05c Plotagem PDF

CAD/TQS®
Projeto Estrutural de Edifícios de

Concreto Armado, Protendido, Pré-Moldados
e Alvenaria Estrutural
Plotagem
Versão 15.X
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INTRODUÇÃO I
CAD/TQS®
Plotagem
Sumário
1. INTRODUÇÃO ................................................................
................................................................................................
.........................................................................
......................................... 1
1.1. A Impressora e o Plotter Atual ........................................................................ 3
1.2. Plotagem a Partir dos Editores Gráficos ......................................................... 3
1.2.1. Modo de visualização de plotagem .................................................................. 4
1.2.2. Visualização da impressão .............................................................................. 4
1.2.3. Configuração de impressora nos editores gráficos ......................................... 7
1.2.4. Comando "Imprimir" nos editores gráficos ..................................................... 7
2. CRITÉRIOS DE PLOTAGEM ................................................................
...................................................................................
................................................... 9
2.1. Os Níveis de Desenho ....................................................................................... 9
2.2. Tabelas de Plotagem ...................................................................................... 11
2.2.1. Título de um nível.......................................................................................... 12
2.2.2. Pena associada ............................................................................................... 12
2.2.3. Peso de um nível ............................................................................................ 13
2.2.4. Estilo de linha de um nível............................................................................ 15
2.2.5. Hachuras na tabela de plotagem .................................................................. 16
2.2.5.1. Edição da tabela de hachuramento ................................................................17
2.2.5.2. O que é hachurado? ........................................................................................17
2.2.5.3. Hachura espaçada e cruzada com giro ...........................................................18
2.2.5.4. Hachura espaçada e cruzada fixa ..................................................................18
2.2.5.5. Sombreamento 0 a 100 % ...............................................................................19
2.2.5.6. Nível de preenchimento diferente do contorno ..............................................19
2.2.6. Fonte de textos na tabela de plotagem ......................................................... 20
2.3. Tabela de Penas .............................................................................................. 20
2.4. Configuração de Impressoras......................................................................... 21
2.4.1. Configuração segundo o Windows® ............................................................... 22
2.4.1.1. Definindo o tamanho de folha ........................................................................23
2.4.1.2. Redirecionando a plotagem para o disco ........................................................24
2.4.1.3. Mantendo os drivers atualizados ...................................................................25
2.5. Configuração de Plotters ................................................................................ 25
2.5.1. Plotagem TQS-HPGL2 .................................................................................. 26
2.5.1.1. Seleção da plotagem TQS-HPGL2..................................................................26
2.5.1.2. Configuração de plotter TQS-HPGL2 ............................................................26
2.6. Critérios de Impressão por Aplicação ............................................................ 28
2.7. Fontes, Estilos, Etc. ........................................................................................ 28
2.7.1. Fontes de texto ............................................................................................... 29
2.7.2. Estilos de linha .............................................................................................. 31
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II CAD/TQS® - Manual V – Plotagem
2.7.3. Discretização de arcos e círculos .................................................................... 31

2.7.4. Outros critérios............................................................................................... 32
2.8. Desenhos e Critérios de Plotagem .................................................................32
3. CRITÉRIOS DE GERAÇÃO DE PLANTAS ............................................................
............................................................ 34
3.1. Formatos..........................................................................................................34
3.1.1. Padrão ............................................................................................................. 34
3.1.2. Formato .......................................................................................................... 35
3.1.3. Comprimento, altura e margens.................................................................... 35
3.1.4. Arquivo de moldura e escala .......................................................................... 35
3.1.5. Arquivo de logotipo e escala ........................................................................... 35
3.2. Tabela de Ferros .............................................................................................35
3.2.1. Controles da tabela de ferros ......................................................................... 36
3.2.1.1. Plotagem da tabela ......................................................................................... 36
3.2.1.2. Critérios de texto na tabela ............................................................................ 36
3.2.2. Desenho da tabela de ferros ........................................................................... 37
3.2.3. Máscaras de desenho ..................................................................................... 37
3.2.3.1. Como funciona a máscara da tabela .............................................................. 38
3.2.3.2. O que você pode mudar na máscara............................................................... 39
3.2.3.3. Redução da altura do texto............................................................................. 39
3.2.3.4. A máscara do resumo ..................................................................................... 40
3.2.3.5. Tabela de ferros de duas colunas ................................................................... 41
3.2.4. Tabela alfanumérica ...................................................................................... 42
3.3. Carimbo e Moldura .........................................................................................43
3.3.1. Dimensionamento do carimbo ....................................................................... 43
3.3.2. Campos da máscara e arquivos de moldura.................................................. 44
3.3.2.1. Campos da máscara do carimbo ..................................................................... 44
3.3.2.2. Criação de um desenho de moldura ............................................................... 44
3.3.3. Personalizando o carimbo dentro da moldura............................................... 46
3.3.4. A plotagem com a moldura personalizada .................................................... 47
3.3.5. Campos pré-definidos no carimbo da moldura .............................................. 48
3.4. Distribuição .....................................................................................................49
3.4.1. Ordenação dos elementos por tamanho ou título.......................................... 50
3.4.2. Ordenação crescente ou decrescente ............................................................. 50
3.4.3. Sentido de distribuição................................................................................... 50
3.4.4. Alinhamento horizontal ................................................................................. 51
3.4.5. Distribuição mista entre aplicações............................................................... 51
3.4.6. Redistribuição horizontal ............................................................................... 51
3.4.7. Redistribuição vertical ................................................................................... 51
3.4.8. Espaço lateral ................................................................................................. 52
3.4.9. Espaço adicional nas bordas .......................................................................... 52
3.4.10. Espaço reservado .......................................................................................... 52
3.5. Emissão de Plantas.........................................................................................53
INTRODUÇÃO III
3.5.1. Usar o controle de emissão de plantas.......................................................... 53

3.5.2. Numeração geral de plantas ......................................................................... 53
3.5.3. Preencher revisões no salvamento de desenhos ........................................... 53
3.5.4. Duplo-clique no Editor de Plantas ................................................................ 53
3.5.5. Visualizar desenhos em tempo real .............................................................. 54
3.5.6. Resumo das armaduras do edifício ............................................................... 54
3.5.7. Critérios de desenhos .................................................................................... 54
4. EDIÇÃO DE PLANTAS ................................................................
..........................................................................................
.......................................................... 55
4.1. Introdução à Edição de Plantas ..................................................................... 55
4.1.1. Lógica de edição de plantas ........................................................................... 56
4.2. Editor de Plantas ............................................................................................ 59
4.2.1. Pastas para geração de plantas .................................................................... 59
4.2.2. Iniciando a edição .......................................................................................... 60
4.2.3. Desenhos ........................................................................................................ 62
4.2.3.1. Selecionar desenhos........................................................................................62
4.2.3.2. Inserir um desenho .........................................................................................64
4.2.3.3. Eliminação dos desenhos inseridos ................................................................65
4.2.3.4. Alterar escala ..................................................................................................65
4.2.3.5. Rotacionar um desenho ..................................................................................66
4.2.3.6. Recalcular tamanhos ......................................................................................66
4.2.3.7. Editar ..............................................................................................................67
4.2.3.8. Editar com o menu da aplicação.....................................................................68
4.2.4. Distribuição.................................................................................................... 68
4.2.4.1. Distribuição automática de desenhos ............................................................68
4.2.4.2. Distribuir numa planta ..................................................................................69
4.2.4.3. Distribuir numa linha ....................................................................................69
4.2.4.4. Alinhar ............................................................................................................70
4.2.4.5. Parâmetros de distribuição ............................................................................70
4.2.5. Plantas ........................................................................................................... 71
4.2.5.1. Inserir uma .....................................................................................................71
4.2.5.2. Inserir N..........................................................................................................72
4.2.5.3. Planta atual ....................................................................................................72
4.2.5.4. Formato atual .................................................................................................73
4.2.5.5. Atribuir nomes às plantas criadas .................................................................73
4.2.5.6. Edição de nome, revisão e título.....................................................................74
4.2.5.7. Desenho xxx_RV com as revisões ...................................................................75
4.2.5.8. Renumerar plantas .........................................................................................75
4.2.5.9. Janela de plotagem .........................................................................................76
4.2.5.10. Regerar moldura ...........................................................................................77
4.2.5.11. Preencher carimbo ........................................................................................77
4.2.5.12. Preenchendo novamente um carimbo ..........................................................79
4.2.5.13. Atualizar carimbo .........................................................................................79
4.2.5.14. Visualização de plantas ................................................................................80
IV CAD/TQS® - Manual V – Plotagem
4.2.5.15. O que é a visualização de plantas ................................................................ 80

4.2.5.16. Edição da planta onde o desenho foi inserido .............................................. 81
4.2.6. Tabela ............................................................................................................. 82
4.2.6.1. Inserção de tabela de ferros ........................................................................... 82
4.2.6.2. Inserção de tabela de ferros de duas colunas ................................................ 82
4.2.6.3. Extração da tabela de ferros .......................................................................... 83
4.2.6.4. Visualizar a tabela.......................................................................................... 83
4.2.6.5. Parâmetros da tabela ..................................................................................... 83
4.2.6.6. Extrair lista de materiais de alvenaria estrutural ........................................ 84
4.2.7. Elementos de desenho adicionais .................................................................. 85
4.2.8. Plotagem através do Editor de Plantas ......................................................... 86
4.3. Controle de Emissão de Plantas ....................................................................87
4.3.1. Lista de desenhos do edifício.......................................................................... 88
4.3.2. Gerenciador de emissão de plantas ............................................................... 89
4.3.3. Nomenclatura das plantas ............................................................................. 89
4.3.3.1. Edição da nomenclatura de plantas ............................................................... 90
4.3.3.2. Montando uma nomenclatura de plantas ...................................................... 94
4.4. Extrair Tabela de Ferros ................................................................................95
4.4.1. Título dos elementos ...................................................................................... 95
4.4.2. Taxa de armadura de vigas............................................................................ 95
4.4.3. Resumo de lances independentes de pilar..................................................... 96
4.5. Visualizar Tabela de Ferros ...........................................................................97
5. PLOTAGEM ................................................................
................................................................................................
............................................................................
............................................ 98
5.1. Plotagem em Impressora ................................................................................98
5.2. Plotagem em Plotter .......................................................................................99
5.3. Plotagem em Desenho ..................................................................................100
5.4. Plotagem no Formato DXF ...........................................................................101
6. CONTROLE DE EMISSÃO DE PLANTAS ...........................................................
........................................................... 102
6.1.1. Relatório de revisões emitidas ..................................................................... 104
6.2. Revisão das plantas ......................................................................................105
6.3. Finalizando a plotagem ................................................................................106
7. UTILIDADES DE DESENHO ................................................................
...............................................................................
............................................... 107
7.1. Conversores de Formato DXF ......................................................................107
7.1.1. Conversão de cores e layers ......................................................................... 107
7.1.2. Tabela de conversão de layers DXF->DWG ................................................ 108
7.1.3. Conversão de layers no DWG->DXF ........................................................... 109
7.2. Converter DWG->DXF .................................................................................109
7.3. Converter DXF->DWG .................................................................................110
7.4. Converter Unidades ......................................................................................111
7.5. Eliminação de Blocos Não Usados ...............................................................111
7.6. Interpretação de Plotagem PLT HPGL2 .....................................................112
7.7. Seleção de Arquivos ......................................................................................113
INTRODUÇÃO V
8. GERENCIADOR DE PLOTAGEM ................................................................

........................................................................
........................................ 114
8.1. Seleção dos Desenhos no Gerenciador de Plotagem ................................... 114
8.2. Configuração do Plotter no Gerenciado de Plotagem ................................. 115
9. PLOTAGEM EM PLOTTER - GUIA RÁPIDO ......................................................
...................................................... 116
9.1. Configuração do Driver do Plotter no Windows® ........................................ 116
9.2. Definição do Driver do Plotter Windows® ................................................... 118
9.3. Utilizando a "Plotagem Especial TQS HPGL2" .......................................... 119
9.4. Arquivo de Moldura ...................................................................................... 121
9.5. Configuração dos Critérios de Geração de Plantas..................................... 122
9.5.1. Confirmação do arquivo de moldura ........................................................... 123
9.6. Configuração da Tabela de Penas................................................................ 124
9.7. Configuração das Tabelas de Plotagens ...................................................... 125
9.7.1. Tabela de plotagem para desenho de armação ........................................... 125
9.7.1.1. Níveis de plotagem ....................................................................................... 126
9.7.1.2. Tabelas de Hachuramento............................................................................ 127
9.7.2. Tabela de plotagem para molduras/carimbos............................................. 127
9.8. Edição de Plantas ......................................................................................... 128
9.9. Plotagem em Plotter (Geração do Arquivo .PLT)........................................ 129
10. ASPECTOS GERAIS DA PLOTAGEM CAD/TQS® .............................................
............................................. 131
10.1. Arquivos de Desenho .................................................................................. 131
10.2. Tabelas de Plotagem .................................................................................. 131
10.3. Driver do Plotter ......................................................................................... 131
10.4. Funcionamento da Plotagem ..................................................................... 131
INTRODUÇÃO 1
1. INTRODUÇÃO
O sistema CAD/TQS® é capaz de enviar desenhos a qualquer tipo de dispositivo de
saída definido no Windows® como impressora. A plotagem de desenhos envolve
principalmente os seguintes componentes:
Desenho SISTEMA
Arquivo .DWG CAD/TQS
Windows
GDI
Controlador
de impressora
Plotagem
(DRIVER)
O sistema CAD/TQS® gerará a plotagem, chamando as rotinas gráficas do Windows®.

Este por sua vez não acionará diretamente a impressora / plotter, mas usará o
programa controlador da impressora atual (conhecido como driver de impressora). O
driver de impressora gerará os comandos para controlar a impressora e usará o
Windows® para se comunicar com a impressora ou gerará um arquivo em disco com
estes comandos.
Os três componentes que trabalham na plotagem são o CAD/TQS®, o Windows® e o
driver de impressora. O driver não é de responsabilidade nem da TQS e nem da
Microsoft® (embora vários drivers sejam fornecidos com o Windows®), e sim do
fabricante da impressora. O usual, quando você compra uma impressora nova, é
receber um disco adicional com o driver para instalar no Windows®.
Para você saber quais são as impressoras definidas no seu micro, execute o comando
"Iniciar" - "Impressoras e aparelhos de fax" do Windows®:
2 CAD/TQS® - Manual V – Plotagem
As impressoras disponíveis aparecerão numa janela como a seguir. Para introduzir

uma impressora nova no sistema, use o ícone "Adicionar impressora" e tenha em mãos
o disco com o driver da impressora que você pretende instalar.
A instalação não depende que a impressora esteja fisicamente conectada ao micro. Por
exemplo, se você deseja usar um bureau de plotagem, peça ao responsável que lhe
forneça o driver do plotter para Windows®, e utilize este driver.
INTRODUÇÃO 3
Atualmente, todos os fabricantes de impressora permitem aos compradores a

atualização dos drivers usando a Internet. No site do fabricante geralmente estão as
versões mais recentes destes drivers, muitas vezes com uma série de acertos não
disponíveis no disco original da impressora.
1.1. A Impressora e o Plotter Atual

Tradicionalmente temos chamado os dispositivos de impressão em formato pequeno
(até o tamanho de folha A3) de impressoras e os grandes de plotters. No Windows® não
existe diferença entre eles, a menos do tamanho. O uso típico é de plotar desenhos de
rascunho fora de escala nas impressoras e plantas montadas para entrega ao cliente
no plotter. Você pode fazer o uso que quiser e tanto um como outro aceitam a plotagem
de desenhos individuais ou de plantas montadas.
A plotagem de plantas depende da edição de plantas, que é mostrada em um capítulo à
parte.
1.2. Plotagem a Partir dos Editores Gráficos

Todo editor gráfico que edita desenhos permite plotar durante a edição, no plotter ou
impressora. Falamos em "Editar desenhos", pois na verdade os editores inteligentes
que regeram permanentemente os desenhos a partir de uma base de dados não têm
esta capacidade.
O menu básico "Arquivo" dos editores gráficos tem os seguintes comandos relacionados
à plotagem:
Comando Função
Interpretar o desenho na tela como na plotagem: com

Modo de visualização
fundo branco, penas, pesos, estilos, hachuras e fontes
de plotagem
da tabela de plotagem.
O mesmo que o anterior, mas mostrando o desenho na
Visualizar a impressão proporção do papel, com controle de escalas e páginas
geradas.
Configurar impressora A mesma configuração de impressora do gerenciador
Imprimir Plotagem do desenho atual
Usar o plotter em vez Trocar o dispositivo padrão do editor, que é a
da impressora impressora, para o plotter.
Repare no último comando para usar o plotter em vez da impressora. O padrão dos
editores gráficos é enviar a plotagem para impressora, mas você pode mudar. O editor
deixa uma pequena marca no menu para sinalizar este fato.
1.2.1. Modo de visualização de plotagem

Neste modo, o desenho é interpretado na tela como seria no plotter: em fundo branco
(por definição, o papel é sempre branco), com espessuras e estilos de linha conforme a
escala, hachuras e fontes de texto.
Você não pode editar um desenho enquanto estiver neste modo. Acione novamente o
comando para voltar ao modo normal.
Uma pequena marca é feita no comando no menu para mostrar que o modo de
visualização de plotagem está ativo.
1.2.2. Visualização da impressão

A visualização de impressão é uma janela especial, onde além do desenho ser
interpretado com sua tabela de plotagem, ele é representado dentro do papel onde será
plotado.
INTRODUÇÃO 5
Antes de iniciar a visualização de plotagem, o editor apresenta uma tela para a

escolha de escala, posicionamento e rotação do desenho no papel.
Durante a escolha destes parâmetros, são mostrados automaticamente o espaço
ocupado pelo desenho, quantas páginas serão usadas, em quantas faixas diferentes de
papel.
No quadro "Formato", temos quatro opções:
■ Plotar na escala original em que o desenho foi gerado;
■ Plotar com um fator de escala modificado, fornecido no mesmo quadro;
■ Usar um fator de escala tal que o desenho se encaixe na largura do papel. Por
convenção, o papel corre na impressora no sentido do seu comprimento. A
largura coincide com o eixo Y global de desenho e o comprimento com o eixo X;
■ Usar um fator de escala tal que o desenho se encaixe no comprimento de uma
página de impressora, não importando a largura do papel.
O quadro "Extensão" permite tanto a plotagem do desenho completo quanto da última
janela visualizada.
O quadro "Espaço ocupado" reflete imediatamente o fator de escala usado.
■ O item "Desenho" mostra as dimensões do desenho convertido pelo fator de
escala;
■ O item "Página" mostra o tamanho da página de impressora, tal como é
reportado pelo Windows®;
■ O item "Total" mostra quantas páginas serão necessárias para a plotagem do
desenho, dividindo em faixas no sentido da largura do papel.
O quadro "Transformação" permite que você desloque o desenho na largura do papel

("Desloc Larg"), no comprimento ("Desloc Compr") ou aplique uma rotação. Você pode
girar o desenho a 90° para que uma planta A1 caiba na largura do papel A0.
O quadro "Saída" permite que a saída de plotagem seja desviada para o disco - este
quadro já é marcado ou não, conforme o mesmo item da configuração do plotter. Esta
informação não é usada na visualização prévia. No comando de plotagem, que
apresenta a mesma tela, marcando a saída em disco, o editor perguntará o nome de
arquivo de plotagem.
O quadro "Impressora" mostra os dados da impressora atual, reportados pelo
Windows®.
Escolhido o tamanho e posicionamento do desenho, a próxima tela representa o
desenho em páginas, que podem ser mostradas uma ou duas por vez:
Nesta tela você pode passar de uma página para outra e fazer zoom em partes do
desenho, mas não pode editar o desenho. Os comandos padrão de visualização do
Editor também não têm efeito durante a visualização prévia.
INTRODUÇÃO 7
1.2.3. Configuração de impressora nos editores gráficos

A configuração de impressora dentro do editor é equivalente à configuração realizada a
partir do Gerenciador.
1.2.4. Comando "Imprimir" nos editores gráficos

Use o botão "Imprimir" dentro da janela de visualização prévia ou diretamente a partir
do menu "Arquivo" do editor. Lembre-se de que o dispositivo padrão no editor é a
impressora, a menos que você mande o editor usar o plotter.
CRITÉRIOS DE PLOTAGEM 9
2. CRITÉRIOS DE PLOTAGEM
Os atributos de cores, espessuras, estilos, hachuras e fontes são decididos no momento
da plotagem em função dos níveis dos elementos gráficos. Esta decisão é baseada nas
chamadas tabelas de plotagem e outros arquivos, que relacionam níveis de cada
desenho com os atributos de plotagem.
O CAD/TQS® já vem com tabelas de plotagem pré-configuradas. Você pode plotar
usando as configurações padrão, se não desejar alterá-las.
Esquematicamente, estes são os arquivos envolvidos no processo de plotagem:
Criterios Arquivo de Tabela

de desenho de
aplicacao (.DWG) plotagem
Criterios
Independentes
Plotter
Plotagem ou Tabela de
impressora penas
A lógica dos arquivos envolvidos vale para cada desenho a ser plotado. Dado um
desenho, ele pertence a um sistema e a um subsistema, o que define de maneira única
uma série de critérios e uma tabela de plotagem. Existem também critérios
independentes de plotagem, como lista de fontes, raios de discretização e estilos de
linha, que são usados com qualquer desenho e/ou dispositivo de saída. Por último,
existe a tabela de penas, que é associada a cada plotter ou impressora.
2.1. Os Níveis de Desenho

Todo elemento gráfico dentro de um desenho recebe um atributo denominado nível de
desenho. Intuitivamente, poderíamos dizer que níveis são como acetatos, onde partes
diferentes do desenho estão desenhadas:
NIVEL 3
PILARES
NIVEL 1
VIGAS
O editor gráfico tem a capacidade de visualizar todos os níveis (ou acetatos)

separadamente ou juntos, à escolha do usuário:
NIVEL 1 + 3
São definidos níveis numerados de 0 a 255. Todo elemento novo no desenho pertence
ao nível atual, definido pelo projetista. Os desenhos gerados automaticamente pelo
CAD/TQS® têm uma organização de níveis que pode variar de sistema para sistema.
Um caso particular são os desenhos de armação, que tem uma única organização de
níveis1.
Uma explicação do uso de níveis nos editores gráficos é dada no manual do EAG. Aqui,
o importante é que definiremos atributos de plotagem associados a níveis. Os
elementos de desenho em um determinado nível receberão todos os atributos de
plotagem associados a este nível. Num desenho de formas, todas as vigas serão
plotadas de uma maneira e todos os pilares de outra.
Por exemplo, hachura é um atributo de plotagem. No CAD/Formas, o nível 3 de pilares
recebe o atributo de hachura a 45° com espaçamento de 0.17 cm, de modo que um
pilar, como o visto à esquerda, será plotado como à direita2:
1A tabela de níveis padrão está documentada no Apêndice B no manual "CAD/TQS® – Editor de

Aplicações Gráficas".
2 Você pode ver este desenho sem plotar, através do recurso de visualização prévia de plotagem.
P3 P3
Desenho Desenho
visualizado plotado
A descrição dos critérios da Geração de plantas está no capítulo "3. CRITÉRIOS DE

GERAÇÃO DE PLANTAS".
2.2. Tabelas de Plotagem

Existe uma tabela de plotagem para cada par sistema/subsistema, que é atributo de
todos os desenhos. Você não precisa saber qual o nome da tabela de plotagem
associada a cada tipo de desenho. Basta fornecer o sistema e subsistema desejado.
Para acessar as Tabelas de Plotagem, execute o comando "Plotagem" – "Critérios" –
"Tabelas de plotagem".
Por exemplo, para editar a tabela de plotagem associada com os desenhos de plantas
de formas do CAD/Formas, escolha o sistema CAD/Formas e subsistema de Planta de
formas:
Depois de escolhido o sistema e subsistema, você pode escolher a localização da tabela.

Geralmente, basta apenas uma única tabela de plotagem, sendo assim o arquivo de
critérios a se editar é o "Comum a todos os projetos".
Apenas duas tabelas estão contidas dentro da tabela de plotagem: a principal, de

atributos de níveis e a de tipo de hachuras.
Você edita os atributos de cada nível posicionando o cursor sobre o atributo e alterando
o valor referente à coluna desejada ou seleciona várias células de uma coluna3 e altera
todas de uma vez.
2.2.1. Título de um nível

O título de um nível descreve o seu uso. Todos os níveis que forem descritos nesta
tabela, aparecerão também quando você editar níveis de um desenho dentro do editor
gráfico.
2.2.2. Pena associada

O conceito de pena vem do tempo em que os desenhos eram feitos a mão, com canetas
de pena e tinta nanquim. Este termo continuou com o aparecimento dos plotters de
pena, mas perdeu o sentido físico com o domínio das tecnologias de impressão raster4,
principalmente os plotters a jato de tinta.
No computador, uma pena é uma entidade abstrata, que tem dois atributos associados:
espessura e cor. A cada nível é associada uma pena numerada.
3 Arrastando o mouse com o botão esquerdo apertado, típica operação de seleção no Windows®.
4 As imagens raster são discretizadas em pontos; as imagens vetoriais são discretizadas por
linhas.
Por que as espessuras e cores não são associadas diretamente aos níveis dentro da
tabela de plotagem? Existem ocasiões onde desejamos que um desenho seja plotado
com cores e espessuras de uma certa maneira (por exemplo, um rascunho). Outras
vezes desejamos outro conjunto (por exemplo, o desenho de execução).
Por isto, a tabela de plotagem tem apenas referências às penas numeradas de uma
tabela de penas, cada pena com sua espessura e cor. O CAD/TQS® permite que
tenhamos múltiplas tabelas de penas e, a qualquer momento, associemos uma tabela
com um dispositivo de plotagem.
Para sabermos qual a tabela de penas em uso, precisamos saber qual o dispositivo irá
ser usado. Como o CAD/TQS® mantém dados de dois dispositivos (impressora e
plotter) ao mesmo tempo, você pode selecionar qual deles servirá de referência para a
definição da pena. Veja o quadro de marcar:
Note que dentro da tabela de plotagem não se faz edição das tabelas de penas. O
dispositivo selecionado serve apenas como referência.
Mostraremos adiante como alterar tabelas de penas e associar aos dispositivos de
saída. Quando você seleciona a edição da pena associada a um nível, aparece um
quadro com as penas existentes.
Este quadro mostra o número da pena selecionada, sua cor e sua espessura em mm.
A plotagem considera sempre que o papel é branco. Isto significa que elementos com
pena branca não serão plotados.
2.2.3. Peso de um nível

O atributo peso representa uma maneira alternativa de aumentar a espessura da pena
através do software. Usando um peso, você pode fazer com que a espessura aumente
apenas de um dos lados da linha desenhada.
Pesos são numerados de 0 a 9. Em uma linha com peso zero, a pena passará uma
única vez sobre uma linha. Pesos maiores indicam o número de passadas da pena, com
um deslocamento entre uma passada e outra, conforme a convenção:
PESO=2 PESO=7
Espessura
da pena
Linha original Linha original

1 2 1 2
Direcao da
linha
Os pesos de 1 a 5 aumentam a espessura à esquerda da linha, onde esquerda e direita

dependem da direção da linha, orientada do ponto inicial ao final. Os pesos de 6 a 9
são centrados, com o peso 6 equivalente a uma passada extra da pena.
Um uso interessante do peso aumentado do lado esquerdo da linha é nos pilares do
CAD/Formas. Em uma planta de formas, é comum encontrar faces de vigas e pilares
no mesmo alinhamento:
P1
V1
A plotagem com peso à esquerda dos pilares gerará um desenho onde a viga e o pilar
continuam faceados. AS que representam um aumento de espessura ficam internas à
linha do pilar:
P1
V1
Se você usar peso centrado neste desenho, poderá haver o aparecimento de um dente
na ligação da viga com o pilar:
P1
V1
"Dente"
2.2.4. Estilo de linha de um nível

Os editores gráficos tratam cinco estilos de linha fixos, amarrados a certos níveis:
Nível Número do estilo Tipo do estilo
200 1 .........
201 2 __ __ __ __ __ __
204 3 __ . __ . __ . __
205 4 __ .. __ .. __ ..
210 1 .........
211 2 __ __ __ __ __ __
214 3 __ . __ . __ . __
215 4 __ .. __ .. __ ..
Outros 0 _______________
As tabelas de plotagem, por outro lado, permitem amarrar qualquer estilo com
qualquer nível, inclusive controlando o espaçamento dos pontos e traços de cada estilo.
Isto significa que você pode associar qualquer estilo a qualquer nível para plotar, mas
a visualização não será necessariamente igual à plotagem5.
A definição dos estilos de linha é mantida numa tabela separada, que é independente
do desenho e do dispositivo de saída.
5 Será igual na visualização prévia de impressão.
A tabela de plotagem contém apenas referências numeradas aos estilos desta tabela.
Mostraremos adiante como editar a tabela de estilos. Quando você acessa a janela
"Seleção de estilo de linha", o sistema permite a seleção de um dos estilos catalogados.
2.2.5. Hachuras na tabela de plotagem

O hachuramento durante a plotagem diminui muito o tamanho do arquivo de desenho
e aumenta a velocidade de visualização. O preço que se paga por isto é visualizar as
hachuras somente depois de feita a plotagem6.
6 Ou no modo de visualização de plotagem.
Os tipos de hachuras fazem parte da tabela de plotagem. Na tabela de atributos de

níveis de desenho, você apenas seleciona o número de uma das hachuras da tabela:
2.2.5.1. Edição da tabela de hachuramento

Até cinco atributos definem um tipo de hachura:
■ Espaçamento: é a distância entre duas linhas da hachura (apenas para as

hachuras de linhas);
■ Ângulo: apenas para as hachuras de linhas, é o ângulo de cada linha;
■ Nível: quando o valor é –1, a hachura é plotada com a pena correspondente ao
nível da poligonal do contorno. Quando o valor for maior ou igual a zero, a
hachura é plotada com a pena correspondente ao nível especificado;
■ Tipo: de linhas ou de sombreamento;
■ % de sombreamento: é a porcentagem de transparência de uma cor que
preenche o polígono por completo.
2.2.5.2. O que é hachurado?

Nos níveis selecionados para hachuramento, todas as linhas poligonais fechadas
receberão o preenchimento escolhido. Em uma linha poligonal fechada (linha com
múltiplos pontos), o último ponto é exatamente igual ao primeiro. Veja o exemplo:
4 3 4 3 4 3
1 = 5 2 1 2 1 = 5 2 = 6
Hachura normal Nao hachura Nao hachura

1o Pt = Ultimo 1o Pt = PT1
Ultimo = PT6
A poligonal à esquerda é hachurada, pois o último ponto definido, o PT5, é igual ao

primeiro ponto, o PT1. A segunda não é hachurada, pois está aberta.
A poligonal à direita é um caso especial que requer cuidados. A poligonal do retângulo
foi definida com 6 pontos, onde o 5° trecho, do ponto PT5 ao PT6, coincide com o 1°, do
PT1 ao PT2. O último ponto, PT6, não coincide com o PT1, assim, a poligonal não será
hachurada. Este erro não é facilmente detectável, pois não aparece no editor gráfico.
2.2.5.3. Hachura espaçada e cruzada com giro

Esta hachura forma um ângulo com relação à primeira linha definida na poligonal
hachurada. Este ângulo é definido na tabela. A hachura pode ser espaçada ou cruzada:
ANGULO
ESPACAMENTO
ESPACADA C/GIRO CRUZADA C/GIRO
O ângulo da hachura é medido sempre em relação ao primeiro trecho do contorno

fechado. Assim, as hachuras giram junto com os pilares.
2.2.5.4. Hachura espaçada e cruzada fixa

A hachura fixa tem o ângulo constante independente do contorno hachurado. Veja o
exemplo:
ANGULO
ESPACAMENTO
ESPACADA FIXA CRUZADA FIXA
Neste caso, o ângulo da hachura é fixo. Assim, as hachuras não giram junto com os
pilares.
2.2.5.5. Sombreamento 0 a 100 %

O contorno hachurado com sombreamento é completamente preenchido com a pena
usada na hachura, com intensidade de cor modificada pelo valor percentual fornecido.
O preenchimento de 100% significa usar a cor da caneta, enquanto que 0% transforma
qualquer cor em transparente7.
O sombreamento é um recurso extremamente interessante para escurecer
ligeiramente grandes áreas, sem interferir com o resto do desenho. Sombreamentos
leves, da ordem de 10% ou menos, têm sido usados para pintar lajes rebaixadas e
também o interior de blocos de lajes nervuradas. Pode-se emitir uma planta de
armaduras em uma laje nervurada escurecendo cada bloco, sem interferir com o
desenho de armação. Sombreamentos mais pesados têm sido usados também para
escurecer seções transversais de vigas em plantas de formas e desenhos de armação de
vigas.
2.2.5.6. Nível de preenchimento diferente do contorno

Normalmente, a pena usada para traçar o contorno a ser hachurado é a mesma usada
na hachura. Nem sempre isto é desejado. Por exemplo, o contorno de um pilar deve ser
feito com linha grossa, mas o hachuramento com linha fina. Para escolher penas
diferentes para o contorno e para as hachuras, definimos os níveis de hachuramento.
O nível (-1) indica que o hachuramento deve ser feito na mesma pena do contorno. Um
nível maior ou igual a zero indica que o contorno deve ser feito na pena original, mas o
hachuramento na pena associada ao nível fornecido.
7 No plotter, por definição o fundo é branco. Assim, a cor branca significa ausência de cores.
2.2.6. Fonte de textos na tabela de plotagem

Por fim, cada um dos níveis de desenhos descritos na tabela de plotagem poderá ser
associado a uma fonte específica, possibilitando um nível ainda mais refinado no
acabamento do desenho plotado em impressora ou em plotter.
Na configuração da tabela de plotagem apenas escolhemos um fonte de texto e o

associamos ao nível escolhido, a configuração da fonte de texto, deverá ser realizada
através do comando "Plotagem – Critérios – Fontes, estilos, etc.".
2.3. Tabela de Penas

Uma tabela de penas é uma coleção de penas lógicas, isto é, cada pena tem seu "índice"
e cada "índice" tem uma espessura e uma cor. Cada dispositivo do sistema está ligado
a uma tabela de penas que pode ser alterada a qualquer momento.
Para acessar a Tabela de penas, no Gerenciador execute o comando "Plotagem" –
"Critérios" – "Tabelas de penas".
Na plotagem, o desenho *.DWG é ligado a uma tabela de plotagem que faz a ligação
entre um nível X e um índice da pena. Cada dispositivo de plotagem tem sua tabela de
penas, que indica ao dispositivo qual a cor e espessura de um determinado índice de
pena.
Até 128 penas diferentes podem ser definidas por tabela. A edição de uma pena se faz
selecionando-se com o cursor a pena desejada. Nesta seleção, clique no quadrado
colorido para editar a cor de uma pena ou sobre a espessura (em mm), para editar cada
uma das propriedades.
Os arquivos da tabela de penas são do tipo *.PEN, armazenados na pasta
\\TQSW\SUPORTE\NGE\PENAS.
Você pode também editar qualquer tabela de penas a partir da edição da configuração
da impressora ou do plotter.
2.4. Configuração de Impressoras

A impressora atual definida na configuração padrão do CAD/TQS® pode não coincidir
obrigatoriamente com a impressora atual definida no Windows®.
Defina a impressora atual, com a sequência de comandos "Plotagem" - "Critérios" -
"Configuração de impressoras". Tanto a impressora quanto o plotter são configurados
de forma idêntica.
O primeiro quadro "Impressora" mostra a impressora ou plotter atual. O botão
"Configurar" abre a janela de diálogo padrão do Windows® para configuração de
periféricos.
O quadro seguinte tem a tabela de penas ligada ao dispositivo. O botão "Selecionar"

permite trocar a tabela de penas atual por outra, ou o botão "Editar" permite alterar
as penas da tabela atual.
A edição da Tabela de Penas é descrita no capítulo "2.3. TABELA DE PENAS".

O quadro "Margens adicionais" permite separar, dentro da área útil do dispositivo,
uma margem adicional de impressão.
No quadro "Identificação", podemos definir se queremos ou não identificar as páginas
plotadas. Mesmo que a identificação não esteja ligada, plantas em formato maior que
A3 são sempre identificadas.
No quadro "Saída padrão", definimos se queremos ou não que a saída seja gravada em
disco. Este arquivo terá o mesmo nome da planta com extensão *.PLT ou
PLOTAGEM.LST, quando gerado para desenhos independentes.
2.4.1. Configuração segundo o Windows®

O botão "Configurar" do quadro "Configuração de impressoras / plotters" chama a
janela padrão do Windows® para configuração de periféricos.
Nesta janela, o nome da impressora atual deve ser definido dentre os de uma lista, que
é a das impressoras instaladas no seu micro.
O tamanho e origem do papel dependem do tipo de dispositivo configurado.

A orientação tipo "Retrato" ou "Paisagem" muda a rotação do papel para o CAD/TQS®.
Não é necessário mudar a orientação da impressora, uma vez que o CAD/TQS®
controla automaticamente a rotação de desenhos.
O botão "Propriedades..." chama janelas adicionais de configuração, que dependem do
driver da impressora. É muito importante você acertar o tamanho do papel no plotter.
Dependendo do plotter, a simples escolha do formato A1 ou A0 não garante que você
vai poder desenhar nesta área. Neste caso, você deve escolher um formato
personalizado, com dimensões suficientes para plotagem das molduras do desenho.
2.4.1.1. Definindo o tamanho de folha

A plotagem de plantas deve ser feita na escala original – 1:50 (por exemplo). Isto
indica que as escalas dos desenhos dentro de cada planta serão mantidas.
A planta deve ser sempre plotada em uma única folha. Verifique se o desenho é menor
ou igual a uma página do plotter, no quadro "Espaço ocupado" da janela. Para acessá-
la, abra qualquer Editor gráfico e execute o comando "Arquivo" - "Visualizar
Impressão".
Uma observação importante é que no quadro "Espaço ocupado" o tamanho da página

mostrado é reportado pelo driver do Windows® ao CAD/TQS® - é uma área útil, que
não corresponde necessariamente ao tamanho da página definida originalmente na
configuração do plotter.
Se o seu plotter tiver capacidade de plotar uma folha A1 ou A0 com as margens, mas
este tamanho não for mostrado nesta janela, você deverá aumentar o tamanho da
folha na configuração do plotter. Você perceberá isto rapidamente, observando se o
número de páginas para plotagem de uma planta é maior que um.
2.4.1.2. Redirecionando a plotagem para o disco

Marcando o item "Imprimir em arquivo" do quadro saída, a plotagem irá para o disco e
não diretamente para um plotter. Isto pode ser necessário se o plotter não estiver
fisicamente conectado ao micro ou se for necessário realizar a plotagem mais tarde.
A plotagem em impressora com saída redirecionada no disco gera sempre um arquivo
na pasta atual.
O arquivo de plotagem pode ser copiado fisicamente para o plotter, usando os
comandos padrão do Windows Explorer®8 ou através do Gerenciador de plotagem,
descrito neste manual no capítulo '8. - GERENCIADOR DE PLOTAGEM'.
8 Selecionar o arquivo .PLT, copiar para a área de transferência, colar sobre o dispositivo de
impressão, ou arrastar o seu ícone para cima do ícone da impressora.
2.4.1.3. Mantendo os drivers atualizados

Os fabricantes de plotters e impressoras lançam novos modelos diariamente e
atualizam seus drivers constantemente. É importante que você tenha sempre a versão
mais recente do driver de plotagem em seu computador. Muitos problemas de
plotagem decorrem de erros no driver fornecido pelo fabricante. O lugar mais fácil
para obter um driver atualizado é no site do fabricante, na Internet.
Apesar da maioria dos plotters atualmente utilizar o mesmo protocolo HPGL2 para
plotagem, muitos fabricante introduziram extensões de protocolo incompatíveis com os
demais. Por isto, é possível que a plotagem feita para um plotter não funcione em
outro. Se você pretende enviar arquivos de plotagem para terceiros, certifique-se que
está usando um driver compatível com o plotter a ser usado.
2.5. Configuração de Plotters

A configuração do plotter atual no CAD/TQS® não coincide obrigatoriamente com a
impressora atual definida no Windows®.
Defina a configuração do plotter atual através do comando: "Plotagem" - "Critérios" -
"Configuração de plotters".
Será solicitada a escolha entre plotar utilizando um driver de plotagem Windows® ou
plotar utilizando o driver de plotagem HPGL2. Caso a sua escolha seja a primeira
opção, toda a configuração será como descrita no capítulo anterior "Configuração de
impressoras", uma vez que sistema operacional Windows® não faz distinção entre estes
dois periféricos:
2.5.1. Plotagem TQS-HPGL2

Como complemento de plotagem, você pode definir a plotagem em linguagem HPGL
através do driver desenvolvido pela TQS.
Este driver não tem a capacidade de fazer a visualização prévia de plotagem e nem a
plotagem a partir dos editores gráficos. Então você deve configurar o plotter no
CAD/TQS® antes de selecionar a plotagem TQS-HPGL2.
A única diferença que você vai encontrar é na configuração do plotter. Os demais
procedimentos para geração de plantas e plotagem devem ser os mesmos.
2.5.1.1. Seleção da plotagem TQS-HPGL2

A definição da plotagem TQS-HPGL2 é feita através do comando: "Arquivo" –
"Configurações" – "Gerenciador" – item "Plotter":
É importante salientar que esta plotagem não é baseada nos dispositivos e

controladores do Windows®. Este é um driver exclusivo para gerar arquivos *.PLT.
Recursos como plotagem com fonte Windows® e plotagem de imagens não estão
disponíveis com a configuração do driver de plotagem TQS-HPGL2.
2.5.1.2. Configuração de plotter TQS-HPGL2

Depois de definirmos a utilização do driver TQS-HPGL2, o seguinte quadro é
apresentado executando o comando "Plotagem" - "Critérios" - "Configuração de
plotters":
No quadro "Plotter" temos:

■ Configuração: você pode criar várias configurações e salvá-las para posterior
utilização;
■ Marca / Modelo: nome do fabricante / modelo do plotter. Apenas para referência;
■ Dispositivo de saída: temos a opção de selecionar a geração de arquivos *.PLT
ou plotagem direta para um plotter através da seleção da porta onde o plotter
estiver conectado;
■ Tabela de penas: o mesmo definido anteriormente.
No quadro "Folha" temos:
■ Margem indisponível: margem externa onde não se deve plotar nada. É usada
para a plotagem em folhas pré-impressas;
■ Margem adicional: além da margem indisponível, podemos deslocar o desenho
nos eixos X e Y.
No quadro "Outras Características" temos:
■ Padrão HPGL2: se não estiver habilitado, gera plotagem compatível com a
linguagem HPGL;
■ Formato binário: os arquivos de formato binário têm o seu tamanho reduzido
em relação ao padrão ASCII;
■ Mistura de cores: as entidades de desenhos sobrepostas têm suas cores
misturadas. se a opção for desligada, a cor da última entidade desenhada é que
prevalece;
■ Rolo de papel: alguns plotters de rolo precisam de um comando para avançar
automaticamente para a próxima folha a plotar. Marque esta opção se o seu
plotter necessitar.
No quadro "Intersecção" temos:

■ A definição do tipo de intersecção de linhas que será plotado;
■ Controle especialmente útil no ajuste das "pontas" de letras plotadas;
■ A opção "padrão" utiliza a intersecção padrão do plotter.
No quadro "Rotação" temos:
■ O controle da rotação de plotagem que pode ser feito através do painel do
plotter ou automaticamente.
2.6. Critérios de Impressão por Aplicação

São critérios que se aplicam a todos os desenhos de um sistema de uma mesma
maneira. Para acessá-los, execute o comando "Plotagem" – "Critérios" – "Critérios de
impressão por aplicação".
Atualmente, os critérios desta categoria são usados exclusivamente para controlar a
distribuição de desenhos em impressora. Os desenhos gerados por um sistema podem
ser separados em páginas diferentes ou impressos um após o outro, separados por
certa distância. Os desenhos podem ser girados também a ±90°.
Os desenhos do CAD/pilar, por exemplo, por serem em média mais altos que largos,
são sempre girados a 90° na impressora. Os desenhos do CAD/Formas são sempre
separados em páginas diferentes.
Você pode alterar o critério de um sistema por vez. Selecione o sistema na caixa de
"Aplicação", defina os critérios e clique no "OK".
2.7. Fontes, Estilos, Etc.

São critérios independentes de plotagem que atuam sobre qualquer tipo de desenho e
dispositivo de saída.
Os critérios independentes são divididos em 4 categorias: fontes de texto, estilos de

linha, discretização de arcos e círculos e outros.
2.7.1. Fontes de texto

A filosofia do CAD/TQS® com fontes de texto é tratar os desenhos visualizados da
maneira mais rápida e eficiente possível, deixando a interpretação de fontes, opcional,
exclusivamente para a etapa de plotagem.
Todas as fontes permitem acentuação padrão do Windows®. Dois caracteres têm
tratamento especial:
■ O caractere { é mostrado como Ø (símbolo de bitola de ferros);
■ O caractere ^ é mostrado como º (símbolo de graus).
A tabela de plotagem relaciona os níveis de desenhos com fontes numeradas. O
número de cada fonte é definido na tabela:
Cada fonte é definida por um tipo e um nome. Existem 3 tipos de fontes: as de tela, as
do CAD/TQS® e os Windows®.
As fontes de tela são usadas normalmente somente para a edição gráfica, pois são
muito simples e de visualização extremamente rápida.
As fontes TQS são arquivos tipo *.DWG, identificadas por 4 letras:
Estes arquivos são armazenados na pasta \\TQSW\SUPORTE\NGE\FONTES.

Novas fontes TQS poderão ser incluídas, devendo-se definir um único arquivo *.DWG
com um bloco interno para cada letra.
A fonte de tela é do tipo:
As fontes TQS são fontes onde todas as letras têm largura constante. O espaço
ocupado por estas fontes na visualização é aproximadamente igual ao espaço na
plotagem, sendo que as letras ocupam um espaço de mesma altura e largura.
As fontes Windows® são instaladas no computador junto com o Windows® ou através
de aplicativos como o MS-Office®. O CAD/TQS® pode usar exclusivamente fontes tipo
True-Type, que são facilmente escaláveis com a altura do texto. As fontes Windows®
podem ter espaçamento variável ou constante, normalmente ocupando espaço
diferente do visualizado na tela. Se precisar conferir, use a visualização prévia de
plotagem.
As fontes de Tela são plotadas com as fontes padrão do plotter, que podem ter, ou não,
largura das letras constante.
Os textos de identificação de ferros gerados no CAD/TQS® são quebrados em partes
para facilitar a edição. É preferível atribuir fontes TQS a estes textos, para manter o
espaçamento original.
2.7.2. Estilos de linha

Os estilos de linha são referenciados por um número na tabela de plotagem.
O estilo zero é usado para linhas contínuas, enquanto que os outros são definidos na
tabela ao lado.
Um estilo é formado por até 16 segmentos, definidos em cm, onde cada segmento pode
corresponder a um traço ou um espaço. Os segmentos com valor negativo são traços, e
os de valor positivo são espaços.
Por convenção, um estilo sempre começa por um traço (negativo) e termina em um
espaço (positivo). Para cada linha com estilo a ser plotada, o programa repete o estilo
até que a linha seja completada. Para melhorar a apresentação da linha, o programa
de plotagem faz um ligeiro ajuste, para que a linha sempre comece e acabe com um
traço. Os espaçamentos padrões definidos com o sistema são:
ESTILO 4
1.5 0.2 0.15
0.15
ESTILO 3
1.5 0.2
0.1
ESTILO 2
0.2
0.7
ESTILO 1
0.15
2.7.3. Discretização de arcos e círculos

Arcos e círculos são discretizados em linhas quando plotados.
A discretização é feita dividindo-se o arco ou círculo em partes iguais de um ângulo
fixo, conforme o raio do elemento. O sistema mantém por padrão valores razoáveis
definidos, que podem ser alterados na tabela ao lado.
2.7.4. Outros critérios

Apenas dois critérios estão nesta categoria:
A data e a hora de plotagem podem ser suprimidas da identificação de plotagem. A

identificação é opcional em plotagens de formato pequeno e obrigatória em formatos
grandes (A1 ou maior).
O fator de suavização de poligonais controla a suavização dos elementos tipo curva do
editor gráfico. O grau de discretização é chamado de fator de suavização, podendo
variar entre 0 (não suaviza) e 8 (suavização máxima). O fator de suavização padrão
vale 4.
2.8. Desenhos e Critérios de Plotagem

O desenho tem, entre suas propriedades, o sistema e subsistema associado. O
CAD/TQS® automaticamente associa este par a uma tabela de plotagem.
Note que, na ilustração acima, o desenho da viga V4 aparece acima e a esquerda, como
imagem do editor gráfico e abaixo à direita como resultado plotado em papel.
O título da viga no nível 222 é associado na tabela de plotagem a pena 007, cor preta e
espessura 0,6mm.
A poligonal do corte da viga desenhada no nível 240 está associada na tabela de
plotagem à pena 2, à hachura 4 e configurado com sombreado 10%.
3. CRITÉRIOS DE GERAÇÃO DE PLANTAS

Vários critérios que controlam a geração de plantas, tabela de ferros, carimbo e
moldura são parametrizados no arquivo PLANTAS.DAT:
■ Formatos de plantas e o nome do desenho de moldura associados à cada
formato;
■ Controle da geração da tabela de ferros e máscaras de desenho de tabela;
■ Dados do carimbo;
■ Parâmetros para distribuição automática de desenhos.
O arquivo PLANTAS.DAT é editado através do comando "Plotagem" – "Critérios" –
"Geração de plantas" do gerenciador do CAD/TQS®.
3.1. Formatos
A guia "Formatos" apresenta a disponibilidade dos formatos que poderão ser utilizados
no editor de plantas.
3.1.1. Padrão
O asterisco na frente do formato A1 indica que ele será o formato atual inicial dentro
do Editor de Plantas. Para escolher o formato atual, clique na célula referente ao
formato desejado na coluna "Padrão".
CRITÉRIOS DE GERAÇÃO DE PLANTAS 35
3.1.2. Formato
Nesta coluna você define um título que irá aparecer no menu do Editor de Plantas.
Este título pode ter até oito caracteres.
3.1.3. Comprimento, altura e margens

Definem o tamanho da folha em cm. O desenho esquemático da planta dentro do editor
de Plantas terá estas dimensões. Se você usa um arquivo de moldura, você deve se
certificar que os tamanhos fornecidos aqui coincidem exatamente com o tamanho do
desenho da moldura. A "Margem Y" indica a margem maior e a "Margem X", as três
menores.
3.1.4. Arquivo de moldura e escala

O arquivo da moldura e a sua escala serão usados caso a geração automática de
molduras esteja definida, na guia "Carimbo" e "Moldura". A pasta padrão para definir
os desenhos de moldura é a \\TQSW\SUPORTE\NGE\MOLDURAS. Para definir
arquivos fora desta pasta, entre com o caminho completo do arquivo. Ao selecionar a
alteração do campo de moldura, um botão aparece no campo permitindo a seleção do
desenho de moldura através de uma janela com visualização prévia.
O mais fácil é definir as molduras com fator de escala 1. Você também pode usar
outras para aproveitar molduras antigas.
3.1.5. Arquivo de logotipo e escala

O campo de logotipo tem um desenho extra, no formato da moldura, que é
acrescentado junto com a planta. A diferença entre um logotipo e uma moldura, é que
a moldura é sempre copiada localmente para cada planta antes de ser usada, podendo
ser modificada. O logotipo nunca é copiado, não podendo ser alterado para plantas
diferentes.
O campo de escala define o fator de escala em que o desenho de logotipo é
multiplicado.
3.2. Tabela de Ferros

A guia "Tabela de ferros" tem botões para três telas adicionais, mais dois parâmetros
que controlam a paginação da saída da tabela em listagem.
Os botões são referentes aos controles gerais, controles de desenho e especificação das
máscaras de desenho.
3.2.1. Controles da tabela de ferros

Clicando-se no botão "Controles da tabela de ferros", editamos os seguintes
parâmetros:
3.2.1.1. Plotagem da tabela

"Plota a tabela com a planta" permite posicionar automaticamente a tabela de ferros
de uma ou duas colunas (dupla) toda vez que for inserida uma planta ou feita uma
distribuição automática. Independentemente deste parâmetro, a tabela pode ser
sempre apagada, movimentada ou inserida posteriormente.
3.2.1.2. Critérios de texto na tabela

A opção "gera plano de corte" faz com que em toda a extração de tabela de ferros,
arquivos no formato *.PLA sejam gerados por planta. Estes arquivos servem de
entrada ao sistema TQS G-Bar, de planejamento de corte e dobra de aço.
A opção "gera somente o resumo" elimina toda a tabela a menos do resumo na geração
da planta.
A opção "permitir reduzir a letra" faz com que a letra seja diminuída até um mínimo
estabelecido para que a tabela de ferros caiba no espaço a ela reservado. Você pode
controlar o tamanho mínimo clicando no botão "Desenho da tabela de ferros".
A opção de supressão de tipo A/B faz com que estas letras sejam suprimidas do tipo do
aço.
3.2.2. Desenho da tabela de ferros

O botão "Desenho da tabela de ferros" traz os seguintes critérios:
■ Linhas em branco após cada elemento: pode deixar espaços na tabela para a
complementação manual da tabela em revisões;
■ Altura mínima de texto: se a letra for reduzida para a tabela caber na planta,
esta redução está limitada à altura de letra definida neste campo;
■ Largura e Altura da representação: é o tamanho do retângulo que representa a
tabela. Este tamanho tem que ser igual ao da tabela que será gerada em
desenho, que é baseada no desenho de máscara;
■ Distância da tabela à moldura: caso a tabela seja inserida automaticamente
com a planta, ela será colocada à esta distância da moldura;
■ Distância entre o resumo e a tabela: é o afastamento do resumo em relação a
tabela principal;
■ Distância central na tabela dupla: para separar as colunas esquerda e direita
quando se está trabalhando com tabela dupla.
3.2.3. Máscaras de desenho

O terceiro botão do menu de tabela de ferros nos leva à edição das máscaras de
desenho de tabela de ferros.
As tabelas de ferros são geradas tendo como base desenhos de máscara. Estas
máscaras são arquivos de desenho que controlam a geração da tabela, tendo
localização padrão na pasta \\TQSW\SUPORTE\NGE\MASCARAS.
As máscaras das tabelas podem ser do seguinte tipo:
■ Máscara da tabela de ferros: tabela de ferros separada por elemento (desenho);
■ Máscara do resumo da tabela: resumo da tabela de ferros, podendo, ou não, ter
o acréscimo de 10%;
■ Máscara do resumo de pilar L I: resumo da tabela de ferros de pilares quando
queremos o resumo por lance independente;
■ Máscara do resumo de luvas: resumo de luvas de emendas da armadura dos
pilares.
3.2.3.1. Como funciona a máscara da tabela

Esta é a máscara da tabela distribuída com o CAD/TQS®, de nome MASTBF.DWG:
Base de Cabecalho
insercao outros niveis
Linha
nivel 1 ACO POS BIT QUANT COMPRIMENTO
(mm) UNIT TOTAL
(cm) (cm)
%TITELM
%AC %PO %BIT %QUA %UNIT %TOTAL
Linha Linha
nivel 2 nivel 1
Este desenho tem três partes principais: um cabeçalho, uma linha de títulos de
elementos e uma linha de posição de ferros. Para gerar a tabela, o programa copiará o
cabeçalho, repetirá a linha de título com o título de cada elemento novo9 e repetirá a
linha de posição para cada uma das posições de ferros do elemento. No final, fechará a
última linha da tabela com uma linha no nível zero da largura do cabeçalho.
Os elementos de desenho da linha de título, por padrão, estão no nível 1, enquanto que
os da linha de posição de ferros estão no nível 2, todos os outros elementos de desenho
fora destas linhas usam qualquer nível exceto, 1 a 10, e fazem parte do cabeçalho.
Ao inserir a linha de título ou de posições, o programa substituirá os campos com
nomes pré-definidos10 conforme o elemento e/ou posição de ferro:
Campo Descrição
%TITELM Título do elemento de armação

%AC Tipo de aço
%PO Número da posição
%BIT Bitola em mm
%QUA Quantidade
%UNIT Comprimento unitário em cm
%TOTAL Comprimento total em cm.
Os textos substituídos terão o mesmo nível, altura e ângulo dos textos originais.
3.2.3.2. O que você pode mudar na máscara

■ Você pode alterar o cabeçalho à vontade, desde que não use os níveis 1 a 10.
■ Você pode alargar ou diminuir a tabela, trocar colunas de lugar.
■ Você pode eliminar colunas e os respectivos campos
■ Você pode aumentar ou diminuir a distância entre as linhas, aumentar ou
diminuir os textos.
3.2.3.3. Redução da altura do texto

A altura dos textos da tabela vem diretamente dos textos da máscara. Na geração da
tabela, pode ser que o espaço disponível não seja o suficiente. Neste caso, a letra da
9 O título do elemento é um texto no desenho de armação sempre no nível 222.

10 É a mesma lógica dos campos pré-definidos do carimbo.
tabela poderá ser reduzida, conforme o critério "Permite reduzir a letra" esteja ligado.
O texto pode ser reduzido até o limite mínimo, que também pode ser definido.
Se houver redução de texto, a altura das linhas da tabela é reduzida na mesma
proporção.
Quando o texto não é reduzido, a tabela pode invadir o carimbo. Você deve sempre
usar o recurso de visualização de plantas do editor para verificar interferências entre a
tabela e o carimbo. Edite a tabela diretamente dentro do Editor de Plantas se
necessário.
3.2.3.4. A máscara do resumo

O sistema vem com uma máscara padrão de resumo da tabela, que se chama
MASTBP.DWG11. Ela tem a mesma largura da máscara da tabela e ponto de inserção
no canto superior esquerdo:
Ponto de
insercao
RESUMO ACO CA 50-60

ACO BIT COMPR PESO PESO
(mm) (m) (kg) (kg+10%)
Nivel 1 %AC %BIT %COMPR %PESO %PESO10
%RESUM %PESTOT10
Nivel 2
A lógica desta máscara é idêntica à MASTBF.DWG. Os campos que podem ser

definidos nesta máscara são:
11 E como todas as outras, na pasta NGE\MASCARAS, sob a pasta geral de critérios.
Campo Definição
%AC Tipo de aço

%BIT Bitola em mm
%COMPR Comprimento em m
%PESO Peso em kg
%PESO10 Peso majorado 10% em kg
%RESUM Título do resumo por tipo de aço
%PESTOT Peso total em kg
%PESTOT10 Peso total majorado 10%, em kg
%PAV Título do pavimento, para lance independente
A máscara de resumo de lance independente para pilares, que é referente ao arquivo

MASTBP.DWG é quase igual:
PAVIMENTO: %PAV
RESUMO ACO CA 50-60
(mm) (m) (kg) (kg+10%)
%AC %BIT %COMPR %PESO %PESO10
%RESUM %PESTOT10
Uma máscara adicional, MASTLUV.DWG, é usada para o resumo de luvas rosqueadas

em desenhos de pilares:
RESUMO - LUVAS ROSQUEADAS

BIT QUANT
(mm)
%BIT %QUANT
3.2.3.5. Tabela de ferros de duas colunas

A tabela de ferros de duas colunas é um recurso importante para evitar interferências
com o carimbo. A tabela de duas colunas, ou dupla, é especificada dentro do Editor de
Plantas através do menu de parâmetros de tabela.
ACO POS BIT QUANT COMPRIMENTO ACO POS BIT QUANT COMPRIMENTO
(mm) UNIT TOTAL (mm) UNIT TOTAL
(cm) (cm) (cm) (cm)
V12 V32
50A 1 25 3 1450 4350 50A 1 8 2 335 670
50A 2 20 3 1475 4425 50A 2 10 2 345 690
50A 3 20 2 1100 2200 60B 3 6 15 140 2100
50A 4 20 2 765 1530 V102
50A 5 8 6 170 1020 50A 1 20 2 1145 2290
60B 6 6 86 140 12040 50A 2 16 3 1165 3495
V18 50A 3 16 2 875 1750
50A 1 10 2 845 1690 50A 4 16 2 615 1230
50A 2 16 2 865 1730 60B 5 6 55 140 7700
50A 3 16 2 615 1230 V103
60B 4 6 40 140 5600 50A 1 20 2 1250 2500
V19 50A 2 20 3 1275 3825
50A 1 10 2 745 1490 50A 3 20 2 775 1550
50A 2 16 2 765 1530 50A 4 8 6 170 1020
50A 3 16 1 450 450 60B 5 6 66 140 9240
60B 4 6 35 140 4900 V104
50A 1 25 2 1350 2700
50A 2 20 2 1375 2750
50A 3 20 2 1110 2220
50A 4 20 2 795 1590
50A 5 8 6 170 1020
60B 6 6 72 140 10080
RESUMO AÃO CA 50-60

(mm) (m) (kg) (kg+10%)
50A 8 37 15 16
50A 10 39 24 27
50A 16 114 183 201
50A 20 249 622 684
50A 25 71 282 310
60B 6 517 115 126
Peso Total 50A = 1239 kg
Peso Total 60B = 126 kg
O programa de geração de tabela de ferros repete o layout da tabela em cada coluna,

procurando distribuir os elementos de modo a ter as duas colunas com
aproximadamente o mesmo tamanho.
A distribuição dos ferros nas duas colunas é feita através da separação dos elementos
contidos nas plantas e não por posições de ferros. Quando tivemos somente um
elemento, só teremos uma coluna. Neste caso em particular, devemos editar o desenho
da tabela de ferros para obtermos duas tabelas.
3.2.4. Tabela alfanumérica

Neste quadro temos o controle da geração da listagem alfanumérica para a impressão
em impressoras.
■ Número de linhas por página: Neste campo definimos o número de linhas por
página. Este valor deve ser modificado de acordo com o comprimento e do
cabeçalho pré-impresso do papel da impressora;
■ Número de linhas de cabeçalho: quando utilizamos formulários pré-impressos,
podemos "saltar" mais linhas para que possamos imprimir na posição correta,
sem imprimir sobre o cabeçalho.
3.3. Carimbo e Moldura

A guia "Carimbo e moldura" apresenta os controles de dimensões do carimbo,
descrições dos campos da máscara do carimbo e inicialização de desenhos de moldura.
3.3.1. Dimensionamento do carimbo

■ Plotagem automática de moldura: marque para que a moldura seja
automaticamente desenhada com a planta. Neste caso, o arquivo de moldura
definido em "3.1.4. – Arquivo de moldura e escala" será copiado para a pasta
atual com o nome relacionado a planta;
■ Preenchimento de carimbo: marque para habilitar o preenchimento de carimbo
dentro do Editor de Plantas. O preenchimento de carimbo é feito através da
atualização do arquivo *.DWG da moldura relacionado a planta;
■ Altura e Largura do carimbo: é a informação usada pelo Editor de Plantas para
mostrar o espaço ocupado pelo carimbo na planta. Você deve completar com
valores do carimbo que vai construir12;
12 Se a altura e/ou largura não estiverem de acordo, o Editor de Plantas poderá invadir o carimbo
com desenhos ou com a tabela de ferros.
Contorno externo Moldura ABNT

do carimbo
Altura
Largura
■ Largura do campo "Peças detalhadas": largura em cm para a geração da lista de

peças detalhadas na planta. É um dos campos pré-definidos da máscara que
mostraremos no item Erro! Fonte de referência não encontrada..
encontrada. Erro! Fonte de
referência não encontrada..
encontrada.
3.3.2. Campos da máscara e arquivos de moldura

Neste quadro controlamos os campos da máscara do carimbo – utilizada somente para
compatibilidade com plotagens antigas, e a inicialização de desenhos utilizando os
dados cadastrados na pasta "Plantas".
3.3.2.1. Campos da máscara do carimbo

Quadro para preenchimento dos títulos dos campos do carimbo no formato desejado,
cada "Título do campo" será uma informação que o usuário deverá definir
posteriormente.
3.3.2.2. Criação de um desenho de moldura
O Editor de Plantas representa cada formato de planta com as medidas disponíveis no

PLANTAS.DAT. Para ajudar no trabalho de geração da moldura, podemos gerar um
desenho inicial, com as medidas corretas durante a edição dos critérios deste arquivo.
Para podermos criar um novo desenho, primeiro devemos cadastrar o desenho da
moldura na coluna "Arq. de moldura" da guia "Formato".
O próximo passo é gerar o desenho inicial do arquivo cadastrado em "Arq. de

moldura". No quadro "Formato para inicializar desenho de moldura" selecionamos o
arquivo que será inicializado – no nosso caso, "XA1.DWG":
Como resultado, teremos o desenho XA1.DWG como desenho de uma moldura com as
medidas corretas:
Nivel 230
(0,0)
Para sincronizar a plotagem dos desenhos, por convenção o desenho de moldura deve
ter o canto inferior esquerdo nas coordenadas (0,0). O espaço destinado ao carimbo é
cercado por linhas no nível 230.
Este procedimento inicia o desenho selecionado, ou seja, se

você tiver um desenho com o mesmo nome (XA1.DWG), ele
será apagado e a nova moldura será desenhada em seu lugar.
3.3.3. Personalizando o carimbo dentro da moldura

Podemos acrescentar quaisquer detalhes no desenho da moldura, tais como linhas de
corte e dobra, carimbo, etc.
Edite o desenho de molduras como se fosse um desenho qualquer. Você pode usar
todas as funções do Editor Gráfico para a criação do carimbo.
Utilize também os campos pré-definidos para preenchimento automático do carimbo –
mostrado no item "Erro!
Erro! Fonte de referência não encontrada..
encontrada. Erro! Fonte de
referência não encontrada.".
encontrada.
Como exemplo, acrescentaremos o seguinte carimbo:
RUA PINHEIROS, 7O6 c/2
CONCRETO fc 28 = - NBI 78 - 8.3.1.2 - a

fck = %FCK kgf/cm2 fc 28 = - NBI 78 - 8.3.1.2 - b
fc 28 = - NBI 78 - 8.3.1.2 - c
CLIENTE
%TITCLI
OBRA
%TITEDI
TITULO
%TITULO_L1
%TITULO_L2
RUA PINHEIROS, 7O6 c/2 - TEL:(O11)883-2722 - CEP O5422-001 - S├O PAULO
SOBRECARGA PREVISTA O B R A No .
CONCRETO fc 28 = - NBI 78 - 8.3.1.2 - a
fck = %FCK kgf/cm2 fc 28 =
fc 28 =
- NBI 78 - 8.3.1.2 - b
- NBI 78 - 8.3.1.2 - c %PROJETO
CLIENTE DES. No.
%TITCLI
OBRA
TITULO
%TITEDI %DES_n.
%TITULO_L1
%TITULO_L2
REV. No.
%PECASDET
%REVISAO_n.
DATA ESCALA DESENHO VERIF. COORD. E N G o.
%DATA %ESCALA
%PECASDET
DATA ESCALA DESENHO

%DATA %ESCALA
SOBRECARGA PREVISTA OBRA N . o

CONCRETO fc 28 = - NBI 78 - 8.3.1.2 - a
fc 28 =
- NBI 78 - 8.3.1.2 - b
- NBI 78 - 8.3.1.2 - c %PROJETO
CLIENTE DES. N . o
%TITCLI
OBRA
TITULO
%TITEDI %DES_n.
%TITULO_L1
%TITULO_L2
REV. N . o
%PECASDET
%REVISAO
DATA ESCALA DESENHO VERIF. COORD. ENG .o
%DATA %ESCALA
Veja na figura os textos começados com o caractere "%". Estes textos definem os
campos de preenchimento do carimbo. Quando o editor encontra estes textos no
carimbo, ele faz os seguintes passos:
■ Perguntar na tela o que está escrito no campo;
■ Esperar que você digite um texto como resposta;
■ Substituir o texto com o % pelo texto fornecido;
■ Assim, o texto é substituído na tela com as mesmas coordenadas, altura, ângulo
e nível de desenho do texto original com "%".
Perceba também que existem os textos padronizados (chamados de "campos pré-
definidos"). Estes serão substituídos automaticamente por dados colhidos no próprio
projeto, como "%TITICLI" = Título do cliente e "%PECASDET" = "Desenhos de
armaduras detalhados na planta". Existem também os campos pré-definidos que serão
automaticamente substituídos por dados colhidos do próprio computador como
"%DATA" = Data atual do micro. Também poderão existir os textos não padronizados;
estes, sim, serão substituídos em forma de pergunta e resposta na edição de plantas
durante o preenchimento do carimbo pelo próprio usuário.
3.3.4. A plotagem com a moldura personalizada

A moldura que criamos não é utilizada realmente na plotagem. O Editor de Plantas
faz uma cópia da moldura para cada planta diferente, criando arquivos de desenho
para cada planta.
Após uma edição de plantas, o arquivo da moldura, se não existir, é copiado e plotado.
Se a planta for reeditada, o arquivo não será copiado novamente. Isto significa que
quaisquer alterações feitas no carimbo não serão perdidas.
Veja que apenas modificamos o PLANTAS.DAT e criamos um arquivo de moldura. A

partir daí, qualquer planta salva no formato cadastrado terá moldura e carimbo:
V11 20/50
33 ° 6 C/15 25 ° 6 C/20 33 ° 6 C/15

N6 (493) N6 (494) N6 (493) Corte A
3 ° 25 3 ° 25
4 ° 8 4 ° 8
8 ° 20
A
V-0011
P41 P42
17
1518 (1 ° 2aCAM)
16
16
3 N1 ° 25
47
C=1550
77 77
16 4 N5 ° 8 C=170 4 N5 ° 8 C=170 16
91 N6 ° 6 C=140
340 (2 ° 2aCAM)
2 N4 ° 20 C=800
146 (2 ° 2aCAM)
3 N3 ° 20 C=1185
30
30
1515
3 N2 ° 20 C=1575
TQS Informatica Ltda

OBRA:
PROJETO:
PL 1
PROPRIETARIO:
ENDERECO:
REFERENCIA:
ESCALA: CONSTRUIR: DESENHO:
DATA: TERRENO:
FCK:
Planta Plotagem
3.3.5. Campos pré-definidos no carimbo da moldura

Alguns nomes de campos são pré-definidos. São campos que o Editor de Plantas
determina automaticamente o valor e substitui sem perguntar. Eles são:
Campo Definição / Descrição
%DATA Data atual

%HORA Hora atual
%PROJETO Número do projeto
%PLANTA Número da planta
%PECASDET Relação das peças detalhadas
%NOMEDI Nome do edifício
%TITEDI Título do edifício
%TITCLI Título do cliente
%FCK fck (em kgf/cm²)
%FCKMP fck (em MPa)
%ESCALA Escala dos desenhos
%NUM_PLANTA Número da planta
%REVISAO Número da revisão
Observações:
■ A data e a hora são preenchidos na atualização do carimbo;
■ O número do projeto e da planta são informações da edição de plantas, não
necessariamente dos desenhos incluídos;
■ O nome do edifício e os títulos do edifício e do cliente são extraídos do edifício, se
a edição de plantas for feita dentro de uma pasta do edifício.
■ O fck somente será preenchido se todos os desenhos de armação da planta
tiverem o mesmo fck.
■ A ESCALA somente será preenchida se todos os desenhos da planta tiverem a
mesma escala;
■ O campo peças detalhadas apresenta a relação de desenhos de armação
contidos na planta. Por exemplo:
● V10 / V12 / V103 / V104 / V102 / V18 / V19 / V32
■ O título dos elementos é extraído do nível 222 de cada desenho;
■ A altura do texto deste campo, assim como dos demais, é a mesma do texto de
definição do campo. Já a largura desta tabela é definida na guia "Carimbo e
Moldura" do arquivo de critérios de plotagem (PLANTAS.DAT).
3.4. Distribuição
A guia "Distribuição" apresenta os parâmetros de distribuição:
O arquivo PLANTAS.DAT por padrão vem com parâmetros para maximizar o número
de elementos de desenho por planta. Veja nas figuras a seguir como os parâmetros
influem na distribuição.
3.4.1. Ordenação dos elementos por tamanho ou título
V-0016 V-0017 V-0018

V-0106
V-0030 V-0034 V-0036 V-0037
V-0105
V-0105
V-0016 V-0017 V-0018
V-0034 V-0036 V-0037 V-0030

PL 1 PL 1
Ordenacao por Ordenacao por

tamanho titulo
3.4.2. Ordenação crescente ou decrescente
V-0030 V-0034 V-0036 V-0037

V-0018
V-0106
V-0017 V-0016
V-0105
V-0105
V-0016 V-0017 V-0018
V-0034 V-0036 V-0037 V-0030

PL 1 PL 1
Crescente Decrescente
3.4.3. Sentido de distribuição
V-0106
V-0105
V-0105
V-0016 V-0017 V-0106
PL 1
V-0016 V-0017 PL 1
De cima para baixo De baixo para cima
3.4.4. Alinhamento horizontal
V-0016
V-0016
V-0016 V-0085 V-0085 V-0085
Alinhamento Alinhamento Alinhamento

Inferior Central Superior
3.4.5. Distribuição mista entre aplicações

Se a distribuição é mista, desenhos gerados por sistemas diferentes, por exemplo:
CAD/Formas e CAD/Vigas – são misturados conforme os critérios de ordenação. Senão,
os desenhos são posicionados um grupo por vez, onde cada grupo consiste em desenhos
de somente um sistema.
3.4.6. Redistribuição horizontal
V-0016 V-0017 V-0018 V-0016 V-0017 V-0018
V-0019 V-0020 V-0021 V-0022 V-0019 V-0020 V-0021 V-0022
V-0023 V-0024 V-0027 V-0028 V-0029 V-0023 V-0024 V-0027 V-0028 V-0029
V-0031 V-0032 V-0033 V-0034 V-0035 V-0031 V-0032 V-0033 V-0034 V-0035
V-0036 V-0037 V-0038 V-0039 V-0036 V-0037 V-0038 V-0039

PL 1 PL 1
Com redistribuicao Sem redistribuicao

horizontal horizontal
3.4.7. Redistribuição vertical
V-0106 V-0106
V-0105
V-0105
V-0016 V-0017
V-0016 V-0017 PL 1 PL 1
Com redistribuicao Sem redistribuicao

vertical vertical
3.4.8. Espaço lateral

No momento da distribuição automática, o retângulo envolvente de todo elemento é
aumentado por meio espaçamento horizontal e vertical. O espaçamento lateral é
definido separadamente para vigas, pilares, e demais desenhos.
V-0016 V-0017
Espacamento
vertical
V-0018 V-0019
Espacamento
horizontal
3.4.9. Espaço adicional nas bordas

Você pode afastar todos os desenhos das bordas, definindo um espaço adicional:
V-0016 V-0017
V-0018 V-0019
Espacamento
adicional
3.4.10. Espaço reservado

Para cobrir o caso de planta pré-impressa com áreas reservadas, é possível diminuir o
espaço da planta medido a partir das bordas externas:
Superior
Esquerda
Direita
Inferior PL 1
Areas reservadas
3.5. Emissão de Plantas

A guia "Emissão de plantas" possibilita ao usuário o controle dos principais recursos
gráficos do Editor de Plantas.
3.5.1. Usar o controle de emissão de plantas

Edifícios gerenciados com o Controle de Emissão de Plantas usam uma nomenclatura
própria e podem ter as plantas armazenadas no banco de dados de emissão de plantas,
na medida em que são emitidas e enviadas aos clientes, com controle automático do
número de revisão.
3.5.2. Numeração geral de plantas

O sistema verifica todos os números de plantas usados antes de atribuir um número a
uma planta. A numeração pode ser única para todas as plantas de mesmo prefixo ou
global para todas as plantas independentemente do prefixo.
3.5.3. Preencher revisões no salvamento de desenhos

Na edição de qualquer tipo de desenho, no momento de salvamento, o Editor Gráfico
pode abrir espaço para a entrada e/ou edição dos comentários relativos à edição do
desenho a ser salvo. Estes comentários aparecerão na seleção de desenhos para a
edição de plantas e no banco de dados de emissão de plantas.
3.5.4. Duplo-clique no Editor de Plantas

Na edição de plantas, os desenhos podem ser editados a partir de um duplo-clique no
elemento localizado na janela gráfica do Editor Gráfico.
3.5.5. Visualizar desenhos em tempo real

A edição de plantas pode ser feita de maneira esquemática com retângulos envolventes
ou através da visualização dos desenhos em tempo real. O retângulo envolvente é
sempre mostrado.
3.5.6. Resumo das armaduras do edifício

O Resumo Estrutural gera um desenho de consumo de armaduras que pode ser
baseado em todos os desenhos de armaduras no edifício, todos os desenhos de
armaduras incluídos em plantas ou em todos os desenhos de plantas emitidas para
clientes.
3.5.7. Critérios de desenhos

A cor e as alturas dos textos poderão ser alteradas, para melhorar a visualização
destes dados no Editor de Plantas.
EDIÇÃO DE PLANTAS 55
4. EDIÇÃO DE PLANTAS
Nada impede que você construa manualmente uma planta em um único desenho.
Entretanto, usando o Editor de Plantas você terá uma série de vantagens:
■ Acesso independente a cada desenho de uma planta;
■ Edição dos desenhos de uma planta por seleção dentro da própria planta;
■ Geração automática de tabela de ferros;
■ Atualização da tabela de ferros, sempre que necessário;
■ Distribuição automática de desenhos;
■ Geração e preenchimento de moldura e carimbo;
■ Controle de emissão das plantas.
4.1. Introdução à Edição de Plantas

Um dos resultados do projeto estrutural é a representação da estrutura detalhada em
plantas, na qual cada planta consiste em:
■ Um conjunto de um ou mais desenhos de formas, armação e outros.
■ Uma tabela de ferros opcional com a relação das armaduras dos desenhos de
armação contidos na planta;
■ Moldura e carimbo, preenchidos em parte automaticamente e em parte pelo
projetista.
O sistema completo, denominado Editor de Plantas, integrado à extração de tabela de
ferros e plotagem pode ser esquematizado da seguinte maneira:
P3 P4
100
110
25
18
10 P1 ° 12.5 C=330
TAB
12 P1 ° 10 C=320
2X P5 2X P4
18 °6.3 C/15
12 ° 10 10 ° 12.5
23 °5 C/12
P2 3X P3
V401
65
280
280
16
15
24
22
65
2X23 P5 ° 5 C=172 97
EDITOR DE
2X23G P4 ° 5 C=28 18 P2 ° 6.3 C=253
3X18G P3 ° 6.3 C=38
7 7
PLANTAS
100
110
25
18
10 P1 ° 12.5 C=330
12 P1 ° 10 C=320
2X P5 2X P4
P3 P4
18 °6.3 C/15
12 ° 10 10 ° 12.5
23 °5 C/12
P2 3X P3
65
FOR0004
280
280
16
24
15
22
65
2X23 P5 ° 5 C=172 97
2X23G P4 ° 5 C=28 18 P2 ° 6.3 C=253
3X18G P3 ° 6.3 C=38
V401 13/55
27 ° 5 C/20
N4 (521) Corte A
EXTRACAO DE
A
P1 P2
2 N1 ° 8
C=579
TABELA DE
2 N3 ° 10 C=510
2 N2 ° 10 C=590
27C N4 ° 5 C=135
FERROS
VIGA ACO POS. BIT. QUANT COMPRIMENTO

UNIT TOTAL
V102
50B 1 10 4 410 1640
50B 2 8 2 145 290
V401 13/55 50B

50B
50B
50B
3
4
5
6
20
20
20
20
4
2
4
2
485
390
705
425
1940
780
2820
850
27 ° 5 C/20 50B 7 12.5 2 660 1320
N4 (521) Corte A 50B 8 12.5 2 405 810
50B 9 8 2 5649 11298
50B 10 6.3 44 205 9020
50B 11 8 58 205 11890
P2
50B 1 10 4 820 3280
50B 2 20 4 890 3560
A
50B 3 20 2 595 1190

P1 P2 50B
50B
4
5
6.3
6.3
4
96
2511
195
10044
18720
RESUMO ACO CA 50-60

2 N1 ° 8 ACO BIT. COMPR. PESO PESO
(mm) (m) (kg) (kg+10%)
C=579
50B 6.3 1041 260 286
50B 8 474 190 209
50B 10 132 83 92
50B 12.5 56 56 62
2 N3 ° 10 C=510 50B 16 132 211 232
50B 20 191 477 525
27C N4 ° 5 C=135 Peso Total (CA 50B)= 1405.kg
PLOTAGEM
2 N2 ° 10 C=590
P3 P4
100
110
25
18
10 P1 ° 12.5 C=330
2X P5 2X P4
12 P1 ° 10 C=320
18 °6.3 C/15
12 ° 10 10 ° 12.5
23 °5 C/12
P2 3X P3
65
280
280
16
15
24
22
65
2X23 P5 ° 5 C=172 97
2X23G P4 ° 5 C=28 18 P2 ° 6.3 C=253
3X18G P3 ° 6.3 C=38
7 7
100
110
25
18
10 P1 ° 12.5 C=330
12 P1 ° 10 C=320
2X P5 2X P4
18 °6.3 C/15
12 ° 10 10 ° 12.5
23 °5 C/12
P2 3X P3
65
280
280
16
15
24
22
65
2X23 P5 ° 5 C=172 97
2X23G P4 ° 5 C=28 18 P2 ° 6.3 C=253
3X18G P3 ° 6.3 C=38
4.1.1. Lógica de edição de plantas

O Editor de Plantas trabalha com um arquivo denominado layout de plantas. Este
arquivo, de nome arbitrário, pode conter uma ou mais plantas. Você pode movimentar
desenhos entre plantas diferentes de um mesmo layout. Os arquivos de layout de um
projeto podem ser salvos junto com os dados do projeto para uso posterior.
Você precisa selecionar os desenhos que irão ser inseridos nas plantas de um layout. É
possível selecionar desenhos individuais ou plantas montadas anteriormente. Você
pode fazer isto a qualquer momento numa edição de plantas.
Os desenhos selecionados são representados por retângulos envolventes, ou pela

ilustração gráfica dos próprios desenhos. Você encaixa os desenhos manual ou
automaticamente em uma ou mais plantas.
Cada planta pode ter ou não tabela de ferros. Se tiver, você acionará a extração da
tabela de ferros para gerar a tabela de cada planta. A extração pode ser acionada tanto
dentro quanto fora da edição gráfica de plantas.
As plantas podem receber moldura e carimbo automaticamente. Um padrão

previamente definido é copiado. Alguns campos são preenchidos pelo programa, e
outros manualmente.
Se houver alterações em desenhos de armação, será necessário regerar a tabela de

ferros para garantir que ela continue com informações atualizadas.
Após a montagem das plantas, geramos as plotagens com a possibilidade de
utilizarmos um eficiente controle de emissão de plantas.
4.2. Editor de Plantas

O Editor de Plantas trabalha com um layout de plantas por vez. Este layout pode
conter uma ou mais plantas, cada planta com um ou mais desenhos. Você pode
manter, no seu edifício, quantos layouts de plantas desejar.
Para gerar plantas, você passará pelas seguintes etapas:
■ Seleção de desenhos. Você pode também selecionar plantas geradas
anteriormente para que elas sejam carregadas inteiras dentro do layout atual;
■ Distribuição dos desenhos em plantas. Você pode fazer isto manualmente ou
deixar que o Editor de Plantas faça isto para você;
■ Geração de moldura e preenchimento do carimbo;
■ Extração da tabela de ferros. Você pode acionar o comando no meio da edição ou
deixar que o próprio Editor de Plantas chame a extração na saída do programa.
4.2.1. Pastas para geração de plantas

É preciso escolher uma pasta para geração de plantas. Você pode usar, por exemplo, a
pasta "GERAIS", do edifício, ou ainda uma pasta adicional, que podem ser definidas no
edifício. Também é possível gerar plantas diretamente nas pastas de pavimentos,
pilares, vigas, etc. Por isto, antes de acionar a geração, é importante tornar atual a
pasta desejada. Todos os arquivos resultantes da geração de plantas, incluindo
molduras, layouts, tabelas de ferros, arquivos de plotagem e outros serão criados na
mesma pasta do layout.
O CAD/TQS® faz uma cópia do arquivo PLANTAS.DAT da pasta geral de critérios
para a pasta principal do edifício durante o processo de criação do edifício.
Se você desenvolveu molduras, carimbos ou definiu formatos específicos válidos
somente para o projeto atual, modifique o PLANTAS.DAT de modo a referenciar os
arquivos de moldura especialmente desenvolvidos para o projeto.
Para modificar o arquivo PLANTAS.DAT veja neste manual o capítulo "3. CRITÉRIOS
DE GERAÇÃO DE PLANTAS".
4.2.2. Iniciando a edição

Na configuração dos "Critérios de Geração de plantas" – PLANTAS.DAT, onde o
controle de emissão de plantas poderá ou não estar acionado.
Caso o controle não esteja acionado:
Depois de selecionarmos a pasta atual, partiremos para a edição de plantas. Ao

iniciarmos a edição, podemos criar um layout novo ou editar um já existente. A janela
de diálogo ao lado lista também todos os arquivos de layout de plantas existentes na
pasta atual.
Caso o controle de emissão de plantas acionado, o layout de plantas será criado
automaticamente, e caso já exista um layout de plantas, este será acionado.
O modo mais fácil para editar layouts existentes é acionar o botão "Edição Gráfica" do
painel direito do Gerenciador, após selecionar o layout de plantas.
O Editor de Plantas acrescenta quatro menus ao EAG básico:

■ O menu "Desenhos" contém as manipulações de desenhos individuais: seleção,
inserção, modificação e edição gráfica;
■ O menu "Distrib" contém comandos para a distribuição de desenhos em plantas,
automaticamente ou manualmente;
■ O menu "Plantas" controla a inserção manual de plantas, o seu formato e
numeração. Tem também comandos para geração de carimbo e moldura;
■ Por último, o menu "Tabela" permite inserir tabelas simples e duplas e fazer a
extração da tabela das plantas do layout atual.
O Editor de Plantas tem duas barras de ferramentas que contêm as funções mais
importantes dos menus:
4.2.3. Desenhos
Este menu contém os comandos para manipulações de desenhos individuais: seleção,
inserção, modificação e edição gráfica.
4.2.3.1. Selecionar desenhos

Normalmente a seleção de desenhos é a primeira tarefa da edição de plantas, mas ela
pode ser feita a qualquer momento, mesmo depois de montadas várias plantas. Esta
função é executado através do comando "Desenhos" – "Selecionar desenhos". Como já
mostramos, este comando traz a janela de seleção de desenhos:
Para selecionar os desenhos, você deverá colocá-los no último quadro à direita

("Seleção atual") e apertar "OK". Todos os desenhos selecionados estarão disponíveis
para distribuição em plantas.
Para que eles entrem no quadro à direita, você deve selecioná-los a partir do quadro
intermediário ("Nesta pasta"). Você pode selecioná-los neste quadro por um dos
seguintes modos:
■ Selecione com o mouse e clique no botão "Adicionar";
■ Dê um duplo-clique sobre um desenho para selecioná-lo;
■ Selecione vários ao mesmo tempo arrastando o mouse com o botão apertado
sobre eles e clique no botão "Adicionar";
■ Se for projeto de vigas ou pilares, clique no botão "Projeto", para selecionar
todos os elementos de um projeto, ou "Subprojeto", para selecionar de um
subprojeto previamente gravado. O subprojeto é gravado no Gerenciador
executando-se o comando "Editar" – "Subprojeto de vigas/pilares" no
Gerenciador do CAD/Vigas.
Você controla os desenhos que aparecem no quadro "Nesta pasta" utilizando os dois
primeiros quadros: de sistema e de edifício. Estes são desenhos da pasta atual,
inicialmente a mesma do Gerenciador.
A pasta atual é controlada no quadro "Edifício", que contém um controle da árvore de
edifícios idêntico ao do Gerenciador. Escolha a pasta atual por este quadro ou clique no
botão "Pasta" para entrar numa pasta fora do contexto do edifício.
O quadro de sistema contém a lista de sistemas do CAD/TQS®, mais um chamado de
"Genérico". Somente aparecem os desenhos da pasta atual que pertencerem ao sistema
selecionado neste quadro. Se você deseja que apareçam todos os desenhos da pasta
atual, escolha o sistema "Genérico". Assim como no gerenciador, os quadros de sistema
atual e edifício tentam se manter coerentes de maneira automática.
Selecionando plantas:
O editor permite também a seleção de plantas completas geradas anteriormente.

Neste caso, não apenas os desenhos contidos na planta serão selecionados, como
também todos os elementos de moldura, tabela e carimbo serão carregados e
mostrados dentro do Editor de Plantas.
Ler última:
O sistema mantém a última seleção na pasta de configurações de usuário do sistema.

Para carregar esta seleção, aperte o botão "Ler última".
Eliminação de desenhos selecionados:
Se você selecionar desenhos por engano, selecione-os no quadro "Seleção atual" e

aperte "Eliminar".
Listagem de todos os desenhos do edifício:
Listagem de todos os desenhos do edifício com as indicações da pasta atual e

localização das plantas onde os desenhos já estão distribuídos.
Ícones dos desenhos selecionados:
O sistema procura mostrar o ícone mais adequado para cada desenho na janela de
seleção. Se um desenho já foi inserido em uma planta, este ícone se altera para uma
impressora vermelha e uma mensagem aparece na janela à esquerda, para alertar ao
projetista:
4.2.3.2. Inserir um desenho

Para inserir um desenho você deve selecioná-lo antes. Assim, será apresentada uma
lista de desenhos disponíveis para a inserção.
O comando de inserção de desenhos abre uma janela lateral que fica no ar enquanto
estiverem sendo inseridos desenhos.
Ao selecionar um nome de desenho, imediatamente o desenho é colocado em modo de

inserção, devendo o usuário mover o desenho fixado no cursor e posicioná-lo na planta.
Insira-o dentro de uma planta já posicionada.
Esta operação também pode ser feita através da barra de ferramentas, que tem uma
lista dos desenhos a serem inseridos. Após a inserção, o desenho é eliminado da lista
de inserção de desenhos.
Como o Editor de Plantas suporta múltiplas plantas por edição, o desenho pode ser
colocado em qualquer uma delas.
4.2.3.3. Eliminação dos desenhos inseridos

Desenhos dentro de uma planta são como inserções de blocos. Você pode movimentar,
copiar e apagar os desenhos de uma planta usando os comandos básicos do EAG. Se
precisar, pode até mesmo mover desenhos para fora da planta para, mais tarde, trazê-
los de volta.
Os desenhos inseridos são eliminados da lista de inserção, mas se você apagá-los, eles
não voltarão automaticamente. Neste caso, será preciso atualizar a lista de desenhos,
clicando no botão "Atualizar". A barra de ferramentas também tem um botão para este
fim.
4.2.3.4. Alterar escala

O padrão de inserção de desenhos é com fator de escala original e rotação de zero
graus. Você pode alterar a escala e a rotação dos desenhos inseridos.
Textos e anotações no desenho dependem do fator de escala usado para produzi-los, de

maneira que qualquer alteração no fator de escala do desenho alterará a altura dos
textos. Assim, não é procedimento normal alterar a escala dos desenhos na edição de
plantas.
Para acionar esta função, execute o comando "Desenhos" – "Alterar escala".
Nos casos onde a alteração de escala for justificável (desenhos de rascunho e outros),
use este comando para fazer a alteração. O comando "Alterar escala" pede a
localização de um desenho, informando a escala anterior. Após a mudança de escala, o
retângulo envolvente do desenho mudará de tamanho.
4.2.3.5. Rotacionar um desenho

Se os retângulos envolventes que representam o desenho forem rotacionados, o
respectivo desenho também será rotacionado no plotter. Estes retângulos são blocos e
você pode ratacioná-los das seguintes maneiras:
■ Depois de colocados, execute o comando "Desenho" – "Rodar um desenho",
clique um desenho e digite um ângulo de rotação;
■ Mova o desenho e, durante a movimentação, faça o giro dinâmico do bloco
usando o teclado de funções;
■ Faça giro dinâmico durante a inserção ou movimentação do desenho na
planta13.
Para acionar esta função, execute o comando "Desenhos" – "Rodar um desenho".
A rotação de desenhos não funciona para a planta (com moldura e carimbo) e para a
tabela de ferros.
A planta final pode ser toda rodada, desde que caiba no plotter, através de um dos
parâmetros do comando de plotagem.
4.2.3.6. Recalcular tamanhos

Após uma edição de plantas e plotagem, você pode decidir em alterar um desenho e
replotá-lo. Se o desenho mudar de tamanho, será necessário modificar a edição de
plantas.
Para acionar esta função, execute o comando "Desenhos" – "Recalcular tamanhos".
13Conforme o manual CAD/TQS® EAG – manual do Editor de Aplicações Gráficas, o giro

dinâmico é ativado pelas teclas <F4>, <F5>, <F6> e <F7>, e com o <Shift> pressionado
simultaneamente, o giro é feito no sentido anti-horário.
O Editor de Plantas não sabe automaticamente da mudança do tamanho do desenho.

Para que todos os tamanhos sejam recalculados, execute o comando "Desenho" –
"Recalcular tamanhos".
Note que este comando não é necessário quando a modificação no desenho for feita
diretamente a partir do Editor de Plantas.
4.2.3.7. Editar
Todos os desenhos de uma planta, inclusive a tabela de ferros e a moldura/carimbo
podem ser editados graficamente. Você pode usar todos os comandos do EAG básico
para a edição.
Para acionar esta função, execute o comando "Desenhos" – "Editar".
Para selecionar o desenho a editar, clique em um dos pontos notáveis abaixo:
A tabela de ferros pode existir ou não associada a esta planta. O editor avisará se a
tabela não existe. De qualquer maneira, convém verificar se a tabela de ferros está
atualizada antes da edição. O mesmo ocorre com a moldura e/ou carimbo. Para
selecionar a moldura, defina um ponto interno à região do carimbo.
O EAG tem capacidade de edição de múltiplos desenhos simultâneos. O layout de
plantas é um desenho e, quando você seleciona a edição de um desenho de uma planta
você está abrindo este desenho sem fechar o layout. No final, ao fechar o desenho
editado, salvando ou abandonando as alterações, o layout aparecerá novamente.
O desenho editado pode ter o seu tamanho modificado. O Editor de Plantas
automaticamente recalcula o tamanho do desenho modificado e atualiza o retângulo
envolvente. Reposicione o retângulo envolvente, se necessário.
4.2.3.8. Editar com o menu da aplicação

O comando "Editar c/menu da aplicação", abaixo do comando "Editar" também permite
a edição, mas chama também os menus do sistema a que pertence o desenho. Por
exemplo, se for um desenho de armação, aparecerão os menus do Editor de Armação
Genérica. Se for um desenho de planta de formas, aparecerão os menus do Editor de
Desenhos de Formas, e assim por diante. A vantagem é que você pode fazer a edição
completa do desenho, usando os menus orientados específicos de cada desenho.
Para acionar esta função, execute o comando "Desenhos" – "Editar c/menu da
aplicação".
A edição com menu de aplicação é feita através do carregamento de uma nova cópia do
editor na memória do computador. É um pouco mais lenta do que a edição sem menus,
que usa o próprio Editor de Plantas. Por isto, para voltar ao Editor de Plantas, não
basta fechar o desenho; é necessário fechar também o editor extra que foi carregado.
4.2.4. Distribuição
O menu "Distrib" contém comandos para a distribuição de desenhos em plantas.
4.2.4.1. Distribuição automática de desenhos

O comando de distribuição automática de desenhos facilita a montagem de plantas
quando a quantidade de desenhos é grande.
Para acionar esta função, execute o comando "Distrib" - "Distribuição automática".
As regras para distribuição automática são:
■ Somente os desenhos que ainda não foram inseridos entrarão na distribuição;
■ Se você não quer que um desenho entre na distribuição automática, faça a sua
inserção, mesmo que seja fora de uma planta;
■ As plantas são numeradas sequencialmente a partir do número da planta atual;
■ O algoritmo de distribuição é simplificado, distribuindo desenhos em linhas,
cuja altura é calculada em função do maior desenho na linha. O algoritmo é
ótimo para desenhos com alturas próximas, mas falho quando se misturam
desenhos altos (exemplo: planta de formas) com baixos (exemplo: armação de
vigas);
■ Se já houver plantas no layout de plantas, o editor pedirá por um ponto inicial
para gerar as plantas.
Todas as plantas são inseridas com ou sem tabela de ferros, mesmo contendo somente
desenhos de armação ou somente de formas. A colocação da tabela de ferros depende
somente do parâmetro de colocação de tabelas visto anteriormente.
4.2.4.2. Distribuir numa planta

Este comando faz a redistribuição dos desenhos já inseridos dentro de uma planta.
Para acionar esta função, execute o comando "Distrib" – "Distribuir numa planta" e
clique em um ponto interno da planta que deseja que a distribuição automática seja
feita.
Você pode usar para testar novas distribuições com parâmetros diferentes, ou para
gerar plantas da estaca zero. Neste caso, posicione na planta os desenhos que deseja
distribuir, execute o comando e clique na planta:
V-0016 V-0017 V-0018
V-0017 V-0018
V-0020
V-0019
V-0021 V-0022 V-0019 V-0020 V-0021 V-0022
V-0023 V-0027
V-0039 V-0041
V-0029 V-0031 V-0023 V-0024 V-0027 V-0028 V-0029 V-0031
V-0028 V-0035
V-0024 V-0040
V-0037 V-0038
V-0032 V-0033 V-0034 V-0032 V-0033 V-0034 V-0035 V-0037 V-0038
V-0016 V-0044
V-0039 V-0040 V-0041 V-0044

PL 1 PL 1
Os desenhos que ao final da redistribuição não couberem na planta serão apagados e

retornarão ao menu superior.
4.2.4.3. Distribuir numa linha

O comando "Distribuir numa linha" permite redistribuir o espaço entre desenhos.
Para acionar esta função, execute o comando "Distrib" – "Distribuir numa linha".
Os elementos são selecionados por uma linha entre 2 pontos e a mesma linha é usada
para determinar os pontos inicial e final para distribuí-los espaçamento:
1
V-0019 V-0021 V-0022 2 V-0019 V-0021 V-0022
V-0027 V-0027
V-0034
V-0034
V-0041
V-0041
PL 1 PL 1
3
Comando : "Distribuir numa linha"
Linha cruzando os desenhos - PT1 : <E> no PT1
PT2 : <B1> no PT2
Comando : "Distribuir numa linha"
Linha cruzando os desenhos - PT1 : <E> no PT1
PT2 : <B1> no PT3
Note que o comando "Distribuir numa linha" o primeiro e último desenho são movidos
para "encostar" nos pontos PT2 e PT3.
4.2.4.4. Alinhar
Para distribuições manuais de desenhos, você pode alinhar desenhos selecionados por
uma linha entre 2 pontos. Para acionar esta função, execute o comando "Distrib" –
"Alinhar".
Na figura a seguir, à esquerda, alinharemos diversos desenhos com o canto superior
esquerdo da V-0019. Note que o mesmo comando pode ser usado para alinhamento
horizontal e vertical:
1
5
3 V-0019 V-0021 4 V-0019 V-0021 V-0022
V-0022
V-0027 V-0027
V-0034 V-0034
V-0041 V-0041
PL 1 PL 1
2
Comando : "Distrib", "Alinhar"
Linha cruzando os desenhos - PT1 : <B1> no PT1
PT2 : <B1> no PT2
Ponto de alinhamento : <E> no PT5
Comando : "Distrib", "Alinhar"
Linha cruzando os desenhos - PT1 : <B1> no PT3
PT2 : <B1> no PT4
Ponto de alinhamento : <E> no PT5
Note que o comando "Alinhar", o primeiro e último desenhos não são movidos na
direção dos pontos PT1 e PT2.
4.2.4.5. Parâmetros de distribuição

A distribuição é controlada por uma série de parâmetros. Estes parâmetros têm o seu
padrão no arquivo PLANTAS.DAT, mas podem ser alterados interativamente dentro
do editor. Para acionar esta função, execute o comando "Distrib" – "Parâmetros de
distribuição".
Os parâmetros de distribuição do PLANTAS.DAT são carregados no início da edição de
plantas, podendo ser alterados a qualquer instante durante a edição.
Esta janela contém exatamente os mesmos parâmetros de distribuição de desenhos do

PLANTAS.DAT.
Estes são parâmetros padrões definidos pelo programa e podem ser alterados
interativamente para que se consiga de uma melhor alternativa de distribuição. Você
pode fazer uma distribuição, observar os resultados, desfazer, alterar os parâmetros e
refazer o processo quantas vezes quiser.
Os parâmetros alterados não serão salvos no PLANTAS.DAT, a menos que se clique
no botão "Gravar". Você também pode abandonar as alterações efetuadas e clique no
botão "Recarregar" para que os dados do PLANTAS.DAT sejam novamente lidos.
Para ver detalhes destas opções, veja no capitulo ‘3. - CRITÉRIOS DE GERAÇÃO DE
PLANTAS.
4.2.5. Plantas
O menu "Plantas" controla a inserção manual de plantas, o seu formato e numeração.
Contém também comandos para geração de carimbo e moldura.
4.2.5.1. Inserir uma

Execute o comando "Plantas" - "Inserir uma" para inserir uma planta no desenho, no
formato atual e com número atual.
A planta vem fixada no cursor, podendo ser posicionada em qualquer lugar do
desenho, sendo inserida vazia, opcionalmente com a tabela de ferros já posicionada.
Use os comandos de visualização do EAG para obter uma visualização melhor para
trabalho.
A planta inserida é apenas esquemática, com os seguintes elementos:
MARGEM MAIOR TABELA DE

FERROS
MOLDURA IDENTIFICACAO
DA PLANTA
TABELA
MARGEM POSICAO
MENOR TEORICA DO PL 1
CARIMBO
■ A moldura e as margens com as dimensões do formato atual são definidas no

PLANTAS.DAT;
■ As dimensões teóricas do carimbo são também definidas no PLANTAS.DAT;
■ A posição da tabela de ferros (tabela sem tamanho real calculado);
■ A identificação da planta, no formato PL n, onde n é o número da planta.
4.2.5.2. Inserir N
Execute o comando "Plantas" - "Inserir N" para a inserção de várias plantas de uma
vez. O editor pedirá pela quantidade e posição da primeira planta, se alguma outra
planta já tiver sido colocada no desenho.
4.2.5.3. Planta atual

O Editor de Plantas nunca pede pelo número da planta que está sendo inserida. O
número atual é lido pelo programa e imediatamente incrementado. Você altera este
número através do comando "Plantas" - "Planta atual" ou da barra de ferramentas.
A janela com o número atual mostra sempre se o número escolhido já está em uso. O
editor verifica constantemente as plantas inseridas e determina a cada momento o
próximo número de plantas disponível.
4.2.5.4. Formato atual

Toda planta é inserida no formato atual, tanto no modo manual quanto no automático.
O comando "Plantas" - "Formato atual" permite escolher este formato.
4.2.5.5. Atribuir nomes às plantas criadas

Todas as plantas criadas no Editor de Plantas recebem, a princípio, nome igual com
número de planta diferente. Para permitir que o usuário interfira no nome adotado,
baseado na nomenclatura de nomes de plantas do edifício, as plantas são criadas
inicialmente sem nome.
Para atribuir automaticamente nome as plantas, execute o comando "Plantas" -
"Atribuir nomes às plantas criadas" ou clique no botão na barra de ferramentas:
O sistema abrirá uma janela com o prefixo atual escolhido, o número livre da próxima
planta e um botão "Alterar" para alterar o prefixo, se necessário:
O número da próxima planta é determinado através da leitura de todas as plantas

existentes no edifício. Este número pode ser único para todas as plantas ou apenas
para um determinado prefixo de plantas, conforme critério mostrado adiante.
O prefixo atual é gerado com os campos fixos e pré-definidos. Estes e também os
campos variáveis podem ser modificados clicando-se no botão "Alterar":
Uma vez escolhido o prefixo e o número da planta atual, o sistema coloca o texto
identificador junto de cada planta.
Diversos comandos de edição de plantas exigem que todas as plantas estejam
identificadas. Por exemplo, preenchimento de carimbo e moldura, extração de tabela
de ferros, etc. Se isto ainda não aconteceu, o comando de atribuição de nomes entrará
primeiro e pedirá a confirmação do prefixo das plantas.
4.2.5.6. Edição de nome, revisão e título

Para alterar o nome de uma planta e outros dados como título e comentários das
revisões. Acione o comando "Plantas" – "Preenchimento de nome, revisão e título" ou
clique no botão na barra de ferramentas.
A identificação da planta será o nome final do arquivo CPL, podendo ser alterada aqui.
Entretanto, se a planta já existir no disco, um novo arquivo será gerado sem que o
anterior seja apagado.
Os outros campos podem ser preenchidos opcionalmente e fazem parte dos campos pré-
definidos do carimbo. Se forem definidos, podem entrar automaticamente no carimbo.
Eles também são armazenados com o arquivo CPL, de maneira que são mostrados
durante o processo de seleção de plantas e no Banco de Dados de Emissão de Plantas.
Você pode preencher informações de revisões para cada revisão emitida, inclusive a
revisão zero, inicial. O número da revisão é incrementado automaticamente sempre
que você fizer uma emissão de plantas, usando o Banco de Dados de Emissão de
plantas.
4.2.5.7. Desenho xxx_RV com as revisões

Este desenho é gerado junto com a tabela de ferros e contém a lista de revisões de uma
planta:
O conteúdo desta lista vem do comando "Plantas" – "Preenchimento de nome, revisão e

título" aplicado a cada planta. Apenas os comentários de revisões existentes podem ser
definidos, onde o número da revisão é incrementado pelo banco de dados de emissão de
plantas.
A base de geração deste desenho é a máscara na pasta de suporte,
"\\TQSW\SUPORTE\NGE\MASCARAS\MASREVIS.DWG".
4.2.5.8. Renumerar plantas

O comando "Renumerar" está diretamente relacionado com as opções escolhidas nos
"Critérios de Geração de Plantas".
Uma vez marcadas as opções: "Usar controle de emissão de plantas" e "Numeração
global de plantas", a numeração das plantas deverá ser executada com o comando
"Atribuir nomes às plantas criadas" e a renumeração deverá ser executada uma a uma
com o comando "Edição de nome, revisão e título".
Caso estas opções acima estiverem desmarcadas, a renumeração das plantas deverá
ser executada com o comando "Plantas" - "Renumerar"
O comando "Plantas" - "Renumerar" é um meio conveniente para renumerar as
plantas no Editor de Plantas.
A renumeração ocorre do seguinte modo: de cima para baixo e da esquerda para a

direita, a partir de um número inicial solicitado pelo editor.
A planta final é uma composição de vários desenhos. Os desenhos relacionados
diretamente com a planta, tais como as molduras, tabelas de ferros e desenho de
elementos adicionais, recebem o número da planta e do projeto em seu nome.
Assim, após uma renumeração, é obrigatório regerar as molduras e tabelas de ferros.
Caso contrário, na plotagem final, uma planta poderá ser plotada com a tabela ou
carimbo de outra.
4.2.5.9. Janela de plotagem

O comando "Plantas" - "Janela de Plotagem" tem por objetivo a plotagem de desenhos
grandes, geralmente maiores que a planta, em partes.
Para plotar um desenho maior que o papel:
Crie a primeira planta, e posicione o desenho da melhor forma possível. Parte do
desenho ficará fora da planta.
■ Execute o comando "Plantas" - "Janela de plotagem". O comando pedirá por 2
pontos definindo o retângulo da janela. A janela deve cobrir um pedaço do
desenho dentro da planta. Durante a plotagem, somente a parte do desenho
contida dentro da janela será plotada;
■ Crie mais uma planta, do lado da primeira. Copie (<CTRL> + <F4>) o desenho
inserido na primeira planta para a segunda. Posicione o desenho de modo que a
parte não plotada fique dentro da segunda planta;
■ Crie uma segunda janela de plotagem, na segunda planta, sobre a cópia do

desenho. Esta nova janela deve cobrir a parte do desenho que faltou desenhar.
Desenho
maior que
a planta
Janela
de
plotagem
FOR0005
PL 1 PL 2
FOR0005
4.2.5.10. Regerar moldura

"Regerar moldura" significa criar o arquivo de moldura para a planta selecionada,
independentemente se a moldura já existe ou se o carimbo já foi preenchido.
Para ativar esta função execute o comando "Plantas" - "Regerar moldura".
O Editor de Plantas faz uma cópia do arquivo de moldura da pasta de molduras e cria
o arquivo, atribui a este arquivo um nome conforme a configuração dos "Critérios de
geração de plantas" que poderá ser CRnnnnpp.DWG ou edi_pav_ele_ppp_CR.DWG.
Você pode precisar regerar completamente um arquivo nas seguintes situações:
■ No caso da renumeração da plantas, os arquivos CRnnnnpp já não ficarão
associados às plantas a partir dos quais foram gerados. Isto será um problema
se você trabalhar com formatos diferentes ou estiver preenchendo o carimbo.
■ Se você modificar o desenho original da moldura e quiser levar esta modificação
às plantas já geradas.
4.2.5.11. Preencher carimbo

O comando "Plantas" - "Preencher carimbo" pode ou não ser precedido pelo comando
"Regerar moldura". Caso não tenha sido, a moldura do carimbo será gerada e a planta
será devidamente numerada, tudo conforme a configuração dos "Critérios de geração
de plantas".
Para gerar molduras e/ou preencher carimbos:
■ Para cada planta, execute o comando "Plantas" - "Preencher carimbo";
■ O editor pedirá pelo valor dos campos do carimbo.

O Editor completará o carimbo e chamará o desenho de carimbo para que possamos
alterá-lo, se necessário. Depois da edição do carimbo, feche o desenho para voltar ao
Editor de Plantas, salvando as modificações caso tenham ocorrido.
Como o editor sabe o que perguntar e onde inserir os textos? É graças aos textos de
definição de campos, definidos como na figura:
SOBRECARGA PREVISTA OBRA N .o

CONCRETO fc 28 = - NBI 78 - 8.3.1.2 - a
fc 28 =
- NBI 78 - 8.3.1.2 - b
- NBI 78 - 8.3.1.2 - c %PROJETO
CLIENTE DES. N .o
%TITCLI
OBRA
TITULO
%TITEDI %DES_n.
%TITULO_L1
%TITULO_L2
REV. N .o
%PECASDET
%REVISAO
%DATA %ESCALA
O comando "Preencher carimbo" abre uma janela contendo um quadro de

preenchimento, que poderemos completar. Note, à esquerda, os campos da máscara do
carimbo, e, à direita, os campos pré-definidos:
Como resultado, teremos o carimbo preenchido:
RUA PINHEIROS, 7O6 c/2 - TEL:(O11)883-2722 - CEP O5422-001 - SAO PAULO
SOBRECARGA PREVISTA OBRA N .o

CONCRETO fc 28 = - NBI 78 - 8.3.1.2 - a
fck = 250 kgf/cm2 fc 28 =
fc 28 =
- NBI 78 - 8.3.1.2 - b
- NBI 78 - 8.3.1.2 - c 0001
CLIENTE DES. N .o
TQS Informatica Ltda.

OBRA
TITULO
Edificio TQS 01
Planta de Formas
TERREO
REV. N .o
0
1:50
Para visualizar e editar o carimbo, o Editor de Plantas abre um novo desenho. Você
deve fechá-lo, salvando ou abandonando as modificações, para voltar ao Editor de
Plantas.
4.2.5.12. Preenchendo novamente um carimbo

Você pode preencher o carimbo quantas vezes quiser. Cada vez que o preenchimento é
feito, são realizadas as seguintes modificações:
■ Os campos pré-definidos são atualizados, isto é, os antigos são apagados e
regerados;
■ Os campos preenchidos anteriormente vão sendo apagados e substituídos na
medida em que se digitam os novos valores.
Quando você preenche um carimbo que já estava gerado, os valores anteriores dos
campos são usados como padrão. O editor reconhece os campos já preenchidos no
carimbo através de suas coordenadas. Assim, se você mover um campo depois de
preenchido, em caso de atualização, este campo não será mais reconhecido.
4.2.5.13. Atualizar carimbo

Os campos de fck, escala e peças detalhadas dependem dos desenhos que compõem
uma planta. Se você fizer alterações nas plantas, terá que atualizar os campos pré-
definidos.
Se necessário, faça a atualização planta por planta, executando o comando "Plantas" -

"Atualizar carimbo".
4.2.5.14. Visualização de plantas

Ainda que a opção "Visualização de desenhos em tempo real", esteja marcada na
configuração dos "Critérios de edição de plantas", os retângulos envolventes
aparecerão em cada um dos desenhos da planta.
Você pode visualizar os desenhos com aspecto real através do comando de visualização
de plantas. Todos os desenhos, incluindo moldura e tabelas de ferros são mostrados
com cores originais e sem os retângulos envolventes.
Para acessar esta função, execute o comando "Plantas" - "Visualização de plantas".
A visualização de plantas permite eliminar interferências e redistribuir desenhos
considerando sua representação real na planta. Você pode verificar se a tabela de
ferros ocupa o espaço reservado a ela e se, depois de editada, não interfere com os
demais desenhos.
VIGA ACO POS. BIT. QUANT COMPRIMENTO

UNIT TOTAL
V102
50B 1 10 4 410 1640
50B 2 8 2 145 290
V401 13/55 50B

50B
50B
50B
3
4
5
6
20
20
20
20
4
2
4
2
485
390
705
425
1940
780
2820
850
27 ° 5 C/20
N4 (521) Corte A 50B
50B
7
8
12.5
12.5
2
2
660
405
1320
810
50B 9 8 2 5649 11298
TAB
50B 10 6.3 44 205 9020
50B 11 8 58 205 11890
P2
V401
50B 1 10 4 820 3280
50B 2 20 4 890 3560
A
50B 3 20 2 595 1190

P1 P2 50B
50B
4
5
6.3
6.3
4
96
2511
195
10044
18720
RESUMO ACO CA 50-60

2 N1 ° 8 ACO BIT. COMPR. PESO PESO
(mm) (m) (kg) (kg+10%)
C=579
50B 6.3 1041 260 286
50B 8 474 190 209
50B 10 132 83 92
50B 12.5 56 56 62
2 N3 ° 10 C=510 50B 16 132 211 232
50B 20 191 477 525
27C N4 ° 5 C=135 Peso Total (CA 50B)= 1405.kg

2 N2 ° 10 C=590
P3 P4
100
110
25
18
10 P1 ° 12.5 C=330
12 P1 ° 10 C=320
2X P5 2X P4
18 °6.3 C/15
12 ° 10 10 ° 12.5
23 °5 C/12
P2 3X P3
65
280
280
16
15
24
22
P3 P4
65
2X23 P5 ° 5 C=172 97
2X23G P4 ° 5 C=28 18 P2 ° 6.3 C=253
3X18G P3 ° 6.3 C=38
FOR0004
7 7
100
110
25
18
10 P1 ° 12.5 C=330
12 P1 ° 10 C=320
2X P5 2X P4
18 °6.3 C/15
12 ° 10 10 ° 12.5
23 °5 C/12
P2 3X P3
65
280
280
16
24
15
22
65
2X23 P5 ° 5 C=172 97
2X23G P4 ° 5 C=28 18 P2 ° 6.3 C=253
3X18G P3 ° 6.3 C=38
TQS ENG ESTRUTURAL

OBRA Edificio Cotoxo ESCALAS 1:50
DATA 02/02/97
PROPRIETARIO Incorporadora TQS
CALCULO
LOCAL Rua Cotoxo DESENHO
RESP. TECNICO ENG. CIVIL G.ZACCARIAS OBRA No. 5
ASSUNTO fck 150 FOLHA No.
A visualização é sempre de uma planta por vez. Selecione a planta a ser visualizada
clicando em um ponto sobre a região do carimbo.
4.2.5.15. O que é a visualização de plantas

Para fazer a visualização de plantas, o Editor de Plantas primeiro constrói
internamente um desenho com referências a todos os outros desenhos contidos na
planta14.
A seguir, este desenho é editado sem que o layout de plantas seja fechado. Você pode
usar todos os comandos de janela para visualizar o desenho, mas não pode editá-lo.
Somente são visualizados os desenhos que existam efetivamente (por exemplo, a
14 Estas referências tem funcionamento semelhante aos XREFs do AutoCad.
moldura e a tabela de ferros podem ainda não ter sido geradas). Para sair do modo de
visualização de plantas, feche o desenho atual.
Embora não possa ser editado, este desenho de visualização de plantas é tratado pelo
editor como se fosse um desenho único. Os comandos de plotagem, que incluem o modo
de visualização de plotagem, a visualização prévia e a impressão, funcionam e
permitem a plotagem da planta visualizada.
4.2.5.16. Edição da planta onde o desenho foi inserido

Existem duas maneiras de se editar a planta onde um determinado desenho foi
inserido. A primeira é através do botão da barra de ferramentas. Selecione um
desenho do edifício e clique no botão:
A segunda é acionando o menu de contexto com o botão direito do mouse, clicando no

nome do desenho na árvore do edifício:
Neste caso, o Gerenciador muda para a pasta onde está a planta e entra na edição de
plantas. É necessário que o desenho escolhido esteja inserido em uma planta para que
este comando funcione.
4.2.6. Tabela
O menu "Tabela" permite inserir tabelas simples e duplas e fazer a extração da tabela
das plantas do layout atual.
4.2.6.1. Inserção de tabela de ferros

A tabela de ferros dentro do editor de plantas tem um tamanho fixo, que não
corresponde necessariamente ao tamanho real após a extração.
Vimos que a tabela pode ser inserida junto com a planta. As tabelas inseridas podem
ser apagadas ou movimentadas.
Execute o comando "Tabela" - "Tabela" para inserir uma tabela de uma coluna no
desenho.
FOR1003
V-0003 V-0001 1 FOR1003
V-0003 V-0001
V-0004 V-0002 V-0005 V-0006 V-0004 V-0002 V-0005 V-0006
TABELA
PL 1 PL 1
4.2.6.2. Inserção de tabela de ferros de duas colunas

O comando "Tabela" - "Tabela dupla" insere uma tabela mais larga no desenho,
chamada de tabela dupla ou tabela de duas colunas.
Este tipo de tabela pode ser usada quando a tabela de apenas uma coluna precisa de
mais espaço que o disponível, caso ela esteja sobrepondo o carimbo, por exemplo.
O programa de geração da tabela procura dividir as colunas de modo que cada uma
ocupe aproximadamente o mesmo espaço. A divisão é feita através da separação dos
elementos nas duas colunas. Quando temos apenas um elemento, mesmo usando a
tabela dupla, o CAD/TQS® irá colocar os ferros em apenas uma coluna.
4.2.6.3. Extração da tabela de ferros

Para poder visualizar previamente todos os desenhos, incluindo a tabela, é necessário
que ela seja extraída. Para isso, execute o comando "Tabela" - "Extrair tabela"
A extração mostrará uma listagem que poderá ser analisada e/ou fechada e completará
a tabela com a lista de ferros válida até o momento de execução do comando.
A edição de plantas atual será salva15 e as tabelas relativas a cada planta editada
serão extraídas. No final da extração, a tabela de ferros será visualizada pelo EDITW.
Feche este programa para voltar ao Editor de Plantas.
Quaisquer erros de extração aparecerão na listagem da tabela. Edite os desenhos que
contiverem erros, e refaça a extração, se necessário.
Dependendo dos parâmetros definidos no arquivo PLANTAS.DAT e da quantidade de
ferros na planta, a tabela poderá interferir com o carimbo ou ter o tamanho das letras
reduzidas. Entraremos em detalhes sobre a geração de tabelas no capítulo "Tabela de
ferros".
4.2.6.4. Visualizar a tabela

Execute o comando "Tabela" - "Visualizar a tabela" para visualizar a tabela de ferros
em modo texto sem recalculá-la.
Tome o cuidado de toda vez que alterar algum desenho de armação, extrair a tabela
novamente.
4.2.6.5. Parâmetros da tabela
15Como a geração das tabelas de ferros depende das plantas montadas, o sistema salva a edição
de plantas atual. Depois disto, a edição não poderá mais ser abandonada para voltar ao estado
anterior.
Dentro do editor de plantas, você muda critérios da tabela de ferros a qualquer

momento através do comando "Tabela" - "Parâmetros da tabela", ou clicando no botão
abaixo.
Os parâmetros de geração da tabela de ferros são copiados do PLANTAS.DAT quando

o Editor de Plantas é carregado, não sendo regravados na saída. Você pode regravar o
PLANTAS.DAT com parâmetros modificados, clicando no botão "Gravar", ou
abandonar os modificados e recarregar o arquivo do disco, clicando no botão
"Recarregar".
Se a tabela de ferros for inserida em uma planta que não tem desenhos de armação,
simplesmente apague-a com os comandos do editor básico (<F5>).
4.2.6.6. Extrair lista de materiais de alvenaria estrutural

Para as plantas com desenhos de elevações de paredes do projeto de alvenaria
estrutural, você pode gerar uma lista com os quantitativos e as descrições dos
materiais empregados em cada uma das paredes distribuídas nas plantas.
Dentro do Editor de Plantas, após montar uma ou mais plantas com desenhos de
elevação das paredes, execute o comando "Tabela" – "Extrair alvenaria estrutural" ou
clique no botão a seguir.
O desenho gerado tem o nome correlacionado ao nome do edifício, nome do pavimento

e ao número da planta e também recebe o sufixo "TB".
Após o desenho "ALV-TIP-001_TB.DWG" na ilustração acima ter sido gerado, os

desenhos foram selecionados com o comando "Desenhos" – "Selecionar desenhos" e
posicionados na folha e, por fim, extraída a tabela de alvenarias, mostrada neste item.
4.2.7. Elementos de desenho adicionais

O Editor de Plantas reconhece elementos de desenho adicionais inseridos na planta.
Veja na figura abaixo, na edição de plantas à esquerda, a inclusão de linhas
pontilhadas separando vários desenhos. O resultado é que, na plotagem, o desenho
ficará como à direita. Note que na ilustração a seguir o controle de emissão de plantas
não esta acionado na configuração dos "Critérios de edição de plantas", então o
desenho com os elementos adicionais será chamado de "PLppppnn.DWG":
V8 20/50 20/50 20/50
5
44 ° 6 C/20 30 ° 6 C/15 30 ° 6 C/15 22 ° 6 C/20 26 ° 6 C/17 26 ° 6 C/20
N15 (875) N15 (438) N15 (438) N15 (437) N15 (438) N15 (513) Corte A
2 ° 20 4 ° 20 3 ° 16 2 ° 8
7 ° 16 6 ° 16 2 ° 10
A
P29 P30 P31 P32

17
1067 368 273
13
2 N1 ° 20 2 N6 ° 16 C=570 260
10
2 N3 ° 20 C=680
V-0008
47
C=1080 2 N5 ° 8
C=270
194
160
2 N4 ° 20 C=410 1 N7 ° 16 C=340
(1 ° 2aCAM)
178 N15 ° 6 C=140
338
2 N2 ° 10
C=750
(2 ° 2aCAM) 399 (2 ° 2aCAM)

240
2 N10 ° 16 C=625 2 N13 ° 16 C=620
108 (1 ° 2aCAM) 283

2 N9 ° 16 C=890 2 N12 ° 16 C=850
78
25
15
1410 550
3 N8 ° 16 C=1435 2 N11 ° 16 C=1425 2 N14 ° 10 C=565
V10 20/50 20/50 20/50
44 ° 6 C/20 30 ° 6 C/15 30 ° 6 C/15 22 ° 6 C/20 26 ° 6 C/17 5 16 ° 6 C/20

N14 (875) N14 (438) N14 (438) N14 (437) N14 (438) N14 (313) Corte A
2 ° 20 4 ° 20 3 ° 16 2 ° 16
7 ° 16 6 ° 16 2 ° 10
A
P37 P38 P39 P40

17
1067 368 603
13
2 N1 ° 20 2 N3 ° 20 C=680 2 N5 ° 16
47
47
V-0010
C=1080 C=650
194 160
2 N4 ° 20 C=410
1 N6 ° 16 C=340
(1 ° 2aCAM)
338 168 N14 ° 6 C=140
2 N2 ° 10
C=750
(2 ° 2aCAM) (2 ° 2aCAM)
241 399
2 N9 ° 16 C=625 2 N12 ° 16 C=615
8
(1 ° 2aCAM) 283
108
2 N8 ° 16 C=890 2 N11 ° 16 C=850
78
25
15
1410 350
3 N7 ° 16 C=1435 2 N10 ° 16 C=1425 2 N13 ° 10 C=365
6
V11 20/50
V30 20/50
33 ° 6 C/15 25 ° 6 C/20 33 ° 6 C/15 15 ° 6 C/20

N6 (493) N6 (494) N6 (493) Corte A N3 (280) Corte A
3 ° 25 3 ° 25 2 ° 8 2 ° 8
4 ° 8 4 ° 8
7
V-0030
8 ° 20 2 ° 10
A
V-0011
P41 P42 P75 P53
17 17
317
1518 (1 ° 2aCAM)
9
16
2 N1 ° 8
16
3 N1 ° 25
C=335
47
47
C=1550
77 77
16
16
16 4 N5 ° 8 C=170 4 N5 ° 8 C=170 16 313

91 N6 ° 6 C=140 15 N3 ° 6 C=140
2 N2 ° 10 C=345
340 (2 ° 2aCAM)
2 N4 ° 20 C=800
PL 1
146 (2 ° 2aCAM)
3 N3 ° 20 C=1185
30
30
1515
3 N2 ° 20 C=1575
Já na ilustração a seguir, o controle de emissão de plantas esta acionado na

configuração dos "Critérios de edição de plantas", então o desenho com os elementos
adicionais foi chamado de "MOD-TIP-VIG-001_PL.DWG", ou seja, um nome composto
pelo nome do edifício, nome do pavimento, tipos de elementos, número da planta e o
sufixo "PL":
Existe uma restrição aos elementos adicionais: eles não devem usar os níveis zero ou 1,
e não devem ser inserções de blocos.
4.2.8. Plotagem através do Editor de Plantas

Resumidamente, faça os seguintes passos:
■ Escolha uma pasta para a montagem de plantas. Monte uma ou mais plantas
com o editor ou chame o layout com as plantas na tela do Editor de Plantas;
■ Dentro do Editor de plantas, acione a visualização de plantas e selecione a

planta que deseja plotar;
■ A seleção é feita com um ponto na região dentro do carimbo;

■ Utilize o menu "Arquivo" - "Usar do plotter em vez da impressora" do Editor de
Plantas e, em seguida, acione "Imprimir";
■ Se você plotar dentro do editor e a saída estiver direcionada para o disco, o
editor abrirá uma caixa de diálogo e pedirá o nome do arquivo a ser salvo no
disco.
4.3. Controle de Emissão de Plantas

O Controle de Emissão de Plantas - CEP foi criado para implementar muitas
melhorias no sistema de edição de plantas.
Para utilizar plenamente o controle de emissão de plantas, você deverá marcar as
opções correspondentes na edição dos "Critérios de edição de plantas", no quadro
"Emissão e plantas":
Os principais objetivos do CEP são:

■ Padronizar os nomes das plantas facilitando a identificação do seu conteúdo e a
comunicação com o cliente.
■ Possibilidade de uso de padrões tais como os definidos pela ASBEA (Associação
Brasileira de Escritórios de Arquitetura);
■ Controlar a emissão de plantas em um banco de dados, com backup completo de
plantas e desenhos por revisão.
■ Possibilidade de restaurar desenhos de qualquer revisão de uma planta e listar
as plantas emitidas;
■ Controlar automaticamente as revisões de plantas, conforme são emitidas para
os clientes.
■ Armazenamento dos comentários por revisão e comentários de revisão por
desenho;
■ Maiores facilidades interativas na edição de plantas, tais como o controle de
desenhos já inseridos em plantas, visualização prévia de desenhos e plantas em
tempo real, tanto na seleção quanto na edição de plantas.
Além do comando "Plotagem" – "Edição de plantas" – "Controle de Emissão de

Plantas" no menu do Gerenciador, existe também um botão na barra de ferramentas
do Gerenciador que aciona as funções do CEP:
Este comando abre uma janela com as principais operações do CEP:
4.3.1. Lista de desenhos do edifício

A lista de desenhos do edifício é uma tabela com todos os desenhos *.DWGs de todas as
pastas do edifício. Nesta lista você vê quais desenhos já foram selecionados em
plantas, pode visualizar os desenhos e também chamar diretamente sua edição.
Este comando também está disponível dentro da seleção de desenhos no Editor de

Plantas.
4.3.2. Gerenciador de emissão de plantas

O Banco de Dados de Emissão de Plantas pode ser consultado e contém todas as
plantas e desenhos emitidos. "Emissão de planta" é o ato de enviar o desenho gerado
no escritório para o cliente. Neste momento, deve-se entrar no banco de dados e
cadastrar as plantas enviadas, para que elas sejam armazenadas e o número de
revisão de cada planta venha a ser incrementado automaticamente.
Mais a frente o Gerenciador de emissão de plantas será abordado com maiores
detalhes.
4.3.3. Nomenclatura das plantas

O comando de "Nomenclatura de Plantas" permite a edição do padrão de nomes usados
em todas as plantas.
Procuramos atribuir um nome às plantas, de maneira que possam ser facilmente
identificadas. Escolhida a nomenclatura, todas as plantas de um projeto terão um
nome formado da mesma maneira. Tomando-se o edifício de teste de instalação MOD-
Padrão, poderíamos ter uma planta com o seguinte nome:
MOD-TIP-VIG-010.CPL
Neste nome poderíamos convencionar:
Sigla Definição/Descrição
Definição/Descrição
MOD Prefixo do edifício MOD_Padrão

TIP Prefixo do pavimento TIPO
VIG Planta de armação de vigas

010 Número arbitrado de planta
No CEP, a nomenclatura de plantas é baseada em um arquivo que pode ser livremente

editado. É possível definir qualquer nomenclatura para atender às normas de um
contratante, inclusive a definida pelas "Diretrizes Gerais de Intercambialidade de
Projetos em CAD" da ASBEA. Se a nomenclatura não for alterada, um padrão definido
na CAD/TQS® (semelhante ao mostrado acima) será usado automaticamente.
O número da revisão não é mais armazenado no nome da planta, mas apenas nas
plotagens (em plotter e desenho) e interpretações de plotagens enviadas a clientes.
A plotagem da revisão 01 do desenho acima (assim como a plotagem em desenho) se
chamaria:
MOD-TIP-VIG-010-R01.PLT
4.3.3.1. Edição da nomenclatura de plantas

A nomenclatura usada é a mostrada no quadro "Padrão utilizado para este modelo".
Cada palavra mostrada, incluindo os separadores, corresponde a um campo que
formará o nome final. O editor permite a definição de tantos campos quantos
necessários, com valores fixos ou variáveis.
Cada campo é formado por um número fixo de caracteres, de maneira que o sistema
consiga reconhecer a posição dos campos de uma planta gerada, qualquer que seja a
nomenclatura. Se um campo recebe um valor com mais caracteres, este valor é
truncado; se recebe com menos, o sistema preenche com um caractere arbitrário ("-").
Temos três tipos de campos que podem ser utilizados na nomenclatura, definidos
acima: pré-definidos, variáveis e fixos.
■ Campos pré-definidos
Campos pré-definidos são conhecidos pelo sistema e podem ser preenchidos

automaticamente. Os campos pré-definidos têm três atributos, editáveis ao clicar no
botão "Alterar":
O prefixo e o sufixo têm valores arbitrários e são uma alternativa ao uso de campos
fixos.
A vantagem de definir aqui é que, quando um nome não tem um campo (por exemplo,
no número da revisão), seu prefixo também não é usado.
O campo "Código do Projeto" identifica o edifício atual. O sistema preenche
automaticamente este campo com o valor do "Prefixo de plantas" definido na aba
"Gerais" dos dados do edifício, se este prefixo não for definido, o sistema usará as três
primeiras letras do nome do edifício.
O campo "Código do Pavimento" pode assumir o prefixo de um dos pavimentos do

edifício. O prefixo é definido nos dados do edifício, para cada pavimento, na guia
"Pavimentos".
Se este prefixo não for definido, serão usados os três primeiros caracteres do nome do
pavimento.
Atualmente, os desenhos de certos elementos estruturais podem não ter o pavimento
perfeitamente definido (por exemplo, pilares). Em casos como este, o prefixo do
pavimento deverá ser fornecido manualmente no momento da atribuição de nomes na
edição de plantas.
O campo "Tipo do Elemento" tem um prefixo escolhido conforme os elementos na
planta. O sistema sugere o prefixo pelo desenho que tem o maior número de
ocorrências na planta. O arquivo NMCCAM.DAT, na pasta de suporte do NGE, contém
os códigos utilizados atualmente:
Código Descrição
ARM Armação em geral

VIG Armação de vigas
PIL Armação de pilares
LAJ Armação de lajes
FUN Armação de fundações
ESC Armação de escadas
CXD Armação de caixa d'água
COR Armação de cortinas
FOR Formas em geral
ALV Alvenaria estrutural
PRE Pré-moldados
SOL Sondagens / fundações
OUT Outros elementos
O campo "Número da Planta" contém o número da planta e é de uso obrigatório na

formação da nomenclatura.
O campo "Revisão da planta" também é obrigatório e é acrescentado ao nome da planta
no momento de gerar plotagens em plotter ou plotagem em desenho.
■ Campos variáveis
Campos variáveis são definidos pelo usuário, podendo assumir valores de uma lista
arbitrária ou outro valor qualquer no momento de atribuição do nome à planta.
O arquivo de nomenclaturas gerado no momento da instalação do CAD/TQS® vem com
uma série de campos variáveis disponíveis para utilização (porém não utilizados). São
os campos definidos na norma da ASBEA de "Diretrizes Gerais de Intercambialidade
de Projetos em CAD".
Para definir um campo variável clique no botão "Inserir" sob a lista de campos
variáveis:
■ Preencha o nome do campo;
■ Defina o número fixo de caracteres ocupado no nome do arquivo;
■ Pressione "Inserir Nova Chave" para cada código que poderá ser usado neste
campo, e complete com a descrição.
■ Campos fixos
Campos fixos também são definidos sempre com mesmo valor e entram
automaticamente no nome. Clique no botão "Inserir" sob a coluna de campos fixos:
Digite o valor sob o campo "Chave". Você pode usar campos fixos para definir
separadores (como "-" e "_") ou prefixos que aparecerão nos nomes de todas as plantas
do projeto.
4.3.3.2. Montando uma nomenclatura de plantas

Uma nomenclatura é definida por uma sequência de campos. Defina os campos
variáveis e fixos que esta nomenclatura vai utilizar, e depois, sequencialmente,
selecione o campo com duplo-clique ou selecione e depois clique no botão "Utilizar".
A pasta \\TQSW\SUPORTE\NGE\NMCARQ foi escolhida como biblioteca de
nomenclatura de plantas. Você pode armazenar nesta pasta a nomenclatura exigida
por diferentes contratantes e usá-las quando necessário.
A nomenclatura de plantas de um projeto é armazenada na raiz do edifício
(\TQS\edifício) com o nome "NMCARQ.DAT". Ela é copiada da pasta de suporte
\\TQSW\SUPORTE\NGE\NMCARQ no momento da criação do edifício, podendo ser
alterada posteriormente.
Não se recomenda a alteração de nomenclatura depois de iniciado um projeto, pois não
apenas os nomes das plantas, mas também desenhos com carimbo, tabelas de ferros,
plotagens e outros recebem a mesma nomenclatura.
Para ler e gravar na biblioteca, dentro do Editor de Nomenclaturas, execute o comando
"Arquivos, Importar Modelo" e/ou "Arquivos" – "Exportar modelo" ou clique nos botões
a seguir:
Assim você pode:

■ Gravar o modelo de nomenclatura de um edifício na biblioteca: edite a
nomenclatura do edifício, acione o comando de exportar modelo e forneça um
nome para o arquivo;
■ Copiar um modelo da biblioteca para o edifício atual: edite a nomenclatura do
edifício, acione o comando de importar modelo e selecione um modelo existente
da biblioteca.
4.4. Extrair Tabela de Ferros

Para extrair as tabelas de ferros das plantas editadas existem duas maneiras
diferentes:
Execute o comando "Tabela" - "Extrair tabela" dentro do Editor de Plantas para
extrair e visualizar a tabela ou clique no botão na barra de ferramentas.
Fora do Editor de Plantas, execute o comando "Plotagem" – "Edição de plantas" –

"Extrair tabela de ferros" do Gerenciador.
Seja qual for a maneira escolhida, lembre-se: sempre depois de alterar desenhos de
armaduras, a tabela ficará desatualizada; devendo-se refazer a extração.
São gerados sempre dois arquivos de tabela de ferros: um desenho e uma listagem
alfanumérica, que poderão ser visualizados ou impressos.
Você deve deixar por último as edições na tabela de ferros, pois, em caso de uma nova
extração da tabela de ferros, todas as alterações serão perdidas.
4.4.1. Título dos elementos

É importante que todos os desenhos de armação tenham um título definido no nível
222. Este título será colocado na tabela para identificar os ferros do elemento.
4.4.2. Taxa de armadura de vigas

Sempre que houver vigas em uma planta, o programa calculará índices de concreto
exclusivamente para estes elementos:
Eixo Faces
Volume de concreto de vigas (m³) 2,8 2,7

Taxa de armadura (kg/m³) 85,7 90,2
Estes índices são normalmente mostrados junto com a listagem da tabela de ferros.
Se o critério "K55=1" estiver definido no CAD/Vigas, estes mesmos índices serão

desenhados também logo abaixo da tabela de ferros. Nenhuma verificação de
interferência com o carimbo será feita neste caso.
4.4.3. Resumo de lances independentes de pilar

O CAD/Pilar tem a opção de gerar desenhos de pilares independentemente por lance.
Como nesta opção as posições são numeradas sequencialmente por grupo de pilares
gerados simultaneamente, é preciso de certo planejamento para que cada grupo caiba
aproximadamente em uma planta.
Estes são os passos que você deve seguir para gerar plantas com lances independentes:
■ Escolher o formato de planta usada para plotagem de pilares;
■ Dividir os pilares em grupos de um ou mais lances, de maneira que cada grupo
ocupe apenas uma planta. Se todos os pilares de um lance couberem numa
planta, então o grupo é formado pelos pilares do projeto neste lance; caso
contrário, monte um grupo através da opção de subprojeto;
■ Marque os critérios K81 e K78;
■ Gere os desenhos de pilares usando a opção de formato LI;
■ Leia o respectivo grupo dentro do Editor de Plantas.
Na geração da tabela de ferros, o programa verificará automaticamente a presença de
pilares e o estado do critério K81. Se estiver ligado, então, para cada lance definido na
planta, para todos os pilares deste lance, o programa gerará resumos independentes de
pilares por lance. Veja o exemplo:
ACO POS BIT QUANT COMPRIMENTO

(mm) UNIT TOTAL
(cm) (cm)
P1
50A 1 20 16 380 6080
50A 2 6.3 19 167 3173
P2
50A 3 25 12 400 4800
50A 4 8 19 167 3173
50A 5 8 38 47 1786
P3
50A 1 20 18 380 6840
50A 6 20 2 298 596
P4
50A 3 25 12 400 4800
50A 4 8 19 167 3173
50A 5 8 38 47 1786
RESUMO ACO CA 50-60

(mm) (m) (kg) (kg+10%)
50A 6.3 32 8 9
50A 8 99 40 44
50A 20 135 338 372
50A 25 96 384 422
PAVIMENTO: 1o Andar
RESUMO ACO CA 50-60
(mm) (m) (kg) (kg+10%)
50A 6.3 32 8 9
50A 8 99 40 44
50A 20 135 338 372
50A 25 96 384 422
A tabela é sempre gerada de maneira convencional, com o resumo de todos os

elementos da planta e por último, vêm os resumos independentes por lance. Como
neste caso foi gerado apenas um lance, os dois resumos são iguais. Sendo assim, você
deve apagar um deles.
Caso você não deseje a plotagem da tabela, mas apenas o resumo, habilite no
PLANTAS.DAT o parâmetro para plotagem exclusiva de resumo.
O Editor de Plantas não faz nenhuma verificação quanto à interferência dos resumos
de lance independentes com o carimbo. Neste caso você deve sempre chamar a
visualização prévia e editar a tabela de ferros, se necessário.
4.5. Visualizar Tabela de Ferros

Você pode visualizar a tabela de ferros através do comando "Plotagem" - "Edição de
plantas" - "Visualizar tabela"
Tome cuidado ao alterar algum desenho de armação, extrair a tabela de ferros
novamente, se necessário.
5. PLOTAGEM
Para o Windows®, o plotter é só mais uma impressora, não havendo diferença de
plotagem. Você deve instalar o plotter como uma impressora para o Windows® e
configurá-lo. No CAD/TQS®, o plotter é um dispositivo de formato grande, usado para
plotar plantas.
Se você deseja enviar desenhos independentes ao plotter, defina o plotter como sendo a
impressora atual e execute o comando de plotagem em impressora. Dentro dos editores
gráficos, edite o desenho e solicite impressão. Você também pode mandar o editor usar
o plotter em vez da impressora e acionar a impressão.
O comando de plotagem em plotter do Gerenciador permite apenas a plotagem de
plantas montadas. Faça a montagem de plantas através do Editor de Plantas,
conforme mostramos. Dentro do Editor de Plantas também é possível fazer a plotagem
de plantas.
Importante: para gerar plotagem de plantas no CAD/TQS®,

devemos primeiro configurar um plotter como impressora no
Windows®, depois realizar a configuração do plotter no
CAD/TQS® através do comando: "Plotagem" - "Critérios" -
"Configuração de plotters".
5.1. Plotagem em Impressora

Dentro do Editor Gráfico, você pode chamar desenho por desenho e plotar um por vez.
Através do Gerenciador do CAD/TQS® você poderá plotar em impressora um único
desenho ou então plotar, com um único comando um grupo ou um lote de desenhos de
uma só vez.
Por exemplo, em um projeto de vigas ou pilares, execute o comando: "Plotagem" -
"Plotagem" - "Em impressora" do Gerenciador:
PLOTAGEM 99
O objetivo é selecionar um conjunto de desenhos, que devem ser colocados na lista à

direita da janela de seleção. Você escolhe a pasta do edifício e o tipo de sistema a que
pertence o desenho a ser selecionado (a pasta e sistema atual já entram selecionados).
Na lista intermediária aparecem todos os desenhos da pasta atual e que pertencem à
aplicação escolhida.
Você seleciona desenhos da pasta atual e clica no botão "Adicionar" ou dá um duplo-
clique sobre o desenho selecionado. Ainda é possível selecionar vários desenhos de uma
vez segurando o botão esquerdo do mouse enquanto faz a seleção.
No CAD/Vigas e CAD/Pilar os botões "Projeto" e "Subprojeto" permitem selecionar
todos os desenhos de um projeto ou subprojeto de uma só vez.
5.2. Plotagem em Plotter

A plotagem em plotter através do Gerenciador pressupõe que as plantas já foram
previamente geradas. Primeiro, torne atual a pasta onde estão as plantas a serem
plotadas. Depois execute o comando "Plotagem" - "Plotagem" - "Em plotter".
A janela de seleção de plantas que aparecerá a seguir é a mesma usada internamente
pelo Editor de Plantas. Somente plantas podem ser selecionadas neste caso:
(1) Clique na pasta Vigas referente ao pavimento Tipo;

(2) Selecione as vigas 1a3;
(3) Clique no botão "Adicionar";
(4) Clique no botão "OK".
5.3. Plotagem em Desenho

O projeto estrutural é um dos vários que constituem o projeto de um edifício. Hoje é
necessária a troca de informações entre projetistas para compatibilização de projeto.
O CAD/TQS® tem o comando de plotagem em desenho, com o qual uma planta é
convertida em um único arquivo de desenho contendo todas as informações da planta.
Este desenho da planta, que tem nome originado em função da configuração dos
"Critérios de edição de plantas", poderá ser adaptado mais tarde e convertido para um
formato de transporte (*.DXF).
Para utilizar esta função, execute o comando "Plotagem" - "Plotagem" - "Em desenho".
Existem restrições no desenho gerado. Como certas informações são interpretadas
exclusivamente na plotagem, o desenho não é idêntico à plotagem. O desenho é gerado
da seguinte maneira:
■ As hachuras de sombreamento são convertidas em sólidos;
■ Os elementos recebem o mesmo nível do número da pena;
■ Linhas tracejadas, arcos e círculos são mantidos sem discretização;
■ O texto continua como texto e as fontes são ignoradas.
A plotagem em desenho pode ir facilmente para o plotter ou impressora, uma vez que a
informação de uso de penas está codificada nos níveis de desenho.
PLOTAGEM 101
5.4. Plotagem no Formato DXF

Seguindo a mesma linha de raciocínio do comando "Em desenho", o comando
"Plotagem" - "Plotagem" - "Plotagem em DXF" cria o arquivo de cada uma das plantas
selecionadas em formato DXF, suprimindo a necessidade da execução de mais um
comando, quando a intenção for exportar o arquivo.
5.5. Plotagem no Formato PDF

Por fim, é possível fazer a plotagem das plantas diretamente em arquivo PDF. A
utilização de arquivos PDF (Portable Document Format) tem-se tornado um padrão na
distribuição de documentos gerados em computador. Além de serem compatíveis em
praticamente todas as plataformas, os arquivos PDF preservam informações como
fontes, cores, estilos e espessuras, mantendo exatamente a mesma aparência qualquer
que seja o aplicativo utilizado para visualizá-los ou imprimi-los.
Para fazer a impressão em um arquivo PDF é necessário acessar o comando
"Plotagem" - "Plotagem" - "Em PDF".
A plotagem em PDF usa a tabela de penas associada ao plotter TQS/HPGL2. Admite-
se o uso de fontes Windows e bitmaps. As cores e espessuras de pena são respeitadas,
porém estas últimas estão restritas aos seguintes tamanhos: 0.00, 0.05, 0.09, 0.13,
0.15, 0.18, 0.20, 0.25, 0.30, 0.35, 0.40, 0.50, 0.53, 0.60, 0.70, 0.80, 0.90, 1.00, 1.06, 1.20,
1.40, 1.58, 2.00, 2.11. Caso uma espessura diferente esteja definida, será utilizada a
próxima, mais grossa, espessura disponível.
6. CONTROLE DE EMISSÃO DE PLANTAS

O Controle de Emissão de Plantas é uma ferramenta que auxilia o projetista no
controle de revisão das plantas, cadastro e backup das plantas já plotadas.
Através dele é possível cadastrar com data, observações além de outros detalhes, a
emissão de uma revisão das plantas (que já foram plotadas), possibilitando um total
controle da documentação que é enviada para os clientes. É possível ainda a geração
de um relatório com as informações de todas as plantas enviadas até o momento.
Outra grande vantagem da utilização do Controle de Emissão de Plantas é o backup.
Toda vez que uma planta é cadastrada, ela é automaticamente salva em formato .ZIP,
com todos seus desenhos, carimbo, tabela e outros elementos gráficos pertencente à
planta. Este backup é salvo dentro da pasta "PLANTAS" do edifício.
A última grande vantagem deste programa é o controle automático das revisões de
uma planta. A partir do momento que a emissão de uma revisão é cadastrada dentro
co Controle de Emissão de Plantas, automaticamente a revisão desta planta é
alterada.
Para iniciarmos a emissão das plantas devemos, no Gerenciador, acessar o comando
"Plotagem" – "Edição de plantas" – "CEP Controle de Emissão de Plantas":
(1) Clique no botão "Gerenciamento de Emissão de Plantas".
Será aberta a janela "CAD/TQS – CEP", que é o programa que controla a emissão de
plantas.
CONTROLE DE EMISSÃO DE PLANTAS 103
Para adicionarmos plantas para a emissão, devemos acessar o comando "Arquivos" –

"Emissão de Planta":
Através desta janela é possível acessar qualquer pasta do edifício e selecionar os

arquivos das plantas (.CPL) que se deseja cadastrar a emissão. Os arquivos de
plotagem (arquivos com revisão) são automaticamente associados ao nome da planta.
Após a importação dos dados, podemos observar que os arquivos .CPL são
acrescentados em uma lista de plantas. Dentro da árvore de cada planta são
armazenadas as diversas revisões. Clicando-se em cada revisão é possível visualizar os
desenhos que a compõem e ter uma pré-visualização da planta.
Para cada uma destas plantas, são apresentados detalhes, informando a data e hora
da emissão e outros dados que podem ser editáveis, para controle próprio do
engenheiro responsável.
Para salvar as alterações, basta clicar no botão "Salvar modificações".
6.1.1. Relatório de revisões emitidas

Para acessarmos um relatório de quais revisões já foram emitidas, podemos acessar o
comando "Relatório" – "Listagem de revisões".
CONTROLE DE EMISSÃO DE PLANTAS 105
Nesta listagem podemos visualizar todos os arquivos emitidos. Pode ser salvo em
diversos formatos ou ser impresso diretamente em uma impressora instalada no
computador.
Para sair do relatório, basta clicar no botão "Fechar".
Para fechar a janela do CAD/TQS – CEP utilize o botão "OK" no canto inferior direito.
6.2. Revisão das plantas

Após o cadastro de uma determinada revisão de uma planta, o numero de revisão é
automaticamente incrementado em 1.
Abaixo será mostrando um fluxograma com detalhes sobre o funcionamento do
acréscimo de revisão dos layouts de plantas.
Layout Plotagem em PLT Emissão

de planta da planta
R00 R00
Layout Emissão
de planta Plotagem em PLT da planta
R01 R01
Layout Emissão
de planta Plotagem em PLT da planta
R02 R02
6.3. Finalizando a plotagem

Agora que já fizemos a plotagem e cadastramos a emissão das plantas, poderíamos
enviar os arquivo .PLT para o cliente ou para a plotter.
Observe que apesar da quantidade de passos que envolvem a plotagem dentro do
CAD/TQS®, estes passos são bem simples e contínuos, sendo facilmente reproduzíveis
quando necessário.
UTILIDADES DE DESENHO 107
7. UTILIDADES DE DESENHO
É natural a necessidade de comunicação entre projetistas de diferentes especialidades,
usando diferentes sistemas CAD. Estes comandos são encontrados através do menu
"Plotagem" - "Utilidades de desenho".
O CAD/TQS® dispõe de programas que auxiliam a tarefa de comunicação com
utilitários de conversão de formatos, limpeza de desenhos e conversão de unidades.
7.1. Conversão de Formato DWG-ACAD

O CAD/TQS® trabalha com um formato de desenho que é um subconjunto do formato
DWG do sistema AutoCad®. Assim, o arquivo DWG nem sempre é um formato seguro
de troca de informações entre o CAD/TQS® e outros. A partir da versão V8.0 do
CAD/TQS®, o formato DWG/TQS passou a ser incompatível com o formato do sistema
AutoCad®.
A conversão entre um arquivo DWG do AutoCad (DWG-ACAD) para o DWG do
CAD/TQS (DWG-TQS) pode ser feita com a utilização de conversor de arquivos
existente dentro do sistema.
Para acessar o conversor de arquivos DWG-ACAD para DWG-TQS utilize o menu
"Plotagem" - "Utilidades de desenho" - "Converter DWG-ACAD -> DWG-TQS".
7.2. Conversores de Formato DXF

O formato DXF, da AutoDesk®, tornou-se de fato um padrão para troca de informações
entre sistemas CAD de diferentes empresas. A maioria dos sistemas CAD existentes
no mundo reconhece o padrão DXF. É o meio mais seguro e eficiente de troca de
desenhos, na maioria dos casos.
O menu de utilidades de desenho dispõe de programas tanto para conversão do
formato DWG-TQS para o DXF quanto o contrário.
7.2.1. Conversão de cores e layers

Nos desenhos DWG-TQS, cores são associadas a níveis, e os elementos de um nível
assumem a cor deste. No AutoCad®, cores podem ser associadas a níveis ou
diretamente a elementos gráficos. Na conversão, cores associadas diretamente a
elementos gráficos são ignoradas.
Os desenhos DWG-TQS têm até 256 níveis de desenho numerados de 0 a 255,
enquanto o AutoCad trabalha com layers alfanuméricos. Por padrão, os layers
alfanuméricos do AutoCad® são remapeados em ordem de definição para os níveis
acima de 255, com seus respectivos nomes. Os numéricos são inseridos nos seus
respectivos níveis.
Layers desligados ou congelados (LAYER OFF ou LAYER FREEZE) não são

transportados para o DWG-TQS. Isto permite separar elementos dispensáveis para
lançamento da estrutura tais como hachuras, sanitários e outros elementos de
arquitetura e gravar um desenho menos carregado, facilitando o lançamento da forma.
A escolha dos layers desligados é feita por quem grava o DXF.
O CAD/Formas possibilita também a definição de uma tabela de conversão de layers,
onde se define quais os layers serão transportados e quais níveis de desenho serão
associados a cada layer - veja adiante neste capítulo.
A tabela de conversão de layers, quando não fornecida, é a LAYERS.DAT, procurada
na pasta atual do edifício e na subpasta NGE da pasta geral de critérios. A falta da
tabela de layers fará com que os layers sejam convertidos pela regra padrão, ou seja,
nível idêntico para os layers numéricos e nível a partir do 256 para os alfanuméricos.
7.2.2. Tabela de conversão de layers DXF->DWG

A tabela de conversão de layers é um arquivo de nome LAYERS.DAT que pode ser
criado/editado via EDITW e relaciona um conjunto de layers do AutoCad® com níveis
de desenho do EAG. Os layers não relacionados no arquivo são convertidos pela regra
padrão. O arquivo contém uma linha para cada layer, no formato:
LAYER,NÍVEL,ILIG,ICOR
Onde:
Campo Descrição / Definição
LAYER Nome do layer no AutoCad®

NÍVEL Nível atribuído ao layer dentro do EAG
Código opcional que pode valer:
(0) nível ligado (padrão)
ILIG
(1) nível desligado mais elementos copiados
(2) nível desligado e elementos não copiados
Cor opcional reatribuída ao nível:
ICOR (0) mantém a cor original (padrão)
(1 à 15) uma das cores de EAG
Os dados são definidos entre vírgulas, sem espaços em branco. Os últimos 2 campos,
quando não fornecidos, são assumidos zero. São codificações válidas:
PAREDE,110 Converte layer PAREDE para nível 110

PAREDE,110,0 idem
PAREDE,110,0,0 idem
PAREDE,110,0,2 idem, mas o nível recebe cor amarela (número 2)
PAREDE,110,,2 idem
PAREDE,110,1 Converte layer PAREDE para nível 110 e desliga o nível
PAREDE,110,2 Cria o nível 110, mas não converte os elementos do layer
PAREDE do DXF para o DWG.
Com este arquivo, você pode:
■ Converter somente layers selecionados, sem ter que editar o desenho original
através do AutoCad®;
■ Atribuir uma cor diferente aos layers para facilitar a sobreposição de desenhos
7.2.3. Conversão de layers no DWG->DXF

O formato da tabela de conversão DWG->DXF é análogo ao da DXF->DWG, com
apenas três diferenças:
■ Você pode associar vários níveis diferentes a um único layer;
■ Se você atribuir número negativo a uma cor, os elementos de desenho no nível
definido receberão a cor, com sinal positivo, independente do nível;
■ O nome da tabela de conversão passa a se chamar LAYERST.DAT.
As duas primeiras regras acima permitem, por exemplo, que todo um desenho de
estruturas seja convertido para poucos layers, mas com elementos de cores diferentes.
7.3. Converter DWG->DXF

A conversão para DXF faz uso de um arquivo de conversão de layers opcional. Este
arquivo é o LAYERST.DAT. Para acessar esta utilidade execute o comando "Plotagem"
- "Utilidades de desenho" - "Converter DWG -> DXF" do Gerenciador.
Certas informações de desenho são interpretadas de maneira diferente durante a
plotagem. Para que o desenho transportado para o AutoCad® seja parecido com o
desenho TQS plotado, é necessário fazer certas modificações.
A conversão DWG->DXF faz as seguintes modificações em um desenho:
■ Modifica os caracteres "φ" e "º" para que o AutoCad® entenda;

■ Elimina ou modifica informações de desenhos de armaduras16 que são para uso
exclusivo da extração de tabela de ferros.
Este programa lê um arquivo DWG e gera um modificado com outro nome. Mesmo que
o AutoCad® consiga ler diretamente o DWG, os caracteres acentuados somente serão
transportados corretamente através de uma conversão adicional, de DWG para DXF.
Um desenho padrão não tem as hachuras nem as penas usadas na plotagem. Se você
desejar incluí-las no desenho transportado, faça isto através das plotagens em
desenho. As fontes de texto devem ser reatribuídas diretamente dentro do AutoCad®.
Se o seu desenho usa uma única fonte de texto, você pode atribuir uma fonte com um
único comando dentro do AutoCad (STYLE).
Linhas com estilo no AutoCad® são dependentes da unidade, ao contrário do
CAD/TQS®, onde a linha tem sempre o mesmo espaçamento no plotter ou impressora.
Se necessário, altere a variável LTSCALE usando o comando SETVAR do AutoCad®,
para acertar os espaçamentos dos estilos.
7.4. Converter DXF->DWG

O projetista com CAD/TQS® pode receber desenhos de outros projetistas em formato
DXF. A conversão é feita através deste comando. Para acessar esta utilidade use o
comando "Plotagem" - "Utilidades de desenho" - "Converter DXF -> DWG" do
Gerenciador.
O arquivo DXF ao longo do tempo passou a conter muitos elementos gráficos internos
do AutoCad, interpretáveis apenas por este. Por isto recomendamos uma série de
procedimentos que devem ser realizados por quem vai gravar o DXF. Eles visam o
transporte do máximo possível de elementos gráficos:
■ Abra o desenho DWG-AutoCad com o próprio AutoCad®;
■ Execute o comando EXPLODE ALL e confirme;
■ Repita este comando mais uma vez;
■ Execute o comando PURGE ALL e confirme;
■ Repita este comando mais uma vez;
■ Execute o comando DXFOUT e forneça o nome do arquivo DXF a ser
transportado;
16Vários prefixos de identificação são eliminados e o valor da bitola pode ser substituído por seu
título durante a plotagem.
■ Na caixa padrão de salvamento de arquivos, na opção "Salvar com o tipo",

escolha a opção "AutoCad 2000 DXF" ou qualquer outro formato DXF anterior
ao R2000;
■ Clique no botão "Options" desta mesma caixa para confirmar o salvamento em
formato ASCII e não binário;
■ Abandone o desenho.
Agora podemos importar o desenho DXF. No CAD/TQS®, execute o comando
"Plotagem" – "Utilidades de desenho" – "Converter DXF -> DWG".
A leitura de um arquivo DXF é restrita aos elementos documentados no manual do
EAG, sendo que os elementos de desenho não implementados no DWG-TQS são
ignorados. Para o projetista de estruturas isto normalmente é irrelevante, uma vez
que são transportados elementos gráficos como linhas, poligonais, arcos, círculos,
blocos e textos dentro das restrições do EAG. Não são transportados elementos tipo
ponto, atributos não gráficos, elementos 3D, etc. A tabela de conversão de cores e
layers, permite renomear layers do AutoCad para níveis de desenho TQS e atribuir
cores durante a conversão.
7.5. Converter Unidades

Por convenção, a maioria dos desenhos CAD/TQS® usam coordenadas em cm. Você
pode receber desenhos em outra unidade ou ter que converter unidades antes de
enviar um desenho. Para acessar esta utilidade execute o comando "Plotagem" -
"Utilidades de desenho" - "Converter unidades" do Gerenciador.
Use o comando de conversão de unidades para multiplicar as coordenadas de todos os
elementos de desenho por um valor constante. Este comando modifica e regrava
diretamente os desenhos selecionados.
7.6. Eliminação de Blocos Não Usados

Quando o arquivo DXF vem com layers desligados, os elementos normais dentro destes
layers não são transportados, mas as definições de blocos são. Estas definições incluem
os chamados blocos sem nome (exemplo: hachuras) e podem ocupar muito espaço. Para
acessar esta utilidade, execute o comando "Plotagem" - "Utilidades de desenho" -
"Eliminar blocos/níveis não usados" do Gerenciador.
Para remover os blocos e níveis não usados do desenho use este comando que é
equivalente ao PURGE do AutoCad®.
Este comando é útil também depois de longos trabalhos de edição usando hachuras.
Hachuras são geradas sempre como blocos de nome tipo $Hnnnn, onde nnnn é um
número sequencial. Se você errar uma hachura e apagar, o seu respectivo bloco não
será apagado e ocupará lugar no desenho.
7.7. Interpretação de Plotagem PLT HPGL2

O formato HPGL2 de plotagem é mais um formato de desenho que pode ser usado para
transporte. O CAD/TQS® pode converter arquivos HPGL2 PLT em DWG-TQS.
Para acessar esta utilidade, execute o comando "Plotagem" - "Utilidades de desenho" -
"Interpretar plotagem PLT-HPGL2" do Gerenciador.
O arquivo de plotagem contém comandos que simulam o caminho de uma pena fictícia
sobre o plotter. Os antigos plotters de pena efetivamente interpretavam estes
comandos, enquanto os plotters de tecnologia raster (ex: jato de tinta) montam a
imagem do desenho e depois enviam ao plotter.
O interpretador de plotagem gera um desenho onde cada traço da pena no plotter é
gerado como uma linha, com unidades em mm de plotagem. Como textos são
geralmente plotados traço a traço, o arquivo resultante pode ser bem maior do que o
desenho original.
A interpretação tem algumas restrições:
■ Devido às alterações que ocorrem de tempos em tempos no formato HPGL2, o
interpretador entende apenas um subconjunto de instruções documentadas. A
interpretação pode funcionar ou não, dependendo do driver HPGL2 instalado;
■ Se você tem a possibilidade de escolher um driver de plotter, escolha um que
gere o formato HPGL17 e não HPGL2. O HPGL, um subconjunto do HPGL2
tem maior probabilidade de ser interpretado corretamente;
■ As plotagens geradas pelo CAD/TQS® em formato TQS – HPGL2 são 100%
interpretadas;
■ Hachuras de sombreamento são interpretadas como sólidos;
■ Os elementos recebem o nível de desenho igual ao número de pena usado para
plotar cada elemento;
17 Por exemplo, plotter HP-7585/7586
■ Existe certa perda de precisão causada pela linguagem de plotagem, em

particular, no HPGL2, a precisão é de 0.0025 cm. Em escala 1:50 isto
representa uma diferença de até 1.25 mm.
A interpretação de plotagem na maioria das vezes é uma conversão pior do que a de
DXF. Por outro lado, desenhos com símbolos e fontes complexos podem ser convertidos
via PLT e não DXF.
7.8. Seleção de Arquivos

Todas as utilidades de desenho atuam sobre um conjunto de um ou mais arquivos.
Você seleciona-os de uma única vez na caixa padrão de seleção de arquivos do
Windows® da seguinte maneira:
■ Selecione um arquivo único com o mouse, clicando no botão "Abrir", ou dê um
duplo-clique no nome do arquivo;
■ Selecione vários arquivos segurando a tecla <Ctrl>, clicando sobre cada
arquivo separadamente;
■ Selecione uma sequência de arquivos segurando a tecla <Shift>. Clique sobre
o primeiro e sobre o último, todos os intermediários também serão selecionados.
8. GERENCIADOR DE PLOTAGEM
8.1. Seleção dos Desenhos no Gerenciador de
Plotagem
Caso o usuário deseje fazer a impressão de diversos arquivos *.CPL através de um
dispositivo (impressora/plotter) conectado a seu computador, existe uma ferramenta
específica dentro do CAD/TQS® para o controle e envio dos dados para a
impressora/plotter.
Para acessá-la, execute o comando "Plotagem" - "Gerenciador de plotagem", dentro do
Gerenciador do CAD/TQS®.
O "Gerenciador de plotagem" permite a seleção de diversos arquivos ao mesmo tempo,
economizando tempo no momento da plotagem dos arquivos.
Ao clicar no botão "Adicionar", será aberta uma janela de seleção de arquivos, através
da qual é possível fazer a seleção dos arquivos a serem impressos:
GERENCIADOR DE PLOTAGEM 115
Após a seleção de arquivos para a plotagem, é apresentada a listagem de todos os

arquivos que serão impressos:
8.2. Configuração do Plotter no Gerenciado de

Plotagem
A seleção do dispositivo de impressão que será utilizado é feito através do campo
inferior, onde o usuário poderá selecionar as impressoras/plotters instaladas em seu
computador:
9. PLOTAGEM EM PLOTTER - GUIA RÁPIDO

A seguir, iremos ilustrar um exemplo prático e rápido das configurações, da montagem
e edição de plantas e da plotagem em plotter, passo-a-passo.
9.1. Configuração do Driver do Plotter no Windows®

O CAD/TQS® para Windows® utiliza o conceito de independência de dispositivos do
Windows®, usando os dispositivos de impressão previamente instalados no sistema
operacional Windows®.
Para o sistema operacional Windows®, o plotter é uma impressora de grandes
dimensões. Portanto, os conceitos aplicados para impressora e plotter são os mesmos.
O Windows® é responsável pela parte do sistema de plotagem que faz interface com o
CAD/TQS®, mas não é responsável pelo controle do plotter ou da impressora. Quem
tem esta responsabilidade é o fabricante do dispositivo, que deve entregar ao usuário o
software de controle no padrão Windows® (com os drivers do dispositivo). Algumas
vezes, este software já vem instalado com o sistema operacional Windows®.
Você deverá instalar este driver, através do menu de impressoras (no painel de
controle), no comando de adicionar impressoras:
PLOTAGEM EM PLOTTER - GUIA RÁPIDO 117
Na sequência, será apresentado o assistente para adicionar impressora. Clique no

botão "Avançar" até que apareça a seguinte tela. Nela, selecione a opção "Impressora
local conectada a este computador", verifique se a opção "Detectar e instalar
automaticamente..." está desmarcada e clique no botão "Avançar".
Clique novamente no botão "Avançar" até que o assistente para adicionar impressora
apresente uma lista de fabricantes de impressoras com alguns drivers.
Provavelmente o driver referente ao plotter que você pretende utilizar não estará
disponível na lista apresentada. Sendo assim, será necessário que você consiga o
arquivo para a instalação do driver.
Se você adquiriu um plotter, junto com o equipamento foi fornecido um disquete ou um
CD. Utilize-o este para instalar o driver do plotter através do botão "Com disco...".
Se você não possui um plotter e irá utilizar os serviços de uma plotadora, solicite a
esta, o arquivo para a instalação do driver do plotter que será utilizado ou então
informe-se na plotadora sobre o modelo e o fabricante do plotter que será utilizado e,
pela Internet, faça um download do arquivo no site do fabricante.
Finalize a instalação conforme instruções do fabricante.
9.2. Definição do Driver do Plotter Windows®

Após a instalação do driver no Windows®, devemos informar ao CAD/TQS®, qual o
driver de plotter que será utilizado, não só para a plotagem em plotter, mas também
para outros recursos como a visualização prévia de plantas, etc.
Esta definição é feita através do comando "Plotagem" - "Critérios" - "Configuração de
plotters".
9.3. Utilizando a "Plotagem Especial TQS HPGL2"

Este item é opcional, mas muito importante se você deseja gerar plotagens sem
conhecer o tipo do plotter que será empregado.
Importante: a opção pela utilização da plotagem TQS-HPGL2 não dispensa definição
do item 9.2 deste guia.
Execute novamente o comando "Plotagem" - "Critérios" - "Configuração de plotter".
Agora ative a opção "Usar o driver de plotagem TQS-HPGL2, exclusivamente para
plotagem de plantas" para que todos os arquivos de formato *.PLT gerados sejam
compatíveis com a maioria dos fabricantes de plotter com configuração para a

linguagem HPGL2 (HP®, Xerox® e outros).
Também é possível deixar a definição automática da plotagem TQS-HPGL2, sendo
feita através da sequência de comandos: "Arquivo" - "Configurações" - "Gerenciador" -
item "Plotter".
Atenção especial para as opções "Dispositivo de saída" - "Arquivo", para que o arquivo
*.PLT seja gravado no disco, para posterior cópia deste arquivo para o plotter, e para a
opção "Tabela de penas – INDEFINI.PEN", pois é na tabela de penas que estão
configuradas as espessuras das penas que serão utilizadas na plotagem.
Para acessar a janela de configuração de plotagem, devemos acessar o comando
"Plotagem" - "Critérios" - "Configuração de plotters" e selecione a segunda opção na
janela que aparecerá.
9.4. Arquivo de Moldura

O arquivo de moldura é um desenho em formato *.DWG. Neste exemplo, o desenho
"FL-A1.DWG" e deverá existir na pasta C:\TQSW\SUPORTE\NGE\MOLDURAS\
Veja no item: "4.2.5.11.Preencher carimbo" uma explicação detalhada sobre o
preenchimento automático de carimbos.
SOBRECARGA PREVISTA O B R A N o.
CONCRETO fc 28 = - NBI 78 - 8.3.1.2 - a
fc 28 =
- NBI 78 - 8.3.1.2 - b
- NBI 78 - 8.3.1.2 - c %PROJETO
CLIENTE D E S . N o.
%TITCLI
OBRA
TITULO
%TITEDI %DES_n.
%TITULO_L1
%TITULO_L2
o
REV. N .
%PECASDET
%REVISAO_n.
o
DATA ESCALA DESENHO VERIF. COORD. ENG .
%DATA %ESCALA
Veja o detalhe do carimbo do nosso exemplo com os campos a serem preenchidos:
SOBRECARGA PREVISTA OBRA N . o

CONCRETO fc 28 = - NBI 78 - 8.3.1.2 - a
fc 28 =
- NBI 78 - 8.3.1.2 - b
- NBI 78 - 8.3.1.2 - c %PROJETO
CLIENTE DES. N . o
%TITCLI
OBRA
TITULO
%TITEDI %DES_n.
%TITULO_L1
%TITULO_L2
REV. N . o
%PECASDET
%REVISAO_n.
%DATA %ESCALA
9.5. Configuração dos Critérios de Geração de

Plantas
Veja a seguir que a configuração dos critérios para a plotagem de plantas específicas
do edifício "MODPLA". Caso deseje configurar os critérios comuns a todos os
pavimentos, selecione a opção "Comum a todos os projetos novos" e clique no botão
"Eliminar" referente à opção intermediária, certificando-se que as configurações:
"Específico deste pavimento" e "Comum a todos os pavimentos" estão desabilitadas.
Para editarmos o arquivo de Critérios de geração de plantas, devemos execute o
comando "Plotagem" - "Critérios" - "Geração de plantas".
9.5.1. Confirmação do arquivo de moldura

Como vimos anteriormente, o arquivo de moldura é um desenho. Neste exemplo
chamado de FL-A1.DWG e foi anteriormente colocado na pasta
\\TQSW\SUPORTE\NGE\MOLDURAS\.
Veja a seguir como selecionar o arquivo FL-A1.DWG:
Clique no botão "Inserir", preencha todos os campos da nova linha conforme a imagem
acima, clique no botão correspondente à coluna "Arq. de moldura", selecione o arquivo
"fl-a1".
9.6. Configuração da Tabela de Penas

Para alterarmos a configuração das "Tabelas de penas", execute o comando "Plotagem"
- "Critérios" - "Tabelas de penas".
Veja no item: "2.3.Tabela de Penas" uma explicação detalhada sobre a aplicação da

tabela de penas.
9.7. Configuração das Tabelas de Plotagens

Veja no item: "2.2.Tabelas de Plotagem" uma explicação detalhada da aplicação das
tabelas de plotagens e como configurá-las.
9.7.1. Tabela de plotagem para desenho de armação

É importante lembrarmos que a tabela de plotagem para desenho de armação é a
mesma para os desenhos de armação de pilares, vigas, lajes, fundações e desenhos
genéricos de armação como, por exemplo, as escadas.
Para acessar essa configuração, execute o comando "Plotagem" - "Critérios" - "Tabelas
de plotagem".
9.7.1.1. Níveis de plotagem

Na configuração das tabelas de plotagem, os níveis do desenho de armação de vigas
deverão ser associados ao índice das penas da tabela de penas e estilo de linhas e
hachuras da tabela de hachuramento.
Veja na ilustração abaixo, a linha referente ao nível 220 está configurada para plotar
com a pena de índice 6.
9.7.1.2. Tabelas de Hachuramento

Compare as ilustrações abaixo e acima. Veja que a poligonal que representa a seção
transversal da viga é representada graficamente no nível 240. Esta poligonal está
configurada para plotar com hachura 4, que será uma hachura do tipo sombreado a
10%.
9.7.2. Tabela de plotagem para molduras/carimbos

Para alterarmos a tabela de plotagem para os desenhos de molduras e carimbos,
devemos execute o comando "Plotagem" - "Critérios" - "Tabelas de plotagem".
Para os desenhos de molduras, a tabela de plotagem CRTABPLT.DAT pode ser

configurada com a associação do nível do elemento gráfico desenhado ao índice da
pena.
Veja o resultado: o texto correspondente ao nome do cliente "%TITCLI" e ao nome do

edifício "%TITEDI", desenhados no nível 18, foram plotados com a pena de índice 6,
cuja espessura é de 0,50 mm.
9.8. Edição de Plantas

Vamos utilizar o edifício MOD-Padrão, pavimento Tipo, para o qual selecionaremos e
editaremos uma planta com as vigas deste pavimento.
Este edifício é o mesmo descrito no manual "CAD/TQS® – Manual de Instalação e
Testes" e deverá ser processado, caso ainda não tenha sido.
O comando "Plotagem" - "Edição de Plantas" - "Editar plantas" abre a janela do
"Editor de Plantas". Nela, execute o comando "Desenhos" – "Selecionar desenhos" ou
clique no botão a seguir para abrir a janela de seleção de desenhos:
Com todos os desenhos selecionados, realizamos a distribuição dos desenhos nas

folhas, o preenchimento do carimbo e a extração das tabelas de ferros:
Veja, em itens anteriores, uma aplicação prática dos comandos do Editor de Plantas,
bem como explicações detalhadas da seleção e distribuição dos desenhos a serem
plotados.
9.9. Plotagem em Plotter (Geração do Arquivo .PLT)

Para concluir este pequeno "guia rápido", executamos o comando "Plotagem" -
"Plotagem" - "Plotagem em plotter":
O arquivo gerado é ilustrado no Gerenciador do CAD/TQS® e poderá ser visualizado e

visualmente examinado antes de ser efetivamente plotado.
ASPECTOS GERAIS DA PLOTAGEM CAD/TQS® 131
10. ASPECTOS GERAIS DA PLOTAGEM

CAD/TQS®
A plotagem pelo CAD/TQS® está baseada em três entidades:
■ Arquivo de desenho *.DWG e seus níveis.
■ Tabelas de plotagem para os diversos tipos de desenhos (planta de formas,
armação, carimbo/moldura, etc.), com seus respectivos tipos de hachuras,
fontes, etc.;
■ Driver do plotter com a tabela de penas associada.
Conhecendo estas três entidades e suas interligações você poderá facilmente
configurar e modificar todos os parâmetros de plotagem.
10.1. Arquivos de Desenho

Os arquivos de desenhos do CAD/TQS® não são mais compatíveis com o AutoCad®. A
transferência de dados de desenhos para programas externos deve ser feita pelo
arquivo *.DXF.
O controle de plotagem é feito por níveis de desenho. Todas as linhas e/ou textos
escritos em um determinado nível serão desenhados com as mesmas propriedades.
10.2. Tabelas de Plotagem

As tabelas de plotagem são a ponte de ligação entre os níveis de desenho e o índice das
penas, tipos de hachuras, fontes, etc.
As propriedades controladas pela tabela de plotagem são: pena, peso, hachura e fonte.
Veja capítulo "2.2. Tabelas de Plotagem".
Além destas propriedades, você pode também configurar vários tipos de hachura para
serem usados na tabela de plotagem.
10.3. Driver do Plotter

O driver do plotter controla o tamanho do papel, se a plotagem será feita em arquivo
ou diretamente no plotter. Associadas ao driver do plotter, temos as tabelas de penas.
As tabelas de penas são tabelas que relacionam o índice de uma pena com sua
espessura e cor. Veja capítulo "2.3. Tabela de Penas".
10.4. Funcionamento da Plotagem

Depois de descrevermos as três entidades, vamos mostrar como funciona a plotagem.
A primeira parte é o desenho. Nele criamos linhas e textos nos seus diversos níveis.
A tabela de plotagem faz a interligação destes níveis com o índice das penas, hachuras,
fontes, etc.
O driver do plotter lê o índice da pena e determina qual a espessura e cor ele irá
plotar, além, é claro, de fazer as hachuras automaticamente.
A figura abaixo demonstra o esquema do funcionamento da plotagem:
No desenho de planta de formas, o pilar está representado graficamente por uma

poligonal fechada no nível 3. O nível 3 está associado na tabela de plotagem à pena
índice 5 e hachura 1 (espaçada 45º).
Na configuração do plotter, a tabela de pena que esta sendo usada é a INDEFIN.PEN
que confere à pena 5 a cor preta e a espessura 0,40 mm.
Anotações
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Rua dos Pinheiros 706 / casa 2 - São Paulo / SP - 05422-001
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CAD/TQS®

Projeto Estrutural de Edifícios de

2.7.3. Discretização de arcos e círculos .................................................................... 31

3.5.1. Usar o controle de emissão de plantas.......................................................... 53

4.2.5.15. O que é a visualização de plantas ................................................................ 80

8. GERENCIADOR DE PLOTAGEM ................................................................

O sistema CAD/TQS® gerará a plotagem, chamando as rotinas gráficas do Windows®.

As impressoras disponíveis aparecerão numa janela como a seguir. Para introduzir

Atualmente, todos os fabricantes de impressora permitem aos compradores a

1.1. A Impressora e o Plotter Atual

1.2. Plotagem a Partir dos Editores Gráficos

Interpretar o desenho na tela como na plotagem: com

1.2.1. Modo de visualização de plotagem

1.2.2. Visualização da impressão

Antes de iniciar a visualização de plotagem, o editor apresenta uma tela para a

O quadro "Transformação" permite que você desloque o desenho na largura do papel

1.2.3. Configuração de impressora nos editores gráficos

1.2.4. Comando "Imprimir" nos editores gráficos

Criterios Arquivo de Tabela

2.1. Os Níveis de Desenho

O editor gráfico tem a capacidade de visualizar todos os níveis (ou acetatos)

1A tabela de níveis padrão está documentada no Apêndice B no manual "CAD/TQS® – Editor de

A descrição dos critérios da Geração de plantas está no capítulo "3. CRITÉRIOS DE

2.2. Tabelas de Plotagem

Depois de escolhido o sistema e subsistema, você pode escolher a localização da tabela.

Apenas duas tabelas estão contidas dentro da tabela de plotagem: a principal, de

2.2.1. Título de um nível

2.2.2. Pena associada

2.2.3. Peso de um nível

Linha original Linha original

Os pesos de 1 a 5 aumentam a espessura à esquerda da linha, onde esquerda e direita

2.2.4. Estilo de linha de um nível

Nível Número do estilo Tipo do estilo

5 Será igual na visualização prévia de impressão.

2.2.5. Hachuras na tabela de plotagem

6 Ou no modo de visualização de plotagem.

Os tipos de hachuras fazem parte da tabela de plotagem. Na tabela de atributos de

2.2.5.1. Edição da tabela de hachuramento

■ Espaçamento: é a distância entre duas linhas da hachura (apenas para as

2.2.5.2. O que é hachurado?

Hachura normal Nao hachura Nao hachura

A poligonal à esquerda é hachurada, pois o último ponto definido, o PT5, é igual ao

2.2.5.3. Hachura espaçada e cruzada com giro

ESPACADA C/GIRO CRUZADA C/GIRO

O ângulo da hachura é medido sempre em relação ao primeiro trecho do contorno

2.2.5.4. Hachura espaçada e cruzada fixa

ESPACADA FIXA CRUZADA FIXA

2.2.5.5. Sombreamento 0 a 100 %

2.2.5.6. Nível de preenchimento diferente do contorno

2.2.6. Fonte de textos na tabela de plotagem

Na configuração da tabela de plotagem apenas escolhemos um fonte de texto e o

2.3. Tabela de Penas

2.4. Configuração de Impressoras

O quadro seguinte tem a tabela de penas ligada ao dispositivo. O botão "Selecionar"

A edição da Tabela de Penas é descrita no capítulo "2.3. TABELA DE PENAS".

2.4.1. Configuração segundo o Windows®

O tamanho e origem do papel dependem do tipo de dispositivo configurado.

2.4.1.1. Definindo o tamanho de folha

Uma observação importante é que no quadro "Espaço ocupado" o tamanho da página

2.4.1.2. Redirecionando a plotagem para o disco

2.4.1.3. Mantendo os drivers atualizados

2.5. Configuração de Plotters

2.5.1. Plotagem TQS-HPGL2