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RESUMO
Este trabalho trata de um estudo de análise da adequação eficiência dos Equipamento de Proteção
Individual (EPIs) utilizados na manipulação dos agrotóxicos pelos trabalhadores rurais na
agricultura. O objetivo é apresentar os Equipamentos de Proteção Individual como medidas de
proteção e que precisa não só deles, mas de outras medidas para proteger os trabalhadores dos riscos
e perigos que os agrotóxicos causam. Um dos motivos para desenvolver este trabalho foi à saúde das
pessoas que fazem esse tipo de trabalho que são afetadas sem o uso de EPIs adequado. Este trabalho
foi desenvolvido através da revisão bibliográfica por artigos, livros revistas e jornais científicos. O
método utilizado foi um estudo descritivo, exploratório de abordagem quantitativa. Conclui-se que,
nos casos analisados, os EPIs não eliminaram nem neutralizaram a insalubridade, conforme estatui a
legislação, e ainda aumentaram a probabilidade de contaminação dos trabalhadores rurais em
algumas atividades. A educação continuada e treinamentos no uso, na manutenção, no
armazenamento e no descarte, que devem ser enfatizados através de medidas preventivas.
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO.....................................................................................................................5
2 REFERENCIAL TEÓRICO................................................................................................7
3.1 DESCOBERTAS DOS DEFENSIVOS..............................................................................8
3.2 O INÍCIO DO USO DE AGROTÓXICOS NO BRASIL...................................................8
3.3 É SEGURO O USO DE DEFENSIVOS AGRÍCOLAS?....................................................8
3.4 O PERIGO DO USO DE AGROTÓXICOS NA SAÚDE..................................................8
3.5 NR 31 SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO NA
AQUICULTURA,PECUÁRIA,SILVICULTURA, EXPLORAÇÃO FLORESTAL E
AQUICULTURA.....................................................................................................................9
3.6 NR 6 EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL...............................................14
4 METODOLOGIA..............................................................................................................18
5 CONCLUSÃO....................................................................................................................19
REFERÊNCIAS....................................................................................................................20
5
1 INTRODUÇÃO
2 REFERENCIAL TEÓRICO
A preocupação da saúde do trabalhador, que lida com produtos agrotóxicos que podem
prejudicar sua saúde trazendo danos ao seu corpo, foi a proposta principal desse trabalho.
A pesquisa bibliográfica realizada trouxe subsídios para levantar a hipótese questionada, no
campo de que como os agrotóxicos podem prejudicar os trabalhadores.
O processo do uso de agrotóxicos chegou ao brasil e teve como apoio vários governos.
Com o crescente aumento da população a justificativa usada foi que traria benefícios gerando
aumento no número de produtos do campo.
A população e o meio ambiente sofreram as consequências dessa modernização, que
resultou em problemas de saúde e desastres ambientais. Nas últimas décadas por volta dos anos
2008/2009 o brasil chegou ao primeiro lugar no uso de agrotoxicos no mundo. Foi alarmante seu uso,
até de produtos banidos por outros países.
O uso seguro de defensivos agrícolas é pouco provável, pois há relatos dos mais variados
casos de contaminação nos seres humanos, solo, água, enfim do ambiente. O termo deriva térmica é
utilizado quando os defensivos se dissipam para além da área de cultivo, pelos ventos e água. A
ANVISA, IBAMA e o ministério da agricultura, pecuária e abastecimento (MAPA) tem o poder para
fiscalizar o uso de agrotóxicos no brasil. Mas isso é feito mais em pequenas propriedades, e a falta de
infraestrutura dos órgãos prejudica essa ação.
O perigo que os agrotóxicos causam na saúde das pessoas, principalmente daqueles que
trabalham na manipulação dos produtos. Há vários relatos de pessoas intoxicadas por defensivos
agrícolas que desenvolvem sérias doenças.
Existem os trabalhadores que tem um contato direto com os produtos nas funções de
aplicadores, preparadores de caldas e os encarregados pelo deposito.Os trabalhadores de contato
indireto são os que realizam capinação, roçada, colheitas e etc. O segundo grupo de trabalhadores
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são os que mais se predisponham a contaminação devido à falta de uso de proteção e o não respeito
aos intervalos das safras.
Funcionários de saúde, empresas dedetizadoras e desratizadoras, funcionários da indústria
onde fabricam ou formulam agrotóxicos, pessoas que trabalham com o transporte e comércio destes
produtos, também podem ser contaminados.
Segundo publicado por flãvia londres existem três tipos de intoxicação.
Intoxicação aguda: é aquela cujos sintomas surgem rapidamente, algumas horas após a
exposição ao veneno. Normalmente trata-se de exposição, por curto período, a doses elevadas de
produtos muito tóxicos (os casos de intoxicação que chegam a ser notificados são, basicamente,
deste tipo).
Os efeitos podem incluir dores de cabeça, náuseas, vômitos, dificuldades respiratórias, fraqueza,
salivação, cólicas abdominais, tremores, confusão mental, convulsões, entre outros.
A intoxicação aguda pode ocorrer de forma leve, moderada ou grave, dependendo da
quantidade de veneno absorvida. Em muitos casos pode levar à morte.
Intoxicação subaguda ou sobreaguda: esta ocorre por exposição moderada ou pequena a
produtos alta ou medianamente tóxicos. Os efeitos podem aparecer em alguns dias ou semanas.
Os sintomas podem incluir dores de cabeça, fraqueza, mal-estar, dor de estômago,
sonolência, entre outros.
Intoxicação crônica (ou, mais precisamente, efeitos crônicos decorrentes de intoxicação):
caracterizam-se pelo surgimento tardio. Aparecem apenas após meses ou anos da exposição
pequena ou moderada a um ou vários produtos tóxicos.
Os sintomas são normalmente subjetivos e podem incluir perda de peso, fraqueza muscular,
depressão, irritabilidade, insônia, anemia, dermatites, alterações hormonais, problemas imunológicos,
efeitos na reprodução (infertilidade, malformações congênitas, abortos), doenças do fígado e dos rins,
doenças respiratórias, efeitos no desenvolvimento da criança, entre outros. Normalmente o
diagnóstico da intoxicação crônica é difícil de ser estabelecido. Os danos muitas vezes são
irreversíveis, incluindo paralisias e vários tipos de câncer.
Para as devidas regras no campo da utilização dos agrotóxicos a NR 31 serve como bússola
porque são destacados o modo em que a segurança e a saúde do trabalhador rural são encarados.
A secretária de inspeção do trabalho (SIT) através do departamento de segurança e saúde no
trabalho (DSST) definir, coordenar, orientar e implementar a política nacional em segurança e saúde
no trabalho (NR 31). O MTE com a participação dos trabalhadores realiza a campanha nacional de
prevenção de acidentes do trabalho rural (CANPATR).
Cabe ao empregador rural ou equiparado:
a) garantir adequadas condições de trabalho, higiene e conforto, definidas nesta Norma
Regulamentadora, para todos os trabalhadores, segundo as especificidades de cada atividade;
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b) realizar avaliações dos riscos para a segurança e saúde dos trabalhadores e, com base
nos resultados, adotar medidas de prevenção e proteção para garantir que todas as atividades,
lugares de trabalho, máquinas, equipamentos, ferramentas e processos produtivos sejam seguros e
em conformidade com as normas de segurança e saúde;
c) promover melhorias nos ambientes e nas condições de trabalho, de forma a preservar o
nível de segurança e saúde dos trabalhadores;
d) cumprir e fazer cumprir as disposições legais e regulamentares sobre segurança e saúde
no trabalho;
e) analisar, com a participação da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes no Trabalho
Rural - CIPATR, as causas dos acidentes e das doenças decorrentes do trabalho, buscando prevenir
e eliminar as possibilidades de novas ocorrências;
f) assegurar a divulgação de direitos, deveres e obrigações que os trabalhadores devam
conhecer em matéria de segurança e saúde no trabalho;
g) adotar os procedimentos necessários quando da ocorrência de acidentes e doenças do
trabalho;
h) assegurar que se forneça aos trabalhadores instruções compreensíveis em matéria de
segurança e saúde, bem como toda orientação e supervisão necessárias ao trabalho seguro;
i) garantir que os trabalhadores, através da CIPATR, participem das discussões sobre o
controle dos riscos presentes nos ambientes de trabalho;
j) informar aos trabalhadores:
1. os riscos decorrentes do trabalho e as medidas de proteção implantadas, inclusive em
relação a novas tecnologias adotadas pelo empregador;
2. os resultados dos exames médicos e complementares a que foram submetidos, quando
realizados por serviço médico contratado pelo empregador;
3. os resultados das avaliações ambientais realizadas nos locais de trabalho.
k) permitir que representante dos trabalhadores, legalmente constituído, acompanhe a
fiscalização dos preceitos legais e regulamentares sobre segurança e saúde no trabalho; l) adotar
medidas de avaliação e gestão dos riscos com a seguinte ordem de prioridade: 1. eliminação dos
riscos;
2. controle de riscos na fonte;
3. redução do risco ao mínimo através da introdução de medidas técnicas ou organizacionais
e de práticas seguras inclusive através de capacitação;
4. adoção de medidas de proteção pessoal, sem ônus para o trabalhador, de forma a
complementar ou caso ainda persistam temporariamente fatores de risco.
31.3.3.1 Responderão solidariamente pela aplicação desta Norma Regulamentadora as
empresas, empregadores, cooperativas de produção ou parceiros rurais que se congreguem para
desenvolver tarefas, ou que constituam grupo econômico.
31.3.3.2 Sempre que haja dois ou mais empregadores rurais ou trabalhadores autônomos
que exerçam suas atividades em um mesmo local, estes deverão colaborar na aplicação das
prescrições sobre segurança e saúde.
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Cabe ao trabalhador:
a) cumprir as determinações sobre as formas seguras de desenvolver suas atividades,
especialmente quanto às Ordens de Serviço para esse fim;
b) adotar as medidas de proteção determinadas pelo empregador, em conformidade com esta
Norma Regulamentadora, sob pena de constituir ato faltoso a recusa injustificada;
c) submeter-se aos exames médicos previstos nesta Norma Regulamentadora;
d) colaborar com a empresa na aplicação desta Norma Regulamentadora.
São direitos dos trabalhadores:
a) ambientes de trabalho, seguros e saudáveis, em conformidade com o disposto nesta
Norma Regulamentadora;
b) ser consultados, através de seus representantes na CIPATR, sobre as medidas de
prevenção que serão adotadas pelo empregador;
c) escolher sua representação em matéria de segurança e saúde no trabalho;
d) quando houver motivos para considerar que exista grave e iminente risco para sua
segurança e saúde, ou de terceiros, informar imediatamente ao seu superior hierárquico, ou membro
da CIPATR ou diretamente ao empregador, para que sejam tomadas as medidas de correção
adequadas, interrompendo o trabalho se necessário;
NR-31 2
e) receber instruções em matéria de segurança e saúde, bem como orientação para atuar no
processo de implementação das medidas de prevenção que serão adotadas pelo empregador.
Comissão permanente nacional rural (CPNR) no âmbito de cada delegacia regional do
trabalho. É a instância nacional que fica encarrega das questões de segurança e saúde no trabalho
rural. Serviço especializado em segurança e saúde no trabalho rural (SESTR) são os profissionais
especializados em atuar com ações técnicas no campo para levar segurança e saúde ao trabalhador.
Comissão interna de prevenção de acidentes do trabalho rural (CIPATR) tem o intuito de agir a favor
da suade do trabalhador prevenindo doenças e preservando a vida.
Agrotóxicos, adjuntos e produtos afins.
Para fins desta norma são considerados:
a) Trabalhadores em exposição direta, os que manipulam os agrotóxicos, adjuvantes e
produtos afins, em qualquer uma das etapas de armazenamento, transporte, preparo, aplicação,
descarte, e descontaminação de equipamentos e vestimentas;
b) Trabalhadores em exposição indireta, os que não manipulam diretamente os
agrotóxicos, adjuvantes e produtos afins, mas circulam e desempenham suas atividades de
trabalho em áreas vizinhas aos locais onde se faz a manipulação dos agrotóxicos em qualquer
uma das etapas de armazenamento, transporte, preparo, aplicação e descarte, e
descontaminação de equipamentos e vestimentas, e ou ainda os que desempenham atividades
de trabalho em áreas recém-tratadas. É vedada a manipulação de quaisquer agrotóxicos,
adjuvantes e produtos afins que não estejam registrados e autorizados pelos órgãos
governamentais competentes. É vedada a manipulação de quaisquer agrotóxicos, adjuvantes e
produtos afins por menores de dezoito anos, maiores de sessenta anos e por gestantes. O
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empregador rural ou equiparado afastará a gestante das atividades com exposição direta ou
indireta a agrotóxicos imediatamente após ser informado da gestação.
É vedada a manipulação de qualquer agrotóxico, adjuvantes e produtos afins, nos
ambientes de trabalho, em desacordo com a receita e as indicações do rótulo e bula, previstos
em legislação vigente. É vedado o trabalho em áreas recém-tratadas, antes do término do
intervalo de reentrada estabelecido nos rótulos dos produtos, salvo com o uso de equipamento
de proteção recomendado. É vedada a entrada e permanência de qualquer pessoa na área a
ser tratada durante a pulverização aérea.
O empregador rural ou equiparado, deve fornecer instruções suficientes aos que
manipulam agrotóxicos, adjuvantes e afins, e aos que desenvolvam qualquer atividade em áreas
onde possa haver exposição direta ou indireta a esses produtos, garantindo os requisitos de
segurança previstos nesta norma. O empregador rural ou equiparado deve proporcionar
capacitação sobre prevenção de acidentes com agrotóxicos a todos os trabalhadores expostos
diretamente.
A capacitação prevista nesta norma deve ser proporcionada aos trabalhadores em
exposição direta mediante programa, com carga horária mínima de vinte horas, distribuídas em
no máximo oito horas diárias, durante o expediente normal de trabalho, com o seguinte conteúdo
mínimo:
a) conhecimento das formas de exposição direta e indireta aos agrotóxicos;
b) conhecimento de sinais e sintomas de intoxicação e medidas de primeiros socorros;
c) rotulagem e sinalização de segurança;
d) medida higiênica durante e após o trabalho
e) uso de vestimentas e equipamentos de proteção pessoal;
f) limpeza e manutenção das roupas, vestimentas e equipamentos de proteção pessoal.
O programa de capacitação deve ser desenvolvido a partir de materiais escritos ou audiovisuais
e apresentado em linguagem adequada aos trabalhadores e assegurada a atualização de
conhecimentos para os trabalhadores já capacitados. São considerados válidos os programas de
capacitação desenvolvidos por órgãos e serviços oficiais de extensão rural, instituições de ensino
de nível médio e superior em ciências agrárias e Serviço Nacional de Aprendizagem Rural -
SENAR, entidades sindicais, associações de produtores rurais, cooperativas de produção
agropecuária ou florestal e associações de profissionais, desde que obedecidos os critérios
estabelecidos por esta norma, garantindo-se a livre escolha de quaisquer destes pelo
empregador. O empregador rural ou equiparado deve complementar ou realizar novo programa
quando comprovada a insuficiência da capacitação proporcionada ao trabalhador.
O empregador rural ou equiparado, deve adotar, no mínimo, as seguintes medidas:
a) fornecer equipamentos de proteção individual e vestimentas adequadas aos riscos,
que não propiciem desconforto térmico prejudicial ao trabalhador;
b) fornecer os equipamentos de proteção individual e vestimentas de trabalho em
perfeitas condições de uso e devidamente higienizados, responsabilizando-se pela
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Especificamente para o trabalho com agrotóxicos é necessário que sejam tomadas medidas
de segurança. Para isso a norma reguladora aponta o uso de equipamento de proteção. A princípio o
equipamento de proteção coletiva é o indicado, porém se a viabilidade seja para a proteção individual
é recomendado o EPI.
O EPI nada mais é que material de proteção do trabalhador de uso individual, visando
garantir a segurança e saúde do mesmo. Uma grande parcela dos trabalhadores rurais não
concluíram os estudos, isto faz com que o processo de capacitação seja dificultado, tendo em vista
que é obrigatório.
A empresa é obrigada a fornecer aos empregados, gratuitamente, EPI adequado ao risco, em
perfeito estado de conservação e funcionamento, nas seguintes circunstâncias:
a) sempre que as medidas de ordem geral não ofereçam completa proteção contra os riscos
de acidentes do trabalho ou de doenças profissionais e do trabalho;
b) enquanto as medidas de proteção coletiva estiverem sendo implantadas; e,
c) para atender a situações de emergência.
Cabe ao empregador quanto ao EPI:
a) adquirir o adequado ao risco de cada atividade;
b) exigir seu uso;
c) fornecer ao trabalhador somente o aprovado pelo órgão nacional competente em matéria
de segurança e saúde no trabalho;
d) orientar e treinar o trabalhador sobre o uso adequado, guarda e conservação;
e) substituir imediatamente, quando danificado ou extraviado;
f) responsabilizar-se pela higienização e manutenção periódica; e,
g) comunicar ao MTE qualquer irregularidade observada.
h) registrar o seu fornecimento ao trabalhador, podendo ser adotados livros, fichas ou sistema
eletrônico. (Inserida pela Portaria SIT n. º 107, de 25 de agosto de 2009)
Responsabilidades do trabalhador. (Alterado pela Portaria SIT n. º 194, de 07 de dezembro
de 2010). Cabe ao empregado quanto ao EPI:
a) usar, utilizando-o apenas para a finalidade a que se destina;
b) responsabilizar-se pela guarda e conservação;
c) comunicar ao empregador qualquer alteração que o torne impróprio para uso; e
d) cumprir as determinações do empregador sobre o uso adequado. Responsabilidades de
fabricantes e/ou importadores. (Alterado pela Portaria SIT n. º 194, de 07 de dezembro de 2010)
Cabe ao órgão regional do MTE:
a) fiscalizar e orientar quanto ao uso adequado e a qualidade do EPI;
b) recolher amostras de EPI; e,
c) aplicar, na sua esfera de competência, as penalidades cabíveis pelo descumprimento desta
NR. 6 e Subitens (Revogados pela Portaria SIT n. º 125, de 12 de novembro de 2009)
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4 METODOLOGIA
5 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
Meirelles, L.A; Veiga, M.M.; Duarte, F.J.C.M. Efficiency of personal protective equipment used in
agriculture. ed. 41, 14-18 , 2012 p.
Veiga, M.M; Duarte, F.J.C.M; Meirelles, L.A; Garrigou, A; Baldi. A contaminação por agrotóxicos: e os
equipamentos de proteção individual (EPIs). Revista Brasileira de Saúde Ocupacional, ed. 32
(116), 57-68 p., MAI, 2007.
Veiga, M.M; & Melo, C. Análise da eficiência dos equipamentos de proteção aos agrotóxicos
utilizados em saúde pública, 12(1), 53-62, 2016.
Viero, CM; Camponogara S; Cezar-Vaz MR; Costa VZ; Beck CLC. Agrotóxicos e a saúde do
trabalhador rural,2016
Meirelles LC. Série sobre agrotóxicos (3): A regulação, fiscalização e normatização do uso de
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Entrevista concedida a Jaqueline Pimentel. Disponível em: http://dssbr.org/site/entrevistas/a-
regulacao-fiscalizacao-e-normatizacao-do-uso-de-agrotoxicos-no-brasil/
LONDRES, flávia, agrotóxicos no Brasil: um guia para ação em defesa da vida, Rio de Janeiro:AS-
PT,2011,190 p., Disponível em: http://aspta.org.br/wp-content/uploads/2011/09/Agrotoxicos-no-Brasil-
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VIERO, cibelle, mello, sociedade de risco: o uso dos agrotóxicos e implicações na saúde do
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Acesso em:15,jan,2019.
Prodanov.C. C;Freitas ;E. C.. Metodologia do trabalho científico: Métodos e Técnicas da Pesquisa
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