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Entomologia

Tipos de pernas:

As pernas são apêndices inseridos no tórax com função de locomoção, seja em ambiente terrestre ou
aquático. Os insetos apresentam 6 pernas quando em fase adulta. A configuração geral de uma perna
é formada pela coxa, trocanter, fêmur, tíbia, tarso e pós-tarso. Na última porção (pós-tarso), os insetos
apresentam garras tarsais que auxiliam na fixação. De acordo com o ambiente e as necessidades dos
insetos, essas pernas podem apresentar especificidades, podendo ser dos tipos:

a. Ambulatoriais: as pernas são usadas simplesmente para andar, está presente na maioria dos
insetos. Ex: barata;
b. Cursoriais ou corredoras: adaptadas para correr, presente nas baratas e em alguns besouros;
c. Saltadoras: servem para saltar e são encontradas em ortópteros e coleópteros;
d. Natatórias ou nadadoras: geralmente tem formato de remos, presente em coleópteros e
hemípteros;
e. Cavadoras ou fossoriais: adaptadas para cavar, pernas anteriores da paquinha e de escaravelhos;
f. Escansoriais ou trepadoras: adaptadas para andar no couro cabeludo.
g. Raptatorias ou capturadoras: adaptadas para agarrar presas. Pernas anteriores do louva-a-deus
e da barata d´água;
h. Coletoras: adaptadas para coletar pólen, hymenoptera;
i. Tecedoras: adaptadas para tecer teias.
Tipos de asas:
Os insetos, quando adultos, podem possuir dois pares de asas (tetrápteros), apenas um par de
asas (dípteros) ou ser desprovidos de asas (ápteros). As asas podem ser:
a. Membranosas: asas de estrutura delicada, com nervuras bem visíveis. Podem ser transparentes
ou coloridas, lisas ou com escamas (ordem Lepidoptera). Podem estar presentes nos dois pares
(vespas, cigarras, libélulas, abelhas...) ou em apenas um (moscas, percevejos, besouros...).
b. Élitros: asas de estrutura dura, que tem a forma de estojo para proteger o segundo par de asas
do tipo membranosa. Ex.: primeiro par de asas da ordem Coleoptera. Pode ter as mesmas
características, mas ser curta e não cobrir o abdome do inseto. Neste caso é chamada de
braquiélitro. Ex.: tesourinha.
c. Hemiélitros: asas que possuem cerca de metade ou dois terços de seu comprimento do tipo dura
e o terço final do tipo membranosa. Ex.: primeiro par de asas dos percevejos e barata-d´água.
d. Tégmina ou pergaminhosa: asa geralmente estreita e alongada, de textura próxima ao do papel.
Ex.: primeiro par de asas de insetos da ordem Orthoptera, baratas (Blattodea), louva-a-Deus
(Mantodea).
e. Balancins ou halteres: são as asas metatorácicas atrofiadas que possuem função de equilíbrio
durante o vôo. Ex.: segundo par de asas dos insetos da ordem Diptera.
f. Franjada: apresenta pelos nas laterais das asas (tripes).
g. Lobada: apresentam lobos na região marginal (microlepidópteros).

Tipos de cabeça:

A cabeça de um inseto localiza-se na porção anterior de seu corpo abrigando as estruturas necessárias
para que o animal encontre as informações sobre o meio onde vive e para auxilia-lo em sua
alimentação. No inseto adulto a cabeça possui um envoltório esclerotizado denominado crânio. As
antenas, na maioria dos insetos, ocupam uma posição lateral ou anterior da parede do crânio e os
apêndices bucais posicionam-se lateroventralmente articulando-se com suas margens laterais
inferiores. De acordo com a posição das partes bucais, a cabeça pode assumir qualquer uma das três
estruturas a seguir:

a. Se os apêndices bucais estiverem direcionados para frente, diz-se que a cabeça é do tipo
prognata;
b. Se os apêndices bucais estiverem direcionados para baixo e o crânio estiver alinhado com o
tronco, diz-se que a cabeça é do tipo hipognata;
c. Se os apêndices bucais estiverem em uma posição ventral voltada para a região posterior do
corpo, diz-se que a cabeça é opistognata.

Tipos de aparelhos bucais:

Principais estruturas (peças) bucais: mandíbulas, maxilas, labro, epifaringe, hipofaringe e lábio. Os
tipo de aparelho bucal dos insetos são:

a. Sugador-maxilar: formado por uma probóscide, apresentando aspecto de um tubo enrolado


sobre si mesmo, desenrolando-se quando o animal se alimenta.
Exemplo: Borboletas e mariposas;
b. Sugador-picador: formado por uma projeção tubular semi-rígida, comum em animais
transmissores de doenças (vetores). Exemplo: mosquito Aedes aegypti.
c. Sugador-lambedor: formado por um prolongamento tubular, utilizado na absorção de alimentos
líquidos. Exemplo: abelhas.
d. Mastigador / triturador: geralmente caracterizando o aparelho bucal dos insetos herbívoros ou
predadores. Exemplo: besouros.

Ordem:

a. Coleóptera:

Constituem uma ordem de insetos popularmente conhecidos como besouros, mas também
escaravelhos, joaninhas, gorgulhos entre outros. A palavra Coleoptera vem do grego κολεός,
koleos (estojo) e πτερόν, pteron (asas), como uma referência a uma importante característica dos
besouros: um par de asas anteriores rígidas, conhecidas como élitros, que protegem como um
"estojo" as asas posteriores, que são membranosas e delicadas.

Os besouros são geralmente caracterizadas por um rígido exoesqueleto, bem como por rígidos
élitros. O exoesqueleto do besouro é composto por numerosas camadas de placas de quitina,
chamadas de escleritos, que são separadas por suturas finas. Estas características possibilitam uma
espécie de defesa blindada, mas que não afeta sua flexibilidade. Em geral a anatomia de um besouro
é bastante uniforme, embora certos órgãos específicos e apêndices possam variar muito em
aparência e função entre as muitas famílias na ordem. Como todos os demais insetos, os corpos
dos besouros são divididos em três seções: cabeça, tórax e abdômen.
b. Lepidoptera:

É uma ordem de insetos muito diversificada, que inclui as borboletas o grupo inclui insetos com
dois pares de asas membranosas cobertas de escamas e peças bucais adaptadas a sucção.

c. Hemiptera:

As espécies incluídas neste agrupamento variam em tamanho de inferior a 1 mm a mais de 15 cm,


tendo em comum uma estrutura bucal adaptada para perfurar e sugar seiva e alimentos liquefeitos.
A característica anatómica definidora dos hemípteros, que os distingue dos outros insetos, é a
presença, tanto na forma adulta como nas formas ninfas, de peças bucais adaptadas à perfuração e
sucção, formando uma longa "tromba" ou "bico" designado por rostro (frequentemente referido
pela designação latina rostrum). Esta estrutura bucal resulta da inclusão das mandíbulas e maxilas
(maxillae) num labium modificado para formar o "rostro", uma probóscide capaz de perfurar
tecidos (geralmente tecidos vegetais) e sugar líquidos (na maior parte dos casos, seiva).

Ainda que a maioria seja fitófaga e se alimente de seiva e outros sucos produzidos por plantas,
algumas espécies são hematófagas (alimentam-se de sangue) de outros animais e outras são
entomófagas (predadores de outros insetos) ou predadoras de pequenos animais pertencentes a
diversos grupos taxonômicos, injetando um fluido digestivo nas suas presas e posteriormente
sugando os tecidos liquefeitos.

As asas dianteiras dos Hemiptera são em alguns casos inteiramente membranosas, como nas
subordens Sternorrhyncha eAuchenorrhyncha, ou parcialmente endurecidas, como na maioria dos
Heteroptera. O nome "Hemiptera" foi derivado do grego ἡμι-(hemi; "metade") e πτερόν (pteron;
"asa"), uma referência à estrutura característica das asas dos hemípteros, em geral endurecidas
junto à base, mas membranosas na parte terminal (distal). As asas que apresentam este tipo de
modificação são em geral designadas por hemi-élitros por analogia com as asas totalmente
endurecidas, designadas por élitros, dos escaravelhos, e ocorrem apenas na subordem Heteroptera.
As asas dianteiras podem dobrar-se como se fossem um "telhado" sobre o corpo (típico dos
Sternorrhyncha e Auchenorrhyncha), ou mantidas planas sobre o dorso, com os extremos
sobrepostos (típico dos Heteroptera). Em todas as subordens, as asas posteriores, quando existam,
são inteiramente membranosas e usualmente mais curtas que as asas dianteiras.

As antenas dos Hemiptera são tipicamente formadas por apenas cinco segmentos, embora possam
ainda assim ser bastante longas, e os tarsos das pernas apresentam três segmentos ou menos.
Embora os hemípteros variem muito na sua morfologia geral, as suas peças bucais (modificadas
para formar um "rostro") são muito características e distintas. Aparelhos bucais modificados de
modo semelhante apenas ocorrem entre os Thysanoptera e em algunsPhthiraptera, e estes são
geralmente fáceis de reconhecer como não hemípteros por outras razões morfológicas. Além dos
aparelhos bucais modificados, vários insetos pode ser confundidos com hemípteros, incluindo as
baratas e os psocídeos, sendo que ambos estes grupos têm antenas mais segmentadas, e alguns
escaravelhos, mas estes apresentam asas anteriores completamente endurecidas e que não se
sobrepõem.

d. Díptera:

É uma ordem de insetos, caracterizada pelo tamanho reduzido das asas traseiras e pela
proeminência das asas dianteiras. A maioria dos Diptera distingue-se prontamente dos outros
insetos alados por possuir somente um par de asas, correspondente ao par anterior, transformando-
se o par posterior se em pequenas estruturas clavadas denominadas halteres, que funcionam como
órgãos de equilíbrio.

e. Isoptera:

São uma ordem de insetos eusociais conhecida popularmente como cupim ou itapicuim. Os cupins
são insetos hemimetábolos, com metamorfose gradual, e aparelho bucal mastigador.

f. Orthoptera:

Vem do grego orto - pteros, asas retas são uma ordem de insetos que possuem as asas superiores
retas e coriáceas, recobrindo as asas inferiores mais largas, dobradas no seu sentido longitudinal.
Tais insetos possuem pernas posteriores longas e possantes, apropriadas para saltar, o aparelho
bucal é mastigador. Pertencem a esta ordem os insetos conhecidos popularmente como grilos,
gafanhotos, esperanças e paquinhas. Esses insetos possuem o terceiro par de pernas do tipo
saltatorial, sendo esse o caráter que os separa das demais ortopteróides (baratas, louva-a-deus e
bichos-paus). O primeiro par de asas é tégmina, utilizadas para proteção, e o segundo par é de asa
membranosa utilizada para vôo. O aparelho bucal é do tipo mastigador, ou seja, sem modificações
das peças bucais. As antenas são filiformes ou setáceas, características utilizadas para identificar
algumas famílias, O primeiro par de pernas pode ser ambulatorial ou fossorial.
g. Hymenoptera:

O nome é derivado do grego (hymen = membrana; ptera = asas), com as espécies deste grupo
apresentando dois pares de asas membranosas, sendo que as asas anteriores são maiores do que as
posteriores. Alguns grupos, como as formigas operárias e as vespas da família Mutilidae, perderam
secundariamente as asas.

• As peças bucais têm mandíbulas e as seções basais do lábio e maxila estão unidas lado a lado,
com uma dobra transversa perto dos 1/3 basais. Desse modo, o complexo maxilar-labial tem a
forma de um 7, e pode ser dobrado para trás ou estendido para a frente por ação muscular.

• Embora difícil de observar, o lábio está ligado apenas pelos lados à maxila, e não diretamente
à cabeça, como é comum em outros insetos mandibulados.

• Quatro asas membranosas, as posteriores menores que as anteriores; as membranas não são
cobertas por escamas (como em borboletas). A base da asa anterior é coberta por uma pequena
escama arredondada, a tégula e geralmente com um estigma (uma área esclerotizada triangular ou
subcircular) na margem anterior, aproximadamente na metade do comprimento. Esse caráter é
perdido em espécies muito pequenas e nervação alar reduzida.

• A margem anterior das asas posteriores abriga pequenos ganchos em linha, chamados hâmulos
que engancham em uma linha esclerotizada em forma de canalete (prega frenal) na margem
posterior da asa anterior. Em voo, os hâmulos fazem o acoplamento das duas asas, que atuam como
um único aerofólio. Os hâmulos estão, é claro, ausentes quando as asas são reduzidas ou ausentes,
como em formigas operárias ou vespas da família Mutilidae. Ainda assim, os hâmulos são o caráter
diagnóstico mais confiável e fácil de ver em Hymenoptera.

• Primeiro segmento abdominal fundido ao tórax (propódeo), com conexão móvel entre os
segmentos abdominais 1 e 2.

• Geralmente (90% dos casos), o abdome aparente (metassoma) é ligado ao tórax aparente
(mesossoma) por uma conexão muito estreita ("cintura de vespa").

h. Neuroptera:

Tamanho varia grandemente, entre 3mm de envergadura, a mais de 50 mm de comprimento de


corpo e mais de 150 mm de envergadura. Corpo, a maioria das vezes, delgado e quase cilíndrico,
e poucas, robusto. Tegumento fino e muitas vezes frágil, liso ou piloso, algumas vezes coberto por
uma pulverulência cerosa e branca; coloração marrom, cinza, verde e algumas cores brilhantes.
Cabeça hipognata, livre e geralmente pequena e larga sendo a forma bastante variável. Antenas
longas ou curtas, moniliformes, setáceas, filiformes, clavadas, pectinadas ou capitadas, com 15 a
50 antenômeros. Olhos compostos, grandes e largamente separados, esferoidais ou alongados, às
vezes brilhantes e salientes. Ocelos ausentes, exceto nas famílias Osmylidae e Dilaridae, que
apresentam três. Aparelho bucal mastigador. Tórax desenvolvido e forte, com a segmentação
distinta; protórax curto ou grandemente alongado; mesotórax sempre grande e desenvolvido;
metatórax semelhante ao mesotórax, porém menor. Pernas cursoriais, geralmente curtas e
usualmente delgadas, com ou sem esporões. As pernas anteriores na família Mantispidae, são
tipicamente raptoras ou preensoras, semelhante às dos Mantódea. Tarsos pentâmeros. Asas, dois
pares, membranosas, estreitas ou largas, geralmente semelhantes no tamanho e na forma, com
nervação variável, mas comumente com um grande número de nervuras transversais; nuas
transparentes ou enfumaçadas, revestidas ou não com finíssima pubescência ou, pulverulência
cerosa e branca. Abdome geralmente delgado, cilíndrico ou subcilíndrico, raramente robusto, curto
ou longo com 10 segmentos sendo o primeiro curto e o último muito reduzido. Cercos ausentes.

i. Dermaptera:

O nome Dermaptera vem do grego: derma – pele, ptera - asas, e se refere às asas anteriores que
são coriáceas (espessas) e protegem as asas posteriores, que são membranosas (delgadas). Possuem
corpo estreito, alongado, de cor uniforme preta ou marrom-escuro, em algumas espécies com
detalhes amarelados ou marrom-claro. O corpo é dividido em três tagmas, como em todos os
insetos, cabeça, tórax e abdome. A cabeça porta um par de olhos compostos, não possui ocelos, as
antenas são filiformes, com cerca de 10 a 50 segmentos, aparelho bucal mastigador. Algumas
espécies são ápteras (sem asas), porém, quando presentes, as asas anteriores são curtas e quitinosas
(tégminas ou élitros), e por isso assemelham-se a besouros Staphylinidae; as asas posteriores são
membranosas, grandes e de formato semi-circular, e dobram-se em leque e duas vezes
transversalmente, como nos besouros, de maneira que ficam quase completamente protegidas pelas
asas anteriores. As patas são ambulatoriais. O abdome é bastante flexível e possui, em sua
extremidade, um par de cercos, não segmentados, bem desenvolvidos, em forma de pinça ou
fórceps (motivo pelo qual são chamados de tesourinhas).

j. Odonata:

Têm como característica uma cabeça arredondada, coberta principalmente de olhos facetados,
pernas que facilitam a captura de presas (outros insetos) em vôo, dois pares de asas longas e
transparentes que se movimentam de modo independente, e um elegante abdome.
k. Blattodea:

Tamanho das baratas varia entre 3 mm a 10 cm de comprimento dependendo da espécie. Apresenta


um corpo oval, achatado dorso-ventralmente, e em geral com uma coloração escura. A cabeça é
curta, subtriangular, do tipo opistognata, com peças bucais mastigadoras, antenas longas e
filiformes, geralmente dois ocelos, e os olhos compostos estão presentes na maioria das espécies,
com exceção das espécies cavernícolas. O tórax possui três pares de pernas do tipo cursoriais, e
quando presentes, dois pares de asas, Em geral nas espécies sem asas, as fêmeas é que são ápteras.
O abdome geralmente apresenta 10 segmentos, contendo os principais órgãos vitais, sendo que há
um par de cercos para ambos os sexos, com a função olfativa. Além disso, os machos são menores
do que as fêmeas.

l. Mantodea:

Conhecidos pelo nome de "louva-deus", devido a atitude característica que tomam quando
pousados e que lembra a de uma pessoa ajoelhada em oração. Pernas anteriores raptorias. Corpo,
na maioria das espécies, alongado e um tanto achatado; em algumas, linear ou bacilar. Aparelho
bucal mandibulado hipognato, semelhante ao dos demais insetos ortopteroides.

m. Thysanoptera:

A sua principal característica morfológica são as asas do tipo franjada ou asas franjadas. Os tripes
caracterizam-se por apresentarem um aparelho bucal do tipo picador-sugador assimétrico. Existem
espécies de cor escura, castanha, amarela, alaranjada e também esbranquiçada. Outras
características dos tisanópteros são: a presença de um arólio adesivo e eversível na extremidade
tarsal e também uma metamorfose intermediária entre a simples e a completa. As asas, que podem
estar presentes ou não, são em número de quatro, cada qual apresenta uma longa franja de cerdas,
de onde se origina o nome da ordem (do grego thysanos = franja e pteron = asa). Porém esta última
característica também é compartilhada por outros grupos de insetos (p.ex. Coleoptera).

n. Phasmatodea:

Possuem a cabeça pequena, antenas do tipo filiforme, aparelho bucal mastigador, pernas
ambulatórias. Podem ter ou não asas, mas quando as têm são maus voadores. Produzem poucas
proles. Os machos são consideravelmente menores que as fêmeas. Vivem sobre as folhas e os
troncos. Possuem movimentos lentos. Sem nenhuma importância econômica.
o. Anoplura:

Constituem esta ordem os piolhos sugadores de sangue dos mamiferos. Tem pernas tipicamente
escansoriais. Os Anopluros têm um aparelho bucal de tipo sugador especial, sem mandíbulas,
sempre situado na parte anterior da cabeça, que aí se apresenta mais ou menos proeminente.

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