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LER O
“ESCUTISMO PARA RAPAZES”
PREFÁCIO
MANUEL FARIA (JULHO 1954)
PALESTRA DE
PALESTRA DE BIVAQUE Nº 2
BIVAQUE Nº 1 O QUE OS ESCUTEIROS
OCUPAÇÕES DE PODERÃO FAZER
EXPLORADORES
20º
os seus Guias de Patrulha/Equipa este ponto. “Serviços Nocturnos”. Provavelmente a maioria dos
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Chefes conhece o progresso de simular a noite usan-
º Esboço de cartas é um assunto escutista importante.
do mascarilhas de pano (por vezes, o efeito é estragado pelo
Mas de novo devemos principiar por coisas simples;
repare nas palavras: “não precisa de ser perfeito”. Um bom co- emprego de tecido demasiado espesso). É claro que o verda-
meço é um bom começo de carta que mostre o caminho que o deiro interesse está na noite; B.P. era muito hábil em escutis-
Escuteiro percorre de sua casa à Base/Abrigo. mo nocturno e incluiu-o como parte do programa no acampa-
mento da ilha de Brownsea, em 1907.
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ESCUTEIROS DO MAR E
DO AR
º Sinais de mão são empregues por alguns Grupos;
não existe uma lista oficial, mas alguns são larga-
mente usados. Cada Grupo e Patrulha/Equipa pode inventar
alguns para si – uma espécie de código secreto.
CAMPISMO
PALESTRA DE
BIVAQUE Nº 8
PIONEIRISMO
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mas repare-se que não indica todos os pormenores práticos
35º Saberá cada um dos vossos Escuteiros as suas pró-
prias medidas? Sabem quanto mede o seu passo, ou
palmo ou o dedo polegar? Isto torna-se de grande utilidade tomarmos como um Guia, estaremos no bom caminho; não
LER O “ESCUTISMO PARA RAPAZES”
PEDAGOGIA
com frequência. devemos rodear os nossos Escuteiros como uma galinha ro-
deia os seus pintainhos.
PALESTRA DE
PALESTRA DE BIVAQUE Nº 10
BIVAQUE Nº 9
CULINÁRIA DE CAMPO
CAMPISMO
SEGUIMENTO DE PISTAS
Este capítulo foi a parte do “Escutismo para Rapazes” que B.P.
escreveu primeiro; parece que o Fundador gostava de escrever
extensamente sobre este assunto que conhecia profundamen-
te. No manuscrito original incluía longas passagens extraídas
de três livros1, como exemplos de observações; porém, elas
não foram incluídas quando o livro foi impresso, certamente
por limitações de espaço.
PALESTRA DE
BIVAQUE Nº 11
OBSERVAÇÃO DE
SINAIS
1 Os livros são: “The Pathfinder” (O Guia) e “The Deerslayer”, ambos de Fenimore Cooper
11 e “Vicomte de Bragalone” de Dumas.
LER O “ESCUTISMO PARA RAPAZES” 42º O Chefe deve procurar lembrar-se de tantos casos pularidade. Contudo ainda podem oferecer muitos exemplos
PEDAGOGIA
quantos possa, em que tenha sido valiosa uma certa de rigorosa observação e encontrar-se nos seus episódios te-
observação e dedução. Em livros de aventuras e, especialmen- mas para improvisadamente se representarem nas reuniões
te, em contos policiais, podem-se encontrar numerosos exem- de Expedição/Comunidade.
plos. Notícias de jornais também os oferecem, uma vez por
outra. Quase toda esta palestra é feita de pequenas histórias
– ora isto é uma sugestão quanto à melhor forma de levar o Es-
cuteiro a exercitar-se na observação por sua própria iniciativa. PALESTRA DE
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BIVAQUE Nº 12
º Facilmente se cai no perigo de nos satisfazermos
com que os Escuteiros apenas atinjam o nível de co- SEGUIR O RASTO
nhecimentos básicos exigido, como por exemplo no Jogo de
Kim: quando um rapaz se recorde de 16 objectivos em 24, con-
tinuaremos a exercitá-lo até que consiga recordar os 24? Nesta
arte fundamental do verdadeiro Escuteiro – utilizar os olhos e
a cabeça – há necessidade de uma prática e estímulo constan-
tes. Tem a vantagem de ser uma actividade que se pode prati- 46º Baden-Powell escreveu no seu livro “Aids to Scou-
ting”: “Existe muito pouca coisa que possa ser ensi-
nada por meio de regras, etc., no seguimento de pistas, mas
car tanto em casa como ao ar livre e assim é aproveitável quer
esteja bom tempo, ou mau tempo, mesmo nas tardes húmidas há uma quantidade delas para serem aprendidas com a práti-
e escuras. Quase todas as espécies de actividades, como re- ca individual”. É difícil conseguir levar um rapaz a aprender e
presentar, se podem ligar com o adestramento da observação. praticar por si, sem que primeiro tenhamos conseguido que
É também necessária uma prática que seja progressiva; antes crie interesse pelo assunto. Podem no entanto, despertar esse
de tudo, não se esqueçam os Aspirantes a Escuteiros, que por interesse pelo assunto. Podem no entanto, despertar esse in-
isso precisam de ter sempre oportunidade de praticar algum teresse os melhores Guias de Patrulha/Equipa, por meio de
jogo ao nível das suas possibilidades. frequentes exercícios se seguir pistas com a sua Patrulha/
Equipa. É preciso, porém, que o Guia se não concentre sobre
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LER O “ESCUTISMO PARA RAPAZES” 47º É indispensável conseguir um local para se fazer o
PEDAGOGIA
estudo de pegadas, como por exemplo um espaço
de 3x6 metros de terra bem revolvida, ou uma caixa de areia
fina, de dimensões semelhantes. Isto pode-se preparar num PALESTRA DE
canto dum quintal ou cerca, ou até na beirada de um campo BIVAQUE Nº 13
INTERPRETAÇÃO DE
ou monte. Alisa-se o terreno ou areia com um ancinho ou um
SINAIS OU DEDUÇÃO
rodo, passando-se depois por cima para marcar a pista que
se pretende analisar. Trata-se de uma preparação indispensá-
vel, valiosa e interessante para o verdadeiro trabalho de seguir
pistas. Eis aqui um trecho do mesmo livro “Aids to Scouting”,
que segue um plano progressivo de treino (por “cavalo” talvez
tenhamos necessidade e entender “cão”): “Façam-se, ao lado
umas das outras, pistas de um cavalo a passo, a trote e a galo-
49 º As primeiras frases desta palestra são muito impor-
tantes. Esquece-se por vezes que o Escutismo é um
estimulante da inteligência. A observação não é um fim em si
pe e também de um homem passeando e correndo. Aprenda- mesma; é o princípio de uma instrução, sendo a restante me-
-se a conhecer o seu aspecto. No dia seguinte fazer pistas se- tade dedução – por outras palavras, utilizar a cabeça de uma
melhantes ao lado das primeiras e depois notar as alterações forma científica. De facto, foi este elemento que atraiu atenção
que vinte e quatro horas de diferença produzem. Faça-se outra de muitos professores para o “Aids to Scouting”, e assim fez
pista, seis horas mais tarde, e analisem-se as diferenças entre despertar na mente de Baden-Powell a ideia de adaptar aque-
estas e as seis horas antes e de trinta horas, e faça-se ainda a le pequeno livro (que era destinado à preparação de soltados)
comparação com pistas de três horas. Algumas pegadas de- à formação de rapazes. Se nós não pomos em prática todo o
verão ser protegidas do sol e do vento, para que se possam processo – observação mais dedução – não estaremos a tirar
comparar com as que estiverem ao sol e vento e verificar as- todo o partido da instrução que B.P. desejava que os rapazes
sim como aquelas parecem frescas, comparadas com as ou- tivessem. Habituando os rapazes a fundamentarem as suas
tras. Depois, façam-se algumas pistas em terreno vulgar para opiniões em factos cuidadosamente observados, dá-se-lhes os
se notarem as diferenças”. elementos do método científico, preparando-os para resistir
à acção dos sugestionadores de multidões. Pode parecer que
Repare-se bem na última frase.
seja pedir muito e é curioso notar que muitos Chefes não con-
48 º No fim desta palestra encontra-se várias sugestões sideram suficientemente esta possibilidade. B.P. sabia que os
para exercícios e jogos. Quantos temos feito nestes rapazes devem principiar com os factos que encontram dentro
últimos meses? Aqui está abundante material para o Chefe do seu próprio mundo; deixemo-los aprender a lidar com eles
com os Guias de Patrulha, com um pouco de habilidade, orga- de forma inteligente e mais tarde empregarão os seus miolos
nizarem novos exercícios e provas, assim como competições e para trabalhos de maior vulto.
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jogos. Alguns podem ter lugar na sede, quando não for possí-
vel sair para o ar livre. º Os exemplos de dedução que B.P. narra nesta pales-
tra são sugestivos, e quando os contamos aos rapa-
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zes, ou eles os lêem, poderão pensar que circunstâncias tão ex- “DEDUÇÃO: A pista era de um rickshaw que levava um inváli-
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PEDAGOGIA
cepcionais não terão probabilidade de surgir no seu caminho. do de condição relativamente humilde. Isto porque seguia a
No entanto, devemos mostrar-lhes como poderão encontrar passo vagaroso um caminho mais ou menos circular que não
todos os dias casos parecidos, embora menos espectaculares. levava a parte nenhuma em especial (já tinha passado pelo ce-
Apontamos aqui um, como exemplo, apresentado por B.P., nos mitério e pela única casa ao longo desta estrada), a uma hora
“Aids to Scouting”, tirado da vida anormal, ocorrido certa ma- matutina, estando o rickshaw em mau estado e os homens di-
nhã, que mostra como se pode raciocinar (isto é Observação ferentemente vestidos.
mais Dedução) em qualquer dia, num local civilizado.
“ Nota: Mostrou-se que tal conclusão era exacta, pois que
“Terreno: uma estrada bastante movimentada, na Índia, numa voltando do passei descobri o mesmo rasto (isto é a roda
estância de altitude – seco – pedras soltas, cascalho e areia. desapertado e o homem calçado) em outra rua. Depressa
“Atmosfera: Clara e seca, sem vento. os ultrapassei e vi que era uma senhora de idade, inválida,
conduzida num rickshaw da praça.”
“Horas: 6 da manhã, às 8 da manhã.
“Sinais: marcas frescas de rodados. (frescas porque os sinais Nada encontramos aqui de extraordinário ou sensacional, mas
estavam nitidamente marcados por arestas finas na areia; sim um bom exemplo do que qualquer estrada nos pode for-
também por passarem por cima de outros rodados. Quererão necer – se tivermos os olhos bem abertos – para a prática de
significar que esta manhã passou um rickshaw (carro de mão observação e dedução.
para transporte de passageiros, usado no Oriente) – não se
usam outros carros nesta região).
“Segue em frente (porque há pegadas de pés descalços, alguns
51º O melhor comentário a estas três palestras do capí-
tulo é o livro da série Gilcraft “Training in Tracking”.
PALESTRA DE
BIVAQUE Nº 14
“A APROXIMAÇÃO”
HISTÓRIA NATURAL
53º A melhor forma de aprender a fazer a aproximação
são os jogos – os “Grandes Jogos” como se costu-
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tas. Também é boa coisa, observa os Escuteiros na altura em
que fazem as suas abluções, para o que é bom levantar insta- 75º No manuscrito original do “Escutismo para Rapa-
zes” tratava-se, numa secção, de “continência”; mas
o assunto foi retirado do livro impresso, possivelmente por se o efeito todo-poderoso do exemplo dos Chefes.
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PEDAGOGIA
julgar que – há mais de 50 anos – seria demasiado ousado.
Como Escuteiros temos primeiro a nossa Promessa e a nossa
Lei – “Deveres para com Deus”, e “O Escuteiro é Puro”. As res- 77º A secção sobre “Evoluções e Formações do Grupo”
é importante. Quantas vezes tem sido mal interpre-
tada a atitude do Fundador para com as evoluções. Ele não as
ponsabilidades sobre o assunto pertencem fundamentalmen-
te aos pais; se eles não aceitam esta responsabilidade (muitos considerava como uma parte normal do Escutismo. Preferia
hesitam fazê-lo por motivos compreensíveis), então alguém, confiar na responsabilidade individual para uma boa apresen-
deve encarar o dever de explicar este aspecto de pureza do tação e um bom porte. Pode-se dar importância justamente a
Escuteiro. Um sacerdote pode ser a pessoa indicada, ou até isto nas inspecções de Patrulha/Equipa, durante as reuniões
um médico; o Chefe não deve meter-se em tal, salvo casos es- ds Expedição/Comunidade e nos acampamentos. Por outro
peciais e depois de consultar os pais e estando conveniente- lado não descurou a necessidade de garantir que um grupo de
mente preparado. É um assunto para se tratar individualmen- Escuteiros se possa deslocar de um modo ordenado e assim
te, é claro, e não em instrução da Expedição/Comunidade ou dá simples instruções para “Sentido”, “Descansar”, “Ordiná-
da Patrulha/Equipa. rio Marche”, “Acelerado”, “Passo de Escuteiro” (quando é que
os nossos Escuteiros o praticaram pela última vez?), “Direita
Volver”, etc. Seguem-se depois as formações necessárias para
movimento e jogos, que são ordenadas por sinais. Este míni-
mo de ordens pode-se aprender rapidamente e não há neces-
PALESTRA DE
sidade de muitas evoluções. B.P. preferia que os Escuteiros se
BIVAQUE Nº 19
COMO SE EVITAM AS
deslocassem por Patrulhas/Equipas, de modo que não obstru-
DOENÇAS am as vias, em vez de por Expedições/Comunidades. O grande
objectivo é estabelecer que todas as ordens sejam cumpridas
em silêncio e imediatamente; desde que uma Expedição/Co-
munidade obtenha este hábito não haverá mais por que se
preocupar. O nível de apresentação no modo de vestir, assim
FIDALGUIA DOS CAVALEIROS 80 º Note-se a ênfase que B.P. põe na cortesia e delicade-
za que um Escuteiro deve demonstrar com outros. É
importante conseguir que os rapazes compreendam que o seu
comportamento usual, de cada dia, é a prova de que são ou
não são, verdadeiros Escuteiros. Não deve haver uma forma
de comportamento quando se veste o uniforme e outra à “pai-
PALESTRA DE sana”. Repare-se como os Escuteiros se comportam uns com
BIVAQUE Nº 20 os outros nas reuniões e em outras ocasiões; repare-se tam-
CAVALHEIRISMOS
bém na sua conduta em casa, quando o Chefe visita os pais.
PARA COM OS OUTROS
PALESTRA DE
AUTO-DISCIPLINA
dela, e é fácil dar uma ideia que tem pouca relação com os
factos. Mas existe um ideal de cavalaria e as histórias lendárias
dos cavaleiros podem servir como parábolas para ensinar este
ideal. Talvez de melhores resultados com rapazes, é contar his-
tórias de homens e mulheres que cometeram actos nobres e
levaram admiráveis vidas de devoção para com o próximo. To-
81 º Eis uma ideia que é difícil fazer entrar na cabeça do
rapaz, especialmente nos dias actuais em que o es-
tado cada vez faz mais pelos seus cidadãos. Ainda uma vez B.P.
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utiliza o seu método favorito: dá algumas histórias relativas mas a verdade é que foram eliminados os normais susceptí-
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PEDAGOGIA
àqueles que eram capazes de se controlar e que muito delibe- veis de aperfeiçoamento! Em tais casos a sentença poderá ser
radamente procuravam ser bem equilibrados nos pensamen- “muito bom para ser verdadeiro”.
tos, palavras e acções. O processo será pô-la em prática nos
nossos jogos e concursos. Por isso, os Chefes devem observar
cuidadosamente durante as reuniões e acampamentos, para
descobrir se há Escuteiros que perdem a cabeça quando são PALESTRA DE
vencidos, ou são demasiado importantes ou “bazófias”. Esta é BIVAQUE Nº 22
uma das grandes utilidades dos jogos de equipa e competições APROVEITAMENTO
ou concursos – ensinam o rapaz a comandar os seus sentimen- PESSOAL
tos e a ser leal para com os outros.
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92º Vêm agora os nós; refere-se por exemplo ao lais de
guia como útil para retirar uma pessoa de um quar-
LER O “ESCUTISMO PARA RAPAZES”
PEDAGOGIA
PALESTRA DE
BIVAQUE Nº 25
AUXÍLIO AO PRÓXIMO
100º
rão, é claro, o que seja exigido pela idade dos seus Escuteiros. Toda a acção escutista dirige-se para este fim; e
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um Escuteiro que tenha sido bem e realmente
º As circunstâncias dos acidentes imaginados para
instruído segundo os princípios de B.P. mostrar-se-á um bom
prática de auxílio ao próximo e outros devem mu-
dar de tempos a tempos. Ponham-se circunstâncias como es- cidadão quase automaticamente. Mas, além do mais, os vossos
tas – “Tu estás num campo, certa de um quilómetro afastado Escuteiros, especialmente os mais novos, conhecem alguma
de qualquer casa, fora da vista de algum caminho principal. coisa sobre os Escuteiros de outras nações? Corresponde-se
Ao tratar dos acidentes nesta reunião imagina-te nestas condi- algum com outros de fora do país? Estará a Expedição/Comu-
ções”. Ou – “Tu estás à beira-mar, com altas falésias limitando nidade ligada com outra de fora? Mostraremos aos nossos ra-
a sua praia e que não se podem subir. A situação é esta no pazes gravuras e fotografias de Escuteiros de outros países?
próximo acidente”. É preciso lembrarmo-nos de que eles não conhecerão estes
aspectos do Escutismo a não ser que alguém lhes fale deles!
BIBLIOGRAFIA
Texto publicado originalmente na Flor de Lis (edições de Julho de 1954 a Novembro de 1955) e
27 posteriormente coligido no Manual do Dirigente 6 - “Reler o Escutismo para Rapazes” (Junho de 1995).
LER O “ESCUTISMO PARA RAPAZES”
PEDAGOGIA
pedras
Não se colocam pedras sobre os assuntos,
Nem se tratam os assuntos à pedrada;
Apenas se possibilita que cada assunto possa ser uma pedra,
Que se guarda e junta para a construção do castelo.
COLECÇÃO
Pedras
SÉRIE
Pedagogia | 3
TÍTULO
LER O “ESCUTISMO PARA RAPAZES”
Guia de Leitura Palestra a Palestra
AUTOR
E. E. Reynolds, J.P.
Texto publicado originalmente na Flor de Lis (edições de Julho de 1954 a Novembro
de 1955) e posteriormente coligido no Manual do Dirigente 6 - “Reler o Escutismo
para Rapazes” (Junho de 1995).
EDIÇÃO
Corpo Nacional de Escutas
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