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Introdução
O relato da criação, em Gênesis primeiro, mostra um Deus planejador,
organizado, dinâmico e criativo: “No princípio criou Deus os Céus e a Terra”
(Gn 1.1). É totalmente verdadeiro que Deus criou, não apenas céus e terra,
mas “tudo o que neles há e mantém para sempre a sua fidelidade” (Sl 146.6).
Deus criou os astros de todos os tamanhos e formas. Além disso, criou
também a lei física da atração dos corpos, o que permite aos astros circularem
em suas órbitas sem choques ou catástrofes. Há uma organização plena e o
universo convive com essa harmonia de movimentos. Deus criou a natureza
com suas múltiplas variações de formas, sons e cores. Em uma floresta, por
exemplo, não há uma árvore que seja igual à outra.
Deus criou a vida. Criou o ser humano para ser coroa dessa criação.
Está muito claro que a vontade de Deus é a nossa realização. Para isso,
plantou um jardim e o deu ao ser humano para que tivesse domínio e poder.
Deu-lhe a liberdade de ir e vir naquele paraíso. Mas o Senhor fez algumas
exigências e, se o homem obedecesse plenamente as instruções, a queda
seria uma possibilidade remota. Mas com o pecado já instalado, Deus, por sua
absoluta misericórdia, enviou-nos Jesus para resgatar o ser humano e lhe
comunicar a sua própria vida, ou seja, a vida em sua plenitude, representada
por paz, saúde, alegria, trabalho, fartura e realização. Deus nos criou para uma
vida vitoriosa. Essa vida requer mudança de pensamentos e comportamentos.
Conclusão
No Salmo primeiro, encontramos todos os princípios para quem quer ter
uma vida plena e vencer em todas as áreas da vida. Esses princípios nos
mostram que precisamos amar a Deus e cumprir a Sua Palavra acima de tudo
e de todas as coisas. E, se na vida tudo é uma questão de escolha, o homem
“bem-aventurado” é aquele que escolhe conhecer (meditar) e seguir os
preceitos bíblicos. Deus o coroará de bens, longevidade e vitória completa: É o
prêmio por sua fidelidade e obediência.