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Resumo de Ciências

Nome:________________________ Professora:_________

Alteração do meio

Pode ser

Natural Humana

Pode ser

Lenta Brusca

origina origina

Evolução da espécie
Extinção de espécies
(desaparecimento total e
implica irreversível de uma espécie).

Alteração das características


da espécie de geração e m
geração. Pode originar
outras espécies
 Relações bióticas – Relações bióticas são relações entre os
seres vivos.

 As relações bióticas podem ser:

 Interespecíficas – entres seres de espécies diferentes.

Favoráveis Desfavoráveis

Quando nenhum dos Quando pelo menos


indivíduos é prejudicado e um dos indivíduos é
pelo menos um é prejudicado.
beneficiado.

são
são
Predação
Mutualismo
Cooperação Competição
Simbiose
Parasitismo
Comensalismo Antibiose

 Intraespecíficas – entre seres da mesma espécie.

Favoráveis Desfavoráveis

são Canibalismo
Sociedade
Cooperação Competição
Colónias
( + ) – Beneficiados

( - ) – Prejudicados

( 0 ) – Indiferentes

 Relações interespecíficas favoráveis

 Mutualismo – (+/+): relação em que ambas as espécies são


beneficiadas. É uma relação facultativa uma vez que as
duas espécies podem viver separadamente.

Ex.: garça/ búfalo ; Borboleta/flores

 Simbiose – (+/+): relação benéfica para ambas as espécies.


É uma relação obrigatória e permanente, uma vez que a
associação é indispensável à sobrevivência de ambos.
Ex.: líquenes (associação entre uma
alga e um fungo)

 Comensalismo – (+/0): relação em que uma das espécies é


beneficiada e a outra não é afetada. A espécie beneficiada
designa-se com comensal e a não afetada (indiferente) por
hospedeiro.
Ex.: eras/ árvores ; rémoras/ tubarões

 Relações interespecíficas desfavoráveis

 Predação – (+/-): relação em que a espécie predadora mata


a presa para se alimentar.
Ex.: leão/ zebra ; homem/alface
 Adaptações do predador para facilitar a captura da presa:

 Teias das aranhas;


 Dentes caninos bem desenvolvidos;
 Veneno das cobras;
 Camuflagem;
 Garras das aves;
 Etc.

 Adaptações das presas para se defenderem dos predadores:

 Corrida veloz;
 Espinhos do ouriço-cacheiro;
 O mau cheiro das doninhas;
 A carapaça dura das tartarugas;
 Mimetismo (perecer-se com um animal mais perigoso)
 Camuflagem;

 Competição – (-/-): relação em que ambos as espécies são


prejudicadas. Há disputa por um recurso escasso. A
competição pode ocorrer pelo alimento, território, luz e
água.

Ex.: Habutre/ Hiena

A competição e a predação são relações importantes na regulação


da dimensão das populações. Porquê?

 Os predadores, em geral cassam os mais fracos ou os


doentes contribuindo assim para o fortalecimento da
população de presas.
 Ao eliminar os fracos, a população torna-se mais apta e
forte e são estes que se reproduzem.

 Ao eliminar os doentes, evitam que as doenças se propaguem.

 O mesmo de passa com a competição que afasta os mas


fracos e doenças.

 Parasitismo – (+/-): O parasita (+), de menor dimensão


alimenta-se à custa do hospedeiro (-). O parasita não causa a
morte imediata, do hospedeiro, enfraquece-o sendo
responsável por várias doenças.
Ex.: piolhos / homem

 Classificação do parasita:

 Ectoparasita – vive no exterior do corpo do hospedeiro.

Ex.: carraça, pulga, piolho

 Endoparasita – vive no interior do corpo do hospedeiro.

Ex.: lombriga e ténia

 Antibiose – (-/0): Uma das espécies produz e liberta para o


meio uma substância que impede o desenvolvimento de outra.

Ex.: o fungo do género penicilium (forma


circular) produz uma substância – penicilina – que inibe o
desenvolvimento da bactérias à sua volta.
 Relações intraespecíficas favoráveis

Sociedade (+/+) – associação de indivíduos da


mesma espécie. Existe hierarquia e
distribuição de tarefas.

Ex.. Homem; Abelhas; formigas

-Cooperação Colónias (+/+) – são agrupamentos


temporários ou permanentes de seres
vivos da mesma espécie. Não existe
hierarquia e pode (ou não) existir
distribuição de tarefas.

Ex.: pinguins; caravela portuguesa

 Relações intraespecíficas desfavoráveis

 Canibalismo (+/-): É uma relação pouco comum. Muitas vezes


do canibalismo é um caso extremo de competição
intraespecífica.
Ex.: A fêmea do louva-a-deus geralmente
devora o macho após o acasalamento.

 Competição – (-/-): Relação em que há prejuízo para ambos os


seres vivos. A competição poderá ocorrer pelo território,
chefia do grupo, parceiro, alimento, espaço, luz e água.
 Relações bióticos na dinâmica dos ecossistemas

A intensidade dos fatores abióticos ou a disponibilidade de


recursos varia ao longo do tempo, afetando o numero de
indivíduos de uma população, que tende a aumentar em
condições favoráveis e a diminuir em condições desfavoráveis.

 Equilíbrio dinâmico das populações

Fatores abióticos Relações bióticas

Condições abióticas Flutuações cíclicas


Desfavoráveis Favoráveis

Efeito populacional

Diminui Aumenta

N+I=M+E Equilíbrio dinâmico

Mortalidade (M) Emigração (E)

POPULAÇÃO

Natalidade (N) Imigração (I)


Fotossíntese Realizada por Seres autotróficos/ Produtores
tais como
utiliza
Plantas
Dióxido de carbono Bactérias
algas
Água fotossintéticas
Sais minerais

transforma

Energia luminosa
Seres Heterotróficos / Consumidores
em

Energia química tais como


Alimento dos
Animais
Fungos Algas
armazenada em

Decompositores

Moléculas orgânicas tais como

Integram basicamente
Açucares

Carbono
Azoto
Hidrogénio Oxigénio
 Cadeia Alimentar
Uma cadeia alimentar é uma sequência de organismos interligados por
relações de alimentação.

Numa cadeia alimentar há transferência de matéria e energia química.

Ex.:
P C1 C2 C3
Planta Coelho Raposa Ave de rapina

Decompositores

Consumidor de 1ª Consumidor 2ª Consumidor de


Produtor
ordem ordem 3ª ordem

Seres autotróficos Seres heterotróficos / Produtores


Plantas Herbívoros Carnívoros Carnívoros
1º nível trófico 2º nível trófico 3º nível trófico 4º nível trófico

 Nível trófico
Posição ocupada por cada ser vivo na cadeia alimentar.

 Cadeia alimentar iniciada nos detritívoros

Detritos orgânicos Bichos de conta Rouxinol Tartaranhão

Consumidor de 1ª ordem
Consumidor 3ª ordem
1º Nível Trófico
3º Nível Trófico
Consumidor de 2ª ordem

2º Nível Trófico
Detritívoros Microdecompositores – Bactérias/Fungos.

Detritívoros Macrodecompositores – Bichos-de-conta/ minhoca.

 Teia ou rede Alimentar

Conjunto de cadeias alimentares interligadas.

Nota:

O mesmo ser vivo pode ocupar níveis tróficos diferentes na teia


alimentar, dependendo da cadeia alimentar a que pertence.

 Decompositores

São organismos que se alimentam da matéria orgânica morta


(cadáveres, excrementos, restos de vegetais) , decompondo-a em
matéria inorgânica ( mineral), que pode ser utilizada pelos produtores
quando realizam a fotossíntese.

 Fluxo de energia
O fluxo de energia no ecossistema é unidirecional, uma vez que a energia
perdida sobre a forma de calor não volta a ser utilizada.

Nota:

Em média apenas 10% de energia de um nível trófico passa para o


seguinte.
 Ciclo da Matéria

A matéria circula de forma cíclica e contínua.


As substâncias necessárias à vida circulam continuamente, passando
do meio abiótico para os produtores, destes para os consumidores e
com os decompositores a matéria volta para o meio abiótico.

Energia Solar Calor


Produtores
Nutrientes

Sais Minerais Calor


Consumidores

Decompositores
Calor

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