conferência da validade dos materiais do carro: os
materiais deverão ser devolvidos para a farmácia com 03 meses de antecedência ao
seu vencimento, com memorando informado que se trata de devolução do carro de
parada; Quanto à abertura da bandeja de intubação: Ficará envolvida por plástico
filme ou estar contida em recipiente plástico com tampa. A conferência deverá ser
similar à de reposição do carro, com exceção do cabo e lâminas do laringoscópio,
que devem ser checados a cada plantão pelos enfermeiros plantonistas sendo
realizado registro desta checagem nos impresso do check-list da bandeja de
intubação. Após uso dos artigos da assistência ventilatória, realizar limpeza e
desinfecção conforme orientação da SCIH (lâmina e cabo de laringoscópio, guia,
Ambú, kit de aspiração e kit de umidificador) e realizar a reposição imediata.

III. Quanto à conferência das medicações do carro: serão realizadas pela supervisora de
setor a cada mês para garantir a reposição e retirada de medicamentos em vigência
de vencimento, assim como a reposição pelo enfermeiro de plantão a cada uso.

IV. Quanto à conferência e funcionamento do desfibrilador: Seguir o protocolo da


engenharia clínica devendo ser realizado pela Enfª assim que iniciar o turno.
Art. 26º ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAÇÃO

I. A administração segura e precisa de medicamentos é uma das mais importantes


responsabilidades do profissional de enfermagem.
II. Administrar medicamentos é uma das habilidades mais importantes que o profissional
de enfermagem leva ao leito do paciente.
III.O profissional deve começar checando os treze “certos” da medicação:

1. Prescrição correta;
2. Paciente certo;
3. Medicação certa;
4. Validade certa;
5. Forma/apresentação certa;
6. Dose certa;
7. Compatibilidade certa;
8. Orientação ao paciente;
9. Via de administração certa;
10. Horário certo;
11. Tempo de administração certo;
12. Ação certa;
13. Registro certo.

IV. A administração deve ser feita à beira do leito, checar os dados da pulseira de
identificação do paciente, levar a prescrição médica e checar imediatamente após a
administração;
V. Para medicações orais de múltiplas doses, tipo xarope, usarem o copo medida e
transferir o medicamento para o copinho descartável antes de administrar o
medicamento. Quando for necessária a administração de medicação oral por
seringas (facilidade de oferecer medicação oral para crianças) usar o copinho e
seringa fechada e abrir na hora, aspirar e administrar, não levar a medicação já
aspirada;
VI. Nunca levar para a beira do leito do paciente, medicações orais, retais e locais em
seringas para evitar serem administrados por via endovenosa.
VII. Nunca administrar medicações preparadas por outra pessoa, salvo diante do
protocolo de atendimento durante parada cardiorrespiratória.
VIII. Resolução COFEN 225/2000. Art. 1º - É vedado ao profissional de enfermagem
aceitar, praticar, cumprir ou executar prescrições medicamentosas/terapêuticas,
oriundas de qualquer profissional da área de saúde, através de rádio, telefonia ou
meios eletrônicos, onde não conste a assinatura dos mesmos.

Art. 2º - Não se aplica ao artigo anterior as situações de urgência, na qual,


efetivamente haja iminente e grave risco de vida ao cliente.

Art. 27º CONFERÊNCIA DE MEDICAÇÕES VINDAS DA FARMÁCIA:

I. Apoio assistencial do setor levará as prescrições do dia para a farmácia e resgatará


os medicamentos dispensados pela farmácia entregando protocolado ao técnico de
enfermagem responsável pelo paciente, que efetuará a devida conferência, em até
uma hora da entrega. Caso identifique falta de algum item, comunicar ao Apoio
assistencial que deverá retornar a farmácia para correção das faltas ou enganos. Em
caso de erro na dispensação, deve ser preenchida ficha de notificação para
encaminhamento ao Núcleo de Segurança do Paciente.

Art. 28º REVISÃO DA PRESCRIÇÃO MÉDICA E DE PLANO DE CUIDADOS DE


ENFERMAGEM:

I. Ficará a cargo do enfermeiro de plantão antes do término do plantão, verificando e


confirmando a realização da assistência ao paciente segundo prescrição médica e de
enfermagem.

II. A supervisora do setor realizará supervisão nos prontuários periodicamente por


amostragem;

III. A superintendência de enfermagem realizará supervisão nos prontuários


periodicamente por amostragem.

Art. 29º ABERTURA DE HORÁRIO DA PRESCRIÇÃO MÉDICA:

I. Caberá a enfermeira escalada no setor, a abertura dos horários dos medicamentos e


cuidados de enfermagem assim que for liberada a prescrição pelo médico e de ter
realizado avaliação do paciente.

Art. 30º REALIZAÇÃO DE CURATIVOS:

I. A avaliação do curativo será realizada pelo enfermeiro, sempre que necessário


consultar a Comissão de Curativo do SCIH.
II. Realizar procedimento de enfermagem específico de sua competência profissional.

Art. 31º CONDUTA EM CASO DE ÓBITO:

I. Solicitar a declaração de óbito para o setor de AIH e pegar kit óbito; o burocrata ou
apoio assistencial levará o prontuário com registro do óbito em evolução médica para
a AIH, que irá liberar a declaração de óbito para preenchimento do mesmo pelo
médico que atestou o óbito.
II. Prestar os cuidados pós-morte conforme protocolos;
III. Encaminhar o corpo ao necrotério junto com a declaração de óbito devidamente
preenchida;
IV. Registrar no prontuário do paciente e relatório do setor. Encaminhar para AIH.
Art. 32º MEMORANDOS FORMULÁRIOS

I. A supervisora de enfermagem do setor deverá disponibilizar todos os memorandos e


documentos para equipe de enfermagem em local conhecido por todos, abrindo uma
pasta para arquivo dos mesmos.

II. A equipe de enfermagem deverá tomar conhecimento, buscando as informações na


pasta própria.

III. Para a equipe de enfermagem fica a responsabilidade de preencher todos os


documentos e formulários inerentes a sua competência.

Art. 33º COLABORADORES RECÉM ADMITIDOS

I. Ficará acompanhado pela equipe de enfermagem, sendo avaliado e treinado também


pela supervisora do setor e equipe da educação permanente com participação do
núcleo de segurança do paciente, SCIH, Núcleo de assistência a saúde do
trabalhador (NASST) e departamento de pessoal;

II. A supervisora do setor ficará com a responsabilidade de apresentar os manuais


disponíveis, realizar uma visita de reconhecimento da estrutura física e o
funcionamento dos setores do hospital.

CAPITULO IX
DAS COMPETÊNCIAS DOS SERVIÇOS:

Art. 34º SUPERINTENDÊNCIA DE ENFERMAGEM:

I. Identificar e priorizar as necessidades das unidades, estabelecendo um planejamento


a curto, médio longo prazo, no atendimento aos objetivos propostos, com base na
previsão anual de materiais, equipamentos e pessoal;
II. Disponibilizar recursos ambientais, materiais, humanos e equipamentos quando
solicitados pela supervisora de enfermagem, necessários para assegurar uma
assistência qualificada e personalizada em situações rotineiras, emergências e de
urgências aos pacientes;
III. Manter registros fidedignos de fatos observados com pacientes, para prestar
informações úteis que facilitem o diagnóstico e tratamento médico;
IV. Sintetizar e organizar o processo operacional, viabilizando o desenvolvimento de
trabalho cooperativo, interativo e seguro, incentivando o trabalho em equipe
multiprofissional e interdisciplinar;
V. Estabelecer o controle efetivo de custos, mantendo atenção focada na utilização de
recursos disponíveis, evitando desperdícios e danos com manutenção e uso
inadequado de equipamentos;
VI. Colaborar com Equipe multidisciplinar e outros, contribuindo para o desenvolvimento
de atividades relacionadas ao estudo e pesquisa cientifica;
Art. 35º SERVIÇO DE EMERGÊNCIA ADULTO:

I. Promover a unidade com materiais, equipamentos, medicamentos e pessoal para


atendimentos de emergência e urgência, encaminhando os pacientes rapidamente à
sala de exames ou sala de tratamento específico, conforme apresentação do caso;
II. Manter a infraestrutura local e interação com os serviços complementares:
Imaginologia, Tomografia e Laboratório de Análises Clínicas para agilizar
diagnósticos e facilitar intervenções necessárias;
III. Manter os consultórios e salas de procedimentos sempre em ordem e aptas para
funcionamento nas vinte e quatro horas, diariamente;
IV. Manter profissionais devidamente preparados para atendimentos de urgências e
emergências, proporcionando ambiente adequado e seguro, como garantias para
uma assistência qualificada e competente;
V. Manter e cuidar da manutenção e conservação dos veículos de transporte e remoção,
mantendo-os sempre em boas condições de uso, higienizados, providos de recursos
materiais, medicamentos e equipamentos indispensáveis aos procedimentos médicos
e de enfermagem.

Art. 36º SERVIÇO DE EMERGÊNCIA PEDIÁTRICA:

I. Recepcionar a criança para atendimento de emergência e urgência, introduzi-la com


técnica e rapidez preconizadas à sala de exames ou sala de tratamento específico,
conforme apresentação do quadro;
II. Assistir à criança em suas necessidades, prestando-lhe cuidados de primeiros
socorros, procurando transmitir-lhe confiança e segurança no hospital;
III. Orientar os pais e a criança sobre procedimentos e exames a serem realizados e
sobre os cuidados a serem tomados após a alta hospitalar;
IV. Prever, requisitar, organizar e controlar os materiais, medicamentos e equipamentos
necessários ao bom desempenho do serviço de acordo com normas e rotinas
vigentes;
V. Cuidar para a manutenção da ordem no ambiente, para que esteja sempre apto ao
funcionamento nas vinte e quatro horas durante todos os dias, tendo sempre
assegurada a presença de um médico plantonista no local;
VI. Prover a unidade com equipamentos, medicamentos, materiais e pessoal
especializado;
VII. Manter a infraestrutura local adequada e a interação com demais serviços envolvidos:
Laboratório de Análises Clínicas, Farmácia, Hemoterapia e outros, para agilização
dos serviços e resultados de exames;
VIII. Acolher o paciente com tranquilidade, proporcionando-lhe conforto e procurando
manter o ambiente calmo e livre de ruídos;
IX. Manter materiais e medicamentos de emergência necessários a intervenções em
casos de complicações agudas associadas aos procedimentos;
X. Assegurar condições técnicas e científicas a equipe que a habilite a prestar
orientação ao paciente e/ou familiares sobre o tratamento, efeitos colaterais e
cuidados a serem tomados durante o mesmo.
Art. 37º SERVIÇO DE IMAGINOLOGIA

I. Atender aos pacientes procedentes da emergência, internos e de ambulatório


institucional para realização de exame, com finalidade de auxiliar na elaboração do
diagnóstico e tratamento;
II. Garantir assistência segura evitando eventos relacionados ao ambiente, aos insumos
e aos procedimentos;
III. Dispor de equipe multidisciplinar especializada com conhecimentos científicos e
habilidades técnicas;
IV. Garantir assistência segura evitando eventos adversos relacionados ao ambiente,
aos processamentos, aos insumos e aos procedimentos;
V. Avaliar itens de segurança necessários ao atendimento do paciente;
VI. Avaliar o paciente a fim de detectar contra-indicações ao procedimento e fatores de
risco para complicações;
VII. Registrar todas as etapas do atendimento.

Art. 38º SERVIÇO DA UTI ADULTO

I. Atender prontamente todos os pacientes adultos encaminhados às respectivas UTI e


que necessitem de cuidados intensivos, aplicando procedimentos técnicos
apropriados a cada caso;
II. Dispor de Equipe de Enfermagem especializada, com conhecimentos científicos,
habilidades técnicas e identificada com o trabalho em ambiente fechado, capacitada a
prestar atendimento a pacientes em estado crítico;
III. Prover a unidade de todos os recursos tecnológicos, materiais e medicamentos de
urgências e emergências, proporcionais aos números de leitos instalados na unidade
e de outros recursos relacionados à diagnose, terapêutica e cuidados de
Enfermagem;
IV. Observar continuamente o funcionamento correto e rigoroso de todos os
equipamentos instalados, inclusive fonte de energia alternativa, zelando pela
conservação e controlando a manutenção preventiva e corretiva dos mesmos;

V. Preencher o prontuário da forma mais discriminada possível, fazendo constar todos


os registros de controles e atividades da equipe multiprofissional que permitam
subsidiar a avaliação da assistência.
VI. Formar com os demais profissionais atuantes na unidade uma equipe coesa e
competente, capacitada a exercer todas as ações necessárias, com agilidade e
rapidez.

Art. 39º SERVIÇO DE CENTRO CIRÚRGICO e SRPA

I. Oferecer recursos materiais, humanos e equipamentos necessários para garantia de


uma assistência segura, qualificada e personalizada aos pacientes cirúrgicos eletivos
e emergenciais, assegurando confiança à equipe médica quanto ao êxito do
procedimento;
II. Organizar um sistema eficaz de agendamento prévio das cirurgias eletivas, que
possibilite o planejamento de preparação de salas, equipamentos e materiais;
III. Sistematizar e organizar o processo operacional de preparação das salas para
procedimentos cirúrgicos;
IV. Efetuar o registro de todas as cirurgias realizadas, mantendo-os sempre atualizados
para levantamentos estatísticos e outras eventuais exigências;
V. Realizar SAEP (Sistematização da assistência de Enfermagem, Perioperatório);
VI. Seguir as práticas de cirurgia segura;
VII. Atender a equipe cirúrgica e de anestesiologista durante o ato cirúrgico de modo a
facilitar o desenvolvimento do trabalho;
VIII. Manter preparada a sala de recuperação, provendo-a com materiais e equipamentos
necessários para atendimentos especifico.
IX. Receber o paciente, prestar cuidados no período pós-operatório até a recuperação da
consciência e estabilidade dos sinais vitais,
X. Encaminhar o paciente à unidade de origem (ou outra indicada pela internação), após
avaliação e alta assinada pelo anestesista;
XI. Conferir a validade de esterilização de todo o instrumental que é colocado à
disposição das equipes cirúrgicas, para garantir a segurança do paciente, do
profissional médico e da instituição;
XII. Zelar para que o material a ser enviado ao Anatomopatológico seja devidamente
protocolado, evitando-se qualquer tipo de extravio;
XIII. Realizar levantamento periódico de materiais e instrumentais sob sua guarda;
XIV. Encaminhar ao Centro de Material Esterilizado os instrumentais e equipamentos
utilizados, os quais, em casos de operações sépticas, deverão sofrer desinfecção
prévia, no próprio local;
XV. Zelar para que a limpeza e desinfecção das salas cirúrgicas sejam executadas,
observando-se os métodos e produtos recomendados pelo (SCIH) Serviço de
Controle de Infecção Hospitalar para prevenir e controlar infecções;
XVI. Manter em perfeito estado de conservação e funcionamento os equipamentos
destinados à esterilização e outros equipamentos do setor;
XVII. Manter estoque suficiente de materiais, equipamentos e instrumentais cirúrgicos e em
condições que possibilitem o cumprimento rigoroso do programa cirúrgico;
XVIII. Realizar testes de segurança de esterilização, conforme rotinas estabelecidas pela
SCIH;
XIX. Manter atitudes éticas e sigilo profissional em todas as ocasiões, preservando a
harmonia e segurança no ambiente de trabalho.

Art. 40º SERVIÇO DE CLÍNICA MÉDICA:

I. Prestar cuidados assistenciais de enfermagem a pacientes internos;


II. Elaborar previsões de recursos materiais e humanos necessários ao funcionamento
da unidade bem como comparar com os resultados alcançados;
III. Executar prescrições médicas e demais determinações no que se refere a assistência
prestada;
IV. Promover a aplicação e manutenção de rotinas do serviço de controle de infecção
hospitalar;
V. Desenvolver outras tarefas correlatas, dentro da sua área de atuação.

Art. 41º SERVIÇO DE CENTRAL DE MATERIAL E ESTERILIZAÇÃO

I. Assegurar a qualidade de esterilização através de rigoroso controle bacteriológico do


ambiente e material técnico;
II. Receber das diversas unidades do hospital, o material técnico utilizado e submetido à
limpeza básica, para processamento da limpeza especifica acondicionamento e
esterilização;
III. Distribuir e controlar o material técnico necessário as tarefas médico assistenciais do
hospital;
IV. Testar e controlar a validade da esterilização dos materiais técnicos avaliando as
condições do ambiente e da estocagem providenciando re-esterilização do material
com prazo vencido;
V. Identificar materiais avariados ou quebrados, tomando providencias para reparo ou
reposição dos mesmos;
VI. Controlar o funcionamento e a manutenção dos aparelhos e equipamentos utilizados
na unidade.
VII. Abastecer as diversas unidades do hospital com material técnico esterilizado,
necessário à realização da assistência do paciente;
VIII. Promover a aplicação e manutenção de rotinas do Serviço de Controle de Infecção
Hospitalar.

IX. Desenvolver outras tarefas correlatas dentro da sua área de atuação

Art. 42º SERVIÇO DE PEDIATRIA

I. Disponibilizar recursos ambientais, materiais, humanos e equipamentos necessários


para assegurar uma assistência integral qualificada e especializada no atendimento
infantil, em situações rotineiras, emergenciais e de urgência, assistindo a criança em
todas as suas necessidades básicas;

II. As crianças e mães proporcionando-lhes um ambiente seguro e acolhedor e, quando


possível, provido de recursos que ofereçam condições recreativas, que contribuam
para sua adaptabilidade no ambiente hospitalar e favoreçam seu restabelecimento;

III. Condições que viabilizem e assegurem a presença imediata do médico plantonista


em todas as ocasiões necessárias, principalmente ao admitir o paciente na unidade e
sempre que constatada alguma anormalidade com o mesmo;

IV. Identificar e priorizar as necessidades da unidade, estabelecendo um planejamento a


curto, médio e longo prazo, com base na previsão anual de materiais, equipamentos
e pessoal;

V. Efetuar controles efetivos na administração de custos, cuidando da conservação de


equipamentos, evitando danos e desperdícios de materiais;

VI. Incentivar o desenvolvimento do trabalho em equipe, priorizando relacionamento,


atitudes de interação e cooperação.
Art. 43º SERVIÇO DE UTI PEDIÁTRICA

I. Atender prontamente todos os pacientes pediátricos encaminhados às respectivas


UTI e que necessitem de cuidados intensivos, aplicando procedimentos técnicos
apropriados a cada caso;
II. Dispor de Equipe de Enfermagem especializada, com conhecimentos científicos,
habilidades técnicas e identificada com o trabalho em ambiente fechado, capacitada a
prestar atendimento a pacientes em estado crítico;
III. Prover a unidade de todos os recursos tecnológicos, materiais e medicamentos de
urgências e emergências, proporcionais aos números de leitos instalados na unidade
e de outros recursos relacionados à diagnose, terapêutica e cuidados de
Enfermagem;
IV. Observar continuamente o funcionamento correto e rigoroso de todos os
equipamentos instalados, inclusive fonte de energia alternativa, zelando pela
conservação e controlando a manutenção preventiva e corretiva dos mesmos;

V. Preencher o prontuário da forma mais discriminada possível, fazendo constar todos


os registros de controles e atividades da equipe multiprofissional que permitam
subsidiar a avaliação da assistência.
VI. Formar com os demais profissionais atuantes na unidade uma equipe coesa e
competente, capacitada a exercer todas as ações necessárias, com agilidade e
rapidez.

Art. 44º SERVIÇO DE TRAUMATO - ORTOPEDIA

I. Prestar assistência integral de enfermagem aos pacientes;


II. Prestar assistência pré e pós-operatória;
III. Colaborar com o corpo médico, apresentando registros e ocorrências ou informações
que facilitem o diagnostico e tratamento;
IV. Proceder a prescrição de enfermagem e plano de cuidados, no sentido de colaborar
com o pronto restabelecimento do paciente;
V. Cooperar com serviços sanitários e agentes de saúde no desenvolvimento de
programas que visem à educação sanitária;
VI. Promover a aplicação e manutenção de rotinas do serviço de controle da infecção
hospitalar;
VII. Desenvolver outras tarefas correlatas, dentro da sua área de atuação.

Art. 45º SERVIÇO DE CLÍNICA CIRÚRGICA:

I. Prestar assistência integral de enfermagem aos pacientes;


II. Prestar assistência pré e pós-operatória;
III. Colaborar com o corpo médico, apresentando registros e ocorrências ou informações
que facilitem o diagnostico e tratamento;
IV. Proceder à prescrição de enfermagem e plano de cuidados, no sentido de colaborar
com o pronto restabelecimento do paciente;
V. Promover a aplicação e manutenção de rotinas do serviço de controle da infecção
hospitalar;
VI. Desenvolver outras tarefas correlatas, dentro da sua área de atuação.

Art. 46º SERVIÇO DE UROLOGIA:

I. Prestar assistência integral de enfermagem aos pacientes;


II. Prestar assistência pré e pós-operatória;
III. Colaborar com o corpo médico, apresentando registros e ocorrências ou informações
que facilitem o diagnostico e tratamento;
IV. Proceder à prescrição de enfermagem e plano de cuidados, no sentido de colaborar
com o pronto restabelecimento do paciente;
V. Cooperar com serviços sanitários e agentes de saúde no desenvolvimento de
programas que visem a educação sanitária;

VI. Garantir assistência segura evitando eventos relacionados ao ambiente, aos insumos
e procedimentos;
VII. Promover a aplicação e manutenção de rotinas do serviço de controle da infecção
hospitalar;

VIII. Avaliar o paciente a fim de detectar contra indicações ao procedimento e fatores de


risco para complicação;

IX. Registrar todas as etapas do procedimento;


X. Desenvolver outras tarefas correlatas, dentro da sua área de atuação.

Art. 47º SERVIÇO DE PNEUMOLOGIA E TISIOLOGIA:

I. Prestar assistência integral de enfermagem a pacientes internos;


II. Elaborar previsões de recursos materiais e humanos necessários ao funcionamento
da unidade bem como comparar com os resultados alcançados;
III. Executar prescrições médicas e demais determinações no que se refere a assistência
prestada;
IV. Promover a aplicação e manutenção de rotinas do serviço de controle de infecção
hospitalar;
V. Desenvolver outras tarefas correlatas, dentro da sua área de atuação.

Art. 48º SERVIÇO AMBULATORIAL

I. Atender os pacientes para seguimentos de casos após a alta hospitalar;


II. Acompanhar o processo de restabelecimento de saúde dos pacientes após o termino
do período de internação;
III. Encaminha os pacientes às consultas especializadas e exames complementares;
IV. Encaminhar os pacientes ao hospital para internamento;

V. Garantir assistência evitando eventos relacionados ao ambiente, aos insumos e


procedimento;

VI. Interpretar situações e orientar os pacientes e seus familiares quanto ao tratamento


prescrito e ordens médicas;
VII. Promover a aplicação e manutenção de rotinas do serviço de controle da infecção
hospitalar;
VIII. Desenvolver outras tarefas correlatas, dentro da sua área de atuação.

CAPITULO X
DISPOSIÇÕES GERAIS

I. Os membros da equipe de enfermagem deverão apresentar-se ao trabalho no horário


estipulado, conforme escala, devidamente vestidos, relacionando-se com cortesia e
gentileza com os colegas de trabalho e pacientes. Devem portar o crachá de
identificação fixado em local visível que permita sua identificação por parte do
paciente;
II. Devem manter conduta profissional irrepreensível, através de comportamento ético,
sempre auxiliando o paciente e os colegas de trabalho em suas necessidades;
III. Os funcionários do Serviço de Enfermagem não poderão receber pagamentos de
pacientes, responsáveis ou familiares por qualquer procedimento efetuado;

IV. A equipe de enfermagem ao ser admitida deverá apresentar além do registro


profissional, nada consta fornecido pelo COREN-PE, informando se o mesmo
encontra-se regularizado, com sua obrigações financeira com o conselho regional de
enfermagem ( art. 74- dos deveres disciplinares – capitulo VI do código de ética dos
profissionais de enfermagem);
V. Os casos omissos neste regimento serão resolvidos pelo responsável técnico do
serviço de enfermagem.
REFERÊNCIAS
I. KURCGANT, P. Administração de Enfermagem Editora Pedagógica e Universidade
Ltda.- 199.FELDMANN, M.
II. Administração do Serviço de Enfermagem, Sociedade Beneficente São Camilo, São
Paulo, S//d. MARX, L.C.
III. COFEN – Nº 7498/86- Lei do Exercício Profissional. Decreto Nº 94.406/87 –
Regulação da Lei. Nº 7498/86. Decisão COREM-MG 38/95.
IV. Portaria nº 485 de 11/11/2005 do Ministério do Trabalho e Emprego e NR 32.
V. Estatuto do servidor do estado de Pernambuco. Lei 6123/68.
VI. Código de ética e outros dispositivos de lei. COREN-PE, ed. 2010.

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