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TEMA

O tema objeto deste projeto de Tese de Láurea é o estudo da incidência nos


tribunais de segunda instância, mais especificamente, na Jurisprudência do Tribunal de
Justiça do Estado de São Paulo – TJ-SP, da tese firmada no tema de repercussão geral nº
430 do Supremo Tribunal Federal - STF.

A partir das leituras das decisões que aplicam de várias maneiras o entendimento
do STF, proferidas após a fixação da tese em sede de repercussão geral, além da
bibliografia existente sobre o tema, procurarei traçar a forma de diálogo prevalecente
entre os pronunciamentos do STF e do TJ-SP e suas consequências em relação aos
objetivos do novo CPC 2015, que apresenta como um de seus objetivos principais a
tentativa de uniformizar a jurisprudência nacional a partir da ampliação da eficácia dos
precedentes emanados pelas Cortes Superiores (STF e STJ) 1.

JUSTIFICATIVA

O sistema de julgamento múltiplo de recursos dirigidos ao STF cuja criação, no


Código de Processo Civil, deu-se a partir da reforma processual de 2006 (Lei nº
11.418/2006), que instituiu regras de julgamento em conjunto dos recursos
extraordinários cujos objetos versassem sobre matéria idêntica. Nesse mecanismo, uma
vez julgado o caso paradigmático, forma-se uma tese de repercussão geral, de modo a
viabilizar que os Tribunais de origem apliquem o entendimento do Supremo Tribunal

1
Destaca-se, em vários lugares do novo CPC, a tentativa de seus elaboradores de vincular os juízes de
primeira instância e tribunais aos precedentes emanados das Cortes Superiores (STF e STJ). Vejamos o
que foi dito pela Comissão de juristas na Exposição de Motivos do novo CPC:
“Por outro lado, haver, indefinidamente, posicionamentos diferentes e incompatíveis, nos Tribunais, a
respeito da mesma norma jurídica leva a que jurisdicionados que estejam em situações idênticas tenham
de submeter-se a regras de condutas diferentes, ditadas por decisões judiciais emanadas de tribunais
diversos.
Esse fenômeno fragmenta o sistema, gera intranquilidade e, por vezes, verdadeira perplexidade na
sociedade.
Prestigiou-se, seguindo-se direção já abertamente seguida pelo ordenamento jurídico brasileiro,
expressado na criação da Súmula Vinculante do Supremo Tribunal Federal (STF) e do regime de
julgamento conjunto de recursos especiais e extraordinários repetitivos (que foi mantido e aperfeiçoado),
tendência a criar estímulos para que a jurisprudência se uniformize, à luz do que venham a decidir
tribunais superiores e até de segundo grau, e se estabilize.
Essa é a função e a razão de ser dos tribunais superiores: proferir decisões que moldem o ordenamento
jurídico, objetivamente considerado. A função paradigmática que devem desempenhar é inerente ao
sistema”. (Exposição de motivos ao Código de Processo Civil de 2015 – Comissão de Juristas –
08/06/2010).

1
Federal aos inúmeros processos sobrestados quando do reconhecimento da repercussão
geral pela Corte Superior.

Nessa sistemática, decidida a questão de repercussão geral e fixada a tese, caso o


Acórdão do Tribunal de segunda instância tenha se pronunciado no mesmo sentido que
o STF, declarar-se-á prejudicado o recurso extraordinário. Por outro lado, caso o STF
tenha decidido de maneira oposta ao acórdão recorrido, o juízo a quo deverá retratar-se2.

Contudo, cabe responder a uma indagação de fundamental importância: Qual


controle as partes, bem como o próprio Supremo Tribunal Federal, possuem para
garantir a adequação da aplicação da tese firmada no caso paradigmático aos recursos
sobrestados? E se a parte restar irresignada diante da decisão do Tribunal de origem, de
qual instrumento dispõe para atacar a decisão?

Inicialmente, houve intensa utilização das Reclamações ao Supremo Tribunal


Federal como forma de acessar a Corte Superior per saltum instando o Tribunal a se
pronunciar para preservar a autoridade de seus julgados (CR, art. 102, I, “L”). Porém, o
STF rechaçou essa possibilidade ao determinar que a Reclamação encontra hipóteses de
admissibilidade limitada, a saber, restrita às partes envolvidas no litígio originalmente

2
O Código de Processo Civil (CPC) de 1973 trouxe a seguinte redação para a matéria:
Art. 543-B. Quando houver multiplicidade de recursos com fundamento em idêntica controvérsia, a
análise da repercussão geral será processada nos termos do Regimento Interno do Supremo Tribunal
Federal, observado o disposto neste artigo. (Incluído pela Lei nº 11.418, de 2006).
§ 1º Caberá ao Tribunal de origem selecionar um ou mais recursos representativos da controvérsia e
encaminhá-los ao Supremo Tribunal Federal, sobrestando os demais até o pronunciamento definitivo da
Corte. (Incluído pela Lei nº 11.418, de 2006).
§ 2º Negada a existência de repercussão geral, os recursos sobrestados considerar-se-ão
automaticamente não admitidos. (Incluído pela Lei nº 11.418, de 2006).
§ 3º Julgado o mérito do recurso extraordinário, os recursos sobrestados serão apreciados pelos
Tribunais, Turmas de Uniformização ou Turmas Recursais, que poderão declará-los prejudicados ou
retratar-se. (Incluído pela Lei nº 11.418, de 2006).
§ 4º Mantida a decisão e admitido o recurso, poderá o Supremo Tribunal Federal, nos termos do
Regimento Interno, cassar ou reformar, liminarmente, o acórdão contrário à orientação firmada.

Por sua vez, o CPC 2015 dispõe o tema da seguinte forma:


Art. 1.037. Selecionados os recursos, o relator, no tribunal superior, constatando a presença do
pressuposto do caput do art. 1.036 , proferirá decisão de afetação, na qual:
I - identificará com precisão a questão a ser submetida a julgamento;
II - determinará a suspensão do processamento de todos os processos pendentes, individuais ou coletivos,
que versem sobre a questão e tramitem no território nacional;
III - poderá requisitar aos presidentes ou aos vice-presidentes dos tribunais de justiça ou dos tribunais
regionais federais a remessa de um recurso representativo da controvérsia.
(...)
Art. 1.039. Decididos os recursos afetados, os órgãos colegiados declararão prejudicados os demais
recursos versando sobre idêntica controvérsia ou os decidirão aplicando a tese firmada.

2
julgado pelo STF, não abrangendo outros sujeitos titulares de direitos subjetivos em
situações análogas:

1. As decisões proferidas pelo Plenário do Supremo


Tribunal Federal quando do julgamento de recursos
extraordinários com repercussão geral vinculam os demais
órgãos do Poder Judiciário na solução, por estes, de outros
feitos sobre controvérsia idêntica.
2. Cabe aos juízes e desembargadores respeitar a
autoridade da decisão do Supremo Tribunal Federal tomada em
sede de repercussão geral, assegurando racionalidade e
eficiência ao Sistema Judiciário e concretizando a certeza
jurídica sobre o tema.
3. O legislador não atribuiu ao Supremo Tribunal
Federal o ônus de fazer aplicar diretamente a cada caso
concreto seu entendimento.
(...)
7. A cassação ou revisão das decisões dos Juízes
contrárias à orientação firmada em sede de repercussão geral
há de ser feita pelo Tribunal a que estiverem vinculados, pela
via recursal ordinária.
(...)
9. Nada autoriza ou aconselha que se substituam as vias
recursais ordinária e extraordinária pela reclamação (STF –
Plenário – Reclamação nº 10.793/SP – Min. Relatora Ellen
Gracie – publicação em 06/06/2011).

Nesse cenário, passou-se a utilizar o agravo de instrumento contra os


pronunciamentos judiciais. Todavia, no julgamento da Questão de Ordem em Agravo de
Instrumento nº 760.358/SE, a Min. Relatora Ellen Gracie, em decisão, a nosso sentir,
típica de “jurisprudência defensiva” determinou que:

1. Não é cabível agravo de instrumento da decisão do


tribunal de origem que, em cumprimento do disposto no §3º do
art. 543-B, do CPC, aplica decisão de mérito do STF em
questão de repercussão geral.
2. Ao decretar o prejuízo de recurso ou exercer o juízo
de retratação no processo em que interposto o recurso
extraordinário, o tribunal de origem não está exercendo
competência do STF, mas atribuição própria, de forma que a
remessa dos autos individualmente ao STF apenas se justificará,

3
nos termos da lei, na hipótese em que houver expressa negativa
de retratação.
3. A maior ou menor aplicabilidade aos processos
múltiplos do quanto assentado pela Suprema Corte ao julgar o
mérito das matérias com repercussão geral dependerá da
abrangência da questão constitucional decidida.
4. Agravo de instrumento que se converte em agravo
regimental, a ser decidido pelo tribunal de origem (STF –
Plenário – QO-AI nº 760.358/SE – Relatora Ministra Ellen
Gracie).

Destarte, após a publicação desse acórdão, não há instrumentos recursais aptos a


levar ao conhecimento do Supremo Tribunal Federal questionamentos acerca da
interpretação que os tribunais de origem dão às teses firmadas em sede de recurso
extraordinário.

Com isso, surge relativa liberdade para os tribunais de origem enfrentarem,


conforme seu entendimento, os temas já decididos pelo Tribunal Constitucional, sem
possibilidade de reforma do acórdão, baseada em questão constitucional, pela instância
superior, reservando-se apenas a eventual impugnação via agravo interno para
julgamento no próprio Tribunal a quo na forma do regimento interno.

Isto posto, este trabalho procurará analisar criticamente os pronunciamentos do


Tribunal de Justiça de São Paulo na incidência do tema de repercussão geral nº 430 do
STF, cujo conteúdo apresenta-se nos seguintes termos:

É incompatível com a Constituição lei municipal que


impõe sanção mais gravosa que a prevista no Código de
Trânsito Brasileiro, por extrapolar a competência legislativa do
município (STF – Tese de Repercussão Geral nº 430).

Há uma série de entendimentos contraditórios, tanto na parte dispositiva quanto


na fundamentação exposta, sendo proferidos no Egrégio Tribunal de Justiça de São
Paulo aos casos concretos que surgem, cotidianamente, nas Colendas Câmaras do
Tribunal.

A título de exemplificação, apresentamos juízo de retratação realizado e decisão


que não reconheceu a aplicação da tese, conquanto, aparentemente, constituam lides
com situações fáticas semelhantes:

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EMENTA – JUÍZO DE RETRATAÇÃO – Apreensão de
veículo – Transporte coletivo de passageiros sem autorização –
Pretensão à liberação do veículo sem o prévio pagamento de
multa e despesas de remoção e estadia – Acórdão que deu
provimento ao recurso do Município e julgou improcedente a
ação – Interposição de recurso extraordinário pelo autor para
afastar a exigência do pagamento da multa – Repercussão geral
reconhecida pelo C. STF no sentido de que é incompatível com
a Constituição lei municipal que impõe sanção mais gravosa
que a prevista no Código de Trânsito Brasileiro, por extrapolar
a competência legislativa do município – Juízo de retratação do
art. 543-B, do CPC – Adequação operada. (TJ-SP – 6ª Câmara
de Direito Público – Apelação nº 918737-41.2006.8.26.0000 –
Rel. Desembargador Reinaldo Miluzzi – Julgado em
16/11/2015).

Veja-se, neste outro caso, que a decisão da Desembargadora foi em sentido


inverso:

APELAÇÃO CÍVEL – DEVOLUÇÃO DOS AUTOS PARA JUÍZO


DE RETRATAÇÃO – CPC, ART. 1.030, II – JULGAMENTO DO RE COM
AGRAVO Nº 639.496/MG (TEMA 430) – COMPETÊNCIA PRIVATIVA DA
UNIÃO PARA LEGISLAR SOBRE TRÂNSITO E TRANSPORTE – Tese
fixada pelo STF – “É incompatível com a Constituição lei municipal que
impõe sanção mais gravosa que a prevista no Código de Trânsito Brasileiro,
por extrapolar a competência legislativa do município” – Previsão de pena
de apreensão/remoção do veículo usado para transporte de passageiro não
licenciado ou sem a devida autorização da autoridade competente – Artigo
40 do Decreto Estadual nº 29.912/89 que está em conformidade com o artigo
231, VIII, e artigos 270 e 271 do Código de Trânsito Brasileiro – Acórdão de
apelação mantido, sem juízo de retratação, por ser plenamente compatível
com o Tema 430 de Repercussão Geral – Devolução dos autos à Presidência
da Seção de Direito Público. (TJ-SP – 5ª Câmara de Direito Público –
Apelação nº 0010076-07.2011.8.26.0032 – Rel. Desembargadora Maria
Laura Tavares – Julgado em 17/09/2018).

Diante disso, torna-se relevante investigar os fundamentos utilizados em cada


caso, não para considerar um mais correto do que o outro, por óbvio, mas com o intuito
de verificar, a partir de uma situação exemplificativa, as resistências que enfrentam as
tentativas de uniformização das decisões judiciais em nosso país.

Por fim, analisar-se-á ainda, com base no estudo de caso supracitado, se o intuito
dos formuladores do novo CPC tem encontrado efetividade, ou seja, indaga-se qual o
nível de vinculação dos tribunais inferiores aos entendimentos dos tribunais superiores?

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Há resistência, aceitação ou mesmo dificuldade de seguir os pronunciamentos emanados
das instâncias superiores?

OBJETIVOS
Nesta tese de láurea ter-se-á por objetivos:

a) elaborar o histórico da técnica de julgamento em conjunto de recursos,


aferindo suas características, finalidades e dificuldades de implantação a partir de uma
perspectiva de direito comparado;

b) investigar as decisões do TJ-SP acerca do tema nº 430 do STF, verificando e


confrontando as diversas interpretações de seu conteúdo aos casos concretos de
conteúdo análogos;

c) analisar as consequências da jurisprudência defensiva do STF sobre o instituto


da repercussão geral e a tentativa de uniformização das decisões judiciais em torno dos
precedentes emanados das Cortes Superiores proposta em vários pontos do novo CPC;

d) expor, brevemente, as propostas alternativas existentes na doutrina que


intentam resolver os problemas da aplicação dos precedentes em nosso país.

METODOLOGIA

Trata-se de uma pesquisa, quanto à abordagem, qualitativa, sem pretensões de


quantificar precisamente o número de acórdãos do TJ-SP que se apresentam de tal ou
qual modo, sustentando uma ou outra tese, porquanto entendemos que há mais utilidade
na discussão crítica detalhada das perspectivas de aplicação do tema nº 430 do STF ao
invés de procurar uma classificação dos acórdãos, o que suprimiria, artificialmente, as
nuances argumentativas decisões.

Ademais, quanto aos objetivos, trata-se de uma pesquisa exploratória, ou seja,


“tem como objetivo proporcionar maior familiaridade com o problema, com vista a
torna-lo mais explícito ou a construir hipóteses3”.

Quanto ao procedimento, trata-se de pesquisa do tipo bibliográfica em que nos


apoiaremos nos acórdãos de segunda instância a serem apreciados detalhadamente, além

3
GERHARDT, Tatiana & SILVEIRA, Denise. Orgs. Métodos de Pesquisa. Porto Alegre: Editora da UFRGS,
2009, p.35.

6
das fontes doutrinárias que discutam as questões históricas, constitucionais e
processuais relativas ao objeto deste estudo.

DESENVOLVIMENTO
O desenvolvimento da Tese de Láurea a partir deste projeto ocorrerá conforme o
planejamento abaixo, delineado de acordo com as sugestões de capítulos para o
trabalho:

1. Introdução
2. O Recurso extraordinário
2.1. História do instrumento processual
2.2. Comparação com institutos de outros países
2.3. Os objetivos envolvendo o julgamento múltiplo de recursos
3. O novo Código de Processo Civil
3.1. O objetivo de uniformização da jurisprudência por meio da
vinculação aos precedentes emanados das Cortes Superiores
3.2. As dificuldades encontradas a partir da cultura jurídica brasileira e
da jurisprudência defensiva do STF
4. O tema nº 430 de repercussão geral
4.1. Análise crítica da tese fixada pelo STF
4.2. Caminhos interpretativos das decisões proferidas nos acórdãos do
TJ-SP.
5. Estudo de caso: a Jurisprudência do TJ-SP nos casos envolvendo
aplicação da tese firmada no tema nº 430 do STF

6. Considerações finais

CRONOGRAMA

Atividades Período
Setembro Janeiro/ Março/ Maio/ Agosto
/Dezembro Fevereiro Abril Junho 2020
2019 2020 2020 2020
Coleta bibliográfica
(doutrina e

7
jurisprudência)
Leitura e
fichamento dos materiais
Redação da
introdução
Redação do
capítulo 2
Elaboração de
relatório Parcial
Redação do
capítulo 3
Redação do
capítulo 4
Redação do
capítulo 5
Redação das
considerações finais
Elaboração de
relatório final
Revisão e ajustes

BIBLIOGRAFIA PRELIMINAR

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JORGE, Flávio Cheim. Teoria geral dos recursos cíveis. 6. ed. São Paulo: Revista dos
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LEAL, Roger Stiefelmann. A incorporação das súmulas vinculantes à jurisdição
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rescisória. 2. ed. São Paulo, Revista dos Tribunais, 2008.

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