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ÍNDICE DE REVISÕES
0 Documento original;
Engenharia e Consultoria
Contato: Bruno - (31) 99835-2388 / Clayton - (31) 999644215
____________________________________
BRUNO GUERRA CHAVES
Engenheiro Mecânico
CREA 211643/D
Sumário
1. INTRODUÇÃO ..............................................................................................................................6
2. OBJETIVOS ..................................................................................................................................6
3. CARACTERISTICAS DO PROJETO ........................................................................................7
4. SISTEMA ESTRUTURAL ...........................................................................................................7
5. AÇÕES ATUANTES NA ESTRUTURA....................................................................................7
6. METODOLOGIA E INSTRUMENTOS UTILIZADOS ............................................................7
7. CARACTERÍSTICAS DO PROJETO ........................................................................................7
7.1. Cantoneiras para a linha de vida ...................................................................................7
7.2. Cabo de aço..........................................................................................................................8
7.3. Travamento da estrutura ..................................................................................................8
8. CALCULOS E VERIFICAÇÕES ................................................................................................9
8.1. CANTONEIRA EM L ............................................................................................................9
8.2. Cabo de aço....................................................................................................................... 10
9. CONCLUSÃO............................................................................................................................. 13
10. BIBLIOGRAFIA...................................................................................................................... 15
11. ANEXO A ................................................................................................................................. 16
4
Lista de Figuras
Figura 1 - Perfil usado nas cantoneiras da linha de vida. ........................................................ 8
Figura 2 – Fixação da emenda para o cabo de aço .................................................................. 8
Figura 3 - Estrutura da linha de vida a ser implementada ........................................................ 9
Figura 4 - Cantoneira em L usada na analise ........................................................................ 16
Lista de Tabelas
Tabela 1 – Especificação para o cabo de aço 6x19AF de = 5/16’’ do fabricante CIMAF ...... 13
5
IDENTIFICAÇÃO DA OBRA
Nº A.R.T.: 14201900000005722766.
1. INTRODUÇÃO
2. OBJETIVOS
3. CARACTERISTICAS DO PROJETO
4. SISTEMA ESTRUTURAL
7. CARACTERÍSTICAS DO PROJETO
A estrutura da linha de vida ficara apoiada sobre uma superfície plana, a figura
1 ilustra detalhes das cantoneiras usadas na linha de vida.
8
O cabo de aço usado para ancoragem do talabarte do operário deve ter diâmetro
mínimo de 5/16", ou seja, 7,937 mm. As emendas devem ser feitas por clipes, também
de aço galvanizado, com medidas compatíveis. Em cada emenda deve se usar 3 (três)
clipes para fixação, ambos em sentidos opostos, conforme figura 2. Para evitar a
formação de flecha "barriga" no cabo de aço, devem ser instalados esticadores.
8. CALCULOS E VERIFICAÇÕES
8.1. CANTONEIRA EM L
𝟐
𝟐 𝒇𝟏
𝑳𝟏 = 𝑳 (𝟏 + ( ) ) = 𝟑𝟎𝟎𝟕, 𝟐𝐦𝐦
𝟑 𝑳
𝟐
𝑳𝟏 𝟐 𝑳 𝟐
𝒇𝟐 = √( ) − ( ) = 𝟏𝟎𝟒𝐦𝐦
𝟐 𝟐
𝑻𝑳𝟏
𝑳 = ( ) = 𝟐𝟒 𝐦𝐦
𝑬𝑨
𝑳𝟏 + 𝑳 𝟐 𝑳 𝟐
𝒇𝟑 = √( ) − ( ) = 𝟐𝟏𝟔 𝐦𝐦
𝟐 𝟐
𝑷(𝑳𝟏 + 𝑳)
𝑻𝟏 = ( ) = 𝟐𝟔𝟐𝟒 𝒌𝒈𝒇
𝟒𝒇𝟑
Onde:
O resultado encontrado para a força de tração (T1) foi comparado com a tensão
de ruptura para o cabo de aço Cabo de aço galvanizado de 6x19AF de = 5/16’’ cuja
tenção de ruptura é de 𝝈 = 𝟒𝟏𝟎𝟎𝒌𝒈𝒇. Comparando os dois valores nota-se que a
tensão calculada é inferior a tensão admissível do material. A tabela 1 presenta
informações do cabo de aço usado do fabricante CIMAF.
13
9. CONCLUSÃO
Desta forma o Engenheiro Mecânico Bruno Guerra Chaves afirma que não
existem riscos com relação à utilização da Linha de vida para a central de cimento 2,
podendo esta análise mudar futuramente devido a alteração de escopo do contrato.
Lembrando que as especificações desta estrutura atendem a todos os requisitos de
contrato celebrado entre a EMEC empresa mecânica e a Empresa Construtora Brasil
SA.
14
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BRUNO GUERRA CHAVES
Engenheiro Mecânico
CREA 211643/D
10. BIBLIOGRAFIA
11. ANEXO A
2K
: 49.7
Onde:
: Índice de esbeltez.
u : 25.1
v : 49.7
Sendo:
Ku·Lu: Comprimento de flambagem por flexão em relação ao eixo
U. Ku·Lu : 1.000 m
Kv·Lv: Comprimento de flambagem por flexão em relação ao eixo
V. Kv·Lv : 1.000 m
ru,rv: Raios de giração em relação aos eixos principales U, V, ru : 3.98 cm
respectivamente. rv : 2.01 cm
N
: 0.001
Nc,Rd : 31.352 t
Onde:
: Fator de redução total associado à resistência à
compressão. : 0.878
Q: Fator de redução total associado à flambagem local. Q: 0.996
Ag: Área bruta da seção transversal da barra. Ag : 15.48 cm²
fy: Resistência ao escoamento do aço. fy : 2548.42 kgf/cm²
a1: Coeficiente de segurança do material. a1 : 1.10
N
: 0.878
N
Onde:
0: Índice de esbeltez reduzido.
c,Rd
0 : 0.559
Sendo:
Q: Fator de redução total associado à flambagem
local. Q : 0.996
Ag: Área bruta da seção transversal da barra. Ag : 15.48 cm²
fy: Resistência ao escoamento do aço. fy : 2548.42 kgf/cm²
Ne: Força axial de flambagem elástica. Ne : 125.941 t
A força axial de flambagem elástica, Ne, de uma barra com seção
transversal monossimétrica, cujo eixo principal U é o eixo de simetria,
é dada pelo menor valor entre os obtidos por (a) e (b): Ne : 125.941 t
(a) Para flambagem por flexão em relação ao eixo principal de
inércia V da seção transversal:
Nev : 125.941 t
Onde:
18
Neuz : 493.801 t
Onde:
Neu : 493.801 t
Sendo:
Ku·Lu: Comprimento de flambagem por flexão em
relação ao eixo U. Ku·Lu : 1.000 m
Iu: Momento de inércia da seção transversal em
relação ao eixo U. Iu : 245.41 cm4
E: Módulo de elasticidade do aço. E : 2038736 kgf/cm²
Nez :
Sendo:
Neu
Kz·Lz: Comprimento de flambagem por torção. Kz·Lz : 0.000 m
E: Módulo de elasticidade do aço. E : 2038736 kgf/cm²
Cw: Constante de empenamento da seção
transversal. Cw : 25.88 cm6
G: Módulo de elasticidade transversal do aço. G : 784913 kgf/cm²
J: Constante de torção da seção transversal. J: 3.26 cm4
r0: Raio de giração polar da seção bruta em relação
ao centro de cisalhamento.
r0 : 5.64 cm
N
Onde:
ru,rv: Raios de giração em relação aos ru : 3.98 cm
eixos principales U, V, respectivamente. rv : 2.01 cm
U0,V0: Coordenadas do centro de U0 : 34.46 mm
cisalhamento na direção dos eixos
principales U, V, respectivamente. V0 : 0.00 mm
QQ
Q: 0.996
Onde:
Qs: Fator de redução que tem em conta a flambagem local
dos elementos AL. Quando existem dois ou mais elementos
AL com fatores de redução Qs diferentes, adota-se o menor
destes fatores. Qs : 0.996
Mesa: Elemento do Grupo 3 da Tabela F.1.
12.73 12.80
12.80 25.74
Qs : 0.996
Sendo:
(b/t): Relação entre largura e espessura. (b/t) : 12.80
Onde:
b: Largura. b: 101.60 mm
M
t: Espessura. t: 7.94 mm
E: Módulo de elasticidade do aço. E : 2038736 kgf/cm²
0.45
fy: Resistência ao escoamento do aço. fy : 2548.42 kgf/cm²
b / t
Resistência à flexão eixo U (ABNT NBR 8800:2008, Artigo 5.4.2)
Este caso não está contemplado na norma. Aplica-se o critério da CYPE
Ingenieros baseado na norma ANSI/AISC 360-05 (LRFD).
Deve satisfazer:
Qs M
: 0.089
O esforço solicitante de cálculo desfavorável produz-se no nó N5, para
a combinação de ações PP+1.5·100kg.
Onde:
Mx,Sd: Momento fletor solicitante de cálculo,
desfavorável. Mx,Sd- : 0.000 t·m
My,Sd: Momento fletor solicitante de cálculo,
desfavorável. My,Sd+ : 0.150 t·m
Onde:
Wu: Módulo de resistência elástico mínimo da seção Wu : 34.16 cm³
transversal em relação ao eixo de flexão.
fy: Resistência ao escoamento do aço. fy : 2548.42 kgf/cm²
a1: Coeficiente de segurança do material. a1 : 1.10
(b) Estado-límite último de flambagem lateral com torção, FLT
(ABNT NBR 8800:2008, Anexo G):
Não é necessário, pois o comprimento de flambagem lateral é
nulo.
(c) Estado-límite último de flambagem local da mesa comprimida,
MRd
FLM (ABNT NBR 8800:2008, Anexo G):
Não é necessária, já que a seção considera-se compacta.
Já que se cumpre ' p', não é necessário realizar esta
12.80 15.27
verificação.
Onde:
: 12.80
Sendo:
b: Largura da aba da cantoneira. b: 101.60 mm
t: Espessura da cantoneira. t: 7.94 mm
p : 15.27
Sendo:
E: Módulo de elasticidade do aço. E : 2038736 kgf/cm²
fy: Resistência ao escoamento do aço. fy : 2548.42 kgf/cm²
M
Resistência à flexão eixo V (ABNT NBR 8800:2008, Artigo 5.4.2)
Este caso não está contemplado na norma. Aplica-se o critério da CYPE
Ingenieros baseado na norma ANSI/AISC 360-05 (LRFD).
Deve satisfazer:
: 0.182
Onde:
Mx,Sd: Momento fletor solicitante de cálculo,
desfavorável. Mx,Sd- : 0.000 t·m
21
Onde:
Wv: Módulo de resistência elástico mínimo da seção Wv : 16.77 cm³
transversal em relação ao eixo de flexão.
fy: Resistência ao escoamento do aço. fy : 2548.42 kgf/cm²
a1: Coeficiente de segurança do material. a1 : 1.10
(b) Estado-límite último de flambagem lateral com torção, FLT
(ABNT NBR 8800:2008, Anexo G):
Não é necessária, já que o eixo de flexão não é o de maior
inércia.
(c) Estado-límite último de flambagem local da mesa comprimida,
MRd
FLM (ABNT NBR 8800:2008, Anexo G):
Não é necessária, já que a seção considera-se compacta.
Já que se cumpre ' p', não é necessário realizar esta
12.80 15.27
verificação.
Onde:
: 12.80
Sendo:
b: Largura da aba da cantoneira. b: 101.60 mm
t: Espessura da cantoneira. t: 7.94 mm
p : 15.27
Sendo:
E: Módulo de elasticidade do aço. E : 2038736 kgf/cm²
fy: Resistência ao escoamento do aço. fy : 2548.42 kgf/cm²
Resistência ao esforço cortante U (ABNT NBR 8800:2008, Artigo 5.4.3)
Este caso não está contemplado na norma. Aplica-se o critério da CYPE
Ingenieros baseado na norma ANSI/AISC 360-05 (LRFD).
Deve satisfazer:
: 0.007
Vu,Sd
Vu,Sd+ : 0.106 t
Onde:
Vx,Sd: Esforço cortante solicitante de cálculo,
desfavorável. Vx,Sd+ : 0.150 t
Vy,Sd: Esforço cortante solicitante de cálculo,
desfavorável. Vy,Sd- : 0.000 t
A força cortante resistente de cálculo, VRd, é determinada pela
expressão:
VRd : 15.858 t
Onde:
V
Vpl : 17.444 t
Sendo:
Aw: Área efetiva ao cisalhamento.
Aw : 11.41 cm²
Onde:
VRd
bhorz: Largura da aba horizontal. bhorz : 101.60 mm
thorz: Espessura da aba horizontal. thorz : 7.94 mm
bvert: Largura da aba vertical. bvert : 101.60 mm
tvert: Espessura da aba vertical.
pl
tvert : 7.94 mm
fy: Resistência ao escoamento do aço. fy : 2548.42 kgf/cm²
a1: Coeficiente de segurança do material. a1 : 1.10
Aw V
Ingenieros baseado na norma ANSI/AISC 360-05 (LRFD).
Deve satisfazer:
: 0.007
Vv,Sd+ : 0.106 t
Onde:
Vx,Sd: Esforço cortante solicitante de cálculo,
desfavorável. Vx,Sd+ : 0.150 t
23
VRd : 15.858 t
Onde:
V
Vpl : 17.444 t
Sendo:
Aw: Área efetiva ao cisalhamento.
Aw : 11.41 cm²
Onde:
VRd
bhorz: Largura da aba horizontal. bhorz : 101.60 mm
thorz: Espessura da aba horizontal. thorz : 7.94 mm
bvert: Largura da aba vertical. bvert : 101.60 mm
tvert: Espessura da aba vertical. tvert : 7.94 mm
pl
fy: Resistência ao escoamento do aço. fy : 2548.42 kgf/cm²
a1: Coeficiente de segurança do material. a1 : 1.10
Resistência ao esforço axial e flexão combinados (ABNT NBR 8800:2008, Artigo 5.5.1.2)
Este caso não está contemplado pela norma e, portanto, não é possível realizar a verificação.
Aw
Resistência à torção (ABNT NBR 8800:2008, Artigo 5.5.2.1)
A verificação não é necessária, já que não existe momento torsor.
Resistência ao momento de torção, força axial, momento fletor e cortante (ABNT NBR
8800:2008, Artigo 5.5.2.2)
Não há interação entre a esforço axial, momento fletor, esforço cortante e momento torsor. Portanto,
a verificação não é necessária.
: 0.452
Sd
Onde:
Sendo:
Nc,Sd: Força axial de compressão solicitante de cálculo,
desfavorável. Nc,Sd : 0.012 t
Q: Fator de redução total associado à flambagem local Q: 0.996
(ABNT NBR 8800:2008, Anexo F).
Ag: Área bruta da seção transversal da barra. Ag : 15.48 cm²
Sendo:
NSd
Mu,Sd: Momento fletor solicitante de cálculo,
desfavorável. Mu,Sd+ : 0.106 t·m
Iu: Momento de inércia da seção transversal em relação
ao eixo U. Iu : 245.41 cm4
V: Coordenada, em relação ao eixo V, do ponto V : -66.23 mm
desfavorável da seção transversal em relação ao centro
de gravidade da seção bruta.
Mu,Sd
Sendo:
Mv,Sd: Momento fletor solicitante de cálculo,
desfavorável. Mv,Sd+ : 0.106 t·m
Iv: Momento de inércia da seção transversal em relação
ao eixo V. Iv : 62.59 cm4
U: Coordenada, em relação ao eixo U, do ponto U : -37.32 mm
desfavorável da seção transversal em relação ao centro
de gravidade da seção bruta.
(a) Tensão resistente de cálculo para os estados-limites de
escoamento sob efeito de tensão normal:
Onde:
fy: Resistência ao escoamento do aço. fy : 2548.42 kgf/cm²
a1: Coeficiente de segurança do material. a1 : 1.10
(b) Tensão resistente de cálculo para os estados-limites de
instabilidade ou flambagem sob efeito de tensão normal:
Onde:
: Fator de redução total associado à resistência à
compressão (ABNT NBR 8800:2008, Artigo 5.3.3).
: 0.878
Sendo:
0 : 0.559
Rd
e : 8167.02 kgf/cm²
Onde:
Ne: Força axial de flambagem elástica. Ne : 125.941 t
Q: Fator de redução total associado à Q: 0.996
flambagem local (ABNT NBR 8800:2008,
Anexo F).
Ag: Área bruta da seção transversal da
barra. Ag : 15.48 cm²
fy: Resistência ao escoamento do aço. fy : 2548.42 kgf/cm²
a1: Coeficiente de segurança do material. a1 : 1.10
0e