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SERVIÇO NACIONAL DE APREDIZAGEM INDUSTRIAL

ESCOLA TÉCNICA SENAI CABO DE SANTO AGOSTINHO


CURSO TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO

Aryane Mirella Freire Bessa De Queiroz

AGROTÓXICOS: O uso de EPI na aplicação de defensivos agrícolas

Cabo de Santo Agostinho


2019
Aryane Mirella Freire Bessa De Queiroz

AGROTÓXICOS: O uso de EPI na aplicação de defensivos agrícolas

Trabalho de Conclusão de Curso


apresentado á Escola Técnica
SENAI Cabo De Santo Agostinho
como requisito parcial para a
obtenção do título de Técnico
em Segurança do Trabalho.

Cabo de Santo Agostinho


2019
Aryane Mirella Freire Bessa De Queiroz

AGROTÓXICOS: O uso de EPI na aplicação de defensivos agrícolas

Trabalho de Conclusão de Curso


apresentado á Escola Técnica
SENAI Cabo de santo agostinho
como requisito parcial para obtenção do
título de Técnico em Segurança do
trabalho

Aprovado em: __ /___ /___

Orientador:_________________
Nome completo do orientador

Docente em:

Escola Técnica SENAI Cabo de santo agostinho

RESUMO

Este trabalho trata de um estudo de análise da adequação eficiência dos Equipamento de Proteção
Individual (EPIs) utilizados na manipulação dos agrotóxicos pelos trabalhadores rurais na
agricultura. O objetivo é apresentar os Equipamentos de Proteção Individual como medidas de
proteção e que precisa não só deles, mas de outras medidas para proteger os trabalhadores dos riscos
e perigos que os agrotóxicos causam. Um dos motivos para desenvolver este trabalho foi à saúde das
pessoas que fazem esse tipo de trabalho que são afetadas sem o uso de EPIs adequado. Este trabalho
foi desenvolvido através da revisão bibliográfica por artigos, livros revistas e jornais científicos. O
método utilizado foi um estudo descritivo, exploratório de abordagem quantitativa. Conclui-se que,
nos casos analisados, os EPIs não eliminaram nem neutralizaram a insalubridade, conforme estatui a
legislação, e ainda aumentaram a probabilidade de contaminação dos trabalhadores rurais em
algumas atividades. A educação continuada e treinamentos no uso, na manutenção, no
armazenamento e no descarte, que devem ser enfatizados através de medidas preventivas.

Palavras-chaves: Equipamento de Proteção Individual. Agrotóxico. Contaminação.


Educação Continuada. Ergonomia.

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO.....................................................................................................................5
2 REFERENCIAL TEÓRICO................................................................................................7
3.1 DESCOBERTAS DOS DEFENSIVOS..............................................................................8
3.2 O INÍCIO DO USO DE AGROTÓXICOS NO BRASIL...................................................8
3.3 É SEGURO O USO DE DEFENSIVOS AGRÍCOLAS?....................................................8
3.4 O PERIGO DO USO DE AGROTÓXICOS NA SAÚDE..................................................8
3.5 NR 31 SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO NA
AQUICULTURA,PECUÁRIA,SILVICULTURA, EXPLORAÇÃO FLORESTAL E
AQUICULTURA.....................................................................................................................9
3.6 NR 6 EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL...............................................14
4 METODOLOGIA..............................................................................................................18
5 CONCLUSÃO....................................................................................................................19
REFERÊNCIAS....................................................................................................................20
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1 INTRODUÇÃO

O uso do EPI (equipamento de proteção individual) é de suma importância para o


trabalhador em diversas áreas de atuação. Serve como proteção em ameaças contra a segurança e
saúde do trabalhador.
Este trabalho apresenta um estudo bibliográfico sobre o uso de EPIs pelos trabalhadores
rurais que utilizam agrotóxicos na agricultura.
O objetivo geral deste estudo foi identificar a utilização dos EPIs pelos trabalhadores do
campo em decorrência dos problemas de saúde apresentados pela não utilização e até má
administração dos equipamentos de proteção individual.Para isso foi adotada a pesquisa bibliográfica
na busca de informações que possam sanar os prejuízos causados pela omissão dos EPIs.
Na agricultura o uso de agrotoxicos é comum na prática ao controle de pragas.Uma parte da
população desconhece o uso de equipamentos de proteção individual na aplicação de agrotóxicos. O
Brasil tem uma posição entre os maiores usuários de agrotóxicos agrícolas do planeta, em números
absolutos. O primeiro lugar fica com a China com uso de 1,8 milhões de toneladas de ingrediente
ativo por ano, seguida de Brasil e EUA revezando-se na 2ª posição, com aproximadamente 0,4
milhões toneladas por ano cada um. O consumo de agrotóxicos nos municípios brasileiros e
correlacionou-se às incidências de intoxicações por agrotóxicos: aguda, subaguda e crônica.
Constatou-se predomínio dos cultivos de soja, milho e cana, que juntos corresponderam a 76% da
área plantada no Brasil em 2015. Foram pulverizados 899 milhões de litros de agrotóxicos nessas
lavouras, com os principais estados como Mato Grosso, Paraná e Rio Grande Sul tendo utilizado as
maiores quantidades. Os agravos à saúde apresentaram correlações positivas e significativas com o
uso de agrotóxicos.
Os efeitos da exposição a agrotóxicos frequentemente desenvolvem sintomas clínicos
inespecíficos, como dor de cabeça, náusea e tontura, que nem sempre são identificados pelo
agricultor ou pelo sistema de saúde como estando relacionado à exposição a estes produtos. A
pesquisa também salienta que as estimativas raramente consideram possíveis efeitos crônicos
decorrentes dessa exposição, os quais são fartamente documentados, porém dificilmente notificados,
dada a complexidade inerente ao estabelecimento de causalidade entre exposição e efeitos de longo
prazo. A exposição também este relacionado, segundo exame recente do Banco Mundial que
averiguou que a pobreza mundial é primariamente rural e jovem, com 80% da pobreza extrema e
75% da pobreza moderada vivendo em áreas rurais. Portanto, é necessário ter um olhar na
perspectiva, de que as más condições sanitárias, habitação precária, 6-baixo acesso a rede
hospitalar, deficiência nutricional e exposição a calor severo, que fazem parte do panorama da
maioria dos trabalhadores rurais no Brasil. As intoxicações por agrotóxicos pode ser confundido com
sintomas clínicos com outras patologias e gerando uma dificuldade adicional nas tentativas de se
estimar um número mais realista relacionado às intoxicações decorrentes da exposição ocupacional a
esses produtos.
Diante destes fatores é necessária uma preocupação com a saúde dos trabalhadores para
que eles possam desempenhar suas funções rotineiras. O uso dos EPIs no ambiente de trabalho está
ligada a um bom desempenho do trabalhador.
6

Considerando que os trabalhadores rurais estão expostos a essas condições de trabalho,


temos como objetivo de estabelecer medidas e as as causas das altas incidências de descuidos com
os equipamentos de proteção individual, para posteriormente elaborar uma proposta de prevenção ao
aparecimento de problemas de saúde.
7

2 REFERENCIAL TEÓRICO

A preocupação da saúde do trabalhador, que lida com produtos agrotóxicos que podem
prejudicar sua saúde trazendo danos ao seu corpo, foi a proposta principal desse trabalho.
A pesquisa bibliográfica realizada trouxe subsídios para levantar a hipótese questionada, no
campo de que como os agrotóxicos podem prejudicar os trabalhadores.

A lei 7.802/1989, que regulamenta o uso de agrotóxicos, os define como:


Os produtos e os agentes de processos físicos, químicos ou biológicos, destinados ao
uso nos setores de produção, no armazenamento e beneficiamento de produtos
agrícolas, nas pastagens, na proteção de florestas, nativas ou implantadas, e de
outros ecossistemas e também de ambientes urbanos, hídricos e industriais, cuja
finalidade seja alterar a composição da flora ou da fauna, a fim de preservá-las da
ação danosa de seres vivos considerados nocivos; assim como substâncias e
produtos, empregados como desfolhantes, dessecantes, estimuladores e inibidores de
crescimento. (PLANALTO,1989)

Os EPIs são dispositivos ou produtos que protegem a segurança e a saúde dos


trabalhadores, seu uso é recomendado no manuseio de defensivos agrícolas, sem
eles pode haver distúrbios físicos e mentais no trabalhador. Há também o problema da
utilização incorreta dos mesmos, o que faz que os EPIs usados não sirvam
adequadamente no ambiente de trabalho. (PANTALEÃO, 2019).
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3.1 DESCOBERTAS DOS DEFENSIVOS

(ROGÉRIO,2016). Os defensivos agrícolas surgiram logo após as duas grandes guerras


mundiais. Eram usados para combate como armas químicas, porém foi descoberto seu uso para fins
agrícolas. A revolução verde de 50 foi um marco para a popularização dos defensivos conduzidas
pelas nações unidas para alimentação e agricultura, FAO e o banco mundial.

3.2 O INÍCIO DO USO DE AGROTÓXICOS NO BRASIL

O processo do uso de agrotóxicos chegou ao brasil e teve como apoio vários governos.
Com o crescente aumento da população a justificativa usada foi que traria benefícios gerando
aumento no número de produtos do campo.
A população e o meio ambiente sofreram as consequências dessa modernização, que
resultou em problemas de saúde e desastres ambientais. Nas últimas décadas por volta dos anos
2008/2009 o brasil chegou ao primeiro lugar no uso de agrotoxicos no mundo. Foi alarmante seu uso,
até de produtos banidos por outros países.

3.3. É SEGURO O USO DE DEFENSIVOS AGRÍCOLAS?

O uso seguro de defensivos agrícolas é pouco provável, pois há relatos dos mais variados
casos de contaminação nos seres humanos, solo, água, enfim do ambiente. O termo deriva térmica é
utilizado quando os defensivos se dissipam para além da área de cultivo, pelos ventos e água. A
ANVISA, IBAMA e o ministério da agricultura, pecuária e abastecimento (MAPA) tem o poder para
fiscalizar o uso de agrotóxicos no brasil. Mas isso é feito mais em pequenas propriedades, e a falta de
infraestrutura dos órgãos prejudica essa ação.

3.4 O PERIGO DO USO DE AGROTÓXICOS NA SAÚDE

O perigo que os agrotóxicos causam na saúde das pessoas, principalmente daqueles que
trabalham na manipulação dos produtos. Há vários relatos de pessoas intoxicadas por defensivos
agrícolas que desenvolvem sérias doenças.
Existem os trabalhadores que tem um contato direto com os produtos nas funções de
aplicadores, preparadores de caldas e os encarregados pelo deposito.Os trabalhadores de contato
indireto são os que realizam capinação, roçada, colheitas e etc. O segundo grupo de trabalhadores
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são os que mais se predisponham a contaminação devido à falta de uso de proteção e o não respeito
aos intervalos das safras.
Funcionários de saúde, empresas dedetizadoras e desratizadoras, funcionários da indústria
onde fabricam ou formulam agrotóxicos, pessoas que trabalham com o transporte e comércio destes
produtos, também podem ser contaminados.
Segundo publicado por flãvia londres existem três tipos de intoxicação.
Intoxicação aguda: é aquela cujos sintomas surgem rapidamente, algumas horas após a
exposição ao veneno. Normalmente trata-se de exposição, por curto período, a doses elevadas de
produtos muito tóxicos (os casos de intoxicação que chegam a ser notificados são, basicamente,
deste tipo).
Os efeitos podem incluir dores de cabeça, náuseas, vômitos, dificuldades respiratórias, fraqueza,
salivação, cólicas abdominais, tremores, confusão mental, convulsões, entre outros.
A intoxicação aguda pode ocorrer de forma leve, moderada ou grave, dependendo da
quantidade de veneno absorvida. Em muitos casos pode levar à morte.
Intoxicação subaguda ou sobreaguda: esta ocorre por exposição moderada ou pequena a
produtos alta ou medianamente tóxicos. Os efeitos podem aparecer em alguns dias ou semanas.
Os sintomas podem incluir dores de cabeça, fraqueza, mal-estar, dor de estômago,
sonolência, entre outros.
Intoxicação crônica (ou, mais precisamente, efeitos crônicos decorrentes de intoxicação):
caracterizam-se pelo surgimento tardio. Aparecem apenas após meses ou anos da exposição
pequena ou moderada a um ou vários produtos tóxicos.
Os sintomas são normalmente subjetivos e podem incluir perda de peso, fraqueza muscular,
depressão, irritabilidade, insônia, anemia, dermatites, alterações hormonais, problemas imunológicos,
efeitos na reprodução (infertilidade, malformações congênitas, abortos), doenças do fígado e dos rins,
doenças respiratórias, efeitos no desenvolvimento da criança, entre outros. Normalmente o
diagnóstico da intoxicação crônica é difícil de ser estabelecido. Os danos muitas vezes são
irreversíveis, incluindo paralisias e vários tipos de câncer.

3.5 NR 31-SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO NA


AGRICULTURA,PECUÀRIA,SILVICULTURA,EXPLORAÇÃO FLORESTAL E AQUICULTURA.

Para as devidas regras no campo da utilização dos agrotóxicos a NR 31 serve como bússola
porque são destacados o modo em que a segurança e a saúde do trabalhador rural são encarados.
A secretária de inspeção do trabalho (SIT) através do departamento de segurança e saúde no
trabalho (DSST) definir, coordenar, orientar e implementar a política nacional em segurança e saúde
no trabalho (NR 31). O MTE com a participação dos trabalhadores realiza a campanha nacional de
prevenção de acidentes do trabalho rural (CANPATR).
Cabe ao empregador rural ou equiparado:
a) garantir adequadas condições de trabalho, higiene e conforto, definidas nesta Norma
Regulamentadora, para todos os trabalhadores, segundo as especificidades de cada atividade;
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b) realizar avaliações dos riscos para a segurança e saúde dos trabalhadores e, com base
nos resultados, adotar medidas de prevenção e proteção para garantir que todas as atividades,
lugares de trabalho, máquinas, equipamentos, ferramentas e processos produtivos sejam seguros e
em conformidade com as normas de segurança e saúde;
c) promover melhorias nos ambientes e nas condições de trabalho, de forma a preservar o
nível de segurança e saúde dos trabalhadores;
d) cumprir e fazer cumprir as disposições legais e regulamentares sobre segurança e saúde
no trabalho;
e) analisar, com a participação da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes no Trabalho
Rural - CIPATR, as causas dos acidentes e das doenças decorrentes do trabalho, buscando prevenir
e eliminar as possibilidades de novas ocorrências;
f) assegurar a divulgação de direitos, deveres e obrigações que os trabalhadores devam
conhecer em matéria de segurança e saúde no trabalho;
g) adotar os procedimentos necessários quando da ocorrência de acidentes e doenças do
trabalho;
h) assegurar que se forneça aos trabalhadores instruções compreensíveis em matéria de
segurança e saúde, bem como toda orientação e supervisão necessárias ao trabalho seguro;
i) garantir que os trabalhadores, através da CIPATR, participem das discussões sobre o
controle dos riscos presentes nos ambientes de trabalho;
j) informar aos trabalhadores:
1. os riscos decorrentes do trabalho e as medidas de proteção implantadas, inclusive em
relação a novas tecnologias adotadas pelo empregador;
2. os resultados dos exames médicos e complementares a que foram submetidos, quando
realizados por serviço médico contratado pelo empregador;
3. os resultados das avaliações ambientais realizadas nos locais de trabalho.
k) permitir que representante dos trabalhadores, legalmente constituído, acompanhe a
fiscalização dos preceitos legais e regulamentares sobre segurança e saúde no trabalho; l) adotar
medidas de avaliação e gestão dos riscos com a seguinte ordem de prioridade: 1. eliminação dos
riscos;
2. controle de riscos na fonte;
3. redução do risco ao mínimo através da introdução de medidas técnicas ou organizacionais
e de práticas seguras inclusive através de capacitação;
4. adoção de medidas de proteção pessoal, sem ônus para o trabalhador, de forma a
complementar ou caso ainda persistam temporariamente fatores de risco.
31.3.3.1 Responderão solidariamente pela aplicação desta Norma Regulamentadora as
empresas, empregadores, cooperativas de produção ou parceiros rurais que se congreguem para
desenvolver tarefas, ou que constituam grupo econômico.
31.3.3.2 Sempre que haja dois ou mais empregadores rurais ou trabalhadores autônomos
que exerçam suas atividades em um mesmo local, estes deverão colaborar na aplicação das
prescrições sobre segurança e saúde.
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Cabe ao trabalhador:
a) cumprir as determinações sobre as formas seguras de desenvolver suas atividades,
especialmente quanto às Ordens de Serviço para esse fim;
b) adotar as medidas de proteção determinadas pelo empregador, em conformidade com esta
Norma Regulamentadora, sob pena de constituir ato faltoso a recusa injustificada;
c) submeter-se aos exames médicos previstos nesta Norma Regulamentadora;
d) colaborar com a empresa na aplicação desta Norma Regulamentadora.
São direitos dos trabalhadores:
a) ambientes de trabalho, seguros e saudáveis, em conformidade com o disposto nesta
Norma Regulamentadora;
b) ser consultados, através de seus representantes na CIPATR, sobre as medidas de
prevenção que serão adotadas pelo empregador;
c) escolher sua representação em matéria de segurança e saúde no trabalho;
d) quando houver motivos para considerar que exista grave e iminente risco para sua
segurança e saúde, ou de terceiros, informar imediatamente ao seu superior hierárquico, ou membro
da CIPATR ou diretamente ao empregador, para que sejam tomadas as medidas de correção
adequadas, interrompendo o trabalho se necessário;
NR-31 2
e) receber instruções em matéria de segurança e saúde, bem como orientação para atuar no
processo de implementação das medidas de prevenção que serão adotadas pelo empregador.
Comissão permanente nacional rural (CPNR) no âmbito de cada delegacia regional do
trabalho. É a instância nacional que fica encarrega das questões de segurança e saúde no trabalho
rural. Serviço especializado em segurança e saúde no trabalho rural (SESTR) são os profissionais
especializados em atuar com ações técnicas no campo para levar segurança e saúde ao trabalhador.
Comissão interna de prevenção de acidentes do trabalho rural (CIPATR) tem o intuito de agir a favor
da suade do trabalhador prevenindo doenças e preservando a vida.
Agrotóxicos, adjuntos e produtos afins.
Para fins desta norma são considerados:
a) Trabalhadores em exposição direta, os que manipulam os agrotóxicos, adjuvantes e
produtos afins, em qualquer uma das etapas de armazenamento, transporte, preparo, aplicação,
descarte, e descontaminação de equipamentos e vestimentas;
b) Trabalhadores em exposição indireta, os que não manipulam diretamente os
agrotóxicos, adjuvantes e produtos afins, mas circulam e desempenham suas atividades de
trabalho em áreas vizinhas aos locais onde se faz a manipulação dos agrotóxicos em qualquer
uma das etapas de armazenamento, transporte, preparo, aplicação e descarte, e
descontaminação de equipamentos e vestimentas, e ou ainda os que desempenham atividades
de trabalho em áreas recém-tratadas. É vedada a manipulação de quaisquer agrotóxicos,
adjuvantes e produtos afins que não estejam registrados e autorizados pelos órgãos
governamentais competentes. É vedada a manipulação de quaisquer agrotóxicos, adjuvantes e
produtos afins por menores de dezoito anos, maiores de sessenta anos e por gestantes. O
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empregador rural ou equiparado afastará a gestante das atividades com exposição direta ou
indireta a agrotóxicos imediatamente após ser informado da gestação.
É vedada a manipulação de qualquer agrotóxico, adjuvantes e produtos afins, nos
ambientes de trabalho, em desacordo com a receita e as indicações do rótulo e bula, previstos
em legislação vigente. É vedado o trabalho em áreas recém-tratadas, antes do término do
intervalo de reentrada estabelecido nos rótulos dos produtos, salvo com o uso de equipamento
de proteção recomendado. É vedada a entrada e permanência de qualquer pessoa na área a
ser tratada durante a pulverização aérea.
O empregador rural ou equiparado, deve fornecer instruções suficientes aos que
manipulam agrotóxicos, adjuvantes e afins, e aos que desenvolvam qualquer atividade em áreas
onde possa haver exposição direta ou indireta a esses produtos, garantindo os requisitos de
segurança previstos nesta norma. O empregador rural ou equiparado deve proporcionar
capacitação sobre prevenção de acidentes com agrotóxicos a todos os trabalhadores expostos
diretamente.
A capacitação prevista nesta norma deve ser proporcionada aos trabalhadores em
exposição direta mediante programa, com carga horária mínima de vinte horas, distribuídas em
no máximo oito horas diárias, durante o expediente normal de trabalho, com o seguinte conteúdo
mínimo:
a) conhecimento das formas de exposição direta e indireta aos agrotóxicos;
b) conhecimento de sinais e sintomas de intoxicação e medidas de primeiros socorros;
c) rotulagem e sinalização de segurança;
d) medida higiênica durante e após o trabalho
e) uso de vestimentas e equipamentos de proteção pessoal;
f) limpeza e manutenção das roupas, vestimentas e equipamentos de proteção pessoal.
O programa de capacitação deve ser desenvolvido a partir de materiais escritos ou audiovisuais
e apresentado em linguagem adequada aos trabalhadores e assegurada a atualização de
conhecimentos para os trabalhadores já capacitados. São considerados válidos os programas de
capacitação desenvolvidos por órgãos e serviços oficiais de extensão rural, instituições de ensino
de nível médio e superior em ciências agrárias e Serviço Nacional de Aprendizagem Rural -
SENAR, entidades sindicais, associações de produtores rurais, cooperativas de produção
agropecuária ou florestal e associações de profissionais, desde que obedecidos os critérios
estabelecidos por esta norma, garantindo-se a livre escolha de quaisquer destes pelo
empregador. O empregador rural ou equiparado deve complementar ou realizar novo programa
quando comprovada a insuficiência da capacitação proporcionada ao trabalhador.
O empregador rural ou equiparado, deve adotar, no mínimo, as seguintes medidas:
a) fornecer equipamentos de proteção individual e vestimentas adequadas aos riscos,
que não propiciem desconforto térmico prejudicial ao trabalhador;
b) fornecer os equipamentos de proteção individual e vestimentas de trabalho em
perfeitas condições de uso e devidamente higienizados, responsabilizando-se pela
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descontaminação dos mesmos ao final de cada jornada de trabalho, e substituindo-os sempre


que necessário;
c) orientar quanto ao uso correto dos dispositivos de proteção;
d) disponibilizar um local adequado para a guarda da roupa de uso pessoal;
e) fornecer água, sabão e toalhas para higiene pessoal;
f) garantir que nenhum dispositivo de proteção ou vestimenta contaminada seja levado
para fora do ambiente de trabalho;
g) garantir que nenhum dispositivo ou vestimenta de proteção seja reutilizado antes da
devida descontaminação;
h) vedar o uso de roupas pessoais quando da aplicação de agrotóxicos.

O empregador rural ou equiparado deve disponibilizar a todos os trabalhadores informações


sobre o uso de agrotóxicos no estabelecimento, abordando os seguintes aspectos:
a) área tratada: descrição das características gerais da área da localização, e do tipo de
aplicação a ser feita, incluindo o equipamento a ser utilizado;
b) nome comercial do produto utilizado;
c) classificação toxicológica;
d) data e hora da aplicação;
e) intervalo de reentrada;
f) intervalo de segurança/período de carência;
g) medidas de proteção necessárias aos trabalhadores em exposição direta e indireta;
h) medidas a serem adotadas em caso de intoxicação. O empregador rural ou
equiparado deve sinalizar as áreas tratadas, informando o período de reentrada. O trabalhador
que apresentar sintomas de intoxicação deve ser imediatamente afastado das atividades e
transportado para atendimento médico, juntamente com as informações contidas nos rótulos e
bulas dos agrotóxicos aos quais tenha sido exposto.
Os equipamentos de aplicação dos agrotóxicos, adjuvantes e produtos afins, devem ser:
a) mantidos em perfeito estado de conservação e funcionamento;
b) inspecionados antes de cada aplicação;
c) utilizados para a finalidade indicada;
d) operados dentro dos limites, especificações e orientações técnicas. A conservação,
manutenção, limpeza e utilização dos equipamentos só poderão ser realizadas por pessoas
previamente treinadas e protegidas.
A limpeza dos equipamentos será executada de forma a não contaminar poços, rios,
córregos e quaisquer outras coleções de água. Os produtos devem ser mantidos em suas
embalagens originais, com seus rótulos e bulas. É vedada a reutilização, para qualquer fim, das
embalagens vazias de agrotóxicos, adjuvantes e produtos afins, cuja destinação final deve
atender à legislação vigente. É vedada a armazenagem de agrotóxicos, adjuvantes e produtos
afins a céu aberto.
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31.8.17. As edificações destinadas ao armazenamento de agrotóxicos, adjuvantes e


produtos afins devem:
a) ter paredes e cobertura resistentes;
b) ter acesso restrito aos trabalhadores devidamente capacitados a manusear os
referidos produtos
c) possuir ventilação, comunicando-se exclusivamente com o exterior e dotada de
proteção que não permita o acesso de animais;
d) ter afixadas placas ou cartazes com símbolos de perigo;
e) estar situadas a mais de trinta metros das habitações e locais onde são conservados
ou consumidos alimentos, medicamentos ou outros materiais, e de fontes de água;
f) possibilitar limpeza e descontaminação. O armazenamento deve obedecer, as normas
da legislação vigente, as especificações do fabricante constantes dos rótulos e bulas, e as
seguintes recomendações básicas:
a) as embalagens devem ser colocadas sobre estrados, evitando contato com o piso,
com as pilhas estáveis e afastadas das paredes e do teto;
b) os produtos inflamáveis serão mantidos em local ventilado, protegido contra centelhas
e outras fontes de combustão. Os agrotóxicos, adjuvantes e produtos afins devem ser
transportados em recipientes rotulados, resistentes e hermeticamente fechados. É vedado
transportar agrotóxicos, adjuvantes e produtos afins, em um mesmo compartimento que
contenha alimentos, rações, forragens, utensílios de uso pessoal e doméstico. Os veículos
utilizados para transporte de agrotóxicos, adjuvantes e produtos afins, devem ser higienizados e
descontaminados, sempre que forem destinados para outros fins. É vedada a lavagem de
veículos transportadores de agrotóxicos em coleções de água. É vedado transportar
simultaneamente trabalhadores e agrotóxicos, em veículos que não possuam compartimentos
estanques projetados para tal fim.
Medidas de proteção pessoal é do atributo do empregador disponibilizar matérias de
proteção ao trabalhador como o epi. Respeitando que o uso de epc não seja o apropriado para os
devidos fins.
São equipamentos de proteção individual para o trabalho com agrotóxicos:
-Protetores impermeáveis e resistentes para trabalho com produtos químicos.
-Protetores faciais contra lesões ocasionado por partículas, respingos, vapores de produtos
químicos e radiações luminosas internas.
-Respiradores com filtro químico para trabalhos com produtos químicos
-Luvas e mangas
-Calçados impermeáveis e resistentes em trabalho com produtos químicos.
-Aventais
-Jaquetas e capas
-Macacões
-Coletes ou faixas de sinalização.
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3.6 NR 6-EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

Especificamente para o trabalho com agrotóxicos é necessário que sejam tomadas medidas
de segurança. Para isso a norma reguladora aponta o uso de equipamento de proteção. A princípio o
equipamento de proteção coletiva é o indicado, porém se a viabilidade seja para a proteção individual
é recomendado o EPI.
O EPI nada mais é que material de proteção do trabalhador de uso individual, visando
garantir a segurança e saúde do mesmo. Uma grande parcela dos trabalhadores rurais não
concluíram os estudos, isto faz com que o processo de capacitação seja dificultado, tendo em vista
que é obrigatório.
A empresa é obrigada a fornecer aos empregados, gratuitamente, EPI adequado ao risco, em
perfeito estado de conservação e funcionamento, nas seguintes circunstâncias:
a) sempre que as medidas de ordem geral não ofereçam completa proteção contra os riscos
de acidentes do trabalho ou de doenças profissionais e do trabalho;
b) enquanto as medidas de proteção coletiva estiverem sendo implantadas; e,
c) para atender a situações de emergência.
Cabe ao empregador quanto ao EPI:
a) adquirir o adequado ao risco de cada atividade;
b) exigir seu uso;
c) fornecer ao trabalhador somente o aprovado pelo órgão nacional competente em matéria
de segurança e saúde no trabalho;
d) orientar e treinar o trabalhador sobre o uso adequado, guarda e conservação;
e) substituir imediatamente, quando danificado ou extraviado;
f) responsabilizar-se pela higienização e manutenção periódica; e,
g) comunicar ao MTE qualquer irregularidade observada.
h) registrar o seu fornecimento ao trabalhador, podendo ser adotados livros, fichas ou sistema
eletrônico. (Inserida pela Portaria SIT n. º 107, de 25 de agosto de 2009)
Responsabilidades do trabalhador. (Alterado pela Portaria SIT n. º 194, de 07 de dezembro
de 2010). Cabe ao empregado quanto ao EPI:
a) usar, utilizando-o apenas para a finalidade a que se destina;
b) responsabilizar-se pela guarda e conservação;
c) comunicar ao empregador qualquer alteração que o torne impróprio para uso; e
d) cumprir as determinações do empregador sobre o uso adequado. Responsabilidades de
fabricantes e/ou importadores. (Alterado pela Portaria SIT n. º 194, de 07 de dezembro de 2010)
Cabe ao órgão regional do MTE:
a) fiscalizar e orientar quanto ao uso adequado e a qualidade do EPI;
b) recolher amostras de EPI; e,
c) aplicar, na sua esfera de competência, as penalidades cabíveis pelo descumprimento desta
NR. 6 e Subitens (Revogados pela Portaria SIT n. º 125, de 12 de novembro de 2009)
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A Norma Regulamentadora 15 (NR-15) define as atividades ou operações insalubres como as


que expõem os trabalhadores a agentes passíveis de gerar “danos à saúde do trabalhador, durante
sua vida laboral”. Se a insalubridade não é eliminada ou neutralizada, os empregadores devem pagar
um adicional ao salário dos empregados expostos. O espírito da lei é estimular financeiramente os
empregadores a eliminarem e controlarem os riscos no ambiente de trabalho de modo a preservar a
saúde dos trabalhadores.

Desta forma, a exposição do trabalhador a fatores insalubres implica em um montante a ser


pago mensalmente a cada trabalhador, a título de adicional de insalubridade, na proporção de um
percentual sobre o salário mínimo regional.
Ingenuamente, a legislação assume que o simples uso de EPI elimina ou
neutraliza a insalubridade, sendo elemento para dispensar o empregador do
pagamento do adicional de insalubridade (MEIRELLES ET AL, 2012).
Segundo prescrição legal, os EPI são diferenciados de acordo com a região do corpo, órgãos
ou sentidos que visam proteger (visão, audição, sistema respiratório, pele, ...). O Ministério do
Trabalho é a autoridade pública competente para emitir os Certificados de Aprovação dos projetos
dos EPI, credenciando laboratórios e autorizando sua produção e venda.
A legislação identifica agentes agressivos isolados como fatores de insalubridade, sem nexos
com atividades específicas. A única referência a atividades está limitada a associações a graus de
insalubridade, mas não aos EPI que em tese protegeriam o trabalhador. A obrigação de relacionar os
EPI com as atividades é delegada ao empregador, que efetivamente compra os EPI.
Por responsabilidade direta, se o empregador não fornecer ou não fiscalizar o uso dos EPI,
deve, por força de lei, pagar ao trabalhador um adicional de insalubridade. Se o EPI é fornecido e seu
uso é fiscalizado, o empregador está legalmente dispensado do pagamento do adicional de
insalubridade. Portanto, há uma clara associação entre o valor do adicional de insalubridade e os
custos de EPI para uso em locais de trabalho.

A legislação não exige pagamento cumulativo de adicionais de insalubridade, relativo a


exposição a diferentes agentes, simultaneamente. Paga-se o adicional de insalubridade apenas para
o agente que represente o maior valor. Assim, o EPI aprovado para proteger o trabalhador em
atividades insalubres está relacionado a cada agente separadamente.

A lógica financeira sugere ao empregador fornecer EPI aos trabalhadores


somente quando o custo dos EPI for menor que o valor pago a título de adicional de
insalubridade; caso contrário seria mais vantajoso para o empregador pagar o
adicional de insalubridade (MEIRELLES ET AL, 2012).
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O adicional de insalubridade não contempla efeitos sinérgicos, o que pode


ser considerado uma deficiência legal. Caso houvesse essa prescrição legal, seria
necessário desenvolver equipamentos protetivos (conjunto de EPI) que fossem
funcionalmente mais eficientes e pudessem ser utilizados para proteger contra
diversos agentes simultaneamente. A adoção progressiva deste tipo de EPI
resultaria numa proteção mais efetiva. Contudo, se o custo do conjunto destes EPI
ultrapassar o valor do adicional de insalubridade correspondente ao agente de maior
valor de adicional, pode haver uma resistência para sua comercialização e
implantação (MEIRELLES ET AL, 2012).
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4 METODOLOGIA

De acordo com o objetivo deste trabalho foi desenvolvido através da revisão


bibliográfica por artigos, livros revistas e jornais científicos. O método utilizado foi
um estudo descritivo, exploratório de abordagem qualitativa. O método descritivo
“tem como objetivo a enumeração das características de determinada população ou
fenômeno, bem como o estabelecimento de relações entre variáveis e fatos”
(MARTINS; LINTZ, 2000, p. 28).

Optou-se pela abordagem exploratória, porque ela “busca informações


sobre determinado assunto com a finalidade de formular problemas e hipóteses para
estudos posteriores” (MARTINS; LINTZ, 2000).
A abordagem qualitativa é uma relação dinâmica entre o mundo real e o
sujeito, isto é, um vínculo indissociável entre o mundo objetivo e a subjetividade do
sujeito que não pode ser traduzido em números. A interpretação dos fenômenos e a
atribuição de significados são básicas no processo de pesquisa qualitativa. Esta não
requer o uso de métodos e técnicas estatísticas. O ambiente natural é a fonte direta
para coleta de dados e o pesquisador é o instrumento-chave. Tal pesquisa é
descritiva. Os pesquisadores tendem a analisar seus dados indutivamente. O
processo e seu significado são os focos principais de abordagem (PRODANOVE,
2013).
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5 CONCLUSÃO

Verificou-se através dessa pesquisa, que os trabalhadores agrícolas relatam pontos


dolorosos, possivelmente decorrentes dá forma incorreta de usar os EPIs, desuso ou falta de
medidas de prevenção. Como solução do problema encontrado deverá ser aplicada ações
preventivas no surgimento de doenças ocupacionais e acidentes ocupacionais. De acordo com a
descrição e a analise que foi desenvolvida tanto o empregador como os trabalhadores deve
desenvolver praticas de uma educação continuada e corretiva. Essas medidas devem ser baseadas
em Planejamento da jornada de trabalho com ritmo que não sobrecarregue os trabalhadores.
Incentivar para que o trabalhador possa concluir seus estudos, visando uma melhor instrução no
processo de capacitação. Realizar capacitação para com os trabalhadores, como previsto na NR-6 e
a NR – 15 que trata da insalubridade e os cuidados com a saúde dos trabalhadores e os limites de
tolerância. Desenvolver uma Fiscalização mais eficaz que seja pelo empregador como por alguém
responsável pela saúde e segurança dos trabalhadores no local de trabalho. Os equipamentos de
proteção individual devem ser entregue sem danificação e a Higienização dos EPIs adequada.
Também deve estar realizando exames periódicos para medir a quantidade de contaminação dos
agrotóxicos no organismo de trabalhador. Pois os agrotóxicos desenvolveram alterações orgânicas e
psicológicas e muitas vezes levando a morte do trabalhador. Através dessas medidas é possível
sanar ou minimizar os problemas de saúde decorrentes do manuseio de substâncias agressivas a
saúde humana e necessária para agricultura.
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REFERÊNCIAS

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