Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA:
Endereço: Rua Emílio Blum, 131 – Centro - CEP: 88.020-010 - Florianópolis - SC.
CNPJ: 76.359.785/0001-55
Sumário
1 – INTRODUÇÃO ........................................................................................................................................... 2
2 – EQUIPAMENTO ......................................................................................................................................... 2
2.1 – Identificações do Sistema ...................................................................................................................... 2
2.3 – Finalidades do Sistema .......................................................................................................................... 2
3 – METODOLOGIA ADOTADA .................................................................................................................... 2
3.1 – Verificação de Aplicação de Projeto. ..................................................................................................... 2
3.2 - Método de Cálculos dos Esforços e Força Aplicada............................................................................... 2
4 – MEMORIA DE CÁLCULO ......................................................................................................................... 2
4.1 - DADOS PARA O CÁLCULO DA LINHA DE VIDA HORIZONTAL: ............................................... 2
4.4 – DOCUMENTAÇÃO DE REFERÊNCIA .............................................................................................. 5
4.5 – PESO MÁXIMO DO TRABALHADOR .............................................................................................. 5
5 - CONCLUSÃO.................................................................................................................................................5
1
JOELDES DAMASCENO MATIAS
Engenheiro Mecânico e Engenheiro de Segurança do Trabalho
CREA-RN 210654005-1
1 – INTRODUÇÃO.
Trata-se da apresentação dos equipamentos e sistema de proteção de queda de diferença de
nível, por linha de vida, para trabalho sobre laje.
2 – EQUIPAMENTO.
3 – METODOLOGIA ADOTADA.
4 – MEMORIA DE CÁLCULO.
2
JOELDES DAMASCENO MATIAS
Engenheiro Mecânico e Engenheiro de Segurança do Trabalho
CREA-RN 210654005-1
A metodologia aplicada para a realização dos cálculos foi extraída do Guia Prático para
Cálculo de Linha de Vida e Restrição para a Indústria da Construção do Serviço Social da Indústria –
SESI.
- CÁLCULO DE f1
f1 = 0,03 L
O cabo com a flecha de montagem deve ser no mínimo 3% do vão. Quanto maior a flecha de
montagem, menor será a força de reação do cabo na ancoragem.
3
JOELDES DAMASCENO MATIAS
Engenheiro Mecânico e Engenheiro de Segurança do Trabalho
CREA-RN 210654005-1
- CÁLCULO DO ALONGAMENTO DO CABO SUBMETIDO A UMA FORÇA DE
TRAÇÃO DE VALOR QUALQUER
Para se calcular a flecha dinâmica f3, é necessário saber o alongamento que o cabo irá sofrer.
Para isso, é preciso saber qual a força de tração no cabo (T1).
Onde,
ΔL = Alongamento do cabo submetido a uma força T.
T = Força inicial adotada para o início do cálculo de iteração.
L1 = Comprimento do cabo com a flecha adotada.
Ac = Área metálica do cabo (informação obtida dos catálogos dos fabricantes de cabo de aço).
E = Modulo elástico do cabo (retirado do manual técnico CIMAF = 9.500 kgf/mm²
Considera-se que a máxima carga dinâmica que se deve ter no corpo em queda na
desaceleração seja 600 kgf. As normas brasileiras de fabricação de absorvedores de energia e de
trava-quedas retráteis indicam que esses equipamentos com queda de pessoas de 100 kgf não devem
ultrapassar os 600 kgf de carga dinâmica no corpo durante a desaceleração. Por isso, podemos tomar
esse valor para o projeto. Vale ressaltar que alguns trava-quedas retráteis não servem para trabalhos
em linhas de vida, pois no retorno do choque podem desacoplar e descer mais um tramo. Dessa
forma, confira sempre com o fabricante se o trava-quedas retrátil pode ser utilizado nessa aplicação.
4
JOELDES DAMASCENO MATIAS
Engenheiro Mecânico e Engenheiro de Segurança do Trabalho
CREA-RN 210654005-1
- FORÇA DE TRAÇÃO T DE PROJETO E FATOR DE SEGURANÇA
Quando a força T1 calculada for de mesma magnitude que a força T (tentativa), ela será a
força de tração no cabo adotada no projeto para dimensionamento do cabo de aço e ancoragens do
sistema.
Para o dimensionamento do cabo de aço, adota-se um fator de segurança no mínimo de 2,0.
Obs.: A planilha que descreve o maior vão de linha de vida do sistema e representam o
memorial de cálculo deste vão, também representa todos os demais vãos do sistema, pelo fato
dos mesmos apresentarem dimensões menores, encontra-se em anexo.
Guia Prático para Cálculo de Linha de Vida e Restrição para a Indústria da Construção do Serviço
Social da Indústria – SESI.
5 – CONCLUSÃO.
Com os valores encontrados no memorial de cálculo, para a linha de vida. Os cabos de aço
projetados suportarão os esforços a eles aplicados, com uma excelente margem de segurança. Apesar
da reduzida altura da laje em relação ao piso (chão), as zonas livres de quedas serão atendidas tendo
em vista a altura dos pontos de ancoragem em relação piso (chão), que apresenta altura de 5,25
metros.
Diante do que foi exposto acima, podemos concluir que as das linhas de vida, atendem as
necessidades para as quais foram projetadas.
5
JOELDES DAMASCENO MATIAS
Engenheiro Mecânico e Engenheiro de Segurança do Trabalho
CREA-RN 210654005-1
6
JOELDES DAMASCENO MATIAS
Engenheiro Mecânico e Engenheiro de Segurança do Trabalho
CREA-RN 210654005-1
Cálculos
Flecha (%) 3%
Comprimento do Cabo com 3% 7.618,24 mm
DI Alongamento Cabo (L) 48,70 mm
Flecha Inicial Parabólica (f1) 228 mm
Flecha Inicial Parabólica (f2) 263,43 mm
Flecha Total Carga Dinâmica (f3) 505,47 mm
Distância de Frenagem 242,04 mm
Carga do Corpo (P) 600 kgf
Força no Cabo (T1) 2275,18 kgf
Força Admissível (Fadm) 2.440 kgf
Número de Pessoas (n) 1
Hmin Cabo/piso – Talabarte (ZLQ1) 5,21 m
Hmin Cabo/piso – Trava-quedas (ZLQ2) 3,81 m
Dist. Piso trab/piso abaixo p/ trava-quedas (Hp) 2,79 m
Coeficiente de Utilização do cabo 0,93%
FATOR DE SERVIÇO DO CABO 2,14
7
JOELDES DAMASCENO MATIAS
Engenheiro Mecânico e Engenheiro de Segurança do Trabalho
CREA-RN 210654005-1