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MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES

r DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM


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I MANUAL DE COMPOSICÃO .
DE CUSTOS RODOVIÁRIOS

VOLUME I
1
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APROVADO PELO CONSELHO ADMINISTRATIVO
EM 20 DE OUTUBRO DE 1972
1972 (RESOLUÇÃO N'? 1658/72-CA)
. .

ERRATA

(Vol. 1J

Pg. I ·Referênc ia
I Onde se lê Leia-se

20 linhas 23 e 24 à página seguinte abaixo


22 linha 23 à página seguinte abaixo
24 linhas 2, 3, 19 e 20 1/HP l/HP
29 última linha elemento será o quo- elemento será o inverso do quo-
31 coluna {11} D J M.O. D+J+M. O.
coluna (12) O J M M. t; M. O. D+J+M+M t.+M. O.
c X E c X E
38 linha 9 = ------
p p = ------- -
2X 2X
--+T --- + T
v v
linho!! 11 out/h ou t/h
!lnhe 12

1100 !100
42 fórmula (7} P rv = --- t/hora Prv = --- t/hora
3 X 3X
ite-m 8.3.3 Asiáticos Asfálticos
45 linha 19 coluna (3) coluna {4)
penúltima linha unidades métricas que unidades métricas em que
51 linha 10 500 M 500 m
59 linhas 34 e 35 página 64 página 63
64 parte A., CUSTO DIRETO I CUSTO DIRETO
65 penúltima linha exemplares exemplos
71 código 2.1.500 em 1 em l
código 2. 1 . 505 320 1 320 l
código 2.1.510 320 1 320 l
72 côciigo 2.2.2~0 57 000 1/h 57 .coo l/h
código 2. 2. 260 120.000 1/h 120.000 l!h
74 coluna das unidades 1 l
75 coluna das unidades I l
79 código 5.0.100 Regulação Regularização
82 código 5.5.213 Sarjet~t com lajes de grês (arenito) Sarjeta de concreto pré-moldado
83 código 5. 5. 950 d'água sem aterro d'água em aferro
89 código 7.0.245 idem 7.1.303 idem 7.0.240
código 7 .O .250 códigos 7.1.303/4 códigos 7.0.240/45
93 código 7. O. 555 m kg
101 código 7.7.440 50 1/h 50 l/h
105 cód-igo 8.0.481

106 código 9.0.250 Movimento Momento


código 9.0.500 km m3
códígo 9.0.510 kg m3

NOTA - Além dessas correções deve-se considerar ainda a seguinte: o texto relativo
à planilha, à
página 36, faz referência ds partes 1, 2, 3, 4, 5 e 6, que não se encontram na folha impressa;
a parte 1
:orresponde à seção superior da p!ani!ha e abrange desde a linha intitulada "VARIÁVEIS
INTERVE-
NIENTES'' a~é a linha relativa à letra "u"; a parte 2, imediatcmen te abaixo, à "OBSERVAÇÕ ES" e
"FÓRMUlAS" ; a parte 3 à "Produção Horária"; a parte 4 ao "Número de Unidades";
a parte 5 à
''Utilização" (Produtiva e lmprodutiv;,) e a parte 6 à "Produção da Equipe" •

.
ERRATA
(Vol. 1)


Na pág. 18,. onde se fê dP, leia-se /d·';

Na pág. 24 laltou a moldura da fórmula Custo horário . .. ;


Na pág. 41 faltou moldura da fórmula 4;

Na pág. 42, em 8.3.3, onde se lê asiáticos, leia-se astálticos;


Na pág. · 42, na fórmula 7, onde se lê 3 x, leia-se 3 X;

Na pág. 51, e>n 11. 2. 1, onde se lê 500 M, leia-se 500 m;

Nas págs. /4. ., 75, na coluna de unidade, onde se lê t, leia-se I (litro);


Na pág. 79, em 5.0.100, onde se lê Regulação, leia-se Regulariza?ão;
Na pág. 93, em 7.0.555, or.de se lê m, leia-se kg;

Na pãg. 100, ern 8.0.481, onde se lê m:, leia-se m ;


2

Na pág. 106, em 9.0.250, onde se lê movimento, leia-se momento;


Na pág. 10õ, em 9.0.500, onde se lê km, leia-se kg;
MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES
DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM

MANUAL DE COMPOSIÇÃO
DE CUSTOS RODOVIÁRIOS

VOLUME i

1972
íNDICE

APRESENTAÇÃO

INTRODUÇÃO AO VOLUME I 9
1.0- INSTRUÇõES AOS USUÁRIOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
2.0 - CODIFICAÇÃO E UNIDADE ................. :. :. . . . . 10
3.0 - MéTODO DE PREPARAÇÃO DE ORÇAMENTOS PARA
PROJETOS RODOVIARIOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11/12

4.0 - ESTUDO PRELIMINAR . .. . . . .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. . 12/15


4.1 - PLANEJAMENTO DE EXECUÇÃO DA OBRA .. .. . .. .. .. . 12/14
4.2 - INSPEÇÃO DE CAMPO .............................. .' 15
4.3 - LISTAGE10 DOS CUSTOS UNITÁRIOS A COMPOR .. .. .. . 15
4.4 - SELEÇÃO DOS PRINCIPAIS FATORES DE PRODUÇÃO . . . 15
5.0- PESQUISA DE MERCADO .. .. .. .. . .. .. .. .. .. .. .. .. . 15/18
5.1 -
VALOR DE AQUISIÇÃO DOS EQUIPAMENTOS E VEICULOS 15
5.2 -VALOR DE AQUISIÇÃO DOS MATERIAIS .... ...... .. .. .. 15
5.3 - CUSTO DA MÃO-DE-OBRA .. .. .. .. .. . .. .. .. .. .. .. .. .. . 16
5.4 - EXEMPLOS DE PESQUISA DE MERCADO . .. .. .. ... .. .. 16/18

6.0- CUSTO HORARIO DE UTILIZAÇÃO DOS EQUIPAMEN-


TOS .. . . . . . . • .. . . . . . . . . . . .. . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . 18/31
6.1 - DEPR~CIAÇÃO E JUROS .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. . 18/21
6.2 -MANUTENÇÃO ................... ................... .. 22/23
6.3 - CUSTO DE OPERAÇÃO .. .. . .. .. .. .. . .. . .. .. .. . .. .. .. . 23/29
6.4 - PLANILHA DE CUSTO HORÁRIO OE UTILIZAÇÃO DOS
EQUIPAMENTOS .... , . . . • . . . .. . . . . . . .. • . .. . . . . . .. . .. . . 29/31

7.0- PRODUÇÃO DAS EQUIPES ...... , . .. .. . .. . . . .. .. . . . 32/37


7. 1 - CONCEITOS BASICOs· . , . . . .. .. .. . . .. . . .. .. .. .. .. . . . . 32
7.2 - PRODUÇÃO DAS EQUIPES .. . . .. . . . . . .. .. .. . . . . .. . . .. 33
7.3 - PLANILHA OE "PRODUÇÃO DAS EQUIPES MECÂNICAS" 33/3.7

8.0 - TRANSPORTES ~ •••••••••••••••• lo- • • • • • • • • • • ' o ·- • • • • • • 37/43


8.1 -TRANSPORTE LOCAL .................... ............ ,, 37/40
8.2 -TRANSPORTE COMERCIAL .. .. .. .. . .. . .. .. .. .. .. .. .... 40/41
8.3 -TRANSPORTE DE MATERIAL ASFALTIC0. .. .... .. ..... .. 41/43

9.0- CUSTO UNITARIO DE SERVIÇO PARA PROJETO FINAL


DE ENGENHARIA .. , .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. . .. . 43/47
9.1 - CONSIDERAÇÃO BASICA .. .. .. .. . .. . .. .. .. .. .. .. . .. .. 43
9.2 - SEQO~NCIA DOS TRABALHOS DE COMPOSIÇÃO DE
CUSTOS ................... ................... ...... 43
9.3 - PLANILHA PARA O CALCULO DOS CUSTOS UNITARIOS 43

10.0.- CUSTOS INDIRETOS 47/50


• 10.1 - MOBILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTO .. .. .. .. . .. .. .. . .. . .. 49
10.2- ADMINISTRAÇÃO . .. .. . . • . . .. . . . . .. . . .. . . . .. . .. . .. . . . . 49/50
10.3 - EVENTUAIS ............. ; ................... ....... ; . 50
10.4- IMPOSTOS .. .. .. .. . .. .. .. . .. .. . .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. 50
10.5 - LUCROS . .. . .. . .. . .. .. .. .. . .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. 50

11.0- QUANTITATIVOS . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . • 50/51


11.1 - CONSIOERAÇOES GERAIS .. .. .. .. .. .. . .. .. . .. . .. .. .. 50/51
11.2 - CONSIDERAÇOES PARTICULARES ...... '.............. 51

12.0 - ORÇAMENTO ................. .. - ................ .. . 52/55


12.1 - PLANILHA DE CALCULO DO ORÇAMENTO .. , .. . .. . .. .. 52/53
12.2 - PLANILHA PARA RESUMO DO ORÇAMENTO . . . . . . . . . . . 53/55
13.0- CUSTOS DE CONSTRUÇÃO PARA ESTUDOS ECONO-
MICOS . . . . . . . . . . • . . . •. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 56164.
13.1 - CONSIDERAÇOES GERAIS .. . •.. ... •. .••.••. .••. •.•••• 56
. 13.2 - CODIFICAÇÃO E UNIDADES •..•••••..... , . • . . • • • . • •• . 56
13.3- PESQUISA DE MERCADO .......• ._................... 56
13.4 - CUSTO HORARIO DE UTILIZAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS 56158
13.5- PRODUÇÃO DAS EQUIPES . . . • . . • • . • . . • • . •• . . . • • . • . • • 58
13.6 -TRANSPORTES ....•........• ; ....•.••.• :. . . . • • • • • • • • • 58
13.7 -CUSTOS UNITARIOS ....... :. • • . . . . • . . • • . . . . . . . . . . . . • . 58159
13.8- PLANILHA DE CALCULO PARA CUSTOS DESDOBRADOS 59160
13.9- ORÇAMENTO •. . . . • • . . . . . . . . • . . . . . . . . . . • . • . . . • • • • • • . • • 60
13.9.1 -ORÇAMENTO A CUSTOS DIRETOS . ...... 60161
. 13.9.2 -ORÇAMENTO A CUSTOS ECONOMICOS E
FINANCEIROS . . . . . . . . . . • . . . . . . . . • . • • • . • • 61
13.9.2.1 - PLANILHA PARA O ORÇAMENTO A CUSTOS
ECONOMICOS E FINANCEIROS . . . . . . • . • • 61162
13.10- CUSTOS INDIRETOS .............•..••...••. ., • -...... 62/64

SISTEMA DE CODIFICAÇÃO DE ITENS RElATIVOS A CONS-


TRUÇÃO RODOV!ARIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . • . • . . . . . . . 65/106


APRESENTAÇÃO

• A preparação de um orçamento compatrvel com o nivel de precrsao de


um estudo é tarefa complexa e de grande responsabilidade profissional.
Um orçamento feito quando da elaboração de planos diretores, se ln-
correto, irá falsear as decisões, atribuindo prioridade a trechos que em
realidade não a possuem e/ ou deixando de atender a outros que seriam
viáveis se o orçamento fosse correto; nos estudos de viabilidade um erro
de orçamento poderá antecipar ou retardar o início da construção de
uma: obra, havendo, em ambos os casos, preju izos de ordem econômica
para a nação.
Nos projetas finais de engenharia a responsabilidade é ainda maior, pois
o orçamento serve de base ás previsões orçamentárias oficiais e á veri-
ficação da . adequação dos preços propostos. Previsões orçamentárias
mal elaboradas conduzirão, quando insuficientes, a problemas de suple-
mentação de recursos orçamentários ou ao aviltamento dos preços dos
serviços, levando as firmas á descapitalização, dificultando a execução
e dimir.uindo o padrão técnico das obras; por outro lado previsões orça-
mentárias superestimadas propiciarão o despertar de tendências altistas,
não justificadas economicamente, com grave prejuízo para a coletividade.
Considerando a importância e a responsabilidade das composições or-
çamentárias, o D.N.E.H. não poderia por mais tempo deixar sem orien-
tação os engenheiros responsáveis por este serviço, dai a apresentação
deste Manual que é o primeiro passo no sentido do aprfmoramento das
execuções orçamentárias. A falta de orientação nesse sentido tem levado
os engenheiros encarregados da determinação dos .custos dos serviços
a se valerem de tabelas de preço, manuais de produção, etc., compro-
vadamente insuficientes . para os fins a que se pretende, conduzindo à
adoção de parâmetros médios para determinação dos custos, despre-
zando os fatores intrlnsecos, que obrigam a uma composição de custos
especial para_ cada obra. Fatores como a localização,- a dimensão da
obra, as condições e os prazos de execução, a complexidade do projeto
e as especificações de execução, afetam diretamente os custos e obri-
gam a que se considere cada obra uma unidade especial, para efeito
de determinação dos custos de construção. Com este espirita, foi com-
posto este Manuaj visando estabelecer unidade de conceitos mas con-
servando um alto grau de flexibilidade, de modo. a permitir o atendimento
de cada caso especifico.
Assim sendo, o trabalho ora apresentado tem por objetivos principais
uniformizar as definições básicas e estabelecer normas para a prepara-
ção de orçamentos de projetas rodoviários em seus diversos nlveis, pla-
nos diretores, estudos de viabilidade e projetas finais de engenharia.
Este trabalho résultou de estudos desenvolvidos com base em outro
trabalho anterior, intitulado "Anteprojeto da Tabela de Composições Bá-
sicas de Custos Rodoviários", elaborado com o concurso de firmas con-
sultoras, na forma de minuta, e em seguida distribuído à critica dos
diversos selares do DNER, GEIPOT, Departamentos Estaduais de
Estradas de Rodagem e Sindicato Nacional da Indústria de Construção
de Estradas, Pontes, Portos, Barragens e Pavimentação.
De posse das sugestões e críticas apresentadas, o DNER contratou, com
uma firma consultora especializada, a consolidação dos ·estudos até então
desenvolvidos, surgindo a redação inicial de um manual de custos.
Essa redação inicial foi revista pelo DNER, resultando, então, o Manual
que é agora apresentado, em dois volumes.
O primeiro volume corresponde à metodologia e ao sistema de codifi-
cação e o segündo, .foímado_ pelos anexos, apresenta exempios de
aplicação .
• Convém esclarecer, desde já, que os exemplos apresentados no segundo
volume servem apenas para orientação do engenheiro· de custos, nunca
.podendo ser usados sem a devida justificativa.
Por fim um último esclarecimento precisa ser dado e este diz respeito
a fatores de eficiência de equipamentos e custos de manutenção.
A esse respeito os dados apresentados nesta primeira edição são ainda
de caráter teórico ou de informação bibliográfica, passíveis d·e correção
futura, quando se espera dispor de informações reais, particularmente
para as. condições brasileiras, decorrentes de pesquisas já em anda-
mento.
Nesta apresentação procurou-se mostrar os objetivos, o histórico e as
limitações do Manual e, com esta primeira edição, visa o DNER dar
mais um passo no sentido ·do desenvolvimento da técnica rodoviária.
INTRODUÇÃO AO VOLUME I

Para alingir os objetlvos principais do Manual, localizados na Apresen-


tação, dotou-se este seu primeiro volume do seguinte conteúdo:
Um capitulo inicial, intitulado "INSTRUÇõES AOS USUÁRIOS", objeti-
vando orientar os usuários do Manual sobre as instruções que são en-
contradas em seu texto e que consolidam a metodologia estabelecida.
Um capitulo subseqüente qué trata da codificação a ser adotada, fazendo
referência, também, a critérios de medição de serviços.
No capitulo 3 é indicada, de forma resumida, a seqüência a ser seguida
na elaboração orçamentária.
A partir dai passa-se à exposição da metodologia, propriamente dita,
mostrando-se como fazer as pesquisas de merc;3do, como compor os
custos de utilização do equipamento. as produções das equipes, os
, custos unitános básicos (estudos económicos) e os custos unitários de
serviços, bem como a maneira de calcular os quantitativos e elaborar o
orçamento.
Em diversos capítulos são apresentados tabelas e modelos de planilhas
• de cálculo a serem utilizadas no relatório de orçamento.
10 M.T.- DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM

1.0 - INSTRUÇõES AOS ÜSUARIOS

A metodologia estabelecida neste Volume I do Manual é consolidada


através de instruções, dadas ao correr do texto, na ocasião em que são
tratados os assuntos pertinentes.

As referidas instruções devem ser .seguidas pelos usuários do Manual,


na elaboração dos orçamentos, ·exceto em casos especiais, como previsto
ao final do presente capitulo.

O Manual prevê a elaboração de orçamentos a nível de projeto final de


engenharia e a nível de estudos económicos.

Como os capítulos 2 e seguintes, até o capitulo 12 inclusive, se referem aos


orçamentos para projeto final de engenharia, a esses orçamentos· devem
ser aplicadas as instruções co.ntidas nos mesmos.

O capitulo 13, reservado aos estudos económicos. contém as instruções


que devem ser seguidas na preparação dos corresponden tes orçamentos.

Em casos especiais. tanto nos orçamentos relativos a projeto final de


engenharia como nos relativos aos estudos económicos, poderá ocorrer,
em face de estudos e pesquisas prévias, a impossibilidad e. ou improprie-
dade, da aplicação de uma ou mais instruções do Manual.

Nestes casos especiais, o usuário, com· base nos estudos e pesquisas,


deverá justificar antecipadame nte a referida impossibilidad e, ou impro-
priedade. propondo. nessa ocasião, a solução particular adequada a
elaboração do respectivo orçamento.

A referida solucão particular somente poderá ser aplicada após a neces ·


sária autorizaçao.

2.0 CODIFICAÇÃ O E UNIDADE

2. 1 Codificação
• Nas pi anilhas ·de:·
Composição dos custos de utilização dos equipamentos ;
Produção das equipes;
Custos unitários e
Orçamento
deve ser usada a codificação constante do SISTEMA DE CODIFICAÇÃ O
DE ITENS RELATIVOS A CONSTRUÇÃ O RODOVIARIA , apresentado
neste volume, às paginas 66 a 106

2. 2 - Unidade
O custo unitário do serviço será calculado na mesma unidade em que
o serviço é medido.

Os critérios de medição de serviços, assunto que foge ao escopo deste


Manual, serão encontrados nas Especificaçõe s Gerais para Obras Rodo-
viárias (DN!õR) .
MANUAL DE COMPOSIÇÃO DE CUSTOS RODOVIÁRIOS 11

3.0 - MéTODO DE PREPARAÇ ÃO DE ORÇAMEN TOS PARA PROJETOS


RODOVIÁR IOS .

o presente Manual visa estabelece r uma metodologi a de preparação de


orçamento num nível de precisão compatível corn a natureza do estudo
que se esteja desenvolve ndo.
Este capitulo mostra, em linhas gerais, a seqüência metodológi ca a ser
seguida na elaboração do orçamento , desenvolvi da nos capítulos pos-
teriores. ·
Esta seqüência é assim enumerada :

3.1 - Estudo Preliminar


Nesta fase o engenheiro de custos, em coordenaç ão com outros técnicos
envolvidos no projeto, tomará conhecime nto dos problemas específicos
que envolvem a obra e que refletirão na estrutura dos custos a serem
compostos . O capítulo 4 mostra os passos a serem seguidos nesta fase
do serviço.

3.2- Pesquisa de Mercado


A fase de estudo preliminar termina com a confecção de uma lista de
equipamen tos, materiais e mão-de-ob ra que serão usados na composi-
ção dos custos unitários dos serviços. Entende-se como custo unitário
de serviço o custo de serviço por .unidade de produção. ·

Os elementos constantes da lista referida acima serão objeto de uma


pesquisa de mercado feita de acordo com o que estabelece o capitulo 5.
(

3. 3 - Custo Horário de Utilização dos Equipamen tos


Custo de utilização do equipamen to é o custo que decorre da posse e
do uso do equipamen to. A unidade de tempo em que geralmente se
mede o custo de utilização dos equipamen tos é a hora: dai se ter desen-
. volvido uma metodologi a para determinaç ão do custo horário da utili-
zação do equipamen to. ·

A partir dos valores obtidos na pesquisa do mercado e aplicando a meto-


• dologia exposta no capitulo 6, calcula-se o referido custo para todos os
equipamen tos constantes da lista feita no Estudo Preliminar .

. 3.4 - Produção das Equipes


Equipe é o conjunto de equipamen tos e veículos reunidos para a exe-
cução conjunta de um dado serviço. Produção da equipe é a quantidade
média de material movida na unidade de tempo (comument e uma hora).
O capitulo 4 (Estudo Preliminar) mostra que a formação das· diversas
equipes de serviço é uma conseqüên cia do Plano de Execução da obra.
Uma vez obtida a formação das equipes e, conhecend o-se as variáveis
que influem em seus desempenh os, procede-se à determinaç ão de suas
produções . O capitulo 7 mostra a metodologi a a ser seguida para a sua
obtenção. ·

3. 5 - Custos Unitários dos Serviços


Em 3. 2 foi definido o custo unitário de serviço. Com base nos dados
obtidos nas fases referidas em· 3. 1, 3. 2, 3. 3 e 3. 4, a dotada a metodolo-
gia indicada no capitulo 9, são calculados os custos unitários dos serviços.
12 M.T. -·DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM

3. 6 - Custos lndiretos
Custos indiretos são os custos que decorrem da estrutura da obra (e da
empresa) e que não podem ser diretamente atribuídos à execução de
um dado serviço.
Como estabelece o capitulo 10, que trata do assunto, estes custos cor-
. respondem às seguintes partel;;~s:
- Mobilização do equipamento
- Administração
- Eventuais
-Impostos
-Lucro

3. 7 - Otiantitalivos
Os ·quantitativos dos serviços são tirados diretamente dos projetas le-
vando-se em consideração as observações contidas no capitulo i 1.

3.8- Orçamento
Uma vez calculados os custos unitários dos serviços, ora entendidos de
acordo com a definição dada em 3. 2, obtém-se o custo direto total da
construção somando-se os produtos dos quantitativos de. cada serviço
por seu custo unitário.
Adicionando-se a este custo direto total os custos .indiretos obtém-se o
custo total da construção.
O cálculo do custo total da construção a partir dos quantitativos dos
serviços e seus custos unitários, obedecidos modelo e metodologia própria
apresentados no capítulo 12, constitui o orçamento da construção.

4 .O .,-- ESTUDO PRELIMINAR

A composição de custos, propriamente dita. deve ser precedida de um


estudo preliminar onde são estabelecidas as linhas gerais do Plano de
• Execução da Obra .

4. 1 - Planejamento de Execução da Obra


O modo como uma determinada obra será executada influi diretamente
em seu custo. Por esta razão a composição orçamentária e o planeja-
mento de sua execução têm que caminhar interligados.
O planejamento de execução da obra será tratado com mais detalhe no
Manual de Projeto de Engenharia. Aqui apenas se procura· mostrar os
pnncipais passos a serem seguidos neste planejamento destacando sua
Importância na determinação dos custos.
O planejamento de execução da obra deve se desenvolver em 4 etapas
distintas:
Plano de ataque ou plano de execução da obra;
Cronograma de utilização de equipamento;
Cronograma físico e financeiro; .
Dimensionamento e Jay-out do canteiro de administração e do fm.
talações industriais.
MANUAL DE COMPOSIÇÃO DE CUSTOS RODOVIÁRIOS 13

4.1.1 - Plano de Ataque ou Plano de Execução da Obra

Denomina -se Plano de Execução à seqüênci a racional do conjunto de


atividade s important es, que constitue m a obra.
No plano de execução , procura-s e estabelec er 4 important es definiçõe s:
Época do início dos trab;:lhos ;
- Período de execução ;
- Conseqüê ncia da localizaçã o ·e do tipo de obra;
-Plano de execução propriam ente dito.

4.1 .1.1 - Época do Início dos Trabalhos


Consider ando apenas fatores técnicos, a época para IniCIO das obras·
seria sempre escolhida entre aquelas que oferecess em melhor rendimen to
dos fatores de ordem locaciona l, tais como fatores climático s, abundânc ia
de equipame nto ocioso na região, etc. Entretant o, como não se pod3
encarar uma obra corno um fato isolado na administração, a estes fatores
técnicos ter-se-á que adicionar outros fatores de ordem administr ativa,
financeira , legal etc., que, via de regra, condicion am a época do início
efetivo do serviço. Cabe ao engenhei ro projetista analisar as possibili-
daáes técnicas e as conseqüê ncias de ordem financeira que advém da
fixação da época de inicio da obra baseada nos fatores administr ativos,
financeiro s e legais, alertando o órgão a respeito. Este problema só ocor-
re em projetas finais de engenhar ia, uma vez que os estudos económic os
considera m apenas a época em que os serviços devam estar concluído s,
não considera ndo o período de execução .

4. 1 . 1 . 2 - Per lodo de . Execução


Tal como ocorre na fixação da época do início dos trabalhos , fatores de
ordem administr ativa, financeira e legal condicion am o prazo de exe-
cução dos serviços. Também aqui cabe ao engenhei ro projetista analisar
a possibiliá ade de execução da obra dentro do período fixado mostran-
do, quando for o caso, a necessida de de sua reformula ção.

4. 1 . 1 . 3Conseqüências da Localizaç ão e do Tipo de Obra


~

O fato de se E:xecutar uma :Jbra em detérmina do local traz consigo uma
série de facilidade s e/ou limitaçõe s inerentes à própria localizaçã o da
obra. Os aspectos locaciona is, que influem na execução , têm que ser
conhecid os ao ser feito o planejam ento executivo da obra.
Estes aspectos podem ser grupados :

Aspectos Geográfic os
- Facilidad es de obtenção de produtos· industrial izados necessár ios à
obra, tais como asfaltos, cimentos, madeira, etc.
Apoio logístico tal como vias de acesso, infra-estr utura de serviços,
etc.

Aspectos Geológicos e Geotécni cos


Existênci a de materiais para paviment ação e/ou revestime nto primário.
Dificuldad es de ordem geológica na .execução de terraplen agem.
Seleção de· equipame nto em decorrên cia dos 2 aspectos anteriores .
14 M.T.- DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE .RODAGEM

Aspectos Climáticos
- Regime Pluviométrico.
- lndice Pluviométrico.
Ao lado dos aspectos locacionais no planejamento de execução tem-se
que tomar conhecimento dos aspectos dec~rrentes do tipo de obra a ser
. executado. Assim· é que, para efeito de planejamento da execução, difere
muito um. mesrno volume de terraplanagem a ser executado, tratando-se
de um ·terreno virgem ou de um alargamento ou, a confecção de uma
base de_ solo estabilizado com ou sem mistura. ·

· 4. 1 . 1 . 4 - Plano de Execução Propriamente Dito


Com as definições da data do inicio e período de execução e conhecida
as variáveis de ordem de localização e tipo de serviço, têm-se os ele-
mentos para elaboração do plano de execução da obra. ·
Este plano consiste na ordenação e quantificação das atividades que
constituem as diversas etapas da obra, tendo em vista suas característi-
cas, os fatores iocacionais e o período de construção.
Uma conseqüência do planejamento da execução é que ele possibilita
. determinar a necessidade global de equipamento, permitindo calcular as
horas ociosas, de cada unidade deste eqUipamento no conjunto da obra,
e a variação da produção ao longo do período de execução. Estes ele-
mentos são indispensáveis a uma boa elaboração orçamentária.

4.1.2 - Cronograma de Utilização de Equipamento


O plano de execução permite, juntamente com o estabelecimento das
equipes, a determinação da quantidade, do tipo e do período de .QO:upa-
ção dos diversos equipamentos necessários à execução do serviço. O
cronograma de utilização de equipamento consiste numa apresentação
ordenada dos equipamentos mostrando sua necessidade em termos de
tipo e quantidade ao longo do período de construção. Baseado no cro-
nograma de utilização do equipamento é calculada a Relação de Equi-
pamento Mínimo.

4. 1 . 3 - Cronograma Físico e Financeiro



O cronograma físico é a representação gráfica do Plano de Execução da
obra e deve cobrir todas as fases de execução desde a mobilização até
a desmobilização.
O cronograma financeiro é a representação financeira do Cronograma
Físico, sendo o resultado do somatório dos quantitativos pelos preços
unitários. ·

4. 1 . 4 - Dimensionamento e. Lay-out do Canteiro de Administração e


das Instalações Industriais
Uma vez· conhecidos o prazo de execução, o tipo e· a quantidade de
cada serviço bem como a relação de equipamento mínimo, tem-se con-
dição de definir a(s) localização(ões) do canteiro- de administração e das
instalações industriais, assim como estabelecer o dimensionamento e
' elaborar o lay-out dessas instalações. O dimensionamento, o lay-out
e as especificações dessas instalações permitirão a determinação de
seu orçamento. . ·
MANÚAL DE COMPOSIÇÃO DE CUSTOS RODOVIÁRIOS 15

. 4. 2 - /nspeção de Campo
. As observações feitas em 4.1 mostram a necessidade do engenheiro
de custos· percorrer o local da obra antes de iniciar os serviços de com-
posição orçamentária. As. observações tocais de dificuldade de execução,
condicionando o tipo de equipamento a ser usado, serão os primeiros
fatores a serem considerados no estabelecimento de um sistema de
custos reais.

4.3 - Listagem dos Custos .Unitários a Compor


O conhecimento dos diversos serviços necessários a realização da obra
dá ao engenheiro de custos condições de estabelecer a lista dos custos
unitários que deverão ser compostos para a formação do orçamento.

4. 4 - Seleção dos Principais Fatores de Produção


Uma··vez estabelecida. a listagem dos cus~os unitários a compor, o enge:-
nheiro de custos, levando em consideração os fatores locais (item 4. 1),
fara uma relação de equipamentos, materiais e mão-de-obra a serem
utílízadÇJ.s nas composições dos custos unitários dos serviços.
Uma vez estabelecida esta relação inicia-se a fáse de composição orça-
mentária ·propriamente dita, com uma pesquisa de· mercado destes
elementos.

5.0- PESQUISA DE MER.CADO

A pesqUisa de mercado visando a .determinação dos custos unitários dos


serviços abrange os seguintes itens:

5.1 .:..... Valor de Aquisição dos Equipamentos e Veículos


. A pesQuisa de mercado para determinação de valOr de z.qulslçãc dos
equipamentos e veículos será feita nas principais praças do pais e abran-
gerá os itens da "Lista de equipamentos padrão" necessários à obtenção
• dos· custós unitários desejados.·

Esta pesquisa será feítil de forma a se obter:


a - o valor de aquisição do equipamento sem as peças trabalhantes
(ex.: Custo do caminhão (iem pneus);
b - valor das peçàs· trabalhantes;
c - incidência dos impostos sobre circulação de mercadorias (ICM) e
sobre produtos industrializados (IPJ.), tanto para o equipamento na-
cional como para o importado. ·
Para o segundo caso a pesquisa deve abranger também os impostos
·e despesas de importação.

5. 2 - Valor de Aquisição do~ Materiais.


A pesquisa de mercado para determinação do valor de aquisição dos
materiais será feita na região em que se desenvo1verão os serviços. A
pesquisa de custo dos materiais asfálticos, entretanto, se desenvolverá
junto às fontes. prodwtoras destes materiais:
16" M.T. -DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM

5.3 - Custo de Mão-de-Obra


Como visto, no capitulo 4, obtém-se primeiramente a lista das diversas
categorias profissionais envolvidas na execução do projeto· ... .Passa-se
então. a pesquisa do custo desta mão-de-obra.
A pesquisa relativa a mão-de-obra semi-especializada e não especializada
se desenvolverá na região onde os serviços serão realizádos. A pesquisa
referente a mão-de-obra especializada será procedida nos." principais
·centros econõmicos. do país.
No capitulo 6_, subitem 6. 3. 2, estão indicadas as categorias· profissionais
classificadas como mão-de-obra especializada e semi-especializada e não
especializada. ·
A pesquisa ora tratada deve ser conduzida de forma a indicar, prelimi-
narmente, se as escalas salariais apresentadas no referido capitulo (e
mesmo subitem) são, ou não, adequadas ao projeto em orçamento.
Se adequadas, estas escalas devem ser· aplicadas determinando-se.
assim, o custo da mão-de-obra relativ3 a todas as categorias listadas.
Ocorrendo a segunda hipótese, ainda com base na pesquisa. se proce-
derá às necessárias correções nas referidas escalas, estabelecendo-se,
assim, critério que traduza o custo real da mão-de-obra relativa ao pro-
jeto em orçamento .

. 5. 4 --'- Exe.mplos de Pesquisa de Mercado

5.4.1- Tratar Deutz DM-90

Firma A
End. Alia B, n.o C

Preço fornecido Cr$ 28.000,00

Valor das taxas Isento de taxas.



5.4.2 - Tratar com Lâmina Caterpillar, D-7, Série E, 180 HP,
Power Shilt, Comando a Cabo com Lâmina F. A.

Firma o
End. . Av. E, n.o F

Preço fornecido Cr$ 352.180,00

Valor das taxas De acordo com informação do fornecedor, o !PI foi


cobrado nas bases dos. 5% sobre. o valor global, e
o ICM sobre a diferença entre o valor global e o va-
lor CIF (cosi insurance freight) o que dava aproxima-
damente 3,4% sobre o valor global; havendo por-
tanto uma taxação total de 8,4% equivalente a Cr$
29.583,00. Quanto a outras .taxas de importação. o
referido equipamento estava isento por não possuir
similar fabricado no país.
MANUAL DE COMPOSIÇÃO DE CUSTOS RODOVIÁRIOS 17

5.4.3 Caminhão Mercedes LK-1113, 140 HP

Firma : G
End. : Av. H, n.• I
Preço fornecido : Cr$ 45.076,00
Valor das taxas: 1O% de IPI e 17% de !CM sobre o valor total, o que
perfaz o total de taxas de Cr$ 12. 171,00.

5.4.4 - Observação

Na época em que a pesquisa de mercado foi feita, eram válidos os per-


centuais aplicados sobre o valor de aquisição do equipamento. Verificou-se
posteriormente que para o equipamento nacional, o !CM é taxado sobre
o preço de fábrica e o IPI sobre o preço de fábrica mais o ICfv'l.
t.

Por exemplo :

De acordo com informação da fábrica X, o preço de venda de um gerador


A-95/110 KVA é de Cr$ 52.216,00. Este valor engloba a taxa de 2%
correspondente à_ embalagem, igual a Cr$ 1. 023,1J4, Por sua vez o valor
Cr$ 51. 192,16, que é igual ao preço de venda menos ·a taxa de embala-
gem; engloba o IPI e o ICM, nos percentuais de 5% e 16,5 %, respecti-
vamente. Descontando-se do valor Cr$ 51.192,16 inicialmente o !PI, ou
seja Cr$ 2.437,72, obtem-se Cr$ 48.754,44. Deste último valor descon-
tando-se Cr$ 6. 905,14, relativo ao ICM, obtem-se Cr$ 41 . 849,30, que é
o preço do equipamento sem taxas. As fórmulas abaixo elucidam a marcha
de cálculo.

PV X 2
• 1) Taxa de embalagem (t) - 100 + 2

(PV - t} X 5
2) IPI - 100 + 5

(PV - t - !PI) X 16,5


3) ICM - 100 + 16,5

4) Preço s/ taxa - (PV - t - IPI - ICMl .

OBS. : PV = Preço de venda.

O engenheiro de custos deve estar sempre atento às modificações i;-.tro-


duzidas na legislação, como também na forma como as informações são
prestadas pelos fornecedores a respeito da incidência dos impostos.
18 M.T. - DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM

LISTA DE EQUIPAMENTO PADRÃO


Quadro 5.1. 1
'I' ~

EQUIPAMENTO CARACTERfSTICA
[

Tratar de esteira com lândna 180 HP


Tratar de esteira cbm lAmina 270 HP
Tratar de esteira com lâmina 385 HP
Trator com l.imlna de empuxo 270 HP
Tratar com esc~~:rlficador 270 HP
Tratar com esci!lríficador e lâmini!l 270 HP
Moto-escavo-transportador 300 HP
Motoniveladora 115 HP
Carregador frontal de esteira 150 HP- 2112 jdS
Escavadeira 130 HP - 1 V• id3
Rolo pé-d&-e:arneirb estático 2 tambores
Tratar .de pneus 90 HP
Caminhão-tanque 6000 l
}~> 365 pés3/min.
ii'-
Compre$sor
1\ Perfuratriz manual 35 kg - 52 pés3/min.
Rolo liso (3 rodas) 10 - 12 t
Rolo Uso yibrarório 52 HP
'~ · Rolo de pneus pressão variável BOHP-6t
[;
~: Rolo de pneus pressão variável 120 HP - 10 t
Polvl misturador 155 HP .- 7 t
Acabadora de asfalto 52 HP
r: Usina de asfalto 70 t/h
~{ Usina de solo 250 t/h
L;'
Distribuidor de asfalto 6 t
Esp-alhador de agregado wbocável 1;5 m3
Vassoura mecânica 2,50 m largUra
'i:
~~
Caminhão-basculante 4 m3
Distribuidor de agregado 50 HP
I Grupo gerador 60 KVA
I Betoneira 300l-5HP
• Serra circular 5 HP
r
I
I OBSERVAÇÃO:
I A listagem de equipamento e vefculos apresentada serve apenas para orien-
tação, não se devendo concluir esteja a relação completa e nem que, neces~~
sariamente, estes equipamentos sejam os mais indicados ·para execução
dos serviços.
6.0 - CUSTO HORÁRIO DE UTILIZAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS
DEFINIÇõES PRELIMINARES :
6. 1 - Depreciação e Juros
'
Depreciação é a perda de valor do equipamento em decorrência de uso
ou de obsolência. Juros é a remuneração do capital.
6.2 - Manutenção
1: a operação por meio da qual se mantém o equipamento em perfeitas
condições de uso.
MANUAL DE COMPOSIÇÃO DE CUSTOS RODOVI ÁRIOS 19

6.3- Operação (do equipa mento)


E a utilizaç ão do equipa mento.

6. 3. 1 -Materia is' de Operação


mentos .
E o conjun to de materia is necess ários a operaç ão dos equipa
Neste capitul o serão identifi cados estes materia is.
'
6. 3. 2 - Mão-de-obra de Operação
E a mão-de -obra necessária a operaç ão dos equipamentos.
horas
A soma das parcelas referen tes a 6. 1, 6. 2 e 6. 3 dá o custo das.
a soma das parcela s a 6.1 e· 6.3.2 dá o custo das horas
produti vas;
· ' . ·
Improdutivas do (lquipameríto.
a:
A determ inação do montante de cada parcela é feita da seguint e maneir
6.1 - Depreciação e Juros ·
6. 1 .1 - Método a dotado. para o cálculo da Depreciação e Juros
o
O método a ser adotado para o cálculo da deprec iação e juro-ê será
valor da
do Fundo de Reserva (Sinkin g Fund). A expressão geral do
parcela de de_preciação e iuros será então:
1
Deprec iação e juros ~ p = V. x i+
-,-,l'-'-V'"--,--fl'..:...)_ __ (1)
// I (1 i)" - 1 +
-------------~--~~L-~--~----~
que --------
em.~~-
v. = Valor em aqu1s1çao
R. == Valor residual
i = Taxa de 'juros
n == Vida útil em anos (definid a em 6.1.2)
e intro-
Considera-se valor residual nulo; com esta conside ração pode-s
na fórmula (1) que permite a aprese ntação de uma
duzir simplifi cações
residua l
tabela de taxa· de deprec iação e juros. Considerando o valor
nulo a expressão (1) assume a seguin te forma:

II p -v
- •
i<
1 + (1
.
+ 1
i)" - 1
.l
(2)

Fazendo-se (1 + i) = q a expres são (2) pode ser entao escrita :

a expressão
I;
.
~ q" (q - 1) .
gn- 1
(3) v.

q"__,q_;q_ _1_1>_ _ _<4_>____.1


.. ._t_ _

de de-
multipl icada pelo valor de aquisiç ão do equipa mento dá o valor
preciaç ão mais juros.
Multipl icando -se a expressão (4) por 100, têm-se:
., r = q" (q - 1) 100 (5 )
. q"- 1
iação ·p
expressão que deve ser adotad a para a determ inação da deprec
mentos , conside rando-s e de 10% ao
juros, durante a vida útil dos equipa
ano a taxa de juros.
idade
A taxa de juro de 10% ao ano represe nta o custo aluai de oportun
atualme nte· adotad a nos estu-
do capital , segundo pesquisa feita, sendo
dos de viabilid ade proced idos pelo DNER.
DE ESTRADAS DE RODAGEM
20 M,T .- DEPARTAMENTO NACIONAL

o-se
o tabe lado s a seg uir •. con side rand
Os valo res da expressão (5) estã
a taxa de juro s i =
10% ao ano .
A fórm ula (5) forn ece os seg uint es valo res para r:
OS EXPRESSAS COMO UM
TAB ELA DE DEPRECIAÇÃO E JUR DE AQU ISIÇ ÃO
. PORCENTUAL DO CUSTO
JUROS DURANTE A DEPRECIAÇÃO E JUROS
VIDA úTIL VIDA úTIL DURANTE A VIDA úTIL
ANOS ' (%) (r) (%)

10,00 110,0 0
1 115,24
2 15.24
20,63 120,6 3
3 126,1 9
4 26,19
31,90 131,9 0
5 137,7 7
6 37,77
43,78 143,78
7 149,96
8 49,96

6.1 . 2 - Vida útil do Equipamento


de
com o o perf odo de tem po que vai
Define-se vida útil do equ ipam ento retir ada do
men to, até a data de sua
sua aqu isiçã o e inici o de func iona
serv iço.
equ ipam ento e con diçõ es de serviço.
A vida útil vari a con form e o tipo de ,
equ ipam ento s os valo res em anos
Deve-se ado tar para a vida útil dos à-p á-
perí odo , con stan tes da tabe la
ou hora s trab alha das dura nte este as três con diçõ es de serv iço:
istas tam bém
giml,~seguinte, ond e são prev .
O...t..J CU: '!--0
leve (suave)
méd ia
pes ada (severa)
CON DIÇ õES DE SERVIÇO
LEVE M~DIA PESADA
Vida útil Em Vida útil Em VIda Úlil Em
Hora s Anos Hora s Anos Hora s
Anos
.
6~000
.,.~-··

I -4 - 3
---
a) Perfuratriz manual
- - -
b) VIbrador. para concreto
- 5.0ü ü
- -
c) Bomba mecânica
- 4 6.00 0
- -
d) Betoneira - - 4 7.00 0
• e) Tratares de esteira, moto
-esca vo
trans porta dor, motoniveladora , car-
regadores de esteira e de pneu
s, ..
cami nhõe s basculantes, tratar
de 4 8.00 0
'6 12.0 00 5 {10. 000
pneus
f} Compressores de ar, usina de
as-
- - 6 10.0 00 - -
falto, usina de solo
g) Distribuidor e espalhador de
agre-
- - 6 8.00 0 - -
gado de .
h) Caminhão tanque, caminhão
carroce ria fixa, Dumptor, gerad
or,
- - 6 12.0 00 - -
esca vade lra'
- - 7 14.0 00 - -
I) Serra circular
- - - - 6 9.00 0
j)
I)
Conjunto de britagem
Tanq ue pré-aquecedo.r
Vassoura mec.âníca e grade
de
- -
'"J-9"
6 14.0 00 -
-
-
-
m)
- - 8 8.00 0
- -
disco
n) Distribuidor de asfalto - - 8 10.0 00
- -
o) Acabadora de asfalto ·- - 8 12.0 00
s
p) Rolo pé~de~carneiro, rolo de pneu
de pressão variável, rola liso vi-
- - 8 14.0 00 - -
·bratório, rolo liso
RODOVIÁRIOS
MANU AL DE COMPOSIÇÃO DE CUSTOS

Hora
6. 1 . 3 - Percentagem de Depreciação e Juro s por.
Baseado ~a metodologia indic ada em 6.
1 . 1 e na vida útil apresentada
tabe la onde se obtém, diretamente. a per-
em 6. 1 . 2, organizou-se uma
toda s as classes de equipamen-
cent agem de depr ecia ção e juros, para
tos enum erad os em 6. 1. 2.

HORA EXPRESSA COMO UM


TAB ELA DE DEPRECIAÇÃO E JUROS POR AQUISIÇÃO .
PORCENTUAL DO CUS TO DE

CONDIÇOES DE SERVIÇO

Leve (%). Médi a(%) · Peszda (%)

0,02010
a) Perfuratriz .man ual/
0,025 23
b) v'tbrador para concreto·
0,02103
c) Bomba mecânica .r
0,018 02;
d) Beto neira / /
..
e) Trata res de esteira, f!)oto -es..: /o trans
portador, motonlvaleóora, carre gado res/
de esteira e de pneus, caminhões bas / 0,011 48 0,01319> ' 0,01577
culantes, t-ratar de pneus
o,
f) ComprCssore('" de ar, usina. dJ asfalt .. 0,013 78
usina de solo(
ado '·0,01 722 •.
Q). Distr ibuld ofe espalhador de agreg '
h) Camjnh(c;" tanque; cami nhã~ d9 . carro ·
0,011 48
a
caria fixa, Dumptor, gerad9(; escávadejr_
0,01027
I) Serra circ ular / 0,01530
'i( Conjunto de brita gem / 0,00984
1)\ranque pré-aquecedor ,
0,01874
m) V~oura mecânica a grad /de
n) Distri buido r de asfa lto/
disco
I 0,014 99
0,012 49
o) Acab<:~dora de :=tsfa lto/
p) Rolo pé;<le·carnelro, rolo de ~ neus
de
pressão variável, rolo liso v,bratório, 0,01071
• rolo liso

6.1 ~ 4 - Cálculo da Depreciação e Juro s por Hora

(Exemplo) '\ . /
e juros de um trato r D 8 H com lãmm a:
Cálc ulo de depreciação
Cr$ 474. 330, 00
Custo de aqui sição
Méd ia
Condição de trabalho
Vida útil 5. anos
H~(~S de traba lho por ano
2. 000
Hora Expressa com o um Per-
Pela "Tab ela de ··Depreciação e Juro s por
para vida útil de 5 anos e
centual do Custo de Aqui sição ", acha-se
item e). o valo r 0,01319%.
2.00 0 horas de trabalho por ano (sub
\ 0,01.319
Dep recia cão e juros /hora == 474.330. X - - - == 62,56 ,;.
100
22. M.T.- DEPARTAMENTO NACIONA L DE ESTRADAS OE RODAGEM

6.2- MANUT ENÇÃO


Sob este trtulo estão relacion ados todos os gastos referentes a : -
a) Reparôs de pequena ou grande monta, incluind o materiais, peças e
acessór ios de reposiçã o, gastos de oficina e mão-de-obra necessá-
ria, com seus respecti vos encargo s sociais;
b) Reapert os, regulage m, limpeza, pintura, lavagem , etc ..;
c) Pneus, câmaras de 'à r, lâminas, cantos, parafuso s, correias, esteiras,
rodas motrizes e demais peças de desgast e efetivo durante a
operaçã o.
Para quantific ar os gastos de manuten ção é adotado o método de vin-
cular, para fins de previsão , as reservas destinad as à manutenção com
o custo de aquisiçã o do equipam ento.
Assim, o custo horário de manuten ção dos equipam entos deve ser obtido
através da seguinte e~pressão :
~----------------~
Vo
M=----xk
n x h.
em que
M custo horário de manuten ção
Vo - valor de aquisiçã o do equipam ento
n ~
vida útil em anos /
h - horas trabalha das por ano /
k coeficie nte de proporc ionalida de
Os valores do coeficie nte de proporc ionalida de k, a serem adotados,
encontra m-se tabelado s à página sequínle .
o-- bo...A YO
6.2.1 - VALORE S DOS COEFICIENTES DE PROPORCIONALIDADE (k)

• - Perfuratriz manual, vibrador, bomba centrífuga, betoneira e gerador 0,50


- Tratar de esteira, pás carregadeiras, moto-escavo-transportador 1,00
- Motoniveladoras 0,80
- Escavadeiras 0,80
- Tratar de pneus, caminhão tanque e caminhão de carroceria fixa e
cavalos mecânico 0,80
- Caminhão basculante e Dumptor 1,00
- Compressores de ar 0,80
- Usina de asfalto 0,90
- Usina de solo 0,90
- Distribuidor e espalhado r de agregado, grade de disco e vassoura
mecânica
0,50 --
- Conjunto de britagem ( •)
0,90
- Tanque pré-aquecedor
0,50
- Distribuidor de asfalto
0,90
- Acabadora de asfalto
O, 90--
- Rolos compactadores auto-propulsores
0,90
- Rol~s compressores rebocáveis ------ ------ ---.1- --o_, s_o-'
-
(*) Considerar em separado o custo de reposição das mandlbulas.
VIÁRI OS 23
MANU AL DE COMP OSIÇÃ O DE CUST OS RODO

Hora
6.2 .2- Cálc ulo do Custo de Manu tençã o por
(Exemplo)
motoniveladora de 115 HP:
Cálc ulo de manutenção por hora de uma
Custo de aquisição .= Cr$ 173.470,00
10.0 00 horas
Vida útil
Coef icien te de proporcionalidade 0,80
173.470
X 0.80 13,88
Custo de manutenção por hora 10.0 00

cão do
6. 2. 3 - Com porta ment o A tu ai e Futu ro na Determina
Custo de Manu tençã o
conhecidas de custo de ma-
Atualmente não se dispõe de estatrsticas
de vinculá-lo ao custo de aqui-
nutenção daí ter-se optado pelo crité rio
o que foi desc rito no item 6. 2, econô-
sição do equipamento, ·conforme
s. Entretanto, pretende o
micamente justificável na maio ria dos caso
r de elementos que poderão
DNE R empreender pesquisa a íim de dispo
indic ar a adoção de crité rio mais realis ta.

6.3 - CUST OS DE OPERAÇ_ÃO


f''

6.3.1 - Materiais Previstos


foram previstos nos custos
Como os custos das peças trabalhantes já
arrolados apenas os se-
de manutenção, nos custos de oper ação são
guint es materiais : -
Combustlvel
- Oleo lubrif icant e de carte r
, transmissão e comandos
- Oleos lubrif icant es psra sistema hidrá ulico
finais
• ·-Gr axa ·
- Filtros para combustlveie e lubri fican tes.
de operação será feita a
A quan tifica ção dos gastos com os materiais
parti r das seguintes hipóteses : -
lubrif icant es utilizados
Um preço médio único para todos os óleos
. pelos equipamentos;
damente a 6 vezes o do
O custo de óleo lubrif icant e é igual aproxima
-se, inclusive, que esta
óleo diesel e 5 vezes o da gasolina, admitindo
prop orçã o se mantenha constante;
o do de óleo lubrif icant e;
O preç o unitário de graxa equivale ao dobr
da a 50% do valor .total dos
- A C:espesa horária com filtro s corre spon
ores Diesel).
óleos lubrificantes consumidos por hora (Mot
de consumos horários de
Por outro lado, baseados em dados médios
os e tabelas, são encon-
combustível e lubrificantes, forne cidos por ábac e por hor a:-
na barra
trados os seguintes resultados por HP
24 M.T ..--c DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM

Para motores a óleo Diesel


óleo Diesel 0,15 -41/HP
óleos lubrificantes : 0,002 f/HP
Graxa : 0,001 kg/HP
Tomando-se o custo do litro de óleo dieseL como parâmetro, e operando-
se com base nas premissas, anies estabelecidas, acha-se : -
óleo Diesel 0,15
. óleos lubrificantes 0,002 X 6 0,012
Filtros 0,002 X .3 0,006
Graxa 0,001 X 12 0,012

Total 0,180
O que justifica o critério seguinte, que deve ser adotado, para a deter-
minação do custo horário de materiais de operação, no caso de equipa-
mentos a óleo diesel: muitiplica-~e o fator 0,18 pe!a potência da máquina
em HP e este produto pelo custo do litro do óleo diesel. Ou traduzindo-
se em fórmula : . .
Custei horário de material = O, 18 x HP x custo 1 litro de óleo diesel

Para motores à gasolina


Gasolina 0,225 ..P!HP
óleo lubrificante - 0,002 {l!HP
Graxa - 0,001 kg/HP
Tomando-se o custo da gasolina como parâmetro e . operando-se com
base nas premlssas antes estabelecidas, acha-se :
Gasolina 0,225
óleos lybrificantes 0,002 X 5 0,010
Graxas 0,001 X 10 0,010

Total 0,245
o que justifica o seguinte cíitéiio, que deve ser adotado, para a deter-
minação do custo horário de materiais de operação, no caso de equipa-
mentos a gasolina: multiplica-se o fator 0,245 pela potência da máquina
em HP e este produto pelo custo do litro da gasolina, Ou traduzindo-se
em fórmula:
Custo horário de material · 0,245 x HP x custo 1 litro de gasolina

6.3.2- Mão-de-Obra
Para fins de determinação do custo de mão-de-obra, deve ser adotada a
seguinte classificação geral para mão-de-obra:
- Mão-de-obra especializada
- Mão-de-obra semi-especializada
- Mão-de-obra não especializada
Classifica-se como mão-de-obra especializada as seguintes funções:
1 - Engenheiro
.2 - Encarregado geral de serviço
3 - Técnico de nível médio
4 - Operador de máquina
TOS RODOVIÁRIOS 25
MAN UAL DE COMPOSIÇÃO DE CUS

5 - Téc nico
6 - Aux iliar Téc nico
liza da
semi-especiajizada e não esp ecia
Classifica-se com o mão-de-obra
as seguintes funções:
1 - Profissionais em geral
2 - Auxiliares administrativos
3 - Ajudantes •
4 - Ope rário s
com o
açã o de mão-de-obra, adm itiu- se
No crité rio adotado, para clas sific àlm ente teri a difi-
que a empresa norm
mão-de-obra especializada aquela esp ecia liza ção con stitu i o
que por sua
culdade de con trat ar no local e -de- obra
dos da empresa e, para mão
quadro permanente de emp rega al-
lizada, aquela que a emp resa norm
semi-especializada e não especia ·
mente emprega, no local da obr a.
gori as
dro com a dist ribu ição das cate
!O apresentado a seg uir um qua
profissionais:
Obra Especializada
Quadro de Dist ribu ição da Mão-de-
1. Engenheiro
2. Encarregado geral de serv iço
- supervisor de campo
- supervisor de ofic ina
- encarregado de esc ritór io
3. Téc nico de Nivel Méd io
- aux iliar de engenheiro
- enc arre gad o de pist a
- con duto r de topo gra fia
- técnit:o de labo rató rio
- desenhista chefe
médio
- diplomados por escol.as de grau
4. Ope rado r de Máq uina
- tratorista ·
-· patr olis ta
- rolista
• - ope rado r de usin a
- ope rado r de aca bad ora
- escavaderista
- cavouqueiro
5. Téc nico
- topó graf o
- labo rato rista
-me cân ico
6. Aux iliar Téc nico
- ope rado r de rádio
- aux iliar de labo rató rio
- aux iliar de topo graf ia
- des enh ista .
Obra Semi e Não Especializada
Quadro de Dist ribu ição da Mão-de-
1. Profissional em geral
- motorista
...

26 M.T.- DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM

pedreiro
torneira
soldador
operador de tratar agrlcola
- eletricista
-pintor
-feitor
- auxiliar de mecânico
2. Auxiliar Administrativo
- almoxarife
- escriturário
- daWógrafo
3. Ajudante
- abastecedor
= apontador
- auxiliar Jubrificador
marteleiro·
- marroeiro
- compressorista
4.· Operário
-vigia
servente
ajudante de máquina

Salário Base
Para determinação da escala salarial da mão-de-obra especializada,
adotou-se como base o maior salário mínimo vigente no país.
Para determinação da escala salarial da mão"de-obra semi e não espe-
cializada, adotou-se como base o salário mínimo médio vigente na região
onde a obra for se realizar. Este salário mínimo, ou seja o salário
mínimo médio regional, é calculado pela expressão:
Saiário mínimo ::: Salário mínimo regionai X popuiação regionai
médio regional População Total

O somatório e a população total se referem às regiões afetadas pelos
serviços em execução. Evidentemente, se a obra está totalmente loca-
lizada numa região de mesmo salário mínimo, o salário mínimo médio
regional, a ser considerado, é o salário mínimo desta região.

Escalas Salariais
-;,
MÃO-DE-OBRA ESPECIALIZADA
.'
FUNÇÃO K

1. Engenheiro 20
2. Encarregados gerais de serviço 10
3. Técnico de grau médío 5
4. Operador de máquina 3
5. Técnicos 3
6. Auxiliares técnicos 2 .,·_· ·..
Onde K é o coeficiente multiplicador .do maior salário minimo vigente no pafs acrescido
dos encargos sobre a mão-de-obra (EMO).

.""-·_; -·.i...·
.

27
MANUAL ·oE COMPOSIÇÃO DE CUSTOS ROOOVIÁRIOS

MAO-O E-OBR A SEMI E NÃO ESPEC IALIZA DA

F U N Ç Ã O R

2
1. Profissionais em geral 2
2. Auxiliares ·administrativos
1,2
3. Ajudantes
1
4. Oper~rios

médio regional acrescido dos


Onde R é O· coefici~nte multiplicador do salârio mrnimo
encargos sobre a mão-de-obra (EMO).
no capitu lo 5,
A aplica ção dessas escala s salariais, como estabe lecido
ionada a sua adequ ação ao projeto em orçam ento.
em 5.3, está condic

Encarg os Sobre a Mão-d e-Obra


da seguin te
Os encarg os sobre a mão-d e-obra _c;!_evem ser determ inados
manei ra:

Dias Etetivos de Trabalho Por Ano


Total de dias ...... ...... ...... ...... ...... . 365
Domin gos ...... ...... ...... ...... ...... ... .
52- 'I ~
Férias ...... ...... ...... ...... ...... ...... . 20- ·'·J
Feriag os e santifi cados ...... ' ...... ... ...• · a-
' 2)J"
o = 365 - (52 + 20 + 8) = 285
D = 285 dias

Leis Sociai s
1. Taxa única
LEGIS LAÇÃO : Decre to N.O 60.466 de 14.05 .67

~tNPS .......... . 8,0%


• 'SENA! . . . . . . . . . . . • 1,0%
'SES! . . . . . . . . . . • . 1,5%
O,A-% O,L
INDA-.
. . . . . . . 1,4%. ;:! ')
Salário Educação . .
Salário Família : . . . . . . . 4,3%
INPS - S/13. 0 Salário . . . . . . . . . 0,6%

Taxa Onica ... 17,2%


I ~.to

2. FUNDO DE GARA NTIA DE TEMPO OE SERVIÇO


. e Decre to n.0
'\.egis lação : Art. 439, 449, 477 a 486, 497 e 502 da C.L.T
59.820 de 20.12. 66.
FG =
8,0% ./

~- SEGURO DE ACIDE NTES NO TRABA LHO


valor médio
Para a ativida de de constr ução de estrada, apurou -se como
fixado 5,3%.
de 28.11. 67.
---{.eg islaçã o: Lei n. 0 5.316 de 14.09 .67 e Decre to n.O 61.784
SA = 5,3% - Z,5_
28 M.T.- DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM

\_ 4. Ft81AS ·
't.egislação: Capítulo IV- CLT, seções I, 11, III, IV, V e VI Art. 26 da Lei
n.o 5.107 de 13.09.66. >O
20
F = - X 100
r285
uu
F • 7,0%

\5. REPOUSO SEMANAL REMUNERADO \ \ I


Legislação: Artigos 66, 67, 7Ó, 7t, 7~. 30t, 382, 383 e 384 da GbT e Lei
e Regulamentação do Repouso Remunerado.
-52'-j t
R = - - X 100
280
R =
18,2o/u ~· !G, }-

"'-6. FERIADOS E SANTIFICADOS


8
S = 2 ~ X 100 . I

s = 2,8%
\ 7. AUXILIO ENFERMIDADE
Legislação: Decreto n.o 61.784 de 28. 11. 67, capítulo III - Seção 11.
15
AE
280
=X 0,2 X 100

AE = t;5%
Admitiu-se que somente 20% dos empregados se beneficiam.

\
8. AVISO PRÉVIO .
'-Legislação: Artigo 487 - Capítulo VI da CLT, com redação de acordo
com a Lei n. 0 1.530 de 26.12.51 .

16 1
AP = - - X - X 100
8. 280
AP = 0,7%

\_9. DÉCIMO TERCEIRO SALARIO


0
Legislação: Lei n. 0 4.090 de 13.07.62 regulamentada pelo Decreto n. ••

57. 155 de 03. 11 . 65.


30
DT = - X 100
285
DT = 1llia% I o, 7-
10. DEPóSITO POR RESCISÃO SEM JUSTA CAUSA
"-Legislação: Decreto n. 0 59.820 de 20.12. 66.
RI = 0,1 X 8,0
RI= 0,8%
MANUAL DE COMPOS IÇAO DE CUSTOS RODOVIÁ RIOS
29

CALCULO DAS INCIDIÕNCIAS


Os encargos dos itens 1 a 3 incidem sobre os itens 4 a 8, logo, a fórmula
final será:
EMO = T + + + + + +
+ FG SA F R S AE+ AP + DT RI +
+ + +
(T FG + + + +
SA) X (F R S AE AP)

EMO = 17,2 + + +
8,0 + +5,3 7,0 18,2 + 2,8 + 1,5 0,7 +
+ +
10,5 + +0,8+ (17,2 8,0 +
5,3) X (7,0 18,2 +
+ + +
2,8 1,5 0,7)
. ' I-:E::-M:-::0-=-8-:-c1--:-,2°::-:ro-,j

OBSERVAÇOES
O cálculo do percentual relativo aos encargos sobre a mão-de-obra foi
· baseaào na legisiação em vigoí, atuatmente. Para este cálculo deverá
ser mantida a mesma metodologia, e será obrigató ria a aplicaçã o da
legislação pertinen te· em vigor, na época da elaboração do orçamento.

6. 4 - Planilha de Custo Horário de Utilização dos Equipamentos


A seguir, à página 31 , é apresentada a planilha de "CUSTO HORARIO DE
UTILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS", que deve seé adotada no cálculo do
referido custo.
Esta planilha é formada de 12 colunas e deve ser preench ida da seguinte
maneira: ·

1.• Coluna - Discriminação


Nesta coluna deverá estar escrito o nome dos equipamentos, cujos custos
de utilizaçã o estão sendo calculados.

2.a Coluna - Código


Nesta coluna se colocará o código do equipam ento discrimi nado na co-
luna (1 ). ·

3.• Coluna - Potência


Nesta coluna se colocará a potência, em HP, do motor do equipamento.
Esta informaç ão será usada no cálculo do custo dos materiais· de opera-
ção (coluna 9).

4.• Coluna - Vida útil ·


Esta coluna será preench ida com o número de anos de vida útil do equi-
pamento, constante da tabela apresentada em 6. 1 . 2, considerando-se
também a condiçã o de serviço deste· equipamento, se leve, média ou
pesada.

5.• Coluna - Horas trabalha das/ano


Esta coluna será preench ida com o número médio de horas trabalhadas
por ano, durante a vida útil do equipam ento. Este elemento~-
L"-~.>Jlf~ ct..o
.
30 M.T.- DEPA~TAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM

ciente da vida útil do equipamento em anos, considerada para o preen·


chimento da colu-·~"t."~. <lorrespondente número de horas, também
constante da tabela apresentada em 6. 1 . 2.

6. 8 Coluna -·Valor de aquisição


Esta coluna será preenchida com o valor de aqu1S1çao do equipamento,
obtido através da pesquisa de mercado feita de acordo com o capitulo 5.

7. 8 Coluna - Depreciação e juros


Com os elementos das colunas (4), (5) e (6), de acordo com o estabele-
cido no item 6. 1, será calculado o valor horário correspondente a de-
preciação e juros. O resultado obtido será transcrito nesta coíuna.
Este .elemento, também de acordo com o item 6.1, pela aplicação da
tabela apresentada à página 21 , poderá ser obtido diretamente a partir
da identificação do equipamento, de acordo com o escrito na coluna (1 ),
da condição de serviço, considerada no preenchimento da coluna (4), e
do valor de aquisição do equipamento escrito na colun.a (6).

8.• Coluna - Manutenção


Esta coluna será preenchida de acordo com as instruções contidas no
item 6.2.

9. 8 Coluna - Operação-Material
Esta coluna será preenchida de acordo com as instruções cont.idas no
subitem 6.3.1.

10. 8 Coluna - Operação Mão-de-Obra


Esta coluna conterá o custo da mão-de-obra do operador do equipa-
mento. Ela será preenchida de acordo com as instruções contidas no
capíiuio 5 (em 5.3) e subitem 6.3.2.

• 11. 8 Coluna - Custo Horário .:...... Improdutivo


Esta coluna conterá o custo das horas improdutivas do equipamento, o
que é obtido pela soma das colunas (7) e (1 O).

12.• Coluna - Custo Horário - Produtivo


Esta coluna conterá o custo das horas produthtas que é obtido pela soma
das colunas (7), (8), (9) e (1 O).

OBSERVAÇOES:.
No quadro apresentado na parte inferior da planilha, reservado às "OB-
SERVAÇOES", deverá ser escrita a condição de serviço- se leve, média
ou pesaC:a- a que se referem os custos horários de utilização desenvol-
vidos na mesma. O custos horários constantes de uma mesma planilha
deverão se referir sempre a uma mesma condição de serviço.
Deverão ainda cons,tar do referido quadro da planilha esclarecimentos
que se Jazem necessários à perfeita compreensão dos cálculos nela de-
senvolvidos.
-;·~-'>f,";:"o<-·
... , •. ,~'~<::•:-'}·'·'·''
o•,, '.'c_-rr·•:•c··""" • · · >"~X·'''~<--.~

I
. I
'

D.N .E.R .
ÇÃO DE EQUIPAMENTOS
CUSTO HORARIO DE UTILIZA ;:::
I )>

OPERAÇÂO CUSTO HORÁRIO z


c)>
g_ Depreciação
Código Potência 5
Hora s
Trab aL
Valor de
Aqu isiçã o •
Juros
Man uten ção
Material M. de Obra Improdutivo
DtJ+ M.O .
Produtivo
01'J tMtM .ttM .O.
r
om I
DISCRIMINAÇÂO ~ I Ano (h) (Cr$) (Mt.) (M. 0.)
()
"
> o
;:::
(10) (11) {12) "tJ
.
(5) (6) (7) (B) (9) o
(4)
(1) (2) (3)
"'
<i
I o>·
1~- o
m
()
c
...,"'
o
"'JJo
o
o
<
;;.
JJ
i5
"'

r...~..·-
"..

::!
S 32
OE CUSTOS RODOVIÁRIO
MA NUA L DE COMPOSIÇÃO

UIPES
7 .O - PRODUÇÃO DAS EQ

7.1 - Co nce itos Básicos vida na unidade de


ade média de material mo
Pro duç ão - É a quantid e que pode ser expressa de vários
mouos:
me nte um a hor a),
tem po (comu
ado normal;
Volume de cor te - É o
vglume ·do material no· est
sofreu empola-
sol to - É o vol um e do material escavado e que
Volume de car reg am ent o.
mento devido ao processo no aterro,
tad o - É o vol um e do material Compactado
Volume com pac
tra ido .
e, consequentemente con calculados na base
ger al os ser viços de terraplanagem são
De um mo do ca lcu lar a pro du ção
de cor te. Por conseguinte, para se
de me tro cúb ico no cor te e as d J
relações entre as medidas
· é necessário conhecer as
tad o.
material solto ou com pac mada fat or
re o vol um e .<ia cor te e do material so!to é cha
A relação ent
de conversão da carga. te
Volume de cor-
tor de con ver são = - - - - - - - to -
Fa Volume sol
obt ido em função do
carga pode também ser
O fat or de conversão da te relação:
empolamento, pela seguin
100
são = - - - - - - - - - - - -o-
Fator de. conver 100 ·"+- % de empolament
e do material solto,
or de conversão e o volum
Uma vez conhecidos, o fat de cor te da seguinte maneira:
e
pode-se exp rim ir o volum
Conversão.
de cor te (a ser pag o) == Volume solto X Fator de
Volum e
conversão para di-
empolamento e o fat or de
A tabela abaixo ind ica o
ferentes materiais~
.% Fator cb

M AT ER IA IS Empolamento Con\lersão

• 45 0,69
Cinzas 40 0.72
40 0,72
Argila seca
Argila molhada 40 0.72
40 0,72
Saibro seco
0,74
Saibro molhado 35
0,74
Carvão de pedra 35
25 0,80
Carvão betuminoso 0,80
Terra de limo seca 25
0,89
Terra de limo molhada 12
0,89
Pedregulho seco 12
0,57
Pedregulho molhado 74
50 0,67
Gesso 0,60
Crosta endurecida 67
65 0,60
Cal cáre o 0,89
Rocha bem arrebentada 12
12 0,89
Areia seca 0,65
Arei'a mol had a 54
. 65 0,60
Arenito 0,81
. Xisto ·e moledo 23
Escória amonto_ada .
as 0,60
Ardósia
nas como indicação.
tabela acima figuram ape
Observação - Os valores constantes tia ser just ifica da.
s deverá
· A a dação dos mesm.o
33
MANUAL DE COMPOSIÇÁO DE CUSTOS RODOVIÁRIOS

A relação entre o volume do material compac tado e do mesmo material


medic!o no corte é chamad a fato r de contraçã o.
Volume compac tado
Fator de contraç ão =
Volume do corte

Através deste fator se pod~ prever qual o volume de corte necessá rio
para um certo volume de aterro compac tado. Ele não deve ser confun-
dido com a porcenta gem da compac tação, que especifi ca a densida de
desejad a de materiàl do aterro.

7.2 - Produção das Equipes


A determin ação da produçã o das equipes é elemento fundame ntal na
formação dos custos unitários dos serviços .
O custo unitário é obtido pela express ão:
Custo
Custo unitário = ---,---
Produçã o

O numerad or (custo) desta express ão é obtido do modo exposto nos ca-


pítulos 6 e 9 e oferece menos dificulda de na sua determi nação que o
denomin ador (produção).
No item 7.3 é apresentada· a planilha de cálculo de produçã o das equipes
e no Volume 11, Anexo 11, vários exemplos mostram aplicaçõ es práticas
do cálculo de produçõ es horárias de equipes . Entretanto, as produçõ es
· apresentadas nesses exemplo s servem apenas de modelo, não podendo
seu uso ser generali zado sem maiores conside rações. Compet e ao en-
genheiro de custos estudar as condiçõ es locais do projeto, e, com sua
experiên cia, fixar as variávei s interven ientes na produçã o da equipe, con-
forme mostrad o no Capitulo 4 - Estudo 'Preliminar.

7.3 - PIanilha de "Produç ões das Equipes Mecânic as"


A seguir, à página .36 • é apresE·ntada a planilha intitulad a "PRODU Ç6ES
DAS EQUIPES MECÂN ICAS", qt..e deve ser adotada para a determi nação
dessas produçõ es.
Esta planilha apresenta um cabeçal ho, que deverá ser preench ido da
mesma maneira que o cabeçal ho da planilha de "CUSTO UNITAR IO",
constan te do capitulo 9.
O restante da planilha é dividido em 6 partes que deverão ser preench i-
das da seguinte maneira :

Parte 1
Esta parte é constitu fda de 9 colunas sendo:

Coluna 1 - Referência
Nesta coluna estão enumera das alfabetic amente as referênc ias das va-
riáveis interven ientes (coluna 2).

Coluna 2 - Variáveis interven ientes


Nesta coluna estão discrimi nadas as diversas variáveis que influem na
produçã o da equipe; são elas:
· li.~·. '·.'
'!
... ;_. '
. ..:- .• . ': _~
:"'· .'•.
.....
-.

i ~DEPARTAMENTO NACION;\t, DE'ESTRADAS DE RODAGEM


34 M.T.
':-
' .
'' r

<
. ;'·t .,.
I . '1-,;
.'.

.. ' .

Ii -· afastamento - É a distância entre os furos das rninas ·no sentido trans-


versal à frente de ataque do serviço. L"tilizado· nas extrações a fogo.

I
- capacidade _; É a medida que indica a dime(lsão do equipamento
em termos de produção. A capacida~e teór.ica," indicada nas especi-
ficações do equipamento, é . chamada, capacidaçle nominal. Exemplo:

!' A capacidade nominal de um moescavo-transJ)or,tador de 300 HP é


15m". · ,..
I
ir
~
- Consumo .(quantidade) É o gasto que tem·· a·. equipamento para
executar um serviço. Exemplo: , .• . \ . ·;·, ·
í

I
Uma perfuratriz de determinado tipo conscme ·3,3~.mYmin. de ar com-
primido. · :_ ., :, , · .: i. . ·.
- Distância - É o intervalo de .'ugar -ol'lde o ~ip<)niento está aluando.
I - Espaçamento -

II
É a distância entre_1GS lu ró~ -,da~ '·-_minas no sentido
da frente de ataque do serviço. . . •· · · •· -~ ..
- Es~sssura - São as alturas com que são eXeéutadas as diversas ca-
mà as de aterro na terraplanagem e. da secão estr.utural no pavimento.
. . . ·. ,.
!
' ~

- Fator de carga - É a relação entre··


i
capacidade efetiva
capacidade nominal .
- Fator de conversão - É a relação entre . o ,
Volume do material no. corte'
Volume do materjal solto
- Fator de eficiência - É a relação entre

Produção efetiva ·
Produção nominal
.-- Largura de operação - É a dimensão lateral em que o equipamento
alua. ..

- Largura de superposição -·É o recobrimento lateral necessário para
se dar continuidade à execução do serviço. ·
Largura útil - É a dimensão lateral útil de operação do equipamento
É obtida subtraindo-se a largura da operação da largura de superpo-
sição.
- Número de passadas - É o número de vezes que tem que aluar o
equipamento, num mesmo lugar, para executar o serviço;
- Profundidade - É a penetração atingida pelo equipamento na exe-
cução do serviço.
- Tempo fixo - É o intervalo de tempo gasto pelo veiculo com carga,
descarga e manobras. '
- Tempo de percurso - É o intervalo de tempo gasto pelo veículo para
ir carregado, do ponto de carregamento ao ponto de descarga.
- Tempo de retomo - É o intervalo de tempo gasto pelo veiculo para
retornar vazio do ponto de descarga ao ponto de carga.

_,

;·_ .•.
VIÁRIO S
MANU AL DE COMP OSIÇÃ O DE CUSTO S RODO 35

Fixo, Temp o de Per-


- Temp::> total do ciclo - É a soma dos Temp o
curso e Temp o de Retorno.
cia entre os locais
- Velocidade ida) média - É a relaç ão da distân
e carga e de descarga, e o temp o de percu rso.
cia entre os locais de
- Veloc idade de Retorno - É a relaç ão da distân
carga e .de descarga, e o 'temp o de retorn o.

Coluna 3 - Unidade
que as variáv eis interv e-
Nesta colun a são trans critas as unida des em
cálcu lo da produ ção do
nient es s3o medid as para sua aprec iação no
equip amen to.

Colunas 4, 5. 6, 7, 8 e 9 - Equipamentos
intervenientes, que afetam a
Nestas- cclunns sao coiceadas as variáveis
õem uma deter mina da
prcdu ção, de todos os equip amen tos que comp
equip e.

Parte 2
sendo:
Esta parte da tabela é divid ida em 7 colun as,

Coluna 1 - Observações
sárias ao bom enten -
Nesta colun a são coloc adas as obser vaçõe s neces
dime nto dos cálcu los efetuados.

Colunas 2, 3, 4, 5, 6 e 7 - Fórmulas
das na deter mina ção da
Nestas colun as são coloc adas as fórmu las utiliza
produ ção do equip amen to.

Parte 3 - Produção horár ia


dos diversüs eqüipãmentos
Nesta parte é coice ada a produção horan a
las da Parte 2 e das
que comp õem a equipe, obtid a atrav és das fórmu
• variá veis interv enien tes da Pa:te 1.

Parte 4 - Número de unidades


diver sos equip amen tos
t\esta parte, basea do nas produ ções horár ias dos cada equip amen to,
-se o núme ro de. unida des de
(parte 3) dimen siona
para comp or a equipe.

Parte 5 - Utilização
io, os termo s produ tivos
Nesta parte são coloc ados, em perce ntual horár
e. Os perc13ntuais produ -
e impro dutivo s de cada equip amen to da equip
mane ira:
tivos e impro dutivo s são obtid os da segu inte
Np X p p
perce ntual produ iivo
N, X P,
em que
nda a produ ção da
núme ro de unida des do equip amen to que coma
equip e;
36 M.T.- DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM

D.N.E.R. PRODUÇOES DAS EQUIPES MECANICAS

RODOVIA

COOIGO SERVIÇO UNIDADE

w
t:OUIPAMeN'Tàs
VARIAVEIS ""'a
INT~RVENIENTES z
"
(11 (2) (3) (4) (5) (6) (7) {6) (9)

• Afestemento

b Capacidade

c Consumo (Quantidade}
d Distância

• Espaçamento
I Espessura

g Fator da Carga

h F.ator de Conversi'io

'J -Atar de Eficiência

largura de Operação
k Largura ·de Superposlç-ão
I Larpura de útil

m Núrriero de Passadas
n Profundidade

p Tempo (fixo) Carga, Oesc. e Man.


q Tempo de Pércurso {Ida)

•' Tempo -de Retorno

• Tempo Total de Ciclo

t Velocidade (Ida) Média

u Velocidade de Retorno
.

OBSERVAÇOES FóRMULAS

(1) (2) (3) (4) {5) (6) (7)


Produção Horária I I I I I I
Numero de Umdades

Produtiva I I
UtlllzeçAo

I
f------+-'---+---+-~f---t----J---

Improdutlva
Produção da Equipa
_ .
MANUAL DE COMPOSIÇÃO DE CUSTOS RODOVIÁRIOS 37

Pp = produção do equipamento que comanda a equipe:

N, número de unidades. do equipamento que se está calculando a


utilização;
P1 produção do equipamento que se está calculando a utilização.
percentuat Improdutivo = 1 .,-- percentual produtivo.

Parte 6 - Produção da equipe


Nesta parte se transcreve a produção horária da equipe, que é obtida
fazendo-se coincidir esta produção com a produção do equipamento qu J
comanda a equipe.

8. O - TRANSPORTES

Para o cálculo dos custos de transporte '!dota-se a seguinte classilicação:


- transporte local
- transporte comerciai
- transporte de material asfáltico.

Transporte local - É aquele que se desenvolve dentro do canteiro de


serviço e decorre diretamente da execução Ça obra.
Transporte comercial - É aquele que, embora decorrente da execução
da obr&, tem sua origem Iom do canteiro de serviço. O transporte co-
mercial ocorre quando se traz para o canteiro de serviço materiais para
serem aplicados na obra.

TransP.orte_r:fr:__material asfáltico - É aquele feito em veículos especiais


e destinados a levar os diferentes materiais asfáfticos necessários á obra,
da fonte de produção ao canteiro de serviço.

8.1 - Transporte Local


Para efeito de determinação do custo do transporte local classificou-se
• as rodovias em 3 tipos:
·- Rodovias pavimentadas
- Rodovias com revestimento primário
- Caminhos de serviços
Admitiu-se a seguinte variação de velocidade nestes 3 tipos rodovias:

TIPO DE RODOVIA Velocidade/Hora

Rodovia pa'o'Llmentada 45 Km/h

Rodovia com revestimento primário 35 Km/h

Caminhos de serviço 15 Km/h

O custo unitário de transporte será calculado pela fórmula geral:

Custo horário de utilização do veiculo


Custo unitário -
Produção horária
38 M.T.- DEPARTAMENTO NACIONAL OE ESTRADAS OE RODAGEM

O custo horário de utilização do veiculo é obtido através do que foi ex-


posto no capitulo 6.0. Adota-se para veiculo padrão o caminhão bas-
culhante diesel de 4 m" ou 7 toneladas.

8.1 .1 - Produção Horária do yeicu/o


A produção horária do veiculo é !unção:
- do tipo de rodovia
- da distância de transporte.
Esta produção pode ser determinada pela fórmula geral:

c X E
P=
2~
-+T
v
onde (o\#· t/v-t}
p produção em m·'/h outlh ~' o~ t.
.c - capacidade do veiculo em m 3 out.
E eficiência de operação
v- velocidade média em km/h
T _ tempo de espera
X. = distância de transporte em km.
Admitindo-se, então, na referida fórmula geral, os valores:
c = 4 m" ou 7 t (veiculo padrão adotado)
50
E -- - - da hora.
60
v 45 kin/h para rodovias pavimentadas
• 35 km/h para rodovias com revEstimento prim3rio
15 km/h para caminhos de serviços.
T = 5 minutos.
e:nccntra-se as três fórmulas seguintes, (1 ), (2) e (3), que devem ser apli-
cadas nos respectivos casos indicados, para obtenção da produção do
veículo padrão adotado, em transporte local, sendo X a distância da
transporte.

Pavimentada (P p)
a.1.1.1- Produção Horária em Rodovia

p 60 X 4 X 50/60 200
m 3 /h.
p - 2X
60X--+5 2,66 X+ 5
45

200 350 (1)


m"/h t/h
PP - 2,66 X + 5 2,66 X + 5
40 M.T.- DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM

)oz
p_
C 1 +h100
- ·) v h "'

em que:
P = peso do material a ser pago, em toneladas;
h)az - teor de umidade natural da· jazida;

V" - volume em m" do material medido na pista depois de compactado;

õ. - massa especifica aparente seca do material da pista, determi-


nada pela expressão:

100
õ, =oh-----
1oo + h,.,
em que:
oh massa específica aparente úmida. medida na pista (densidade "in
11
situ );

h., teor de umidade ótima, obtida em laboratório pelo ensaio de


compactação.
- a edra britada e a areia serão consideradas como tendo massa espe-
cifica aparente igual a ,5. ·

8.1.3.3 - Nas Obras de Arte EspecipJs


O transporte do material será pago em toneladas.
A pedra britada e a areia serão consideradas como tendo massa especi-
fica aparente igual a 1,5.

8. 1 . 3. 4 - Nas Obras de Arte Correntes

O transporte dos materiais será pago em toneladas, levando-se em con-


• sideração o que está escrito em 8.1. 3. 3.
Para efeito de transporte o tubo será considerado com o volume do para-
lelepipedp ao mesmo circunscrito, com massa específica aparente de
1,0 tlm".

8. 2 - Transporte Comercial
Para eleito da determinação do custo dos transportes comerciais, admi-
tiu-se a seguinte classificação das rodovias:
- rodovias pavimentadas
- rodovias com revestimento primário.
Admitiu-se a seguinte variação de velocidade nestes 2 tipos de rodovia:

TIPO DE RODOVIA Velocidade/Hora

Rodovias pavimentadas 50 Km/h


Rodovias com revestimento primário 40 Km/h
MANUAL OE COMPOSIÇÃO DE CUSTOS ROOOVIÁRIOS 41

8. 2.1 - Produção Horária


Aplicou-se para determinação da produção horária a mesma fórmula
geral utilizada nos transportes locais.
Considerando-se que os transportes comerciais são sempre pagos em
toneladas, adotou-se como veículo padrão o caminhão diesel de 10 t
(c = 10 t).
Considerou-se ainda as velocidades admitidas em 8. 2, o tempo de espera
igual a zero (T = O) e a mesma eficiência da operação E, utilizada
nos transportes locais.
Encontrou-se, então, as duas fórmulas seguintes, (4) e (5), que devem
ser aplicadas nos respectivos casos indiéados, para a obtenção da pro-
dução do veículo padrão adotado, em transporte comercial, se!IOo X il
distância de transporte.

8. 2. 1 . 1 - Produção Horária em Rodovia Pavimentada

p 60 X 10 X 50/60 500
-t/h
p 2X 2,4X
60 X
50

500
p - t/h (4)
p 2,4 X

8.2.1.2- em Rodovia com Revestimento

60 X 10 X 50/60 500
P, = l/h
2X 3X
60 X
40
r- soo I

I P, = 3 X tfhl (5)

8.2.2- Custo Unitário do Transe.orte Comercial


O custo unitário do transporte comercial· é obtido dividindo-se o custo
horário de utilizaçãÓ do veiculo (c), calculado de acordo com as instru-
ções do capitulo 6. O, pela produção horária (P), calculada pelo que está
exposto no subi tem 8. 2. 1.

c
Custo de transporte
p

8.3 - Transporte de Material Asfáltico


O custo de transporte dos materiais asfálticos é obtido através da fórmula
geral de custo:
Custo horário de utilização
Custo unitário =

O transporte dos materiais asfálticos será sempre pago por tonelada.

)
42 M.T. -DEPARTAMENTo' NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM

8. 3. 1 - Custo Horário de Utilização


O custo horário de utilização do veículo é obtido através do que foi ex-
posto no capítulo· 6.0. Adota-se como veiculo padrão a carreta de asfalto
de 20. I. puxada por um cavalo mecânico diesel.

8.3.2 - Produção Horária


Para efeito C:e determinaçijo da produção horária dos transportes de
material asfáltico, admitiu-se a seguinte classificação das rodovias:
- rodovias pavimentadas
- rodovias com revestimento primário,
considerando-se as seguintes velocidades médias:
- para rodovias pavimentadas - 50 km/h
- para rodovias com revestimento primário - 40 km/h
A fórmula geral adotada foi ainda aquela apresentada em 8.1 . 1.
Além das velocidades ora admitidas e do veículo padrão adotado, em
8.3.1 (c == 20 t), considerou-se:

55
E = -::-::-~
60
e T = O

Encontrou-se, então, as duas fórmulas seguintes, (6) e (7), que d0vem


ser aplicadas nos respectivos casos indicados, para obtenção da produ-
ção do veiculo padrão adotado, em transporte de material asfáltico, sendo
X a distância de transporte.

8. 3. 2.1 - Produção Horária em Rodovia Pavimentada (P 1.,,}


60 X 20 X 55/60 1100
Ppa = --~ t/hora
2X 2,4X
60 X
50

• 1100 (6)
P•• --,-,-:- ti ho ra
2,4X

8. 3. 2. 2 - Produção Horária em Rodovia com Revestimento


Primário (P" )

60 X 20 X 55/60 1100
p _--~!/hora
rv 2X 3X
60 X --:-::---
40

1100
p - t/hora ] (7)
rv 3?Ç
'
A"1"'-\ \, "'~
8.3.3 Custo Unitário de Transporte de Materiais Asiáticos
O custo unitário de transporte de material asfáltico é obtido dividindo-se
ó custo horário de utilização (c) pela produção horáriá (P).
MANUAL DE COMPOSIÇÃO DE CUSTOS RODOVIÁRIOS 43

A expressão geral do custo de transporte de material asfáltico é então a


seguinte:

y
( c
p,
P•
+ p
c
/ton. : l
9.0 -CUSTO UNITARIO DE SERVIÇO PARA PROJETO
FINAL DE ENGENHARIA

9. 1 - Consideração Básica
As especificações de execução, os critérios de medição e os custos
unitários dos serviços têm, entre si, uma total interdependência. Este
fato tem que ser considerado ao serem compostos os custos unitários.

9. 2 - Següência dos Trabalhos de Composição dos Custos


Para que se inicie os cálculos dos custos unitários dos serviços é neces-
sário:
- estar concluída a composição dos custos de utilização dos equipa-
mentos.
- estar conclufda a pesquisa de mercado de materiais e mão-de-obra,
procedida de acordo com o capítulo 5 (já fixadas também as escalas
salariais, de acordo com as instruções contidas nos capítulos 5, em
5.3, e 6, em 6.3.2);
- se conhecer a composição, o dimensionamento, a produção das
equipes, e
os percentuais produtivos e improdutivos de cada unidade do ·equipa-
mento, em cada equipe.

9. 3 - Planilha Para o Cá/ou/o dos Custos Unitários·

• ·A se.guir, á página 4s , é apresentada a planilha intitulada "CUSTOS UNI-


TARIOS" que deve ser adotada para a determinação desses custos,
quando referidos a projeto final de engenharia.
Esta planilha é composta de 6 partes e deve ser preenchida da seguinte
forma:

Cabeçalho
Especificar a rodovia, o trecho e a data da pesquisa de mercado.

Código
Escrever o código do serviço.

Especificação
Escrever o número do serviço nas "Especificações Gerais do DNER" ou
"Especificações Particulares" do projeto.

Serviço
Escrever o nome do serviço cujo custo unitário está sendo composto.
44 M.T.- DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM

Unidade
Escrever a unidade em que o custo unitário do serviço está sendo com-
posto.

Parte A - Custo Horário da Equipe


Nesta parte é calculada a parcela do custo unitário de serviço corres-
pondente à equipe de máquinas utilizáda na sua execução. A parte· A
consta. de 9 colunas que deverão ser preenchidas da seguinte maneira:

·Coluna 1 - Equipamento
Nesta coluna, são colocados os nomes dos equipamentos que compõem
a equipe do serviço.

Coluna 2 - Condição de trabalho


Nesta coluna, é colocada Ei condição de trabalho a que está sujeito o
equipamento, .na execução do serviço. Neste Manual considerou-se 3
condições de execução:
- condição leve (L)
- condição média (M)
- condição severa (S)

Coluna 3 - Código
Nesta coluna, são colocados os códigos dos equipamentos constantes
da equipe.

Coluna 4 - Quantidade (Q)


Nesta coluna, é colocado o número de unidades de cada equipamento
na formação da equipe.·

Colunas 5 e 6 - Utilização
• Nestas colunas, são colocados os percentuais horários, produtivo e im-
produtivo, dos equipamentos.

Colunas 7 e 8 - Custos Operacionais


Nestas colunas são colocados os custos horários, produtivo e imprO··
dutivo, de utilização dos equipamentos. Esse custo é determinado de
acordo com o exposto no capitulo 6.

Coluna 9 - Custo horário


O custo horário de cada equipamento é obtido da seguinte forma:
Custo horário = coluna (4) X coluna (5) X
X coluna (7)+ coluna (4) X
X coluna (6) X coluna (8)

Parte B - Custo Horário da Mão-de-Obra Suplementar


A mão-de-obra dos operadores de máquinas está considerada no custo .:
de utilização dos equipamentos. Nesta parte considera-se somente a
mão-de-obra suplementar direta que ocorre na execução do serviço. Ela
MANUAL DE COMPOSIÇÃO DE CUSTOS RODOVIÁRIOS 45

é composta da mão-de-obra de encarregados, profissionais em geral,


ajudantes, etc.
Esta parte da tabela é composta de 6 colunas que deverão ser preenchi-
das da seguinte .maneira:

Coluna 1 - Mão-de-Obra Si#plementar


Nesta coluna. são colocados os nomes das funções (encarregado, servente
etc.) da mão-de-obra suplementar.

Coluna 2 Código
Nesta coluna são colocados os códigos da mão-de-obra suplementar
da equipe.

Coluna 3 - K/R
Nesta coluna é colocada a escala salarial da mão-de-obra suplementar,
de acordo com as instruções contidas nos capítulos 5 (em 5.3) e 6 (em
6.3. 2).

Coluna 4 - Quantidade (Q)


Nesta coluna é colocada a quantidade de horas da mão-de-obra suple-
mentar por hora de serviço.
Exllmplo: Se há necessidade de 5 serventes num determinado serviço,
na coluna ·(4) se escreve 5 significando que são gastas 5 horàs
de serventes por hora de serviço.

Coluna 5 - Salário-Base
Nesta coluna é colocado o salário-base horário de acordo com o que
está exposto no capitulo 6 (em 6.3.2).

Coluna 6 - Custo horário


O custo horário da mão-de-obra suplementar é obtido da seguinte forma:
Custo horário = Coluna (3) X Coluna (4) X Coluna (5)

Parte C - Custo Horário dos Materiais
Nesta parte são calculados os custos horários dos materiais utilizados no
serviço e consta de 6 colunas que deverão ser preenchidas da seguinte
maneira:

Coluna 1 - Materiais
Nesta coluna são colocados os nomes dos materiais que entram na com-
posição do custo do serviço.

Coluna 2 - Códigos
Nesta coluna são colocados os códigos dos materiais utilizados na exe-
cução do serviço.

Coluna 3 - Unidade
Nesta coluna são colocadas as unidades métricasfG'úe os materiais são
medidos.
46 M.T.- DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM

Coluna 4 - Custos
Nesta coluna são colocados os custos unitários dos materiais referidos
às unidades indicadas na coluna (3).

Coluna 5 - Consumo
Nesta coluna são colocados os consumos horários dos materiais referidos
às unidades indicadas na coluna (3).
Obs.: Deve-se ter em mente ao se fazer o cálculo do consumo dos ma-
teriais de reforço, sub-base e base, as quantidades de material ne-
cessárias à confecção de 1 m" destes serviços. Assim, por exemplo,
na confecção de 1 m' de sub-base estabilizada sem mistura, neces-
sita-se escavar e carregar mais de 1 m" de material, uma vez que
a massa especilica aparente do material na jazida é inferior ao do
material na pista depois de compactado. Portanto, o consumo -do
material tem que levar em consideração essa dife:ença, o que -:\
feito da se uinte maneira:
ô pista
Consumo de material
0 jazida

Coluna 6 - Custo horário


Nesta coluna são colocados os custos horários dos materiais, os quais
são obUdos da seguinte maneira:
Custo horário = coluna (4) X coluna (5)

Custo Horário Total


O custo horário total é obtido pela soma dos totais das partes (A) (B) e (C).
I Custo Horário Total = (A) + (B) + (C) ]

Parte D - Produção da Equipe


Nesta parte é colocada a produção horária da equipe .
• Parte E - Custo Unitário Sem Transporte
O custo unitário sem transporte é obtido dividindo-se o Custo Horário
Total pela Produção Horária:
(A) + (8) +(C)
Custo Unitário sem transporte
(D)
'---
Parte F - Custo Unitário dos Transportes
Nesta parte são calculados os custos dos transportes de acordo com as
instruções contidas no capitulo 8.
Esta parte consta de 5 colunas que deverã.o ser preenchidas da seguinte
forma:

Coluna 1 - Transporte
Nesta coluna é escrita a natureza do transporte.
Ex.: solo para usina
mistura para pista, etc.
. MANUAL DE COMPOSIÇAO DE CUSTOS RODOVIÁRIOS 47

Coluna 2 - Distância média de transporte (O. M. T.)


Nesta coluna são escritas as distâncias médias de transoorte, em quilô-
metros, dos materiais utilizados nos serviços.

Coluna 3 - Custo
Nestá coluna são colocados os custos unitários de transporte dos diversos
materiais utilizados.

Coluna 4 - Consumo
!~:esta coluna são colocadas as quantidades de material transportado
por unidade de serviço.
Obs.: Tem-se a observar que na coluna "Consumo" são colocados os
consumos de material referidos à unidade em que foram compostos
os cuslos de transporte (coluna 3), por unidade de serviço.
Ex.: O custo unitário de base estabilizada é calculado por m"; entre-
tanto o transporte do material para pista é calculado em toneladas.
Para se ter o custo unitário de transporte em m" tem-se que, na
coluna "Consumo", colocar o consumo (em toneladas) necessário
à produção de 1 m" de base estabilizada.

Coluna 5 - Custo unitário


Nesta coluna são colocados os custos unitários de transporte.·
I Custo Unitário = Coluna (3) X Coluna (4) I
Custo Unitário Direto Total
O custo unitário direto total é obtido pela soma do custo unitário sem
transporte (E) com o custo unitário dos transportes (F):
I Custo Unitário Direto Total = (E) + (F)

Bonificação
• f: o percentual definido no toapitulo 12, à página 53

Custo Unitário Total


f: a soma do custo unitário direto total e a parcela correspondente a boni-
ficação.

10.0 - CUSTOS INDIRETOS

São os custos decorrentes da estrutura da obra (e da empresa) e que


não podem ser diretamente atribuídos a execução de um dado serviço.
Podem, entretanto, ser distribuídos pelos custos unitários diretos totais
dos serviços, na forma de bonificação, como estabelecem os capítulos
9 e 12.
Os custos indíretos, que afetam a construção rodoviária, são assim clas-
sificados:

10.1- Mobilização do equipamento


48 M.T. ~DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM

O.N.E.R. CUSTOS UNITARIOS

RODOVIA: TRECHO: DATA:

CóDIGO ESPECIFICAÇÃO SERVIÇO UNIDADE

.ri
.
e UTILIZ. C. OPERACIONAIS
Cu~o
EQUIPAMENTO 1-
Código o

"O
Prod. frnp. Prod. lmp.
Horário
ti

(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9)

(A) TOTAL

Salário Custo
MÃO-OE·OBRA SUPLEMENTAR Código Kou R Q
Base Horário

(1) (2) (3) (4) (5) (6)

(8) TOTAL

Custo
MATERIAIS Código Unidade Custos Consumo
Horário

~
(1) (2) (3) iFJ (4) (5) (6)

(C) TOTAL

(0} Produção da Equipe li Custo Horário TotJ;~! {A) ..L (8) ..L (C) I

• (E) Custo Unitário sem Transporte [ (A) + {8) + (C) ) I (O) - (E)

Custo
T AA NS P O RT E D.M.T. Custo Consumo
Unitâr!o

p
(1) (2) p (3) (4) (5)

(F) TOTAL

Custo Unitário Direto Total: (E) ± lF)

Bonificação :

Custo Unitário Total

Observações :
MANUAL DE COMPOSIÇÃO DE CUSTOS RODOVIÁRIOS 49

10.2- Adminis tração

10.3 - Eventuais

10.4 - Impostos
1O. 4. 1 -- de incidênc ia gera!
10.4. 2- de incidênc ia particul ar

10.5- Lucro

10.1 - Mobiliza ção de Equipam ento (M)


O custo de mobiliza ção do equipam ento deverá ser calculad o da se-
guinte forma:
- O DNER fornecerá um mapa de localiza ção das obras; por este mapa·
será calculada a distânci a média provável de transporte para a mobi-
lização do equipamento, fazendo-se a distânci a de transporte para
mobiliza ção dos equipam entos igual à média das distâncias de trans-
porte entre as aluais obras em execuçã o e o local do projeto. Por
outro lado.
- O Crqnograma de Utilização. de Equipamento fornece rá a relação de
equipamentos necessários à execuçã o da obra.
Através da mil.Gdologia exposta no capítulo 6 será calculad o o custo
. de utilização de uma carreta puxada por um cavalo mecânico.
- Sabido o custo operacio nal da carreta, a distânci a provável de trans-
porte e o número de equipam entos necessários a obra pode ser deter-
minado o custo de mobiliza ção.
Custo de mobilização = Custo de transpo rte X número de equipam ento

10.2 - Adminis tração (Ãj

• O cálculo do custo de adminis tração deverá ser feito ·da seguinte maneira :
Com os elementos do Projeto d" Engenharia se tem condiçõ es de dimen-
sionar a estrutura adminis trativa necessária à realização da obra. O pro-
jeto dessa estrutura, que deverá fazer parte do Projetp de Engenharia,
constará:
- do dimensionamento dos canteiro s da obra, indicand o as instalaç ões
dos
-depós itos
- oficinas
- escritórios
- áfeas de estocagem
- instalações elétricas
- instalações de fábrica de manilha, usinas, pedreiras, etc.
- do dimensionamento da mão-de -obra de adminis tração direta, com-
posta de
- Engenheiros
- Topógrafos
- Laboratoristas
-Mecâ nicos
- Funcionários adminis trativos, etc.
50 M.T.- DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM

Uma vez conclufdo o projeto da estrutura administrativa da obra, procede-


se ao orçamento do seu custo, o que se fará da seguinte maneira:
- custo de instalação do canteiro
- custo da mão-de-obra no período da construção
A soma destes 2 custos constituirá o custo da administração direta da
obra.
Sobre o custo de administração di reta . se acrescentará um percentual
de 25% para fazer lace aos custos da admiil.isllação central.
O conjunto desses dois custos será o custo de administração.

10.3 - Eventuais (E)


Será admitido um percentual de 5% sobre o custo direto total da cons-
trução mais mobilização e administração, para fazer face a gastos não
. previstos e que podem ocorrer na execução da obra.
O custo direto total da construção, entendido como "CUSTO DIRETO"
nas fórmulas seguintes deste capitulo, será obtido somando-se os pro-
dutos dos quantitativos de serviço pelos seus custos unitários diretos
totais, considerando-se as observações feitas no capítulo 11 .
E = 0,05 (CUSTO DIRETO + M + A)

10.4 - IMPOSTOS (/)

10.4.1 - Impostos de Incidência Geral


Será admitido um percentual de 5% sobre o custo direto total da cons-
trução mais mobilização, admin'stração e eventuais para fazer face à
incidência de impostos de ordem geral e caráter regional.
I = 0,05 (CUSTO OIRETO + M + A + E)

10.4.2- Impostos de Incidência Particular



No cálculo dos custos dos serviços de pavimentação deverá ser observa,ja
a incidência do imposto único sobre minerais, de acordo com o D!'creto
n.o 66.694 de 11 de junho de 1970.

10.5 - Lucros (L)


Será admitido um percentual de 12% sobre o custo direto total da cons-
trução mais mobilização, administração, eventuais e impostos, como lucro
normal da empresa.
L = 0,12 (CUSTO DIRETO + M + A + E + I)

11.0- QUANTITATIVOS

11 . 1 - Considerações Gerais
A enumeração dos métodos de obtenção dos quantitativos de serviço
foge ao escopo deste Manual, entretanto, . chama-se a atenção para o
modo como estão sendo compostos os. custos e obtidos os quantitativos,
para que, entre eles:
MANUAL DE COMPOSIÇÃO DE CUSTOS RODOVIÁRIOS
51

1. 0 ) haja compatibilidade
2. 0 ) não haja omissão ou dupla contagem

11 . 2 - Considerações Particulares
Como se observou acima. há necessidade dos sistemas de obtenção dos
custos e quantitativos serem compatlveis. Neste item irá se mostrar,
fazendo-se referência a exemplos dados no Volume 11 deste Manual, a
razão de ser desta observação.

11 . 2.1 - Considerações Sobre a Composição do Custo de


Terraplenaqem de 1." Categoria Com Moto-Escavo
Transportador DM - 500 M 1 soo~ J.
(ver planilhas às páginas 27 e 54 do Volume 11)
Código 4. o. 206
- No cálculo da produção da equipe levou-se em consideração a pro-
dução medida no corte em m3 /h. ·
- o custo unitário de serviço foi composto toma~c{ó:se por base a
produção no corte, portanto o custo refere-se a volume de ·corte. ·
Dai os quantitativos deste serviç 0 terem de ser fornecidos em m' de corte.

33 e 61 do Volume 11)
Código 4.0.500
- No cálculo da produção da equipe e posteriormente na determinação
do custo unitário de serviço, levou-se em consideração o volume do
material na pista depois de compactado. Portanto, o quantitativo de
aterro a ser fornecido ao engenheiro de custos tem que ser em m'
de aterro compactado .

os/ ão do Custo de Base ou
ub-Base Estabilizada Granulometncamente em Mistura
(ver planilhas às páginas 37 e 68 , Volume. 11).
Códigos 5.0.410/5.0.510
- No cálculo da produção da equipe considerou-se a produção na
pista depois de compactada. No cálculo do custo unitário de serviço,
para que esta composição fosse coerente, quando se determinou o
custo de "Materiais", levou-se em consideração a CQntração que o
mater.ial sofre na pista, uma vez que quando foi calculado o custo de
escavação e carga (código 4 .O. 250) considerou-se o material medido
na jazida. A relação entre as massas especificas do material na pista

I
'
e no corte foi considerada e concluiu-se no caso, por um consumo de
1,15 m3 de material na jazida por 1m3 de material na pista depois de
compactado. (Fator de contração).
Os exemplos apresentados mostram a necessidade de compactibilidade
entre os s;stemas de composição de custos e quantitativos. Além disto,
estes sistemas têm de levar em consideração o que preceituam as Especi-
ficações para Orçamentos, Medições e Pagamentos, a fim de que se
obtenha um orçamento coerente.
M.T.- DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM
52

12.0- ORÇAMENTO
Como última etapa na determinaç ão dos custos de uma construção deve
ser apresentado o seu orçamento .
Com relação a determinadf!. construção , obtidos os quantitativo s de seus
serviços, fornecidos pelos pro]etps geométrico s, geotécnicos, de 'obras
de arte, etc., os custos unitários diretos totais desses serviços, de acordo
com o capitulo 9, e os custos indiretos que afetam esta construção , de
acordo com o capitulo 1O, têm-se os elementos necessários à elaboração
de seu respectivo orçamento.
Como já foi dito, a soma dos produtos dos quantitativo s de serviço pelos
seus custos unitários diretos totais dá o custo direto total da construção .
Na forma estabelecida no presente capitulo, acrescentando-se a este
custo os custos indiretos, tem-se o custo total da construção, devidamen te
detalhado, ou seja o seu orçamento.
O orçamento da constru·ção deve ser obtido e apresentado em planilha
própria devendo, também, ser dado um resumo do mesmo, em uma
segunda planilha, como se verá em seguida.

12. 1 - PIanilha Para o Cálculo do Orçamento


A planilha que deve ser adotada para o cálculo e apresentação do orça-
mento é aquela intitulada "ORÇAMEN TO", mostrada neste capitulo, à
página 54
Esta pi anilha é composta de duas partes, cabeçalho e· corpo da planilha,
a serem preenchida s da seguinte maneira:

Cabeçalho :
Especificar a rodovia, o trecho e a data da pesquisa do mercado.

Corpo da planifha
O corpo da planilha é dividido em dez colunas a saber:

Coluna 1 - Item
Nesta coluna é escrito o número que recebe cada item do orçamento,
assim:

Item DISCRIMINAÇÃO

1.0 Terrapfenagem
1.1 limpeza e destacamento
1.2 Escavação, carga e transporte de material de 1.8 categoria
1.3 Etc. ...
Coluna 2 - Código
Nesta coluna são transcritos os códigos dos diversos ~erviços discrimi-
nados.

Coluna 3 - Discriminação
Nesta coluna são transcritos os nomes dos diversos serviços, que com-
põem o orçamento.
MANUAL OE COMPOSIÇÃO OE CUSTOS RODOVIÁRIOS 53

Coluna 4 - Unidade
Nesta coluna são transcritas as unidades em que os serviços foram me-
didos.

Coluna 5 - D.M.
Nesta coluna são transcritas .as distâncias mécjias de transporte.

Coluna 6 - Quantidade
Nesta coluna são transcritas as quantidades dos_diversos serviç:>s que
compõem o orçamento.

Coluna 7 - Custo unitário slbonificação


Nesta coluna são transcritos os custos unitários diretos totais dos diver-
sos serviços.

Coluna 8 - Custo do serviço s/ bonificação


O custo deste item é obtido multiplicando-se a coluna (6) pela coluna (7).
Deve-se calcular os subtotais, referentes aos serviços de terraplenagem,
de pavimentação, etc., e o total, desta coluna (8). Este total é, por defi-
nição, o custo direto total da construção.

Coluna 9 - Custo unitário c/ bonificação


Nesta coluna são transcritos os custos unitários totais dos diversos ser-
viços. Conhecendo-se o custo direto total da construção e calculados
os custos indiretos, de acordo com o capitulo 10, determina-se o percen-
tual que representa a soma desses últimos custos sobre o primeiro. Refe-
rido percentual é definido como bonificação. Conhecida a bonificação,
calculam-se os custos unitários totais dos diversos serviços de acordo
com o capitulo 9.

Coluna 10 - Custo do serviçc clbonificaçãc


O custo deste item é obtido multiplicando-se a coluna (6) pela coluna (9) .
• Deve-se calcular também os subtotais, correspondentes aos calculados na
coluna (8), e o total da presente coluna.

12.2- Planilha Para o Resumo do Orçamento


Conclufdo o orçamento, deve ser dado um resumo do mesmo o que deverá
ser feito na planilha intitulada "RESUMO DO ORÇAMENTO", apresen-
tada neste capitulo, à página ·ss
O preenchimento desta planilha é feito da seguinte maneira:
Os subtotais da coluna 8, referentes a terraplenagem, pavimentação, etc,
da planilha "ORÇAMENTO", são transportados para a coluna (1) da parte
A, da pi anilha "RESUMO DO ORÇAMENTO", na forma indicada. A soma
c;c;sses subtotais é o custo direto total da construção que deve ser dis-
posto na posição indicada, na coluna (2), da parte A desta última planilha.
O preenchimento do restante desta planilha "RESUMO DO ORÇAMEN-
TO" não oferece qualquer dificuldade considerando-se que os custos
indiretos já foram determinados de acordo com o capitulo 10.
,)!'é'i\i,.Wi.fP?'-~""?i4!'i'.f)'l'il.J. f;, J)k.\YN.i" ?Vi ú'fi4.-.·~l·c-

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ITEM CODIGO DISCRIMINA ÇÃO UNIDADE OM OUANTIDAt l"
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S/Bonlflcação C/Sonlflcaça o S/Bonlflcaç4o C/ Bonificação <(")

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55 M.T.- DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM

DNER

RESUMO DO ORÇAMENTO

RODOVIA: CONSULTOR:

TRECHO: DATA:

SUBTRECHO:

CUSTOS
ITEM DISCRIMINAÇÃO

PARCIAIS TOTAIS

(.1) . (2)

TERRAPlENAGEM X

PAVIMENTAÇÃO

DRENAGEM

OBRAS DE ARTE CORRENTES


X

X lj 1\
OBRAS OE ARTE ESPECIAIS X

OBRAS COMPlEMENTARES X

MOBiliZAÇÃO X

ADMINISTRAÇÃO X

• EVENTUAIS X

IMPOSTOS X
..
lUCROS X X

TOTAl X

OBSERVAÇÃO: Ad .orçamento de construção tem que se juntar o orçamenlo de desapropriação para se obter
o orçamento total da obra.
56 M.T.- DEPARTAMEI<TO NACIONAL DE ESímADAS DE RODAGEM

13.0 - CUSTOS DE CONSTRUÇÃO PARA ESTUDOS ECONóMIC OS

13. 1 - Consideraç ões · Gerais


Os custos de investimento, nas análises económica s, precisam ser deter-
minados de forma a que se obtenha. :-
- Custos económico s - necessário s à análise de Beneficio/C usto;
- Custos financeiros - necessário s aos cronograrn as de desembols o
financeiro.
Além dessas duas necessidades básicas, outras análises fazem com que
seja desejável a determinaç ão em separado, ·
- do custo de propriedad e dos equipamen tos
- do custo dos materiais
- e do custo de mão-de-obra especializa da e não especializa da
na composiçã o total dos custos.
Além disso, há casos em que se torna indispensá vel a determinaç ão do
percentual em moeda estrangeira nos custos de investimen to.
·Estes fatos fazem com que as pi anilhas de Custo Horário de Utihzação
dos Equipamen tos, Custos Unitários, Orçamento e Resumo do Orçamento ,
apresentad as nos capítulos anteriores, não se prestem para a determi-
nação dos custos em estudos económico s.
Neste capitulo, serão apresentadas duas novas planilhas, de forma a
atender o desdobram ento que devem ter os custos de investiment o nas
análises económica s.

13.2- Codificação e Unidades


Será usado o mesmo sistema de codificação e os custos serão calcula-
dos nas mesmas unidades apresentad as no capitulo 2.

13.3- Pesquisa de Mercado


A pesquisa .de mercado para determinaç ão de custos nos estudos eco-
nómicos se fará da maneira exposta no capitulo 5

13.4 - Custo Horário de Utilização dos Equipamen tos
No cálculo do custo horário de utilização dos equipamen tos, para os
estudos. económico s, há necessidad e de se desdobrar os seus compo-
nentes. Este desdobram ento deve permitir a determinaç ão do:
- custo de utilização do equipamen to sem impostos
- custo dos materiais empregado s sem impostos
- custo da mão-de-ob ra especializa da ou semi-espec ializada e custo
da mão-de-ob ra não especializa da
- custo dos impostos.
O custo horário de utilização do equipamen to para os estudos economJ-
cos deve ser obtido de acordo com a metodologi a estabelecid a no capi-
tulo 6, levando-se em conta, porém, o interesse em se conhecer apenas
o custo das horas produtivas (ver item 13.5) e, ainda, com relação ao
cálculo de seus component es, as seguintes consideraç ões :

13.4.1 - Impostos
MANUAL DE COMPOSIÇÃO DE CUSTOS RODOVIÁRIOS
57

13.4.1.1 - Impostos que Incidem sobre os Equipamentos


Os principais impostos que incidem sobre os equipamentos fabricados
no Brasil são : - •
I.C.M. - Imposto de Circulação de Mercadorias
I. P. I. - Imposto sobre Produtos Industrializados
A alfquota do imposto de crrculação de mercadorias a ser adotada, para
o equipamento nacional é a dos Estados da Guanabara e São Paulo e a
do imposto de produtos inqustrializados, IPI, é a que preceitua a Lei
5-.368 de 1,0/12/67.
Os equipamentos importados sofrem a seguinte taxação : -
- Imposto de importação
-.ICM
-IPI
Normalmente, para o equipamento importado que não possui similar
fabricado no pais, o tCM e o IPI, recaem somente sobre a diferença entre
o valor de comercialização e o valor C .J. F. (Cost lnsurance Freight).
O valor CIF corresponde ao valor do equipamento posto num porto b"ra-
sileiro. E o ICM a ser adotado é o do Estado onde se situa o porto de
desembarque do equipamento.
Para as peças sobressalentes deverá ser adotado o mesmo percentual
de incidência de IPI e ICM que o adotado para o equipamento.

13.4.1.2- Impostos .que Incidem sobre os Materiais


Os impostos que incidem sobre os materiais .de construção rodoviária
são:-
I.P .I.
- LC.M.
-,- Impostos e taxas municipais
O I. P .I., da mesma forma que para os equipamentos, é regulado pela
• Lei n. 0 5.368 de 1.0 /12/67 .
O I.C.M. a ser adotado é o do Estado onde for feita a aquisição do
material.

Impostos e Taxas Municipais a serem adotados são o(s) dos Muni-
cfpios onde a obra está sendo executada.
Para o caso especial de combustíveis (óleo diesel e gasolina) é necessário
separar-se do valor dos mesmos, o valor do Imposto único sobre com-
bustfvel.

13.4.2 - Mão-de-Obra
Na determinação dos custos económicos deverá ·ser considerado em
separado o custo da mão-de-obra especializada ou semi-especializada e
não especializada. Além desta consideração. ainda é necessária outra:
No cálculo do custo horário. de utiliZação ·dos equipamentos no capitulo
6, o custo de manutenção foi considerado de um mqdo global, não se
levando em consideração os fatores que o compõem.
58 M.T.- DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM

Nos estudos económicos, além da mão-de-obra de operação, deve-se


considerar a mão-de-obra de manutenção, que se obtém desdobrando-se
o custo de manutenção em : -
- peças sobressalentes
- mão-de-obra especializada ou semi-espécializad a e
- mão-de-obra não especializad!l.
O critério a ser observado nesse desdobramento é considerar-se as peças
sobressalentes como 80% ·e a mão-de-obra como 20% do custo de ma-
nutenção. O custo de mão-de-obra é subdividido por sua vez em mão-
de-obra especializada ou semi-especializada e não especializada, que
correspondem respectivamente a O, 75 e 0,25 do total referente a esta
parcela (mão-fie-obra).

13.5- ProduÇão das Equipes


A produção das equipes para os estudos económicos será calculada de
acordo com o exposto no capítulo 7, apenas que não se fará a distinção
entre horas produtivas e fmprodutivas, considerando-se todas as horas
como produtivas (hipótese válida nesse nível de estudo).

13.6- Transporte
A determinação dos custos de transportes s.erá feita seguindo a· meto-
dologia exposta no capitulo 8, levando-se em consideração 1!1!1. désdo-
bramentos referidos no item 13.4.
O custo horário de utilização do veiculo padrão, obtido desdobrado como
estabelece o item 13.4, dividido pela produção deste veículo, como in-
dicado no capitulo 8, fornece o custo unitário do respectivo transporte,
devidamente desdobrado, como mostrado a seguir para os custos uni-
tários em geral.

13.7 - Custos Unitários


Nos estudos económicos o custo unitário é obtido pela expressão geral :

Custo da Produção Horária


• Custo Unitário = ------- -----
Produção Horária

O denominador dessa expressão é determinado como estabelecido


em 13.5.
O numerador, no caso mais geral, é formado pelos seguintes com-
ponentes:
1 - Custo ·horári_o de utilização da equipe mecânica.
2 - Custo horário da mão-de-obra suplementar.
3 - Custo do consumo horário de materiais suplementares.
O custo horário de utilização da equipe mecânica é obtido pela soma
dos custos horários de utilização de suas unidades, determinados de
acordo com o exposto no item 13.5.
Como estabelecido no capitulo 9 (em 9. 3), entende-se aqui como mão-
de-obra suplementar a mão-de-obra direta que ocorre na execução do
serviço, não consideradas a mão-de-obra de operação ou manutenção
dos equipamentos. · · ·
MANUAL DE COMPOSIÇAO DE CUSTOS RODOVIÁRIOS
59

Deve-se obter o custo desta mão-de -obra suplem entar desdob rado,
como
indicad o em 13.4 para mão-de -obra de operaç ão e mão-de -obra
rela-
tiva a manutenção dos equipa mentos .
·
També m como estabelecido no capitul o 9 (em 9. 3), entende-se
como
materia is suplementares, nos estudo s económ icos, os materia is
utiliza-
dos no serviço, não conside rados os materia is de operaç ão ou
manu-
tenção dos equipamentos.
O custo do consumo horário desses materia is suplementares deve
ser
obtido desdob rado em materiais sem taxas indireta s e o valor das
mes-
mas, de acordo com o subitem 13.4.1 .2.
Soman do-se as parcelas corresp ondent es desses componentes, obtém-
se
o custo da produç ão horária desdob rado em: custo do equipa mento sem
taxas indireta s e o valor das mesmas, custo do material sem taxas
indi-
retâs e o valor das mesmas, custo de mão-de -obra não especia
lizada e
custo da mão-de-obra especia lizada ou semi-e special izada.
Então, de acordo com a expressão geral apresentada no início
do pre-
sente ilem,. por divisão deste custo da produç ão horária , assim
desdo-
brado, pela produç ão horária da equipe mecânica, chega-se ao
custo
unitário , desdob rado do mesmo modo, como deve ser.

Para facilida de de cálculo, os custos unitário s podem ser subdivi


didos
em custos unitário s básicos e custos unitário s de serviço s; assim
sub-
dividido s, chamam-se custos unitário s básicos aqueles que .entram
na
compo sição de diversos custos unitário s de serviço , são portant o,
custos
unitário s de serviço interme diários .
São conside rados custos unitário s básicos : os custos unitário s de
trans-
porte em geral, de equipes de pavime ntação , de britagem, de extraçã
o da
areia, de concre tos estruturais e ciclópic os, de formas, de escora
mento,
de colocaç ão e dobragem de aço, etc.
São conside rados custos unitário s de serviço : os custos unitário
s d9
desmatamento, desloca mento e limpeza do terreno, de terraple
nagem
em geral, de sub-base e bases em geral, de tratamento superfi
cial, de
• concre to asfáltic o, de obras de arte corrent es, etc .

13.8 - PI anilha de Cálculo para Custos Desdobrados


Nos ~judos económicos, deve ser adotad a a planilha apresentada
à pá-
gina M para a determinação do : ·
- Custos da utilização dos equipa mentos
Custos unitário s básicos e
- Custos unitário s de serviço .
O preenc himent o da planilha se fará de acordo com os itens anterio
não oferece ndo maiores dificuld ades, uma vez esclare cida a res,
questão
do compo nente em moeda estrangeira, o que será feito adiante,
no sub-
item 13.8.1 .
Isto esclare cido, a exposição aprese ntada no Volume 11, Anexo I,
no que
se refere a compos ição do custo unitári o do serviço de regular
ização e
compa ctação do subleito, para estudo s econôm icos, assim como
os
· exemp los dados no mesmo volume, no Anexo III, elucida m dúvidas
por-
ventura ainda existentes.
60 M.T.- DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM

13.8.1 - Componente em Moeda Estrangeira


·O compo nente em moeda estrangeira foi determ inado através de
pes-
quisa e sua apresentação é feita sob forma de percentual do custo
de
comerc ializaçã o do equipamento ou material ..
O proced imento para determinaç.ão deste compo nente é o seguint
e:
Uma vez sabido o custo de aqllisíç ão do equipamento ·(inclusive·
impos-
tos) multipl ica-se esse valor pelo percentual apresentado abaixo por
tipo
de equipamento ou material. O resultado obtido é colocad o na
coluna
(Moeda Estrangeira) da parte "Custo Total" da planilh a. Em seguida
divide-se o valor achado para o componente em moeda estrangeira
pelo
número de horas durante a vida útil do equipamento, colocando-se
o re-
sultado na coluna "Moeda Estrangeira" da parte "Custo Unitári o"
da pla-
nilha. Fica assim calcula do o componente em moeda estrangeira
equipa mento. do

Para o cálculo do componente em moeda estrangeira dos materia


is uti-
liza-se a mesma sistemátiCiJ.

TABELA DOS COMPONENTES ESTRANGEIROS DOS PRINCIPAIS


EQUIPAMENTOS E MATERIAIS QUE ENTRAM NA
CONSTRUÇÃO RODOVIARIA
Equipamentos importados 54%
Equipamentos nacionais de terraplenagem e pavimentação tais
como, acabadora de asfalto, distribu idor de agregado, escava-
deira, betoneira, usina de asfalto ·· 14%
-.Cam inhões , caminhoneJ,as, automóveis
5,8%
Derivados de petróleo:
gasolin a 11,4%
óleo diesel 13,3%
óleo combustfvel 26,7%
asfalto 26,2%
-Cime nto
.15.8%
-Aço
• 13.9 - Orçamento
Nos estudos económicos o orçamento global deve ser dado ém
duas
fases :
- Orçam ento a custos diretos
- Orçam ento a custos económicos e financeiros.

13.9. 1 - Orçamento a Custos Diretos


Para compo sição e apresentação deste orçame nto deve ser adotad
a a
planilh a já mostrada, à página 63
No caso presente, para o preenchimento desta planllha, procede-se
em
linhas gerais da seguinte maneir a:
Na coluna "Comp onente s" escreve-se os títulos dos serviços e na
coluna
"Quant idade" os respectivos quantitativos .
.Em seguida, os custos unitários (custos unitário s básicos e d~
serviç_?)
e seus componentes, obtidos de acordo com os 1tens antenores,
sao
dispostos nas correspondentes colunas da parte "Custo Unitári o",
for-
MANUAL DE COMPOSIÇÁO DE CUSTOS RODOVIÁRIOS 61

mando alinhamentos horizontais com os respectivos quantitativos de


serviço.
Multiplicando -se esses quantitativos pelos correspondentes custos uni-
tários e seus componentes, obtém-se, nos mesmos alinhamentos horizon-
tais, na parte "Custo Total", os custos diretos dos serviços, desdobrados
nas colunas desla parte.
Então, determinando-se os totais relativos a cada uma dessas colunas,
tem-se o custo direto total da cónstrução, ou seja, o total da coluna
"Total", igualmente desdobrado como se deseja.
Deve-se determinar também os subtotais, das colunas da parte "Custo
Total", referentes aos serviços de terraplenagem, de· pavimentação, etc,
de forr:na semelhante ao exposto no capítulo 12. · ·
O exemplo de orçamento a custos diretos, dado à página 17 , do Volume
11, Anexo I, esclarece os demais detalhes da presente metodologia.

13.9.2- Orçamento .a Custos Económicos e Financeiros·


Conclufdo o orçamento a custos diretos, deve ser dado o orçamento
a custos econômicos e financeiros. Este orçamento é obtido a partir de
elementos já determinados, na planilha de orçamento a custos diretos,
aplicando-se a metodologia a seguir exposta:

13.9.2.1 - Plani/ha para o Orçamento a CUstos Econômicos e


Financeiros
O orçamento ora tratado deve ser composto e apresentado na planilha
intitulada "ORÇAMENTO A CUSTOS ECONOMICOS E FINANCEIROS"
mostrada à página 64
Esta planilha é preenchida da seguinte maneira:

Parte A
Na coluna (1) são transcritos os percentuais que representam o com-
ponente em moeda estrangeira sobre o custo dos rdspectivos serviços
• Indicados. Estes dois elementos, como já visto, são enc_or;Jtrados na pla-
nilha de orçamento a custos diretos.
Na coluna (2) são transcritos os custos económicos dos serviços indi-
cados. Estes custos são obtidos a partir de elementos da planilha de
orçamento a custos diretos: subtraem-se os impostos dos custos diretos
dos serviços. Os custos diretos dos serviços são os valores colocados·na
coluna "Total" da parte "Custo Total" e os impostos são os valores
correspondentes colocados nas duas colunas de "Taxas lndiretas" da
mesma parte..
Na coluna (3) são transcritos os custos diretos dos serviços indicados,
obtidos diretamente na planilha de orçamento a custos diretos, como se
viu acima.

Parte B
Na coluna (1) nada se escreve.
Na coluna (2) são transcritos os respectivos 'custos indiretos, obtidos. de
acordo com o exposto adiante, no subitem 13.10.2.
62 M.T.- DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM

Na coluna (3) são transcritos os respectivos custos indiretos, obtidos de


acordo com o exposto adiante, no subitem 13.10.1.

Parte III - Desapropriação


Quanto a esta parte da pi anilha, na coluna (1) nada se escreve, colo-
cando-se nas colunas (2) e (3) o mesmo valor, correspondente ao custo
das desapropriações previstas para a implantação do projeto.

Partes "Subtotal" e "Total"


Na coluna (i), referente ao subtotal da parte A, coloca-se o percentual
correspondente, obtido com os elementos da planilha de orçamento a
custos diretos. •
Nada se escreve na coluna (1) referente ao subtotal da parte B.
O restante da p!anilha é preenchida, sem qüalque; dificuldad~, como in-
dica a própria planilha.

13.10 - CUSTOS INDIRETOS

13. 1O. 1 - Custos lndiretos Financeiros


Neste caso, considera-se os mesmos custos indiretos apresentados no
capitulo 10, com as seguintes simplificações:
Mobilização do equipamento
Este custo será considerado como sendo de 2% do custo direto total
da construção.
Administração
Este custo será considerado como sendo de 10% do custo direto total
da construção.

Eventuais
Este custo será cünsiderado como send·) de 57~ do custo direto iotai
da construção mais mobilização e administração .

Impostos
Será admitido como sendo de 5% do custo direto total da construção
mais mobilização, administração e eventuais.

Lucros
Será admitido um percentual de 12% sobre o custo direto total da cons-
trução mais mobilização, administração, eventuais e impostos, como
lucro normal da empresa.

13.10.2- Custos lndiretos Econômicos


Neste caso, os custos indiretos a serem considerados devem ser obtidos
de acordo com o subitem anterior (13.10.1), com as seguintes alterações:
a) considera-se como custo direto total da construção o custo econô-
mico direto total da construção, ou seja, o subtotal referente a coluna
(2), 'da parte A, da planilha de orçamento a custos económicos e
financeiros.
b) não se considera a parcela relativa aos impostos.
63 M.T.- DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM

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64 MANUAL DE COMPOSIÇÃO DE CUSTOS RODOVIÁRIOS

D.N.E.R.

ORÇAMENTO A CUSTOS ECONóMICOS E FINANCEIROS

RODOVIA: CONSULTOR:

TRECHO: DATA:

SUBTRECHO:

. _y .• ·-

%em
OISCRIM.NAÇÃO Moeda ECONOMICO ri;.!ANCEIRO
Estrangeira

..
(1) (2) (3)
I CUSTO DIRETO
-,~

/~
Terraplanagem

Pavimentação

Dreriagem

O. Arte Correntes

O. Arte Especiais

Obras Complemsntares
!_v \ ~

SUBTOTAL

11 CUSTOS INDIRETOS

Mobilização I i'\

Admlnl.straçAo )

Eventuais
I<
Impostos

lucros
)
IJ

SUBTOTAL

III DESAPROPRIAÇÃO

TOTAL I + 11 + III

SISTEMA DE CODIFICAÇÃO DE ITENS- RELATIVOS A


CONSTRUÇÃO RODOVIARIA

Prosseguindo na tarefa de racionalização dos serviços, o DNER estabe-


leceu um SISTEMA DE CODIFICAÇÃO DE ITENS RELATIVOS A CONS-
TRUÇÃO RODOVIARIA.
Este sistema é apresentado a seguir e, conforme se veriiica, os códigos
que o constituem são compostos de cinco dígitos, com pç:.f]tos separando
• o primeiro digito do segundo e este dos demais.
Basicamente o sistema consta de códigos especiais para:
- Equipamento,
- Mão-de-Obra,
- Materiais e
-Serviços.
O sistema é dotado de bastante flexibilidade e no decorrer do uso, a
medida que surgirem ·necessidades de utilização de mão-de-obra, equi-
pamentos, materiais e serviços, que ainda não estejam codificados, se
irão criando novos códigos para estas unidades.
Esclarece-se que a inserção de novos códigos no presente sistema, a
ser proposta pelos usuários do Manual, ficará sujeita a devida auto-
rização.
e.,'C........_plo&
Nos examptares apresentados no Volume 11 é mostrada a forma de serem
usados os códigos.
66 M.T. - DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM

SISTEMA DE CODIFICAÇÃO DE ITENS RELATIVOS A


CONSTRUÇÃO RODOVIARIA

1 - Código de Pessoal: X .X. YZZ


X. - igual a (1.) indicando que é códiÇJo de pesscal;
X. Y - indicará a categoria "profissional do pessoal;
ZZ ~ numeração das profissões que se enquadram dentro de
cada categoria ·profis~ional.

Categorias Profissionais
1 . O. 1ZZ -· pessoal administrativo
1.0.2ZZ - pessoal técnico
1.0.3ZZ - pessoal auxiliar técnico
1.0.4ZZ - profissionais em geral
1.0.5ZZ- operadores de máquinas
1.0.6ZZ- operários semiqualificados
1 . O. 7ZZ - encarregados de serviços
1 . o. azz - diversos,

2 - Código de Equipamentos: X. Y. YYY


X. - igual a 2. indicando que é código de equipamentos;
Y. YYY - indicará a numeração dos equipamentos.

3 ·- Código de Materiais: X. 'f. YZZ


X. - igual a 3. indicando que é código de materiais;
Y. Y - indicará o tipo de material;
ZZ - indicará variedades de material dentro do tipo.

Tipos de Materiais
3.Ó.1ZZ- cimento e artefatos
3.0.5ZZ - madeira
3.1. 1ZZ - ferro para construção
.. 3.1.5ZZ -
3.2.1ZZ-
combustlveis
lubrificantes
3. 2. 5ZZ - asfaltos
3. 3. 1ZZ - materiais naturais
3.3.5ZZ - produtos químicos
3. 4. 1ZZ - ferragens para protensão
3. 5. 1ZZ - produtos diversos
3. 7.1 ZZ - materiais especiais para túneis.

4 - Código de Serviços: X. Y. YZZ


X. - indicará a categoria do serviço;
Y. Y - indicará o tipo do serviço dentro de cada categoria;
ZZ - indicará serviços de um mesmo· tipo executados de ma-
neira diferente, ou com materiais diversos.

Tipos de Serviços
4.Y.YZZ - SERVIÇOS DE TERRAPLANAGEM
4.0.1ZZ - Serviços preliminares
4.0.2ZZ - Serviços com material de 1. 8 categoria
.. MANUAL DE COMPOSIÇÃO DE CUSTOS RODOVIÁRIOS 67

4.0.3ZZ - Serviços com material de 2.• categoria


4.0.4ZZ- Serviços com material de 3. 8 categoria
4.0.5ZZ- Compactação
4.9.YZZ - Serviços diversos em terraplanagem.

5.Y.YZZ- SE:RVIÇOS DE PAVIMENTAÇÃO


5.0.1ZZ -
Regui<Jrização
I' 5. O. 2ZZ -
Acostamento
· 5.0.3ZZ -
Reforço do subleito
5.0.4ZZ -
Sub-base
5.0.5ZZ -
Base
5.0.6ZZ -
Imprimação, pintura de ligação, tratamento anti-pó e
· lama · asfáltica.
5. O. 7ZZ - Revestimentos betuminosos
5. O. 8ZZ - Pavimentação de concreto de cimento Portlánd
5.0.9ZZ- Pavimentação com paralelepípedos
5.5.YZZ - Serviços de drenagem

6.Y.YZZ - SERVIÇOS DE OBRAS DE ARTE CORRENTES


6.0.1ZZ- Corpo de bueiro de concreto
6. O. 2ZZ - Boca de bueiro de concreto
6.0.3ZZ - Corpo de bueiros diversos
6.0.4ZZ - Boca de bueiro diversos
6.0.9ZZ - Poços de visita .
6.5.YZZ - Serviços de escavação e compactação em bueiros
6.9.YZZ - Serviços diversos em Obras de Arte.

7. Y.YZZ - SERVIÇOS DE OBRAS DE ARTE ESPECIAIS


7. O. YZZ - lnfra-estrulura
7. 2. YZZ - Mesoestrutura
7.4. YZZ - Superestrutura
7.7.YZZ- Túneis
7. 9. YZZ - Serviços di versos em O. A. E.

8.Y.YZZ - SERVIÇOS COMPLEMENTARES



8.0.1ZZ - Cercas
8. O. 2ZZ - Defensas
8.0.3ZZ - Sinalização
8.0.4ZZ - Paisagismo
8.0.5ZZ - Esquadrias
8. O. 6ZZ - Instalações elétricas e hidráulicas
8. O: 7ZZ - Proteção de encostas e taludes
8.0.8ZZ - Meio-fio
8.9.YZZ - Serviços complementares diversos

9.Y.YZZ -SERVIÇOS AUXILIARES


9.0.1ZZ - Instalações de canteiro
9.0.2ZZ.- Transportes
9.0.3ZZ - Exploração de jazidas
9.0.4ZZ - Produção de materiais compostos
9. O. 5ZZ - Concreto
9.0.6ZZ - Mistura de solos
9.9.YZZ - Serviços auxiliares diversos
ea M.T• ..;. DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM

PESSOAL

1.0.100 -ADMINISTRATIVO
1.0.101 - Supervisor
1 . O. 102 - Encarregado de escritório
·1 . O. 103 - Auxiliar de escritório
1.0.104.- Almoxarife
1.0.105 - Auxiliar de almoxarife
1 . O. 106 - Apontador
1.0.107 - Escriturário
1.0.106 - Datilóg,rafo
1 . O. 109 - Chefe de custeio
1,0.110- Caixa

. 1.0.200- T~CN!COS

1.0.201 - Engenheiro
1 . O. 202 - Supervisor de campo
1 . O. 203 - Condutor de topografia
1 . 0 .. 204 - Técnico de laboratório
1 . O. 205 - Desenhista chefe
· 1. O. 206 - Projetista

1.0.300 -AUXILIARES T~CNICOS

1. O. 301 - Operador de rádio


1. O. 302 - Auxiliar de laboratório
1.0.303 - Feitor
1 . O. 304 - Auxiliar de mecânico
1. O. 305 - Supervisor de oficina
1 . O. 306 - Auxiliar de topografia
1.0.307- Auxiliar de engenharia

1.0.400- PROFISSIONAIS EM GERAL


1.0.401- Sondador
• 1.0.402- Topógrafo
1.0.403 - Desenhista
1.0.404- Nivelador
1.0.405 - Seccionista
1 . O. 406 - Mecânico
1 . O. 407 - Eletricista
1.0.406- Soldador
1.0.409 - Pintor
1 .o .4'10 - Lubrificador
1.0.411- Encanador
1.0.412 - Lanterneiro
1.0.413 - · Ferramen.teiro
1.0.414- Torneira
1.0.415 - Ferreiro
1.0.416 - Bombeiro
1.0.417 - Cozinheiro
1.0.418 - Serralheiro
1.0.419 -· Carpinteiro
1.0.420 - Pedreiro
1.0.421 - Armador
VIÁRIOS
MANU AL OE COMPOSIÇAO OE CUSTOS RODO 69

1.0.4 22 - Blaster
1 . O. 423 - Labo rator ista
1 . O. 424 - Encarregado de serviço
1 . O.425 - Cavouqueiro

1,Q. 500 - OPERADORES DE MAQUINAS

1.0.5 01 - Tra.tor
1.0 .50 2- Scra per
1.0 .50 3- Moto nivel ador a
1.0.5 04 - Rolo
1.0 .50 5- Escavadeira
1.0,5 06 ~ Valeteira
1 .0.50 7 - Usina de solos
1 . O. 508 - Usina de asfalto
1.0.5 09 - Pulvi mistu ràdo r
' I
1.0 .51 0- Compressor
1.0.5 11 - Beto neira
1 . O. 512 - Bate-estacas ..
1.0.5 13 -Vib rado r
1.0 .51 4- Brita dor
1 . O. 515 - Vibro -acab ador a de asfalto
1 . O. 516 - Distr ibuid or de asfalto
1.0.5 17 - Grade

S
1.0 .60 0- OPERARIOS SEMIQUALIFICADO
1 . O. 601 - Abas teced or I

1.0 .60 2- Mart eleir o • I

1.0 .60 3- Marr oelro


1. O. 604 - Borra cheir o
1.0.6 05 - Ajud ante
1 •O. 606 - Auxi liar de lubri ficad or
1.0 .60 7- Vigia
1 . O. 608 - Servente
1.0.6 09 - Ajud ante de máquinas

1.0 .70 0- ENCARREGADOS DE;
1.0.7 01 -Pis ta
1.0.7 02 - Pavimentação
1.0. 703 - Terra plana gem
1 . O. 704 - Obra s de Arte Correntes
1.0 .70 5- Drenagem
1.0. 706 - Usina
1. O. 707 - Pedreira
1 . O. 708 - Britagem
1 . O. 709 - Ofici na
1.0 .71 0- Ponte
1. O. 711 - Almo xarifa do
1.0. 712 - Posto
1 . O. 713 - Labo ratór io
1.0. 7·14 - Cerca
1-. O. 715 - Revestimento vegetal

1.0.8 00 - DIVERSOS
70 ·. M.T.- DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE KODAGEM

EQUIPAMENTOS

2.Y.YYY- EQUIPAMENTOS
2.0.100 - Trator de esteiras, com potência mfnima do motor em HP
2.0.105 - Idem, de 50 HP
2.0.110- Idem, de 90 HP
2.0.115- Idem, de 120 HP
2.0.120- Idem, de 180 HP
2.0.125- Idem, de 270 HP
2.0.130- Idem, de 385 HP
2.0.135 - Idem, de 440 HP
2. O. 200 - Tratar de pneus, inclusive para !racionar compactadores
com potência mfnima do motor em HP
2.0.205 - Idem, de 55 HP
2.0.210- Idem, de 90 HP
2.0.215 =Idem, de 146 HP
2.0.220 - Idem, de 153 HP
2.0.225 - Idem, de 220 HP
2.0.230- Idem, de 400 HP
2.0.235 - Idem, de 475 HP
2 .O .300 - Motoniveladora, com potência mínima do volante em HP
2.0.305 - Idem, de 77 HP
2.0.310 - Idem, de 115 HP
2.0.315 - Idem, de 140 HP
2.0.320- Idem, de 225 HP
2.0.400- Moto-escavo-transportador, com potência mínima do
volante em HP
2.0.405- Idem, de 90 HP
2.0.;410 - Idem, de 150 HP
2.0.420- Idem, de 225 HP
2.0.425- Idem, de 300 HP
2.0.430 - Idem, de 400 HP
2.0.435 - Idem, de 500 HP
2.0.440- Idem, de 650 HP
2.0.445 - Idem, de 900 HP
2.0.500 - Carregador frontal de eõteiras, com potência mfnima no
• volante em HP
2.0.505 - Idem, de 45 HP
2.0.510- Idem, de 70 HP
2.0.515-:- Idem, de 85 HP
2.0.520- Idem, de 115 HP
·2.0.525 - Idem, de 140 HP
2.0.530 - Idem, de 170 HP
2.0.535 - Idem, de 200 HP
2.0.540 - Idem, de 245 HP
2.0.545 - fdem, de 280 HP
2.0.550 - Idem, de 300 HP
2.0.555 -Idem, de 380 HP
2. O. 600 - Carregador frontal de pneus, com potência miníma no
· volante em HP
2.0.605 - Idem, de 80 HP
2.0.610 - Idem, de 120 HP
2.0.615 - Idem,· de 170 HP .,
2.0.620 -·Idem, de 235 HP
2.0.625 - Idem, de 325 HP
2.0.630·- Idem, de 350 HP
. MANU AL DE COMPOSIÇÃO DE CUSTOS RODO
VIÁRIOS
71

2. O. 700 - Escavo-transportador
2.0.8 00 - Rolos compactadores.
2. O. 805 - Rolo "Tan den" de 5 a 8 t
2.0. 810 - Rolo comp actad or liso p! 10 a 12 t
2.0.8 15 - .. Rolo comp actad or liso p/ 12 a 14 t
2.0. 820 - Rolo camp actad or de pneus
· 2. O. 825 - Rolo comp actad or pé-de -carn eiro
2.0. 830 - Rolo de grelha
::!.0 .840 - Rolo vibra dor liso
2.0.8 45 - Rolo vibra dor pé-de-carneiro
2.0. 850 - Rolo de pressão variável
2. O. 855 - Rolo comp actad o r de pneus autopropul
2. O. 860 - Rolo comp actad or de pneus autop ropulsor. de 21 t
sor de 35 t
2. O. 905 - Distri buido r de material
2. O. 91 O - Distri buido r de asfalt o
2. O. 915 - Distri buido r de agregado rebocável
2.0. 920 - Distri buido r de agregado autop ropul sor
2. O. 925 -·Dis tribu idor de concr eto
2.1 . 105 - Mistu rador e trans porta dor de asfal to
a q11ente
2.1. 205 - Vibro -acab adora · de asfal to
2.1 . 21 O - Vibra dor externo para concr eto
2.1. 215 - Vibra dor de imersão para concr eto
2.1 .305 - Comp actad or vibra tório de solos para
comp actaç ão de
aterro junto a O. A. acion ado por moto r a gasol
ina de
6 HP
2.1. 310 - Idem, de 9 HP
2.1. 400 - Conju nto de britagem com capa cidad
e em m'/h
2.1.4 05 - idem, até 35 m"/h
2.1. 410 - idem, de 36 a 100 m"/h
2.1. 415 - Idem, de mais de 100 m 3 /h
2.1. 500 - Betoneiras com capa cidad e em f
2.1.5 05 - Idem, de até 320 -f
2.1.5 10 - Idem, de mais de 320 ·f
2. 1 . 605 - Bate-estacas com guinc ho até 3 t
2.1. 610 - Idem, com guinc ho de mais de 3 t
2.1. 700 - Usinas
2.1. 705 - Usina mistu rador a de solos com capa cidad
e até 140 t/h
• 2.1. 710 - Idem, de mais de 140 tlh
2.1. 750 - Usina para misturas betuminosas a frio
2.1. 755 - Usina para misturas betuminosas a quen
2. 1 . 760 - Usina para concr eto asfál tico usina do te
a quente, com
. capa cidad e de até 70 t/h
2.1. 765 - Idem, com capa cidad e de mais de 70
t/h
2.1 . 800 - Grupos geradores
2.1. 805 - Idem, de 30/50 KVA
2.1. 810 - Idem, de 95/10 0 KVA
2.1.8 15 - ld~m. de até 1 KVÁ
2.1. 820 - Idem, de 1 a 3 KVA
2.1. 900 - Equipamento de ar comp rimid o
2.1. 905 - Compressor de ar com capa cidad e
mínima de 250
pés"/ min.
2.1. 910 - Idem, de 350 pés"/ min.
2.1.9 15 - Idem, de 600 pés"/ min.
2. 1 . 940 - Perfu ratriz pneu mátic a
2. 1 . 950 - Avanço pneu mátic o
2.1 . 960 - Saca dor pneu mátic o
.2. 1 . 970 - Marte lete pneu mátic o
72 M.T.- DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM

2.1.980 -...:.·earteta de perfuraçã o


2.2.10 0- Grade de discos
2.2.105 - Grade com 20 discos
2;2.110 - Grade com 24 discos
2.2.20 0- Bombas
2.2.23 0- Moto-bomba auto-escorvante de 57.000 fth
2.2.26 0- Moto-bomba auto-escôrvante de 120.000 fth
2.2.300 - Escavadeira de arrasto com potência em HP
2.2.305 - Idem, até 90 HP
2.2.310 - Idem, com mais de 90 HP
2.2.400 - Escavadeira de mandíbulas com potência em HP
2.2.40 5- Idem, até 90 HP
2.2.410 - Idem, com mais de 90 HP
2.2.500 - Retro-escavadeira
2.2.61 0- Vassoura mecânica
2.2;62 0- Pulvimisturador
2.2.630 - Talha
2.2.64 0- Grupo de soldagem .elétrica
2. 2. 650 - Aparelho de soldar e cortar a oxiacetileno
2. 2. 660 - Caçamba de mandíbula
2.2.67 0- Serra circülar
2.2.70 0- Caminhões
2. 2. 705 - Caminhão de carroceri a fixa com capacidade até 4 t
2.2.710 - Idem, de mais de 4 t
2. 2. 715 - Caminhão basculhante, com capacidade até 4 t
2.2.72 0- Idem, de mais de 4 t
2.2.73 0- Caminhão basculha nte a gasolina com proteção de ca-
bina e tomada de força
2.2. 740 - Caminhão basculha nte a óleo diesel com proteção de
cabina e tomada de força
2. 2. 750 - Caminhão tanque, com barra e comandos, dotado de
conjunto moto-bom ba
2. 2. 760 - Caminhão distribuid or de asfalto
2.2.77 0- Caminhão betoneira
2.2. 780 - Cavalo mecânico equipado com carreta para transporte
de ês!e.tto
2.2.79 0- Caminhão jumbo especial
• 2.2.800 - Tanques
2. 2. 830 - Tanques de 20.000 litros para depósito
2.2.860 - Tanque pré-aque cedor
· 2. 2. 890 - Carrinho para concretag em
2. 7. 000 - Equipamentos especiais para túneis
2. 7.100 - Ventiladores
2.7.15 0- Jumbos
2. 7. 200 - Locomotivas
2.7.250 -.Vagõe s
2 .. 7 .300 - Estrutura móvel de apoio e locomoção
2. 7.350 - Mesa vibratória elétrica
2. 7. 400 - Máquina de cortar
2. 7.450 - Máquina de injetar
2. 7. 500 - Máquina de dobrar
2. 7. 550 - Mangotes
2.7.60 0- Registro
2. 7. 650 ~ Ferramentas
2. 7. 700 - Equipamento para fabricaçã o de manilhas
2. 7. 71 O - Idem, para tubos de até q, 0,60 m
2. 7. 720 - Idem, para tubos de mais de q, 0,60 m
r
MANUAL DE COMPOSIÇÃO DE CUSTOS RODOVIÁRIOS
73

2. 7. 81 O - Guindaste móvel não excedente de 7 t


2. 7. 820 - Idem, para mais de 7 t
2.7.830- Guinchos manuais incluindo roldanas, cabos e ganchos
2. 7. 840 - Guinchos a eletricidade
2.9.000- Equipamentos especiais

MATERIAIS UNIDADE

3. Y.YZZ- MATERIAIS

3.0.100- CIMENTO E ARTEFATOS


3.0.110- Estacas moldadas "in loco" m
3.0.120 - Estacas p/ reforço de fundações até 5 m pç
3. O. 121 - Idem, p/ cada metro excedente m
3. O.130 - Cimento Portland kg
3.0.131 - Cimento resistente ao asfalto kg
3.0.132 - Cimento de pega rápida kg
3.0.135- Cimento asfáltico 85/100 I
3.0. i36 - Cimento asfáltico 120/150 t
3.~.1?7 -.C.im~o asfáltico 150/200 t
3.0.1~·:...:.. Meio-fio de concreto m
3. O. 155 - Moirões de concreto para cercas m
3. O. 160 - Tubos de concreto de .p 0,20 m para dreno m
3. O. 165 - Tubos de concreto simples, .p 0,40 m m
3.0.167- Idem, de .p 0,60 m
3.0.169- Idem, de .p 0,80 m .. m
m
3.0.171 - Idem, de .p 1,00 m m
3.0.172- Idem, de .p 1,20 m m
3.0.180- Tubos de .p 0,60 m com armadura dupla m
3. O. 185 - Tubos de concreto armado, .p 0,80 m m
3.0.187- Idem, de .p 1,00 m m
3.0.189 - Idem, de .p 1,20 m m
3.0.195- Tubo perfurado de concreto, 4> 8" m
3. O. 200 - Cai has de concreto 4> 0,20 m m
3.0.201 -Idem, de 1> 0,30 m m
• 3.0.202- Idem, de .p 0,40 m m
3.0.203- Idem, de .p 0,50 m m
3.0.204- Idem, de 1> 0,60 m m
3.0.210- Tubos p/drenagem de tabuleiros 4> 4" m
3.0.215- Idem, q. 3" m
3. O. 220 - Tubo poroso para drenagem de aterro m

3.0.500 - MADEIRAS
3.0.510 - Pranchões m
3.0.515 - Madeira para contraventamento m'
3.0.520 - Estacas m
3.0.525- Tábua de pinho de 3.a m'
3.0.530 -Tábua de pinho de 2.a m'
3.0.535 - Placa de compensado m'
3.0.540- Pernas, vigas unid.
3.0.54'5 - Moirões p/Cercas m
3. O. 550 - Caibros de pinho m
3.0.555 - Peça roliça de 13 kg/m m
3.0.600 - Ripas m
74 M.T. -DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM

3.1.100- FERROS PARA CONSTRUÇÃO


3.1.105 - Ferro redondo p/concreto CA-24 kg
3.1.110- Ferro redondo p/concreto CA-50A kg
3.1.115- Ferro redondo p/concreto CA-508 kg
3. 1 . 120 - Ferro redondo p/ concreto CA-60A kg
3.1 . 125 - Ferro redodno p/ concreto CA-608 kg
3.1.130 - Arame recozido n. 0 14 kg
3.1.135- Arame recozido n.o 16 kg
3.1 . 140 - Arame recozido p/ concreto 4> 18 kg
3.1.145- Arame 60 barras de 3,4 a 8 mm kg

3.1.500- COMBUSTIVEIS
3.1. 505 - Gasolina comum .f
3.1 .510 - Gasolina azul f
3.1.515- óleo Diesel f
3.1.520 - Querosene· f
3.1.525- óleo combustível .f
3.1.530 - Fuel Oil tipo A -f
3.1.535 - Fue! Oi! tipo 8 i'
'
3.2.100- LUBRIFICANTES
3.2.105- óleo lubrificante .f
3.2.110- Graxa kg

3.2.500- ASFALTO
3.2.505 - Asfalto CM-O t
3.2.510- Asfalto CM-1 t
3.2.515- Asfalto líquido MC-0 t
3.2.520- Asfalto liquido MC-1 t
3.2.525 - Asfalto líquido MC-:< i
3.2.530- Asfalto líquido RC-~~ t
3.2.535 -.Asfalto líquido RC-4 t
3.2.540- Emulsão asfáltica t
• 3.2.545- Emulsão RR-1K t
3.2.550- Emulsão RR-2K t
3.2.555 - Betume t
3.2.560- Filler t
3.2.565 - Filler calcário t
3.2.570- Estopa betuminada m'

3.3.100- MATERIAIS NATURAIS


3.3.105 - Areia m'
3.3.110- Rocha m'
3.3.115- Pedra britada m"
3.3.120 - Agregado para concreto (6,5 mm máximo) m"
3.3.130- Agregado para concreto (9,5 mm maximo) m"
3.3.135 - Cascalho m'
3.3.140- Paralelepípedos unid.
3.3.145- Pedra de mão m'
3.3.150- Saibro m'
3.3.155- Pedregulho m'
3. 3.160 - La jota de pedra m'
MANUAL DE COMPOSIÇÃO DE CUSTOS RODOVIÁRIOS
75

3.3.165- Tijolos
unid.
3.3.170- Material classificado em 1.a cal. m3
3.3.500 - PRODUTOS QUIMICOS
3.3.505· - Dinamite 60% kg
3.3.510 - Dinamite 40% kg
3.3.515 - Gelatina 75% kg
3.3.520 - Gelatina 60% kg
3.3.525 - Gelatina 40% kg
3.3.530 - Cal virgem kg
3.3.535- Cal hidratado kg
3.3.540- Primer
3.3.545 - óleo de linhaça kf
3.3.550 - Tinta p/pintura de sinalização f
3.3.555 - Tinta óleo ·· 1'
3.3.560 - Zarcão
3. 3. 565 - Tinta refletiva kf
3.3.570- .lnertol f
3.3.575- Conservado P kg

3.3.580 - ADITIVOS P/CIMENT O E CONCRETO


3.3.585 - Plastair kg
3.3.590- Plastiment lfquido kg
3.3.595 - Plastiment pó kg
3.3.600 - Plastocreto pó kg
3.3.605 - Sika n.o 1 kg
3.3.610- Sika interplast kg
3. 3. 615 - Aditivo pega rápida kg
3.3.620- Sigunite kg
3. 3. 625 - Pigmento branco (Bayer) kg

3.4.100- FERRAGENS PARA PROTENSÃO


3.4.105- Cordoalha para orotensão. 7 .n 1/2" kg
3.4.110- Aço duro CP-12S/1 40- 12~ 8 ml"{l kg
3.4.115- Idem, 12 q, ?mm
• 3.4.120- Idem, 12 q, 5mm
kg
kg
3.4.125 - Idem, 12 q, 1/2" kg
3.4.130- Bainha metálica m
3.4.135- Bainha metálica para 12 q, 11/2" (41 mm) m
3.4.140- Idem, 12 q, 1/2" (71 mm) hT
3.4.145- Idem, 12 q, 8 mm m
3.4.150- Idem, 12 q, 7 mm m
3. 4. 160 - Mola central 12 q, 1 /2" unid.
3.4.165 - Idem, 12 q, 8 mm unid.
3.4.170- Idem, 12 q, 7-mm unid.
3.4. HlO- Cone de ancoragem, 18 q, 5 mm unid.
3.4.185 - Cone de ancoragem, 12 q, 5 mm unid.
3.4.190- Idem, 12 q, 7 mm · unid.
3.4.195- Idem, 12 q, 8 mm unid.
3.4.200 - Idem, 12 q, 1/2" unid.
3.4.205- Ancoragem àtiva, 12 q, 1/2" unid.
3.4.210- Idem, 12 q, 8 mm unid.
3.4.215- Idem, 12 q, 7 mm unid.
3.4.220- Idem, 12 q, 5 mm unid.
76 M.T.- DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGE
M

3.4.2 25- Ancoragem passiva, 12 4> 1/2" unid.


3.4.2 30- Idem, 12 4> 8 mm unid.
3 .4. :;:35 - idem, 12 4> 7 mm unid.
3.4.2 40- Idem, 12 4> 5 mm unid.

3.5.1 00- PRODUTOS DIVERSOS


3.5.1 05- Fio de ligação n;o 14 m
3.5.1 10- Espoleta simples unid.
3. 5.115 - Espoleta elétrica e/fio unid.
3.5.1 20- Estopim m
3.5.1 25- Cordel detona nte m
3.5.1 30- Detonadores simples unid.
3.5.1 35- Detonadores elétrico s unid..
3.5.1 40- Arame farpado m
3.5.1 45- Grampos p/cerc a kg
3.5.1 50- Preaos kg
3.5.1 55- Pregos 15 X 21 kg
3.5.1 60- Pregos 20 X 30/33/ 36/42 kg
3.5.1 65- Manilhas de barro p/ dreno 4> 15,2 cm (6") unid.
3.5.1 ?0- Manilhas de barro p/ dreno 4> 20,3 cm (8") unid.
3. 5. 175 - Tubos 4> 4" para drenes m
3.5.1 80- Neoprene kg
3.5.1 85- Junta tipo "Funge nband" m
3. 5. 190 - Eucatex betumi nado m'
3.5.20 0 - Junta metálic a (tipo I} m
3.5.2 05- Junta metálic a (tipo 11} m
3.5.2 10- Adubo · m•
3. 7.100 - MATERIAIS ESPECIAIS PARA TúNEIS
3. 7.105 - Brocas integrais ou coroas unid.
3.7.3 00- Tubos unid.
3.7.3 05- Tubos p/venti lação unid.
3. 7.310 - Tubos p/ar compri mido unid.
3.7.3 20- Tubos d'água unid.
3.7,3 25- Tubos p/esgo tament o unid.
3.7.3 30- Trilhos m
• 3. 7. 335 - Dormentes kg
3. 7. 340 - Pregos de linha kg
3.7.3 45- Desvios unid.
3.7.4 00- Chapas unid.
3. 7.430 - Chapas de aço preta até o n.0 30 m'
3. 7.450 - Perfis metálic os unid.
3. 7. 500 - Peças pré-mo ldadas unid.
3.7.52 0 '- Elétrodos unid.
3. 7. 530 - Tirantes unid.
3.7.5 40- Andaimes unid.
3. 7. 550 - Ferro escora unid.
3.7.5 60- Hastes unid.
3.7.5 70- Luvas unid.
3.7.5 80- Punhos unid.
3. 7. 590 - Parafusos kg
3.7.6 10- Porcas kg
3.7.6 30- Bits unid.
3.7.6 50- Telas de aço m
3.7.6 60- Treliça Mannesman m
MANUAL DE COMPDSIÇAD DE CUSTOS RODOVIÁRIOS 77

SERVIÇOS DE TERRAPLENAGEM UNIDADE

4.Y.YZZ- SERVIÇOS DE TERRAPLENAGEM


4. O.1 00 - Desmatamento, deslocamento de árvores
até 15 cm de diâmetro e limpeza m•
4.0.101 - Desmatamento e deslocamento de árvores
entre 15 cm e 30 cm de diâmetro m•
4.0.102 - Deslocamento de árvores acima de 15 cm
de diâmetro unid.
4. O. 103 - Deslocamento de árvores acima de 30 cm
de diâmetro unid.

4.0.200 - ESCAVAÇÃO, CARGA E TRANSPORTE DE


MATERIAL DE 1.• CATEGORIA
4.0.20i - idem, üT < 50 m
4.0.202 - Idem, DT < 100m
4.0.203 - Idem, DT 5 150m
4.0.204- Idem, DT <200m
4.0.205 - Idem, DT de 200 a 400 m
4.0.206- Idem, DT de 400 a 600 m
4.0.207- Idem, DT de 600 a 800 m
4.0.208- Idem, DT de 800 a 1000m
4.0.209 - Idem, DT de 1000 a 1200 m
4.0.210 - Idem, DT > 1200 m
4. O. 220 - Escavação, carga e transporte de material
de 1.• categoria, em alargamento rom inci-
dência de tráfego m•
4. O. 230 - Remoção de terra vegetal m•
4. O. 240 - Escavação, carga e transporte de areia m•
4.0.241 - Escavação, carga, transporte e espalhamen-
to de areia para fundação de aterro m•
4. O. 250 - Escavação e carga de material de jazida
de 1.• categoria m•
4.0.2ô0- Escavação manua! em !ama m•
4. O. 261 - Escavação mecânica em lama -~ m•
• 4. O. 270 - Espalhamento de material para revestimento
m•
primário sem compactação
4.0.271 - Espalhamento de material para revestimento
com compactação m•
4. O. 272 - Escavação e espalhamento ~para revesti-
mento primário m•
4. O. 280 - Escavação em aterro para alargamento m•
4.0.281 - Escavação denteada e transporte de mate-
teria! de 1.• categoria, nos taludes de
aterro m•
4. O. 282 - Idem, nos taludes de cortes e empréstimos m•
4.0.285 - Escavação em material de 1.• categoria com
DT até 400 m, para restauração de aterros
com erosões m•

4.0.300- ESCAVAÇÃO, CARGA E TRANSPORTE DE


MATERIAL DE 2.• CATEGORIA, COM ES-
CARIFICADOR
4.0.301 - Idem, DT < 50 m m•
4.0.302- Idem, DT < 100m m•
78 M.T.- DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM

4.0.303 -· Idem, DT < 150m


4.0.304- Idem, DT < 200m
4.0.305 - Idem, DT de 200 a 400 m
4.0.306 - Idem, DT de 400 a 600 m
4.0.307 - Idem, DT de 600 a 800 m
4.0.308 - Idem, DT de 800 a 1000 m
4.0.309 - Idem, DT l'Je 1000 a 1200 m
4.0.310 - idem, DT > 1200 m
4. O. 311 - Escavação com transporte até 50 m em ma-
terial de 2. 8 categoria, usando tratar de lâ-
mina e explosivo m'
4.0.320 - Escavação, carga e transporte de material
de 2. a catego'ria, em ala.rgamento com inci-
dência de tráfego m'
4. O. 350 - Escavação e carga de material de jazida,
de 2.a categoria com emprego de escarifi-
cador m'
4. O. 360 - Escavação e carga de material de jazidas,
de 2. 8 categoria, carga e transporte· de ex-
plosivo
4.0.361 - Escavação, carga e transporte de material
de jazidas, de 28 categoria, com uso de
explosivo, DT :<.::: 50 m m'
4.0.362 - Idem, DT de 50 a 200m m'
4.0.363- Idem, DT de 200 a 400 m m'
4.0.364 - Idem, DT de 400 a 600 m m'
4.0.365 - Idem, DT de 600 a 1000 m m'
4.0.366- Idem, DT > 1000 m m'
4. O. 370 - Escavação em material de 2. 8 categoria,
com DT até 4'00 m, para restauração de
aterros com erosões m'
4.0.400 - ESCAVAÇÃO, CARGA E TRANSPORTE DE
MATERIAL DE 3. 8 CATEGORIA
4.0.401 - Escavação e carg3 de material de 3. 8 ca-
tegoria com trans;:.orte até 50 m
• 4.0.402 Idem, DT <. 200m
4.0.403 Idem, DT de 200 a 400 m
4.0.404 - Idem, DT de 400 a 600 m
4.0.405- Idem, DT de 600 a 1000 m
4.0.406-ldem,DT > 1000m
4.0.410- Empilhamento de rocha escavada
4.0.420 - Escavação, carga e transporte de matéria
• de 3. 8 categoria, em alargamento com
incidência de tráfego m'
4. O. 461 - Escavação, carga e transporte de material
de jazida de 3. 8 categoria com DT < 50 m
4.0.462- Idem, DT de 50 a 200m
4.0.463 - Idem, DT de 200 a 400 m
4.0.464- Idem, DT de 400 a 600 m
4.0.465 - Idem, DT de 600 a 1000 m
4.0.466 - Idem, DT > 1000 m

4.0.500- COMPACTAÇÃO DE ATERROS


4.0.501 - Compactação a 95% proctor n.ormal m•
4.0.502 - Idem, 100% proctor normal m'
MANUAL DE COMPOSIÇ ÃO DE CUSTOS RODOVIÁR IOS 79

4.0.503 - Idem, 95% proctor intermed iário m'


4. O. 504 - Idem, 100% proctor intermed iário m'
4.0.505 - Compacta ção manual m'
4. O. 51 O - Compacta ção de camada fina em aterro de
rocha m'
4. O. 511 - Execução e compacta ção de camada de
brita para enchimen to de rebaixo em rocha
4.0.52 0- Recompo sição de aterro
4. O. 521 - Recomposição· manual de aterro
4. O. 522 - Recompo sição mecânica de aterro
4.0.56 0- Raspagem

4.9.000 - SERVIÇOS DIVERSOS DE TERRAPL ENA-


GEM
4.9.005 - Acerto manual de taludes de corte m"
4.9.100 - Dinamitaç ão de fundaç8o de aterro m"
4.9.306 - Acabame nto de terraplan agem m"
4.9.400 - Escavação em argila orgânica com dragline m"

SERVIÇOS DE PAVIMEN TAÇÃO UNIDADE

!JE PAVIMEN TAÇÃO


S.Y.YZ Z- SERVIÇOS...r;..
Q~~lo.riz:o..qo .

5.0.100 - RO§Yiação do subleito m'


5. O. 200 - Acostame nto m'
5.0.210 - Base de solo estabiliza do granulom etrica-
mente, sem mistura para acostame nto
5.0.211 - Base de solo estabiliza do granulom etrica-
mente, com mistura, para acostame nto
5. O, 213 - Base de solo brita para acostame nto
5.0.220 - Base de brita graduada para acostame nto
5. O. 230 - Material adicional para a execução de
acostame nto m"
5.0.300 - Reforço do subleito m'
.5.0.3i 0- idem, de saio estabiiiz.ado granülam etiica.:
mente, sem mistura m"
• 5.0.320 - Idem, de solo estabiliza do granulom etrica-
mente, com mistura
5.0.400 - Sub-base
5.0.410 - Idem, de solo estabiliza do granulom etrica-
mente, sem mistura
5.0.411 - Idem, de solo estabiliza do granulom etrica-
mente, com mistura
5. O. 413 - Idem, de solo-brita
5. O. 420 - Idem, de brita graduada
5.0.430 - Idem, de solo estabiliza do com aditivos
5.0.431 -Idem, de solo-cime nto
5.0.432 - Idem, de solo melhorad o com cimento
5.0.433 - Idem, de so!C-C31
5.0.434 - Idem, de solo-betu me
5.0.500 - Base
5.0.510 - Idem, de solo estabiliza do granulom etrica-
mente, sem mistura m"
5. O.511 - Idem, de solo estabiliza do granulam etrica-
mente, com mistura
5.0.513 - Idem, de solo-brita
. 80 M.T. -DEPAR TAMEN TO NACIONAL OE ESTRADAS DE RODAG
EM

6:0.52 0 - Idem, de brita gradua da m'


5. O. 530 - Idem, de solo estabi lizado com aditivo s m"
5.0.53 1 - Idem, de solo-c imento m"
5.0.53 2 - Idem, de solo melho rado com cimen to m'
5.0.53 3 - Idem, de solo-c al m'
5.0.53 4 - Idem, de solo-b etume m'
5.0.54 0 - Idem, de macadame betum inoso por pene-
tração direta m3
5.0.55 0 - Idem, de macadame betum inoso pré-
mistur ado m'
5.0.5 60- Idem, de macadame hidráu lico m'
5.0.57 0 - Idem, de concre to magro m'
5. O. 580 - Idem, de concre to asfálti co
m'
5. O. 600 - Imprim ação, pintura de ligação , tratam ento
antipó e lama asfálti ca m'
5.0.6 10- Imprim ação, execuç ão m'
5.0.61 1 - Imprim ação, execu ção e ligante m'
5. O. 620 - Pintura de ligaçã o
m•
5.0.6 30- Tratament.o antipó m'
5. O. 640 - Lama asfálti ca
m•
5. O. 700 - Revestimento betum inoso m'
5. O. 71 O - Tratam ento superf icial simple s
m'
5.0.71 1 - Idem, por penetração direta a frio m'
5.0.71 2 - Idem, por penetr ação direta a quente m'
5. O. 720 - Tratam ento superf icial duplo m'
5.0.72 1 - Idem, por penetr ação inverti da m'
5. 5. 722 - Idem, com capa celante por penetr ação
direla m'
5. O. 730 - Tratam ento superf icial triplo · m'
5 .O. 750 - Capa celant e
5. O. 770 - Areia asfalto a frio
m'
5 .O. 771 - Areia asfalto a quente
m'
5. O. 780 - Concr eto betum inoso usinad o a quente
t
5. o. 800 - Pavim ento de concre to cimen to Portla nd
m'
5.0.9 00- Pavimento com parale lepípe dos · m•
5.0.91 0 - Idem, sem rejunta mento sobre colchã o de
areia m•
5. O. 920 - Idem, rejunta dos com asfalto sobre colchã o
• de areia m'
5.0.9 30- Idem, rejuntados com argamassa de ci-
mento e areia, sobre colchã o de areia m'
5.0.9 40- Idem, sem rejunta mento sobre colchã o de
brita m'
5. O. 950 - Idem, rejuntados, com asfalto sobre col-
chão de brita m'
5. O. 960 - Idem, rejunta dos com argamassa de ci-
mento e areia, sobre colchã o de brita m'
SERVIÇOS DE DRENAGEM UNIDADE
5.5.0 00- SERVIÇOS DE DRENAGEM

5.5.1 00- ESCAVAÇÃO DE VALAS


5.5.10 1 -'- Escavação de valas para drenag em profun -
da em material de 1.• catego ria m'
5.5.1 02- Idem, em materi al de 2.• catego ria m•
MANUAL DE COMPOSIÇÃO DE CUSTOS RODOVIÁRIOS 81

5.5.103 - Idem, em material de 3. 3 categoria m'


5.5.104 - Escavação de valas, valetas e canais em
material de 1.• categoria m;
5.5.105- Idem, em material de 2.• categoria m>
5.5 ..).06- Idem, em material de 3.• categoria ·m>
5. 5.11 O - . Dreno, subterrâneo com tubo de concreto
sem luto m
5.5.111 -Idem, de q, 0,15 m com enchimento de areia m
5.5.112- Idem, de q, 0,20 m com enchimento de areia m
5.5.113 - lpem, de q, 0,30 m com enchimento de areia m
5.5.114 - Idem, de q, 0,15 m com enchimento de brita m
5. 5. 115 - Idem, de q, 0,20 m com enchimento de brita m
5. 5. 116 - Idem, de q, 0,30 m com enchimento C: e brita m
5.5.117 - Idem, de q, 0,15 m com enchimento de areia
e brita m
5. 5. 118 - Idem, de q, 0,20 m com enchimento de areia
e brita m
5.5.119 - Idem, de q, 0,30 m com enchimento de areia
é brita · .. m
5. 5. 120 - Dreno subterrâneo com tubo de concreto
com furo m
5.5.121 - Idem, de q, 0,15 m com enchimento C:e areia m
5.5.122 - Idem, de 0,20 m com enchimento de areia m
5.5.123 - Idem, de q, 0,30 m com enchimento de areia m
5.5.124 - Idem, de q, 0,15 m com enchimento de brita m
5.5.125 - Idem, de q, 0,20 m com enchimento de brita m
5.5.126- Idem, de q, 0,30 m com enchimento de brita m
5. 5.127 - Idem, de q, 0,15 m com enchimento de areia
e brita m
5.5.128 - Idem, de q, 0,20 m com enchimento de areia
e brita m
5.5.129 - Idem, de q, 0,30 m com enchimento de areia
e brita m
5. 5. 130 - Dreno subterrâneo com tubo de concreto
poroso m
5.5.131 - idem, de q, 0,15 m com enchimento de areia m
5.5.132- Idem, C:e q, 0,20 m com enchimento de areia m
• 5.5.133 - Idem, de q, 0,30 m com enchimento de areia m
5.5.134 - Idem, de q, 0,15 m com enchimento de brita m
5.5.135 - Idem, de q, 0,20 m com enchimento de brita m
5.5.136 - Idem, de q, 0,30 m com enchimento de brita m
5.5.137 - Idem, de q, 0,15 m com enchimento de areia
e brita m
5.5.138 - Idem, de q, 0,20 m com enchimento de areia
e brita m
5. 5.139 - Idem, de q, 0,30 m com enchimento de areia
e brita m
5. 5.140 - Dreno subterrâneo com tubo de cerâmica m
5.5.141 - Idem, de q, 0,15 m com enchimento de areia m
5.5.142- Idem, de q, 0,20 m com enchimento de areia m
5. 5. 143 - Idem, de q, 0,15 m com enchimento de brita m
5.5.144 - Idem, de q, 0,20 m com enchimento de brita m
5.5.145- Idem, de 4> 0,15m com enchimento de areia
e brita m
5.5.146 - Idem, de q, 0,20 m com enchimento de areia
e brita m
5. 5.160 - Tubos especiais m

L------------------------------------------------~
82 riú.- DEPARTA""~NTO NACIONAL o{ ESTRADAS DE RODAGEM

I
5.5.170 - Drenas profundos sem tubo com enchi~~rl::
to de brita · m
5. 5.171 - Drenas profundos com manilha de 8" e
enchimento de areia e brita m
5.5.172 - Dreno de talvegue m
5.5.175- Dreno profundo de 4> 0,20 m com enchi-
mento de brita m
5.5.180- Drenas transversais, tipo espinha de peixe m.
5.5.210- Sarjetas de alvenaria de tijolo revest;das
de argamassa de cimento m
5. 5. 211 - Sarjetas de alvenaria de pedra revestida de
argamassa de cimento m
5.5.212- Sarjeta de concreto simples, moldado "in
loco'' [)\õ ~Ot><"f'i,._"'t':) vp,.::'-,_,0<-flf:.!)O
.m
5. 5. 213 - Sarjeta wm-faJes-..dé?.grêS :(áfériílo~ m
5.5.214- Sarjeta com lajes de grês (arenito) m
5.5.215- Sarjeta de solo com grama m
5. 5. 218 - Canal retangular de 1,00 x 1,00 m reves-
tido em concreto m
5. 5. 220 - Descida d'áoua em concreto, mo! dado "!n
foco" - m
5.5.221 - Descida d'água em concreto, pré-moldado m
5.5.222- Descida d'água em calha ARMCO até
4> 0,45 m m
5.5.223- Idem, de 4> 0,60 m m
5.5.224- Descida d'água com pedra arrumada de
1,00 x 0,50 m m
5.5.225- Idem, de 2,00 x 0,50 m m
5.5.226- Descida d'água em concreto, moldado "in
loco" Te = 250 kg/cm', de 40 x 36 x 100
x 10cm m
5.5.227- Idem, de 60 x 36 x 100 x 5 cm m
5. 5. 230 - Entrada d'água em alvenaria de pedra
argamassada unid.
5. 5. 231 - Entrada d'água em concreto unid.
5:5.235 - Sai da d'água em C<mcreto unid.
• 5.5.236- Salda d'água em concreto, moldado "in
loco" tipo A unid.
5.5.237- Idem, tipo B unid.
5. 5. 240 - Banque ta de solo unid.
5. 5. 241 - Banquete de solo, revestida com grama m
5. 5. 242 - Banqueta de solo-cimento m
5. 5 .. 243 - Banqueta de pré-misturado betuminoso m
5. 5. 244 - Banqueta de concreto m
5.5. 246 .- Banquete de concreto asfáltico m
5.5.247- Banqueta de interseção (meio-fio) m
5.5.248- Banquete de solo modificado em cimento
pintada com asfalto m
5. 5. 250 - Valeta para rápido escoamento, em con-
creto m
5.5.251 - Valeta de proteção de alvenaria de tijolo
revestido m
5. 5. 252 - Valeta de proteção de alvenaria de pedra
argamassada m
5. 5. 253 - Valeta de contorno, trapezoidal m
MANUAL DE COMPOSIÇÃO DE CUSTOS RODOVIÁRIO~) 83

5.5.254- Idem, triangular m


5. 5. 255 - Valeta de proteção de corte em solo m
5.5.256- Idem, em rocha m
5. 5. 257 - Valeta trapezoidal revestida de pedra arga~
massada m
5.5.258'- Idem, semicircular m
5. 5. 259 - Valeta de crista de cortes m
5.5.260 - Sistemas especiais de denagem m
5.5.261 -Valeta em pé de saia de aterro em concreto
moldado in loco"
11
m

5.5.300- CONSTRUÇÃO DE CAIXAS

5 ..5. 301 - Construção de caixas de · ralo com di-


mensões internas de o.~ mx 0,30 m e altu-
ra de 1,00 m unid.
5.5.302 - Construção de caixas de passagem com
dimensões internas de 0,90 m x 0,30 m e
altura de 1,00 m unid.
5. 5. 303 ~ Construção de caixas de passagem com
dimensões internas C: e 1,20 m x 1,20 m com
altura de 1,00 m unid.
5. 5. 304 - Construção de. caixas de areia com dimen-
sões internas de 1,20 m x 1,20 m e altura
de 1,80 m · unid.
5. 5. 305 - Construção de caixas de areia com dimen-
sões internas de 2,00 m x 2,00 m e altura
de 2,10 m unid.
5. 5. 31 O - Caixa cole tora unid.
5. 5. 311 - Idem, em tijolo maciço unid.
5.5.312 - Idem, de q, 0,60 m unid.
5.5.313- Idem, em concreto simples ou ciclópico unid.
5.5.314 - Caixa dissipadora d'água em concreto
simples unid.
5.5.315 - Caixa de inspeção de drenas profundos unid.
5.5.316 - Caixa coletora em tijolo maciço de
• 1,00 m x 2,50 m com tampão de ferro fun-
dido 1> 0,65 m unid.
5.5.317- Idem, de 1,00 m x 3,20 m unid.
5.5.320 - Bacia de amortecimento unid.
5. 5. 438 - Drenagem subterrânea com manilha porosa
de q, 0,20 m em 1. a categoria m
5.5.448- Idem, em 2.• categoria m
5.5.458 - Idem, em 3.• categoria m

5.5.900- SERVIÇOS DIVERSOS EM DRENAGEM

5.5.910- Remoção de tubós de concreto m


5.5.914- Calha de concreto de 1> 0,50 m m
5.5.915- Calha de concreto de 1> 0,60 m m
5. 5. 920 - Camada drenante de areia e brita m'
5.5.930- Colchão· drenante de areia m'
5.5.950- Dispersar de energia hidráulica de descida
d'água .tem aterro unid.
84 M.T.- DEPART AMENTO NACION AL DE ESTRAD AS DE RODAGE
M

SERVIÇOS DE OBRAS DE ARTE CORRENTES UNIDADE


6.Y.Y ZZ- SERVIÇOS DE O.A.C .
6. O.1 00 - Corpo de bueiro simples tubular de concre to
6.0.101 - Idem, de q. 0,40 m m
6.0.1 02- Idem, de q. 0,50 m m
6.0.10 3 - Idem, de q. 0,60 m m
5.0.1 04- Idem, de q. 0,70 m m
6.0.10 5 - Idem, de <fo 0,80 m m
6.0.1 06- Idem, de q. 0,90 m m
6.0.1 07- Idem, de q. 0,100m m
6.0.10 8 - Idem, de q. 0,120 m m
6.0.1 20- CORPO DE BUEIRO DUPLO TUBULAR DE
CONCRETO
6.0.12 2 - Idem, de q. 0,80 m m
6.0.12 4 - Idem,_ de q. 1,00 m m
6.0.12 5 - Idem, de q. 1,20 m m
6.0.1 30- CORPO DE BUEIRO TRIPLO TUBULAR DE
CONCRETO
6.0.1 33- Idem, de q. 1,00 m m
6.0.1 34- Idem, de q. 1,20 m m
6.0.1 40- CORPO DE BUEIRO SIMPLES CEiLULAR.QE
CONCRETO
6.0.141 -Idem , de 1,40 m x 1,40 m m
6.0.1 42- Idem, de 1,50 m x 1,50 m m
6.0.14 3 - Idem, de 1,50 m x 2,50 m m
6.0.1 44- Idem, de 1,50m x 2,00m m
6.0.14 5 - Idem, de 2,00 m x 2,00 m m
6.0.14 6 - Idem, de 2,00 m x 2,t;o m m
6.0.1 47- !dem, de 2,00 m x 3,CO rr: m
6. 0.148 - Idem, de 2,20 m x 2,50 m. m
• 6.0.14 9 -Idem , de 2,50m x 2,50-m m
6.0.1 50- Idem, de 3,00m x 1,50m m
6.0.151 - Idem, de 3,00 m x 2,50 m m
6.0.15 2 - Idem, de 3,00m x 3,00 m m

6.0.16 0 - CORPO DE BUEIRO DUPLO CELULAR DE


CONCRETO
6.0.161 ___:: Idem, de 1,40 m x 1,40 m m
6.0.16 2 - Idem, de 1,50 m x 1,50 m m
6.0.16 3 - Idem, de 1,50 m x 2,50 m m
6.0.1 64- Idem, de 1,50m x 2,00m m
6.0.16 5 - Idem, de 2,00 m x 2,00 m m
6.0.1 66- Idem, de 2,00 m x 2,50 m m
6.0.1 67- Idem, de 2,00m x 3,00'm m
6.0.1 68- Idem, de 2,20m x 2,50m m
6.0.16 9 - Idem, de 2,50 m x 2,50 m m
6.0.1 70- Idem, de 3,00m x 1,50m m
6.0.171 - Idem, de 3,00 m x 2,50 m m
6.0.17 2 - Idem, de 3,00 m x 3,00 m m
MANUAL OE COM.POSIÇAO OE CUSTOS RODOVIÁRIOS 85

6.0.180- CORPO DE BUEIRO TRIPLO CELULAR DE


CONCRETO
6 0.181 - Idem, de 1,40 m x 1,4'0 m m
6.0.182- Idem, de 1,50 m x 1,50 m m
6.0.1!1;1- Idem, de 1,50m x 2,50m m
6.0.184- Idem, de 1,50m x 2,00m m
6.0.185- Idem, de 2,00 m x 2,00 m m
6.0.186- Idem, de 2,00 m x 2,50 m m
6.0.187- Idem, de 2,00m x 3,00m m
6.0.188- Idem, de 2,20 m x 2,50 m m
6.0.189- Idem, de 2,50 m x 2,50 m m
6.0.190- Idem, de 3,00 m x 1,50 m m
6.0.191 - Idem, de 3,00 m x 2,50 m m
· 6.0.192- Idem, de 3,00 m x 3,00 m · m

6.0.200- BOCA DE BüEiRO SiMPLES TüBüLAR DE


CONCRETO
6.0. 201 - Idem, de </> 0,40 m unid.
6.0.202- ldem, de ~ 0,50 m u--rrid.
6.0.203- Idem, de </> 0,60 m unid.
6.0.204- Idem, de </> 0,70 m unid.
6.0.205- Idem, de <J>0,80m unid.
6.0. 206 - Idem, de </> 0,90 m unid.
6.0.207- Idem, de </> 1,00 m unid.
6.0.208- Idem, de </> 1,20 m unid.

6.0.220- BOCA DE BUEIRO DUPLO TUBULAR DE


CONCRETO
6.0.222- Idem, de </> 0,80 m unid.
6.0.224- Idem, de</> 1,00 m unid.
6.0.225- Idem, de</> 1,20 m unid.

6.0.230- BOCA DE BUEIRO TRIPLO TUBULAR DE


CONCRETO

6.0.233- Idem, de </> 1,00 m unid.
6.0.234- Idem, de </> 1,20 m unid.

6.0.240- BOCA DE BUEIRO SIMPLES CELULAR DE


CONCRETO

6.0.241- Idem, de 1,40m x 1,40m unid.


6.0.242- Idem, de 1,50 m x 1,50 m unid.
6.0.243- Idem, de 1,50m x 2,50m unid.
6.0.244- Idem, de 1,50m x 2,00m unid.
6.0.245- Idem, de 2,00 m x 2,00 m unid.
6.0.246- Idem, de 2,00 m x 2,50 m unid.
6.0.247- Idem, de 2,00m x 3,00m unid.
6.0.248- Idem, de 2,20m x 2,50m unid.
6.0.249- Idem, de 2,50 m x 2,50 m unid.
6.0.250- Idem, de 3,00 m x 1,50 m unid.
6.0.251 - Idem, de 3,00 m x 2,50 m unid.
6.0.252 - Idem, de 3,00 m x 3,00 m unid.
86 M.T.- DEPARTA MENTO NACIONA L DE ESTRADAS DE RODAGEM

6.0.26 0- BOCA DE BUEIRO DUPLO CELULAR DE


CONCRETO

6o0o261 - Idem, de 1,40 m x 1,40 m unido


6o0o2 62- Idem, de 1,50m x 1,50m unido
6o0o2 63- Idem, de 1,50 m x 2,50 m unido
600.264 - Idem, de 1,50 m x 2,00 m unido
6oOo265 - Idem, de 2;cro rn x 2,00 m unido
6000 266 - Idem, de 2,00 m x 2,50 m unido
6o0o2 67- Idem, de 2000 m x 3,00 m unido
6o0o2 68- Idem, de 2,20 m x 2,50 m unid.
600.26 9- Idem, de 2,50m x 2,50m unid.
6o0o2 70- Idem, de 3,00 m x 1,50 m unido
6o0o271 - Idem, de 3,oo·m x 2,50 m unido
6o0o272 - Idem, de 3,00 m x 3,00 m unido

6000280 - BOCA DE BUEIRO TRIPLO CELULAR DE


CONCRETO
6o0o281 - Idem, de 1,40 m x 1,40 m unido
600.28 2- Idem, de 1,50 m x 1,50 m unido
600.28 3- Idem, de 1,50 m x 2,50 m unido
6.0028 4- Idem, de 1,50m x 2,00m unido
600.28 5- Idem, de 2,00 m x 2,00 m unid.
6o0o2 86- idem, de 2,00 m x 2,50 m unido
60002 87- Idem, de 2,00 m. x 3,00 m unido
. 6o0o2 88- Idem, de 2,20 m x 2,50 m unido
6o0o2 89- Idem, de 2,50 m x 2,50 m unido
6o0o2 90- Idem, de 3,0om x 1,50m unido
6o0o291 - ldenÍ, de 3,00 m x 2,50 m unido
60002 92- idem, de 3,0Çl m x 3,00 m unido

600030 0- CORPO DE BUEIR.O SIMPLES TUBULA R


ARMCO
600.30 2- Idem, de oh Oo60 m m
6o0o304 - Idem, de </> 0,80 m m
6o0.::Í 06- Idem, de q, 1,00 m m
• 60003 07- Idem, de</> 1,20m m
6.0o31 0- Idem, de </> 2,00 m m

6o0o320 - FORNECIMENTO E ASSENTAMENTO DE


TUBO METÁLI CO CORRU GADO
6o0o32 2- Idem, de </> 1,20 m MSG-7 m
6o0o3 24- Idem, de q, 2,65m MSG-7 m
6.0.32 5- Idem, de q, 3,40 m MSG-7 m
6.0032 8- Idem, de <f> 1o90 m MSG-8 m
6.0.331 - Idem, de </> 1,00 m MSG-10 m
6.0o33 2- Idem, de</> 1,50 m MSG-10 m
6o0o334 - Idem, de </> 2,65 m MSG-10 m
6o0o3 40- Idem, de q, 1,0om MSG-12 m

6o0o3 50- CORPO DE BUEIRO CAPEADO SIMPLES


60003 52- Idem, de 1,50 m x 2,00 m m
6o0o354 - Idem, de 2,00 m x 2,50 m m
MANUAL DE COMPOSIÇÃO DE CUSTOS RODOVIÁRIOS 87

6.0.355 - Idem, de 2,00 m x 3,00 m m


6.0.357- Idem, de 2,50 m x 3,00 m m
6.0.358- Idem, de 2,50 m x 3,50 m m

6.0.360- CORPO DE BUEIRO CAPEADO DUPLO


6.0.362 - Idem, de 1,50 m x 2,00 m m
6.0.364 - Idem, de 2,00 m x 2,50 m m
6.0.365 - Idem, de 2,00 m x 3,00 m m
x 3,00 m m
I 6.0.367 -
6.0.368-
Idem,
Idem,
de
de
2,50 m
2,50m x.3,50m m

l 6.0.370 -CORPO DE BUEIRO DE CHAPA METALICA


6.0.400 - BOCA DE BUEIRO SIMPLES TUBULAR

I 6.0.402-
6.0.404 -
6.0.406-
ARMCO
Idem,
Idem,
Idem,
de
de
de
q, 0,60 m
1>
1>
0,80
1,DO
m
m
unid.
unid.
unid.
6.0.407 - Idem, de 1> 1,20 m unid.
6.0.410 - Idem, de .p 2,00 m unid.

6.0.420- BOCA DE BUEIRO DE TUBO METALICO


CORRUGADO
6.0.422- Idem, de 1> 1,20 m MSG-7 unid.
6.0.424 - Idem, de 1> 2,65 m MSG-7 unid.
6.0.425 - Idem, de 1> 3,40 m MSG-7 unid.
6. O. 428 - Idem, de 1> 1,90 m MSG-8 unid.
6.0.431 - ldern, de 1> 1,00 m MSG-10 unid.
6.0.432- Idem, de 1> 1,50 m MSG-10 unid.
6.0.434 - Idem, de 1> 2,65 m MSG-10 unid.
6.0.440 - Idem, de 1> 1,00 m MSG-12 unid.

6.0.450- BOCA DE BUEIRO CAPEADO SIMPLES


6.0.452- Idem, de 1,50 m x 2,00 m unid.
6.0.454 - Idem, de 2,00 m x 2,50 m unid.
• e.0.455- Idem, de 2,00 m x 3,00 m unid.
6.0.457 - Idem, de 2,50 m x 3,00 m unid.
6.0.458- Idem, de 2,50 m x 3,50 m unid.

6.0.460 - BOCA DE BUEIRO CAPEADO DUPLO


6.0.462 - Idem, de 1,50 m x 2,00 m unid.
6.0.464- Idem, de 2,00 m x 2,50 m unid.
6.0.465 - Idem, de 2,00 m x 3,00 m unid.
6.0.467- Idem, de 2,50 m x 3,00 m unid.
6.0.468 - Idem, de 2,50 m x 3,50 m unid.

6.0.495 - BOCA DE BUEIRO DE CONCRETO CICLó-


PICO

6.0.900- POÇO DE VISITA


6.5.000- SERVIÇOS DE ESCAVAÇÃO E COMPAC-
TAÇÃO EM BUEIROS
88 M.T. -DEPARTAMEN TO NACIONAL OE ESTRADAS DE RODAGEM

6.5.100- ESCAVAÇÃO P/ FUNDAÇÃO DE BUEIRO


6.5.110- Idem, em material de 1.• categoria
6.5.120- Idem, em material de 2.• cate~oria
6.5.130 - Idem, em material de 3.• categoria
6.5.150- Idem, em areia

6.5.200- REATERRO DE.ALAS


6.5.210- Idem, sem compactação m:~
6.5.220 -Idem, com compactação m"
6.5.221 -Idem, em camadas de até 0,15 m m"
6.5.222 -Idem, em camadas de 0,15 m a 0,30 m m'
6.5.223 -Idem, em camadas de 0,30 m a 0,50 m m"
6.5.240- Idem, com saquete mecânico ms

6.9.000 -~SERVIÇOSDIVERSOS EM OBRAS DE ARTE


CORRENTES

6.9.100- SERVIÇOS COM CONCRETO


6. 9. 11 O -
Confecção e assentamento de tubos de
concreto armado em bueiro m3
6.9.120 - Concreto armado em bueiro, inclusive forma
e escoramento m"
6.9.150- Concreto simples em bueiro, inclusive forma
e escoramento m"
6.9.160- Concreto ciclópico em bueiro, inclusive for-
ma e escoramento m"

6.9.500- DIVERSOS
6.9.510- Desobstrução de bueiro m"
6.9.550 - Enrocamento de pedra arrumada em boca
de bueiro m'

6.9.700- FORMAS E ESCORArviENTGS


6. 9. 71 O - Formas de madeira m'
• 6.9. 720 - Escoramento para bueiro celular m'

OBRAS DE ARTE ESPECIAIS UNIDADE

7. Y. YZZ -:--- OBRAS DE ARTE ESPECIAIS

7.0.000 - INFRA-ESTRUTURA·

7.0.100- SERVIÇOS PRELIMINARES


7. O. 1OS - Deslocamento mecânico com remoção para
botafora indicado m'
7. O. 110 - Deslocamento com uso de explosivos com
remoção para botafora indicado m'
7.0.200- ESCAVAÇÃO EM CAVAS DE FUNDAÇÃO A
CÉU ABERTO
MANUAL DE COMPOSIÇÃO DE CUSTOS RODOVIÁRIOS 89

7.0.201 -Escavação manual, a céu aberto, em mate~


ria! de 1.• categoria, para cavas de funda-
ção, até 1,5 m de profundidade m'
7. O. 202 - Escavação mecânica, a céu aberto, em ma-
terial de 1.• categoria, para cavas de funda-
ção, até 1,5 m de profundidade
7. O. 203 - Escavação manual, a céu aberto, em
material der 2.a categoria, para cavas de
fundação até 1,5 m de profundidade
7. O. 204 - Escavação mecânica, a céu aberto, em ma-
terial de 2.• categoria para cavas de
fundação até 1,5 m de profundidade m"
7. O. 205 - Escavação com uso de explosivos, a céu
aberto, em material de 2.• categoria, para
cavas de fundação m'
7. O. 206 - Escavação a frio, a céu aberto, em material
de 3.• categoria, para cavas de fundação até
1,5 m de profundidade
7. O. 207 - Escavação com uso de explosivos, a céu
aberto em material de 3." categoria, para
cavas de fundação
7.0.208- Idem 7.0.201, com mais de 1,5m de pro-
fundidade
7.0.209- Idem 7.0.202, com mais de 1,5m de pro-
fundidade
7.0.211- Idem 7.0.204, com mais de 1,5 m de pro-
fundidade
7.0.21'2- Idem 7.0.206, com mais de 1,5 m de pro-
fundidade
7. O. 213 - Transporte de material escavado, incluindo
carga e descarga, material de 1.• categoria m"/km.
7.0.214- Idem, idem, material de 2.• categoria m"/km.
· 7. O. 215 - Idem, idem, material de 3.• categoria m"/km.
7. O. 216 - Escavação em solo, até 1,5 m de profun-
didade com esgotamento
7. O. 217 - Idem, com mais de 1,5 m de profundidade
7. O. 218 - Escavação em rocha com esgotamento

7.0.220- ESGOTAMENTO D'AGUA
7.0.225- Esgotamento manual de qualquer tipo de
cava e fundação m"/h
7. O. 230 - Esgotamento manual de qualquer tipo de
cava de fundação com utilização de bom-
ba de lama com capacidade de vazão global/
de m"/h unid.
7 .O. 240 - Instalação e arrendamento de ponteiras
filtrantes (Well points) de 11/2" a 21/2"
de diâmetro, até 8 m de comprimento, para
rebaixamento de lençol d'água unid.
7. O. 245 - Instalação e 'l!~flçl,'lJTlento de bombas de
vácuo idem 7. I . 303, HP, com ligação à
tubulação de sucção e de escoamento e ao
sistema de energia elétrica, inclusive des- global/
montagem após utilização unid.
7. O. 250 - Operação das b o m b a s dos códigos
7.1.303/4 unid/dia
+ o. Z'i0(4.t'
90 M.T. -DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM

7. O. 300 - ESCORAMENTOS, ENSECADEIRAS


7. O. 305 .,- Escoramento em pranchada horizontal em
valas até 4,00 m de largura e 8 m de pro-
fundidade, empregando-se peças de pinho
de ·3.a de 3" x 9", aproveitadas 3 vezes,
apoiadas em estacas de aço perfil "H" de
6" x 6" .x 5/ 16", espaçadas de 2,00 m e
aproveitadas 2 vezes, apoiadas em longa-
rinas e esironcas do mesmo material,
aproveitadas 7 vezes em terreno de fraca
resistência à penetração, medida apenas a
superfície útil, de contato com o solo m'
7.0.310- Idem, em terreno de média resistência à
penetração · m'
7. O. 315 - Idem, em terreno de forte resistência à pe-
netração ou apresentando fatores de
interrupção ao estaquàfímento (com-umen-
te pedra) m'
7. O. 3'20 - Ensecadeira de estacas-pranchas em ma-
. deira de lei, tipo encaixe, em valas até
2,5 m de largura, medida apenas a super-
fície útil ccbrindo a parede da vala, esta
com 3,00 m de profundidade, em terreno de
fraca resistência à penetração, compreen-
dendo execução, fornecimento e retirada de
todos os materiais. Estacas usadas 3 vezes,
guias 3 vezes m'
7.0.325 .,- Idem, em terreno de média resistência à
penetraç;ão, ~cas usadas 2 vezes, guia~
3 vezes m'
7.0.330 - Idem, em terreno de forte resistência à
penetração. Estacas usadas 1 vez, guias
3 vezes m'
7, O, 335 - Idem, com 4,5 m de profundidade. Estacas
usadas 3 vezes, guias 3 vezes. m'
7.0.340- Idem, com 4,5 m de profündidade e em ter-
reno· de média resistência à penetração.
• Estacas usadas 3 vezes, guias 3 vezes m'
7.0.345 - Idem, com 4,5 m de profundidade, em ter-
reno de forte resistência à penetração.
Estacas usadas 1 vez, guias 3 vezes m'
7. O. 350 - Idem, com 6 m de profundidade. Estacas
usadas 3 vezes, guias 3 vezes m'
7.0.355- Idem, com 6 m de profundidade e em ter-
reno de média resistência à penetração.
Estacas usadas 2 vezes, guias 3 vezes m'
7. O. 360 - lde111, com 6 m de profundidade e em ter-
reno de forte resistência à penetração
Estacas usadas 1 vez, guias 3 vezes. m'
7. O. 365 - Ensecadeira de estacas,' pranchas de aço,
tipo ............ bitola . . . . . . . . . . . . tipo
flange, em· valas até 2,50 m de largura,
medida apenas a superfície útil cobrindo a
parede da vala, esta com 2,50 m de profun-
didade, em terreno de pouca resistência à
penetração, compreendendo execução, for-
MANUAL DE COMPOSIÇÃO DE CUSTOS RODQVIÀRIOS 91

necimento e retirada de todos os materiais.


Estacas usadas 3 vezes guias 3 vezes m'
7. O. 370 - Idem, em terreno de média resistência à pe-
netração. Estacas usadas 2 vezes guias 3
vezes m'
7. O. 375 - Idem, em terreno de forte resistência à pe-
.netração. Estacas usadas 1 vez, guias 3
vezes m'
7.0.380- Ensecadeira de estacas, pranchas de aço
tipo ............ bitola ............ tipo
flange, em valas até 2,50 m de largura, me-
dida apenas a superflcie útil cobrindo· a
parede da vala, esta com 3,50 m de profun-
didade, em terreno de fraca resistência à
penetração, compreendendo, execução for-
necimento e retirada de todos os materiais.
Estacas üsadas 3 vezes, guias 3 vezes
7.0.385 - Idem, em terreno de média resistência à
penetração. Estacas usadas 2 vezes, guias /

3 vezes m'
7. O. 390 - Idem, em terreno de forte resistência à
penetração. Estacas usadas 1 vez, guias 3
vezes m'
7. O. 395 - Ensecadeira de estacas-pranchas de aço,
tipo ............ bitola ............ tipo
flange, em valas até 2,50 m de largura,
medida apenas a superfície útil cobrindo
a parede da vala, esta com 5,00 m de pro-
fundidade, em terrenos de fraca resistência
à penetração, compreendendo execução,
fornecimento e retirada de todos os mate-
riais. Estacas usadas 3 vezes, guias 3 vezes m'
7.0.400- Idem, em terreno de média resistência à
penetração. Estacas usadas 2 vezes, guias
3 vezes m'
7.0.405- ióem, em terreno de forte íesistência à
penetração. Estacas usadas 1 vez, guias
m'
• · 3 vezes
7.0.410- Ensecadeira de estacas-pranchas de aço
tipo ............ bitola ............ tipo
· tlange, em valas até 2,50 m de largura,
medida apenas a superfície útil cobrindo a
parede da vala, esta com 6,00 m de pro-
. fundidade, em terreno de fraca resistência
à penetração, compreendendo execução,
fornecimento e retirada de todos os mate-
riais. Estacas usadas 3 vezes, guias 3 vezes m'
7.0.415 - Idem, em terreno de média resistência à
penetração. Estacas usadas 2 vezes, guias
3 vezes m'
7. O. 420 - Idem, em terreno de forte resistência à
penetração. Estacas usadas 1 vez, guias 3
vezes m'
7.0.425- Ensecadeira de estacas-pranchas de aço
tipo ............ bitola ............ tipo
encaixe, em valas até 2.50 m de largura,
medida apenas a superfície útil cobrindo a
92 M.T. -DEPARTAM ENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM

parede da vala, esta com 2,50 m de pro-


fundidade, em terreno de frac11 resistência
à penetração, compreend endo execução,
fornecimen to e retirada de todos os mate-
riais. Estacas usadas 3 vezes, guiàs 3 vezes m'
7.0.430 - Idem, em terreno de média resistência à
penetração. Estacas usadas 2 vezes, guias
3 vezes m'
7. O.435 - Idem, em terreno de forte resistência à
penetração. Estacas usadas 1 vez, guias
3 vezes m'
7. O. 440 - Ensecadeira de estacas-pranchas de aço,
tipo . . . . . . . . . . . . bitola .......... .. tipo
encaixe, em valas até 2,50 m de largura,
medida apenas a superfície útil cobrindo
a parede da vala, esta com 3,50 m de pro-
fundidade, em terreno de fraca resistência
à penetração, compreend endo execução,
fornecimen to e retirada de todos os mate-
riais. Estacas usadas 3 vezes, guias 3 vezes m'
7. O. 445 - Idem, em terreno de média resistência à
penetração. Estacas usadas 2 vezes, guias
3 vezes m'
7.0.450- Idem, em terreno de forte resistência à
penetração. Estacas usadas 1 vez, guias 3
vezes · m'
7. O. 455 - Ensecadeit a de estacas-pranchas de aço,
tipo .......... .. bitola ........... .. tipo
encaixe, em valas até 2,50 m de largura,
medida apenas a superfície útil cobrindo a
parede da vala, esta com 5,00 m de pro-
fundidade, em terreno de fraca resistência
à penetração, compreend endo execução,
fornecimen to e retirada de todos os mate-
riais. Estacas usad 1s 3 vezes, guias 3 vezes m'
7.0.460- !dem, em terreno de média resistência à
penetração. Estacas usadas 2 vezes, guias
• 3 vezes m'
7.0.465- Idem, em terreno de forte resistência à
penetração. Estacas usadas 1 vez, guias 3
vezes m'
7 .O .470 - Ensecadeira de estacas-pranchas de aço,
tipo .......... .. bitola .......... .. tipo
encaixe, em valas até 2,50 m de largura,
medida apenas a superfície útil cobrindo
a parede da vala, esta com 6,00 m de pro-
fundidade, em terreno de fraca resistência
à penetração, compriilendendo . ~Mecução,
fornecimen to e retirada de todos os mate-
riais. Estacas usadas 3 vezes, guias 3 vezes m'
7. O. 475 - Idem, em terreno. de média resistência à
penetração. Estacas usadas 2 vezes, guias
3 vezes m'
7.0.480- Idem, em terreno de ·rorte resistência à
penetração. Estacas usadas 1 vez, guias 3
vezes m'
MANUAL DE COMPOSIÇÃO DE CUSTOS RODOVIÁRIO S
9J

7.0.500- FUNDAÇÃO EM ESTACAS

ESTACAS DE MADEIRA
7. O. 505 - Fornecime nto e cravação de estacas de
madeira de eucalipto (ou outro tipo equiva-
lénte em resistência ) de 20 x 20 cm, ou
seção circular equivalente , atê 10m de
comprimen to m
7.0.510- Idem, 25 x 25cm, idem m
7.0.515- Idem, 30 x 30cm, idem m
7.0.520- Idem, 30 x 35cm, idem m
7. O. 525 - Idem, 40 x 40 cm, idem m
7. O. 530 -.Emenda de e sI a c a s de madeira de
20 x 20 cm (ou perímetro equivalente ) com
talas aparafusad as, inclusive fornecimen to
de material ünid.
7. O. 535 - Idem, 25 x 25 cm, idem unid.
7. O. 540 - Idem, 30 x 30 cm, idem unid.
7. O. 545 - Idem, 30 x 35 cm, idem unid.
7. O. 550 - idem, 40 x 40 cm, idem unid.
7 .O .555 - Pintura de estacas de madeira com creosoto
ou similar, inclusive fornecimen to de ma-
terial
7.0.560- Encamisam ento de estacas de madeira de
20 x 20m (ou perímetro equivalente ) com
chapas de cobre para proteção contra de-
terioração desde o fundo do bloco de
coroament o até 1,00 m abaixo do N. A. ou
do terreno, inclusive fornecimen to de ma-
terial in
7.0.565- Idem, 25 x 25cm, idem m
7. O. 570 - Idem, 30 x 30 cm, idem m
7. O. 575 - Idem, 35 x 35 cm, idem m
7. O. 580 - Idem, 40 x 40 cm, idem m
7. O. 590 - Encamisam ento de estacas de madeira
com concreto cuja tensão de ruptura a 28
• dias seja de 300 Kg/cm', teor de cimento
- 390 Kg/m", armação de aço fino comum
(30 Kg/m" de concreto), premoldad o ou
não, colado à madeira com Colma-Fix ou
similar, desde o fundo do bloco até 1,00 m
abaixo do N. A., ou do terreno, inclusive
fornecimen to de material.

ESTACAS DE CONCRETO
7.0.600- Estaca de concreto moldadas no solo, diâ-
metro de 350 mm, com revestimen to de aço
recuperado , inclusive fornecimen to de ma-
~ri~ m
7.0.605- Idem, 400 mm, idem m
7.0.610- Idem, 520 mm, idem m
7.0.615 - Idem, 600 mm, idem m
7. O. 620 - Estaca de concreto moldada no solo, diâ-
metro até 400 mm, com tubo de aço incor-
porado à estaca, inclusive fornecimen to de
material m
94 M.T. -DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM

7.0.625 - Idem, até 520 mm, idem m


7.0.630- Idem, até 600 mm, idem m
7.0;640- Tubo de aço para estaca parcialmente tuba-
da, com diâmetro até 400 mm, inclusive for-
necimento de material m
7. O. 645 - Idem, até 520 mm, idem m
7.0.650- Idem, até 600 mm, idem m
7. O. 660 - Estacas pré-moldadas de concreto armado
de 30 x 30 cm de seção retangülar (ou se-
ção equivalente), inclusive fornecimento de
materiais e cravação m
7.0.665- ldem,.35 x 35cm, idem m
7.0.670 - Idem, 40 x 40 cm, idem m
7. O. 675 - Estaca pré-moldada de concreto pretendido
de 30 x 30m de seção retangular· (ou se-
ção equivalente), inclusive fornecimento de
materiais e cravação m
7. O. 680 Idem, 35 x 35 cm, idem m
7. O. 685 Idem; 40 x 40 cm, idem m
7. O. 690 Emenda de estaca pré-moldada de concreto
de seção da 30 x 30 cm ou equivalente unid.
7.0.695- Idem, 35 x 35 cm, idem unid.
7. O. 700 - Idem, 40 x 40 cm, idem unid.
7. O. 705 - Estaca pré-moldada de concreto armado
diâmetro de 20 cm, ou seção equivalente,
cravada com macaco hidráulico (estaca ti-
po "Mega"), inclusive fornecimento de ma-
terial m
7.0.710- Idem, 30cm, idem m
7.0.715- Idem, 35 cm, idem rn
7. O. 720 - Idem, 40 cm, idem m
7. O. 725 - EstRca mista de concreto,· com base mol-
dada no solo e fuste pré-moldado de seção
30 x 30 cm ou equivalente, inclusive crava-
ção e fornecimentc de material m
7.0.730- !dem, 35 x 35cm, idem m
7.0.735- Idem, 40 x 40cm, idem m
7.0.740 Estaca tubular .p 0,50 m com enchimento de
• concreto m
7. O. 745 Estaca metálica em perfil H 6" x 6", forne-
cimento e cravação até 12m de compri
menta m
7.0.750- Idem, H 5" x 5", idem m
7.0.755- Idem, H 4" x 4", idem m
7 .0. 760 - Idem, I 4" x 2 5/8", idem m
7.0.765'- Idem, I 5" x 3", idem m
7.0.770- Idem, I 6" x 33/8", idem m
7.0.775- Idem, I 8" x 4", idem m
7.0.780- Idem, I 10" x 45/8", idem m
7.0.785- Idem, I 12" x 51/4", idem m
7.0.795- Idem, I 15" x 51/2", idem m
7.0.800- Idem, I 18" x 16", idem m
7. O. 805 - Idem, I 20" x 7", idem m
7.0.810- Idem, 2H 4" x 4", soldados, idem m
7.0.815- Idem, 2H 5" x 5", soldados,. idem m
7.0.820- Idem, 2L 6" x 6", soldados, idem m
7. O. 825 - Idem, 2L 8" x 8", soldados, idem m
MANUAL DE COMPOSIÇÃO DE CUSTOS RODOVIÁRIOS 95

1. O. 830 ~ Estaca metálica em trilho TR-57, fornecimen


cimento e cravação até 12 m de compri-
mento m
7. O. 835 .;_ Idem, TR-SO, idem m
7. O. 840- ~ Idem, TR~45, jdem m
7.0.845- Idem, TR-37;'iaem m
7.0.850- ldem, TR-32, idem m
7. O. 855 - Idem, TR-25, idem m
7. O. 860 - Idem, 2TR-57, soldados, idem m
7. O. S65 - Idem, 2TR-50, soldados, idem m
7. O. 870 - Idem, 2TR-37, soldados, idem m
7. O. 875 - Idem, 2TR-32, soldados, idem m
7. O. 880 - Idem, 2TR-25, soldados, idem m
7. O. 885 - Idem, 3TR-57, soldados, idem m
7. O. 890 - Idem, 3TR-50, soldados, idem m
7.0.895- Idem, 3TR-45, ~!lida~ idem m
7.0.900- !dem, 3TR-37, soldados, idem m
7.0.905- Idem, 3TR-25, soldados, idem m
7.0.910 -.Emenda de estaca metálica com chapa de
aço soldada, inclusive fornecimento de ma-
teria! kg
7.0.915- Encamisamento de estacas metálicas com
concreto premoldado ou não, cuja tensão
de ruptura a 28 dias seja de 300 Kg/cm',
teor de cimento - 300 ·Kg/m", fixado e
colado com Colma-Fix ou similar (ou cola-
do com cola de concreto à base de epoxi),
desde o fundo do bloco de concreto até
1,00 m abaixo do N. A., ou do terreno, in-
clusive fornecimento de material m'
7.0.920 - Pintura com tinta à base de EPOXY para
proteção de estacas metálicas, desde o
fundo do bloco de coroamento até 1,00 m
abaixo do N. A. ou do terreno de fundação,
inclusive fornecimento de material (por kg
de material empregado) kg
7.0.925- Fornecimento e soidagem de chapa de 3/8"
na cabeça de estacas perfiladas kg
• 7.0.930 - Estaca de perfil 21-10" x 44,7 kg/m, for-
necimento, soldagem e cravação m
7.0.935- Idem, perfil 21- 10" x 52,1 kg/m m
7.0.940 - Idem, perfil 21 - 12" x 60,6 kg/m m
7. O. 945 - Idem, perfil 21 - 12" x 67 kg/ m m
7.0.950- Idem, perfil 21- 12" x 74,4 kg/m m
7. O. 955 - Idem, perfil 21 - 12" x 67 kg/ m, com
reforço de 2 barras 10" x 1 /2" x 25,3 kg/m m
7.0.960- Idem, perfil 21 - 12" x 67 kg/m, com
reforço de 2 barras 10" x 3/4" x 38 kg/m m
7. O. 965 -,- Soldagem de 2 perfis I, com reforço de 2
chapas m
7. O. 970 - Soldagem de 3 chapas de 1" em I com 4
cantoneiras m
7.0.975 - Estaca de ·chapa de 1" soldadas em I,
fornecimen·to, soldagem e cravação m
7. O. 980 - Estaca: de perfil em I - 3" x 2 3/ 8" x 8,45
kg/ m, fornecimento e cravação m
7. O. 985 - Estaca de perfil em I - 18" x 6" x 81,4
kg/ m, fornecimento e cravação m
96 M.T.- DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS OE RODAGEM

7.1. DOO - FUNDAÇÃO EM TUBULOES


7. 1 . 100 - Tubulão de concreto com diâmetro de
80 cm executado pelo método de simples
poço a céu aberto, inclusive escavação,
escoramento, concretagem e fornecimento
de materiais 1]1
7.1.105 - Idem, 100 cm, idem m
7.í.íi0- Idem, 120cm, idem m
7.1.115 - Idem, 150 cm, idem m
7.1 .120 - Tubulão executado a céu aberto com cami-
sa metálica recuperada, diâmetro de 80 cm,
inclusive escavação, concretagem e forne-
cimento de materiais m
7.1.125 - Idem, 120 cm, idem m
7.1.130- Idem, 150cm, idem m
7.1 . 135 - Tubulão executado a céu aberto com cami-
. ~, s:t metálica incorporada, diãmetro.de ao cm,
inclusive escavação, concretagem e forne-
cimento de materiais m
7.i.i40- idem, i20cm, idem
.m.'
7.1.145- Idem, 150cm, idem m
7.1.150 - Tubulão com camisa de concreto pré-mol-
dado,· executado sob ar comprimido,. diâ-
metro de 80 cm, inclusive fornecimento de
materiais e cravação m
7.1.165- Idem, 100cm, idem m
7. 1 . 170 - Idem, 120 cm, idem m
7.1.175- Idem, 150cm,·idem m
7.1 .180 - Tubulão executado sob ar comprimido diâ-
metro de 80 cm, com camisa metálica re-
cuperada, inclusive fornecimento de mate-
riais e cravação m
7.1.185- Idem, 100 cm, iderr m
7.1.190- Idem, 120cm, idem m
7.1.185- Idem, 150cm, idem m
7. 1. 200 - Tubulão executado sob ar comprimido, diâ-
• metro de 80 cm, com camisa metálica in-
corporada, inclusive fornecimento de ma-
teriais e cravação m
7. 1 . 205. - Idem, 100 cm, idem m
7.1.210- Idem, 120cm, idem m
7.1.215- Idem, 150cm, idem m
7.1. 220 - Tubulão com camisa de concreto, executa-
do a céu aberto, diâmetro de 70 cm, inclu-
sive fornecimento de materiais e cravação m
7.1. 225 - Idem, 100 cm, idem m
7. 1. 230 - Idem, 120 cm, idem m
7.1. 235 - Idem, 150 cm, idem m
7. 1 . 240 - Base alargada de tubulões m•
7. 1 . 300 - FUN DAÇOES EM CAIXõES
7. 1 . 305 - Concretagem para execução de caixão pré-
moldado, inclusive fornecimento de mate-
riais, qualidade T, 28 = ........ kg/cm' m'
MANUAL DE COMPOSIÇÃO DE CUSTOS RODOVIÁRIOS 97

7.1.310 - Formas para execução de caixão pré-mol-


dado incluindo desforma com fornecimento
. .... . de materiais m'
· • 7-.1 . 315 - Armação para execução de caixão pré-mol-
dado, .aço tipo CA-24, forn11cimento, corte,
dpbragem e colocação kg
7.1.320- Idem, aço CA-50 kg
7. 1 . 325 - Idem, aço CA-60 kg
7. 1 . 330 - Escavação mecânica para cravação de cai-
xão pré-moldado de concreto armado m'
7. 1 . 335 - Escavação sob ar comprimido para crava-
ção de caixão pré-moldado de concreto
armado m'
7.1 . 340 - Concretagem submersa para enchimento de
caixão pré-moldado de concreto, inclusive
fornecimento de materiais, qualidade T, 28
= ............ kgll.:m' m'
7.1. 345 - Concretagem sob ar comprimido para en-
. chimento de materiais, qualidade T, 28 =
= ............ kg/cm' m'
7.1. 350 - Rebocagem de caixão flutuante pré-mol-
dado de concreto armado até o local de
afundamento t/h

7.1.400- FUNDAÇÃO DIRETA, BLOCOS SOBRE ES-


TACAS,ANCORAGEM, TROCA DE SOLO E
CONSOLIDAÇÃO DE SOLO
. 7.1 . 405 - Concretagem de blocos sobre estacas, in-
clusive fornecimento de materiais, qualida-
de T,. 28 = ............ kg/cm' m'
7. 1 . 41 O - Forma e desforma de blocos sobre estacas,
inclusive fornecimento de materiais m'
7.1.415 - Armação de blocos sobre estacas, inclusive
fornecimento de material, aço tipo CA-24
corte, dobragem e colocação kg
7. 1 . 420 - Idem, aço CA-50 kg
• 7.1. 425 - Idem, aço CA-60 kg
7.1.430 - Execução de bloco de fundação em con-
creto ciclópico, com 30% de pedra de mão,
inclusive fornecimento de materiais m'
7. 1. 435 - Preparação de base para fundação di reta
com lançamento de camada de concreto
magro de 1O cm de espessura, inclusive for-
necimento de materiais m'
7 .1. 440 - Concretagem de sapatas de fundação, in-
clusive fornecimento de materiais, qualida-
de T, 28 = ............ kg/cm' m'
7.1. 445 - Armação de sapatas de fundação, inclusive
fornecimento de materiais, aço tipo CA-24
corte, dobragem e .colocação kg
7.1.450- Idem, aço CA-50 kg
7.1 .455 - Idem, aço CA-60 kg
7. 1 . 460 - Execução de ancoragem de ........ m, em
fundação, pelo sistema ................ .
com carga admissivel de .............. . unid.
98 M.T. -DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM

7.1 .476- Troca de solo, inclusive retirada e trans-


porte do material extraído para local indi-
cado, fornecimento e recolocação de solo
apropriado · m'
7. 1 0480 - Execução de consolidação de solo por meio
de injeções de cimento, inclusive forneci-
mento de todos os materiais necessários
(conforme ·especificação especial) m'

7.2.000- MESOESTRUTURA

7.2.100- ARMADURA
7. 2. 105 - Preparo, dobragem e colocação nas formas .
de aço CA-24 (4,7 mm à 6,3 mm) kg
7.2.110- Idem, CA-24 (7,9 mm à 9,5 mm) kg
7.2.115 ~Idem, CA-24 (12,7mm à 25,4mm) kg
7. 2. 120 - Preparo, dobragem. e colocação nas for-
mas de aço (CA-50 (6,3 mm à 9,5 mm) kg
7.2.125 -Idem, CA-50 (12,7mm à 25,4mm) kg
7. 2. 130 - Preparo, dobragem e colocação nas formas
de aço CA-60 (3,4 mm à 8,0 mm) kg
7.2.135- Idem, CA-60 (7,9mm à 9,5mm) kg
7.2.140- Idem, CA-60 (12,7mm à 25,4mm) kg
7.2.200- FORMAS
7. 2. 205 - Formas comuns de madeira m'
7. 2. 215. - Formas especiais
7.2.225- Formas de compensado m'
7.4.000 - SUPERESTRUTURA

7.4.100- ARMADURA
7. 4. 105 - Preparo, dobragem e colocação nas formas
de aço CA-24 (4,7 mm à 6,3 mm) kg
7.4.110- Idem, CA-24 (7,9mm à 9,5mm) kg
7.4.115- Idem, CA-24 (12,7 r~m à 25,4 mm) kg
7. 4. 120 - Preparo, dobragem e colocação nas formas
• de aço CA-50 (6,3 mm à g,5 mm) kg
7. 4. 125 - Idem, CA-50 (12, 7 mm à 25,4 mm) kg
7. 4. 130 - Preparo, dobragem e colocação nas formas
do aço CA-60 (2,4 mm à 8,0 mm) kg
7. 4.135- Idem CA-60 (7,9 mm à 9,5 mm) kg
7.4.140- Idem CA-60 (12,7mm à 25,4mm) kg
7.4.150 - Confecção, colocação e montagem de cabo
para concreto pretendido 12 q, 5 mm, inclu-
sive bainha e dispositivo de ancoragem kg
7.4.155- Idem, p/12 q, 5mm kg
7.4.160- Idem, p/12 q, 7mm kg
7.4.165 - Idem, p/12 q, 8 mm kg
7.4.170- Idem, p/12 q, 12,7mm kg
7.4.180- Operação de pretensão e injeção de cabo
para concreto pretendido 12 q, 5 mm m
7.4.185- Idem, p/18 q, 5mm m
7.4.190- Idem, o/12 q, 7mm m
7.4.195- Idem, p/12 q, 8mm m
7.4.200- Idem, p/12 q, 12,7mm m
,
1 MANUAL DE COMPOSIÇÃO DE CUSTOS RODOVIARIOS
99

7. 4. 300 - CONCRETO ESTRUTURAL


7.4.305- Tr < 110 kg/cm'
7.4.310- Tr = 110 kg/cm'
7.4.320- Tr = 150 kg/cm'
7.4.325- Tr = 180 kg/cm'
7.4.330- Tr = 200 kg/cm'
7.4.335- Tr · 225 kg/cm'
7.4.340..,........ Tr == 240 kg/cm'!
7.4.345- Tr = 250kg/cm '
7.4.350- Tr = 270 kg/cm'
7.4.355- Tr = 300 kg/cm'
7.4.360- Tr = 350 kg/cm'
7.4.370- Tr = 400 kg/cm'
7.4.375- Tr > 400 kg/cm'
7.4.400- .ESCORAMENTO E CiMBRAMENTO
7.4.405- Escoramneto em madeira m'
7. 4. 41 O - Escoramento tubular vertical m"
7.4.415- Escoramento tubular em leque m3
7.4. 420 - Escoramento especial m'
7. 4. 425 - Escoramento para construção em balanços
sucessivos m•

7.4.500- APARELHO Dfi: APOIO


7.4.505- Aparelho de apoio fixo em concreto peça
7.4.510 ,--- Pêndulo em concreto arrnado {dupla arti-
culação) m'
7.4.515 -Aparelh o de apoio em concreto armado para
aderência peça
7. 4. 520 - Aparelho de apoio em concreto armado para
contato de superfície cilindrica peça
7.4. 525 - Aparelho de apoio em placa dé ·chumbo,
fornecimen to e aplicação 1<g
7.4.530- Aparelho de apoio em borracha fretada Neo-
prene, fornecimen to e aplicação kg
• 7.4.535- Idem, sendo borracha Neoprene c/ Teflon kg
7.4.540 - Aparelho de apoio por placa de Neoprene.
inserida em estojos de aço kg
7. 4. 545 - Aparelho de apoio em rol eles, de aço, for-
necimento e aplicação kg
7.4.550- Aparelho de apoio de chapas de aço -
planas kg
7.4,555 - Aparelho de apoio de placas e esferas de
aço kg
7. 4. 560 - Aparelho de apoio de placas de aço de
contato linear kg
7.4.565 - Aparelho Teflon unid.

7.4.600- LIGAÇõES
7. 4. 605 - Ligação aparafusada em peças melállcas unid.
7.4.610 - Ligação rebitada em peças metálicas unid.
7. 4. 61.5 - Conectores para ligações de peças de
madeira u.nid.
100 M.T.- DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM

7 .4. 700 - CORTINAS ANCORADAS


7. 4. 705 - Estacas-pranchas

7.4.800 - CAIXAS DE AREIA PARA DESCIMBRA-


MENTO
7.4.900 - MONTAGEM DE PEÇAS PRE-MOLDADAS
7.4. 905 - Güarda-corpo m
7. 4. 91 O - Guarda-rodas m
7.4. 915 - Lançamento de vigas pré-moldad as t
7.4. 920 - Montagem de peças metálicas kg
7.4.925 - Lajes Faltwerke de 3,5 m unid.

SERVIÇOS PARA TúNEIS UNIDADE


7.7.000 --SERVIÇ OS PARA TúNEl~
7.7.100 - ESCAVAÇÃO DOS EMBOQUES
7. 7.105 - Desmonte de rocha (granito-gneiss) a céu
aberto com marteiete m3
7.7.110 - Desmonte de rocha (granito-gneiss) a céu
aberto com wagon drill m'
7. 7.115 - Desmonte de rocha (granito-gneiss) a céu
aberto com air track m'
7. 7. 120 - Desmonte de arenito a céu aberto com mar-
telete rn•
7. 7.125 - Desmonte de arenito a céu aberto com wa-
gon drill m•
7. 7.130 - Desmonte de arenito a céu aberto com a ir
track m'
7. 7 .135 - Desmonte de basalto a céu aberto com
martelete m'
7. 7.140 - Desmonte de basal te a céu aberto com
wagon drill m'
7. 7.145 - Desmonte de basa!to a céu aberta cem alr
track m3

7.7.200 - ESCAVAÇÃO EM TúNEL
7. 7. 205 - Escavação em rocha sã inclusive ventila-
ção, limpeza, carga e transporte m'
7. 7.210 - Idem, em rocha altamente lendilhada, inclu-
sive ventilação, limpeza, carga e transporte m•
7.7.215 - Idem, em rocha altamente fendilhada com
uso de chumbadores, inclusive ventilação,
limpeza, carga e transporte m'
7. 7.220 - Escavação para piloto em rocha fortemente
alterada, inclusive ventilação, limpeza, car-
ga e transporte m•
7. 7. 225 - Alargamento em rocha fortemente alterada,
inclusive ventilação, limpeza, carga e trans-
porte rn•
7. 7.230 - Rebaixo de túnel em rocha fortemente alte-
rada, inclusive ventilação e limpeza m'
7. 7. 235 - Escavação, carga e transporte em galeria
preliminar rn'
MANUÀL DE COMPOSIÇÃO DE CUSTOS RODOVIÁRIOS 101

7. 7. 240 - Prefissuramento de granito-gneiss com mar-


telete m'
7. 7. 245 - Prefissuramento de arenito com martelete m'
7. 7. 250 - Prefissuramento de basalto com martelete m'

7. 7. 300 - ESCORAMENTO
7. 7. 305 - Em perfis metálicos kg
7.7.310- Em madeira ma
7. 7. 315 - Enchimento com madeira m•
7. 7. 320 - Enchimento com pré-moldado de concreto unid.
7. 7. 325 - Escoramentos especiais
7. 7. 350 - Concreto projetado (mínimo 400 kg cimen-
to/m3) m•
7. 7. 355 - Idem, a céu aberto, de espessura de 5 cm m'
7.7.360- Idem, a céu aberto, de espessura de 10cm m'
7. 7. 365 - Idem, em .túnel de espessura de 5 cm m'
7.7.370- Idem, em túnel de espessura de 10cm m'
7. 7. 380 - Concreto executado contra rocha por meio
de bomba, inclusive materiais, equipamen-
tos, moldagem e desmo!dagem m'

7.7.400- SERVIÇOS COMPLEMENTARES


7. 7. 405 - Furos a percussão 1> 3,8 cm m
7. 7. 410 - Chumbadores. fornecimento e colocação kg
7.7.415- Malhas de aço, fornecimento e colocação m'
7.7.420 - lnjeção de argamassa m'
7. 7.425 - lnjeção de cimento m'
7. 7. 430 - Chumbador Perto unid.
7. 7. 440 - Bombeamento acima 50 f'lh h
7. 7.450 - Juntas de dilatação m
7.7.460- Formas metálicas p/concretagem de reves-
timento de túnel de grande seção, com es-
pessura de abóbada no fecho, 0,5 a 1,0 m
compreendendo a amortização do conjunto
de formas metálicas, colocação e retirada
• das formas m'
7.7.470 - Instalação e manutenção da iluminação de
serviço na galeria do túnel, de acordo com
as especificações da obra ·
7. 7.480 - Instalação e manutenção da ventilação de
serviço na galeria do túnel, de acordo com
as especificações da obra
7. 7.490 - Fornecimento e assentamento de madeira
roliça para encunhamento entre as cambo-
tas metálicas e a rocha m
7. 7. 500 - Execução de cambota metálica de ferro re-
dondo soldado kg
'l. 7. 510 - Fornecimento e assentamento de cambotas
metálicas constituídas de perfis I 12", in-
clusive elem.entos de união m'
7. 7. 520 - Lançamento de concreto em peças m'
7. 7. 525 - Lançamento de concreto em peças arma-
das, incluindo transporte equivalente a 20m
na horizontal e 20 m na vertical
102 M.T. -DEPARTAM ENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM

7. 7. 530 -. l..?nçame"nto de concreto em peças sem ar-


madura incluindo transporte em 20m na
horizontal e 20 m na vertical m'
7. 7. 540 - Calha de concreto, <P 0,40 m assentada em
solo m
7. 7. 545 - Idem, <P 0,50 m m
7. 7.550 - Idem, <P 0,60 m m
7. 7.560 - Calhas de concreto, </> 0,40 m, assentada em
rocha m
7. 7.565- Idem, <P 0,50 m m
7.7.570- Idem, <P 0,60m m
7. 7. 600 - Placa de concreto de cimento (T,. 28 "'- 300
kg/cm') m'
7. 7. 650 - Sonoriiaçã o para túneis m
7. 7. 670 - Dreno interno q, 2" m
7. 7. 680 - Dreno para infiltração na abóbada do túnel . m
~-

7. 9. 700 - SERVIÇOS DIVERSOS EM O. A. E.


7. 9. 705 - Demolição de concreto armado em pilares m'
7.9.710 - Juntas estruturais m
7. 9.715 - Idem, tipo Fungenban d m
7. 9. 720 - Idem, tipo fibra alcatroada m
7. 9. 725 - Idem, tipo çhapa de cobre 2 x 250m m
7. 9. 730 - Idem, de transição metálica m
7.9. 735 - Juntas de pavimentaç ão m
7, 9. 740 - Limpeza de pontes m'
7. 9. 745 - Pavimento de concreto em pontes m'
7. 9. 750 - Perfuração rotâtiva em solo m
7. 9. 760 - Perfuração rotativa em rocha alterada m
7. 9. 770 - Perfuração para colocação de tirantes m

SERVIÇOS COMPLEM ENTARES UNIDADE

8.0.000 --.SERVIÇ OS COMPLEiviFNTARES

• 8.0.100 - CERCAS
8. O. 11 O - Cercas de postes de .madeira com arame
~~~o m
8.0.111 -Idem, com 3 fios m
8.0.112 - idem, com 4 fios m
8.0.113 - Idem, com 5 fios m
8.0.114 - Idem, com 6 fios m
8.0.115 - Idem, eom 7 fios m
8. O. 120 - Cercas de postes de concreto com arame
farpado m
8.0.121 -Idem, com 3 fios m
8.0.122. - Idem, com 4 fios . m.
8.0.123- Idem; com 5 fios m
8 .O .124 - Idem, com 6 fios m
8.0.125- Idem, com 7 fios m
8.0.150 - Cercas de postes de concreto com arame
liso m
8.0.160 - Cercas de postes de madeira com arame
liso m
MANUAL DE COMPOSIÇÃO DE CUSTOS l'lODOVIARIOS
103

8. O. 170 - Remoção de cercas m


8. O. 171 - Remoção de cercas e reconstru ção m
8. O. t80 - Cercas especiais m

8.0.20 0- DEFENSAS
8. O. 205 - Suporte de defensas unid.
8.0.21 0- Defensas .. metálicas m
8.0.211 - Defensas reia~ chapas MSG-10 e MSG-12 m
8.0.21 2- Idem, curvas m
8 .O. 220 - Defensas de madeira m
8. O. 230 - Defensas de concreto m

8.0.300 - SJNALJZAÇAO
8.0.30 3- Sinal circular <P 0,80 m unid.
8 .O .304 - Idem, cp 1,00 m unid.
8. O. 31 O - Placas de dimensõe s variáveis m'
8.0.312 - Idem, de 0,45 m x 0,40 m unid.
8.0.314 - Idem, de 0,60 m x 0,60 m unid.
8.0.315 - idem, de 0,80 m x 0,80 m unid.
8.0.31 7- Idem, de 1,00 m x 0,30 m uníd.
8.0.31 8- Idem, de 1,00 m x 0,60 m unid.
8.0.31 9- Idem, de 1,00 m x 1,00 m (Pare) . unid.
8.0.32 0- Idem, de 1,00 m x 1,00 m (Advertên cia) unid.
8.0.32 2- Idem, de 1,50 m x 0.40 m unid.
8.0.32 3- Idem, de 1,50 m x 0,80 m unid.
8.0.32 4- Idem, de 1,50 m x 1,00 m unid.
8.0.32 6- Idem, de 2,00m x 1,00.m unid.
8.0.32 7- idem, de 2,00 m x 1,30 m unid.
8.0.330 - Idem, de 2,50 m x 1,00 m unid.
8.0.331 -Idem, de 2,50 m x 1,30 m unid.
8.0.33 2- Idem, de 2,50m x 1,50m unid.
8.0.33 4- idem, de 2,75 m x 1,50 m unid.
8.0.336 - Idem, de 3,00 m x 1,50 m unid.
8.0.338 - Idem, de 3,50 m x 1,50 m unid.
8.0.34 0- Setas unid.
8.0.341 - Placas explicativ as do cruzamen to, com di-
• mensões variáveis unid.
8. O. 342 - Placas de advertênc ia de cruzamen to, bar-
ras de 1,30 m x 1,30 m unid.
8. O. 345 - Catadióp ticos unid.
8.0.35 0- Pintura de faixas (especific ar larguras) m
8.0.351 - Idem, de 0,10 m m
8.0.35 2- Idem, de 0,30 m m
8. O. 360 - Pinturas diversas m'
8.0.361 - Pintura de setas m'
8. O. 362 - Pintura anticorro siva de guarda-c orpo m
8. O. 363 - Pintura de acabame nto de guarda-c orpo m
8.0.36 4- Pintura betumino sa m'
8. O. 365 - Pintura nata de cimento m'
8. O. 367 - Postes tipo para sustentaç ão de placas
· 3" x 3", comprime nto variável m
8.0.368 - Idem, de 0,15.m x 0,15 m m
8. O. 370 - Balizador es unid.
8.0.371 -Balizad ores metálicos unid.
8. O. 372 - Balizador es de concreto unid.
104 M.T.- DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAG
EM

8.0.3 80- Pórtico s unid.


8. O. 390 - Sistemas especiais de sinaliz ação
8. O. 392 - Marco s quilom étricos unid.
8.0.39 3 - Sinais de marco s quilom étricos de 2,60 m
• x 0,65 m unid.

8.0.40 0 - PAISA GISMO


8.0.4 10- Vegetação
8. O. 411 - Arbori zação por mudas unid.
8.0.4 12- Arbori zação por transp lante unid.
8.0.41 4 - Arbust os unid.
8.0.4 15- Ajardin ament o
8.0.41 6 -
m'
Gramados m'
8..0.41 7 - Sebes m
8.0.41 8 - Cercas vivas m
8.0.4 20- Ágüa
8.0.42 1 - Capt~ · ·:.. ·m"
8.0.4~ ~ Represamento m'
8.0.4 23- Canalização m
8. O. 424 - Pontos de irrigaç ão unid.
8.0.4 25- Esgotos m
8. O.426 - Esgoto pluvial para pontes m
8. O. 430 - Praças e estacionamentos
8. O. 431 - Pavimentação e pisos
8.0.43 2 -
m'
Idem, cimen tados lisos m'
8.0.4 33- Idem, cimen tados ásperos
8. O. 434 -
m'
Idem, de lajotas de concre to liso m'
8.0.43 5 - Idem, de lajotas de concre to apicoa do m'
8. O.436 - Idem, de lajotas de pedra rústica
8.0.4 37-
m'
Idem, de lajotas de pedra aparel hada m'
8.0.4 38- Idem, de cerâm ica
8.0.4 39-
m'
Idem, de pedris co m'
8.0.44 0 - Idem, de areia grossa m'
8.0.44 1 - Idem, de saibro m'
8.0:44 2 - idem, àe seixos rolados m'
• 8 .O .450 - EQUIPAMENTO DE PAISAGISMO
8. O. 451 - Bancos de concre to
8. O. 452 - Bancos de madeira
m'
unid
8.0.45 3 - Mesa de concre to
.8.0.4 54 - Mesa de madei ra
m'
unid.
8.0.4 55- Diversos

8.0.4 60- EDIFIC AÇõES


8. O. 461 - Fundação de concre to armad o
8.0.4 62- Fundação de concre to ciclóp ico m'
m'
8. O. 463 - Fundação por estacas unid.

8.0.47 0 - PAREDES E MUROS DE ALVENARIA


8.0.47 1 - Idem, de tijolos m'
8.0.4 72- Idem, de lajotas furadas
8.0.47 3 - Idem, de pedra seca
m'
8.0.4 74- Idem, de concre to ciclóp ico
m'
m'
I :•.\

MANUAL DE COMPOSIÇÃO DE CUSTOS RODOVIÃRIOS 105

8.0.475 - Idem, de concreto apicoado m'


8.0.476 - Idem, de pedra argamassada m•
8.0.480 . - REVESTIMENTO ,,
·'
8.0.481 - Idem, de argamassa de cimento, saibro e
areia ~ mc.-z.
8.0.482- !dem, de chapisco de cimento e aieia m~
8.0.483 - Idem, de mosaicos m'
8.0.484 - Idem, de lajotas de cerâmica m'
8.0.465 - Idem, de azuletos m'

8.0.486- Idem, de lambris de madeira m'
8.0.490 - COBERTURA

8.0.500 - ESQUADRIAS
8, O. 501 - Cantoneiras de proteção unid.

8.0.600- INSTALAÇõES ELÉTRICAS E HIDRAULICAS unid.


8.0.610- Deslocamento de adularas m
8.0.620- Deslocamento de linhas de transmissão m

8.0.650- PINTURAS m'

8.0.680 - DIVERSOS (equipamentos de lazer) unid.

8.0.700- PROTEÇÃO DE ENCOSTAS E TALUDES


8. O. 702 -
Enrocamentoo de pedra de mão arrumada m'
8. O. 71 O -
Proteção vegetal m'
8. O. 711 -
Idem, de gramlneas em leivas m'
8.0.712- Idem, ..de gramíneas em mudas m'
8.0.713- idem, por semeadura m'
8.0.714- Idem, de leguminosas em mudas m•
• 8.0.715- Idem, de leguminosas por semeadura m'
8.0. 716 -
Idem, por vegetação consorciada · m'
8. O. 717 -
Idem, por vegetação morta m'
8.0.718- Imprimação de bancadas m'
8.0.720- Muro de arrimo de alvenaria de pedra
argamassada
8.0.740- Rip-rap

8.0.800 - MEIO-FIO m
8.0.810- Idem, de concreto m
8.0.820 - Idem, de pedra m
8.0.830 - Idem, de mistura betuminosa m
8.9.00- SERVIÇOS COMPLEMENTARES DIVERSOS
8. 9. 901 - Obstáculos contra-erosão unid.
8. 9. 909 - Confecção e colocação de porteira tipo unid.
8. 9. 91 O - Mata-burroo de madeirll m'
8. 9. 920 - Britagern de rocha m•
8.9.930- Areia de rio, dragagem e corpo m'
106 M.T.- DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM

Serviço s Auxiliar es Unidade


9.0.00 0- SERVIÇOS AUXILIARES
9.0.100 - INSTALACCES DE CANTEIRO unid.
9.0.11 0- Edifica ç"" tlnid.
9. O. 130 - Planta para p'rodução de materiai s unid.
9.0.15 0- Mobiliza ção e desmob ilização

9.0.20 0- TRANSPORTE
9.0.21 0- Transporte local km
9.0.211 - Idem, em caminho de serviço km
9.0.212 -- Idem, em rodovia com revestim ento primário km
9.0.21 3- Idem, em rodovia pavimen tada km
9. O. 220 - Transpo rte comerci ai km
9. O. 221 - Idem, em caminho de serviço km
9. O. 222 - Idem, e.m rodovia com revestim ento primário km
9.0.223 - Idem, em rodovia pavimen tada km
9. O. 230 - Transpo rie de asfalto
9 .O ..231 - Transpo rte de asfalto a frio
km
km
9.0.23 2- Idem, em rodovia com revestimento primário km
9. O. 233 - Idem, em rodovia pavimen tada km
9. O. 235 - Transpo rte de asfalto a quente km
9.0.23 6- Idem, em rodovia com revestim ento primário km
9. O. 237 - Idem, em rodovia pavimen tada km
9. O. 240 - Transporte de água km
9.0.241 -Idem , em caminho de serviço km
9.0.242 - Idem, em rodovia com revestim ento primário km
9.0.24 3- Idem, em rodovia pavimen tada km
9. O. 250 - Mo~timento extraord inário de transpo rte m3 km
Hotn-e>"l +o

9.0.300 - EXPLORAÇÃO DE JAZIDAS km


.9.0.4 00- PRODUÇÃO DE MATERIAIS COMPOSTOS
9. O.401 - Argamassa de cimento e areia 1:3 m'
9.0.402 - Idem, 1:4 m•

3
9.0.500 - CONCRETO ~
9. O. 51 O - 3
Concret o de cimento Portland kgM
9. O. 511 - Concret o 21 O kg/ m• para lastros,
Tr = 80 kg/cm' m•
9.0.512 - Concret o 300 kg/m 3 para lastros,
· Tr = 110 kg/cm' m•
9.0.51 3- Concret o 320 kg/m• para lastros,
Tr = 150 kg/cm'
9. O. 518 - Concret o magro
9. O. 550 - Concret o asfáltico
9.0 .. 580 - Concret o ciclópic o

9.0.60 0- MISTURA DE SOLOS


9.9.00 0- SERVIÇOS AUXILIARES DIVERSOS
9.9.910 - Demolição de pavimento, flexível m•
9.9.915 - Idem, rlgido m•

j
;J

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