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O socialismo e a corrupção

É preciso diferenciar o socialismo do corrupto simples e ver suas semelhanças, esta distinção é
importante para perceber que apesar dos políticos brasileiros sempre terem sido corruptos, a
entrada dos movimentos socialistas conseguiu piorar esta corrupção, assim o Brasil tornou-se
mais corrupto com o socialismo no poder central.

O que diferencia o cidadão de bem do político: é que o cidadão procura a verdade, e por
procurar a verdade, seja ela qual for, tal cidadão toma uma posição e obviamente ao tomar tal
posição ele se solidariza com as pessoas de mesma posição e antagoniza com as contrárias, é o
natural. O cidadão de bem tem valores, valores estes que o fazem ter gosto pela vida, valores
pelos quais a vida tem significado. A política é a arte de viver em sociedade, mas há aqui outra
política que falamos: a política do político profissional, e este tipinho, o político, está sempre
em nosso meio, independente de ser profissional da política; é o desgraçado que se locupleta
no mérito alheio, aquele cara inútil e incompetente mas boa praça, divertido, que não entra
em conflito pois não tem posição, se ele não gosta de nada, não tem valores, pode aceitar
qualquer valor e assim, apesar de não solidarizar-se de verdade com ninguém, também não
antagoniza com ninguém e desta maneira, em uma democracia, é o cara que tem mais votos,
pois apesar de não ter mérito próprio não antagoniza com ninguém.

É este tipinho asqueroso que acaba indo para a política pública (política profissional),. é
ególatra e individualista, sem valores; junta-se com qualquer outro que o ajude a atingir seus
objetivos, que sempre é o ganho pessoal, é uma figura de ganância infinita uma vez que não
tem valores verdadeiros, só tem para si o valor monetário que nunca é suficiente sem um valor
de vida. E todos nós encontramos em nosso cotidiano tipinhos como este, e toleramos, e eles
progridem uma vez que o cidadão comum, que tem valores, tem também uma vida que lhe dá
o sabor de viver, e assim não tem tempo nem disposição para ficar lidando com este lixo
moral. Acontece que o lixo moral por não ter uma vida com valores inveja a alegria de quem os
tem e ao contrário do cidadão de valor, ele não tolera a alegria alheia, e quer destruir a todo
custo. O político sem valor com toda facilidade junta-se com outros sem valor para destruir
seu objeto de ódio, a felicidade alheia, já o cidadão de valores, auto-suficiente, não junta-se
com facilidade e torna-se ovelha solitária no meio de matilha de lobos.

Este tipinho vil que vimos acima é o político, representa a escumalha que sempre esteve
presente na vida política brasileira, mas ele é diferente do socialista pois precisa, para gozar de
seus privilégios, de uma reputação falsa entre as pessoas que o circundam, os próximos sabem
que este tipinho não vale nada, mas sua imagem vai além pois é o tipinho boa praça que não
se aproxima e nem se compromete a ninguém, ele tem uma imagem a zelar, apesar de falsa, é
o principal investimento do político, por isso avança sobre o mérito dos outros uma vez que
não tem o próprio.

O socialista, ao contrário do político, é vinculado a uma espécie de seita religiosa, e em suas


fileiras estão também os tipinhos políticos, mas também estão os tipinhos inúteis que sem
mérito e sem a lábia política não tem capacidade de criar sua imagem falsa e vinculam-se a
uma imagem da seita socialista.

O socialista mente em conjunto, criam a imagem de que são essencialmente bons, e


independente da sujeira em que se metam, esta sempre foi em nome de um bem maior, já o
político comum, ao ter a verdade exposta sua imagem cuidadosamente criada é destruída,
pois é a imagem de um caráter falso, já o socialista, pego em qualquer que seja a sujeira é em
teoria perdoado pois tudo foi em nome de um bem maior. Enquanto o político comum precisa
manter uma ilusão de moralidade o socialista não, pois todo tipo de ignomínia justifica-se pelo
bem maior da seita. O político comum tem uma moral, ou deve manter uma aparência moral,
o socialista é completamente amoral, e assim leva uma vantagem grande sobre o político
tradicional.

O socialismo foi uma doutrina criada na época das identidades nacionais, momento da história
onde os reinados já depauperados precisaram convencer seus cidadãos comuns a pegarem em
armas para defender seus reinados, séculos 18 e 19. Todas as nações da Europa vinham de
uma época de guerras freqüentes que penalizavam o povo, e mesmo os reinados bem
sucedidos estavam empobrecendo e ficando sem condições de pagar grandes forças militares
para defender suas fronteiras ou convencer o cidadão comum a pegar em armas e ir à guerra,
mas ser invadido por uma força estrangeira era ainda pior, os povos conquistados eram
tratados da pior forma possível, assim era melhor defender-se do que ser invadido. Para o
povo defender os que reinavam criaram o patriotismo, a identidade nacional, assim os
cidadãos lutariam para defender suas terras e também o seu rei. Isso foi pensado, e de certa
forma funcionou, defender seu rei tornou-se um valor, e os reis precisaram ser menos
despóticos para não enfurecer seu povo.
Até então o jogo político das guerras era exclusividade da nobreza, antes pois só eles tinham
os recursos para contratar soldados, agora, por que incutiram na mente de seu povo que suas
terras, o reinado e o rei tinham que ser defendidos do inimigo externo, não precisavam confiar
exclusivamente em seus exércitos pagos, mas também na força militar de seu povo, que era
chamada ao “dever” de proteger o reino. Acontece que certos pseudo intelectuais invejosos
perceberam que lutava-se, formava-se exércitos e se exercia o poder político não mais
dependendo apenas da riqueza, mas sim agora de uma idéia: defender seu reinado, suas terras
do inimigo nacional, e para ter uma idéia não é necessariamente preciso ter dinheiro. Agora os
pseudo intelectuais vagabundos podiam enfim ter seus exércitos, bastava convencer os
ignorantes a lutar por eles, no nacionalismo o inimigo externo era o alvo do ódio e juntava os
ignorantes no combate, era necessário um inimigo, um inimigo que fizesse o povo lutar por
eles, e este inimigo eram os ricos, a burguesia, alvo da inveja do povo. O truque do socialismo
é apostar em todo comportamento baixo da raça humana, instrumentalizando o vício e usando
a seu propósito para arrebanhar os exércitos de ignorantes dispostos a lutar por eles. Agora a
pobreza era usada pelos políticos dos pobres para arrebanhar seguidores e o trabalho estaria
completo quando juntassem soldados suficientes e tomassem o poder, a figura da revolução
violenta, onde a força dos novos exércitos viria a destruir os reinados. Tal poder não seria
exercido em benefício pessoal, mas em um suposto benefício do povo, a ditadura do
proletariado, e para justificar sua existência, criaram um embasamento pseudo científico e
teórico que diria de forma messiânica que a revolução proletariada aconteceria de qualquer
maneira. A principal bíblia teórica para justificar esta baboseira foi “O Capital” de Karl Marx,
mas qualquer um que o leu com um mínimo de seriedade percebeu que o tal livro não está no
domínio das letras populares, é uma escrita convoluta, difícil, com o intuito de esconder as
próprias idiossincrasias, Marx nunca foi um bom escritor, e os idiotas que seguiam o marxismo
nunca o fizeram por ler e entender “O Capital”, mas por uma fé cega; no capital foi declamado
um inimigo, o inimigo que aglutinava as massas, este era o capital, o dinheiro, e todos que
tinham mais dinheiro que você, é o uso oportunista da inveja, aquele que você inveja será o
seu inimigo pois tem algo que você não tem, o Marxismo prega um igualitarismo vicioso, onde
todos devem ser iguais, independente de mérito, pois assim não há inveja, mas esta não é a
natureza do humano; humanos são diferentes e isso pode facilmente ser visto em suas faces, é
assim que nos identificamos, pela diferença, e esta diferença foi provada verdade mesmo no
interior de cada célula humana. Uma doutrina que prega a igualdade absoluta nada mais é que
uma doutrina que prega a morte do que é o ser humano. Mas para entender isto é preciso um
pouco de discernimento, e o marxismo busca quem não o questione por isso precisa da
ignorância total.

O marxismo precisa da miséria, é dela que tira seus soldados, e nada melhor para criar miséria
humana que as guerras, por isso insufla o conflito, para que nesta contenda as pessoas fiquem
miseráveis e se tornem soldados das más causas socialistas sem o menor pudor, sem qualquer
valor humano. Nesta cruzada messiânica tudo é permitido na obtenção do resultado final, e
esta suposta nobreza de propósito justifica todo o resto, não importa que minta, roube e
mate, tudo é perdoado pois o objetivo é nobre, objetivo este que nunca chega e nunca
chegará, por conta disto o socialismo não tem moral, pois para ele tudo se justifica. Por esta
total falta de moral o socialismo só cresceu nas áreas mais miseráveis da terra, pois é desta
miséria, material e conseqüentemente intelectual é que saem seus melhores soldados.

Os socialistas só conseguem soldados entre os miseráveis, e não estou falando em miséria


material, mas sim intelectual; a miséria material ajuda a incentivar a miséria intelectual, pois
sem o mínimo para seu sustento o homem converte-se ao animal básico e ignorante, lutando
por água comida e abrigo e só pensando nisso, sem ter valores mais elevados do que garantir a
própria sobrevivência, indiferente de qualquer animal na natureza.

Como podem ver, o socialismo por ser uma doutrina messiânica pobre e ignorante não suporta
qualquer contestação e só sobrevive na mais completa ditadura; a liberdade de expressão e
pensamento, tão prezada como direito individual e qualidade das democracias é um inimigo
completo da doutrina socialista. E foi por este motivo que todo regime socialista dizimou toda
e qualquer intelectualidade verdadeira e a substituiu por pseudo intelectuais fisiológicos,
idiotas e farsantes que só são intelectuais aos olhos dos companheiros ainda mais ignorantes.
O socialismo é somente uma busca sequiosa pelo poder, que pode ser obtido por qualquer
método. O socialista é um ignorante raivoso e invejoso que pode tomar qualquer disfarce e
argumento no caminho de seu objetivo: o poder, não há moral, não é imoral é apenas amoral.

O político pelo seu lado é imoral, ele tem uma moralidade que finge pertencer e esconde a
violação desta moral, por isto imoral, já o socialista não tem qualquer moral e assim tem mais
liberdade que o político normal entre seus correligionários, pois a si tudo é permitido em
nome da causa máxima, que não é o poder do povo mas simplesmente o poder pelo poder, e
as benesses pessoais que vem com ele. Mais que o desfrute da riqueza do poder que seduz o
político, o socialista desfruta o poder pelo poder e as benesses são apenas conseqüências
naturais da sua posição hierárquica.

Há apenas mais um item que precisaria mostrar para explicar por que mesmo fora da miséria
há pessoas que aderem à ideologia comunista, e sem estender-me mais resumo: não é a
miséria material mas a miséria intelectual, é a falta de valores verdadeiros. Esta afirmação
precisaria de muito mais texto, pois é importante mas não fundamental para este texto, assim
deixo a versão simples e mais à frente alongo-me neste assunto e em como o comunismo
trabalhou para acabar com os valores intelectuais para tornar as pessoas miseráveis
intelectuais. Assim, vamos em frente.

O Brasil por muito tempo, digo, desde seu descobrimento foi regido por uma casta de políticos
corruptos, antes apenas os excrementos vindos da corte portuguesa, mas logo começamos
criar os próprios, gerar não nobres mas políticos, os tipinhos asquerosos que falei acima. Da
casta política criou-se um comportamento velado que separava este grupinho do povo, para
entrar neste grupo era preciso aderir a este código de banditismo, a coisa é tão profunda que
os membros do grupo tratam isso como normal, não conseguindo viver sem as benesses que
lhe são destinadas.

Esta casta política parasita que vive das benesses do governo e locupleta-se no mérito alheio
existe até hoje, e há uma diferença que os torna classe separada do resto do Brasil, há uma
moralidade diferente e velada, uma espécie de código dos bandidos da qual o povo em geral
não faz parte. Por mais que formem um grupo à parte há conflitos e competição entre eles,
mas só entre eles, não ouse colocar a moralidade do povo nesta contenda que será dizimado
por todos. Assim o político tradicional é essencialmente individualista e age sozinho ou em
pequenos conchavos, com a entrada dos socialistas na política acrescentou-se aí um
comportamento de grupo majoritário que não existia, o socialista age em conjunto contra os
não socialistas e por não ter moral usa a moral aparente alheia contra o político tradicional, o
socialista é um moralista sem moral pois usa esta moral para denegrir seus adversários, mas ao
socialista esta imoralidade aos olhos dos outros ou sua amoralidade é perdoada pois não se
guia por ela mas pelos seus supostos valores superiores. É por isso que para o político
socialista todo absurdo, toda inumanidade, toda ignomínia é permitida pois ele luta pelo tal
bem maior que nunca virá, mas serve de justificativa para seus comportamentos amorais.

Tanto o político tradicional como o socialista lutam pelo poder, seu “direito sobre os outros
cidadãos, o político tradicional tem o poder em seu status hierárquico graças a sua falsa moral,
já o socialista tem seu poder por agir em nome do seu bem maior falso. O que ambos tem em
comum é que todo o seu poder deriva essencialmente da mentira e assim seu maior inimigo
comum é a verdade, por isso ambos lutam juntos contra a educação, pois é ela que permite ao
cidadão ver a verdade por sobre as mentiras, e pior que isso, ela cria um tipinho indesejável
que é o homem sábio, que por estar do lado da verdade tem poder real, um poder
reconhecido pelas pessoas independente de hierarquias ou causas maiores, poder apenas por
estar do lado da verdade.
O homem sábio por ter valores está sempre contra o socialista que não os tem e contra o
político tradicional que os falsifica, e a verdade e o valor não são privativos, qualquer cidadão
que os porte tem o mesmo poder, e por isso a educação é odiada por políticos e socialistas, ela
dá ao cidadão o acesso à verdade, e através da busca da verdade o indivíduo encontra os
próprios valores e estes o tornam imune à mentira, seja ela a dos políticos ou dos socialistas.

A miséria conduz o cidadão ao animal básico, à perda de seus valores, por isso a miséria é tão
elogiada pelo socialismo, não pela miséria em si, mas pela sua capacidade de despir o cidadão
dos seus valores, pois é sem estes valores que o sujeito pode abraçar o socialismo, este valor
falso e abjeto que destrói a humanidade. Assim é o cidadão sem qualquer valor que adere às
hostes do socialismo, mesmo que este não esteja na miséria material, mas na miséria
intelectual.

Se o político tradicional falsifica o valor o socialista o despreza e odeia e justamente por isso a
destruição de todo valor humano é essencial para o socialismo, esta é a grande diferença entre
ambos. Só a verdade e os valores garantem no cidadão sua independência e o funcionamento
harmonioso em uma sociedade que tem como valor comum a liberdade.

Alex

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