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Sumário

Prefácio xxi

Parte I Introdução: processo e sistema 1

CAPÍTULO 1 Processo de produção de televisão 2


SEÇÃO 1.1 O que é produção de televisão 3
TRÊS FASES DA PRODUÇÃO 3
Pré-produção 3
Produção 3
Pós-produção 3

MODELO DE PRODUÇÃO 3
Modelo de efeito para causa 3
Requisitos médios 4
Modelagem dos requisitos médios por meio do processo de mensagem 4

EQUIPE DE PRODUÇÃO 5
Equipe não técnica de produção 5
Equipe e pessoal técnicos 5

EQUIPE DE PRODUÇÃO DE JORNALISMO 7

SEÇÃO 1.2 Sistemas de produção técnica 10


SISTEMA BÁSICO DE TELEVISÃO 10
Como um apresentador aparece no receptor de televisão 10

SISTEMA EXPANDIDO DE TELEVISÃO 10


Sistema de estúdio com várias câmeras 10

SISTEMAS DE PRODUÇÃO EM CAMPO 10


Sistema ENG 10
Sistema EFP 11

vii
viii M A N UA L D E P R O D U Ç Ã O D E T E L E V I S Ã O

PRINCIPAIS EQUIPAMENTOS 11
Câmera 11
Iluminação 11
Áudio 14
Mesa de corte (switcher) 15
Gravador de vídeo 15
Edição de pós-produção 16

PARTE II Pré-produção 21

CAPÍTULO 2 O produtor na pré-produção 22


SEÇÃO 2.1 O que é produção 23
PLANEJAMENTO DE PRÉ-PRODUÇÃO: DA IDEIA AO ROTEIRO 23
Criação de ideias para o programa 23
Avaliação de ideias 23
Proposta de programa 25
Preparação de orçamento 26
Elaboração do roteiro 26

PLANEJAMENTO DE PRÉ-PRODUÇÃO: COORDENAÇÃO 26


Pessoas e comunicação 27
Solicitação de recursos 27
Planejamento de produção 27
Permissões e autorizações 27
Publicidade e promoção 28

ÉTICA 29

SEÇÃO 2.2 Recursos de informação, sindicatos e medições de audiência 34


RECURSOS DE INFORMAÇÃO 34
SINDICATOS E ASSUNTOS LEGAIS 34
Sindicatos 35
Direitos autorais e permissões 35
Outras considerações legais 36

PÚBLICO E AFERIÇÕES DE AUDIÊNCIA 36


Público-alvo 36
Aferições de audiência e share 36

CAPÍTULO 3 Roteiro 38
SEÇÃO 3.1 Formatos básicos de roteiro 39
ROTEIRO DRAMÁTICO DE ÚNICA COLUNA 39
ROTEIRO A/V DE DUAS COLUNAS 39
Roteiro A/V na versão completa 39
Roteiro A/V parcial de duas colunas 39

ROTEIRO JORNALÍSTICO 39
FORMATO DO PROGRAMA 39
FOLHA DE FATOS 42
Sumário ix

SEÇÃO 3.2 Estrutura dramática, conflito e dramaturgia 46


ESTRUTURA DE ENREDO DRAMÁTICO BÁSICO 46
Componentes estruturais 46

CONFLITO E DRAMATURGIA CLÁSSICA 46


Tipos de conflito dramático 46
Dramaturgia clássica 47
Ordem dos eventos 48

ESTRUTURA DE ENREDO NÃO DRAMÁTICO 48


Programas com objetivo 48
Da ideia à mensagem do processo: artigo de fundo 48
Da ideia à mensagem do processo: programa com objetivo 49

PARTE III Produção 51

CAPÍTULO 4 Televisão analógica e digital 52


SEÇÃO 4.1 Processos analógicos e digitais 53
O QUE É A TECNOLOGIA DIGITAL 53
Por que digital? 53

DIFERENÇA ENTRE ANALÓGICO E DIGITAL 53


Processo de digitalização 54
Quantização 54

BENFÍCIOS DA TELEVISÃO DIGITAL 55


Qualidade 55
Flexibilidade e compatibilidade com computadores 56
Transmissão de sinal 56
Compactação 56

RELAÇÃO DE ASPECTO (RATIO) 57


Relação de aspecto 4:3 57
Relação de aspecto 16:9 58
Relações de aspecto em multimídia móvel 58

PADRÕES DE VARREDURA DIGITAL 58

SEÇÃO 4.2 Sistemas de varredura 59


CRIAÇÃO DE IMAGENS BÁSICAS 59
CORES BÁSICAS DA TELA DE VÍDEO 59
VARREDURA ENTRELAÇADA E PROGRESSIVA 60
Varredura entrelaçada 60
Varredura progressiva 60
Retraçado e esvaziamento 60

SISTEMAS DE VARREDURA DIGITAL 60


Sistema 480p 60
Sistema 720p 60
Sistema 1.080i 62

TELAS PLANAS 62
Tela de plasma 62
Tela de cristal líquido 62
x M A N UA L D E P R O D U Ç Ã O D E T E L E V I S Ã O

CAPÍTULO 5 A câmera de televisão 64


SEÇÃO 5.1 Como funcionam as câmeras de televisão 65
PARTES DA CÂMERA 65
DA LUZ AO SINAL DE VÍDEO 65
Dispositivo de imagens 65
Divisor óptico e matriz de filtros de cor 65

ESTRUTURA DE CÂMERA 67
Unidade de controle de câmera 67
Gerador de sincronização e fonte de alimentação 68

TIPOS DE CÂMERAS 68
Câmeras de estúdio 69
Câmeras de EFP 70

CÂMERAS CAMCORDERS DE ENG/EFP 70


Câmeras de reportagem SDTV e HD grandes 70
Câmeras HD e HDV pequenas 70
Cinema digital 71

RECURSOS ELETRÔNICOS 72
Dispositivo de imagens 72
Varredura 72
Resolução 72
Relação de aspecto e área essencial 73
Ganho 73
Obturador eletrônico 73
Balanceamento de branco 73
Canais de áudio 73

RECURSOS OPERACIONAIS 73
Fonte de alimentação 74
Cabos e conectores 74
Anel de filtros 74
Visor (viewfinder) 75
Luz de sinalização (tally) e intercomunicador 76

SEÇÃO 5.2 Resolução, contraste e cor 78


RESOLUÇÃO DE IMAGEM 78
Resolução espacial 78
Resolução temporal 78

CONTRASTE DE IMAGEM 79
Relação de contraste 79
Controle de contraste 79

PRINCÍPIOS BÁSICOS DA COR 80


Atributos da cor 80
Mistura de cores 80

CANAIS DE LUMINÂNCIA E CROMINÂNCIA 80


Canal de luminância 81
Canal de crominância 81

CAPÍTULO 6 Lentes 82
SEÇÃO 6.1 O que são lentes 83
TIPOS DE LENTES DE ZOOM 83
Lentes de estúdio e de campo (externas) 83
Alcance de zoom 83
Sumário xi
Lentes prime 85
Formato da lente 85

CARACTERÍSTICAS ÓTICAS DAS LENTES 85


Comprimento focal 85
Foco 87
Transmissão da luz: íris, diafragma e ƒ-stop 87
Profundidade de campo 89

CONTROLES OPERACIONAIS 91
Controle de zoom 91
Lentes de zoom digital 92
Controle de foco 92

SEÇÃO 6.2 O que veem as lentes 94


COMO AS LENTES VEEM O MUNDO 94
Lentes de ângulo aberto (grande angular) 94
Lentes normais 96
Lentes de ângulo fechado ou telefoto 96

ESTABILIZAÇÃO DE IMAGEM 97
Estabilizador de imagem 97

PROFUNDIDADE DE CAMPO E FOCO SELETIVO 98


Foco seletivo 98

CAPÍTULO 7 Operação de câmera e composição de imagem 100


SEÇÃO 7.1 Trabalho com câmera 101
MOVIMENTOS PADRÃO DE CÂMERA 101
SUPORTES PARA CÂMERA 102
Monopé 102
Tripé e dolly tripé 102
Pedestal de estúdio 103
Cabeças de montagem (pan e panorâmica vertical) 104
Suportes especiais de câmera 104

TRABALHO COM CÂMERAS DE ESTÚDIO E CÂMERA EFP 106


Alguns pontos básicos do que não fazer com uma câmera 106
Antes da gravação 107
Durante as filmagens 108
Depois da gravação 111

TRABALHO COM A CÂMERA EM ESTÚDIO 111


Antes do programa 111
Durante o programa 112
Depois do programa 113

SEÇÃO 7.2 Enquadramento de planos eficazes 114


TAMANHO DA TELA E CAMPO DE VISÃO 114
Tamanho da tela 114
Campo de visão 114

ENQUADRAMENTO DE PLANO: PROPORÇÕES DE IMAGEM PARA TV PADRÃO E HDTV 114


Altura e largura 115
Enquadramento de close-ups 115
Headroom (teto) 115
Noseroom e leadroom 116
Closure 117
xii M A N UA L D E P R O D U Ç Ã O D E T E L E V I S Ã O

PROFUNDIDADE 119
MOVIMENTO DE TELA 119

CAPÍTULO 8 Áudio: captação de som 122


SEÇÃO 8.1 Como os microfones “ouvem” 123
TIPOS DE MICROFONES PELA FORMA DE CAPTAÇÃO 123
Elementos geradores de som 123
Padrões de captação 124
Características dos microfones 125

TIPOS DE MICROFONES PELA FORMA DE UTILIZAÇÂO 126


Microfones de lapela 126
Microfones de mão 128
Microfones de vara (boom) 129
Microfones de fones de ouvido (Headset) 132
Microfones sem fio 132
Microfones de mesa 134
Microfones de pedestal 135
Microfones suspensos 135
Microfones ocultos 136
Microfones de longo alcance 137

SEÇÃO 8.2 Como os microfones funcionam 139


ELEMENTOS GERADORES DE SOM 139
Microfones dinâmicos 139
Microfones de condensador 139
Microfones de fita 139
Qualidade de som 139

CARACTERÍSTICAS ESPECÍFICAS DOS MICROFONES 139


Impedância 139
Resposta em frequência 142

AJUSTE DE MICROFONE PARA CAPTAÇÃO DE MÚSICA 142


Disposição de microfone para cantor e violão 143
Disposição de microfone para cantor e piano 143
Disposição de microfone para pequenas bandas de rock e inserção direta 143

MICROFONE ESPECÍFICO EM ENG/EFP 144

CAPÍTULO 9 Áudio: controle de som 146


SEÇÃO 9.1 Controles de som e gravação 147
EQUIPAMENTOS DE PRODUÇÃO PARA ÁUDIO DE ESTÚDIO 147
Mesa de áudio 147
Patchbay 150
Sistemas de gravação de áudio 151
Gravadores analógicos de áudio 152
Gravadores de áudio digital 152

CONTROLE DE ÁUDIO NO ESTÚDIO 154


Operação básica de áudio 154

EQUIPAMENTOS DE PRODUÇÃO E OPERAÇÃO BÁSICA DO ÁUDIO EM CAMPO 157


Manter os sons separados 157
Misturador de áudio 157
Sumário xiii
CONTROLE DE ÁUDIO EM CAMPO 157
Uso do AGC em ENG e EFP 157
Uso de pad de XLR 158
Mixagem de EFP 158

SEÇÃO 9.2 Estéreo, som surround e estética de som 159


ESTÉREO E SOM SURROUND 159
Som estéreo 159
Som surround 159

FATORES BÁSICOS DA ESTÉTICA DE SOM 159


Ambiente 159
Figura/Fundo 160
Perspectiva 160
Continuidade 161
Energia 161

CAPÍTULO 10 Iluminação 162


SEÇÃO 10.1 Instrumentos e controle de iluminação 163
INSTRUMENTOS DE ILUMINAÇÃO EM ESTÚDIO 163
Refletores (spotlights) 163
Floodlights 164

INSTRUMENTOS DE ILUMINAÇÃO EM CAMPO 167


Refletores portáteis 167
Floodlights portáteis 169
Refletores difusores portáteis 172
Luzes de câmera 172

EQUIPAMENTOS DE CONTROLE DE ILUMINAÇÃO 173


Dispositivos de instalação 173
Controles direcionais 175
Controles de intensidade: tamanho do instrumento, distância e feixe 177
Princípio básico dos reguladores de luminosidade eletrônicos (dimmers) 178

SEÇÃO 10.2 Intensidade de luz, lâmpadas e mídia de cor 181


INTENSIDADE DA LUZ 181
Foot-candles e lux 181
Luz incidente 181
Luz refletida 181

CÁLCULO DA INTENSIDADE DA LUZ 182


OPERAÇÃO DO NÍVEL DE LUZ: LUZ-BASE 182
Níveis de luz-base 182

TIPOS DE LÂMPADA 183


Incandescente 183
Fluorescente 183
HMI 184

MÍDIA DE COR 184


Como usar mídia de cor 184
Mistura de gel de várias cores 184
xiv M A N UA L D E P R O D U Ç Ã O D E T E L E V I S Ã O

CAPÍTULO 11 Técnicas de iluminação para televisão 186


SEÇÃO 11.1 Iluminação no estúdio 187
SEGURANÇA 187
QUALIDADE DA LUZ 187
Luz direcional e difusa 187
Temperatura da cor 188

FUNÇÕES DE ILUMINAÇÃO 189


Terminologia 189
Funções específicas das principais fontes de luz 190

TÉCNICAS ESPECÍFICAS DE ILUMINAÇÃO 193


Iluminação high-key e low-key 193
Iluminação plana 194
Iluminação para ação contínua 194
Iluminação de grandes áreas 195
Iluminação de alto contraste 195
Cameo lighting 196
Iluminação de silhueta 196
Iluminação da área chroma-key 196
Controle de sombra dos olhos e do boom 198

CONTRASTE 199
Relação de contraste 200
Medição de contraste 200
Controle de contraste 200

EQUILÍBRIO DAS INTENSIDADES DE LUZ 201


Relação entre luz principal e contraluz 201
Relação entre luz principal e de preenchimento 201

ESQUEMA DE ILUMINAÇÃO 202


OPERAÇÃO DAS LUZES DE ESTÚDIO 202
Conservação de lâmpadas e energia 202
Uso de monitor de estúdio 202

SEÇÃO 11.2 Iluminação local 204


SEGURANÇA 204
Choque elétrico 204
Cabos 204
Incêndio 204

ILUMINAÇÃO LOCAL 204


Gravação sob luz solar intensa 204
Gravação em dia nublado 205
Gravação com luz interna 205
Gravação à noite 209

LEVANTAMENTO DE LOCAÇÃO 209


Fonte de alimentação 210

CAPÍTULO 12 Sistemas de gravação e armazenamento


de vídeo 212
SEÇÃO 12.1 Gravação de vídeo com e sem fita 213
SISTEMAS DE GRAVAÇÃO 213
Sistemas com fita 213
Sistemas analógicos e digitais 213
Sistemas sem fita 214
Sumário xv
GRAVAÇÃO DE VÍDEO COM FITA 214
Como funciona a gravação em fita de vídeo 214
Controles operacionais 215
Time base corector e frame store synchronizer 217

GRAVAÇÃO DE VÍDEO SEM FITA 217


Discos rígidos 217
Discos ópticos de leitura/gravação 219
Dispositivos de memória flash 219

RECURSOS ELETRÔNICOS DA GRAVAÇÃO DE VÍDEO 219


Sinais compostos (composite) e de componentes 220
Amostragem (sampling) 220
Compactação 221

SEÇÃO 12.2 Como é feita a gravação em vídeo 224


APLICAÇÕES DA GRAVAÇÃO E ARMAZENAMENTO EM VÍDEO 224
Criação de um programa 224
Time delay (atraso) 224
Duplicação e distribuição de programa 224
Proteção contra a gravação e referência 224

FATORES DE PRODUÇÃO DA GRAVAÇÃO EM VÍDEO 224


Preparativos para a gravação 225
Produção 226

CAPÍTULO 13 Comutação ou edição instantânea 230


SEÇÃO 13.1 Como funcionam as mesas de corte 231
FUNÇÕES BÁSICAS DA MESA DE CORTE (SWITCHER) 231
Monitor de vídeo 231

LAYOUT SIMPLES DA MESA DE CORTE 231


Barramento de programa (mix buses) 231
Barramentos de mixagem 232
Barramentos de visualização (preview bus) 232
Barramentos de efeitos 232
Mesas de corte de multifunções 233
Controles adicionais de mesa de corte 235
Grandes mesas de corte de produção 238

OUTRAS MESAS DE CORTE 238


Mesas de corte portáteis 239
Software de comutação (switching) 239
Mesas de corte de roteamento 240
Mesas de corte de controle mestre 240
Genlock 240

SEÇÃO 13.2 Efeitos eletrônicos e funções da mesa de corte 242


EFEITOS DE VÍDEO PADRÃO 242
Superposição 242
Key 242
Chroma-key 243

EFEITOS DE VÍDEO DIGITAL 245


Tamanho, forma, luz e cor da imagem 245
Movimento 246
Múltiplas imagens 247

FUNÇÕES ADICIONAIS DA MESA DE CORTE 248


xvi M A N UA L D E P R O D U Ç Ã O D E T E L E V I S Ã O

CAPÍTULO 14 Design 250


SEÇÃO 14.1 Design e uso de gráficos na televisão 251
ESPECIFICAÇÕES DE GRÁFICOS DE TELEVISÃO 251
Áreas essencial e de varredura 251
Gráficos fora da proporção de imagem 252
Correspondência entre as proporções de imagem de STV e HDTV 254

DENSIDADE E LEGIBILIDADE DAS INFORMAÇÕES 254


Densidade das informações 254
Legibilidade 255

COR 256
Estética de cor 256
Escala de cinza 257

ESTILO 258
IMAGENS SINTÉTICAS 258

SEÇÃO 14.2 Cenário e adereços 260


CENÁRIO DE TELEVISÃO 260
Unidades de set padrão 260
Unidades suspensas 261
Plataformas (praticáveis) e carrinhos 262
Peças do set 263

ADEREÇOS E ELEMENTOS DO SET 263


Adereços de palco 263
Elementos do set 263
Adereços de mão 264
Lista de adereços 264

ELEMENTOS DE CENOGRAFIA 264


Planta baixa 265
Fundo do set 266
Sets virtuais 266

CAPÍTULO 15 Artista de televisão 268


SEÇÃO 15.1 Apresentadores e atores da televisão 269
TÉCNICAS DE APRESENTAÇÃO 269
O apresentador e a câmera 269
Apresentador e áudio 270
O apresentador e o tempo (timing) 271
Deixas do assistente de estúdio (floor manager) 271
Dispositivos de prompting 275
Continuidade 277

TÉCNICAS DE ATUAÇÃO 277


Público 278
Marcação 278
Memorização das falas 278
Tempo 278
Manutenção da continuidade 279
Relação entre diretor e ator 279

TESTES 279
Sumário xvii

SEÇÃO 15.2 Como se maquiar e o que vestir 281


MAQUIAGEM 281
Materiais 281
Aplicação 281
Requisitos técnicos 282

ROUPAS E FIGURINO 283


Roupas 283
Figurino 284

CAPÍTULO 16 O diretor na produção: preparação 285


SEÇÃO 16.1 Como o diretor se prepara 286
FUNÇÕES DO DIRETOR 286
Diretor como artista 286
Diretor como psicólogo 286
Diretor como consultor técnico 287
Diretor como coordenador 287

DO QUE TRATA O PROGRAMA 287


Mensagem de processo 287
Método de produção 287

ANÁLISE DO SCRIPT 287


Ponto de locking-in e tradução 288

VISUALIZAÇÃO E CONTINUIDADE 288


Formulação da mensagem de processo 288
Determinação dos requisitos médios 289

PREPARAÇÃO PARA O PROGRAMA 293


Interpretação da planta baixa 293
Interpretação do esboço de locação 295
Uso do storyboard 296
Marcação do script 296

SEÇÃO 16.2 Comunicação e programação 303


EQUIPE DE APOIO 303
Assistente de estúdio 303
Assistente de produção 304
Assistente de direção ou diretor associado 304

SOLICITAÇÃO DE INSTALAÇÕES, PLANEJAMENTO E COMUNICAÇÃO 304


Solicitação de recursos 304
Planejamento de produção 304
Linha do tempo (time line) 305
Comunicação do diretor 306

CAPÍTULO 17 O diretor em produção: direção 307


SEÇÃO 17.1 Direção no switcher com múltiplas câmeras 308
TERMINOLOGIA DO DIRETOR 308
PROCEDIMENTOS DE DIREÇÃO COM MÚLTPILAS CÂMERAS 308
Direção a partir da sala de controle (control room) 308
Sistemas de intercomunicação da sala de controle 309
xviii M A N UA L D E P R O D U Ç Ã O D E T E L E V I S Ã O

DIREÇÃO DE ENSAIOS 317


Leitura do script 317
Passagem de falas ou ensaio de marcação 317
Ensaio geral 318
Ensaios com câmera e figurino 318
Combinação de ensaio geral com câmera 319

DIREÇÃO DO PROGRAMA 320


Procedimentos de espera 320
Procedimentos no ar 320

CONTROLE DE TEMPO 321


Horário programado e tempo de execução 321
Back-timing e front-timing 321
Conversão de quadros em horário 322

SEÇÃO 17.2 Direção com câmera única e digital 323


PROCEDIMENTOS DE DIREÇÃO COM CÂMERA ÚNICA 323
Visualização 323
Divisão do script (decupagem) 325
Ensaios 325
Gravação em vídeo 325

DIREÇÃO NO CINEMA DIGITAL 325


Direção no estúdio 325
Direção na locação 325

CAPÍTULO 18 Produção em campo e grandes produções externas 326


SEÇÃO 18.1 Produção em campo 327
CAPTAÇÃO ELETRÔNICA DE NOTÍCIAS 327
Características de produção de ENG 327
Uplink de satélite 328

PRODUÇÃO ELETRÔNICA EM CAMPO 328


Pré-produção 329
Preparação de produção 329
Produção: checagem de equipamentos 330
Produção: instalação 331
Produção: ensaios 332
Produção: gravação em vídeo 332
Produção: desmontagem de cenários e checagem de equipamentos 332
Pós-produção 332

GRANDES PRODUÇÕES EM EXTERNA 332


Pesquisa de externa 333
Instalação e operação dos equipamentos 335
Produção: procedimentos do assistente de estúdio e dos artistas 339

SEÇÃO 18.2 Cobertura de grandes eventos 342


EXTERNAS ESPORTIVAS 342
ESBOÇO DE LOCAÇÃO E INSTALAÇÕES DE EXTERNAS 342
Leitura de esboços de locação 342
Requisitos de produção para audiência pública (externa em interior) 350
Requisitos de produção para desfile (externa em exterior) 352

SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO 353


Sistemas de comunicação para ENG 353
Sistemas de comunicação para EFP 353
Sistemas de comunicação para grandes produções externas 353
Sumário xix
TRANSPORTE DE SINAL 353
Transmissão de micro-ondas 355
Distribuição por cabos 356
Satélites de comunicação 356

PARTE IV Pós-produção 357

CAPÍTULO 19 Edição de pós-produção: como funciona 360


SEÇÃO 19.1 Como funciona a edição não linear 361
EDIÇÃO NÃO LINEAR 361
Por que não linear? 361

SISTEMA DE EDIÇÃO NÃO LINEAR 362


Hardware e software de computador 362
Mídia original 363
Captura de áudio/vídeo 363
Exportação da edição final 363

FASE DE PRÉ-EDIÇÃO 363


Pense na continuidade das tomadas 365
Registros 366
Repassar e ordenar o material original 366

FASE DE PREPARAÇÃO 367


Time code 367
Captura 369
Transcrição de áudio 370

FASE DE EDIÇÃO: VÍDEO 370


Edição de vídeo para áudio 370
Edição de áudio para vídeo 370
Transições e efeitos 371

FASE DE EDIÇÃO: ÁUDIO 371


Edição linear de áudio 371
Edição não linear de áudio 371
Condensar 371
Correção 372
Mixagem 372
Controle de qualidade 372
Substituição automática de diálogo 372

SEÇÃO 19.2 Como funciona a edição linear 374


SISTEMAS DE EDIÇÃO LINEAR BÁSICOS E EXPANDIDOS 374
Sistema de origem única 374
Sistema de origem múltipla 375
Edição de rolo AB 375
Time code e time code aparente (Window Dub) 376

EDIÇÃO DO CONTROL TRACK E DO TIME CODE 376


Edição do control track 376
Edição do time code 377
xx M A N UA L D E P R O D U Ç Ã O D E T E L E V I S Ã O

EDIÇÃO EM ASSEMBLE E INSERT 377


Edição em assemble (montagem) 378
Edição em insert 379

EDIÇÃO LINEAR OFF-LINE E ON-LINE 379


Edição off-line 379
Edição on-line 380

CAPÍTULO 20 Funções e princípios de edição 381


SEÇÃO 20.1 Funções de edição e montagem contínua 382
FUNÇÕES DE EDIÇÃO 382
Combinar 382
Reduzir 382
Corrigir 382
Criar 382

EDIÇÃO PARA CONTINUIDADE 383


Continuidade da história 383
Continuidade do assunto 383
Vetores e mapa mental 383
Continuidade de posição na tela 386
Continuidade do movimento 388
Luz e continuidade de cor 390
Continuidade de som 390

SEÇÃO 20.2 Montagem complexa 392


TRANSIÇÕES NA MONTAGEM COMPLEXA 392
Corte 392
Dissolvência 392
Fade 392
Wipe 392
Transições animadas 393

CRUZAMENTO DA LINHA VETORIAL 393


Mudança de fundo 393
Mudança de posição 393
Inversão do vetor de movimento 393

EFEITOS ESPECIAIS DE COMPLEXIDADE 394


Flashback e flashforward 394
Replays instantâneos 394
Telas múltiplas 394

MONTAGEM 394
Taquigrafia fílmográfica 394
Complexidade 395
Significado 395
Estrutura 395

ÉTICA 395

Epílogo 397
Glossário 398
Apêndice – Caderno Colorido 424
Crédito das fotos 448
  Parte I – Introdução: processo e sistema
  Parte II – Pré-produção
  Parte III – Produção
  Parte IV – Pós-produção

Prefácio PARTE I – INTRODUÇ ÃO: PROCESSO E SISTEMA


A Parte I apresenta ao aluno as três fases da produção:
pré-produção, produção e pós-produção. Ela contém um
modelo de produção que confere estrutura e confiabilidade
a todo o processo de evolução da ideia inicial à imagem
final, demonstrando, também, como a equipe de produção
e os equipamentos interagem de acordo com um proto-
colo rígido. Nessa parte, o aluno vai conhecer as princi-
pais responsabilidades das equipes técnica e não técnica.
Quando aprendemos ou ensinamos os aspectos rela-
cionados com a produção de televisão, deparamos com o
seguinte problema: para obter uma compreensão total de

A
elementos ou equipamentos distintos da produção, é ideal
s palavras de ordem em televisão hoje em dia são que o aluno conheça a função de todos os demais existentes.
digital e alta definição. Provavelmente, você já deve ter Com o propósito de ajudá-lo a solucionar esse problema e
ouvido centenas de vezes que a televisão digital e a de alta compreender a produção de televisão como um sistema, a Parte
definição (HDTV) revolucionaram a forma como produzimos I inclui uma visão geral de todos os principais equipamentos
imagens e assistimos a elas não apenas na TV, mas também de produção.
no cinema. De certa forma, tais afirmações são verdadeiras.
Entretanto, a influência da HDTV sobre certas técnicas de PARTE II – PRÉ-PRODUÇ ÃO
produção é apenas mínima. A Parte II enfatiza a importância da pré-produção. Já na
Por exemplo, embora as características eletrônicas da primeira aula, a maioria dos alunos iniciantes em produção,
camcorder digital difiram consideravelmente dos modelos munidos de uma camcorder digital e um notebook carregado
analógicos tradicionais, sua operação é praticamente idêntica. de efeitos especiais, está ansiosa para sair por aí e gravar um
O princípio de funcionamento de todos os tipos de camcorders belo documentário. Isso é compreensível dada a sua relutância
– analógicas ou digitais, com definição padrão ou alta definição em perder tempo elaborando o que realmente desejam dizer e
– é olhar pelo visor e apontar a lente para determinada direção a melhor forma de dizê-lo. Entretanto, mesmo os alunos mais
a fim de obter a imagem desejada. No entanto, a mudança para afoitos logo vão perceber que o sucesso ou fracasso de uma
uma tela HDTV plana, uma tela grande de cinema ou ainda um produção é grandemente decretado na fase de pré-produção.
pequeno visor de celular requer diferentes formas de enquadrar Portanto, essa parte do livro realça a forma de conduzir todo o
planos de imagens. A troca de sistemas de edição, de linear para processo de pré-produção, partindo da criação de boas ideias
não linear, exige não apenas maior capacidade operacional, mas e prosseguindo com o desenvolvimento da proposta do pro-
também todo um novo conceito do que seja edição. A televisão grama, para finalmente culminar na elaboração do roteiro.
analógica pode utilizar apenas sistemas de edição linear; a tele- A seção totalmente revisada sobre roteiros inclui formatos
visão digital é capaz de trabalhar com ambos. de roteiros padrão, além de uma breve introdução às estruturas
de enredo dramático e não dramático. Na abordagem sobre
pré-produção, o aluno vai encontrar também recursos de in-
DÉCIMA EDIÇÃO TOTALMENTE REORGANIZADA formação importantes e uma apresentação sobre sindicatos,
Se, por um lado, a complexidade de todo novo modelo de questões legais e classificações de público.
equipamento digital lançado é cada vez maior, a tecnologia
digital, por outro, segue o caminho da fácil compreensão. O PARTE III – PRODUÇ ÃO
foco principal desta décima edição do Manual de produção de Sem dúvida alguma, esta é a parte mais ampla do texto e inclui
televisão deixa de ser, portanto, uma explicação essencialmente uma explicação detalhada do que seja na verdade a tecnologia
técnica de como as ferramentas de televisão funcionam para digital, os diversos sistemas de varredura, as relações de as-
demonstrar como elas são utilizadas e o que é feito nas fases pecto, as principais ferramentas de produção e sua utilização
de pré-produção, produção e pós-produção. Tal abordagem efetiva, e as funções do artista, do diretor e do assistente de
contribui muito para alinhar o ensino e o aprendizado da produção durante a produção propriamente dita. A Parte III
produção de televisão à forma pela qual a produção profis- inclui ainda dicas sobre como dirigir produções para televisão
sional de televisão é realizada de fato. e cinema digital utilizando várias ou uma única câmera no es-
Esta nova edição foi radicalmente reorganizada. Ela se túdio e no campo. O aluno vai encontrar uma seção detalhada
divide em quatro partes e reflete o fluxo natural da produção sobre configurações de câmeras e microfones para grandes
de televisão: eventos esportivos.

xxi
xxii M A N UA L D E P R O D U Ç Ã O D E T E L E V I S Ã O

PARTE IV – PÓS-PRODUÇ ÃO AGRADECIMENTOS


Foi-se o tempo em que a edição de pós-produção era uma
tarefa altamente especializada e que requeria equipamentos Uma vez mais, pude desfrutar do privilégio de contar com
caros. Hoje, o notebook e os softwares de edição relativamente a experiência e especialização do “Esquadrão Classe A” da
acessíveis transformaram o processo de edição em apenas uma Wadsworth Cengage Learning para produzir esta décima
das etapas das produções de vídeo, mesmo as mais modestas. edição do Manual de produção de televisão: Michael Rosenberg,
Apesar disso, os princípios estéticos da forma como uma editor; Karen Judd, editora-administrativa de desenvolvi-
sequência de imagens é montada para parecer natural ou mento; Ed Dodd, editor de desenvolvimento; Christine Halsey,
particularmente dramática não mudaram em virtude da nova editora-assistente; Megan Garvey, editora-assistente; Erin
tecnologia. Os alunos de produção ainda têm de aprender Mitchell, gerente de marketing; Maria Epes, diretora-executiva
como e por que a montagem dos diversos planos deve ser bem de arte; Georgia Young, gerente de projeto de conteúdo; Cheri
estabelecida, independentemente de utilizarem um antigo Throop, pesquisadora iconográfica; e Mollika Basu, editora
sistema linear sem transições ou os mais complexos softwares de permissões.
de edição não linear. Os dois últimos capítulos explicam não Gary Palmatier da Ideas to Images, diretor de arte e ge-
apenas o funcionamento dos sistemas de edição linear e não rente de projeto; Elizabeth von Radics, editora de cópia; Mike
linear, mas também os princípios de continuidade e a com- Mollett, revisor de texto; e Ed Aiona, fotógrafo, são os respon-
plexidade da edição e como aplicá-los de maneira eficaz. sáveis por fazer deste um belo livro por meio de suas notas e
esboços presentes em suas páginas. A maior homenagem que
posso prestar a esse grupo de pessoas é dizer que todos são
RECURSOS PEDAGÓGICOS grandes profissionais e pessoas incrivelmente dedicadas com
Para que o aluno desfrute ao máximo do aprendizado, esta as quais trabalhar se torna uma diversão.
edição do Manual incorpora, mais uma vez, importantes princí- Mais uma vez, pudemos contar com a gentileza de
pios pedagógicos. grande número de professores que revisaram a nona edição
do Manual, oferecendo inúmeras sugestões valiosas para a
Atenção Cada capítulo é subdividido em seções relativa- presente edição: Peter B. Gregg, Universidade de Minnesota;
mente curtas, identificadas por cabeçalhos distintos. A inten- Michael F. Korpi, Universidade Baylor, Waco, Texas; Tom
ção dessa forma de layout é capturar a atenção do leitor sem O’Hanlon, Faculdade Lehman/Universidade da Cidade de
entediá-lo e sem fragmentar o conteúdo do capítulo. Nova York, Bronx, Nova York; e Fred Weiss, Faculdade San
Antonio, San Antonio, Texas. Deixo a minha gratidão a todos
Abordagem dupla O Manual foi criado para atender eles, especialmente por saber quanto esforço há por trás de
os alunos principiantes e também aqueles já experientes na tamanho trabalho de revisão.
produção de televisão. Para que os alunos menos avançados Paul Rose, da Universidade de Utah, merece meu especial
não se vejam perdidos em um emaranhado de detalhes técni- agradecimento. Ele é o principal responsável por levar-me
cos, cada capítulo é dividido em duas seções: a Seção 1 contém a repensar toda a organização do livro, além de me ajudar
informações básicas sobre um tema específico, e a Seção 2 pacientemente a refinar a fluência do capítulo final conforme
apresenta material mais detalhado. As duas seções podem ser visto nesta edição. Ele também leu todo o rascunho e apre-
indicadas e lidas em conjunto ou separadamente. sentou sugestões valiosas sobre atualizações técnicas e rela-
cionadas com a produção. Aqui vai, Paul: um agradecimento
Reforço Como a propaganda nos ensina, certa quantidade todo especial a você!
de repetição é essencial para fixar na mente o nome de um Felizmente, estou cercado de colegas e amigos de várias
produto. O mesmo princípio de redundância é válido para universidades, estações de televisão e empresas de produção de
o aprendizado da linguagem e dos conceitos de produção de mídia sempre prontos e dispostos a compartilhar comigo sua
televisão. As palavras-chave de cada capítulo são inicialmente
experiência e conhecimentos a qualquer momento. Para esta
listadas após a introdução do capítulo propriamente dito. Elas
edição, devo destacar Marty Gonzales, Hamid Khani, Phil Kip-
são apresentadas em itálico no texto e devidamente explicadas
per, Steve Lahey, Vinay Shrivatava e Winston Tharp da Univer-
no Glossário ao final do livro. Para tirar melhor proveito desse
sidade Estadual de São Francisco; Stanley Alten, Universidade
recurso de aprendizado, o aluno deve ler as palavras-chave
Syracuse; Manfred Muckenhaupt, Media Studies, Universidade
antes de aventurar-se pelo capítulo e utilizar os resumos do
capítulo como uma lista de verificação do que deverá ser de Tuebingen, Alemanha; Manfred Wolfram, Universidade de
aprendido. Cincinnati; Rudolf Benzler da TEAM, Lucerne, Suíça; John
Beritzhoff e Greg Goddard da Snader and Associates; Ed Cosci,
Ilustrações O objetivo das inúmeras figuras e diagramas é Jeff Green, Jim Haman e Steve Shlisky da KTVU; e Elan Frank
preencher a lacuna entre descrição e aplicação real. Todas as e Reed Maidenberg da Elan Productions.
ilustrações utilizadas para simular imagens de TV estão na Meus agradecimentos especiais vão também para Bridget
relação de aspecto 16:9 da televisão de alta definição (HDTV). da FedEx/Kinko’s de San Rafael, Califórnia, que sempre
Com isso, o aluno vai poder visualizar os planos de imagens com enorme paciência e um sorriso nos lábios me ajudou
na relação de aspecto widescreen. Na maioria dos casos, as inúmeras vezes a desobstruir o papel das fotocopiadoras ou
figuras de equipamentos representam um tipo genérico e não reprogramá-las após eu desastradamente ter causado seu
específico do modelo de preferência. emperramento, por uma razão ou outra.
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