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•Hartman, H.L., Mutmansky, J.M., Wang, Y.J., eds.,1997, Mine Ventilation and
Air Conditioning, 3nd. Ed., John Wiley & Sons, ISBN 0-471-05690-1.
•McPherson, M. J., 1993, Subsurface Ventilation and Environmental
Engineering, Ed. Chapman & Hall, London.
•Kennedy, W.R., 1999, Practical Mine Ventilation, 2nd. Ed., Intertec Publishing
Corp., ISBN 0-929531-50-7.
•Mutmansky, J.M., Ramani, R.V., 1992, “Environmental Health and Safety”,
SME Mining Engineering Handbook, 2nd edition, Vol.1, AIME, N.Y., section 11.
•Normas NR-22 e NR-15, Ministério do Trabalho e Emprego, Brasil, 2010.
Tópicos
NR 15
ANEXO N.º 11 AGENTES QUÍMICOS CUJA
INSALUBRIDADE É CARACTERIZADA POR
LIMITE DE TOLERÂNCIA E INSPEÇÃO NO
LOCAL DE TRABALHO
NR 15
21 - 18 Respiração Normal;
ppm Sintoma
50 Riscos para a saúde em trabalhos que exijam muito esforço
50 - 100 Dores leves de cabeça, dificuldades de respirar após duas
horas de exposição
100 a 200 Dores de cabeça, dificuldades de respiração, vertigem,
diminuição da capacidade visual e vômitos
500 a 1000 Risco de vida após uma hora de exposição
1000 a 10000 Risco de vida após 3 a 5 minutos
•LIMITES DE TOLERÂNCIA PARA SO2
ppm Sintoma
3-5 Detectável pelo odor (enxofre)
20 Irritação de olhos, nariz e garganta
50 Pronunciada irritação de olhos, garganta e
pulmões
> 700 Risco de morte em minutos
•LIMITES DE TOLERÂNCIA PARA NO e NO2
4 5
1 2
9
6
8
AR LIMPO 7 AR SUJO
•Exemplo 1:
•Linha de tapume:
Porta deslizante
Diagrama agrupando diversos tipos de divisores do ar, em
circuitos de ventilação de mina de carvão.
Exemplos de símbolos para elementos presentes em circuitos
de ventilação de mina
Típico modelo de fluxo de ar em um sistema de
exaustão (divisão dupla)
Diagrama apresentando os divisores de fluxo em circuitos de
ventilação.
____________
Ventilação auxiliar
tubulações
ventiladores
cortinas
barragens
Ventilação auxiliar
Exemplo de ventilação de
fundo-de-saco com linhas
de tapume e cortinas
(carvão; método de
câmaras e pilares) .
Ventilação auxiliar
Exemplo de organização da
ventilação auxiliar em
painel de mina de carvão
(Criciúma-SC-BRA), com
ventiladores fixados no teto
e atuando por insuflação.
Ventilação auxiliar
Posição dos equipamentos no painel de mina de carvão
(Criciúma-SC-BRA) do slide anterior.
4 5
1 2
9
6
8
AR LIMPO 7 AR SUJO
Ventiladores auxiliares
para instalação no
teto de galerias
Em minas metalíferas são pouco utilizadas porque estão mais sujeitas aos
danos relacionados com o uso de explosivos. As barragens próximas de
detonações também podem sofrer danos com a vibração produzida pelos
explosivos.
Ventilação auxiliar
Scrubbers:
São coletores de poeiras que podem resolver problemas de supressão de
poeiras, tanto montados sobre máquinas como associados a ventiladores
adequados para este fim.
Exemplo de
scrubbers
equipando
minerador
contínuo
Scrubbers...
As principais fontes geradoras de poeira em minas de
carvão são os mineradores contínuos (fragmentação de
carvão) e roof bolters (parafusadoras de teto).
2
SCRUBBERS E VENTILAÇÃO POR INSUFLAÇÃO:
• posição do operador;
• manutenção do scrubber;
• ventilação e sprays;
• vazão de ar fresco.
SCRUBBERS E VENTILAÇÃO POR EXAUSTÃO:
Na ventilação auxiliar por exaustão utilizando scrubbers, a
posição do operador também influencia no nível de exposição à
poeira que este sofre. Além disso, existem mais lugares para o
trabalhador se posicionar.
Tanto a posição A quanto a
posição B estão localizadas
paralelas ao final da linha de
tapume.
No caso do operador na
posição A se movimentar, o
nível de exposição não muda
muito. Porém, no caso do
operador na posição B, o nível
de exposição aumenta bastante,
pois ele sairá da zona de
entrada de ar fresco.
____________
Ventilação auxiliar
Sprays
São geradores de spray d’água. Em minas modernas de
carvão, a maioria das máquinas de corte, carregamento e
mineradores contínuos possuem atomizadores para
supressão de poeiras.
Ventilação auxiliar
Sprays...
- por insuflação
- por exaustão.
Ventilação
Ventilação
auxiliar auxiliar
insufladora exaustora
Usos da ventilação auxiliar: fundo-de-saco em fase de
desenvolvimento de rampa de acesso !
Usos da ventilação auxiliar: fundo-de-saco em fase
de abertura de shaft !
Ventilação auxiliar
Os seguintes fatores devem ser considerados na seleção de
um sistema de insuflação ou exaustão:
Ventilação
auxiliar
insufladora
Ventilação auxiliar
Combinações
(superposições) na
ventilação auxiliar:
Pontos de ocorrência de
fugas ...
Layouts de ventilação
Locais onde ocorrem as fugas:
Ocorrem em frestas e/ou trincas localizadas em portas de ventilação,
barragens, crossings e tapumes. Às Às vezes, fraturas no próprio
maciço (p.ex. em pilares) podem ocasionar fugas de ar.
Grande parte das minas atualmente organiza o circuito de ventilação de modo a operar
por exaustão, com os ventiladores principais posicionados na superfície.
Para reduzir resistências, deve-se usar os poços de exaustão exclusivamente para a
ventilação, sem funções de movimentação de produção, pessoal e materiais.
Layouts de ventilação
Vantagens em posicionar o ventilador principal na
superfície ...
Porém, em superfície...
métodos de lavra...
Câmaras e pilares;
Longwall.
Layouts de ventilação
Métodos de lavra...
C&P, Stope&pillar, SLS, Shrinkage, Sublevel
caving, Block caving, Cut and Fill, etc.
Layouts de ventilação
Detalhe da organização de
um painel de lavra e sua
conexão com eixo de
desenvolvimento (mina de
carvão em S.Catarina,
método de câmaras e
pilares). Ventilação “tubo
em U” no painel.
Carvão
Detalhe da
ventilação na
frente de
produção em
mina de carvão
em S.Catarina:
Layouts-carvão
Boosters em circuitos de ventilação:
Raise Rampa
Travessa
Realce
Raise
Layouts de ventilação
Esquemas de ventilação no Cut-and-Fill – Mina Cuibá (AngloGold Ashanti, Minas Gerais):
Layouts de ventilação
Esquemas de ventilação no Cut-and-Fill – Mina Cuibá (AngloGold Ashanti, Minas Gerais):
Layouts de ventilação
PT1 = PT2 + Ht ,
Hf = _k P L_ Q2
A3
Tipo de Sinuosa
galeria Retilínea Pouco Moderadamente Muito
sinuosa sinuosa sinuosa
Acabamento 0.0037 0.0056 0.0065 0.0083
Suave
Rochas 0.0111 0.0130 0.0139 0.0158
Sedimentares
Escoramento 0.0185 0.0204 0.0213 0.0232
em madeira
Rochas 0.0278 0.0297 0.0306 0.0325
ígneas
Valores de k para dutos usados na ventilação auxiliar de
galerias desenvolvidas em fundo-de-saco:
Os valores de k descritos nas tabelas anteriores são relativos a uma
condição-padrão de massa específica do ar, correspondente a 1.201 kg/m3 (ou
0.075 lb/ft3), registrada quando o ar encontra-se ao nível do mar e a uma
temperatura de 21.1oC.
Caso a massa específica do ar (ρ) na condição de interesse seja diferente
da condição-padrão, deve-se corrigir o valor de k, da seguinte forma:
Hf = 0.00225 (200)2 = 90 Pa .
Continuação:
100
90
80
70
perda de pressão
60
50
40
30
20
10
0
0 10 20 30 40
vazão
Da observação da curva do slide anterior, denominada curva
característica da galeria (ou curva da mina, quando esta
representa a resistência de um circuito completo), conclui-se que
em altas vazões são geradas perdas de carga muito altas.
Exemplo:
Compare a perda de carga verificada em uma galeria de resistência
Rt = 0.1 Ns2m-8 quando escoam, numa primeira situação, 50 m3/s de
ar, com outra situação na qual escoam 100 m3/s .
Ht para 50m3/s ... Ht = 0.1 (50)2 = 250 Pa;
Ht para 100m3/s ... Ht = 0.1 (100)2 = 1000 Pa.
Solução:
Resistências por atrito ... R1= kS/A3 = 0.01 x 18 x 500 / 203 = 0.011 Ns2m-8
R2= 0.01 x 16 x 500 / 153 = 0.024 Ns2m-8
Resistências por shock ... Entrada: X=0.5; Rx1=0.5 x 1.2 / (2 x 202) = 7.5x10-4 Ns2m-8
Saída: X=1.0; Rx2=1.0 x 1.2 / (2 x 152) = 0.0027 Ns2m-8
Contração A1/A2: X=0.5 [1 - 20/15]2 = 0.055 Ns2m-8
Rx3=0.055 x 1.2 / (2 x 152) = 1.5x10-4 Ns2m-8
1 1 1
Req R1 R2
R1 0.1
Req 0.025 Ns 2 m 8
4 4
H t R eq Q 2 0 . 025 x 50 2 62 . 5 Pa
Observação:
A potência estática de ventilação (Pot) não é igual à potência
elétrica real que será necessária para mover uma determinada
vazão. Para obter-se a potência elétrica real, é preciso considerar
ainda a pressão de velocidade PV e os rendimentos característicos
dos ventiladores e motores empregados no sistema.
Exercícios gerais sobre leis da ventilação:
1 – Qual a pressão requerida para uma vazão de 5 m3/s de ar escoar através de uma galeria
circular de 3 m de diâmetro e 1200 m de comprimento (k = 0.02 Ns2m-4) ?
Resp.: 16 Pa.
2 – Uma galeria de 1000 m de comprimento apresenta uma diferença de pressão de 125 Pa.
Qual a pressão de ventilação requerida para obter-se esta mesma vazão quando a
extensão da galeria for de 1800 m ?
Resp.: 225 Pa.
3 – Quando o diâmetro de um poço passar de 4 m para 6 m, qual a relação requerida (p2/p1)
na pressão de ventilação, para manter-se a mesma vazão?
Resp.: p2/p1 ≈ 0.13.
4 – Um exaustor que proporciona 100 m3/s e uma depressão de 8000 Pa é trocado por um
novo que oferece 18 000 Pa. Calcule a nova quantidade de ar que circulará na mina.
Resp.: 150 m3/s.
5 – Se 1000 Pa são necessários para fazer circular 20 m3/s, qual a pressão requerida para
circular 40 m3/s ?
Resp.: 4000 Pa.
6 – Qual a potência estática de ventilação quando 55 m3/s circulam sob uma
pressão de 900 Pa ?
Resp.: 49.5 kW.
7 – Em uma mina circulam 120 m3/s de ar a uma pressão de 3000 Pa.
Calcule a resistência equivalente do circuito e a potência de ventilação.
Resp.: 360 kW.
8 – Calcule a resistência combinada de duas galerias paralelas com R1 = 3.47
Ns2m-8 e R2 = 12 Ns2m-8.
Resp.: 1.46 Ns2m-8.
9 – Duas galerias paralelas de mesma seção transversal possuem 1000m e
500m de comprimento. A vazão total de ar é de 51 m3/s. Calcule a
vazão em cada galeria.
Resp.: Q1=21.13m3/s; Q2=29.87m3/s.
10 – Para o circuito de ventilação da figura abaixo, determinar a resistência equivalente e a
pressão (estática) necessária para movimentar uma vazão de 47.2 m3/s.
Finalmente, calcular a vazão de ar em cada trecho do circuito.
Rb = R7 + R8 + R9 = 0.4248 Ns2m-8
Rd = R2 + Rc = 0.1811 Ns2m-8
Tabela A:
curva característica do
ventilador
Pressão Vazão
estática (Pa) (m3/s)
500 30
1000 20
1500 2
Solução:
Axiais:
Nestes ventiladores, a direção do escoamento do ar
é aproximadamente paralela ao eixo do rotor. É um
equipamento que permite o ajuste do ângulo de ataque
das pás (passo) do rotor, proporcionando um significativo
aumento de vazões (versatilidade), dependendo do passo
escolhido para a operação. São os ventiladores mais
comumente usados em mina subterrânea.
Ventiladores axiais de vários tamanhos e
configurações
Curvas para
vários ângulos
de ataque
Curvas de um ventilador axial de 75 cv, vendido comercialmente.
Algumas questões a respeito do ventilador de 75cv
cujas curvas aparecem no slide anterior:
Ventilador
Pressões em um ventilador:
A Pressão total (PT) de um ventilador, para uma
dada vazão, refere-se à soma da Pressão estática
(PS) e da Pressão de velocidade (PV)
desenvolvidas pelo equipamento.
PT = PS + PV
Ventiladores
Ventiladores Centrífugos:
São equipamentos nos quais o ar penetra na
direção do rotor e é despejado radialmente.
Atualmente, sua aplicação em mina subterrânea está
ligada à necessidade de se obter altas pressões. São
ventiladores mais robustos (menos manutenção),
porém são de maior custo de aquisição e não permitem
ajuste do passo.
Ponto de operação de um ventilador:
Ponto de
operação
O ponto de operação de um ventilador pode mudar
durante seu funcionamento. É comum ocorrerem
mudanças no circuito de ventilação e estas mudanças
induzirem alterações no ponto de operação do
equipamento.
Alongamentos dos circuitos de ventilação provocam
aumento de resistência equivalente, de modo que o
ventilador responderá com redução de vazão a estas
mudanças (...e aumento da pressão de operação).
Em outras situações, a abertura de portões ou
barragens fará com que o circuito de ventilação tenha
sua resistência reduzida, provocando aumento de vazão
nos ventiladores.
Associações de ventiladores:
Associações de ventiladores tornam possível atender-se a uma variada gama de
combinações de perdas de carga e vazões, a partir de um conjunto limitado de
ventiladores.
A forma comum de associar ventiladores é colocando-os em série ou paralelo.
Ventiladores são, em geral, conectados em série quando deseja-se obter uma
determinada vazão, mesmo com resistências de mina crescentes.
Ventiladores em paralelo são usados quando se quer um aumento significativo de
vazões, com resistências de mina aproximadamente constantes.
Existem métodos gráficos para conhecer-se a curva característica resultante e o ponto
de operação de uma associação de ventiladores, os quais serão vistos a seguir.
Associação de ventiladores em série:
A figura a seguir mostra dois ventiladores, a e b, posicionados em série em uma galeria única. A curva
característica desta combinação é obtida adicionando as pressões individuais dos ventiladores, para
cada valor específico de vazão. O ponto de operação efetivo é C, sendo que em cada ventilador passa a
mesma vazão, Q.
Nas associações de ventiladores em série:
Temperatura do ar
Umidade relativa do ar
Velocidade do ar
Calor radiante
A- Temperatura do ar
Temperatura do ar maior que a temperatura da pele, o organismo
ganha calor por condução-convecção.
Temperatura do ar menor que a temperatura da pele, o
organismo perde calor pelo mesmo mecanismo.
A quantidade de calor ganha ou perdida é diretamente
proporcional à defasagem existente entre as temperaturas.
Fatores que influem nas trocas térmicas
B- Umidade relativa do ar
Quanto maior é a umidade do ar, menor a perda por evaporação.
Teoricamente, o organismo humano pode perder 600 kcal/hora de
suor pela evaporação; esta razão pode ser diminuída em função da
umidade relativa do ar.
Termômetro de globo
Aparelhos utilizados:
Termômetro de bulbo úmido natural
Termômetro de globo
Termômetro de bulbo seco
Limites de Tolerância - Exposição ao calor - Trabalho
intermitente - Descanso no local
Taxas de metabolismo por atividade
Medidas de controle para as trocas térmicas:
A- Relativas ao ambiente
Finalidade: diminuir a quantidade de calor que o organismo produz ou recebe,
aumentando a possibilidade de dissipá-lo.
MEDIDAS DE CONTROLE:
MEDIDAS DE CONTROLE
MÁQUINAS
ÁGUA SUBTERRÂNEA
AUTO COMPRESSÃO
Resultados do estudo:
REMOÇÃO DE EQUIPAMENTOS:
ESTUDO LAY OUT DA MINA
1 mmCA = 1 mmWG = 10 Pa
1 in.WG = 254 Pa
1 CV = 735.5 W
1 HP = 745.7 W
1 CV = 0.9863 HP
- Vazão
- Velocidade do ar
- Pressão
- Temperatura
- Umidade
- Contaminantes (gases e poeiras)
VAZÃO
Termoanemômetros;
Tubo de fumaça;
Velômetros;
Tubo de Pitot.
Procedimentos de medida
•Objetivos:
- Estimar a resistência equivalente total e de trechos do
circuito de ventilação;
- Localizar fugas no circuito de ventilação;
- Verificar os pontos de operação dos ventiladores
principais da mina em sua curva característica P x Q.
Continuação...
Tubo de
Pitot
Diagrama simplificado de uso do tubo de Pitot para executar
medidas de pressão total e estática em um exaustor de mina,
posicionado na superfície.
___________
TEMPERATURA E UMIDADE
Definição:
A Temperatura Efetiva (te) foi idealizada pela
American Society of Heating and Ventilating Engineers
para caracterizar o conforto térmico dos trabalhadores. O
valor de te é determinado a partir dos valores tu , ts e
velocidade do ar, usando-se o ábaco presente no próximo
slide.
Temperatura Efetiva
Continuação...
tg = temperatura de globo
Continuação...
Equipamentos utilizados:
Termômetro de globo
Oxidação catalítica – usada para gases combustíveis como metano e CO. Nesta técnica, mede-
Detectores óticos – usados p/metano, p.exemplo. Dois princípios usados: 1)gases diferentes
absorvem luz em comprimentos de onda distintos; passando luz através de uma mistura com gás e medindo
sua absorção, determina-se a concentração do gás. 2)Gases têm diferentes índices de refração. Um feixe de
luz é dividido, parte passa em uma câmara contendo ar e outra parte em uma câmara contendo gás. A
diferença na velocidade dos feixes de luz é proporcional à concentração do gás de interesse.
Equipamentos de medida...(cont.):
Tubos colorimétricos – usam uma propriedade química de reação de um gás com compostos
químicos específicos, cuja reação provoca mudança de cor em tais compostos. A troca de cor é proporcional
à concentração do gás, que é medida diretamente em um tubo contendo o composto químico determinado.
Equipamentos de medida:
•Detectores de gases;
Equipamentos de medida:
•Metanômetros;
Equipamentos de medida:
filtros coletores
bomba de sucção
Cálculos de diluição de gases contaminantes:
onde...
• Hartman, H.L., Mutmansky, J.M., Wang, Y.J., eds.,1997, Mine Ventilation and Air
Conditioning, 3nd. Ed., John Wiley & Sons, ISBN 0-471-05690-1.
• McPherson, M. J., 1993, Subsurface Ventilation and Environmental Engineering, Ed.
Chapman & Hall, London.
• Kennedy, W.R., 1999, Practical Mine Ventilation, 2nd. Ed., Intertec Publishing Corp.,
ISBN 0-929531-50-7.
• Mutmansky, J.M., Ramani, R.V., 1992, “Environmental Health and Safety”, SME Mining
Engineering Handbook, 2nd edition, Vol.1, AIME, N.Y., section 11.
• Vutukuri, V.S. & Lama, R.D., 1986, Environmental Engineering in Mines.
• Clezar, C.A.; Nogueira, C.R., 1999, Ventilação Industrial. Ed. da UFSC, 298p.