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ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
30/07//2013 1 de 77
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Título TRANSFORMADOR DE POTÊNCIA
ET.31.300 00
1 FINALIDADE
2 CAMPO DE APLICAÇÃO
3 RESPONSABILIDADES
4 DEFINIÇÕES
4.1 Bucha
Peça ou estrutura de material isolante, que assegura a passagem isolada do condutor através de uma
parede não isolante.
4.2 Conservador
Dispositivo de proteção para transformadores em líquido isolante, que detecta a presença de gases
livres e o fluxo anormal de líquido isolante entre o tanque e o conservador.
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4.4 Tanque
Transformador que tem a finalidade de transformar energia elétrica entre partes de um sistema de
potência.
5 REFERÊNCIAS
O transformador deve ter projeto, fabricação, ensaios, transporte e recebimento de acordo com as
normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), relacionadas a seguir, em suas
últimas revisões:
[5] NBR 5356-4:2007 – Transformadores de potência - Parte 4: Guia para ensaio de impulso
atmosférico e de manobra para transformadores e reatores;
[9] NBR 5595:1982 – Tubo de aço-carbono soldado por resistência elétrica para caldeiras;
[10] NBR 5915:2008 – Bobinas e chapas finas a frio de aço-carbono para estampagem -
Especificação;
[11] NBR 6234:1965 – Método de ensaio para a determinação de tensão interfacial de óleo-água;
[14] NBR 6650:1986 – Chapas finas a quente de aço-carbono para uso estrutural;
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[15] NBR 6869:1989 – Líquidos isolantes elétricos - Determinação da rigidez dielétrica (eletrodos de
disco);
[17] NBR 6940:1981 – Técnicas de ensaio de alta tensão - Medição de descargas parciais;
[19] NBR 7070:2006 – Amostragem de gases e óleo mineral isolantes de equipamentos elétricos e
análise dos gases livres e dissolvidos;
[24] NBR 10202:2010 – Buchas de tensões nominais de 72,5kV - 145kV e 242kV para
transformadores e reatores de potência - Características elétricas, construtivas dimensionais e
gerais;
[25] NBR 10443:2008 – Tintas e vernizes - Determinação da espessura da película seca sobre
superfícies rugosas - Método de ensaio;
[28] NBR 12458:1990 – Válvulas para transformadores de potência acima de 500 kVA -
Características mecânicas - Padronização;
[29] NBR IEC 60156:2004 – Líquidos isolantes - Determinação da rigidez dielétrica à freqüência
industrial - Método de ensaio;
[30] NBR IEC 60450:2009 – Medição do grau de polimerização viscosimétrico médio de materiais
celulósicos novos e envelhecidos para isolação elétrica;
[31] NBR IEC 60529:2011 – Graus de proteção para invólucros de equipamentos elétricos (código
IP);
[32] NBR IEC/TR 60815:2005 - Guia para seleção de isoladores sob condições de poluição..
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Todos os materiais a serem utilizados na fabricação devem estar de acordo com as normas
aplicáveis da ABNT e, quando omisso por estas, com as da American Society for Testing and
Materials (ASTM).
[1] ASTM D924-2003a: Standard test method for dissipation factor (or power factor) and relative
permittivity (dielectric constant) of electrical insulating liquids.
5.1.3 International Electrotechnical Commission - IEC / American National Standards Institute - ANSI
Os acessórios devem ter projeto, fabricação e ensaios de acordo com as normas da ABNT e,
quando omisso por estas, com as da International Electrotechnical Commission (IEC) ou da
American National Standards Institute (ANSI).
[1] IEC 60247:2004 – Insulating liquids - Measurement of relative permittivity, dielectric dissipation
factor( tang¶ ), and dc resistivity;
Com relação ao nível de rádio interferência, deverá ser também atendida à norma do Comitê
International Spécial dês Perturbations Radioelectriques:
[1] CISPR-16-SER-2004: Specification for radio disturbance and immunity measuring apparatus and
methods - All parts.
O óleo mineral isolante deve atender às exigências contempladas na seguinte resolução da Agência
Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis:
[1] RESOLUÇÃO ANP Nº 36/2008 – Dispõe sobre o Regulamento Técnico ANP nº 4/2008, que
estabelece as especificações dos óleos minerais isolantes tipo A e tipo B, de origem nacional ou
importado.
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6 DISPOSIÇÕES GERAIS
6.1 Generalidades
7 CONDIÇÕES DE SERVIÇO
7.1 Ambiente
O transformador deve ser projetado para instalação nos seguintes ambientes, sem sofrer alterações
de suas características nominais conforme a seguir:
O transformador e todas as suas características técnicas devem ser garantidos para um grau de
poluição não inferior ao nível III (Nível Pesado) de poluição da ABNT NBR IEC 60815/2005, com uma
distância mínima de escoamento de 25 mm/KV.
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As seguintes tensões estão disponíveis no local para a realização da montagem, tratamento de óleo e
ensaios dos acessórios:
Nota:
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1. Os valores de impedância (%) constantes na tabela acima devem ser confirmados pelo órgão
de planejamento da Concessionária na ocasião do início do Processo de Aquisição, para
equipamentos recuperados e repotencializados e para transformadores a serem instalados em
paralelo com equipamentos existentes.
O tipo de ligação para os transformadores deve ser indicado no Processo de Aquisição. Em caso de
não indicado, devem ser consideradas as seguintes ligações:
a) Para os autotransformadores de três enrolamentos com tensão nominal primária até 138kV:
b) Para os transformadores de dois enrolamentos com tensão nominal primária até 138kV:
7.4.4 Derivações
Caso seja solicitada comutação em carga, esta deve ser instalada no enrolamento de tensão
superior. O número de derivações deverá ocorrer conforme a tabela abaixo:
Caso seja solicitada comutação sem tensão, esta deve ser no enrolamento de tensão superior. O
comutador deve possuir uma posição de 2,5% acima da tensão nominal e quatro posições de 2,5%
abaixo da tensão nominal.
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Tensão suportável de
Tensão Nominal Impulso Atmosférico Tensão suportável a 60 Hz,
Tensão Máxima
do Enrolamento (kV crista) 1 minuto e Tensão induzida
(kV eficaz)
(kV eficaz) (kV eficaz)
Pleno Cortado
138 145 650 715 275
69 72,5 350 385 140
34,5 36,2 200 220 70
13,8 15 110 121 34
O nível de isolamento do terminal neutro de BT, ligação Dyn1, quando não indicado no processo de
aquisição, deve ser, no mínimo, igual ao valor correspondente aos terminais de maior tensão da BT,
e não inferior aos valores abaixo:
Os valores padronizados de níveis de isolamento, para tensões de até 145kV, estão de acordo com
a norma NBR 9368.
O transformador deve ser projetado fabricado de acordo com práticas aprovadas e com materiais
novos da melhor qualidade, incorporando os melhoramentos que a técnica moderna sugerir, mesmo
quando não referidos explicitamente nesta Norma.
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Todos os dispositivos eletrônicos inteligentes que fazem parte dos transformadores, e que enviam e
recebem algum tipo de informação de controle, medição ou comando, devem ser aprovados pela
CONCESSIONÁRIA no processo de aquisição do equipamento.
O equipamento deverá ser fornecido com óleo necessário para o enchimento inicial, acrescido de
dez por cento (10%). O óleo deverá ser acondicionado em barris de aço, não retornáveis, lacrados
na refinaria, contendo cada tambor uma descrição para identificar o equipamento no qual será
utilizado. O custo do óleo deverá ser incluído no preço cotado.
A nova carga de óleo mineral isolante a ser fornecida deverá ser isenta de DBDS, apresentar
resultado de não corrosivo no ensaio de enxofre corrosivo (NBR 10505), conter inibidor de oxidação
(0,3 % de DBPC), base naftênico, tipo A, em que o mesmo será utilizado para o primeiro
enchimento (impregnação / ensaios) e para o segundo enchimento (operação) acrescido de dez por
cento (10%).
Os valores limites das características do óleo isolante a ser utilizado no transformador para ensaios,
devem ser aqueles indicados na Resolução ANP Nº 25/2005, satisfazendo seus requisitos, exceto
quanto ao teor de água que deve ser ≤ a 15 ppm, conforme NBR 10710, e rigidez dielétrica que
deve ser ≥ 40 kV, conforme NBR 6869.
Nota:
7.5.3 Tanque
O tanque e acessórios deverão ser capazes de suportar vácuo pleno ao nível do mar e também as
sobrepressões geradas por eventuais curtos-circuitos internos, sem apresentar vazamentos ou
deformações permanentes. O equipamento deverá ser projetado e ensaiado quanto às solicitações
de vácuo pleno, pela norma ASME Seção VIII.
O equipamento deverá ser provido de dois conectores de aterramento (bronze fosforoso) inclusos
no fornecimento, em lados opostos do tanque, para cabos de cobre nú de 35 a 150mm².
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escolhido deverá ser indicado no desenho de fabricação em conjunto com o projeto das juntas de
estanqueidade.
O interior do tanque deve ser provido de guias para dirigir a remoção ou a entrada da parte ativa. A
tampa principal deve ser projetada de forma a evitar depósitos de água sobre sua superfície externa
e de modo que as bolhas de ar e gases formados no interior do tanque principal dirijam-se ao relé
de gás de Buchholz.
A retirada da tampa do tanque principal deve ser de forma independente do conjunto núcleo e
bobina, ou seja, pode ser retirada sem que seja necessária a retirada da parte ativa. Juntas e
costuras devem ser sempre soldadas. Todas as partes que utilizam juntas devem ser projetadas de
maneira a permitir que na remontagem se tornem facilmente à prova de vazamento. As superfícies
acopladas (flanges, tampas, etc) devem ser usinadas em ambos os lados.
O transformador deve possuir duas aberturas de visita, com livre acesso, nos lados de alta e baixa
tensão, retangular, com as dimensões mínimas de 400x600mm, ou circular, com diâmetro mínimo
de 400mm. Caso a chave comutadora seja do tipo inserida (interna), as janelas de inspeção devem
ser localizadas em frente à chave, uma de cada lado do tanque principal.
O transformador deve possuir aberturas de visita para acesso aos cabos de ligação de todas as
buchas de baixa e alta tensão. O comutador deve operar sem carga e sem tensão, ter comutação
simultânea nas fases e contatos eficientes em todas as posições e o mecanismo de operação deve
prever dispositivo para evitar operação não autorizada do comutador e travar em qualquer posição
indicada na placa de identificação.
A rigidez dielétrica mínima do material do sistema de comutação deve ser de 10 kV/mm, conforme
método de ensaio previsto na NBR 5405.
7.5.5.1 Válvulas
As válvulas deverão atender aos requisitos da NBR 12458. Todas as válvulas deverão ser
esféricas, com a esfera apoiada, com internos em aço inoxidável AISI 304 e anéis de vedação
em teflon, exceto onde indicado.
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Não serão aceitas válvulas de dreno fabricadas em bronze, nem flanges de acoplamento
quadrado. Estes flanges deverão ser redondos, com furações radiais para uniformização dos
esforços devidos aos torques de aperto indicados, quando se utilizar válvulas flangeadas.
O equipamento deverá ser fornecido com as seguintes válvulas, sem prejuízo de outras que o
fornecedor julgue necessário acrescentarem:
• Válvulas (tipo esfera) para drenar o tanque principal completamente: Diâmetro de 50mm,
com redução para 40mm para conexão de filtro-prensa;
• Válvulas ou bujões para drenar os radiadores (uma válvula ou bujão de dreno e uma de
respiro para cada radiador): Diâmetro a critério do fornecedor;
• Válvula (tipo esfera) para enchimento através do conservador de óleo: Diâmetro de 50mm,
com redução para 40mm;
• Válvulas (tipo esfera) para separação do relé detector de gás tipo Buchholz e do dispositivo
de proteção de variação súbita de pressão do comutador (uma antes e outra depois de cada
dispositivo): Diâmetro a critério do fornecedor;
• Válvula (tipo esfera) de retirada de amostra de óleo, na parte inferior do tanque: Diâmetro
15mm (pode ser conjugada com a válvula de drenagem);
• Válvulas superiores e inferiores, de fechamento para cada radiador, (tipo borboleta, com
indicação "aberta-fechada"): Diâmetro a critério do fornecedor.
Nota:
3. Utilizar válvulas com proteção contra vazamento no eixo (tampa com o-ring). Estas válvulas
não necessitam, obrigatoriamente, suportar as condições de pressão especificadas no item
anterior.
• Válvula (tipo esfera) para retirada do gás acumulado no relé Buchholz através de derivação
acessível do solo;
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• Todas as juntas deverão ser de PTFE (ref. Tealon TF 1574, da Teadit ou similar). Os o-rings
poderão ser fornecido em borracha nitrílica.
As juntas das aberturas de visita e de inspeção das buchas e outras ligações aparafusadas,
devem ser projetadas de modo a evitar que as gaxetas sejam expostas ao tempo e devem ser
providas de calços a fim de evitar o seu esmagamento por aperto excessivo;
A água da chuva sobre a tampa não deve chegar a atingir as gaxetas, pelo empoçamento ou por
eventual lamina d’água que se forme na tampa;
7.5.6 Núcleo
O núcleo magnético deverá ser construído com chapas de aço-silício de cristais orientados,
laminadas a frio, de baixas perdas específicas e elevada permeabilidade. As chapas deverão ser
perfeitamente planas, livres de impurezas e de rebarbas após o corte nas dimensões definitivas. O
núcleo deverá ser aterrado ao tanque, conforme NBR 9368.
Devem ser previstos meios mecânicos que impeçam o afrouxamento das lâminas provocado pelas
vibrações. O núcleo deve ser dotado de olhais e outros dispositivos adequados ao içamento do
conjunto núcleo-bobinas, independentemente da tampa principal.
Para fins de aterramento, o núcleo deve ser ligado eletricamente ao tanque do transformador, em
um único ponto de fácil acesso pela janela de inspeção superior, independente da tensão e potência
do transformador.
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7.5.7 Enrolamentos
Os enrolamentos devem ser de cobre eletrolítico, projetados e construídos de forma a resistir, sem
sofrer danos, aos efeitos mecânicos e térmicos causados por curto-circuitos e sobrecargas de
acordo com o mencionado nesta Norma.
Todas as ligações internas permanentes devem ser soldadas, com método e soldadores
devidamente qualificados. Alternativamente, podem ser aceitos outros métodos de conexão, desde
que os operadores e métodos sejam qualificados, ficando a critério da CONCESSIONÁRIA a
exigência de nova bateria de qualificação.
Qualquer conexão aparafusada, quando não houver acesso a ambos os lados, deve ser provida de
dispositivos que impeçam o afrouxamento pelo lado não acessível.
Se especificado transformador com religação de tensão, todos os blocos terminais devem ter as
partes vivas submersas no óleo e localizadas de maneira a permitir que qualquer religação possa
ser feita através da vigia de inspeção com a remoção de uma “quantidade mínima de óleo”.
Os terminais devem ser construídos de modo que não possam girar com a porca.
A secagem da parte ativa de transformadores de classe de tensão igual ou superior a 36,2kV deve
ser efetuada, obrigatoriamente, através do processo “vapor-fase”, sem comprometer o valor mínimo
de Grau de Polimerização do papel.
O papel isolante deve ser termo estabilizado, classe E 120ºC, elevação de temperatura máxima de
55ºC para o cobre, perdas e impedância referidos a 65ºC.
7.5.8 Radiadores
O resfriamento do óleo deve ser feito por radiadores do tipo removível, montados lateralmente no
transformador. A fixação dos radiadores no tanque deve ser feita por meio de flanges adequados e
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cada radiador deve ser provido de bujões inferiores e superiores para enchimento e esvaziamento
do óleo. Os radiadores devem ser construídos de tal forma que possam suportar vácuo pleno ao
nível do mar.
Entre as tomadas de óleo do tanque e os flanges de montagem dos radiadores devem ter válvulas
apropriadas à vedação do óleo, permitindo a remoção dos radiadores sem necessidade de
esvaziamento do tanque e ter indicação de posição (“ABERTA” e “FECHADA”) bem visível.
7.5.9 Buchas
7.5.9.1 Generalidades
Os terminais dos enrolamentos, inclusive o neutro, devem ser levados para fora do tanque por
meio de buchas estanques ao óleo, impermeáveis à umidade e inalteráveis pelas condições
normais de funcionamento do transformador. Os níveis de isolamento das buchas devem ser
iguais ou superiores aos níveis de isolamento dos enrolamentos correspondentes.
A corrente nominal de cada bucha deve ser adequada às potências nominais do transformador,
bem como às sobrecargas e potências adicionais especificadas, dentro dos limites de elevação
de temperatura permissíveis.
As buchas devem estar de acordo com as normas aplicáveis e projetadas para suportarem arco
ou descarga momentânea, e vácuo pleno sem dano às juntas de vedação ou quaisquer outras
partes.
Para transformadores de potência com tensão nominal primária ≥ 69kV, o espaçamento das
buchas deverá ser conforme o item 16 da NBR 5356-3.
Os terminais das buchas devem ser tipo barra chata em cobre estanhado, padrão 4 (quatro)
furos NEMA, fixados pelas bases em pinos conforme normas ABNT.
138 (AT) Até 40 Condensiva, tipo GOB 550 170 kV - 800 A L6 480 mm,
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69 (AT e BT) Até 40 Condensiva, tipo GOB 380 100 kV - 800 A L6 240 mm,
34,5 (AT) Até 12,5 Condensiva, tipo GOB 250 52 kV - 800 A L6 260 mm,
As buchas capacitivas deverão ser fornecidas com dispositivo adaptador do tap capacitivo para
teste de capacitância e tangente delta off-line em campo e para instalação de monitor de buchas
capacitivas, possibilitando a monitoração e diagnóstico da isolação das buchas.
As buchas isolantes nas classes de tensão de 15 e 36,2kV devem vir providas de protetores do
tipo removíveis, adequados às suas respectivas classes de tensão, para isolar a conexão da
terminação da bucha com os cabos de entrada ou saída do equipamento, com o objetivo de
evitar contato de animais. O protetor deve ser não descartável, deve possuir uma passagem
para o cabo e abertura lateral para evitar a desconexão do cabo na sua instalação ou
desinstalação. Deve possuir distanciadores (do protetor à bucha) de forma a facilitar o
escoamento de água e não permitir o acúmulo de água em seu interior. O material deste protetor
deve ser resistente aos raios ultravioleta e suportar pelo menos 10 graus centígrados.
O protetor, depois de instalado, não deve permitir contato de animal capaz de provocar curto-
circuito entre fase e terra.
7.5.10.1 Tanque
Deve suportar vácuo pleno. O sistema deverá incluir o conservador de óleo do tanque do
equipamento contendo um selo óleo-ar, consistindo de bolsa e dotado de um secador de ar a
sílica-gel, o qual manterá comunicação entre a atmosfera e o espaço no interior da bolsa
destinada a compensar a variação de volume do óleo isolante.
O conservador deve ter dois compartimentos separados, sendo um principal e outro para o
comutador de derivações sob carga. Deve existir um tubo de interligação entre os dois
compartimentos, na ocasião do enchimento.
O conservador deve possuir tampa para inspeção e limpeza, olhais para içamento e, na sua
parte inferior, um rebaixo com válvula de drenagem.
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O tubo de ligação entre o tanque e o conservador deve possuir dois registros de fechamento
rápido com válvulas esféricas e flanges. O arranjo deve permitir a fácil remoção do conservador.
7.5.10.2 Bolsa
A bolsa deverá ser construída de tela com camadas externas de borracha nitrílica intercalada
com elastômero. A face interna, com função de impermeabilizante, deverá ter uma barreira de
material resistente ao nitrogênio, ozônio e demais agentes atmosféricos. Os materiais
empregados não deverão sofrer deterioração pelo contato com o óleo quente. A tela deverá ser
reforçada internamente nos pontos de contato com o indicador de nível de óleo para evitar a
perfuração da bolsa. A bolsa deverá ser fornecida com detector de rompimento ótico-capacitivo.
A vida útil da bolsa deverá ser igual ou maior do que a vida útil do equipamento (40 anos). O tipo
da bolsa, fabricante e detalhes de especificação deverão ser identificados no projeto para facilitar
a reposição. As características mínimas a seguir deverão ser atendidas:
Espessura total 2 mm
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• Conjunto composto de no máximo dois componentes, sendo um sensor que deve ser
montado sobre a membrana ou dentro da bolsa de borracha (lado do ar) e uma unidade de
controle que deve ser montada no painel do transformador em trilho tipo DIN;
• A unidade de controle deverá possuir um relé para alarmes com contato NA ou NF, reversível
pelo usuário através de jumper;
7.5.11.1 Generalidades
O comutador deverá ser projetado de acordo com a norma NBR 8667 e deverá suportar esforços
impostos por curto-circuito externo, sob as condições mais desfavoráveis.
Além disso, o mecanismo deverá ser projetado para completar com sucesso uma mudança de
derivação durante o curto-circuito máximo a que estiver sujeito, caso esta mudança já tenha sido
iniciada.
A chave comutadora deve ser montada no meio do enrolamento, não se admitindo a sua
montagem na extremidade.
A chave seletora e a chave comutadora devem ser providas de reator ou resistor para redução
da tensão do arco devido ao fechamento e a abertura dos contatos a sobrecargas e curto-
circuito.
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fornecedor deve explicitar o número de operações mínimas garantidas para cada um deles, além
das demais características técnicas.
Deverá ser garantida uma vida útil dos contatos para um mínimo de 500.000 operações a plena
carga.
Deverá ser também garantido um mínimo de 50.000 operações a plena carga, sem que haja
necessidade de reparo ou substituição de peças.
No caso da chave comutadora ser montada externamente, deve existir uma válvula localizada no
fundo ou na lateral do tanque para possibilitar a drenagem e coleta de óleo isolante.
O mecanismo de operação a motor deve ser alojado em caixa metálica, a prova de intempéries,
provida de porta com guarnições de borracha, com trinco e fechadura tipo “Yale”. O grau de
proteção do invólucro é no mínimo IP-54 (NBR 6146).
O comutador deverá ser operado por sinal de curta duração. A operação deverá ser completada,
seja o sinal mantido ou não. O controle do comutador deverá ser passo a passo, ou seja, a
manutenção do sinal durante o tempo requerido para uma operação não deverá comandar uma
segunda operação.
Uma operação, após iniciada, deverá ser completada mesmo quando houver uma interrupção no
suprimento dos serviços auxiliares.
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• Manivela ou volante para operação manual do mecanismo, com bloqueio elétrico e/ou
mecânico, com dispositivo que impeça a operação do mecanismo pelo motor, quando a
manivela estiver engatada;
• Acionamento por motor, alimentado por fonte externa, trifásica religável para 380V e 220V
entre fases, 60Hz, trifásico;
• Conjunto de contatos secos, para indicação remota de posição do comutador, a ser ligado à
matriz de diodos;
• Proteções dos circuitos feitas por disjuntores termomagnéticos com contatos para
sinalização e alarme;
• Poço para instalação de uma unidade de sensor de temperatura PT 100, na caixa ou tampa
da chave magnética do comutador;
• Válvula de 1/2” (meia polegada) a 15cm do fundo tanque, caso o comutador seja de uso
externo ou adaptar a mesma na tampa da chave magnética, possibilitando a instalação de
um sensor on-line de umidade dissolvida no óleo isolante;
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Para permitir o comando automático deverá ser fornecido o relé regulador de tensão (função 90)
e demais dispositivos necessários à operação individual e em paralelo com outro transformador,
com protocolo de comunicação DNP 3.0 e ISO.
Este relé deve ser da SEL, modelo 2414, com monitoramento de temperatura, referencia SEL
2414 (MOT) – 241421A1A9X743A1840, com do dispositivo de expansão de Entradas e Saídas
Digitais SEL 2505 (MOT) – 2505464XX
Estes equipamentos deverão ser fornecidos de forma avulsa para instalação em painel remoto.
• Função multimedidor com indicações de potências ativa reativa e aparente, frequência, ator
de potência e outras;
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• Programação de faixa horária e dia da semana para seleção automática dos 6 conjuntos de
parâmetros de regulação;
a. Finalidade
Cada ciclo de operação deverá ser suficiente para deixar o óleo completamente limpo e livre
de impurezas sólidas e liquida, deixando o mesmo com as características dielétricas seguras
para operação do comutador.
- Conjunto moto-bomba com filtro apropriado para filtrar componentes sólidos (carbono-
originado da comutação sob-carga) e também a retirada de umidade (H2O) do óleo
isolante do cilindro do comutador sob-carga;
- Manômetro indicador de pressão: indicar pressão que o filtro deverá ser substituído
(adequado para indicação local e remota);
- Pressostato com um contato para sinalização e alarme (adequado para indicação local e
remota);
- Duas válvulas tipo esfera, sendo uma antes e a outra depois do conjunto moto-bomba,
filtro e acessórios;
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- Placa de identificação;
- Iluminação interna;
- O curso de abertura da porta deverá ser de 180 graus, e, com trave para evitar
fechamentos involuntários;
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- Sistema em funcionamento;
- Falha no sistema;
g. Outras considerações
- O sistema moto-bomba e filtro deverão entrar em operação todas as vezes que houver
uma comutação em carga;
Quando não houver indicação no processo de aquisição, o comutador sem tensão deve ser
instalado no enrolamento de tensão superior.
O comutador deve ser provido de indicador de posição bem visível localizado de modo a permitir
operação e inspeção, sem que o operador tenha que se aproximar perigosamente das partes
energizadas.
Deve ser previsto um cadeado no comutador para evitar a mudança de derivação por pessoa não
habilitada.
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Título TRANSFORMADOR DE POTÊNCIA
ET.31.300 00
Todo o conjunto do mecanismo e chave comutadora sem tensão deve ser montado na parte
superior do tanque principal de modo que se possa inspecionar e fazer manutenção no mesmo
através da janela de inspeção exclusiva para este fim, sem que seja necessária a retirada do
núcleo/bobina.
7.5.13.1 Radiadores
O sistema de resfriamento deverá ser projetado de modo a assegurar que a retirada de serviço
de um radiador, o transformador funcionará sem que sejam excedidos os limites de elevação de
temperatura, durante a operação à tensão nominal em qualquer estágio.
Os radiadores deverão ser removíveis, com válvulas para conexão com o tanque dotadas de
flanges soldados, providos de olhais para içamento, e projetados de modo a resistirem às
mesmas condições da pressão e vácuo especificados para o tanque. Deverão ser localizados
preferencialmente em partes externas para facilitar o acesso e eventual remoção.
Os motores trifásicos devem ser à prova de tempo, religáveis para tensões 380V e 220V entre
fases, 60Hz e deverão ser protegidos por disjuntores termomagnéticos com contatos auxiliares
para sinalização de posição e alarme.
Código: Revisão:
Título TRANSFORMADOR DE POTÊNCIA
ET.31.300 00
Os moto-ventiladores devem ser montados na posição lateral dos radiadores e nunca na sua
parte inferior, para não reter água.
Devem ser previstos meios de evitar vibrações decorrentes do funcionamento dos moto-
ventiladores.
A entrada em operação automática dos moto-ventiladores deve ser comandada pela temperatura
do óleo ou corrente dos enrolamentos de baixa tensão, através dos contatos do indicador de
temperatura dos enrolamentos.
Deve ser prevista proteção contra sobrecorrentes e falta de fase para os motores dos
ventiladores.
Os condutores de alimentação dos motores devem ser de cobre flexível, isolados para 750V do
tipo chama não propagante, corretamente dimensionados.
O transformador de potência deve ser fornecido com transformadores de corrente para proteção,
instalados na bucha de neutro e nas buchas de fases. Os mesmos deverão atender ao estabelecido
na norma NBR 6856 e fabricados e ensaiados de acordo com as últimas revisões das normas
ABNT.
Deverão ser previstos dois transformadores de corrente para proteção por cada bucha de alta e de
baixa e um de medição para as buchas de baixa, de múltiplas correntes, com corrente nominal
primária dimensionada pela maior corrente circulante no enrolamento (com potência máxima, último
estágio de ventilação forçada, e o comutador do “tap” nominal) e a mínima em aproximadamente
30% da corrente em potência ONAN.
Código: Revisão:
Título TRANSFORMADOR DE POTÊNCIA
ET.31.300 00
As elevações de temperatura dos enrolamentos, do óleo, das partes metálicas e de outras partes,
não devem exceder aos limites especificados na Tabela 1 do item 4.2 da NBR 5356-2.
Os limites de elevação de temperatura devem se aplicar para cada derivação à potência, tensão e
corrente da derivação, conforme item 6.6 da ABNT NBR 5356-1.
O transformador deverá atender as condições de sobrecarga estabelecidas nas normas NBR 5356-
2 e NBR 5416.
O maior valor admissível para a temperatura média de cada enrolamento após o curto-circuito deve
ser conforme a Tabela 3 da seção 4 da NBR 5356-5.
Elaborado em: Página:
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
30/07//2013 27 de 77
Código: Revisão:
Título TRANSFORMADOR DE POTÊNCIA
ET.31.300 00
O procedimento para ensaio de curto-circuito deve seguir a seção 4 da ABNT NBR 5356-5.
Os requisitos com relação à capacidade para resistir a curto- circuitos devem ser determinados
conforme a seção 3.2.2 da NBR 5356-5, 6.5.2 – Sobrecarga e Curto-Circuito.
O transformador deve ser projetado para suportar sobrecargas de pequena duração bem como
suportar os esforços provocados por curto-circuitos, em conformidade com as normas NBR 5356 e
NBR 5416.
A corrente de excitação sem carga, à frequência e tensão nominais, não deve ser superior a 1,2%
da corrente nominal.
A corrente de excitação com 110% da tensão nominal não deve ser superior a 2,5% da corrente
nominal. A corrente nominal deve ser aquela medida na frequência e tensão nominais, com o
comutador na posição correspondente a tensão nominal.
7.6.5 Resfriamento
O transformador deve ser fornecido com sistema de ventilação necessário para atender as
potências especificadas, inclusive painel de alimentação e proteção nas seguintes condições:
b. Quando em ONAF1 e ONAF2, com todas as válvulas dos radiadores abertas, porém com os 2
(dois) ventiladores desligados.
Todos os transformadores de um mesmo item da encomenda devem ser projetados para operarem
em paralelo, um com o outro.
Quando o transformador for projetado para operar em paralelo com outro transformador já existente,
a CONCESSIONÁRIA fornecerá as características deste último transformador.
Código: Revisão:
Título TRANSFORMADOR DE POTÊNCIA
ET.31.300 00
Para fins de julgamento das propostas, será calculado, para cada item da compra, o custo final do
equipamento, capitalizando-se para isto as perdas, mediante fórmula a seguir:
FVA( N , i ) Fator de valor atual de uma série de pagamentos uniformes, durante N anos, com taxa
de desconto i, calculado por:
(1 + i )N − 1
FVA( N , i ) =
i (1 + i )N
Código: Revisão:
Título TRANSFORMADOR DE POTÊNCIA
ET.31.300 00
RP0 Relação entre o valor das perdas em vazio obtida nos ensaios de recebimento e o
valor das perdas em vazio garantidas na proposta. Caso o valor calculado de RP0 seja
menor ou igual a zero, o valor a ser considerado para esta parcela será zero.
P0med
R P0 = −1
P0 g
RPC Relação entre o valor das perdas em carga obtida nos ensaios de recebimento e o
valor das perdas em carga garantidas na proposta. Caso o valor calculado de RPC seja
menor ou igual a zero, o valor a ser considerado para esta parcela será zero;
PC med
RPC = −1
PC g
São fornecidos 2 (dois) indicadores, sendo um para o óleo do conservador do transformador e outro
para o óleo do comutador de derivações. Os indicadores tem mostradores com indicação dos níveis
máximo, mínimo e o relativo a 25°C. Tem 2 (dois) contatos não aterrados para nível máximo e nível
mínimo. A capacidade dos contatos é conforme norma NBR 9368.
Os transformadores de tensão nominal ≥ 69kV devem ser fornecidos com relé de detecção de
gases diluídos. Para as demais tensões, os transformadores devem ser fornecidos com ponto para
instalação deste dispositivo.
Deve ser instalado entre o tanque principal e o conservador, e ser equipado com três jogos de
contatos, sendo o primeiro operado pela acumulação de gás, o segundo para desligamento e o
terceiro para alarme do desligamento. A capacidade dos contatos deve ser conforme norma NBR
9368.
Deve possuir sensor para monitoramento da umidade no detector de gases dissolvidos, com
dispositivo de alarme para as condições de falha, viabilizando a antecipação de ações corretivas.
Elaborado em: Página:
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
30/07//2013 30 de 77
Código: Revisão:
Título TRANSFORMADOR DE POTÊNCIA
ET.31.300 00
O relé de gás, tipo Buchholz, para o tanque principal, anti-sísmico, deve possuir válvula de sangria e
dispositivo para operação manual dos contatos, conforme norma NBR 9368 e com as
características técnicas mínimas indicadas a seguir:
• Ser constituído de duas bóias de nylon e sólidas à prova de penetração de líquido isolante;
• Contatos ser do tipo redd´s magnéticos, anti-sísmico e com capacidade de condução de 0,5A em
125 Vcc e de 6A em 220 Vca e capacidade de interrupção de 0,5A em 125Vcc e 0,5A em
220Vca;
• Diâmetro de passagem do líquido isolante e escala de atuação ser definida conforme tabela
abaixo:
Deve ser do tipo mola, instalada no tanque principal, em posição tal que impeça a queda do óleo
sobre o transformador ou sobre acessórios que possam exigir a ação do operador. Deve incluir
dispositivo de canalização do óleo até o nível da base do trafo. Deverá atender as seguintes
características mínimas:
• Deve ser constituída por dois contatos, com capacidade de condução dos contatos de 10 A em
250 Vca cos ∅ = 0,4 ± 25% e de 3 A em 250 Vcc t = < / r 40 ms ± 15%;
Elaborado em: Página:
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
30/07//2013 31 de 77
Código: Revisão:
Título TRANSFORMADOR DE POTÊNCIA
ET.31.300 00
O dispositivo de alívio de pressão deve operar de maneira que o valor da sobrepressão não
ultrapasse o valor máximo admissível, com a eventual descarga do óleo, e ser provido de
dispositivo direcionador do óleo para fora do tanque do transformador e no sentido contrário à
disposição dos acessórios que possam exigir ação do operador.
Nota:
O comutador de derivações deve possuir um relé de fluxo e/ou um de sobrepressão. Ambos devem
ter dois contatos, um para alarme e outro para desligamento, conforme norma NBR 9368.
Deve ser permitida a retirada destes relés sem provocar o vazamento do óleo.
São fornecidos 2 (dois) secadores, sendo um para o tanque principal e outro para o tanque do
comutador de derivações, além do fornecido com o tanque-pulmão.
São de preferência de material metálico, com capacidade adequada, e instalados em posição que
permita fácil substituição da carga.
A sílica gel deve ser na cor laranja, granulação média 6mm ± 2. Acondicionamento em caixa ou
barrica, sacos plástico de 1kg.
• Duas entradas auto-calibradas para sensores Pt100, para temperatura do topo do óleo;
Elaborado em: Página:
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
30/07//2013 32 de 77
Código: Revisão:
Título TRANSFORMADOR DE POTÊNCIA
ET.31.300 00
• Preparado para medição redundante de temperatura do topo do óleo, com 2 sensores Pt100;
• Uma entrada de medição de corrente de carga com TC externo clip-on, faixa universal 0-10A;
• Controle de resfriamento forçado preparado para expansão a até 4 grupos, com alternância por
tempo de operação dos grupos;
• Relés de trip por temp. do óleo e enrolamento com dupla segurança no acionamento – controle
simultâneo por 2 microcontroladores e acionamento por sinal alternado;
• Preparado para monitoração do diferencial de temperatura filtrado do OLTC, com filtro ajustável,
de forma a manter intercambiabilidade com outros sensores caso haja necessidade;
• Ajuste automático de alarmes por diferencial instantâneo e filtrado, com tempo programável;
• Mínimo de oito relés para alarmes e trips por temperaturas do óleo e enrolamento, controle de
resfriamento, alarme do comutador e autodiagnóstico;
a. Uma de 1 ½” (uma e meia polegadas) de diâmetro, sendo na lateral do tanque principal, próximo
ao topo, provida de um defletor para evitar fluxo de óleo sobre os enrolamentos;
b. Uma de 1 ½” (uma e meia polegadas) de diâmetro, na face oposta, posicionada a 15cm do fundo
do tanque, provida de bujão para retirada de amostra de óleo, com redução para ½” (meia
polegada) de diâmetro;
Código: Revisão:
Título TRANSFORMADOR DE POTÊNCIA
ET.31.300 00
Todas as válvulas devem ser do tipo esférica, corpo em bronze e esfera de aço inox, com exceção
das válvulas dos radiadores que devem ser do tipo borboleta.
A base do transformador deve ser provida de 4 (quatro) rodas de flanges largos para movimento em
duas direções ortogonais, conforme detalhe no Anexo E, em via de trilhos com bitola de 1435 mm
para transformadores até 138 kV, e com bitola de 2870 mm para transformadores de 230 kV.
Devem ser de aço fundido com dureza entre 255 e 350 Brinell e serem adequadas para trilhos TR45
e TR57.
A base deve ainda ser provida de 4 (quatro) sapatas para possibilitar o levantamento do
transformador por meio de macacos hidráulicos, com altura mínima de 300mm da base de apoio.
Devem ser previstos ganchos para a suspensão do transformador completo, e olhal para tração nas
quatro faces.
Para fins de aterramento, devem ser soldadas à base do transformador, duas placas de aço
inoxidável, de faces planas e lisas. Cada placa deve ter dois furos rosqueados para parafuso de
12,7 mm de diâmetro, rosca 13 NC, espaçados horizontalmente de 44,5 mm de centro a centro. A
profundidade mínima de furo deve ser de 12,7 mm.
As duas placas devem ser acompanhadas de conectores de aterramento tipo prensa chapa-cabo
para cabos de cobre de 70mm² até 120mm².
Devem ser fornecidos suportes para pára-raios no lado de alta tensão e baixa tensão. Furação: 3
furos de 14mm de diâmetro dispostos sobre circunferência de 180mm de diâmetro,
defasados de 120° um do outro, e mais 3 furos idênticos sobre a circunferência de 220mm
de diâmetro. Os suportes dos pára-raios não devem ser fixados nos radiadores.
7.7.11.1 Generalidades
Todas as conexões dos terminais secundários dos transformadores de corrente tipo bucha,
monitor de temperatura, indicadores de nível de óleo do comutador e do transformador, relés
Buchholz, etc., deverão ser instalados em um único armário a prova de tempo e poeira, com o
fundo no mínimo 300 mm do plano de apoio do transformador sem rodas e com grau de
Elaborado em: Página:
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
30/07//2013 34 de 77
Código: Revisão:
Título TRANSFORMADOR DE POTÊNCIA
ET.31.300 00
Esse armário deverá ser instalado em posição acessível e sempre que possível, no lado de
baixa tensão, e ser à prova de intempéries, ter grau de proteção IP-54, conforme NBR IEC
60529.
Deverá ser provido de portas com fechaduras, tomadas, iluminação interna com comando
através de chaves fim de curso, acionadas pela porta e de resistências de aquecimento
comandadas por termostato instalado no próprio armário.
Uma placa metálica contendo o diagrama de fiação correspondente deverá ser fixada na parte
interna da tampa.
Não deverão ser utilizados eletrodutos para abrigar os cabos de interligação dos dispositivos
instalados no transformador até os seus respectivos armários. Os cabos deverão ser próprios
para uso ao tempo, conforme detalhes constantes no item 7.7.12.3 desta ET.
As réguas terminais dos armários deverão estar localizadas na parte inferior dos mesmos para
facilitar a execução das conexões.
O armário dos circuitos auxiliares deverá ser provido de dispositivo anti-vibração para a conexão
do mesmo ao corpo do transformador.
O fabricante deverá projetar as dimensões do armário dos circuitos auxiliares de forma a existir
espaço suficiente para a realização dos serviços de manutenção, assim como também a
identificação dos equipamentos e de toda a fiação deverá ser de fácil visualização.
• Bornes duplos tipo seccionáveis, conexão a mola, para cabos de 1,5 mm2 a 2,5 mm2
(referência: borne seccionável, conexão a mola, cor bege, ref. ZTR 2,5 – 2 da Conexel);
• Bornes tipo OTTA 6 mm para cabos dos circuitos de corrente (referência: borne de passagem,
tipo olhal, ref. D-OTTA-6 da Phoenix);
• Bornes duplos fusíveis para cabos dos circuitos de tensão (referência: borne fusível, ref. ASK
1, bege – Conexel, fusível tubular, 2A/250V, ação rápida – C902480.00 – Conexel);
Elaborado em: Página:
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
30/07//2013 35 de 77
Código: Revisão:
Título TRANSFORMADOR DE POTÊNCIA
ET.31.300 00
• Bornes com cores diferenciadas para as “linhas de trip” dos equipamentos (referência: borne
seccionável, conexão a mola, cor azul, ref. ZTR-2,5-2BL da Conexel);
• Toda régua borne deverá ser identificada pelos “postes” de fixação da mesma e o sistema de
identificação da fiação deve ser por meio de anilhas plásticas individuais, tipo: origem /
destino. Não será admitido o uso de mais de um condutor por terminal e devem ser
considerados bornes reservas (10%).
Fornecimento este em forma de cabos flexíveis de cobre, com dois ou mais condutores de bitola
em mm que não podem ultrapassar qualquer limitação de emprego estabelecida pelo fabricante;
devem ser antichamas com isolação e cobertura de neoprene para 1kV, previstos para
temperatura de operação em regime normal de 90 à 130ºC, de acordo com a norma NBR 9114,
levadas a bornes terminais numerados de acordo com o correspondente esquema elétrico.
a. SECUNDÁRIOS DE TC’S
b. COMANDO CA
- Tensão 125 Vcc positiva: cabo flexível 2,5 mm2, na cor amarela;
- Tensão 125 Vcc negativa: cabo flexível 2,5 mm2, na cor verde.
Elaborado em: Página:
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
30/07//2013 36 de 77
Código: Revisão:
Título TRANSFORMADOR DE POTÊNCIA
ET.31.300 00
Nota:
6. Nas extremidades de todos os cabos de controle e dos TC’s de buchas, tanto em seu corpo
como no painel dos circuitos auxiliares as suas pontas deverão estar estanhadas e deverão
ser utilizados terminais do tipo olhal isolado, de acordo com a bitola dos condutores e suas
pontas deverá estar acabadas com terminações contráteis.
7. A identificação da fiação deverá ter endereçamento cruzado ponto a ponto e não será aceito
para a identificação de componentes ou fiações o sistema de crachás, pois toda
identificação de componentes deverá ser feita através de placas de acrílico.
8. A instalação desta nova fiação deverá ser realizada através de prensa cabos na entrada dos
cabos nos respectivos equipamentos com o armário. Todos os cabos deverão ser alocados
em eletro-calhas, ou seja, em bandejas metálicas fabricadas em chapas de aço SAE
1008/1010, conforme a NBR 11888-2 e NBR 7013. Dobradas em forma de “U”, todas com
virola (abas voltadas para parte interna), proporcionando maior resistência a flexo-torção.
Elas devem ser totalmente perfuradas, oferecendo ventilação nos cabos, devem acompanhar
todos os acessórios necessários, visando um excelente acabamento quando do lançamento
de todos os cabos.
Os transformadores devem ser selados para a atmosfera, utilizando-se para isto o gás Nitrogênio
super seco.
O sistema de selagem é composto de tanque cilíndrico metálico, equipado com pulmão de película
coextrudada de polietileno de alta densidade e poliamida resistente ao óleo mineral isolante e a
atmosfera rica em ozônio, um desumidificador de ar com sílica gel, duas válvulas de bloqueio da
interligação, duas válvulas de bloqueio para troca de carga e outros acessórios de
instalação/montagem.
Deve ser interligado ao conservador de óleo, através de derivação, com válvulas, da tubulação do
reservatório de sílica gel do transformador.
Elaborado em: Página:
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
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Código: Revisão:
Título TRANSFORMADOR DE POTÊNCIA
ET.31.300 00
O sistema de selagem para a atmosfera deve ser fornecido juntamente com o transformador. O
Fornecedor deve cotar este sistema em separado, cabendo exclusivamente a CONCESSIONÁRIA
a opção de inclusão ou não no processo de compra.
Deve ser feito arredondamento em todas as bordas do tanque e de todos os componentes a serem
pintados ou galvanizados como:
- Conservador de óleo;
- Radiadores;
- Suportes;
- Armários.
A pintura deve ser aplicada após preparação da superfície. A medida de espessura da película seca
não deve contemplar a rugosidade da chapa, isto é, a espessura deve ser medida acima dos picos.
O Fabricante deve observar as recomendações contidas no Anexo C desta Norma em relação às
etapas precedentes a pintura.
O processo de pintura do equipamento, bem como dos seus componentes e acessórios, inclusive
conservadores de óleo, deve ser conforme abaixo:
- Jateamento com granalha de aço ao metal branco padrão grau SA-2 1/2 segundo norma SIS-
05.5900 ou norma SSPL-PS-63. Opcionalmente, para as superfícies internas nos pontos onde
não é possível o jateamento, é permitido o sistema de decapagem química segundo norma
SSPL-SP8-63;
II) Inspeção da superfície a ser pintada, antes da aplicação da tinta de fundo, quanto à
presença de corrosão, graxa, umidade e outros materiais estranhos. Se for constatada
a presença de óleo ou graxa, limpar a superfície com xilol;
III) Pintura de toda a superfície preparada, com a tinta de fundo, na mesma jornada;
Elaborado em: Página:
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
30/07//2013 38 de 77
Código: Revisão:
Título TRANSFORMADOR DE POTÊNCIA
ET.31.300 00
IV) Aplicação de uma camada de tinta, antes de cada demão normal, em regiões de solda,
frestas e outras de difícil acesso;
VI) Vedação das eventuais frestas existentes com massa flexível a base de poliuretano;
VII) Não aplicação de tinta se a temperatura ambiente for inferior a 50ºC ou superior a
500ºC;
VIII) Não aplicação de tinta em tempo de chuva, nevoeiro ou quando a umidade do ar for
superior a 85%.
e. Pintura Interna
- Aplicar uma demão de epóxi poliamina na cor branca, isenta de ácidos graxos espessura de
80 µm (médio);
f. Pintura Externa
- Aplicar uma demão de tinta epóxi pigmentada com zinco e com alumínio (mínimo de 65 ± 2%
na película seca) com espessura de película seca de 80 µm (médio);
- Aplicar duas demãos de tinta epóxi curada com poliamida com espessura de película seca de
100 µm por demão;
- Aplicar uma demão de tinta de acabamento a base de poliuretano acrílico alifático com
espessura de película seca de 60 mi µm na cor cinza claro notação Munsell N6.5;
Elaborado em: Página:
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
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Código: Revisão:
Título TRANSFORMADOR DE POTÊNCIA
ET.31.300 00
- Deve ser fornecida uma quantidade suficiente de tinta para retocar superfícies danificadas
durante o transporte.
g. Ventiladores e Radiadores
h. Demais Componentes
7.8 Identificação
O transformador deve ser provido de placas de identificação, sendo uma ou mais placas de fiação e
uma ou mais placas diagramáticas, em aço inoxidável, com espessura mínima de 1,5mm.
A placa diagramática deve conter todas as informações previstas na norma NBR 5356/9368, além do
número e item da Ordem de Compra, o fator térmico dos TCs, os valores das impedâncias de curto-
circuito na potência base ONAN, obtidos nos ensaios de recebimento, nas posições extremas e na
principal do comutador, o tipo e o número de série da chave comutadora, do acionamento motorizado
bem como o número do código de equipamento (que é fornecido na aprovação dos desenhos). A
placa deve ser instalada no tanque principal ou na porta do painel de controle, em local bem visível.
A placa de fiação do comando e proteção deve ser conforme norma NBR 9368. A sua instalação deve
ser na face interior da porta do painel de controle do transformador.
7.9 Embalagem
O transformador deve ser preparado para o embarque de modo a proteger o tanque, radiadores,
núcleos e bobinas, buchas e todos os acessórios auxiliares contra a corrosão e umidade, ou danos
que possam ser causados por vibrações no preparo e durante o transporte.
As válvulas e outras peças salientes susceptíveis de danos durante o transporte devem ser protegidas
por anteparos aparafusados.
O transformador deve ser transportado sem óleo e sem buchas. Após os ensaios de aceitação, o
transformador deve ser desmontado e pressurizado com nitrogênio “super-seco”, com pressão
positiva. Os enrolamentos devem estar perfeitamente secos. O Fabricante deve, por ocasião do
embarque, medir a pressão do nitrogênio e a sua temperatura.
Elaborado em: Página:
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
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Código: Revisão:
Título TRANSFORMADOR DE POTÊNCIA
ET.31.300 00
A pressão do Nitrogênio, durante o transporte, deve ficar entre 2x104 N/m² e 4x104 N/m².
As peças e acessórios removidas do transformador para embarque devem ser bem identificados a fim
facilitar o controle do Almoxarifado, a montagem e a manutenção.
O óleo deve ser embarcado em tambores de aço apropriados, sem retorno, com aberturas
rosqueadas, devidamente protegidas contra entrada de água e devem possuir revestimento interno
em epóxi resistente ao óleo isolante.
As peças sobressalentes devem ser embaladas em caixas separadas com indicação "Peças
sobressalentes", número de série do trafo, o número do Processo de Aquisição e o item
correspondente, realizados de modo indelével.
O transformador deve ser projetado de modo que sua maior peça possa ser transportada, sem
impedimentos ou restrições, da fábrica até seu destino.
Os transformadores devem ser embarcados com registradores de impactos nas três direções (eixos
X,Y e Z), fixados na lateral de maior dimensão e próximo ao centro de gravidade do equipamento.
Devem ser providos de tampas com lacres e com perfeito sistema de vedação contra umidade, a fim
de se evitar a oxidação dos mecanismos dos registradores. Caso o fornecedor não acompanhe o
descarregamento, deve fornecer instrução detalhada para que a CONCESSIONÁRIA proceda as
verificações registradas pelo instrumento. O registrador de impactos deve ser instalado antes do
carregamento na fábrica. Após o descarregamento, a fita deve ser enviada ao Fabricante, o qual deve
fazer a análise, emitir o laudo e enviar cópia a CONCESSIONÁRIA, sendo de sua responsabilidade a
liberação do transformador para montagem. O registrador é devolvido ao Fabricante após a liberação.
Todos os ensaios acima solicitados deverão ser realizados dentro das instalações da empresa
contratada para o fornecimento, bem como o local da realização de todos os ensaios não deve
apresentar nível de ruído superior a 50 dB. Não será aceita pela CONCESSIONÁRIA a
subcontratação.
• Diagrama Unifilar básico dos circuitos de cada ensaio a ser realizado (identificar todos os
componentes);
• Enviar dados técnicos dos aparelhos, instrumentação e demais acessórios utilizados nos ensaios;
Código: Revisão:
Título TRANSFORMADOR DE POTÊNCIA
ET.31.300 00
Os requisitos gerais para os ensaios de tipo são os indicados nas normas NBR 5356-1, NBR 5356-3
e NBR 5380, e devem ser executados na presença de inspetor credenciado pela
CONCESSIONÁRIA.
Os valores das tensões suportáveis nos ensaios estão indicados no item 7.4.5 desta especificação
técnica.
O ensaio de elevação de temperatura deverá ser realizado de acordo com o item 5.2.2 da NBR
5353-2.
Código: Revisão:
Título TRANSFORMADOR DE POTÊNCIA
ET.31.300 00
ser utilizados. A média dessas leituras deve ser utilizada como o valor de ensaio. As leituras
devem ser feitas em intervalos regulares ou um registrador automático poderá ser utilizado.
Sensores: Os mesmos deverão ser dispostos ao redor do tanque, afastados entre 1 metro e 2
metros do tanque ou da superfície de resfriamento e devem ser protegidos de radiação térmica
direta.
O objetivo do ensaio é:
Nota:
9. O caso que corresponde às perdas totais mais elevadas determina a potência de ensaio para
a determinação da elevação de temperatura do óleo.
Topo do óleo: A temperatura do óleo na parte superior é determinada por sensores imersos no
óleo na tampa do tanque, dentro dos poços para instalação dos termossensores. A média da
leitura dos sensores deve ser o valor representativo da temperatura.
Código: Revisão:
Título TRANSFORMADOR DE POTÊNCIA
ET.31.300 00
O ensaio de tensão suportável a impulso atmosférico para os terminais de linha deverão ser
realizado de acordo com a Seção 13 da norma ABNT NBR 5356-3/2007.
Observações:
1) O ensaio de impulso atmosférico, deverá ser executado tanto na derivação principal como nas
derivações extremas.
3) As formas de impulso utilizadas nos ensaios de tensão suportável a impulso atmosférico estão
especificadas na ABNT- NBR 6936/2000 e deverão ser seguidas.
4) O ensaio de tensão suportável à impulso atmosférico com onda cortada ( IAC) deverá ser feito
de acordo com o item 14 da NBR-5356-3/2007.
Os valores das tensões suportáveis nos ensaios são os indicados no item 7.4.5 desta
Especificação Técnica.
O ensaio de tensão suportável nominal de impulso atmosférico para o terminal de neutro dever
ser realizado conforme o item 13.3.2 da norma ABNT NBR 5356-3/2007.
Para os ensaios dos terminais de linha e neutro da baixa tensão, o comutador de derivações em
carga, deve estar na posição extrema superior.
Observações:
1) O ensaio de impulso atmosférico deverá ser executado tanto na derivação principal como nas
derivações extremas.
Código: Revisão:
Título TRANSFORMADOR DE POTÊNCIA
ET.31.300 00
3) As formas de impulso utilizadas nos ensaios de tensão suportável a impulso atmosférico estão
especificadas na ABNT – NBR 6936/2000 e deverão ser seguidas.
4) O ensaio de tensão suportável à impulso atmosférico com onda cortada (IAC) deverá ser feito
de acordo com o item 14 da NBR 5356-3/2007. As aplicações de tensões de impulso não devem
causar descargas, defeitos ou danos ao transformador.
Caso o transformador possua mais de um valor de tensão no lado de AT ou BT, o ensaio deve
ser realizado nos dois níveis de tensão, considerando os níveis de isolamento correspondentes.
Após a aplicação nos terminais de linha dos enrolamentos, dos impulsos previstos na NBR 5356-
3/2007, deve ser aplicado um impulso com valor reduzido.
Para os ensaios dos terminais de alta tensão, o comutador de derivações em carga deve estar
na posição extrema superior, extrema inferior e central, para respectivamente, os ensaios nas
fases H1, H2 e H3.
Para os ensaios dos terminais de linha e neutro da baixa tensão, o comutador de derivações em
carga deve estar na posição extrema superior.
Os níveis de ruído produzidos pelo transformador não devem exceder aos limites estabelecidos
conforme prescrito na seção 11.18 da NBR 5356-1/2007 e NBR 7277/88.
Deve ser executado em uma unidade por família de lote, conforme norma NBR 5356-1, item
11.7.
Deve ser executado em todas as unidades do lote, conforme norma NBR 5356-1, item 11.20,
antes e após os ensaios dielétricos.
Deve ser executado em uma unidade do lote, de acordo com as normas conforme norma NBR
5356-1, item 11.15 e deve também ser realizado, conforme prescrito nas normas NBR 7875/83 e
CISPR-16. Para transformadores até 26,6 MVA, o valor máximo é de 500 microvolt (sem
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Título TRANSFORMADOR DE POTÊNCIA
ET.31.300 00
proteção dos conectores).Para os demais os limites devem ser acordados previamente entre
fabricante e a CONCESSIONÁRIA.
O ensaio de grau de polimerização do papel isolante deve ser realizado dois ensaios em
amostras do papel isolante: um antes e outro após a secagem da parte ativa; o valor mínimo
admitido nos ensaios é de 1000.
Os ensaios de rotina conforme item 11.1.1 da norma ABNT NBR 5356-1/2007 são os de acordo
com o ANEXO V - PLANO DE INSPEÇÃO E TESTES.
A medição da resistência dos enrolamentos deverá ser executada conforme o tem 11.2.3 da
ABNT NBR 5356-1:2007.
Nessa medição a resistência de cada enrolamento, os terminais entre os quais ela será medida e
a temperatura dos enrolamentos deverão ser registrados. A resistência elétrica do enrolamento
deverá ser medida na derivação corresponde à tensão mais elevada. O fabricante também
deverá medir a resistência de isolamento em todas as demais derivações.
Para a medição da resistência, deixa-se o transformador desenergizado por pelo menos 3 horas,
depois se determina a temperatura média do óleo e considera-se que a temperatura do
enrolamento é igual à temperatura média do óleo. A temperatura média do óleo é adotada como
a média das temperaturas do óleo na parte superior e inferior do tanque( topo e fundo do
tanque).
Os ensaios devem ser realizados de acordo com o item 11.3 da norma ABNT- NBR 5356-1/2007
e seus anexos E.3, E.5 e E.6.
A impedância de curto-circuito e das perdas em carga deverá ser medida de acordo com o item
11.4 da ABNT NBR-5356-1:2007.
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Título TRANSFORMADOR DE POTÊNCIA
ET.31.300 00
A diferença de temperatura do óleo entre as partes superior e inferior do tanque deve ser
suficientemente pequena para permitir a determinação da temperatura média, com a precisão
requerida.
O ensaio das perdas em vazio e corrente de excitação deve ser realizado conforme o item 11.5 e
anexo E.8 da norma da ABNT NBR-5356-1/2007.
Devem ser realizadas medições das perdas em vazio e da corrente de excitação com 90, 95,
100, 105 e 110% da tensão nominal na derivação principal.
Esse ensaio deve ser realizado de acordo com a Seção 11 da ABNT NBR 5356-3/2007.
O ensaio de tensão aplicada deve ser feito com a tensão monofásica mais próxima da senoidal
possível, com uma frequência não menor que 80% da frequência nominal. O valor da tensão de
pico deve ser medido. Esse valor dividido por Ö2 deve ser igual ao valor de ensaio.
Para enrolamentos com isolamento progressivo, o ensaio deve ser executado com a tensão de
ensaio correspondente ao terminal de neutro e os terminais de linha são então submetidos ao
ensaio de tensão induzida modificado de acordo com os itens:
a. Item 12.3 da ABNT NBR 5356-3/2007- Ensaio de tensão induzida de curta duração fase
terra (CACD) para transformadores com enrolamento de alta tensão com isolamento
progressivo;
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b. Item 12.4 da ABNT NBR 5356-3/2007- Ensaio de tensão induzida de longa duração (CALD)
para transformadores com enrolamento de alta tensão com isolamento progressivo ou
uniforme.
A tensão de ensaio deve ser aplicada por 60 segundos entre todos os terminais do enrolamento
sob ensaio interligados e todos os terminais dos demais enrolamentos, núcleo, tanque e demais
partes metálicas ligadas e aterradas.
Esse ensaio deve ser realizado de acordo com a Seção 12 da ABNT NBR 5356-3/2007.
O ensaio de tensão induzida de curta duração deverá ser realizado com medições das
descargas parciais.
Ensaio de tensão induzida de curta duração fase-terra (CACD) para transformadores com
enrolamento da alta tensão com isolamento uniforme.
Esse ensaio deve ser realizado de acordo com o item 12.2 da ABNT NBR 5356-3/2007.
Todo transformador trifásico deve ser ensaiado com uma tensão trifásica sendo induzida nas três
fases. Para transformadores isolados uniformemente apenas ensaios fase-fase são realizados.
O transformador deverá ser ensaiado com medições de descargas parciais. A tensão fase-fase
não deve exceder os valores da tensão suportável nominal à frequência industrial da Tabela 2 da
norma NBR 5356-3/2007.
O ensaio deve ser realizado de acordo com o item 12.2.2 da norma NBR 5356-3/2007.
Os ensaios do comutador de derivação em carga deverá ser executado de acordo com o item
11.8 da ABNT NBR 5356-1:2007.
Esse ensaio deve ser realizado conforme anexo E.4 da norma ABNT NBR 5356-1/2007. A
resistência de isolamento deve ser medida antes dos ensaios dielétricos.
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Título TRANSFORMADOR DE POTÊNCIA
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Este ensaio deve ser realizado de acordo com o item 11.10 norma ABNT NBR 5356-1/2007.
Esse ensaio deve ser realizado antes do início ou após os ensaios dielétricos. O transformador
deve suportar as pressões manométricas e o tempo de ensaio especificadas na tabela 4 da NBR
5356-1/2007.
Este ensaio deverá ser realizado imediatamente após os ensaios de elevação de temperatura,
devendo ser iniciado com a temperatura remanescente de óleo após as operações necessárias
no transformador, inclusive eventuais deslocamentos.
Durante a execução deste ensaio, devem ser verificadas as deformações permanentes surgidas
nas várias superfícies do tanque.
Essas verificações devem ser efetuadas em 10 (dez) pontos das superfícies laterais do tanque e
da tampa onde, presumivelmente, possam manifestar-se as maiores deformações.
A verificação dos acessórios deverá ser feita de acordo com o Anexo E16 da ABNT-NBR 5356-
1/2007.
a. O relé de gás tipo Buchholz e o indicador de nível de óleo devem ser submetidos aos
ensaios prescritos na NBR-12456/90 (PB-1517).
b. O dispositivo de alívio de pressão deve ser submetido aos ensaios prescritos na NBR-
12457/90(PB-1518);
Código: Revisão:
Título TRANSFORMADOR DE POTÊNCIA
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O óleo utilizado no transformador para realização dos ensaios, deve ser submetidos aos testes
indicados na tabela a seguir:
ANTES DOS
APÓS OS ENSAIOS
ENSAIOS ENSAIOS
DIELÉTRICOS
DIELÉTRICOS
Rigidez dielétrica X X
Fator de perdas dielétricas ou fator de
X X
dissipação
Tensão interfacial X X
Teor de agua X -
Analise gascromatográfica X X
(X) - a executar
Os critérios de aceitação do óleo mineral isolante, após contato com o equipamento estão
indicados na tabela 5 do item 11.11 da ABNT NBR 5356-1:2007
b. Aderência conforme a norma NBR-11003/87, sendo que deve ser obtido, em qualquer
avaliação, código do corte em grade máximo Gr1.
Os ensaios especiais serão realizados de acordo com o item 11.1.3 da NBR-5356-1/2007 e como
segue no ANEXO V - PLANO DE INSPEÇÃO E TESTES.
Elaborado em: Página:
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Código: Revisão:
Título TRANSFORMADOR DE POTÊNCIA
ET.31.300 00
k. Vácuo interno;
Para cada fornecimento a CONCESSIONÁRIA estará indicando quais ensaios especiais serão
realizados.
Para os fabricantes que não são homologados pela CONCESSIONÁRIA todos os ensaios especiais
deverão ser realizados na presença da CONCESSIONÁRIA ou de inspetores credenciados .
Esses ensaios devem ser realizados de acordo com a norma ABNT NBR 5356-3/2007. Esse
ensaio corresponde ao ensaio de tensão induzida de longa duração ( CALD) e deve ser
executado conforme o 12.4 da ABNT NBR 5356-3/2007.
O fabricante deverá enviar um descritivo de como irá realizar as medições das capacitâncias,
assim como também dos valores esperados.
Elaborado em: Página:
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
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Código: Revisão:
Título TRANSFORMADOR DE POTÊNCIA
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Esse ensaio deve ser realizado de acordo com o anexo B da norma ABNT NBR 5356-3/2007.
Esse ensaio deve ser realizado de acordo com o item 11.7 da norma ANBR NBR 5356-1/2007.
A impedância de seqüência zero deve ser medida à freqüência nominal entre os terminais de
linha reunidos conjuntamente e o neutro de um enrolamento conectado em estrela. Ela é
expressa em ohms por fase e é dada por 3 U/I onde U é a tensão de ensaio e I a corrente de
ensaio.
A corrente de ensaio I/3 em cada fase deve ser indicada no relatório de ensaio.
Esse ensaio deve ser realizado de acordo com a Seção 4 da norma ABNT NBR5356-5/2007.
Este ensaio deve ser realizado conforme prescrito na seção 11.18 da NBR-5356-1/2007 e NBR
7277/88.
Deve ser medida a potência absorvida pelos motores, durante a realização do ensaio de
elevação de temperatura.
Esse ensaio deverá ser realizado antes e após os ensaios dielétricos para efeito de comparação
dos valores obtidos.
Esse ensaio deverá ser realizado de acordo com o anexo E.12 da norma ABNT NBR 5356-
1/2007.
A retirada de amostras de óleo para esse ensaio deve ser feita conforme os itens 5.3.6 e 5.5.12
desta especificação técnica e conforme item 11.13 da norma ABNT NBR5356-1/2007.
Elaborado em: Página:
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
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Código: Revisão:
Título TRANSFORMADOR DE POTÊNCIA
ET.31.300 00
Esse ensaio deve ser realizado de acordo com o item 11.14 da norma ABNT NBR5356-1/2007.
Esse ensaio deve ser realizado de acordo com a norma ABNT NBR 11388/90.
Esse ensaio deve ser realizado de acordo com a norma ABNT NBR 7876/1983. Este ensaio
deve também ser realizado, conforme prescrito nas normas NBR-7875/83 e CISPR-16.
Esse ensaio deve ser realizado de acordo com o item 11.21 da norma ABNT NBR 5356-1/2007.
Esta medição deve ser realizada no transformador com vista a se obter uma radiografia do
transformador ao sair da fábrica. A comparação deve ser feita com as medições realizadas no
campo antes da sua energização pela própria contratada, visando detectar pode indicar
possíveis danos internos ocorridos durante o transporte ou operação. Recomenda-se que este
ensaio seja realizado em todas as unidades.
Esse ensaio deverá ser realizado de acordo com a norma ASTM D424443.
Código: Revisão:
Título TRANSFORMADOR DE POTÊNCIA
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Nota:
1. Os relatórios de ensaios devem ser assinados pelos inspetores. Para tal, o inspetor
responsável deverá receber cópias preliminares para aprovação e assinatura, após o termino
de cada ensaio.
O fabricante deve fornecer, após execução dos ensaios, 5 (cinco) cópias dos relatórios, com as
seguintes informações:
• Obra de destino;
• A temperatura dos diversos pontos do transformador, medida por termômetros, bem como
temperatura do óleo e temperatura do ambiente;
• Duração do ensaio;
Código: Revisão:
Título TRANSFORMADOR DE POTÊNCIA
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• Cópias fotográficas ou impressas dos oscilogramas de todas as ondas de tensão e correntes dos
ensaios realizados;
O fabricante deve fornecer o cronograma detalhado das diversas etapas de fabricação, para permitir
a inspeção durante o processo. Cabe a CONCESSIONÁRIA decidir pela realização ou não de visitas
de inspeção em quaisquer das fases do processo de fabricação. Para isto, o fabricante deve
comunicar por escrito, com antecedência de 15 (quinze), dias quaisquer alterações do cronograma de
fabricação.
Cabe à CONCESSIONÁRIA decidir pela necessidade ou não da visita de inspeção na aprovação dos
desenhos.
7.14.1 Desenhos
Código: Revisão:
Título TRANSFORMADOR DE POTÊNCIA
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a. Lista de desenhos;
c. Desenhos das buchas com indicação do fabricante, tipo, corrente nominal, distância de
escoamento e características dielétricas;
g. Diagrama de ligações dos transformadores de corrente, contendo fator térmico dos TCs;
Os desenhos devem ser elaborados em "CAD" (.dwg), devendo ser fornecido original em papel e
cópias em CDs.
Todos os catálogos e desenhos dos acessórios do transformador, inclusive os TCs de bucha com
as dimensões e características, devem indicar aqueles que equipam o mesmo.
Código: Revisão:
Título TRANSFORMADOR DE POTÊNCIA
ET.31.300 00
k. Cópia dos desenhos finais aprovados pela CONCESSIONÁRIA, com valores de ensaios já
anotados nos desenhos de placa;
m. Cópia das “Medições para Embarque” e ”Informações Técnicas Garantidas pelo Proponente”;
7.14.3 Fotografias
Até 15 (quinze) dias após o término dos ensaios, o FABRICANTE/CONTRATADO deverá fornecer 4
(quatro) cópias a cores, tamanho 18 X 24 centímetros, das seguintes fotografias:
1 vista de frente
Núcleo
1 vista lateral
3 vistas laterais
Parte ativa
1 vista superior
2 vistas laterais
Transformador completo
1 vista superior
Código: Revisão:
Título TRANSFORMADOR DE POTÊNCIA
ET.31.300 00
c. Informações sobre as condições para a realização dos ensaios de tipo referidos nesta norma,
discriminando os ensaios que podem ser realizados em laboratórios do próprio fabricante,
relação dos laboratórios onde devem ser realizados os demais ensaios, bem como preços
unitários para cada um dos ensaios;
e. Lista de sobressalentes;
f. Outras informações, tais como catálogos, folhetos técnicos, relatórios de ensaios de tipo, lista de
fornecimentos similares, entre outras, consideradas relevantes pelo Proponente para o
julgamento técnico de sua oferta.
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ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
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Código: Revisão:
Título TRANSFORMADOR DE POTÊNCIA
ET.31.300 00
7.15 Garantia
O transformador e seus acessórios devem ser garantidos por um período mínimo de 24 (vinte e
quatro) meses da entrega no local de destino.
O período de garantia para acabamento e pintura, contra corrosão, é de 5 (cinco anos) da entrega no
local de destino.
O rele de regulação de marca SEL deve ter garantia de 10 anos dada pela SEL
7.16 Montagem
8. Anexos
Código: Revisão:
Título TRANSFORMADOR DE POTÊNCIA
ET.31.300 00
COTAÇÃO __________________________________________________________
ITEM __________________________________________________________
PROPOSTA ______________________________________________________
PROPONENTE ______________________________________________________
DATA ______________________________________________________
1 TIPO
Freqüência nominal de 60 Hz
Fabricante ..............................................................
TENSÃO TENSÃO
CARACTERÍSTICAS NEUTRO
SUPERIOR INFERIOR
Tensão máxima
(kV) eficaz)
Código: Revisão:
Título TRANSFORMADOR DE POTÊNCIA
ET.31.300 00
(kV eficaz)
(kV eficaz)
3.5 Tolerância para a média dos valores em todas as unidades da encomenda ____% ____%
PERDAS EM CURTO-
POTENCIA BASE LIGAÇÃO AT x BT
CIRCUITO
(MVA) (kV)
(kW)
ONAN
ONAF1
ONAF2
Elaborado em: Página:
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
30/07//2013 61 de 77
Código: Revisão:
Título TRANSFORMADOR DE POTÊNCIA
ET.31.300 00
ONAN
ONAF1
ONAF2
5.2 Tolerância para a diferença entre os valores de duas unidades quaisquer da encomenda ............. %
ONAN
ONAF1
ONAF2
6.2 Tolerância para média dos valores em todas as unidades da encomenda ............. %
7.1 Valores mínimos garantidos para as derivações de perdas máximas, à potência nominal ONAN de
………….. e enrolamento carregados de ………. para ………..kV.Valores
Elaborado em: Página:
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
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Código: Revisão:
Título TRANSFORMADOR DE POTÊNCIA
ET.31.300 00
CARGA PERCENTUAL
RENDIMENTO
ONAN
ONAF1
ONAF2
Tipo Construtivo
Elaborado em: Página:
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
30/07//2013 63 de 77
Código: Revisão:
Título TRANSFORMADOR DE POTÊNCIA
ET.31.300 00
Referencia Catalogo
Fabricante
TENSÃO TENSÃO
CARACTERÍSTICAS NEUTRO
SUPERIOR INFERIOR
Classe de exatidão
Fator térmico
Buchas
11.1 Núcleo:
11.2 Enrolamentos:
Código: Revisão:
Título TRANSFORMADOR DE POTÊNCIA
ET.31.300 00
11.4 Tanque:
11.4.2 Dimensões:
11.5 Radiadores:
11.6 Distância:
Código: Revisão:
Título TRANSFORMADOR DE POTÊNCIA
ET.31.300 00
12 ÓLEO ISOLANTE
13.3.1
Código: Revisão:
Título TRANSFORMADOR DE POTÊNCIA
ET.31.300 00
14.5 Vazão:
Código: Revisão:
Título TRANSFORMADOR DE POTÊNCIA
ET.31.300 00
Código: Revisão:
Título TRANSFORMADOR DE POTÊNCIA
ET.31.300 00
19.4.1 CA_____________A_______________V
19.4.2 CC _____________A_______________V
20.4.1 CA_____________A_______________V
20.4.2 CC _____________A_______________V
21 SECADOR DE AR
22.4.1 CA_____________A_______________V
22.4.2 CC _____________A_______________V
Elaborado em: Página:
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
30/07//2013 69 de 77
Código: Revisão:
Título TRANSFORMADOR DE POTÊNCIA
ET.31.300 00
23 RELE BUCHHOLZ
23.5.1 CA_____________A_______________V
23.5.2 CC _____________A_______________V
24 BOLSA DO CONSERVADOR
Código: Revisão:
Título TRANSFORMADOR DE POTÊNCIA
ET.31.300 00
Código: Revisão:
Título TRANSFORMADOR DE POTÊNCIA
ET.31.300 00
COTAÇÃO __________________________________________________________
ITEM __________________________________________________________
PROPOSTA ______________________________________________________
PROPONENTE ______________________________________________________
DATA ______________________________________________________
PARA O TRANSFORMADOR
PARA O TRANSFORMADOR
Código: Revisão:
Título TRANSFORMADOR DE POTÊNCIA
ET.31.300 00
Código: Revisão:
Título TRANSFORMADOR DE POTÊNCIA
ET.31.300 00
Código: Revisão:
Título TRANSFORMADOR DE POTÊNCIA
ET.31.300 00
Código: Revisão:
Título TRANSFORMADOR DE POTÊNCIA
ET.31.300 00
CRONOGRAMA DE PROGRAMAÇÃO
ACOMPANHAMENTO DE INSPEÇÕES
Data: Cliente:
Nº de Série: Equipamento:
01/01 a 10/01/2012
Item Descrição dos Ensaios
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10
5 Resistência de isolamento.
6 Relação de transformação.
7 Resistência ôhmica.
01/01 a 10/01/2012
Item Descrição dos Ensaios
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10
Código: Revisão:
Título TRANSFORMADOR DE POTÊNCIA
ET.31.300 00
15 Descargas Parciais.
16 Nível de Ruído
22 Ensaio em acessórios.
01/01 a 10/01/2012
Item Descrição dos Ensaios
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10
28 Dimensional
Código: Revisão:
Título TRANSFORMADOR DE POTÊNCIA
ET.31.300 00
9 CONTROLE DE REVISÕES
10 APROVAÇÃO
APROVADOR (ES)