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í
r
•
I MANUAL DE COMPOSICÃO .
DE CUSTOS RODOVIÁRIOS
VOLUME I
1
·1r·
.,
··l '
. i.,
'
,-;·,.
iF-
v·
. ''""'
APROVADO PELO CONSELHO ADMINISTRATIVO
EM 20 DE OUTUBRO DE 1972
1972 (RESOLUÇÃO N'? 1658/72-CA)
. .
ERRATA
(Vol. 1J
Pg. I ·Referênc ia
I Onde se lê Leia-se
1100 !100
42 fórmula (7} P rv = --- t/hora Prv = --- t/hora
3 X 3X
ite-m 8.3.3 Asiáticos Asfálticos
45 linha 19 coluna (3) coluna {4)
penúltima linha unidades métricas que unidades métricas em que
51 linha 10 500 M 500 m
59 linhas 34 e 35 página 64 página 63
64 parte A., CUSTO DIRETO I CUSTO DIRETO
65 penúltima linha exemplares exemplos
71 código 2.1.500 em 1 em l
código 2. 1 . 505 320 1 320 l
código 2.1.510 320 1 320 l
72 côciigo 2.2.2~0 57 000 1/h 57 .coo l/h
código 2. 2. 260 120.000 1/h 120.000 l!h
74 coluna das unidades 1 l
75 coluna das unidades I l
79 código 5.0.100 Regulação Regularização
82 código 5.5.213 Sarjet~t com lajes de grês (arenito) Sarjeta de concreto pré-moldado
83 código 5. 5. 950 d'água sem aterro d'água em aferro
89 código 7.0.245 idem 7.1.303 idem 7.0.240
código 7 .O .250 códigos 7.1.303/4 códigos 7.0.240/45
93 código 7. O. 555 m kg
101 código 7.7.440 50 1/h 50 l/h
105 cód-igo 8.0.481
NOTA - Além dessas correções deve-se considerar ainda a seguinte: o texto relativo
à planilha, à
página 36, faz referência ds partes 1, 2, 3, 4, 5 e 6, que não se encontram na folha impressa;
a parte 1
:orresponde à seção superior da p!ani!ha e abrange desde a linha intitulada "VARIÁVEIS
INTERVE-
NIENTES'' a~é a linha relativa à letra "u"; a parte 2, imediatcmen te abaixo, à "OBSERVAÇÕ ES" e
"FÓRMUlAS" ; a parte 3 à "Produção Horária"; a parte 4 ao "Número de Unidades";
a parte 5 à
''Utilização" (Produtiva e lmprodutiv;,) e a parte 6 à "Produção da Equipe" •
.
ERRATA
(Vol. 1)
•
Na pág. 18,. onde se fê dP, leia-se /d·';
MANUAL DE COMPOSIÇÃO
DE CUSTOS RODOVIÁRIOS
VOLUME i
1972
íNDICE
APRESENTAÇÃO
INTRODUÇÃO AO VOLUME I 9
1.0- INSTRUÇõES AOS USUÁRIOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
2.0 - CODIFICAÇÃO E UNIDADE ................. :. :. . . . . 10
3.0 - MéTODO DE PREPARAÇÃO DE ORÇAMENTOS PARA
PROJETOS RODOVIARIOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11/12
•
APRESENTAÇÃO
2. 1 Codificação
• Nas pi anilhas ·de:·
Composição dos custos de utilização dos equipamentos ;
Produção das equipes;
Custos unitários e
Orçamento
deve ser usada a codificação constante do SISTEMA DE CODIFICAÇÃ O
DE ITENS RELATIVOS A CONSTRUÇÃ O RODOVIARIA , apresentado
neste volume, às paginas 66 a 106
2. 2 - Unidade
O custo unitário do serviço será calculado na mesma unidade em que
o serviço é medido.
3. 6 - Custos lndiretos
Custos indiretos são os custos que decorrem da estrutura da obra (e da
empresa) e que não podem ser diretamente atribuídos à execução de
um dado serviço.
Como estabelece o capitulo 10, que trata do assunto, estes custos cor-
. respondem às seguintes partel;;~s:
- Mobilização do equipamento
- Administração
- Eventuais
-Impostos
-Lucro
3. 7 - Otiantitalivos
Os ·quantitativos dos serviços são tirados diretamente dos projetas le-
vando-se em consideração as observações contidas no capitulo i 1.
3.8- Orçamento
Uma vez calculados os custos unitários dos serviços, ora entendidos de
acordo com a definição dada em 3. 2, obtém-se o custo direto total da
construção somando-se os produtos dos quantitativos de. cada serviço
por seu custo unitário.
Adicionando-se a este custo direto total os custos .indiretos obtém-se o
custo total da construção.
O cálculo do custo total da construção a partir dos quantitativos dos
serviços e seus custos unitários, obedecidos modelo e metodologia própria
apresentados no capítulo 12, constitui o orçamento da construção.
Aspectos Geográfic os
- Facilidad es de obtenção de produtos· industrial izados necessár ios à
obra, tais como asfaltos, cimentos, madeira, etc.
Apoio logístico tal como vias de acesso, infra-estr utura de serviços,
etc.
Aspectos Climáticos
- Regime Pluviométrico.
- lndice Pluviométrico.
Ao lado dos aspectos locacionais no planejamento de execução tem-se
que tomar conhecimento dos aspectos dec~rrentes do tipo de obra a ser
. executado. Assim· é que, para efeito de planejamento da execução, difere
muito um. mesrno volume de terraplanagem a ser executado, tratando-se
de um ·terreno virgem ou de um alargamento ou, a confecção de uma
base de_ solo estabilizado com ou sem mistura. ·
. 4. 2 - /nspeção de Campo
. As observações feitas em 4.1 mostram a necessidade do engenheiro
de custos· percorrer o local da obra antes de iniciar os serviços de com-
posição orçamentária. As. observações tocais de dificuldade de execução,
condicionando o tipo de equipamento a ser usado, serão os primeiros
fatores a serem considerados no estabelecimento de um sistema de
custos reais.
Firma A
End. Alia B, n.o C
Firma o
End. . Av. E, n.o F
Firma : G
End. : Av. H, n.• I
Preço fornecido : Cr$ 45.076,00
Valor das taxas: 1O% de IPI e 17% de !CM sobre o valor total, o que
perfaz o total de taxas de Cr$ 12. 171,00.
5.4.4 - Observação
Por exemplo :
PV X 2
• 1) Taxa de embalagem (t) - 100 + 2
(PV - t} X 5
2) IPI - 100 + 5
EQUIPAMENTO CARACTERfSTICA
[
II p -v
- •
i<
1 + (1
.
+ 1
i)" - 1
.l
(2)
a expressão
I;
.
~ q" (q - 1) .
gn- 1
(3) v.
de de-
multipl icada pelo valor de aquisiç ão do equipa mento dá o valor
preciaç ão mais juros.
Multipl icando -se a expressão (4) por 100, têm-se:
., r = q" (q - 1) 100 (5 )
. q"- 1
iação ·p
expressão que deve ser adotad a para a determ inação da deprec
mentos , conside rando-s e de 10% ao
juros, durante a vida útil dos equipa
ano a taxa de juros.
idade
A taxa de juro de 10% ao ano represe nta o custo aluai de oportun
atualme nte· adotad a nos estu-
do capital , segundo pesquisa feita, sendo
dos de viabilid ade proced idos pelo DNER.
DE ESTRADAS DE RODAGEM
20 M,T .- DEPARTAMENTO NACIONAL
o-se
o tabe lado s a seg uir •. con side rand
Os valo res da expressão (5) estã
a taxa de juro s i =
10% ao ano .
A fórm ula (5) forn ece os seg uint es valo res para r:
OS EXPRESSAS COMO UM
TAB ELA DE DEPRECIAÇÃO E JUR DE AQU ISIÇ ÃO
. PORCENTUAL DO CUSTO
JUROS DURANTE A DEPRECIAÇÃO E JUROS
VIDA úTIL VIDA úTIL DURANTE A VIDA úTIL
ANOS ' (%) (r) (%)
10,00 110,0 0
1 115,24
2 15.24
20,63 120,6 3
3 126,1 9
4 26,19
31,90 131,9 0
5 137,7 7
6 37,77
43,78 143,78
7 149,96
8 49,96
I -4 - 3
---
a) Perfuratriz manual
- - -
b) VIbrador. para concreto
- 5.0ü ü
- -
c) Bomba mecânica
- 4 6.00 0
- -
d) Betoneira - - 4 7.00 0
• e) Tratares de esteira, moto
-esca vo
trans porta dor, motoniveladora , car-
regadores de esteira e de pneu
s, ..
cami nhõe s basculantes, tratar
de 4 8.00 0
'6 12.0 00 5 {10. 000
pneus
f} Compressores de ar, usina de
as-
- - 6 10.0 00 - -
falto, usina de solo
g) Distribuidor e espalhador de
agre-
- - 6 8.00 0 - -
gado de .
h) Caminhão tanque, caminhão
carroce ria fixa, Dumptor, gerad
or,
- - 6 12.0 00 - -
esca vade lra'
- - 7 14.0 00 - -
I) Serra circular
- - - - 6 9.00 0
j)
I)
Conjunto de britagem
Tanq ue pré-aquecedo.r
Vassoura mec.âníca e grade
de
- -
'"J-9"
6 14.0 00 -
-
-
-
m)
- - 8 8.00 0
- -
disco
n) Distribuidor de asfalto - - 8 10.0 00
- -
o) Acabadora de asfalto ·- - 8 12.0 00
s
p) Rolo pé~de~carneiro, rolo de pneu
de pressão variável, rola liso vi-
- - 8 14.0 00 - -
·bratório, rolo liso
RODOVIÁRIOS
MANU AL DE COMPOSIÇÃO DE CUSTOS
Hora
6. 1 . 3 - Percentagem de Depreciação e Juro s por.
Baseado ~a metodologia indic ada em 6.
1 . 1 e na vida útil apresentada
tabe la onde se obtém, diretamente. a per-
em 6. 1 . 2, organizou-se uma
toda s as classes de equipamen-
cent agem de depr ecia ção e juros, para
tos enum erad os em 6. 1. 2.
CONDIÇOES DE SERVIÇO
0,02010
a) Perfuratriz .man ual/
0,025 23
b) v'tbrador para concreto·
0,02103
c) Bomba mecânica .r
0,018 02;
d) Beto neira / /
..
e) Trata res de esteira, f!)oto -es..: /o trans
portador, motonlvaleóora, carre gado res/
de esteira e de pneus, caminhões bas / 0,011 48 0,01319> ' 0,01577
culantes, t-ratar de pneus
o,
f) ComprCssore('" de ar, usina. dJ asfalt .. 0,013 78
usina de solo(
ado '·0,01 722 •.
Q). Distr ibuld ofe espalhador de agreg '
h) Camjnh(c;" tanque; cami nhã~ d9 . carro ·
0,011 48
a
caria fixa, Dumptor, gerad9(; escávadejr_
0,01027
I) Serra circ ular / 0,01530
'i( Conjunto de brita gem / 0,00984
1)\ranque pré-aquecedor ,
0,01874
m) V~oura mecânica a grad /de
n) Distri buido r de asfa lto/
disco
I 0,014 99
0,012 49
o) Acab<:~dora de :=tsfa lto/
p) Rolo pé;<le·carnelro, rolo de ~ neus
de
pressão variável, rolo liso v,bratório, 0,01071
• rolo liso
(Exemplo) '\ . /
e juros de um trato r D 8 H com lãmm a:
Cálc ulo de depreciação
Cr$ 474. 330, 00
Custo de aqui sição
Méd ia
Condição de trabalho
Vida útil 5. anos
H~(~S de traba lho por ano
2. 000
Hora Expressa com o um Per-
Pela "Tab ela de ··Depreciação e Juro s por
para vida útil de 5 anos e
centual do Custo de Aqui sição ", acha-se
item e). o valo r 0,01319%.
2.00 0 horas de trabalho por ano (sub
\ 0,01.319
Dep recia cão e juros /hora == 474.330. X - - - == 62,56 ,;.
100
22. M.T.- DEPARTAMENTO NACIONA L DE ESTRADAS OE RODAGEM
Hora
6.2 .2- Cálc ulo do Custo de Manu tençã o por
(Exemplo)
motoniveladora de 115 HP:
Cálc ulo de manutenção por hora de uma
Custo de aquisição .= Cr$ 173.470,00
10.0 00 horas
Vida útil
Coef icien te de proporcionalidade 0,80
173.470
X 0.80 13,88
Custo de manutenção por hora 10.0 00
cão do
6. 2. 3 - Com porta ment o A tu ai e Futu ro na Determina
Custo de Manu tençã o
conhecidas de custo de ma-
Atualmente não se dispõe de estatrsticas
de vinculá-lo ao custo de aqui-
nutenção daí ter-se optado pelo crité rio
o que foi desc rito no item 6. 2, econô-
sição do equipamento, ·conforme
s. Entretanto, pretende o
micamente justificável na maio ria dos caso
r de elementos que poderão
DNE R empreender pesquisa a íim de dispo
indic ar a adoção de crité rio mais realis ta.
Total 0,180
O que justifica o critério seguinte, que deve ser adotado, para a deter-
minação do custo horário de materiais de operação, no caso de equipa-
mentos a óleo diesel: muitiplica-~e o fator 0,18 pe!a potência da máquina
em HP e este produto pelo custo do litro do óleo diesel. Ou traduzindo-
se em fórmula : . .
Custei horário de material = O, 18 x HP x custo 1 litro de óleo diesel
Total 0,245
o que justifica o seguinte cíitéiio, que deve ser adotado, para a deter-
minação do custo horário de materiais de operação, no caso de equipa-
mentos a gasolina: multiplica-se o fator 0,245 pela potência da máquina
em HP e este produto pelo custo do litro da gasolina, Ou traduzindo-se
em fórmula:
Custo horário de material · 0,245 x HP x custo 1 litro de gasolina
6.3.2- Mão-de-Obra
Para fins de determinação do custo de mão-de-obra, deve ser adotada a
seguinte classificação geral para mão-de-obra:
- Mão-de-obra especializada
- Mão-de-obra semi-especializada
- Mão-de-obra não especializada
Classifica-se como mão-de-obra especializada as seguintes funções:
1 - Engenheiro
.2 - Encarregado geral de serviço
3 - Técnico de nível médio
4 - Operador de máquina
TOS RODOVIÁRIOS 25
MAN UAL DE COMPOSIÇÃO DE CUS
5 - Téc nico
6 - Aux iliar Téc nico
liza da
semi-especiajizada e não esp ecia
Classifica-se com o mão-de-obra
as seguintes funções:
1 - Profissionais em geral
2 - Auxiliares administrativos
3 - Ajudantes •
4 - Ope rário s
com o
açã o de mão-de-obra, adm itiu- se
No crité rio adotado, para clas sific àlm ente teri a difi-
que a empresa norm
mão-de-obra especializada aquela esp ecia liza ção con stitu i o
que por sua
culdade de con trat ar no local e -de- obra
dos da empresa e, para mão
quadro permanente de emp rega al-
lizada, aquela que a emp resa norm
semi-especializada e não especia ·
mente emprega, no local da obr a.
gori as
dro com a dist ribu ição das cate
!O apresentado a seg uir um qua
profissionais:
Obra Especializada
Quadro de Dist ribu ição da Mão-de-
1. Engenheiro
2. Encarregado geral de serv iço
- supervisor de campo
- supervisor de ofic ina
- encarregado de esc ritór io
3. Téc nico de Nivel Méd io
- aux iliar de engenheiro
- enc arre gad o de pist a
- con duto r de topo gra fia
- técnit:o de labo rató rio
- desenhista chefe
médio
- diplomados por escol.as de grau
4. Ope rado r de Máq uina
- tratorista ·
-· patr olis ta
- rolista
• - ope rado r de usin a
- ope rado r de aca bad ora
- escavaderista
- cavouqueiro
5. Téc nico
- topó graf o
- labo rato rista
-me cân ico
6. Aux iliar Téc nico
- ope rado r de rádio
- aux iliar de labo rató rio
- aux iliar de topo graf ia
- des enh ista .
Obra Semi e Não Especializada
Quadro de Dist ribu ição da Mão-de-
1. Profissional em geral
- motorista
...
pedreiro
torneira
soldador
operador de tratar agrlcola
- eletricista
-pintor
-feitor
- auxiliar de mecânico
2. Auxiliar Administrativo
- almoxarife
- escriturário
- daWógrafo
3. Ajudante
- abastecedor
= apontador
- auxiliar Jubrificador
marteleiro·
- marroeiro
- compressorista
4.· Operário
-vigia
servente
ajudante de máquina
Salário Base
Para determinação da escala salarial da mão-de-obra especializada,
adotou-se como base o maior salário mínimo vigente no país.
Para determinação da escala salarial da mão"de-obra semi e não espe-
cializada, adotou-se como base o salário mínimo médio vigente na região
onde a obra for se realizar. Este salário mínimo, ou seja o salário
mínimo médio regional, é calculado pela expressão:
Saiário mínimo ::: Salário mínimo regionai X popuiação regionai
médio regional População Total
•
O somatório e a população total se referem às regiões afetadas pelos
serviços em execução. Evidentemente, se a obra está totalmente loca-
lizada numa região de mesmo salário mínimo, o salário mínimo médio
regional, a ser considerado, é o salário mínimo desta região.
Escalas Salariais
-;,
MÃO-DE-OBRA ESPECIALIZADA
.'
FUNÇÃO K
1. Engenheiro 20
2. Encarregados gerais de serviço 10
3. Técnico de grau médío 5
4. Operador de máquina 3
5. Técnicos 3
6. Auxiliares técnicos 2 .,·_· ·..
Onde K é o coeficiente multiplicador .do maior salário minimo vigente no pafs acrescido
dos encargos sobre a mão-de-obra (EMO).
.""-·_; -·.i...·
.
27
MANUAL ·oE COMPOSIÇÃO DE CUSTOS ROOOVIÁRIOS
F U N Ç Ã O R
2
1. Profissionais em geral 2
2. Auxiliares ·administrativos
1,2
3. Ajudantes
1
4. Oper~rios
Leis Sociai s
1. Taxa única
LEGIS LAÇÃO : Decre to N.O 60.466 de 14.05 .67
\_ 4. Ft81AS ·
't.egislação: Capítulo IV- CLT, seções I, 11, III, IV, V e VI Art. 26 da Lei
n.o 5.107 de 13.09.66. >O
20
F = - X 100
r285
uu
F • 7,0%
s = 2,8%
\ 7. AUXILIO ENFERMIDADE
Legislação: Decreto n.o 61.784 de 28. 11. 67, capítulo III - Seção 11.
15
AE
280
=X 0,2 X 100
AE = t;5%
Admitiu-se que somente 20% dos empregados se beneficiam.
\
8. AVISO PRÉVIO .
'-Legislação: Artigo 487 - Capítulo VI da CLT, com redação de acordo
com a Lei n. 0 1.530 de 26.12.51 .
•
16 1
AP = - - X - X 100
8. 280
AP = 0,7%
EMO = 17,2 + + +
8,0 + +5,3 7,0 18,2 + 2,8 + 1,5 0,7 +
+ +
10,5 + +0,8+ (17,2 8,0 +
5,3) X (7,0 18,2 +
+ + +
2,8 1,5 0,7)
. ' I-:E::-M:-::0-=-8-:-c1--:-,2°::-:ro-,j
OBSERVAÇOES
O cálculo do percentual relativo aos encargos sobre a mão-de-obra foi
· baseaào na legisiação em vigoí, atuatmente. Para este cálculo deverá
ser mantida a mesma metodologia, e será obrigató ria a aplicaçã o da
legislação pertinen te· em vigor, na época da elaboração do orçamento.
9. 8 Coluna - Operação-Material
Esta coluna será preenchida de acordo com as instruções cont.idas no
subitem 6.3.1.
OBSERVAÇOES:.
No quadro apresentado na parte inferior da planilha, reservado às "OB-
SERVAÇOES", deverá ser escrita a condição de serviço- se leve, média
ou pesaC:a- a que se referem os custos horários de utilização desenvol-
vidos na mesma. O custos horários constantes de uma mesma planilha
deverão se referir sempre a uma mesma condição de serviço.
Deverão ainda cons,tar do referido quadro da planilha esclarecimentos
que se Jazem necessários à perfeita compreensão dos cálculos nela de-
senvolvidos.
-;·~-'>f,";:"o<-·
... , •. ,~'~<::•:-'}·'·'·''
o•,, '.'c_-rr·•:•c··""" • · · >"~X·'''~<--.~
I
. I
'
•
D.N .E.R .
ÇÃO DE EQUIPAMENTOS
CUSTO HORARIO DE UTILIZA ;:::
I )>
r...~..·-
"..
::!
S 32
OE CUSTOS RODOVIÁRIO
MA NUA L DE COMPOSIÇÃO
UIPES
7 .O - PRODUÇÃO DAS EQ
M AT ER IA IS Empolamento Con\lersão
• 45 0,69
Cinzas 40 0.72
40 0,72
Argila seca
Argila molhada 40 0.72
40 0,72
Saibro seco
0,74
Saibro molhado 35
0,74
Carvão de pedra 35
25 0,80
Carvão betuminoso 0,80
Terra de limo seca 25
0,89
Terra de limo molhada 12
0,89
Pedregulho seco 12
0,57
Pedregulho molhado 74
50 0,67
Gesso 0,60
Crosta endurecida 67
65 0,60
Cal cáre o 0,89
Rocha bem arrebentada 12
12 0,89
Areia seca 0,65
Arei'a mol had a 54
. 65 0,60
Arenito 0,81
. Xisto ·e moledo 23
Escória amonto_ada .
as 0,60
Ardósia
nas como indicação.
tabela acima figuram ape
Observação - Os valores constantes tia ser just ifica da.
s deverá
· A a dação dos mesm.o
33
MANUAL DE COMPOSIÇÁO DE CUSTOS RODOVIÁRIOS
Através deste fator se pod~ prever qual o volume de corte necessá rio
para um certo volume de aterro compac tado. Ele não deve ser confun-
dido com a porcenta gem da compac tação, que especifi ca a densida de
desejad a de materiàl do aterro.
Parte 1
Esta parte é constitu fda de 9 colunas sendo:
Coluna 1 - Referência
Nesta coluna estão enumera das alfabetic amente as referênc ias das va-
riáveis interven ientes (coluna 2).
<
. ;'·t .,.
I . '1-,;
.'.
.. ' .
I
- capacidade _; É a medida que indica a dime(lsão do equipamento
em termos de produção. A capacida~e teór.ica," indicada nas especi-
ficações do equipamento, é . chamada, capacidaçle nominal. Exemplo:
I
Uma perfuratriz de determinado tipo conscme ·3,3~.mYmin. de ar com-
primido. · :_ ., :, , · .: i. . ·.
- Distância - É o intervalo de .'ugar -ol'lde o ~ip<)niento está aluando.
I - Espaçamento -
i·
II
É a distância entre_1GS lu ró~ -,da~ '·-_minas no sentido
da frente de ataque do serviço. . . •· · · •· -~ ..
- Es~sssura - São as alturas com que são eXeéutadas as diversas ca-
mà as de aterro na terraplanagem e. da secão estr.utural no pavimento.
. . . ·. ,.
!
' ~
Produção efetiva ·
Produção nominal
.-- Largura de operação - É a dimensão lateral em que o equipamento
alua. ..
•
- Largura de superposição -·É o recobrimento lateral necessário para
se dar continuidade à execução do serviço. ·
Largura útil - É a dimensão lateral útil de operação do equipamento
É obtida subtraindo-se a largura da operação da largura de superpo-
sição.
- Número de passadas - É o número de vezes que tem que aluar o
equipamento, num mesmo lugar, para executar o serviço;
- Profundidade - É a penetração atingida pelo equipamento na exe-
cução do serviço.
- Tempo fixo - É o intervalo de tempo gasto pelo veiculo com carga,
descarga e manobras. '
- Tempo de percurso - É o intervalo de tempo gasto pelo veículo para
ir carregado, do ponto de carregamento ao ponto de descarga.
- Tempo de retomo - É o intervalo de tempo gasto pelo veiculo para
retornar vazio do ponto de descarga ao ponto de carga.
_,
;·_ .•.
VIÁRIO S
MANU AL DE COMP OSIÇÃ O DE CUSTO S RODO 35
Coluna 3 - Unidade
que as variáv eis interv e-
Nesta colun a são trans critas as unida des em
cálcu lo da produ ção do
nient es s3o medid as para sua aprec iação no
equip amen to.
Colunas 4, 5. 6, 7, 8 e 9 - Equipamentos
intervenientes, que afetam a
Nestas- cclunns sao coiceadas as variáveis
õem uma deter mina da
prcdu ção, de todos os equip amen tos que comp
equip e.
Parte 2
sendo:
Esta parte da tabela é divid ida em 7 colun as,
Coluna 1 - Observações
sárias ao bom enten -
Nesta colun a são coloc adas as obser vaçõe s neces
dime nto dos cálcu los efetuados.
Colunas 2, 3, 4, 5, 6 e 7 - Fórmulas
das na deter mina ção da
Nestas colun as são coloc adas as fórmu las utiliza
produ ção do equip amen to.
Parte 5 - Utilização
io, os termo s produ tivos
Nesta parte são coloc ados, em perce ntual horár
e. Os perc13ntuais produ -
e impro dutivo s de cada equip amen to da equip
mane ira:
tivos e impro dutivo s são obtid os da segu inte
Np X p p
perce ntual produ iivo
N, X P,
em que
nda a produ ção da
núme ro de unida des do equip amen to que coma
equip e;
36 M.T.- DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM
RODOVIA
w
t:OUIPAMeN'Tàs
VARIAVEIS ""'a
INT~RVENIENTES z
"
(11 (2) (3) (4) (5) (6) (7) {6) (9)
• Afestemento
b Capacidade
c Consumo (Quantidade}
d Distância
• Espaçamento
I Espessura
g Fator da Carga
h F.ator de Conversi'io
largura de Operação
k Largura ·de Superposlç-ão
I Larpura de útil
m Núrriero de Passadas
n Profundidade
u Velocidade de Retorno
.
OBSERVAÇOES FóRMULAS
•
Produção Horária I I I I I I
Numero de Umdades
Produtiva I I
UtlllzeçAo
I
f------+-'---+---+-~f---t----J---
Improdutlva
Produção da Equipa
_ .
MANUAL DE COMPOSIÇÃO DE CUSTOS RODOVIÁRIOS 37
8. O - TRANSPORTES
c X E
P=
2~
-+T
v
onde (o\#· t/v-t}
p produção em m·'/h outlh ~' o~ t.
.c - capacidade do veiculo em m 3 out.
E eficiência de operação
v- velocidade média em km/h
T _ tempo de espera
X. = distância de transporte em km.
Admitindo-se, então, na referida fórmula geral, os valores:
c = 4 m" ou 7 t (veiculo padrão adotado)
50
E -- - - da hora.
60
v 45 kin/h para rodovias pavimentadas
• 35 km/h para rodovias com revEstimento prim3rio
15 km/h para caminhos de serviços.
T = 5 minutos.
e:nccntra-se as três fórmulas seguintes, (1 ), (2) e (3), que devem ser apli-
cadas nos respectivos casos indicados, para obtenção da produção do
veículo padrão adotado, em transporte local, sendo X a distância da
transporte.
Pavimentada (P p)
a.1.1.1- Produção Horária em Rodovia
p 60 X 4 X 50/60 200
m 3 /h.
p - 2X
60X--+5 2,66 X+ 5
45
)oz
p_
C 1 +h100
- ·) v h "'
em que:
P = peso do material a ser pago, em toneladas;
h)az - teor de umidade natural da· jazida;
100
õ, =oh-----
1oo + h,.,
em que:
oh massa específica aparente úmida. medida na pista (densidade "in
11
situ );
8. 2 - Transporte Comercial
Para eleito da determinação do custo dos transportes comerciais, admi-
tiu-se a seguinte classificação das rodovias:
- rodovias pavimentadas
- rodovias com revestimento primário.
Admitiu-se a seguinte variação de velocidade nestes 2 tipos de rodovia:
p 60 X 10 X 50/60 500
-t/h
p 2X 2,4X
60 X
50
500
p - t/h (4)
p 2,4 X
60 X 10 X 50/60 500
P, = l/h
2X 3X
60 X
40
r- soo I
•
I P, = 3 X tfhl (5)
c
Custo de transporte
p
)
42 M.T. -DEPARTAMENTo' NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM
55
E = -::-::-~
60
e T = O
• 1100 (6)
P•• --,-,-:- ti ho ra
2,4X
60 X 20 X 55/60 1100
p _--~!/hora
rv 2X 3X
60 X --:-::---
40
1100
p - t/hora ] (7)
rv 3?Ç
'
A"1"'-\ \, "'~
8.3.3 Custo Unitário de Transporte de Materiais Asiáticos
O custo unitário de transporte de material asfáltico é obtido dividindo-se
ó custo horário de utilização (c) pela produção horáriá (P).
MANUAL DE COMPOSIÇÃO DE CUSTOS RODOVIÁRIOS 43
y
( c
p,
P•
+ p
c
/ton. : l
9.0 -CUSTO UNITARIO DE SERVIÇO PARA PROJETO
FINAL DE ENGENHARIA
9. 1 - Consideração Básica
As especificações de execução, os critérios de medição e os custos
unitários dos serviços têm, entre si, uma total interdependência. Este
fato tem que ser considerado ao serem compostos os custos unitários.
Cabeçalho
Especificar a rodovia, o trecho e a data da pesquisa de mercado.
Código
Escrever o código do serviço.
Especificação
Escrever o número do serviço nas "Especificações Gerais do DNER" ou
"Especificações Particulares" do projeto.
Serviço
Escrever o nome do serviço cujo custo unitário está sendo composto.
44 M.T.- DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM
Unidade
Escrever a unidade em que o custo unitário do serviço está sendo com-
posto.
·Coluna 1 - Equipamento
Nesta coluna, são colocados os nomes dos equipamentos que compõem
a equipe do serviço.
Coluna 3 - Código
Nesta coluna, são colocados os códigos dos equipamentos constantes
da equipe.
Colunas 5 e 6 - Utilização
• Nestas colunas, são colocados os percentuais horários, produtivo e im-
produtivo, dos equipamentos.
Coluna 2 Código
Nesta coluna são colocados os códigos da mão-de-obra suplementar
da equipe.
Coluna 3 - K/R
Nesta coluna é colocada a escala salarial da mão-de-obra suplementar,
de acordo com as instruções contidas nos capítulos 5 (em 5.3) e 6 (em
6.3. 2).
Coluna 5 - Salário-Base
Nesta coluna é colocado o salário-base horário de acordo com o que
está exposto no capitulo 6 (em 6.3.2).
Coluna 1 - Materiais
Nesta coluna são colocados os nomes dos materiais que entram na com-
posição do custo do serviço.
Coluna 2 - Códigos
Nesta coluna são colocados os códigos dos materiais utilizados na exe-
cução do serviço.
Coluna 3 - Unidade
Nesta coluna são colocadas as unidades métricasfG'úe os materiais são
medidos.
46 M.T.- DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM
Coluna 4 - Custos
Nesta coluna são colocados os custos unitários dos materiais referidos
às unidades indicadas na coluna (3).
Coluna 5 - Consumo
Nesta coluna são colocados os consumos horários dos materiais referidos
às unidades indicadas na coluna (3).
Obs.: Deve-se ter em mente ao se fazer o cálculo do consumo dos ma-
teriais de reforço, sub-base e base, as quantidades de material ne-
cessárias à confecção de 1 m" destes serviços. Assim, por exemplo,
na confecção de 1 m' de sub-base estabilizada sem mistura, neces-
sita-se escavar e carregar mais de 1 m" de material, uma vez que
a massa especilica aparente do material na jazida é inferior ao do
material na pista depois de compactado. Portanto, o consumo -do
material tem que levar em consideração essa dife:ença, o que -:\
feito da se uinte maneira:
ô pista
Consumo de material
0 jazida
Coluna 1 - Transporte
Nesta coluna é escrita a natureza do transporte.
Ex.: solo para usina
mistura para pista, etc.
. MANUAL DE COMPOSIÇAO DE CUSTOS RODOVIÁRIOS 47
Coluna 3 - Custo
Nestá coluna são colocados os custos unitários de transporte dos diversos
materiais utilizados.
Coluna 4 - Consumo
!~:esta coluna são colocadas as quantidades de material transportado
por unidade de serviço.
Obs.: Tem-se a observar que na coluna "Consumo" são colocados os
consumos de material referidos à unidade em que foram compostos
os cuslos de transporte (coluna 3), por unidade de serviço.
Ex.: O custo unitário de base estabilizada é calculado por m"; entre-
tanto o transporte do material para pista é calculado em toneladas.
Para se ter o custo unitário de transporte em m" tem-se que, na
coluna "Consumo", colocar o consumo (em toneladas) necessário
à produção de 1 m" de base estabilizada.
Bonificação
• f: o percentual definido no toapitulo 12, à página 53
.ri
.
e UTILIZ. C. OPERACIONAIS
Cu~o
EQUIPAMENTO 1-
Código o
•
"O
Prod. frnp. Prod. lmp.
Horário
ti
(A) TOTAL
Salário Custo
MÃO-OE·OBRA SUPLEMENTAR Código Kou R Q
Base Horário
(8) TOTAL
Custo
MATERIAIS Código Unidade Custos Consumo
Horário
~
(1) (2) (3) iFJ (4) (5) (6)
(C) TOTAL
(0} Produção da Equipe li Custo Horário TotJ;~! {A) ..L (8) ..L (C) I
• (E) Custo Unitário sem Transporte [ (A) + {8) + (C) ) I (O) - (E)
Custo
T AA NS P O RT E D.M.T. Custo Consumo
Unitâr!o
p
(1) (2) p (3) (4) (5)
(F) TOTAL
Bonificação :
Observações :
MANUAL DE COMPOSIÇÃO DE CUSTOS RODOVIÁRIOS 49
10.3 - Eventuais
10.4 - Impostos
1O. 4. 1 -- de incidênc ia gera!
10.4. 2- de incidênc ia particul ar
10.5- Lucro
• O cálculo do custo de adminis tração deverá ser feito ·da seguinte maneira :
Com os elementos do Projeto d" Engenharia se tem condiçõ es de dimen-
sionar a estrutura adminis trativa necessária à realização da obra. O pro-
jeto dessa estrutura, que deverá fazer parte do Projetp de Engenharia,
constará:
- do dimensionamento dos canteiro s da obra, indicand o as instalaç ões
dos
-depós itos
- oficinas
- escritórios
- áfeas de estocagem
- instalações elétricas
- instalações de fábrica de manilha, usinas, pedreiras, etc.
- do dimensionamento da mão-de -obra de adminis tração direta, com-
posta de
- Engenheiros
- Topógrafos
- Laboratoristas
-Mecâ nicos
- Funcionários adminis trativos, etc.
50 M.T.- DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM
11.0- QUANTITATIVOS
11 . 1 - Considerações Gerais
A enumeração dos métodos de obtenção dos quantitativos de serviço
foge ao escopo deste Manual, entretanto, . chama-se a atenção para o
modo como estão sendo compostos os. custos e obtidos os quantitativos,
para que, entre eles:
MANUAL DE COMPOSIÇÃO DE CUSTOS RODOVIÁRIOS
51
1. 0 ) haja compatibilidade
2. 0 ) não haja omissão ou dupla contagem
11 . 2 - Considerações Particulares
Como se observou acima. há necessidade dos sistemas de obtenção dos
custos e quantitativos serem compatlveis. Neste item irá se mostrar,
fazendo-se referência a exemplos dados no Volume 11 deste Manual, a
razão de ser desta observação.
33 e 61 do Volume 11)
Código 4.0.500
- No cálculo da produção da equipe e posteriormente na determinação
do custo unitário de serviço, levou-se em consideração o volume do
material na pista depois de compactado. Portanto, o quantitativo de
aterro a ser fornecido ao engenheiro de custos tem que ser em m'
de aterro compactado .
•
os/ ão do Custo de Base ou
ub-Base Estabilizada Granulometncamente em Mistura
(ver planilhas às páginas 37 e 68 , Volume. 11).
Códigos 5.0.410/5.0.510
- No cálculo da produção da equipe considerou-se a produção na
pista depois de compactada. No cálculo do custo unitário de serviço,
para que esta composição fosse coerente, quando se determinou o
custo de "Materiais", levou-se em consideração a CQntração que o
mater.ial sofre na pista, uma vez que quando foi calculado o custo de
escavação e carga (código 4 .O. 250) considerou-se o material medido
na jazida. A relação entre as massas especificas do material na pista
I
'
e no corte foi considerada e concluiu-se no caso, por um consumo de
1,15 m3 de material na jazida por 1m3 de material na pista depois de
compactado. (Fator de contração).
Os exemplos apresentados mostram a necessidade de compactibilidade
entre os s;stemas de composição de custos e quantitativos. Além disto,
estes sistemas têm de levar em consideração o que preceituam as Especi-
ficações para Orçamentos, Medições e Pagamentos, a fim de que se
obtenha um orçamento coerente.
M.T.- DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM
52
12.0- ORÇAMENTO
Como última etapa na determinaç ão dos custos de uma construção deve
ser apresentado o seu orçamento .
Com relação a determinadf!. construção , obtidos os quantitativo s de seus
serviços, fornecidos pelos pro]etps geométrico s, geotécnicos, de 'obras
de arte, etc., os custos unitários diretos totais desses serviços, de acordo
com o capitulo 9, e os custos indiretos que afetam esta construção , de
acordo com o capitulo 1O, têm-se os elementos necessários à elaboração
de seu respectivo orçamento.
Como já foi dito, a soma dos produtos dos quantitativo s de serviço pelos
seus custos unitários diretos totais dá o custo direto total da construção .
Na forma estabelecida no presente capitulo, acrescentando-se a este
custo os custos indiretos, tem-se o custo total da construção, devidamen te
detalhado, ou seja o seu orçamento.
O orçamento da constru·ção deve ser obtido e apresentado em planilha
própria devendo, também, ser dado um resumo do mesmo, em uma
segunda planilha, como se verá em seguida.
Cabeçalho :
Especificar a rodovia, o trecho e a data da pesquisa do mercado.
Corpo da planifha
O corpo da planilha é dividido em dez colunas a saber:
•
Coluna 1 - Item
Nesta coluna é escrito o número que recebe cada item do orçamento,
assim:
Item DISCRIMINAÇÃO
1.0 Terrapfenagem
1.1 limpeza e destacamento
1.2 Escavação, carga e transporte de material de 1.8 categoria
1.3 Etc. ...
Coluna 2 - Código
Nesta coluna são transcritos os códigos dos diversos ~erviços discrimi-
nados.
Coluna 3 - Discriminação
Nesta coluna são transcritos os nomes dos diversos serviços, que com-
põem o orçamento.
MANUAL OE COMPOSIÇÃO OE CUSTOS RODOVIÁRIOS 53
Coluna 4 - Unidade
Nesta coluna são transcritas as unidades em que os serviços foram me-
didos.
Coluna 5 - D.M.
Nesta coluna são transcritas .as distâncias mécjias de transporte.
Coluna 6 - Quantidade
Nesta coluna são transcritas as quantidades dos_diversos serviç:>s que
compõem o orçamento.
;::
ORÇAM ENTO z>
RODOVIA
í'ir
TRECHO: DATA o
m
8
ITEM CODIGO DISCRIMINA ÇÃO UNIDADE OM OUANTIDAt l"
CUSTO 'JNrTAFilO CUSTO DO SERVIÇO ..,o;::
Q1
S/Bonlflcação C/Sonlflcaça o S/Bonlflcaç4o C/ Bonificação <(")
~
(1) (2) (3) (4) o
(5) '(6) (7) (9) (8) (10) m
()
c
~
Ul
"go
<
>
"õ
(I)
'C.
55 M.T.- DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM
DNER
RESUMO DO ORÇAMENTO
RODOVIA: CONSULTOR:
TRECHO: DATA:
SUBTRECHO:
CUSTOS
ITEM DISCRIMINAÇÃO
PARCIAIS TOTAIS
(.1) . (2)
TERRAPlENAGEM X
PAVIMENTAÇÃO
DRENAGEM
X lj 1\
OBRAS OE ARTE ESPECIAIS X
OBRAS COMPlEMENTARES X
MOBiliZAÇÃO X
ADMINISTRAÇÃO X
• EVENTUAIS X
IMPOSTOS X
..
lUCROS X X
TOTAl X
OBSERVAÇÃO: Ad .orçamento de construção tem que se juntar o orçamenlo de desapropriação para se obter
o orçamento total da obra.
56 M.T.- DEPARTAMEI<TO NACIONAL DE ESímADAS DE RODAGEM
13.4.1 - Impostos
MANUAL DE COMPOSIÇÃO DE CUSTOS RODOVIÁRIOS
57
13.4.2 - Mão-de-Obra
Na determinação dos custos económicos deverá ·ser considerado em
separado o custo da mão-de-obra especializada ou semi-especializada e
não especializada. Além desta consideração. ainda é necessária outra:
No cálculo do custo horário. de utiliZação ·dos equipamentos no capitulo
6, o custo de manutenção foi considerado de um mqdo global, não se
levando em consideração os fatores que o compõem.
58 M.T.- DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM
13.6- Transporte
A determinação dos custos de transportes s.erá feita seguindo a· meto-
dologia exposta no capitulo 8, levando-se em consideração 1!1!1. désdo-
bramentos referidos no item 13.4.
O custo horário de utilização do veiculo padrão, obtido desdobrado como
estabelece o item 13.4, dividido pela produção deste veículo, como in-
dicado no capitulo 8, fornece o custo unitário do respectivo transporte,
devidamente desdobrado, como mostrado a seguir para os custos uni-
tários em geral.
Deve-se obter o custo desta mão-de -obra suplem entar desdob rado,
como
indicad o em 13.4 para mão-de -obra de operaç ão e mão-de -obra
rela-
tiva a manutenção dos equipa mentos .
·
També m como estabelecido no capitul o 9 (em 9. 3), entende-se
como
materia is suplementares, nos estudo s económ icos, os materia is
utiliza-
dos no serviço, não conside rados os materia is de operaç ão ou
manu-
tenção dos equipamentos.
O custo do consumo horário desses materia is suplementares deve
ser
obtido desdob rado em materiais sem taxas indireta s e o valor das
mes-
mas, de acordo com o subitem 13.4.1 .2.
Soman do-se as parcelas corresp ondent es desses componentes, obtém-
se
o custo da produç ão horária desdob rado em: custo do equipa mento sem
taxas indireta s e o valor das mesmas, custo do material sem taxas
indi-
retâs e o valor das mesmas, custo de mão-de -obra não especia
lizada e
custo da mão-de-obra especia lizada ou semi-e special izada.
Então, de acordo com a expressão geral apresentada no início
do pre-
sente ilem,. por divisão deste custo da produç ão horária , assim
desdo-
brado, pela produç ão horária da equipe mecânica, chega-se ao
custo
unitário , desdob rado do mesmo modo, como deve ser.
Parte A
Na coluna (1) são transcritos os percentuais que representam o com-
ponente em moeda estrangeira sobre o custo dos rdspectivos serviços
• Indicados. Estes dois elementos, como já visto, são enc_or;Jtrados na pla-
nilha de orçamento a custos diretos.
Na coluna (2) são transcritos os custos económicos dos serviços indi-
cados. Estes custos são obtidos a partir de elementos da planilha de
orçamento a custos diretos: subtraem-se os impostos dos custos diretos
dos serviços. Os custos diretos dos serviços são os valores colocados·na
coluna "Total" da parte "Custo Total" e os impostos são os valores
correspondentes colocados nas duas colunas de "Taxas lndiretas" da
mesma parte..
Na coluna (3) são transcritos os custos diretos dos serviços indicados,
obtidos diretamente na planilha de orçamento a custos diretos, como se
viu acima.
Parte B
Na coluna (1) nada se escreve.
Na coluna (2) são transcritos os respectivos 'custos indiretos, obtidos. de
acordo com o exposto adiante, no subitem 13.10.2.
62 M.T.- DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM
Eventuais
Este custo será cünsiderado como send·) de 57~ do custo direto iotai
da construção mais mobilização e administração .
•
Impostos
Será admitido como sendo de 5% do custo direto total da construção
mais mobilização, administração e eventuais.
Lucros
Será admitido um percentual de 12% sobre o custo direto total da cons-
trução mais mobilização, administração, eventuais e impostos, como
lucro normal da empresa.
J&~OJ.
1rJta6ueJ1S3 upeo~
. ·uodwo!)
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o"N wen
64 MANUAL DE COMPOSIÇÃO DE CUSTOS RODOVIÁRIOS
D.N.E.R.
RODOVIA: CONSULTOR:
TRECHO: DATA:
SUBTRECHO:
. _y .• ·-
%em
OISCRIM.NAÇÃO Moeda ECONOMICO ri;.!ANCEIRO
Estrangeira
..
(1) (2) (3)
I CUSTO DIRETO
-,~
/~
Terraplanagem
Pavimentação
Dreriagem
O. Arte Correntes
O. Arte Especiais
Obras Complemsntares
!_v \ ~
SUBTOTAL
11 CUSTOS INDIRETOS
Mobilização I i'\
Admlnl.straçAo )
•
Eventuais
I<
Impostos
lucros
)
IJ
SUBTOTAL
III DESAPROPRIAÇÃO
TOTAL I + 11 + III
•
Categorias Profissionais
1 . O. 1ZZ -· pessoal administrativo
1.0.2ZZ - pessoal técnico
1.0.3ZZ - pessoal auxiliar técnico
1.0.4ZZ - profissionais em geral
1.0.5ZZ- operadores de máquinas
1.0.6ZZ- operários semiqualificados
1 . O. 7ZZ - encarregados de serviços
1 . o. azz - diversos,
Tipos de Materiais
3.Ó.1ZZ- cimento e artefatos
3.0.5ZZ - madeira
3.1. 1ZZ - ferro para construção
.. 3.1.5ZZ -
3.2.1ZZ-
combustlveis
lubrificantes
3. 2. 5ZZ - asfaltos
3. 3. 1ZZ - materiais naturais
3.3.5ZZ - produtos químicos
3. 4. 1ZZ - ferragens para protensão
3. 5. 1ZZ - produtos diversos
3. 7.1 ZZ - materiais especiais para túneis.
Tipos de Serviços
4.Y.YZZ - SERVIÇOS DE TERRAPLANAGEM
4.0.1ZZ - Serviços preliminares
4.0.2ZZ - Serviços com material de 1. 8 categoria
.. MANUAL DE COMPOSIÇÃO DE CUSTOS RODOVIÁRIOS 67
PESSOAL
1.0.100 -ADMINISTRATIVO
1.0.101 - Supervisor
1 . O. 102 - Encarregado de escritório
·1 . O. 103 - Auxiliar de escritório
1.0.104.- Almoxarife
1.0.105 - Auxiliar de almoxarife
1 . O. 106 - Apontador
1.0.107 - Escriturário
1.0.106 - Datilóg,rafo
1 . O. 109 - Chefe de custeio
1,0.110- Caixa
. 1.0.200- T~CN!COS
1.0.201 - Engenheiro
1 . O. 202 - Supervisor de campo
1 . O. 203 - Condutor de topografia
1 . 0 .. 204 - Técnico de laboratório
1 . O. 205 - Desenhista chefe
· 1. O. 206 - Projetista
1.0.4 22 - Blaster
1 . O. 423 - Labo rator ista
1 . O. 424 - Encarregado de serviço
1 . O.425 - Cavouqueiro
1.0.5 01 - Tra.tor
1.0 .50 2- Scra per
1.0 .50 3- Moto nivel ador a
1.0.5 04 - Rolo
1.0 .50 5- Escavadeira
1.0,5 06 ~ Valeteira
1 .0.50 7 - Usina de solos
1 . O. 508 - Usina de asfalto
1.0.5 09 - Pulvi mistu ràdo r
' I
1.0 .51 0- Compressor
1.0.5 11 - Beto neira
1 . O. 512 - Bate-estacas ..
1.0.5 13 -Vib rado r
1.0 .51 4- Brita dor
1 . O. 515 - Vibro -acab ador a de asfalto
1 . O. 516 - Distr ibuid or de asfalto
1.0.5 17 - Grade
S
1.0 .60 0- OPERARIOS SEMIQUALIFICADO
1 . O. 601 - Abas teced or I
1.0.8 00 - DIVERSOS
70 ·. M.T.- DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE KODAGEM
EQUIPAMENTOS
2.Y.YYY- EQUIPAMENTOS
2.0.100 - Trator de esteiras, com potência mfnima do motor em HP
2.0.105 - Idem, de 50 HP
2.0.110- Idem, de 90 HP
2.0.115- Idem, de 120 HP
2.0.120- Idem, de 180 HP
2.0.125- Idem, de 270 HP
2.0.130- Idem, de 385 HP
2.0.135 - Idem, de 440 HP
2. O. 200 - Tratar de pneus, inclusive para !racionar compactadores
com potência mfnima do motor em HP
2.0.205 - Idem, de 55 HP
2.0.210- Idem, de 90 HP
2.0.215 =Idem, de 146 HP
2.0.220 - Idem, de 153 HP
2.0.225 - Idem, de 220 HP
2.0.230- Idem, de 400 HP
2.0.235 - Idem, de 475 HP
2 .O .300 - Motoniveladora, com potência mínima do volante em HP
2.0.305 - Idem, de 77 HP
2.0.310 - Idem, de 115 HP
2.0.315 - Idem, de 140 HP
2.0.320- Idem, de 225 HP
2.0.400- Moto-escavo-transportador, com potência mínima do
volante em HP
2.0.405- Idem, de 90 HP
2.0.;410 - Idem, de 150 HP
2.0.420- Idem, de 225 HP
2.0.425- Idem, de 300 HP
2.0.430 - Idem, de 400 HP
2.0.435 - Idem, de 500 HP
2.0.440- Idem, de 650 HP
2.0.445 - Idem, de 900 HP
2.0.500 - Carregador frontal de eõteiras, com potência mfnima no
• volante em HP
2.0.505 - Idem, de 45 HP
2.0.510- Idem, de 70 HP
2.0.515-:- Idem, de 85 HP
2.0.520- Idem, de 115 HP
·2.0.525 - Idem, de 140 HP
2.0.530 - Idem, de 170 HP
2.0.535 - Idem, de 200 HP
2.0.540 - Idem, de 245 HP
2.0.545 - fdem, de 280 HP
2.0.550 - Idem, de 300 HP
2.0.555 -Idem, de 380 HP
2. O. 600 - Carregador frontal de pneus, com potência miníma no
· volante em HP
2.0.605 - Idem, de 80 HP
2.0.610 - Idem, de 120 HP
2.0.615 - Idem,· de 170 HP .,
2.0.620 -·Idem, de 235 HP
2.0.625 - Idem, de 325 HP
2.0.630·- Idem, de 350 HP
. MANU AL DE COMPOSIÇÃO DE CUSTOS RODO
VIÁRIOS
71
2. O. 700 - Escavo-transportador
2.0.8 00 - Rolos compactadores.
2. O. 805 - Rolo "Tan den" de 5 a 8 t
2.0. 810 - Rolo comp actad or liso p! 10 a 12 t
2.0.8 15 - .. Rolo comp actad or liso p/ 12 a 14 t
2.0. 820 - Rolo camp actad or de pneus
· 2. O. 825 - Rolo comp actad or pé-de -carn eiro
2.0. 830 - Rolo de grelha
::!.0 .840 - Rolo vibra dor liso
2.0.8 45 - Rolo vibra dor pé-de-carneiro
2.0. 850 - Rolo de pressão variável
2. O. 855 - Rolo comp actad o r de pneus autopropul
2. O. 860 - Rolo comp actad or de pneus autop ropulsor. de 21 t
sor de 35 t
2. O. 905 - Distri buido r de material
2. O. 91 O - Distri buido r de asfalt o
2. O. 915 - Distri buido r de agregado rebocável
2.0. 920 - Distri buido r de agregado autop ropul sor
2. O. 925 -·Dis tribu idor de concr eto
2.1 . 105 - Mistu rador e trans porta dor de asfal to
a q11ente
2.1. 205 - Vibro -acab adora · de asfal to
2.1 . 21 O - Vibra dor externo para concr eto
2.1. 215 - Vibra dor de imersão para concr eto
2.1 .305 - Comp actad or vibra tório de solos para
comp actaç ão de
aterro junto a O. A. acion ado por moto r a gasol
ina de
6 HP
2.1. 310 - Idem, de 9 HP
2.1. 400 - Conju nto de britagem com capa cidad
e em m'/h
2.1.4 05 - idem, até 35 m"/h
2.1. 410 - idem, de 36 a 100 m"/h
2.1. 415 - Idem, de mais de 100 m 3 /h
2.1. 500 - Betoneiras com capa cidad e em f
2.1.5 05 - Idem, de até 320 -f
2.1.5 10 - Idem, de mais de 320 ·f
2. 1 . 605 - Bate-estacas com guinc ho até 3 t
2.1. 610 - Idem, com guinc ho de mais de 3 t
2.1. 700 - Usinas
2.1. 705 - Usina mistu rador a de solos com capa cidad
e até 140 t/h
• 2.1. 710 - Idem, de mais de 140 tlh
2.1. 750 - Usina para misturas betuminosas a frio
2.1. 755 - Usina para misturas betuminosas a quen
2. 1 . 760 - Usina para concr eto asfál tico usina do te
a quente, com
. capa cidad e de até 70 t/h
2.1. 765 - Idem, com capa cidad e de mais de 70
t/h
2.1 . 800 - Grupos geradores
2.1. 805 - Idem, de 30/50 KVA
2.1. 810 - Idem, de 95/10 0 KVA
2.1.8 15 - ld~m. de até 1 KVÁ
2.1. 820 - Idem, de 1 a 3 KVA
2.1. 900 - Equipamento de ar comp rimid o
2.1. 905 - Compressor de ar com capa cidad e
mínima de 250
pés"/ min.
2.1. 910 - Idem, de 350 pés"/ min.
2.1.9 15 - Idem, de 600 pés"/ min.
2. 1 . 940 - Perfu ratriz pneu mátic a
2. 1 . 950 - Avanço pneu mátic o
2.1 . 960 - Saca dor pneu mátic o
.2. 1 . 970 - Marte lete pneu mátic o
72 M.T.- DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM
MATERIAIS UNIDADE
3. Y.YZZ- MATERIAIS
3.0.500 - MADEIRAS
3.0.510 - Pranchões m
3.0.515 - Madeira para contraventamento m'
3.0.520 - Estacas m
3.0.525- Tábua de pinho de 3.a m'
3.0.530 -Tábua de pinho de 2.a m'
3.0.535 - Placa de compensado m'
3.0.540- Pernas, vigas unid.
3.0.54'5 - Moirões p/Cercas m
3. O. 550 - Caibros de pinho m
3.0.555 - Peça roliça de 13 kg/m m
3.0.600 - Ripas m
74 M.T. -DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM
3.1.500- COMBUSTIVEIS
3.1. 505 - Gasolina comum .f
3.1 .510 - Gasolina azul f
3.1.515- óleo Diesel f
3.1.520 - Querosene· f
3.1.525- óleo combustível .f
3.1.530 - Fuel Oil tipo A -f
3.1.535 - Fue! Oi! tipo 8 i'
'
3.2.100- LUBRIFICANTES
3.2.105- óleo lubrificante .f
3.2.110- Graxa kg
3.2.500- ASFALTO
3.2.505 - Asfalto CM-O t
3.2.510- Asfalto CM-1 t
3.2.515- Asfalto líquido MC-0 t
3.2.520- Asfalto liquido MC-1 t
3.2.525 - Asfalto líquido MC-:< i
3.2.530- Asfalto líquido RC-~~ t
3.2.535 -.Asfalto líquido RC-4 t
3.2.540- Emulsão asfáltica t
• 3.2.545- Emulsão RR-1K t
3.2.550- Emulsão RR-2K t
3.2.555 - Betume t
3.2.560- Filler t
3.2.565 - Filler calcário t
3.2.570- Estopa betuminada m'
3.3.165- Tijolos
unid.
3.3.170- Material classificado em 1.a cal. m3
3.3.500 - PRODUTOS QUIMICOS
3.3.505· - Dinamite 60% kg
3.3.510 - Dinamite 40% kg
3.3.515 - Gelatina 75% kg
3.3.520 - Gelatina 60% kg
3.3.525 - Gelatina 40% kg
3.3.530 - Cal virgem kg
3.3.535- Cal hidratado kg
3.3.540- Primer
3.3.545 - óleo de linhaça kf
3.3.550 - Tinta p/pintura de sinalização f
3.3.555 - Tinta óleo ·· 1'
3.3.560 - Zarcão
3. 3. 565 - Tinta refletiva kf
3.3.570- .lnertol f
3.3.575- Conservado P kg
L------------------------------------------------~
82 riú.- DEPARTA""~NTO NACIONAL o{ ESTRADAS DE RODAGEM
I
5.5.170 - Drenas profundos sem tubo com enchi~~rl::
to de brita · m
5. 5.171 - Drenas profundos com manilha de 8" e
enchimento de areia e brita m
5.5.172 - Dreno de talvegue m
5.5.175- Dreno profundo de 4> 0,20 m com enchi-
mento de brita m
5.5.180- Drenas transversais, tipo espinha de peixe m.
5.5.210- Sarjetas de alvenaria de tijolo revest;das
de argamassa de cimento m
5. 5. 211 - Sarjetas de alvenaria de pedra revestida de
argamassa de cimento m
5.5.212- Sarjeta de concreto simples, moldado "in
loco'' [)\õ ~Ot><"f'i,._"'t':) vp,.::'-,_,0<-flf:.!)O
.m
5. 5. 213 - Sarjeta wm-faJes-..dé?.grêS :(áfériílo~ m
5.5.214- Sarjeta com lajes de grês (arenito) m
5.5.215- Sarjeta de solo com grama m
5. 5. 218 - Canal retangular de 1,00 x 1,00 m reves-
tido em concreto m
5. 5. 220 - Descida d'áoua em concreto, mo! dado "!n
foco" - m
5.5.221 - Descida d'água em concreto, pré-moldado m
5.5.222- Descida d'água em calha ARMCO até
4> 0,45 m m
5.5.223- Idem, de 4> 0,60 m m
5.5.224- Descida d'água com pedra arrumada de
1,00 x 0,50 m m
5.5.225- Idem, de 2,00 x 0,50 m m
5.5.226- Descida d'água em concreto, moldado "in
loco" Te = 250 kg/cm', de 40 x 36 x 100
x 10cm m
5.5.227- Idem, de 60 x 36 x 100 x 5 cm m
5. 5. 230 - Entrada d'água em alvenaria de pedra
argamassada unid.
5. 5. 231 - Entrada d'água em concreto unid.
5:5.235 - Sai da d'água em C<mcreto unid.
• 5.5.236- Salda d'água em concreto, moldado "in
loco" tipo A unid.
5.5.237- Idem, tipo B unid.
5. 5. 240 - Banque ta de solo unid.
5. 5. 241 - Banquete de solo, revestida com grama m
5. 5. 242 - Banqueta de solo-cimento m
5. 5 .. 243 - Banqueta de pré-misturado betuminoso m
5. 5. 244 - Banqueta de concreto m
5.5. 246 .- Banquete de concreto asfáltico m
5.5.247- Banqueta de interseção (meio-fio) m
5.5.248- Banquete de solo modificado em cimento
pintada com asfalto m
5. 5. 250 - Valeta para rápido escoamento, em con-
creto m
5.5.251 - Valeta de proteção de alvenaria de tijolo
revestido m
5. 5. 252 - Valeta de proteção de alvenaria de pedra
argamassada m
5. 5. 253 - Valeta de contorno, trapezoidal m
MANUAL DE COMPOSIÇÃO DE CUSTOS RODOVIÁRIO~) 83
I 6.0.402-
6.0.404 -
6.0.406-
ARMCO
Idem,
Idem,
Idem,
de
de
de
q, 0,60 m
1>
1>
0,80
1,DO
m
m
unid.
unid.
unid.
6.0.407 - Idem, de 1> 1,20 m unid.
6.0.410 - Idem, de .p 2,00 m unid.
6.9.500- DIVERSOS
6.9.510- Desobstrução de bueiro m"
6.9.550 - Enrocamento de pedra arrumada em boca
de bueiro m'
7.0.000 - INFRA-ESTRUTURA·
3 vezes m'
7. O. 390 - Idem, em terreno de forte resistência à
penetração. Estacas usadas 1 vez, guias 3
vezes m'
7. O. 395 - Ensecadeira de estacas-pranchas de aço,
tipo ............ bitola ............ tipo
flange, em valas até 2,50 m de largura,
medida apenas a superfície útil cobrindo
a parede da vala, esta com 5,00 m de pro-
fundidade, em terrenos de fraca resistência
à penetração, compreendendo execução,
fornecimento e retirada de todos os mate-
riais. Estacas usadas 3 vezes, guias 3 vezes m'
7.0.400- Idem, em terreno de média resistência à
penetração. Estacas usadas 2 vezes, guias
3 vezes m'
7.0.405- ióem, em terreno de forte íesistência à
penetração. Estacas usadas 1 vez, guias
m'
• · 3 vezes
7.0.410- Ensecadeira de estacas-pranchas de aço
tipo ............ bitola ............ tipo
· tlange, em valas até 2,50 m de largura,
medida apenas a superfície útil cobrindo a
parede da vala, esta com 6,00 m de pro-
. fundidade, em terreno de fraca resistência
à penetração, compreendendo execução,
fornecimento e retirada de todos os mate-
riais. Estacas usadas 3 vezes, guias 3 vezes m'
7.0.415 - Idem, em terreno de média resistência à
penetração. Estacas usadas 2 vezes, guias
3 vezes m'
7. O. 420 - Idem, em terreno de forte resistência à
penetração. Estacas usadas 1 vez, guias 3
vezes m'
7.0.425- Ensecadeira de estacas-pranchas de aço
tipo ............ bitola ............ tipo
encaixe, em valas até 2.50 m de largura,
medida apenas a superfície útil cobrindo a
92 M.T. -DEPARTAM ENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM
ESTACAS DE MADEIRA
7. O. 505 - Fornecime nto e cravação de estacas de
madeira de eucalipto (ou outro tipo equiva-
lénte em resistência ) de 20 x 20 cm, ou
seção circular equivalente , atê 10m de
comprimen to m
7.0.510- Idem, 25 x 25cm, idem m
7.0.515- Idem, 30 x 30cm, idem m
7.0.520- Idem, 30 x 35cm, idem m
7. O. 525 - Idem, 40 x 40 cm, idem m
7. O. 530 -.Emenda de e sI a c a s de madeira de
20 x 20 cm (ou perímetro equivalente ) com
talas aparafusad as, inclusive fornecimen to
de material ünid.
7. O. 535 - Idem, 25 x 25 cm, idem unid.
7. O. 540 - Idem, 30 x 30 cm, idem unid.
7. O. 545 - Idem, 30 x 35 cm, idem unid.
7. O. 550 - idem, 40 x 40 cm, idem unid.
7 .O .555 - Pintura de estacas de madeira com creosoto
ou similar, inclusive fornecimen to de ma-
terial
7.0.560- Encamisam ento de estacas de madeira de
20 x 20m (ou perímetro equivalente ) com
chapas de cobre para proteção contra de-
terioração desde o fundo do bloco de
coroament o até 1,00 m abaixo do N. A. ou
do terreno, inclusive fornecimen to de ma-
terial in
7.0.565- Idem, 25 x 25cm, idem m
7. O. 570 - Idem, 30 x 30 cm, idem m
7. O. 575 - Idem, 35 x 35 cm, idem m
7. O. 580 - Idem, 40 x 40 cm, idem m
7. O. 590 - Encamisam ento de estacas de madeira
com concreto cuja tensão de ruptura a 28
• dias seja de 300 Kg/cm', teor de cimento
- 390 Kg/m", armação de aço fino comum
(30 Kg/m" de concreto), premoldad o ou
não, colado à madeira com Colma-Fix ou
similar, desde o fundo do bloco até 1,00 m
abaixo do N. A., ou do terreno, inclusive
fornecimen to de material.
ESTACAS DE CONCRETO
7.0.600- Estaca de concreto moldadas no solo, diâ-
metro de 350 mm, com revestimen to de aço
recuperado , inclusive fornecimen to de ma-
~ri~ m
7.0.605- Idem, 400 mm, idem m
7.0.610- Idem, 520 mm, idem m
7.0.615 - Idem, 600 mm, idem m
7. O. 620 - Estaca de concreto moldada no solo, diâ-
metro até 400 mm, com tubo de aço incor-
porado à estaca, inclusive fornecimen to de
material m
94 M.T. -DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM
7.2.000- MESOESTRUTURA
7.2.100- ARMADURA
7. 2. 105 - Preparo, dobragem e colocação nas formas .
de aço CA-24 (4,7 mm à 6,3 mm) kg
7.2.110- Idem, CA-24 (7,9 mm à 9,5 mm) kg
7.2.115 ~Idem, CA-24 (12,7mm à 25,4mm) kg
7. 2. 120 - Preparo, dobragem. e colocação nas for-
mas de aço (CA-50 (6,3 mm à 9,5 mm) kg
7.2.125 -Idem, CA-50 (12,7mm à 25,4mm) kg
7. 2. 130 - Preparo, dobragem e colocação nas formas
de aço CA-60 (3,4 mm à 8,0 mm) kg
7.2.135- Idem, CA-60 (7,9mm à 9,5mm) kg
7.2.140- Idem, CA-60 (12,7mm à 25,4mm) kg
7.2.200- FORMAS
7. 2. 205 - Formas comuns de madeira m'
7. 2. 215. - Formas especiais
7.2.225- Formas de compensado m'
7.4.000 - SUPERESTRUTURA
7.4.100- ARMADURA
7. 4. 105 - Preparo, dobragem e colocação nas formas
de aço CA-24 (4,7 mm à 6,3 mm) kg
7.4.110- Idem, CA-24 (7,9mm à 9,5mm) kg
7.4.115- Idem, CA-24 (12,7 r~m à 25,4 mm) kg
7. 4. 120 - Preparo, dobragem e colocação nas formas
• de aço CA-50 (6,3 mm à g,5 mm) kg
7. 4. 125 - Idem, CA-50 (12, 7 mm à 25,4 mm) kg
7. 4. 130 - Preparo, dobragem e colocação nas formas
do aço CA-60 (2,4 mm à 8,0 mm) kg
7. 4.135- Idem CA-60 (7,9 mm à 9,5 mm) kg
7.4.140- Idem CA-60 (12,7mm à 25,4mm) kg
7.4.150 - Confecção, colocação e montagem de cabo
para concreto pretendido 12 q, 5 mm, inclu-
sive bainha e dispositivo de ancoragem kg
7.4.155- Idem, p/12 q, 5mm kg
7.4.160- Idem, p/12 q, 7mm kg
7.4.165 - Idem, p/12 q, 8 mm kg
7.4.170- Idem, p/12 q, 12,7mm kg
7.4.180- Operação de pretensão e injeção de cabo
para concreto pretendido 12 q, 5 mm m
7.4.185- Idem, p/18 q, 5mm m
7.4.190- Idem, o/12 q, 7mm m
7.4.195- Idem, p/12 q, 8mm m
7.4.200- Idem, p/12 q, 12,7mm m
,
1 MANUAL DE COMPOSIÇÃO DE CUSTOS RODOVIARIOS
99
7.4.600- LIGAÇõES
7. 4. 605 - Ligação aparafusada em peças melállcas unid.
7.4.610 - Ligação rebitada em peças metálicas unid.
7. 4. 61.5 - Conectores para ligações de peças de
madeira u.nid.
100 M.T.- DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM
7. 7. 300 - ESCORAMENTO
7. 7. 305 - Em perfis metálicos kg
7.7.310- Em madeira ma
7. 7. 315 - Enchimento com madeira m•
7. 7. 320 - Enchimento com pré-moldado de concreto unid.
7. 7. 325 - Escoramentos especiais
7. 7. 350 - Concreto projetado (mínimo 400 kg cimen-
to/m3) m•
7. 7. 355 - Idem, a céu aberto, de espessura de 5 cm m'
7.7.360- Idem, a céu aberto, de espessura de 10cm m'
7. 7. 365 - Idem, em .túnel de espessura de 5 cm m'
7.7.370- Idem, em túnel de espessura de 10cm m'
7. 7. 380 - Concreto executado contra rocha por meio
de bomba, inclusive materiais, equipamen-
tos, moldagem e desmo!dagem m'
• 8.0.100 - CERCAS
8. O. 11 O - Cercas de postes de .madeira com arame
~~~o m
8.0.111 -Idem, com 3 fios m
8.0.112 - idem, com 4 fios m
8.0.113 - Idem, com 5 fios m
8.0.114 - Idem, com 6 fios m
8.0.115 - Idem, eom 7 fios m
8. O. 120 - Cercas de postes de concreto com arame
farpado m
8.0.121 -Idem, com 3 fios m
8.0.122. - Idem, com 4 fios . m.
8.0.123- Idem; com 5 fios m
8 .O .124 - Idem, com 6 fios m
8.0.125- Idem, com 7 fios m
8.0.150 - Cercas de postes de concreto com arame
liso m
8.0.160 - Cercas de postes de madeira com arame
liso m
MANUAL DE COMPOSIÇÃO DE CUSTOS l'lODOVIARIOS
103
8.0.20 0- DEFENSAS
8. O. 205 - Suporte de defensas unid.
8.0.21 0- Defensas .. metálicas m
8.0.211 - Defensas reia~ chapas MSG-10 e MSG-12 m
8.0.21 2- Idem, curvas m
8 .O. 220 - Defensas de madeira m
8. O. 230 - Defensas de concreto m
8.0.300 - SJNALJZAÇAO
8.0.30 3- Sinal circular <P 0,80 m unid.
8 .O .304 - Idem, cp 1,00 m unid.
8. O. 31 O - Placas de dimensõe s variáveis m'
8.0.312 - Idem, de 0,45 m x 0,40 m unid.
8.0.314 - Idem, de 0,60 m x 0,60 m unid.
8.0.315 - idem, de 0,80 m x 0,80 m unid.
8.0.31 7- Idem, de 1,00 m x 0,30 m uníd.
8.0.31 8- Idem, de 1,00 m x 0,60 m unid.
8.0.31 9- Idem, de 1,00 m x 1,00 m (Pare) . unid.
8.0.32 0- Idem, de 1,00 m x 1,00 m (Advertên cia) unid.
8.0.32 2- Idem, de 1,50 m x 0.40 m unid.
8.0.32 3- Idem, de 1,50 m x 0,80 m unid.
8.0.32 4- Idem, de 1,50 m x 1,00 m unid.
8.0.32 6- Idem, de 2,00m x 1,00.m unid.
8.0.32 7- idem, de 2,00 m x 1,30 m unid.
8.0.330 - Idem, de 2,50 m x 1,00 m unid.
8.0.331 -Idem, de 2,50 m x 1,30 m unid.
8.0.33 2- Idem, de 2,50m x 1,50m unid.
8.0.33 4- idem, de 2,75 m x 1,50 m unid.
8.0.336 - Idem, de 3,00 m x 1,50 m unid.
8.0.338 - Idem, de 3,50 m x 1,50 m unid.
8.0.34 0- Setas unid.
8.0.341 - Placas explicativ as do cruzamen to, com di-
• mensões variáveis unid.
8. O. 342 - Placas de advertênc ia de cruzamen to, bar-
ras de 1,30 m x 1,30 m unid.
8. O. 345 - Catadióp ticos unid.
8.0.35 0- Pintura de faixas (especific ar larguras) m
8.0.351 - Idem, de 0,10 m m
8.0.35 2- Idem, de 0,30 m m
8. O. 360 - Pinturas diversas m'
8.0.361 - Pintura de setas m'
8. O. 362 - Pintura anticorro siva de guarda-c orpo m
8. O. 363 - Pintura de acabame nto de guarda-c orpo m
8.0.36 4- Pintura betumino sa m'
8. O. 365 - Pintura nata de cimento m'
8. O. 367 - Postes tipo para sustentaç ão de placas
· 3" x 3", comprime nto variável m
8.0.368 - Idem, de 0,15.m x 0,15 m m
8. O. 370 - Balizador es unid.
8.0.371 -Balizad ores metálicos unid.
8. O. 372 - Balizador es de concreto unid.
104 M.T.- DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAG
EM
8.0.500 - ESQUADRIAS
8, O. 501 - Cantoneiras de proteção unid.
8.0.800 - MEIO-FIO m
8.0.810- Idem, de concreto m
8.0.820 - Idem, de pedra m
8.0.830 - Idem, de mistura betuminosa m
8.9.00- SERVIÇOS COMPLEMENTARES DIVERSOS
8. 9. 901 - Obstáculos contra-erosão unid.
8. 9. 909 - Confecção e colocação de porteira tipo unid.
8. 9. 91 O - Mata-burroo de madeirll m'
8. 9. 920 - Britagern de rocha m•
8.9.930- Areia de rio, dragagem e corpo m'
106 M.T.- DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM
9.0.20 0- TRANSPORTE
9.0.21 0- Transporte local km
9.0.211 - Idem, em caminho de serviço km
9.0.212 -- Idem, em rodovia com revestim ento primário km
9.0.21 3- Idem, em rodovia pavimen tada km
9. O. 220 - Transpo rte comerci ai km
9. O. 221 - Idem, em caminho de serviço km
9. O. 222 - Idem, e.m rodovia com revestim ento primário km
9.0.223 - Idem, em rodovia pavimen tada km
9. O. 230 - Transpo rie de asfalto
9 .O ..231 - Transpo rte de asfalto a frio
km
km
9.0.23 2- Idem, em rodovia com revestimento primário km
9. O. 233 - Idem, em rodovia pavimen tada km
9. O. 235 - Transpo rte de asfalto a quente km
9.0.23 6- Idem, em rodovia com revestim ento primário km
9. O. 237 - Idem, em rodovia pavimen tada km
9. O. 240 - Transporte de água km
9.0.241 -Idem , em caminho de serviço km
9.0.242 - Idem, em rodovia com revestim ento primário km
9.0.24 3- Idem, em rodovia pavimen tada km
9. O. 250 - Mo~timento extraord inário de transpo rte m3 km
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