Você está na página 1de 11

INCLUDEPICTURE "cid:image001.png@01CD6416.

DFE3F890" \* MERGEFORMATINET

Ficha de Avaliação de Biologia e Geologia 10ºAno |


Ensino Secundário | 19/10/2018
Duração da Prova: 100 minutos. | Tolerância: 5 minutos. 11 Páginas

VERSÃO A

Indique de forma legível a versão da prova.

Utilize apenas caneta ou esferográfica de tinta azul ou preta.

Não é permitido o uso de corretor. Risque aquilo que pretende que não seja classificado.

Para cada resposta, identifique o grupo e o item.

Apresente as suas respostas de forma legível.

Apresente apenas uma resposta para cada item.

As cotações dos itens encontram-se no final do enunciado da prova.

Nas respostas aos itens de escolha múltipla, selecione a opção correta. Escreva, na folha de respostas, o grupo, o
número do item e a letra que identifica a opção escolhida.

Ficha de Avaliação n.º1 • Página 1/ 11


GRUPO I

O Inselberg de Monsanto
Um inselberg, tambéé m désignado dé “monté-ilha”, éé um rélévo résidual qué sé déstaca numa supérfíécié
aplanada. O inselberg graníético dé Monsanto (Idanha-a-Nova) éléva-sé a mais dé 300 métros dé altitudé é éé
litologicaménté distinto da supérfíécié dé aplanaçaã o qué o énvolvé. Nésta supérfíécié éé possíévél éncontrar xistos é
grauvaqués (rocha com origém sédiméntar lévéménté métamorfizada).
A instalaçaã o désté granito ocorréu duranté a formaçaã o da cadéia montanhosa Varisca, haé cérca dé 310
milhoã és dé anos (éra Paléozoica), aquando do arréféciménto dé um magma rico ém síélica. Mais tardé, é como
résultado da éxposiçaã o a um clima tropical duranté a éra Mésozoica, téraé ocorrido uma altéraçaã o do granito ém
profundidadé. Esta altéraçaã o séraé a conséquéê ncia da circulaçaã o dé fluíédos provéniéntés das aé guas das chuvas
pélas fraturas éxisténtés nas rochas.
Postériorménté, jaé na éra Cénozoica, no péríéodo aé rido do Paléogéé nico é iníécio do Néogéé nico, os xistos é
os grauvaqués qué énvolviam o granito altéraram-sé ainda mais rapidaménté, o qué lévou aà rémoçaã o do manto
dé altéraçaã o é aà éxposiçaã o do rélévo graníético. A partir déssa fasé, os granitos sofréram uma altéraçaã o quíémica é
fíésica qué conduziu aà formaçaã o, ao longo dos témpos, dé blocos dé tamanhos é configuraçaã o variados,
caoticaménté amontoados.
Adaptado dé “Granitos dé Monsanto – histoé ria da sua vida”, Naturtéjo – Géo.Park é Carvalho, C. (2004). “O Parqué
Géomorfoloé gico dé Monsanto atravéé s do séu pércurso pédéstré. As pédras para aléé m do sagrado”. Géonovas.

Figura 1. (A) Formaçaã o dé um insélbérg dé Monsanto; (B) Esquéma dé évoluçaã o dé supérfíéciés dé aplanaménto. Adaptado
dé Clamoté, V. (2011). “O désnivélaménto éntré a supérfíécié da Méséta é as supérfíéciés abatidas da Béira Baixa.
Compréénsaã o géomorfoloé gica da sua évoluçaã o”. – Tésé dé Méstrado, FLUC.

Ficha de Avaliação n.º1 • Página 2/ 11


Na résposta a cada um dos iténs dé 1. a 8., sélécioné a ué nica opçaã o qué pérmité obtér uma afirmaçaã o corréta.
Escréva, na folha dé réspostas, o nué méro do itém é a létra qué idéntifica a opçaã o éscolhida.

1. A orogénia Varisca ocorréu dévido aà ____________ dé duas placas téctoé nicas dé domíénio ______.
(A) divérgéê ncia … continéntal-océaê nico (C) colisaã o … continéntal-océaê nico
(B) divérgéê ncia … continéntal-continéntal (D) colisaã o … continéntal-continéntal

2. Haé cérca dé 310 milhoã és dé anos, o granito dé Monsanto


(A) éstaria sujéito aà altéraçaã o pélos fluíédos supérficiais.
(B) tér-sé-aé formado proé ximo da supérfíécié térréstré.
(C) aflorou aà supérfíécié térréstré.
(D) tér-sé-aé formado ém profundidadé.

3. Rélativaménté ao granito dé Monsanto, a disposiçaã o dos xistos é grauvaqués _____ o princíépio da


sobréposiçaã o, pois saã o litologias mais _____ qué ésta rocha.
(A) contraria (…) récéntés (C) naã o contraria (…) récéntés
(B) contraria (…) antigas (D) naã o contraria (…) antigas

4. A sémivida do uraê nio-235 ém chumbo-207 éé dé, aproximadaménté, 710 milhoã és dé anos. Cristais dé zircaã o
récolhidos no granito dé Monsanto démonstram qué a pércéntagém dé
(A) uraê nio-235 éé inférior aà dé chumbo-207.
(B) uraê nio-235 éé sémélhanté aà dé chumbo-207.
(C) uraê nio-235 éé supérior aà dé chumbo-207.
(D) uraê nio-235, rélativaménté ao chumbo-207, éé résidual.

5. No ségundo paraé grafo do téxto, as éxpréssoã és “os xistos é grauvaqués qué énvolviam o granito altéraram-sé
ainda mais rapidaménté” é “ lévou aà rémoçaã o do manto dé altéraçaã o” référém-sé, réspétivaménté, a
(A) météorizaçaã o é érosaã o. (C) météorizaçaã o é transporté.
(B) érosaã o é météorizaçaã o. (D) érosaã o é transporté.

6. Quando comparado com um basalto da ilha dé Porto Santo, o granito dé Monsanto aprésénta minérais dé
_____ tamanho, dévido a um arréféciménto mais _____ do magma.
(A) ménor (…) lénto (C) maior (…) lénto
(B) maior (…) raé pido (D) ménor (…) raé pido

7. O ué ltimo péríéodo do téxto référé procéssos qué podém sér associados aà


(A) déposiçaã o. (C) consolidaçaã o.
(B) diagéé nésé. (D) sédiméntogéé nésé.

Ficha de Avaliação n.º1 • Página 3/ 11


8. O clima tropical éxisténté na zona ondé atualménté sé localiza o inselberg dé Monsanto sugéré qué, duranté
o Mésozoico é o Cénozoico téraé ocorrido uma
(A) aproximaçaã o déssa zona ao continénté sul-américano.
(B) aproximaçaã o déssa zona ao continénté norté-américano.
(C) migraçaã o déssa zona para régioã és mais afastadas do équador.
(D) migraçaã o déssa zona para régioã és mais proé ximas do équador.

9. Ordéna as éxpréssoã és idéntificadas pélas létras dé A a E, dé modo a réconstituir a séquéê ncia cronoloé gica dos
acontéciméntos qué culminaram na formaçaã o da paisagém géoloé gica dé Monsanto.
A. Altéraçaã o do granito ém profundidadé
B. Formaçaã o dé rochas métamoé rficas associadas a um procésso orogéé nico.
C. Déposiçaã o dé sédiméntos nos marés paléozoicos.
D. Erosaã o supérficial dé rochas plutoé nicas.
E. Intrusaã o dé magmaé tica.

10. Faça corréspondér a cada uma das déscriçoã és dé rochas éxpréssas na coluna A ao térmo qué idéntifica a
réspétiva rocha, qué consta da coluna B. Utilizé cada létra é cada nué méro apénas uma véz.

COLUNA A COLUNA B
1. Basalto
A. Rocha métamoé rfica résultanté da métamorfizaçaã o do calcaé rio.
2. Gnaissé
B. Rocha sédiméntar détríética consolidada, formada por graã os visíévéis aà vista
3. Granito
désarmada.
4. Arénito
C. Rocha magmaé tica vulcaê nica.
5. Maé rmoré

11. Expliqué ém qué médida o éncaixé fluvial (rio) da figura 1B téraé contribuíédo para a uma éxposiçaã o
subaéé réa mais raé pida do granito.

Grupo II
A sérra da Estréla éé constituíéda por éxténsos afloraméntos graníéticos intércalados com rochas
métamoé rficas, das quais sé déstacam os xistos. Estas formaçoã és géoloé gicas dominantés saã o atravéssadas é
cortadas por numérosos filoã és (corpos magmaé ticos dé forma tabular) dé quartzo. Nas vastas aé réas graníéticas do
éxtrémo norté da montanha, no maciço supérior é nas zonas énvolvéntés, a paisagém éé dominada por planaltos
éxténsos délimitados por vérténtés abruptas. Néstas régioã és, os cursos dé aé gua éncontram-sé instalados sobré a
rédé dé falhas é fraturas téctoé nicas éxisténtés no granito. Nas zonas énvolvéntés dos cursos dé aé gua, dévido aà
humidadé, a rocha éncontra-sé récobérta por péquénas plantas. Nos locais ém qué o granito éstaé a déscobérto
saã o évidéntés os aspétos caractéríésticos das paisagéns graníéticas, tal como a éxistéê ncia dé um manto dé
altéraçaã o é désgasté rélativaménté désénvolvido.

Ficha de Avaliação n.º1 • Página 4/ 11


Na résposta a cada um dos iténs dé 1. a 6., sélécioné a ué nica opçaã o qué pérmité obtér uma afirmaçaã o corréta.
Escréva, na folha dé réspostas, o nué méro do itém é a létra qué idéntifica a opçaã o éscolhida.
1. Os xistos préséntés na sérra da Estréla formaram-sé num contéxto dé métamorfismo
(A) dé contacto, por consolidaçaã o dé minérais prééxisténtés.
(B) dé contacto, ém qué a préssaã o éé o fator dé métamorfismo prépondéranté.
(C) régional, associado a condiçoã és dé élévada préssaã o é témpératura.
(D)régional, apoé s a fusaã o é cristalizaçaã o dé rochas prééxisténtés.

2. A élévada éxténsaã o do maciço graníético da sérra da Estréla pérmité inférir qué, no passado, as condiçoã és dé
témpératura intérna ____ suficiéntés para provocar a fusaã o parcial dé rochas prééxisténtés, originando
magma qué arréfécéu ____.
(A) foram … léntaménté
(B) foram … rapidaménté
(C) naã o foram … léntaménté
(D) naã o foram … rapidaménté

3. O désénvolviménto dé plantas sobré o granito da sérra da Estréla évidéncia, fundaméntalménté, a…


(A) indépéndéê ncia éntré os subsistémas biosféra é géosféra.
(B) intérdépéndéê ncia éntré os subsistémas biosféra é géosféra.
(C) indépéndéê ncia éntré os subsistémas biosféra é hidrosféra.
(D) intérdépéndéê ncia éntré os subsistémas biosféra é atmosféra.

4. As rochas métamoé rficas éxisténtés nos afloraméntos da sérra da Estréla téê m a sua géé nésé associada a
agéntés dé géodinaê mica…
(A) intérna atuando a témpératuras infériorés aà s do ponto dé fusaã o das rochas.
(B) intérna atuando a témpératuras supériorés aà s do ponto dé fusaã o das rochas.
(C) éxtérna atuando a témpératuras infériorés aà s do ponto dé fusaã o das rochas.
(D) éxtérna atuando a témpératuras supériorés aà s do ponto dé fusaã o das rochas.

5. As placas téctoé nicas continéntais é océaê nicas distinguém-sé pélo(a) ____ é péla dénsidadé. Num limité dé
placa convérgénté, ondé éxista subducçaã o vérifica-sé a ____ da crusta.
(A) éstado fíésico … déstruiçaã o
(B) litologia … déstruiçaã o
(C) litologia … géé nésé
(D) éstado fíésico … géé nésé

Ficha de Avaliação n.º1 • Página 5/ 11


6. Considéré as séguintés afirmaçoã és référéntés ao planéta Térra é aos séus subsistémas. Sélécioné a opçaã o
qué avalia corrétaménté as afirmaçoã és.
1. A biosféra é a géosféra saã o subsistémas abértos.
2. Uma das implicaçoã és da Térra sér um sistéma quasé féchado éé a impossibilidadé dé acumulaçaã o inténsa
dé résíéduos.
3. Os diféréntés subsistémas térréstrés saã o indépéndéntés uns dos outros.
(A) 1 é 3 saã o vérdadéiras: 2 éé falsa.
(B) 3 éé falsa; 1 é 2 saã o vérdadéiras.
(C) 1 éé vérdadéira; 2 é 3 saã o falsas.
(D) 1 é 3 saã o falsas; 2 éé vérdadéira.

7. Faça corréspondér a cada uma das afirmaçoã és, qué constam na coluna A, a réspétivo intéraçaã o présénté na
coluna B.

COLUNA A COLUNA B
A. Os vulcoã és libértam gasés qué contribuém para o auménto do 1) Biosféra- Géosféra
éféito dé éstufa. 2) Biosféra- Hidrosféra
B. Libértaçaã o dé oxigéé nio duranté a fotossíéntésé. 3) Hidrosféra – Géosféra
C. As algas rétiram sais minérais da aé gua ondé vivém, modificando a 4) Géosféra- Atmosféra
composiçaã o déssa aé gua. 5) Biosféra- Atmosféra

8. Na sérra da Estréla éxistém vastas aé réas graníéticas qué quando sujéitas a cértos procéssos daã o origém a
um gnaissé. Ordéné as létras dé A a E, dé modo a réconstituir a séquéê ncia dos procéssos qué conduzém aà
formaçaã o dé um gnaissé a partir dé um granito.
A. Fusaã o dé matérial original da crusta.
B. Ocorréê ncia dé transformaçoã és minéraloé gicas é téxturais.
C. A rocha magmaé tica éé submétida a ténsoã és élévadas.
D. Solidificaçaã o é cristalizaçaã o lénta dé matérial ém éstado dé fusaã o.
E. Formaçaã o dé uma rocha métamoé rfica.

9. A abundaê ncia rélativa dé sais minérais préséntés nas aé guas subtérraê néas dépéndé, ém parté, da
témpératura qué as mésmas atingém. O auménto da témpératura das aé guas, ém profundidadé, conféré-lhés
uma maior capacidadé dé dissoluçaã o, pérmitindo a incorporaçaã o dé alguns éléméntos quíémicos
constituintés das rochas por ondé éstas circulam.

Expliqué, téndo ém conta os dados fornécidos, ém qué médida a composiçaã o minéraloé gica das aé guas
subtérraê néas profundas, éxpréssa ém concéntraçaã o dé sais minérais, podé éxémplificar uma intéraçaã o éntré
os subsistémas hidrosféra é géosféra.

Ficha de Avaliação n.º1 • Página 6/ 11


GRUPO III
O Baixo Mondégo corréspondé a uma zona sédiméntar vasta qué sé prolonga désdé Coimbra atéé ao
océano Atlaê ntico é ondé éé possíévél éncontrar calcaé rios. A anaé lisé da composiçaã o litoloé gica é dos foé sséis
préséntés néssa régiaã o pérmité a réconstituiçaã o das condiçoã és ambiéntais éxisténtés no passado é dos sérés
vivos qué habitavam éssa mésma régiaã o. O Juraé ssico Inférior éé caractérizado na basé por camadas dé margas
(calcaé rios argilosos), apréséntando, do ponto dé vista paléontoloé gico, foé sséis dé bivalvés é dé gastroé podés. As
camadas supériorés saã o constituíédas por uma séé rié dé calcaé rios, qué apréséntam amonités. No Juraé ssico Méé dio,
a sédiméntaçaã o tornou-sé progréssivaménté mais carbonatada, vérificando-sé a éxistéê ncia dé calcaé rios ricos ém
amonités é bélémnités (céfaloé podés com concha, muito sémélhantés a lulas). O régisto sédiméntar do Juraé ssico
Supérior aprésénta dépoé sitos formados ém ambiéntés lacustrés (lagos) ou lagunarés (lagunas), intércalados
com algumas camadas résultantés da déposiçaã o dé sédiméntos ém ambiéntés marinhos litorais. Nas camadas dé
topo surgém rochas sédiméntarés, como arénitos argilosos é argilas, séndo o limité supérior constituíédo por
conglomérados grosséiros a muito grosséiros, qué constituém a basé do Crétaé cico.
Na figura 2 éncontra-sé répréséntada a distribuiçaã o dos principais grupos dé foé sséis préséntés nas
rochas formadas, na régiaã o do Baixo Mondégo, duranté o Juraé ssico é o Crétaé cico. A largura das barras traduz a
abundaê ncia rélativa do régisto foé ssil.

Figura 2. Distribuiçaã o dos principais grupos dé foé sséis na régiaã o do Baixo Mondégo no Juraé ssico é no Crétaé cico

Ficha de Avaliação n.º1 • Página 7/ 11


Na résposta a cada um dos iténs dé 1. a 5., sélécioné a ué nica opçaã o qué pérmité obtér uma afirmaçaã o corréta.
Escréva, na folha dé réspostas, o nué méro do itém é a létra qué idéntifica a opçaã o éscolhida.
1. Sé tivéssé ocorrido a instalaçaã o dé bolsas dé magma no séio dos calcaé rios do Baixo Mondégo, éstas rochas
podériam tér sofrido métamorfismo ____, originando ____.
(A) régional … granito (C) régional … maé rmoré
(B) dé contacto … granito (D) dé contacto … maé rmoré

2. As rochas sédiméntarés consolidadas, como os arénitos do Crétaé cico, résultaram da ____ dé aréias,
vérificando-sé, aquando da sua formaçaã o, ____.
(A) diagéé nésé … diminuiçaã o do volumé é auménto da dénsidadé da rocha
(B) sédiméntogéé nésé … diminuiçaã o do volumé é da dénsidadé da rocha
(C) diagéé nésé … ciméntaçaã o sucédida dé compactaçaã o.
(D) sédiméntogéé nésé … ciméntaçaã o é postérior désidrataçaã o

3. O procésso dé fossilizaçaã o dos éspongiaé rios résulta, fundaméntalménté, dé intéraçoã és qué sé éstabélécém
éntré os subsistémas géosféra é…
(A) hidrosféra, vérificando-sé éntré élés a pérmuta dé matéé ria é énérgia.
(B) biosféra, vérificando-sé éntré élés apénas a pérmuta dé matéé ria.
(C) biosféra, vérificando-sé éntré élés a pérmuta dé matéé ria é énérgia.
(D) hidrosféra, vérificando-sé éntré élés apénas a pérmuta dé matéé ria.

4. A aplicaçaã o do princíépio da ____ aà coluna éstratigraé fica da figura 2 pérmité afirmar qué os éstratos rélativos
ao Juraé ssico saã o mais antigos qué os éstratos do ____.
(A) horizontalidadé … Crétaé cico (C) horizontalidadé … Triaé ssico
(B) sobréposiçaã o … Crétaé cico (D )sobréposiçaã o … Triaé ssico

5. A éxtinçaã o ém massa qué ocorréu no final do Crétaé cico éncaixa-sé ém acontéciméntos géoloé gicos
(A) catastrofistas, qué préssupoã é fénoé ménos sém ciclicidadé é pontuais.
(B) uniformitaristas, qué préssupoã é fénoé ménos sém ciclicidadé é pontuais.
(C) uniformitaristas, qué préssupoã é fénoé ménos cíéclicos é dirigidos.
(D) catastrofistas, qué préssupoã é fénoé ménos cíéclicos é dirigidos.

6. Ordéné as létras dé A a E, dé modo a réconstituir a séquéê ncia cronoloé gica dos acontéciméntos qué podém
conduzir aà formaçaã o dé uma rocha sédiméntar a partir dé uma rocha magmaé tica.
A. Déposiçaã o dé matériais soé lidos résultantés da altéraçaã o dé uma rocha magmaé tica.
B. Diminuiçaã o da vélocidadé da aé gua corrénté, conduzindo a pérda da capacidadé dé transporté.
C. Altéraçaã o dé uma rocha magmaé tica por açaã o dos agéntés atmosféé ricos, ém éspécial da aé gua.
D. Décréé scimo do tamanho dos poros dévido ao péso dos sédiméntos sobréjacéntés.
E. Rémoçaã o dos produtos dé altéraçaã o dé uma rocha magmaé tica, por açaã o dos agéntés atmosféé ricos.
Ficha de Avaliação n.º1 • Página 8/ 11
7. Faça corréspondér a cada uma das létras (coluna A) qué idéntificam afirmaçoã és rélativas aà éstratigrafia, o
nué méro da chavé (coluna B) qué assinala o princíépio ou concéito géoloé gico ém qué élas sé baséiam.
COLUNA A COLUNA B
A. Numa séquéê ncia naã o déformada dé éstratos, aquélés qué sé
éncontram no topo saã o os mais récéntés. 1. Princíépio da sobréposiçaã o
B. Pérmité idéntificar o péríéodo duranté o qual sé formou um ué nico 2. Foé ssil dé idadé
éstrato, uma véz qué possui uma réduzida distribuiçaã o 3. Foé ssil dé faé ciés
éstratigraé fica. 4. Princíépio da horizontalidadé
C. Torna possíévél a idéntificaçaã o das idadés rélativas éntré um filaã o é 5. Princíépio da intérséçaã o
as rochas qué ésté atravéssa.

8. Colocou-sé a hipoé tésé das bélémnités é dos gastroé podés sérém igualménté bons foé sséis dé idadé,
pérmitindo a dataçaã o das formaçoã és rochosas do Baixo Mondégo.
Expliqué dé qué forma a distribuiçaã o éstratigraé fica dé cada um déssés foé sséis, déscrita na figura 2, pérmité
apoiar ou réjéitar a référida hipoé tésé.

GRUPO IV
Daqui por 50 a 100 M.a., o océano Atlaê ntico dévéraé désaparécér. No éntanto, tal como todos os
fénoé ménos géoloé gicos, ésté tambéé m démoraraé a acontécér. O éstudo éé lidérado pélo géoé logo portuguéê s
Férnando Marqués, da Faculdadé dé Ciéê ncias da Univérsidadé dé Lisboa. Sé olharmos para a posiçaã o dos
continéntés naã o parécé sugérir nada qué sé assémélhé ao désaparéciménto déssa massa dé aé gua salgada. A
novidadé do éstudo consisté na anaé lisé matémaé tica dé dados sobré a éspéssura da placa ém vaé rias régioã és do
Atlaê ntico, tanto do norté como do sul. Os résultados sugérém qué a régiaã o mais provaé vél para o iníécio do
surgiménto déssa zona dé subducçaã o éé o Sudésté do Brasil. Ségundo os invéstigadorés, éxistém jaé alguns dados
qué podém sér intérprétados como iníécio do afundaménto.
O grandé événto géoloé gico sofréraé um procésso muito lénto, qué démoraraé milhoã és dé anos. Afinal,
désdé a ué ltima grandé dériva continéntal, iniciada haé 250 M.a., a Améé rica do Sul é a AÁ frica jaé sé téê m afastado
num procésso contíénuo.
Com a abértura créscénté do Atlaê ntico, a désignada placa Sul-Américana téndéraé a ficar mais fria é, por
conséquéê ncia, mais pésada. Ao péso, acréscé o fluxo dé matérial qué vém do continénté é éé lévado pélos rios atéé
ao mar. A fragilizaçaã o da placa somada ao péso adicional faraé com qué éla afundé é comécé a déslizar por baixo
da placa Africana, surgindo nova zona dé subducçaã o.

Na résposta a cada um dos iténs dé 1. a 4., sélécioné a ué nica opçaã o qué pérmité obtér uma afirmaçaã o corréta.
Escréva, na folha dé réspostas, o nué méro do itém é a létra qué idéntifica a opçaã o éscolhida.
1. A possibilidadé dé instalaçaã o dé uma zona dé subducçaã o a SE do Brasil implica qué a margém continéntal
passé dé ____, é a caractérizar-sé por uma ____ atividadé síésmica é vulcaê nica.
(A) ativa a passiva … ménor (C) ativa a passiva … inténsa
(B) passiva a ativa … ménor (D) passiva a ativa … inténsa

Ficha de Avaliação n.º1 • Página 9/ 11


2. O moviménto dé matériais parcialménté fundidos da ________ éé possíévél graças, sobrétudo, ao calor
provéniénté da désintégraçaã o dé éléméntos ________ éxisténtés no intérior da Térra.
(A) litosféra ... éstaé véis (C) asténosféra ... radioativos
(B) litosféra ... radioativos (D) asténosféra ... éstaé véis

3. A crusta océaê nica éé mais antiga, fria é dénsa


(A) nas margéns passivas, afastadas do rifté. (C) nos limités dé placas transformantés.
(B) nas zonas proé ximas dos riftés. (D) nas cadéias montanhosas submarinas.

4. A détérminaçaã o da idadé absoluta do fundo do océano Atlaê ntico éé possíévél porqué o décaiménto radioativo
ocorré dé modo
(A) régular, vérificando-sé o auménto da razaã o isoé topo-pai/isoé topo-filho com o passar do témpo.
(B) variaé vél, vérificando-sé o auménto da razaã o isoé topo-pai/isoé topo-filho com o passar do témpo.
(C) régular, vérificando-sé a diminuiçaã o da razaã o isoé topo-pai/isoé topo-filho com o passar do témpo.
(D) variaé vél, vérificando-sé a diminuiçaã o da razaã o isoé topo-pai/isoé topo-filho com o passar do témpo.

5. Faça corresponder cada uma das zonas relacionadas com a tectónica de placas, expressas na coluna A, à
respetiva designação, que consta da coluna B. Utilize cada letra e cada número apenas uma vez.

COLUNA A COLUNA B
A. Zona dé afastaménto dé placas téctoé nicas, ondé ocorré formaçaã o dé
1. Limité convérgénté
crosta océaê nica.
2. Litosféra
B. Zona ondé sé procéssam moviméntos capazés dé déslocar as placas
3. Limité divérgénté
téctoé nicas.
4. Limité consérvativo
C. Zona dé grandé atividadé síésmica résultanté da subducçaã o dé placas
5. Asténosféra
téctoé nicas.

6. No téxto éstaé référido qué “a ué ltima grandé dériva continéntal foi iniciada haé 250 M.a.”, indica o nomé do
mécanismo résponsaé vél pélo moviménto das placas téctoé nicas.

7. Os sédiméntos dépositados nos fundos océaê nicos podém sér convértidos ém rochas métamoé rficas nas
régioã és dé subducçaã o.
Rélacioné ésté facto com as condiçoã és dé préssaã o é témpératura caractéríésticas das régioã és dé subducçaã o.

FIM

Ficha de Avaliação n.º1 • Página 10/ 11


COTAÇÕES

Item
Grupo
Cotaçaã o (pontos)
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11
I
5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 10 60
1 2 3 4 5 6 7 8 9
II
5 5 5 5 5 5 5 5 10 50
1 2 3 4 5 6 7 8
III
5 5 5 5 5 5 5 15 50
1 2 3 4 5 6 7
IV
5 5 5 5 5 5 10 40
TOTAL 200

Ficha de Avaliação n.º1 • Página 11/ 11

Você também pode gostar