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Sandra Mello

DIABETES MELITO
• representa um grupo de
doenças caracterizadas
por hiperglicemia, como
resultado da deficiência
na produção de insulina,
resistência periférica à
sua ação, ou ambas.

Alves C; Brandão M; Andion J; Menezes R; Carvalho F. Atendimento odontológico do


paciente com diabetes melito: recomendações para a prática clínica. R. Ci. méd. biol.,
Salvador, v. 5, n. 2, p. 97-110, mai./ago. 2006.
DM no Idoso

• A hipoglicemia no idoso é mais comum e de maior


gravidade que em indivíduos mais jovens

•O idoso, frequentemente, é portador de outras


enfermidades limitando a prescrição de alguns ou mesmo
de todos os antidiabéticos orais, restando a insulina como
única opção terapêutica.
SBD, 2009
Classificação do DM
• Tipo 1 – antes dos 30 anos
• Tipo 2 - > 40 anos
• Diabete gestacional
• Pré-diabete
• Síndrome metabólica
• Diabetes secundário
SINTOMAS
DIAGNÓSTICO

EXAMES BIOQUÍMICOS:
a) Glicemia em jejum: glicose plasmática > 126 mg/dL em duas
ou mais ocasiões;
b) Glicose plasmática medida casualmente: ≥ 200 mg/dL
associada a sintomas de DM;
c) Teste de tolerância à glicose (TTG): glicose plasmática ≥ 200
mg/dL.
VALOR DIAGNÓSTICO

Critério Glicemia em Glicemia 2h após Glicemia casual


diagnóstico jejum (mínimo de 75 g de glicose ou aleatória
8h)
Glicemia normal 70-99 <140 < 200
Intolerância à 100-125 ≥ 140 e < 200 -
glicose
SBD, 2009
Diabetes melito ≥ 126 ≥ 200 ≥ 200
COMPLICAÇÕES AGUDAS DA DM

Não executar nenhum procedimento com níveis


inferiores a 70 mg/dL

• Hipoglicemia: glicemia < 70 mg/dL

• Hiperglicemia: em diabéticos, glicemia


>140-180 mg/dL, a depender do grau
de controle desejado

Pacientes com glicemia superior a 400mg/dL - administrar pequenas doses de


insulina, e encaminhar ao médico
• A rápida perda de inserção gengival em um paciente idoso,
associada a outras manifestações sistêmicas pode
representar um dos primeiros sinais da instalação de
diabetes.
Gengivite Diabética

Periodontite Diabética
TRATAMENTO ODONTOLÓGICO

MINIMIZAR O RISCO DE EMERGÊNCIAS MÉDICAS

• Anamnese criteriosa
• Controle glicêmico (Glicemia capilar ou Exame da
Hemoglobina Glicada ou Glicosilada – HbA1C)
• Informações sobre complicações recentes
Anamnese
Idoso sem diagnóstico de DM
Idoso com diagnóstico de DM
Classificação do paciente diabético de acordo o grau
de risco para a conduta odontológica

PACIENTE Características Tratamento não Tratamento


cirúrgico cirúrgico
Baixo Controle metabólico em Exames/Rx; IHO; Extrações simples,
risco regime médico; ausência restaurações; profilaxia múltiplas e de
de sintomas e supragengival; RAR e dente incluso,
complicações da diabetes; polimento subgengival gengivoplastia,
glicemia em jejum e endodontia cirurgia com retalho
< 138mg /dL; e apicectomia.
FPG < 200mg/dL;
HbA1c de 7%
Classificação do paciente diabético de acordo o grau
de risco para a conduta odontológica

PACIENTE Características Tratamento não Tratamento


cirúrgico cirúrgico
Médio Controle metabólico Exame/Rx, IHO, Extrações simples e
risco moderado em regime restaurações, profilaxia gengivoplastia,
médico; ausência de supragengival,raspage após ajuste na
sintomas recentes e m e polimento radicular dosagem de
poucas complicações da (subgengival) e insulina, em acordo
diabetes; glicemia em endodontia. c/ o médico do
jejum paciente. Outros
< 200 mg/dl; procedimentos c/
FPG < 250mg/dL; hospitalização do
HbA1c >7% paciente.
Classificação do paciente diabético de acordo o grau
de risco para a conduta odontológica

PACIENTE Características Tratamento não Tratamento


cirúrgico cirúrgico
Alto risco Descontrole metabólico; Somente exame/Rx e Não recomendado;
sintomas frequentes e IHO; encaminhar o encaminhar o
múltiplas complicações da paciente ao médico paciente ao médico
diabetes; glicemia em para rigoroso controle para rigoroso
jejum do estado controle do estado
> 250 mg/dl; metabólico e das metabólico e das
FPG > 250mg/dL; infecções bucais. infecções bucais.
HbA1c > 9%
• As consultas devem ser curtas e no início da
manhã, quando os níveis endógenos de
corticosteróides são, geralmente, altos, portanto
os procedimentos estressantes podem ser mais
bem tolerados.

• O paciente não deve estar em jejum.

• A terapêutica deverá ser mantida, normalmente.


• Ansiedade e medo liberam adrenalina,
aumentando a glicemia. Recomenda-se o uso
da sedação consciente ou prescrição de
ansiolíticos

• A DIPIRONA deve ser evitada pelo efeito


hipoglicemiante

• Antibióticos, Analgésicos ou Antiinflamatórios


de escolha são os metabolizados pelo fígado,
devendo evitar drogas excretadas por via renal
para aqueles com Insuficiência renal

• Os corticosteróides, usados em dose única,


são boas alternativas.
SANCHES et al., 2004
DM controlado DM não-controlado

Procedimentos Apenas urgências


Possíveis Eletivo e urgência (considerar ambiente
hospitalar)
Via respiratória: sedação inalatória por óxido
nitroso
Controle da OU
ansiedade Via oral – dose única: Mesma conduta
Diazepam 5 a 10 mg 1h antes do procedimento
Lorazepan 1 a 2 mg, 2 h antes do
procedimento

Anestésicos Lidocaína 2%; Mepivacaína 2%; Articaína 4%


(c/ adrenalina 1:100.000) Prilocaína 3% (felipressina 0,03 Ul/mL)
locais OU
Mepivacaína 3% (s/ vasoconstrictor)
Prilocaína a 3% com felipressina a 0,03Ul/mL
Analgésicos:
Paracetamol 750 mg (6/6 h)

Controle da dor Mesma Conduta


Antiinflamatórios: Beta ou Dexametasona, dose
única, 4h antes do procedimento

Profilaxia – não é indicada Profilaxia: ampicilina 2g ou azitromicina


500 mg (alérgicos) 1 h antes do
procedimento
Tratamento:
Infecções Dose de ataque: 1 g amoxicilina; manutenção: Tratamento:
500 mg, 8/8 h Mesma conduta
Alérgicos: azitromicina 500 mg, 1xdia
R. Ci. méd. biol., Salvador, v. 5, n. 2, p. 97-110, mai./ago. 2006
MEDIDAS PREVENTIVAS
• Pacientes bem controlados - avaliar a cada 6 meses

• Pacientes com descontrole metabólico - > frequência

• Consultas odontológicas – informações individualizadas


quanto a técnica e a frequência de escovação, uso do fio
dental, profilaxia para cárie e periodontite com aplicação de
flúor e remoção de biofilme e cálculo

• Informações sobre a manutenção da saúde oral e condições


que o façam suspeitar de problemas dentários como:
gengiva vermelha, inchada, com sangramento ou com pus,
mau hálito inexplicável, dor ao mastigar, dor de dente, boca
seca, candidíase e mobilidade dos dentes.
Controle da Doença
Periodontal
• Indivíduos mal-controlados
• Manifestação precoce da DP
• Infecções agudas e determinadas
condições inflamatórias

elevação da glicose sanguínea

aumenta a necessidade de insulina


e altera o quadro metabólico
Lembrar que, muitas vezes, o problema
dentário é a causa de descompensação do
DM e que seu tratamento pode ser a única
maneira de restaurar controle metabólico.
DISFUNÇÕES TIREOIDIANAS
E
PARATIREOIDIANAS
DISFUNÇÕES TIEOIDIANAS E
PARATIREOIDIANAS
• Tireóide – responsável pelo metabolismo basal de gorduras,
proteínas e vitaminas
• Secreta os hormônios T3 e T4

Idoso – metabolismo diminuído

Inapetência, lentidão
• Paratireóides – move o Ca do osso extracelular,
modificando o metabolismo (osteoclatos e
osteoblastos)

• Aumentado - estimula a absorção de Ca pelos rins

• Secretam hormônio paratireoidiano (PTH)


Tratamento Odontológico
• Evitar medicamentos depressores do SNC – analgésicos
narcóticos, barbitúricos e diazepínicos
• Analisar os níveis hormonais antes de planejar implantes
e cirurgias periodontais com enxerto ósseo

Hipertireoidismo
Hipotireoidismo

> susceptibiIlidade à cáries, DP,


osteoporose mandibular e maxilar, > susceptibiIlidade
erupção dental acelerada e à Infecções
síndrome de ardência bucal
DOENÇA RENAL CRÔNICA
DRC
Doença Renal Crônica
• Prevalência de DRC - maior entre pessoas acima de
60 anos.
• A faixa etária que mais cresce nos Centros de
Diálise está acima de 65 anos.
• Os procedimentos de cirurgia odontológica são,
portanto, cada vez mais frequentes na população
em diálise.

Sharma. N Y State Dent J 73:43, 2007.


Definição Perda da Função
Renal
Inexorável
Insidiosa
Progressiva

SINAIS E SINTOMAS
decorrentes da incapacidade do
rim de manter a homeostasia
interna e da retenção de
substâncias nitrogenadas
Doença Renal Crônica - DRC

• 1,4 a 1,8 milhões de brasileiros com DRC.

• 60.000 pacientes mantidos em diálise


• 25.000 pacientes transplantados renais

• Reduzida qualidade de vida

• Gastos de 1,4 bilhões de reais a cada ano.


Pacientes com IRC apresentam um alto índice de
alterações sistêmicas, e a presença de dano renal afeta
significativamente o diagnóstico e a conduta terapêutica.
ETIOLOGIA DA DRC

Glomerulonefrites
Alterações Cardiovasculares e
hipertensão
Doenças do trato urinário
Desconhecidas
Congênitas
Diabetes Melito
Infecções renais
Outras
ESTÁGIOS
DRC FG
(mL/mi/1,73 m2)

V FALÊNCIA <15
RENAL

IV LESÃO RENAL COM FG 15-29


SEVERAMENTE DIMINUÍDO

LESÃO RENAL COM FG


III MODERADAMENTE DIMINUÍDA
30-59

LESÃO RENAL COM FG


II LIGEIRAMENTE DIMINUÍDA 60-90

LESÃO RENAL COM FG NORMAL


I >90
AJKD, 39 (2), Suppl 1, 2002
FUNÇÃO RENAL

• Supra-renais – metabolismo do Na e K

• Secreta os hormônios mineralocorticóides


aldosterona, desoxicorticosterona e glicocorticóide
cortisol

• Metabolismo de proteínas, lipídios e carboidratos


HEMOGRAMA
COMPLETO Valores encontrados

Hemácias reduzido
Cálcio reduzido
Sódio reduzido
Potássio aumentado
Fosfato aumentado
Tempo de sangramento aumentado
Contagem de valores normais
Plaquetas, TP e o TTP
Valor diagnóstico da URÉIA e CREATININA

Indicação para
Valores Primeiros Sinais e Diálise e
Normais Sintomas da DRC Transplante

URÉIA <20mg/100ml >50mg/100ml de >100mg/100ml


de sangue sangue de sangue

<1,5mg/100ml >5mg/100ml de >10mg/100ml de


CREATININA de sangue sangue sangue
TRATAMENTO DA DRC Diálise Peritoneal

• Transplante renal
Hemodiálise
Pacientes com tempo de coagulação
aumentado

• Antifibrinolíticos
• Plasma fresco congelado
• Vitamina K
• Transfusão de plaquetas
• Ácido tranexâmico
DRC: MANIFESTAÇÕES ORAIS
Mucosa oral pálida com
petéquias e equimoses
Parotidite com aumento do
volume da glândula
Estomatite, glossite, língua
saburrosa
Queilose actínica (ceratose
labial) e queilite angular
Gengivite
Xerostomia
Candidíase
“Fetor Uremicus” (hálito
amoniacal) – presença da
uréia na saliva
Tratamento Odontológico no DRC

Cuidados com o acesso vascular: não utilizar o membro da


fístula ou enxerto para administração de medicamentos e
aferição da pressão arterial. Não exercer compressão sobre
o acesso vascular.
PA controlada em toda consulta
Evitar prescrição de drogas nefrotóxicas: anti-
inflamatório não hormonal, aminoglicosídeos.

Corrigir doses de medicamentos eliminados


pelos rins.

Suspender drogas que interferem na coagulação


sanguínea antes de intervenção cirúrgica (decisão
médica)
 Pacientes com tendência a sangramentos:
hemostasia meticulosa, pressão mecânica,
sutura.

 Pacientes com Shunt – indica-se


antibioticoterapia profilática

 Realizar a profilaxia da Endocardite


Bacteriana nos procedimentos invasivos:
antibióticos adequados na dose certa
Drogas que devem ser evitadas

DROGAS EFEITO
Antianabolizante: eleva o
Tetraciclina nitrogênio sanguíneo

Aminogliclosídeos -
Cefalosporinas e Nefrotóxico
Penicilinas
Elevam a taxa de Na, retém
Antiinflamatórios líquidos, elevando a PA

Retém água e Na, eleva a


Corticóides PA e nível glicêmico
PLANO DE TRATAMENTO
• Pacientes com hipertensão associada – consultas
rápidas, evitar dor e stress
• Anestésicos: prilocaína com vasoconstritor
(Citocaína 3%, Citanest, Biopressin), evitando
vasoconstritor adrenérgico
• Lidocaína (metabolizada no fígado) – pode ser
usado moderadamente
Sanches et al., 2004

Doenças renais significativas (ASA IV ou V) - contra-indicação


relativa à administração de anestésicos locais.
Malamed, 2005; Tortamano e Armonia, 2001
Analgésicos

• Paracetamol – 500 mg – 01 cp de 6/6 horas


• Dipirona – 500 mg - 01 cp de 6/6 horas

Antimicrobianos
• Clorexidina

CONTRA-INDICADOS:
Analgésicos à base de AAS
Antiinflamatórios

• Benzidamina – 50mg de 6/6 horas

• Meios físicos: frio local por 2 horas, calor local


após 24 horas

EVITAR: AINEs, Diclofenaco e Piroxicam (são discretos


antiagregantes)
Antibióticos
Amoxicilina, eritromicina, clindamicina e o metronidazol
podem ser usados com precaução.

Moderada redução de
dose:
Grande redução de  Ampicilina Pequena ou
dose:
 Meticilina Nenhuma
 Gentamicina redução de
 Penicilina G
 Vancomicina dose:
(não é eliminada  Clindamicina
pela dialíse)
 Cloranfenicol
 Tetraciclina
 Eritromicina
Antibióticos
Contra-indicados:
• Aminoglicosídeos
• Bacitracin
• Clortetraciclina
• Nitrofurantoína
• Ácido nalidíxico

Em decorrência do aumento do risco de infecções, a profilaxia


antimicrobiana deve ser instituída antes de qualquer tratamento
odontológico que possa produzir uma bacteremia transitória
OSTEOPATIAS
OSTEOPOROSE
• Perda de massa óssea
• Fatores acelerantes: ingestão baixa de Ca na
dieta e redução de absorção intestinal,
tabagismo, consumo diário, elevado, de café e
sedentarismo
• Causas: genéticas e agravadas pelo climatério

Maxilares – diminuição de corticais e trabeculados ósseos


(dentados ou não) com prevalência no sexo feminino e na
mandíbula
OSTEARTROSE

• Processo degenerativo das cartilagens

• Causas: ambientais e sistêmicas não específicas

• Sintomas: dor forte, rigidez sem anquilose

ATM – perda progressiva da cartilagem e tratamento


multidisciplinar com alteração da dieta e fisioterapia
TRANSTORNOS DE
VITAMINA D3

• Atua na absorção intestinal, balanço ósseo e


excreção renal de Ca

• Aumenta as reabsorções periodontais, não-


diferenciação de lâmina dura e do trabeculado
ósseo
DOENÇA PULONARES OBSTRUTIVAS
CRÔNICAS (DPOCS)

ASMA

DPOCS
PNEUMONIA (O fluxo de ar BRONQUITE
pelas vias aéreas AGUDA E CRÔNICA
é impedido)

ENFISEMA
PULMONAR
 TRATAMENTO ODONTOLÓGICO:
- Observar a ventilação e posição do paciente
- Paciente em uso de Teofilina : evitar aspirina, AINES,
narcóticos, barbitúricos, antibióticos macrolídeos (Azitromicina)
- Pacientes em uso de esteróides sistêmicos - 1 dose
suplementar de esteróide pode ser necessária para
procedimentos cirúrgicos
- Pacientes ansiosos - uso de pré-medicação (O2N2 ou
Diazepam)
- Estabelecer um ambiente livre de estresse
- Reconhecer sinais e sintomas (dificuldade de respirar, taquicardia)
- Evite soluções anestésicas locais que contenham sulfito

A lidocaína com epinefrina é o anestésico de eleição para


pacientes asmáticos sem fatores de risco cardiovascular que
contra-indiquem o seu emprego.
DOENÇAS AUTO-IMUNES
LÚPUS ERITEMATOSO (LES)
• Afeta a pele, as
articulações, o sangue e
os rins.
• Uso contínuo de
corticosteróides
• Manifestação bucal:
petéquias e ulcerações
avermelhadas difusas na
mucosa nasal e palato
descritas em mais de
30% e refletem
comprometimento de
pequenas artérias.
ARTRITE REUMATÓIDE
• Inflamação que agride as articulações (cartilagens e
membranas sinuviais)
• Tratamento com salicilatos e corticosteróides
SÍNDROME DE SJÖGREN
• Disfunção nas glândulas exócrinas, prevalente no sexo
feminino
• Manifestações sistêmicas: xeroftalmia e xerostomia com
envolvimento musculoesquelético, pulmonar, renal e
hematológico
• Parênquima das glândulas salivares – alterado com redução
do fluxo salivar
SÍNDROME DE SJÖGREN

TRATAMENTO
ODONTOLÓGICO
 prescrição de solução alcalina
para bochechos diários e saliva
artificial
 controle e remoção de placa
trimestralmente
 orientar para evitar alimentos
muito ácidos, lubrificar os lábios
com protetor solar
ESTEJAM ATENTOS AOS PACIENTES IDOSOS..........
REFERÊNCIAS
• Barros, Gaujac, Trento e Andrade. Tratamento de Pacientes Cardiopatas na Clínica
Odontológica . Revista Saúde e Pesquisa, v. 4, n. 1, p. 109-114, jan./abr. 2011 - ISSN 1983-
1870

• Menin C, Bortoloto FG, Gentini FR, Farah GJ, Filho LI, Iwaki LCV, Leite PCC.: Avaliação de
pacientes hipertensos na clínica de cirurgia do terceiro ano do curso de odontologia do
Cesumar. Iniciação Científica CESUMAR. vol. 08(2): 147-156, Jul/Dez. 2006.

• Pierin AMG. A hipertensão refratária e o fenômeno do avental branco. Revista da Sociedade


Brasileira de Hipertensão. vol. 8(2), 2005.

• Reis, J.S. Saúde Bucal e Diabetes. Sociedade Brasileira de Diabetes. 2011. Disponível
em:http://www.diabetes.org.br/colunistas-da-sbd/educacao/1677.

• Serrano Jr, Carlos V.; Oliveira, Mª Cristina M. de; Lotufo, Roberto F. M.; Moraes, Rodrigo G.
Bueno de; Morais, Teresa Márcia N. de. Cardiologia e Odontologia - Uma Visão Integrada. 1.
ed. Santos: Santos, 2007.

• Terra, B. G.; Goulart, R. R.; Bavaresco, C. S. O cuidado do paciente odontológico portador


de diabetes mellitus tipo 1 e 2 na Atenção Primária à Saúde. Ver. APS.
2011abr/jun;14(2):149-161. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/premio2010/especializacao/trabalho_betinaterra_
mh_e.pdf

• Vendola MCC; Roque Neto A. Bases Clínicas em Odontogeriatria. Livraria Santos Editora
Ltda., 2009.

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