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SETOR DE TECNOLOGI A
DEPARTAMENTO DE TRANSPORTES
DISPOSITIVOS DE DRENAGEM
PARA OBRAS RODOVIÁRIAS
M
2015
DTT/UFPR Dispositivos de Drenagem para Obras Rodoviárias 2
Sumário
1 INTRODUÇÃO ........................................................................................................................... 3
2 DEFINIÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DOS TIPOS DE DRENAGEM..................................... 4
3 DISPOSITIVOS DE DRENAGEM ........................................................................................... 7
3.1 DRENAGEM SUPERFICIAL................................................................................................. 7
3.1.1 VALETA DE PROTEÇÃO DE CORTE ...................................................................................................... 7
3.1.2 VALETA DE PROTEÇÃO DE ATERRO .................................................................................................. 98
3.1.3 SARJETA DE CORTE .............................................................................................................................. 108
3.1.4 SARJETA E MEIO-FIO DE ATERRO .................................................................................................... 129
3.1.5 SARJETA DE CANTEIRO CENTRAL E DE BANQUETA ................................................................ 1410
3.1.6 TRANSPOSIÇÃO DE SEGMENTOS DE SARJETAS ...................................................................... 1510
3.1.7 SAÍDA E DESCIDA D’ÁGUA EM TALUDE ......................................................................................... 1712
3.1.8 DISSIPADOR DE ENERGIA ................................................................................................................. 1813
3.1.9 BUEIRO DE GREIDE ............................................................................................................................. 2114
3.1.10 CAIXA COLETORA ................................................................................................................................ 2214
3.1.11 BACIA DE CAPTAÇÃO E VALA DE DERIVAÇÃO ............................................................................ 2515
3.1.12 VALA LATERAL E CORTA-RIO ........................................................................................................... 2516
3.2 DRENAGEM PARA TRANSPOSIÇÃO DE TALVEGUES ......................................... 2717
3.2.1 CLASSIFICAÇÃO DAS OBRAS DE ARTE CORRENTES ............................................................... 2717
3.2.2 ELEMENTOS CONSTITUINTES DOS BUEIROS ............................................................................. 3019
3.2.3 CÁLCULO DO COMPRIMENTO DOS BUEIROS ............................................................................. 3321
3.3 DRENAGEM PROFUNDA OU SUBTERRÂNEA ........................................................ 3826
3.3.1 ELEMENTOS CONSTITUINTES DOS DRENOS .............................................................................. 3826
3.3.2 CLASSIFICAÇÃO DOS DRENOS ........................................................................................................ 3927
3.3.3 TIPOS DE DRENOS............................................................................................................................... 4028
3.4 DRENAGEM SUBSUPERFICIAL .................................................................................. 4936
3.4.1 DRENOS TRANSVERSAIS RASOS ................................................................................................... 4936
3.4.2 DRENOS LONGITUDINAIS RASOS ................................................................................................... 4936
3.4.3 BASE DRENANTE .................................................................................................................................. 4936
3.4.4 DRENOS LATERAIS DA BASE (SANGRAS) .................................................................................... 5036
4 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................................................ 5541
DTT/UFPR Dispositivos de Drenagem para Obras Rodoviárias 3
1 INTRODUÇÃO
O Projeto Final de Engenharia de uma obra de engenharia, em particular obras
viárias, é subdividido em alguns estudos e diversos projetos, dentre os quais o de
DRENAGEM, que tem uma grande importância nas orientações e definições das demais
partes do projeto.
Existem no subleito;
Sarjeta de corte;
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Dissipador de energia;
Bueiro de greide;
Caixa coletora;
Os bueiros utilizados nas rodovias, nosso interesse de estudo, com seus elementos
constituintes, são classificados quanto:
Ao número de linhas;
Ao tipo do material;
A esconsidade.
Dreno cego;
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Colchão drenante;
Dreno sub-horizontal.
Transversal raso;
Longitudinal raso;
Base drenante;
3 DISPOSITIVOS DE DRENAGEM
]
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B - NÚMERO DE LINHAS
C - TIPO DE
MATERIAL
Bueiro de PVC.
D - ESCONSIDADE
Esconso: o eixo do bueiro não é ortogonal ao eixo da estrada, tendo como referência
de esconsidade o ângulo formado pela normal ao eixo da estrada e o eixo do bueiro; requer
detalhamento construtivo, gerando um comprimento maior ao bueiro. Os ângulos de
esconsidade normalmente devem ser múltiplos de 5º até o máximo de 45º.
Então: L = ( p + pm + pj ) cos
Onde pm = 1,5 * hm
pj = 1,5 * hj
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MATERIAL FILTRANTE: com o objetivo de não deixar que outros materiais além da
água tenham acesso ao sistema de drenagem, reduzindo ou perdendo toda eficiência
necessária, é utilizado como material filtrante a areia natural isenta de impurezas orgânicas
e torrões de argila. A granulometria do material filtrante deverá ser verificada segundo
critérios de dimensionamento de filtros, para que se ateste a sua adequação face aos solos
envolventes, tendo em vista os aspectos de colmatação (preenchimento dos vazios por
material carreado pela água) e permeabilidade. Caso os materiais naturais disponíveis não
sejam perfeitamente adequados, admite-se a correção com outros materiais, naturais ou
artificiais, ou o emprego de areia artificial resultante da britagem de rocha sã; ultimamente
esta sendo bastante difundido o uso de geotêxtil ou manta sintética.
TUBOS: tem aplicação opcional em função das particulares do projeto; com diâmetro
de 0,20m e proporcionando grande capacidade de vazão ao dreno, os tubos podem ser
constituídos de diferentes formas, a saber:
2- DRENO CEGO: dreno executado sem tubos, cuja função é executada pelo
material drenante.
4 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ÁLBUM DE PROJETO-TIPO DE DISPOSITIVOS DE DRENAGEM - MT / Departamento
Nacional de Estradas de Rodagem - 1988