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Cariacica, 07 de julho de 2019

Igreja Batista em Santo Antonio

PUREZA NO CORAÇÃO: MATANDO O PECADO NA RAIZ


Mateus 5. 21-32

Ouvistes que foi dito aos antigos: Não matarás; e: Quem matar estará sujeito a
Mt 5:21
julgamento.
Eu, porém, vos digo que todo aquele que sem motivo se irar contra seu irmão
Mt 5:22

estará sujeito a julgamento; e quem proferir um insulto a seu irmão estará sujeito a
julgamento do tribunal; e quem lhe chamar: Tolo, estará sujeito ao inferno de fogo.
Se, pois, ao trazeres ao altar a tua oferta, ali te lembrares de que teu irmão tem
Mt 5:23
alguma coisa contra ti,
deixa perante o altar a tua oferta, vai primeiro reconciliar-te com teu irmão; e,
Mt 5:24
então, voltando, faze a tua oferta.
Entra em acordo sem demora com o teu adversário, enquanto estás com ele a
Mt 5:25
caminho, para que o adversário não te entregue ao juiz, o juiz, ao oficial de justiça, e
sejas recolhido à prisão.
Mt 5:26 Em verdade te digo que não sairás dali, enquanto não pagares o último centavo.
Mt 5:27 Ouvistes que foi dito: Não adulterarás.
Eu, porém, vos digo: qualquer que olhar para uma mulher com intenção impura,
Mt 5:28
no coração, já adulterou com ela.
Se o teu olho direito te faz tropeçar, arranca-o e lança-o de ti; pois te convém
Mt 5:29
que se perca um dos teus membros, e não seja todo o teu corpo lançado no inferno.
E, se a tua mão direita te faz tropeçar, corta-a e lança-a de ti; pois te convém
Mt 5:30
que se perca um dos teus membros, e não vá todo o teu corpo para o inferno.
Mt 5:31 Também foi dito: Aquele que repudiar sua mulher, dê-lhe carta de divórcio.
Eu, porém, vos digo: qualquer que repudiar sua mulher, exceto em caso de
Mt 5:32
relações sexuais ilícitas, a expõe a tornar-se adúltera; e aquele que casar com a
repudiada comete adultério.
INTRODUÇÃO

Jesus chama seus seguidores a exibir uma justiça superior àquela dos fariseus e
escribas. Em vez de relaxar as demandas da lei, a justiça superior e verdadeira é
uma justiça que realmente pratica e ensina até mesmo o menor dos mandamentos
de Deus (v. 19).
Os fariseus alegavam que obedeciam à lei com precisão, e os escribas alegavam
que a ensinavam com precisão, mas na realidade ambos tentavam burlar a lei
redefinindo e reinterpretando seu verdadeiro intento e significado.
Isto é, eles distorciam e restringiam a lei de tal maneira que o pecado tinha sido
redefinido para que se relacionasse somente a coisas que eles não praticavam.
Dessa forma, eles evitavam o pecado redefinindo a este, e não pelo obedecer a lei.
Com isso em mente, é fácil perceber o porquê os verdadeiros seguidores de Deus
devem ter uma justiça superior, pois os fariseus e os escribas de modo nenhum eram
genuinamente justos.
Jesus começa agora a dar vários exemplos de más interpretações e más aplicações
comuns dos mandamentos de Deus, e no processo fornece também suas próprias
interpretações e aplicações corretas (v. 21-48).

.
1- HOMICIDAS NO CORAÇÃO

Ouvistes que foi dito aos antigos: Não matarás; e: Quem matar estará sujeito a
Mt 5:21
julgamento.
Eu, porém, vos digo que todo aquele que sem motivo se irar contra seu irmão
Mt 5:22

estará sujeito a julgamento; e quem proferir um insulto a seu irmão estará sujeito a
julgamento do tribunal; e quem lhe chamar: Tolo, estará sujeito ao inferno de fogo.

EXPLICAÇÃO
O primeiro exemplo que Jesus usa é o sexto mandamento, que proíbe o assassinato:
“Vocês ouviram o que foi dito aos seus antepassados: ‘Não matarás’, e ‘quem matar
estará sujeito a julgamento’”.
Mas o que é assassinato? Eu posso espancar um homem até que ele fique quase
morto, e ainda alegar que não violei o sexto mandamento? E se, em vez de matar
uma pessoa, eu contrato alguém para fazê-lo por mim? Ainda sou culpado de
assassinato? Ou, e se, fervendo de ódio e ressentimento, desejo que alguém seja
morto, mas careço dos meios e da ousadia para fazer tal coisa acontecer? Isso
significa que ainda estou inocente da violação do sexto mandamento?
Gente legalista que nem os fariseus e os escribas tende a restringir os mandamentos
de Deus, fazendo-os relacionarem-se somente aos atos mais óbvios e escandalosos
de impiedade.
Esse mandamento, disse Jesus, inclui não somente o homicídio físico literal, mas
também a ira sem motivo, guardada no coração, contra algum irmão.
Assim, a verdadeira maneira de compreender esse mandamento que diz, “Não
matarás”, é a seguinte: “Quem quer que se encolerize contra seu irmão, sem
qualquer causa justa, cone o perigo de ficar sujeito a julgamento”.
É como se o Senhor houvesse dito: “Não dêem ouvidos aos fariseus e aos escribas,
os quais dizem que uma pessoa só se toma passível de julgamento se vier a cometer
homicídio literal; pois eu estou dizendo a vocês que se alguém se irar contra um
irmão, sem motivo justo, será passível precisamente da mesma punição determinada
por esse mandamento”.
A ira guardada no coração, contra qualquer ser humano, mas especialmente contra
aqueles que são os domésticos da fé, de conformidade com nosso Senhor, é algo
extremamente repreensível aos olhos de Deus — é homicídio.
Mas isso ainda não é tudo. Não somente não deveríamos deixar-nos arrastar por
essa ira sem causa; mas também jamais nos deveríamos tomar culpados de
expressões que manifestem desprezo. .. e qualquer que disser a seu irmão: Raça,
será réu do Sinédrio”.
Ora, “Raça” significa “sujeito indigno”. Tal vocábulo era empregado para indicar
desprezo por alguém; e dessa atitude, infelizmente, todos estamos cônscios, em
nosso coração e espírito.
APLICAÇÃO
Para Jesus, matar com uma faca, envolver-se no assassinato do caráter de alguém
por meio da raiva ou menosprezar o outro chamando-o de “tolo” são parte e parcela
da mesma doença espiritual. Ele certamente não quer dizer que não há diferença
entre fofocar e esfaquear, mas que ambas as ações revelam a mesma animosidade
de coração para com o nosso próximo.
Jesus reconheceu que não temos noção para julgar quão descuidados conseguimos
ser no falar e como isso é grave; nesse sentido, Ele declara que não somos
confiáveis.
Com nossos próprios lábios ferimos pessoas, daí tentamos tratá-las com
medicamentos brandos demais, uma vez que não vemos o rastro de cadáveres que
deixamos para trás.
É por isso que Jesus destrói nossa falsa moral, dizendo-nos quão sério tudo isso é
aos olhos de Deus. Ele usa uma linguagem que compreendemos imediatamente: a
raiva incorre em julgamento; usar termos de desprezo (como raca) faz o perpetrador
merecer a condenação pela mais alta corte (5.22); chamar alguém de tolo nos
qualifica para o inferno.

FT: MATAMOS O PECADO QUANDO BUSCAMOS A RECONCILIAÇÃO

2- BUSCANDO RECONCILIAÇÃO

Se, pois, ao trazeres ao altar a tua oferta, ali te lembrares de que teu irmão tem
Mt 5:23
alguma coisa contra ti,
deixa perante o altar a tua oferta, vai primeiro reconciliar-te com teu irmão; e,
Mt 5:24
então, voltando, faze a tua oferta.
Entra em acordo sem demora com o teu adversário, enquanto estás com ele a
Mt 5:25

caminho, para que o adversário não te entregue ao juiz, o juiz, ao oficial de justiça, e
sejas recolhido à prisão.
Mt 5:26 Em verdade te digo que não sairás dali, enquanto não pagares o último centavo.

EXPLICAÇÃO
Nos versículos seguintes (23–26), enfatizam-se, por meio de duas ilustrações, a
necessidade e a urgência da reconciliação, que deve substituir animosidades
existentes.
Aqui, Jesus nos mostra que se exige o contrapeso positivo daquilo que é proibido
pela Palavra de Deus. Uma vez que não devemos nos envolver em assassínio, seja
físico, seja verbal, devemos, sim, nos envolver na reconciliação interpessoal.
Imagine um homem na igreja. Ele está prestes a expressar devoção ao Senhor em
louvor e ofertas. Mas ele não tem comunhão com o seu irmão. Há desarmonia nesse
relacionamento. Jesus diz que o homem deve deixar sua oferta, ir e se reconciliar
com seu irmão para só então retornar à adoração a Deus, agora de consciência limpa
e com inteireza de coração.
No segundo cenário, em vez de falar sobre “seu irmão”, Jesus refere-se a “seu
adversário”.
Aqui há alguém levando você até o tribunal devido a disputa evidente. Mais uma vez,
sua queixa pode ser legítima ou não, porém, é sábio resolver as questões fora do
tribunal, visto que você pode perder o seu caso e entrar em maiores problemas.
Algumas vezes as pessoas se tornam tão teimosas e briguentas que preferem passar
por todas as inconveniências dos tribunais para vindicar a si próprias. Mas, sendo
possível, é melhor buscar a reconciliação, mesmo com o seu adversário.

A ilustração do homem na igreja enfatiza a necessidade de reconciliação; a dos dois


homens se dirigindo à corte, a urgência da reconciliação.

APLICAÇÃO
A animosidade é uma bomba-relógio; não sabemos quando ela será “acionada”.
Devemos tratá-la rapidamente, antes que as consequências de nossa amargura
saiam completamente de controle.
A maioria dos relacionamentos destruídos entre as pessoas e seus próximos poderia
ser preservada, se houvesse comunicação e atitude no momento correto. E Jesus
diz que o momento correto é quando tomamos consciência de que estamos em
inimizade com o nosso irmão (Mt 5.23).

3- ADULTEROS NO CORAÇÃO
Mt 5:27 Ouvistes que foi dito: Não adulterarás.

Eu, porém, vos digo: qualquer que olhar para uma mulher com intenção impura,
Mt 5:28
no coração, já adulterou com ela.
Se o teu olho direito te faz tropeçar, arranca-o e lança-o de ti; pois te convém
Mt 5:29
que se perca um dos teus membros, e não seja todo o teu corpo lançado no inferno.
E, se a tua mão direita te faz tropeçar, corta-a e lança-a de ti; pois te convém
Mt 5:30
que se perca um dos teus membros, e não vá todo o teu corpo para o inferno.
EXPLICAÇÃO
A lei de Deus proíbe o adultério (Ex 20.14). A pena do Antigo Testamento para tal
transgressão era a morte (Lv 20.10). No entanto, para fins práticos, os escribas
reduziram a lei a “você não pode ser surpreendido no ato de cometer adultério”.
Em alguns casos, eles praticamente anulavam a tentação de cometer adultério ao
possibilitar o divórcio com base nos motivos mais banais possíveis. Deuteronômio
24.1 exigia do homem cuja esposa “passasse a ser desagradável aos seus olhos por
ter ele achado coisa indecente nela” que desse carta de divórcio a ela.
Segundo alguns escribas, um homem poderia se divorciar de sua esposa, se ele
então a considerasse “sem graça”, ou passasse a desgostar da comida preparada
por ela. Uma lei que, evidentemente, visava resguardar as mulheres em Israel foi
transformada em cláusula de escape para homens autoindulgentes.
Mas Jesus ensinou diferente. Ele estendeu as implicações da proibição divina. Antes,
afirmou que o verdadeiro significado da ordem divina era muito mais amplo do que á
mera proibição de atos de imoralidade sexual.
Assim como a proibição do homicídio incluía o pensamento colérico e a palavra
insultuosa, a proibição do adultério incluía o olhar concupiscente e a imaginação.
Podemos cometer assassinato com nossas palavras; podemos cometer adultério em
nossos corações ou mentes. Na verdade, (v. 28) qualquer que olhar para uma mulher
com intenção impura, no coração já adulterou com ela.
A ordem de desfazer-se dos olhos, das mãos e dos pés que causam problemas é um
exemplo do uso dramático que o nosso Senhor fazia das figuras de linguagem.
O que ele pretendia não era uma automutilação literal física, mas uma renúncia moral
sem concessões. Não mutilação, mas mortificação, é o caminho da santidade que
ele ensinou; e "mortificação" ou "tomar a cruz" par seguir a Cristo significa rejeitar as
práticas do pecado com tal resolução que ou morremos par elas ou as condenamos
à morte.
O que isto envolve, na prática?
"Se o seu olho o faz pecar porque a tentação assola través dos seus olhos (os objetos
que você vê), então arranque os seus olhos. Isto é, não olhe! Comporte-se como se
você realmente tivesse arrancado os seus olhos e os tivesse jogado fora, e estivesse
agora cego e sem poder ver os objetos que anteriormente o levavam a pecar.
Repito, se a sua mão ou o seu pé o fazem pecar, porque a tentação o assola través
de suas mãos (coisas que você faz) ou de seus pés (lugares que você visita), então
corte-os fora. Isto é: não faça! Não vá! Comporte-se como se na realidade você
tivesse cortado e jogado fora seus pés e suas mãos, e estivesse agora aleijado e
sem poder fazer as coisas ou visitar os lugares que anteriormente o levavam a pecar."
Este é o significado de "mortificação".
APLICAÇÃO

Mas Jesus nos dá esperança apresentando-nos uma nova perspectiva. Arranque o


olho que faz com que você peque, mas salve a sua vida. Sim, talvez você tenha
cometido um pecado que jamais será capaz de apagar da memória, mesmo que lhe
seja perdoado. Mas, ainda assim, você terá dado passos rumo ao caminho da vida e
se afastado das veredas que conduzem à morte. Não se deixe enganar ou ser
enganado entregando-se ao desespero do pecado.

É melhor perder um membro entrar na vida mutilado, disse Jesus, do que conservar
todo o nosso corpo e ir par o inferno. É o mesmo que dizer: é melhor perder algumas
das experiências que esta vida oferece, a fim de entrar na vida que é vida realmente;
é melhor aceitar alguma amputação cultural neste mundo do que arriscar-se à
destruição no outro.

É claro que este ensinamento vai totalmente contra os padrões modernos da


permissividade. Baseia-se no princípio de que a eternidade é mais importante do que
o tempo, que a pureza é mais do que a cultura, e que qualquer sacrifício é válido
nesta vida se for necessário par assegurar a entrada na outra.

Temos simplesmente de decidir se queremos viver par este mundo ou para o outro,
se queremos seguir a multidão ou a Jesus Cristo.

4-DIVORCIO
Mt 5:31 Também foi dito: Aquele que repudiar sua mulher, dê-lhe carta de divórcio.

Eu, porém, vos digo: qualquer que repudiar sua mulher, exceto em caso de
Mt 5:32

relações sexuais ilícitas, a expõe a tornar-se adúltera; e aquele que casar com a
repudiada comete adultério.

EXPLICAÇÃO
Temos visto que a Palavra de Deus tem sido distorcida por tradições religiosas. A
passagem das Escrituras que tem por fim manter sob controle a rebelião própria do
homem contra o propósito de Deus para o casamento foi distorcida para dar
justificativas ao divórcio.
Os corações duros, aos quais essa lei veio para reprimir, usaram-na para satisfazer
seus próprios objetivos. Jesus certifica que Deus odeia o divórcio (Ml 2.16). Somente
uma exceção é feita nessa passagem: a infidelidade de um dos dois cônjuges.
Considerando que Deus institui o casamento como uma união exclusiva e
permanente, uma união que ele faz e que o homem não deve quebrar, Jesus chega
à inevitável conclusão de que divorciar-se de um parceiro e casar-se com outro, ou
casar-se com uma pessoa divorciada, é assumir um relacionamento proibido,
adúltero, pois a pessoa, que consegui um divórcio aos olhos da lei humana, ainda
está casada, aos olhos de Deus, com o seu primeiro parceiro. Apenas uma única
exceção foi feita este princípio: exceto em caso de relações sexuais ilícitas (5:32).

APLICAÇÃO
O casamento é um pacto (ver Pv 2.17 e Ml 2.14). Entramos nele como promessa
para a vida inteira, “prometendo desse dia em diante, na alegria ou na tristeza, na
riqueza ou na pobreza, na saúde ou na doença, até que Deus, mediante a morte, nos
separe”.
Não se manter fiel é viver uma mentira perante Deus e perante os homens. Ate-o,
portanto, ao seu coração. Decida que nada irá violá-lo. Fortaleça-o genuinamente
“tomando e mantendo” seu cônjuge, amando-o e apreciando-o pela graça de Deus.
E arranque de seu coração tudo o que possa destruir a alegria do relacionamento
entre vocês. É melhor, diz Jesus, não encontrar um momento, um dia, uma semana,
um mês, um ano de prazer do que perder tudo — a si mesmo, esposa, família, a
graça — e finalmente ser lançado no inferno por desprezar a Palavra do Senhor.
Quem poderá ler esse ensinamento sem estremecer? Que Deus nos ajude a sermos
fiéis — ao nosso cônjuge (se já somos casados), ao nosso possível cônjuge (se nos
casarmos no futuro) — ou simplesmente ao próprio Deus (se permanecermos
solteiros).

LIÇÃO
TODOS SOMOS CULPADOS!!!
Eu, porém, vos digo que todo aquele que sem motivo se irar contra seu irmão
Mt 5:22
estará sujeito a julgamento; e quem proferir um insulto a seu irmão estará sujeito a
julgamento do tribunal; e quem lhe chamar: Tolo, estará sujeito ao inferno de fogo.

“O fogo do inferno” é literalmente “o inferno de fogo” ou “o Geena de fogo”. Geena


refere-se ao Vale de Hinon, localizado ao sul de Jerusalém. Outrora o lugar era usado
para queimar crianças como sacrifícios ao falso deus Moleque (ou Moloque; 2 Reis
23.10).
O Rei Josias acabou com os sacrifícios e fez do lugar um local de despejo de lixo e
cadáveres de criminosos. Por volta do século I, os judeus ainda estavam depositando
o lixo ali. Eles mantinham o fogo queimando para destruir o lixo e os vermes que o
infestavam.
Jesus usa Geena para simbolizar o lugar final para onde Deus enviará os não
cristãos. A implicação, sem dúvida, é que os não cristãos são lixo, e que Deus os
enviará para um lugar de tormento sem fim, onde “o seu verme não morre, e o fogo
não se apaga” (Marcos 9.48).
Essa passagem é e deveria ser perturbadora para muita gente, pois parece que
Jesus efetivamente condenou toda a humanidade ao inferno por uma exposição e
aplicação tão estritas (mas corretas!) do sexto mandamento. Se essa é a sua
impressão, então você está certo, e somente por meio de Cristo você pode escapar
do fogo do inferno.

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