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Todas As Aulas CSL PDF
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www.cpdee.ufmg.br/∼palhares/controlelinear.html
Livro Texto
R. C. Dorf and R. H. Bishop, Modern Control Systems, 8a Ed., Addison Wesley, 1998.
Avaliações
• Três provas de 30 pontos cada (10/04/2008; 20/05/2008; 17/06/2008)
• Trabalhos computacionais – 8 pontos
• 2 pontos – conceito
(Pré-)Requisitos Desejáveis
• Paciência e perseverança...
• Análise de sistemas lineares
Não-Linear SISO
Linear MIMO
Sistemas Contı́nuos sem Memória
Sistemas Discretos com Memória
Não-Causal Distrı́buido
Causal Limitado
Variante no Tempo Estocástico
Invariante no Tempo Determinı́stico
Espaço de Estado (-) Entrada-Saı́da (+)
pertubações
sinais sinais
de atuação medidos
Controlador
Especificações de desempenho
• resposta adequada aos sinais de controle
• atenuação de pertubações
• limitação de sinais crı́ticos
• redução de ı́ndices de sensibilidade
Especificações de controlador
• Linear, simples e eficiente
• metodologia de projeto? Técnicas baseadas em transformadas dependem de
experiência, talento e sorte...
SISOTOOL
• Sinais de teste
• Desempenho de sistemas de segunda ordem
• Localização das raı́zes no plano-s e sua relação com a resposta transitória
• Erro em estado estacionário de sistemas de controle realimentados
• Índices de desempenho
• Simplificação de sistemas lineares
• Exemplo de projeto: controle de posicionamento do telescópio Hubble
• Exemplo de Projeto Seqüencial: sistema de leitura de um drive
Telescópio Hubble
Drive de Leitura
• Conceito de estabilidade
• Critério de estabilidade de Routh-Hurwitz
• Estabilidade relativa de sistemas de controle realimentados
• Estabilidade de sistemas de variáveis de estado
• Exemplo de projeto: controle de direção de um veı́culo com tração
independente
• Exemplo de Projeto Seqüencial: sistema de leitura de um drive
• Motivação
• Gráficos de resposta em freqüência
• Exemplo de traçado do diagrama de Bode
• Medidas da resposta em freqüência
• Especificações de desempenho no domı́nio da freqüência
• Exemplo de projeto: sistema de controle de uma máquina de Inscultura
• Exemplo de Projeto Seqüencial: sistema de leitura de um drive
• Diagramas de Bode de funções de transferência tı́picas
Máquina de Inscultura
• Metodologias de projeto
• Redes de compensação em cascata
• Projeto de avanço de fase usando diagramas de Bode
• Projeto de avanço de fase usando Lugar das Raı́zes
• Projeto de sistemas usando integração de redes
• Projeto de atraso de fase usando diagramas de Bode
• Projeto de atraso de fase usando Lugar das Raı́zes
• Exemplos
1. Introdução
1.1. Componentes Básicos de um Sistema de Controle
2. Fundamentos matemáticos
2.1. Singularidades: Pólos e zeros
2.2. Equações diferencias ordinárias
2.2.1 Equações de estado na forma vetorial
2.2.2 Solução de equações diferencias ordinárias
Componentes básicos
Efeitos da realimentação
Exemplo
1
G(s) = → G(s) = ∞ para s = 0 e s = −1
s(s + 1)
Pólos
r
0 6= lim (s − si ) G(s) < ∞
s→si
Zeros n o
−r
0=
6 lim (s − si ) G(s) < ∞
s→si
Toda função racional (i.e., razão de dois polinômios em s), o número total de
zeros é igual ao número de pólos (consideradas suas multiplicidades e os zeros no
infinito)
A saı́da do sistema é uma variável que pode ser medida (não deve ser confundida
com variável de estado)
dx1 (t)
x1 (t) = y(t) = x2 (t)
dt
ẋ1 (t) 0 1 0 ··· 0 x1 (t)
ẋ (t) 0 0 1 ··· 0 x (t)
2 2
ẋ3 (t) .. .. .. .. .. x3 (t)
= . . . . .
. .
. .
.
0 0 0 ··· 1 .
ẋn (t) −a0 /an −a1 /an −a2 /an ··· −an−1 /an xn (t)
| {z } | {z } | {z }
ẋ(t) A x(t)
0
0
..
+ . f(t)
| {z }
0 u(t)
1/an
| {z }
B
N (s)
Considere G(s) = , com grau de D > N
D(s)
N (s) N (s)
1o. Caso – Pólos reais distintos G(s) = =
D(s) (s + s1 ) . . . (s + sn )
k1 kn
G(s) = +... + , sendo ki = (s + si )G(s)
s + s1 s + sn s=−s i
8s + 10 5 3
Exemplo G(s) = = +
s(s + 2) s s+2
N (s) N (s)
2o. Caso – Pólos reais múltiplos G(s) = =
D(s) (s + s1 )(s + s2 )r
r−j
1 d r
sendo k2j = ((s + s2 ) G(s)) , j = 1, . . . , r
(r − j)! dsr−j s=−s i
2s + 3 3 −3 −1
Exemplo G(s) = = + +
s(s + 1)2 s s+1 (s + 1)2
N (s)
3o. Caso – Pólos conjugados complexos G(s) =
(s + (α + jω))(s + (α − jω))
k1 k2
G(s) = +
s + (α + jω) s + (α − jω))
2
ωn
Exemplo Sistema de 2a. ordem G(s) = 2 2
s + 2ζωn s + ωn
p
B Pólos: s1,2 = −ζωn ± jωn 1 − ζ2
p
B Definem-se α = ζωn e ω = ωn 1 − ζ 2 , tal que s1,2 = −α ± jω
2
ωn
k1 = (s + (α − jω))
(s + (α + jω))(s + (α − jω)) s=−α+jω
2 2
ωn ωn
= =
−α + jω + α + jω 2jω
2
ωn
k2 = (s + (α + jω))
(s + (α + jω))(s + (α − jω)) s=−α−jω
2 2
ωn −ωn
= =
−α − jω + α − jω 2jω
Portanto
2 2
ωn /(2jω) −ωn /(2jω)
G(s) = +
(s + (α + jω)) (s + (α − jω))
2
ωn (−αt) jωt
g(t) = e e −e −jωt
2jω
ωn p
= p e(−ζωn t) sen ωn 1 − ζ2t
1 − ζ2
d2 y(t) dy(t)
Exemplo + 3 + 2y(t) = 5udegrau (t), com y(0) = 1 e ẏ(0) = 2
dt2 dt
5 3
B y(t) = − 5e−t + e−2t , t ≥ 0
2 2
2
ωn
Exemplo Encontre y(t) para Y (s) =
s s2 + 2ζωn s + 2
ωn
p
B Define-se ω = ωn 1 − ζ2
1 s + 2ζωn
Y (s) = −
s s2 + 2ζωn s + ωn
2
1 s + ζωn ζωn
= − −
s (s + ζωn )2 + ω2 (s + ζωn )2 + ω 2
Como
s + ζωn
L −1
= e−ζωn t cos ωt
(s + ζωn )2 + ω 2
ω
L −1
= e−ζωn t sen ωt
(s + ζωn )2 + ω 2
Portanto
!
−ζωn t ζ
y(t) = 1−e cos ωt + p sen ωt
1− ζ2
e−ζωn t p
= 1− p 1 − ζ 2 cos ωt + ζsen ωt
1 − ζ2
Portanto
e−ζωn t
y(t) = 1− p (cos ωt sen θ + sen ωt cos θ)
1−ζ 2
e−ζωn t
= 1− p (sen ωt + θ) , θ = cos−1 ζ
1−ζ 2
2. Diagramas de blocos
n n−1
+ . . . + a1 s + a0 Y (s) = (bm sm + . . . + b1 s + b0 ) U (s)
s + an−1 s
Y (s) bm sm + . . . + b1 s + b0
⇒ G(s) = =
U (s) sn + an−1 sn−1 + . . . + a1 s + a0
d2 θ 2 Θ(s) 1
J = T ⇒ J s Θ(s) = T (s) ∴ =
dt2 T (s) J s2
Propriedades
Para a FT
Y (s) m = grau do numerador
G(s) = ,
U (s) n = grau do denominador
Para a FT
Y (s) bm sm + . . . + b1 s + b0
G(s) = =
U (s) sn + an−1 sn−1 + . . . + a1 s + a0
ec = sn + an−1 sn−1 + . . . + a1 s + a0 = 0
W (s) D(s)
R(s)+ E(s) U (s) + + Y (s)
C(s) G(s)
− + +
+ N (s)
H (s) +
G(s)C(s) 1
Y (s) = R(s) + D(s)
1 + G(s)C(s)H (s) 1 + G(s)C(s)H (s)
G GCH
+ W (s) − N (s)
1 + G(s)C(s)H (s) 1 + G(s)C(s)H (s)
1 H
E(s) = R(s) − D(s)
1 + G(s)C(s)H (s) 1 + G(s)C(s)H (s)
HG H
− W (s) − N (s)
1 + G(s)C(s)H (s) 1 + G(s)C(s)H (s)
Z
ei − vC 1 L 1 1
i= ; vC = idt −→ I(s) = (Ei (s)−VC (s)) ; VC (s) = I(s)
R C R sC
I(s) VC (s)
+ 1 1
− R sC
Ei (s)
VC (s) 1
FT malha fechada – M (s) = =
Ei (s) sRC + 1
B Blocos só podem ser conectados em série se a saı́da não for afetada pelo
bloco seguinte
X
1− (Produto das FT ao redor de cada laço)
X1 X2 X3 X1 X3
1. Combining blocks in G1(s) G2(s) G 1G 2
cascade
or
X1 X3
G 2G 1
X1 1 X3 X1 1 X3
2. Moving a summing G G
point behind a block 6 6
X2 X2
G
X1 X2 X1 X2
3. Moving a pickoff G G
point ahead of a
block X2 X2
G
X1 X2 X1 X2
4. Moving a pickoff G G
point behind a block
X1 X1 1
G
X1 1 X3 X1 1 X3
5. Moving a summing G G
point ahead of a 6 6
block X2
1
X2 G
X1 1 X2 X1 G X2
6. Eliminating a G 6
1 GH
feedback loop 6
H2
1 1 2 1
R(s) G1 G2 G3 G4 Y(s)
2 1
H1
H3
H2
G4
1 1 2 1
R G1 G2 G3 G4 Y(s)
2 1
H1
H3
(a)
H2
G4
1 1 2
G3G4
R G1 G2 Y(s)
2 12 G3G4H1
H3
(b)
1 G2G3G4
R G1 Y(s)
2 12 G3G4H11G2G3H2
R(s) G1G2G3G4 Y(s)
H3 12 G3G4H11G2G3H21G1G2G3G4H3
(c) (d)
Definições
1. Nó – ponto que representa uma variável ou sinal
2. Transmitância – ganho entre dois nós
3. Fonte ou nó de entrada – só tem ramos de saı́da
4. Sorvedouro ou nó de saı́da – só tem ramos de chegada
5. Caminho – trajetória de ramos orientados
6. Laço – caminho fechado (com inı́cio e fim no mesmo nó)
7. Ganho do Laço – é o produto das transmitâncias dos ramos do laço
8. Caminho direto – parte de um nó de entrada e vai a um nó de saı́da sem
cruzar nenhum nó mais de uma vez
pag.14 Controle de Sistemas Lineares – Aula 2
c Reinaldo M. Palhares
Gráfico de Fluxos de Sinais – GFS
Propriedades básicas
1. Um sinal, yk , que atravessa o ramo entre yk e yj é multiplicado pelo ganho
do ramo, gkj , de forma que yj = gkj yk
2. Em um nó, os sinais de todos os ramos de entrada são somados e o resultado
é transmitido a todos os ramos de saı́da
3. Mais de um gráfico de fluxo de sinais pode ser traçado para um mesmo
sistema
Fórmula de Mason
• Lrs – produto dos ganhos da r-ésima combinação possı́vel dos s laços que
não se tocam (1 ≤ s ≤ L)
• ∆k = ∆ da parte do GFS que não toca o k-ésimo caminho direto
Fonte: DaimlerChrysler
M2
x2
u
M1
x1
Km
M ẍ + bẋ + kx = Força
8 2 3 2 3 2 3
>
>
> 0 0 1 0 0 0
>
> 6 7 6 7 6 7
>
> 6 0 0 0 17
7 6 0 7 6 0 7
> 6 6 7 6 7
>
>
> ẋ(t) = 6 7 x(t) + 6 7 w(t) + 6 7 u(t)
< 6−Km /M1 0 0 05 4Km /M1 5 4−1/M1 5
7 6 7 6 7
4
>
>
> 0 0 0 0 0 1/M2
>
> | {z } | {z } | {z }
>
>
>
> A Bw Bu
>
>
: y(t) = Ix(t)
Y (s) −1
FT – G(s) = = I (sI − A) Bu para w(t) ≡ 0
U (s)
B MATLAB – ss
Brush
La
Shaft ia
Rf ia
1 S
Brush
Commutator
Vf Lf v, u
Inertia 5 J Bearings
Friction 5 b Inertia
2 load
if (t)
Field Angle
Load
u
(a) (b)
MASTER 15
Figure 2.15 A dc motor (a) wiring diagram and (b) sketch
Disturbance
Td (s)
Field Load Speed
If (s) Tm (s) 2 TL(s) v (s) Position
1 1 1
Vf (s) Km u (s)
R f 1 Lf s 1 Js 1 b s
Output
Copyright © 1998 by Addison Wesley Longman. All rights reserved.
Output
Km
Vf (s) G(s) 5 u(s)
s(Js1 b)(Lf s1 Rf)
MASTER 17
Figure 2.20 Block diagram of dc motor
Hydraulic
actuator
d
Velocity
v
Valve
Copyright © 1998 by Addison Wesley Longman. All rights reserved.
(a)
MASTER 127
Figure 9.32 (a) Liquid level control system (b) Block diagram
Desempenho de Sistemas de Controle Realimentados
1. Sinais de teste
lim yt (t) = 0
t→∞
Especificações de Desempenho ?
Rt
r(t) y(t) = g(t − τ )r(τ )dτ
g(t) 0
A t>0
Degrau r(t) = → R(s) = A/s
0 t<0
At t>0
Rampa r(t) = → R(s) = A/s2
0 t<0
At2 /2 t>0
Parabólica r(t) = → R(s) = A/s3
0 t<0
k 1 k k/a k/a
Y (s) = G1 (s)R(s) = = = −
s+as s(s + a) s s+a
k
⇒ y(t) = L {Y (s)} = (1 − e−at )
−1
a
inclinação = 1/τ
1
98,2% 99,3%
95,0%
0.75
0.632
63,2%
0.5
0.25
0
τ 2τ 3τ 4τ 5τ t
2
ωn
Y (s) =
s(s2 + 2ζωn s + ωn
2)
e−ζωn t
y(t) = 1− (βcos ωn βt + ζsen ωn βt)
β
e−ζωn t
= 1− (sen ωn βt + θ) , θ = cos−1 ζ, 0 < ζ < 1
β
p
B Sendo β = 1 − ζ2
2
ωn ωn
Y (s) = e y(t) = e−ζωn t (sen ωn βt)
(s2 + 2ζωn s + ωn
2) β
2
ωn
Para o sistema de 2a. ordem G(s) = s2 +2ζωn s+ωn
2
p
Os pólos do sistema são dados p1 , p2 = −ζωn ± jωn 1 − ζ 2
jω
Plano - S
pólo X
ωd = ωn 1 − ζ 2
θ
σ
α = −ζωn
O sistema de segunda ordem pode ser classificado de acordo com o valor de ζ que
define o tipo dos pólos do sistema:
2
y(t) ζ = 0,1
ζ=0
1.8 ζ = 0,2
ζ = 0,4
1.6
ζ = 0,7
1.4
1.2
0.8
0.6
0.4
ζ=1
0.2 ζ=2
0
0 2 4 6 8 10 12
ω t
n
1.4
M
p
1.05
1
0.95
0.9
ess
tr
y(t)
0.5
0.1
0
ts t
td
4
ta = 4τ = ζωn
dy(t) 1
= ζωn e−ζωn t [βcos(ωn βt) + ζsen(ωn βt)]
dt β
1 2 −ζωn t 1
+ β ωn sen(ωn βt)e − ζωn βcos(ωn βt)e−ζωn t
β β
1 2
= ζ ωn + βωn e−ζωn t sen(ωn βt)
β
ζ 2 ωn + (1 − ζ 2 )ωn
= e−ζωn t sen(ωn βt)
β
ωn
= e−ζωn t sen(ωn βt)
β
Então
dy(t) ωn
= e−ζωn t sen(ωn βt) = 0
dt β
Logo para que dy/dt = 0, sen(ωn βt) = 0... E isto ocorre no tempo de pico...
ωn βtp = π
∴ tp = √π
ωn 1−ζ2
1 −ζωn √π
= 1− e ωn 1−ζ 2 [βcos(π) + ζsen(π)]
β
√
1−ζ2
Mp = 1 + e −ζπ/
√
1−ζ2
P.O. = 100e−ζπ/
B Por que analisar sistema de 2a. ordem? Pelo fato que muitos sistemas
possuem um par de pólos dominantes
1
B Para um sistema de 3a. ordem T (s) = , ωn = 1
(s2 + 2ζs + 1)(γs + 1)
2º ordem
1.6
p = −10
3
1.4
p = −2
3
1.2
0.8
0.6
p3 = −1
0.4
p3 = −0,5
52
0.2 G(s) =
(1/p3 s + 1)(s2 + 2s + 52 )
0
0 1 2 3 4 5 6
n1 n
X
−σi t
X e−αi t
y(t) = A0 + Ai e + Ai p 2
sen(ωd,i t + θi )
i=1 i=n1 +1
1 − ζi
Exemplo Este efeito pode ser visto quando se inclui um zero em z = −0.4,
próximo ao pólo em p = −0.5 para o sistema considerado anteriormente:
52
T (s) =
(1/ps + 1)(s2 + 2s + 52 )
− 2t e−t
y(t) = 1 − 1.03e + 0.05 √ sen(4.899t + 78.46◦ )
1 − 0.22
− 2t e−t
y(t) = 1 + 0.26e − 0.64 √ sen(4.899t + 78.46◦ )
1 − 0.22
1.8
3 pólos e 1 zero
1.6
2 pólos
1.4
1.2
y(t)
0.8
0.6 3 pólos
0.4
0.2
0
0 1 2 3 4 5 6
t
√
1−ζ2
P.O. = 100e −ζπ/
70 4.40
60 4.20
v n Tp
50 4.00 v n Tp
40 3.80
30 3.60
20 3.40
10 3.20
0 3.00
0.0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9 1.0
Damping ratio, z
1 1 1
s
1 1 1
0 0
t
MASTER 61
Figure 5.17 Impulse response for various root locations in the s-plane
Desempenho de Sistemas de Controle Realimentados
3. Índice de desempenho
Mp
1.05
1
0.95
0.9
ess
tr
y(t)
0.5
0.1
0
ts t
td
H (s)
1
Veja que para H(s) = 1, o erro é dado por E(s) = Ea (s) = R(s)
1 + G(s)
Ganho DC O ganho DC de uma função de transferência estável, sem pólos na
origem, é definido por Ganho DC , lims→0 G(s) = G(0)
Tipo do sistema O tipo do sistema em malha-fechada é definido pelo número
de integradores (ou pólos em s = 0) da função de transferência em
malha-aberta, G(s). Eg, sistema tipo 0: não há integrador...
Kv , lim sG(s)
s→0
Ka , lim s2 G(s)
s→0
1
Tipo 0 ∞ ∞
1 + Ka
1
Tipo 1 0 ∞
Kv
1
Tipo 2 0 0
Ka
Efeito do ganho K sobre o erro ess para um sistema Tipo 0 de 2a. ordem
1.5
k=400
k=200 k
G(s) =
k=100 (s+2)(s+6)
k=50
k=20
0.5
k=10
0
0 0.2 0.4 0.6 0.8 1 1.2 1.4 1.6 1.8 2
B Para o sistema abaixo com H(s) não-unitário, K1 pode ser visto como um
conversor de unidades entre a saı́da do processo, Y (s) (e entrada, R(s)) e a
saı́da do sensor, H(s) (por exemplo, converter velocidade para tensão...)
R + Ea Y
K1 G
−
B Suponha que H(s) seja um sistema de 1a. ordem, com ganho DC= K2 , ie
K2
H(s) =
τs + 1
R + Ea Y
K1 G
−
1 1 1
ess = = =
1 + K1 G(0) 1 + 2(8) 17
(a)
A
r(t)
0
t
(b)
A
y(t)
0
A
(c)
e(t)
(d)
A2
e 2(t)
0
(e)
ee 2(t) dt
6
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5
ITAE ITSE/10
4
I
3
2
ISE
1
0
0.0 0.2 0.4 0.6 0.8 1.0 1.2 1.4 1.6 1.8 2.0
z
MASTER 65
Figure 5.27 Three performance criteria for a second-order system
Índices de Desempenho
s + ωn
s2 + 1.4ωn s + ωn
2
s3 + 1.75ωn s2 + 2.15ωn
2 3
s + ωn
s4 + 2.1ωn s3 + 3.4ωn
2 3
+ 2.7ωn 4
s + ωn
s5 + 2.8ωn s4 + 5ωn
2 3 3 2
s + 5.5ωn 4
s + 3.4ωn 5
s + ωn
2 4
s6 + 3.25ωn s5 + 6.6ωn 3 3
s + 8.6ωn 4 2
s + 7.45ωn 5
s + 3.95ωn 6
s + ωn
B Por que não aproximá-los por modelos de ordem reduzida? Por exemplo, um
sistema de 5a. ordem por um de 2a. ordem
Uma Forma Simples eliminar pólos não-dominantes, com parte real muito
maior que os demais pólos (dominantes). Espera-se que este pólo não afete
significantemente a resposta transitória
K ∼ K/30
Exemplo G(s) = =
s(s + 2)(s + 30) s(s + 2)
am sm + am−1 sm−1 + · · · + a1 s + 1
H(s) = K , n≥m
bn sn + bn−1 sn−1 + · · · + b1 s + 1
c p sp + · · · + c 1 s + 1
L(s) = K , p≤g<n
dg sg + · · · + d1 s + 1
dk
M (k) (s) = M (s)
dsk
e
dk
∆(k) (s) = ∆(s)
dsk
Defini-se ainda
2q
X (−1)k+q M (k) (0)M (2q−k) (0)
M2q = , q = 0, 1, 2, . . .
k=0
k!(2q − k)!
2q
X (−1)k+q ∆(k) (0)∆(2q−k) (0)
∆2q = , q = 0, 1, 2, . . .
k=0
k!(2q − k)!
d
M (1)
(s) = (1 + d1 s + d2 s2 ) = d1 + 2d2 s ∴ M (1) (0) = d1
ds
2q
X (−1)k+q M (k) (0)M (2q−k) (0)
Para q = 1 → M2q = M2 =
k=0
k!(2q − k)!
M (0) (0)M (2) (0) M (1) (0)M (1) (0)
= (−1) +
2 1
M (2) (0)M (0) (0)
+(−1)
2
= −d2 + d21 − d2
= −2d2 + d21
2q
X (−1)k+q ∆(k) (0)∆(2q−k) (0)
De forma similar: ∆2q = ∆2 =
k=0
k!(2q − k)!
∆(0) (0)∆(2) (0) ∆(1) (0)∆(1) (0)
= (−1) +
2 1
∆(2) (0)∆(0) (0)
+(−1)
2
121
= −1 + −1
36
49
=
36
49
Fazendo M2 = ∆2 ⇒ −2d2 + d21 = 36
7
Para q = 2, calculando M4 e ∆4 e Fazendo M4 = ∆4 obtém-se: d22 = 18
1 1.60
L(s) = =
1 + 1.615s + 0.625s2 s2 + 2.584s + 1.60
Bode Diagram
−20
Magnitude (dB)
−40
−60
−80
H(s) − azul
−100 L(s) − vermelho
−120
0
Phase (deg)
−90
−180
−270
−2 −1 0 1 2
10 10 10 10 10
Frequency (rad/sec)
2. Usando MATLAB
c
Hubble é um telescópio de 2.4m que fica a 380 milhas da Terra, sendo capaz de
apontar e focalizar uma moeda a 400 milhas de distância (Desde 27/01/2007 o
Hubble está voando parcialmente às cegas, como resultado de um curto-circuito
em seu principal instrumento, a Câmera Avançada de Varredura - Fonte: FSP)
K1 s
D(s)
R(s) + + Y (s)
+ 1
K
− s(s + K1 )
1
KG(s) K s(s+K 1)
K
T (s) = = 1 =
1 + KG(s) 1+ K s(s+K 1)
s2 + K1 s + K
B Como o erro em estado estacionário, ess , pode ser minimizado? veja que
para entrada degrau na referência, R(s), o erro é nulo devido ao integrador ...
(considerando linearidade: D(s) = 0)
B K≫1
B K/K1 ≫ 1 ou K ≫ K1 ...
√ √
B ωn = K, K1 = 2(0.6)ωn e portanto K1 = 1.2 K
√
B Logo basta escolher K ≫ 1 obtendo-se K1 = 1.2 K
Disturbance
D(s) Telescope
Amplifier dynamics
1
R(s) 1 1 1 Y(s)
K
Command s2 Pointing
2 2
K1 s
(a)
D(s)
G(s)
1
1 E(s) 1 1
R(s) K Y(s)
s(s 1 K1)
2
(b)
D(s)
1
1 E(s) 1 1
R(s) 100 Y(s)
s(s 1 12)
2
(c)
1.20
1.10
Response to r(t)
1.00
0.90
0.80
0.70
y(t)
0.60
0.50
0.40
0.30
0.20
0.10
Response to disturbance
0
0 0.2 0.4 0.6 0.8 1.0 1.2
t (seconds)
(d)
Figure 5.34 (a) The Hubble telescope pointing system, (b) reduced
block diagram, (c) system design, and (d) system response to a unit
step input command and a unit step disturbance input
c
Desempenho de Sistemas usando MATLAB
lsim(mf,u,t) % simulaç~
ao linear
2.0
1.5 Input
1.0
0.5 Output
Theta (rad)
ess
0
-0.5
-1.0
-1.5
ess
-2.0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9
Time (sec)
(a)
mobilerobot.m
(b)
Figure 5.40 (a) Transient response of the mobile robot steering control
system to a ramp input (b) MATLAB script
a) P O < 5%
b) ta < 250ms
Rotation
of arm
Arm
Copyright © 1998 by Addison Wesley Longman. All rights reserved.
Track a
Disk
Track b
Actuator
motor
Sensor
MASTER 7
Figure 1.25 Closed-loop control system for disk drive
Exemplo de Projeto Seqüêncial
d2 y dy
(M1 + M2 ) + b1 = u(t)
| {z } dt dt
M
⇓ L
Y (s) 1 1 40
= = =
U (s) M s2 + b1 s s(0.025s + 0.5) s(s + 20)
Y (s) Km 1
=
V (s) Ls + R s(M s + b)
125 1
=
0.001s + 1 s(0.025s + 0.5)
5000
=
s(s + 20)(s + 1000)
Y (s) 5000Ka
=
R(s) s(s + 20)(s + 1000) + 5000Ka
5000Ka
≈
1000s(s + 20) + 5000Ka
5Ka
=
s2 + 20s + 5Ka
| {z }
2a. ordem!
2
B Logo ωn = 5Ka e 2ζωn = 20 ...
TABLE 5.9 Response for the Second-Order Model for a Step Input
Ka 20 30 40 60 80
MASTER 69
Table 5.9 Response for the second-order model for a step input
Exemplo de Projeto Seqüêncial
√−πζ
Mp % = 100 × e 1−ζ 2
4
ta =
ζωn
B E5.9
B E5.17
1. Conceito de estabilidade
Figure 6.1
(a) Stable
Copyright © 1998 by Addison Wesley Longman. All rights reserved.
Estabilidade de Sistemas Lineares Realimentados
B Não é exatamente uma especificação, mas sim um pré-quesito para projeto ...
Figure 6.2
t
Stable
Copyright © 1998 by Addison Wesley Longman. All rights reserved.
Estabilidade de Sistemas Lineares Realimentados
QM
Y (s) K j=1 (s + zj )
T (s) = = Qn1 Qn
R(s) sN i=1 (s + σi ) i=n1 +1 (s
2 + 2αi s + (α2i + ωd,i
2
))
n1 n
X X e−αi t
y(t) = A0 + Ai e−σi t + Ai p 2
sen(ωd,i t + θi )
i=1 i=n1 +1
1 − ζi
B Condição necessária e suficiente para que um sistema seja estável é que todos
os pólos da FT tenham parte real negativa ...
B Para a EC:
sendo que
(an−1 )(an−2 ) − an (an−3 ) −1 an an−2
bn−1 = =
an−1 an−1 an−1 an−3
−1 an an−4
bn−3 =
an−1 an−1 an−5
−1 an−1 an−3
cn−1 =
bn−1 bn−1 bn−3
∆(s) = a2 s2 + a1 s + a0
o arranjo de Routh é
s2 a2 a0
(a1 )(a0 ) − a2 (0)
s 1
a1 0 ⇒ b1 =
a1
s0 b1 0
∆(s) = a3 s3 + a2 s2 + a1 s + a0
o arranjo de Routh é
s 3
a3 a1
a2 a1 − a0 a3
b1 =
a2
s2 a2 a0
⇒
1
s b1 0
b1 a0
c1 = = a0
s0
c1 0 b1
B Para que o sistema seja estável, todos os coeficientes devem ser positivos e
a2 a1 > a0 a3 . Caso a2 a1 = a0 a3 , o sistema terá um par de raı́zes no eixo
imaginário, o que resulta em estabilidade marginal
Exemplo Para a EC
obtém-se o arranjo
s5 1 2 11
4 4ε − 12
s 2 4 10 −12
c1 = =
ε ε
s3 ε 6 0
⇒
2
s c1 10 0
6c1 − 10ε
d1 = →6
s1 d1 0 0 c1
s0 10 0 0
B O sistema é instável pois há duas mudanças de sinais devido ao valor negativo
−12/ε na primeira coluna (e portanto há duas raı́zes no semi-plano direito...)
∆(s) = s3 + 2s2 + 4s + K
obtém-se o arranjo
s3 1 4
s2 2 K
8−K
⇒ c1 =
s1 c1 0 2
s0 K 0
Arranjo de Routh:
s5 1 2 1
s4 1 2 1
s3 ε ε 0
onde ε → 0
2
s 1 1
s1 ε 0
s0 1
1. Estabilidade relativa
4. Usando MATLAB
c
Exemplo Pode-se determinar sem calcular as raı́zes que a parte real de todas as
raı́zes do polinômio abaixo é menor do que −1 ?
s04 1 35 24
s03 10 50
s02 30 24
s01 42
s00 24
1 3 K 3
∆(s) = 1 − (L1 + L2 + L3 ) + L1 L2 = 1 − − − − =0
s s s2 s2
m
∆(s) = s2 + 2s + (K − 3) = 0
ẋ(t) = Ax(t)
λx = Ax, x 6= 0
Motion of Vehicle CG
Idler Wheels
Suspension System Wheelbase Carry the weight of the
Lets idler wheels move up
vehicle. In some cases may
and down in response to Note: CG = Center of Gravity. In these examples Center
of Gravity is exagerated and does not take into account have sprockets and brakes.
changes in the terrain.
any other parts of the vehicle other than the track part.
Note: not to scale Engine the vehicle can pivot and spin in
8" 40" Wheel's contact
area exagerated for
place.
Width of wheel and track = 12" this illustration.
Most of the track is sliding
sideways compared to the
This 4-wheeled vehicle has a This 2-tracked vehicle has a
forward motion of the vehicle
maximum of 384 square inches of maximum of 960 square inches of
when turning. This can cause
contact with the ground. A forth of the contact with the ground. A sixth of Variable
damage to the ground or to
total weight of the vehicle would be the total weight of the vehicle is Differential
rodadways.
carried by each wheel. carried by each idler wheel.
Different Kinds of Tracks: All Terrain VS. Flat A line drawn straight down from the center of gravity does not Tensioning Spring
Tank-style tracks are used for pass outside of the support base so vehicle does not tip over Keeps tension on the track
very rough terrain or higher and allows for small
speeds. Flatter tracks are used changes in terrain.
Greater support base length
on earth-moving equipment Grip Area
CG makes flat tracks more stable.
because more track can contact
Front View
the ground and climbing over
obsticals is less important. By Obstruction CG
having a larger wheelbase the
flat track is more stable. An
Support Base Length Support
object is stable as long as a line Grip Area
Support Base Base
pointing straight down from its
(while climbing) Note: Vehicles are more likely to tip over Width
center of gravity does not go Side Views from side to side because the support
outside of its support base. base's width is narrower than its length
www.carolina.com 800-334-5551
MASTER 76
Track
torque
Right Y(s)
Throttle Direction of
Power train
Steering Left Vehicle travel
Copyright © 1998 by Addison Wesley Longman. All rights reserved.
and controller
(a)
Figure 6.8 (a) Turning control system for a two-track vehicle (b) Block diagram
Exemplo: Controle de Direção de um Veı́culo
B EC do sistema realimentado
K(s + a)
1 + Gc (s)G(s) = 1 + =0
s(s + 1)(s + 2)(s + 5)
ou
s4 1 17 Ka
126 − K
s 3
8 (K + 10) 0
b3 = >0
8
s2 b3 Ka ⇒
b3 (K + 10) − 8Ka
s1
c3
c3 = >0
0
b3
s Ka
K < 126
Ka > 0
(K + 10)(126 − K) − 64Ka > 0
3.0
2.0
a
Stable
1.0 region
Selected K and a
0.6
0
0 50 70 100 126 150
K
10A
=
Ka
B Da figura, nota-se que pode-se selecionar uma infinidade de valores para o par
K e a a fim de atender o desempenho especificado
10A 10
ess = = 0.238A ⇒ Ka = = 42
Ka 0.238
2.5
2.0 (a 5 0.6, K 5 70)
1.5
a
(a)
twotrackstable.m
(b)
16
14
12
10
Ramp input
y(t )
8 Steady-state error
4 y(t)
0
0 2 4 6 8 10 12 14 16
Time (sec)
(a)
aKramp.m
(b)
Figure 6.17 (a) Ramp response for a = 0.6 and K = 70 for two-track
vehicle turning control (b) MATLAB script
K1
Switch
Position sensor
H(s) = 1
Figure 6.22 The closed-loop disk drive head system with an optional velocity feedback
D(s)
1 2
R(s) Ka G1(s) G2(s) Y(s)
1
2
1 + K1s
Figure 6.23 Equivalent system with the velocity feedback switch closed
Exemplo de Projeto Seqüêncial
5000 1
G1 (s) = e G2 (s) =
s + 1000 s(s + 20)
Logo a EC é
Arranjo de Routh
s3 1 20000
(20000)1020 − 5000Ka
b1 = >0
s2 1020 5000Ka 1020
⇒
s1 b1
para estabilidade: Ka < 4080
s0 5000Ka
s3 1 [20000 + 5000Ka K1 ]
s2 1020 5000Ka
s1 b1
s0 5000Ka
Specifications
MASTER 81
Table 6.2 Performance of the disk drive system compared to the specifications
Exemplo de Projeto Seqüêncial
B Usando MATLAB
c
para avaliar: (i) a resposta de r(t) para y(t); (ii) a máxima
resposta ao distúrbio unitário d(t) para y(t).
1
FTmf
0.8
Amplitude
0.6
0.4
0.2
0
0 0.05 0.1 0.15 0.2 0.25 0.3 0.35 0.4 0.45 0.5
Time (sec)
−3
x 10
0
FTdisturbio
−0.5
Amplitude
−1
−1.5
−2
0 0.05 0.1 0.15 0.2 0.25 0.3 0.35 0.4 0.45 0.5
Time (sec)
R(s) + Y (s)
K G(s)
−
Y (s) KG(s)
T (s) = =
R(s) 1 + KG(s)
1 + KG(s) = 0 ⇒ KG(s) = −1
|KG(s)| ∠KG(s) = −1 + j0
|KG(s)| = 1
∠KG(s) = 180o ± k360o , k = 0, 1, 2, 3, · · ·
1 1
G(s) = =
(s2 + 2s) s(s + 2)
K
∆(s) = 1 + KG(s) = 1 + =0
s(s + 2)
s2 + 2s + K = s2 + 2ζωn s + ωn = 0
para ζ < 1 e θ = cos−1 ζ as raı́zes são complexas, para ζ > 1 as raı́zes são
reais...
θ Ke θ
0 σ
−2 K −1
K1
K K2
B Quais condições devem ser satisfeitas para que se possa julgar se um ponto
pertence ao lugar das raı́zes ? Condição de ângulo... E a condição de módulo
fornece o ganho que aloca a raı́z naquela posição
Ie, para um ponto qualquer, sc , sobre a reta vertical, obtém-se a contribuição dos
dois pólos do processo, s1 e s2 , da forma
K 0
0
∠ = −∠s c − ∠(s c + 2) = − (180 − θ) + (θ) = −180
s(s + 2) s=sc
jω
sc
|sc + 2| |sc |
θ 180 − θ
−1 0 σ
−2
K K
= =1 ⇒ K = |sc | |s + 2|
s(s + 2)
s=sc |sc | |s + 2|
Qm
i=1 (s + zi )
F (s) = K Qn
`=1 (s + p` )
Qm
K Q i=1 (s + zi ) = 1
n
`=1 (s + p` )
m n
!
X X
∠s + zi − ∠s + p` = 180o , ±k360o
i=1 `=1
2 as
∆(s) = s + as + K = 1 + =0
s2 +K
a |s1 |
2
=1
s1 + K
√ √
∠s1 − ∠s1 + j K + ∠s1 − j K = ±180o , ±540o , · · ·
Com o aumento de a, a partir deste ponto crı́tico, uma das raı́zes (ambas reais) é
maior do que σ2 e a outra menor
s1
G(s)
s1
1 1 s2
R(s) K Y(s)
s(s 1 a)
2 s1 1 jÏK
§
2jÏK
§
(a) (b)
MASTER 85
Figure 7.5 (a) Single-loop system (b) Root locus as a function of the parameter a
Virtudes do Lugar das Raı́zes
1 + F (s) = 0
1 + KP (s) = 0
B Como normalmente P (s) pode ter vários zeros em infinito, ie, n > M ,
então n − M ramos do LR tenderão a n − M zeros em ∞
K( 21 s + 1)
Exemplo (Passo 1) EC: 1 + F (s) = 1 + =0
s( 14 s + 1)
2K(s + 2)
(Passo 2) F (s) é reescrita na forma ganho-pólo-zero 1 + =0
s(s + 4)
(Passo 3) Marcam-se os pólos (0, −4) e zero (−2) com a simbologia adotada
Zero
θp 1
×
×
−4 −2 0
Pólos
Segmentos do LR
×
×
−4 −2 0
Passo 6 – O lugar das raı́zes é simétrico com relação ao eixo real já que raı́zes
complexas sempre aparecem em pares complexos conjugados
n
X M
X
X X (−pj ) − (−zi )
pólos deP (s) − zeros deP (s) j=1 i=1
σA = =
np − nz np − nz
(2q + 1)
φA = 1800 , q = 0, 1, 2, . . . , (np − nz − 1)
np − nz
B A equação acima é obtida usando o fato que, a um ponto muito distante dos
pólos e zeros, pode-se considerar que os ângulos de cada pólo e zero, φ, são
praticamente iguais e, portanto, o ângulo lı́quido (de 1800 ) é simplesmente
φ(np − nz ). Ou, de forma alternativa, φ = 1800 /(np − nz ), o que resulta na
forma acima aplicável a cada ramo do LR em ∞
B Veja que o LR deixa de pertencer ao eixo real nos casos em que há
multiplicidade de raı́zes, tipicamente duas
Breakaway
point
458
24 23 22 0 22 0
458
2j1
21 2 j1
(a) (b)
Figure 7.8 Illustration of the breakaway point (a) for a simple second-order system and
(b) for a fourth-order system
Esboço do Lugar das Raı́zes
p(s) = K
K
Exemplo Para um sistema de 2a. ordem em malha aberta G(s) = (s+2)(s+4)
a EC é da forma
K
1 + G(s) = 1 + = (s + 2)(s + 4) + K = 0
(s + 2)(2 + 4)
⇓
dp(s)
= −(2s + 6) = 0
ds
⇓
s = σ = −3
K(s + 1)
1 + G(s)H(s) = 1 + =0
s(s + 2)(s + 3)
(2q + 1) (2(0) + 1)
φA = 1800 = 1800 = 900
np − nz 2
(2(1) + 1)
φA = 1800 = 2700 = −900
2
n
X M
X
(−pj ) − (−zi )
j=1 i=1 [0 + (−2) + (−3)] − [−1]
σA = = = −2
np − nz 2
H(s)
1
Copyright © 1998 by Addison Wesley Longman. All rights reserved.
s13
p(s)
Asymptote
0.50
0.25
23 22 21 0 23 22.45 22 0
MASTER 87
(a) (b)
Figure 7.11 Evaluation of the (a) asymptotes and (b) breakaway point
Esboço do Lugar das Raı́zes
Passo 10 – Determina-se o ângulo de partida do LR de um pólo e o ângulo de
chegada em cada zero, usando a condição de ângulo. O ângulo de partida (ou
chegada) corresponde à diferença entre o ângulo lı́quido devido a todos os outros
pólos e zeros e a condição de ângulo de ±1800 (2q + 1). Pólos (ou zeros)
complexos ...
Exemplo Para um sistema de 3a. ordem em malha aberta com 2 dois pólos
complexos p1 e p2
K
F (s) = G(s)H(s) =
(s + p3 )(s2 + 2ζωn s + ωn
2)
u3 u3
p3 0 p3 0
p2
u2
p2 u3
(a) (b)
na raiz sx , x = 1, 2, . . . , np
n
X M
X
(−pj ) − (−zi )
j=1 i=1 [0 + (−4) + (−4 − j4)(−4 + j4)] − [0]
σA = = = −3
np − nz 4
s4 1 64 K
12(64) − 128
s3 12 128
b1 = = 53.33
12
s2 b1 K ⇒
53.33(128) − 12K
s1
c1
c1 =
>0
53.33
s0 K
Logo para manter estabilidade K < 568.89, o que leva, pela eq. auxiliar, a obter
raı́zes em ±j3.266
dK
= 4s3 + 36s2 + 128s + 128 = 0
ds
com raı́zes em {−1.5767, − 3.7117 ± j2.5533}. Portanto o ponto de
partida ocorre em s = −1.5767
Logo
θp1 = −θp=0
4
0
= − 90 + tan −1
4
= −(900 + 450 )
= −1350
= 2250
B E o gráfico ?
P (s 1z )
nz
i
2. Factor P(s) in terms of n p poles and n z zeros. 1 1K i51
5 0.
P (s 1 p )
np
j
j51
3. Locate the open-loop poles and zeros of F(s) in the 2 5 poles, V 5 zeros, M or n 5 roots of characteris-
s-plane with selected symbols. tic equation.
Locus begins at a pole and ends at a zero.
4. Locate the segments of the real axis that are Locus lies to the left of an odd number of poles
root loci. and zeros.
np 1 nz
(2q 1 1)
fA 5 1807, q 5 0, 1, 2, . . . (n p 1 n z 1 1).
np 1 nz
10. Determine the angle of locus departure from com- /P(s) 5 1807 5 q3607 at s 5 pj or z i .
plex poles and the angle of locus arrival at complex
zeros, using the phase criterion.
11. Determine the root locations that satisfy the phase /P(s) 5 1807 5 q3607 at a root location s x .
criterion.
Pu(s 1 p )u
*
np
j
12. Determine the parameter value K x at a specific Kx 5 j51
Pu(s 1 z )u
nz
root s x .
i
i51 s5s x .
1. Controlador PID
2. Minorsky (1922), “Directional stability of automatically steered bodies”,
Journal of the American Society of Naval Engineers, Vol. 34, pp. 284 –
Pilotagem de navios
⇓ L
U (s) KI
Gc (s) = = KP + KD s +
E(s) s
é muito robusto e pode ser usado também onde não se conhece muito
precisamente o modelo da planta
KI
Gc (s) = Kp +
s
Gc (s) = Kp + KD s
KD s2 + KP s + KI
=
s
KP KI
s2 + KD
s+ KD
= KD
s
(s + z1 ) (s + z2 )
= KD
s
KP KI
B K = KD ; z1 + z2 = KD
e z1 z2 = KD
...
B Objetivo de controle
B Especificações de projeto
E2. Erro em regime para uma entrada rampa < 25% da magnitude da entrada
1
G(s) =
(s + 2)(s + 8)
Mp ≤ 5% ⇒ ζ ≥ 0.69
4
ta ≈ ≤ 1.5 ⇒ ζωn ≥ 2.66
ζωn
15
15
0.84 12.5
10
10
7.5
0.95
5
5
2.5
Imag Axis
2.5
−5
5
0.95
7.5
−10
10
0.84 12.5
−15
15
17.5
0.68 0.54 0.42 0.3 0.2 0.09
−20
−20 −18 −16 −14 −12 −10 −8 −6 −4 −2 200 2
Real Axis
8
8
6
6 0.86
4
4
0.96
2
2
Imag Axis
−2
2
0.96
−4
4
−6 0.86
6
−8
8
Kp s + KI
T (s) =
s3 + 10s2 + (16 + KP )s + KI
s3 1 16 + KP
s2 10 KI
10(KP + 16) − KI
⇒ c3 = >0
1 10
s c3
s0 KI
KI > 0
KI
KP > − 16
10
B Da especificação E2 obtém-se
Portanto KI > 64
KI 14
< = 4.66
KP 3
KI > 64
KI
KP > − 16
10
KI 14
< = 4.66
KP 3
KI
B Suponha que se escolha KP
= 2.5
2 Kp = 26
Imag Axis
−2
−4
−6
−8
−8 −7 −6 −5 −4 −3 −2 −1 0
Real Axis
1.2
0.8
Amplitude
0.6
0.4
0.2
0
0 0.2 0.4 0.6 0.8 1 1.2 1.4 1.6 1.8
Time (sec)
R(s) + Y (s)
Gc 1
e−sT
(s+2)(s+4)
−
1. Sensitividade e o LR
3. Exercı́cios de Prova
T d ln T ∂T /T
SK = =
d ln K ∂K/K
ri ∆ri
SK ∼
=
∆K/K
5000(KP + KD s) 5000KD (s + z)
Gc (s)G1 (s)G2 (s) = =
s(s + 20)(s + 1000) s(s + 20)(s + 1000)
sendo z = KP /KD
B Selecionando z = 1 obtém-se
5000KD (s + 1)
Gc (s)G1 (s)G2 (s) =
s(s + 20)(s + 1000)
Asymptote
s 5 -509.5 + 509.3j
s 5 -0.96
-1000 -20 -1
sA 5 -509.5
5 roots when
K3 = 100
MASTER 95
Figure 7.46 Sketch of the root locus
Projeto seqüêncial: leitura de um acionador de disco
B Usando MATLAB
c
para avaliar: (i) a resposta de r(t) para y(t); (ii) a máxima
resposta ao distúrbio unitário d(t) para y(t).
1
FTmf
0.8
Amplitude
0.6
0.4
0.2
0
0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9 1
Tempo (sec)
−0.5
Amplitude
−1
−1.5
−2
0 1 2 3 4 5 6 7
Tempo (sec)
−1 0 0
dx(t)
dt
= 3
−1 x(t)
−α
2 −1 −2
k b
y(t)
f (t)
R(s) Y(s)
+ s + 0.3
K
− s3 + 1.2s2 + 0.2s
1. Motivação
B Há ainda a vantagem que um sistema pode ser projetado, tal que os efeitos
de ruı́dos indesejáveis possam ser negligenciado
Logo
ω
Y (s) = G(s) R
s2 + ω 2
a a b1 bn
= + + + ··· +
s + jω s − jω s + p1 s + pn
Para um sistema estável, −p1 , . . . , −pn têm parte real negativa. Portanto, em
regime, e−p1 t + · · · + e−pn t tendem a zero, com exceção dos dois primeiros
termos...
sendo
Im (G(jω))
φ = ∠G(jω) = tan−1
Re (G(jω))
Da mesma forma obtém-se
ej(wt+φ) − ej(wt+φ)
= R |G(jω)|
2j
= R |G(jω)| sen(ωt + φ)
= Y sen(ωt + φ)
sendo Y = R |G(jω)|
1 1 1 1
G(jω) = = , ω1 = =
jω(RC) + 1 j ω
+1 RC τ
ω1
1 − j(ω/ω1 ) 1 (ω/ω1 )
G(jω) = R(ω)+jX(ω) = = −j
(ω/ω1 )2 +1 1 + (ω/ω1 )2 1 + (ω/ω1 )2
ou na forma polar:
G(jω) = |G(ω)| ∠φ(ω)
1 ω
|G(ω)| = p , ∠φ(ω) = tan−1
1 + (ω/ω1 )2 ω1
20 log10 |G(ω)|
ω2 τ
−20 log ω2 τ − (−20 log ω1 τ ) = −20 log
ω1 τ
= −20 log 10
= −20dB/década
ω2
−20 log ω2 τ − (−20 log ω1 τ ) = −20 log
ω1
= −20 log 2
= −6dB/oitava
0
dB
Asymptotic
Exact
210 curve
curve
Copyright © 1998 by Addison Wesley Longman. All rights reserved.
220
(a)
0
Exact
f(v), degrees
Linear
approximation
245
290
0.1 1 10
t t t
v
(b)
MASTER 101
Figure 8.9 Bode diagram for (1 + jvt)–1
Gráfico de Resposta em Freqüência
Para a FT genérica
Q
Y
Kb (1 + jωτi )
i=1
G(jω) = M R
" 2 #
2ζk jω
Y Y
(jω)N (1 + jωτm ) 1+ jω +
m=1 k=1
ωnk ωnk
Q
X
|G(jω)| = 20 log Kb + 20 log |1 + jωτi |
i=1
M
X
− 20 log (jω)N − 20
log |1 + jωτm |
m=1
2
R
2ζk jω
X
− 20 log 1 + jω +
ωnk ωnk
k=1
O gráfico de fase corresponde à soma dos argumentos de cada fator da FT, ou:
Q
X
φ(ω) = tan−1 (ωτi ) − N (900 )
i=1
M
X
− tan−1 (ωτm )
m=1
R
2ζk ωnk ω
X
− tan−1 2
k=1
ωnk − ω2
1. Ganho constante — Kb
Ganho Constante — Kb
1
= −10 log(1 + ω 2 τ 2 ) dB,
20 log
φ(ω) = − tan−1 ωτ
1 + jωτ
2
2ζ jω
Pólos ou zeros complexos conjugados — 1 + jω +
ωn ωn
2 ω
1 + j2ζu − u , sendo u =
ωn
Portanto, para
1
G(jω) = 2
2ζ jω
1+ ωn
jω + ωn
Obtém-se
2ζu
2 2 2 2
20 log |G(jω)| = −10 log (1 − u ) + 4ζ u , φ(w) = − tan−1
1 − u2
B Quando u 1,
B Quando u 1,
20
z 5 0.05
0.10
10 0.15
0.20
0.25
0
20 loguG u
0.3 0.4
210 0.5
0.6
0.8
1.0
220
230
240
0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.8 1.0 2 3 4 5 6 8 10
u 5 v /v n 5 Frequency ratio
(a)
0
z 5 0.05
220 0.10
0.15
240 0.3 0.4 0.20
Phase angle, degrees
0.5 0.25
260 0.6
0.8
280 1.0
2100
2120
2140
2160
2180
0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.8 1.0 2 3 4 5 6 8 10
u 5 v /v n 5 Frequency ratio
(b)
Figure 8.10 Bode diagram for G ( jv) = [1 + (2z /vn )jv + ( jv /vn )2] –1
Pela figura anterior nota-se que o valor máximo de |G|, denotado por Mω , ocorre
na freqüência de ressonância, ωr
B wr é determinado no máximo de
1
|G(jω)| = r 2 2
ω2 2ζω
1− 2
ωn
+ ωn
Como o numerador de |G| é constante, o valor de pico de |G| irá ocorrer quando
o valor do denominador
2 2 2 2 2 2 2
ω 2ζω ω − ωn (1 − 2ζ )
1− 2
+ = 2
+ 4ζ 2 (1 − ζ 2 )
ωn ωn ωn
3.25 1.0
3.0 0.90
vr /vn
2.75 0.80
2.5 0.70
2.25 0.60
Mpv vr /vn
2.0 0.50
1.75 0.40
Mpv
1.5 0.30
1.25 0.20
1.0 0.10
0.20 0.30 0.40 0.50 0.60 0.70
z
Figure 8.11 The maximum of the frequency response, Mpv, and the
resonant frequency, vr , versus z for a pair of complex conjugate poles
1. Gain, 40 90°
G( jv ) 5 K
20 45°
20 log K
dB 0 f (v) 0°
220 245°
240 290°
v v
2. Zero, 40 90°
G( jv ) 5
20 45°
(1 1 jv /v 1 )
dB 0 f (v) 0°
220 245°
240 290°
0.1v1 v1 10v1 0.1v1 v1 10v1
v v
3. Pole, 40 90°
G( jv ) 5
20 45°
(1 1 jv /v 1 )11
dB 0 f (v) 0°
220 245°
240 290°
0.1v1 v1 10v1 0.1v1 v1 10v1
v v
dB 0 f (v) 0°
220 245°
240 290°
0.01 0.1 1 10 100 0.01 0.1 1 10 100
v v
220 290°
240 2180°
0.01 0.1 1 10 100 0.01 0.1 1 10 100
u u
B A FT G2 (s), com |G2 (s)| = |G1 (s)| e com todos os zeros de G1 (s)
refletidos de forma simétrica com o eixo imaginário no semi-plano direito, é
chamada de FT de fase não-mı́nima
pag.2 Controle de Sistemas Lineares – Aula 13
c Reinaldo M. Palhares
Sistemas de Fase Mı́nima
1 + jωT −1 + jωT
G1 (jω) = , G2 (jω) = , 0 < T1 < T
1 + jωT1 1 + jωT1
25
20
Magnitude (dB)
15
10
0
180
G2
135
Phase (deg)
90
45
G1
0
−2 −1 0 1 2 3
10 10 10 10 10 10
Frequency (rad/sec)
∠G(jω) = −ωT
e−jωL
G(jω) =
1 + jωτ
B A magnitude é
−jωL 1
20 log |G(jω)| = 20 log e +20 log
| {z } 1 + jωτ
0
B O ângulo de fase é
∠G(jω) = ∠e−jωL
| {z } − tan −1
ωτ
−ωL
DIAGRAMA DE BODE
0
g
−5 h
Magnitude (dB)
−10
−15
−20
−25
−30
0
−360
Fase (deg)
−720
−1080
−1440
−1 0 1
10 10 10
Frequencia (rad/sec)
B Considera a FT
5(1 + j0.1ω)
G(jω) = 2
jω(1 + j0.5ω) 1 + j0.6 50ω
+ jω
50
Um zero em ω = 10rad/s
14
10
2
20 log uGu, dB
4
0
3
5
210
220
0.1 0.2 1 2 10 50 100
v
MASTER 105
Figure 8.19 Magnitude asymptotes of poles and zeros used in the example
MASTER 106
20
220 dB/dec
10
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0
240 dB/dec
210
dB Exact curve
220
Approximate curve
230
220 dB/dec
240
260 dB/dec
250
0.1 1 v 10 100
0
Complex poles
230
Pole at v 5 2
260
290
Pole at origin
2120
2150
2180
Approximate f(v)
2210
2240
2270
0.1 0.2 1.0 2.0 v 10 60 100
MASTER 107
Figure 8.21 Phase characteristic
MASTER 108
Max. mag 5 33.96906 dB
Max. phase 5 292.35844 deg Min. mag 5 2112.0231 dB
The gain is 2500 Min. phase 5 2268.7353 deg
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dB
and 0 dB
phase Mag:
Phase:
2180 deg
Potencialidades?
FT?
s
2 2(0.16)
2450
+ 2450
s+1
T (s) = s
s
300
+ 1 20000
+1
1 v 2n
R(s) Y(s)
s (s 1 2zv n )
2
20 log Mpv
0
20 log u T u, dB
23
v
0 vr vB
1.6
1.5
1.4
1.3
v B 1.2
v n 1.1
Linear approximation
1 vB
< 21.19z 1 1.85
vn
0.9
0.8
0.7
0.6
0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9 1
z
2. MATLAB
Scribe Metal to be
y-axis engraved
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Controller
x-axis
x-motor 1 Position measurement
Position measurement
(a)
(b)
Figure 8.29 (a) Engraving machine control system (b) Block diagram model
Exemplo de projeto
B FT do processo
1
G(s) =
s(s + 1)(s + 2)
K 2
T (s) = =
s3 + 3s2 + 2s + K s3 + 3s2 + 2s + 2
−5
Magnitude (dB)
−10
−15
−20
−25
−30
−35
−40
−90
Phase (deg)
−180
−270
−1 0 1
10 10 10
Frequency (rad/sec)
1
1.8363 = p ⇒ ζ = 0.2840
2ζ 1− ζ2
p ωr
ωr = ωn 1− 2ζ 2 ⇒ ωn = ⇒ ωn = 0.8592rad/s
0.9588
2
ωn 0.7382
T (s) ∼
= =
s2 + 2ζωn s + 2
ωn s2 + 0.4880s + 0.7382
4 4
ta = = = 16.3944s
ζωn (0.2840)(0.8592)
Resposta Temporal...
Step Response
1.4
System: f
Peak amplitude: 1.39
Overshoot (%): 38.9
At time (sec): 4.07
1.2
System: f
1 Settling Time (sec): 16
0.8
Amplitude
0.6
0.4
0.2
0
0 5 10 15 20 25
Time (sec)
Y (s)
G3 (s) =
U (s)
b
Friction
Figure 8.42 Disk drive head position control, including effect of flexure head mount
Projeto Seqüencial: Leitura de um Drive
20
–20 dB/dec
dB 0
– 40 dB/dec
220
240
–80 dB/dec
260
280
0.1 1 10 102 103 104 105
vz = 1 v2 = 20 v 1 = 1000 vn
v
MASTER 115
Figure 8.43 Sketch of the Bode diagram magnitude for the system of Fig. 8.42
Projeto Seqüencial: Leitura de um Drive
4 4
ta = ≈ = 2.5 × 10−3 s
ζωn (0.8)(2000)
100
50
Magnitude (dB)
250
2100
2150 21
10 100 101 102 103 104 105
Frequency (rad/sec)
(a)
20
23 0
220
Magnitude (dB)
240
260
280
2100
2120
1021 100 101 102 103 104 105
vB
Frequency (rad/sec)
(b)
Figure 8.44 The magnitude Bode plot for (a) the open-loop transfer
function and (b) the closed-loop system
08
220 dB/dec
2458 2908
f M
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2908 240
K 0 dB/dec K(st a 1 1) 1/t 2 f
1. f M KdB 7. 21808
st 1 1 1 s(st 1 1 1)(st 2 1 1) 0 dB 1 1 220 log v
21808 t1 ta
0 dB 1 log v
t1 240 dB/dec
220 dB/dec
08 240 dB/dec
f f M
0
f M
K K f
2. 220 8. 21808
(st 1 1 1)(st 2 1 1) 21808 s2 0 dB log v
0 dB 1 1 log v
t1 t2
240 dB/dec
08 f
240 dB/dec
0
220 f M
f M
MASTER 117
Table 8.5 Bode diagram plots for typical transfer functions
MASTER 118
TABLE 8.5 ( continued )
2908
240 dB/dec
f M
K(st a 1 1) f M
10. f
21808 s 2 (st 1 1 1) 1/t 1
K 0 dB log v 21808
4. 0 dB 1 log v
s ta . t1
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ta
220 dB/dec
220 dB/dec 240 dB/dec
22708
f
212 dB/oct
Table 8.5 Bode diagram plots for typical transfer functions (continued)
TABLE 8.5 ( continued )
G(s) Bode Diagram G(s) Bode Diagram
260 dB/oct
f 1
2908 f M t1
240 dB/oct 240
1
f M
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220
240
2908 1 1
260
K(st a 1 1)(st b 1 1) t3 t4
14. f M 240
s(st 1 1 1)(st 2 1 1)(st 3 1 1)(st 4 1 1) log
0 dB v
21808
220
1 1
1 240
t1 t2 1
ta t b 260
22708
MASTER 119
Table 8.5 Bode diagram plots for typical transfer functions (continued)
Métodos de Resposta em Freqüência
Exercı́cios
E8.4
E8.5
E8.8
E8.9
1. Motivação
3. Critério de Nyquist
onde G(·) denota a planta e KGc (·) a forma ganho, pólo e zero do controlador
F (s) = u + jv
A D
D j j
A
−2
0 1
× F
−→
-1 -1
C −j
B −j
C
Plano-s Plano-F
N = Z − P vezes
no sentido horário”
ΓS
r→∞
Z=N+P
100 100
GH(s) = =
(s + 1)(s/10 + 1) (jω + 1)(jω/10 + 1)
Para esboçar o diagrama de Nyquist variando ω de 0 a ∞ obtém-se
s 21
u
21 21 v 5 10 25 50 75 100
t2 t1
2j25
v 5 3.2
Nyquist Positive
contour 2j50 frequency
Gs v 5 0.76
2j v
(a) (b)
MASTER 121
Figure 9.9 Nyquist contour and mapping for GH(s) = 100/(s + 1)(s /10 + 1)
Critério de Estabilidade de Nyquist
Exemplo Considere o seguinte ganho de malha:
(s + 1)(s2 + 2s + 43.25)
KGc (s)G(s) = K ×
s2 (s2 + 2s + 82)(s2 + 2s + 101)
0.8
0.6
0.4
0.2
Imaginary Axis
0 Z=N+P=0+0=0
−0.2
−0.4
−0.6
−0.8
−1
−1 −0.8 −0.6 −0.4 −0.2 0 0.2 0.4 0.6 0.8 1
Real Axis
1.5
0.5
Imaginary Axis
To: Y(1)
0
Z=N+P=2+0=2
−0.5
−1
−1.5
Real Axis
0.5
Imaginary Axis
To: Y(1)
0
Z=N+P=2+0=2
−0.5
−1
Real Axis
10
5
Imag Axis
−5
−10
s 21
u
21 21 v 5 10 25 50 75 100
t2 t1
2j25
v 5 3.2
Nyquist Positive
contour 2j50 frequency
Gs v 5 0.76
2j v
(a) (b)
MASTER 121
Figure 9.9 Nyquist contour and mapping for GH(s) = 100/(s + 1)(s /10 + 1)
MASTER 122
jv jn
v 5 02
A
Copyright © 1998 by Addison Wesley Longman. All rights reserved.
s-plane Radius 5 `
Radius e v 5 2`
C
B B
s u
21 v 5 1`
A 21 458
t 1
Radius v5
t
r→`
Nyquist contour
Gs C
v 5 01
(a) (b)
Imaginary axis
Imaginary axis
(21, 0) (21, 0)
0 0 0
K 5 1, K 5 2, K 5 3,
20.5 20.5 20.5
stable marginally unstable
system stable system system
21 21 21
MASTER 123
Figure 9.12 Nyquist plot for G (s)H (s) = K /s(s + 1)2 when (a) K = 1, (b) K = 2, and (c) K = 3
Estabilidade no Domı́nio da Freqüência
O que fazer? Pode-se exigir não apenas estabilidade do sistema mas também
que seja estável dentro de alguma margem de segurança...
G(jω1 ) = −m
−1
G(jω2 )
1
K= ...
m
Margem de Ganho – MG
m
é o incremento recı́proco, 1/m,
no ganho do sistema quando a fase é −1800 ,
que resultará em um sistema marginalmente estável
com a intersecção do ponto (−1, 0) no diagram de Nyquist
Margem de Fase – MF
m
é a magnitude do ângulo mı́nimo pelo qual o diagrama
de Nyquist deve ser rotacionado a fim de interceptar o ponto
−1 que resultará em um sistema marginalmente estável
1/MG
Plano
-1
MF
1 1
20 log = −20 log m = −20 log = |G|dB
m MG
B MATLAB: margim
15
10
0
Phase (deg); Magnitude (dB)
−5
−10
−15
−20
−100
−150
−200
−250
−1 0
10 10
Frequency (rad/sec)
1 −|G|
“ ”
−4.48
= 10 20 = 10 20 = 0.59, logo MG = 1.7
MG
pag.10 Controle de Sistemas Lineares – Aula 18
c Reinaldo M. Palhares
Margens de Ganho e Fase
M F ≈ 100ζ
Damping ratio, z
0.6
Linear approximation
0.4 z5 0.01 f pm
0.2
0.0
08 108 208 308 408 508 608 708
Phase margin, degrees
MASTER 125
Figure 9.21 Damping ratio versus phase margin for a second-order system
Critério de Desempenho no Domı́nio da Freqüência
FT em malha fechada
Y (jω) G(jω)
T (jω) = =
R(jω) 1 + G(jω)
Resposta em freqüência
|G(jω)| ejφ
T (jω) = = M ejφ
|1 + G(jω)| ejη
G(jω) = u + jv
√
G(jω) u + jv u 2 + v2
M = = = p
1 + G(jω) 1 + u + jv (1 + u)2 + v 2
ou,
2 2 2
v 2 − 2M 2 u = M 2
1−M u + 1−M
2 2 2
2
Para M 6= 1, após dividir por (1 − M ) e adição do termo M /(1 − M )
a ambos os lados obtém-se
2 2 2 2 2 2
2M u M M M
2 2
u +v − 2
+ 2
= 2
+
1−M 1−M 1−M 1 − M2
Diagrama de Nyquist
2
2 dB 0 dB −2 dB
1.5
4 dB −4 dB
1
6 dB −6 dB
0.5
10 dB −10 dB
Eixo Imaginario
20 dB −20 dB
0
−0.5
−1
−1.5
−2
−3 −2.5 −2 −1.5 −1 −0.5 0 0.5 1 1.5 2
Eixo Real
ou
v v v
u
− 1+u u(1+u) v
N = v v = v2
=
1+ u 1+u 1 + u(1+u) u2 + u + v 2
ou
2 2 v
u +v +u− =0
N
2 2
1 1 1 1
u+ + v− = 1+
2 2N 4 N2
B MATLAB: nichols
Carta de Nichols
25
0.5 dB
20
1 dB
−1 dB
15
3 dB
10
−3 dB
Ganho em Malha Aberta (dB)
6 dB
5
0 −6 dB
−5
−10 −12 dB
−15
−20 dB
−20
−25
−270 −225 −180 −135 −90 −45 0
Fase em Malha Aberta (deg)
1
G(jω) =
jω(jω + 1)(0.2jω + 1)
18
228
08
28
1.0 dB 20.5 dB
8
58
25
08
21
12
8
2 dB
10
21.0 dB
3 dB 2208
6 4 dB
0.5 23 22 dB
08
5 dB
23 dB
6 dB
Loop gain G, in decibels
9 dB 24 dB
0
12 dB 0.8
25 dB
26 dB
8
60
26
2
08
1.35
29
8
2120
21508
22108
21808
212
G
Magnitude of 5 218 dB
11G
218
224
2210 2180 2150 2120 290 260
Loop phase, ] (G), in degrees
1. Metodologia de projeto
2 Gc(s) H(s)
H(s)
(a) (b)
1 1
R(s) G(s) Gc(s) Y(s) R(s) Gc(s) G(s) Y(s)
2 2
H(s) H(s)
(c) (d)
MASTER 133
Figure 10.1 Types of compensation (a) Cascade compensation (b) Feedback compensation
(c) Output, or load, compensation (d) Input compensation
Redes de compensação em cascata
K(s + z)
Gc (s) =
(s + p)
K(jω + z)
Gc (jω) =
(jω + p)
Kz jω
p z
+1
=
jω
p
+1
K1 (1 + jωατ )
=
(1 + jωτ )
B Particularmente com K = 1
(1 + ατ s)
Gc (s) =
α(1 + τ s)
√
B Substituindo-se ω por ωm = 1/τ α, determina-se o ângulo máximo
α √1
√
α
− α α−1
tan φm = = √
1+1 2 α
O avanço de fase que se deseja pode assim ser calculado pela razão entre o pólo e
o zero, α, que, na prática, é mais facilmente encontrado usando
α−1
senφm =
α+1
ou inversamente
1 + senφm
α=
1 − senφm
20 log (uGcu/K1 ), dB
0
908
f(v)
458
08
z Ïzp p
v (log scale)
MASTER 135
Figure 10.3 Bode diagram of the phase-lead network
Compensação em Atraso de Fase
1 + τs 1 s+a
Gc (s) = =
1 + ατ s αs+p
A resposta em freqüência do compensador em atraso de fase é similar à do
compensador em avanço diferindo apenas no fato de introduzir atenuação no
ganho e atraso na fase, com
jω + τ1
1 1 + jωτ
Gc (jω) = 1
=
α jω + ατ 1 + jωατ
220 log a 2
220 log a 1
1 1 1
a 1t a 2t t log v
08
a2
f(v) 2458
a1
2908
MASTER 137
Figure 10.8 Bode diagram of the phase-lag network
Projeto de Sistemas de Controle Realimentados
√
6. Calcula-se o pólo e o zero do compensador usando as relações p = ωm αe
z = p/α
Exemplo Para a FT
K
GH(s) =
s(s + 2)
A A
De ess é necessário: Kv = = = 20
ess 0.05A
40
30
20
Magnitude (dB)
10
−10
−20
−30
−40
−50
−90
Fase (deg)
−135
−180
−1 0 1 2
10 10 10 10
Frequencia (rad/sec)
Passo 3. Veja que φm = 450 − 180 = 270 , mais um incremento de 10%, leva
ao incremento de fase φm = 270 + 30 = 300
1 + sen300
Passo 4. Calcula-se α, α = =3
1− sen300
Passo 5. Veja que o máximo avanço de fase ocorre em ωm , no qual
10 log α = 10 log 3 = 4.8dB
√ √ p
Passo 6. Logo p = ωm α = 8.4 3 = 14.55rad/s e z = = 4.85rad/s
α
Passos 7 e 8. Compensador
1 (1 + s/4.85)
Gc (s) =
3 (1 + s/14.55)
40
30
20
Magnitude (dB)
10
−10
−20
−30
−40
−50
−90
Phase (deg)
−135
−180
−1 0 1 2
10 10 10 10
Frequency (rad/sec)
40
30
20
Magnitude (dB)
10
0
Gc GH
−10
−20
−30 GH
−40
−50
−90
Phase (deg)
−135
Gc GH
GH
−180
−1 0 1 2
10 10 10 10
Frequency (rad/sec)
15
GH
3 dB
Gc GH
10
−3 dB
6 dB
5
Open−Loop Gain (dB)
0 −6 dB
−5
• •
ω = 10.4
−12 dB
−10
ω = 7.5
−15
−20 dB
−20
−180 −135 −90 −45 0
Open−Loop Phase (deg)
com Kv = K/2 e Kv = 20
B ωc0 ≈ 1.5rad/s
40
30
20
Magnitude (dB)
10
−10
−20
−30
−40
−50
−90
Fase (deg)
−135
−180
−1 0 1 2
10 10 10 10
Frequencia (rad/sec)
Passo 5. Nesta freqüência ωc0 pode-se ler 20dB, que seria a atenuação
necessária para que ωc0 seja a nova freqüência de cruzamento (ie, a curva de
magnitude passe a cruzar a linha de 0dB)
100
Magnitude (dB)
50
−50
−100
−90
Phase (deg)
−135
−180
−4 −3 −2 −1 0 1 2
10 10 10 10 10 10 10
Frequency (rad/sec)
80
60
40 GH
Magnitude (dB)
20
−20
Gc GH
−40
−60
−80
−90
GH
Phase (deg)
−135
Gc GH
−180
−4 −3 −2 −1 0 1 2
10 10 10 10 10 10 10
Frequency (rad/sec)
80
Gc GH
60
GH
40
Open−Loop Gain (dB)
0 dB
0.25 dB
0.5 dB
20 1 dB −1 dB
3 dB
6 dB −3 dB
0 −6 dB
−12 dB
−20 −20 dB
−40 −40 dB
−60 dB
−60
−180 −135 −90 −45 0
Open−Loop Phase (deg)
2. Transformada-Z
4. Sistemas amostrados
p(t)
r(t k ) e(t k ) u(t k ) u(t) + y(t)
Controle D/A Planta
+ +
-
Clock
~ ~ +
y(t k ) y(t) η(t)
A/D
+
Computador
⊲ Se o sistema é causal ⇒ não há saı́da se não for aplicado uma entrada:
Definição – Transformada-Z
∞
X
Y (z) , Z {y(k)} , y(k)z −k
k=0
∞
! ∞
!
X X
Y (z) = g(p)z −p u(m)z −m = G(z)U (z)
p=0 m=0
g(k) = δ(k − 1)
Estabilidade Geral
• Se todas as raı́zes da EC estiverem dentro do cı́rculo unitário (|z| < 1),
então a equação a diferenças é estável
Exemplo A EC de y(k) = 0.9y(k − 1) − 0.2y(k − 2) é
z 2 − 0.9z + 0.2 = 0
Sampling time: 1
0.8
0.6
0.4
0.2
Imag Axis
−0.2
−0.4
−0.6
−0.8
−1
−1 −0.8 −0.6 −0.4 −0.2 0 0.2 0.4 0.6 0.8 1
Real Axis
10
To: Y(1)
0
0 5 10 15 20 25 30 35 40
Time (sec.)
Step Response
From: U(1)
300
250
Amplitude
200
To: Y(1)
150
100
50
0
0 5 10 15 20 25 30 35 40
Time (sec.)
Sistemas dinâmicos são usualmente contı́nuos no tempo. Para que possam ser
controlados por um computador é necessário amostrá-los
u(kT ) y(kT )
D/A G(s) A/D
−T s
G(s)
= 1−e
s
−T s G(s)
= Z 1−e
s
G(s)
Sensor
H(s)
que resulta:
0.01133z 2 + 0.05597z + 0.007593
G(z) = z −2
z 3 − 1.511z 2 + 0.5488z
⊲ Uma possı́vel escolha para T pode ser igual a 1/30 vezes a largura de banda...
Aproximações
u(k) − u(k − 1) K KT
integral: = e(k) ⇒ u(k) = u(k − 1) + e(k)
T TI TI
KTD
derivativo: u(k) = (e(k) − e(k − 1))
T
pag.21 Controle de Sistemas Lineares – Aula 21
c Reinaldo M. Palhares
Sistemas Amostrados – Controle PID
KT z KT
U (z) = z −1
U (z) + E(z) = E(z)
TI z − 1 TI
para o controle derivativo
KTD KTD z − 1
U (z) = E(z) − z −1
E(z) = E(z)
T T z
e para o proporcional U (z) = KE(z)
Associando-se os três termos obtém-se a FT discreta do PID
U (z) T z TD z − 1
D(z) = =K 1+ +
E(z) TI z − 1 T z
−1 −1 KT KTD “ −1 −2
”
(1−z )U (z) = K(1−z )E(z)+ E(z)+ 1 − 2z +z E(z)
TI T
»„ « „ « –
T TD 2TD TD
u(k) = u(k−1)+K 1+ + e(k) − 1 + e(k − 1) + e(k − 2)
TI T T T
Step Response
From: U(1)
1.4
1.2
0.8
Amplitude
To: Y(1)
0.6
0.4
0.2
0
0 1.4 2.8 4.2 5.6 7
−3
x 10
Time (sec.)
U (z) z−1
D(z) = = KTD
E(z) Tz
onde o pólo em z = 0 pode gerar um pouco de atraso em fase. Por outro lado
poder-se-ia obter:
z−1
D(z) = Kp TD
T
Isto pode ser feito? Qual a implicação para implementá-lo?
G(s)
G(z) , 1 − z −1
Z
s
E o erro entre referência e saı́da é
R(z)
E(z) =
1 + D(z)G(z)
ie, análogo ao modelo contı́nuo...
1
,
1 + Kp
1
,
Kv
r0 = e−4 T /ta
1
1.57
1.88 1.26
0.6 0.3
2.51 0.4 0.628
0.5
0.4 0.6
0.7
2.83 0.314
0.8
0.2
0.9
Imag Axis
3.14
0
3.14
−0.2
2.83 0.314
−0.4
2.51 0.628
−0.6
1.88 1.26
1.57
−1
1
1.57
1.88 1.26
0.6 0.3
2.51 0.4 0.628
0.5
0.4 0.6
0.7
2.83 0.314
0.8
0.2
0.9
Imag Axis
3.14
0
3.14
−0.2
2.83 0.314
−0.4
2.51 0.628
−0.6
1.88 1.26
1.57
−1
Zeros finitos: Zeros finitos de Gc (s) são mapeados em zeros de D(z) através
de z = esT . Aplicam-se as mesmas regras utilizadas para pólos
Ganho: O ganho de D(z) deve ser casado com o ganho de Gc (s) em uma
freqüência crı́tica de interesse, geralmente em s = 0 (ganho DC). Neste caso,
z+1
D(z) = K̃
z − e−aT
como lim Gc (s) = 1, então
s→0
z+1 1 − e−aT
Ganho DC = 1 = lim K̃ ou K̃ =
z→1 z− e−aT 2
(z + 1)(1 − e−aT )
D(z) =
2(z − eaT )
0.6
0.4
0.2
Imag Axis
−0.2
−0.4
−0.6
−0.8
−0.5 −0.45 −0.4 −0.35 −0.3 −0.25 −0.2 −0.15 −0.1 −0.05 0
Real Axis
(z − 0.9802)
∴ D(z) = 9.15
(z − 0.8187)
Matlab
Gc = tf([10 1],[1 1]); % FT Controlador contı́nuo
Transfer function:
10 s + 1
--------
s + 1
Matlab
Gz = c2d(tf([1],[10 1 0]),0.2) % Planta discretizada p/ T=0.2s
Gz_zpk = zpk(Gz) % Forma fatorada
Zero/pole/gain:
0.0019867 (z+0.9934)
--------------------
(z-1) (z-0.9802)
1.4
1.2
0.8
Amplitude
0.6
0.4
0.2
0
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20
Time (sec.)
(z + 0.9672)
G(z) = 0.048374 ×
(z − 1)(z − 0.9048)
(z − 0.9048)
D(z) = 6.6425 ×
(z − 0.3679)
Neste caso houve uma degradação da resposta ao degrau com Mp ≈ 48% como
pode ser visto na próxima figura
1.4
1.2
1
Amplitude
To: Y(1)
0.8
0.6
0.4
0.2
0
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20
Time (sec.)
20
0
Phase (deg); Magnitude (dB)
−20
−40
−60
−80
−100
−120
−140
−160
−180
−2 −1 0
10 10 10
Frequency (rad/sec)
B Uma explicação parcial a esta sobre-elevação é que o SOZ pode ser aproximado
por um retardo de T /2s. Visto que um retardo de tempo de T /2 produz um
decréscimo em fase na freqüência de cruzamento (onde ωcruz = 0.79 rad/s) de
ωcruz T 0.79(1)
∆φ = − = rad = 22.350
2 2
ζ ≈ 0.295 ⇒ Mp ≈ 38% !!
G(s)
G(z) = (1 − z −1 ) Z
s
1 + D(z)G(z) = 0
e não existe nenhuma diferença prática entre ’z’ e ’s’, as regras de construção do
Lugar das Raı́zes são as mesmas do plano-s !!
B Objetivo de controle
B Especificações de projeto
G(z) = Z {G(s)SOZ(s)}
1 1 1
= Z 1−e−sT
− +
s2 s s+1
0.004837z + 0.004679
=
(z − 1)(z − 0.9048)
1.5
0.5
Imag
−0.5
−1
−1.5
−2
−2.5
−4 −3 −2 −1 0 1 2
Real
0.8
0.6
0.4
0.2
Imag
−0.2
−0.4
−0.6
−0.8
−1
−1 −0.8 −0.6 −0.4 −0.2 0 0.2 0.4 0.6 0.8 1
Real
0.5
Imag
−0.5
−1
−1.5
−2.5 −2 −1.5 −1 −0.5 0 0.5 1 1.5
Real
0.8
0.6
0.4
0.2
Imag
−0.2
−0.4
−0.6
−0.8
−1
−1 −0.8 −0.6 −0.4 −0.2 0 0.2 0.4 0.6 0.8 1
Real
0.8
Amplitude
0.6
0.4
0.2
0
0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9 1
Tempo (sec)