DEDICATÓRIA

Á Deus toda honra e glória, pois é Ele a fonte da ins-

piração que por intermédio do Espirito Santo tem
nos outorgado a possibilidade de contribuir com
o progresso espiritual e ministerial de todos aque-
les que se empenham no projeto do Reino de Deus
(Sempre grato ao meu Eterno Deus!). Meu singelo
agradecimento á minha querida esposa (Flayldes
Gomes Reis Soares) que de uma forma incansável
sempre nos deu momentos de motivações e com-
panheirismo para prosseguirmos avante no labor
ministerial pela boa causa do Mestre. Aos meus
queridos ilhos que carregam a ARCA comigo nos
tornando uma família Sacerdotal (Jefferson Nattan
G. Soares 23 anos – Jessika Lourrany Soares 21 anos
– Jaminny Larissa G. Soares 18 anos – Karolinny
Gomes Soares 6 anos – Muito grato por todas as
vidas que de bom grado adquirem este compêndio
de mensagens bíblicas para o elevo espiritual. Deus
abençoe á todos!
 PALAVRA DO AUTOR

É com imensa satisfação, que me dirijo a um público composto

de abnegadas pessoas, dedicadas ao Reino de Deus que tem como
excelência as Sagradas Escrituras como regra de fé e prática para
obtermos os céus, morada do Eterno. Desta vez, para desejar o bom
uso de mais uma obra que Deus nos concede que é este singelo livro
intitulado “MIL ESBOÇOS” para sermões, que apresenta diversos
temas com assuntos de diversas naturezas onde o leitor poderá am-
pliar cada argumento com o intuito de alcançar o objetivo comum.
Achamos por bem em dividir todo conteúdo em duas partes
(Antigo Testamento e Novo Testamento) para facilitar o manuseio
e manter coordenação ampla dos assuntos requeridos. De acordo
com eventos determinados o leitor encontrará, também, neste livro,
temas sintéticos que podem ser alterados dependendo da habilida-
de do orador. Manejar bem a palavra de Deus é uma recomendação
Bíblica e não podemos ser negligentes quanto a esta sublime tarefa
(I Tm 2:15).
Sabemos que a inspiração continua, será sempre do Espírito
Santo de Deus em nossas vidas, porém, o papel de organizar e esta-
belecer ordens na mensagem são completamente do orador, mesmo
assim, o mesmo não pode icar independente da oração e do mover
do Santo Espírito Divino (Jo 14:26). É bom lembrar que os esboços
estão agrupados por livros, excetos aqueles que apresentam Jesus
na sua multiforme sabedoria de operar o seu imenso amor pela hu-
manidade perdida.
 Observa-se que todos os esboços contidos neste livro estão
sintetizados, pois se remetem ao método usado para desenvolver
uma mensagem cujo propósito é esclarecer um determinado assun-
to da Bíblia. O produto aqui elaborado (conteúdo) não tem a inali-
dade primordial de treinar ou habilitar o orador quanto á pratica ou
execução do sermão. Portanto, se constitui de suma importância o
estudo da Bíblia Sagrada de forma esboçada facilitando o entendi-
mento do leitor e a compreensão daqueles que a ouvem! Lembre-se,
que o Espírito Santo está pronto para lembrar aquilo que está es-
crito, por isso nunca devemos cessar de estudar o Livro do Senhor.

Certa vez o então Presidente dos Estados Unidos, Woodrow

Wilson, foi convidado a fazer uma palestra perante uma reu-
nião de um clube cívico e lhe perguntaram quanto tempo ele
ia precisar para preparar-se. O Presidente respondeu: “Se o
senhor está querendo uma palestra de 30 minutos, eu gostaria
de ter duas semanas para preparar; se me permitirem falar 10
minutos, eu posso estar pronto em uma semana; mas se quer
que eu vá lá bater o papo uma hora ou duas, é só me chamar
uns 5 minutos antes da reunião.” Se o irmão quer que suas
pregações vão além dum mero “bate-papo”, sem rumo e sem
nexo, então vai Ter que estudar e preparar bem sua mensa-
gem. Pastor Edgar Potter1.

Que Deus em Cristo dispense toda sorte de bênção sobre vos-

sas vidas e que o Espírito Santo inspire, ilumine e continue capaci-
tando cada um de vós!

1 Fonte: www.palavraprudente.com.br
 APRESENTAÇÃO

Apresento ao público de leitores e amantes da palavra de Deus

a mais nova obra literária do Pr Josaphat Batista, intitulada 1000
ESBOÇOS de Sermões, que sem dúvida, auxiliará aos pregadores,
mestres, obreiros, professores da EBD, missionários, Seminaristas
e etc.
Sobre o autor, nós testimunhamos sua vida de dedicação
e esmero para com à Sagradas Escrituras, além de uma vasta ex-
periência em ministracoes da palavra de Deus e o labor pastoral,
anunciando a cause do nosso maior Mestre, Jesus de Nazaré. Dese-
jo sucesso à todos que adquirirem este livro, e digo ser de grande
valia tal investimento, pois a exposição da Palavra Divina se cons-
titui uma arte que deve ser colocada em prática e muito mais nos
dias que estamos vivendo. Que esta obra venha impactar a vida
dos leitores e todos aqueles que diretamente ou indiretamente fo-
rem alcançados por esses escritos que estão intrínsecos na graciosa
e magestosa PALAVRA DE DEUS!
Deus vos abençoe!
Pr Valdomiro Pereira da Silva.
Presidente da CEADEB (Convenção Estadual das Assem-
bleias de Deus na Bahia).
 PREFÁCIO

O Pastor Josafá Batista nesse seu belíssimo compêndio de es-

boços de Ministrações, demonstra de maneira clara e irretorquível,
que lui nele o dom de ensino, que o tornou um exímio expositor
de Bíblia.
Essa seleção de Mensagens Arrebatadoras é uma fonte ine-
xaurível de inspiração para tantos quantos Pregadores do Evange-
lho tenham o privilégio de obter essa Obra como Paradigma dos
seus Sermões.
Sabe-se que a Palavra que prevalece nos leciona que: “Um ao
outro ajudou, e ao seu companheiro disse esforça-te” Isaías 41:6
Essas ricas páginas literárias Teológico–Eclesiásticas, com seu
começo, meio e im, são como Apostilas balizadas, fornecidas por
Seminários Maiores ou Institutos Teológicos, capazes de equipar
a tantos quantos caminheiros que passarem por essas páginas, an-
dando e chorando, plantando a Boa Semente, para certamente vol-
tarem, com alegria, trazendo consigo os seus molhos.
O Reverendo Josafá Batista do alto da sua experiência como
verdadeiro Pastor de Ovelhas, compartilha de maneira liberal o seu
legado, acumulado, das priscas eras que bem longe vão, mediante a
Ação Inspiracional do Espirito Santo da Aliança.
Leitor faça dessa obra, depois da Bíblia, o seu livro de cabecei-
ra. E você se surpreenderá, quando nas suas Pregações, lançar mão
de quaisquer desses esboços, como manancial profundo de Águas
Vivas, capaz de aquecer corações, inundar almas, e abrasar espíri-
tos, mediante a fervente vibração da Bíblia Sagrada, o Manual do
Fabricante, a Constituição do Governo de Deus.
Boa Leitura!
Salvador, Bahia, verão de 2018.
Bispo Dr. Atila Brandão - PhD.ThD.DD.PDE
 SUMÁRIO

Dedicatória ...........................................................................................................................................................................3
Palavra do Autor ..................................................................................................................................................................5
Apresentação ........................................................................................................................................................................7
Prefácio .................................................................................................................................................................................9
Nº 1 – DA CRIAÇÃO AO PATRIARCA ABRAÃO .....................................................................................................36
Nº 2 – A CRIAÇÃO HUMANA ......................................................................................................................................36
Nº 3 – QUEDA E REDENÇÃO HUMANA ..................................................................................................................36
Nº 4 – CAIM, O PRIMEIRO HOMICIDA DA TERRA ..............................................................................................36
Nº 5 – OS PECADOS DE LAMEQUE ...........................................................................................................................37
Nº 6 – A ARCA DE NOÉ COMO INSTRUMENTO DE SALVAÇÃO ......................................................................37
Nº 7 – ATITUDES DOS FILHOS DE NOÉ ...................................................................................................................37
Nº 8 – O COMEÇO DAS NAÇÕES................................................................................................................................37
Nº 9 – MELQUISEDEQUE, SACERDOTE DO DEUS ALTÍSSIMO ........................................................................38
Nº 10 – ISAQUE, O HERDEIRO DA PROMESSA ......................................................................................................38
Nº 11 – JACÓ, ANTES DO ENCONTRO COM DEUS ..............................................................................................38
Nº 12 – JACÓ, DEPOIS DO ENCONTRO COM DEUS .............................................................................................38
Nº 13 – A HISTÓRIA DE JOSÉ.......................................................................................................................................39
Nº 14 – A LEI, CRISTO E A FÉ.......................................................................................................................................39
Nº 15 – DEUS REVELA SUA LEI ...................................................................................................................................39
Nº 16 – A IGREJA E A LEI DE DEUS ............................................................................................................................39
Nº 17 – ISRAEL NO PLANO DE DEUS........................................................................................................................40
Nº 18 – MOISÉS, O LIBERTADOR DE ISRAEL ..........................................................................................................40
Nº 19 – A INSTITUIÇÃO DA PÁSCOA .......................................................................................................................40
Nº 20 – O DESAFIO DO MAR VERMELHO ..............................................................................................................40
Nº 21 – UM LIDER, CHAMADO JOSUÉ .....................................................................................................................41
Nº 22 – ESTRATÉGIA DIVINA RESULTA EM MILAGRES .....................................................................................41
Nº 23 – 0 SENHOR É VARÃO DE GUERRA ...............................................................................................................41
Nº 24 – DEUS, É O SER SUPREMO POR EXCELÊNCIA ..........................................................................................41
Nº 25 – A IMPORTÂNCIA DA DOUTRINA BÍBLICA .............................................................................................42
Nº 26 – AVIVAMENTO PELA DOUTRINA ................................................................................................................42
Nº 27 – A RELEVÂNCIA DA VOCAÇÃO ....................................................................................................................42
Nº 28 – CARACTERÍSTICAS DE DAVI .......................................................................................................................42
Nº 29 – ESPERANDO EM DEUS ...................................................................................................................................43
Nº 30 – DAVI, UM LIDER EXEMPLAR .......................................................................................................................43
Nº 31 – NÃO ENTREIS EM TENTAÇÃO.....................................................................................................................43
Nº 32 – O SUCESSOR DE MOISÉS ...............................................................................................................................43
Nº 33 – ATRAVESSANDO O RIO JORDÃO................................................................................................................44
Nº 34 – A CONQUISTA DE JERICÓ.............................................................................................................................44
Nº 35 – A MALDIÇÃO DO PECADO ..........................................................................................................................44
Nº 36 – A ORDEM PARA ERIGIR UM ALTAR AO SENHOR .................................................................................44
Nº 37 – O ARTIFÍCIO DOS GIBEONITAS ..................................................................................................................44
 . Es oços – Mensagens diversii adas

Nº 38 – AS CIDADES DE REFÚGIOS...........................................................................................................................45
Nº 39 – JOSUÉ, UM LIDER EXEMPLAR .....................................................................................................................45
Nº 40 – A DOUTRINA DAS ÚLTIMAS COISAS ........................................................................................................45
Nº 41 – A BÍBLIA ..............................................................................................................................................................46
Nº 42 – A PALAVRA DE DEUS ......................................................................................................................................46
Nº 43 – A TIRANIA DO PECADO ................................................................................................................................46
Nº 44 – O SEGREDO DO SUCESSO NO MINISTÉRIO DE ELIAS .........................................................................46
Nº 45 – CONDIÇÕES NECESSÁRIAS PARA UMA VIDA VITORIOSA ...............................................................47
Nº 46 – A MULHER E A SUBMISSÃO .........................................................................................................................47
Nº 47 – REQUISITOS PARA UMA BOA LIDERANÇA ............................................................................................47
Nº 48 – A RELEVÂNCIA DA OBEDIÊNCIA ...............................................................................................................47
Nº 49 – O DEUS DA BÍBLIA...........................................................................................................................................48
Nº 50 – O DEUS QUE SE COMUNICA ........................................................................................................................48
Nº 51 – DEUS INTÉRVEM NA HISTÓRIA .................................................................................................................48
Nº 52 – NOSSA ETERNA REDENÇÃO ........................................................................................................................48
Nº 53 – NÃO HÁ OUTRO DEUS ...................................................................................................................................49
Nº 54 – A REBELIÃO TERÁ FIM ..................................................................................................................................49
Nº 55 – A INERRANTE PALAVRA DE DEUS ............................................................................................................49
Nº 56 – A EXCELÊNCIA DA PALAVRA DE DEUS....................................................................................................49
Nº 57 – A BÍBLIA, NOSSA ÉTICA .................................................................................................................................50
Nº 58 – DEUS FALA ATRAVÉS DOS PROFETAS ......................................................................................................50
Nº 59 – A COMUNICAÇÃO PROFÉTICA ..................................................................................................................50
Nº 60 – DEUS CONDENA A ADVINHAÇÃO ............................................................................................................50
Nº 61 – A TRAJETÓRIA DO MESSIAS.........................................................................................................................51
Nº 62 – CITAÇÕES PROFÉTICAS.................................................................................................................................51
Nº 63 – OS FALSOS PROFETAS.....................................................................................................................................51
Nº 64 – O DEUS DE ABRAÃO .......................................................................................................................................51
Nº 65 – A OBEDIÊNCIA ÁS LEIS DIVINAS ...............................................................................................................52
Nº 66 – A EXCELÊNCIA DA PALAVRA ......................................................................................................................52
Nº 67 – A RESPONSABILIDADE DE CUIDAR DOS NOSSOS IRMÃOS ..............................................................52
Nº 68 – O MANDAMENTO ...........................................................................................................................................53
Nº 69 – A FAMÍLIA ..........................................................................................................................................................53
Nº 70 – A JUSTIFICAÇÃO DOS PECADOS................................................................................................................53
Nº 71 – A TRINDADE .....................................................................................................................................................53
Nº 72 – O HOMEM, UMA OBRA PRIMA DE DEUS ................................................................................................54
Nº 73 – O ARREPENDIMENTO NOS APROXIMA DE DEUS ................................................................................54
Nº 74 – O SÁBADO PARA ISRAEL ...............................................................................................................................55
Nº 75 – A MENSAGEM DOS PROFETAS ....................................................................................................................55
Nº 76 – O CASAMENTO ILUSTRADO .......................................................................................................................55
Nº 77 – O DERRAMAMENTO DO ESPÍRITO SANTO ............................................................................................56
Nº 78 – A JUSTIÇA SOCIAL ..........................................................................................................................................56
Nº 79 – A OBEDIÊNCIA ACIMA DO SACRIFÍCIO ..................................................................................................57
Nº 80 – DEUS É AMOR E JUSTIÇA ..............................................................................................................................57
Nº 81 – A SETENÇA DE DEUS NÃO TARDA ............................................................................................................57
Nº 82 – O FIM ESTÁ CHEGANDO...............................................................................................................................58

12
 Pr. Josahat Baista
Nº 83 – A PROFECIA DA RECONSTRUÇÃO.............................................................................................................58
Nº 84 – HAVERÁ AUSÊNCIA DE GUERRA ...............................................................................................................58
Nº 85 – A RELEVÂNCIA DA FAMÍLIA ........................................................................................................................59
Nº 86 – A PROMESSA DIVINA NOS FAZ SORRÍ......................................................................................................59
Nº 87 – TEMAS CHAVES DO LIVRO DE GÊNESIS..................................................................................................59
Nº 88 – 0 MUNDO IMPIEDOSO DE LAMEQUE ......................................................................................................60
Nº 89 – O GOVERNO HUMANO .................................................................................................................................60
Nº 90 – OS DESCENDENTES DE NOÉ ........................................................................................................................60
Nº 91 – A ORIGEM DAS NAÇÕES ...............................................................................................................................61
Nº 92 – O PECADO DA COBIÇA .................................................................................................................................61
Nº 93 – NÃO MATARÁS O INOCENTE E O JUSTO.................................................................................................61
Nº 94 – O PERIGO DO ADULTERO ............................................................................................................................62
Nº 95 – O PERIGO DO ROUBO ....................................................................................................................................62
Nº 96 – O FALSO TESTEMUNHO ................................................................................................................................62
Nº 97 – O PERIGO DE PROFANAR O NOME DE DEUS .........................................................................................63
Nº 98 – SOMOS MONOTEÍSTAS ..................................................................................................................................63
Nº 99 – ADORADORES E NÃO IDÓLATRAS ............................................................................................................63
Nº 100 – HONRA TEU PAI E TUA MÃE .....................................................................................................................64
Nº 101 – A FIDELIDADE DE DEUS .............................................................................................................................64
Nº 102 – DEUS É FIEL .....................................................................................................................................................64
Nº 103 – A FIDELIDADE DE DEUS E SUAS PROMESSAS ......................................................................................65
Nº 104 – A FIDELIDADE DE DEUS EM RELAÇÃO AO SEU POVO.....................................................................65
Nº 105 – O CÂNTICO DA FIDELIDADE DE DEUS..................................................................................................65
Nº 106 – A PÁSCOA .........................................................................................................................................................65
Nº 107 – OS ELEMENTOS DA PÁSCOA .....................................................................................................................66
Nº 108 – CRISTO, NOSSA PÁSCOA .............................................................................................................................66
Nº 109 – OS AUXILIARES DE MOISÉS........................................................................................................................67
Nº 110 – A LIDERANÇA DE MOISÉS E SUAS QUALIDADES................................................................................67
Nº 111 – O SACERDÓCIO..............................................................................................................................................68
Nº 112 – A VIDA FOI DADA POR DEUS ....................................................................................................................68
Nº 113 – O PERIGO DA INFIDELIDADE CONJUGAL ............................................................................................68
Nº 114 – PLANEJAMENTO FAMÍLIAR .......................................................................................................................68
Nº 115 – A VIDA É UM DOM DE DEUS .....................................................................................................................69
Nº 116 – A EUTANÁSIA É CRIME CONTRA A VONTADE DE DEUS ................................................................69
Nº 117 – A DOAÇÃO DE ÓRGÃOS É UM ATO DE AMOR E SOLIDARIEDADE ..............................................69
Nº 118 – A UTILIZAÇÃO DAS FINANÇAS ................................................................................................................69
Nº 119 – O PERIGO DO VINHO ..................................................................................................................................70
Nº 120 – A CONDENAÇÃO DO ALCOOLISMO.......................................................................................................70
Nº 121 – A MALDIÇÃO DOS JOGOS DE AZAR .......................................................................................................70
Nº 122 – CIDADÃOS DOS CÉUS ..................................................................................................................................70
Nº 123 – O JUSTO E A POBREZA.................................................................................................................................71
Nº 124 – O SACRIFÍCIO DA EXPIAÇÃO ....................................................................................................................71
Nº 125 – A OFERTA DE MANJARES EM LEVÍTICO................................................................................................71
Nº 126 – AS DIRETRIZES DA FAMÍLIA ......................................................................................................................72
Nº 127 – A FAMÍLIA E A IGREJA .................................................................................................................................72

13
 . Es oços – Mensagens diversii adas

Nº 128 – O PERIGO DA MÁ COMPANHIA ...............................................................................................................72

Nº 129 – RESPONSABILIDADES DOS CÔNJUGES ..................................................................................................72
Nº 130 – A AUTORIDADE PATERNA .........................................................................................................................73
Nº 131 – A FAMÍLIA E A CRIANÇA ............................................................................................................................73
Nº 132 – A FAMÍLIA E O IDOSO ..................................................................................................................................73
Nº 133 – AMOR, O VÍNCULO DA FAMÍLIA .............................................................................................................73
Nº 134 – A FAMÍLIA E OS MEIOS DE COMUNICAÇÕES ......................................................................................73
Nº 135 – A ANSIEDADE PELAS RIQUEZAS ..............................................................................................................74
Nº 136 – O CULTO DOMÉSTICO ................................................................................................................................74
Nº 137 – A SALVAÇÃO NA FAMÍLIA ..........................................................................................................................74
Nº 138 – DANIEL, UM EXEMPLO DE PUREZA .......................................................................................................75
Nº 139 – UM MAL CHAMADO SOBERBA.................................................................................................................75
Nº 140 – A SOBERANIA DE DEUS ...............................................................................................................................75
Nº 141 – A BÍBLIA EXALTA A INTEGRIDADE .........................................................................................................75
Nº 142 – O REINO DO MESSIAS ..................................................................................................................................75
Nº 143 – O TEMPO DO FIM ..........................................................................................................................................76
Nº 144 – O FIM DOS TEMPOS......................................................................................................................................76
Nº 145 – O DEVER DE ORAR........................................................................................................................................76
Nº 146 – A ORAÇÃO NO ANTIGO TESTAMENTO.................................................................................................77
Nº 147 – A EXCELÊNCIA DA ORAÇÃO .....................................................................................................................77
Nº 148 – A ORAÇÃO NO NOVO TESTAMENTO .....................................................................................................77
Nº 149 – A ORAÇÃO QUE JESUS ENSINOU .............................................................................................................77
Nº 150 – O RELACIONAMENTO COM DEUS ATRAVÉS DA ORAÇÃO.............................................................78
Nº 151 – A IGREJA DE ORAÇÃO .................................................................................................................................78
Nº 152 – JESUS E A ORAÇÃO........................................................................................................................................78
Nº 153 – A ORAÇÃO E A VONTADE DE DEUS........................................................................................................78
Nº 154 – A ORAÇÃO INTERCESSÓRIA ......................................................................................................................79
Nº 155 – A ORAÇÃO E A CONFISSÃO .......................................................................................................................79
Nº 156 – O CRENTE QUE NÃO ORA ..........................................................................................................................79
Nº 157 – O BOM RELACIONAMENTO NA FAMÍLIA .............................................................................................79
Nº 158 – A OBEDIÊNCIA LIVRA DO CATIVEIRO ..................................................................................................80
Nº 159 – O CRENTE APROVADO ................................................................................................................................80
Nº 160 – EDIFICADOS SOBRE CRISTO......................................................................................................................80
Nº 161 – VENCENDO OS INIMIGOS ..........................................................................................................................80
Nº 162 – FUGINDO DO ENGANO ..............................................................................................................................81
Nº 163 – A EXCELÊNCIA DA LEI .................................................................................................................................81
Nº 164 – ARREPENDIMENTO E CONVERSÃO .......................................................................................................81
Nº 165 – JESUS É O SENHOR DO SÁBADO ..............................................................................................................81
Nº 166 – A PROIBIÇÃO DO JUGO DESIGUAL .........................................................................................................82
Nº 167 – O TEMOR DE DEUS EXALTA ......................................................................................................................82
Nº 168 – JESUS CITA DANIEL ......................................................................................................................................82
Nº 169 – A FIRMEZA DE DANIEL ...............................................................................................................................82
Nº 170 – ESTE É O NOSSO DEUS .................................................................................................................................83
Nº 171 – OS PROPÓSITOS DE DEUS JAMAIS SERÃO FRUSTADOS ...................................................................83
Nº 172 – CRISTO SUPERIOR Á MOISÉS.....................................................................................................................83

14
 Pr. Josahat Baista
Nº 173 – OBRAS DE SATANÁS......................................................................................................................................83
Nº 174 – O ÊXODO DO POVO DE DEUS ...................................................................................................................84
Nº 175 – RUMO Á LIBERDADE ....................................................................................................................................84
Nº 176 – A LEI DE MOISÉS E A GRAÇA .....................................................................................................................84
Nº 177 – O OBREIRO ADMINISTRANDO PARA DEUS .........................................................................................84
Nº 178 – O SANTUÁRIO DE DEUS ..............................................................................................................................85
Nº 179 – A LEI DE DEUS É JUSTA................................................................................................................................85
Nº 180 – JESUS, SACERDOTE ETERNO .....................................................................................................................85
Nº 181 – MOISÉS FOI USADO POR DEUS.................................................................................................................85
Nº 182 – A ADORAÇÃO NA ANTIGA E NOVA ALIANÇA ....................................................................................86
Nº 183 – UM MAL CHAMADO APOSTASIA.............................................................................................................86
Nº 184 – A VIDA DE ELIAS............................................................................................................................................86
Nº 185 – A LONGA SECA SOBRE ISRAEL..................................................................................................................86
Nº 186 – O CONFRONTO DE ELIAS E OS PROFETAS DE BAAL .........................................................................87
Nº 187 – OS CONFLITOS DE UM PROFETA .............................................................................................................87
Nº 188 – PROVISÃO DE DEUS NO MINISTÉRIO DE ELIAS .................................................................................87
Nº 189 – O PERIGO DA COBIÇA .................................................................................................................................87
Nº 190 – A CHAMADA DE ELIAS ................................................................................................................................88
Nº 191 – O TESTEMUNHO DO MESSIAS PROMETIDO........................................................................................88
Nº 192 – OS MILAGRES DE ELISEU ............................................................................................................................88
Nº 193 – A EDUCAÇÃO NOS DIAS DO PROFETA ELISEU ...................................................................................88
Nº 194 – A TRAJETÓRIA FINAL DE ELISEU .............................................................................................................89
Nº 195 – AS AUTORIDADES VÊM DE DEUS ............................................................................................................89
Nº 196 – UMA VIDA SAUDÁVEL E FELIZ .................................................................................................................89
Nº 197 – TEMOR E SABEDORIA ..................................................................................................................................89
Nº 198 – OS ATRIBUTOS DA SABEDORIA................................................................................................................89
Nº 199 – A VERDADEIRA SABEDORIA .....................................................................................................................90
Nº 200 – DEUS, VERDADEIRO .....................................................................................................................................90
Nº 201 – DEUS É FIEL .....................................................................................................................................................90
Nº 202 – DEUS É SANTO ...............................................................................................................................................90
Nº 203 – A SANTIDADE DE DEUS E OS HOMENS .................................................................................................91
Nº 204 – A MISERICÓDIA DE DEUS ...........................................................................................................................91
Nº 205 – A GRAÇA DE DEUS ........................................................................................................................................91
Nº 206 – FUGINDO DO ADULTERO ..........................................................................................................................92
Nº 207 – A VERDADEIRA PROSPERIDADE..............................................................................................................92
Nº 208 – UMA SÓ LEI .....................................................................................................................................................92
Nº 209 – EXEMPLO DE LEALDADE ............................................................................................................................92
Nº 210 – MANSIDÃO, UMA VIRTUDE.......................................................................................................................93
Nº 211 – O QUESTIONAMENTO DE HABACUQUE...............................................................................................93
Nº 212 – A CRISE É PASSAGEIRA ................................................................................................................................93
Nº 213 – A FÉ DE ABRAÃO EM DEUS, O FEZ VENCEDOR..................................................................................94
Nº 214 – OBEDIÊNCIA E PROVISÃO..........................................................................................................................94
Nº 215 – A PRECIPITAÇÃO GERA CRISE ..................................................................................................................94
Nº 216 – PROVISÃO EM MEIO Á CRISE ....................................................................................................................94
Nº 217 – O DEUS DE JOSÉ .............................................................................................................................................95

15
 . Es oços – Mensagens diversii adas

Nº 218 – 0 DEUS DE RUTE.............................................................................................................................................95

Nº 219 – O DEUS DE ELISEU ........................................................................................................................................95
Nº 220 – ADORANDO A DEUS EM MEIO Á CRISE ................................................................................................95
Nº 221 – O SOCORRO DE DEUS ..................................................................................................................................96
Nº 222 – DEUS CONCEDE A DAVI SABEDORIA NA CRISE .................................................................................96
Nº 223 – APRENDENDO COM O APÓSTOLO PAULO ..........................................................................................96
Nº 224 – O PRIMEIRO EVANGELISTA .......................................................................................................................97
Nº 225 – O ANÚNCIO DO MILÊNIO ..........................................................................................................................97
Nº 226 – ISRAEL NA GRANDE TRIBULAÇÃO .........................................................................................................97
Nº 227 – O TEMPO DA GRANDE TRIBULAÇÃO ....................................................................................................97
Nº 228 – ISRAEL, O RELÓGIO DE DEUS ...................................................................................................................98
Nº 229 – PROFECIAS ESCATOLÓGICAS ACERCA DO MESSIAS ........................................................................98
Nº 230 – A ESSÊNCIA DO VERDADEIRO CULTO ..................................................................................................98
Nº 231 – INDIFERENTE Á TENTAÇÃO .....................................................................................................................99
Nº 232 – A FALTA DE ÊXITO NA FAMÍLIA DE DAVI .............................................................................................99
Nº 233 – CONFISSÃO E ABANDONO ........................................................................................................................99
Nº 234 – DEUS É COM DAVI ........................................................................................................................................99
Nº 235 – REINO UNIDO ..............................................................................................................................................100
Nº 236 – OS LIDERADOS DE DAVI E SUA LIDERANÇA .....................................................................................100
Nº 237 – DAVI ESPERAVA EM DEUS ........................................................................................................................100
Nº 238 – A CONDUTA SÁBIA DE DAVI ...................................................................................................................100
Nº 239 – O DESAFIO DA DAVI A GOLIAS...............................................................................................................101
Nº 240 – O PROPÓSITO DA VOCAÇÃO DE DAVI ................................................................................................101
Nº 241 – A MALDADE DA INVEJA ...........................................................................................................................101
Nº 242 – ADORANDO Á DEUS NAS PERDAS ........................................................................................................101
Nº 243 – VIDA FINANCEIRA BEM - SUCEDIDA ...................................................................................................102
Nº 244 – A EDUCAÇÃO DOS FILHOS ......................................................................................................................102
Nº 245 – ADVERTÊNCIA AOS CÔNJUGES .............................................................................................................102
Nº 246 – A PROVISÃO MEIO Á ESCASSEZ .............................................................................................................102
Nº 247 – A DEVIDA HONRA AS VIÚVAS ................................................................................................................103
Nº 248 – O PERIGO DA VIOLÊNCIA ........................................................................................................................103
Nº 249 – MORTE E RESSURREIÇÃO .........................................................................................................................103
Nº 250 – O PODER DE DEUS SOBRE AS EFERMIDADE ......................................................................................103
Nº 251 – FILHOS, HERANÇA DO SENHOR ............................................................................................................104
Nº 252 – O VALOR DA ORAÇÃO ...............................................................................................................................104
Nº 253 – CUIDADO COM O ESPÍRITO CONSUMISTA........................................................................................104
Nº 254 – DEUS, O AUTOR DA PAZ............................................................................................................................104
Nº 255 – A SEPARAÇÃO DO MUNDO .....................................................................................................................105
Nº 256 – A VIRTUDE DA ESPERANÇA ....................................................................................................................105
Nº 257 – COMUNHÃO COM DEUS ..........................................................................................................................105
Nº 258 – DIALOGANDO COM DEUS .......................................................................................................................106
Nº 259 – O LIVRO DE INSTRUÇÃO ..........................................................................................................................106
Nº 260 – O CULTO CRISTÃO ......................................................................................................................................106
Nº 261 – O SERVIÇO CRISTÃO ..................................................................................................................................106
Nº 262 – DÍZIMOS E OFERTAS...................................................................................................................................106

16
 Pr. Josahat Baista
Nº 263 – O DEVIDO LOUVOR....................................................................................................................................107
Nº 264 – O TESTEMUNHO CRISTÃO .......................................................................................................................107
Nº 265 – ORANDO PELAS AUTORIDADES ............................................................................................................107
Nº 266 – AMOR, VÍNCULO DA PERFEIÇÃO ..........................................................................................................107
Nº 267 – CONFIANDO EM DEUS ..............................................................................................................................108
Nº 268 – CRISTO, O SUMO SACERDOTE ................................................................................................................108
Nº 269 – FILHO DE DAVI.............................................................................................................................................108
Nº 270 – A VIDA ESPIRITUAL DA FAMÍLIA CRISTÃ ...........................................................................................109
Nº 271 – EDUCAÇÃO MATERIALISTA ....................................................................................................................109
Nº 272 – A ORIGEM DO UNIVERSO ........................................................................................................................109
Nº 273 – DESMASCARANDO A TEORIA DA EVOLUÇÃO .................................................................................109
Nº 274 – TENHA SAÚDE FÍSICA E MENTAL..........................................................................................................110
Nº 275 – TECNOLOGIA: BÊNÇÃO OU MALDIÇÃO.............................................................................................110
Nº 276 – MANTENDO A CHAMA DO AMOR .......................................................................................................110
Nº 277 – A AUTENCIDADE DA DOUTRINA BÍBLICA ........................................................................................110
Nº 278 – DEUS, SUPREMO SER ..................................................................................................................................110
Nº 279 – O ESPÍRITO SANTO NÃO É UMA FORÇA IMPESSOAL .....................................................................111
Nº 280 – A DOUTRINA DA SANTÍSSIMA TRINDADE ........................................................................................111
Nº 281 – A NOVA JERUSALÉM...................................................................................................................................111
Nº 282 – O REINO DO MESSIAS ................................................................................................................................111
Nº 283 – PERÍODO DE MAIOR ANGÚSTIA............................................................................................................112
Nº 284 – O NOVO IMPÉRIO ROMANO ...................................................................................................................112
Nº 285 – O SANTO TEMPLO.......................................................................................................................................112
Nº 286 – A DEDICAÇÃO MINISTERIAL ..................................................................................................................112
Nº 287 – NÃO VOS PRENDAIS... ................................................................................................................................113
Nº 288 – ARREPENDIMENTO E CONFISSÃO DE PECADOS.............................................................................113
Nº 289 – VALORIZANDO A PALAVRA ....................................................................................................................113
Nº 290 – A OBRA DE ENGANO..................................................................................................................................113
Nº 291 – RECONSTRUINDO COM O CONSTRUTOR ..........................................................................................114
Nº 292 – FALANDO NO TEMPO CERTO .................................................................................................................114
Nº 293 – FALANDO DE FINANÇAS ..........................................................................................................................114
Nº 294 – O VALOR DO TRABALHO..........................................................................................................................114
Nº 295 – TEMOR E SABEDORIA ................................................................................................................................115
Nº 296 – SEDENTO POR DEUS ..................................................................................................................................115
Nº 297 – COSMOVISÃO CRISTÃ................................................................................................................................115
Nº 298 – O PROBLEMA DA FOME ............................................................................................................................115
Nº 298 – ATENDENDO OS REFUGIADOS ..............................................................................................................116
Nº 299 – DEUS ABOMINA A DISCRIMINAÇÃO ...................................................................................................116
Nº 300 – JUSTIÇA: UM DEVER DAS AUTORIDADES ..........................................................................................116
Nº 301 – NÃO À VIOLÊNCIA ......................................................................................................................................116
Nº 302 – O CUIDADO COM A VIOLÊNCIA DIGITAL .........................................................................................117
Nº 303 – USANDO AS REDES .....................................................................................................................................117
Nº 304 – A ORDEM DO ENSINO ...............................................................................................................................117
Nº 305 – DEUS CRIOU O TEMPO (CHRONOS) .....................................................................................................117
Nº 306 – A PREGUIÇA É DESCARTADA..................................................................................................................118

17
 . Es oços – Mensagens diversii adas

Nº 307 – O MILAGRE DA RESTITUIÇÃO ................................................................................................................118

Nº 308 – A SÓS COM DEUS .........................................................................................................................................118
Nº 309 – FUGINDO DA DEPRESSÃO .......................................................................................................................118
Nº 310 – O VERDADEIRO PRAZER ..........................................................................................................................119
Nº 311 – A VIDA FINANCEIRA ..................................................................................................................................119
Nº 312 – O CRISTÃO E O DINHEIRO .......................................................................................................................119
Nº 313 – CONFLITOS ENTRE IRMÃOS....................................................................................................................119
Nº 314 – CONSTRUÍNDO UM LAR ...........................................................................................................................120
Nº 315 – O PADRÃO DIVINO PARA A FAMÍLIA ...................................................................................................120
Nº 317 – A VERDADEIRA MOTIVAÇÃO DO CRENTE ........................................................................................120
Nº 318 – A IMPORTÂNCIA DA LEI ...........................................................................................................................121
Nº 319 – O MONOTEÍSMO JUDAICO - CRISTÃO .................................................................................................121
Nº 320 – LIVRO DE MIQUÉIAS (I) ............................................................................................................................121
Nº 321 – LIVRO DE MIQUÉIAS (II) ...........................................................................................................................122
Nº 322 – LIVRO DE MIQUÉIAS (III) .........................................................................................................................122
Nº 323 – DESMASCARANDO O FALSO PROFETA ...............................................................................................122
Nº 324 – CUIDADO COM OS FALSOS PROFETAS ................................................................................................122
Nº 325 – RELACIONAMENTO E COMUNHÃO .....................................................................................................123
Nº 326 – A PRIMEIRA FAMÍLIA .................................................................................................................................123
Nº 327 – O CONCEITO BÍBLICO DO TRABALHO................................................................................................123
Nº 328 – AMIGOS, DÁDIVA DE DEUS .....................................................................................................................123
Nº 329 – O RELACIONAMENTO COM TODOS.....................................................................................................124
Nº 330 – O JOVEM E O CASAMENTO .....................................................................................................................124
Nº 331 – RELACIONAMENTO DESCARTÁVEL .....................................................................................................124
Nº 332 – O CRISTÃO E A DIVERSIDADES DE CRENÇAS OU RELIGIÕES .....................................................125
Nº 333 – DEUS CUIDANDO DOS SOLITÁRIOS .....................................................................................................125
Nº 334 – A DOUTRINA DO PERDÃO .......................................................................................................................125
Nº 335 – JESUS E O ATO DE SOLIDARIEDADE .....................................................................................................125
Nº 336 – O CONHECIMENTO DE UM DEUS QUE SE REVELA ........................................................................126
Nº 337 – AS GERAÇÕES NO LIVRO DE GÊNESIS .................................................................................................126
Nº 338 – A TERCEIRA PESSOA DA TRINDADE ....................................................................................................127
Nº 339 – A PERSONALIDADE DO ESPÍRITO SANTO ..........................................................................................127
Nº 340 – OBRAS DO ESPÍRITO SANTO ...................................................................................................................127
Nº 341 – NOMES DO ESPÍRITO SANTO ..................................................................................................................127
Nº 342 – SÍMBOLOS DO ESPÍRITO SANTO ............................................................................................................127
Nº 343 – SEDENTOS POR DEUS ................................................................................................................................128
Nº 344 – A AUTENTICIDADE DA DOUTRINA BÍBLICA ....................................................................................128
Nº 345 – A NECESSIDADE DA DOUTRINA BÍBLICA ..........................................................................................128
Nº 346 – A PRESENÇA DA DOUTRINA BÍBLICA..................................................................................................128
Nº 347 – O ESPÍRITO SANTO NA VIDA DO CRENTE .........................................................................................128
Nº 348 – PECADOS CONTRA O ESPÍRITO SANTO..............................................................................................129
Nº 349 – A SANTÍSSIMA TRINDADE NO NOVO TESTAMENTO .....................................................................129
Nº 350 – A VERDADE SOBRE OS ANJOS.................................................................................................................129
Nº 351 – O CARÁTER DOS ANJOS ............................................................................................................................129
Nº 352 – A CLASSIFICAÇÃO DOS ANJOS ...............................................................................................................130

18
 Pr. Josahat Baista
Nº 353 – A MISSÃO DOS ANJOS ................................................................................................................................130
Nº 354 – HOMEM, OBRA PRIMA DE DEUS............................................................................................................130
Nº 355 – O QUE É O HOMEM ....................................................................................................................................131
Nº 356 – OBJETIVOS DA CRIAÇÃO DO HOMEM.................................................................................................131
Nº 357 – A CONSTITUIÇÃO DO HOMEM..............................................................................................................131
Nº 358 – A DOUTRINA DO PECADO ......................................................................................................................131
Nº 359 – A UNIVERSALIDADE DO PECADO ........................................................................................................131
Nº 360 – AS CONSEQÜÊNCIAS DO PECADO........................................................................................................132
Nº 361 – TIPOS DE PECADOS ....................................................................................................................................132
Nº 362 – A GRAÇA DA SALVAÇÃO ...........................................................................................................................132
Nº 363 – A INSPIRAÇÃO PLENÁRIA DA BÍBLIA ...................................................................................................132
Nº 364 – A DOUTRINA DO AVIVAMENTO ...........................................................................................................133
Nº 365 – A EXCELÊNCIA DA PALAVRA ..................................................................................................................133
Nº 366 – DEUS AVISA ANTES DO JULGAMENTO ...............................................................................................133
Nº 367 – O PROFETA ISAÍAS ......................................................................................................................................133
Nº 368 – O DIA DO SENHOR ......................................................................................................................................133
Nº 369 – O COLAPSO DA NAÇÃO E O JUÍZO........................................................................................................134
Nº 370 – PREDIÇÕES DE JUÍZO E GLÓRIA ............................................................................................................134
Nº 371 – DEUS COMUNICA O EXÍLIO ....................................................................................................................134
Nº 372 – A VISÃO EXTRAORDINÁRIA DE UM PROFETA..................................................................................135
Nº 373 – PROFECIAS ACERCA DO MESSIAS .........................................................................................................135
Nº 374 – EMANUEL, DEUS CONOSCO....................................................................................................................135
Nº 375 – O REINO MESSIÂNICO ...............................................................................................................................135
Nº 376 – A CONSUMAÇÃO DE TODAS AS COISAS .............................................................................................136
Nº 377 – SALVAÇÃO E ESPERANÇA .........................................................................................................................136
Nº 378 – JESUS, O SERVO DO SENHOR ...................................................................................................................136
Nº 379 – O LUGAR DA FAMÍLIA ...............................................................................................................................136
Nº 380 – A RELEVÂNCIA DO CUIDADO ................................................................................................................137
Nº 381 – LOUVOR E ADORAÇÃO .............................................................................................................................137
Nº 382 – OBEDIÊNCIA NA ADORAÇÃO .................................................................................................................137
Nº 383 – ABEL E CAIM .................................................................................................................................................137
Nº 384 – HOMENS NA VONTADE DE DEUS ..........................................................................................................138
Nº 385 – UM POVO EXCLUSIVO ...............................................................................................................................138
Nº 386 – A INSTITUCIONALIZAÇÃO DA ADORAÇÃO......................................................................................138
Nº 387 – LEGALISTAS NA ADORAÇÃO ..................................................................................................................139
Nº 388 – A ADORAÇÃO NOS TEMPOS DE MIQUÉIAS .......................................................................................139
Nº 389 – JESUS E A ADORAÇÃO ...............................................................................................................................139
Nº 390 – ADORAR A DEUS É CONHECÊ - LO .......................................................................................................139
Nº 391 – A LITURGIA DO CULTO.............................................................................................................................140
Nº 392 – MODISMO NO CULTO................................................................................................................................140
Nº 393 – LOUVANDO ETERNAMENTE...................................................................................................................140
Nº 394 – PARA TUDO HÁ UM TEMPO ....................................................................................................................140
Nº 396 – RESTITUIÇÃO ...............................................................................................................................................141
Nº 397 – FICANDO A SÓS COM DEUS ....................................................................................................................141
Nº 398 – MILAGRES, EVENTOS NATURAIS PARA DEUS ...................................................................................141

19
 . Es oços – Mensagens diversii adas

Nº 399 – PROXIMIDADE DO DIA DO SENHOR ....................................................................................................142

Nº 400 – A COSMOVISÃO MATERIALISTA ............................................................................................................142
Nº 401 – A ALEGORIA CASAMENTO ......................................................................................................................142
Nº 402 – A MENSAGEM DOS PROFETAS ................................................................................................................143
Nº 403 – O MOVIMENTO DO ESPÍRITO.................................................................................................................143
Nº 404 – A JUSTIÇÃO SOCIAL ...................................................................................................................................143
Nº 405 – A LEI DA SEMEADURA...............................................................................................................................143
Nº 406 – A GRANDEZA DO AMOR DE DEUS........................................................................................................144
Nº 407 – A PRÁTICA DA PIEDADE ...........................................................................................................................144
Nº 408 – A JUSTIÇA DIVINA ......................................................................................................................................144
Nº 410 – O JUÍZO VINDOURO ..................................................................................................................................145
Nº 411 – RECONSTRUINDO O TEMPLO ................................................................................................................145
Nº 412 – O REINADO DO MESSIAS ..........................................................................................................................145
Nº 413 – A MENSAGEM DE DEUS EM MALAQUIAS ...........................................................................................145
Nº 414 – O Dia do Senhor..............................................................................................................................................145
Nº 415 – A SANTIDADE EXIGIDA ............................................................................................................................146
Nº 416 – A GLÓRIA DO CULTO DIVINO ................................................................................................................146
Nº 417 – O CHAMADO DOS LEVITAS .....................................................................................................................146
Nº 418 – FUNÇÕES DO SACERDOTES ....................................................................................................................146
Nº 419 – SANTIDADE, A MARCA DISTINTIVA DO CRISTÃOS ........................................................................147
Nº 420 – NADABI E ABIÚ ............................................................................................................................................147
Nº 421 – O VINHO EM QUE HÁ CONTENDA .......................................................................................................147
Nº 422 – O HOLOCAUSTO DA ANTIGA ALIANÇA .............................................................................................147
Nº 423 – SACRIFÍCIOS PACÍFICOS A DEUS ...........................................................................................................148
Nº 424 – MANTENDO A LÂMPADA ACESA ..........................................................................................................148
Nº 425 – O PÃO DA VIDA ............................................................................................................................................148
Nº 426 – ORAÇÃO, É A MAIOR OFERENDA DO CRENTE Á DEUS .................................................................148
Nº 427 – A PÁSCOA E O PENTECOSTES .................................................................................................................149
Nº 428 – FILHOS, HERANÇA DO SENHOR ............................................................................................................149
Nº 429 – CUIDANDO DA PROSPERIDADE ............................................................................................................149
Nº 430 – DIREITOS FUNDAMENTADOS NO AMOR ...........................................................................................149
Nº 431 – ASPECTO SACRO DA VIDA .......................................................................................................................150
Nº 432 – A VIDA PERTENCE A DEUS ......................................................................................................................150
Nº 433 – SEXUALIDADE, UMA DÁDIVA DIVINA ................................................................................................150
Nº 434 – A VIDA, UMA DÁDIVA DE DEUS ............................................................................................................151
Nº 435 – AS PERDAS NA VIDA DE JÓ ......................................................................................................................151
Nº 436 – UM HOMEM CHAMADO JÓ .....................................................................................................................151
Nº 437 – O SALTÉRIO DE ISRAEL .............................................................................................................................152
Nº 438 – CONHECIMENTO QUE NÃO PODE SER ESQUECIDO......................................................................152
Nº 439 – DEUS FAZ JUSTIÇA A JUSTOS E ÍMPIOS ...............................................................................................152
Nº 440 – O SENHOR DAS NAÇÕES ...........................................................................................................................152
Nº 441 – O JUÍZO VINDOURO ..................................................................................................................................153
Nº 442 – A ESPERANÇA DO POVO DE DEUS ........................................................................................................153
Nº 443 – O REINO DE DEUS PROCLAMADO ........................................................................................................153
Nº 444 – A ESPERANÇA DO REINO .........................................................................................................................153

20
 Pr. Josahat Baista
Nº 445 – O REINO DE DEUS ESTÁ PRÓXIMO .......................................................................................................154
Nº 446 – O PACTO DE DEUS COM ISRAEL ............................................................................................................154
Nº 447 – O CANON SAGRADO NA SUA FORMAÇÃO.........................................................................................154
Nº 448 – CRISTO NO PENTATEUCO........................................................................................................................154
Nº 449 – CONTANDO A HISTÓRIA DE ALGUEM ................................................................................................155
Nº 450 – A FIRMEZA DOS PROFETAS .....................................................................................................................155
Nº 451 – O EVANGELHO DE MATEUS ....................................................................................................................158
Nº 452 – O NASCIMENTO DE JESUS NO EVANGELHO DE MATEUS .............................................................158
Nº 453 – JESUS, O VERBO DIVINO ...........................................................................................................................158
Nº 454 – JESUS, O FILHO DE DEUS ..........................................................................................................................158
Nº 455 – A DUPLA NATUREZA DE CRISTO ..........................................................................................................159
Nº 456 – O MENINO JESUS .........................................................................................................................................159
Nº 457 – O BATISMO DE JESUS .................................................................................................................................159
Nº 458 – O MISTÉRIO PROFÉTICO DE JESUS .......................................................................................................159
Nº 459 – JESUS, O SACERDOTE ETERNO ...............................................................................................................160
Nº 460 – JESUS, FILHO DE DAVI ...............................................................................................................................160
Nº 461 – O ENSINO DE JESUS ....................................................................................................................................160
Nº 462 – O PODER MILAGROSO DE JESUS ............................................................................................................160
Nº 463 – A MORTE DE JESUS .....................................................................................................................................161
Nº 464 – A RESSURREIÇÃO DO NOSSO SENHOR................................................................................................161
Nº 465 – REI DOS REIS E SENHOR DOS SENHORES ...........................................................................................161
Nº 466 – CRISTO, NOSSO EXEMPLO POR EXCELÊNCIA ...................................................................................162
Nº 467 – O CUSTO DO DISCIPULADO ...................................................................................................................162
Nº 468 – A MULHER NO MINISTÉRIO DE JESUS .................................................................................................162
Nº 469 – O PODER DE JESUS ......................................................................................................................................162
Nº 470 – O PODER DE JESUS SOBRE AS FORÇAS DO MAL...............................................................................163
Nº 471 – JESUS E SEUS DISCIPULOS ........................................................................................................................163
Nº 472 – JESUS E O DINHEIRO ..................................................................................................................................163
Nº 473 – A PRIMEIRA SANTA CEIA .........................................................................................................................164
Nº 474 – CRUCIFICAÇÃO E MORTE DE JESUS .....................................................................................................164
Nº 475 – A RESSURREIÇÃO DE JESUS É A RAZÃO DA NOSSA FÉ...................................................................164
Nº 476 – A REALIDADE DA TENTAÇÃO ................................................................................................................165
Nº 477 – A RELEVÂNCIA DO REINO DE DEUS .....................................................................................................165
Nº 478 – A RELEVÂNCIA CRISTÃ..............................................................................................................................165
Nº 479 – O CRISTÃO E O RESPEITO .........................................................................................................................166
Nº 480 – JESUS, O ÚNICO SALVADOR.....................................................................................................................166
Nº 481 – O PREÇO DA RENÚNCIA ...........................................................................................................................166
Nº 482 – A ESCOLA DA HUMILDADE .....................................................................................................................166
Nº 483 – A PREVENÇÃO CONTRA A ANSIEDADE ..............................................................................................167
Nº 484 – A NECESSIDADE DA ORAÇÃO.................................................................................................................167
Nº 485 – A RELEVÂNCIA DO AMOR ........................................................................................................................167
Nº 486 – ELE LEVOU AS NOSSAS ENFERMIDADES ............................................................................................167
Nº 487 – O ANDAR DO SALVO EM CRISTO ..........................................................................................................167
Nº 488 – VALORIZANDO A MULHER .....................................................................................................................168
Nº 489 – AS CRIANÇAS NO REINO DE DEUS........................................................................................................168

21
 . Es oços – Mensagens diversii adas

Nº 490 – BEM AVENTURADOS .................................................................................................................................168

Nº 491 – A VERDADEIRA IGREJA .............................................................................................................................168
Nº 492 – A VINDA DE CRISTO...................................................................................................................................169
Nº 493 – A SALVAÇÃO E O ADVENTO DO MESSIAS ..........................................................................................169
Nº 494 – O PREÇO DA OBRA SALVÍFICA DE CRISTO ........................................................................................169
Nº 495 – A RELEVÂNCIA DA GRAÇA EM CRISTO ...............................................................................................169
Nº 496 – A REALIDADE DO LIVRE ARBÍTRIO......................................................................................................170
Nº 497 – A PLENA GLORIFICAÇÃO DOS SALVOS ...............................................................................................170
Nº 498 – VIVENDO COM AMENTE DE CRISTO...................................................................................................170
Nº 499 – JESUS VOLTARÁ............................................................................................................................................171
Nº 500 – O MUNDO VINDOURO .............................................................................................................................171
Nº 501 – O EVANGELHO DE LUCAS ........................................................................................................................171
Nº 502 – ATÉ JOÃO! ......................................................................................................................................................172
Nº 503 – JOSÉ, O PAI TERRENO DE JESUS..............................................................................................................172
Nº 504 – A NOSSA SUFICIÊNCIA ESTÁ EM JESUS................................................................................................172
Nº 505 – UMA NOVA VIDA EM CRISTO .................................................................................................................172
Nº 506 – O NOVO CONVERTIDO EM CRISTO .....................................................................................................173
Nº 507 – PÓS - RESSURREIÇÃO .................................................................................................................................173
Nº 508 – PROVAS INFALÍVEIS DA RESSURREIÇÃO DE JESUS..........................................................................173
Nº 509 – JESUS ENTRA EM JERUSALEM .................................................................................................................174
Nº 510 – RESPLANDEÇA A VOSSA LUZ ..................................................................................................................174
Nº 511 – CHAMADA SANTA ......................................................................................................................................174
Nº 512 – JESUS AINDA É O MESMO .........................................................................................................................174
Nº 513 – JESUS, O ÚNICO SALVADOR DO MUNDO ...........................................................................................175
Nº 514 – NASCENDO EM CRISTO ............................................................................................................................175
Nº 515 – FAZENDO A VONTADE DE CRISTO .......................................................................................................175
Nº 516 – JESUS DAR UM SINAL SOBRE OS FALSOS PROFETAS .......................................................................175
Nº 517 – JESUS, A ÚNICA OPÇÃO ............................................................................................................................176
Nº 518 – JESUS ENSINA A MISERICÓRDIA EM VEZ DE JULGAR ....................................................................176
Nº 519 – JESUS ENSINA A CONFIAR EM DEUS ....................................................................................................176
Nº 520 – O CARÁTER SUPREMO DE JESUS ............................................................................................................177
Nº 521 – MARIA, EXEMPLO DE HUMILDADE ......................................................................................................177
Nº 522 – O FIM DA LEI É CRISTO .............................................................................................................................177
Nº 523 – O CRENTE EXEMPLAR ...............................................................................................................................177
Nº 524 – A ALEGRIA DO SALVO ...............................................................................................................................178
Nº 525 – A NOSSA EXPERIÊNCIA DE VIDA...........................................................................................................178
Nº 526 – O COMUNICADOR DO EVANGELHO ...................................................................................................178
Nº 527 – PERSEVERANÇA NA VOCAÇÃO DE DEUS...........................................................................................178
Nº 528 – VIVENDO UMA VIDA SANTA ..................................................................................................................179
Nº 529 – VIVENDO EM AMOR ..................................................................................................................................179
Nº 530 – A ESPERANÇA DE QUEM VIGIA .............................................................................................................179
Nº 531 – UM LÍDER EXEMPLAR................................................................................................................................179
Nº 532 – DIGNOS DA VOCAÇÃO DE DEUS ...........................................................................................................180
Nº 533 – NÃO VOS MOVAIS FACILMENTE ............................................................................................................180
Nº 534 – A MENSAGEM CONSOLADORA..............................................................................................................180

22
 Pr. Josahat Baista
Nº 535 – NUMA SOCIEDADE CARENTE DE EXEMPLO .....................................................................................180
Nº 536 – A TERRA DO SALVADOR ...........................................................................................................................181
Nº 537 – SAINDO DA TERRA .....................................................................................................................................181
Nº 538 – JESUS E OS GRUPOS RELIGIOSOS ...........................................................................................................181
Nº 539 – JESUS E O CUMPRIMENTO DA LEI.........................................................................................................181
Nº 540 – JESUS E O REINO ..........................................................................................................................................182
Nº 541 – O SIMBOLISMO DO TEMPLO ...................................................................................................................182
Nº 542 – A JUSTIÇA PRATICADA .............................................................................................................................182
Nº 543 – O BATISMO É UMA ORDENANÇA ..........................................................................................................182
Nº 544 – A PARÁBOLA DO TRIGO E DO JOIO ......................................................................................................183
Nº 545 – O CRESCIMENTO DO REINO ...................................................................................................................183
Nº 546 – O REINO, SEMELHANTE A UM TESOURO ...........................................................................................183
Nº 547 – A ROCHA É CRISTO ....................................................................................................................................183
Nº 548 – O ALERTA DE JESUS ....................................................................................................................................184
Nº 549 – JUSTIÇA E GRAÇA DE DEUS.....................................................................................................................184
Nº 550 – O CRENTE PRUDENTE ...............................................................................................................................184
Nº 551 – ATENDENDO O CONVITE ........................................................................................................................184
Nº 552 – O REI JESUS ....................................................................................................................................................184
Nº 553 – FRUTO E DONS DO ESPÍRITO..................................................................................................................185
Nº 554 – A TEMPERANÇA ..........................................................................................................................................185
Nº 555 – MANSIDÃO, VIRTUDE CRISTÃ ................................................................................................................185
Nº 556 – O FRUTO DA FIDELIDADE ........................................................................................................................186
Nº 557 – A BONDADE E BENIGNIDADE ................................................................................................................186
Nº 558 – O CRENTE E A PACIÊNCIA .......................................................................................................................186
Nº 559 – A VERDADEIRA PAZ ...................................................................................................................................187
Nº 560 – O FRUTO ALEGRIA ......................................................................................................................................187
Nº 561 – O FRUTO EXCELENTE ................................................................................................................................187
Nº 562 – O CRISTÃO E O FRUTO ..............................................................................................................................187
Nº 563 – O FRUTO E O CRISTÃO ..............................................................................................................................188
Nº 564 – A PROMESSA DA SALVAÇÃO....................................................................................................................188
Nº 565 – A PROMESSA DE DEUS E A PÁSCOA ......................................................................................................188
Nº 566 – OS FEITOS DE CRISTO POR NÓS .............................................................................................................188
Nº 567 – A IMPORTÂNCIA DA DECISÃO ...............................................................................................................189
Nº 568 – UM CHAMADO PARA O ARREPENDIMENTO ....................................................................................189
Nº 569 – NASCENDO DE NOVO................................................................................................................................189
Nº 570 – FILIADOS ........................................................................................................................................................190
Nº 571 – A PERSERVERANÇA ....................................................................................................................................190
Nº 572 – NOVO CORPO ...............................................................................................................................................190
Nº 573 – SEJAMOS CUIDADOSOS COM A LÍNGUA ............................................................................................190
Nº 574 – PROSPERIDADE SEM DEUS ......................................................................................................................191
Nº 575 – A AFEIÇÃO DE PAULO PELOS IRMÃOS EM FILIPOS.........................................................................191
Nº 576 – O QUE É O CHAMADO DO EVANGELHO?...........................................................................................191
Nº 577 – VIVENDO NA HUMILDADE .....................................................................................................................191
Nº 578 – A SALVAÇÃO COMO OBRA DA GRAÇA DE DEUS .............................................................................192
Nº 579 – A RESPONSABILIDADE DOS OBREIROS DO SENHOR .....................................................................192

23
 . Es oços – Mensagens diversii adas

Nº 580 – REGOZIJAI - VOS NO SENHOR! ...............................................................................................................192

Nº 581 – PROSSIGUINDO PARA O ALVO ...............................................................................................................192
Nº 582 – INIMIGOS DA CRUZ DE CRISTO .............................................................................................................193
Nº 583 – ALEGRIA E FIRMEZA NA FÉ .....................................................................................................................193
Nº 584 – SACRIFÍCIOS QUE AGRADAM A DEUS .................................................................................................193
Nº 585 – ORIENTAÇÕES AS LIDERANÇAS CRISTÃ .............................................................................................193
Nº 586 – EXORTAÇÃO Á ORAÇÃO ...........................................................................................................................194
Nº 587 – SERVIÇO, A RAZÃO DE SER DO MINISTÉRIO.....................................................................................194
Nº 588 – CUIDADOS DE UM SANTO MINISTÉRIO .............................................................................................194
Nº 589 – CONSELHOS PRÁTICOS .............................................................................................................................195
Nº 590 – CRENDO COM FIDELIDADE ....................................................................................................................195
Nº 591 – COMO DEVE SER O OBREIRO APROVADO .........................................................................................195
Nº 592 – A BATALHA DE PAULO NO MINISTÉRIO .............................................................................................195
Nº 593 – ORGANIZAÇÃO E CRECIMENTO DA IGREJA .....................................................................................196
Nº 594 – EXORTAÇÕES GERAIS ................................................................................................................................196
Nº 595 – A MANIFESTAÇÃO DO EVANGELHO DA GRAÇA .............................................................................196
Nº 596 – AOS ROMANOS, O EVANGELHO DO CRISTO RESSURRETO .........................................................197
Nº 597 – A PECAMINOSIDADE HUMANA.............................................................................................................197
Nº 598 – A INCREDULIDADE DOS JUDEUS ..........................................................................................................197
Nº 599 – OS EFEITOS DA JUSTIFICAÇÃO PELA FÉ .............................................................................................198
Nº 600 – VIVENDO EM SANTIDADE PARA CRISTO...........................................................................................198
Nº 601 – A ATIVIDADE DO ESPÍRITO SANTO NA VIDA DO CRENTE .........................................................198
Nº 602 – ISRAEL É POVO DE DEUS ..........................................................................................................................198
Nº 603 – SEPARANDO - SE DO MUNDO ................................................................................................................199
Nº 604 – O CRISTÃO E O ESTADO ............................................................................................................................199
Nº 605 – NÃO JULGUEIS..............................................................................................................................................199
Nº 606 – O CRISTÃO E AS OBRAS SOCIAIS ............................................................................................................200
Nº 607 – O DIÁLOGO DE PAULO Á IGREJA EM ROMA......................................................................................200
Nº 608 – TODOS PECARAM .......................................................................................................................................200
Nº 609 – JUSTIFICADOS PELA FÉ .............................................................................................................................201
Nº 610 – JESUS, SUPERIOR A ADÃO ........................................................................................................................201
Nº 611 – A GRAÇA DE JESUS CRISTO .....................................................................................................................201
Nº 612 – A LEI, A CARNE E O ESPÍRITO .................................................................................................................202
Nº 613 – VIVENDO NO ESPÍRITO ............................................................................................................................202
Nº 614 – DEVER DO CRISTÃO, CIVIL, MORAL E ESPIRITUAL ........................................................................202
Nº 615 – O JULGAMENTO IMPEDE O AMOR .......................................................................................................203
Nº 616 – COSMOVISÃO MISSIONÁRIA ...................................................................................................................203
Nº 617 – FALTA O TÍTULO ..........................................................................................................................................203
Nº 618 – CRISTO SUPERIOR A MOISÉS...................................................................................................................203
Nº 619 – JESUS E A CARTA AOS HEBREUS ............................................................................................................204
Nº 620 – UMA TÃO GRANDE SALVAÇÃO ..............................................................................................................204
Nº 621 – UMA ALIANÇA SUPERIOR ........................................................................................................................204
Nº 622 – UMA ÚNICA VEZ .........................................................................................................................................205
Nº 623 – HOMENS DE FÉ.............................................................................................................................................205
Nº 624 – A CARREIRA PROPOSTA............................................................................................................................205

24
 Pr. Josahat Baista
Nº 625 – A MENSAGEM DE DEUS EM HEBREUS .................................................................................................206
Nº 626 – CRISTO, SUMO SACERDOTE ....................................................................................................................206
Nº 627 – JESUS, SUMO SACERDOTE SUPERIOR...................................................................................................206
Nº 628 – O PERFIL MAJESTOSO DE CRISTO .........................................................................................................206
Nº 629 – CRISTO SUPERIOR AOS ANJOS................................................................................................................207
Nº 630 – CRISTO É NOSSO REPOUSO .....................................................................................................................207
Nº 631 – CRISTO SUPERIOR A ARÃO ......................................................................................................................207
Nº 632 – JESUS, O SUMO SACERDOTE PERFEITO...............................................................................................207
Nº 633 – CRISTO, O MEDIADOR DE UMA NOVA ALIANÇA ............................................................................208
Nº 634 – CRISTO, O CONCERTO DA NOVA ALIANÇA.......................................................................................208
Nº 635 – SACRIFÍCIOS DIÁRIOS DO ANTIGO CONCERTO ..............................................................................208
Nº 636 – CONCEITO DE FÉ.........................................................................................................................................208
Nº 637 – OBEDIÊNCIA, AMOR E SUBMISSÃO ......................................................................................................209
Nº 638 – AS OBRAS........................................................................................................................................................209
Nº 639 – TRIUNFANDO SOBRE A TENTAÇÃO .....................................................................................................209
Nº 640 – NÃO DESAMPARE A SABEDORIA ...........................................................................................................209
Nº 641 – SEM ACEPÇÃO ..............................................................................................................................................210
Nº 642 – FÉ E OBRAS ....................................................................................................................................................210
Nº 643 – O PRÉ - PENTECOSTALISMO DA IGREJA .............................................................................................210
Nº 644 – RESUMO DO LIVRO DE ATOS ..................................................................................................................210
Nº 645 – A ASCENSÃO DE CRISTO E A PROMESSA DE SUA VINDA .............................................................211
Nº 646 – A DESCIDA DO ESPÍRITO SANTO ..........................................................................................................211
Nº 647 – A COMUNHÃO DA IGREJA .......................................................................................................................211
Nº 648 – COMPROMISSOS QUE PROCLAMAM AS BOAS NOVAS ..................................................................211
Nº 649 – A ESSÊNCIA DA DISCIPLINA NA IGREJA ..............................................................................................212
Nº 650 – OBRAS DE MISERICÓRDIAS .....................................................................................................................212
Nº 651 – O AVANÇO DA IGREJA NAS PERSEGUIÇÕES ......................................................................................212
Nº 652 – PAULO, UM VASO ESCOLHIDO ...............................................................................................................212
Nº 653 – A PROPAGAÇÃO DO EVANGELHO ENTRE OS GENTIOS ................................................................213
Nº 654 – O PRIMEIRO CONCÍLIO ECLESIÁSTICO...............................................................................................213
Nº 655 – A EXPANSÃO DA IGREJA ...........................................................................................................................213
Nº 656 – O TESTEMUNHO DE PAULO EM ROMA ...............................................................................................213
Nº 657 – EM DEFESA DO EVANGELHO ..................................................................................................................214
Nº 658 – O DEUS, DE TODA CONSOLAÇÃO .........................................................................................................214
Nº 659 – A AUTENTICIDADE DO EVANGELHO ..................................................................................................214
Nº 660 – A GLÓRIA DA NOVA ALIANÇA ...............................................................................................................214
Nº 661 – VASO DE BARRO NAS MÃOS DO OLEIRO ............................................................................................215
Nº 662 – O MINISTÉRIO DA RECONCILIAÇÃO ...................................................................................................215
Nº 663 – BÊNÇÃOS DECORRENTES DA RECONCILIAÇÃO..............................................................................215
Nº 664 – PAULO, UM LÍDER EXEMPLAR ................................................................................................................215
Nº 665 – UMA VIDA SANTIFICADA ........................................................................................................................216
Nº 666 – O PRINCÍPIO BÍBLICO DA GENEROSIDADE .......................................................................................216
Nº 667 – A AUTORIDADE APOSTÓLICA DE PAULO ..........................................................................................216
Nº 668 – PAULO, UM LÍDER CRISTÃO AUTÊNTICO ...........................................................................................216
Nº 669 – AS VISÕES DE PAULO .................................................................................................................................217

25
 . Es oços – Mensagens diversii adas

Nº 670 – ADVERTÊNCIAS PASTORAIS ....................................................................................................................217

Nº 671 – OS DONS ESPITIRUAIS COMO DÁDIVAS DIVINA .............................................................................217
Nº 672 – AS FINALIDADES DOS DONS ...................................................................................................................217
Nº 673 – DONS DE REVELAÇÕES .............................................................................................................................218
Nº 674 – DONS DE PODER - CAPACITA O CRENTE ...........................................................................................218
Nº 675 – DONS DE ELOCUÇÃO ................................................................................................................................218
Nº 676 – O DOM DO APOSTOLADO .......................................................................................................................218
Nº 677 – O MINISTÉRIO DE PROFETA ....................................................................................................................219
Nº 678 – O EVANGELISTA E O EVANGELHO ........................................................................................................219
Nº 679 – O MINISTÉRIO PASTORAL ........................................................................................................................219
Nº 680 – O MINISTÉRIO DE MESTRE OU DOUTOR ...........................................................................................219
Nº 681 – O MINISTÉRIO DE PRESBÍTERO..............................................................................................................220
Nº 682 – SERVINDO COMO DIÁCONO ..................................................................................................................220
Nº 683 – A MULTIFORME SABEDORIA DE DEUS ................................................................................................220
Nº 684 – JOÃO EM DEFESA DA FÉ NA PALAVRA.................................................................................................220
Nº 685 – JESUS É ETERNO...........................................................................................................................................221
Nº 686 – O JESUS QUE ILUMINA ..............................................................................................................................221
Nº 687 – JESUS, O NOSSO REDENTOR ....................................................................................................................221
Nº 688 – A ESSÊNCIA DO AMOR CRISTÃO ...........................................................................................................222
Nº 689 – REJEITANDO O MUNDO ...........................................................................................................................222
Nº 690 – A CHEGADA DO ANTICRISTO ................................................................................................................222
Nº 691 – A ETERNA SALVAÇÃO ................................................................................................................................222
Nº 692 – UM HOMEM PERSONIFICANDO O DIABO .........................................................................................223
Nº 693 – CONSELHOS PRÁTICOS .............................................................................................................................223
Nº 694 – IDENTIFICANDO OS FALSOS PROFETAS .............................................................................................223
Nº 695 – A PRÁTICA DO AMOR CRISTÃO .............................................................................................................223
Nº 696 – O TESTEMUNHO DO NOVO NASCIMENTO .......................................................................................224
Nº 697 – A LOUCURA DA CRUZ ...............................................................................................................................224
Nº 698 – VENCENDO O PARTIDARISMO...............................................................................................................224
Nº 699 – MINISTROS DE CRISTO..............................................................................................................................225
Nº 700 – REPUDIANDO O PECADO IMORAL ......................................................................................................225
Nº 701 – FUNDADO POR DEUS DESDE O PRINCÍPIO .......................................................................................225
Nº 702 – FUGINDO DA IDOLATRIA DO SACRIFÍCIO ........................................................................................226
Nº 703 – A ATUALIDADE DOS DONS ......................................................................................................................226
Nº 704 – A RESSURREIÇÃO, VÍNCULO DO CRISTIANISMO ............................................................................226
Nº 705 – CONTRIBUIÇÃO, UM PRIVILÉGIO DO CRENTE................................................................................226
Nº 706 – AMOR, A VIRTUDE SUPREMA .................................................................................................................227
Nº 707 – A PROMESSA DO BATISMO COM ESPÍRITO SANTO ........................................................................227
Nº 708 – AVIVAMENTO ESPIRITUAL NA IGREJA ................................................................................................227
Nº 709 – O ESPÍRITO SANTO E OS SEUS ATRIBUTOS ........................................................................................227
Nº 710 – BATISMO COM O ESPÍRITO SANTO - DÁDIVA DIVINA ..................................................................228
Nº 711 – O MESMO ESPÍRITO ....................................................................................................................................228
Nº 712 – SANTOS DE DEUS ........................................................................................................................................228
Nº 713 – O ESPÍRITO SANTO NA VIDA DO CRENTE .........................................................................................228
Nº 714 – VIDA RENOVADA NO ESPÍRITO .............................................................................................................229

26
 Pr. Josahat Baista
Nº 715 – NÃO ENTRISTEÇAIS O ESPÍRITO............................................................................................................229
Nº 716 – VIVENDO NO PODER DO ESPÍRITO .....................................................................................................229
Nº 717 – DESCÊNCIA E ORDEM NO CULTO .........................................................................................................229
Nº 718 – MANTENDO O ESPÍRITO ATÉ O FIM ....................................................................................................230
Nº 719 – JESUS VIRÁ! ...................................................................................................................................................230
Nº 720 – O BENDITO REINO DE DEUS ...................................................................................................................230
Nº 721 – A RELEVÂNCIA DO CRISTIANISMO ......................................................................................................231
Nº 722 – A ÉTICA CRISTÃ ...........................................................................................................................................231
Nº 723 – A RELEVÂNCIA DO RESPEITO .................................................................................................................231
Nº 724 – PERNOSAGENS DOS ATOS DA IGREJA..................................................................................................231
Nº 725 – A DIDÁTICA DA JUSTIFICAÇÃO PELA FÉ ............................................................................................232
Nº 726 – BENEFÍCIOS DA JUSTIFICAÇÃO .............................................................................................................232
Nº 727 – A OFENSA DO PECADO .............................................................................................................................232
Nº 728 – JESUS E A GRAÇA .........................................................................................................................................232
Nº 729 – MORTOS PARA O PECADO E VIVOS EM CRISTO ..............................................................................233
Nº 730 – O CIDADÃO E AS AUTORIDADES...........................................................................................................233
Nº 731 – A DÍVIDA DO AMOR ..................................................................................................................................233
Nº 732 – DANDO FRUTO EXEMPLAR .....................................................................................................................234
Nº 733 – A LEI .................................................................................................................................................................234
Nº 734 – A SEGURANÇA DA ORAÇÃO DO PAI - NOSSO...................................................................................234
Nº 735 – A ANSIEDADE PELA VIDA ........................................................................................................................234
Nº 736 – ANTES, A MISERICÓRDIA .........................................................................................................................235
Nº 737 – OS DOIS LADOS ............................................................................................................................................235
Nº 738 – DISCERNINDO O FRUTO ..........................................................................................................................235
Nº 739 – OUVINDO E CUMPRINDO .......................................................................................................................235
Nº 740 – A RESPEITO DA IGREJA .............................................................................................................................236
Nº 741 – O MINISTÉRIO DA IGREJA ........................................................................................................................236
Nº 742 – AS OREDENANÇAS DE CRISTO Á SUA IGREJA ...................................................................................236
Nº 743 – O SUSTENTO DA IGREJA ...........................................................................................................................236
Nº 744 – UM SÓ ..............................................................................................................................................................236
Nº 745 – OS DONS ESPIRITUAIS SÃO DÁDIVAS DIVINA ..................................................................................237
Nº 746 – A EXCELÊNCIA DO ENSINO .....................................................................................................................237
Nº 747 – A PRÁTICA SOCIAL DA IGREJA ...............................................................................................................237
Nº 748 – DAI A CESAR O QUE É DE CESAR ...........................................................................................................237
Nº 749 – A SALVAÇÃO É OFERECIDA .....................................................................................................................238
Nº 750 – SERVINDO COMO CORPO ........................................................................................................................238
Nº 751 – IGREJA, CRIAÇÃO ESPECIAL MEDIANTE CRISTO.............................................................................238
Nº 752 – SÍMBOLOS DA IGREJA ................................................................................................................................238
Nº 753 – IGREJA, AGÊNCIA EVANGELIZADORA ................................................................................................239
Nº 754 – BATISMO NAS ÁGUAS - TESTEMUNHO DA FÉ...................................................................................239
Nº 755 – A MISSÃO EDUCADORA DA IGREJA .....................................................................................................239
Nº 756 – ADORADORES DE VERDADE ..................................................................................................................239
Nº 757 – CÂNTICOS NEOTESTAMENTÁRIOS ......................................................................................................240
Nº 758 – IGREJA, VOZ PROFÉTICA DE DEUS NA TERRA..................................................................................240
Nº 759 – A MISSÃO ÉTICA DA IGREJA ....................................................................................................................240

27
 . Es oços – Mensagens diversii adas

Nº 760 – A MISSÃO AUXILIADORA DA IGREJA ...................................................................................................240

Nº 761 – O MINISTÉRIO DA VISITAÇÃO................................................................................................................241
Nº 762 – A COMUNHÃO DOS SANTOS ..................................................................................................................241
Nº 763 – PRESERVANDO A DOUTRINA .................................................................................................................241
Nº 764 – A NECESSIDADE DE MANTER O AVIVAMENTO ...............................................................................242
Nº 765 – A IGREJA DO NOSSO SENHOR JESUS CRISTO ....................................................................................242
Nº 766 – CRISTO, UM CONCERTO MELHOR ........................................................................................................242
Nº 767 – O MEDIADOR ................................................................................................................................................242
Nº 768 – ETERNO SACERDOTE ................................................................................................................................243
Nº 769 – O ESPÍRITO DO ANTICRISTO ..................................................................................................................243
Nº 770 – SEM DEUS .......................................................................................................................................................243
Nº 771 – PERSEGUIÇÃO AOS FIEIS DE DEUS .......................................................................................................243
Nº 772 – A VIRTUDE DO AMOR ...............................................................................................................................244
Nº 773 – Á INTEGRIDADE DA PALAVRA DE DEUS ............................................................................................244
Nº 774 – ASSEMBLEIA DOS PRIMOGÊNITOS .......................................................................................................244
Nº 775 – O SENHOR JESUS CRISTO..........................................................................................................................244
Nº 776 – A VITÓRIA DA IGREJA ...............................................................................................................................245
Nº 777 – REI DOS REIS E SENHOR DOS SENHORES ...........................................................................................245
Nº 778 – FILHO DE DAVI.............................................................................................................................................245
Nº 779 – A DIVINDADE DE CRISTO ........................................................................................................................245
Nº 780 – CRISTO, NOSSA ESPERANÇA ...................................................................................................................245
Nº 781 – A PAZ DE DEUS .............................................................................................................................................246
Nº 782 – A RIQUEZA E A POBREZA.........................................................................................................................246
Nº 783 – ATOS PESSOAIS DO ESPÍRITO SANTO ..................................................................................................246
Nº 784 – CARACTERÍSTICAS PESSOAIS DO ESPÍRITO SANTO .......................................................................246
Nº 785 – OBRA DO ESPÍRITO SANTO NA VIDA DOS SALVOS (I) ...................................................................247
Nº 786 – OBRA DO ESPÍRITO SANTO NA VIDA DOS SALVOS (II) .................................................................247
Nº 787 – ATRIBUTOS DIVINO DO ESPÍRITO SANTO.........................................................................................247
Nº 788 – JESUS CRISTO E O ESPÍRITO SANTO .....................................................................................................247
Nº 789 – O GRACIOSO ESPÍRITO SANTO ..............................................................................................................247
Nº 790 – A PRESENÇA DE DEUS NO LAR...............................................................................................................248
Nº 791 – O VALOR DO JEJUM ALIADO Á ORAÇÃO ............................................................................................248
Nº 792 – PERDÃO, O MELHOR REMÉDIO ..............................................................................................................248
Nº 793 – O PERDÃO BÍBLICO ....................................................................................................................................248
Nº 794 – FILHOS, SÃO O GALARDÃO E A HERANÇA ........................................................................................249
Nº 795 – FINALIDADE DA DISCIPLINA ..................................................................................................................249
Nº 796 – A IGREJA DO DEUS VIVO ..........................................................................................................................249
Nº 797 – A IGREJA E A PALAVRA DA VERDADE .................................................................................................249
Nº 798 – UTILIZANDO OS MEIOS DE COMUNICAÇÕES..................................................................................250
Nº 799 – O AMOR AO PRÓXIMO ..............................................................................................................................250
Nº 800 – A SAÚDE DO CORPO E DA MENTE ........................................................................................................250
Nº 801 – VENCENDO NA TRIBULAÇÃO ................................................................................................................250
Nº 802 – PERDOANDO E SENDO PERDOADO .....................................................................................................250
Nº 803 – UM SOLDADO DE CRISTO ........................................................................................................................251
Nº 804 – NA CONTRA - MÃO DO MUNDO ...........................................................................................................251

28
 Pr. Josahat Baista
Nº 805 – VITÓRIA NA TENTAÇÃO ...........................................................................................................................252
Nº 806 – O CARÁTER DE CRISTO .............................................................................................................................252
Nº 807 – ABANDONANDO OS MAUS COSTUMES ..............................................................................................252
Nº 808 – AGUARDANDO A VINDA DE JESUS .......................................................................................................252
Nº 809 – A PALAVRA DE DEUS PREVINE DAS HERESIAS .................................................................................253
Nº 810 – VIVENDO NO PROGRESSO DA PALAVRA ...........................................................................................253
Nº 811 – O FILHO E O PAI ...........................................................................................................................................253
Nº 812 – IDENTIFICANDO - SE COM CRISTO ......................................................................................................253
Nº 813 – UMA VIDA DE ORAÇÃO ............................................................................................................................254
Nº 814 – O LAR CRISTÃO ............................................................................................................................................254
Nº 815 – TRÊS TIPOS DE HOMEM NA TERRA ......................................................................................................254
Nº 816 – O CRIADOR DOS MUNDOS ......................................................................................................................255
Nº 817 – AS FUNÇÕES DO HOMEM ........................................................................................................................255
Nº 818 – CUIDANDO DO CORPO ............................................................................................................................255
Nº 819 – A REALIDADE DA ALMA ...........................................................................................................................256
Nº 820 – A REALIDADE DO ESPÍRITO ....................................................................................................................256
Nº 821 – A MORDOMIA DO DINHEIRO .................................................................................................................256
Nº 822 – 11 MANDAMENTOS DO DINHEIRO ......................................................................................................256
Nº 823 – CONTRIBUINDO PARA O REINO DE DEUS .........................................................................................257
Nº 824 – O CRISTÃO E O DÍZIMO.............................................................................................................................257
Nº 825 – O DIZÍMO EXEMPLAR................................................................................................................................257
Nº 826 – SOU DIZIMISTA ............................................................................................................................................258
Nº 827 – DEVOLVENDO O DÍZIMO .........................................................................................................................258
Nº 828 – A EXCELÊNCIA DA ADORAÇÃO .............................................................................................................259
Nº 829 – O ELEITO É UM SALVO ..............................................................................................................................259
Nº 830 – UM DEUS UNO .............................................................................................................................................259
Nº 831 – JOSÉ E JESUS ..................................................................................................................................................259
Nº 832 – ADORANDO EM SANTIDADE .................................................................................................................259
Nº 833 – O CULTO NO ANTIGO TESTAMENTO ..................................................................................................260
Nº 834 – A CHAMADA DOS LEVITAS......................................................................................................................260
Nº 835 – A HISTÓRIA DE NADABI E ABIÚ.............................................................................................................260
Nº 836 – A CHAMADA DIVINA É INCOMPATÍVEL COM O ALCOOLISMO ................................................260
Nº 837 – OS HOLOCAUSTOS DA ANTIGA ALIANÇA .........................................................................................261
Nº 838 – MANTENDO A LÂMPADA ACESA ..........................................................................................................261
Nº 839 – OS PÃES DA PROPOSIÇÃO ........................................................................................................................261
Nº 841 – O MINISTÉRIO E VIDA DE PAULO (I) ....................................................................................................262
Nº 842 – O MINISTÉRIO E VIDA DE PAULO (II)...................................................................................................262
Nº 843 – ESPERANDO A VOLTA DE JESUS COM PACIÊNCIA ..........................................................................262
Nº 844 – ARREBATAMENTO, UMA ESPERANÇA FUTURA ..............................................................................262
Nº 845 – A DERROTA DO ANTICRISTO .................................................................................................................263
Nº 846 – A MAIOR TRIBULAÇÃO .............................................................................................................................263
Nº 847 – SEPARADOS PARA SERVIR ........................................................................................................................263
Nº 848 – EIS O CORDEIRO DE DEUS... ....................................................................................................................263
Nº 849 – O VENCEDOR NO TRIBUNAL ..................................................................................................................264
Nº 850 – O CLÍMAX DAS BODAS DO CORDEIRO................................................................................................264

29
 . Es oços – Mensagens diversii adas

Nº 851 – O CONFRONTO FINAL ...............................................................................................................................264

Nº 852 – MIL ANOS FINAL..........................................................................................................................................265
Nº 853 – JUIZ DOS JUIZES ..........................................................................................................................................265
Nº 854 – O NÚMERO DOIS .........................................................................................................................................265
Nº 855 – O TRONO DE DEUS .....................................................................................................................................265
Nº 856 – O INFERNO É UM LUGAR .........................................................................................................................266
Nº 857 – OS SINAIS NO PENTECOSTES ..................................................................................................................266
Nº 858 – A PRÁTICA DA PALAVRA ..........................................................................................................................266
Nº 859 – O ESPÍRITO SANTO .....................................................................................................................................267
Nº 860 – A EXPERIÊNCIA DO BATISMO COM O ESPÍRITO SANTO ..............................................................267
Nº 861 – A UTILIDADE DOS DONS ESPIRITUAIS ................................................................................................267
Nº 862 – O PROFETA E A PROFECIA .......................................................................................................................267
Nº 863 – JESUS E AS PARÁBOLAS .............................................................................................................................268
Nº 864 – MASHAL (Antigo T.) ou PARABOLE (Novo T). .......................................................................................268
Nº 865 – SEMEANDO COM O SEMEADOR ............................................................................................................269
Nº 866 – A SINGELEZA DO REINO DE DEUS ........................................................................................................269
Nº 869 – O REDENTOR VIVE (I)................................................................................................................................269
Nº 870 – O REDENTOR VIVE (II) ..............................................................................................................................269
Nº 871 – A GRAÇA PELA GRAÇA .............................................................................................................................270
Nº 872 – A CRUZ... .........................................................................................................................................................270
Nº 873 – A IMPORTÂNCIA DO ARREPENDIMENTO..........................................................................................270
Nº 874 – REDENÇÃO, UM ATO SOBERANO DE DEUS .......................................................................................270
Nº 875 – JESUS! ...............................................................................................................................................................270
Nº 876 – O ESPÍRITO SANTO É DEUS......................................................................................................................271
Nº 877 – NOMES ATRIBUÍDOS AO ESPÍRITO SANTO........................................................................................271
Nº 878 – ATUAÇÃO DO ESPÍRITO SANTO ............................................................................................................271
Nº 879 – PERSONALIDADE DO ESPÍRITO SANTO NA BÍBLIA.........................................................................272
Nº 880 – O ENSINAMENTO BÍBLICO DO BATISMO NO ESPÍRITO SANTO .................................................272
Nº 881 – O CORPO DE CRISTO..................................................................................................................................272
Nº 882 – ATRIBUIÇÕES DO ESPÍRITO SANTO .....................................................................................................272
Nº 883 – A ATUAÇÃO DE CRISTO NOS ASSEGURA ............................................................................................273
Nº 884 – ORDENANÇAS BÍBLICAS ...........................................................................................................................273
Nº 885 – O SIGNIFICADO DO BATISMO ................................................................................................................274
Nº 886 – SÓ A IGREJA ...................................................................................................................................................274
Nº 887 – DEUS INSTITUIU LÍDERES ........................................................................................................................274
Nº 888 – O LEGÍTIMO CHAMADO DIVINO ..........................................................................................................275
Nº 889 – A MISSÃO DE PREGAR O EVANGELHO ................................................................................................275
Nº 890 – MISSÕES TRANSCULTURAIS....................................................................................................................275
Nº 891 – PRIVILÉGIOS DA NOSSA CHAMADA ....................................................................................................275
Nº 892 – NA CONTRA MÃO DO MUNDO..............................................................................................................275
Nº 893 – A VERDADEIRA IGREJA .............................................................................................................................276
Nº 894 – A PALAVRA DE DEUS É A SEMENTE ......................................................................................................276
Nº 895 – JESUS, ANTES DE TUDO ............................................................................................................................276
Nº 896 – JESUS NO ANTIGO E NOVO TESTAMENTO (I) ...................................................................................277
Nº 897 – JESUS NO ANTIGO E NOVO TESTAMENTO (II) .................................................................................277

30
 Pr. Josahat Baista
Nº 898 – JESUS SEMELHANTE AOS HOMENS.......................................................................................................277
Nº 899 – ATRIBUTOS DO PAI E DO FILHO (I) ......................................................................................................277
Nº 900 – ATRIBUTOS DO PAI E DO FILHO (II) .....................................................................................................278
Nº 901 – LOUVOR E ADORAÇÃO .............................................................................................................................278
Nº 902 – A RELEVÂNCIA DA OBEDIÊNCIA ...........................................................................................................278
Nº 903 – O PERIGO DO LEGALISMO .......................................................................................................................278
Nº 904 – OS DILEMAS E DESAFIOS DE MIQUEIAS..............................................................................................279
Nº 905 – LOUVAI AO SENHOR ..................................................................................................................................279
Nº 906 – ADMINISTRANDO BEM AS FINANÇAS ................................................................................................279
Nº 907 – PERSONAGENS QUE FIZERAM VOTO AO SENHOR .........................................................................280
Nº 908 – TRÊS FINALIDADES BÁSICAS DO DÍZIMO ..........................................................................................280
Nº 909 – TRÊS PRINCÍPIOS BÁSICOS DO DÍZIMO ..............................................................................................280
Nº 910 – O PREÇO DO RESGATE NO VOTO DISPENSADO ..............................................................................280
Nº 911 – OS MILAGRES CONFIRMAM O MINISTÉRIO DA IGREJA................................................................281
Nº 912 – A CURA DIVINA NO ANTIGO TESTAMENTO (I) ...............................................................................281
Nº 913 – A CURA DIVINA NO ANTIGO TESTAMENTO (II) .............................................................................282
Nº 914 – A CURA DIVINA NO NOVO TESTAMENTO (I) ...................................................................................282
Nº 915 – A CURA DIVINA NO NOVO TESTAMENTO (II)..................................................................................283
Nº 916 – QUANDO NÃO SOMOS CURADOS .........................................................................................................283
Nº 917 – JESUS DESEJA A NOSSA CURA .................................................................................................................283
Nº 918 – A CURA DIVINA ...........................................................................................................................................283
Nº 919 – OS MISTERIOS DO REINO DE DEUS ATRAVÉS DAS PARABOLAS ................................................284
Nº 920 – OUVINDO A PALAVRA ..............................................................................................................................284
Nº 921 – A PARÁBOLA COMO UM RECURSO LINGUÍSTICO DE JESUS .......................................................284
Nº 922 – UMA PARÁBOLA REFERE - SE:.................................................................................................................284
Nº 923 – O TERRENO DO SEMEADOR....................................................................................................................285
Nº 924 – O FIRME FUNDAMENTO DA FÉ..............................................................................................................285
Nº 925 – O DEVER DO PASTOR .................................................................................................................................285
Nº 926 – A LIÇÃO DO PERDÃO .................................................................................................................................286
Nº 927 – O ORGULHO ATRAPALHA ........................................................................................................................286
Nº 928 – A VERDADE SOBRE O DESTINO ETERNO ...........................................................................................286
Nº 929 – A REALIDADE SOBRE O INFERNO .........................................................................................................287
Nº 930 – A LIBERDADE É PARA TODOS .................................................................................................................287
Nº 931 – O IRMÃO DO FILHO PRÓDIGO ...............................................................................................................287
Nº 932 – O SENTIDO DA VIDA PERTO DO PAI ....................................................................................................287
Nº 933 – ACOLHIDO PELO O PAI .............................................................................................................................288
Nº 934 – NOMEADOS PARA FRUTIFICAR .............................................................................................................288
Nº 935 – A ÁRVORE SEM FRUTOS ............................................................................................................................288
Nº 936 – BENS E POSSES - NÃO SÃO FUNDAMENTOS PARA A VIDA ...........................................................288
Nº 937 – O LOUCO INSENSATO................................................................................................................................289
Nº 938 – A LIÇÃO DO AMOR .....................................................................................................................................289
Nº 939 – O BOM SAMARITANO ................................................................................................................................289
Nº 940 – A FIDELIDADE COMO SEGREDO DA BÊNÇÃO ..................................................................................289
Nº 941 – A DISTRIBUIÇÃO DOS TALENTOS .........................................................................................................290
Nº 942 – AGINDO MOTIVADO PELO O AMOR ....................................................................................................290

31
 . Es oços – Mensagens diversii adas

Nº 943 – O CULTO INTELIGENTE (I) ......................................................................................................................290

Nº 944 – O CULTO INTELIGENTE (II) .....................................................................................................................291
Nº 945 – ISRAEL E O EVANGELHO...........................................................................................................................291
Nº 946 – A LUTA DO CRENTE CONTRA A CARNE .............................................................................................291
Nº 947 – A VALIDADE DA LEI E O PECADO .........................................................................................................291
Nº 948 – 0 VIVER PELO ESPÍRITO ............................................................................................................................292
Nº 949 – NASCEMOS PARA CRISTO, SOMOS NOVA CRIATURA.....................................................................292
Nº 950 – EM QUE CONSISTE A NOVA VIDA EM CRISTO..................................................................................292
Nº 951 – A NECESSIDADE UNIVERSAL DA SALVAÇÃO ....................................................................................292
Nº 952 – ABRAÃO E A JUSTIFICAÇÃO PELA FÉ ..................................................................................................293
Nº 953 – O JUDEU - CRISTÃO ....................................................................................................................................293
Nº 954 – A JUSTIFICAÇÃO CERTIFICA NOSSA BÊNÇÃO ..................................................................................293
Nº 955 – CRISTO, ADÃO E O PECADO ....................................................................................................................293
Nº 956 – A GRAÇA DE CRISTO ..................................................................................................................................294
Nº 957 – O CRENTE PÓS - JUSTIFICAÇÃO ............................................................................................................294
Nº 958 – O CULTO QUE AGRADA A DEUS ............................................................................................................294
Nº 959 – O PRÓXIMO ...................................................................................................................................................295
Nº 960 – NÃO DEVA NADA A NINGUÉM ...............................................................................................................295
Nº 961 – CARACTERÍSTICAS DA MAJESTADE DIVINA .....................................................................................295
Nº 962 – O TESTEMUNHO DA RESSURREIÇÃO DE CRISTO ............................................................................295
Nº 963 – A BIBLIOTECA DE DEUS ............................................................................................................................296
Nº 964 – O SENHOR QUE JULGA ..............................................................................................................................296
Nº 965 – JULGAMENTOS NA BÍBLIA .......................................................................................................................296
Nº 966 – A MANIFESTAÇÃO DO ANTICRISTO ....................................................................................................297
Nº 967 – O PERFIL DO ANTICRISTO .......................................................................................................................297
Nº 968 – O SISTEMA DO ANTICRISTO ...................................................................................................................298
Nº 969 – EVENTOS DO FIM (I) ..................................................................................................................................298
Nº 970 – EVENTOS DO FIM (II).................................................................................................................................299
Nº 971 – EVENTOS DO FIM (III) ...............................................................................................................................299
Nº 972 – A REALIDADE DA ESCATOLOGIA BÍBLICA.........................................................................................299
Nº 973 – MORTE, MALDIÇÃO DIVINA CONTRA O PECADO .........................................................................300
Nº 974 – MORTE, SENTIDO METAFÓRICO E LITERAL .....................................................................................300
Nº 975 – MORTE, SENTIDO BÍBLICO E DOUTRINÁRIO ...................................................................................300
Nº 976 – TIPOS DISTINTOS DE MORTE .................................................................................................................301
Nº 977 – RAZÕES BÍBLICAS PARA A MORTE ........................................................................................................302
Nº 978 – A VIDA DEPOIS DA MORTE......................................................................................................................303
Nº 979 – A REALIDADE BÍBLICA DO ESTADO INTERMEDIÁRIO ..................................................................304
Nº 980 – A REVIVIFICAÇÃO DOS CORPOS FÍSICOS ..........................................................................................304
Nº 981 – PERSONAGENS BÍBLICOS QUE CRIAM NA RESSURREIÇÃO..........................................................304
Nº 982 – O SENTIDO DOUTRINÁRIO DA RESSURREIÇÃO ..............................................................................305
Nº 983 – TIPOS DE RESSURREIÇÃO.........................................................................................................................305
Nº 984 – A NATUREZA DA RESSURREIÇÃO .........................................................................................................306
Nº 985 – OS SINAIS ANUNCIAM A VINDA DE CRISTO .....................................................................................307
Nº 986 – PREDIÇÕES DE SINAIS ATUAIS ...............................................................................................................307
Nº 987 – ISRAEL, O RELÓGIO DIVINO NA TERRA..............................................................................................308

32
 Pr. Josahat Baista
Nº 988 – ACONTECIMENTOS ESCATOLÓGICOS NA ORDEM CORRETA ....................................................308
Nº 989 – A CERTEZA DO ARREBATAMENTO DA IGREJA ................................................................................309
Nº 990 – PARTICIPANTES DO ARREBATAMENTO DA IGREJA .......................................................................309
Nº 991 – ELEMENTOS ESPECIAIS DO ARREBATAMENTO ...............................................................................310
Nº 992 – O TRIBUNAL DE CRISTO ...........................................................................................................................310
Nº 993 – O TRIBUNAL DE CRISTO E OS SEUS ASPECTOS GERAIS.................................................................311
Nº 994 – COMO PROCEDERÁ O TRIBUNAL DE CRISTO ..................................................................................312
Nº 995 – TIPOS DE RECOMPENSA NO TRIBUNAL DE CRISTO.......................................................................312
Nº 996 – O CLIMAX DAS BODAS DO CORDEIRO................................................................................................313
Nº 997 – A REALIDADE DA GRANDE TRIBULAÇÃO .........................................................................................314
Nº 998 – O RETRATO DA GRANDE TRIBULAÇÃO..............................................................................................314
Nº 999 – O TEMPO DOS GENTIOS SE COMPLETARÃO NA GRANDE TRIBULAÇÃO ...............................314
Nº 1000 – O REINO MILENAL E ETERNO DE CRISTO ........................................................................................315
VÁRIOS NOMES DE DEUS NAS ESCRITURAS ......................................................................................................317
OS SETE NOMES REDENTORES DE JEOVÁ SÃO:.................................................................................................319
OS NOMES DE DEUS....................................................................................................................................................320
Sobre o autor ....................................................................................................................................................................321

33
. Es oços – Mensagens diversii adas

34
 Pr. Josahat Baista

ANTIGO
TESTAMENTO

35
 . Es oços – Mensagens diversii adas
Nº 1 – DA CRIAÇÃO AO
PATRIARCA ABRAÃO
1 - Deus cria, no princípio, os
céus e a terra (Gn 1:1)
2 - A criação do ser humano,
obra prima da criação (Gn
2:7)
3 - A Queda do homem e a en-
trada do pecado no mundo
(Gn 3:1 - 7)
4 - A maldade humana se multi-
plica e Deus ordena o dilúvio
(Gn 7:1 - 12)
5 - Deus chama Abraão e dá iní-
cio à nação de Israel (Gn 12:1
- 3)
Nº 2 – A CRIAÇÃO
HUMANA
1 - No princípio Deus criou a
raça humana (At 17:26)
2 - Deus nos fez; logo, somos to-
dos irmãos (Ml 2:10)
3 - O homem e a mulher são
obras primas da criação de
Deus (Gn 1:27)
4 - Deus nos criou menor do que
os anjos (Hb 2:7)
5 - Que toda a Terra saiba que
Deus é o Criador (Sl 100:3)
Nº 3 – QUEDA E REDENÇÃO
36
HUMANA
(Gn 3:1 - 24)
1 - A Queda do homem trouxe o
pecado e a morte (Rm 5:12,13)
2 - Em Adão, todos os homens
pecaram e foram afastados de
Deus (Rm 3:23)
3 - Em sua misericórdia, Deus
faz uma promessa de salva-
ção (Gn 3:15)
4 - Deus proveu salvação para
toda a humanidade (Jo 3:16)
5 - Jesus, o segundo Adão, veio
libertar o homem do pecado
(1 Co 15:45 - 47)
Nº 4 – CAIM, O PRIMEIRO
HOMICIDA DA TERRA
1 - Caim, o primogênito de
Adão, era mau (Gn 4:1)
2 - Caim, foi um importante la-
vrador da terra (Gn 4:2)
3 - Caim e sua oferta foram rejei-
tados por Deus (Gn 4:5)
4 - Caim tinha o seu coração to-
mado pelo rancor (Gn 4:6)
5 - O ódio e o rancor izeram de
Caim um homicida (Gn 4:8)
6 - Caim foi dominado pelo pe-
cado, pois seu coração era
mau (1 Jo 3:12)

Nº 5 – OS PECADOS DE
LAMEQUE
1 - Lameque, o bígamo que não
andou segundo as leis de
Deus (Gn 4:19)
2 - Lameque e sua descendência
corrompida (Gn 4:20 - 21)
3 - Lameque, o poeta da violên-
cia e da maldade (Gn 4:23,24)
4 - Lameque e o seu mundo pe-
caminoso e distante de Deus
(Gn 6:1,2)
5 - O mundo de Lameque resiste
ao Espírito de Deus (Gn 6:3)
6 - O mundo de Lameque de-
teriora - se totalmente (Gn
6:5,6)
Nº 6 – A ARCA DE NOÉ
COMO INSTRUMENTO DE
SALVAÇÃO
1 - Deus anuncia a Noé, seu ser-
vo, o Dilúvio (Gn 6:13)
2 - Arca, um lugar para a preser-
vação da criação (Gn 6:19)
3 - aliança de Deus com seu ser-
vo iel, Noé (Gn 6:18)
4 - O Dilúvio sobre toda a terra,
pois todos pecaram (Gn 7:1 -
24)
5 - Por sua misericódia e graça,
Deus prepara um novo come-
37
Pr. Josahat Baista
ço (Gn 9:1 - 19)
Nº 7 – ATITUDES DOS
FILHOS DE NOÉ
1 - A atitude desrespeitosa de
Cam para com seu pai (Gn
9:22)
2 - A atitude reverente de Sem
e Jafé para com seu pai (Gn
9:23)
3 - Sem, ascendente do Messias
que viria para salvar a huma-
nidade (Lc 3:36)
4 - Abraão, amigo de Deus, é
descendente de Sem (Gn
11:10,29)
5 - A maldade levou o ilho
de Cam a ser amaldiçoado
(Gn.9:25)
6 - Canaã perde suas terras, que
são entregues a Abrão (Gn
17:8)
Nº 8 – O COMEÇO DAS
NAÇÕES
1 - Torre de Babel, um monu-
mento à soberba humana (Gn
11:1 - 9)
2 - Os povos e nações são dividi-
dos em línguas (Gn 10:20)
3 - Povos e línguas contempla-
rão a glória de Deus (Is 66:18)
 . Es oços – Mensagens diversii adas
4 - Nações e línguas curvam - se
à idolatria(Dn 3:4 - 7)
5 - Paulo, um missionário poli-
glota escolhido pelo Senhor
(At 21:37 - 40; 27:31)
6 - A reversão de Babel em o
Novo Testamento (At 2:1 - 4)
Nº 9 – MELQUISEDEQUE,
SACERDOTE DO DEUS
ALTÍSSIMO
1 - Melquisedeque, rei de Salém
e sacerdote de Deus (Hb 7:1)
2 - Melquisedeque, rei de Salém
e rei de justiça (Hb 7:2)
3 - Melquisedeque, um sacerdó-
cio eterno (Hb 7:3)
4 - Melquisedeque recebe os dí-
zimos de Abraão (Gn 14:20)
5 - Melquisedeque traz pão e vi-
nho a Abraão (Gn 14:18)
6 - Jesus, Sacerdote da ordem de
Melquisedeque (Sl 110:4)
Nº 10 – ISAQUE, O
HERDEIRO DA PROMESSA
1 - Deus promete a Abraão um
herdeiro (Gn 18:10)
2 - Deus é iel, nasce o ilho da
promessa (Gn 21:1,2)
3 - Uma esposa para Isaque, o
ilho da promessa (Gn 24:58
38
- 67)
4 - Os ilhos de Isaque, herdeiros
da promessa (Gn 25:21)
5 - Isaque, o ilho da promessa,
abençoa seus ilhos (Gn 27:1
- 46)
6 - Isaque, o ilho bendito do Se-
nhor (Gn 27,26)
Nº 11 – JACÓ, ANTES DO
ENCONTRO COM DEUS
1 - Jacó: um homem de caráter
oportunista (Gn 25:31)
2 - Jacó: homem de caráter enga-
nador (Gn 27:14 - 25)
3 - Jacó: um homem de caráter
calculista (Gn 25:33; Hb 12.16)
4 - Jacó: um homem de caráter
mentiroso (Gn 27:18 - 29)
5 - Jacó: um homem de caráter
fraco (Gn 27:11,12)
Nº 12 – JACÓ, DEPOIS DO
ENCONTRO COM DEUS
1 - Jacó: um homem de caráter
transformado (Gn 32:24 - a),
(Gn 32:27,28)
2 - Jacó: um homem de caráter
agradecido (Gn 28:20 - 22)
3 - Jacó: um homem de caráter
esforçado (Gn 29:21 - 30), (Gn
31:7)

4 - Jacó: um homem de caráter
na direção de Deus (Gn 31:3),
(Gn 31:13)
5 - Jacó: um homem de cará-
ter quebrantado e temente a
Deus Jacó (Gn 32:9 - 12), (Gn
32:11 - 21), (Gn 32:11,12)
Nº 13 – A HISTÓRIA DE
JOSÉ
1 - José, o ilho amado e preferi-
do do pai (Gn 37:3)
2 - José, um jovem que ousou so-
nhar os sonhos de Deus (Gn
37:5)
3 - A angústia de José diante da
maldade de seus irmãos (Gn
37:23 - 28)
4 - José, um jovem que escolheu
fazer o que era certo (Gn 39:7
- 20)
5 - José nos mostra que os que
são de Deus prosperam em
qualquer lugar (Gn 39:21.23)
6 - De escravo José se torna go-
vernador do Egito (Gn 41:38
- 46)
Nº 14 – A LEI, CRISTO E A FÉ
1 - A lei de Moisés e a graça de
Deus (Jo 1.16,17)
2 - O crente vive em Cristo a
39
Pr. Josahat Baista
partir da fé (Rm 1.16,17)
3 - Cristo veio alcançar os que
estavam sob a Lei (Gl 4.4,5)
4 - Cristo - sabedoria, justiça,
santiicação e redenção (1Co
1.30,31)
5 - A fé pela Palavra quando cri-
da e obedecida (Rm 10.8,17)
6 - A justiicação nos vem pela fé
em Cristo (Gl 2.16)
Nº 15 – DEUS REVELA SUA
LEI
1 - A promulgação da lei é a ceri-
mônia oicial do concerto que
Deus fez (Êx 34.27)
2 - Israel faz voto de idelidade
e obediência à lei de Deus (Êx
19.8)
3 - Deus já havia feito um con-
certo com Abraão (Gn 15.18)
4 - Era comum celebrar um con-
certo com festa (Gn 26.28 - 30)
5 - A lei é santa e veio de Deus,
portanto, era preciso observá
- la (Rm 7.12)
6 - A origem da lei é o próprio
Deus, por isso era preciso
obedecer - lhe (Ne 8.1)
Nº 16 – A IGREJA E A LEI DE
DEUS
 . Es oços – Mensagens diversii adas
1 - A lei de Deus é a mesma lei
de Moisés, o servo do Senhor
(Ne 10.28,29)
2 - O Senhor Jesus reconhecia a
lei como a Palavra de Deus
(Mc 7.9 - 13)
3 - O Senhor Jesus é o centro e
o cumprimento da lei e dos
profetas (Lc 24.44)
4 - Nem todos os mandamen-
tos têm o mesmo peso para o
nosso Deus (Mt 23.23)
5 - A lei testemunhava de an-
temão a salvação em Cristo
(Rm 10.4)
6 - Cristo imprimiu a lei no mais
profundo do coração huma-
no (Jr 31.33)
Nº 17 – ISRAEL NO PLANO
DE DEUS
1 - José não se esqueceu da pro-
messa (Gn 50.25)
2 - O crescimento dos hebreus
no Egito (Êx 1.7)
3 - A alição dos hebreus (Êx
1.11)
4 - A opressão do Povo Escolhi-
do (Êx 1.13,14)
5 - Deus atende ao clamor do
seu povo (Jr 33.3)
6 - Os propósitos do Senhor ja-
40
mais serão frustrados (Jó 42.2)
Nº 18 – MOISÉS, O
LIBERTADOR DE ISRAEL
1 - Moisés, um servo iel (Hb 3.5)
2 - Deus ouve o clamor do povo
(Êx 2.23 - 25)
3 - Deus chama Moisés (Êx 3.10)
4 - Deus conirma a liderança de
Moisés com sinais (Êx 4.3 - 8)
5 - Moisés diante de Faraó (Êx
5.1)
Nº 19 – A INSTITUIÇÃO DA
PÁSCOA
1 - Um cordeiro sem mácula de-
veria ser morto (Êx 12.5)
2 - Sangue foi aspergido nas
portas (Êx 12.7)
3 - Morte nas famílias egípcias
(Êx 12.29 - 33)
4 - O Cordeiro de Deus que tira
o pecado do mundo (Jo 1.29)
5 - O sangue puriicador do Cor-
deiro de Deus (1Jo 1.7)
6 - Pela fé, Moisés celebrou a
Páscoa (Hb 11.28)
Nº 20 – O DESAFIO DO MAR
VERMELHO
1 - Rumo à liberdade (Êx 13.17)
2 - Uma promessa é cumprida

(Êx 13.19)
3 - Deus protege o seu povo (Êx
13.21)
4 - A murmuração do povo de
Deus (Êx 14.11)
5 - “Vede o livramento do Se-
nhor” Êx 14.13,14)
6 - A celebração do povo de
Deus (Êx 15.1)
Nº 21 – UM LIDER,
CHAMADO JOSUÉ
1 - Traços biográicos de Josué
(Êx 17.8 - 14)
2 - Moisés pede a Deus um su-
cessor (Nm 27.15)
3 - Deus designa Josué para su-
ceder Moisés (Nm 27.18 - 20)
4 - Deus conirma Josué como lí-
der (Nm 27.22,23)
5 - O modo como Deus levantou
Josué (Dt 31.1 - 8)
6 - O signiicado da morte de
Moisés (Js 1.1 - 9)
Nº 22 – ESTRATÉGIA
DIVINA RESULTA EM
MILAGRES
1 - A estratégia divina para a
operação milagrosa (Js 6.1 - 5)
2 - Josué orienta seus liderados
para a batalha (Js 6.6 - 14)
Pr. Josahat Baista
3 - O milagre da queda dos mu-
ros deu - se mediante a fé (Hb
11.30)
4 - Raabe é salva com sua famí-
lia (Js 6.22 - 25)
5 - As armas cristãs não são car-
nais (2 Co 10.4 - 6)
6 - As armas divinas triunfam
sobre os inimigos (Ef 6.10 -
18)
Nº 23 – 0 SENHOR É VARÃO
DE GUERRA
(Êx 15.3º).
1 - O Senhor é valente e mostra
sua força contra os inimigos
(Is 42.13)
2 - O Senhor é mais poderoso
do que os carros de guerra do
inimigo (Êx 15.19)
3 - Deus cinge os seus servos de
força (Sl 18.37 - 40)(
4 - Do Senhor é a terra e a sua
plenitude (Sl 24.1)
5 - As armas de nossa milícia
não são carnais (2 Co 10.4,5)
Nº 24 – DEUS, É O
SER SUPREMO POR
EXCELÊNCIA
“Ouve, Israel, o
SENHOR, nosso

41
 . Es oços – Mensagens diversii adas
Deus, é o único
SENHOR” (Dt 6.4).
1 - Deus é verdadeiro (Jo 3.33)
2 - Deus é Espírito (Jo 4.24)
3 - Deus é luz (1 Jo 1.5)
4 - Deus é amor (1 Jo 4.8)
5 - Deus é a verdade (Dt 32.4)
6 - Deus é poderoso (2 Co 9.8)
Nº 25 – A IMPORTÂNCIA DA
DOUTRINA BÍBLICA
(2 Jo 1.9).
1 - A doutrina bíblica é boa (Pv
4.2)
2 - A doutrina bíblica é fonte de
vida (Pv 13.14)
3 - A doutrina bíblica é admirá-
vel (Mt 7.28)
4 - A doutrina bíblica é divina
(Jo 7.16)
5 - A doutrina bíblica é necessá-
ria (1 Co 14.8)
Nº 26 – AVIVAMENTO PELA
DOUTRINA
(Hc 3.2).
1 - O avivamento e a Palavra de
Deus 2 Rs 23.2,3
2 - O avivamento e o ensino da
Palavra de Deus Ne 8.1 - 9
3 - O avivamento e a oração 2 Cr
42
7.14
4 - O avivamento e o arrependi-
mento nacional Jn 3.1 - 10
5 - O avivamento e o temor a
Deus At 5.1 - 16
6 - O avivamento e o amor (1 Co
13)
Nº 27 – A RELEVÂNCIA DA
VOCAÇÃO
1 - A vocação celestial e os ilhos
de Deus (Hb 3:1)
2 - A vocação cristã é santa (2
Tm 1.9)
3 - As vocações divinas proce-
dem de Deus (Tg 1.17)
4 - Diferentes vocações, um cha-
mado (1 Co 7.20 - 24)
5 - A esperança da nossa voca-
ção (Ef 1.18)
6 - A soberana vocação (Fp 3.14)
Nº 28 – CARACTERÍSTICAS
DE DAVI
(1 Sm 18.5)
1 - Davi, um homem prudente
(Pv 14.15)
2 - Davi, um homem sábio (Pv
18.15)
3 - Davi, um homem de discer-
nimento (Os 14.9)
4 - Davi, um homem temente a

Deus - (Jó 28.28)
5 - Davi, um homem bem - aven-
turado (Pv 3.13)
6 - Davi, um homem de lábios
moderados - (Pv 10.19)
Nº 29 – ESPERANDO EM
DEUS
(Sl 40:1,2)
1 - A Bíblia aconselha esperar
em Deus (Sl 37.7)
2 - Novas forças para os espe-
rançosos (Is 40.31)
3 - O favor divino para os que
esperam (Is 64.4)
4 - Esperando a salvação que
vem de Deus (Mq 7.7)
5 - O esperar com fé (Hb 11.1)
Nº 30 – DAVI, UM LIDER
EXEMPLAR
(1 Sm 22.2).
1 - Davi, um líder cheio do Es-
pírito do Senhor (1 Sm 16.13)
2 - Davi, um líder segundo o co-
ração de Deus (At 13.22)
3 - Davi, um líder amável e be-
nevolente (1 Cr 19.2)
4 - Davi, um líder que sabia res-
peitar e perdoar (1 Sm 26.1 -
25)
43
Pr. Josahat Baista
5 - Davi, um líder corajoso e res-
ponsável (1 Sm 17.34 - 37)
6 - Davi, um líder que descansa-
va em Deus (Sl 37.7)
Nº 31 – NÃO ENTREIS EM
TENTAÇÃO
(Mt 26:40 - 42).
1 - A tentação sobrevem a todos
(1 Co 10.13)
2 - É preciso vigiar (1 Pe 5.8)
3 - Fuja da tentação (2 Tm 2.22)
4 - A tentação vem de maus de-
sejos interiores (Tg 1.12 - 15)
5 - Satanás, o tentador (1 Cr 21.1)
6 - Resistindo ao tentador (Tg
4.7)
Nº 32 – O SUCESSOR DE
MOISÉS
(Dt 31.7).
1 - Traços biográicos de Josué
(Êx 17.8 - 14)
2 - Moisés pede a Deus um su-
cessor (Nm 27.15 - 17)
3 - Deus designa Josué para su-
ceder Moisés (Nm 27.18 - 20)
4 - Deus conirma Josué como lí-
der (Nm 27.22,23)
5 - O modo como Deus levantou
Josué (Dt 31.1 - 8)
 . Es oços – Mensagens diversii adas
Nº 33 – ATRAVESSANDO O
RIO JORDÃO
(Josué 3.1 - 7).
1 - A santiicação propicia a ope-
ração de milagres (Js 3.5)
2 - Deus conirma sua aliança
com Josué (Js 3.7)
3 - Um convite gracioso e inesti-
mável (Js 3.9)
4 - O grandioso milagre anun-
ciado (Js 3.13)
5 - O milagre realizado (Js
3.15,16)
6 - O milagre comprovado (Js
4.5 - 7)
Nº 34 – A CONQUISTA DE
JERICÓ
(Hb 11.30).
1 - A estratégia divina para a
operação milagrosa (Js 6.1 - 5)
2 - Josué orienta seus liderados
para a batalha (Js 6.6 - 14)
3 - O milagre da queda dos mu-
ros deu - se mediante a fé (Hb
11.30)
4 - Raabe é salva com sua famí-
lia (Js 6.22 - 25)
5 - As armas cristãs não são car-
nais (2 Co 10.4 - 6)
6 - As armas divinas triunfam
44
sobre os inimigos (Ef 6.10 -
18)
Nº 35 – A MALDIÇÃO DO
PECADO
(Rm 6.23).
1 - A origem do pecado (Gn 3.1
- 19)
2 - O pecado de um afetou a to-
dos (Rm 5.12 - 21)
3 - O pecado de avareza na igre-
ja primitiva (At 5.1 - 10)
4 - Os trágicos resultados do pe-
cado (Js 7.1 - 13)
5 - Não há pecado encoberto
diante de Deus (Js 7.14 - 26)
6 - Os pecadores inconversos se-
rão julgados (2 Pe 2.4 - 6)
Nº 36 – A ORDEM PARA
ERIGIR UM ALTAR AO
SENHOR
(Dt 27.4,5).
1 - Abraão em cada lugar er-
guia um altar ao Senhor (Gn
12:7,8)
2 - Isaque aprendeu a ediicar al-
tares ao Senhor Gn 26.25
3 - Jacó levantou um altar ao Se-
nhor (Gn 33.20)
Nº 37 – O ARTIFÍCIO DOS

GIBEONITAS
(Josué 9.1 - 6,15,16).
1 - A astúcia dos gibeonitas (Js
9.1 - 15)
2 - A fraude gibeonita descober-
ta (Js 9.16 - 19)
3 - O serviço obrigatório dos gi-
beonitas (Js 9.20 - 23,27)
4 - O argumento dos gibeonitas
(Js 9.24 - 26)
5 - O artifício dos gibeonitas mo-
dernos (Is 29.13)
6 - Jesus ordena prudência (Mt
10.16)
Nº 38 – AS CIDADES DE
REFÚGIOS
(Sl 46.1).
1 - As cidades dos levitas (Nm
35.1 - 8)
2 - As cidades de refúgio (Nm
35.9 - 34)
3 - Deus ordena a instituição das
cidades de refúgio (Js 20.2)
4 - Deus, alto refúgio em tempos
de angústia (Sl 9.9)
5 - Deus não se esquece dos ne-
cessitados (Sl 10.12)
6 - Cristo, abrigo seguro nas in-
tempéries (Is 32.1,2)
45
Pr. Josahat Baista
Nº 39 – JOSUÉ, UM LIDER
EXEMPLAR
(Josué 24.14 - 18).
1 - Josué, servo iel às diretrizes
do Senhor (Js 1.1,2,10,11)
2 - Josué, um líder dependente
da Palavra de Deus (Js 1.8)
3 - Josué, um líder corajoso (Js
11.6)
4 - Josué, um líder que amava a
Deus de todo coração (Js 22.5)
5 - Josué, um líder também da
família (Js 24.15)
Nº 40 – A DOUTRINA DAS
ÚLTIMAS COISAS
1 - A Doutrina das Últimas Coi-
sas é consoladora (1 Ts 2.19)
2 - A Doutrina das Últimas Coi-
sas nos leva à santiicação (1
Ts 3.13)
3 - A Doutrina das Últimas Coi-
sas nos preserva do mal (1 Ts
5.23)
4 - A Doutrina das Últimas Coi-
sas irma - nos doutrinaria-
mente (2 Ts 2.1 - 2)
5 - A Doutrina das Últimas Coi-
sas leva - nos a proclamar a
Palavra (2 Tm 4.1,2)
6 - A Doutrina das Últimas Coi-
sas é consistente (2 Pe 1.16)
 . Es oços – Mensagens diversii adas
Nº 41 – A BÍBLIA
(2 Tm 3.16,17).
1 - A Bíblia é divinamente
inspirada (2 Tm 3.16,17)
2 - A Bíblia é absolutamente
inerrante (Pv 30.5)
3 - A Bíblia é infalível (Mc 13.31)
4 - A Bíblia é soberana (Is 8.20)
5 - A Bíblia é perfeita (Sl 19.7)
6 - A Bíblia é suiciente em si
mesma (2 Tm 3.15)
Nº 42 – A PALAVRA DE
DEUS
(Jo 17:17)
1 - A Palavra de Deus é conselho
(Sl 119.24)
2 - A Palavra de Deus produz
alegria (Sl 119.47)
3 - A Palavra de Deus é luz (Sl
119.105)
4 - A Palavra de Deus é justa (Sl
119.137)
5 - A Palavra de Deus é a verda-
de (Sl 119.199)
6 - A Palavra de Deus é eterna
(Sl 119.99)
Nº 43 – A TIRANIA DO
PECADO
(1 Jo 3.4).
46
1 - O Diabo peca desde o princí-
pio (1 Jo 3.8)
2 - O pecado gera a morte (Tg
1.15)
3 - O aguilhão da morte é o pe-
cado (1 Co 15.56)
4 - O salário do pecado é a morte
(Rm 6.23)
5 - O pecado não terá domínio
sobre os que estão sob a graça
(Rm 6.14)
6 - Somente o Espírito Santo
pode convencer - nos do pe-
cado (Jo 16.8)
Nº 44 – O SEGREDO DO
SUCESSO NO MINISTÉRIO
DE ELIAS
(Tg 5.17).
1 - Elias, um servo obediente (1
Rs 18.1,2)
2 - Coragem, uma armadura ne-
cessária no serviço do Senhor
(1 Rs 18.22 - 40)
3 - Determinação, um requisi-
to para alcançar vitória (1 Rs
18.7 - 18)
4 - Fé que produz vitória (1 Rs
17.10 - 16)
5 - Retidão, princípio indispen-
sável para andar - se com
Deus (1 Rs 17.1,24)

6 - Vivendo para a glória de
Deus (1 Rs 18.37 - 39)
Nº 45 – CONDIÇÕES
NECESSÁRIAS PARA UMA
VIDA VITORIOSA
(Sl 118.8,9).
1 - A humildade precede a hon-
ra (Pv 15.33)
2 - Servir com humildade é um
princípio cristão (Fp 2.3)
3 - A consciência do dever cris-
tão gera disposição (At 21.10
- 13)
4 - A sensatez é uma dádiva di-
vina (Pv 2.6,11)
5 - O valor inestimável da pala-
vra oportuna (Pv 25.11)
6 - Nossos propósitos e atos no
tempo certo (Ec 3.1,7)
Nº 46 – A MULHER E A
SUBMISSÃO
(Ef 5.24).
1 - A submissão da esposa ao
seu marido é mandamento
divino (Cl 3.18)
2 - A mulher crente que é sub-
missa a seu marido não con-
vertido é uma fonte de bên-
çãos para o lar (1 Pe 3.1)
47
Pr. Josahat Baista
3 - A mulher virtuosa é a honra
de seu marido (Pv 12.4)
4 - A submissão aplaca ofensas
(Ec 10.4)
5 - A submissão da esposa impe-
de a blasfêmia contra a Pala-
vra de Deus (Tt 2.5)
6 - Cristo, o exemplo de submis-
são (Fp 2.5 - 12)
Nº 47 – REQUISITOS PARA
UMA BOA LIDERANÇA
(Hb 11.27).
1 - Sabedoria, requisito para a li-
derança (Sl 90.12)
2 - Deus nos concede habilida-
des e dons para realizarmos
sua obra Rm 12.8
3 - Graça divina, a sustentação
do líder (2 Tm 2.1)
4 - Esforço e bom ânimo, requi-
sitos indispensáveis para o
líder (Js 1.7)
5 - O líder e a sua obediência ir-
restrita a Palavra de Deus (Js
1.8)
6 - Cristo, o modelo de líder (Mt
4.19)
Nº 48 – A RELEVÂNCIA DA
OBEDIÊNCIA
(Hb 11.8).
 . Es oços – Mensagens diversii adas
1 - Obediência, garantia de su-
cesso para o líder (Js 1.8)
2 - A obediência que viabiliza a
restauração (1 Rs 19.15,19)
3 - Deus prefere a obediência ao
sacrifício (1 Sm 15.22)
4 - A obediência que contribui
para a salvação de almas (At
10.20,21)
5 - Obediência que beneicia a
Igreja (At 9.11,17)
6 - Cristo, modelo máximo de
obediência (Fp 2.8)
Nº 49 – O DEUS DA BÍBLIA
(1 Tm 1.17).
1 - O Deus da Bíblia é o Criador
(Gn 1.1)
2 - O Deus da Bíblia é Eterno (Dt
33.27; Is 40.28)
3 - O Deus da Bíblia é Santo (Lv
11.44; Jó 34.10; Sl 99.9; Ap 4.8)
4 - O Deus da Bíblia é o Supremo
Juiz do Universo (Is 33.22)
(Gn 18.25; Sl 75.7)
5 - O Deus da Bíblia é o Deus
Salvador (Gn 32.30; Sl 7.10)
Nº 50 – O DEUS QUE SE
COMUNICA
(Gn 3.8).
48
1 - Deus falou com Adão (Gn
3.9)
2 - Deus falou com Noé (Gn 8.15)
3 - Deus falou com Abraão (Gn
17.3)
4 - Deus falou com Jacó (Gn 46.2)
5 - Deus falou com Moisés (Êx
6.2)
6 - Deus falou com Salomão (1
Rs 3.5)
Nº 51 – DEUS INTÉRVEM NA
HISTÓRIA
(Is 46.9,10).
1 - Deus é dono de tudo (Sl 24.1)
2 - Deus fez a terra (Is 45.18)
3 - Deus intervirá no Universo (2
Pe 3.10)
4 - Na corrupção geral da huma-
nidade (Gn 6.8,9)
5 - Na redenção do ser humano
(Is 61.10) (Jo 1.29; Hb 7.26,27)
6 - Nos últimos dias (1 Ts 4.15
- 17)
Nº 52 – NOSSA ETERNA
REDENÇÃO
(Hb 9.12).
1 - Deus enviou a redenção ao
seu povo (Sl 111.9)
2 - A redenção de uma alma é
 Pr. Josahat Baista
caríssima (Sl 49.8) 3 - A rebelião no Éden (Gn 3.1
3 - A redenção pelo sangue de - 6)
Jesus (Ef 1.7) 4 - Vaticinado o im dos rebeldes
4 - Cristo efetuou uma eterna re- (Sl 9.17)
denção (Hb 9.12) 5 - Ai dos rebeldes, diz o Senhor
5 - Cristo veio para tirar os peca- (Is 30.1)
dos (Hb 9.28)
6 - Cristo livra do pecado e da Nº 55 – A INERRANTE
morte (Rm 8.2) PALAVRA DE DEUS
(Sl 119:5,6)
Nº 53 – NÃO HÁ OUTRO 1 - O temor pela Palavra de Deus
DEUS (Hc 3.2)
(Dt 10.17). 2 - A Palavra de Deus produz fé
1 - Deus muda tempos e homens (Rm 10.17)
(Dn 2.21) 3 - A Palavra de Deus é a espada
2 - Ninguém pode resistir a do Espírito (Ef 6.17)
Deus (Rm 9.19) 4 - A Palavra de Deus é escudo
3 - Deus salva a todo o que crê (Pv 30.5)
(Jo 3.16) 5 - A Palavra de Deus é alimento
4 - Deus não faz acepção de pes- (Mt 4.4)
soas (Dt 10.17) 6 - A Palavra de Deus é poder (1
5 - Ninguém impede a vontade Co 1.18)
diretiva Deus (Is 43.13)
Nº 56 – A EXCELÊNCIA DA
Nº 54 – A REBELIÃO TERÁ PALAVRA DE DEUS
FIM (Jr 1.12).
(Jd v.15). 1 - A Palavra de Cristo é espírito
1 - A rebelião é como o pecado e vida (Jo 6.63)
de feitiçaria (1 Sm 15.23) 2 - A Palavra é lâmpada e luz (Sl
2 - Deus perdoa a rebelião dos 119.105)
homens (Mq 7.18) 3 - A Palavra é como fogo e mar-

49
 . Es oços – Mensagens diversii adas
telo (Jr 23.29)
4 - A Palavra cumpre os propó-
sitos divinos (Is 55.10,11)
5 - Deus vela pelo cumprimento
de sua Palavra (Jr 1.12)
6 - Deus não falha em suas Pala-
vras (Nm 23.19)
Nº 57 – A BÍBLIA, NOSSA
ÉTICA
(Sl 119.105).
1 - A conduta do crente diante
de Deus (Êx 20.1 - 7)
2 - A ética cristã na família (Ef
5.22 - 6.1 - 4)
3 - A ética divina nos relaciona-
mentos sociais (Êx 20.13 - 17)
4 - A ética divina aplicada ao
trabalho (Ef 6.5 - 9)
5 - A ética e o caráter dos ilhos
do Reino (Mt 5.3 - 12)
6 - A ética do Sermão do Monte
(Mt 5.13 - 7.1 - 27)
Nº 58 – DEUS FALA
ATRAVÉS DOS PROFETAS
(Os 12.10).
1 - Deus falou pelo ministério de
Moisés (Js 20.2)
2 - Deus falou pelo ministério de
Samuel (1 Cr 11.3)
50
3 - Deus falou pelo ministério do
profeta Aías (1 Rs 12.15)
4 - Deus falou pelo ministério do
profeta Jeú (1 Rs 16.12)
5 - Deus falou pelo ministério do
profeta Elias (1 Rs 17.16)
6 - A vinda do Messias foi anun-
ciada pelos profetas (At 3.24)
Nº 59 – A COMUNICAÇÃO
PROFÉTICA
(Hb 1.1).
1 - Deus fala por meio de sonhos
e visões (Nm 12.6)
2 - Deus fala por meio de voz
audível (1 Sm 3.8 - 10)
3 - Deus conduz seus profetas (1
Sm 16.7)
4 - Deus pode falar ao profeta
durante a noite (2 Sm 7.4)
5 - Deus usa os profetas para
exortar seus ilhos (2 Sm
12.13)
6 - A palavra profética procede
do Espírito Santo (Ez 3.24)
Nº 60 – DEUS CONDENA A
ADVINHAÇÃO
(Jr 29.8).
1 - O fracasso dos sábios adivi-
nhadores (Gn 41.8)

2 - A enganação dos magos con-
tinua ainda hoje (Êx 8.18)
3 - A antiga falácia dos magos e
astrólogos (Dt 2.2 - 5)
4 - Hepatoscopia praticada por
Nabucodonosor (Ez 21.21)
5 - Rabdomancia feita pelo espí-
rito de luxúria (Os 4.12)
6 - A Bíblia condena toda for-
ma de prática divinatória (Lv
20.27)
Nº 61 – A TRAJETÓRIA DO
MESSIAS
(Mq 5.2).
1 - A descendência do Messias
(Jr 23.5,6)
2 - O nascimento do Messias (Is
7.14)
3 - O lugar em que o Messias iria
morar (Is 9.1,2)
4 - A entrada do Messias em Je-
rusalém (Zc 9.9)
5 - O traidor do Messias (Sl 41.9;
Jo 13.18)
6 - A ressurreição do Messias (Sl
16.10; At 13.34 - 38)
Nº 62 – CITAÇÕES
PROFÉTICAS
(Lc 24.27).
51
Pr. Josahat Baista
1 - Citação de Isaías em o Novo
Testamento (Mt 3.3)
2 - Menção de Jeremias no Evan-
gelho (Mt 16.14)
3 - Menção de Daniel pelo Se-
nhor Jesus Cristo (Mt 24.15)
4 - Jonas é mencionado por Jesus
(Mt 12.39 - 41)
5 - O profeta Joel é mencionado
em Atos (At 2.16)
6 - Os Santos Escritos de todos
os profetas formam um só
corpo literário (Lc 24.44)
Nº 63 – OS FALSOS
PROFETAS
(Dt 18.22).
1 - Devemos tomar cuidado com
o profeta mentiroso (1 Rs
13.11,18)
2 - Jezabel e os profetas pagãos
(1 Rs 18.19)
3 - Os falsos profetas agradam o
povo (1 Rs 22.11,12)
4 - As atitudes de um falso pro-
feta (1 Rs 22.24)
5 - Profetas que falaram em
nome de Baal (Jr 23.13)
6 - Falsos profetas e doutores (2
Pe 2.1)
Nº 64 – O DEUS DE ABRAÃO
 . Es oços – Mensagens diversii adas
(Gn 15.6).
1 - Is 41.8 - Abraão, amigo de
Deus
2 - Gn 26.5 - Abraão obedeceu à
Palavra de Deus
3 - Jo 8.53 - 56 - Abraão, pai dos
judeus
4 - Gl 3.7 - Abraão, pai dos cris-
tãos
5 - Gn 21.13,18 - Abraão, pai dos
árabes
6 - Hb 11.8 - 16 - Deus não se
envergonha de ser chamado
“Deus de Abraão”
Nº 65 – A OBEDIÊNCIA ÁS
LEIS DIVINAS
1 - O Juiz de toda a Terra (Gn
18.25)
2 - O primeiro legislador do
povo de Deus (Êx 18.13)
3 - O estabelecimento dos juízes
(Dt 16.18)
4 - Julgar o povo com justiça (Lv
19.15)
5 - O julgamento justo vale mais
que sacrifícios (Pv 21.3)
6 - A Deus devemos toda a nos-
sa obediência (At 4.19)
Nº 66 – A EXCELÊNCIA DA
PALAVRA
52
(119.9 - 11,15 e 16)
1 - (Sl 119.9) - Com que puriica-
rá o mancebo o seu caminho?
Observando - o conforme a
tua palavra.
2 - (Sl 119.10) - De todo meu co-
ração te busquei; não me dei-
xes desviar dos teus manda-
mentos.
3 - (Sl 119.11) - Escondi a tua pa-
lavra no meu coração , para
eu não pecar contra ti.
4 - (Sl 119.15) - Em teus preceitos
meditarei e olharei para os
teus para os teus caminhos.
5 - (Sl 119.16) - Recrear - me - ei
nos teus estatutos; não me es-
quecerei da tua Palavra.
Nº 67 – A
RESPONSABILIDADE DE
CUIDAR DOS NOSSOS
IRMÃOS
1 - Deus questiona a ira entre ir-
mãos Gn 4.6
2 - Deus não aprova a falta de
solidariedade entre irmãos
(Gn 38.8 - 10)
3 - Deus abençoa o injustiçado
entre os irmãos (Gn 37.28; At
7.9)
4 - Deus exalta aquele que serve

aos irmãos (1Sm 16.11,13)
5 - Jesus adverte sobre o aumen-
to da hostilidade entre a fa-
mília (Mc 13.12)
6 - Jesus evitou conlito com
seus irmãos (Jo 7.8 - 10)
Nº 68 – O MANDAMENTO
1 - A origem do mandamento
(Gn 2.24)
2 - Deus reitera o mandamento
(Gn 12.1)
3 - Rebeca obedece ao manda-
mento (Gn 24.58)
4 - Isaque cumpre o mandamen-
to (Gn 24.67)
5 - Jesus ratiica o mandamento
(Mt 19.5; Mc 10.7)
6 - Paulo conirma o manda-
mento (Ef 5.31)
Nº 69 – A FAMÍLIA
1 - Família é ideia de Deus (Gn
2.18)
2 - Família é lugar de proteção
(Gn 2.8)
3 - Família é lugar de salvação
(Gn 6.18,21)
4 - Família é lugar de bênção
(Gn 24.38)
5 - Família é lugar de aprendiza-
do (2Tm 1.5; 3.15)
53
Pr. Josahat Baista
6 - Família é lugar de crescimen-
to (Lc 1.80)
Nº 70 – A JUSTIFICAÇÃO
DOS PECADOS
1 - Abraão foi justiicado pela
fé e não pelas obras da carne
(Rm 4.2)
2 - Abraão creu em Deus e por
isso Ele o aceitou e justiicou
(Rm 4.3)
3 - Feliz é o homem a quem Deus
imputa a sua justiça (Rm 4.6)
4 - Felizes são aqueles a quem
o Senhor perdoa as iniquida-
des (Rm 4.7)
5 - A Palavra de Deus airma que
a fé foi imputada como justi-
ça a Abraão (Rm 4.9)
6 - Salvação somente pela fé,
mediante a graça divina (Rm
4.16)
Nº 71 – A TRINDADE
“A graça do Senhor
Jesus Cristo, e o
amor de Deus, e
a comunhão do
Espírito Santo sejam
com vós todos.
Amém!” (2 Co 13.13).
1 - A Trindade na criação do
 . Es oços – Mensagens diversii adas

Universo. (Gn 1.2) 6 - dever de todo homem é guar-

2 - A Trindade na criação do ho- dar a Palavra de Deus. (Ec
mem. (Gn 1.26) 12.13)
3 - A Trindade na bênção apos-
tólica. (2 Co 13.13) Nº 73 – O
4 - A Trindade no batismo de ARREPENDIMENTO NOS
Cristo. (Mt 3.13 - 17) APROXIMA DE DEUS
5 - A Trindade no testemunho “E se o meu povo,
de João Batista. (Jo 1.32 - 34) que se chama pelo
6 - A Trindade testemunha- meu nome, se
da pelo próprio Cristo. (Jo humilhar, e orar, e
14.16,26) buscar a minha face,
e se converter dos
Nº 72 – O HOMEM, UMA seus maus caminhos,
OBRA PRIMA DE DEUS então, eu ouvirei dos
“SENHOR, que é o céus, e perdoarei
homem, para que o os seus pecados, e
conheças, e o ilho do sararei a sua terra” (2
homem, para que o Cr 7.14).
estimes?” (Sl 144.3). 1 - Arrependimento e conversão
1 - O homem é produto de um (At 3.19)
ato criativo de Deus. (Gn 1.26) 2 - Frutos de arrependimento
2 - O homem expulso do paraí- (Lc 3.8)
so por causa do pecado. (Gn 3 - Alegria pelo arrependimento
3.22 - 24) (Lc 15.7)
3 - A limitação biológica do ho- 4 - Contristados para o arrepen-
mem. (Gn 6.3) dimento (2 Co 7.9)
4 - A brevidade da vida huma- 5 - Arrependimento tardio (Hb
na. (Sl 103.15) 12.7)
5 - A verdadeira sabedoria do 6 - Arrependimento para todos
homem vem de Deus. (Pv (At 17.30)
3.13)

54

Nº 74 – O SÁBADO PARA
ISRAEL
“Tu, pois, fala aos
ilhos de Israel,
dizendo: Certamente
guardareis meus
sábados, porquanto
isso é um sinal entre
mim e vós nas vossas
gerações; para que
saibais que eu sou
o Senhor, que vos
santiica” (Êx 31.13).
1 - O sábado é dia santo para Is-
rael (Êx 31.14)
2 - O sábado é concerto perpé-
tuo para Israel (Êx 31.16,17)
3 - Os discípulos colheram espi-
gas no sábado (Mt 12.1)
4 - Jesus é Senhor do sábado (Mt
12.8)
5 - Jesus curava no sábado (Lc
13.16)
6 - Jesus ressuscitou num do-
mingo (Mc 16.9)
Nº 75 – A MENSAGEM DOS
PROFETAS
“Mas que se
manifestou agora
e se notiicou pelas
Escrituras dos
55
Pr. Josahat Baista
profetas, segundo
o mandamento
do Deus eterno, a
todas as nações para
obediência da fé”
(Rm 16.26).
1 - A regra áurea cumpre a lei e
os profetas (Mt 7.12)
2 - A lei e os profetas dependem
do amor (Mt 22.40)
3 - Cumprimento das Escrituras
dos profetas (Mt 26.56)
4 - Os profetas anunciaram a sal-
vação dos gentios (At 15.15 -
17)
5 - A mensagem da Igreja é
a mesma dos profetas (At
26.22,23)
6 - Os profetas falaram sobre a
vinda do Messias (Rm 1.2)
Nº 76 – O CASAMENTO
ILUSTRADO
“Porque estou zeloso
de vós com zelo de
Deus; porque vos
tenho preparado
para vos apresentar
como uma virgem
pura a um marido, a
saber, a Cristo” (2 Co
11.2).
 . Es oços – Mensagens diversii adas
1 - Deus se apresenta a Israel
como um marido (Is 54.5)
2 - A união de marido e mulher é
uma igura do relacionamen-
to entre Deus e Israel (Jr 2.2)
3 - O Senhor Jesus compara o
cortejo nupcial a sua vinda
(Mt 25.1)
4 - O resplendor do casamento
real ilustra a beleza e a pure-
za da Igreja (Sl 45.9 - 11)
5 - O casamento deve ser honra-
do por todos (Hb 13.4)
6 - O encontro de Cristo com a
Igreja é comparado a um ca-
samento (Ap 19.7)
Nº 77 – O DERRAMAMENTO
DO ESPÍRITO SANTO
“E nos últimos dias
acontecerá, diz
Deus, que do meu
Espírito derramarei
sobre toda a carne;
e os vossos ilhos
e as vossas ilhas
profetizarão, os
vossos jovens terão
visões, e os vossos
velhos sonharão
sonhos” (At 2.17).
1 - O derramamento do Espírito
56
Santo (Is 4.43)
2 - Jesus batiza com o Espírito
Santo (Mt 3.11)
3 - O Consolador está sempre
conosco (Jo 14.16)
4 - O Espírito Santo ensina a
Igreja (Jo 14.26)
5 - As línguas e o batismo com o
Espírito Santo (At 2.4)
6 - Os gentios e o batismo com
o Espírito Santo (At 11.15,16)
Nº 78 – A JUSTIÇA SOCIAL
“Porque vos digo
que, se a vossa
justiça não exceder
a dos escribas e
fariseus, de modo
nenhum entrares no
Reino dos céus” (Mt
5.20).
1 - A justiça social exalta as na-
ções (Pv 14.34)
2 - Quem ajuda o pobre empres-
ta a Deus (Pv 19.17)
3 - O sacrifício e o estado espiri-
tual do adorador (Is 1.13 - 15)
4 - A espiritualidade do trabalho
social (Rm 15.26,27)
5 - Deus abençoa quem socorre
os pobres (2 Co 9.8,9)
6 - Socorrer os necessitados é
 Pr. Josahat Baista
parte da adoração (Tg 1.27) JUSTIÇA
“Disse mais: Ora,
Nº 79 – A OBEDIÊNCIA não se ire o Senhor
ACIMA DO SACRIFÍCIO que ainda só mais
...Porventura, o esta vez falo: se,
SENHOR tem porventura, se
tanto prazer em acharem ali dez?
holocaustos e E disse: Não a
sacrifícios como destruirei, por amor
em que se obedeça dos dez” (Gn 18.32).
à palavra do
1 - O pecado de Sodoma e Go-
SENHOR? Eis que
morra (Gn 18.20)
o obedecer é melhor
2 - Deus faz justiça aos justos e
do que o sacriicar,
ímpios (Sl 18.25,26)
e o atender melhor
3 - O exemplo do juízo divino (Is
é do que o gordura
1.9)
de carneiros” (1 Sm
4 - O juízo divino à nação peca-
15.22).
dora (Ez 14.13)
1 - A rejeição do sacrifício for- 5 - A ruína de uma cidade orgu-
mal (Dt 10.12,13) lhosa (Mt 11.23,24)
2 - Ritos sem piedade nada va- 6 - A bondade e a severidade de
lem (Is 1.15 - 17) Deus (Rm 11.22)
3 - A piedade é maior que sacri-
fícios (Mt 12.7) Nº 81 – A SETENÇA DE
4 - Prática e teoria da obediência DEUS NÃO TARDA
(Mt 21.28 - 31) “Tu és tão puro
5 - O dízimo não substitui a pie- de olhos, que não
dade (Mt 23.23) podes ver o mal e a
6 - A lição do fariseu e do publi- vexação não podes
cano (Lc 18.10 - 14) contemplar, por
que, pois, olhas para
Nº 80 – DEUS É AMOR E os que procedem

57
 . Es oços – Mensagens diversii adas

aleivosamente e te 2 - Daniel profetizou o tempo de

calas quando o ímpio angústia (Dn 12.1)
devora aquele que 3 - Uma convulsão geral na so-
é mais justo do que ciedade (Lc 21.25,26)
ele?” (Hc 1.13). 4 - Os céus passarão com grande
1 - Deus usou a Assíria contra estrondo (2 Pe 3.10)
Israel (2 Rs 17.23) 5 - Um tempo de destruição (1
2 - O castigo contra a Assíria (Sf Ts 5.2,3)
2.13) 6 - O juízo inal (Mt 25.31,46)
3 - Deus usou a Babilônia contra
Nº 83 – A PROFECIA DA
Judá (Jr 25.9)
RECONSTRUÇÃO
4 - O castigo contra a Babilônia
(Ageu 1.1 - 9).
(Jr 25.12)
5 - As nações sob a autoridade 1 - O rei da Pérsia e o Templo (2
divina (Jr 27.5 - 7) Cr 36.23)
6 - Perante o Senhor a Terra se 2 - Lançam - se os alicerces do
cala (Hc 2.20) Templo (Ed 3.10)
3 - A ediicação do Templo (Ed
Nº 82 – O FIM ESTÁ 4.3)
CHEGANDO 4 - O embargo da construção
“Porque surgirão (Ed 4.23,24)
falsos cristos e falsos 5 - Reinicia - se a construção do
profetas e farão Templo (Ed 5.1,2)
tão grandes sinais 6 - A nação prospera pela profe-
e prodígios, que, cia (Ed 6.14)
se possível fora,
enganariam até os Nº 84 – HAVERÁ AUSÊNCIA
escolhidos” (Mt DE GUERRA
24.24). “Eis que vêm dias,
diz o SENHOR, em
1 - Um tempo de angústia para
que levantarei a Davi
Jacó (Jr 30.7)
um Renovo justo;

58

sendo rei, reinará,
e prosperará, e
praticará o juízo e a
justiça na terra” (Jr
23.5).
1 - A guerra não mais existirá (Is
2.2 - 4)
2 - A plenitude da paz universal
(Is 11.6 - 9)
3 - Haverá completa segurança
na terra (Jr 23.5,6)
4 - Jerusalém habitará segura
(Zc 14.11)
5 - A restauração de todas as coi-
sas (At 3.20,21)
6 - Esperamos novos céus e nova
terra (2 Pe 3.13)
Nº 85 – A RELEVÂNCIA DA
FAMÍLIA
“Portanto, deixará o
varão o seu pai e a
sua mãe e apegar -
se - á à sua mulher,
e serão ambos uma
carne” (Gn 2.24).
1 - O modelo da família ( Sl
128.3,4)
2 - Submissão na família (Ef 5.22
- 24)
3 - Amor sacriical na família (Ef
59
Pr. Josahat Baista
5.25 - 28)
4 - Obediência na família (Ef 6.1
- 3)
5 - A comunhão no âmbito fami-
liar (Sl 133.1)
6 - A família que agrada a Deus
(Tt 2.2 - 6)
Nº 86 – A PROMESSA
DIVINA NOS FAZ SORRÍ
(Gn 21.6).
1 - Deus promete a Abraão um
herdeiro (Gn 18.10)
2 - Deus é iel, nasce o ilho da
promessa (Gn 21.1,2)
3 - Uma esposa para Isaque, o
ilho da promessa (Gn 24.58
- 67)
4 - Os ilhos de Isaque, herdeiros
da promessa (Gn 25.21)
5 - Isaque, o ilho da promessa,
abençoa seus ilhos (Gn 27.1
- 46)
6 - Isaque, o ilho bendito do Se-
nhor ( Gn 27,26)
Nº 87 – TEMAS CHAVES DO
LIVRO DE GÊNESIS
Sem o livro de
Gênesis, as grandes
perguntas da vida
ainda estariam sem
 . Es oços – Mensagens diversii adas
resposta.
1 - Deus cria, no princípio, os
céus e a terra (Gn 1.1)
2 - A criação do ser humano,
obra prima da criação (Gn
2.7)
3 - A Queda do homem e a en-
trada do pecado no mundo
(Gn 3.1 - 7)
4 - A maldade humana se multi-
plica e Deus ordena o dilúvio
(Gn 7.1 - 12)
5 - Deus chama Abraão e dá iní-
cio à nação de Israel (Gn 12.1
- 3)
6 - José, o governo da providên-
cia divina (Gn 45.5)
Nº 88 – 0 MUNDO
IMPIEDOSO DE LAMEQUE
(Gn 6.5).
1 - Lameque, o bígamo que não
andou segundo as leis de
Deus (Gn 4.19)
2 - Lameque e sua descendência
corrompida (Gn 4.20 - 21)
3 - Lameque, o poeta da violên-
cia e da maldade (Gn 4.23,24)
4 - Lameque e o seu mundo pe-
caminoso e distante de Deus
60
(Gn 6.1,2)
5 - O mundo de Lameque resiste
ao Espírito de Deus (Gn 6.3)
6 - O mundo de Lameque de-
teriora - se totalmente (Gn
6.5,6)
Nº 89 – O GOVERNO
HUMANO
(Rm 13.1).
1 - O livro de Gênesis e a origem
do governo humano (Gn 9.6)
2 - O princípio do governo hu-
mano revelado na Palavra de
Deus (Rm 13.1)
3 - A Palavra de Deus e a honra
devida às autoridades (1Pe
2.17)
4 - Orações devem ser feitas pe-
las autoridades (1Tm 2.1,2)
5 - A Palavra de Deus e o objeti-
vo da lei (1Tm 1.9,10)
6 - Jesus Cristo, a suprema auto-
ridade revelada à humanida-
de (Ap 19.6)
Nº 90 – OS DESCENDENTES
DE NOÉ
(Gn 9.26,27)
1 - A atitude desrespeitosa de
Cam para com seu pai (Gn

9.22)
2 - A atitude reverente de Sem
e Jafé para com seu pai (Gn
9.23)
3 - Sem, ascendente do Messias
que viria para salvar a huma-
nidade (Lc 3.36)
4 - Abraão,amigo de Deus, é
descendente de Sem (Gn
11.10,29)
5 - A maldade levou o ilho
de Cam a ser amaldiçoado
(Gn.9.25)
6 - Canaã perde suas terras, que
são entregues a Abrão (Gn
17.8)
Nº 91 – A ORIGEM DAS
NAÇÕES
(Gn 11.6)
1 - Torre de Babel, um monu-
mento à soberba humana (Gn
11.1 - 9)
2 - Os povos e nações são dividi-
dos em línguas (Gn 10.20)
3 - Povos e línguas contempla-
rão a glória de Deus (Is 66.18)
4 - Nações e línguas curvam - se
à idolatria (Dn 3.4 - 7)
5 - Paulo, um missionário poli-
glota escolhido pelo Senhor
(At 21.37 - 40; 27.31)
61
Pr. Josahat Baista
6 - A reversão de Babel em o
Novo Testamento (At 2.1 - 4)
Nº 92 – O PECADO DA
COBIÇA
“De ninguém cobicei
a prata, nem o ouro,
nem a veste” (At
20.33).
1 - A queda do homem começou
com a cobiça daquilo que não
era seu (Gn 3.6)
2 - A beleza é também uma por-
ta para a entrada da cobiça
(Pv 6.25)
3 - A cobiça é um pecado que
gera outros tipos de pecado
(Mt 5.28)
4 - O apóstolo Paulo mencionou
a cobiça como fonte da con-
cupiscência (Rm 7.7)
5 - O cristão deve aprender a li-
ção dos israelitas no deserto
sobre a cobiça (1Co 10.6)
6 - Ninguém é suicientemente
forte para brincar com o pe-
cado e sair ileso (Tg 1.14,15)
Nº 93 – NÃO MATARÁS O
INOCENTE E O JUSTO
(Êx 23.7)
 . Es oços – Mensagens diversii adas
1 - A vida deve ser protegida
porque o homem é a imagem
de Deus (Gn 9.5,6)
2 - Pena para o homicídio culpo-
so, quando não há intenção
de matar (Dt 19.4)
3 - Pena para o homicídio do-
loso, quando há intenção de
matar (Dt 27.24,25)
4 - Somente Deus, o Doador da
vida, tem o direito de tirá - la
(1Sm 2.6)
5 - O Senhor Jesus condenou
o assassinato e o ódio (Mt
5.21,22)
6 - O Senhor Jesus veio para que
todos tenham vida (Jo 10.10)
Nº 94 – O PERIGO DO
ADULTERO
(Mt 5.28).
1 - O casamento foi instituído
por Deus antes da queda no
Éden (Gn 2.21 - 24)
2 - O adultério destrói a reputa-
ção e deixa cicatrizes indelé-
veis (Pv 6.32,33)
3 - O adultério é uma prática in-
sana com consequências fu-
nestas (Jr 29.20 - 23)
4 - Deus exige idelidade entre
marido e mulher (Ml 2.14)
62
5 - O plano divino desde o prin-
cípio era monogâmico (Mt
19.4 - 6)
6 - No NT, adultério é qualquer
relação sexual extraconjugal
(Mc 10.11,12)
Nº 95 – O PERIGO DO
ROUBO
(Ef 4.28)
1 - O oitavo mandamento diz
respeito ao sequestrador (Êx
21.16)
2 - O dever de não atrasar in-
tencionalmente o pagamento
(Lv 19.11 - 13)
3 - O dever de não usar de dois
pesos e duas medidas (Dt
25.13 - 16)
4 - Apropriação indébita é rou-
bo, ainda que as coisas per-
tençam aos pais (Pv 28.24)
5 - O Senhor Jesus reconheceu a
autoridade do oitavo manda-
mento (Mt 19.18)
6 - Os roubadores não herdarão
o Reino do Deus (1Co 6.10)
Nº 96 – O FALSO
TESTEMUNHO
(Êx 23.1)

1 - O mexerico está incluído
no nono mandamento (Lv
19.11,16)
2 - O falso testemunho e a men-
tira são estilo de vida do ím-
pio (Sl 109.2)
3 - A falsa testemunha está entre
as sete coisas que Deus abor-
rece e abomina (Pv 6.16 - 19)
4 - O Senhor Jesus ratiicou o
nono mandamento (Mt 19.18)
5 - O apóstolo Paulo reairma:
pecado é dizer falso testemu-
nho (Rm 13.9)
6 - É dever do cristão permanecer
longe de mexericos (2Co
12.20)
Nº 97 – O PERIGO DE
PROFANAR O NOME DE
DEUS
(Lv 19.12)
1 - O cuidado do juramento em
nome de Deus (Dt 6.13)
2 - O Deus de Melquisedeque
era o mesmo Deus de Abraão
(Gn 14.18 - 20)
3 - Deus é santo e exige santida-
de de seu povo (1Pe 1.15,16)
4 - É dever do cristão santiicar o
nome divino (Mt 6.9)
5 - O cuidado antes de fazer um
63
Pr. Josahat Baista
voto a Deus (Ec 5.2 - 5)
6 - A linguagem do cristão deve
ser sim, sim e não, não (Tg
5.12)
Nº 98 – SOMOS
MONOTEÍSTAS
(Dt 6.4)
1 - O rei Ezequias introduz a sua
oração com uma expressão
monoteísta (2 Rs 19.15)
2 - Neemias ressalta o monoteís-
mo na sua oração retrospecti-
va (Ne 9.6)
3 - O Senhor Jesus ensina que
Deus é único, o Criador dos
céus e da terra (Mc 12.28 - 30)
4 - A unidade de Deus não con-
tradiz a divindade de Jesus
(Jo 17.3)
5 - O monoteísmo judaico - cris-
tão não contradiz a doutrina
da Trindade (Ef 4.4 - 6)
6 - O cristianismo é uma religião
monoteísta (1Co 8.6)
Nº 99 – ADORADORES E
NÃO IDÓLATRAS
(1Co 10.14)
1 - Deus proíbe a fabricação de
ídolos e deuses de fundição
 . Es oços – Mensagens diversii adas
(Lv 19.4)
2 - A adoração a Deus deve ser
sem imagens e sem iguras
(Dt 4.12)
3 - Somente Deus deve ser ado-
rado e a Ele devemos servir
(Mt 4.10)
4 - Deus é Espírito e deve ser
adorado em espírito e em
verdade (Jo 4.24)
5 - Deus não habita em templo
feito por mãos humanas (At
17.24,25)
6 - O combate à idolatria é man-
tido pelo apóstolo João (1Jo
5.21)
Nº 100 – HONRA TEU PAI E
TUA MÃE
(Cl 3.20)
1 - Deixar pai e mãe não signi-
ica abandoná - los (Gn 2.24)
2 - A sanção da lei é implacável
para quem ferir ou amaldi-
çoar os pais (Êx 21.15 - 17)
3 - Honrar pai e mãe signiica
também acatar os seus ensi-
nos e instruções (Pv 1.8)
4 - É honroso para o ilho cuidar
dos pais na velhice deles (Pv
23.22)
5 - Os pais são instrumentos de
64
Deus para nos trazer à exis-
tência (Zc 12.1)
6 - O Senhor Jesus reairma
a origem divina do quinto
mandamento (Mt 15.4)
Nº 101 – A FIDELIDADE DE
DEUS
(Sl 36.5)
1 - A idelidade é uma das glo-
riosas perfeições do Senhor,
uma vestimenta do próprio
Deus (Sl 89.8).
2 - Tudo o que há acerca de Deus
é grande, vasto e incompará-
vel, assim é também Sua ide-
lidade (Sl 36.5).
3 - A idelidade é parte inerente
do ser divino e Ele tem enor-
me satisfação em revelar - se
a seu povo como Deus iel (Dt
7.9).
4 - O apóstolo Paulo airma que
nem mesmo a inidelidade
humana pode alterar a ideli-
dade divina (2Tm 2.13).
Nº 102 – DEUS É FIEL
(Dt 7.9)
1 - A vida de Deus não muda (Sl
93.2).

2 - Ele tem vida em si mesmo e
o que Ele é agora será eterna-
mente (Hb 13.8).
3 - Os propósitos de Deus nunca
se alteram (Sl 33.11),
4 - O seu propósito abrange
grandes reinos (Dn 4.32),
5 - O que Deus executa no pre-
sente, Ele já planejara desde a
eternidade (Ef 3.3 - 11).
Nº 103 – A FIDELIDADE DE
DEUS E SUAS PROMESSAS
(Dn 9.1, 2).
1 - Deus é iel no cumprimento
de Suas promessas. Hebreus
10.23,
2 - As promessas de Deus po-
dem ser condicionais. (Gn
18.9 - 14),
3 - As promessas de Deus po-
dem parecer demoradas. (Sl
27.14).
4 - Ás promessas de Deus são
atuais. (Gn 8.22).
Nº 104 – A FIDELIDADE DE
DEUS EM RELAÇÃO AO SEU
POVO
(2Tm 2.13).
1 - Deus é iel em perdoar. Sl
65
Pr. Josahat Baista
103.1 - 9
2 - Deus é iel em socorrer e li-
vrar. (Sl 124.1 - 3). (Dn 3.23 -
25),
3 - A promessa da Sua presença.
(Êx 33.12 - 15). (Êx 13.21, 22),
Nº 105 – O CÂNTICO DA
FIDELIDADE DE DEUS
1 - Salmos 89.1 - Cantarei para
sempre as tuas misericórdias,
ó Senhor, os meus lábios pro-
clamarão a todas as gerações
a tua idelidade.
2 - Salmos 89.2 - Pois disse eu:
a benignidade está fundada
para sempre: a tua idelidade,
tu a conirmarás até nos céus,
dizendo.
3 - Salmos 89.5 - Celebram os
céus as tuas maravilhas, ó SE-
NHOR, e, na assembleia dos
santos, a tua idelidade.
4 - Salmos 89.24 - A minha i-
delidade e a minha bondade
o hão de acompanhar, e em
meu nome crescerá o seu po-
der.
Nº 106 – A PÁSCOA
Os judeus deveriam
comemorar a Páscoa
 . Es oços – Mensagens diversii adas
no mês de Abib
(corresponde à parte
de março e parte
de abril em nosso
calendário), cujo
signiicado são as
“espigas verdes”.
1 - Para os egípcios - Para os
egípcios a Páscoa signiicou o
juízo divino inal sobre o Egi-
to, Faraó e todos os deuses
cultuados ali. (Êx 11.4,5)
2 - Para Israel - Era a saída, a
passagem para a liberdade,
para uma vida vitoriosa e
abundante. Foi para isto que
Cristo veio ao mundo, mor-
reu e ressuscitou ao terceiro
dia, para nos libertar do jugo
do pecado e nos dar uma vida
cristã abundante (Jo 10.10).
3 - Para nós - Cristo, o nosso
Cordeiro Pascal, morreu em
nosso lugar e com o seu san-
gue nos redimiu dos nossos
pecados (1Co 5.7).
Nº 107 – OS ELEMENTOS DA
PÁSCOA
1 - O pão - Deveria ser assado
sem fermento, pois não havia
tempo para que o pão pudes-
66
se crescer (Êx 12.8,11,34 - 36,)
(Jo 6.35).
2 - As ervas amargas - Simboli-
zavam toda a amargura e ali-
ção enfrentadas no cativeiro.
Foram 430 anos de opressão,
dor, angústia, quando os he-
breus eram cativos do Egito.
(Êx 12.8).
3 - O cordeiro Um cordeiro sem
defeito deveria ser morto e o
sangue derramado nos um-
brais das portas das casas.
(Êx 12.3 - 7), (Jo 1.29).
Nº 108 – CRISTO, NOSSA
PÁSCOA
(1Co 5.7b).
1 - Jesus, o Pão da Vida - Sem
Ele não é possível a nossa re-
conciliação com Deus (2Co
5.19). (Jo 6.35,48,51).
2 - O sangue de Cristo - No Egi-
to, o sangue do cordeiro mor-
to só protegeu os hebreus,
mas o sangue de Jesus derra-
mado na cruz proveu a salva-
ção não apenas dos judeus,
mas também dos gentios.1Co
5.7; Rm 5.8,9).
3 - A Ceia do Senhor - Não é um
mero símbolo; é um memorial

da morte redentora de Cristo
por nós e um alerta quanto à
sua vinda: “Em memória de
mim” (1Co 11.24,25).
Nº 109 – OS AUXILIARES DE
MOISÉS
(Êx 18.25).
- Certamente Moisés teve
muitos auxiliares cujos nomes
não foram registrados nas Es-
crituras Sagradas, mas vejamos
apenas alguns que o ajudaram
durante a caminhada do povo
até a Terra Prometida.
1) Miriã era auxiliar de Moisés
e também sua irmã. Era pro-
fetisa e cantora (Êx 15.20,21).
Seu nome, em hebraico, cor-
responde em grego a Maria.
Certa vez, levantou - se con-
tra Moisés e pagou caro por
sua rebeldia (Nm 12).
2) Arão, irmão de Moisés, seu
porta - voz (Êx 4.14 - 16; 7.1,2)
e líder dos sacerdotes.
3) Os anciãos, também cha-
mados príncipes no perío-
do mosaico. Eram líderes e
representantes do povo (Dt
1.13 - 15; Êx 3.16,18). Outros
auxiliares eram os juízes e os
67
Pr. Josahat Baista
levitas (Js 8.33; 24.1).
4) Jetro, o sogro de Moisés, não
era israelita, mas demonstrou
ser um homem cheio de sabe-
doria. Ele muito ajudou Moi-
sés.
5) Josué, sucessor de Moisés
(Nm 27.18 - 23), é menciona-
do pela primeira vez na Bíblia
em Êxodo 17.9, num contexto
que destaca a sua obediência
a Moisés (33.11). Por ter sido
iel e obediente a Moisés foi o
escolhido de Deus para suce-
der o Legislador.
Nº 110 – A LIDERANÇA
DE MOISÉS E SUAS
QUALIDADES
1 - Mansidão e humildade -
Deus falava com Moisés face
a face. (Nm 12.3).
2 - Piedoso e obediente. Moisés
era um exemplo de obediên-
cia e integridade e da mesma
forma o obreiro precisa ser
modelo dos iéis (1Pe 5.3).
3 - Fiel - Esta é uma das qualida-
des primordiais de um líder,
pois “requer - se nos despen-
seiros que cada um se ache
iel” (1Co 4.2). (Nm 12.7; Hb
 . Es oços – Mensagens diversii adas
3.2,5).
Nº 111 – O SACERDÓCIO
Deus ordena que
Moisés separe
Arão e seus ilhos
para o ministério
sacerdotal. (ÊX 28.1
- 5)
1 - O sacerdote - sacerdote de-
veria não somente pertencer
à tribo de Levi, mas era preci-
so que fosse um descendente
de Arão, que teve o privilégio
de ser o primeiro sacerdote
de Israel.
2 - O ministério dos sacerdo-
tes. Eram, especiicamente,
três as obrigações básicas do
sacerdote: “santiicar o povo,
oferecer dons e sacrifícios
pelo povo e interceder pelos
transgressores”. Eles também
atuavam como mestres da lei
(Lv 10.10,11).
3 - O sumo sacerdote. O sacer-
dócio de Arão apontava para
Cristo, nosso Sumo Sacerdote
eterno 6.20).
Nº 112 – A VIDA FOI DADA
POR DEUS
68
(Sl 139.13,14)
1 - Deus soprou o fôlego da vida
(Gn 2.7).
2 - Deus requer a vida do ho-
mem (Gn 9.5).
3 - Deus dá a vida (Jó 33.4).
4 - Não matarás (Êx 20.13).
5 - Deus mata e faz viver (Dt
32.39).
6 - A matança dos inocente (Mt
2.16).
Nº 113 – O PERIGO DA
INFIDELIDADE CONJUGAL
(Mt 19.9)
1 - Abstendo - se da prostituição
(At 15.20).
2 - Grande imoralidade (1 Co
5.1).
3 - Cidades prostituídas (Gn
19.26).
4 - Coração impuro (Mt 15.19).
5 - A pergunta dos fariseus (Mt
19.3).
6 - A inidelidade conjugal (Ml
2.14.)
Nº 114 – PLANEJAMENTO
FAMÍLIAR
(1 Ts 5.21)
1 - Coroa dos velhos são os i-

lhos (Pv 17.6).
2 - Um pai, pedindo ilhos (Gn
15.2).
3 - Promessa de ilhos (Gn
17.15,16).
4 - O choro da mulher estéril (1
Sm 1.7.)
5 - Um ilho dado a Deus (1 Sm
1.10,11).
6 - Um ilho especial (Lc 1.31).
Nº 115 – A VIDA É UM DOM
DE DEUS
(Gn 37.21)
1 - Vida por vida (Êx
21.23).
2 - A pena de morte (Nm 35.31).
3 - Deus dá e tira a vida (1 Sm
2.6).
4 - Abominando a vida (Jó 7.16.)
5 - A vida é favor de Deus (Sl
30.5).
6 - Não matarás (Êx 20.13).
Nº 116 – A EUTANÁSIA
É CRIME CONTRA A
VONTADE DE DEUS
(1 Sm 2.6)
1 - Deus, o Autor da vida (Gn
2.7)
2 - A vida exterminada (Gn
Pr. Josahat Baista
7.22).
3 - Deus requer a vida (Gn 9.5).
4 - Temeram tirar a vida (Ex
1.17).
5 - A inspiração do Todo Pode-
roso (Jó 33.4).
6 - Pedindo a morte (Jn 4.3).
Nº 117 – A DOAÇÃO DE
ÓRGÃOS É UM ATO DE
AMOR E SOLIDARIEDADE
(At 20.35)
1 - A vida dada em resgate de
muitos (Mt 20.28)
2 - Jesus veio dar vista aos cegos
(Lc 4.19).
3 - Dar boas dádivas (Lc 11.13).
4 - Dar a vida pelos amigos (Jo
15.13).
5 - Devemos dar a vida pelos ir-
mãos (1 Jo 3.16.)
6 - Doação de olhos (Gl 4.15).
Nº 118 – A UTILIZAÇÃO DAS
FINANÇAS
(1Tm 6.10)
1 - A incerteza das riquezas
(1Tm 6.17).
2 - Trabalho generoso (Ef 4.28).
3 - Tudo para a glória de Deus
(1Co 10.31).

69
 . Es oços – Mensagens diversii adas
4 - Exortação ao preguiçoso (Pv
6.9 - 11).
5 - A raiz de todos os males
(1Tm 6.10).
6 - Tudo recebemos de Deus
(1Cr 29.14.)
Nº 119 – O PERIGO DO
VINHO
(Is 5.11,12)
1 - A primeira embriaguez (Gn
9.21).
2 - Incesto sob o vinho (Gn
19.32).
3 - O vinho proibido (Lv 10.9).
4 - O vinho em família (Jó 1.13).
5 - Folga para pecar (1Co 10.7).
6 - O Vinho que Jesus bebeu (Mt
26.29).
7 - No texto original, Ele tomou
“do fruto da vide” (do gr.
guenematos tês ampèlou),
indicando tratar - se do suco
fresco da uva. Se fosse vinho
fermentado a palavra seria
oinos.
Nº 120 – A CONDENAÇÃO
DO ALCOOLISMO
(Gn 9.21 - 25)
1 - Condenação à bebedice. (Is
70
5.11,12).
2 - O sofrimento dos viciados
(Pv 29.29,30,33 - 35).
3 - O alcoolismo no Novo Tes-
tamento (Lc 12.45,46), (1Co
6.9,10), Ver Rm 13.13; 1Pe 4.3
- 5.
Nº 121 – A MALDIÇÃO DOS
JOGOS DE AZAR
(Pv 28.22)
1 - A ilusão do jogo (Pv 23.32).
2 - O amor ao dinheiro (1Tm
6.10).
3 - O desprezo ao trabalho (Ef
4.28).
4 - O problema do vício (I Co
6.10.)
5 - A ilusão da contribuição so-
cial.
Nº 122 – CIDADÃOS DOS
CÉUS
(Hb 11.13)
1 - Nomes no livro da vida (Fp
4.3b).
2 - Somos ilhos de Deus (Jo
1.12).
3 - Co - herdeiros de Cristo (Rm
8.17).
4 - Nossa cidade está nos céus

(Fp 3.20.)
5 - Fazer bem aos domésticos da
fé (Gl 6.10).
6 - Alegria com os justos (Pv
28.12).
Nº 123 – O JUSTO E A
POBREZA
1 - 1 Jo 3.7: O justo pratica a jus-
tiça.
2 - Pv 31.20: Abre a mão ao po-
bre.
3 - Pv 22.22: Não roube ao po-
bre.
4 - 2 Co 8.9: Cristo se fez pobre
por amor de nós.
5 - Sl 128.2: Comerás do teu tra-
balho.
Nº 124 – O SACRIFÍCIO DA
EXPIAÇÃO
1 - Lv 1.2 - Fala aos ilhos de
Israel, e dize - lhes: Quando
algum de vós oferecer oferta
ao Senhor, ofereceis as vossas
ofertas de gado, de vacas e de
ovelhas.
2 - Lv 1.3 - Se a sua oferta for ho-
locausto de gado, oferecerá
macho sem mancha; à por-
ta da tenda da congregação
a oferecerá, de sua própria
71
Pr. Josahat Baista
vontade, perante o Senhor.
3 - Lv 1.4 - E porá a sua mão so-
bre a cabeça do holocausto,
para que seja aceito por ele,
para sua expiação.
4 - Lv 1.6 - Então esfolará o ho-
locausto e o partirá nos seus
pedaços.Lv 1.7 - E os ilhos
de Arão, os sacerdotes, porão
fogo sobre o altar, pondo em
ordem a lenha sobre o fogo.
Nº 125 – A OFERTA DE
MANJARES EM LEVÍTICO
1 - LV 2:1 Este capítulo contém
a lei da oferta de carne, e dá
uma conta do que foi feito, fa-
rinha ina, com óleo derrama-
do e incenso sobre ele...
2 - Lv 2:2 O que foi feito com ela
parte dele queimada sobre o
altar, e o resto foi proprieda-
de dos sacerdotes...
3 - Lv 2:4 Como era ser cozido
em um forno ou em uma pa-
nela ou frito em uma frigidei-
ra...
4 - Lv 2:11 O que foi proibido
nela, fermento e mel...
5 - Lv 2:13 O que devia ser usa-
do, sal...
6 - Lv 2:13 E qual seria a oferta e
 . Es oços – Mensagens diversii adas
a oferta de carne das primei-
ras frutas e o que fazer com
ela...
Nº 126 – AS DIRETRIZES DA
FAMÍLIA
(Gn 1.28).
1 - Ef 5.31 - O casamento dá ori-
gem à família.
2 - 1 Pe 3.1 - Diretrizes bíblicas
às mulheres.
3 - Ef 5.33 - Diretrizes bíblicas
aos maridos.
4 - Ef 6.1,2 - Diretrizes bíblicas
aos ilhos.
5 - Ef 6.4 - Diretrizes bíblicas aos
pais.
6 - Js 24.15 - A família servindo
ao Senho.r
Nº 127 – A FAMÍLIA E A
IGREJA
1 - Sl 122.1 - A alegria de estar na
casa do Senhor.
2 - Cl 4.15 - A Igreja e a família.
3 - Sl 27.4 - Aprendendo na casa
do Senhor.
4 - Hb 10.25 - Não deixando a
nossa congregação.
5 - At 12.12 - Uma congregação
em casa.
6 - Lc 2.41 - Uma família na casa
72
do Senhor.
Nº 128 – O PERIGO DA MÁ
COMPANHIA
1 - Rm 12.1,2 - Evitemos o mode-
lo do mundo.
2 - 1Pe 1.15,16 - Deus nos cha-
mou para a santidade.
3 - Dt 7.3,4 - Deus já disse: Não!
4 - Sl 1.1,2 - Aviso contra as más
companhias.
5 - 1Co 15.33 - Más companhias
corrompem.
6 - 1Co 3.16 - O crente: habitação
do Espírito Santo.
Nº 129 –
RESPONSABILIDADES DOS
CÔNJUGES
1 - 1Co 11.3 - O marido como lí-
der da mulher.
2 - Gn 2.18 - A esposa como aju-
dadora do marido.
3 - 1Tm 5.8 - O marido como
provedor da família.
4 - Pv 31.15,27 - A esposa como
administradora da casa.
5 - 1Pe 3.7 - Um marido idôneo,
compreensivo e sensato.
6 - Ef 5.22 - 24,33 - Esposa sábia
e submissa ao marido.

Nº 130 – A AUTORIDADE
PATERNA
1 - Êx 20.12 - O acatamento a au-
toridade dos pais prolonga a
vida.
2 - 1Co 11.3 - A amorosa auto-
ridade do esposo sobre a es-
posa.
3 - Pv 17.25 - A insensatez do i-
lho frustra os pais.
4 - Dt 4.9 - A obediência é um
pré - requisito para quem or-
dena.
5 - Jr 35.18,19 - O Senhor aben-
çoa o ilho que obedece.
6 - Pv 13.1 - Ouvir a repreensão
é sinal de sabedoria.
Nº 131 – A FAMÍLIA E A
CRIANÇA
1 - Dt 11.18,19 - Os pais: os pri-
meiros mestres da criança.
2 - Dt 6.6 - 9 - O lar, a primeira
escola da criança.
3 - Ef 6.4 - Como deve ser a cria-
ção dos ilhos.
4 - Pv 22.6 - O bendito e dura-
douro ensino da Palavra.
5 - Jo 21.16 - A prioridade do en-
sino da criança.
6 - Sl 127.3 - Os ilhos são heran-
ça e galardão do Senho.r
73
Pr. Josahat Baista
Nº 132 – A FAMÍLIA E O
IDOSO
1 - Sl 71.9 - A oração do idoso.
2 - Is 65.22 - A velhice como pro-
messa divina.
3 - Rt 4.15 - Velhice - tempo de
recreação.
4 - Js 8.32 - É possível ter uma
boa velhice.
5 - Gn 15.15 - A velhice pode ser
um período de paz.
6 - Jó 12.12 - A velhice é um tem-
po de sabedoria.
Nº 133 – AMOR, O VÍNCULO
DA FAMÍLIA
1 - Ef 5.25 - O marido tem o de-
ver de amar sua esposa.
2 - Tt 2.4 - A esposa tem o dever
de amar seu marido.
3 - Jo 13.34,35 - Amor: a base da
família de Deus.
4 - 1Co 13.5 - Quem ama doa - se
a si mesmo.
5 - 1Jo 3.14 - Amor: a evidência
da nova vida.
6 - 1Co 13.7 - O amor traz renún-
cia e paciência.
Nº 134 – A FAMÍLIA E OS
MEIOS DE COMUNICAÇÕES
1 - Sl 101.3 - A prevenção da fa-
 . Es oços – Mensagens diversii adas
mília cristã diante dos meios
de comunicação.
2 - 1Ts 5.21 - A atitude crítica
da família cristã diante dos
meios de comunicação.
3 - Js 24.15 - A responsabilidade
da família crista diante dos
meios de comunicação.
4 - Sl 128 - A família cristã não
deve ser escrava dos meios
de comunicação.
5 - 1Jo 5.21 - A família cristã foge
aos ídolos dos meios de co-
municação.
6 - 1Co 16.19 - A família cristã
deve preservar sua condição
de igreja de Cristo.
Nº 135 – A ANSIEDADE
PELAS RIQUEZAS
1 - 1Tm 6.7 - Os bens terrenos
permanecerão aqui.
2 - 1Tm 6.8 - Satisfazendo - se
com o essência.
3 - 1Tm 6.10 - As consequências
do amor ao dinheiro.
4 - Fp 4.11 - 13 - Suportando
qualquer situação.
5 - Pv 30.8,9 - Nem pobreza nem
riqueza.
6 - Mt 6.19 - 21 - Mais vale um
tesouro no céu.
74
Nº 136 – O CULTO
DOMÉSTICO
(Pv 22.6).
1 - 2Cr 26.4 - Valores adquiridos
dos pais.
2 - Dt 6.6,7 - Ensinar aos ilhos:
responsabilidade dos pais.
3 - Dt 11.19 - Ensinando diligen-
temente.
4 - 2Tm 1.5; 3.15 - O culto do-
méstico produz sabedoria.
5 - Pv 22.6 - Culto doméstico: re-
sistência ao pecado.
6 - Sl 1 - O culto doméstico pro-
move estabilidade e prosperi-
dade espirituais.
Nº 137 – A SALVAÇÃO NA
FAMÍLIA
1 - Gn 7.1 - 7 - A salvação da fa-
mília de Noé.
2 - Gn 45.7 - A salvação da famí-
lia de José.
3 - Êx 12.23 - A salvação da
família israelita no Egito.
4 - Is 6.25 - A salvação da família
de Raabe.
5 - Lc 19.1 - 10 - A salvação da
família de Zaqueu.
6 - At 16.31 - A salvação da famí-
lia do carcereiro.

Nº 138 – DANIEL, UM
EXEMPLO DE PUREZA
1 - Dn 1.8 - A Fidelidade de Da-
niel.
2 - Lv 11,43 - 45 - A Alimentação
de Daniel.
3 - Sl 65.5; 118.8,9; - Daniel eA
Coniança los Deus.
4 - Dn 6.10 - A irmeza de Da-
niel.
5 - Dn 2.30 - A humildade de
Daniel.
6 - Ez 14.14,20 - Daniel entre os
piedosos.
Nº 139 – UM MAL
CHAMADO SOBERBA
(Dn 4.37).
1 - Pv 8.13 - Deus aborrece a so-
berba.
2 - Pv 11.2 - A soberba E afronta.
3 - Mc 7,20 - 22 - A soberba e o
Pecado do Coração.
4 - 1 Jo 2.16 - A soberba da vida
Localidade: Não é de Deus.
5 - Gn 17.1; Jó 11.7 - Nenhuma
soberba resiste a Deus.
6 - 2Cr 26,3 - 21 - O rei Uzias e a
soberba.
Nº 140 – A SOBERANIA DE
DEUS
Pr. Josahat Baista
(Dn 5.23).
1 - Sl 2.1 - 4; É 44,23 - 28 - Deus
frustra os maus intentos.
2 - Êx 34,5 - 7; Na 1.3 - Deus é
Paciente e Tardio a ira - se.
3 - Nm 14,18 - 20 - Deus não tem
ao culpado por inocente.
4 - Gl 6.7 - De Deus não se zom-
ba.
5 - 1Co 29,10 - 14 - Deus é Senhor
Sobre reis e Nações.
Nº 141 – A BÍBLIA EXALTA A
INTEGRIDADE
(Dn 6.4).
1 - Sl 7.8 - Deus julga - nos con-
forme Nossa Integridade.
2 - Jó 1.1; 2.3 - Era Jó Homem ín-
tegro.
3 - 1Rs 9,4 - Integridade é Sím-
bolo de inteireza.
4 - Mt 6,19 - 24 - Jesus ensinou
Sobre a Integridade.
5 - 2Cr 25.2; 1Rs 9.4 - Integrida-
de é tudo.
6 - 1Jo 2,15 - 17 - Integridade e
Localidade: Não dividir o co-
ração.
Nº 142 – O REINO DO
MESSIAS

75
 . Es oços – Mensagens diversii adas
(Dn 7.27).
1 - Hb 1.3 - Jesus é rei eterna-
mente.
2 - Dn 2.44 - O reino do Messias
será único e eterno.
3 - Dn 7.14 - O reino do Messias
é invencível.
4 - Ap 19.15 - Jesus, o Rei dos
reis.
5 - Ap 20.4 - O reino milenial de
Cristo.
6 - Mt 6.33; Mc 4.11; Mt 12.28 - A
realidade do Reino de Deus.
Nº 143 – O TEMPO DO FIM
(Dn 8.19).
1 - Tt 2.13 - O aparecimento do
grande Deus.
2 - Dn 7.13 - Cristo vindo em
glória nas nuvens.
3 - Mc 13.26 - Cristo vindo com
grande poder.
4 - Mt 25.31,32 - Jesus vindo em
glória para julgar as nações.
5 - At 1.10,11 - Os anjos airmam
que Jesus voltará.
6 - Mt 16.27 - Jesus vindo para
julgar a cada um.
Nº 144 – O FIM DOS TEMPOS
(2Ts 2.3).
76
1 - Mc 13.22 - Os falsos cristos e
profetas.
2 - 2Ts 2.3,4 - “O homem da ini-
quidade”.
3 - Ap 13.1 - 18 - A falsa trinda-
de.
4 - Dn 9.24 - 27 - A Grande Tri-
bulação.
5 - Dn 9.27; 12.7 - O controle do
tempo do im está com Deus.
6 - 1Ts 4.16 - 18 - O Arrebata-
mento da Igreja será antes da
Tribulação.
Nº 145 – O DEVER DE ORAR
(Ef 6.18).
1 - Gn 20.17 - O alvo da oração
é Deus.
2 - Ef 6.18 - Devemos orar em
todo o tempo.
3 - Sl 34.17,18 - A oração deve
expressar um coração contri-
to e quebrantado.
4 - 1 Tm 2.1,2 - Devemos orar
por todos os homens e pelas
autoridades.
5 - Hb 10.22,23 - Devemos orar
com fé.
6 - Jo 14.13 - A oração deve ser
feita sempre em nome de Je-
sus.

Nº 146 – A ORAÇÃO NO
ANTIGO TESTAMENTO
(2 Cr 30.27).
1 - Gn 1.28 - O primeiro registro
de comunicação entre Deus e
o homem.
2 - Gn 4.26 - A oração em o nome
do Senhor inicia com Sete e
seu ilho.
3 - Gn 18.23 - 33 - Abraão inter-
cede a Deus pelo povo.
4 - Êx 8.30,31 - Moisés orou, e
Deus lhe respondeu.
5 - Sl 34.6 - Davi clamou a Deus
e foi atendido.
6 - Jr 15.15 - 18,20 - Jeremias, o
profeta, é consolado na ora-
ção a Deus.
Nº 147 – A EXCELÊNCIA DA
ORAÇÃO
(2 Cr 7.1).
1 - 1 Rs 3.7 - 12 - Salomão pede a
Deus sabedoria.
2 - 1 Jo 5.14 - A oração é subordi-
nada à vontade de Deus.
3 - 1 Rs 3.7,9,11,12 - A oração
que agrada a Deus.
4 - Lc 12.31 - A oração prioriza o
Reino de Deus.
5 - 2 Cr 6.18 - 20 - Salomão con-
77
Pr. Josahat Baista
sagra o Templo em oração.
6 - 2 Cr 7.12 - 16 - O Senhor res-
ponde a oração de Salomão.
Nº 148 – A ORAÇÃO NO
NOVO TESTAMENTO
(1 Ts 5.16,17).
1 - Mc 1.35 - Jesus orou durante
o seu ministério.
2 - Jo 15.7,16 - Jesus ensina sobre
a oração.
3 - At 1.13,14; 2.42 - A Igreja Pri-
mitiva perseverava unânime
em oração.
4 - Ef 1.15 - 17 - Paulo e sua vida
de oração.
5 - Cl 4.2,3 - A oração com vigi-
lância e gratidão.
6 - 1 Tm 2.1 - A oração por todos.
Nº 149 – A ORAÇÃO QUE
JESUS ENSINOU
1 - Jo 14.6,13,14 - Jesus é o cami-
nho de resposta para a ora-
ção.
2 - Lc 18.13,14 - Como devemos
orar.
3 - Mc 11.22 - 24 - Devemos orar
com fé.
4 - Mc 11.25; Mt 6.15 - A oração
eicaz depende do perdão.
5 - Mt 6.9 - 13 - A oração - mode-
 . Es oços – Mensagens diversii adas

lo de Jesus. a obra missionária.

6 - Lc 11.9,10 - A persistência na 5 - At 20.36 - 38 - Uma oração co-
oração. movente da igreja.
6 - At 28.8,9 - A oração por cura
Nº 150 – O divina.
RELACIONAMENTO
COM DEUS ATRAVÉS DA Nº 152 – JESUS E A ORAÇÃO
ORAÇÃO (Lc 6.12).
(Hb 4.16). 1 - Mt 11.25,26 - Jesus ora ao Pai.
1 - At 1.13,14 - A oração conduz 2 - Mt 6.9 - 13 - A oração - mode-
ao fervor espiritual. lo de Jesus.
2 - Sl 55.17; Dn 6.10 - A oração 3 - Mt 21.13; Lc 4.16 - Jesus ia
deve ser um hábito pessoal. ao templo e à sinagoga para
3 - Mt 6.6 - A oração devocional. orar.
4 - At 1.14,24; 12.12 - A oração 4 - Hb 5.7 - Jesus orou com lágri-
congregacional. mas em seu sofrimento.
5 - 1 Tm 2.1 - 3 - A oração traz 5 - Lc 6.12,13 - Jesus orou para
quietude e sossego. escolher seus discípulos
6 - Mt 17.21 - A oração acompa- 6 - Lc 22.31,32 - Jesus orou em
nhada do jejum. favor de Pedro.

Nº 151 – A IGREJA DE Nº 153 – A ORAÇÃO E A

ORAÇÃO
(At 2.42).
1 - At 1.24,25 - A escolha de
obreiros através da oração.
2 - At 4.31 - A igreja foi cheia do
Espírito em oração.
3 - At 12.11 - 14 - A igreja ora por
livramento.
4 - At 13.2 - 4 - A oração expande
VONTADE DE DEUS
(Jo 15.7).
1 - Tg 4.3 - A oração e a motiva-
ção do indivíduo que ora.
2 - Jo 3.21,22 - A oração e a obe-
diência a Deus.
3 - 1 Pe 3.7 - O relacionamento
conjugal e a oração.
4 - 2 Cr 1.7 - 12; Tg 1.5 - 7 - A ora-

78

ção sábia é respondida.
5 - 1 Rs 18.36 - 38 - A oração de-
inida e sincera é respondida.
6 - Mc 5.22 - 24,41,42 - A oração
com espírito quebrantado é
respondida.
Nº 154 – A ORAÇÃO
INTERCESSÓRIA
(Ef 6.18).
1 - Mt 15.22 - 28 - A intercessão
da mulher siro - fenícia.
2 - Jó 42.10 - A intercessão al-
truísta de Jó.
3 - Lc 23.34 - A intercessão com-
passiva.
4 - Rm 8.34; Hb 7.25 - Cristo in-
tercede pelo seu povo.
5 - Rm 8.26 - O Espírito Santo in-
tercede pelo crente.
6 - 1 Tm 2.1 - 4 - Devemos inter-
ceder por todos os homens.
Nº 155 – A ORAÇÃO E A
CONFISSÃO
(Sl 51.10).
1 - Sl 34.18 - A oração com que-
brantamento nos aproxima
de Deus.
2 - Is 57.15 - A oração contrita
reanima o coração.
79
Pr. Josahat Baista
3 - Dn 9.19 - 22 - A oração con-
fessional é respondida.
4 - Mc 11.25; Mt 6.15 - A oração
abre o caminho para o per-
dão.
5 - Lc 6.28 - Ore pelos calunia-
dores.
6 - Lc 23.34 - Ore pelos que o
maltratam.
Nº 156 – O CRENTE QUE
NÃO ORA
(Js 9.14).
1 - Jn 2.1,2 - O crente deve orar
na angústia.
2 - Jn 2.9,10 - O crente que ora,
Deus responde.
3 - Mt 10.16 - O crente que não
ora, não é prudente.
4 - 1 Pe 4.7 - O crente que ora é
sóbrio e vigilante.
5 - Js 9.14,15 - O crente que não
ora, se precipita.
6 - Pv 12.15 - O crente que não
ora, não ouve conselhos.
Nº 157 – O BOM
RELACIONAMENTO NA
FAMÍLIA
(Gn 2.24).
1 - Sl 128.3,4 - O modelo da fa-
 . Es oços – Mensagens diversii adas

mília 1 - 2Tm 2.15 - Homens aprova-

2 - Ef 5.22 - 24 - Submissão na dos por Deus
família 2 - Pv 6.16,19 - Deus abomina os
3 - Ef 5.25 - 28 - Amor sacriical contenciosos
na família 3 - Pv 24.10 - É preciso ter cora-
4 - Ef 6.1 - 3 - Obediência na fa- gem nas tribulações
mília 4 - Rm 8.37 - Mais que vencedo-
4 - Sl 133.1 - A comunhão no âm- res por Cristo
bito familiar 5 - 2 Cr 15.7 - Não desfalecer as
5 - Tt 2.2 - 6 - A família que agra- mãos no trabalho
da a Deus 6 - 1 Co 15.57 - Deus nos dá a
vitória
Nº 158 – A OBEDIÊNCIA
LIVRA DO CATIVEIRO Nº 160 – EDIFICADOS
(Ne 1.3). SOBRE CRISTO
1 - 1 Sm 15.22 - O obedecer é me- (Ef 2.20)
lhor do que o sacriicar 1 - Mt 16.18 - Jesus ediica sua
2 - Cl 3.6 - A desobediência atrai igreja
a ira de Deus 2 - 2 Cr 14.7 - Cidades protegi-
3 - 1 Rs 8.46 - O pecado é causa das com muros
de cativeiro 3 - Hb 11.10 - Deus é o sábio
4 - Ed 9.7 - As iniquidades são construtor
causa de cativeiro 4 - Mt 7.24 - O prudente ediica
5 - 2 Cr 7.14 - A intercessão livra sobre a rocha
do cativeiro 5 - 1 Pe 2.5 - Ediicados como
6 - Sl 126.1,2 - A libertação traz casa espiritual
alegria
Nº 161 – VENCENDO OS
Nº 159 – O CRENTE INIMIGOS
APROVADO (Ne 4.9).
(Ne 2.20). 1 - 2 Rs 17.39 - Deus livra dos

80
 Pr. Josahat Baista
inimigos lavra
Terça - Rm 8.37 - Mais que ven- 2 - Rm 12.7 - Ensino com dedi-
cedores por Cristo cação
2 - Êx 14.14 - O Senhor peleja por 3 - Lc 11.28 - São felizes os que
nós ouvem a Palavra
3 - Is 34.8 - A vingança do Se- 4 - Jó 34.3 - O ouvido prova as
nhor predita palavras
4 - Rm 12.21 - Vencendo o mal 5 - Ez 3.3 - Doce como o mel é a
com o bem Palavra de Deus
5 - 1 Co 15.57 - A vitória por nos-
so Senhor Jesus Cristo Nº 164 – ARREPENDIMENTO
E CONVERSÃO
Nº 162 – FUGINDO DO (At 3.19).
ENGANO 1 - Lc 3.8 - Frutos de arrependi-
(Ne 6.3b). mento
1 - Mt 26.41 - Vigiando e orando 2 - Lc 15.7 - Alegria pelo arre-
2 - 2 Cr 15.7 - O trabalho para pendimento
Deus tem uma recompensa 3 - 2 Co 7.9 - Contristados para o
3 - 1 Jo 4.1 - Cuidado com os fal- arrependimento
sos profetas 4 - Hb 12.7 - Arrependimento
4 - Sl 101.7 - Enganador não ica tardio
na Casa de Deus 5 - At 17.30 - Arrependimento
5 - Ef 4.14 - Levados pelo engano para todos
dos trapaceiros
6 - Hb 3.13 - O engano do peca- Nº 165 – JESUS É O SENHOR
do DO SÁBADO
(Mt 12.8)
Nº 163 – A EXCELÊNCIA DA - Êx 31.14 - O sábado é dia santo
LEI para Israel
(Ne 8.2,3). 1 - Êx 31.16,17 - O sábado é con-
1 - Am 8.11 - Fome e sede da Pa- certo perpétuo para Israel

81
 . Es oços – Mensagens diversii adas
2 - Mt 12.1 - Os discípulos colhe-
ram espigas no sábado
3 - Lc 13.16 - Jesus curava no sá-
bado
4 - Mc 16.9 - Jesus ressuscitou
num domingo
(At 20.7) - Paulo prega no dia do
Senhor
Nº 166 – A PROIBIÇÃO DO
JUGO DESIGUAL
(2 Co 6.14).
Segunda - Êx 32.9 - Povo obsti-
nado para pecar
1 - Dt 7.1 - 4 - A proibição do ca-
samento misto
2 - 1 Rs 11.1 - 5 - A perversão
pela poligamia
3 - Tt 2.14 - A igreja é o povo es-
pecial de Deus
4 - 1 Pe 1.15 - A igreja deve ser
um povo santo para Deus
Nº 167 – O TEMOR DE DEUS
EXALTA
(Ne 5.14,15).
1 - Sl 113.7,8 - O necessitado en-
tre os príncipes
2 - Et 2.17 - Uma órfã torna - se
rainha
3 - 1 Sm 16.1 - Um pastor de ove-
82
lhas torna - se rei
4 - Sl 34:7 - O que temer ao Se-
nhor é guardado
5 - Pv 10:9 - O que temer ao Se-
nhor recebe sabedoria
Nº 168 – JESUS CITA DANIEL
(Mt 24,15).
1 - Gn 3.15 - A Primeira Profecia
escatológica
2 - Gn 22.18; 26,4; 28,14; 49.10
- Um parágrafo Promessa
Abraão
3 - é 7,14; 9,6; 42,1 - 4; 52,13 - 15
- A predição da Vinda do Rei
e Redentor
4 - Dn 2.44,45; 7.13,14 - A predi-
ção do reino Vindouro
5 - Jr 23,3; É 11,11; Ez 37,1 - 11
- A Promessa de Restauração
de Israel
Nº 169 – A FIRMEZA DE
DANIEL
(Dn 6.10)
1 - Dn 1.8 - A Fidelidade de Da-
niel
2 - Lv 11,43 - 45 - A Alimentação
de Daniel
3 - Sl 65.5; 118.8,9; Daniel eA
Coniança los Deus

4 - Dn 6.10 - A irmeza de Daniel
5 - Dn 2.30 - A humildade de
Daniel
6 - Ez 14.14,20 - Daniel piedosos
between OS
Nº 170 – ESTE É O NOSSO
DEUS
(Dn 3.17)
1 - Sl 34.17 - Deus clamamos
Ouve quando
2 - Sl 68.10 - A bondade de Deus
3 - Fp 2,8 - 11 - Jesus, nome sobre
todos os nomes
4 - Sl 50.15 - Livra Deus nós do
mal
5 - Sl 59.16 - O Senhor Nos pro-
tegido na Angústia
6 - Mt 6.13 - Pertencem a Deus o
reino, o Poder e a Glória.
Pr. Josahat Baista
hebreus no Egito
4 - Êx 1.11 - A alição dos he-
breus
5 - Êx 1.13,14 - A opressão do
Povo Escolhido
6 - Jr 33.3 - Deus atende ao cla-
mor do seu povo
Nº 172 – CRISTO SUPERIOR
Á MOISÉS
(Êx 3.14 – Moisés
enviado por Deus)
1 - Hb 3.5 - Moisés, um servo iel
2 - Êx 2.23 - 25 - Deus ouve o cla-
mor do povo
3 - Êx 3.10 - Deus chama Moisés
4 - Êx 4.3 - 8 - Deus conirma a li-
derança de Moisés com sinais
5 - Êx 5.1 - Moisés diante de Fa-
raó

Nº 171 – OS PROPÓSITOS Nº 173 – OBRAS DE

DE DEUS JAMAIS SERÃO SATANÁS
FRUSTADOS (Ef 6.11).
(Jó 42.2). 1 - 2Co 11.14 - Satanás engana
1 - Gn 50.25 - vos visitará Deus, pela imitação
e fareis transportar os meus 2 - 1Tm 4.1 - Doutrinas falsas
ossos daqui” vêm de demônios
2 - Gn 50.25 - José não se esque- 3 - Jo 8.44 - A mentira procede
ceu da promessa do Diabo
3 - Êx 1.7 - O crescimento dos 4 - 1Ts 2.18 - Satanás combate a

83
 . Es oços – Mensagens diversii adas

obra de Deus 4 - Êx 14.13,14 - “Vede o livra-

5 - 1Co 15.57 - Deus nos dá a vi- mento do Senhor”
tória 5 - Êx 15.1 - A celebração do
povo de Deus
Nº 174 – O ÊXODO DO POVO
DE DEUS Nº 176 – A LEI DE MOISÉS E
(Êx. 12.1 - 11). A GRAÇA
Segunda - Êx 12.5 (Jo 1.16,17).
- Um cordeiro sem 1 - Rm 1.16,17 - O crente vive em
mácula deveria ser Cristo a partir da fé
morto 2 - Gl 4.4,5 - Cristo veio alcançar
1 - Êx 12.7 - Sangue foi aspergi- os que estavam sob a Lei
do nas portas 3 - 1Co 1.30,31 - Cristo - sabe-
2 - Êx 12.29 - 33 - Morte nas fa- doria, justiça, santiicação e
mílias egípcias redenção
3 - Jo 1.29 - O Cordeiro de Deus 4 - Rm 10.8,17 - A fé pela Palavra
que tira o pecado do mundo quando crida e obedecida
4 - 1Jo 1.7 - O sangue puriicador 5 - Gl 2.16 - A justiicação nos
do Cordeiro de Deus vem pela fé em Cristo
5 - Hb 11.28 - Pela fé, Moisés ce-
Nº 177 – O OBREIRO
lebrou a Páscoa
ADMINISTRANDO PARA
Nº 175 – RUMO Á DEUS
LIBERDADE (Êx 28.1).
(Êx 13.17 - Êx 15.2). 1 - Êx 29.44 - Santiicados para o
1 - Êx 13.19 - Uma promessa é ministério
cumprida 2 - Êx 40.13 - 15 - Ungidos para o
2 - Êx 13.21 - Deus protege o seu ministério
povo 3 - Mc 3.13,14 - Jesus chama e
3 - Êx 14.11 - A murmuração do envia para a obra
povo de Deus 4 - 1Pe 5.3 - O obreiro como

84

exemplo para o rebanho
5 - Rm 15.30 - Oração da igreja
pelos obreiros
Nº 178 – O SANTUÁRIO DE
DEUS
(Êx 25.8).
1 - Êx 29.45,46 - Deus habita no
meio do seu povo
2 - Êx 25.10 - 16 - A Arca de ma-
deira de cetim
3 - Êx 25.17 - 22 - O propiciatório
de ouro puro
4 - Êx 25.23 - 30 - A mesa de ma-
deira de cetim
5 - Êx 26.1 - 14 - As cortinas do
Tabernáculo
6 - Êx 26.31 - 33 - O véu do Ta-
bernáculo
Nº 179 – A LEI DE DEUS É
JUSTA
(Sl 94.15).
1 - Êx 21.1 - 16 - Leis acerca dos
servos e dos homicidas
2 - Êx 21.17 - Lei acerca de quem
amaldiçoar os pais
3 - Êx 21.18,19 - Lei acerca de
quem fere uma pessoa
4 - Êx 22.1 - 15 - Leis acerca da
propriedade
85
Pr. Josahat Baista
5 - Êx 23.1,2 - Leis acerca do fal-
so testemunho
6 - Êx 23.3 - 9 - Leis acerca da in-
justiça social
Nº 180 – JESUS, SACERDOTE
ETERNO
(Hb 6.20).
1 - Hb 5.1 - 9 - A superioridade
do sacerdócio de Jesus
2 - Hb 5.10 - Sacerdote segundo
a ordem de Melquisedeque
3 - Hb 7.1 - 4 - Figura do sacer-
dócio eterno de Cristo
4 - Hb 7.26 - Jesus, Sacerdote
Santo
5 - Ap 1.6 - Cristo nos fez reis e
sacerdotes do Altíssimo
Nº 181 – MOISÉS FOI
USADO POR DEUS
(Dt 34.7).
1 - Êx 6.20 - A família de Moisés
2 - Dt 33.1 - 29 - A última bênção
de um líder
3 - Lc 24.27,44,45 - Moisés, pro-
feta messiânico
4 - At 3.22,23 - Moisés, tipo de
Cristo
5 - Dt 32.1 - 47 - O último cântico
de Moisés
 . Es oços – Mensagens diversii adas
6 - Dt 34.1 - 5 - Moisés vê a Terra
Prometida e morre
Nº 182 – A ADORAÇÃO NA
ANTIGA E NOVA ALIANÇA
(Hb 9.1 - 5, 14,15,22
- 28).
1 - Hb 9.22: Os utensílios do cul-
to na Antiga Aliança
2 - Hb 9.4: O culto, os oiciantes
e a liturgia na Antiga Aliança
3 - Hb 9.14: Uma redenção eter-
na pelo sangue do Cordeiro
4 - Hb 9.14,15: Uma consciência
limpa pelo sangue de Cristo
5 - Hb 9.15,22: Uma herança
eterna pelo sangue de Jesus
6 - Hb 9.28: Uma promessa glo-
riosa pelo sacrifício do Filho
de Deus
Nº 183 – UM MAL
CHAMADO APOSTASIA
(1 Rs 16.31).
1 - Hb 6.4,5,6 - A apostasia como
um perigo real
2 - 1 Tm 4.1 - A apostasia possui
seus agentes
3 - 2 Ts 2.3,12 - A apostasia está
sujeita ao juízo divino
4 - Hb 3.12 - A apostasia afasta o
86
homem de Deus
5 - At 1.25 - A apostasia exem-
pliicada
6 - Hb 6.11,12 - A apostasia pode
ser evitada
Nº 184 – A VIDA DE ELIAS
(2 Rs 1.7,8).
1 - 1 Rs 18.36 - O Deus de Elias
2 - 1 Rs 18.41 - 45 - A fé de Elias
3 - 1 Rs 17.1 - A vocação de Elias
4 - 2 Rs 9.35,36 - A natureza do
ministério de Elias
5 - 1 Rs 18.18 - A função social
do profeta Elias
6 - Mt 17.10 - 13 - O lugar de
Elias nas Escrituras
Nº 185 – A LONGA SECA
SOBRE ISRAEL
(2 Cr 7.14).
1 - 1 Rs 18.21 - O que motivou a
estiagem
2 - 1 Rs 18.2 - As consequências
da estiagem
3 - 1 Rs 18.39 - As lições deixa-
das pela estiagem
4 - 1 Rs 17.4; 18.13 - As provisões
de Deus durante a estiagem
5 - 1 Rs 17.1; 18.1 - O lugar da
profecia na estiagem
 Pr. Josahat Baista
6 - Tg 5.17,18 - A soberania de 5 - 1 Rs 19.4,5,6 - Elias, um ho-
Deus na estiagem mem em autocomiseração
6 - 1 Rs 19.7 - Elias, um homem
Nº 186 – O CONFRONTO DE sob os cuidados divinos
ELIAS E OS PROFETAS DE
BAAL Nº 188 – PROVISÃO DE
(1 Rs 18.21). DEUS NO MINISTÉRIO DE
1 - 2 Rs 1.2,3 - Rejeitando os fal- ELIAS
sos deuses 1 - 1 Rs 17.4 - Provisão em Que-
2 - 1 Rs 18.19 - Rejeitando os fal- rite
sos profetas 2 - 1 Rs 17.12 - Escassez em Sa-
3 - 2 Rs 10.11 - Rejeitando os fal- repta
sos sacerdotes 3 - 1 Rs 17.13 - Deus em primeiro
4 - Êx 12.38 - Rejeitando o sincre- lugar
tismo religioso 4 - 1 Rs 17.14 - A suiciência di-
5 - 1 Rs 18.21 - Rejeitando a falsa vina
adoração 5 - 1 Rs 17.19 - O poder da ora-
6 - 1 Rs 18.24 - Promovendo a ção intercessória de Elias
verdadeira adoração 6 - 1 Rs 17.21 - O poder da ora-
ção perseverante
Nº 187 – OS CONFLITOS DE
UM PROFETA Nº 189 – O PERIGO DA
(2 Co 4.8,9). COBIÇA
(Gl 6.7).
1 - Tg 5.18 - Elias, um homem
espiritual 1 - Mc 7.22 - 23 - A raiz da cobiça
2 - Tg 5.17 - Elias, um homem 2 - Ef 5.5 - Fruto da cobiça
sentimental 3 - Êx 10.17 - Advertência contra
3 - 1 Rs 19.3 - Elias, um homem a cobiça
em fuga 4 - Gn 31.41 - A cobiça exempli-
4 - 1 Rs 19.4 - Elias, um homem icada
em isolamento 5 - Pv 28.20 - Consequência da
cobiça

87
 . Es oços – Mensagens diversii adas

6 - Is 57.17 - Julgamento da co- 6 - Lc 9.29 - O Messias exaltado

biça
Nº 192 – OS MILAGRES DE
Nº 190 – A CHAMADA DE ELISEU
ELIAS (2 Rs 8.4).
(2 Rs 3.11). 1 - 2 Rs 4.43 - A multiplicação
1 - 1 Rs 19.16 - A origem da cha- dos pães
mada 2 - 2 Rs 7.1 - Abundância de ví-
2 - 1 Rs 19.20 - A exclusividade veres
da chamada 3 - 2 Rs 4.36,37 - A ressurreição
3 - 1 Rs 19.21 - O custo da cha- do ilho da sunamita
mada 4 - 2 Rs 6.6 - O machado lutuan-
4 - 2 Rs 2.14 - A autoridade da te
chamada 5 - 2 Rs 2.21,22 - As águas de Je-
5 - 2 Rs 3.13,14 - Os inimigos da ricó
chamada 6 - 2 Rs 5.14 - A cura de Naamã
6 - 2 Rs 2.15 - Os resultados da
chamada Nº 193 – A EDUCAÇÃO NOS
DIAS DO PROFETA ELISEU
Nº 191 – O TESTEMUNHO (2 Tm 2.1,2).
DO MESSIAS PROMETIDO 1 - 2 Rs 6.1 - Educação e insti-
(Mt 17.2,3). tuição
1 - Mt 17.3 - O Messias e a tipo- 2 - 2 Rs 6.3 - Educação e função
logia 3 - 1 Rs 9.1 - Educação e treina-
2 - Mt 17.10 - O Messias e a es- mento
catologia 4 - 2 Rs 6.6 - Educação e encora-
3 - Mt 17.12 - O Messias rejeita- jamento
do 5 - 2 Rs 4.36,37 - Educação e ex-
4 - Lc 9.35 - O Messias esperado perimento
5 - Mc 9.12 - O Messias humilha- 6 - 2 Rs 5.26 - Educação e exem-
do plo

88
 Pr. Josahat Baista
Nº 194 – A TRAJETÓRIA SAUDÁVEL E FELIZ
FINAL DE ELISEU (Sl 42.5).
(2 Rs 13.21). 1 - Mt 11.28 - 30 - Jesus, alívio
1 - 2 Rs 13.20 - A transitoriedade para o cansado e oprimido
da vida - 2 - 2 Co 1.3,4 - O consolo de Deus
2 - 2 Rs 13.14 - O sofrimento hu- em meio à tribulação
mano 3 - Jó 19.25,26 - Fé em meio às
3 - 2 Rs 13.17 - O lado divino na diiculdades
profecia 4 - Sl 91.2 - Deus, nosso refúgio
4 - 2 Rs 13.18 - O lado humano 5 - Sl 121.3 - A proteção divina
na profecia 6 - Sl 125.1 - Os que coniam no
5 - 2 Rs 13.21 - O justo abençoa Senhor não se abalam
em todo tempo
6 - 2 Rs 13.23,25 - A idelidade Nº 197 – TEMOR E
de Deus SABEDORIA
(Pv 1.7).
Nº 195 – AS AUTORIDADES 1 - Pv 1.2 - A sabedoria revela
VÊM DE DEUS prudência
(Rm 13.1). 2 - Pv 1.3 - A sabedoria oferece
1 - 1 Sm 16.1b - Um rei provido justiça, juízo e equidade
por Deus 3 - Pv 1.4 - A sabedoria traz co-
2 - Dn 2.47 - Deus domina os rei- nhecimento
nos 4 - Pv 1.5 - A sabedoria gera sá-
3 - Mt 22.21 - A Deus o que é de bios conselhos
Deus 5 - Pv 1.6 - A sabedoria interpre-
4 - Jo 19.11 - De Deus vem a au- ta a vida
toridade
5 - 1 Tm 2.2 - Orando pelas au- Nº 198 – OS ATRIBUTOS DA
toridades SABEDORIA
1 - É poderosa (Jó 36:5).
Nº 196 – UMA VIDA 2 - É universal (Jó 28:24; Dan.

89
 . Es oços – Mensagens diversii adas
2:22 e Atos 15: 18).
3 - É ininita (Sal 147:5 e Rorn,
11:3).
4 - É insondável (Isa. 40:28 e
Rom. 11:33).
5 - É maravilhosa (Sal. 139:6).
Nº 199 – A VERDADEIRA
SABEDORIA
1 - Ultrapassa a compreensão
humana (Sal 139:6).
2 - É incomparável (Isa. 44:7 e
Jer. 10:7).
3 - Não é derivada (ver Jó 21:22
e Isa. 40:44).
4 - O evangelho contém os te-
souros da sabedoria divina (I
Cor. 2:7).
5 - A sabedoria dos santos é de-
rivada da sabedoria de Deus
(Esd. 7: 25). 13.
6 - Toda a sabedoria humana
deriva da sabedoria divina
(ver Dan. 2:2).
Nº 200 – DEUS,
VERDADEIRO
(SI 31.5).
1 - Deus é a própria verdade (Jr
10.10; Dt 32.4; SI 31.5).
2 - A verdade é a substância da
sua Pessoa (1 Jo 5.20; Jo 17.3).
90
3 - As suas obras e a sua pala-
vra são sempre verdade (SI
119.160).
4 - “..A verdade do Senhor é
para sempre...” (SI 117.2b).
5 - “se estende de geração a ge-
ração” (SI 100.5).
6 - “Sempre seja Deus verdadei-
ro” (Rm 3.4).
Nº 201 – DEUS É FIEL
1 - Deus é iel na sua chamada (1
Co 1.9).
2 - Ele é iel quando o pecador
vem confessando o seu peca-
do (1 Jo 1.9).
3 - Ele é iel para guardar (2 Ts
3.3).
4 - Ele é iel ao sermos tentados
(1 Co 10.13).
5 - Ele é iel quanto às suas pro-
messas (Hb 10.23).
6 - Ele é também iel quando o
crente padece (1 Pe 4.19).
7 - Sua idelidade chega até as
mais altas nuvens (SI 36.5).
Nº 202 – DEUS É SANTO
(1 Pe 1.16; Lv 19.2;
20.7; SI 99.6,9).
1 - A Bíblia dá a Deus o nome

“Santo’’ (SI 99.3).
2 - Ele é chamado “...o Santo de
Israel...” (SI 89.18b).
3 - Só no livro de Isaías é este
nome usado 30 vezes (Is 1.4
etc.).
4 - Deus diz: “...Assim diz o alto,
o sublime que habita na eter-
nidade e cujo nome é San-
to...” (Is 57.15a).
5 - A Bíblia diz que Deus é glo-
riicado na sua santidade (Êx
15.11).
6 - A glória de Deus são raios da
sua santidade, e nós o adora-
mos na beleza da sua santida-
de (SI 29.2; 96.8,9).
Nº 203 – A SANTIDADE DE
DEUS E OS HOMENS
(Is 6.3b; Ap 4.8).
1 - “...Sede santos porque eu sou
santo” (1 Pe 1.16b).
2 - Ele deseja que “...sirvamos
a Deus de modo agradável,
com reverência e santo te-
mor” (Hb 12.28b).
3 - Na sua santidade Deus, po-
rém, sente tristeza e zelo (Dt
32.4; Rm 10.2).
4 - Deus ama a justiça e aborrece
a iniquidade (Hb 1.9).
91
Pr. Josahat Baista
5 - Ele não pode tolerar o pecado
(Hb 1.13).
6 - Por isto “as vossas iniquida-
des fazem divisão entre vós
e o vosso Deus: e os vossos
pecados encobrem o seu ros-
to de vós, para que vos não
ouça’’ (Is 59.2).
Nº 204 – A MISERICÓDIA DE
DEUS
1 - Deus é chamado “o Pai da
misericórdia” (2 Co 1.3).
2 - A Bíblia diz que Ele é riquís-
simo em misericórdia (Ef 2.4).
3 - A misericórdia que Ele mos-
tra, perdoando ao pecador é
pelos méritos de Jesus Cristo
(Tt 3.5; 1 Pe 1.3).
4 - Pelo seu amor, Ele se mostra
longânimo (1 Pe 3.20).
5 - Esperando com paciência que
o pecador aceite o seu convite
(Rm 2.4).
Nº 205 – A GRAÇA DE DEUS
1 - Manifestou por intermédio
do sacrifício do seu Filho (2
Tm 1.9; 2 Co 8.9).
2 - Trazendo salvação a todos os
homens (Tt 2.11).
3 - A Bíblia diz: “por um ato
 . Es oços – Mensagens diversii adas

de justiicação de vida” (Rm 3 - Pv 3.13 - 15 - O conhecimento

5.18). gera prosperidade
4 - “...Onde o pecado abundou, 4 - Pv 22.13; 24.34 - A preguiça
superabundou a graça” (Rm afasta a prosperidade
5.20b). 5 - Pv 24.30 - A preguiça gera
5 - “Graças a Deus, pois, pelo displicência
seu dom inefável” (2 Co 9.15). 6 - Pv 30.25 - Poupar também é
prosperar
Nº 206 – FUGINDO DO
ADULTERO Nº 208 – UMA SÓ LEI
(Pv 5.15,18). 1 - Êx 34.28 - Os Dez Manda-
1 - Pv 5.3,4 - A ilusão do adul- mentos são chamados de “tá-
tério buas do concerto”
2 - Pv 5.7,8 - Prevenção contra o 2 - Ne 8.1,2,8,18 - A lei de Moisés
adultério e a lei do Senhor não são duas
3 - Pv 5.9 - 12 - As consequências leis distintas
do adultério 3 - Lc 2.22,23 - Não há diferença
4 - Pv 7.13 - A falsa delicadeza entre a Lei de Moisés e a Lei
da adúltera do Senhor
5 - Pv 5.1; 6.20; 7.1 - O conselho 4 - Mc 12.28 - 32 - Os dois maio-
previne o adultério res mandamentos não fazem
6 - Pv 5.15 - 19 - A saudável inti- parte da alegada lei moral
midade do casal 5 - Mt 5.17,18 - O Senhor Jesus
cumpriu toda a lei e a sua Pa-
Nº 207 – A VERDADEIRA lavra permanece para sempre
PROSPERIDADE 6 - Jo 1.17 - A lei e a graça são
(Pv 10.22). os dois lados opostos de uma
mesma moeda
1 - Pv 10.22 - A bênção do Se-
nhor prospera Nº 209 – EXEMPLO DE
2 - Pv 3.9,10 - A generosidade LEALDADE
gera prosperidade (1Sm 18.3).

92

1 - Dt 3.22: Deus peleja pelo seu
povo
2 - Pv 17.17: Na angústia nasce
o irmão
3 - Pv 18.24: Amigo mais chega-
do que um irmão
4 - Pv 27.10: Um amigo não
abandona o outro
5 - Jo 11.11: Um amigo de Jesus
6 - 1Sm 26.23: O Senhor paga a
lealdade
Nº 210 – MANSIDÃO, UMA
VIRTUDE
(Pv 15.1).
1 - Nm 12.3: Moisés era manso e
equilibrado
2 - Gl 5.22: A temperança é fruto
do Espírito
3 - Pv 16.32: O longânimo gover-
na o seu espírito
4 - Mt 11.29: Jesus, o Mestre da
mansidão e da humildade
5 - Mt 5.9: Os paciicadores são
chamados ilhos de Deus
6 - Tg 3.18: O fruto da justiça é
para os que exercitam a paz
Nº 211 – O
QUESTIONAMENTO DE
HABACUQUE
(Hc 1.1,2).
93
Pr. Josahat Baista
1 - Hc 1.3,4: Um profeta entris-
tecido em meio à crise de vio-
lência e corrupção
2 - Hc 2.2: A resposta de Deus
em meio à crise
3 - Hc 1.13: Deus usa o ímpio,
em meio à crise, como instru-
mento de correção
4 - Hc 3.17,18: A fé na provisão
de Deus em tempos de crise
5 - Hc 3.19: Deus é a nossa força
em tempos de crise
Nº 212 – A CRISE É
PASSAGEIRA
(1 Jo 2.17).
1 - Jo 10.10; Vida abundante em
meio a um mundo em crise
2 - 2 Co 9.8: Toda a suiciência
em meio a um mundo em cri-
se
3 - Ef 3.20: O poder abundante
de Deus em meio a um mun-
do em crise
4 - Fp 4.19: Deus suprirá todas
as coisas em meio a um mun-
do em crise
5 - Sl 132.15: Deus farta de pão
o necessitado em meio a um
mundo em crise
6 - Jo 10.11: O Bom Pastor cui-
da de suas ovelhas em meio a
 . Es oços – Mensagens diversii adas
um mundo em crise
Nº 213 – A FÉ DE ABRAÃO
EM DEUS, O FEZ
VENCEDOR
(Hb 11.8).
1 - Gn 12.1: Deus separa e chama
Abraão
2 - Gn 12.2,3: A promessa divina
na vida de Abraão
3 - Gn 12.4,5: Abraão parte acre-
ditando na promessa
4 - Gn 12.7: Deus conirma a
promessa na vida de Abraão
5 - Gn 15.2: Abraão tem que
aguardar a promessa de Deus
em sua vida
6 - Gn 22.1,2: A difícil prova que
Abraão teve que enfrentar
Nº 214 – OBEDIÊNCIA E
PROVISÃO
(Gn 22.8).
1 - Gn 22.3: A obediência de
Abraão e a provisão no mon-
te do sacrifício
2 - Gn 22.6: Um altar é erguido
no monte do sacrifício
3 - Hb 11.18: A fé do patriarca
e a provisão no monte do sa-
crifício
94
4 - Gn 22.9: A obediência do i-
lho e a provisão no monte do
sacrifício
5 - Gn 22.13,14: O cordeiro subs-
tituto no monte do sacrifício
6 - Gn 22.17: A bênção de Deus
no monte do sacrifício
Nº 215 – A PRECIPITAÇÃO
GERA CRISE
(Pv 14.29).
1 - Pv 29.20: A precipitação é
loucura e gera crise
2 - Gn 13.10: A escolha precipi-
tada de Ló leva à crise
3 - Gn 14.16: A escolha precipi-
tada de Ló e o seu resgate
4 - Jó 12.13: Os conselhos de
Deus nos livram das crises
5 - Sl 1.1 - 3: Meditar nos con-
selhos de Deus nos faz pros-
perar
6 - Pv 16.1: A resposta certa vem
de Deus e nos livra das crises
Nº 216 – PROVISÃO EM
MEIO Á CRISE
(Gn 26.2)
1 - Gn 26.3,4: A promessa de
Deus em meio à crise
2 - Gn 26.5: Obedecendo a voz

de Deus e os seus preceitos
em meio à crise
3 - Gn 26.19: Encontrando águas
vivas em meio à crise
4 - Gn 26.21: Cavando poços em
meio à crise
5 - Gn 26.22: A bênção do Senhor
em meio à crise
6 - Gn 26.24: Em meio à crise não
temas, conie em Deus
Nº 217 – O DEUS DE JOSÉ
(Gn 39.2).
1 - Gn 37.3,4: Uma túnica colori-
da e a crise de inveja
2 - Gn 37.6 - 8: Um sonho e o iní-
cio de várias crises
3 - Gn 37.22: Um plano perverso
e a crise da cova
4 - Gn 37.28: Da crise da cova
para a crise da escravidão
5 - Gn 39.20: Da crise da escra-
vidão para a crise do cárcere
6 - Gn 39.21: A bênção de Deus e
a sua benignidade em tempos
de crise
Nº 218 – 0 DEUS DE RUTE
(Rt 4.14).
1 - Rt 1.1: A fome leva uma famí-
lia a deixar Belém
95
Pr. Josahat Baista
2 - Rt 1.3: Noemi enfrenta a mor-
te em sua família
3 - Rt 1.6,7: O triste regresso de
Noemi em meio à crise
4 - Rt 2.1,2: O trabalho de Rute
em meio à crise
5 - Rt 2.8,9: Provisão divina e
cuidado em meio à crise
6 - Rt 4.13: A bênção do casa-
mento em meio à crise
Nº 219 – O DEUS DE ELISEU
(Dt 10.17,18).
1 - 2 Rs 2.8: Eliseu divide as
águas do Jordão
2 - 2 Rs 4.1 - 7: Eliseu multiplica
o azeite da viúva de um dos
ilhos dos profetas
3 - 2 Rs 4.19 - 35: Eliseu ressus-
cita o ilho de uma sunamita
4 - 2 Rs 4.42 - 44: Eliseu multipli-
cou os pães para cem homens
5 - 2 Rs 5.9 - 14: Eliseu indicou a
cura da lepra de Naamã
6 - 2 Rs 6.6,7: Eliseu fez o macha-
do lutuar
Nº 220 – ADORANDO A
DEUS EM MEIO Á CRISE
(Sl 136.1).
1 - 2 Cr 20.3: O medo diante da
 . Es oços – Mensagens diversii adas
crise
2 - 2 Cr 20.4: Um pedido de so-
corro em meio à crise
3 - 2 Cr 20.9: Clamor e angústia
em meio à crise
4 - 2 Cr 20.12: Mantendo os olhos
em Deus em meio à crise
5 - 2 Cr 20.15: O socorro de Deus
em meio à crise
6 - 2 Cr 20.17: Deus se faz pre-
sente em meio às crises
Nº 221 – O SOCORRO DE
DEUS
(Sl 34.17).
1 - Et 1.1 - 8: Um banquete rico e
glorioso
2 - Et 1.9; O banquete oferecido
por uma rainha
3 - Et 1.10,11: Um rei bêbado e
uma crise
4 - Et 1.12:: A rainha recusa a or-
dem do rei
5 - Et 2.19: Uma nova rainha
deve ser escolhida
6 - Et 3.11,13: Uma crise para ex-
terminar os judeus
Nº 222 – DEUS CONCEDE
A DAVI SABEDORIA NA
CRISE
(Pv 2.6).
96
1 - 1 Rs 1.1,5: A velhice de Davi e
a crise no reino com a sedição
de Adonias
2 - 1 Rs 1.11,15 - 17: A ação de
Bate - Seba em meio à crise.
3 - 1 Rs 1.39: Salomão é ungido
rei em meio à crise.
4 - 1 Rs 2.1 - 4: Conselhos de um
pai para evitar a crise no fu-
turo.
5 - 1 Rs 3.9: O pedido de Salo-
mão para evitar as crises.
6 - 1 Rs 3.28: A sabedoria de
Deus para fazer justiça e evi-
tar as crises.
Nº 223 – APRENDENDO
COM O APÓSTOLO PAULO
(Fp 4.13).
1 - Fp 4.11: Aprendendo a se
contentar com o que tem
2 - Fp 4.12: Aprendendo a ser
bem - sucedido em todas as
circunstâncias
3 - Fp 4.19: Aprendendo a espe-
rar no Deus que supre as nos-
sas necessidades
4 - Fp 1.21: Aprendendo que
para o crente tudo é ganho
5 - 2 Co 1.3,4: Aprendendo com
o Deus de misericórdia e de
toda a consolação
 Pr. Josahat Baista
6 - 2 Co 1.8 - 10: Aprendendo a 3 - Mq 4.3,4 - Haverá paz entre
coniar em Deus em tempos povos e nações
de crise 4 - Is 32.16,17 - Haverá paz e jus-
tiça em plenitude
Nº 224 – O PRIMEIRO 5 - Is 11.6 - 9 - Haverá paz até na
EVANGELISTA criação em geral
(Gn 3.15). 6 - Cl 3.4 - Os salvos estarão em
1 - Gn 3.15: Deus anuncia a sua glória com o seu Salvador
admirável redenção a Adão
2 - Gn 6.18: Deus proclama a Nº 226 – ISRAEL NA
maravilhosa ‘ salvação a Noé GRANDE TRIBULAÇÃO
3 - Gn 12.1,2: Deus prega o Evan- (Ap 12.11).
gelho ao patriarca Abraão 1 - Ap 6.7 - 17 - O sofrimento na
4 - 2 Sm 7.16: Deus promete o terra sob os selos de juízo di-
Messias à casa do amado rei vino
Davi 2 - Ap 8.7 - 13 - Mais sofrimento
5 - Is 7.14: Deus revela de forma na terra sob as trombetas de
maravilhosa a concepção vir- juízo divino
ginal do Messias 3 - Ap 9.1 - 12 - Seres infernais
6 - Lc 2.10,11: Os anjos de Deus atormentadores
noticiam o nascimento de 4 - Ap 13.1 - 10 - O Anticristo e a
Cristo Grande Tribulação
5 - Ap 16.1 - 21 - Os piores sofri-
Nº 225 – O ANÚNCIO DO mentos sob as taças de juízo
MILÊNIO divino
(Zc 14.9). 6 - Ap 19.11 - 21 - Cristo volta
1 - Mt 6.10 - O Milênio é ansio- em glória, majestade e poder
samente esperado pelo povo vencedor
de Deus
2 - Ap 20.4 - 6 - Os salvos reina- Nº 227 – O TEMPO DA
rão com Cristo no Milênio GRANDE TRIBULAÇÃO
(Dn 9.24 - 27).

97
 . Es oços – Mensagens diversii adas
1 - Fp 4.5; Hb 10.37; Tg 5.8 - A
proximidade da vinda de
Cristo
2 - Is 2.12; 13.6,9; At 2.20; 1 Ts
5.2; 2 Ts 2.2 - A Grande Tri-
bulação faz parte do Dia do
Senhor
3 - 2 Ts 2.1 - 8 - Quem impede
a manifestação do Anticristo
agora
4 - 1 Jo 4.3 - O espírito do Anti-
cristo
5 - Ap 13.1 - 8 - A manifestação
do Anticristo
Nº 228 – ISRAEL, O RELÓGIO
DE DEUS
(Jr 24.6).
1 - Predição sobre a dispersão de
Israel - Lv 26.33,36,37
2 - As promessas de Deus ao pai
da nação israelita, Abraão Gn
12.1,2,7; 17.8
3 - Deus é iel às suas promessas
- Dt 7.9; 32.9 - 11; Sl 89.1
4 - Predição da volta de Israel à
sua terra - - Jr 24.6; Ez 36.24,28
5 - A promessa de restauração
material e espiritual de Israel
- Am 9.14,15; Jl 2.28 - 32; Ez
34.27,28; Jr 31.28
6 - A restauração de Israel no
98
“dia da angústia de Jacó” - Ez
37.21 - 28; Jr 30.9; Ez 34.23; Os
3.5
Nº 229 – PROFECIAS
ESCATOLÓGICAS ACERCA
DO MESSIAS
(Hc 2.3).
1 - A primeira profecia escatoló-
gica - Gn 3.15; Ap 12.9; 20.2
2 - A promessa do Redentor vin-
douro - Gn 3.15; 22.18; 26.4;
28.14; 49.10; 2 Sm 7.12,13
3 - A predição do futuro Rei e
Redentor - Is 7.14; 9.6; 42.1 -
4; 49.5 - 7; 52.13 - 15
4 - A predição dos sofrimentos
de Jesus - Is 53
5 - A predição do Reino vindou-
ro do Senhor - Dn 2.44,45;
7.13,14
6 - A restauração de Israel - Jr
23.3; Is 11.11; Ez 37.1 - 11; Jl
2.28,29.
Nº 230 – A ESSÊNCIA DO
VERDADEIRO CULTO
(1 Cr 16.29).
1 - 1 Sm 16.17,18 - Davi, um ado-
rador
2 - 1 Cr 16.1 - Um lugar de ado-

ração
3 - 1 Cr 16.4 - Levitas separados
para o louvor
4 - Sl 29.2 - Adorando a Deus
com intensidade
5 - Sl 33.2 - Adorando com ins-
trumentos musicais
6 - Ap 22.9 - Adorar somente a
Deus
Nº 231 – INDIFERENTE Á
TENTAÇÃO
(2 Sm 11.1).
1 - 1 Co 10.13 - A tentação sobre-
vem a todos
2 - 1 Pe 5.8 - É preciso vigiar
3 - 2 Tm 2.22 - Fuja da tentação
4 - Tg 1.12 - 15 - A tentação vem
de maus desejos interiores
5 - 1 Cr 21.1 - Satanás, o tentador
6 - Tg 4.7 - Resistindo ao tenta-
dor
Nº 232 – A FALTA DE ÊXITO
NA FAMÍLIA DE DAVI
(1 Tm 3.4).
1 - 2 Sm 6.16 - O injusto despre-
zo de uma esposa
2 - 2 Sm 11.1 - 4; Êx 20.14 - Adul-
tério, o inimigo do lar
3 - 2 Sm 12.11 - O juízo divino
99
Pr. Josahat Baista
sobre a família de Davi
4 - 2 Sm 15.6 - Um ilho rebelde
5 - 2 Sm 12.16; 1 Cr 29.19 - A ora-
ção de um pai em favor de
seu ilho
6 - Pv 23.13 - A disciplina dos
ilhos
Nº 233 – CONFISSÃO E
ABANDONO
(2 Sm 12.13).
1 - Jó 22.23 - Deus restaura o que
se arrepende
2 - Sl 19.7 - A Palavra de Deus
restaura a alma
3 - Is 57.18 - Deus restaura os ca-
minhos do pecador
4 - Mq 7.18,19 - Deus perdoa e
“esquece”
5 - Hb 8.12 - A misericórdia di-
vina
6 - Sl 32.1,2 - O perdão traz a
verdadeira alegria
Nº 234 – DEUS É COM DAVI
(2 Sm 5.10).
1 - 2 Sm 5.1 - 3 - Davi é constituí-
do rei de todo o Israel
2 - 2 Sm 8.1 - 8 - Davi conquista
as nações vizinhas
3 - 2 Sm 7.10,11 - A promessa de
 . Es oços – Mensagens diversii adas
Deus a respeito dos inimigos
4 - 2 Sm 8.15 - Um reino compro-
metido com a justiça
5 - 2 Sm 23.8 - 39 - Um reino com
muitos valentes
6 - 2 Sm 5.12 - Um reino conir-
mado pelo Senhor
Nº 235 – REINO UNIDO
(2 Sm 3.9,10).
1 - 1 Sm 15.23 - Um reinado re-
jeitado
2 - 2 Sm 1.25,27 - A morte dos
valentes
3 - 2 Sm 2.7 - Buscando a unida-
de do reino
4 - 2 Sm 5.1,2 - Um reino unii-
cado
5 - 2 Sm 5.12 - O reinado de Davi
é conirmado
6 - Mt 12.25 - O reino dividido
está fadado à destruição
Nº 236 – OS LIDERADOS DE
DAVI E SUA LIDERANÇA
(1 Sm 22.2).
1 - 1 Sm 16.13 - Davi, um líder
cheio do Espírito do Senhor
2 - At 13.22 - Davi, um líder se-
gundo o coração de Deus
3 - 1 Cr 19.2 - Davi, um líder
100
amável e benevolente
4 - 1 Sm 26.1 - 25 - Davi, um líder
que sabia respeitar e perdoar
5 - 1 Sm 17.34 - 37 - Davi, um lí-
der corajoso e responsável
6 - Sl 37.7 - Davi, um líder que
descansava em Deus
Nº 237 – DAVI ESPERAVA
EM DEUS
(1 Sm 24.6).
1 - Sl 25.3 - Os que coniam não
se confundem
2 - Sl 37.7 - A Bíblia aconselha
esperar em Deus
3 - Is 40.31 - Novas forças para
os esperançosos
4 - Is 64.4 - O favor divino para
os que esperam
5 - Mq 7.7 - Esperando a salva-
ção que vem de Deus
6 - Hb 11.1 - O esperar com fé
Nº 238 – A CONDUTA SÁBIA
DE DAVI
(1 Sm 18.5).
1 - Pv 14.15 - Davi, um homem
prudente
2 - Pv 18.15 - Davi, um homem
sábio
3 - Os 14.9 - Davi, um homem de

discernimento
4 - Jó 28.28 - Davi, um homem
temente a Deus
5 - Pv 3.13 - Davi, um homem
bem - aventurado
6 - Pv 10.19 - Davi, um homem
de lábios moderados
Nº 239 – O DESAFIO DA
DAVI A GOLIAS
(1 Sm 17.45).
1 - 2 Co 10.4 - Armas espirituais
poderosas
2 - Ef 6.17 - A espada do Espírito
3 - Rm 13.12 - Armas espirituais
da luz
4 - Ef 6.13 - 17 - A armadura de
Deus
5 - Sl 41.2 - A proteção divina em
meio à batalha
6 - Rm 8.37 - Mais que vencedo-
res
Nº 240 – O PROPÓSITO DA
VOCAÇÃO DE DAVI
(1 Sm 13.14).
1 - Hb 3.1 - A vocação celestial e
os ilhos de Deus
2 - 2 Tm 1.9 - A vocação cristã é
santa
3 - Tg 1.17 - As vocações divinas
101
Pr. Josahat Baista
procedem de Deus
4 - 1 Co 7.20 - 24 - Diferentes vo-
cações, um chamado
5 - Ef 1.18 - A esperança da nos-
sa vocação
6 - Fp 3.14 - A soberana vocação
Nº 241 – A MALDADE DA
INVEJA
(Pv 14.30).
1 - Sl 37.1 - 3 - Pratique a bon-
dade
2 - Pv 23.17 - Não seja invejoso
3 - Fp 1.15 - Pregar por inveja e
disputa
4 - 1 Sm 2.22 - 25 - As maldades
dos ilhos de Eli
5 - Pv 11.19,20 - Deus abomina a
maldade
6 - Ez 36.33 - Deus puriicará o
seu povo de toda a maldade
Nº 242 – ADORANDO Á
DEUS NAS PERDAS
(Jó 1.21).
1 - Jó 1.1 - 22 - As perdas na vida
de Jó
2 - Jó 1.13 - 15 - Jó perde seu gado
3 - Jó 1.16 - Jó perde seu rebanho
4 - Jó 1.17 - Jó perde os camelos e
funcionários
 . Es oços – Mensagens diversii adas
5 - Jó 1.18,19 - Jó perde seus i-
lhos
6 - Jó 42.10,12 - Deus restaura a
sorte de Jó
Nº 243 – VIDA FINANCEIRA
BEM - SUCEDIDA
(Sl 128.1,2).
1 - Is 55.2 - A repreensão por
causa do desperdício
2 - Pv 3.9 - Honrando a Deus
com os haveres
3 - Lc 3.14 - Contentando - se
com o salário
4 - Pv 1.19 - A cobiça aprisiona
a alma
5 - Rm 13.8 - Não contraia dívi-
das
6 - Pv 11.15 - Fugindo da iança
e das dívidas
Nº 244 – A EDUCAÇÃO DOS
FILHOS
(Pv 22.6).
1 - Sl 127.3 - Filhos, herança do
Senhor
2 - Pv 23.13,14 - A necessidade
da disciplina
3 - Pv 29.17 - Disciplina e obe-
diência
4 - Ef 6.4 - Disciplina e conselho
102
5 - 2 Tm 3.2 - A desobediência
como sinal do im
6 - Êx 20.12 - Obediência como
fonte de vida
Nº 245 – ADVERTÊNCIA
AOS CÔNJUGES
(1 Pe 3.1).
1 - Gn 2.18,22 - 24 - A primeira
família
2 - Pv 14.1 - A sabedoria da mu-
lher
3 - Mc 10.6 - 12 - O ensino acerca
do divórcio
4 - At 16.1,2; 2 Tm 1.5 - Evange-
lismo no lar
5 - Mt 5.13 - Sal da terra
6 - Ef 5.8 - Filhos da Luz
Nº 246 – A PROVISÃO MEIO
Á ESCASSEZ
(Sl 37.25).
1 - Êx 16.15 - A provisão no An-
tigo Testamento
2 - 2 Rs 4.42 - 44; Jo 6.5 - 13 - O
Deus que multiplica
3 - 1 Rs 17.8 - 16 - O Deus da pro-
visão
4 - At 4.32,36,37 - A provisão em
o Novo Testamento
5 - 2 Co 8.14; Ef 4.28 - A provisão

na Igreja do primeiro século
6 - 1 Jo 3.17,18 - Amando o pró-
ximo
Nº 247 – A DEVIDA HONRA
AS VIÚVAS
(1 Tm 5.3).
1 - 1 Tm 5.3 - Honra as verdadei-
ramente viúvas
2 - 1 Tm 5.14 - Recomenda - se
que a viúva jovem se case
3 - Lc 2.36 - 38 - Uma viúva de fé
4 - 1 Rs 17.8 - 24 - Uma viúva
hospedeira e trabalhadora
5 - 1 Tm 5.16 - Um apelo à lide-
rança e aos crentes
6 - Tg 1.27 - A religião pura e
imaculada
Nº 248 – O PERIGO DA
VIOLÊNCIA
(Gn 6.11).
1 - Gn 6.11 - 13 - O mundo an-
tigo destruído pela violência
2 - Gn 49.5 - Irmãos violentos
3 - Sl 10.18 - A justiça evita a vio-
lência
4 - Lm 2.6 - A violência divina
5 - Zc 4.6 - A violência deve dar
lugar ao Espírito
6 - Is 10.33 - O Senhor abate vio-
103
Pr. Josahat Baista
lentamente a altivez
Nº 249 – MORTE E
RESSURREIÇÃO
(Fp 1.21).
1 - Rm 6.23 - A morte é conse-
quência do pecado
2 - Gn 35.18; Tg 2.26 - Morte, se-
paração entre alma e corpo
3 - Sl 16.10; 49.14,15 - A expecta-
tiva de vida após a morte
4 - Sl 16.9 - 11; Is 26.19; Dn 12.2
- A ressurreição no Antigo
Testamento
5 - 1 Co 15.1 - 58 - A ressurreição
no Novo Testamento
6 - Ap 20.14 - A morte da morte
Nº 250 – O PODER DE DEUS
SOBRE AS EFERMIDADE
(Sl 41.3 - ARA).
1 - Êx 15.26 - Deus cura as nos-
sas enfermidades
2 - Sl 91.1,2 - Deus, refúgio e for-
taleza em meio à dor
3 - Jó 19.25 - Esperança e fé em
meio às enfermidades
4 - Sl 125.1 - Coniança inabalá-
vel
5 - Is 38.2,3 - Dor e choro na en-
fermidade incurável
 . Es oços – Mensagens diversii adas
6 - Is 38.5 - Deus responde o cla-
mor pela cura
Nº 251 – FILHOS, HERANÇA
DO SENHOR
(SL 128).
1 - Pv 17.6 - Coroa dos velhos
são os ilhos
2 - Gn 15.2 - Um pai, pedindo
ilhos
3 - Gn 17.15,16 - Promessa de i-
lhos
4 - 1 Sm 1.7 - O choro da mulher
estéril
5 - 1 Sm 1.10,11 - Um ilho dado
a Deus
6 - Lc 1.31 - Um ilho especial
Nº 252 – O VALOR DA
ORAÇÃO
(Js 9.14).
1 - Jn 2.1,2 - O crente deve orar
na angústia -
2 - Jn 2.9,10 - O crente que ora,
Deus responde
3 - Mt 10.16 - O crente que não
ora, não é prudente
4 - 1 Pe 4.7 - O crente que ora é
sóbrio e vigilante
5 - Js 9.14,15 - O crente que não
ora, se precipita
104
6 - Pv 12.15 - O crente que não
ora, não ouve conselhos
Nº 253 – CUIDADO COM O
ESPÍRITO CONSUMISTA
(Pv 30.8).
1 - Pv 27.20 - Os olhos do consu-
mista nunca se fartam
2 - Pv 16.32 - É melhor dominar
a si mesmo do que conquistar
cidades
3 - Pv 12.9 - Trabalhar para viver
é melhor do que bancar o rico
e passar fome
4 - Pv 30.15 - O espírito consu-
mista de nosso tempo nunca
se farta
5 - 1 Tm 6.6 - Grande ganho é a
piedade com contentamento
6 - Fp 4.6 - Não estejais inquietos
por coisa alguma
Nº 254 – DEUS, O AUTOR DA
PAZ
(Jo 14.27).
1 - Rm 5.1 - A justiicação pela fé
produz paz com Deus
2 - Rm 8.6 - O Espírito Santo é
vida e paz
3 - Rm 14.17 - O Reino de Deus é
justiça, paz e alegria no Espí-

rito Santo
4 - Gl 5.22 - O fruto do Espírito
é paz e outras preciosas vir-
tudes
5 - 2 Ts 3.16 - O Senhor da paz
dará sempre paz aos seus i-
lhos
6 - Ef 2.13,14 - Cristo é a nossa
paz
Nº 255 – A SEPARAÇÃO DO
MUNDO
(Rm 12.2).
1 - 1 Jo 2.17 - A sociedade mun-
dana e suas concupiscências
efêmeras
2 - Tg 4.4 - Amigos do mundo,
inimigos de Deus
3 - Jo 14.16,17 - O mundo não
conhece e não pode receber o
Espírito Santo
4 - Jo 15.14 - 21 - O mundo odiou
a Jesus e aos seus discípulos
5 - 1 Co 1.21 - O mundo não co-
nhece a Deus
6 - Cl 2.8 - Não andeis segundo
os rudimentos do mundo
Nº 256 – A VIRTUDE DA
ESPERANÇA
(Rm 15.13).
105
Pr. Josahat Baista
1 - 1 Co 13.13 - As três virtudes
do cristianismo: fé, esperança
e amor
2 - 1 Pe 1.3 - O crente foi gerado
para uma viva esperança
3 - Sl 146.5 - Bem - aventurado
aquele cuja esperança está no
Senhor
4 - Lm 3.26 - Bom é ter esperança
e aguardar em silêncio a sal-
vação do Senhor
5 - Rm 5.5 - A esperança não traz
confusão
6 - Rm 8.24 - A esperança que se
vê não é esperança
Nº 257 – COMUNHÃO COM
DEUS
(Sl 42.2).
1 - Sl 42 - O anseio da alma pere-
grina por Deus
2 - Rm 5.1 - Somente em Cristo
podemos ter comunhão com
Deus
3 - Gn 5.24 - Andar com Deus e
ter com Ele comunhão
4 - Ec 12.1 - A falta de comunhão
com Deus torna o homem va-
zio
5 - Jó 42.2 - O Deus da nossa co-
munhão é soberano
6 - Sl 37 - O cântico daquele que
 . Es oços – Mensagens diversii adas
tem comunhão com Deus
Nº 258 – DIALOGANDO
COM DEUS
(Ef 6.18).
1 - Sl 27.8 - Buscando a face de
Deus
2 - Sl 116.12 - 14 - Ação de graças
a Deus
3 - Mt 6.10 - Intercessão pelo
avanço do Reino de Deus
4 - 1 Jo 5.14 - Orando segundo a
vontade de Deus
5 - Jó 42.10 - A bênção da inter-
cessão
6 - 1 Ts 5.17 - Orando sem cessar
Nº 259 – O LIVRO DE
INSTRUÇÃO
(2 Tm 3.16,17).
1 - 2 Pe 1.20,21 - A Bíblia é divi-
namente inspirada
2 - Sl 19.7 - A Bíblia é inerrante
3 - Mc 13.31 - A Bíblia é infalível
4 - Is 8.20 - A Bíblia é soberana
5 - Ap 22.18 - 21 - A Bíblia é com-
pleta
6 - Sl 119.81 - A Bíblia dá - nos a
provisão de salvação
Nº 260 – O CULTO CRISTÃO
(1 Co 14.26).
106
1 - Êx 12.26 - O signiicado do
culto divino
2 - Sl 100.1 - 5 - A alegria do cul-
to divino
3 - Sl 103 - Cultuando a Deus
com a alma
4 - 1 Co 14.26 - A fórmula do cul-
to divino
5 - Hc 3.18 - Adorando a Deus
como Salvador
6 - Sl 128 - O culto doméstico
torna a família feliz
Nº 261 – O SERVIÇO
CRISTÃO
(Ag 2.4).
1 - Sl 126.5,6 - Semeando com
alegria
2 - Jó 5.7 - O homem nasce para
o trabalho
3 - Jo 5.17 - Jesus, exemplo de
trabalho
4 - Hb 11 - O serviço a Deus exe-
cutado pela fé
5 - Gn 1.26 - Adão, o primeiro
servidor de Deus
6 - Gn 12.13 - Abraão, pai dos
que, pela fé, servem a Deus
Nº 262 – DÍZIMOS E
OFERTAS
(Ml 3.10).

1 - Gn 4.4 - A oferta de Abel
2 - Gn 14.18 - 20 - O dízimo de
Abraão
3 - Ml 3.10 - A ordenança do dí-
zimo
4 - Pv 3.9,10 - Através das ofer-
tas, honramos a Deus
5 - 2 Co 9.7 - Através do ofertar
expomos nossa alegria a Deus
6 - 2 Sm 24.24 - A contribuição
exige desprendimento
Nº 263 – O DEVIDO
LOUVOR
(Sl 33.2,3).
1 - Sl 150 - Tudo que tem fôlego,
louve ao Senhor
2 - Sl 145.1 - O nome do Senhor é
bendito eternamente
3 - Sl 147.1 - O louvor é agradá-
vel e decoroso
4 - Sl 146.6 - 10 - Deus é louvado
pelos seus atos de justiça
5 - Sl 148 - Toda a criação deve
louvar ao Senhor
6 - Sl 149 - O louvor na congre-
gação dos santos
Nº 264 – O TESTEMUNHO
CRISTÃO
(Fp 2.15).
107
Pr. Josahat Baista
1 - Mt 5.20 - A ética do testemu-
nho cristão
2 - 1 Pe 3.13 - O testemunho cris-
tão zela pelo bem
3 - Sl 15 - O cântico do testemu-
nho cristão
4 - Mt 5.7 - A legislação do teste-
munho cristão
5 - Gl 5.22 - Os fundamentos do
testemunho cristão
6 - Ef 5.1,18 - 21 - A eicácia do
testemunho cristão
Nº 265 – ORANDO PELAS
AUTORIDADES
(1 Pe 2.17).
1 - Sl 33.12 - A verdadeira felici-
dade de uma nação
2 - 1 Tm 2.1 - 3 - Orar pela pátria
- obrigação de todos nós
3 - Rm 13.1 - Nossa postura
como cidadãos da terra
4 - At 4.19 - O limite de nossa
obediência às autoridades
5 - Mt 5.13,14 - O crente como sal
da terra e luz do mundo
6 - Jn 3.3 - 5 - Nosso brado profé-
tico às nações
Nº 266 – AMOR, VÍNCULO
DA PERFEIÇÃO
(At 2.42).
 . Es oços – Mensagens diversii adas
1 - Cl 3.14 - O amor é o vínculo
da perfeição
2 - Jo 13.35 - O amor mútuo é
testemunho do discipulado
autêntico
3 - 1 Co 13 - A excelência do
amor divino
4 - Hb 13.1 - 3 - O amor cristão
manifesto entre os necessita-
dos
5 - 1 Co 13.4 - 8 - Os atributos do
amor
6 - Jo 3.16 - O verdadeiro amor
Nº 267 – CONFIANDO EM
DEUS
(1 Pe 5.7).
1 - Sl 34.8 - O homem que conia
no Senhor é bem - aventura-
do
2 - Sl 37.3 - Coniar no Senhor e
praticar o bem
3 - Pv 3.5 - Coniar no Senhor de
todo o coração
4 - Pv 28.25 - O homem que con-
ia no Senhor prosperará
5 - Jr 17.5 - 7 - Maldito aquele
que conia no homem e se
aparta do Senhor
6 - Sl 125.1 - Os que coniam no
Senhor não se abalam
108
Nº 268 – CRISTO, O SUMO
SACERDOTE
(Sl 110.4).
1 - Gn 14.18 - Melquisedeque,
rei e sacerdote
2 - Jó 1.5 - O sacerdócio exercido
pelo chefe da família
3 - Êx 28.1 - Instituição do sacer-
dócio de Arão
4 - Hb 6.19 - Jesus, nosso precur-
sor e sumo sacerdote eterno
5 - Hb 4.15,16 - Jesus, o sumo
sacerdote santo e misericor-
dioso
6 - Hb 9.11 - Jesus, o sumo sacer-
dote dos bens futuros
Nº 269 – FILHO DE DAVI
(Jo 7.42).
1 - 2 Sm 7.16 - Deus promete a
Davi um descendente eterno,
o Messias
2 - Sl 132.11 - O rei Davi conir-
ma a promessa divina
3 - Is 9.7 - O vaticínio do Messias
davídico
4 - Jr 23.5,6 - O Renovo de Davi
5 - Mt 1.1 - Jesus, Filho de Davi
6 - Rm 1.3 - Jesus, descendente
de Davi

Nº 270 – A VIDA
ESPIRITUAL DA FAMÍLIA
CRISTÃ
(Js 24.15).
1 - Gn 2.24 - A união indispensá-
vel no lar
2 - Lv 18.22; 20.13 - União huma-
na abominável
3 - Gn 3.8 - Deus presente no pri-
meiro lar
4 - Gn 3.12,13 - Desunião e des-
coniança conjugal
5 - Ef 5.25; Tt 2.4 - O indispensá-
vel amor na família
6 - Dt 11.19,20 - O valor da Pala-
vra de Deus no lar
Nº 271 – EDUCAÇÃO
MATERIALISTA
(Sl 119.105).
1 - Mc 10.14 - As crianças perto
de Jesus
2 - Ec 12.1 - O jovem lembrando
- se de Deus
3 - Sl 119.105 - A Palavra ilumi-
na o caminho
4 - Sl 119.63 - De quem somos
companheiros
5 - Mt 16.18 - As portas do infer-
no não prevalecerão
109
Pr. Josahat Baista
Nº 272 – A ORIGEM DO
UNIVERSO
(1 Tm 6.20).
1 - Jr 33.22 - Não se podem con-
tar as estrelas
2 - Is 40.15 - As nações são como
pó
3 - Jo 1.3 - Jesus fez todas as coi-
sas
4 - 1 Co 3.19 - A sabedoria do
mundo é louca
5 - 2 Pe 3.5 - Criados pela Pala-
vra de Deus
6 - Jó 26.7 - A Terra está suspen-
sa sobre o nada
Nº 273 – DESMASCARANDO
A TEORIA DA EVOLUÇÃO
(Gn 2.7).
1 - Sl 10.4 - O ímpio diz: Não há
Deus
2 - Ap 4.11 - Deus criou todas as
coisas
3 - 2 Tm 3.13 - Enganando e sen-
do enganados
4 - Gn 1.24 - Conforme a sua es-
pécie
5 - Sl 33.6 - A palavra do Senhor
fez os céus
6 - Gn 12 - A criação segundo a
Bíblia
 . Es oços – Mensagens diversii adas
Nº 274 – TENHA SAÚDE
FÍSICA E MENTAL
(3 Jo v.2).
1 - Sl 90.10 - A vida aqui é curta
2 - Dt 28.1 - 6 - Obedecer traz
saúde
3 - Dt 28.27,28,35,61 - Desobede-
cer traz doença e maldição
4 - Fp 4.6,7 - Oração e súplica
trazem paz
5 - 1 Pe 5.7 - Lançando nossas
ansiedades sobre o Senhor
6 - Rm 8.23 - O corpo ainda não
está redimido
Nº 275 – TECNOLOGIA:
BÊNÇÃO OU MALDIÇÃO
(Dn 12.4).
1 - 1 Co 2.15 - Quem é espiritual
discerne tudo
2 - Is 5.20,21 - Valores morais in-
vertidos
3 - Fp 4.8 - Em que devemos
continuamente pensar
4 - Sl 119.105 - A Palavra de
Deus ilumina
5 - Ec 1.8 - Olhos e ouvidos não
se fartam
6 - Fp 4.13 - Em Deus, temos po-
der sobre tudo
110
Nº 276 – MANTENDO A
CHAMA DO AMOR
(Mt 24.12).
1 - Gn 4.8 - Contrário ao amor
2 - Fp 4.8 - Pensar no que é amá-
vel
3 - Lc 10.30 - 37 - O sentido de
amar o próximo
4 - Ef 5.25 - Amor à esposa
5 - Tt 2.4 - Amor ao marido
6 - Jo 13.35 - Amor, a marca dis-
tintiva do cristão
Nº 277 – A AUTENCIDADE
DA DOUTRINA BÍBLICA
(2 Jo 1.9).
1 - Pv 4.2 - A doutrina bíblica é
boa
2 - Pv 13.14 - A doutrina bíblica
é fonte de vida
3 - Mt 7.28 - A doutrina bíblica é
admirável
4 - Jo 7.16 - A doutrina bíblica é
divina
5 - 1 Co 14.8 - A doutrina bíblica
é necessária
6 - 1 Tm 6.3 - A doutrina bíblica
é única
Nº 278 – DEUS, SUPREMO
SER

(Dt 6.4).
1 - Jo 3.33 - Deus é verdadeiro
2 - Jo 4.24 - Deus é Espírito
3 - 1 Jo 1.5 - Deus é luz
4 - 1 Jo 4.8 - Deus é amor
5 - Dt 32.4 - Deus é a verdade
6 - 2 Co 9.8 - Deus é poderoso
Nº 279 – O ESPÍRITO
SANTO NÃO É UMA FORÇA
IMPESSOAL
(Jo 14.26).
1 - Sl 51.11 - O Espírito Santo ha-
bita no crente.
2 - Is 63.10 - O Espírito Santo
pode ser contristado.
3 - At 1.8 - O Espírito Santo re-
veste os crentes para o traba-
lho missionário.
4 - Rm 5.5 - O Espírito Santo der-
rama o amor em nosso cora-
ção.
5 - 1 Co 2.13 - O Espírito Santo
nos ensina.
6 - 1 Ts 1.6 - O Espírito Santo en-
che - nos de alegria.
Nº 280 – A DOUTRINA DA
SANTÍSSIMA TRINDADE
(2 Co 13.13).
1 - Gn 1.2 - A Trindade na cria-
111
Pr. Josahat Baista
ção do Universo.
2 - Gn 1.26 - A Trindade na cria-
ção do homem.
3 - 2 Co 13.13 - A Trindade na
bênção apostólica.
4 - Mt 3.13 - 17 - A Trindade no
batismo de Cristo.
5 - Jo 1.32 - 34 - A Trindade no
testemunho de João Batista.
6 - Jo 14.16,26 - A Trindade teste-
munhada pelo próprio Cris-
to.
Nº 281 – A NOVA
JERUSALÉM
(2 Pe 3.13).
1 - Is 65.17 - Os novos céus e
a nova terra são criação de
Deus
2 - Is 66.22 - Deus os criou por-
que ama o seu povo
3 - Gl 4.26 - A Jerusalém Celeste
é a mãe de todos nós
4 - Hb 12.22 - A Nova Jerusalém
é a cidade do Deus vivo
5 - Ap 3.10 - A Nova Jerusalém
desce de Deus
6 - Ap 21.2 - A Nova Jerusalém é
santa e formosa
Nº 282 – O REINO DO
MESSIAS
 . Es oços – Mensagens diversii adas
(Ap 20.6).
1 - Is 2.4 - O Milênio será um rei-
no de paz
2 - Is 11.6 - O Milênio será um
reino de tranquilidade
3 - Is 11.8 - As crianças estarão
seguras
4 - Is 11.10 - As nações buscarão
o Cristo de Deus
5 - Is 35.1,2 - Os lugares secos re-
verdecerão
6 - Is 35.4,5 - Haverá saúde e
conforto espiritual
Nº 283 – PERÍODO DE
MAIOR ANGÚSTIA
1 - Mt 24.21 - A Grande Tribu-
lação será um fato, não uma
possibilidade
2 - Lc 21.23 - A Grande Tribula-
ção será um período de ira
3 - Ap 3.10 - A Grande Tribula-
ção não alcançará os crentes
4 - Ez 30.3 - A Grande Tribula-
ção será o Dia do Senhor
5 - Jr 30.7 - A Grande Tribulação
será a angústia do Jacó
6 - Mt 24.29 - A Grande Tribula-
ção será seguida de fatos ex-
traordinários
Nº 284 – O NOVO IMPÉRIO
112
ROMANO
(Dn 7.7).
1 - Dt 28.49,50 - Uma antiga pro-
fecia do opressor
2 - Dn 2.33 - Ferro - O metal sím-
bolo de guerra
3 - Dn 7.7 - Roma - O animal fe-
roz com dentes de ferro
4 - Dn 2.33,42,43 - A fraqueza de
Roma
5 - Dn 7.8 - Roma - O instrumen-
to do Anticristo
6 - Dn 2.34,45 - A destruição de
Roma
Nº 285 – O SANTO TEMPLO
(Mt 24.15).
1 - 1 Rs 6 - A construção do San-
to Templo
2 - 2 Cr 6 e 7 - A consagração do
Santo Templo
3 - Ez 11.23 - A glória do Senhor
deixa o Santo Templo
4 - 2 Cr 36.11 - 23 - A destruição
do Santo Templo
5 - Ed 6.13 - 18 - A reinaugura-
ção do Santo Templo
6 - Ag 2.9 - A maior glória do
Santo Templo
Nº 286 – A DEDICAÇÃO
 Pr. Josahat Baista
MINISTERIAL E CONFISSÃO DE PECADOS
(Rm 12.7,8). (2 Cr 7.14).
1 - Sl 113.7,8 - O necessitado en- 1 - At 3.19 - Arrependimento e
tre os príncipes conversão
2 - Et 2.17 - Uma órfã torna - se 2 - Lc 3.8 - Frutos de arrependi-
rainha mento
3 - 1 Sm 16.1 - Um pastor de ove- 3 - Lc 15.7 - Alegria pelo arre-
lhas torna - se rei pendimento
4 - Ne 1.4 - Um líder que orava 4 - 2 Co 7.9 - Contristados para o
5 - Ne 5.14,15 - O temor de Deus arrependimento
evita a corrupção 5 - Hb 12.7 - Arrependimento
6 - Ne 8.1 - Um líder que valori- tardio
zava a Lei 6 - At 17.30 - Arrependimento
para todos
Nº 287 – NÃO VOS
PRENDAIS... Nº 289 – VALORIZANDO A
(2 Co 6.14). PALAVRA
1 - Êx 32.9 - Povo obstinado para (Ne 8.2,3).
pecar 1 - Am 8.11 - Fome e sede da Pa-
2 - Dt 7.1 - 4 - A proibição do ca- lavra
samento misto 2 - Rm 12.7 - Ensino com dedi-
3 - 2 Co 6.14 - A proibição do cação
“jugo desigual” 3 - Lc 11.28 - São felizes os que
4 - 1 Rs 11.1 - 5 - A perversão ouvem a Palavra
pela poligamia 4 - Jó 34.3 - O ouvido prova as
5 - Tt 2.14 - A igreja é o povo es- palavras
pecial de Deus 5 - Ez 3.3 - Doce como o mel é a
6 - 1 Pe 1.15 - A igreja deve ser Palavra de Deus
um povo santo para Deus
Nº 290 – A OBRA DE
Nº 288 – ARREPENDIMENTO ENGANO

113
 . Es oços – Mensagens diversii adas

(Ne 6.3b). certo

1 - 1 Jo 4.1 - Cuidado com os fal- 2 - Pv 15.2 - A língua como ador-
sos profetas no da sabedoria
2 - Sl 101.7 - Enganador não ica 3 - Pv 6.17 - A língua que Deus
na Casa de Deus aborrece
3 - Ef 4.14 - Levados pelo engano 4 - Pv 16.24 - A língua como ins-
dos trapaceiros trumento de cura
4 - Hb 3.13 - O engano do peca- 5 - Pv 16.21 - O saber pela doçu-
do ra no falar
5 - Mt 26.41 - Vigiando e orando 6 - Tg 3.8 - A difícil arte de do-
mar a língua
Nº 291 – RECONSTRUINDO
COM O CONSTRUTOR Nº 293 – FALANDO DE
(Ne 4.6). FINANÇAS
(Pv 23.23).
1 - Mt 16.18 - Jesus ediica sua
igreja 1 - Pv 11.15 - Advertência contra
2 - 2 Cr 14.7 - Cidades protegi- a iança
das com muros 2 - Pv 22.26,27 - Advertência
3 - Hb 11.10 - Deus é o sábio acerca do crédito
construtor 3 - Pv 28.8 - Advertência contra
4 - Mt 7.24 - O prudente ediica a usura
sobre a rocha 4 - Pv 17.16 - Advertência contra
5 - Ef 2.20 - Ediicados sobre o tolo
Cristo 5 - Pv 23.23 - Buscando virtudes
6 - 1 Pe 2.5 - Ediicados como 6 - Fp 4.19 - Buscando a suiciên-
casa espiritual cia em Cristo

Nº 292 – FALANDO NO Nº 294 – O VALOR DO

TEMPO CERTO TRABALHO
(Pv 16.24). (Pv 10.22).

1 - Pv 15.23 - Falando no tempo 1 - Pv 10.22 - A bênção do Se-

114

nhor prospera
2 - Pv 3.9,10 - A generosidade
gera prosperidade
3 - Pv 3.13 - 15 - O conhecimento
gera prosperidade
4 - Pv 22.13; 24.34 - A preguiça
afasta a prosperidade
5 - Pv 24.30 - A preguiça gera
displicência
6 - Pv 30.25 - Poupar também é
prosperar
Nº 295 – TEMOR E
SABEDORIA
(Pv 1.7).
1 - Pv 1.2 - A sabedoria revela
prudência
2 - Pv 1.3 - A sabedoria oferece
justiça, juízo e equidade
3 - Pv 1.4 - A sabedoria traz co-
nhecimento
4 - Pv 1.5 - A sabedoria gera sá-
bios conselhos
5 - Pv 1.6 - A sabedoria interpre-
ta a vida
6 - Pv 1.7 - O temor do Senhor e
a sabedoria
Nº 296 – SEDENTO POR
DEUS
(Sl 43:1 - 4).
115
Pr. Josahat Baista
1 - Sl 43.1 - Buscando a Deus
2 - Sl 43.2 - Sedento por Deus
3 - Sl 43.3 - Alimentando - se das
lágrimas
4 - Sl 43.4 - Um coração quebran-
tando perante Deus
Nº 297 – COSMOVISÃO
CRISTÃ
(Sl 24).
1 - Gn 1 - 2: A Criação
2 - Gn 3: A Queda
3 - Gn 3.15: A Redenção
4 - At 17.18: Paulo enfrenta as
ideologias da sua época
5 - Ef 4.23: Renovação da mente
6 - At 17.28: O sentido da cosmo-
visão cristã
Nº 298 – O PROBLEMA DA
FOME
(At 2.46).
1 - Gn 43.1: Fome na terra
2 - Am 8.11: Fome, mas não de
pão
3 - Mt 4.2: Jesus teve fome
4 - Rm 12.20: Comida para o ini-
migo
5 - Mc 8.1,2: Compaixão de Jesus
para com os famintos
6 - Lc 9.13: “Dai - lhes vós de co-
 . Es oços – Mensagens diversii adas
mer”
Nº 298 – ATENDENDO OS
REFUGIADOS
(Êx 23.9).
1 - Sl 9.9: Refúgio para o oprimi-
do
2 - Hb 11.38: Caminhando como
refugiados
3 - Mt 2.13: O menino Jesus, um
refugiado
4 - Lv 23.22: A lei da respiga
para os estrangeiros
5 - Rm 12.13: Seguindo a hospi-
talidade
6 - Hb 13.2: Não esqueça a hos-
pitalidade
Nº 299 – DEUS ABOMINA A
DISCRIMINAÇÃO
(Gn 1.26).
1 - Rm 2.11: Para Deus não há
acepção de pessoas
2 - Tg 2.1: O pecado da acepção
de pessoas
3 - Lc 20.21: Conduta que não
leva em consideração a apa-
rência
4 - Dt 1.17: Não discriminarás
5 - Mt 7.1: Não julgueis
6 - Ap 7.9: A salvação abrange
116
todas as raças e línguas
Nº 300 – JUSTIÇA: UM
DEVER DAS AUTORIDADES
(Rm 13.1).
1 - Is 51.4: A justiça de Deus é
luz para as nações
2 - Pv 29.2: O povo se alegra com
a administração sábia e justa
3 - Pv 29.4: A diferença entre o
governante justo e o corrupto
4 - At 5.29: Melhor obedecer a
Deus que aos homens
5 - Ef 4.28: Aquele que furtava,
não furte mais
6 - Jo 10.10: O ladrão mata, rou-
ba e destrói
Nº 301 – NÃO À VIOLÊNCIA
(Gn 6.11).
1 - Ez 7.23: Cidade cheia de vio-
lência
2 - Pv 16.29: A ação do homem
violento
3 - Pv 24.1,2: Não tenha inveja
de homens violentos
4 - Sl 11.5: Deus odeia quem ama
a violência
5 - Na 3.1: Ai da cidade de der-
ramamento de sangue
6 - Is 60.18: Nunca mais haverá

violência
Nº 302 – O CUIDADO COM A
VIOLÊNCIA DIGITAL
(Pv 10.23).
1 - Pv 3.31: Não siga o caminho
dos maus
2 - Pv 12.6: As palavras dos ím-
pios são ciladas para derra-
mar sangue
3 - Pv 18.21: A morte e a vida es-
tão no poder da língua
4 - 2 Rs 2.23,24: Bullying com
um im trágico
5 - Tg 3.1 - 9: O poder da língua
6 - Pv 3.31: Não tenha inveja do
homem violento
Nº 303 – USANDO AS REDES
(Lc 5:1 - 11).
1 - Ef 5.16: Remindo o tempo
2 - 1 Co 10.13: Deus não nos dei-
xa tentar acima do que pode-
mos resistir
3 - 1 Co 16.9: Uma porta aberta
por Deus
4 - Mc 1.18: Deixaram as redes e
seguiram a Jesus
5 - Jo 21.6: Lançando a rede
para o lado determinado pelo
Mestre
117
Pr. Josahat Baista
6 - Mt 13.47: A rede apanha toda
qualidade de peixe
Nº 304 – A ORDEM DO
ENSINO
(Mt 28.19).
1 - Lv 10.11: Ensinar os ilhos de
Deus
2 - Dt 6.7: Pais e professores
3 - Os 4.6: A falta de conheci-
mento
4 - Os 6.3: Conheçamos a Deus
5 - Os 6.6: Deus deseja o conhe-
cimento
6 - Mc 12.24: A falta de conheci-
mento e o erro
Nº 305 – DEUS CRIOU O
TEMPO (CHRONOS)
(Gn 1.14).
1 - SI 39.4: A brevidade da vida
2 - Ec 912: O homem que não co-
nhece o seu tempo
3 - Et 4.14: Aproveitando o tem-
po de Deus
4 - Gl 6.10: Enquanto temos tem-
po, façamos o bem
5 - Ef 5.15.16: Otimizando o tem-
po
6 - SI 31.15: O tempo está nas
mãos de Deus
 . Es oços – Mensagens diversii adas
Nº 306 – A PREGUIÇA É
DESCARTADA
(Pv 6.6).
1 - Mt 20.3: O Senhor vê o ocioso
2 - Mt 20.4: O Senhor chama o
ocioso
3 - Mt 20.6: O Senhor questiona
os ociosos
4 - Pv 19.15: A preguiça entor-
pece
5 - Pv 13.4 (ARA): A preguiça
empobrece
6 - Pv 10.4: A diligência enrique-
ce e traz honra
Nº 307 – O MILAGRE DA
RESTITUIÇÃO
(Jl 2.25).
1 - 1 Sm 30.7 - 20: Lutando para
retomar os bens
2 - 2 Rs 13.25: Recuperando pos-
sessões
3 - Os 12.4: Jacó lutou e chorou
pela sua bênção
4 - Lc 15.18: Voltando para recu-
perar o perdão do pai
5 - Lc 19.8: Restituindo o que
não era seu
6 - Fl 3.8: A perda de tudo pelo
amor a Cristo
118
Nº 308 – A SÓS COM DEUS
(Dn 6.10).
1 - Gn 24.63: Indo ao campo para
estar a sós com Deus
2 - Gn 32.23,24: Jacó ica a sós
com um anjo
3 - Êx 3.1,2: A sós com Deus no
deserto
4 - Mt 14.23: Despedindo a mul-
tidão para estar a sós com o
Pai
5 - Mc 14.32: A sós com o Pai em
um momento
6 - At 16.13: Buscando um lugar
para estar a sós com Deus
Nº 309 – FUGINDO DA
DEPRESSÃO
(SI 46.1).
1 - SI 44.25: O abatimento da
alma
2 - Mt 11.28: O convite de Jesus
aos cansados e oprimidos
3 - SI 91.1: Deus, nosso refúgio
em meio à dor
4 - Jó 33: O desprezo pela vida
em meio ao sofrimento
5 - Jó 19.25,26: A coniança em
Deus em meio à dor
6 - SI 125.1: A coniança em Deus

Nº 310 – O VERDADEIRO
PRAZER
(Ec 2.1).
1 - Lc 17.26 - 28: O prazer como
o bem supremo
2 - 2 Pe 2.13: O prazer como ina-
lidade da vida
3 - Pv 21.17:Os prazeres
4 - Ec 2.1: Cedendo ao prazer
5 - Hb 11.25: Desprezando o
prazer
6 - SI 1.2: O prazer do justo
Nº 311 – A VIDA
FINANCEIRA
1 - Ag 2.8: O Senhor é fonte de
toda a riqueza, tudo pertence
a Ele
2 - 1Tm 6.8 - 10: O amor do di-
nheiro é a raiz de toda a espé-
cie de males
3 - 1Ts 2.9: O trabalho é o meio
digno para a nossa subsistên-
cia
4 - 1Co 10.32,33: A nossa vida
inanceira não deve servir de
escândalo à sociedade
4 - Ml 3.7 - 10: A bênção inan-
ceira tem a ver com a nossa
idelidade a Deus
5 - Pv 21.5: O planejamento do
orçamento familiar produz
119
Pr. Josahat Baista
tranquilidade inanceira
Nº 312 – O CRISTÃO E O
DINHEIRO
(1Tm 6.10).
1 - 1Tm 6.17 - A incerteza das ri-
quezas
2 - Ef 4.28 - Trabalho generoso
3 - 1Co 10.31 - Tudo para a gló-
ria de Deus
4 - Pv 6.9 - 11 - Exortação ao pre-
guiçoso
5 - 1Tm 6.10 - A raiz de todos os
males
6 - 1Cr 29.14 - Tudo recebemos
de Deus
Nº 313 – CONFLITOS ENTRE
IRMÃOS
(Tg 3.16).
1 - Gn 4.6 - Deus questiona a ira
entre irmãos
2 - Gn 38.8 - 10 - Deus não apro-
va a falta de solidariedade
entre irmãos
3 - Gn 37.28; At 7.9 - Deus aben-
çoa o injustiçado entre os ir-
mãos
4 - 1Sm 16.11,13 - Deus exalta
aquele que serve aos irmãos
5 - Mc 13.12 - Jesus adverte so-
 . Es oços – Mensagens diversii adas
bre o aumento da hostilidade
entre a família
6 - Jo 7.8 - 10 - Jesus evitou con-
lito com seus irmãos
Nº 314 – CONSTRUÍNDO UM
LAR
(Pv 24.4).
1 - Gn 24.2 - 4 - Escolhendo o
cônjuge no lugar certo
2 - Gn 26.34,35 - Escolhendo o
cônjuge no lugar errado
3 - Gn 29.9 - 11 - Passeando no
lugar certo
4 - Gn 34.1 - Passeando no lugar
errado
5 - Pv 18.22 - Alcançando o favor
de Deus
6 - 2Co 6.14 - 18 - Prendendo - se
a um jugo desigual
Nº 315 – O PADRÃO DIVINO
PARA A FAMÍLIA
(Mt 19.8).
1 - Gn 2.18 - Família monogâmi-
ca: uma ideia de Deus
2 - Gn 2.22 - Família monogâmi-
ca: um presente de Deus
3 - Gn 4.23 - Lameque, o primei-
ro caso de bigamia
4 - Gn 30.1,2; 1Rs 11.3 - A poliga-
120
mia e suas consequências
5 - Ml 2.15,16; Mt 19.6,8 - Casa-
mento indissolúvel: a vonta-
de de Deus
6 - 1Tm 3.2; Tt 1.6 - A família
tradicional como requisito
ministerial
Nº 316
A ORDEM DE DEIXAR PAI E
MÂE
(Jó 39.4).
1 - Gn 2.24 - A origem do man-
damento
2 - Gn 12.1 - Deus reitera o man-
damento
3 - Gn 24.58 - Rebeca obedece ao
mandamento
4 - Gn 24.67 - Isaque cumpre o
mandamento
5 - Mt 19.5; Mc 10.7 - Jesus ratii-
ca o mandamento
6 - Ef 5.31 - Paulo conirma o
mandamento
Nº 317 – A VERDADEIRA
MOTIVAÇÃO DO CRENTE
(Mt 6.6).
1 - Jo 3.30 - Cristo é quem deve
aparecer
2 - Mc 9.30 - 37 - Tendo o cora-
ção de uma criança
3 - Mc 10.42 - 45 - O Filho do Ho-

mem veio servir
4 - Pv 8.13 - Deus aborrece o co-
ração soberbo
5 - Fp 4.8,9 - Devemos ter uma
motivação nobre
6 - Mt 11.29 - Devemos aprender
do Senhor
Nº 318 – A IMPORTÂNCIA
DA LEI
(Rm 9.4) .
1 - Êx 34.27 - A promulgação da
lei E a cerimónia oicial do
concerto Que Deus fez
2 - Êx 19,8 - Israel Faz voto de
idelidade e obediencia à lei
de Deus
3 - Gn 15.18 - Deus Já havia Feito
hum concerto com Abraão
4 - Gn 26,28 - 30 - Era comum
celebrar hum concerto com
festa
5 - Rm 7.12 - A lei veio de Deus,
portanto, era Preciso observá
- la
6 - Ne 8.1 - A origem da lei é o
proprio Deus, por isso é Pre-
ciso obedecer - lhe
Nº 319 – O MONOTEÍSMO
JUDAICO - CRISTÃO
(Dt 6,4) .
121
Pr. Josahat Baista
1 - 2 RS 19,15 - O rei Ezequias
introduz uma sua oração com
Uma Expressão monoteísta
2 - Ne 9.6 - Neemias ressalta o
monoteísmo na sua oração
retrospectiva
3 - Mc 12,28 - 30 - O Senhor Je-
sus Ensina que Deus e único,
o Criador dos Céus e da terra
4 - Jo 17,3 - A Unidade de Deus
não contradiz a divindade de
Jesus
5 - Ef 4,4 - 6 - O monoteísmo ju-
daico - Cristão não contradiz
a Doutrina da Trindade
6 - 1Co 8.6 - O cristianismo é
uma Religião monoteísta
Nº 320 – LIVRO DE
MIQUÉIAS (I)
Capítulos 1 à 3
1 - Uma série de juízo contra Is-
rael e Judá - (1 e 3)
2 - Destruição de Samaria (1.2 -
7).
3 - Destruição de Judá (1.8 - 16).
4 - Pecados especíicos do povo
(2.1 - 11): cobiça e orgulho (2.1
- 5); falsos profetas (2.6 - 11).
5 - Vislumbre de um livramento
(2.12,13).
6 - Pecados dos líderes da nação
 . Es oços – Mensagens diversii adas

(3.1 - 12). suas predições em relação

Nº 321 – LIVRO DE
MIQUÉIAS (II)
Capítulos 4 e 5
1 - Promessa do reino vindouro
(4.1 - 5).
2 - A derrota dos inimigos de Is-
rael (4.6 - 13).
3 - O Rei virá de Belém (5.1 - 8).
4 - O novo reino (5.9 - 15).
Nº 322 – LIVRO DE
MIQUÉIAS (III)
Capítulos 6 e 7
1 - Deus contra o seu povo (6.1
- 8).
2 - Culpa de Israel e o castigo di-
vino (6.9 - 16).
3 - O lamento do profeta (7.1 - 6).
4 - A esperança do profeta (7.7).
5 - Israel será restabelecido (7.8
- 13).
6 - Bênçãos inais de Deus para
seu povo (7.14 - 20).
Nº 323 – DESMASCARANDO
O FALSO PROFETA
(Dt 18.10 - 22).
1 - Eles sempre entregam falsas
profecias - Cem por cento de
ao futuro se cumprem (Dt
18.21,22)
2 - Contatam espíritos de mor-
tos - (Dt 18.11)
3 - Utilizam meios de adivinha-
ção - (Dt 18.11)
4 - Envolvem médiuns ou feiti-
ceiras - (Êx 20.3,4)
5 - Seguem a falsos deuses ou
ídolos - (Êx 20.3,4; Dt 13.1 - 3)
6 - Negam a divindade de Jesus
Cristo - (Cl 2.8,9)
Nº 324 – CUIDADO COM OS
FALSOS PROFETAS
(Dt 18.10 - 22).
1 - Negam a humanidade de Je-
sus Cristo - (1 Jo 4.1,2)
2 - As suas profecias desviam
a atenção da pessoa de Jesus
Cristo - (Ap 19.10)
3 - Defendem a abstenção de cer-
tos alimentos e carnes por ra-
zões espirituais - (1 Tm 4.3,4)
4 - Criticam ou negam a neces-
sidade do casamento - (1 Tm
4.3)
5 - Promovem a imoralidade -
(Jd vv.4,7)
6 - Encorajam a renúncia pessoal
legalista - (Cl 2.16 - 23)

122

Nº 325 –
RELACIONAMENTO E
COMUNHÃO
(Sl 133.1).
1 - Gn 1.1 - 23; 2.1 - 15 - Deus
prepara um lindo jardim para
o homem
2 - Gn 1.24,25; 2.19,20 - Deus cria
seres para companhia do ho-
mem
3 - Gn 1.26 - 31 - Deus cria o ho-
mem à sua imagem
4 - Gn 2.21 - 25 - Deus cria para o
homem alguém que lhe fosse
semelhante
5 - Gn 2.16,17 - Obediência, ado-
ração e amor
6 - Gn 3.1 - 24 - Os relacionamen-
tos com o Criador, a natureza
e a criatura corrompidos.
Nº 326 – A PRIMEIRA
FAMÍLIA
(Sl 68.6a).
1 - Gn 2.24 - A instituição da pri-
meira família
2 - Gn 3.12 - 20 - A crise na pri-
meira família
3 - Gn 4.8 - 16 - A primeira tragé-
dia entre irmãos
4 - Gn 4.18 - 24 - A família mono-
123
Pr. Josahat Baista
gâmica ameaçada
5 - Gn 4.25 - 26 - Restauração do
propósito divino na família
6 - Ef 5.22 - 6.4 - Princípios divi-
nos para uma família saudá-
vel
Nº 327 – O CONCEITO
BÍBLICO DO TRABALHO
(Ec 5.19).
1 - Gn 2.4 - 15 - O Senhor institui
o trabalho
2 - Gn 3.17 - 19 - A desobediên-
cia tornou o trabalho penoso
3 - Ec 3.11 - 13 - A dignidade do
trabalho e direitos do traba-
lhador
4 - Ec 2.17 - 24; 6.7 - Futilidade e
bênçãos provenientes do tra-
balho
5 - Ec 9.7 - 10 - A felicidade do
trabalhador
6 - Ec 4.4 - O trabalhador compe-
tente é invejado pelo incom-
petente
Nº 328 – AMIGOS, DÁDIVA
DE DEUS
(Pv 18.24).
1 - Pv 17.17 - Grandes amigos
tornam - se grandes irmãos
 . Es oços – Mensagens diversii adas
2 - Pv 18.24 - Amigos mais che-
gados do que irmãos
3 - Pv 14.20 - “Amizade” obtida
por meio das riquezas
4 - Pv 16.28 - O difamador sepa-
ra os melhores amigos
5 - Pv 22.11 - Regras para ter
amigos famosos
6 - Pv 27.10 - Não se deve aban-
donar o amigo na adversida-
de
Nº 329 – O
RELACIONAMENTO COM
TODOS
(Rm 12.18).
1 - At 7.9,10 - Relacionamento
de José com seus irmãos
2 - 2Tm 4.14,15 - Relacionamen-
to de Paulo com Alexandre
3 - Nm 16 - 18 - Relacionamen-
to de Moisés e Arão contra os
insurgentes
4 - At 15.36 - 39 - Relacionamen-
to dos amigos Paulo e Barna-
bé
5 - 3 Jo 9 - 11 - Relacionamento
de João com Diótrofes
6 - Gn 13.7 - 12 - O relaciona-
mento familiar de Abraão e
Ló em conlito
124
Nº 330 – O JOVEM E O
CASAMENTO
(1Co 7.32b).
1 - Gn 2.18 - 24 - O casamento
instituído por Deus
2 - 1Co 7.25 - 36 - Recomenda-
ções aos jovens solteiros
3 - Pv 30.18,20 - O mistério do
encontro
4 - 2 Sm 13 - Os desatinos da pai-
xão doentia e pecaminosa
5 - Ct 7.6,7 - O verdadeiro amor
entre homem e mulher
6 - 1Co 6.18 - 20 - Fugir de toda
impureza
Nº 331 – RELACIONAMENTO
DESCARTÁVEL
(Jo 15.12).
1 - Gn 37.13 - 22 - Sentença de
morte ao irmão
2 - 2 Sm 13.1 - 22 - Paixão efê-
mera leva a relacionamentos
descartáveis
3 - 1Sm 18.17 - 19 - Planos im-
piedosos acompanham rela-
cionamentos descartáveis
4 - Rt 1.1 - 22 - Relacionamen-
tos maduros construídos em
Deus
5 - 1 Sm 18.1 - 6 - Relacionamen-

tos maduros produzem ami-
zades iéis
6 - Jo 16.1 - 33 - Jesus, iel amigo
Nº 332 – O CRISTÃO E
A DIVERSIDADES DE
CRENÇAS OU RELIGIÕES
(At 17.16,18,22 - 28).
1 - Jo 4.1 - 30 - O relacionamento
de Jesus com a religião sama-
ritana
2 - Lc 9.51 - 56 - Jesus repreende
a intolerância religiosa dos
apóstolos
3 - 1Co 1.10 - 17 - Relacionamen-
to conlituoso entre os do-
mésticos da fé
4 - At 5.17 - 42 - A intolerância
religiosa dos judeus à fé cristã
5 - Gl 1.6 - 24 - Pela pureza do
Evangelho
6 - Mc 16.14 - 20 - A missão im-
perativa da Igreja
Nº 333 – DEUS CUIDANDO
DOS SOLITÁRIOS
(Sl 68.6).
1 - 1 Sm 1 - 2 - Sozinha, mas não
desamparada
2 - Ec 4.9 - 12 - Lamento sobre o
solitário
125
Pr. Josahat Baista
3 - Sl 102.3 - 11 - Os males da so-
lidão
4 - Sl 128.1 - 6 - A bênção da
companhia familiar
5 - Ec 3.1 - 8 - Há tempo para
tudo: abraçar e se afastar
6 - Gn 32.22 - 32 - A sós com
Deus
Nº 334 – A DOUTRINA DO
PERDÃO
(Mt 18.21,22).
1 - 1Co 13.1 - 13 - Perdão é o
amor em ação
2 - Gn 45.1 - 14 - O perdão irres-
trito de José
3 - At 7.54 - 60 - O perdão orante
de Estêvão
4 - Sl 51.1 - 19 - Suplicando o
perdão divino
5 - Mt 6.9 - 15 - Exortação ao per-
dão
6 - Mt 5.43 - 48 - O perdão con-
duz à perfeição
Nº 335 – JESUS E O ATO DE
SOLIDARIEDADE
(Mt 25.34 - 36)
1 - Jesus, exemplo maior de so-
lidariedade (2Co 8.9; Fp 2.5
- 8).
 . Es oços – Mensagens diversii adas
2 - A Bíblia fala da solidariedade
como um ato divino (Is 53.1
- 12).
3 - Jesus foi solidário com as ne-
cessidades da humanidade
(Lc 4.18,19) e ordenou: “Ide
[...] e aprendei o que signii-
ca: Misericórdia quero e não
sacrifício” (Mt 9.13).
4 - A solidariedade de Jesus acha
- se primeiro na encarnação e
morte substituta e sacriical
(Mt 8.16,17).
5 - Ele assumiu a natureza hu-
mana completa, exceto o pe-
cado (Fp 2.5 - 8). Revestiu - se
de carne, a im de satisfazer
as necessidades espirituais
dos homens (Jo 1.14; 3.16).
6 - Sua identiicação com a hu-
manidade foi tão profunda
que, sendo rico, tornou - se
pobre; santo, foi cruciicado
como um pecador, “para que,
pela sua pobreza, enriquecês-
seis” (2Co 8.9).
7 - Os atos solidários de Jesus
foram movidos por íntima
compaixão e misericórdia
(Mt 14.14; 15.32; 20.34).
Nº 336 – O CONHECIMENTO
126
DE UM DEUS QUE SE
REVELA
(Os 6.3).
1 - Gn 12.1 - 9 - Deus revela - se
a Abraão
2 - Gn 28.10 - 17 - Deus revela -
se a Jacó
3 - Êx 3.1 - 22 - Deus revela - se
a Moisés
4 - Jo 1.1 - 17 - Deus revela - se
por meio de Jesus
5 - At 9.1 - 19 - Jesus revela - se
a Paulo
6 - Ap 1.9,20 - Jesus revela - se à
Igreja
Nº 337 – AS GERAÇÕES NO
LIVRO DE GÊNESIS
1 - As gerações do céu e da terra
2: 4 - 4: 26
2 - As gerações de Adão 5: 1 - 6:
8
3 - A gerações de Noé 6: 9 - 9: 29
4 - As gerações dos ilhos de
Noé, 10: 1 - 11: 9
5 - As gerações de Shem 11: 10
- 26
6 - As gerações de Tera 11: 27 -
25: 11
7 - A gerações de Ismael 25: 12
- 18
8 - A gerações de Isaque 25: 19

- 35: 29
9 - As gerações de Esaú, 36: 1 -
43
10 - As gerações de Jacó 37: 1 -
50: 26
Nº 338 – A TERCEIRA
PESSOA DA TRINDADE
(Jo 14.16).
1 - Gn 1.2,26 - O Espírito Santo
na criação
2 - Gn 41.38,39 - O Espírito Santo
na era patriarcal
3 - Jz 3.10; 6.34 - O Espírito Santo
no tempo dos juízes
4 - Jo 14.16,17 - O Espírito San-
to como a promessa do Pai à
Igreja
5 - Jl 2.28,29 - O Espírito Santo
e a promessa no AT de sua
efusão
6 - At 2.1 - 4 - O Espírito Santo
no Pentecostes
Nº 339 – A PERSONALIDADE
DO ESPÍRITO SANTO
(Rm 1.23; Hb 1.11).
1 - Ele ensina (Jo 14.26)
2 - Testiica (Jo 15.26)
3 - Guia (Rm 8.14)
4 - Intercede por nós (Rm 8.26)
127
Pr. Josahat Baista
5 - Intristece (Ef 4.30)
6 - Ele tudo sabe e nada ignora
(Sl 139.2.11,13)
Nº 340 – OBRAS DO
ESPÍRITO SANTO
(Mt 3.16).
1 - Jo 16.13 - O Espírito Santo
guia - nos em toda a verdade
2 - Jo 16.8 - O Espírito Santo con-
vence do pecado
3 - Jo 14.26 - O Espírito Santo
nos ensina todas as coisas
4 - Rm 8.26 - O Espírito Santo in-
tercede por nós
5 - At 1.8 - O Espírito Santo con-
fere poder para testemunhar
6 - Rm 8.14 - O Espírito Santo
guia os ilhos de Deus
Nº 341 – NOMES DO
ESPÍRITO SANTO
(Gn 25.26).
1 - O Consolador - (Jo 14.16)
2 - O Espírito da Verdade - (Jo
14.6)
3 - Espírito de Graça - (Hb 10.29
e Zc 12.10)
4 - Espírito de Vida - (Ef 2.1), (2
Co 5.17)
Nº 342 – SÍMBOLOS DO
 . Es oços – Mensagens diversii adas
ESPÍRITO SANTO
1 - Fogo (Lc 3.16)
2 - Água, rio e chuva (Jo 7.37,38)
3 - Selo (2 Co 1.21,22; Ef 1.13)
Nº 343 – SEDENTOS POR
DEUS
(Is 44.3).
1 - 2 Cr 7.14 - Buscando a Deus
2 - Jr 33.3 - Clamando a Deus
3 - Os 6.3 - Conhecendo a Deus
4 - Ed 7.10 - Conhecendo a Pala-
vra de Deus
5 - Dt 28.1 - 14 - Obedecendo os
preceitos de Deus
6 - Hb 4.16 - Chegando com con-
iança ao trono da graça
Nº 344 – A AUTENTICIDADE
DA DOUTRINA BÍBLICA
(2 Jo 1.9).
1 - Pv 4.2 - A doutrina bíblica é
boa
2 - Pv 13.14 - A doutrina bíblica
é fonte de vida
3 - Mt 7.28 - A doutrina bíblica é
admirável
4 - Jo 7.16 - A doutrina bíblica é
divina
5 - 1 Co 14.8 - A doutrina bíblica
é necessária
128
6 - 1 Tm 6.3 - A doutrina bíblica
é única
Nº 345 – A NECESSIDADE
DA DOUTRINA BÍBLICA
(Dt 6.6 - 9).
1 - A doutrina bíblica proporcio-
na - nos a salvação em Cristo
- (1 Tm 4.16)
2 - A doutrina bíblica santiica -
nos - (Jo 17.14 - 17)
3 - A doutrina bíblica torna - nos
sábios (2 Tm 3.15)
Nº 346 – A PRESENÇA DA
DOUTRINA BÍBLICA
(At 20.27).
1 - Na evangelização - (Mt
28.19,20 - ARA).
2 - Na instrução dos santos -
(At 20.7,8 - ARA), (At 20.11
- ARA).
3 - Na defesa da santíssima fé -
(1 Pe 3.15).
Nº 347 – O ESPÍRITO SANTO
NA VIDA DO CRENTE
(Jo 14.26).
1 - Sl 51.11 - O Espírito Santo ha-
bita no crente.
2 - Is 63.10 - O Espírito Santo

pode ser contristado.
3 - At 1.8 - O Espírito Santo re-
veste os crentes para o traba-
lho missionário.
4 - Rm 5.5 - O Espírito Santo der-
rama o amor em nosso cora-
ção.
5 - 1 Co 2.13 - O Espírito Santo
nos ensina.
6 - 1 Ts 1.6 - O Espírito Santo en-
che - nos de alegria.
Nº 348 – PECADOS CONTRA
O ESPÍRITO SANTO
1 - A blasfêmia contra o Espírito
Santo - (Mt 12.31), (1 Sm 2.25).
2 - Resistência contra o Espírito
Santo (At 7.51)
3 - Entristecer o Espírito Santo -
(Ef 4.30)
Nº 349 – A SANTÍSSIMA
TRINDADE NO NOVO
TESTAMENTO
1 - No batismo de Jesus - (Mt
3.16,17
2 - No ministério de Jesus - (Lc
4.18,19 (61.1)
3 - Na ressurreição e na ascen-
são de Jesus - (Mt 28.19)
4 - Na vida da Igreja Primitiva
- (At 1.1,2) (At 5.32; At 10.38)
129
Pr. Josahat Baista
5 - No testemunho eicaz da fé
cristã - (At 7.55)
6 - No chamamento de obreiros
(At 9.17) e no Concílio de Je-
rusalém (At 15.1 - 35)
7 - Nas epístolas - (Rm 14.17;
15.16; 2 Co 13.13; Ef 4.30; Hb
2.3,4; 2 Pe 1.16 - 21; 1 Jo 5.7).
8 - No Apocalipse, a Santíssi-
ma Trindade encontra - se do
princípio ao im: 1.1,2; 2.8,11,
etc.
Nº 350 – A VERDADE SOBRE
OS ANJOS
(Hb 1.14).
1 - Lc 9.26 - Os anjos são seres
gloriosos.
2 - Sl 103.20 - Os anjos são mag-
níicos em poder.
3 - Mt 4.11 - Os anjos ministram
a Cristo.
4 - Hb 1.14 - Os anjos são envia-
dos para servir aos santos.
5 - Mt 16.27 - Os anjos compõem
o exército de Cristo.
6 - Mt 24.31 - Os anjos no inal
dos tempos.
Nº 351 – O CARÁTER DOS
ANJOS
1 - Os anjos como seres eleitos -
 . Es oços – Mensagens diversii adas
(1 Tm 5.21)
2 - Os anjos são santos - Mt
25.31,41 e Ap 14.10
3 - Os anjos são sábios - (Pv 1.7)
(2 Sm 14.20)
4 - Os anjos são obedientes - (Mt
6.10)
Nº 352 – A CLASSIFICAÇÃO
DOS ANJOS
1 - Anjo do Senhor - (Êx 3.1 - 6;
Js 5.13 - 15), (Nm 22.22), (Zc
1.12) (Ml 2.7). Referi - se pro-
feticamente ao Senhor Jesus
em sua pré - encarnação. Em
Ml 3.1b, “o anjo do concerto”
é uma alusão a Ele. O “con-
certo” é certamente o de Mt
26.28.
2 - Arcanjo Miguel - (Ap 12.7)
(Dn 12.1). (Jd v.9 (Dn 10.13).
3 - Gabriel. Conhecido como
varão, ou herói de Deus, apa-
rece Gabriel como intérpre-
te dos arcanos divinos - (Dn
9.20 - 27). Assistindo diante
do trono de Deus (Lc 1.19),
(Lc 1.26,27).
4 - Querubins - São os querubins
responsáveis por sustentar o
trono divino e por reivindicar
seja o nome Todo - Poderoso
130
constantemente santiicado
pelos homens (Gn 3.24; Sl
99.1; Ez 10.1). (Ez 28.14).
5 - Serains - (Is 6.1 - 6). Esta é
a única passagem bíblica que
os menciona.
6 - Outras classes angélicas - São
também tidas como classes
angélicas estas categorias
mencionadas por Paulo: (Cl
1.15,16).
Nº 353 – A MISSÃO DOS
ANJOS
1 - Enaltecer a Deus. (Is 6.3). (Lc
2.13,14).
2 - Trabalhar em prol dos que
hão de herdar a vida eter-
na. (Hb 1.14). (At 5.19; 12.7;
27.23).
3 - Proteger a nação de Israel -
(12.1).
Nº 354 – HOMEM, OBRA
PRIMA DE DEUS
(Sl 144.3).
1 - Gn 1.26 - O homem é produto
de um ato criativo de Deus.
2 - Gn 3.22 - 24 - O homem ex-
pulso do paraíso por causa
do pecado.
3 - Gn 6.3 - A limitação biológica

do homem.
4 - Sl 103.15 - A brevidade da
vida humana.
5 - Pv 3.13 - A verdadeira sa-
bedoria do homem vem de
Deus.
6 - Ec 12.13 - O dever de todo ho-
mem é guardar a Palavra de
Deus.
Nº 355 – O QUE É O HOMEM
1 - Criatura de Deus. (Rm 1.25).
(Jó 4.17; Ec 12.1).
2 - Imagem e semelhança de
Deus. (Gn 1.26). (Ef 5.1). (Mt
5.16).
3 - Coroa da criação divina. (1
Co 11.7), (Gn 1.28). (1 Tm
2.14), (Rm 8.20 - 22).
Nº 356 – OBJETIVOS DA
CRIAÇÃO DO HOMEM
1 - Gloriicar o nome de Deus - (I
Co 11.7).
2 - Cultivar a terra. (Gn 3), (Jo
5.17).
3 - Reinar, em nome de Deus,
sobre a criação. Deus criou
Adão para que reinasse sobre
toda a terra (Gn 1.28). (Rm
8.18 - 20; 3.9).
131
Pr. Josahat Baista
Nº 357 – A CONSTITUIÇÃO
DO HOMEM
(1 Ts 5.23).
1 - Espírito - (Sl 51.17), voluntá-
rio (Sl 51.12) e reto (Sl 51.10).
(Rm 1.9). (Lc 23.46; At 7.59).
(Lc 16.19 - 31; Sl 9.17; Mt 13.40
- 42; 25.41,46).
2 - Alma - (Gn 2.19; Sl 42.2).
3 - Corpo - (Gn 2.7). (1 Co 6.18
- 20).
Nº 358 – A DOUTRINA DO
PECADO
(1 Jo 3.4).
1 - 1 Jo 3.8 - O Diabo peca desde
o princípio.
2 - Tg 1.15 - O pecado gera a
morte.
3 - 1 Co 15.56 - O aguilhão da
morte é o pecado.
4 - Rm 6.23 - O salário do pecado
é a morte.
5 - Rm 6.14 - O pecado não terá
domínio sobre os que estão
sob a graça.
6 - Jo 16.8 - Somente o Espírito
Santo pode convencer - nos
do pecado.
Nº 359 – A
 . Es oços – Mensagens diversii adas
UNIVERSALIDADE DO
PECADO
1 - Os gentios - (Rm 1.23 - 27).
2 - Os judeus - (Rm 2.17 - 23).
3 - A universalidade do pecado
- (Rm 3.23).
Nº 360 – AS
CONSEQÜÊNCIAS DO
PECADO
1 - No homem - (Gn 3.17 - 19).
2 - Na mulher - (Gn 3.16).
3 - Na natureza - (Rm 8.20 - 22).
4 - No relacionamento com
Deus. (Is 59.2). (Ef 2.3).
5 - O salário do pecado é a mor-
te. (Gn 2.17; Rm 6.23). (Ap
21.8).
Nº 361 – TIPOS DE PECADOS
1 - Pecados de debilidade e de
presunção - (Sl 19.12,13; Is
5.18; Ml 7.2,3; Gl 3.1; Ef 4.14).
2 - Pecados de comissão e de
omissão - Jo 13.34,35; 15.17.
(Mateus 25.41 - 46).
3 - Pecados sociais. Gn 39.9; Dt
24.15; 2 Rs 18.14; Êx 23.7.
4 - Pecados contra o Espírito
Santo - ( Mateus 12.32 e Lucas
12.10). (Hb 6.4 - 6; 10.26 -
29).
132
Nº 362 – A GRAÇA DA
SALVAÇÃO
(Tt 2.11).
1 - At 4.12 - A salvação é obtida
somente em nome de Jesus.
2 - Rm 1.16 - O Evangelho é po-
der de Deus para a salvação.
3 - Rm 13.11 - A salvação está
mais perto de nós do que
quando aceitamos a fé.
4 - 2 Co 6.2 - Eis o tempo aceitá-
vel, eis o tempo de salvação.
5 - 1 Ts 5.9 - Deus não nos des-
tinou para a ira, mas para a
salvação.
6 - 2 Tm 3.15 - Sábios para a sal-
vação.
Nº 363 – A INSPIRAÇÃO
PLENÁRIA DA BÍBLIA
(2 Tm 3.16,17).
1 - 2 Tm 3.16,17 - A Bíblia é divi-
namente inspirada.
2 - Pv 30.5 - A Bíblia é absoluta-
mente inerrante.
3 - Mc 13.31 - A Bíblia é infalível.
4 - Is 8.20 - A Bíblia é soberana.
5 - Sl 19.7 - A Bíblia é perfeita.
6 - 2 Tm 3.15 - A Bíblia é sui-
ciente em si mesma.

Nº 364 – A DOUTRINA DO
AVIVAMENTO
(Hc 3.2).
1 - 2 Rs 23.2,3 - O avivamento e a
Palavra de Deus.
2 - Ne 8.1 - 9 - O avivamento e
o ensino da Palavra de Deus.
3 - 2 Cr 7.14 - O avivamento e a
oração.
4 - Jn 3.1 - 10 - O avivamento e o
arrependimento nacional.
5 - At 5.1 - 16 - O avivamento e o
temor a Deus.
6 - 1 Co 13 - O avivamento e o
amor.
Nº 365 – A EXCELÊNCIA DA
PALAVRA
(1 Tm 4.13).
1 - Sl 119.24 - A Palavra de Deus
é conselho.
2 - Sl 119.47 - A Palavra de Deus
produz alegria.
3 - Sl 119.105 - A Palavra de
Deus é luz.
4 - Sl 119.137 - A Palavra de
Deus é justa.
5 - Sl 119.199 - A Palavra de
Deus é a verdade.
6 - Sl 119.99 - A Palavra de Deus
é eterna.
133
Pr. Josahat Baista
Nº 366 – DEUS AVISA
ANTES DO JULGAMENTO
(Is 1.18).
1 - Is 1.11 - 13 - A corrupção do
povo
2 - Is 1.14,15 - Deus não aceita o
culto, os rituais e as orações
feitas pelo povo
3 - Is 1.21,22 - O profeta chama
Israel de prostituta
4 - Is 1.23 - Isaías profetiza con-
tra as autoridades
5 - Is 1.18,19 - Isaías convida o
povo ao arrependimento
6 - Is 1.16,17 - Deus convida o
povo para um novo caminho
Nº 367 – O PROFETA ISAÍAS
1 - Is 6.1 - 13 - A chamada do
profeta
2 - 2 Cr 26.1 - 5 - O profeta Isaías
viu parte do bom reinado de
Uzias
3 - 2 Cr 26.16 - 21 - A morte de
Uzias
4 - 2 Rs 15.5 - O reinado de Jotão
5 - 2 Cr 28.1 - O reinado de Acaz
6 - Is 37.1 - 7 - O profeta Isaías e
os reis de Judá
Nº 368 – O DIA DO SENHOR
(2Pe 3.10).
 . Es oços – Mensagens diversii adas
1 - Is 2.1 - 5 - Julgamento e res-
tauração
2 - Dn 12.1 - 3 - O inal da his-
tória
3 - Is 4.2 - A glória de Deus sobre
seu povo
4 - Mt 25.1 - 13 - O encontro en-
tre o Noivo e a Noiva
5 - Mt 24.26 - 28 - A vinda de Je-
sus será clara e sem confusão
6 - Ap 21.1 - 4 - O Dia do Senhor
é um dia de restauração e gló-
ria
Nº 369 – O COLAPSO DA
NAÇÃO E O JUÍZO
(Is 3.14).
1 - Is 3.1 - 3 - O julgamento de
Deus
2 - Is 1.5 - O profeta Isaías e o
juízo de Deus
3 - Pv 22.8 - Israel estava se-
meando a iniquidade
4 - Is 7.17 - 18 - Judá recebeu o
castigo anunciado por Deus
5 - Is 1.14,15 - Deus leva a juízo
os líderes do povo
6 - Is 1.4 - O julgamento da na-
ção pecadora
Nº 370 – PREDIÇÕES DE
JUÍZO E GLÓRIA
134
(Is 4.6).
1 - Is 4.1 - Profecia sobre o Mes-
sias
2 - Mt 25.31 - 32 - No dia do juízo
Deus honrará seus verdadei-
ros ilhos
3 - Is 2.4 - Deus realiza seu juízo
4 - Is 2.1 - 2 - Deus manifestará
sua glória restauradora
5 - Is 44.21 - 22 - Deus apaga os
pecados do seu povo
6 - Is 65.17 - 18 - A glória de Deus
traz alegria e regozijo
Nº 371 – DEUS COMUNICA
O EXÍLIO
(Is 5.20).
1 - Is 5.1,2 - Deus compara Israel
com o vinha
2 - Is 5.3,4 - Deus comunica seu
projeto e castigo ao povo
3 - Is 5.5,6 - Deus anuncia o exí-
lio de Judá
4 - Is 5.20 - A perversão do povo
é denunciada
5 - Is 5.13 - A falta de entendi-
mento do povo causa o exílio
6 - 2 Cr 36.17 - 21 - O cumpri-
mento do castigo anunciado
por Isaías

Nº 372 – A VISÃO
EXTRAORDINÁRIA DE UM
PROFETA
(Is 6.5).
1 - Is 6.1 - 4 - Deus manifesta sua
glória a Isaías
2 - Is 6.5 - Isaías reconhece sua
fragilidade
3 - Is 6.6,7 - Deus puriica o pro-
feta
4 - Is 6.8 - 10 - Deus convoca
Isaías para pregar ao povo
5 - Rm 10.14,15 - A Boa - Nova
é anunciada por aqueles acei-
tam o desaio
6 - Mc 16.15,16 - O chamado de
Deus é para todos
Nº 373 – PROFECIAS
ACERCA DO MESSIAS
(Is 9.6).
1 - Is 7.14 - O anúncio profético
da vinda do Emanuel
2 - Is 9.1,2 - O profeta mostra a
linhagem do futuro Rei
3 - Is 9.6 - Os adjetivos do Mes-
sias
4 - Is 53.4,5 - O profeta descreve
a missão do Messias
5 - Is 53.11 - A promessa de um
Messias de justiça
135
Pr. Josahat Baista
6 - Is 12.6 - O Messias trará ale-
gria e júbilo
Nº 374 – EMANUEL, DEUS
CONOSCO
(Lc 1.35).
1 - Is 7.11 - 13 - Deus conversa
com o rei Acaz
2 - 2Cr 28.22 - 25 - Os pecados do
rei Acaz
3 - Is 7.3 - 7 - O contexto antes da
promessa messiânica
4 - Is 61.1 - 3 - O Emanuel vai
apregoar libertação
5 - Is 7.14,15 - A promessa do
Emanuel
6 - Mt 28.20 - O Deus Emanuel
estará com a Igreja
Nº 375 – O REINO
MESSIÂNICO
(Lc 1.32).
1 - Is 11.1,2 - A promessa do Re-
bento de Jessé
2 - Is 11.3 - 5 - O Messias é justo
3 - Is 11.6 - 9 - O Messias trará
paz e harmonia
4 - Is 12.6 - O Messias será moti-
vo de alegria
5 - Ap 21.4 - O Messias acabará
com o sofrimento
 . Es oços – Mensagens diversii adas
6 - Is 66.12,13 - O reinado do
Messias será pleno
Nº 376 – A CONSUMAÇÃO
DE TODAS AS COISAS
(2Pe 3.13).
1 - Is 24.1,2 - A consumação das
coisas
2 - Is 24.21 - 23 - A justiça inal
será feita
3 - Is 25.6 - 9 - O profeta anuncia
a restauração inal de Israel
4 - Is 26.1 - 6 - O povo coniará
plenamente em Deus
5 - Is 27.1; Ap 20.1,2 - Deus des-
truirá de uma vez por todas
o mal
6 - Is 27.12,13 - Deus reunirá seu
povo junto de si
Nº 377 – SALVAÇÃO E
ESPERANÇA
(Hb 4.2).
1 - Is 40.1,2 - Deus anuncia o per-
dão dos pecados de Israel
2 - Is 40.10,11 - Deus promete
pastorear seu povo
3 - Is 40.29 - 31 - Deus irá reno-
var as forças de seu povo
4 - Is 41.14,15 - Deus convida o
povo a não temer
136
5 - Is 66.10 - 12 - A restauração
inal do povo
6 - Is 43.1 - 13 - A salvação de
Deus não será impedida por
poder algum
Nº 378 – JESUS, O SERVO DO
SENHOR
(1Pe 2.24).
1 - Is 49.1 - 3 - O Servo do Senhor
é a luz dos gentios
2 - Is 50.4,5 - O Servo Sofredor
ouve a voz de Deus
3 - Is 53.6 - O Servo Sofredor as-
sumiu os pecados do povo
4 - Is 53.9 - O Servo Sofredor é
exemplo de retidão
5 - Is 55.1 - O Servo Sofredor
dará vida eterna
6 - Is 53.12 - O Servo Sofredor
anulou a condenação mere-
cida
Nº 379 – O LUGAR DA
FAMÍLIA
(Gn 2.24).
1 - Gn 2.18 - Família é ideia de
Deus
2 - Gn 2.8 - Família é lugar de
proteção
3 - Gn 6.18,21 - Família é lugar
 Pr. Josahat Baista
de salvação de Deus
4 - Gn 24.38 - Família é lugar de 3 - Mt 4.10 - O Senhor Deus é
bênção o único que merece louvor e
5 - 2Tm 1.5; 3.15 - Família é lugar adoração
de aprendizado 4 - Sl 22.3 - O louvor como ins-
6 - Lc 1.80 - Família é lugar de tante da manifestação da pre-
crescimento sença divina
5 - Mt 21.16 - O perfeito louvor
Nº 380 – A RELEVÂNCIA DO 6 - 2Cr 7.3 - Adoração e louvor, o
CUIDADO fundamento de nosso relacio-
(Gn 33.14). namento com Deus
1 - 1 Sm 25.13 - Cuidando da ba-
gagem Nº 382 – OBEDIÊNCIA NA
2 - 1 Tm 4.16 - Cuidando de si ADORAÇÃO
mesmo (Dt 10.12).
3 - 1 Tm 4.8 - Cuidando da saú- 1 - 1 Sm 15.22 - A obediência vo-
de física luntária é muito melhor que o
4 - Fp 4.8 - O cuidado com a ma- sacrifício ritualístico
neira de pensar 2 - Jr 42.6 - A obediência precisa
5 - 1 Tm 5.8 - Cuidando da fa- ser incondicional
mília 3 - Lc 18.22 - Não era sobre di-
6 - Rm 16.1,2 - Cuidando dos nheiro, mas sobre adoração
cooperadores do Reino como obediência
4 - Fp 2.8 - Jesus, paradigma de
Nº 381 – LOUVOR E obediência
ADORAÇÃO 5 - 2 Co 2.9 - O desaio da obe-
(Sl 95.6). diência sincera
1 - Dt 6.4 - O primeiro grande 6 - Cl 3.20 - Quando a obediên-
mandamento cia aos pais é adoração ao Pai
2 - Jó 1.20 - Adoração como re- Celeste
conhecimento da soberania
Nº 383 – ABEL E CAIM

137
 . Es oços – Mensagens diversii adas
(Hb 11.4).
1 - Gn 4.2 - Abel e Caim, duas
trajetórias
2 - 1Jo 3.12 - Caim, homem de
comportamento maligno
3 - Mt 23.35 - Abel, um homem
justo
4 - Gn 4.16 - Por seu pecado,
Caim não pôde permanecer
na presença de Deus
5 - Jd 11 - Caim, paradigma da-
queles que entraram pelo ca-
minho mal
6 - Hb 12.24 - O sangue de Jesus
para a obra da salvação
Nº 384 – HOMENS NA
VONTADE DE DEUS
(Rm 12.2).
1 - Gn 22.5 - A inabalável fé de
Abraão
2 - Gn 26.24 - A promessa a Isa-
que
3 - Jo 9.31 - O Senhor ouve aque-
les que fazem sua vontade
4 - Gn 17.1 - A adoração que leva
ao aperfeiçoamento do ado-
rador
5 - 1Pe 4.19 - Aqueles que pa-
decem fazendo a vontade de
Deus
138
6 - Mc 3.34,35 - O cumprimento
da vontade de Deus
Nº 385 – UM POVO
EXCLUSIVO
(Dt 7.6).
1 - 1Cr 17.21 - Povo incompará-
vel
2 - 2 Sm 7.24 - A condição de
povo especial
3 - 1 Sm 12.22 - A imutável ide-
lidade do Senhor
4 - Sl 100.3 - Foi o Senhor que
trouxe esse povo à existência
5 - 1Pe 2.9 - A Igreja como povo
de Deus
6 - Tt 2.14 - A inalidade do sa-
crifício de Jesus
Nº 386 – A
INSTITUCIONALIZAÇÃO
DA ADORAÇÃO
(Sl 79.13).
1 - Êx 25.8 - A prescrição para a
confecção do Tabernáculo
2 - Lv 9.7 - Ordenanças de sacri-
fícios pelo povo e pelos sacer-
dotes
3 - Nm 3.10 - A instituição do sa-
cerdócio
4 - Lv 23.2 - As solenidades sa-

gradas de Israel
5 - Dt 10.8 - Levi, a tribo vocacio-
nada para o serviço da adora-
ção
6 - Êx 29.46 - A inalidade dos
sacrifícios
Nº 387 – LEGALISTAS NA
ADORAÇÃO
(Is 29.13).
1 - Tg 4.11 - A natureza soberba
dos legalistas
2 - Am 5.21 - Festas solenes sem
pureza de coração são rituais
vazios
3 - Is 58.5 - Fórmulas religiosas
que para nada servem
4 - Jr 7.4 - O legalismo faz o lugar
sagrado virar um amuleto
5 - Mt 23.4 - Os legalistas do pe-
ríodo de Jesus
6 - Cl 2.21 - As regras dos lega-
listas no tempo de Paulo
Nº 388 – A ADORAÇÃO NOS
TEMPOS DE MIQUÉIAS
(Mq 6.8).
1 - Mq 3.11 - Peril da espirituali-
dade no período de Miqueias
2 - Mq 4.2 - A vocação universal
para o louvor e adoração
139
Pr. Josahat Baista
3 - Mq 6.7 - Adorar é muito mais
que cerimonialismo
4 - Mq 6.15 - Quando a prática
religiosa não se torna adora-
ção
5 - Mq 7.2 - A situação decaden-
te da humanidade
6 - Mq 7.18 - O incomparável
Deus
Nº 389 – JESUS E A
ADORAÇÃO
(Mc 12.33).
1 - Lc 4.8 - Adorar só a Deus
2 - Mt 2.11 - Jesus foi adorado
desde o seu nascimento
3 - Mt 15.9 - A falsa adoração
4 - Jo 12.13 - Adoração sem pro-
fundidade
5 - Lc 16.13 - Adoração sem mis-
tura
6 - Mt 14.33 - Adoração como
ato de reconhecimento da na-
tureza de Jesus
Nº 390 – ADORAR A DEUS É
CONHECÊ - LO
(Jo 4.10).
1 - Jo 4.9 - O trauma sociocultu-
ral
2 - Jo 4.10 - A ignorância da mu-
 . Es oços – Mensagens diversii adas
lher
3 - Rm 10.14 - A impossibilidade
de uma fé genuína em virtu-
de da ignorância
4 - At 17.23 - Os atenienses e o
deus desconhecido
5 - Jo 4.23 - A revelação da es-
sência da adoração
6 - Jo 4.42 - As consequências da
verdadeira adoração
Nº 391 – A LITURGIA DO
CULTO
(Rm 12.1).
1 - 1Co 11.34 - A necessidade de
ordem no culto
2 - 1Tm 2.8 - A oração e o culto
a Deus
3 - Ef 5.19 - O louvor como parte
de nosso culto
4 - Cl 3.16 - A pregação da pa-
lavra como um momento do
culto
5 - 2Co 9.13 - A administração
de ofertas no culto
6 - Cl 2.18 - Cuidado com os fal-
sos cultos
Nº 392 – MODISMO NO
CULTO
(Tt 1.9).
140
1 - Jz 2.12 - O modismo espiri-
tual ainda no AT
2 - Ap 2.14 - O tortuoso caminho
de Balaão
3 - Jd 4 - Os falsos profetas e seus
falsos ensinos
4 - Ef 4.14 - Cuidado com as no-
vidades doutrinárias
5 - Tt 1.16 - O comportamen-
to daqueles que introduzem
modismos
6 - 2Jo 10 - Como lidar com os
falsos mestres
Nº 393 – LOUVANDO
ETERNAMENTE
(Sl 145.2).
1 - Sl 30.12 - O desejo do salmista
2 - Sl 111.10 - O louvor a Deus
é o que permanece para sem-
pre
3 - Ap 7.12 - O cântico dos anjos
4 - Fp 4.20 - O único digno de
todo louvor
5 - Jd 25 - Um cântico da Igreja
Primitiva
6 - Sl 79.13 - O povo de Deus o
louvará para sempre
Nº 394 – PARA TUDO HÁ
UM TEMPO
(Gn 1.14).

1 - Sl 39.4 - A brevidade da vida
2 - Ec 9.12 - O homem que não
conhece o seu tempo
3 - Et 4.14 - Aproveitando o tem-
po de Deus
4 - Gl 6.10 - Enquanto temos
tempo, façamos o bem
5 - Ef 5.15,16 - Otimizando o
tempo
6 - Sl 31.15 - O tempo está nas
mãos de Deus
Nº 395
CONTROLANDO A ANSIEDA-
DE
(1Pe 5.7).
1 - Pv 12.25 - A solicitude no co-
ração abate o homem
2 - At 16.25 - Controlando a an-
siedade diante da tribulação
3 - Fp 4.6 - Ansiedade jamais
4 - Rm 4.18,19 - Fé e esperança
5 - Sl 40.1 - Esperar com paciên-
cia
6 - Fp 4.11 - 13 - Contente e sem
ansiedade em toda e qual-
quer situação
Nº 396 – RESTITUIÇÃO
(Jl 2.25).
1 - 1Sm 30.7 - 20 - Lutando para
retomar os bens
2 - 2Rs 13.25 - Recuperando pos-
141
Pr. Josahat Baista
sessões
3 - Os 12.4 - Jacó lutou e chorou
pela sua bênção
4 - Lc 15.18 - Voltando para re-
cuperar o perdão do pai
5 - Lc 19.8 - Restituindo o que
não era seu
6 - Fp 3.8 - A perda de tudo pelo
amor a Cristo
Nº 397 – FICANDO A SÓS
COM DEUS
(Dn 6.10).
1 - Gn 24.63 - Indo ao campo
para estar a sós com Deus
2 - Gn 32.23,24 - Jacó ica a sós
com um anjo
3 - Êx 3.1,2 - A sós com Deus no
deserto
4 - Mt 14.23 - Despedindo a mul-
tidão para estar a sós com o
Pai
6 - At 16.13 - Buscando um lugar
para estar a sós com Deus
Nº 398 – MILAGRES,
EVENTOS NATURAIS PARA
DEUS
(Hb 13.8).
1 - Is 53.4 - O sacrifício de Jesus,
garantia da cura
 . Es oços – Mensagens diversii adas
2 - Is 61.1 - A unção sobre Jesus,
garantia dos milagres
3 - Mc 16.17 - A promessa de Je-
sus
4 - Mt 10.1 - Os discípulos como
instrumentos dos milagres
5 - Sl 77.14 - O Deus que realiza
milagres
6 - Mt 19.26 - Para Deus tudo é
possível
Nº 399 – PROXIMIDADE DO
DIA DO SENHOR
(2Pe 3.9).
1 - Ez 30.3 - O dia do Senhor está
perto
2 - Hb 10.37 - Um poucochinho
de tempo
3 - Ap 12.12 - Pouco tempo para
o Diabo
4 - 1Jo 2.18 - A última hora
5 - Hc 2.3 - Certamente virá, não
tardará
6 - Ap 1.3 - O tempo está próxi-
mo
Nº 400 – A COSMOVISÃO
MATERIALISTA
(1Co 15.19).
1 - Jó 12.7 - 10 - A natureza de-
põe contra o materialismo
142
2 - Sl 14.1 - A loucura dos nés-
cios
3 - Lc 12.19 - 21 - O materialismo
não enriquece
4 - Lc 16.19 - 21 - O materialismo
promove a indiferença
5 - Jo 20.29 - Felizes são os que
creem
6 - 2Co 4.18 - Atentando no que
não se vê
Nº 401 – A ALEGORIA
CASAMENTO
(2 Co 11.2).
1 - Is 54.5 - Deus se apresenta a
Israel como um marido
2 - Jr 2.2 - A união de marido e
mulher é uma igura do re-
lacionamento entre Deus e
Israel -
3 - Mt 25.1 - O Senhor Jesus com-
para o cortejo nupcial a sua
vinda
4 - Sl 45.9 - 11 - O resplendor do
casamento real ilustra a bele-
za e a pureza da Igreja
5 - Hb 13.4 - O casamento deve
ser honrado por todos
6 - Ap 19.7 - O encontro de Cris-
to com a Igreja é comparado a
um casamento

Nº 402 – A MENSAGEM DOS
PROFETAS
(Rm 16.26).
1 - Mt 7.12 - A regra áurea cum-
pre a lei e os profetas
2 - Mt 22.40 - A lei e os profetas
dependem do amor
3 - Mt 26.56 - Cumprimento das
Escrituras dos profetas
4 - At 15.15 - 17 - Os profetas
anunciaram a salvação dos
gentios
5 - At 26.22,23 - A mensagem da
Igreja é a mesma dos profetas
6 - Rm 1.2 - Os profetas falaram
sobre a vinda do Messias
Nº 403 – O MOVIMENTO DO
ESPÍRITO
(At 2.17).
1 - Is 4.43 - O derramamento do
Espírito Santo
2 - Mt 3.11 - Jesus batiza com o
Espírito Santo
3 - Jo 14.16 - O Consolador está
sempre conosco
4 - Jo 14.26 - O Espírito Santo en-
sina a Igreja
5 - At 2.4 - As línguas e o batis-
mo com o Espírito Santo
6 - At 11.15,16 - Os gentios e o
143
Pr. Josahat Baista
batismo com o Espírito Santo
Nº 404 – A JUSTIÇÃO
SOCIAL
(Mt 5.20).
1 - Pv 14.34 - A justiça social
exalta as nações
2 - Pv 19.17 - Quem ajuda o po-
bre empresta a Deus
3 - Is 1.13 - 15 - O sacrifício e o
estado espiritual do adorador
4 - Rm 15.26,27 - A espiritualida-
de do trabalho social
5 - 2 Co 9.8,9 - Deus abençoa
quem socorre os pobres
6 - Tg 1.27 - Socorrer os necessi-
tados é parte da adoração
Nº 405 – A LEI DA
SEMEADURA
(Ob 1.15).
1 - Gn 25.22,23 - A inimizade
desde a gestação
2 - Sl 137.7 - O clamor pela puni-
ção de Edom
3 - Os 8.7 - Quem semeia vento
colhe tempestade
4 - Na 1.3 - Deus não terá o cul-
pado por inocente
5 - Gl 6.7 - A lei da semeadura e
o princípio da retribuição
 . Es oços – Mensagens diversii adas
6 - Hb 2.2 - A desobediência re-
ceberá justa retribuição
Nº 406 – A GRANDEZA DO
AMOR DE DEUS
(Jn 3.10).
1 - Sl 85.10 - Justiça e amor no
Calvário
2 - Jr 31.3 - A grandeza do amor
de Deus
3 - Lm 3.22 - As misericórdias de
Deus
4 - Mt 12.39,40 - O profeta Jonas
como igura de Cristo
5 - Lc 11.32 - O exemplo dos ni-
nivitas
6 - Lc 15.28 - 30 - A “justiça” do
irmão do ilho pródigo
Nº 407 – A PRÁTICA DA
PIEDADE
(1 Sm 15.22).
1 - Dt 10.12,13 - A rejeição do sa-
crifício formal
2 - Is 1.15 - 17 - Ritos sem pieda-
de nada valem
3 - Mt 12.7 - A piedade é maior
que sacrifícios
4 - Mt 21.28 - 31 - Prática e teoria
da obediência
5 - Mt 23.23 - O dízimo não subs-
144
titui a piedade
6 - Lc 18.10 - 14 - A lição do fari-
seu e do publicano
Nº 408 – A JUSTIÇA DIVINA
(Gn 18.32).
1 - Gn 18.20 - O pecado de Sodo-
ma e Gomorra
2 - Sl 18.25,26 - Deus faz justiça
aos justos e ímpios
3 - Is 1.9 - O exemplo do juízo
divino
4 - Ez 14.13 - O juízo divino à na-
ção pecadora
5 - Mt 11.23,24 - A ruína de uma
cidade orgulhosa
6 - Rm 11.22 - A bondade e a se-
veridade de Deus
Nº 409
A SOBERANIA DIVINA SOBRE
AS NAÇÕES
(Hc 1.13).
1 - 2 Rs 17.23 - Deus usou a Assí-
ria contra Israel
2 - Sf 2.13 - O castigo contra a
Assíria
3 - Jr 25.9 - Deus usou a Babilô-
nia contra Judá
4 - Jr 25.12 - O castigo contra a
Babilônia
5 - Jr 27.5 - 7 - As nações sob a
autoridade divina

6 - Hc 2.20 - Perante o Senhor a
Terra se cala
Nº 410 – O JUÍZO
VINDOURO
(Mt. 25.31,46)
1 - Jr 30.7 - Um tempo de angús-
tia para Jacó
2 - Dn 12.1 - Daniel profetizou o
tempo de angústia
3 - Lc 21.25,26 - Uma convulsão
geral na sociedade
4 - 2 Pe 3.10 - Os céus passarão
com grande estrondo
5 - 1 Ts 5.2,3 - Um tempo de des-
truição
Nº 411 – RECONSTRUINDO
O TEMPLO
(Mt 6.33).
1 - 2 Cr 36.23 - O rei da Pérsia e
o Templo
2 - Ed 3.10 - Lançam - se os ali-
cerces do Templo
3 - Ed 4.3 - A ediicação do Tem-
plo
4 - Ed 4.23,24 - O embargo da
construção
5 - Ed 5.1,2 - Reinicia - se a cons-
trução do Templo
6 - Ed 6.14 - A nação prospera
Pr. Josahat Baista
pela profecia
Nº 412 – O REINADO DO
MESSIAS
(Jr 23.5).
1 - Is 2.2 - 4 - A guerra não mais
existirá
2 - Is 11.6 - 9 - A plenitude da
paz universal
3 - Jr 23.5,6 - Haverá completa
segurança na terra
4 - Zc 14.11 - Jerusalém habitará
segura
5 - At 3.20,21 - A restauração de
todas as coisas
6 - 2 Pe 3.13 - Esperamos novos
céus e nova terra
Nº 413 – A MENSAGEM DE
DEUS EM MALAQUIAS
(Ml (1.2 - 3.18)
1 - Amor de Deus por Israel -
(1.2 - 5)
2 - Pecados dos sacerdotes - (1.6
- 2.9)
3 - Pecados da comunidade -
(2.10 - 16)
4 - A justiça divina - (2.17 - 3.5)
5 - Ofensas rituais - (3.6 - 12)
6 - Os servos de Deus - (3.13 - 18)
Nº 414 – O Dia do Senhor

145
 . Es oços – Mensagens diversii adas
(Ml 4.1 - 6)
1 - Arrogante e malfeitor - (v.1)
2 - Um dia de triunfo para os
justos - (v.2,3)
3 - Restauração dos relaciona-
mentos entre pais e ilhos e
entre o Povo de Deus - (v.4 -
6)
Nº 415 – A SANTIDADE
EXIGIDA
(Lv 11.44).
1 - Êx 15.11: Deus é majestoso
em santidade
2 - Lv 8.9: A santidade dos sa-
cerdotes
3 - 1Cr 16.29: Adoração em san-
tidade
4 - Sl 93.5: A santidade convém à
Casa de Deus
5 - Ef 4.24: Santidade, o revesti-
mento do crente
6 - 1Ts 3.13: Santidade irrepreen-
sível
Nº 416 – A GLÓRIA DO
CULTO DIVINO
(Lv. 9.23).
1 - Gn 4.4: Abel inicia o culto di-
vino
2 - Gn 12.1 - 3: Abraão é chama-
146
do a cultuar
3 - Êx 4.31: A fé conduz ao culto
4 - Êx 12.27: A explicação do
culto
5 - Êx 10.9: A reivindicação do
culto
6 - Rm 12.1 - 3: Um culto perfeito
Nº 417 – O CHAMADO DOS
LEVITAS
(Nm 3.45).
1 - Gn 29.34: Levi, o patriarca sa-
cerdotal
2 - Êx 32.26: O zelo dos levitas
3 - Nm 3.45: Os levitas são sepa-
rados para Deus
4 - Nm 18.20,21: A herança dos
levitas
5 - Ml 2.4,5: A aliança do Senhor
com Levi
6 - Ml 2.6,7: A sabedoria dos le-
vitas
Nº 418 – FUNÇÕES DO
SACERDOTES
(Lc 5.14).
1 - Lv 13.3: A função clínica do
sacerdote
2 - Lv 13.53: A função sanitarista
do sacerdote
3 - Lv 14.36: A função urbanista

do sacerdote
4 - Lv 27.18 - 23: A função civil
do sacerdote
5 - Nm 18.21 - 28: A função ad-
ministrativa do sacerdote
6 - Nm 5.11 - 22: A função judi-
cial do sacerdote
Nº 419 – SANTIDADE, A
MARCA DISTINTIVA DO
CRISTÃOS
(Lv 20.26).
1 - Êx 15.11: Deus é gloriicado
em santidade
2 - Lv 10.3: A santidade de Deus
revelada
3 - Rm 1.1 - 7: A beleza da santi-
dade divina
4 - Sl 77.13: O caminho de Deus
é de santidade
5 - Sl 93.5: A santidade convém à
Casa de Deus
6 - 1 Ts 3.13: O coração conir-
mado em santidade
Nº 420 – NADABI E ABIÚ
(Lv 10.3).
1 - Êx 6.23: A ascendência de
Nadabe e Abiú
2 - Êx 24.1 - 9: Nadabe e Abiú vi-
ram a glória divina
147
Pr. Josahat Baista
3 - Êx 28.1: Nadabe e Abiú no
santo ministério
4 - Lv 10.1: Nadabe e Abiú e o
fogo estranho
5 - Lv 10.2: Deus fulmina Nada-
be e Abiú
6 - Nm 3.1 - 4: A história de Na-
dabe e Abiú
Nº 421 – O VINHO EM QUE
HÁ CONTENDA
(Ef 5.18).
1 - Gn 9.20 - 24: A embriaguez
de Noé
2 - Gn 19.30 - 35: O vinho e a
profanação familiar
3 - 2 Sm 11.6 - 13: A corrupção
pelo vinho
4 - Pv 31.4,5: O vinho é impró-
prio aos que presidem
6 - Ef 5.1 - 18: Enchei - vos do
Espírito
Nº 422 – O HOLOCAUSTO
DA ANTIGA ALIANÇA
(Hb 10.10).
1 - Lv 1.9: O cheiro suave do ho-
locausto
2 - 1 Sm 6.14: O holocausto como
ação de graças
3 - Sl 40.6: O holocausto, igura
 . Es oços – Mensagens diversii adas
da morte de Cristo
4 - Gn 8.20: O holocausto de Noé
5 - Gn 22.13: O holocausto de
Abraão
6 - Fp 4.18: A oferenda dos ili-
penses
Nº 423 – SACRIFÍCIOS
PACÍFICOS A DEUS
(Hb 13.15).
1 - Sl 103.1,2: Uma alma devota-
da em bendizer ao Senhor
2 - 1 Sm 1.24 - 28: O sacrifício de
Ana
3 - Gn 28.20,21: O voto de Jacó
4 - Sl 22.25: O voto de Davi
5 - 1 Ts 5.18: Nossos contínuos
sacrifícios pacíicos
6 - Rm 12.1: Nossa verdadeira
oferta pacíica
Nº 424 – MANTENDO A
LÂMPADA ACESA
(Jo 8.12).
1 - Êx 25.37 - 40: A fabricação
das lâmpadas
2 - Êx 30.7,8: O acendimento das
lâmpadas
3 - Êx 39.37: As lâmpadas eram
de puro ouro
4 - Lv 24.4: A ordem das lâmpa-
148
das
5 - Jo 8.12: Jesus é a luz do mun-
do
6 - Mt 5.14: Nós somos a luz do
mundo
Nº 425 – O PÃO DA VIDA
(Jo 6.47,48).
1 - 1 Cr 9.32: Os pães eram feitos
pelos coatitas
2 - Lv 24.5: O material do pão
3 - Dt 8.3: A suiciência da Pala-
vra de Deus
4 - Êx 16.31 - 35: O pão que desce
do céu
5 - Mt 6.11: O pão nosso de cada
dia
6 - Jo 6.35: Jesus, o pão da vida
Nº 426 – ORAÇÃO, É A
MAIOR OFERENDA DO
CRENTE Á DEUS
(Hb 4.16).
1 - Êx 26.36: O lugar santo
2 - Êx 30.1 - 10: O altar do incen-
so
3 - Êx 30.8: O incenso contínuo
4 - Lv 16.12,13: A cerimônia do
incenso
5 - Mt 6.9 - 13: A oração perfeita
6 - Ap 5.8: O incenso é a oração

dos santos
Nº 427 – A PÁSCOA E O
PENTECOSTES
(At 2.1,4).
1 - Êx 34.18: A festa dos pães as-
mos
2 - Êx 24.7,8: A aliança entre
Deus e Israel
3 - 1 Co 5.7: Jesus Cristo, o Cor-
deiro Pascal
4 - Êx 12.12: O signiicado da
Páscoa
5 - Êx 34.22,26: A festa de Pen-
tecostes
6 - At 2.1 - 4: A descida do Espí-
rito Santo no Pentecostes
Nº 428 – FILHOS, HERANÇA
DO SENHOR
(SI 127.3).
1 - Gn 1.28; 2.23, 24; 9.1: Deus
ordenou o ser humano a pro-
criar
2 - Sl 127.3 - 5: Gerar ilhos era
sinal de benevolência do Al-
tíssimo
3 - 1Sm 1.6,7: A esterilidade era
motivo de preconceito e de
discriminação
4 - Lc 14.28 - 32: O planejamento
149
Pr. Josahat Baista
é enaltecido por Jesus Cristo
5 - Tg 4.13 - 15: Nossos projetos
precisam da aprovação divi-
na
6 - 1Tm 5.8: A Palavra de Deus
ensina a responsabilidade
com a nossa família
Nº 429 – CUIDANDO DA
PROSPERIDADE
(Is 55.2a).
1 - Ag 2.8: O Senhor é fonte de
toda a riqueza, tudo pertence
a Ele
2 - 1 Tm 6.8 - 10: O amor do di-
nheiro é a raiz de toda a espé-
cie de males
3 - 1Ts 2.9: O trabalho é o meio
digno para a nossa subsistên-
cia
4 - 1Co 10.32,33: A nossa vida
inanceira não deve servir de
escândalo à sociedade
5 - Ml 3.7 - 10: A bênção inan-
ceira tem a ver com a nossa
idelidade a Deus
6 - Pv 21.5: O planejamento do
orçamento familiar produz
tranquilidade inanceira
Nº 430 – DIREITOS
FUNDAMENTADOS NO
 . Es oços – Mensagens diversii adas
AMOR
(Êx 22.21).
1 - Gl 3.28: As Escrituras conde-
nam o preconceito e a discri-
minação
2 - Tg 5.4 - 6: A Bíblia Sagrada
condena a exploração contra
os trabalhadores
3 - Mt 25.35 - 40: Sendo solidá-
rios com os necessitados
4 - Rm 2.11: Como servos de
Cristo não podemos fazer
acepção de pessoas
5 - 2Ts 3.13: O cristão deve per-
severar na prática do que é
bom e direito
6 - 1Co 10.24: Preocupando - se
com os direitos do próximo
Nº 431 – ASPECTO SACRO
DA VIDA
(1 Sm 2.6).
1 - Gn 9.5,6: O homicida não ica
impune diante de Deus
2 - 2Sm 12.13: Deus livra a Davi
da morte
3 - Cl 1.16,17: Deus é o Criador
e o sustentador de todas as
coisas
4 - Jó 2.9,10: Jó rejeita a eutaná-
sia e decide passar pelo sofri-
150
mento
5 - 2Pe 1.3: A vida humana é
uma dádiva divina
6 - Dt 32.39: Deus está no contro-
le da vida humana
Nº 432 – A VIDA PERTENCE
A DEUS
(Jo 10.10).
1 - Jz 16.28 - 30: Sansão não se
suicidou, mas morreu em
combate
2 - Mt 27.4,5; At 1.8: Judas Isca-
riotes, tomado de remorsos,
dá im a própria vida
3 - Sl 100.3: Foi Deus quem deu
a vida e, portanto, a vida per-
tence a Ele
4 - Ec 3.2: Deus é quem determi-
na o nosso nascer e morrer
5 - Jo 15.13: O maior amor é o
que entrega 3 vida em favor
do outro
6 - Jo 10.15: Cristo entregou a
sua vida pela suas “ovelhas”
Nº 433 – SEXUALIDADE,
UMA DÁDIVA DIVINA
(Hb 13.4).
1 - Gn 1.27: Deus criou o homem
e a mulher com sexos diferen-

tes
2 - Gn 1.31: Tudo o que Deus fez
é bom
3 - Gn 1.28; 9.1: Um dos propósi-
tos do sexo é a multiplicação
da raça humana
4 - Pv 5.18,19: Entre o casal, o
sexo também deve ser praze-
roso e satisfatório
5 - Lv 18.6 - 24: A Bíblia proíbe
e condena as práticas sexuais
ilícitas
6 - 1Co 7.2 - 9: O casamento é o
antídoto contra as práticas se-
xuais ilícitas
Nº 434 – A VIDA, UMA
DÁDIVA DE DEUS
(Sl 139.16).
1 - Gn 2.7: Deus é quem concede
a vida ao ser humano
2 - Jr 1.5: Deus nos conhece antes
mesmo de sermos formados
3 - Êx 21.22,23: A lei mosai-
ca condena a morte de uma
criança no ventre da mãe
4 - 1Sm 2.6: O poder da vida e a
da morte são atributos exclu-
sivamente divinos
5 - Êx 20.13: O sexto mandamento
do Decálogo preserva a vida
humana
151
Pr. Josahat Baista
6 - 1Tm 4.1,2: As verdades bíbli-
cas não devem ser relativiza-
das pela consciência
Nº 435 – AS PERDAS NA
VIDA DE JÓ
(Jó 1.1 - 22).
1 - Jó 1.13 - 15 - Jó perde seu gado
2 - Jó 1.16 - Jó perde seu rebanho
3 - Jó 1.17 - Jó perde os camelos e
funcionários
4 - Jó 1.18,19 - Jó perde seus i-
lhos
5 - Jó 42.10,12 - Deus restaura a
sorte de Jó
Nº 436 – UM HOMEM
CHAMADO JÓ
(Jó 1.8).
1 - Jó 1.1 - O homem que se des-
tacou por sua piedade
2 - Ez 14.14 - Um dos homens
mais santos de todos os tem-
pos
3 - Ez 14.20 - Um homem justo
4 - Tg 5.11 - Um homem paciente
5 - Jó 42.9 - Um homem aceitável
diante de Deus
6 - Jó 42.10 - Um homem de ora-
ção
 . Es oços – Mensagens diversii adas

Nº 437 – O SALTÉRIO DE do o ser humano

ISRAEL
(2 Sm 23.1).
1 - Sl 121.1,3 - O nosso socorro
vem do Senhor
2 - Sl 29.2 - Adoremos a Deus na
beleza da sua santidade
3 - Sl 91.1 - Habitar no esconde-
rijo do Altíssimo
4 - Sl 150.6 - Tudo quanto tem
fôlego louve ao Senhor
5 - Sl 78; 105; 106; 108; 114 - Deus
lidou com a nação de Israel
6 - Sl 149; 150; 1 Cr 15.16 - 22)
- Os Salmos desempenhava
papel de importância no cul-
to do antigo Israel
Nº 438 – CONHECIMENTO
QUE NÃO PODE SER
ESQUECIDO
(Ec. 12:13).
1 - Gn 2.7 - Conhecendo a cria-
tura
2 - Ec 12.1 - Conhecendo o Cria-
dor
3 - Ec 11.9,10; Jo 21.18a - Conhe-
cendo a mocidade
4 - Ec 12.1 - 7; Jo 21.18b - Conhe-
cendo a velhice
5 - Ec 12.7; 1Ts 5.23 - Conhecen-
6 - Ec 12.13,14 - Um dia prestare-
mos contas
Nº 439 – DEUS FAZ JUSTIÇA
A JUSTOS E ÍMPIOS
(Gn 18.32).
1 - Gn 18.20 - O pecado de Sodo-
ma e Gomorra
2 - Sl 18.25,26 - Deus faz justiça
aos justos e ímpios
3 - Is 1.9 - O exemplo do juízo
divino
4 - Ez 14.13 - O juízo divino à na-
ção pecadora
5 - Mt 11.23,24 - A ruína de uma
cidade orgulhosa
6 - Rm 11.22 - A bondade e a se-
veridade de DEUS
Nº 440 – O SENHOR DAS
NAÇÕES
(Hc 1.13).
1 - 2 Rs 17.23 - Deus usou a Assí-
ria contra Israel
2 - Sf 2.13 - O castigo contra a
Assíria
3 - Jr 25.9 - Deus usou a Babilô-
nia contra Judá
4 - Jr 25.12 - O castigo contra a
Babilônia

152

5 - Jr 27.5 - 7 - As nações sob a
autoridade divina
6 - Hc 2.20 - Perante o Senhor a
Terra se cala
Nº 441 – O JUÍZO
VINDOURO
(Mt 24.24).
1 - Jr 30.7 - Um tempo de angús-
tia para Jacó
2 - Dn 12.1 - Daniel profetizou o
tempo de angústia
3 - Lc 21.25,26 - Uma convulsão
geral na sociedade
4 - 2 Pe 3.10 - Os céus passarão
com grande estrondo
5 - 1 Ts 5.2,3 - Um tempo de des-
truição
6 - Mt 25.31,46 - O juízo inal
Nº 442 – A ESPERANÇA DO
POVO DE DEUS
(Jr 23.5).
1 - Is 2.2 - 4 - A guerra não mais
existirá
2 - Is 11.6 - 9 - A plenitude da
paz universal
3 - Jr 23.5,6 - Haverá completa
segurança na terra
4 - Zc 14.11 - Jerusalém habitará
segura
153
Pr. Josahat Baista
5 - At 3.20,21 - A restauração de
todas as coisas
6 - 2 Pe 3.13 - Esperamos novos
céus e nova terra
Nº 443 – O REINO DE DEUS
PROCLAMADO
(Mt 6.33).
1 - Mt 3.1 - 3 - O Reino de Deus
anunciado por João Batista
2 - Mt 6.33 - O Reino de Deus
conirmado pelo Senhor Jesus
3 - Jo 3.1 - 3 - O Reino de Deus e
o novo nascimento
4 - Mt 5.3 - 12 - O Reino de Deus
e as Bem - aventuranças
5 - Mt 21 .42 - 44; CI 1.1 3,14 - O
Reino de Deus e a Igreja
6 - Ap 20.4 - 6; 21.1 - 5 - O Reino
de Deus e a consumação dos
séculos
Nº 444 – A ESPERANÇA DO
REINO
(Is 11.1).
1 - 1 Tm 2.4 - O Deus de espe-
rança
2 - Tt 2.13 - Conservemos a ben-
dita esperança
3 - Mt 5.20 - Vivendo os valores
do Reino em esperança
 . Es oços – Mensagens diversii adas
4 - Dt 4.32 - 34; Mt 13 - O Reino
de Deus é tema central nas
Escrituras
5 - Mt 25.31 - 34 - A plenitude do
Reino de Deus
6 - Ap 21.5 - Deus fará novas to-
das as coisas
Nº 445 – O REINO DE DEUS
ESTÁ PRÓXIMO
(Me 1.15).
1 - Jo 3.3 - 5 - O novo nascimento
e a entrada no Reino de Deus
2 - Jo 18..H - 36 - A natureza es-
piritual do Reino de Deus
3 - Mt 6.25 - 33 - Buscando o
Reino de Deus em primeiro
lugar
4 - Jo 15.16 - Ef 2.10 Frutiicando
no Reino de Deus
5 - Mt 5 - 7 - Os princípios eter-
nos do Reino de Deus
6 - Rm 14.17 - O Reino de DEUS
é justiça, alegria e paz no Es-
pírito Santo
Nº 446 – O PACTO DE DEUS
COM ISRAEL
(Is 59.21).
1 - Gn 15.18 - O Senhor é Deus
de Aliança
154
2 - 1 Sm 12.22 - Deus nunca de-
sampara o seu povo
3 - 1 Rs 8.56 - A idelidade da
Palavra transpõe tempo e cir-
cunstâncias
4 - Ez 36.26 - Israel será conver-
tido
5 - Zc 12.10 - A conversão de Is-
rael é certa
6 - Ef 2.12 - 15 - Em Cristo, ju-
deus e gentios formam a ge-
ração eleita
Nº 447 – O CANON
SAGRADO NA SUA
FORMAÇÃO
(Lc 24.44).
1 - Dt 31.24 - 26 - Moisés escre-
veu a Lei
2 - Js 24.26 - Josué escreveu após
Moisés
3 - Is 8.16 - Isaías e o proto - câ-
non de seus dias
4 - 2 Rs 22.8 - 13 - A Lei de Moi-
sés como cânon parcial
5 - Ed 7.14 O cânon parcial nos
dias de Esdras
6 - Ne 8.1 - 3 - O Livro da Lei no
pós - cativeiro
Nº 448 – CRISTO NO
PENTATEUCO

(Jo 5.46).
1 - Jo 7.22; Gn 17.10 - O livro de
Gênesis é parte do Pentateu-
co
2 - Mc 12.26; Êx 3.6 - O livro de
Êxodo é parte do Livro de
Moisés
3 - Ap 21.3; Lv 26.11,12 - A pro-
messa de Deus de habitar no
meio de seu povo
4 - Jo 3.14,15; Nm 21.9 - Cristo
cruciicado no madeiro por
nossos pecados
5 - At 3.22; Dt 18.15 - 19 - A pro-
messa do Profeta semelhante
a Moisés
6 - Hb 10.1 - A sombra dos bens
futuros
Nº 449 – CONTANDO A
HISTÓRIA DE ALGUEM
(Hb 11.32).
1 - 1 Cr 29.29 - Natã, Gade e Sa-
muel escreveram a história
do rei Davi
2 - 2 Cr 9.29 - Natã, Aías e Ido
registraram a história do rei
Salomão
3 - 2 Cr 12.15 - Semaías e Ido
escreveram a história do rei
Roboão
155
Pr. Josahat Baista
4 - 2 Cr 13.22 - Ido escreveu tam-
bém a história do rei Abias
5 - 2 Cr 32.32 - Isaías escreveu a
história do rei Ezequias
6 - 2 Cr 33.19 - Videntes anôni-
mos escreveram a história do
rei Manassés
Nº 450 – A FIRMEZA DOS
PROFETAS
(2 Pe 1.19).
1 - Rm 9.25,26 - O profeta Oséias
mencionado no Novo Testa-
mento
2 - At 2.16 - 21 - O profeta Joel
mencionado no Novo Testa-
mento
3 - At 15.15,16 - O livro do pro-
feta Amós mencionado no
Novo Testamento
4 - Mt 12.39 - 41 - O Senhor Jesus
mencionou o profeta Jonas
5 - Mt 2.5,6; Mq 5.2 - O profeta
Miquéias anunciou o local do
nascimento de Jesus
6 - Rm 1.17; Hc 2.4 - Habacuque,
o profeta da justiicação pela
fé
. Es oços – Mensagens diversii adas

156
 Pr. Josahat Baista

NOVO
TESTAMENTO

157
 . Es oços – Mensagens diversii adas
Nº 451 – O EVANGELHO DE
MATEUS
(Mt 1.1).
1 - Mt 1.1 - Jesus é da descendên-
cia davídica
2 - Mt 1.2 - A genealogia de Je-
sus começa por Abraão
3 - Mt 1.16 - A descendência da-
vídica de Jesus é herdada por
meio de seu pai terreno, José
4 - Mt 5.17 - Jesus veio para cum-
prir a Lei e os profetas
5 - Mt 16.18 - Mateus é o único
dos evangelistas que mencio-
na a Igreja
6 - Mt 28.18 - 20 - A Igreja é cha-
mada para cumprir as orde-
nanças de Jesus
Nº 452 – O NASCIMENTO DE
JESUS NO EVANGELHO DE
MATEUS
(Mt 1.23).
1 - Mt 1.18 - Maria concebeu Je-
sus pelo Espírito Santo
2 - Mt 1.19 - José era um homem
justo
3 - Mt 1.25 - José só conheceu
Maria após o nascimento de
Jesus
4 - Mt 5.21 - 48 - Jesus fez uma
158
releitura das tradições
5 - Mt 1.21 - O nome de Jesus
está relacionado à sua missão
6 - Mt 1.22,23 - O nascimento de
Jesus ocorreu conforme o que
fora predito pelos profetas
Nº 453 – JESUS, O VERBO
DIVINO
(Jo 1.14).
1 - 1 Jo 1.1 - 4 - Jesus é a Palavra
da Vida
2 - Ap 19.13 - Jesus é a Palavra
de Deus
3 - Cl 1.15 - 17 - Jesus é o Criador
do Universo
4 - Rm 9.5 - Jesus existe eterna-
mente
5 - Jo 17.5,24 - Jesus com o Pai
antes da criação do mundo
6 - Mt 1.23 - Jesus é Deus entre
os homens
Nº 454 – JESUS, O FILHO DE
DEUS
(1 Jo 4.15).
1 - Sl 2.7 - Jesus Cristo e sua en-
carnação
2 - Jo 3.16 - O Filho Unigênito foi
enviado para nos trazer vida
eterna

3 - Jo 8.36 - O Filho foi enviado
para libertar os oprimidos
4 - Jo 5.18 - O Filho é igual ao Pai
5 - 1 Jo 5.10 - Negar o Filho é ne-
gar o Pai
6 - Gl 1.10 - O Filho de Deus
morreu pelos pecadores
Nº 455 – A DUPLA
NATUREZA DE CRISTO
(Rm 9.5).
1 - Is 9.6 - Os cinco nomes do
Messias
2 - Jr 23.5,6 - A divindade do Re-
novo de Davi
3 - 1 Tm 2.5 - Jesus é o verdadei-
ro homem
4 - Cl 2.9 - Jesus é o verdadeiro
Deus em toda a sua plenitude
5 - 1 Jo 5.20 - Jesus é o verdadei-
ro Deus e a vida eterna
Nº 456 – O MENINO JESUS
(Lc 2.52).
1 - Is 9.6 - A vinda do Menino é
anunciada
2 - Os 11.1 - Do Egito o Menino
foi chamado
3 - Lc 2.27 - O Menino é apresen-
tado no templo
4 - Mt 2.11 - Presentes para o
159
Pr. Josahat Baista
Menino
5 - Mt 2.13 - 15 - A fuga do Meni-
no para o Egito
6 - Mt 2.21 - O Menino retorna
do Egito
Nº 457 – O BATISMO DE
JESUS
(Jo 1.31).
1 - Lc 3.21,22 - O Espírito Santo
no batismo de Jesus
2 - Mt 3.16 - O batismo de Jesus
foi por imersão
3 - Lc 3.22; Jo 1.33 - O Pai certi-
ica a identidade do Filho no
batismo
4 - Mt 3.15 - Jesus foi batizado
para cumprir toda a justiça
5 - Mt 28.19; Mc 16.16 - O batis-
mo nas águas é uma orde-
nança bíblica
6 - At 8.37 - É necessário crer em
Jesus para ser batizado
Nº 458 – O MISTÉRIO
PROFÉTICO DE JESUS
(Mt 21.11).
1 - Dt 18.15,18 - Jesus, Profeta se-
melhante a Moisés
2 - Jo 6.14 - Jesus, Profeta que de-
via vir ao mundo
 . Es oços – Mensagens diversii adas
3 - Lc 7.16 - Jesus, o Grande Pro-
feta
4 - Lc 24.19 - Jesus, o Poderoso
Profeta
5 - Jo 4.19 - Jesus, reconhecido
como Profeta
6 - Jo 7.40 - Jesus, o Profeta acla-
mado
Nº 459 – JESUS, O
SACERDOTE ETERNO
(Sl 110.4).
1 - Gn 14.18 - Melquisedeque,
rei e sacerdote
2 - Jó 1.5 - O sacerdócio exercido
pelo chefe da família
3 - Êx 28.1 - Instituição do sacer-
dócio de Arão
4 - Hb 6.19 - Jesus, nosso precur-
sor e sumo sacerdote eterno
5 - Hb 4.15,16 - Jesus, o sumo
sacerdote santo e misericor-
dioso
6 - Hb 9.11 - Jesus, o sumo sacer-
dote dos bens futuros
Nº 460 – JESUS, FILHO DE
DAVI
(Jo 7.42).
1 - 2 Sm 7.16 - Deus promete a
Davi um descendente eterno,
160
o Messias
2 - Sl 132.11 - O rei Davi conir-
ma a promessa divina
3 - Is 9.7 - O vaticínio do Messias
dravídico
4 - Jr 23.5,6 - O Renovo de Davi
5 - Mt 1.1 - Jesus, Filho de Davi
6 - Rm 1.3 - Jesus, descendente
de Davi
Nº 461 – O ENSINO DE JESUS
(Mc 6.2).
1 - Jo 7.46 - Jamais alguém ensi-
nou como Jesus
2 - Mt 13.3 - Jesus ensinava por
parábolas
3 - Jo 8.2 - Jesus ensinava no
Templo
4 - Lc 4.15 - Jesus ensinava nas
sinagogas
5 - Lc 5.2,3 - Jesus não perdia a
oportunidade de ensinar
6 - Lc 20.21 - O ensino de Jesus
era divino
Nº 462 – O PODER
MILAGROSO DE JESUS
(At 2.22).
1 - Lc 8.23,24 - O poder de Jesus
sobre a tempestade
2 - Mt 8.28 - 32 - O poder de Je-

sus sobre as forças do mal
3 - Lc 17.12 - 14 - Jesus cura dez
leprosos de uma só vez
4 - Jo 11.25 - 44 - O poder de Je-
sus sobre a morte
5 - Jo 9.1 - 7 - Jesus cura um cego
de nascença
6 - Mt 14.13 - 21 - O milagre da
multiplicação dos pães e dos
peixes
Nº 463 – A MORTE DE JESUS
(1 Co 15.3).
1 - At 13.26 - 29 - A morte de Je-
sus anunciada pelos profetas
do Antigo Testamento
2 - Jo 8.20 - 24 - Jesus falou de
sua morte vicária
3 - Jo 19.1 - 3,17 - O martírio de
Jesus
4 - Hb 2.9 - Jesus morreu por to-
dos os homens
5 - Hb 9.15 - A morte de Jesus
foi para remissão dos nossos
pecados
6 - Mt 27.45 - 53 - O brado da
cruz
Nº 464 – A RESSURREIÇÃO
DO NOSSO SENHOR
(At 1.3).
161
Pr. Josahat Baista
1 - At 2.25 - 32 - A ressurreição
de Jesus no Antigo Testamen-
to
2 - Os 6.1,2 - A dupla aplicação
do terceiro dia
3 - Mt 16.21 - Jesus anuncia a sua
ressurreição
4 - Jo 11.25 - Jesus é a ressurrei-
ção e a vida
5 - At 3.6,13 - 16 - A prova pú-
blica da ressurreição de Jesus
6 - 1 Co 15.17 - 20 - A ressurrei-
ção de Cristo é a base da fé
cristã
Nº 465 – REI DOS REIS E
SENHOR DOS SENHORES
(1 Tm 6.15).
1 - Gn 49.10 - A realeza do Mes-
sias nas primeiras profecias
da Bíblia
2 - Jr 23.5,6 - Os profetas vatici-
nam o reinado justo do Mes-
sias
3 - Zc 9.9 - A profecia da vinda
de um rei justo e salvador
4 - Lc 19.35 - 38 - Jesus foi acla-
mado Rei pelo povo
5 - Jo 19.19 - 22 - Jesus Nazareno,
Rei dos Judeus
6 - Lc 1.31 - 33 - O seu reino nun-
ca terá im
 . Es oços – Mensagens diversii adas
Nº 466 – CRISTO, NOSSO
EXEMPLO POR EXCELÊNCIA
(Jo 13.15).
1 - Mt 11.29 - Cristo, exemplo de
humildade
2 - Sl 26.6 - A pureza é exigida ao
adorador
3 - Sl 11.7 - A bênção de Deus
está sobre os que praticam a
justiça
4 - Jr 29.7 - A paz deve ser culti-
vada entre os ilhos de Deus
5 - Jo 7.38 - Cristo é a fonte da
vida espiritual
6 - Jo 13.15 - Cristo, nosso exem-
plo por excelência
Nº 467 – O CUSTO DO
DISCIPULADO
(Lc 14.27).
1 - Lc 4.15,31 - Jesus, o Mestre
por excelência e nosso exem-
plo
2 - Lc 11.1 - 4 - Jesus não somen-
te ensinou com palavras, mas
também pelo exemplo
3 - Lc 9.57 - 62 - Jesus se utilizou
de vários métodos em seu
ministério de ensino
4 - Lc 14.25 - 27 - Jesus demons-
tra o alto custo do discipula-
162
do
5 - Lc 9.23 - O Senhor Jesus Cris-
to e a preparação dos discípu-
los
6 - Lc 9.1 - 12 - A missão dos dis-
cípulos era árdua, mas o Mes-
tre estaria com eles
Nº 468 – A MULHER NO
MINISTÉRIO DE JESUS
(Lc 8.2,3).
1 - Lc 1.35; Gn 3.15 - Jesus é da
descendência da mulher e
veio para resgatá - las
2 - Lc 7.44 - 47 - Jesus valorizou
as mulheres como ninguém
jamais o fez no mundo
3 - Lc 8.3 - Jesus foi ajudado por
mulheres que possuíam bens
materiais
4 - Lc 7.36 - 48; 8.2,3 - Jesus teve
entre seus seguidores muitas
mulheres
5 - Lc 13.16 - Jesus libertou mui-
tas mulheres que foram até
Ele
6 - Lc 7.50 - Jesus salvou as mu-
lheres e digniicou sua condi-
ção social
Nº 469 – O PODER DE JESUS
(Lc 7.16).

1 - Lc 5.24 - Jesus e o seu poder
para perdoar e curar a todos
2 - Lc 5.12,13 - Jesus e a sua com-
paixão pelos doentes e neces-
sitados
3 - Lc 5.17 - Jesus e a autoridade
para curar toda enfermidade
4 - Lc 10.17 - 19 - Jesus e a dele-
gação de autoridade aos seus
discípulos
5 - Lc 17.20,21 - Jesus e a mani-
festação do Reino de Deus
para todos
6 - Lc 21.31 - Jesus anunciou
eventos que precederiam a
vinda literal do Reino
Nº 470 – O PODER DE JESUS
SOBRE AS FORÇAS DO MAL
(Lc 8.25).
1 - Lc 8.22 - 35 - Jesus tem poder
sobre as forças da natureza
2 - Lc 4.33 - 37 - Jesus tem poder
sobre as forças malignas
3 - Lc 8.29 - 31 - Jesus veio para
libertar os cativos do Diabo
4 - Mc 1.21 - 26 - Jesus conhecia a
natureza dos demônios e não
os deixava falar
5 - Lc 9.38 - 42 - Jesus veio para
destruir as obras dos demô-
nios
163
Pr. Josahat Baista
6 - Cl 2.15 - Jesus e a sua comple-
ta vitória sobre os demônios
Nº 471 – JESUS E SEUS
DISCIPULOS
(Lc 9.40).
1 - Lc 9.40,41 - A falta de fé dos
discípulos mesmo depois de
verem os milagres
2 - Lc 9.46 - 48 - Jesus não aceita
a disputa dos discípulos
3 - Lc 9.49,50 - Jesus repudia o
exclusivismo dos discípulos
4 - Lc 12.13,14 - Jesus é contra a
avareza dos discípulos
5 - Lc 12.22 - 34 - Jesus ensina os
discípulos quanto a solicitu-
de da vida
6 - Lc 7.40 - 50 - Os discípulos e a
necessidade do perdão
Nº 472 – JESUS E O
DINHEIRO
(Lc 18.24).
1 - Lc 21.1 - 4 - Riqueza e pobre-
za no tempo de Jesus Cristo
2 - Lc 18.29,30 - Generosidade e
prosperidade segundo a Pa-
lavra de Deus
3 - Lc 16.13 - Os perigos de se ter
as riquezas como senhor
 . Es oços – Mensagens diversii adas
4 - Lc 12.13 - 34 - A vida do ho-
mem não consiste no seus
bens
5 - Lc 7.36 - 50 - Avaliando a ver-
dadeira intenção do coração
6 - Lc 16.9 - Não guardar tesou-
ros na terra, mas no céu
Nº 473 – A PRIMEIRA
SANTA CEIA
(1Co 5.7).
1 - Êx 12.1 - 28 - O real propósito
da Páscoa para os judeus
2 - Lc 22.7 - 13 - A última ceia
de Jesus com seus discípulos
aqui na terra
3 - Lc 22.14 - 20 - O verdadeiro
signiicado da celebração da
Ceia
4 - Lc 22.19,20 - Os elementos
que compõem a Santa Ceia
do Senhor
5 - 1Co 11.26 - O real propósi-
to da Ceia do Senhor para a
Igreja
6 - 1Co 11.27 - 32 - Ouem pode
participar da Santa Ceia do
Senhor
Nº 474 – CRUCIFICAÇÃO E
MORTE DE JESUS
(Lc 23.46).
164
1 - Lc 22.39 - 46 - Momentos que
antecederam a cruciicação
de Jesus
2 - Lc 22.2 - 6 - Judas, por ambi-
ção, negociou com os judeus
a traição do Filho de Deus
3 - Jo 11.47 - 53 - O porquê da
cruciicação de Jesus na esfe-
ra religios
4 - Jo 18.31 - O motivo da cru-
ciicação de Jesus na esfera
política
5 - Lc 23.21 - 23 - O método ter-
rível de execução para os con-
denados à morte
6 - Is 53.11 - O real signiicado
da cruciicação do Senhor Je-
sus Cristo
Nº 475 – A RESSURREIÇÃO
DE JESUS É A RAZÃO DA
NOSSA FÉ
(Lc 24.5).
1 - 1Rs 17.17 - 24 - A ressurreição
no contento do Antigo Testa-
mento
2 - Lc 7.11 - 17 - A ressurreição
no contexto do Novo Testa-
mento
3 - Lc 24.39 - A ressurreição lite-
ral de Jesus segundo o Evan-
gelho de Lucas
 Pr. Josahat Baista
4 - Lc 24.41 - 43 - Jesus não está REINO DE DEUS
morto. Ele verdadeiramente (Mc 11.10).
ressuscitou 1 - Mt 26.26 - 29 - A esperança do
5 - Jo 20.10 - 18; At 2.32 - As evi- Reino de Deus
dências da ressurreição de Je- 2 - Jo 3.1 - 8 - A conquista do Rei-
sus, o Filho de Deus no de Deus
6 - Rm 4.25 - O propósito da res- 3 - Mt 6.33 - A justiça do Reino
surreição de Jesus segundo o de Deus
Evangelho de Lucas 4 - Sl 145.1 - 13 - A glória do Rei-
no de Deus
Nº 476 – A REALIDADE DA
5 - Sl 45.1 - 7 - A ética do Reino
TENTAÇÃO
de Deus
(Hb 4.15).
6 - Mt 25.31 - 40 - Os súditos do
1 - Lucas 4.2; 1Co 10.13 - A ten- Reino de Deus
tação é uma realidade para
todos os crentes Nº 478 – A RELEVÂNCIA
2 - Lc 4.3; 1Pe 5.8 - A necessi- CRISTÃ
dade constante de vigilância (Mt 5.16).
ante a tentação 1 - Gl 1.1 - 12 - A relevância da
3 - Gn 3.6; Lc 4.3,4 - A tentação pregação
de ser saciado em um mo- 2 - Hb 11.1 - 3,6 - A relevância
mento de necessidade da fé
4 - Lc 4.5 - 8 - A tentação de ser 3 - Ef 2.1 - 10 - A relevância da
prestigiado e assim descum- graça
prirmos o propósito divino 4 - 1Jo 1.5 - 7 - A relevância da
5 - Lc 4.9 - A tentação de ser no- comunhão
tado quando Deus quer dis- 5 - Rm 12.9 - 15 - A relevância da
crição solidariedade
6 - Lc 4.12,13 - Em Jesus Cristo 6 - Rm 12.17 - 21 - A relevância
podemos vencer a tentação da fraternidade

Nº 477 – A RELEVÂNCIA DO

165
 . Es oços – Mensagens diversii adas

Nº 479 – O CRISTÃO E O RENÚNCIA

RESPEITO (Lc 9.23).
(Mt 5.25). 1 - Lc 14.33 - Renunciar a tudo
1 - Êx 20.7 - O respeito a Deus para ser discípulo de Jesus
2 - Êx 20.16 - O respeito ao pró- 2 - Gn 22.12 - A primazia de
ximo Deus sobre os ilhos
3 - Rm 13.1 - 7 - O respeito às au- 3 - Mt 8.22 - Deixando os mortos
toridades para seguir a Jesus
4 - 1Co 6.12 - O respeito à liber- 4 - Mt 19.27 - É preciso deixar
dade cristã tudo por Cristo
5 - Jr 5.20 - 29 - O respeito ao di- 5 - Mc 10.21,22 - Alguém que
reito não quis deixar tudo
6 - Ec 4.9,10 - O respeito ao com- 6 - Lc 9.23 - Tomando a cruz de
panheirismo cada dia

Nº 480 – JESUS, O ÚNICO Nº 482 – A ESCOLA DA

SALVADOR HUMILDADE
(Mt 18.11). (Mt 11.29).
1 - Lc 1.47 - A alegria no Salva- 1 - Pv 15.33 - A humildade pre-
dor cede a honra
2 - Mt 1.21 - O Salvador de seu 2 - At 20.19 - Servindo com hu-
povo mildade
3 - Mc 5.34 - Considerando a fé 3 - Fp 2.3 - Tudo fazendo com
pessoal humildade
4 - Lc 17.33 - A perda que é ga- 4 - 1 Pe 5.5 - Cingindo - se de hu-
nho mildade
5 - Jo 10.9 - A porta da salvação 5 - Mt 18.4 - Humilde como
6 - Jo 12.47b - Veio para salvar o criança
mundo 6 - Tg 4.6 - Deus dá graça aos hu-
mildes
Nº 481 – O PREÇO DA

166

Nº 483 – A PREVENÇÃO
CONTRA A ANSIEDADE
(Mt 6.25a).
1 - Gn 42.21 - Colhendo ansieda-
de
2 - Lv 26.36 - Pavor proveniente
da desobediência
3 - Pv 12.25 - A solicitude angus-
tiosa abate o coração
4 - Ez 12.18 - Comendo com re-
ceio
5 - Mt 6.25 - Ansiosos quanto à
vida
6 - Fp 4.6 - Não viver inquietos
Nº 484 – A NECESSIDADE
DA ORAÇÃO
(Lc 6.12).
1 - Lc 6.12 - Jesus fazia vigílias
2 - 1 Rs 8.44,45 - Orando pelo
povo
3 - Jó 16.17 - Oração pura
4 - Sl 72.15 - Orando continua-
mente
5 - Pv 15.8 - A oração dos retos é
aprazível a Deus
6 - Mt 17.21 - Oração e jejum
Nº 485 – A RELEVÂNCIA DO
AMOR
(Mc 12.30).
167
Pr. Josahat Baista
1 - Rm 5.8 - Deus prova seu amor
2 - 1 Co 13.1 - Sem amor não so-
mos nada
3 - 2 Co 5.14 - O amor de Cristo
nos constrange
4 - Gl 5.22 - O amor é fruto do
Espírito
5 - Ef 5.2 - Andando em amor
6 - 1 Jo 4.8 - Deus é amor
Nº 486 – ELE LEVOU AS
NOSSAS ENFERMIDADES
(Mt 8.17).
1 - Ex 15.26 - A promessa de ne-
nhuma enfermidade
2 - Is 53.4 - Ele tomou as enfer-
midades
3 - Mt 4.23 - Curando todas as
enfermidades
4 - Jo 11.4 - Enfermidade para a
glória de Deus
5 - 1 Tm 5.23 - Constantes enfer-
midades
6 - Tg 5.15 - A oração da fé salva-
rá o doente
Nº 487 – O ANDAR DO
SALVO EM CRISTO
(Mt 5.13).
1 - Mc 9.50 - Ter sal em si mesmo
2 - Fp 2.15 - Irrepreensíveis e
 . Es oços – Mensagens diversii adas
sinceros
3 - Pv 4.18 - A vereda dos justos
brilha
4 - Mc 4.22 - Tudo será descober-
to
5 - 1 Pe 2.12 - Um viver honesto
6 - 1 Pe 2.15 - Deus quer que fa-
çamos o bem
Nº 488 – VALORIZANDO A
MULHER
(Lc 1.28).
1 - Mt 15.28 - Mulher de fé
2 - Jo 4.9 - Quebrando preconcei-
tos
3 - 1 Co 11.7 - A glória do ho-
mem
4 - Gl 4.4 - Nascido de mulher
5 - Jo 20.13 - Consolando a mu-
lher
6 - 1 Pe 3.7 - Dando honra à mu-
lher
Nº 489 – AS CRIANÇAS NO
REINO DE DEUS
(Mc 10.14).
1 - Gn 33.5 - Filhos dados por
Deus
2 - Gn 50.20,21 - Deus sustenta
as crianças
3 - Sl 34.11 - Convite de Deus às
168
crianças
4 - Mt 2.16 - Meninos extermina-
dos
5 - Mt 21.16 - O perfeito louvor
dos meninos
6 - 1 Pe 2.2 - Meninos espirituais
Nº 490 – BEM
AVENTURADOS
(Mt 5.8).
1 - Sl 2.12 - Bem - aventurados os
que coniam em Deus
2 - Sl 84.4 - Bem - aventurados
os que habitam na casa do Se-
nhor
3 - Sl 106.3 - Bem - aventurados
os que observam o direito
4 - Sl 119.1 - Bem - aventurados
os que trilham caminhos re-
tos
5 - Pv 8.32 - Bem - aventurados
os que guardam os caminhos
do Senhor
6 - Is 30.18 - Bem - aventurados
os que esperam em Deus
Nº 491 – A VERDADEIRA
IGREJA
(Mt 16.18).
1 - At 2.47 - A Igreja reúne os sal-
vos

2 - At 8.1 - A Igreja sofre perse-
guição
3 - At 11.22 - A igreja local
4 - At 12.5 - A igreja em oração
5 - At 14.23 - A liderança da igre-
ja local
6 - Rm 16.5 - A Igreja no lar
Nº 492 – A VINDA DE
CRISTO
(Mt 24.27).
1 - Mt 24.42 - Não se sabe a hora
da vinda de Jesus
2 - Mt 24.37 - Como foi nos dias
de Noé
3 - Mt 24.46 - Esperando com
prudência
4 - Mt 24.21 - Alição como nun-
ca vista
5 - Mt 24.11 - Surgirão falsos
profetas
6 - Mt 24.14 - A pregação em
todo o mundo
Nº 493 – A SALVAÇÃO E O
ADVENTO DO MESSIAS
(Jo 1.14).
1 - Jo 1.9 - 12 - Jesus Cristo é a luz
de todos os que creem
2 - Mt 1.1 - 17 - O nascimento de
Jesus e a linhagem de Davi
169
Pr. Josahat Baista
3 - Rm 5.14 - 17 - Jesus Cristo,
mediante sua morte, tira o
pecado do mundo
4 - Rm 3.23,24 - A justiicação do
pecador foi um ato da graça
de Deus
5 - Ef 2.8 - A salvação pela graça
mediante a fé somente
6 - Jo 3.16 - O amor de Deus pela
humanidade é a razão de sua
ação salvadora
Nº 494 – O PREÇO DA OBRA
SALVÍFICA DE CRISTO
(Jo 19.30).
1 - Mt 27.29,30 - Um evento de
humilhação em nosso favor
2 - Mt 27.39,40 - Blasfemado por
nossa causa
3 - Lc 23.34 - O perdão imereci-
do, Jesus ofereceu na cruz
4 - Ef 2.13,14 - Pelo sangue de
Cristo nos aproximamos de
Deus
5 - Rm 3.24 - Fomos justiicados
mediante a obra salvíica de
Cristo
6 - Gl 2.18 - 20 - Fomos cruciica-
dos com Cristo: vivamos uma
vida santa
Nº 495 – A RELEVÂNCIA DA
 . Es oços – Mensagens diversii adas
GRAÇA EM CRISTO
(Rm 5.18).
1 - Ef 2.8,9 - Salvos pela graça
mediante a fé
2 - Rm 4.25 - A Ressurreição de
Cristo: o triunfo da graça so-
bre a morte e o pecado
3 - 1Tm 1.14 - A graça de Deus
transborda em nós
4 - At 15.10,11 - Somente pela
graça somos salvos
5 - Gl 2.16 - Nenhuma obra me-
ritória garante a salvação
6 - Rm 5.20,21 - Onde havia o
pecado a graça de Deus o su-
plantou
Nº 496 – A REALIDADE DO
LIVRE ARBÍTRIO
(Sl 25.12).
1 - Gn 3.1,6 - Deus dá ao homem
capacidade de fazer escolhas
2 - Dt 30.19 - A liberdade de es-
colher entre a bênção e a mal-
dição
3 - Is 48.18 - O povo escolhe não
obedecer a Deus
4 - Rm 10.9 - A salvação é pela
graça, mas o homem precisa
decidir aceitá - la
5 - Gl 5.1 - O homem escolhe se
170
submeter ou não ao jugo da
escravidão
6 - Sl 119.30,31 - O salmista de-
cidiu andar pelo caminho da
verdade
Nº 497 – A PLENA
GLORIFICAÇÃO DOS
SALVOS
(Fp 3.20).
1 - 1Co 15.42 - 44 - A transfor-
mação do corpo natural em
corpo gloriicado
2 - Rm 8.22,23 - A esperança na
plena gloriicação do nosso
corpo
3 - 2Co 5.4 - O que é mortal será
absorvido pela vida
4 - Jd vv.24,25 - Conservados
para se apresentar diante de
Deus
5 - 1Pe 5.10,11 - Convidados a
participar da eterna glória de
Deus
6 - Cl 3.4 - A manifestação em
glória de Cristo, juntamente
com a sua Noiva
Nº 498 – VIVENDO COM
AMENTE DE CRISTO
(1Co 2.16).

1 - Mt 5.1 - 12 - As bem - aven-
turanças trazem bom senso
para a vida
2 - Mt 5.13 - 16 - Sendo sal para
temperar e luz para iluminar
3 - Mt 5.21 - 26 - Sabedoria no
relacionamento interpessoal
4 - Mt 5.38 - 42 - Guardando o
coração do ódio e do mal
5 - Mt 6.1 - 4 - Fazendo o bem
com a motivação correta
6 - Mt 6.9 - 15 - Orando a Deus
com sabedoria
Nº 499 – JESUS VOLTARÁ
(Mt 24.27).
1 - Jo 14.3 - O Senhor Jesus Cris-
to prometeu nos levar para o
céu
2 - Lc 17.34 - 36 - O arrebatamen-
to da Igreja acontecerá repen-
tinamente
3 - Jd 14 - A vinda de Jesus em
glória
4 - Mt 24.21 - Após o arrebata-
mento da Igreja se seguirá a
Grande Tribulação
5 - 2Co 5.10 - O Tribunal de Cris-
to
6 - Ap 22.20 - Jesus em breve virá
Nº 500 – O MUNDO
171
Pr. Josahat Baista
VINDOURO
(Ap 21.1).
1 - At 24.15 - Todos os mortos
serão ressuscitados
2 - Is 65.20 - 22 - A longevida-
de humana, característica do
Reino Milenar de Cristo
3 - 1Co 15.26 - A morte será ani-
quilada para sempre no Juízo
Final
4 - Mt 25.46 - Há na eternidade
um lugar para os justos e ou-
tro para os injustos
5 - Ap 20.1 - 3 - O Milênio será
instaurado por ocasião da
vinda de Cristo em glória
6 - Ap 22.3 - 5 - Uma amostra da
glória do lar dos santos
Nº 501 – O EVANGELHO DE
LUCAS
(Lc 1.4)
1 - Lc 3.1,2 - O cristianismo no
seu cenário histórico.
2 - Lc 1.1 - 4 - O cristianismo se
fundamenta em fatos.
3 - Lc 16.16 - O cristianismo no
contexto bíblico.
4 - Lc 2.23 - 28 - O cristianismo
em seu aspecto universal.
5 - Lc 1.35; 5.24 - O cristianismo
 . Es oços – Mensagens diversii adas
e a deidade de Jesus.
6 - Lc 4.18 - O Cristianismo e o
Ministério do Espírito.
Nº 502 – ATÉ JOÃO!
(Lc 16.16).
1 - O ministério de João Batista
anunciado (Is 40.3 - 5).
2 - João Batista, cheio do Espírito
Santo (Lc 1.15).
3 - João Batista, consciente de
sua identidade (Jo 1.20 - 23).
4 - João Batista, reconhecido
como profeta de Deus (Mt
14.5).
5 - João Batista batizou Jesus nas
águas (Mc 1.9 - 11).
6 - João Batista despertou a aten-
ção das autoridades (Jo 1.19).
Nº 503 – JOSÉ, O PAI
TERRENO DE JESUS
(Mt 1.24)
1 - Jo 1.1 O Verbo se fez carne.
2 - Lc 2.4 - José era da descen-
dência de Davi.
3 - Mt 2.13,14 - José fugiu para o
Egito com Maria e Jesus.
4 - Mt 13.55 - Jesus, “o ilho do
carpinteiro”.
5 - Mc 6.3 - Jesus, “carpinteiro”.
172
6 - Mt 1.19 - José, um homem
justo.
Nº 504 – A NOSSA
SUFICIÊNCIA ESTÁ EM
JESUS
(Jo 10.10).
1 - 1 Rs 3.9,13 - Salomão não pe-
diu riquezas.
2 - 1 Tm 6.17 - A coniança do
crente rico não deve estar no
dinheiro.
3 - Pv 30.8 - Nem pobreza, nem
riqueza.
4 - Pv 14.31 - Os pobres não de-
vem ser oprimidos.
5 - 1 Tm 6.18 - Os ricos devem
ser generosos.
6 - Mc 8.36 - Nada vale ganhar o
mundo e perder a alma.
Nº 505 – UMA NOVA VIDA
EM CRISTO
(Rm 12.1).
1 - Jo 3.16 - O Reino de Deus é
para todos aqueles que creem,
não somente para o judeu.
2 - Jo 3.3 - Para fazer parte do
Reino é necessário nascer de
novo.
3 - 2 Co 5.17 - Se alguém está em

Cristo é uma nova criatura e
tudo se fez novo.
4 - Jo 3.5,6 - A regeneração pela
água e pelo Espírito nos torna
novas criaturas.
5 - Cl 2.6,7 - Receber a Jesus
como salvador é o início da
vida cristã.
6 - Cl 2.11 - Como novas criatu-
ras fomos circuncidados em
Jesus Cristo.
Nº 506 – O NOVO
CONVERTIDO EM CRISTO
(2 Co 5.17).
1 - At 2.37,38,41 - O arrependi-
mento na vida do homem.
2 - 2 Co 5.17 - A nova criatura
em Cristo.
3 - Fp 3.13,14 - Deixando o pas-
sado e prosseguindo para o
futuro.
4 - Hb 12.2 - Olhando para Cris-
to.
5 - Rm 6.4; 1 Jo 5.12 - A nova
vida em Jesus.
6 - At 1.8 - Testemunhando de
Cristo ao mundo todo.
Nº 507 – PÓS -
RESSURREIÇÃO
(Mt 28.19).
173
Pr. Josahat Baista
1 - Mt 28.16 - Os discípulos re-
tornaram para a Galileia.
2 - Mt 28.17 - Alguns quando vi-
ram o Cristo ressurreto duvi-
daram.
3 - Mt 28.18 - Jesus tem todo o
poder no céu e na terra.
4 - Mt 10.6 - O primeiro comis-
sionamento dos discípulos
foi para os judeus.
5 - Mt 28.19 - Jesus comissiona
os discípulos para pregar o
Evangelho ao mundo.
6 - Mt 20.20 - A missão dada por
Jesus.
Nº 508 – PROVAS
INFALÍVEIS DA
RESSURREIÇÃO DE JESUS
(Mt 28.6),
1 - Mt 28.1 - Jesus ressuscitou no
primeiro dia da semana.
2 - Mt 28.2 - Um anjo do Senhor
removeu a pedra do sepulcro
3 - Mt 28.9 - 10 - Jesus é visto
pelas mulheres que foram ao
sepulcro
4 - Mt 28.11 - 15 - Os chefes dos
sacerdotes compram o silên-
cio dos soldados.
5 - Mt 28.16,17 - Jesus aparece
para os onze discípulos.
 . Es oços – Mensagens diversii adas
6 - Mt 28.18 - A Jesus é dado todo
poder nos céus e na terra.
Nº 509 – JESUS ENTRA EM
JERUSALEM
(Mt 21.9).
1 - Mt 21.4,5 - A entrada triun-
fal de Jesus em Jerusalém foi
predita pelos profetas.
2 - Mt 21.6 - A obediência e dis-
ciplina dos discípulos.
3 - Mt 16.21 - Jesus prediz que
seria morto, e ressuscitaria ao
terceiro dia.
4 - Zc 9.9 - Zacarias prediz a en-
trada triunfal de Jesus em um
jumentinho.
5 - 1 Rs 1.33 - Era costume os reis
terem sua mula.
6 - Sl 118.25 - “Bendito aque-
le que vem em nome do Se-
nhor”.
Nº 510 – RESPLANDEÇA A
VOSSA LUZ
(Mt 5.16).
1 - Mc 9.49 - Salgados com fogo.
2 - Pv 4.18 - A vereda dos justos
brilha.
3 - Jo 1.7 - Dando testemunho da
luz.
174
4 - Jo 1.9 - A luz que ilumina to-
dos os homens.
5 - Jo 8.12 - A luz dissipa as tre-
vas.
6 - Tg 1.17 - Deus, o Pai das Lu-
zes.
Nº 511 – CHAMADA SANTA
(1 Pe 1.15).
1 - Lv 10.10 - O profano é aquele
que lida com as coisas sagra-
das como se fossem banais.
2 - Êx 26.33 - Santo é a separação
daquilo que é de uso comum.
3 - Lv 19.2 - Deus é santo.
4 - Hb 9.14 - O sangue de Cristo
nos santiica.
5 - 1Pe 1.16 - Deus nos chamou
para a santiicação.
6 - Hb 12.14 - Sem a santiicação
ninguém verá o Senhor
Nº 512 – JESUS AINDA É O
MESMO
(Hb 13.8).
1 - Is 53.4 - O sacrifício de Jesus,
garantia da cura
2 - Is 61.1 - A unção sobre Jesus,
garantia dos milagres
3 - Mc 16.17 - A promessa de Je-
sus

4 - Mt 10.1 - Os discípulos como
instrumentos dos milagres
5 - SI 77.14 - O Deus que realiza
milagres
6 - Mt 19.26 - Para Deus tudo é
possível
Nº 513 – JESUS, O ÚNICO
SALVADOR DO MUNDO
(Jo 14.6).
1 - Jo 3.16 - 18 - Jesus é o Filho
Unigênito de Deus
2 - Rm 1.3,4 - Jesus é o verdadei-
ro Deus e o verdadeiro ho-
mem
3 - Is 7.14 - Mt 1.20,23: Jesus foi
concebido pelo Espírito Santo
e nasceu da virgem Maria
4 - Hb 10.12 - A morte de Jesus
foi expiatória
5 - Rm 8.34 - Jesus ressuscitou
dentre os mortos e intercede
por nós
6 - At 1.9 - Jesus subiu aos céus
Nº 514 – NASCENDO EM
CRISTO
(Jo 3.7).
1 - Jo 3.3 - 8 - O novo nascimento
é nascer do Espírito
2 - 2 Co 5.17 - A fé salvíica faz
175
Pr. Josahat Baista
do pecador uma nova criatu-
ra em Cristo Jesus
3 - At 10.43 - O perdão dos pe-
cados está disponível a todos
4 - Tt 3.5 - O novo nascimento
signiica regeneração
5 - 2Co 5.18,19 - Fomos reconci-
liados com Deus pela morte
de Jesus
6 - Jo 1.12 - Fomos adotados
como ilhos de Deus pela fé
em Jesus
Nº 515 – FAZENDO A
VONTADE DE CRISTO
(Lc 6. 46).
1 - Ml 1.6 - A honra de Pai e o
temor de Senhor
2 - Lc 6.46 - É preciso obedecer,
e não apenas chamá - lo de
Senhor
3 - Lc 13.27 - Uma dura sentença
4 - Lc 10.17 - 20 - A verdadeira
alegria
5 - 2 Cr 35.20 - 25 - Um bom iní-
cio não garante um inal feliz
6 - Os 6.6; Mt 9.13 - Misericórdia
e não sacrifício
Nº 516 – JESUS DAR UM
SINAL SOBRE OS FALSOS
PROFETAS
 . Es oços – Mensagens diversii adas
(Mc 13.22).
1 - Lc 6.43 - O fruto segundo a
sua árvore
2 - Lc 6.44 - O fruto identiica a
árvore
3 - Lc 3.8,9 - Frutos dignos de
quem se arrependeu
4 - Mt 21.43 - Os frutos do Reino
de Deus
5 - Mc 4.20 - A Palavra gera fruto
em abundância
6 - Gl 5.22 - O fruto do Espírito
Nº 517 – JESUS, A ÚNICA
OPÇÃO
(Jo 14.6).
1 - Dt 11.26 - 28 - A bênção e a
maldição
2 - Dt 30.11 - 20 - A vida e o bem,
a morte e o mal
3 - Sl 1.6 - O caminho dos justos
e o caminho dos ímpios
4 - SI 119.29,30 - O caminho da
falsidade e o caminho da ver-
dade
5 - Jr 21.8 - O caminho da vida e
o caminho da morte
6 - Lc 13.24 - A porta estreita
Nº 518 – JESUS ENSINA A
MISERICÓRDIA EM VEZ DE
176
JULGAR
(Lc 6.36).
1 - Mc 4. 24 - O ónus do julga-
mento
2 - Lc 6.37 - Não julgueis e não
sereis julgados
3 - Lc 6.38 - Com a medida que
medirmos, seremos igual-
mente medidos
4 - Lc 6.41 - O argueiro e a trave
5 - Lc 6.42 - Antes de reparar o
argueiro, tire a trave da sua
frente
6 - Lc 6.36 - A melhor recomen-
dação
Nº 519 – JESUS ENSINA A
CONFIAR EM DEUS
(Mt 6.34).
1 - SI 37.25 - O testemunho de
Davi
2 - Lc 12.31 - O Reino de Deus
em primeiro
3 - 1Tm 4.8 - A promessa para o
presente e para o futuro
4 - Tg 4.13 - 16 - O amanhã só
virá com a permissão divina
5 - Pv 27.1 - A imprevisibilidade
do amanhã
6 - Lc 12.13 - 21 - A precariedade
dos bens
 Pr. Josahat Baista
Nº 520 – O CARÁTER Nº 522 – O FIM DA LEI É
SUPREMO DE JESUS CRISTO
(Is 9.6). (Rm 104).
1 - Jo 1.2 - Jesus, o Verbo de 1 - Lc 16.17 - A Lei cumprida in-
Deus tegralmente
2 - At 10.38 - Jesus, ungido por 2 - Mt 11.13 - Lc 16.16: A dura-
Deus ção da Lei
3 - Gn 3.15 - Jesus, a semente da 3 - Rm 13.10 - O cumprimento
mulher da Lei
4 - Jo 14.6 - Jesus, o caminho, a 4 - Rm 13.8 - Quem ama, cum-
verdade e a vida priu a Lei
5 - Jo 1.14 - Jesus, o Unigênito do 5 - Rm 14.17 - O que o Reino de
Pai Deus não é
6 - Mt 24.30 - Jesus voltará “com 6 - Rm 13.5 - Obedecer pela
poder e grande glória” consciência

Nº 521 – MARIA, EXEMPLO Nº 523 – O CRENTE

DE HUMILDADE EXEMPLAR
(Lc 1.38). (Lc 6.43).
1 - Jo 1.46 - Nazaré, cidade sem 1 - 1Tm 4.12 - Sendo exemplo na
importância juventude
2 - Sl 147.6 - Deus “eleva os hu- 2 - Gn 41.38 - Um jovem exem-
mildes” plar
3 - 1 Co 1.27 - 29 - Deus usa as 3 - Tt 2.7 - Ser exemplo em tudo
coisas sem importância 4 - 1Pe 5.3 - A liderança deve dar
4 - Lc 1.45 - Maria, a serva bem - o exemplo
aventurada 5 - 1Ts 1.6,7 - Uma igreja exem-
5 - Tg 4.6 - Deus “dá graça aos plar
humildes” 6 - Jo 13.13 - 15 - O maior exem-
6 - Lc 1.28 - Maria, a serva agra- plo
ciada

177
 . Es oços – Mensagens diversii adas
Nº 524 – A ALEGRIA DO
SALVO
(Mt 5.12).
1 - SI 15.1 - 5 - O peril do salvo
2 - Lc 6. 20 - A alegria do pobre
3 - Lc 6. 21 - A alegria do famin-
to e do triste
4 - Lc 6. 22 - A alegria dos des-
prezados
5 - Lc 6. 23 - A alegria da identi-
icação
6 - Lc 6. 24 - 26 - A tristeza da
alegria mundana
Nº 525 – A NOSSA
EXPERIÊNCIA DE VIDA
(1 Ts 1.3).
1 - 1 Co 13.13 - As três virtudes
cristãs
2 - 2 Co 5.17 - A nova vida em
Cristo
3 - Jo 15.13 - O amor maior
4 - 1 Ts 2.19 - Nossos relaciona-
mentos devem ser causa de
nossa alegria
5 - 1 Co 2.4 - A palavra que salva
6 - Rm 8.1 - Como vivem os que
estão em Cristo
Nº 526 – O COMUNICADOR
DO EVANGELHO
178
(1 Ts 2.8).
1 - Gl 1.10 - Quando Deus con-
irma o ministério de uma
pessoa
2 - 1 Ts 2.11 - A Igreja como es-
paço de ediicação mútua
3 - At 20.24 - O nível de doação
exigido dos que anunciam o
Evangelho
4 - 1 Ts 2.3 - A integridade da
mensagem
5 - 2 Pe 2.3 - A denúncia contra
os estelionatários da fé
6 - 2 Co 7.7 - A alegria do minis-
tro iel
Nº 527 – PERSEVERANÇA
NA VOCAÇÃO DE DEUS
(1 Ts 3.8).
1 - 1 Co 4.9 - 14 - Paulo e sua en-
trega à obra de Deus
2 - At 14.22 - As tribulações não
podem nos impedir de entrar
no Reino de Deus
3 - Mt 5.10 - 12 - Os ilhos do Rei-
no serão perseguidos
4 - Hb 12.14 - Santidade como
elemento indispensável
5 - Ef 4.15,16 - Somente o amor
produz um crescimento sau-
dável

6 - Rm 12.14 - Deve - se vencer o
ódio com amor
Nº 528 – VIVENDO UMA
VIDA SANTA
(1 Ts 4.8).
1 - Cl 3.17 - Vivendo para a gló-
ria de Deus
2 - 1 Co 6.19 - Reconhecer o cor-
po como templo de Deus
3 - Jo 8.32 - A verdade que liber-
ta
4 - Lv 25.17 - Ninguém oprima o
seu próximo
5 - 1 Co 6.11 - O Espírito nos san-
tiica
6 - Mt 5.24 - A relação entre ofer-
ta, santidade, adoração e co-
munhão
Nº 529 – VIVENDO EM
AMOR
(1 Ts 4.9).
1 - 1 Jo 4.20 - Não existe adora-
ção onde há ódio
2 - Jo 15.12 - Jesus, o perfeito pa-
drão de amor
3 - Tt 3.5 - Somos salvos pela mi-
sericórdia e amor do Pai
4 - Rm 13.8 - O amor, uma dívi-
da impagável
179
Pr. Josahat Baista
5 - Rm 14.8 - Não vivemos para
nós mesmos
6 - 1 Pe 5.7 - O Senhor cuida de
nós
Nº 530 – A ESPERANÇA DE
QUEM VIGIA
(1 Ts 5.6).
1 - Hb 5.14 - A necessidade de
crescer na fé
2 - 1 Co 6.14 - As consequências
da ressurreição
3 - Mt 24.42 - A exortação para a
vigilância
4 - Jo 14.3 - Nosso destino: mo-
rar com o Pai
5 - 1 Ts 5.18 - O consolo do cris-
tão
6 - 1 Ts 5.3 - O caráter surpreen-
dente da chegada do Reino
Nº 531 – UM LÍDER
EXEMPLAR
(1 Ts 5.15).
1 - At 6.3 - Homens de boa re-
putação
2 - At 6.1 - 4 - Escolhidos para
servir
3 - 1 Co 12.28 - Alguns foram
chamados para liderar
4 - 1 Co 9.27 - A necessidade de
 . Es oços – Mensagens diversii adas
disciplina na vida cristã
5 - Cl 3.23 - Fazei tudo de cora-
ção, como ao Senhor
6 - 1 Ts 5.21 - É necessário exami-
nar tudo e ter discernimento
Nº 532 – DIGNOS DA
VOCAÇÃO DE DEUS
(2 Ts 1.11).
1 - 1 Co 11.19 - Em meio às crises
os iéis se revelam
2 - Sl 11.5 - O justo passa por
provas
3 - Rm 8.38,39 - As alições não
podem nos separar do amor
de Deus
4 - Hb 4.1 - 11 - Há um lugar de
descanso para nós
5 - Cl 1.12 - Somos chamados
para uma vida digna
6 - 1 Co 10.31 - Devemos viver
para a glória de Deus
Nº 533 – NÃO VOS MOVAIS
FACILMENTE
(2 Ts 2.2).
1 - Mt 24.36 - Ninguém sabe
quando ocorrerá o Dia do Se-
nhor
2 - Sf 1.14 - O Dia do Senhor no
AT
180
3 - 2 Pe 2.1 - O antigo perigo das
heresias
4 - 2 Ts 2.10 - O Anticristo vem
com a operação do engano
5 - 1 Jo 4.3 - O perigo do espírito
do Anticristo
6 - 2 Ts 2.12 - O im dos desobe-
dientes
Nº 534 – A MENSAGEM
CONSOLADORA
(2 Ts 2.16).
1 - 2 Ts 2.13 - Deus nos elegeu
para a salvação
2 - Cl 1.28 - Em Jesus somos
aperfeiçoados
3 - Ef 5.1: - Devemos ser imita-
dores de Cristo
4 - Rm 6.4 - Somos chamados
para novidade de vida
5 - Sl 4.8 - Somente Deus nos faz
habitar em segurança
6 - Pv 4.23 - Devemos guardar o
coração
Nº 535 – NUMA SOCIEDADE
CARENTE DE EXEMPLO
(2 Ts 3.6).
1 - Hb 7.28 - Cristo, o homem
perfeito
2 - Jo 17.14 - Não somos como o
 Pr. Josahat Baista
mundo da a Josué
3 - Mt 10.16 - Vivemos como 6 - 2Sm 5.1 - 12 - Davi conquista
ovelhas entre lobos Jerusalém
4 - 2 Ts 3.13 - Somos convocados
para fazer sempre o bem Nº 538 – JESUS E OS
5 - 2 Co 13.11 - O Deus da paz GRUPOS RELIGIOSOS
6 - 2 Co 3.5 - O que temos de (Mt 23.13).
bom não procede de nós 1 - Mt 16.6 - O fermento dos fari-
seus e saduceus
Nº 536 – A TERRA DO 2 - Mt 22.34 - 46 - A resposta ao
SALVADOR fariseu
(Mt 2.21). 3 - Lc 15.2 - Murmuração dos re-
1 - Hb 1.10 - O fundador da terra ligiosos
3 - Gl 4.4,5 - O envio à terra 4 - Lc 18.10 - 14 - O orgulho dos
4 - Mt 2.6 - Terra do Salvador fariseus
5 - Mt 28.18 - Poder sobre o céu 5 - Mc 3.6 - A estratégia dos he-
e a terra rodianos
6 - Jr 22.29 - Terra, ouve a Pala- 6 - Tg 1.27 - A verdadeira reli-
vra do Senhor! gião

Nº 537 – SAINDO DA TERRA Nº 539 – JESUS E O

(Gn 12.1).
1 - Gn 15.18 - Promessa da terra
a Abraão
2 - Gn 26.3 - 5 - Promessa conir-
mada a Isaque
3 - Gn 35.8 - 15 - Promessa con-
irmada a Jacó
4 - Êx 19.1 - 8 - Promessa conir-
mada a Moisés
5 - Js 1.1 - 9 - Promessa conirma-
CUMPRIMENTO DA LEI
(Mt 5.17).
1 - Jo 14.23 - Quem ama a Cristo,
guarda os seus mandamentos
2 - Gl 4.1 - 5 - O Evangelho isen-
ta - nos da lei
3 - Sl 119.33 - Os estatutos do Se-
nhor
4 - Hb 10.1 - A sombra dos bens
futuros

181
 . Es oços – Mensagens diversii adas
5 - Tg 2.8 - A Lei Real
6 - Rm 8.2 - A Lei do Espírito de
Vida
Nº 540 – JESUS E O REINO
(Mt 12.28).
1 - Mt 4.23 - O Evangelho do
Reino
2 - Lc 12.31 - A prioridade do
Reino
3 - 1Co 6.10 - Não herdarão o
Reino de Deus
4 - Mt 18.4 - O maior do Reino
dos céus
5 - Sl 145.13 - O Reino de Deus
6 - Lc 18.24 - O Reino e as rique-
zas
Nº 541 – O SIMBOLISMO DO
TEMPLO
(Mt 4.23).
1 - Lc 24.53 - Lugar de louvor e
adoração
2 - Ec 5.1 - Lugar de reverência
3 - Ez 43.5 - Lugar da glória de
Deus
4 - Sl 122.1 - Alegria em ir à Casa
do Senhor
5 - 1Co 3.16 - O crente é o templo
do Espírito
6 - Ap 21.22 - O templo é o Se-
182
nhor Deus
Nº 542 – A JUSTIÇA
PRATICADA
(Mt 5.6).
1 - Sl 119.142 - Justiça eterna
2 - Sl 89.14 - A base do trono
3 - 1Jo 3.7 - Aquele que pratica a
justiça é justo
4 - Fp 1.11 - Frutos de justiça
5 - Dt 16.20 - Seguindo a justiça
6 - Sl 82.3 - Fazei justiça ao pobre
Nº 543 – O BATISMO É UMA
ORDENANÇA
(Mt 28.19).
1 - At 2.38 - 41 - Arrependimen-
to, pré - requisito para o ba-
tismo
2 - At 2.41 - Ponto de partida
para o crente integrar - se à
igreja
3 - Rm 6.4 - 8 - Identiicação com
a morte, sepultamento e res-
surreição de Cristo
4 - Cl 2.12 - Símbolo do novo
nascimento
5 - Mt 28.18,19 - O batismo é efe-
tuado em nome da Trindade
6 - At 16.33 - O batismo é o teste-
munho público dos discípu-

los de Jesus
Nº 544 – A PARÁBOLA DO
TRIGO E DO JOIO
1 - Mt 13.36 - 43 - O signiicado
do trigo e do joio
2 - Js 5.11,12 - O trigo de Canaã
em lugar do maná do deserto
3 - Jz 6.11 - Trigo no lagar, por-
tanto fora do lugar
4 - Pv 11.26 - Porque não deve-
mos reter o trigo
5 - At 27.18,38 - Porque lança-
ram trigo ao mar
6 - Mt 13.30,40 - 42 - O joio será
atado e queimado.
Nº 545 – O CRESCIMENTO
DO REINO
1 - Mt 28.19,20 - Crescimento da
igreja segundo a Grande Co-
missão
2 - At 1.8,15 - O ponto de partida
para o crescimento
3 - At 2.41 - 44 - O crescimento
corporativo da igreja
4 - At 2.41,47; 4.4; 5.14; 9.31;
12.24 - O crescimento numé-
rico da igreja
5 - At 1.14; 2.1 - 4; 4.20, 24, 31;
13.52; 16.5 - O crescimento
qualitativo da igreja
183
Pr. Josahat Baista
6 - Mc 16.15 - 20; Ef 4.13,14 -
Evangelização, nutrimento e
discipulado
Nº 546 – O REINO,
SEMELHANTE A UM
TESOURO
1 - Jo 3.3 - O único modo de co-
nhecer o Reino
2 - Pv 2.4,5 - O conhecimento de
Deus é como o tesouro
3 - 2 Co 4.7 - Tesouro em vasos
de barro
4 - Fp 3.7,8 - Nosso tesouro su-
premo é Cristo
5 - 2 Co 8.9 - Cristo se fez pobre
para nos tornar ricos
Nº 547 – A ROCHA É CRISTO
(Sl 127.1).
1 - 2 Tm 2.19 - O irme funda-
mento de Deus
2 - Ef 2.20; Dt 32.3,4; 1 Co 3.11 -
Jesus é a nossa rocha
3 - Is 28.16; 1 Pe 2.4 - Jesus é a
pedra eleita e preciosa
4 - 1 Pe 2.5 - 9 - Os crentes são
pedras vivas
5 - 1 Sm 2.2 - O Senhor é a única
e verdadeira rocha
6 - Sl 27.5 - Encontramos prote-
ção na Rocha
 . Es oços – Mensagens diversii adas
Nº 548 – O ALERTA DE
JESUS
(Mt 7.15 - 27).
- três tipos de falsidade dentro
da Igreja
1 - Falsos profetas (vv.15 - 20),
2 - Falsos mestres (vv.21 - 23)
3 - Falsos ouvintes (vv. 26,27).
Nº 549 – JUSTIÇA E GRAÇA
DE DEUS
(Mateus 20.1 - 10).
1 - 1 Co 3.6 - 8 - Cada um recebe-
rá o galardão segundo o seu
trabalho
2 - Lc 16.1 - 13 - O Senhor requer
idelidade de seus mordomos
3 - 1 Co 4.1 - 5 - Despenseiros
dos mistérios de Deus
4 - Is 5.1 - 7 - Cristo, o Amado da
vinha
5 - 1 Co 3.12 - 15 - A qualidade
dos serviços prestados
6 - Ap 11.18 - O Senhor dará re-
compensa a todos os seus
Nº 550 – O CRENTE
PRUDENTE
(Mateus 25:1 - 13).
1 - 1 Co 12.12,14,27 - Os verda-
deiros crentes formam um
184
todo na terra
2 - Mt 25.10 - Os crentes preci-
sam estar preparados
3 - Mt 25.1,4; Ef 6.18 - Os crentes
precisam ter azeite em
4 - Rm 13.11 - O crente descuida-
do quanto à vinda do Senhor
5 - Ap 21.2 - Os santos viverão
na Jerusalém celestial
Nº 551 – ATENDENDO O
CONVITE
(Mt 22:2 - 14).
1 - At 13.46 - O convite real re-
jeitado
2 - Jo 1.12 - O convite real aceito
3 - 1 Jo 3.2 - Os convidados as-
semelhar - se - ão ao anitrião
4 - Ap 3.21 - O lugar de honra
dos convidados vencedores
5 - Ap 19.7 - A noiva deve estar
pronta para as bodas
Nº 552 – O REI JESUS
1 - Será um período de comple-
ta manifestação da glória de
Cristo no Seu domínio, go-
verno, justiça e reino (Is 9.6;
Sl 45.4; Is 11.4; Sl 72.4; Dt
18.18,19; Is 33.21,22; At 3.22).
2 - Ele é chamado - O Renovo
(Is 4.2; 11.1; Jr 23.5; 33.15; Zc

3.8,9; 6.12,13)
3 - O Senhor dos Exércitos - (Is
24.23; 44.6)
4 - O Ancião de dias - (Dn 7.13)
5 - O Altíssimo - (Dn 7.22 - 24)
6 - O Filho de Deus - (Is 9.6; Dn
3.25)
7 - O Rei - (Is 33.17,22; 44.6; Dn
2.44)
8 - O Juiz - (Is 11.3,4; 16.5; 33.22;
51.4,5)
9 - Messias Príncipe - (Dn
9.25,26)
Nº 553 – FRUTO E DONS DO
ESPÍRITO
(I Co 12.28 - 31;
13.1,2).
1 - 1 Co 14.1 - O fruto e os dons
devem ser igualmente busca-
dos
2 - Rm 12.3 - O fruto é conexo à
fé que Deus reparte
3 - Mt 7.16 - Pelo fruto conhece -
se a árvore
4 - 1 Co 1.7,8 - O fruto tem a ver
com o nosso ser e os dons
com o fazer
5 - 1 Co 12.4 - Os dons são opera-
ções sobrenaturais do
6 - Gl 5.22 - O fruto é gerado
pelo Espírito e os dons comu-
185
Pr. Josahat Baista
nicados por Ele
Nº 554 – A TEMPERANÇA
(2 Tm 1.7).
1 - 1 Co 9.25 - A temperança con-
duz o crente a uma vida dis-
ciplinada em tudo
2 - 1 Co 6.12 - A temperança e a
liberdade cristã
3 - 1 Ts 5.8 - A temperança inte-
gra a armadura espiritual do
cristão
4 - Pv 16.32 - A temperança ca-
pacita o crente a ser tolerante,
moderado e equilibrado
5 - Pv 25.28 - A temperança pro-
tege o crente dos ataques do
Inimigo
6 - Tt 1.8 - A temperança é indis-
pensável aos líderes
Nº 555 – MANSIDÃO,
VIRTUDE CRISTÃ
(Sl 37.11).
1 - Mt 5.5 - A mansidão qualiica
o cristão para herdar a terra
2 - 1 Pe 3.4 - A mansidão é pre-
ciosa diante de Deus
3 - Is 29.19 - A mansidão resulta
em repetido regozijo no Se-
nhor
 . Es oços – Mensagens diversii adas
4 - Tg 3.13 - A mansidão - uma
característica do crente sábio
5 - Ef 4.26 - Nem na ira o crente
deve pecar
6 - 1 Tm 6.11 - O fruto da man-
sidão acompanha as virtudes
cristãs.
Nº 556 – O FRUTO DA
FIDELIDADE
(Tt 2.10).
1 - Tt 2.10 - A idelidade eviden-
cia a doutrina de Deus
2 - Ap 13.10 - A idelidade coo-
pera com a paciência
3 - Pv 3.3,4 - A idelidade propi-
cia ao crente a graça de Deus
4 - Gl 5.22 - Quem vive e anda no
Espírito evidencia idelidade
5 - 2 Cr 19.9 - O fruto da idelida-
de deve ser demonstrado na
vida de cada crente
6 - 2 Cr 31.18 - O fruto da ideli-
dade conduz o cristão à san-
tidade
Nº 557 – A BONDADE E
BENIGNIDADE
(Ef 5.9,10).
1 - Pv 21.21 - A bondade propi-
cia vida, justiça e honra
186
2 - Ef 4.32 - A benignidade entre
os irmãos - uma ordenança
bíblica
3 - Rm 15.14 - A plenitude da
bondade no cristão
4 - Cl 3.12 - O revestimento espi-
ritual do crente
5 - Rm 13.10 - O amor não prati-
ca o mal
6 - 2 Sm 22.26 - Deus retribui a
benignidade de seus servos
Nº 558 – O CRENTE E A
PACIÊNCIA
(Rm 12.12).
1 - 2 Ts 1.4 - A paciência dos
crentes de Tessalônica
2 - Rm 8.24,25 - Aguardando
com paciência sua completa
salvação
3 - Tg 5.11 - A paciência move a
bondade e a piedade divinas
4 - 2 Co 1.6 - A paciência capa-
cita o crente a suportar a tri-
bulação
5 - Hb 6.13 - 15 - A promessa de
Deus é alcançada por meio da
paciência
6 - Rm 15.4 - A paciência é for-
talecida com a leitura das Es-
crituras

Nº 559 – A VERDADEIRA
PAZ
(Hb 12.14).
1 - Rm 8.6 - O fruto da paz é o
efeito da união com o Espírito
-
2 - Rm 14.17 - A paz é o fruto do
Reino de Deus
3 - 2 Co 13.11
4 - Ef 2.14 - 17 - Cristo é a paz,
pregou a paz
5 - Ef 4.1 - 3 - A paz e a unidade
do Espírito
6 - Tg 3.18 - A justiça semeia - se
na paz
Nº 560 – O FRUTO ALEGRIA
(Fp 4.4).
1 - Rm 14.17 - O Fruto a Alegria
procede do Espírito Santo
2 - 2Co 8.2 - Alegria na Tribula-
ção
3 - Hb 1.9 - O Fruto da Alegria
na vida de Cristo
4 - Cl 1.11 - O Fruto da Alegria
opera junto à paciência e à
longanimidade
5 - Rm 12.8 - O Fruto da Alegria
coopera com o dom da mise-
ricórdia
6 - 1Pe 1.6 - 8 - O Fruto da Ale-
187
Pr. Josahat Baista
gria supera as tristezas da
tentação
Nº 561 – O FRUTO
EXCELENTE
(1Jo 4.7).
1 - Cl 3.14 - O Amor é o vínculo
da perfeição
2 - 1Jo 4.7 - O Amor conirma a
iliação divina
3 - 1Co 13.13 - O Amor é a essên-
cia das virtudes cristãs
4 - Rm 12.9 - O Amor combate a
hipocrisia
5 - Rm 5.5 - O Amor é resultado
da ação do Espírito Santo no
crente
6 - 1Jo 4.16 - Deus é a fonte e a
causa do Amor
Nº 562 – O CRISTÃO E O
FRUTO
(Cl 1.10).
1 - Jo 15.1 - 5 - Os crentes são os
ramos da Videira Verdadeira
2 - Mt 7.16 - 20 - O Fruto do Espí-
rito revela o caráter do crente
3 - Rm 8.5 - 9 - A inclinação do
Espírito é vida
4 - Rm 7.4 - O Fruto do Espírito
é direcionado a Deus
 . Es oços – Mensagens diversii adas
5 - Hb 12.11 - A disciplina cristã
produz fruto
6 - Lc 3.8 - Frutos que seguem a
conversão
Nº 563 – O FRUTO E O
CRISTÃO
(Mt 7.18,19).
1 - Gl 5.22 - Fruto do Espírito - a
identidade do crente
2 - 2Pe 1.4 - 7 - O crente como
participante da natureza di-
vina
3 - Ef 5.9 - As três faces do fruto
4 - Jo 15.1,5 - A necessidade de o
crente produzir fruto
5 - Lc 6.43 - O fruto do Espírito
revela a qualidade da árvore
6 - Rm 6.22 - O objetivo do fruto
do Espírito é a santiicação
Nº 564 – A PROMESSA DA
SALVAÇÃO
1 - Gn 3.1 - 3 - A liberdade para
escolher
2 - Gn 6.5 - 7 - A tragédia da raça
humana
3 - Gn 12.2 - O plano de salvação
para a humanidade
4 - Is 51.4,5 - A salvação e a justi-
ça vêm do justo Senhor
5 - Lc 4.18,19 - Jesus, o Salvador
188
da humanidade
6 - Ef 2.8 - A salvação é dom de
Deus
Nº 565 – A PROMESSA DE
DEUS E A PÁSCOA
1 - Êx 6.2 - 8 - A promessa de
Deus para salvar o seu povo
e cumprir seus propósitos
2 - Lv 23 - 4,5 - Páscoa, uma das
principais festas israelitas
3 - Dt 16.5,6 - A celebração da
Páscoa no local escolhido por
Deus
4 - Mt 26.17,18 - A orientação de
Jesus e o preparo da Páscoa
5 - Lc 22,1,2 - A conspiração con-
tra Jesus antes da Páscoa
6 - Jo 1.35,36 - Jesus é o Cordeiro
de Deus
Nº 566 – OS FEITOS DE
CRISTO POR NÓS
1 - Gl 5.1 - Cristo nos libertou da
escravidão do pecado
2 - Hb 9.28 - Cristo ofereceu - se
para, de uma única vez, tirar
o pecado do mundo
3 - 2 Co 5.20 - Somos embaixa-
dores da parte de Cristo nesta
Nova Aliança
4 - Fp 3.20,21 - Cristo transfor-

mará o nosso corpo de humi-
lhação conforme seu Corpo
glorioso
5 - Hb 10.16 - 18 - Cristo perdoa
todos nossos pecados
6 - Rm 8.1,2 - Não há mais con-
denação para os que estão em
Cristo Jesus
Nº 567 – A IMPORTÂNCIA
DA DECISÃO
1 - Gn 3.1 - 6 - Deus dá ao ho-
mem capacidade de fazer es-
colhas
2 - Dt 30.19 - A liberdade de es-
colher entre a bênção e a mal-
dição
3 - Is 48.18 - O povo escolhe não
obedecer a Deus
4 - Rm 10.9 - A salvação é pela
graça, mas o homem precisa
decidir aceitá - la
5 - Gl 5.1 - O homem escolhe se
submeter ou não ao jugo da
escravidão
6 - Sl 119.30,31 - O salmista de-
cidiu andar pelo caminho da
verdade
Nº 568 – UM
CHAMADO PARA O
ARREPENDIMENTO
189
Pr. Josahat Baista
(Ap 3.19).
1 - SI 51.1 - 3 - O arrependimento
abre caminho para o perdão
de Deus
2 - Is 30.15 - Deus concede salva-
ção ao que se arrepende
3 - Mt 3.8 - Um convite para dar
frutos dignos de arrependi-
mento
4 - Lc 15.7 - Há alegria no céu
quando um pecador se arre-
pende
5 - 1Jo 1.9 - Deus é iel para jus-
tiicar quem se arrepende dos
seus pecados
Nº 569 – NASCENDO DE
NOVO
1 - Jo 1.12,13 - A experiência do
Novo Nascimento espiritual
2 - 2Co 5.17 - O Novo Nascimen-
to torna o homem uma nova
criação
3 - 1Jo 3.1,2 - Quem nasce de
novo verá a glória de Deus
4 - 1Pe 1.23 - Fomos regenerados
pela Palavra de Deus
5 - Rm 6.11 - Novo Nascimento:
mortos para o pecado e vivos
para Deus
6 - Cl 3.9 - Despindo - se da prá-
tica do pecado
 . Es oços – Mensagens diversii adas
Nº 570 – FILIADOS
1 - 1Jo 3.1 - Filhos de Deus me-
diante o seu grande amor
2 - Jo 1.12,13 - Uma relação de
pai e ilho mediante o amor
de Deus
3 - Rm 8.16: O testemunho do
Espírito Santo quanto à nossa
iliação divina
4 - Gl 3.26,27 - Filhos de Deus re-
vestidos de Cristo
5 - Os 1.10 - Verdadeiros e au-
tênticos ilhos de Deus
6 - Mt 5.9 - Os que anunciam e
vivem a paz serão chamados
ilhos de Deus
Nº 571 – A PERSERVERANÇA
1 - Gl 6.9,10 - Perseverando em
fazer o bem
2 - Tg 1.2 - 4 - Quando a perse-
verança amadurece a nossa
caminhada de fé
3 - Fp 3.13,14 - Mantendo os
olhos ixos em Cristo Jesus
4 - Mc 13.13 - A promessa para
quem perseverar até o im
5 - Ap 3.11 - Guardando o que
tem para ninguém roubar a
nossa coroa
6 - 2 Ts 2.16,17 - Consolando o
coração durante a caminhada
190
da fé
Nº 572 – NOVO CORPO
1 - 1 Co 15.42 - 44 - A transfor-
mação do corpo natural em
corpo gloriicado
2 - Rm 8.22,23 - A esperança na
plena gloriicação do nosso
corpo
3 - 2 Co 5.4 - O que é mortal será
absorvido pela vida
4 - Jd vv.24,25: - Conservados
para se apresentar diante de
Deus
5 - 1Pe 5.10,11 - Convidados a
participar da eterna glória de
Deus
6 - Cl 3.4 - A manifestação em
glória de Cristo, juntamente
com a sua Noiva
Nº 573 – SEJAMOS
CUIDADOSOS COM A
LÍNGUA
(Tg 3.2).
1 - Sl 12.3 - A soberba da língua
2 - Pv 6.16 - 19 A língua menti-
rosa
3 - Sl 15.3 - A língua difamadora
4 - Sl 34.13 - Guarde a língua do
mal
5 - Sl 66.16,17 - Exaltemos a Deus

com a nossa língua
6 - Sl 119.172 - Anunciando a Pa-
lavra de Deus
Nº 574 – PROSPERIDADE
SEM DEUS
(Mt 6.33).
1 - Sl 30.6 - A prosperidade sem
Deus traz soberba
2 - Sl 73.3 - A prosperidade sem
Deus traz inveja
3 - Pv 1.32 - A prosperidade sem
Deus traz destruição
4 - Jr 22.21 - A prosperidade sem
Deus traz rebeldia
5 - Ec 7.14 - A prosperidade re-
quer juízo e relexão
6 - 1 Co 16.2 - A verdadeira pros-
peridade produz serviço ao
Reino de Deus
Nº 575 – A AFEIÇÃO DE
PAULO PELOS IRMÃOS EM
FILIPOS
(Fp 1.9).
1 - Fp 1.3 - 6 - A oração que ins-
pira compromisso
2 - Fp 1.7 - A justiça provém do
amor
3 - Fp 1.12 - 15 - Tribulações por
amor ao Evangelho
191
Pr. Josahat Baista
4 - Jo 15.4,5,8,16 - O amor revela
- se em obras
5 - Rm 12.9 - 21 - O amor valida
as boas obras
6 - Fp 4.14 - 19 - O amor gera
contentamento
Nº 576 – O QUE É
O CHAMADO DO
EVANGELHO?
(Fp 1.27).
1 - Fp 1.27 - 30 - Um chamado ao
Evangelho
2 - Fp 2.1 - 4 - Um chamado à
unidade
3 - Jo 10.7 - 18 - O chamado do
Bom Pastor
4 - Sl 15 - Um chamado à santi-
dade
5 - Hb 4.14 - 16 - Um chamado a
coniar em Cristo
5 - 1Co 12.12 - Em Jesus somos
um
Nº 577 – VIVENDO NA
HUMILDADE
(Fp 2.5).
1 - Fp 2.5 - 8 - Cristo: o maior
exemplo de humildade
2 - Jo 12.20 - 28 - Gloriique a
Deus na tribulação
 . Es oços – Mensagens diversii adas
3 - Jo 13.3 - 7 - Quem ama serve
4 - Lc 6.27 - 36 - Amando como
Jesus
5 - Rm 12.9 - 15 - A verdadeira
fraternidade
6 - Fp 2.3 - Considerando o ou-
tro superior
Nº 578 – A SALVAÇÃO
COMO OBRA DA GRAÇA
DE DEUS
(Fp 2.13).
1 - Hb 12.2,3 - A salvação é ga-
rantida na cruz
2 - Ef 2.8 - A salvação é pela gra-
ça
3 - Ef 2.9,10 - As boas obras evi-
denciam a salvação
4 - 1Ts 4.15 - 18 - A consumação
da salvação
5 - Fp 2.15,16 - Não corremos em
vão
6 - Rm 1.16,17 - A salvação é
pela fé
Nº 579 – A
RESPONSABILIDADE DOS
OBREIROS DO SENHOR
(Fp 2.19).
1 - Jo 10.11 - Jesus, o verdadeiro
pastor
192
2 - Jo 10.12,13 - O mercenário é o
falso pastor
3 - Jo 10.14,15 - O verdadeiro
pastor conhece as suas ove-
lhas
4 - Mt 20.28 - O verdadeiro pas-
tor serve à igreja
5 - 1Tm 3.3 - O pastor não deve
ser materialista
6 - 2Pe 2.3 - Não se deve fazer
comércio com o rebanho
Nº 580 – REGOZIJAI - VOS
NO SENHOR!
(Fp 3.1a).
1 - 1Ts 5.16 - Regozijai - vos sem-
pre
2 - Sl 32.11 - Alegrai - vos no Se-
nhor
3 - Ne 8.10 - A alegria do Senhor
é a nossa força
4 - Rm 8.31 - 39 - A alegria de
saber que Deus é por nós
5 - At 13.50 - 52 - Alegria em
meios às perseguições
6 - Fp 3.3 - A verdadeira circun-
cisão cristã
Nº 581 – PROSSIGUINDO
PARA O ALVO
(Fp 3.14).
 Pr. Josahat Baista
1 - Fp 3.12 - 14 - Prosseguindo nhor traz gratidão
para o alvo 2 - Ne 8.8 - 12 - A Palavra de
2 - Fp 3.17 - Um exemplo a ser Deus traz alegria
seguido 3 - Fp 4.4 - Alegrai - vos no Se-
3 - Os 6.1 - 6 - Prossigamos em nhor
conhecer ao Senhor 4 - Fp 4.4 - 7 - Alegria apesar das
4 - Mt 5.48 - Sejamos perfeitos circunstâncias
5 - Jo 17.17 - A Palavra de Deus 5 - Sl 43.4,5 - O Deus que nos ale-
leva à maturidade gra
6 - 1Co 9.24 - 26 - O prêmio do 6 - At 4.24 - 31 - Alegria em meio
verdadeiro crente à tribulação

Nº 582 – INIMIGOS DA Nº 584 – SACRIFÍCIOS QUE

CRUZ DE CRISTO AGRADAM A DEUS
(Fp 3.18). (Sl 54.6).
1 - Jo 12.32,33 - A “atração” da 1 - Gn 4.1 - 7 - Os primeiros sa-
cruz crifícios
2 - Mt 27.32 - 28.10 - À cruz se- 2 - Sl 50.7 - 23 - Os sacrifícios que
gue - se a glória Deus quer
3 - At 8.18 - 23 - Identiicando o 3 - Sl 51.17 - Sacrifícios para
falso mestre Deus
4 - Cl 2.4 - 8 - A vigilância quan- 4 - Hb 13.15 - Sacrifício de lou-
to aos falsos mestres vor
5 - Gl 6.14 - A glória do crente 5 - Is 58.1 - 12 - O sacrifício do
6 - Fp 3.20 - A nossa pátria é o jejum
céu 6 - Fp 4.14 - 18 - O auxílio como
oferta a Deus
Nº 583 – ALEGRIA E
FIRMEZA NA FÉ Nº 585 – ORIENTAÇÕES AS
(Fp 4.4). LIDERANÇAS CRISTÃ
1 - Sl 92.1 - 5 - A alegria do Se- (1Tm 4.12).

193
 . Es oços – Mensagens diversii adas
1 - 1Tm 1.2 - O cuidado paternal
pelo jovem obreiro
2 - Ef 6.17 - A Palavra de Deus é
a “Espada do Espírito”
3 - Gl 4.9 - 11 - O pastor deve ter
cuidado com o legalismo
4 - At 15.19,20 - De que os cren-
tes gentios devem se abster
5 - 1Co 5.7ª - Paulo alerta a res-
peito do cuidado com o “fer-
mento velho”
6 - 2Tm 2.15 - Preparado para
manejar a Palavra da verdade
Nº 586 – EXORTAÇÃO Á
ORAÇÃO
(1Tm 2.1).
1 - Tg 5.15 - A oração da fé salva-
rá o doente e ele será levan-
tado
2 - Sl 6.9 - Deus aceita as nossas
orações e súplicas
3 - Pv 15.8 - Deus se contenta
com a oração dos retos
4 - Pv 28.9 - A oração dos que
se desviam da lei do Senhor é
abominável
5 - At 3.1 - A oração de Pedro e
João feita no Templo
6 - Tg 5.16 - Devemos orar uns
pelos outros diariamente
194
Nº 587 – SERVIÇO, A RAZÃO
DE SER DO MINISTÉRIO
1 - Tg 5.15 - A oração da fé salva-
rá o doente e ele será levan-
tado
2 - Sl 6.9 - Deus aceita as nossas
orações e súplicas
3 - Pv 15.8 - Deus se contenta
com a oração dos retos
4 - Pv 28.9 - A oração dos que
se desviam da lei do Senhor é
abominável
5 - At 3.1 - A oração de Pedro e
João feita no Templo
6 - Tg 5.16 - Devemos orar uns
pelos outros diariamente
Nº 588 – CUIDADOS DE UM
SANTO MINISTÉRIO
(1Tm 4.1).
1 - Mt 7.15 - O cuidado com os
ensinos dos falsos profetas
2 - Hb 3.12 - Que não haja em
nós um coração iniel
3 - 1Pe 2.2 - Desejando o “leite
racional, não falsiicado”
4 - 1Pe 1.15 - Santos em toda a
nossa maneira de viver
5 - Jr 48.10 - A maldição de se
fazer a obra do Senhor relaxa-
damente
6 - Hb 12.14 - O cultivo da san-

tiicação na nossa vida diária
Nº 589 – CONSELHOS
PRÁTICOS
(At 20.28).
1 - Mt 26.41 - O crente precisa
orar e vigiar para não cair em
tentação
2 - Nm 14.18 - “Deus não tem o
culpado por inocente”
3 - Jo 7.24 - Jamais devemos jul-
gar pela a aparência
4 - Cl 3.23 - Devemos trabalhar
para o Senhor e não para os
homens
5 - Lc 12.21 - A insensatez do ho-
mem revelada na busca por
riquezas
6 - Ef 2.10 - Fomos criados em
Jesus para as boas obras
Nº 590 – CRENDO COM
FIDELIDADE
(2Tm 1.12).
1 - Pv 25.13 - O mensageiro iel
para com os que o enviam
2 - At 24.14 - Crendo em tudo
quanto está escrito na Lei e
nos Profetas
3 - Jo 6.69 - Crendo em Jesus
Cristo, Filho de Deus
195
Pr. Josahat Baista
4 - 1Co 4.2 - Os despenseiros de-
vem ser achados em idelida-
de
5 - 1Tm 1.12 - Para que o nome
do Senhor Jesus Cristo seja
gloriicad
6 - Hb 10.22 - Crendo com intei-
ra certeza de fé e tendo o co-
ração puriicado
Nº 591 – COMO DEVE SER O
OBREIRO APROVADO
(2Tm 2.15).
1 - Tt 3.9 - 11 - Paulo ensina como
tratar o homem herege
2 - Mt 5.13 - O discípulo de Je-
sus é “sal da terra” e “luz do
mundo”
3 - 1Tm 3.2 - O obreiro deve ter
uma conduta irrepreensível
4 - Sl 119.63 - Companheiro dos
que guardam os preceitos de
Deus
5 - 1Tm 6.11 - De que o obreiro
do Senhor deve fugir
Nº 592 – A BATALHA DE
PAULO NO MINISTÉRIO
(2Tm 4.7).
1 - At 9.15,16 - Paulo, um vaso
escolhido por Deus para pre-
 . Es oços – Mensagens diversii adas
gar aos gentios
2 - Jd 3 - Batalhando pela fé que
uma vez nos foi dada
3 - Cl 1.29 - Combatendo com
eicácia o bom combate
4 - Fp 3.13,14 - Esquecendo as
coisas que já passaram
5 - Ap 3.11 - Guardando o que
Deus concede para que nin-
guém tome
Nº 593 – ORGANIZAÇÃO E
CRECIMENTO DA IGREJA
(Tt 1.5).
1 - At 18.11 - Um ano e meio en-
sinando a poderosa Palavra
de Deus
2 - At 18.23 - Indo de um lugar
para o outro animando os ir-
mãos
3 - Ef 5.19 - Animando os irmãos
com salmos, hinos e canções
espirituais
4 - Mt 28.19,20 - A ordenança do
Senhor Jesus para que a Igre-
ja ensine a todos
5 - 1Co 4.1,2 - A idelidade dos
servidores de Cristo Jesus
6 - Rm 16.5; 1Co 16.19 - Sauda-
ção aos crentes que se reu-
niam nas casas dos irmãos
196
Nº 594 – EXORTAÇÕES
GERAIS
(Tt 2.7).
1 - Tg 1.19 - Sejamos prontos
para ouvir e tardios para falar
2 - Tg 2.12 - Integridade do
obreiro no falar e no proceder
3 - 1Tm 2.9 - As mulheres cren-
tes devem se vestir com trajes
honestos
4 - Pv 14.1 - A mulher sábia edi-
ica a sua casa e será louvada
por sua família
5 - 1Jo 2.14 - Os jovens são fortes,
pois vivem segundo a Pala-
vra de Deus
6 - Mt 22.21 - Devemos dar a
Deus tudo aquilo que lhe per-
tence
Nº 595 – A MANIFESTAÇÃO
DO EVANGELHO DA
GRAÇA
(Tt 2.11).
1 - Ef 2.8 - O homem é salvo pela
graça, por meio da fé
2 - Jo 5.24 - Aquele que ouve e
crê tem a vida eterna e não
entrará em condenação
3 - At 20.24 - Dando testemunho
do “evangelho da graça de

Deus”
4 - Mc 1.15 - É necessário que o
pecador se arrependa e pela
fé creia em Jesus Cristo
5 - 2Co 5.17 - Todos os que es-
tão em Jesus Cristo são novas
criaturas
6 - Hb 12.14 - Sem santiicação
ninguém verá o Senhor
Nº 596 – AOS ROMANOS, O
EVANGELHO DO CRISTO
RESSURRETO
(Rm 1.17).
1 - Rm 3.2 - A doutrina das Es-
crituras em Romanos
2 - Rm 1.20; 3.4 - A doutrina de
Deus em Romanos
3 - Rm 9.5 - A doutrina de Cristo
em Romanos
4 - Rm 15.13,16,19 - A doutrina
do Espírito Santo em Roma-
nos
5 - Rm 5.12 - 19 - A doutrina do
pecado em Romanos
6 - Rm 3.21 - 26 - A doutrina da
expiação em Romanos
Nº 597 – A
PECAMINOSIDADE
HUMANA
(Rm 3.23).
197
Pr. Josahat Baista
1 - Mc 7.21 - 23 - O que contami-
na o homem vem de seu pró-
prio interior
2 - 1Co 6.9,10; 2Co 12.20 - Lista
de pecados de Corinto
3 - Gl 5.19 - 21 - Lista de pecados
da Galácia
4 - Ef 5.3 - 6 - Devemos nos afas-
tar do pecado
5 - Cl 3.5,8,9 - Devemos estar re-
vestidos do novo homem
6 - 2Tm 3.2 - 5 - Pecados dos úl-
timos dias
Nº 598 – A INCREDULIDADE
DOS JUDEUS
(Rm 3.9).
1 - Rm 3.1 - 4 - A incredulidade
dos judeus não anula a ideli-
dade de Deus
2 - Rm 11.28 - Os judeus torna-
ram - se inimigos do evange-
lho por causa dos gentios
3 - 1Ts 2.14 - 16 - Os judeus não
agradam a Deus e são contrá-
rios a todos os homens
4 - Jr 30.11 - A eleição de Israel
não isenta os judeus do casti-
go divino
5 - Gn 12.1 - 4 - O antissemitismo
é condenado pela Palavra de
Deus
 . Es oços – Mensagens diversii adas
6 - Hb 6.13 - 18 - A eleição de Is-
rael é uma determinação di-
vina e por isso é imutável
Nº 599 – OS EFEITOS DA
JUSTIFICAÇÃO PELA FÉ
(2Co 1.20).
1 - Fp 4.7 - A paz de Deus excede
todo o entendimento
2 - Ef 2.18 - Por Jesus temos aces-
so ao Pai
3 - Mt 11.28 - 30 - Em Jesus, en-
contramos descanso para
nossas almas
4 - Mt 5.11,12 - Somos partici-
pantes dos sofrimentos de
Cristo
5 - 1Pe 4.12 - 16 - Se padecemos
como cristãos, devemos glo-
riicar a Deus
6 - 1Jo 4.19 - Deus nos amou pri-
meiro
Nº 600 – VIVENDO EM
SANTIDADE PARA CRISTO
(Cl 3.1).
1 - 1Ts 4.2 - 7 - Nossa santiica-
ção é a vontade de Deus
2 - Ef 2.8 - 10 - Praticamos as
boas obras porque somos sal-
vos e não para sermos salvos
198
3 - 1Pe 1.14 - 16 - Devemos viver
em santidade porque Deus é
santo
4 - Gl 2.20 - Estamos cruciica-
dos com Cristo, pois vivemos
para Ele
5 - Hb 12.14 - Sem a santiicação
ninguém verá a Deus
6 - 1Pe 2.11 - 16 - Como deve ser
a conduta cristã na sociedade
Nº 601 – A ATIVIDADE DO
ESPÍRITO SANTO NA VIDA
DO CRENTE
(Romanos 8.1 - 14).
1 - Mt 28.19 - O Espírito Santo é
a terceira Pessoa da Trindade
2 - Jo 14.17 - O Espírito Santo ha-
bita nos iéis
3 - Tt 3.5 - O Espírito Santo rege-
nera o pecador
4 - 1Co 3.16,17 - Somos o templo
do Espírito Santo
5 - 1Co 6.11 - O Espírito Santo
lava, justiica e santiica o ho-
mem
6 - Gl 5.18 - Somos guiados pelo
Espírito Santo porque não es-
tamos debaixo da lei
Nº 602 – ISRAEL É POVO DE
DEUS

(Rm 11.12).
1 - Gn 28.14 - 16 - Deus escolheu
Israel para abençoar todas as
famílias da terra
2 - Êx 19.4 - 6 - Deus fez de Israel
sua propriedade peculiar
3 - Zc 2.8 - 12 - Israel é a menina
dos olhos de Deus
4 - Rm 9.30 - 33 - Israel tropeçou
na Pedra da Esquina
5 - Zc 12.10 - Israel se converterá
ao Senhor Jesus nos últimos
dias
6 - Hb 6.13 - 18 - A promessa da
eleição de Israel é irrevogável
Nº 603 – SEPARANDO - SE
DO MUNDO
(1Jo 2.15).
1 - 1Jo 5.19 - O mundo jaz no
maligno
2 - Gl 1.4 - O presente sistema
humano e secular é mau
3 - Fp 2.5 - Devemos conformar
nossa mente à vontade de
Deus
4 - Sl 119.11 - O nosso padrão é a
Palavra de Deus
5 - Sl 119.104 - Devemos aborre-
cer tudo o que é mau
6 - 2Co 4.4 - Satanás cegou o en-
199
Pr. Josahat Baista
tendimento dos incrédulos
Nº 604 – O CRISTÃO E O
ESTADO
(Mt 22.21).
1 - Dt 17.14 - 20 - Os deveres de
um rei
2 - Tt 3.1,2 - O cristão não deve
difamar o governo
3 - Is 10.1,2 - Aviso de Deus aos
parlamentares
4 - Fp 3.20 - O crente é cidadão
do céu
5 - At 22.25 - 28 - A cidadania
do céu não anula a cidadania
terrestre
6 - 1Pe 2.13,14 - A obediência às
autoridades
Nº 605 – NÃO JULGUEIS...
(Lc 6.37).
1 - Pv 6.16 - 19 - Qual a sétima
coisa que Deus abomina?
2 - Mt 7.1 - 5 - O Senhor Jesus
condena o julgamento teme-
rário do próximo
3 - Jo 7.24 - Não julgueis segun-
do a aparência
4 - 1Co 4.3 - 5 - Quem nos julga
é o Senhor
5 - Rm 2.1 - 3 - Deus condena
 . Es oços – Mensagens diversii adas
quem julga os outros e come-
te os mesmos pecados deles
6 - Tg 1.26,27 - Quem cuida ser
religioso e não refreia a sua
língua a religião desse é vã
Nº 606 – O CRISTÃO E AS
OBRAS SOCIAIS
(Hb 13.16).
1 - Pv 11.26 - Quem retém o trigo
o povo amaldiçoa
2 - Pv 14.34 - A justiça exalta as
nações
3 - Pv 19.17 - Quem dá ao pobre
empresta a Deus
4 - Mt 25.35 - 40 - Jesus prome-
teu retribuir aos que izerem
algo pelos seus pequeninos
5 - 2Co 8.9 - Jesus se fez pobre
para nos enriquecer
6 - 2Co 8.14 - Deus multiplica o
que é dado aos pobres
Nº 607 – O DIÁLOGO DE
PAULO Á IGREJA EM ROMA
(Rm 1.16).
1 - Rm 1.1 - Paulo, chamado e se-
parado pelo Senhor para ser
apóstolo
2 - Rm 1.13 - Paulo já havia ten-
tado ir até Roma, porém, foi
200
impedido
3 - Rm 1.10 - Paulo rogava a
Deus para estar com os ir-
mãos em Roma
4 - Rm 1.11 - Paulo desejava co-
municar algum dom espiri-
tual aos irmãos em Roma
5 - Rm 1.14 - Paulo dedicou toda
a sua vida a divulgar as Boas
Novas
6 - Rm 1.17 - Paulo pregou que o
justo deve viver pela fé
Nº 608 – TODOS PECARAM
(Rm 3.10).
1 - Rm 3.9 - Todos os homens,
depois da Queda, estão de-
baixo do pecado
2 - Rm 3.10 - Não há um nenhum
justo sob a face da Terra, ju-
deu ou gentio
3 - Rm 3.23 - Todos pecaram e
foram afastados da presença
de Deus
4 - Rm 3.20 - Nenhum homem
pode ser justiicado diante de
Deus pelas obras da lei
5 - Rm 6.23 - O castigo ou o sa-
lário para o pecado é a morte
6 - Rm 3.24 - Somos justiicados
somente pela graça e reden-
ção de Jesus Cristo

Nº 609 – JUSTIFICADOS
PELA FÉ
(Rm 4.20).
1 - Rm 4.2 - Abraão foi justiica-
do pela fé e não pelas obras
da carne
2 - Rm 4.3 - Abraão creu em
Deus e por isso Ele o aceitou
e justiicou
3 - Rm 4.6 - Feliz é o homem a
quem Deus imputa a sua jus-
tiça
4 - Rm 4.7 - Felizes são aqueles a
quem o Senhor perdoa as ini-
quidades
5 - Rm 4.9 - A Palavra de Deus
airma que a fé foi imputada
como justiça a Abraão
6 - Rm 4.16 - Salvação somente
pela fé, mediante a graça di-
vina
Nº 610 – JESUS, SUPERIOR A
ADÃO
(Rm 5.8).
1 - 1Co 15.21 - O pecado entrou
no mundo mediante a Queda
de um único homem
2 - 1Co 15.22 - Todos morreram
em Adão e só podem ser vivi-
icados em Jesus
201
Pr. Josahat Baista
3 - Rm 5.13 - O pecado só pode
ser imputado havendo a lei
4 - Rm 5.15 - A suprema ei-
ciência da redenção em Jesus
Cristo
5 - Rm 5.17 - O pecado trouxe
morte, mas Cristo trouxe a
graça divina
6 - Rm 5.21 - A graça e a justi-
ça reinam por intermédio de
Cristo
Nº 611 – A GRAÇA DE JESUS
CRISTO
(Rm 6.14).
1 - Rm 3.24 - A graça do Senhor
Jesus Cristo provê a justiica-
ção
2 - Cl 1.29 - A graça nos capacita
para o trabalho e o combate
3 - Ef 1.3 - A graça nos concede
bênçãos espirituais nos luga-
res celestiais
4 - Ef 2.13 - A graça nos apro-
ximou e nos reconciliou com
Deus
5 - Ef 2.8 - A graça é resultado
da misericórdia do Todo - Po-
deroso
6 - Jo 3.16 - A graça é resultado
do amor de Deus pela huma-
nidade
 . Es oços – Mensagens diversii adas
Nº 612 – A LEI, A CARNE E O
ESPÍRITO
(Rm 7.25).
1 - Rm 6.2,3 - O poder do pecado
foi aniquilado por Jesus Cris-
to e não pela lei
2 - Rm 6.11 - Nossa antiga natu-
reza está morta, agora esta-
mos vivos para Deus
3 - Rm 6.12 - Não podemos per-
mitir que o pecado assuma o
controle de nossas vidas
4 - Gl 5.13 - Não usemos da li-
berdade para dar lugar à car-
ne
5 - Gl 5.16 - 21 - Já não somos
mais dominados pelas obras
da carne
6 - Gl 5.22 - O fruto do Espírito
na vida do crente
Nº 613 – VIVENDO NO
ESPÍRITO
(Rm 8.16).
1 - 1Co 6.19 - Nosso corpo é mo-
rada do Espírito Santo
2 - 1Co 6.20 - Fomos comprados
por bom preço, vivamos en-
tão para Deus
3 - Rm 8.14 - Os ilhos de Deus
são guiados pelo Espírito de
202
Deus
4 - Jo 16.13 - O Espírito Santo
nos guia em toda a verdade
5 - 1Co 2.10 - O Espírito examina
todas as coisas, até mesmo as
profundezas de Deus
6 - 1Co 2.11 - “Ninguém sabe as
coisas de Deus, senão o Espí-
rito de Deus”
Nº 614 – DEVER DO
CRISTÃO, CIVIL, MORAL E
ESPIRITUAL
(Rm 13.1).
1 - Rm 13.1 - É Deus que cons-
titui as autoridades para que
governem com justiça
2 - Rm 13.2 - Resistir às autori-
dades é resistir à ordenação
de Deus
3 - Rm 13.3 - As autoridades são
constituídas para punir os
que fazem o mal
4 - Rm 13.5 - Os crentes devem
respeitar as autoridades
5 - Rm 13.7,8 - Pagando os tri-
butos e não devendo nada a
ninguém, a não ser o amor
6 - At 5.29 - A obediência a Deus
deve vir sempre em primeiro
lugar

Nº 615 – O JULGAMENTO
IMPEDE O AMOR
(Rm 14.13 - 23).
1 - Mc 12.33 - Amar o próximo
é melhor que qualquer sacri-
fício
2 - 1Co 13.7 - O amor tudo sofre,
tudo crê e tudo suporta
3 - Rm 14.4 - Aquele que ama
não julga o seu irmão
4 - Rm 14.10 - Não desprezemos
os nossos irmãos
5 - Rm 14.12 - Cada um dará
conta de si mesmo perante
Deus, o Criador
6 - Rm 14.13 - Deixemos de lado
todo julgamento alheio
Nº 616 – COSMOVISÃO
MISSIONÁRIA
(Rm 15.20).
1 - Mt 28.19 - Anunciar o Evan-
gelho é uma ordenança de Je-
sus Cristo para a Igreja
2 - Mt 28.20 - A Igreja tem como
missão primordial educar e
evangelizar
3 - At 1.8 - A Igreja deve alcan-
çar os conins da Terra
4 - Jo 3.16 - O amor de Deus pela
humanidade é incomensurá-
203
Pr. Josahat Baista
vel
5 - Rm 10.14 - Como as pessoas
ouvirão o Evangelho se não
há quem pregue?
6 - Rm 10.15 - Como os anuncia-
dores pregarão se não forem
enviados?
Nº 617 – FALTA O TÍTULO
(Rm 16.1 - 16).
1 - Rm 16.1,2 - Febe, coopera-
dora do apóstolo Paulo e da
obra do Senhor
2 - Rm 16.3 - Priscila e Áquila
cooperadores do apóstolo em
Jesus Cristo
3 - Rm 16.5 - Paulo sabia cultivar
boas relações interpessoais
4 - Rm 16.17 - Paulo recomenda
evitar os que promovem dis-
sensões
5 - Rm 16.21 - Paulo cultiva um
bom relacionamento com
seus parentes
6 - 1Co 3.9 - Sejamos bons coo-
peradores de Deus para cui-
darmos da “lavoura”
Nº 618 – CRISTO SUPERIOR
A MOISÉS
(Hb 3.3).
 . Es oços – Mensagens diversii adas
1 - Hb 3.1 - Uma vocação supe-
rior dada a Cristo por Deus
Pai
2 - Lc 19.10 - Uma missão supe-
rior que apenas Cristo pode-
ria cumprir
3 - Hb 3.1; 1 Tm 2.5 - Cristo - O
único Mediador entre os ho-
mens e Deus
4 - Hb 3.2 - Cristo, o ediicador
da Casa de Deus
5 - Hb 3.5,6 - Cristo, não apenas
servo, mas Filho
6 - Hb 3.7,8 - Cristo, superior em
palavra à Lei
Nº 619 – JESUS E A CARTA
AOS HEBREUS
(Hb 1.1).
1 - 2 Tm 3.16 - Hebreus, uma
carta inspirada como as de-
mais do Novo Testamento
2 - Hb 1.1 - A revelação profética
na Antiga Aliança.
3 - Hb 1.2,3 - Cristo, a revelação
inal de Deus
4 - Hb 1.4,5 - Cristo, superior aos
anjos em natureza e essência
5 - Hb 1.6 - 8 - Cristo, superior
aos anjos em majestade e dei-
dade.
204
Nº 620 – UMA TÃO GRANDE
SALVAÇÃO
(Hb 2.3).
1 - Jo 10.9 - Jesus deu testemu-
nho de uma tão grande salva-
ção
2 - Hb 2.3 - A Igreja Primitiva
deu testemunho da salvação
3 - Hb 2.7,9 - A salvação do ho-
mem tornou necessária a hu-
manização do Redentor
4 - Hb 2.14 - A eicácia da salva-
ção é demonstrada na vitória
sobre o Diabo
5 - Hb 2.15 - A eicácia da salva-
ção é demonstrada no triunfo
sobre a morte
6 - Hb 2.18 - A eicácia da salva-
ção é demonstrada na vitória
sobre as tentações
Nº 621 – UMA ALIANÇA
SUPERIOR
(Hb 8.10).
1 - Hb 8.2 - Um Tabernáculo ce-
lestial fundado pelo Senhor
2 - Hb 8.3,4 - Um ministério ce-
lestial que transcende o sacer-
dócio terreno
3 - Hb 8.6 - Um ministério eicaz
e fundamentado em promes-

sas superiores
4 - Hb 8.10 - Promessas funda-
mentadas no Espírito
5 - Hb 8.11 - Uma promessa de
natureza individual e univer-
sal
6 - Hb 8.12 - Uma promessa de
natureza misericordiosa
Nº 622 – UMA ÚNICA VEZ
(Hb 10.12).
1 - Hb 10.14 - Uma única oferta
santiicou aos que creem
2 - Hb 10.12 - O único ofertante
suiciente para o sacrifício
3 - Hb 10.10 - Uma única vez,
um único sacrifício e a subs-
tituição do culto
4 - Hb 10.23 - A necessidade
de vigilância para continuar
crendo na promessa
5 - Hb 10.35 - A necessidade de
coniança na grande recom-
pensa
6 - Hb 10.36 - necessidade de
perseverança para alcançar a
promessa
Nº 623 – HOMENS DE FÉ
(Hb 11.1).
1 - Hb 11.4 - O sacrifício de Abel
205
Pr. Josahat Baista
e a fé que ainda fala
2 - Hb 11.5 - O testemunho de
Enoque e sua trasladação
3 - Hb 11.7 - A coniança de Noé
que o fez herdeiro da justiça
4 - Hb 11.8 - A obediência de
Abraão em sair para um lu-
gar desconhecido
5 - Hb 11.22 - A idelidade de
José e a ordem acerca de seus
ossos
6 - Hb 11.24,25 - A determinação
de Moisés em se recusar a ter
o gozo do pecado
Nº 624 – A CARREIRA
PROPOSTA
(Hb 12.1).
1 - Hb 12.1 - O exemplo dos anti-
gos em correr a maratona da
fé
2 - Hb 12.2 - O exemplo de Jesus,
autor e consumador de nossa
fé
3 - Hb 12.3,4 - O exemplo da
igreja em resistir à persegui-
ção
4 - Hb 13.17 - A necessidade de
se valorizar os líderes espiri-
tuais
5 - Hb 13.9 - A necessidade de
se valorizar a doutrina bíblica
 . Es oços – Mensagens diversii adas
6 - Hb 13.18 - A necessidade de
se cultivar os valores espiri-
tuais
Nº 625 – A MENSAGEM DE
DEUS EM HEBREUS
(Hb 4.11).
1 - Hb 4.2 - A mensagem de Deus
deve ser recebida pela fé
2 - Hb 4.6 - A mensagem de
Deus deve ser acompanhada
pela obediência
3 - Hb 4.7 - A mensagem de
Deus dever ser acolhida com
contrição
4 - Hb 4.8,9 - A mensagem de
Deus promove um descanso
real e total
5 - Hb 4.11 - A mensagem de
Deus promove um descanso
eterno
6 - Hb 4.12 - A Palavra de Deus é
viva e eicaz
Nº 626 – CRISTO, SUMO
SACERDOTE
(Hb 4.14).
1 - Hb 4.14 - Jesus, Sumo Sacer-
dote qualiicado para repre-
sentar os homens diante de
Deus
206
2 - Hb 4.15 - Jesus, Sumo Sacer-
dote identiicado com a con-
dição humana
3 - Hb 5.4 - Jesus, Sumo Sacerdo-
te e ministro do santuário
4 - Hb 5.7 - Jesus, o Sumo Sacer-
dote de vida santa
5 - Hb 5.8, 12.28 - Jesus, o Sumo
Sacerdote obediente e sub-
misso que nos ensina
6 - Hb 5.9 - 14 - Jesus, o Sumo
Sacerdote transcendente e ne-
cessário
Nº 627 – JESUS, SUMO
SACERDOTE SUPERIOR
(Hb 7.26).
1 - Sl 110.4 - Jesus, um sacerdó-
cio com realeza
2 - Hb 7.11 - Jesus, um sacerdó-
cio perfeito
3 - Hb 7.12 - Jesus, um sacerdó-
cio imutável
4 - Hb 7.17 - Jesus, um sacerdó-
cio eterno
5 - Hb 7.26 - Jesus, um sacerdó-
cio santo
6 - Hb 7.26; cf.2 Co 5.21 - Jesus,
um sacerdócio inculpável e
imaculado
Nº 628 – O PERFIL

MAJESTOSO DE CRISTO
(Hb 1.3).
1 - Sl 96.6 - Glória e majestade
diante de Deus
2 - Rm 11.36 - Glória a Cristo
eternamente
3 - 2 Co 4.4 - Jesus, imagem e
glória de Deus
4 - Ef 3.21 - A Cristo, glória na
igreja
5 - 1 Tm 3.16 - Jesus, recebido
em glória
6 - Ap 4.11 - Jesus, digno de re-
ceber glória
Nº 629 – CRISTO SUPERIOR
AOS ANJOS
(Hb 1.4).
1 - Mt 4.23 - Jesus, o ensinador
2 - Lc 4.18,19 - Jesus, o libertador
3 - At 2.32 - Jesus venceu a morte
4 - Sl 34.7 - O anjo do Senhor
5 - Sl 148.2 - Os Anjos louvam a
Deus
6 - Hb 13.2 - Hospedando anjos
Nº 630 – CRISTO É NOSSO
REPOUSO
(Hb 4.9).
1 - Is 23.1 - Deus deu repouso a
Israel
207
Pr. Josahat Baista
2 - Is 32.17 - Repouso, fruto da
justiça
3 - Rm 8.34 - Jesus, nosso inter-
cessor
4 - Mt 11.29 - Jesus dá descanso
à alma
5 - Êx 33.14 - A presença de Deus
dá descanso
6 - Ap 14.13 - Os salvos descan-
sarão
Nº 631 – CRISTO SUPERIOR
A ARÃO
(Hb 5.6).
1 - Êx 4.14 - Arão, irmão de Moi-
sés
2 - Êx 17.12 - Arão, ajudador de
Moisés
3 - Êx 32 - Arão e sua falha
4 - Hb 7.1 - 4 - Melquisedeque,
rei de Salém e sacerdote de
Deus
5 - Hb 6.20 - Jesus, nosso eterno
sumo sacerdote
6 - Ap 19.16 - Jesus, Rei dos reis
e Senhor dos senhores
Nº 632 – JESUS, O SUMO
SACERDOTE PERFEITO
(Hb 7.26).
1 - At 2.32 - Jesus venceu a morte
 . Es oços – Mensagens diversii adas

2 - At 10.38 - Jesus, o ungido de 2 - Dt 4.13 - Um concerto em tá-

Deus buas de pedra
3 - At 16.31 - Jesus, nosso Salva- 3 - Jr 31.32 - Um concerto inva-
dor lidado
4 - 1 Co 3.11 - Jesus, nosso fun- 4 - Jr 31.31 - Um Novo Concerto
damento com Israel
5 - 1 Tm 2.5 - Jesus, único me- 5 - Jr 31.33 - Um Novo Concerto
diador no coração
6 - Hb 2.9 - Jesus, coroado de 6 - Rm 8.1 - Um Concerto sem
glória condenação

Nº 633 – CRISTO, O Nº 635 – SACRIFÍCIOS

MEDIADOR DE UMA NOVA DIÁRIOS DO ANTIGO
ALIANÇA CONCERTO
(Hb 8.10). (Hb 10.1).
1 - 1 Tm 2.5 - Cristo, mediador 1 - Cl 2.17 - Sombra das coisas
entre Deus e os homens futuras
2 - Hb 8.6 - Mediador de melhor 2 - Lv 16.21 - Pecados sobre um
concerto animal
3 - Hb 9.15 - Mediador da Nova 3 - Mq 6.6,7 - Dúvidas quanto ao
Aliança sacrifício
4 - Is 54.10 - Aliança da paz 4 - Sl 40.6 - Sacrifício rejeitado
5 - Is 55.3 - Aliança perpétua 5 - Jo 17.19 - Jesus santiicou - se
6 - Jr 31.31 - Nova Aliança por nós
6 - Hb 9.12 - Uma eterna reden-
Nº 634 – CRISTO, O ção
CONCERTO DA NOVA
ALIANÇA Nº 636 – CONCEITO DE FÉ
(Hb 8.6). (Hb 11.1).
1 - Êx 2.24 - Um concerto com 1 - Rm 8.25 - Esperando o que
Abraão, Isaque e Jacó não vê

208

2 - Hc 2.4 - O justo viverá da fé
3 - Mt 6.30 - Pequena fé
4 - Mt 9.22 - Fé que salva
5 - Mt 15.28 - Grande fé
6 - Mt 21.21 - Fé que remove
montanhas
Nº 637 – OBEDIÊNCIA,
AMOR E SUBMISSÃO
(Hb 13.16).
1 - Hb 13.3 - Lembrando dos
presos
2 - Hb 13.7 - Lembrando dos
pastores
3 - Hb 13.4 - O casamento na óti-
ca de Deus
4 - Hb 13.8 - O Deus que não
muda
5 - Hb 13.8 - Firmeza na Palavra
6 - Hb 13.17 - Obedecendo aos
pastores
Nº 638 – AS OBRAS
(Tg 2.17).
1 - Hb 10.24 - Como boas obras
devem servi estimuladas
2 - 1Tm 6,17 - 19 - Como boas
obras e como riquezas do
mundo
3 - Tg 2,14 - 17 - E possível haver
fé sem como obras?
209
Pr. Josahat Baista
4 - Ef 2.8,9 - Não somos salvos
pelas boas obras
5 - Ef 2.10 - Salvos praticam boas
obras
6 - Rm 12.9,10 - Amor cordial e
fraterno
Nº 639 – TRIUNFANDO
SOBRE A TENTAÇÃO
(Tg 1.2,3).
1 - Pv 1.10 - Tentado, nao cedas!
2 - Hb 2.18 - Jesus foi assim pro-
vado como nós
3 - 1Pe 1.7 - Tentação, uma pro-
vação da Fé
4 - Dt 8.2,3 - Conheça a ti mesmo
5 - Mt 26,41 - Vigilância e oração
6 - 1Pe 5.9 - Provações identiica-
ção através das
Nº 640 – NÃO DESAMPARE
A SABEDORIA
(Pv 4.6).
1 - Tg 4.3 - Oração com propósi-
to sábio
2 - Pv 3.35 - Uma honra a sabe-
doria resulta
3 - Pv 16.16 - A Sabedoria é a
maior riqueza
4 - Cl 4.5 - A Sabedoria com os
não - crentes
 . Es oços – Mensagens diversii adas
5 - Pv 3.21b - A Sabedoria inclui
prudência
6 - 2Co 1.10 - Deus dá sabedoria
a quem o pede
Nº 641 – SEM ACEPÇÃO
(Tg 2.8,9).
1 - Dt 1.17 - Diante de Deus, so-
mos Iguais
2 - At 2.44 - Uma Igreja solidária
3 - Jó 5.16 - Esperança para o po-
bre
4 - 1Co 1.28 - O paradoxo divino
5 - Fp 2.5 - 8 - Nosso referencial
de humildade
6 - 1Pe 2.9 - Das trevas para a luz
Nº 642 – FÉ E OBRAS
(Mt 5,16).
1 - 1Ts 1,3 - A Fé e obras São In-
separaveis
2 - 2Ts 1,11 - A preceder oração
e Ação
3 - Hb 11.17 - Como obras da fé
abrangem uma ação
4 - Ap 2.19 - O Senhor conhece
as nossas obras
5 - 2Tm 4,6 - 8 - A esperança for-
talecida pelas obras
6 - como 7,60 - Uma fé a toda
prova
210
Nº 643 – O PRÉ -
PENTECOSTALISMO DA
IGREJA
(At 1.8).
1 - At 1.4 - Jesus conirma a pro-
messa do Pai
2 - At 1.9 - A ascensão de Jesus
3 - At 1.15 - 26 - A primeira reu-
nião da Igreja
4 - At 1.8 - A missão da Igreja
5 - At 6.7 - A expansão da Igreja
6 - Ef 4.3 - Conservando a uni-
dade da Igreja pelo Espírito
Santo
Nº 644 – RESUMO DO LIVRO
DE ATOS
Data: cerca de 63
d.C.
1 - Introdução (1.1 - 11).
2 - O derramamento do Espírito
Santo (1.12 - 2.41).
3 - A comunidade cristã em Je-
rusalém (2.42 - 8.1).
4 - A perseguição (8.1b - 9.31).
5 - A Igreja entre os Gentios
(9.32 - 12.25).
6 - O concílio de Jerusalém e as
viagens missionárias (13.1 -
21.16).
7 - A prisão de Paulo e seu mi-

nistério em Roma (21.17 -
28.31).
Nº 645 – A ASCENSÃO DE
CRISTO E A PROMESSA DE
SUA VINDA
(At 1.11).
1 - At 1.12 - 14 - As testemunhas
da ascensão
2 - Lc 24.44 - 49 - As últimas ins-
truções de Jesus antes de sua
ascensão
3 - At 1.6 - 8 - Instruções de Je-
sus, antes da ascensão com
respeito ao futuro
4 - At 1.9 - O ato da partida
5 - At 1.11 - A promessa da sua
segunda vinda
6 - Hb 10.12 - Jesus está assen-
tado para sempre à destra de
Deus
Nº 646 – A DESCIDA DO
ESPÍRITO SANTO
(At 1.5).
1 - Is 44.3 - A profecia de Isaías
2 - Jl 2.28 - 31 - A profecia de Joel
3 - Mt 3.11 - A profecia de João
Batista
4 - At 1.5 - A promessa de Jesus
5 - At 2.42 - Maior perseverança
211
Pr. Josahat Baista
em Deus
Nº 647 – A COMUNHÃO DA
IGREJA
(Ef 4.3,4).
1 - 1 Ts 4.9 - A comunhão é uma
ordem de Deus
2 - Rm 12.10 - O amor fraternal
nos conduz a honrar o próxi-
mo
3 - 2 Co 13.13 - A comunhão do
Espírito Santo é para os sal-
vos
4 - 1 Jo 1.6 - É preciso andar em
comunhão e falar a verdade
5 - 1 Pe 1.22 - Precisamos ter um
amor não ingido
6 - At 2.42 - A comunhão era
uma das mais importantes
características da Igreja
Nº 648 – COMPROMISSOS
QUE PROCLAMAM AS
BOAS NOVAS
(Hb 2.4).
1 - 1 Co 12.10 - Operação sobre-
natural da parte de Deus na
igreja
2 - At 3.5,6 - Os milagres são rea-
lizados em nome de Jesus
3 - At 3.12 - Não são para osten-
 . Es oços – Mensagens diversii adas
tação pessoal
4 - At 5.11 - Devem trazer temor
à igreja
5 - At 2.44 - Deve trazer união à
igreja
6 - 2 Co 12.12 - São um testemu-
nho para a pregação
Nº 649 – A ESSÊNCIA DA
DISCIPLINA NA IGREJA
(Hb 12.11 - ARA).
1 - Pv 23.12 - O incentivo à dis-
ciplina
2 - Hb 12.7 - Aquele que supor-
ta a correção é tratado como
ilho
3 - Jr 6.8 - Deus adverte seu povo
a que se corrija
4 - Pv 29.15 - Disciplina e corre-
ção andam juntas
5 - Hb 12.6 - Deus nos corrige
como pai
6 - Hb 12.8 - Devemos buscar a
disciplina
Nº 650 – OBRAS DE
MISERICÓRDIAS
(At 4.35).
1 - Atos 4.34 - Dentre os crentes
não havia necessitados
2 - Atos 4.32 - A Igreja Primitiva
212
mantinha - se unida
3 - Atos 2.44 - Havia unidade en-
tre os irmãos
4 - Atos 2.46 - Perseveraram no
partir do pão
5 - 1 Co 16.1 - 4 - A igreja socorre
os crentes em Jerusalém
6 - 2 Co 9.7 - A igreja contribuía
com alegria
Nº 651 – O AVANÇO
DA IGREJA NAS
PERSEGUIÇÕES
(Mt 5.11).
1 - 1 Co 10.13 - Deus dá o escape
para sua igreja
2 - Tg 1.2 - 4 - Deus prova a fé
da igreja
3 - Sl 46.1 - 3 - Deus é o refúgio
da sua igreja
4 - Sl 54.7 - Deus livra a sua igre-
ja da angústia
5 - Is 43.2 - Deus conforta sua
igreja em meio a perseguição
6 - Sl 126.6 - Os molhos da vi-
tória
Nº 652 – PAULO, UM VASO
ESCOLHIDO
(At 9.15,16).
1 - At 22.3 - Paulo, o judeu de

Tarso
2 - At 26.4,5 - Paulo, o fariseu de
Jerusalém
3 - At 8.3 - Paulo, o perseguidor
dos cristãos
4 - At 9.1 - 18 - A conversão de
Paulo
5 - At 9.20 - 22 - Paulo, o ardoro-
so pregador
6 - At 13.2 - A vocação de Paulo
Nº 653 – A PROPAGAÇÃO
DO EVANGELHO ENTRE OS
GENTIOS
(At 10.45).
1 - At 13.1 - 3 - Saulo e Barnabé
são enviados aos gentios
2 - At 10.34,35 - Deus não faz
acepção de pessoas
3 - At 11.15 - O dom do Espírito
sobre os gentios
4 - At 15 - O concílio de Jerusa-
lém e os gentios
5 - At 15.19,20,28,29 - Recomen-
dações aos crentes gentios
6 - Gl 2.7,8 - O evangelho da in-
circuncisão
Nº 654 – O PRIMEIRO
CONCÍLIO ECLESIÁSTICO
(At 15.28,29 - ARA).
213
Pr. Josahat Baista
1 - Êx 4.29 - O primeiro concílio
de Israel
2 - Nm 11.16 - 30 - Um concílio
de homens sábios e santos
3 - Js 7.6 - Um concílio prostrado
ante o Senhor
4 - Ed 5.6 - Um concílio sob o
olhar do Senhor
5 - At 1.12 - 26 - A primeira reu-
nião dos apóstolos
6 - At 6.1,2 - A segunda reunião
dos apóstolos
Nº 655 – A EXPANSÃO DA
IGREJA
(At 13.2).
1 - At 13.1 - 3 - O Espírito Santo
comissiona os missionários
2 - At 13.48,49 - O Evangelho
avança entre os gentios
3 - At 15.40,41 - Início da segun-
da viagem missionária
4 - At 18.28 - O sucesso da se-
gunda viagem missionária
5 - At 19 - Início da terceira via-
gem missionária
6 - Mt 28.19 - A vocação univer-
sal da Igreja
Nº 656 – O TESTEMUNHO
DE PAULO EM ROMA
(At 23.11).
 . Es oços – Mensagens diversii adas
1 - At 9.15 - Chamado para evan-
gelizar os poderosos
2 - At 24.1 - 27 - Paulo testiica
diante do governador Félix
3 - At 25.1 - 17 - Paulo perante
Festo
4 - At 25.18 - 26.32 - Paulo testii-
ca ao rei Agripa
5 - At 28.11 - 31 - Prisão domici-
liar de Paulo em Roma
6 - Rm 15.18 - 24 - Paulo, apósto-
lo dos gentios
Nº 657 – EM DEFESA DO
EVANGELHO
(2 Co 1.5).
1 - Sl 59.9 - Deus é a nossa alta
defesa
2 - Fp 1.16 - Paulo, levantado
por Deus para a defesa do
evangelho
3 - Fp 1.27 - O combate do cris-
tão em defesa da fé
4 - Tt 1.13 - Em defesa de uma fé
saudável
5 - 2 Co 1.9,10 - O livramento di-
vino de um defensor da fé
6 - 1 Co 1.18 - Em defesa da pa-
lavra da cruz
Nº 658 – O DEUS, DE TODA
CONSOLAÇÃO
214
(2 Co 1.3).
1 - Sl 23.4 - A vara e o cajado de
Deus nos consolam
2 - Sl 86.17 - Deus consola o seu
povo
3 - 2 Co 7.6 - Deus, o Consolador
dos abatidos
4 - 2 Co 1.4,5 - O Deus de toda
consolação
5 - Cl 2.2 - Consolados e unidos
em amor
6 - 1 Ts 5.14 - Consolai os desani-
mados; amparai os fracos
Nº 659 – A AUTENTICIDADE
DO EVANGELHO
(2 Co 2.14).
1 - Ef 6.6 - Servindo a Deus com
autenticidade
2 - 2 Co 11.2 - Servindo a Deus
com zelo
3 - 2 Sm 12.7 - Ministrando com
autenticidade
4 - 2 Ts 2.5,6 - Autenticidade na
conduta
5 - Gl 2.7 - 14 - Autenticidade
nas convicções
6 - Jo 2.13 - 17; 8.46 - Cristo, su-
prema autenticidade e zelo
Nº 660 – A GLÓRIA DA

NOVA ALIANÇA
(2 Co 3.11)
1 - Jr 31.33 - Uma nova aliança
com a casa de Israel
2 - Mt 26.28 - O sangue da nova
aliança
3 - Hb 12.24 - Jesus, o Mediador
de uma nova aliança
4 - Is 55.3 - Uma aliança perpé-
tua
5 - Hb 13.20 - Uma aliança de
sangue
6 - Gl 4.24 - 26 - Dois concertos
Nº 661 – VASO DE BARRO
NAS MÃOS DO OLEIRO
(2 Co 4.7).
1 - Is 45.9 - Cacos de barro
2 - Is 64.8 - Barro nas mãos do
oleiro
3 - Jr 18.6 - O vaso do oleiro
4 - Rm 9.21 - Vaso para honra
5 - At 9.15 - Um vaso escolhido
6 - 2 Co 4.5 - Vasos utilizados na
obra de Deus
Nº 662 – O MINISTÉRIO DA
RECONCILIAÇÃO
(2 Co 5.18).
1 - Ef 2.16 - Reconciliados com
Deus pela cruz
215
Pr. Josahat Baista
2 - Cl 1.20 - Reconciliados pelo
sangue de Jesus
3 - Hb 2.17 - Reconciliação pela
expiação
4 - Rm 3.22 - A reconciliação
pela fé
5 - Ef 2.18 - A reconciliação per-
mite o acesso ao Pai
6 - Ef 2.1 - Viviicados mediante
a reconciliação
Nº 663 – BÊNÇÃOS
DECORRENTES DA
RECONCILIAÇÃO
1 - Salvação - Rm 5.8,9
2 - Justiça - Rm 5.12,15,18,21
3 - Vida Eterna - Rm 5.12,16,17,21
4 - Relacionamento com Deus -
Rm 5.11,19
5 - Obediência - Rm 5.12,19
6 - Corpo incorruptível, vida
eterna - 1 Co 15.42 - 52
Nº 664 – PAULO, UM LÍDER
EXEMPLAR
(2 Co 6.1).
1 - 2 Co 3.1 - Paulo, um líder re-
comendável
2 - 2 Co 4.2 - Paulo, um líder
exemplar
3 - Mt 20.26 - Paulo, um líder
servo
 . Es oços – Mensagens diversii adas
4 - Rm 5.3 - Paulo, um líder pa-
ciente
5 - 2 Co 4.5 - Paulo, um líder que
pregava somente a mensa-
gem de Cristo
6 - At 14.22 - Paulo, um líder
provado pelas adversidades
Nº 665 – UMA VIDA
SANTIFICADA
(2 Co 7.1).
1 - 1 Pe 1.16 - Deus é santo
2 - Lv 11.45 - Sede santos, por-
que eu sou santo
3 - Hb 13.12 - Santiicados pelo
sangue de Cristo
4 - 2 Tm 2.21 - Santiicados e idô-
neos
5 - Hb 12.14 - Sem santiicação
ninguém verá o Senhor
6 - Jo 17.17 - Santiicados na ver-
dade
Nº 666 – O PRINCÍPIO
BÍBLICO DA
GENEROSIDADE
(2 Co 9.7).
1 - Dt 15.10,11 - Deus recompen-
sa a generosidade
2 - Pv 11.25 - A alma generosa
prosperará
216
3 - 1 Tm 6.18 - Sejamos genero-
sos
4 - Gl 5.22 - Generosidade, fruto
do Espírito
5 - Rm 12.20,21 - Generosidade
até para com os inimigos
6 - Rm 12.13 - A generosidade
para com os crentes
Nº 667 – A AUTORIDADE
APOSTÓLICA DE PAULO
(2 Co 1.1).
1 - Ef 4.1,2 - A autoridade apos-
tólica exercida com mansidão
2 - Fp 4.5 - A autoridade apostó-
lica exercida com retidão
3 - 1 Co 2.1 - 3 - A autoridade
apostólica exercida com hu-
mildade
4 - Rm 13.8,10 - A autoridade
apostólica exercida com amor
fraternal
5 - 1 Co 3.6 - A autoridade apos-
tólica e o trabalho em equipe
6 - 2 Co 8.21 - A autoridade
apostólica exercida com ho-
nestidade
Nº 668 – PAULO, UM LÍDER
CRISTÃO AUTÊNTICO
(2 Co 11.2).

1 - Ef 5.18 - Paulo, um líder cheio
do Espírito Santo
2 - 2 Co 1.1 - Paulo, um líder co-
missionado pelo Senhor
3 - 2 Co 2.4 - Paulo, um líder que
amava os crentes coríntios
4 - 2 Co 4.1,16 - Paulo, um líder
perseverante
5 - 2 Co 6.8 - 10 - Paulo, um líder
que permaneceu iel a Deus
sob todas as circunstâncias
6 - 1 Co 11.1 - Paulo, um líder
exemplar
Nº 669 – AS VISÕES DE
PAULO
(2 Co 12.1).
1 - At 9.3 - Uma visão no cami-
nho de Damasco
2 - At 16.9,10 - Uma visão mis-
sionária
3 - At 18.9 - Uma visão de enco-
rajamento
4 - At 26.19 - Obedecendo à vi-
são divina
5 - At 27.23,24 - Visões e revela-
ções em meio ao perigo
6 - 2 Co 5.7 - Andando por fé e
não por vista
Nº 670 – ADVERTÊNCIAS
PASTORAIS
217
Pr. Josahat Baista
(2 Co 13.5a).
1 - Rm 12.16 - “Sede unânimes”
2 - Rm 15.1 - Suportai as fraque-
zas dos fracos
3 - Fp 2.3 - “Nada façais por con-
tenda”
4 - Fp 4.4 - “Regozijai - vos, sem-
pre, no Senhor”
5 - Cl 3.1 - “Buscai as coisas que
são de cima”
6 - Cl 4.6 - “A vossa palavra seja
sempre agradável”
Nº 671 – OS DONS
ESPITIRUAIS COMO
DÁDIVAS DIVINA
(Ef 4.8).
1 - 1Co 12.4 - Há diversidade de
dons
2 - 1Co 12.20 - Os dons e a uni-
dade da Igreja
3 - 1Co 12.11 - A concessão dos
dons
4 - 1Co 12.27 - Membros do Cor-
po de Cristo
5 - 1Co 12.31 - “Procurai com
zelo os melhores dons”
6 - Ef 4.12 - Os dons são para
aperfeiçoar os santos
Nº 672 – AS FINALIDADES
 . Es oços – Mensagens diversii adas
DOS DONS
(1Co 14.12).
1 - 1Co 12.12 - A igreja - um só
corpo
2 - 1Co 12.4,11 - Diversidade de
dons no mesmo Espírito
3 - 1Co 14.26 - Tudo deve ser fei-
to para a ediicação
4 - 1Co 12.12 - 27 - A verdadeira
unidade
5 - 1Co 13.1,2 - Exercendo os
dons amorosamente
6 - 1Co 12.7 - A manifestação do
Espírito e sua utilidade
Nº 673 – DONS DE
REVELAÇÕES
(1Co 14.26).
1 - 1Rs 4.29 - 31 - Sabedoria con-
cedida por Deus
2 - 2 Rs 6.8 - 12 - Deus revela o
oculto
3 - 1Co 12.8 - Sabedoria e ciência
4 - Mt 2.12 - Proteção por divina
revelação
5 - Ef 1.17 - Espírito de sabedoria
e revelação
6 - Ap 1.1 - A revelação de Jesus
Cristo
Nº 674 – DONS DE PODER -
218
CAPACITA O CRENTE
(1Co 2.4,5).
1 - Rm 1.16 - O evangelho de po-
der
2 - Rm 15.19 - Sinais e prodígios
3 - 2Co 4.7 - A excelência do po-
der de Deus
4 - 2Co 13.4 - O poder de Deus
em nós
5 - 1Co 14.12 - Ediicando a igre-
ja mediante os dons
6 - 1Co 2.4 - Demonstração de
poder divino
Nº 675 – DONS DE
ELOCUÇÃO
(1Pe 4.11).
1 - Jo 17.17 - A Palavra de Deus
é a verdade
2 - 1Tm 4.14 - Não despreze o
dom de Deus
3 - 1Co 14.3 - Os objetivos do
dom de profecia
4 - 1Co 14.32 - Equilíbrio e bom -
senso quanto aos dons
5 - 1Co 14.22 - 25 - Sinais para os
iéis e para os iniéis
6 - 1Co 12.31 - Buscar os dons
com zelo
Nº 676 – O DOM DO
 Pr. Josahat Baista
APOSTOLADO Nº 678 – O EVANGELISTA E
(Ef 4.11). O EVANGELHO
1 - Hb 3.1 - Jesus, o apóstolo por (2Tm 4.5).
excelência 1 - Lc 4.18 - Jesus o maior evan-
2 - 2Co 12.12 - Sinais do aposto- gelista
lado 2 - 2Tm 4.5 - A obra de um evan-
3 - At 2.42 - A doutrina dos após- gelista
tolos 3 - At 21.8 - Filipe, o evangelista
4 - 1Tm 1.1 - Paulo, apóstolo de 4 - 1Co 1.17 - Enviado para evan-
Jesus Cristo gelizar
5 - 1Co 4.9 - Apóstolo, uma mis- 5 - 1Co 9.18 - O prêmio do evan-
são sacriical gelista
6 - Lc 6.12 - 16 - Os doze apósto- 6 - Lc 4.18,19 - O evangelista
los de Cristo apregoa a libertação do mal

Nº 677 – O MINISTÉRIO DE Nº 679 – O MINISTÉRIO

PROFETA PASTORAL
(1Co 12.28). (Jo 10.11).
1 - At 3.22 - Jesus o profeta pro- 1 - Ec 12.11 - Há um só Pastor
metido 2 - Is 40.11 - O pastor apascenta
2 - At 11.27 - Profetas na igreja as ovelhas
primitiva 3 - Ez 34.12 - O pastor em busca
3 - Lc 11.49 - Profetas enviados das ovelhas
por Deus 4 - Am 3.12 - O pastor protege as
4 - 1Co 14.3 - O ministério do ovelhas
profeta 5 - Zc 11.17 - O pastor negligente
5 - 1Ts 5.20 - Não despreze as com o rebanho
profecias 6 - Hb 13.20 - Cristo, o Pastor
6 - Ap 3.22 - O Espírito fala às das ovelhas
igrejas
Nº 680 – O MINISTÉRIO DE

219
 . Es oços – Mensagens diversii adas

MESTRE OU DOUTOR 1 - Fp 1.1 - Auxiliares dos líderes

(Rm 12.6,7).
1 - At 13.1 - Doutores na igreja
2 - 1Co 12.29 - Nem todos são
doutores
3 - 1Tm 1.6,7 - Doutores sem en-
tendimento
4 - 2Tm 4.3 - Falsos doutores
5 - Tg 3.1 - A responsabilidade
do mestre
6 - Mt 4.23 - 25 - Jesus, o mestre
por excelência
Nº 681 – O MINISTÉRIO DE
PRESBÍTERO
(Tt 1.5).
1 - Tt 1.5 - O estabelecimento
dos Presbíteros
2 - Tg 5.14 - Homens espirituais
3 - 1Tm 4.14 - A ação do presbi-
tério
4 - 1Pe 5.1,2 - Presbíteros apas-
centadores
5 - 1Pe 5.3 - Como exemplo do
rebanho
6 - Tt 1.5,7 - Bispo - Outro nome
para presbítero
Nº 682 – SERVINDO COMO
DIÁCONO
(1Tm 3.13).
da igreja local
2 - At 6.1 - 5 - Homens exempla-
res
3 - At 6.6 - Separados com impo-
sição de mãos
4 - 1Tm 3.12 - Bons líderes no lar
5 - 1Tm 3.13 - Chamados para
servir
6 - Mt 20.26 - 28 - Jesus veio para
servir
Nº 683 – A MULTIFORME
SABEDORIA DE DEUS
(Ef 3.10).
1 - Pv 2.6 - Deus dá sabedoria
2 - Pv 9.10 - O princípio da sa-
bedoria
3 - Rm 11.33 - A insondável sa-
bedoria divina
4 - Rm 11.34 - 36 - Quem com-
preendeu o intento divino
5 - 1Co 1.24 - Cristo, a Sabedoria
de Deus
6 - Ef 1.17 - O espírito de sabedo-
ria e revelação
Nº 684 – JOÃO EM DEFESA
DA FÉ NA PALAVRA
(2 Tm 3.16).
1 - Lc 5.10,11 - João, um discípu-

220

lo que deixou tudo para se-
guir a Cristo
2 - Gl 2.9 - João, uma das colunas
da Igreja
3 - 1 Jo 4.9,10 - A prova do amor
de Deus foi enviar seu Filho
ao mundo
4 - Jo 1.12,13; 1 Jo 5.1 - Os crentes
são ilhos de Deus mediante
a fé
5 - 1 Jo 4.7 - O novo nascimento
nos faz conhecer a Deus
6 - 1 Jo 2.24 - Conservar - se na
Palavra faz - nos permanecer
em Deus
Nº 685 – JESUS É ETERNO
(Jo 1.1).
1 - Jo 1.18 - Jesus Cristo, eterno
como o Pai
2 - Is 9.6 - Jesus, nascido de mu-
lher, mas eternamente divino
3 - Mt 3.17 - Jesus é apresentado
ao mundo como o Filho de
Deus
4 - Mt 27.54 - Jesus, reconhecido
na terra como Filho de Deus
5 - Hb 1.8 - Jesus Cristo, O Rei
Eterno
6 - Ap 3.21 - O vencedor reinará
com Cristo na glória
221
Pr. Josahat Baista
Nº 686 – O JESUS QUE
ILUMINA
(Jo 8.12).
1 - Mt 4.16 - A presença de Jesus
dissipa as trevas
2 - Lc 2.32 - Jesus se revela como
a luz das Nações
3 - Jo 1.9 - Jesus, a luz autêntica
e imparcial
4 - Mt 4.16 - Jesus, a luz que sara
5 - Mt 5.14,15 - A luz do crente
deve ser constante
6 - Ap 21.23 - Na glória, Cristo
será a eterna luz
Nº 687 – JESUS, O NOSSO
REDENTOR
1 - Ef 2.2 - Éramos por natureza
ilhos da ira
2 - 1 Co 15.3 - Jesus morreu por
nossos pecados
3 - Hb 2.17 - Cristo é o Cordeiro
e o Sumo Sacerdote que ex-
piou os nossos pecados
4 - Ef 2.13 - 16 - Cristo, pela sua
morte na cruz, nos reconci-
liou com Deus
5 - 1 Jo 1.7 - O sangue de Jesus
nos puriica de todo pecado
6 - Hb 9.15 - A morte de Jesus
proporcionou - nos a promes-
sa da herança eterna
 . Es oços – Mensagens diversii adas
Nº 688 – A ESSÊNCIA DO
AMOR CRISTÃO
(Jo 13.34).
1 - Mc 12.33 - O amor cristão é o
resumo da lei de Deus
2 - 1 Jo 3.17 - O amor de Deus
leva o crente a ser altruísta
3 - 1 Jo 3.18 - O amor verdadei-
ro não consiste em palavras,
mas em obras
4 - 1 Jo 3.15 - Quem odeia o seu
irmão é considerado homici-
da
5 - Mt 24.12 - A multiplicação da
iniquidade é a causa do es-
friamento do amor
6 - Rm 8.35,39 - Nada pode nos
separar do amor de Cristo
Nº 689 – REJEITANDO O
MUNDO
(Rm 12.2).
1 - Tg 4.4 - Um amigo do mundo
é um inimigo de Deus
2 - Ef 2.2; 1 Jo 5.19 - O mundo,
que jaz no maligno, é regido
por Satanás
3 - Rm 8.20 - 22 - O mundo pas-
sa; ele está em processo contí-
nuo de desintegração
4 - Mt 6.24 - Ou amamos a Deus
222
ou amamos ao mundo
5 - Jo 17.14 - Não somos deste
mundo
6 - Jo 16.33 - Com Jesus o crente
vence o mundo
Nº 690 – A CHEGADA DO
ANTICRISTO
(1 Jo 4.3).
1 - 2 Ts 2.3 - O Anticristo, o ilho
da perdição
2 - 2 Ts 2.7 - O Anticristo e o mi-
nistério da injustiça
3 - 2 Ts 2.9 - Prodígios e sinais do
Anticristo
4 - 1 Jo 2.2 - O Anticristo é men-
tiroso
5 - Ap 13.7 - O Anticristo guer-
reia contra os crentes
6 - Dn 7.8 - O poder político do
Anticristo
Nº 691 – A ETERNA
SALVAÇÃO
(Jo 3.16).
1 - Is 12.2 - A salvação vem de
Deus
2 - Ef 2.4 - 7 - Deus proveu a sal-
vação da humanidade
3 - At 4.12 - Só há salvação em
Cristo

4 - Hb 5.9 - Jesus é o autor da sal-
vação
5 - Ef 1.13,14 - Selados com o Es-
pírito Santo
6 - Gl 4.6 - O Espírito nos assegu-
ra que somos ilhos de Deus
Nº 692 – UM HOMEM
PERSONIFICANDO O
DIABO
1 - Sua aparição - Dn 9.27
2 - Sua identidade - 2 Ts 2.8; Dn
7.8
3 - Suas atividades - Dn 9.20 - 27
4 - Seu im - Ap 19.19 - 21
Nº 693 – CONSELHOS
PRÁTICOS
(Fp 2.12).
1 - Cl 4.2 - A perseverança na
oração é um ato de autodisci-
plina
2 - Pv 19.23 - O temor conduz à
vida
3 - 2 Tm 2.1 - A graça de Cristo
fortalece o crente
4 - Lc 2.37 - A idade não deter-
mina a nossa diligência espi-
ritual
5 - Jo 12.26 - Quando servimos
ao Senhor, somos por Ele
honrados
223
Pr. Josahat Baista
6 - 2 Co 13.11 - A busca do aper-
feiçoamento garante a paz
Nº 694 – IDENTIFICANDO
OS FALSOS PROFETAS
(Mt 7.15).
1 - 1 Tm 1.3 - 7 - Advertência
contra as falsas doutrinas
2 - 1 Tm 6.3 - 10 - Os falsos mes-
tres e a busca de riqueza ilí-
cita
3 - 2 Tm 2.14 - 18 - Os falsos pro-
fetas estão desviados da ver-
dade
4 - Gl 1.6 - 9 - O ensino estranho
à Palavra é maldito
5 - Mq 3.5 - 11 - O castigo dos
falsos profetas
6 - 2 Pe 2.1 - 3,12 - 19 - Ainda há
falsos profetas entre nós
Nº 695 – A PRÁTICA DO
AMOR CRISTÃO
(Jo 13.35).
1 - 1 Co 13.1 - 14.1 - O amor é pe-
rene; e é maior que qualquer
dom
2 - Jo 13.35 - O amor mútuo é
a prova de que nascemos de
novo
3 - 1 Jo 2.10 - O amor dirigido
 . Es oços – Mensagens diversii adas
aos nossos irmãos demonstra
que estamos na luz
4 - Jo 3.16; 1 Jo 3.16 - O amor de
Cristo é o padrão para amar-
mos aos irmãos
5 - Ef 5.25 - 33 - O amor de Cristo
pela Igreja é o padrão para os
cônjuges se amarem
6 - 1 Jo 4.16 - O amor é a pro-
va de que estamos em Deus e
Ele em nós
Nº 696 – O TESTEMUNHO
DO NOVO NASCIMENTO
(1 Jo 5.4).
1 - 1 Jo 5.12 - Quem crê no Filho
de Deus tem a vida eterna
2 - 1 Jo 5.13 - Temos a vida eter-
na e podemos nos aproximar
de Deus com a certeza de que
Ele nos ouve
3 - 1 Jo 3.23 - O amor fraternal é
resultado do novo nascimen-
to
4 - 1 Jo 3.10 - Quem não ama o
seu irmão não é de Deus
5 - 1 Jo 2.15 - Quem experimenta
o novo nascimento abandona
aquilo que é vil
6 - 1 Jo 5.6 - O tríplice testemu-
nho
224
Nº 697 – A LOUCURA DA
CRUZ
(1 Co 1.18).
1 - 1 Co 1.18 - A loucura e o po-
der da cruz de Cristo
2 - Jo 19.19 - 20 - A mensagem
trilíngue da cruz
3 - 1 Co 1.21 - Salvos pela lou-
cura da pregação de Cristo
cruciicado
4 - 1 Co 1.23 - O escândalo da
mensagem da cruz de Cristo
5 - 1 Co 2.4,5 - A pregação do
evangelho no poder do Espí-
rito
6 - 1 Co 2.14,15 - O homem in-
converso e as coisas do Espí-
rito
Nº 698 – VENCENDO O
PARTIDARISMO
(Sl 133.1).
1 - 1 Co 1.10 - 13 - O partidaris-
mo entre os crentes produz
dissensões na igreja
2 - 1 Co 12.14 - 20 - A unidade do
corpo na diversidade de seus
membros
3 - Gl 5.19 - 21 - A discórdia, a
poria e a inveja são obras da
carne

4 - Ef 4.3 - 6 - A unidade que o
Espírito produz
5 - Fp 2.14,15 - Trabalhemos sem
murmuração nem contenda
6 - Sl 133 - A bênção da união
fraternal
Nº 699 – MINISTROS DE
CRISTO
(1 Co 4.1).
1 - 1 Co 3.9 - Os ministros da
Palavra são cooperadores de
Deus
2 - 2 Co 8.23 - Os ministros da
Palavra são embaixadores de
Deus
3 - Fp 3.17 - Os ministros da Pa-
lavra devem ser exemplo em
tudo
4 - 2 Tm 3.17 - Os ministros da
Palavra devem buscar a per-
feição
5 - 2Tm 2.15 - Os ministros da
Palavra devem ser aprovados
6 - 1 Ts 2.19,20 - Os ministros da
Palavra e seus frutos
Nº 700 – REPUDIANDO O
PECADO IMORAL
(1 Co 6.20).
1 - 1 Co 6.18,19 - A prostituição
225
Pr. Josahat Baista
profana o “templo do Espíri-
to Santo”
2 - Mt 5.28; 15.19 - O nascedouro
do pecado de adultério
3 - 1 Co 6.9,10 - Os adúlteros não
herdarão o Reino de Deus
4 - Hb 13.4 - A idelidade conju-
gal e a pureza sexual no casa-
mento
5 - 1 Co 5.1 - O pecado desen-
freado e insuportável
6 - 1 Co 5.9 - Não devemos com-
pactuar com aqueles que in-
sistem em pecar
Nº 701 – FUNDADO POR
DEUS DESDE O PRINCÍPIO
(Hb 13.4).
1 - 1 Co 7.39 - O casamento deve
ser no Senhor
2 - 2 Co 6.14 - 18 - Deus condena
os casamentos mistos
3 - Gn 2.24 - O casamento torna
o homem e a mulher “uma só
carne”
4 - Mt 19.6 - O casamento deve
ser indissolúvel
5 - Mt 5.27,28 - O casamento é
uma salvaguarda contra a
imoralidade
6 - Hb 13.4 - O casamento deve
ser puro
 . Es oços – Mensagens diversii adas
Nº 702 – FUGINDO
DA IDOLATRIA DO
SACRIFÍCIO
(1 Co 10.20).
1 - Dt 32.15 - 21 - O péssimo
exemplo de Israel no passado
2 - Sl 106.36,37 - Correlação en-
tre os ídolos e os demônios
3 - At 15.29 - Uma norma divina
para todos os crentes
4 - 1 Co 8.13 - O manjar do es-
cândalo
5 - 1 Co 10.20 - Coisas sacriica-
das aos demônios
6 - Tg 4.4,5 - O zelo do Espírito
pelo crente
Nº 703 – A ATUALIDADE
DOS DONS
(1 Co 12.7).
1 - Jl 2.28 - 31 - A promessa do
derramamento do Espírito
2 - At 1.5; 2.1 - 4 - A chama do
Espírito foi acesa
3 - Rm 12.6 - Diversidade de
dons
4 - 1 Co 12.31; 13.1 - 8 - Amor, o
caminho mais excelente
5 - 1 Co 14.1 - Procurai com zelo
os dons espirituais
6 - 1 Co 14.1 - 4 - O objetivo dos
226
dons
Nº 704 – A RESSURREIÇÃO,
VÍNCULO DO
CRISTIANISMO
(1 Co 15.20).
1 - Sl 16.10 - A ressurreição de
Cristo predita no Antigo Tes-
tamento
2 - Jo 11.25 - Jesus é a ressurrei-
ção e a vida
3 - At 2.23,24 - O testemunho de
Pedro acerca da ressurreição
4 - At 4.33 - Os apóstolos - tes-
temunhas da ressurreição de
Cristo
5 - At 24.15 - A ressurreição dos
justos e injustos
6 - Ap 20.5,6 - A primeira ressur-
reição
Nº 705 – CONTRIBUIÇÃO,
UM PRIVILÉGIO DO
CRENTE
(2 Co 9.7).
1 - 1 Cr 29.6 - 9 - Devemos ofer-
tar do melhor que possuímos
2 - Ml 3.10 - A contribuição deve
ser entregue na Casa do Se-
nhor
3 - Mc 12.44 - A oferta deve ser

dada com fé
4 - 2 Co 9.7 - A contribuição deve
ser voluntária e com alegria
5 - 2 Co 9.8,9 - O retorno da con-
tribuição
6 - 2 Co 9.10,11 - As bênçãos dos
que contribuem
Nº 706 – AMOR, A VIRTUDE
SUPREMA
(Rm 5.5).
1 - Dt 6.5 - Amor total a Deus
2 - Dt 10.19 - Amor aos estran-
geiros
3 - Mt 5.44 - Amor aos inimigos
4 - Rm 12.10 - Amor aos santos
5 - Ef 5.25 - Amor à família
6 - 1 Ts 5.12,13 - Amor aos obrei-
ros do Senhor
Nº 707 – A PROMESSA DO
BATISMO COM ESPÍRITO
SANTO
(At 2.33).
1 - Mc 1.8 - Jesus batiza com o
Espírito Santo
2 - At 1.4 - Jesus conirma a pro-
messa do Espírito
3 - At 2.39 - A promessa do ba-
tismo é para todos os salvos
4 - Lc 24.49 - Poder do alto no
227
Pr. Josahat Baista
batismo com o Espírito
5 - At 1.8 - Testemunhando com
poder pentecostal
6 - Ef 5.18 - Estejamos sempre
cheios do Espírito
Nº 708 – AVIVAMENTO
ESPIRITUAL NA IGREJA
(Jr 29.13).
1 - Lv 6.13 - Fogo incessante do
Espírito em nosso altar
2 - 1 Sm 7.3 - Avivamento real
não coexiste com a idolatria
3 - 1 Rs 18.30 - Reunir o povo e
consertar o altar
4 - Ez 37.15 - 17 - Avivamento
real alcança os afastados e
une os separados
5 - 1 Rs 18.11,12 - Avivamento
do Espírito vai além de fenô-
menos e agitação
6 - At 18.8 - 12 - O clima espiri-
tual de um avivamento real
Nº 709 – O ESPÍRITO SANTO
E OS SEUS ATRIBUTOS
(Lc 1.35).
1 - At 5.3,4 - O Espírito Santo é
Deus
2 - Hb 9.14 - O Espírito Santo é
eterno
 . Es oços – Mensagens diversii adas
3 - Jó 33.4 - O Espírito Santo é
Criador
4 - Sl 139.7 - 10 - O Espírito Santo
é onipresente
5 - Lc 1.35 - O Espírito Santo é
onipotente
6 - 1 Co 2.10,11 - O Espírito San-
to é onisciente
Nº 710 – BATISMO COM O
ESPÍRITO SANTO - DÁDIVA
DIVINA
(At 2.4).
1 - Is 32.15 - O Espírito Santo
derramado para a frutiicação
2 - Lc 11.13 - Ao que pede, Deus
concede o Espírito Santo
3 - At 1.5 - 8 - O Espírito Santo é
a promessa do Pai
4 - At 5.32 - O Espírito Santo é
concedido aos obedientes
5 - Lc 24.49 - O batismo com o
Espírito Santo é um revesti-
mento de poder
6 - At 10.44 - 46 - O batismo com
o Espírito evidenciado pelas
línguas
Nº 711 – O MESMO
ESPÍRITO
(1 Co 12.11).
228
1 - Is 11.2 - O Espírito de sabe-
doria
2 - Ef 1.17 - Espírito de revelação
3 - Rm 15.30 - O amor do Espíri-
to Santo
4 - Cl 1.8 - Vosso amor no Espí-
rito
5 - Rm 8.11 - O Espírito Santo
nos viviica
6 - Rm 1.4 - Espírito de santii-
cação
Nº 712 – SANTOS DE DEUS
(Hb 12.14).
1 - Is 6.3 - Nosso Deus é santís-
simo
2 - Sl 16.3 - Deus tem prazer nos
seus santos
3 - Dt 33.3 - Os santos estão nas
mãos de Deus
4 - 2 Co 7.1 - Os santos se aper-
feiçoam
5 - Ap 22.11 - Quem é santo san-
tiique - se mais
6 - 1 Ts 3.13 - Jesus vem buscar
somente os santos
Nº 713 – O ESPÍRITO SANTO
NA VIDA DO CRENTE
(Is 44.3).
1 - 2 Co 3.6 - O Espírito de Deus

viviica
2 - 2 Tm 1.7 - O Espírito comu-
nica fortaleza, amor e mode-
ração
3 - 1 Co 12.7 - 11 - O Espírito
Santo distribui dons
4 - Fp 1.19 - Nosso socorro pelo
Espírito Santo
5 - Ef 4.3 - Conservando a unida-
de pelo Espírito
6 - Gl 5.5 - Aguardando pela fé
mediante o Espírito
Nº 714 – VIDA RENOVADA
NO ESPÍRITO
(2 Co 4.16).
1 - Ef 4.23 - Renovação da mente
2 - Rm 12.2 - Renovação que
transforma
3 - Cl 3.10 - Renovação para o
conhecimento
4 - Tt 3.5 - Renovação do Espíri-
to Santo
5 - Jó 14.7 - Renovação para dar
frutos
6 - 2 Cr 15.8 - Renovação do altar
do Senhor
Nº 715 – NÃO
ENTRISTEÇAIS O ESPÍRITO
(Ef 4.30).
229
Pr. Josahat Baista
1 - Is 63.10 - Não entristeçais o
Espírito Santo
2 - At 5.3 - Não mintais ao Espí-
rito Santo
3 - Mt 12.31,32 - Não blasfemeis
contra o Espírito Santo
4 - Hb 10.29 - Não insulteis o Es-
pírito Santo
5 - At 7.51 - Não resistais ao Es-
pírito Santo
6 - 1 Ts 5.19 - Não extingais o Es-
pírito Santo
Nº 716 – VIVENDO NO
PODER DO ESPÍRITO
(At 1.8).
1 - At 2.14 - 18 - Proclamando o
Evangelho no poder do Espí-
rito
2 - At 3.1 - 10 - O poder do Espí-
rito opera os milagres
3 - At 4.1 - 12 - Defendendo o
Evangelho no poder do Espí-
rito
4 - At 8.14 - 17 - O poder do Es-
pírito sendo recebido
5 - At 13.1 - 4 - Missionários diri-
gidos pelo Espírito
6 - At 13.6 - 12 - Vencendo o dia-
bo no poder do Espírito
Nº 717 – DESCÊNCIA E
 . Es oços – Mensagens diversii adas

ORDEM NO CULTO e as nossas companhias

(Ec 5.1).
Nº 719 – JESUS VIRÁ!
1 - Rm 12.1 - 8 - O culto racional
1 - At 1.10,11 - Jesus virá - é a
propicia a manifestação do
mensagem pentecostal
Espírito Santo
2 - Tt 2.13 - Jesus virá - é mensa-
2 - Êx 12.24 - 27 - O culto é uma
gem vinda do céu
celebração dos feitos do Se-
3 - 1 Co 15.51 - Jesus virá - é o
nhor
mistério da nossa plena re-
3 - Lc 2.27 - O crente indo para
denção
o culto
4 - 1 Ts 4.13 - 17 - Jesus virá - é o
4 - 1 Co 14.26 - O culto deve edi-
nosso eterno consolo
icar a todos
5 - Ap 3.3 - Jesus virá - é o nosso
5 - Cl 3.16 - Os elementos do cul-
motivo de vigilância
to pentecostal
6 - Tg 5.8 - Jesus virá - sua vinda
6 - Ml 1.6 - 10 - O culto rejeitado
está bem próxima
por Deus
Nº 720 – O BENDITO REINO
Nº 718 – MANTENDO O
DE DEUS
ESPÍRITO ATÉ O FIM
(Mc 11.10).
(Ap 2.25).
1 - Mt 26.26 - 29 - A esperança do
1 - Lv 6.12,13 - O contínuo fervor
Reino de Deus
espiritual
2 - Jo 3.1 - 8 - A conquista do Rei-
2 - 1 Rs 18.30 - O altar quebrado
no de Deus
pode ser refeito
3 - Mt 6.33 - A justiça do Reino
3 - Jo 14.26 - O Espírito Santo
de Deus
quer nos ensinar
4 - Sl 145.1 - 13 - A glória do Rei-
4 - At 6.3 - O Espírito Santo con-
no de Deus
fere sabedoria
5 - Sl 45.1 - 7 - A ética do Reino
5 - Jd v.18 - Os que não têm o
de Deus
Espírito Santo
6 - Mt 25.31 - 40 - Os súditos do
6 - At 11.2 - 18 - O Espírito Santo
Reino de Deus

230
 Pr. Josahat Baista
Nº 721 – A RELEVÂNCIA DO Nº 723 – A RELEVÂNCIA DO
CRISTIANISMO RESPEITO
(Mt 5.16). (Mt 5.25).
1 - Gl 1.1 - 12 - A relevância da 1 - Êx 20.7 - O respeito a Deus
pregação 2 - Êx 20.16 - O respeito ao pró-
2 - Hb 11.1 - 3,6 - A relevância ximo
da fé 3 - Rm 13.1 - 7 - O respeito às au-
3 - Ef 2.1 - 10 - A relevância da toridades
graça 4 - 1Co 6.12 - O respeito à liber-
4 - 1Jo 1.5 - 7 - A relevância da dade cristã
comunhão 5 - Jr 5.20 - 29 - O respeito ao di-
5 - Rm 12.9 - 15 - A relevância da reito
solidariedade 6 - Ec 4.9,10 - O respeito ao com-
6 - Rm 12.17 - 21 - A relevância panheirismo
da fraternidade
Nº 724 – PERNOSAGENS
Nº 722 – A ÉTICA CRISTÃ DOS ATOS DA IGREJA
(Mt 5.20). (Rm 1.17).
1 - Fp 3.7 - 11 - O padrão da jus- 1 - Rm 1.1,5 - Paulo justiica suas
tiça credenciais de apóstolo
2 - 1Ts 5.23 - O padrão da santi- 2 - Rm 1.13 - O apóstolo já havia
icação tentado ir a Roma
3 - At 2.42 - O padrão da dou- 3 - At 18.1 - 3 - Priscila e Áquila
trina já conheciam Paulo
4 - 1.13 - 16 - O padrão da con- 4 - Rm 16.1 - 2 - Febe, uma diaco-
duta nisa da igreja de Cencreia
5 - Ef 5.22 - 33; 6.1 - 9 - O padrão 5 - Rm 1.16 - Paulo não tinha
da família vergonha do evangelho de
6 - Cl 3.12 - 17 - O padrão da Cristo
Igreja 6 - Rm 1.17 - O Evangelho revela
a justiça de Deus

231
 . Es oços – Mensagens diversii adas
Nº 725 – A DIDÁTICA DA
JUSTIFICAÇÃO PELA FÉ
1 - Rm 3.21 - Somos justiicados
pela fé
2 - Gl 1.6,9 - Alguns dos gálatas
depois de justiicados, foram
tentados a retroceder
3 - Rm 4.1 - 8 - A justiicação de
Abraão foi um presente de
Deus
4 - Rm 4.9 - 16 - Abraão foi justi-
icado antes da circuncisão e
da lei
5 - Hb 11.18 - Abraão acreditava
que Deus poderia ressuscitar
Isaque
6 - Gn 12.1 - 9 - A justiicação de
Abraão foi um protótipo da
fé cristã
Nº 726 – BENEFÍCIOS DA
JUSTIFICAÇÃO
(Rm 5.10).
1 - Rm 5.1 - A justiicação e a paz
com Deus
2 - Rm 5.2 - Firmes pela graça de
Deus
3 - Rm 5.3,4 - A justiicação pro-
porciona gozo na alma
4 - Rm 5.5 - A justiicação nos
garante esperança
5 - Rm 5.8 - A justiicação asse-
232
gura a certeza do amor de
Deus por nós
6 - Rm 5.11 - A justiicação certi-
ica a nossa reconciliação com
Deus
Nº 727 – A OFENSA DO
PECADO
(Rm 5.12).
1 - Rm 5.12 - O pecado de uma
pessoa inluenciou negati-
vamente o destino de toda a
raça humana
2 - Rm 3.23 - Todos os seres hu-
manos são pecadores
3 - Rm 5.12 - O pecado gera a
morte
4 - Rm 5.14 - Adão é o primeiro e
único tipo de Cristo
5 - Rm 5.20 - A lei veio para ma-
jorar o pecado
6 - Rm 5.21 - A graça de Cristo
reina pela justiça
Nº 728 – JESUS E A GRAÇA
(Rm 5.18).
1 - Rm 5.15 - Pela desobediência
de Adão a morte passou a rei-
nar
2 - Rm 14.17 - Pela obediência de
Cristo veio um novo reino de

justiça
3 - Rm 5.16 - O dom gratuito da
salvação
4 - At 9.4 - O apóstolo antes de
conhecer a graça de Cristo
perseguia a igreja
5 - Rm 5.20 - A lei veio para que
a ofensa do pecado abundas-
se
6 - Rm 10.4 - Jesus é o im da lei
Nº 729 – MORTOS PARA
O PECADO E VIVOS EM
CRISTO
(Rm 6.4).
1 - Rm 6.1,2 - O crente não pode
abusar da graça de Deus
2 - Rm 6.7 - O crente morre para
o pecado na justiicação
3 - Cl 2.12 - O crente é sepultado
no batismo nas águas
4 - Fp 3.27 - O crente é batizado
em Cristo
5 - 1Co 15.54; 1Ts 4.16 - 18 - A
gloriicação de Cristo com
sua ressurreição é a garantia
que o crente salvo terá um
corpo gloriicado
6 - Cl 3.1 - 3; Ef 2.6 - O crente é
ressuscitado com Cristo
Nº 730 – O CIDADÃO E AS
233
Pr. Josahat Baista
AUTORIDADES
(Rm 13.3).
1 - Rm 13.1 - As autoridades
constituídas
2 - Rm 13.2 - Quem resiste as au-
toridades
3 - Rm 13.4 - Os magistrados são
constituídos para punirem os
maus
4 - Rm 13.5 - O respeito às auto-
ridades
5 - Sl 62 - O poder é propriedade
exclusiva de Deus
6 - At 5.29 - É melhor obedecer
a Deus
Nº 731 – A DÍVIDA DO
AMOR
(Rm 13.8).
1 - Rm 13.8ª - O cristão e as dí-
vidas
2 - Rm 13.8b - A única dívida re-
comendada é o amor
3 - Êx 22.25; Dt 23.19 - O judeu e
seu próximo
4 - Dt 15.1 - 8; 23.20 - O judeu
não considerava o estrangei-
ro como seu próximo
5 - Lc 10.27 - 37 - O ensino de Je-
sus a respeito do próximo
6 - Rm 13.9 - 10 - Toda a lei se
 . Es oços – Mensagens diversii adas

resume em amar ao próximo Nº 734 – A SEGURANÇA DA

ORAÇÃO DO PAI - NOSSO
Nº 732 – DANDO FRUTO (Lc 11.1).
EXEMPLAR
1 - Lc 11.1 - Os discípulos apren-
(Lc 6.43).
dem a orar
1 - 1Tm 4.12 - Sendo exemplo na 2 - Lc 11.2 - A santidade do Se-
juventude nhor e a vinda do Reino
2 - Gn 41.38 - Um jovem exem- 3 - Lc 11.3 - O pão diário
plar 4 - Lc 11.4 - Perdoa - nos como
3 - Tt 2.7 - Ser exemplo em tudo perdoamos e não nos deixe
4 - 1Pe 5.3 - A liderança deve dar cair
o exemplo 5 - Lc 11.13 - O Espírito concedi-
5 - 1Ts 1.6,7 - Uma igreja exem- do pelo Pai celestial
plar 6 - Mc 11.25 - A consciência do
6 - Jo 13.13 - 15 - O maior exem- perdão durante a oração
plo
Nº 735 – A ANSIEDADE
Nº 733 – A LEI PELA VIDA
(Rm 10.4). (Mt 6.34).
1 - Lc 16.17 - A Lei cumprida in- 1 - Sl 37.25 - O testemunho de
tegralmente Davi
2 - Mt 11.13 - Lc 16.16 - A dura- 2 - Lc 12.31 - O Reino de Deus
ção da Lei em primeiro lugar
3 - Rm 13.10 - O cumprimento 3 - 1Tm 4.8 - A promessa para o
da Lei presente e para o futuro
4 - Rm 13.8 - Quem ama, cum- 4 - Tg 4.13 - 16 - O amanhã só
priu a Lei virá com a permissão divina
5 - Rm 14.17 - O que o Reino de 5 - Pv 27.1 - A imprevisibilidade
Deus não é do amanhã
6 - Rm 13.5 - Obedecer pela 6 - Lc 12.13 - 21 - A precariedade
consciência dos bens materiais

234

Nº 736 – ANTES, A
MISERICÓRDIA
(Lc 6.36).
1 - Mc 4.24 - O ônus do julga-
mento
2 - Lc 6.37 - Não julgueis e não
sereis julgados
3 - Lc 6.38 - Com a medida que
medirmos, seremos igual-
mente medidos
4 - Lc 6.41 - O argueiro e a trave
5 - Lc 6.42 - Antes de reparar o
argueiro, tire a trave da sua
frente
6 - Lc 6.36 - A melhor recomen-
dação
Nº 737 – OS DOIS LADOS
(Jo 14.6).
1 - Dt 11.26 - 28 - A bênção e a
maldição
2 - Dt 30.11 - 20 - A vida e o bem,
a morte e o mal
3 - Sl 1.6 - O caminho dos justos
e o caminho dos ímpios
4 - Sl 119.29,30 - O caminho da
falsidade e o caminho da ver-
dade
5 - Jr 21.8 - O caminho da vida e
o caminho da morte
6 - Lc 13.24 - A porta estreita
235
Pr. Josahat Baista
Nº 738 – DISCERNINDO O
FRUTO
(Mc 13.22).
1 - Lc 6.43 - O fruto segundo a
sua árvore
2 - Lc 6.44 - O fruto identiica a
árvore
3 - Lc 3.8,9 - Frutos dignos de
quem se arrependeu
4 - Mt 21.43 - Os frutos do Reino
de Deus
5 - Mc 4.20 - A Palavra gera fruto
em abundância
6 - Gl 5.22 - O fruto do Espírito
Nº 739 – OUVINDO E
CUMPRINDO
(Tg 1.25).
1 - Lc 6.47 - Vir a Jesus e ouvir
suas palavras
2 - Lc 6.48 - A atitude do discí-
pulo consciente
3 - Lc 6.49 - A falta de lucidez do
ouvinte esquecido
4 - Tg 1.22 - Cumpridores da Pa-
lavra e não apenas ouvintes
5 - Tg 1.23,24 - O peril do ouvin-
te não cumpridor da Palavra
6 - Tg 1.25 - A felicidade do cum-
pridor da Palavra
 . Es oços – Mensagens diversii adas
Nº 740 – A RESPEITO DA
IGREJA
(1Co 3.11).
1 - At 12.5 - A igreja que ora
2 - 2Ts 1.4 - A igreja suporta as
alições
3 - At 20.28 - A igreja deve ser
apascentada
4 - Ef 5.29 - Jesus sustenta sua
igreja
5 - 1Co 10.32 - Tendo um com-
portamento digno na igreja
6 - Ap 3.22 - Ouça o que o Espí-
rito diz às igrejas
Nº 741 – O MINISTÉRIO DA
IGREJA
(Ap 1.6).
1 - At 4.32 - Ministério e unidade
2 - At 6.1 - 3 - Ministério e ser-
viço
3 - At 9.36 - Ministério e miseri-
córdia
4 - At 8.6 - Ministério e sinais
5 - At 4.8 - Ministério e o poder
do Espírito Santo
6 - At 4.13 - Ministério e ousadia
Nº 742 – AS OREDENANÇAS
DE CRISTO Á SUA IGREJA
(Mt 28.20).
236
1 - Mt 28.19 - O batismo nas
águas
2 - Mt 3.13 - 17 - Jesus é batizado
3 - At 8.16 - Os primeiros cris-
tãos eram batizados
4 - Lc 22.19,20 - A Santa Ceia
5 - 1Co 11.24,25 - Em memória
de Cristo
6 - 1Co 11.26 - Até que Ele venha
Nº 743 – O SUSTENTO DA
IGREJA
(Ml 3.10).
1 - 2Co 8.1 - 5 - Ofertar de boa
vontade
2 - 2Co 9.7 - Ofertar com alegria
3 - 2Co 9.6 - Ofertar proporcio-
nalmente
4 - Lc 21.1 - 4 - Ofertar com libe-
ralidade
5 - Pv 3.9 - Honrando a Deus
6 - Êx 22.29 - Entregando as pri-
mícias ao Senhor
Nº 744 – UM SÓ
(Hb 10.38).
1 - Jo 14.6 - Um só caminho
2 - 1Tm 2.5 - Um só Deus
3 - At 4.12 - Um só Salvador
4 - Sl 119.130 - Uma só Palavra
5 - Ef 4.5 - Uma só fé
 Pr. Josahat Baista
6 - Rm 11.36 - Somente a Deus 6 - Mt 22.29 - A falta de ensino
toda a glória conduz ao erro

Nº 745 – OS DONS Nº 747 – A PRÁTICA SOCIAL

ESPIRITUAIS SÃO
DÁDIVAS DIVINA
(1Co 14.39).
1 - 1Co 12.5 - Diversidade de
dons
2 - 1Co 12.8 - Dom da palavra de
sabedoria
3 - 1Co 12.9 - Dom da fé
4 - 1Co 12.9 - Dons de cura
5 - 1Co 12.10 - Operação de mi-
lagres
6 - 1Co 12.31 - Procurai com zelo
os dons
Nº 746 – A EXCELÊNCIA DO
ENSINO
(2Tm 2.2).
1 - Cl 3.16 - A palavra de Cristo
em cada crente
2 - Mt 28.19 - Ensino, uma orde-
nança de Cristo
3 - 2Tm 2.2 - Homens idôneos
para ensinar
4 - 2Tm 3.16 - Toda a Bíblia é
proveitosa para o ensino
5 - 1Tm 5.17 - Os que trabalham
no ensino
DA IGREJA
(At 4.35).
1 - Dt 15.10,11 - A responsabili-
dade social no AT
2 - Gl 2.10 - A responsabilidade
social no NT
3 - Sl 14.6 - Deus é o refúgio dos
pobres
4 - At 4.34 - A responsabilidade
social na igreja primitiva
5 - Tg 1.27 - Ajudar os órfãos e
as viúvas
6 - Tg 2.14 - 17 - Fé e obras so-
ciais
Nº 748 – DAI A CESAR O
QUE É DE CESAR
(Mt 22.21).
1 - Ef 6.12 - O combate da igreja
é espiritual
2 - Lc 7.8 - Homens sujeitos às
autoridades
3 - 1Tm 2.1,2 - A igreja e a oração
pelos governantes
4 - Jo 19.11 - Todo poder huma-
no é dado por Deus
5 - At 5.29 - Importa obedecer a

237
 . Es oços – Mensagens diversii adas
Deus
6 - 1Pe 2.17 - Honrai o rei
Nº 749 – A SALVAÇÃO É
OFERECIDA
(Jo 3.16).
1 - At 16.30,31 - É preciso crer
para ser salvo
2 - 2Pe 3.9 - Deus deseja que to-
dos venham a arrepender - se
3 - Jo 5.24 - Quem ouve a pala-
vra e crê
4 - Fp 2.12 - “Operai a vossa sal-
vação com temor”
5 - Lc 19.10 - Jesus veio buscar o
perdido
6 - Rm 10.9 - Saber, confessar e
crer
Nº 750 – SERVINDO COMO
CORPO
(Sl 100.2).
1 - Cl 1.24 - Suportando alições
em prol da Igreja
2 - Rm 12.5 - Um só corpo
3 - Ef 5.29,30 - Membros do cor-
po
4 - 1Co 12.12 - Igreja, Corpo de
Cristo
5 - Ef 4.12 - A ediicação do cor-
po
238
6 - Ef 4.3 - Guardando a unidade
do corpo
Nº 751 – IGREJA, CRIAÇÃO
ESPECIAL MEDIANTE
CRISTO
(Mt 16.18).
1 - 1Pe 2.4 - 8 - Jesus é a pedra
fundamental da Igreja
2 - Ef 1.19 - 23 - A Igreja foi ar-
quitetada no céu
3 - Ef 2.20 - 22 - Jesus estabeleceu
uma Igreja organizada
4 - Mt 18.15 - 20 - Jesus estabe-
leceu disciplina para a sua
Igreja
5 - 1Tm 3.14 - 16 - A Igreja é a
coluna e irmeza da verdade
6 - 1Co 12.12,13,27 - A Igreja é o
corpo de Cristo
Nº 752 – SÍMBOLOS DA
IGREJA
1 - Edifício - (Ef 2:21; I Co 3:9)
2 - Morada de Deus - ( Ef 2:22;
Hb 3:2 - 4)
3 - Templo de Deus (Ef 2:21; I Co
6;19)
4 - Corpo de Cristo - (Ef 1:22,23;
I Co 12:12 - 27)
5 - Noiva de Cristo (II Co 11:2; Ef
5:25 - 27)

6 - Esposa - (Ap 19:7; 21:9)
7 - Família de Deus (Ef 2:19)
Nº 753 – IGREJA, AGÊNCIA
EVANGELIZADORA
(Mc 16.15).
1 - At 18.9 - 11 - A Igreja e sua
missão urbana
2 - At 8.12 - A Igreja é a agência
do Reino de Deus na ter
3 - At 16.9 - 13 - A Igreja usa es-
tratégias adequada
4 - At 1.8 - A Igreja depende de
poder do alto para evangeli-
zar eicazmente
5 - 2Tm 2.16 - 18 - A Igreja en-
frenta o desaio das seitas
6 - Lc 4.18,19 - A Igreja evange-
liza alcançando o ser humano
integral
Nº 754 – BATISMO NAS
ÁGUAS - TESTEMUNHO DA
FÉ
(Mt 28.19).
1 - At 2.38 - 41 - Arrependimen-
to, pré - requisito para o ba-
tismo
2 - At 2.41 - Ponto de partida
para o crente integrar - se à
igreja
239
Pr. Josahat Baista
3 - Rm 6.4 - 8 - Identiicação com
a morte, sepultamento e res-
surreição de Cristo
4 - Cl 2.12 - Símbolo do novo
nascimento
5 - Mt 28.18,19 - O batismo é efe-
tuado em nome da Trindade
6 - At 16.33 - O batismo é o teste-
munho público dos discípu-
los de Jesus
Nº 755 – A MISSÃO
EDUCADORA DA IGREJA
(Mt 28.19).
1 - 2 Tm 2.2; Gl 4.19 - Cada discí-
pulo gerando outro
2 - Mt 28.19; 1 Pe 1.23 - O im-
perativo da multiplicação de
discípulos
3 - At 2.41 - 47 - O princípio da
multiplicação de discípulos
4 - At 1.8; Lc 24.49 - A dinâmica
do discipulado
5 - 2Tm 2.15 - A preparação de
discipuladores
6 - Jo 15.12; 2 Pe 3.18 - Ingredien-
tes do discipulado
Nº 756 – ADORADORES DE
VERDADE
(Jo 4.24).
 . Es oços – Mensagens diversii adas
1 - Sl 9.1,2 - Na adoração a Deus
está o prazer do cristão
2 - Sl 15.1,2 - Aquele que adora
a Deus separa - se das coisas
profanas
3 - Sl 95.6 - 11 - Adoração é um
ato de temor a Deus
4 - Is 29.13; Mc 7.6 - Adoração
que Deus não aceita
5 - Hb 13.15; Rm 12.1; 1 Pe 2.5 -
O signiicado da adoração
6 - Jo 4.23,24 - O ensino de Jesus
sobre a adoração
Nº 757 – CÂNTICOS
NEOTESTAMENTÁRIOS
(No Latim).
1 - MAGNIFICAT - O Cântico
de Maria (Lc 1: - 46 - 55).
2 - BENEDICTUS - O Cântico de
Zacarias (Lc 1:68 - 79).
3 - GLORIA IN EXCELSIS DEO
- O Cântico dos Anjos (Lc
2:13,14).
4 - NUNC DIMITTIS - O Cânti-
co de Simeão (Lc 2:29 - 32).
Nº 758 – IGREJA, VOZ
PROFÉTICA DE DEUS NA
TERRA
(1 Pe 2.9).
240
1 - Mt 28.16 - 20 - A Igreja, depo-
sitária do Evangelho
2 - At 8 - 12 - A Igreja, agência do
Reino de Deus
3 - 1 Pe 2.9,10; 2 Co 5.16 - 19 - A
Igreja tem um ministério sa-
cerdotal
4 - 1 Co 4.1,2 - A Igreja, despen-
seira dos mistérios de Deus
5 - Mc 1.14,15 - A Igreja procla-
ma a mensagem do Reino
6 - Lc 22.24 - 30 - A Igreja tem um
papel escatológico no mundo
Nº 759 – A MISSÃO ÉTICA
DA IGREJA
(1 Co 10.32).
1 - Mt 5.20 - O cristão e a justiça
2 - Mt 5.21 - 30 - A moralidade
é tanto interna como externa
3 - Mt 7.1 - 5 - O cristão e a ética
no julgamento
4 - Mt 5.17 - 21 - A ética cristã e
os Dez Mandamentos
5 - Êx 21.12 - 16; 1 Sm 2.6 - A éti-
ca cristã frente às questões da
vida física
6 - Rm 13.1 - 7 - A ética cristã e a
política
Nº 760 – A MISSÃO
AUXILIADORA DA IGREJA

(Cl 3.16 - ARA).
1 - Is 9.6 - Jesus, Maravilhoso
Conselheiro
2 - Jo 14.16,26 - O Espírito Santo,
Conselheiro sempre presente
3 - Hb 3.13 - O aconselhamento
cristão deve ser mútuo e diá-
rio
4 - 1 Ts 5.11 - Exortação e edi-
icação mútua no aconselha-
mento cristão
5 - Rm 15.14 - Bondade e conhe-
cimento no aconselhamento
cristão
6 - Tg 5.16 - A oração da fé tam-
bém sara a alma ferida
Nº 761 – O MINISTÉRIO DA
VISITAÇÃO
(Tg 1.27).
1 - Jo 11.19,20 - Jesus visitou um
lar enlutado
2 - Lc 5.27 - 29; 7.36 - 38 - Jesus
visitou outros lares
3 - 1 Co 12.4 - 6; Tg 1.27 - Visi-
tar é um ministério altamente
importante
4 - Rm 12.8 - Encorajamento me-
diante o dom de exortar
5 - Jo 14.16; 1 Co 12.25 - Consolo
e alento na missão de visitar
241
Pr. Josahat Baista
6 - 2 Co 13.11 - O consolo espiri-
tual ministrado entre os cren-
tes
Nº 762 – A COMUNHÃO
DOS SANTOS
(At 2.42).
1 - 1 Co 10.16; 11.25 - A comu-
nhão do sangue de Jesus
2 - 1 Co 10.16; 11.28,29 - A comu-
nhão do Corpo de Cristo
3 - 2 Co 13.13 - A comunhão do
Espírito Santo
4 - Cl 2.9; 1 Jo 1.3,7 - A comu-
nhão entre os irmãos
5 - Fm v.6 - Comunhão da fé em
Cristo
6 - 1 Co 13.4 - 7 - A comunhão
que provém do amor
Nº 763 – PRESERVANDO A
DOUTRINA
(1 Tm 4.16).
1 - Hb 6.1,2 - Os princípios ele-
mentares da doutrina
2 - 1 Co 3.13 - Os males das fac-
ções na igreja
3 - 2 Jo v.9 - A desobediência à
doutrina bíblica
4 - 1 Co 5.1 - 13 - A disciplina na
igreja
 . Es oços – Mensagens diversii adas
5 - 1 Co 10.23 - 32 - Os limites da
liberdade cristã
6 - Mt 16.13 - 18; 1 Co 3.10,11 - O
fundamento da igreja
Nº 764 – A NECESSIDADE DE
MANTER O AVIVAMENTO
(1 Ts 1.5).
1 - At 19.18,19 - Evidências de
um avivamento
2 - Rm 9.1 - O Espírito Santo age
na consciência
3 - Jl 2.28 - 32 - O avivamento é
uma promessa divina
4 - At 2.1 - 4 - Precisamos viver e
manter a experiência do Pen-
tecostes
5 - 1 Co 12.4 - 10 - Precisamos de
uma crescente manifestação
dos dons do Espírito
6 - Gl 5.22 - Precisamos de fartu-
ra do fruto do Espírito
Nº 765 – A IGREJA DO
NOSSO SENHOR JESUS
CRISTO
(Mt 16.18).
1 - At 2.47 - A Igreja reúne os sal-
vos
2 - At 8.1 - A Igreja sofre perse-
guição
242
3 - At 11.22 - A igreja local
4 - At 12.5 - A igreja em oração
5 - At 14.23 - A liderança da igre-
ja local
6 - Rm 16.5 - A Igreja no lar
Nº 766 – CRISTO, UM
CONCERTO MELHOR
(Hb 8.6).
1 - Êx 2.24 - Um concerto com
Abraão, Isaque e Jacó
2 - Dt 4.13 - Um concerto em tá-
buas de pedra
3 - Jr 31.32 - Um concerto inva-
lidado
4 - Jr 31.31 - Um Novo Concerto
com Israel
5 - Jr 31.33 - Um Novo Concerto
no coração
6 - Rm 8.1 - Um Concerto sem
condenação
Nº 767 – O MEDIADOR
(Hb 8.10).
1 - 1 Tm 2.5 - Cristo, mediador
entre Deus e os homens
2 - Hb 8.6 - Mediador de melhor
concerto
3 - Hb 9.15 - Mediador da Nova
Aliança
4 - Is 54.10 - Aliança da paz

5 - Is 55.3 - Aliança perpétua
6 - Jr 31.31 - Nova Aliança
Nº 768 – ETERNO
SACERDOTE
(Hb 7.26).
1 - At 2.32 - Jesus venceu a morte
2 - At 10.38 - Jesus, o ungido de
Deus
3 - At 16.31 - Jesus, nosso Salva-
dor
4 - 1 Co 3.11 - Jesus, nosso fun-
damento
5 - 1 Tm 2.5 - Jesus, único me-
diador
6 - Hb 2.9 - Jesus, coroado de
glória
Nº 769 – O ESPÍRITO DO
ANTICRISTO
(1 Jo 2.18).
1 - 1 Jo 2.18 - A vinda do Anti-
cristo
2 - Ap 14.8 - Babilônia: a sede do
governo anticristão
3 - Ap 11.8 - Jerusalém: a sede
religiosa do Anticristo
4 - Ap 13.3,4,14,15 - Os dois
grandes sinais do Anticristo
5 - Ap 20.4 - Os mártires do An-
ticristo
243
Pr. Josahat Baista
6 - Ap 19.19 - 21 - A destruição
do Anticristo
Nº 770 – SEM DEUS
(Sl 30.6).
1 - Sl 73.3 - sem Deus só há in-
veja
2 - Pv 1.32 - Sem Deus só há des-
truição
3 - Jr 22.21 - sem Deus só há re-
beldia
4 - Ec 7.14 - A prosperidade re-
quer juízo e relexão
5 - 1 Co 16.2 - A verdadeira pros-
peridade produz serviço ao
Reino de Deus
Nº 771 – PERSEGUIÇÃO AOS
FIEIS DE DEUS
(Ap 2.10c).
1 - Êx 1.1 - 22 - A perseguição de
Israel no Egito
2 - Êx 17.8 - 16 - A perseguição
de Israel no deserto
3 - Et 3.1 - 15 - A perseguição de
Israel no Império Persa
4 - At 8.1 - 3 - A Igreja é perse-
guida em Jerusalém
5 - Ap 2.8 - 11 - A Igreja é perse-
guida no mundo romano
6 - Ap 7.9 - 17 - A Igreja será per-
 . Es oços – Mensagens diversii adas
seguida no inal dos tempos
Nº 772 – A VIRTUDE DO
AMOR
(Ap 2.5).
1 - 1 Jo 4.8 - Deus é amor
2 - Gl 5.22 - O amor é fruto do
Espírito
3 - Ef 6.23 - O amor acompanha-
do da fé
4 - Fp 2.1 - O amor consola
5 - Cl 2.2 - O amor conforta
6 - 1 Co 13 - O hino do amor
Nº 773 – Á INTEGRIDADE
DA PALAVRA DE DEUS
(Jo 14.23).
1 - Sl 105.42 - A Palavra de Deus
é santa
2 - Mc 16.15 - 17 - A Igreja pro-
clama a Palavra
3 - Sl 19.9 - 11 - Há recompensa
em guardar a Palavra
4 - Sl 119.97 - O crente iel ama a
Palavra
5 - 2 Co 4.1,2 - A Igreja não falsi-
ica a Palavra
6 - Jo 17.17 - A Palavra de Deus
é a verdade
Nº 774 – ASSEMBLEIA DOS
PRIMOGÊNITOS
244
(Hb 12.22,23).
1 - Mt 16.18 - Cristo anuncia a
fundação da Igreja.
2 - Ef 1.22 - Cristo é o cabeça da
Igreja.
3 - Ef 3.10 - A Igreja revela ago-
ra a multiforme sabedoria de
Deus.
4 - 1 Tm 3.15 - A Igreja é a coluna
e irmeza da verdade.
5 - Hb 12.23 - A Igreja é a univer-
sal assembléia dos santos.
6 - Ap 3.20 - A Igreja é o castiçal
de Deus
Nº 775 – O SENHOR JESUS
CRISTO
(2 Tm 2.8).
1 - Jo 1.14 - A encarnação de
Cristo
2 - Mt 1.23 - A concepção virgi-
nal de Cristo
3 - Mt 4.1 - 10 - A tentação de
Cristo
4 - Mt 4.23 - O ministério de
Cristo
5 - Lc 23.26 - 48 - A paixão de
Cristo
6 - Jo 20.1 - 10 - A ressurreição
de Cristo

Nº 776 – A VITÓRIA DA
IGREJA
(1 Co 15.57).
1 - Ef 5.27 - A glória futura da
Igreja
2 - At 14.22 - A Igreja é provada
3 - Ap 3.8 - Vencendo pela ide-
lidade
4 - 1 Co 15.41 - 43 - A glória da
imortalidade da Igreja
5 - Ap 12.10,11 - O sangue do
Cordeiro traz vitória
Nº 777 – REI DOS REIS E
SENHOR DOS SENHORES
(1 Tm 6.15).
1 - Gn 49.10 - A realeza do Mes-
sias nas primeiras profecias
da Bíblia
2 - Jr 23.5,6 - Os profetas vatici-
nam o reinado justo do Mes-
sias
3 - Zc 9.9 - A profecia da vinda
de um rei justo e salvador
4 - Lc 19.35 - 38 - Jesus foi acla-
mado Rei pelo povo
5 - Jo 19.19 - 22 - Jesus Nazareno,
Rei dos Judeus
6 - Lc 1.31 - 33 - O seu reino nun-
ca terá im
245
Pr. Josahat Baista
Nº 778 – FILHO DE DAVI
(Jo 7.42).
1 - 2 Sm 7.16 - Deus promete a
Davi um descendente eterno,
o Messias
2 - Sl 132.11 - O rei Davi conir-
ma a promessa divina
3 - Is 9.7 - O vaticínio do Messias
davídico
4 - Jr 23.5,6 - O Renovo de Davi
5 - Mt 1.1 - Jesus, Filho de Davi
6 - Rm 1.3 - Jesus, descendente
de Davi
Nº 779 – A DIVINDADE DE
CRISTO
(Rm 9.5).
1 - Is 9.6 - Os cinco nomes do
Messias
2 - Jr 23.5,6 - A divindade do Re-
novo de Davi
3 - 1 Tm 2.5 - Jesus é o verdadei-
ro homem
4 - Cl 2.9 - Jesus é o verdadeiro
Deus em toda a sua plenitude
5 - 1 Jo 5.20 - Jesus é o verdadei-
ro Deus e a vida eterna
6 - Mt 1.23 - Jesus é o Deus em
forma humana
Nº 780 – CRISTO, NOSSA
 . Es oços – Mensagens diversii adas
ESPERANÇA
(Rm 15.13).
1 - 1 Co 13.13 - As três virtudes
do cristianismo: fé, esperança
e amor
2 - 1 Pe 1.3 - O crente foi gerado
para uma viva esperança
3 - Sl 146.5 - Bem - aventurado
aquele cuja esperança está no
Senhor
4 - Lm 3.26 - Bom é ter esperança
e aguardar em silêncio a sal-
vação do Senhor
5 - Rm 5.5 - A esperança não traz
confusão
6 - Rm 8.24 - A esperança que se
vê não é esperança
Nº 781 – A PAZ DE DEUS
1 - Rm 5.1 - A justiicação pela fé
produz paz com Deus
2 - Rm 8.6 - O Espírito Santo é
vida e paz
3 - Rm 14.17 - O Reino de Deus é
justiça, paz e alegria no Espí-
rito Santo
4 - Gl 5.22 - O fruto do Espírito
é paz e outras preciosas vir-
tudes
5 - 2 Ts 3.16 - O Senhor da paz
dará sempre paz aos seus i-
lhos
246
6 - Ef 2.13,14 - Cristo é a nossa
paz
Nº 782 – A RIQUEZA E A
POBREZA
(Lc 12.15).
1 - Gn 3.17 - A origem da pobre-
za
2 - Sl 62.10 - Não colocar o cora-
ção nas riquezas
3 - Sl 119.14,72 - A Palavra de
Deus é melhor que as rique-
zas
4 - Pv 30.8 - Nem riqueza, nem
pobreza
5 - Pv 23.4 - Não devemos ambi-
cionar a riqueza
6 - Fp 4.4 - 20 - As circunstâncias
não devem abalar a fé
Nº 783 – ATOS PESSOAIS DO
ESPÍRITO SANTO
1 - Ele perscruta (ICo.2:10).
2 - Ele fala (Ap.2:7; Gl.4:6;
Jo.15:26).
3 - Ele intercede (Rm.8:26).
4 - Ele ensina (Jo.14:26).
5 - Ele guia (Jo.16:12 - 14;
Ne.9:20).
6 - Ele chama (At.13:2;20:28).
Nº 784 – CARACTERÍSTICAS

PESSOAIS DO ESPÍRITO
SANTO
1 - Inteligência (ICo.2:10,11;
Rm.8:27).
2 - Vontade (ICo.12:11).
3 - Amor (Rm.15:30).
4 - Bondade (Ne.9:20).
5 - Tristeza (Ef.4:30; Is.63:10).
Nº 785 – OBRA DO ESPÍRITO
SANTO NA VIDA DOS
SALVOS (I)
1 - Regenera - (Jo.3:3 - 6;6:63;
Tt.3:5; ICo.2:4;3:6).
2 - Batiza - (Jo.1:32 - 34; ICo.12:13;
At.1:5).
3 - Habita - (ICo.3:16;6:15 - 19;
Rm.8:9).
5 - Sela - (Ef.1:13,14;4:30).
6 - Testiica (Rm.8:14,16).
7 - Fortalece (Ef.3:16).
8 - Enche (Ef.5:18 - 20).
Nº 786 – OBRA DO ESPÍRITO
SANTO NA VIDA DOS
SALVOS (II)
1 - Liberta (Rm.8:2).
2 - Guia (Rm.8:14; At.8:27 -
29;13:2,4).
3 - Ilumina (ICo.2:12,14).
4 - Instrui (Jo.16:13,14).
5 - Capacita (ITs.1:5; At.1:8;
247
Pr. Josahat Baista
ICo.2:1 - 5).
6 - Produz Frutos (Gl.5:22,23;
Fp.3:3; At.2:11).
7 - Intercede (Rm.8:26; Jd.20).
Nº 787 – ATRIBUTOS
DIVINO DO ESPÍRITO
SANTO
1 - Deus - (At.5:3,4).
2 - Senhor - (IICo.3:18).
3 - Atributos - Divinos:
4 - Eternidade - (Hb.9:14).
5 - Onipresença - (Sl.139:7 - 10).
6 - Onipotência - (Lc.1:35).
7 - Onisciência - (ICo.2:10,11).
Nº 788 – JESUS CRISTO E O
ESPÍRITO SANTO
1 - Concebido pelo Espirito San-
to - (Lc.1:35).
2 - Ungido pelo Espirito Santo
(At.10:38; Is.11:2;61:1;
3 - Movido pelo Espírito Santo -
Lc.4:14,18; Mt.12:17,18).
4 - Guiado pelo Espirito Santo -
(Mt.4:1).
5 - Cheio do Espirito Santo -
(Lc.4:1; Jo.3:34).
6 - Deu mandamentos pelo Es-
pirito Santo (At.1:1,2).
Nº 789 – O GRACIOSO
 . Es oços – Mensagens diversii adas
ESPÍRITO SANTO
1 - O Espírito Santo é Deus - At
5.3,4; 1Jo 5.7
2 - Deus nos deu o Espírito San-
to - Jo 14.16; 1Co 2.12
3 - O Espírito Santo Habita em
nós - 1Co 3.16; 6.19; 2Tm 1.14
4 - O Espírito Santo é o nosso
guia - Jo 16.13; Rm 8.14
5 - O Espírito Santo é o nosso In-
tercessor - Rm 8.26,27
6 - O Penhor da nossa herança -
Ef 1.13,14
Nº 790 – A PRESENÇA DE
DEUS NO LAR
1 - No primeiro lar, Deus estava
presente - (Gn 3)
2 - O Pai de família é feliz - (Sl
128.1)
3 - A Mãe, esposa e mulher é fe-
liz(Sl 128.3a)
4 - Os Filhos são abençoados(Sl
128 3b)
5 - A Prosperidade no Lar Cris-
tão(Sl 128.2; 4 - 6; Dt 28)
Nº 791 – O VALOR DO JEJUM
ALIADO Á ORAÇÃO
(Ed 8.21).
1 - Mc 9.29 - Oração e Jejum con-
tra os demônios
248
2 - Et 4.3 - Jejum com lágrimas
3 - Dn 6.18 - Jejum Noturno
4 - Dn 9.3 - Jejum com Rogos e
Oração
5 - Jn 3.5 - 7 - Uma Cidade Em
Jejum
6 - 2Cr 20.3 - Buscando a DEUS
em Jejum Nacional
Nº 792 – PERDÃO, O
MELHOR REMÉDIO
(Mt 6.14).
1 - Sl 130.4 - Com Deus está o
perdão
2 - Dn 9.9 - Ao Senhor pertence
o perdão
3 - Ne 9.17 - Deus é perdoador
4 - Nm 15.25,26 - O sacrifício
pelo perdão
5 - Mt 6.12 - O modo como per-
doamos
6 - Mt 6.14,15 - Só é perdoado
por Deus, aquele que antes
perdoa os outros
Nº 793 – O PERDÃO BÍBLICO
(Cl 3.12,13).
1 - Com Deus está o perdão - (Sl
130.4).
2 - Ao Senhor pertence o perdão
- (Dn 9.9).

3 - Deus é perdoador - (Ne 9.17;
Sl 99.8).
4 - É sem reservas. Quem mais
ama ao Senhor mais será per-
doado - (Lc 7.41 - 47).
5 - Promove comunhão. Perdoar
é sinal da presença de Cristo
na vida - (Cl 3.11 - 13).
Nº 794 – FILHOS, SÃO O
GALARDÃO E A HERANÇA
(Sl 127.3).
1 - Sl 103.13 - Compaixão pelos
ilhos
2 - Pv 4.1 - Filhos que ouvem a
instrução do pai
3 - Pv 15.20 - O ilho sábio alegra
seu pai
4 - Pv 19.18 - A disciplina dos i-
lhos no devido tempo
5 - Is 54.13 - Filhos bem instruí-
dos nas coisas do Senhor
6 - Ef 6.1 - Filhos obedientes aos
pais
Nº 795 – FINALIDADE DA
DISCIPLINA
(Pv 3.12).
1 - Obediência - Cl 3.20;
2 - Honra: Ex 20.12;
3 - Responsabilidade: Lm 3.27;
249
Pr. Josahat Baista
4 - Sabedoria: Pv 29.15.
Nº 796 – A IGREJA DO DEUS
VIVO
(1 Tm 3.15).
1 - Mt 16.18 - A Igreja é inven-
cível.
2 - 1 Co 11.18 - Reunidos na igre-
ja.
3 - Ef 3.21 - Glória a Cristo na
Igreja.
4 - Cl 1.18 - Cristo - O cabeça da
Igreja
5 - 1 Tm 3.15 - A Igreja do Deus
vivo.
6 - Sl 122.1 - Indo à Casa do Se-
nhor.
Nº 797 – A IGREJA E A
PALAVRA DA VERDADE
(Jo 17:17).
1 - Ela recebeu esta verdade para
obedecê - la - (Mt 28.20)
2 - Escondê - la no coração - (Sl
119.11)
3 - Proclamá - la como “a pala-
vra da vida” - (Fp 2.16)
4 - Defendê - la - (Fp 1.17)
5 - Demonstrar seu poder no Es-
pírito Santo - (Mc 16.15 - 20;
At 1.8; 4.29 - 33; 6.8)
 . Es oços – Mensagens diversii adas

Nº 798 – UTILIZANDO OS Nº 800 – A SAÚDE DO

MEIOS DE COMUNICAÇÕES CORPO E DA MENTE
(Sl 101.3). (3 Jo 2).
1 - Sl 101.3 - O cuidado com o 1 - 3 Jo 2 - Saúde do corpo e da
que se vê alma
2 - 1 Sm 3.11 - Coisas que fazem 2 - Pv 14.30 - Um coração sau-
o ouvido tinir dável
3 - Sl 89.15 - Ouvindo o som ale- 3 - Pv 16.24 - Palavras salutares
gre 4 - Jr 33.6 - Saúde e cura da parte
4 - 1 Tm 4.13 - Persiste em ler a de Deus
Palavra de Deus 5 - Pv 4.20 - 22 - A Palavra pro-
5 - Sl 19.8 - A Palavra do Senhor duz vida e saúde
alumia os olhos 6 - Mt 8.7 - Jesus dá saúde
6 - Dt 7.26 - Não ponha maldição
em sua casa Nº 801 – VENCENDO NA
TRIBULAÇÃO
Nº 799 – O AMOR AO (Rm 8.35).
PRÓXIMO 1 - Jó 15.24 - Assombrado pela
(Fp 2.3). tribulação
1 - Ef 4.25 - Falar a verdade com 2 - Sl 107.28 - Clamando na tri-
o próximo bulação
2 - Tg 4.11 - Não falar mal do ir- 3 - Is 33.2 - Salvação na tribula-
mão ção
3 - Fp 2.3 - Considerar o outro 4 - Mc 4.17 - Escandalizados na
superior tribulação
4 - Rm 12.9 - Amar sem ingi- 5 - Rm 12.12 - Pacientes na tri-
mento bulação
5 - Rm 12.10 - Amar de coração 6 - 2 Co 1.4 - Consolo na tribu-
6 - 1 Jo 3.15 - O perigo de odiar lação
o irmão
Nº 802 – PERDOANDO E

250

SENDO PERDOADO
(1 Co 1.10).
1 - Gn 16.11 - Deus ouve a ali-
ção na família
2 - Sl 130.4 - Com Deus está o
perdão
3 - Mt 18.35 - Perdoando de co-
ração ao irmão
4 - Ef 4.25 - Não dormir irado
5 - Jr 31.34 - Deus esquece as
ofensas perdoadas
6 - Mt 6.12,14 - Na oração deve-
mos tratar dos nossos peca-
dos e também estar dispostos
a perdoar aqueles que nos i-
zeram mal
Nº 803 – UM SOLDADO DE
CRISTO
(2 Tm 2.3).
1 - Sofre em prol do evangelho
- (Mt 5.10 - 12; Rm 8.17; 2 Co
11.23; 2 Tm 1.8),
2 - Combate o bom combate da
fé - (1 Tm 6.12; 2 Tm 4.7),
3 - Guerrea espiritualmente - (2
Co 10.3),
4 - Defende o evangelho - (Fp
1.16),
5 - Combate pela fé - (Fp 1.27),
não se alarmar ante os que re-
251
Pr. Josahat Baista
sistem (Fp 1.28),
6 - Vesti toda a armadura de
Deus - (Ef 6.11),
7 - Fica irme (Ef 6: 13,14),
8 - Destrui as fortalezas de Sata-
nás (2 Co 10.4),
9 - Leva cativo todo pensamento
(2 Co 10.5)
10 - Fortalece na guerra contra o
mal (Hb 11.34)
Nº 804 – NA CONTRA - MÃO
DO MUNDO
(Tg 4.4; 2.16).
1 - O mundo está sob o domínio
de Satanás - ( Jo 12.31)
2 - A igreja pertence exclusiva-
mente a Deus - (Ef 5.23,24; Ap
21.2). Por isso, o crente deve
separar - se do mundo .
3 - No mundo, os crentes são fo-
rasteiros e peregrinos - (Hb
11.13; 1Pe 2.11)
4 - Não devem pertencer ao
mundo - (Jo 15.19)
5 - Não se conformar com o
mundo - (Rm 12.2)
6 - Não amar o mundo - (2.15)
7 - Odiar a iniqüidade do mun-
do - (Hb 1.9)
8 - Morrer para o mundo - (Gl
6.14)
 . Es oços – Mensagens diversii adas
9 - Ser libertos do mundo - (Cl
1.13; Gl 1.4)
Nº 805 – VITÓRIA NA
TENTAÇÃO
1 - Mc 14.38 - A carne é fraca
pelo efeito do pecado
2 - Lc 8.13 - Desviados pela ação
da tentação
3 - Lc 22.40 - Orando para não
cair
4 - 1 Co 10.13 - Escape por Deus
na tentação
5 - Gl 4.14 - Tentação na carne
6 - 2 Pe 2.9 - Livres da tentação
pelo Senhor
Nº 806 – O CARÁTER DE
CRISTO
(Mateus 5:43 - 48;
Rm 12:10; Fl 2:3; I
João 3:16).
1 - Uma das características de
Cristo foi amor ao próximo -
(João 13:34,35; 15:9 - 13; I João
4:7 - 11 ).
2 - Em sua relação com o Pai, Je-
sus mostrou submissão - (Lu-
cas 22:42; João 4:34; 5:30).
3 - Em sua relação com o pró-
ximo, Jesus mostrou aceita-
ção - (João 8:11 ); compaixão
252
(Mateus 9:36; Marcos 6:34); e
perdão - (Mateus 9:2; Lucas
5:20).
4 - Não há possibilidade de ma-
nifestar o fruto do Espírito e
o caráter de Cristo, sem estar
espiritualmente unido a Cris-
to - (João 15:4, 5), e sem ter a
semente da Palavra plantada
em nossos corações - (João
15:3; I Pedro 1:22, 23).
Nº 807 – ABANDONANDO
OS MAUS COSTUMES
(Tito 2.13,14).
1 - 2 Rs 17.33,34 - Costumes abo-
mináveis a DEUS
2 - Is 2.6 - Costumes pecamino-
sos dos ímpios
3 - Jr 10.3 - Costumes indignos
4 - At 13.18 - Deus suportou os
maus costumes de Israel
5 - 1 Co 15.33 - Costumes cor-
rompidos
6 - Hb 13.5 - Costumes sem ava-
reza
Nº 808 – AGUARDANDO A
VINDA DE JESUS
(1 Ts 5.23).
1 - Mt 24.3 - O interesse do cren-

te pela vinda de Jesus
2 - 1 Ts 3.13 - Irrepreensíveis na
vinda de Jesus
3 - 2 Ts 2.8 - O esplendor da vin-
da de Jesus
4 - 2 Ts 2.9 - A vinda do Anti-
cristo
5 - 2 Tm 4.8 - Os que amam a
vinda de Jesus
6 - Tg 5.8 - Jesus vem breve
Nº 809 – A PALAVRA
DE DEUS PREVINE DAS
HERESIAS
(2Pe 2.11).
1 - Sl 119.5 - A Palavra de Deus è
Luz contra as Heresias
2 - Sl 119.113 - Devemos Amar a
Lei do Senhor
3 - Sl 119.118 - O Senhor abor-
rece os que desprezam sua
Palavra
4 - Sl 119.127 - O Mandamento
do Senhor è como ouro rei-
nado
5 - Sl 119.128 - O que ama os
Preceitos do Senhor aborrece
a falsa vereda
6 - Sl 119.130 - A exposição da
Palavra ilumina o crente
Nº 810 – VIVENDO NO
253
Pr. Josahat Baista
PROGRESSO DA PALAVRA
(1 Coríntios 3:1 - 2;
Hebreus 5:11 - 14).
1 - 1Pe 1.15,16 - Santidade é in-
dispensável ao crente
2 - 2Co 5.17 - As coisas velhas
são passadas
3 - Sl 133.1 - As bênçãos da união
entre os irmãos
4 - Pv 8.13 - Temer a Deus é
apartar - se do mal
5 - Ef 2.10 - As Boas obras dos
salvos
6 - 2Pe 3.18 - O Crescimento na
graça e no conhecimento
Nº 811 – O FILHO E O PAI
(Cl 1.18).
1 - Jo 10.30 - Jesus e o Pai são um.
2 - Jo 14.9 - Quem vê a Cristo vê
o Pai
3 - Hb 1.3 - Cristo, o resplendor
da glória de Deus
4 - 1Co 15.20 - Cristo, o primeiro
dentre os mortos
5 - Ef 1.22 - Cristo - é a cabeça da
Igreja
6 - Ap 1.8 - Jesus, o alfa e o ôme-
ga
Nº 812 – IDENTIFICANDO -
 . Es oços – Mensagens diversii adas
SE COM CRISTO
(Cl 2.6,7).
1 - 1Ts 2.2 - O Grande combate
da Fé
2 - Ef 6.17 - A Espada do Espírito
3 - 2Tm 4.7 - Combatendo o bom
combate
4 - Sl 133.1 - O Suave convívio
em união
5 - Cl 3.9 - 10 - O Novo Homem
segundo a imagem de Deus
6 - Mt 7.24 - Ouvindo e Pratican-
do a Palavra
Nº 813 – UMA VIDA DE
ORAÇÃO
(Cl 4.2).
1 - Sl 55.17 - Orando continua-
mente
2 - Mt 26.44 - O exemplo de Je-
sus orando
3 - 1 Ts 5.17 - Orando sem cessar
4 - At 2.42 - Perseverando nas
orações
5 - (At 1.14; 6.4; 12.5; 13.2 - A
igreja será uma igreja de ora-
ção e jejum
Nº 814 – O LAR CRISTÃO
(Cl 4.15).
1 - At 1.13,14 - Reunidos no ce-
254
náculo de uma casa
2 - At 2.46 - Partindo o pão em
casa
3 - At 5.42 - No templo e nas ca-
sas
4 - Cl 4.15 - Uma igreja no lar
5 - (At 5.42) - No templo e nas
casas
Nº 815 – TRÊS TIPOS DE
HOMEM NA TERRA
1 - Homem Natural: 1Co 2.14 -
Aquele que já nasceu em pe-
cado e continua na prática do
mesmo, sem se importar com
Deus, vive sem saber porque
- (Rm 5.12)
2 - Homem Espiritual: 1Co 2. 15
- Aquele que tendo nascido
em pecado, se arrependeu,
se converteu e aceitou a Cris-
to como único e suiciente
salvador, recebendo assim o
Esopírito Santo para viver em
novidade de vida e na prática
de boas obras - (Ef 2.10)
3 - O homem carnal: Aquele que
tendo conhecido a salvação
desprezou o seu Senhor e
mestre Jesus Cristo, andando
agora na prática do pecado -
(Cl 2.18) - (2Co 1.12)

Nº 816 – O CRIADOR DOS
MUNDOS
(Hb 11:1 - 3).
1 - Gn 1.1 (No princípio, criou
Deus os céus e a terra)
2 - Sl 36.6 (A tua justiça é como
as grandes montanhas; os
teus juízos são um grande
abismo; Senhor, tu conservas
os homens e os animais)
3 - Ne 9.6 (Tu só és Senhor, tu
izeste o céu, o céu dos céus
e todo o seu exército, a terra
e tudo quanto nela há, os ma-
res e tudo quanto neles há; e
tu os guardas em vida a to-
dos, e o exército dos céus te
adora):
4 - Jo 1.3 (Todas as coisas foram
feitas por ele, e sem ele nada
do que foi feito se fez)
5 - Ef 3.9 (e demonstrar a todos
qual seja a dispensação do
mistério, que, desde os sécu-
los, esteve oculto em Deus,
que tudo criou)
6 - Hb 1.3 (O qual, sendo o res-
plendor da sua glória, e a ex-
pressa imagem da sua pessoa,
e sustentando todas as coisas
pela palavra do seu poder,
255
Pr. Josahat Baista
havendo feito por si mesmo a
puriicação dos nossos peca-
dos, assentou - se à destra da
Majestade, nas alturas)
Nº 817 – AS FUNÇÕES DO
HOMEM
1 - Dominar a Criação - Gn 1:27
- 28, 9.2, Sl 8.4 - 8, Hb 2.5 - 9
2 - Multiplicar - se e Povoar a
Terra - Gn 1.28, 2.24, 9.1 - 7
3 - Alimentar - se - Gn 1.29, 9.3
-4
4 - Trabalhar, Cultivar e Guar-
dar o Jardim - Gn 2.15
5 - Obedecer a Deus - Gn 2.16 -
17
Nº 818 – CUIDANDO DO
CORPO
(1 Co 6.19).
1 - Rm 12.1,2 - O nosso corpo
deve ser consagrado a Deus
2 - Gl 5.17 - 21 - A carne e suas
obras pecaminosas
3 - 2 Co 5.17 - Quem é converti-
do vive para Cristo em santi-
icação
4 - 1 Co 3.16,17 - O cuidado com
o corpo que é a habitação do
Espírito Santo
5 - 1 Jo 3.3 - 9 - A puriicação das
 . Es oços – Mensagens diversii adas
más obras do corpo
Nº 819 – A REALIDADE DA
ALMA
(Gn 2.7).
1 - Dt 11.13 - Servir ao Senhor de
toda a nossa alma
2 - 1 Rs 8.48 - Conversão a Deus
de toda a alma
3 - Dt 4.29 - Buscar ao Senhor de
toda a nossa alma
4 - Sl 23.3 - A restauração da
alma
5 - Sl 35.9 - A alma alegre no Se-
nhor
6 - Sl 42.5,11 - A alma cansada e
abatida
Nº 820 – A REALIDADE DO
ESPÍRITO
(Rm 8.16).
1 - Mt 27.50 - Jesus, como ho-
mem perfeito tinha espírito
2 - Pv 16.32 - O homem pode do-
minar seu espírito
3 - Jó 34.14; Is 42.5 - Fôlego e es-
pírito são coisas distintas
4 - Rm 8.16 - É no nosso espírito
que o Espírito Santo testiica
da nossa iliação com Deus
5 - Tg 2.26 - O Espírito comunica
256
vida ao corpo
6 - Jo 4.24 - No espírito está o
âmago da nossa adoração a
Deus
Nº 821 – A MORDOMIA DO
DINHEIRO
(1 Tm 6.10).
1 - Mc 12.41 - Jesus observava e
discernia o comportamento
dos ofertantes
2 - Lc 12.15 - Jesus advertiu para
o perigo do mau uso do di-
nheiro
3 - Gn 13:1 - 6 - Abraão foi ho-
mem muito rico e piedoso
4 - Mt 6.24 - A idolatria ao di-
nheiro vista em Mamom
5 - Is 55.1,2 - A salvação em Cris-
to não se compra com dinhei-
ro
6 - At 5.1 - 10 - O Espírito Santo
suplanta a força do dinheiro
Nº 822 – 11 MANDAMENTOS
DO DINHEIRO
(1 Tm 6.10).
1 - Reconhecer que tudo é de
Deus, e devolver pelo menos
o dízimo - (Ml 3.10 - 11).
2 - Trabalhar e ganhar dinheiro

honestamente - (Pv 6.6 - 11, 2
Ts 3.10 - 12)
3 - Não entrar em dívidas e pro-
curar sair delas - (Pv 22.7, Rm
13.8, 1 Co 7.21 - 23)
4 - Não colocar o coração em di-
nheiro ou em coisas materiais
- (Pv 23.4 - 5, 28.22, Mt 6.19 -
21)
5 - Não viver ansioso ou preocu-
pado - (Fl 4.6 - 7, 1 Pe 5.7)
6 - Não ser avarento - (Ec 5.10,
Lc 12.15, Cl 3.5)
7 - Planejar os gastos - (Pv 16.9).
Faça um orçamento e pare
com os gastos desnecessá-
rios! Coloque seus propósitos
diante do Senhor - (Sl 37.4)
8 - Economizar - (Pv 18.9 e
21.20). Guardar para quando
precisar (emergências) - (Pv
27.18).
9 - Ser sensível em relação ás
necessidades dos outros - Lc
3.11, Rm 12.13.
10 - Não se deve icar alimentan-
do o preguiçoso - Pv 19.19 e 2
Ts 3.6 - 16.
11 - Contribuir regularmente
para o sustento da causa de
Cristo - 2 Co 8.3 - 5, Fp 4.18
257
Pr. Josahat Baista
Nº 823 – CONTRIBUINDO
PARA O REINO DE DEUS
1 - Sacriicalmente - 2 Co 8.2, Pv
11.24 - 25
2 - Alegremente - 2 Co 9.7
3 - Voluntariamente - não por
que é “lei”: 2 Co 8.3, 9.7
4 - Regularmente - (pelo menos
uma vez por mês): 1 Co 16.2
5 - Começar pelo dízimo - (10%
da renda total): Ml 3.8, 10 - 11,
Lc 11.42
Nº 824 – O CRISTÃO E O
DÍZIMO
(Ml 3.10).
1 - Sl 24.1,5 - Reconhecimento
da majestade de Deus e sua
bênção
2 - Hb 7.2 - 4 - O exemplo de
Abraão no dízimo
3 - Dt 12.6,11 - O povo de Deus e
o dízimo e as ofertas
4 - Dt 26.12,16 - O dízimo entre-
gue com amor
5 - Mc 12.41 - 44 - Jesus observa
as ofertas
6 - Ml 3.8 - 10 - O dízimo reair-
mado na Bíblia
Nº 825 – O DIZÍMO
EXEMPLAR
 . Es oços – Mensagens diversii adas
(Ml 3.8 - 12).
1 - O exemplo de Caim e Abel -
(Gn 4.2 - 7).
2 - O exemplo de Abraão - (Gn
14.18 - 24).
3 - O exemplo de Jacó - (Gn 28.18
- 22).
4 - O exemplo de Moisés - (Lv
27.30)
5 - O exemplo de Jesus - (Jo
13.15)
6 - O exemplo da igreja primiti-
va - (At 4.32; 2 Co 8.7)
Nº 826 – SOU DIZIMISTA
1 - Sou Dizimista porque o Dízi-
mo é Santo. Lv 27.30
2 - Sou Dizimista porque quero
ser participante das grandes
bênçãos. Ml 3.11
3 - Sou Dizimista porque amo a
obra de Deus na face da Ter-
ra. Ml 3.10
4 - Sou Dizimista porque não
quero ser amaldiçoado. Ml
3.9
5 - Sou Dizimista porque Deus é
dono de tudo. Sl 24. 1
6 - Sou Dizimista porque eu
mesmo vou gozá - lo na casa
de Deus. Dt 14.23
7 - Sou Dizimista porque mais
258
bem - aventurado é dar do
que receber. At 20.35
8 - Sou Dizimista porque Deus
ama ao que dá com alegria. 2
Co 9.7
9 - Sou Dizimista porque tudo
vem das Mãos de Deus. 1Cr
29.14
10 - Sou Dizimista porque não
sou avarento. 1 Tm 6. 10
Nº 827 – DEVOLVENDO O
DÍZIMO
1 - Devolvendo primeiramente
ao Senhor - (II Co 8.5).
2 - Devolvendo de boa vontade
- (II Co 8:3 - 12).
3 - Devolvendo com alegria - (II
Co 9:7).
4 - Devolvendo com generosida-
de, com liberalidade - (II Co
8.2; 9.13).
5 - Devolvendo proporcional-
mente - (II Co 9.6; 8.14 - 15).
6 - Devolvendo regularmente -
(I Co 16.1 - 2).
7 - Devolvendo sistematicamen-
te - (II Co 9.7).
8 - Devolvendo com amor - (II
Co 8.24).
9 - Devolvendo com gratidão -
(II Co 9.11 - 12).

10 - Dar como ministração ao
Senhor e seus santos (II Co
9.12 - 13).
Nº 828 – A EXCELÊNCIA DA
ADORAÇÃO
(1 Cr 16.29).
1 - Êx 20.1 - 5 - Adoração somen-
te a Deus
2 - 1 Sm 2.1 - 10 - Adoração na
oração
3 - Sl 96.1 - 9 - A excelência da
adoração é Deus
4 - Ap 4.11 - Adoração universal
a Deus - céu, terra e mar
5 - Sl 136.1 - 26 - Motivos para
adorar a Deus
6 - Jo 4.21 - 24 - Jesus ensina so-
bre a adoração
Nº 829 – O ELEITO É UM
SALVO
1 - Ts 1.3,4 - A vossa eleição é de
Deus
2 - 2 Ts 2.13,14 - Eleito desde o
princípio para a salvação
3 - Romanos 8.29,30 - Também
os predestinou
4 - Efésios 1.1 - 11 - Elegeu - nos
Nele antes da fundação do
mundo
5 - 1 Timóteo 2.4 - 6 - Ele quer
259
Pr. Josahat Baista
que todos os homens se sal-
vem
6 - Atos 15.7 - 9 - Ele não fez di-
ferença entre eles e nós
Nº 830 – UM DEUS UNO
(Rm 11.33 - 36).
1 - 1 Timóteo 2.1 - 5 - Um só Deus
2 - João 14.1 - 6 - Um só caminho
3 - Salmo 119,97 - 107 - Uma só
Palavra
4 - Atos 4.8 - 12 - Um só Salvador
5 - Efésios 4.1 - 5 - Uma só fé
Nº 831 – JOSÉ E JESUS
(Mt 1:24 - 25).
1 - Lc 2.4 - José era da descen-
dência de Davi
2 - Mt 2.13,14: José fugiu para o
Egito com Maria e Jesus
3 - Mt 13.55 - Jesus, “o ilho do
carpinteiro”
4 - Mc 6.3 - Jesus, “carpinteiro”
5 - Mt 1.19 - José, um homem
justo
Nº 832 – ADORANDO EM
SANTIDADE
(Lv 26.11).
1 - Êx 15.11 - Deus é majestoso
em santidade
 . Es oços – Mensagens diversii adas

2 - Lv 8.9 - A santidade dos sa- 2 - Êx 32.26 - O zelo dos levitas

cerdotes 3 - Nm 3.45 - Os levitas são sepa-
3 - 1Cr 16.29 - Adoração em san- rados para Deus
tidade 4 - Nm 18.20,21 - A herança dos
4 - Sl 93.5 - A santidade convém levitas
à Casa de Deus 5 - Ml 2.4,5 - A aliança do Senhor
5 - Ef 4.24 - Santidade, o revesti- com Levi
mento do crente 6 - Ml 2.6,7 - A sabedoria dos le-
6 - 1Ts 3.13 - Santidade irre- vitas
preensível
Nº 835 – A HISTÓRIA DE
Nº 833 – O CULTO NO NADABI E ABIÚ
ANTIGO TESTAMENTO (Lv 10.3).
(Lv. 9.23). 1 - Êx 6.23 - A ascendência de
1 - Gn 4.4 - Abel inicia o culto Nadabe e Abiú
divino 2 - Êx 24.1 - 9 - Nadabe e Abiú
2 - Gn 12.1 - 3 - Abraão é chama- viram a glória divina
do a cultuar 3 - Êx 28.1 - Nadabe e Abiú no
3 - Êx 4.31 - A fé conduz ao culto santo ministério
4 - Êx 12.27 - A explicação do 4 - Lv 10.1 - Nadabe e Abiú e o
culto fogo estranho
5 - Êx 10.9 - A reivindicação do 5 - Lv 10.2 - Deus fulmina Nada-
culto be e Abiú
6 - Rm 12.1 - 3 - Um culto per- 6 - Nm 3.1 - 4 - A história de Na-
feito dabe e Abiú

Nº 834 – A CHAMADA DOS Nº 836 – A CHAMADA

LEVITAS DIVINA É INCOMPATÍVEL
(Nm 3.45). COM O ALCOOLISMO
1 - Gn 29.34 - Levi, o patriarca (Ef 5.18).
sacerdotal 1 - Gn 9.20 - 24 - A embriaguez

260

de Noé
2 - Gn 19.30 - 35 - O vinho e a
profanação familiar
3 - 2 Sm 11.6 - 13 - A corrupção
pelo vinho
4 - Pv 31.4,5 - O vinho é impró-
prio aos que presidem
5 - 1 Tm 3.3 - O vinho é vedado
ao pastor
6 - Ef 5.1 - 18 - Enchei - vos do
Espírito
Nº 837 – OS HOLOCAUSTOS
DA ANTIGA ALIANÇA
(Hb 10.10).
1 - Lv 1.9 - O cheiro suave do ho-
locausto
2 - 1 Sm 6.14 - O holocausto
como ação de graças
3 - Sl 40.6 - O holocausto, igura
da morte de Cristo
4 - Gn 8.20 - O holocausto de
Noé
5 - Gn 22.13 - O holocausto de
Abraão
6 - Fp 4.18 - A oferenda dos ili-
penses
Nº 838 – MANTENDO A
LÂMPADA ACESA
(Jo 8.12).
261
Pr. Josahat Baista
1 - Êx 25.37 - 40 - A fabricação
das lâmpadas
2 - Êx 30.7,8 - O acendimento
das lâmpadas
3 - Êx 39.37 - As lâmpadas eram
de puro ouro
4 - Lv 24.4 - A ordem das lâm-
padas
5 - Jo 8.12 - Jesus é a luz do mun-
do
6 - Mt 5.14 - Nós somos a luz do
mundo
Nº 839 – OS PÃES DA
PROPOSIÇÃO
(Jo 6.47,48).
1 - 1 Cr 9.3 - Os pães eram feitos
pelos coatitas
2 - Lv 24.5 - O material do pão
3 - Dt 8.3 - A suiciência da Pala-
vra de Deus
4 - Êx 16.31 - 35 - O pão que des-
ce do céu
5 - Mt 6.11 - O pão nosso de cada
dia
6 - Jo 6.35: Jesus, o pão da vida
840
O INCENSO E AS ORAÇÕES
DOS SANTOS
(Hb 4.16).
1 - Êx 26.36 - O lugar santo
2 - Êx 30.1 - 10 - O altar do in-
 . Es oços – Mensagens diversii adas
censo
3 - Êx 30.8 - O incenso contínuo
4 - Lv 16.12,13 - A cerimônia do
incenso
5 - Mt 6.9 - 13 - A oração perfeita
6 - Ap 5.8 - O incenso é a oração
dos santos
Nº 841 – O MINISTÉRIO E
VIDA DE PAULO (I)
(G11.23).
1 - At 9.20 - A pregação de Paulo
nas Sinagogas
2 - At 9.21 - E todos os que o ou-
viam Paulo estavam atônitos
3 - At 9.25 - Paulo sendo cuida-
do pelos discipulos
4 - At 9.26 - todos o temiam Pau-
lo, não crendo que fosse dis-
cípulo.
5 - At 9.27 - Barnabé defende
Paulo
6 - At 9.28 - A liberdade de Pau-
lo
Nº 842 – O MINISTÉRIO E
VIDA DE PAULO (II)
(G11.23).
1 - Pregando nas sinagogas - (At
9.20)
2 - O espanto dos que o ouviam
262
- (At 9.21)
3 - Seu esforço apologético - (At
9.22)
4 - A fuga de Paulo - (2Co 11.32),
(At 9.25).
5 - De Damasco para o mundo -
(At 9.23 - 24)
Nº 843 – ESPERANDO A
VOLTA DE JESUS COM
PACIÊNCIA
(Tiago 5.8).
1 - Mateus 24.37 - 39 - Como nos
dias de Noé
2 - Apocalipse 1.4 - 7 - Todo olho
contemplará a volta de Cristo
3 - Atos 1.1 - 11 - Os anjos pro-
clamam o advento de Jesus
4 - Lucas 21.34 - 36 - Vigiando
em todo o tempo
5 - Apocalipse 11.15 - 19 - O rei-
nado eterno de Cristo
6 - Mateus 25.1 - 13 - As virgens
loucas e as prudentes
Nº 844 – ARREBATAMENTO,
UMA ESPERANÇA FUTURA
(João 14.3).
1 - 1 João 3.10 - 13 - Seremos se-
melhantes a Cristo
2 - 1 Tessalonicenses 4.13 - 18 -

Os salvos reunidos com o Sal-
vador
3 - João 5.24 - 29 - Os mortos ou-
virão a voz do Filho de Deus
4 - 2 Coríntios 12.1 - 4 - Arreba-
tado até o terceiro céu
5 - Apocalipse 4 - João é um dos
tipos dos arrebatados
6 - Efésios 5.14 - Hora de desper-
tarmos do sono
Nº 845 – A DERROTA DO
ANTICRISTO
(16.20).
1 - Daniel 9.24 - 27 - O príncipe
que há de vir
2 - Isaías 51.12 - 15 - O furor do
angustiador
3 - Daniel 11.37 - 39 - Ao deus
das fortalezas honrará
4 - Apocalipse 13.1 - 3 - A besta
que sobe do mar
5 - 1 João 2.18 - 29 - O mentiroso
e enganador
6 - Apocalipse 19.11 - 21 - O des-
tino inal do Anticristo
Nº 846 – A MAIOR
TRIBULAÇÃO
(Ap 3.10).
1 - Daniel 12 - Um tempo de ter-
263
Pr. Josahat Baista
rível angústia
2 - Ezequiel 9 - O grande dia do
furor do Senhor
3 - Lucas 21.25 - 33 - Sinais es-
pantosos no céu e na terra
4 - Apocalipse 11.1 - 3 - Dois
profetas especiais na Grande
Tribulação
5 - Apocalipse 16 - As sete taças
da ira de Deus
6 - Marcos 13.24 - 31 - Os anjos
ajuntarão os escolhidos de
Deus
Nº 847 – SEPARADOS PARA
SERVIR
(Ap14.1).
1 - Atos 13.1 - 5 - Servindo ao Se-
nhor
2 - 1 Coríntios 6.10 - 20 - Com-
prados por bom preço
3 - 2 Coríntios 7.1 - 10 - Purii
quemo - nos de toda a imun-
dícia
4 - Efésios 1.3 - 14 - Selados com
o Espírito Santo
5 - 1 Timóteo 3.1 - 7 - Irrepreen-
sível e exemplar
6 - Apocalipse 22.3 - 7 - O nome
de Deus escrito nas testas
Nº 848 – EIS O CORDEIRO
 . Es oços – Mensagens diversii adas
DE DEUS...
(João 1.29).
1 - 1 Pedro 1.13 - 19 - O Cordeiro
incontaminado
2 - Apocalipse 14.1 - 5 - O Cor-
deiro e o remanescente iel de
Israel
3 - Apocalipse 12.11 - 17 - Ven-
cedores pelo sangue do Cor-
deiro
4 - Apocalipse 19.7 - 9 - As bodas
do Cordeiro
5 - Apocalipse 21.9 - 27 - Seu
nome está no livro da vida do
Cordeiro?
6 - Apocalipse 22.1 - 5 - O trono
e os servos do Cordeiro
Nº 849 – O VENCEDOR NO
TRIBUNAL
(Rm 14.10).
1 - 1 Coríntios 4.1 - 5 - Despen-
seiros iéis
2 - 1 Coríntios 9.22 - 27 - Coroa
incorruptível
3 - Hebreus 11.24 - 27 - Buscava
uma recompensa maior
4 - Hebreus 12.1 - 11 - Perseve-
rança na trajetória
5 - Apocalipse 21.1 - 8 - O ven-
cedor herdará todas as coisas
264
6 - Apocalipse 22.6 - 12 - Galar-
dão segundo a sua obra
Nº 850 – O CLÍMAX DAS
BODAS DO CORDEIRO
(Ap19.7).
1 - Juízes 14.12 - 17 - Bodas cele-
bradas por sete dias
2 - Cantares 2.1 - 4 - A sala do
banquete
3 - Mateus 8.5 - 13 - Assentar - se
à mesa com Abraão, Isaque e
Jacó
4 - Mateus 22.1 - 14 - Sem as ves-
tes nupciais
5 - Mateus 25.1 - 6 - A chegada
do esposo
6 - Apocalipse 19.1 - 9 - Felizes
são os convidados para as Bo-
das
Nº 851 – O CONFRONTO
FINAL
(Ap 17.14).
1 - Daniel 9.24 - 27 - Virá o asso-
lador
2 - Joel 3.9 - 14 - Porque o Dia do
Senhor está perto
3 - Sofonias 1.14 - 18 - O grande
Dia do Senhor
4 - Zacarias 14.1 - 4 - Todas as

nações contra Jerusalém
5 - 2 Tessalonicenses 2.1 - 8 - O
esplendor da sua vinda
6 - Apocalipse 20.1 - 20 - E a bes-
ta foi presa
Nº 852 – MIL ANOS FINAL
(Za 14.9).
1 - Isaías 32.14 - 20 - O efeito da
justiça será a paz
2 - Ezequiel 47.1 - 12 - O rio do
Milênio produz vida e saúde
3 - Joel 3.14 - 18 - Uma fonte da
casa do Senhor
4 - Miqueias 4.2 - 7 - De Sião
sairá a Lei, e a Palavra do Se-
nhor, de Jerusalém
5 - Zacarias 6.12 - 15 - Ele mesmo
ediicará o templo do Senhor
6 - Apocalipse 20.4 - Reinaram
com Cristo durante mil anos
Nº 853 – JUIZ DOS JUIZES
(Sl 50.6).
1 - 1 Samuel 24.8 - 12 - Julgue o
Senhor
2 - Eclesiastes 3.16,17 - Deus jul-
gará o justo e o ímpio
3 - Daniel 5.17 - 28 - Pesado foste
na balança
4 - João 5.16 - 24 - Não entrará
265
Pr. Josahat Baista
em condenação
5 - Romanos 2.1 - 16 - Julgar os
segredos dos homens
6 - Hebreus 12.12 - 23 - Deus, o
Juiz de todos
Nº 854 – O NÚMERO DOIS
1 - Duas portas - (Mt 7.13,14);
2 - Dois caminhos - (Mt 7.13,14);
3 - Duas árvores - (Mt 7.18);
4 - Dois senhores - (Lc 16.13);
5 - Dois alicerces - (Mt 7.24 - 27);
6 - Dois salteadores - (Mc 15.27);
7 - Duas mulheres - (Lc 10.38 -
42);
8 - Dois ilhos - (Lc 15.11 - 32);
9 - Duas escolhas - (Js 24.14 - 16);
10 - Dois destinos - (Jr 21.8).
Nº 855 – O TRONO DE DEUS
(Sl 11.4).
1 - O Senhor Eterno está assen-
tado em Seu trono - (Sl 47.8;
113.5; Is 6.1; Ap 7.10,15).
2 - João indica o local em que
esse trono está posto no céu
- (Ap 4.2; 5.13; 19.1,4. 21.1,5).
3 - o trono de Deus é alto e subli-
me - (Is 6.1).
4 - o trono de Deus é poderoso -
(1 Rs 22.19).
5 - o trono de Deus é santo - (Sl
 . Es oços – Mensagens diversii adas
47.8).
6 - o trono de Deus se parece
com chamas de fogo - (Dn
7.9).
7 - o trono de Deus é chamado
de trono da graça - (Hb 4.16).
8 - o trono de Deus também é
chamado de trono da Majes-
tade - (Hb8.1).
9 - Diante do trono eterno estão
os sete Espíritos de Deus -
(Ap 4.5).
Nº 856 – O INFERNO É UM
LUGAR
(Lc 16.24,25).
- Na língua grega, “basanos”
(indo ao mais profundo e ter-
rível nível de tortura ou so-
frimento]; basanizo [torturar;
estar sofrendo (Mt 8.6,29; Mc
5.7)
1 - Um lugar de trevas, onde as
pessoas permanecerão na es-
curidão eterna (Mt 8.12);
2 - Um lugar onde o fogo - que
representa a ira de Deus pu-
nindo os ímpios - nunca se
apagará (Is 33.14);
3 - um lugar de alições e angús-
tias indescritíveis
4 - Um lugar onde o bicho que
266
não morre é o remorso eterno
(Mc 9.43,48);
5 - Uma prisão eterna (Mt
5.25,26).
Nº 857 – OS SINAIS NO
PENTECOSTES
(Mc 16.17).
1 - Dt 16.1 - Deus relembra ao
povo o livramento recebido
2 - Dt 16.10 - O Pentecostes vi-
nha depois da Páscoa
3 - Dt 16.11 - O Pentecostes tra-
zia alegria aos hebreus e a ou-
tras pessoas
4 - At 1.14 - O Pentecostes come-
ça com oração
5 - At 2.4 - Uma promessa cum-
prida
6 - At 2.39 - Uma promessa para
os nossos dias
Nº 858 – A PRÁTICA DA
PALAVRA
(Sl 119.11).
1 - At 18.4 - A Palavra usada de
modo correto convence as
pessoas
2 - At 8.30 - Entendes o que lês?
3 - Sl 119.97 - O amor à Lei de
Deus

4 - Os 4.6 - A falta de entendi-
mento faz o povo perecer
5 - Mt 7.24 - Construindo sobre
um alicerce sólido
6 - Tg 1.22: - Sejamos praticantes
da Palavra de Deus
Nº 859 – O ESPÍRITO SANTO
(At 1.1 - 9).
1 - Lc 4.1 - O Espírito Santo con-
duz Jesus
2 - Lc 4.18 - O Espírito Santo em
Jesus
3 - At 2.4 - O Espírito Santo é
derramado sobre os discípu-
los
4 - At 13.2 - O Espírito Santo es-
colhe obreiros
5 - At 19.6 - O Espírito Santo nas
línguas e na profecia
6 - O Espírito Santo veio so-
bre Ele em “forma corpórea,
como uma pomba” (Lc 3.22)
Nº 860 – A EXPERIÊNCIA DO
BATISMO COM O ESPÍRITO
SANTO
(Atos 2.39).
1 - At 4.31 - Cheios do Espírito
Santo após a oração
2 - At 1.5 - O batismo com o Es-
267
Pr. Josahat Baista
pírito Santo é diferente do ba-
tismo de João
3 - At 19.6 - O batismo com o Es-
pírito Santo dado por imposi-
ção de mãos
4 - Mt 3.11 - Jesus é quem batiza
com o Espírito Santo
5 - At 10.47,48 - O batismo com
o Espírito Santo é para todos
6 - Lc 1113 - O Espírito Santo
será dado a quem pedir
Nº 861 – A UTILIDADE DOS
DONS ESPIRITUAIS
(1Co 12.7).
1 - 1 Co 12.1 - Não podemos ser
ignorantes para com os dons
2 - 1 Co 12.4 - O mesmo Espírito
opera todos os dons
3 - 1 Co 12.1 - O Espírito reparte
os dons como quer
4 - 1 Co 14.1 - Devemos buscar o
dom de profetizar
5 - 1 Co 12.30 - Nem todos têm
os mesmos dons
6 - 1 Co 14.39 - O falar em lín-
guas não deve ser proibido
Nº 862 – O PROFETA E A
PROFECIA
(1Co 14.26).
 . Es oços – Mensagens diversii adas
- Em 1 Coríntios 14, a profecia
refere - se a várias mensa-
gens espontâneas, inspiradas
peto Espírito, numa Língua
conhecida a quem fala ‘para
ediicação [especialmente na
fé], exortação [especialmente
para avançar na idelidade e
no amor] e consolação [que
anima e reviica a esperança
e a expectativa]’.
1 - Hb 1.1 - Deus falou por meio
de profetas aos pais
2 - Am 3.7 - Deus revela seus
planos aos profetas
3 - 1 Co 14.31 - Profetas também
devem aprender
4 - 1 Co 13.8 - Profecia, línguas e
ciência vão desaparecer
5 - Am 3.8,9 - Quando Deus
manda profetizar
6 - Mt 7.15 - O cuidado com os
falsos profetas
Nº 863 – JESUS E AS
PARÁBOLAS
(Mc 4.34).
1 - Mc 4.33 - Jesus ensinava de
forma clara
2 - Mt 4.34 - O Mestre ensinava
por parábolas
3 - Mt 13.10 - 12 - As parábolas e
268
o Reino de Deus
4 - Mt 13.13 - 15 - Fácil para uns,
difícil para outros
5 - Mt 15.15.16 - Os discípulos
não entendem
6 - Mc 4.1,2 - Jesus ensina uma
multidão
Nº 864 – MASHAL (Antigo T.)
ou PARABOLE (Novo T).
Em ambos os casos, os ter-
mos podem referir - se:
1 - A um provérbio (1 Sm 24.13;
Ez 18.2,3; Lc 4.23; 6.39)
2 - Uma sátira (Sl 44.11; 69.11; Is
14.3,4; Hc 2.4)
3 - Uma charada (5149.4; 78.2;
Pv 1.6)
4 - Um dito simbólico (Mc
7.14,17; Lc 5.36,38)
5 - Um símile extensa ou simili-
tude (Mt 13.33; Mc 4.30,32; Lc
15.8 - 10)
6 - Uma parábola histórica (Mt
25.1 - 13; Lc 14.16,24; 15.11 -
32; 16.1 - 8)
7 - Um exemplo de parábola (Mt
18.23 - 25; Lc 10.29 - 37; 12.16
- 21; 16.19 - 31)
8 - Uma alegoria (Jz 9.7 - 20; Ez
16.1 - 5; 17.2 - 10; 20.49 - 21.5;
Mc 4.3 - 9,13 - 20; 12.1 - 11)

Nº 865 – SEMEANDO COM O
SEMEADOR
(Mt 13.23).
1 - Mc 4.3,14 - Os semeadores
devem semear
2 - Mt 4.4 - 8,15 - 20 - Quatro ti-
pos de terrenos
3 - Mc 4.4,15 - As aves do céu e
sua representação
4 - Mc 4.5,6,16,17 - Os pedregais
e o seu signiicado
5 - Mc 4.7,18,19 - Os espinhos e
sua representação
6 - Mc 4.8,20 - A boa terra e o
tipo de ouvinte
Nº 866 – A SINGELEZA DO
REINO DE DEUS
(Lc 17.21).
1 - Jo 3.3 - 6 - Só pode ver o Rei-
no de Deus quem experimen-
ta o novo nascimento
2 - Mc 4.26 - 29 - O Reino de
Deus é semelhante a uma
plantação
3 - Lc 13.18,19 - O Reino de Deus
comparado a uma semente
de mostarda
4 - Lc 13.20,21 O Reino de Deus
comparado a um fermento
5 - 1Co 6.9 - 11 - A lista dos que
269
Pr. Josahat Baista
não herdarão o Reino de Deus
6 - Gl 5.19 - 21 - Os que prati-
cam as obras maléicas da
carne não herdarão o Reino
de Deus
Nº 869 – O REDENTOR VIVE
(I)
(Jó 19:25).
1 - Is 59.2: O Senhor virá como
redentor
2 - Jó 19.25: O Redentor está vivo
3 - Jr 14.8: O Redentor na angús-
tia
4 - Sl 49.8: Não há dinheiro que
pague a redenção
5 - Rm 3.24; Ct 1.14: Jesus é nos-
so Redentor
6 - 1Tm 2.6: Jesus pagou o preço
Nº 870 – O REDENTOR VIVE
(II)
1 - Lc 1.34,35; Mt 1.18 - A con-
cepção do Redentor
2 - Lc 2.6 - O nascimento do Re-
dentor
3 - Lc 2.7 - A “hospitalidade” ao
Redentor
4 - Mt 2.1,23 - As cidades do Re-
dentor
5 - Mt 2.16 - A recepção de Hero-
des ao Redentor
 . Es oços – Mensagens diversii adas
6 - Lc 2.13,14 - A recepção do céu
ao Redentor
Nº 871 – A GRAÇA PELA
GRAÇA
(Tt 2.11).
1 - Hb 4.16 - O trono da graça
2 - Rm 3.24 - Deus nos aceita
pela graça
3 - Gl 4.5 - Decaídos da graça
4 - At 15.11;Tt 2.11 - A graça al-
cança a todos
5 - Ef 2.5 - Salvos pela graça
6 - Rm 5.2 - Pela fé alcançamos
a graça
Nº 872 – A CRUZ...
(Gl 6:14).
1 - Fp 3.18: - Inimigos da cruz
2 - Gl 6.14: Alegrando - se na
cruz
3 - 1 Co 1.18: A loucura da cruz
4 - Ef 2.16: Paz pela cruz
5 - Lc 14.27: Cada um deve levar
sua cruz
6 - 1 Co 1.17: A dignidade da
cruz
Nº 873 – A IMPORTÂNCIA
DO ARREPENDIMENTO
(At 17.30).
270
1 - Jr 26.3 - Arrependimento é
uma opção
2 - Mt 3.1,2 - João Batista pregou
o arrependimento
3 - Mc 1.15 - Jesus pregou o arre-
pendimento
4 - At 2.38; 26.20 - Pedro e Paulo
pregaram o arrependimento
5 - Ap 2.21 - Tempo para se ar-
repender
Nº 874 – REDENÇÃO, UM
ATO SOBERANO DE DEUS
(Rm 8.23).
1 - Redenção é o ato ou efeito de
remir ou redimir (se livrar,
libertar, conseguir, resgatar).
... Redenção teve origem nos
primeiros séculos que era o
ato de soltar...
2 - Cl 1.14 - Aguardando a re-
denção
3 - 1Tm 2.6 - Redenção para to-
dos
4 - 1Co 1.30 - Jesus, nossa reden-
ção
5 - Ef 4.30 - Eterna redenção
6 - Ef 4.30 - O Dia da Redenção
Nº 875 – JESUS!
1 - Mt 1.18 - 23 - Jesus, o Ema-
nuel

2 - Jo 14.6 - Jesus é o caminho de
volta para Deus
3 - Lc 9.18 - 20 - Jesus é o Messias
Prometido
4 - 1Tm 2.5 - Jesus é o único me-
diador entre Deus e os Ho-
mens
5 - Mt 9.2 - 6 - Jesus Perdoa Pe-
cados
6 - Jo 1.1 - Jesus é o verbo que se
fez carne
Nº 876 – O ESPÍRITO SANTO
É DEUS
(Jo 14.16).
1 - At 5.3,4 - O Espírito Santo é
Deus
2 - Ef 4.30,31 - Cuidado para não
entristecer o Espírito Santo
3 - Tg 4.5 - O Espírito Santo tem
ciúme de nós
4 - Gn 1.2 - O Espírito Santo na
Criação
5 - 1Co 6.19 - Seu corpo é templo
do Espírito Santo
6 - Rm 8.26,27 - O Espírito Santo
Intercede por nós
Nº 877 – NOMES
ATRIBUÍDOS AO ESPÍRITO
SANTO
(João 16.7 - 14).
Pr. Josahat Baista
1 - Espírito de Deus - (Gn 1.2)
2 - Espírito do Senhor - (Lc 4.18;
At 5.9)
3 - Espírito do Senhor Deus - (Is
61.1)
4 - Espírito de Cristo - (Rm 8.9)
5 - Espírito de Jesus - (At 16.7)
6 - Espírito do nosso - Deus (1Co
6.11)
7 - Espírito do Deus vivente - (2
Co 3.3)
8 - Espírito daquele que ressus-
citou a Jesus dentre os mortos
- (Rm 8.11).
Nº 878 – ATUAÇÃO DO
ESPÍRITO SANTO
(João 16.7 - 14).
1 - Na criação do universo - (Gn
1.2; Sl 104.30).
2 - Na formação do homem - (Jó
27.3; 33.4).
3 - Na vida dos profetas sacer-
dotes, reis e juízes - (2 Sm
23.2; Mq 3.8; Mt 22.43,44).
4 - No nascimento e vida de Je-
sus Cristo - (Lc 1.35; 4.1).
5 - Na história da igreja primiti-
va e na escolha e consagração
de obreiros locais - (At 13.2).
6 - Ele inspirou e supervisionou
toda a construção das Sagra-

271
 . Es oços – Mensagens diversii adas
das Letras - (2 Tm 3.16; 2 Pe
1.21).
Nº 879 – PERSONALIDADE
DO ESPÍRITO SANTO NA
BÍBLIA
(João 16.7 - 14).
1 - Ele possui conhecimento -
(Co 2.11).
2 - Vontade - (1Co 12.11).
3 - Inteligência - (Rm 8.27).
4 - Ele ama (Gl 5.22), fala (Ap
2.7), guia (Jo 16.13) dá teste-
munho de Jesus (Jo 15.26),
ensina e instrui na verdade -
(1Co 2.13).
5 - É passível de tristeza - (Ef
4.30) e intercede por nós -
(Rm 8.26).
6 - O bendito Espírito Santo é o
outro consolador prometido
por Jesus que seria nosso pro-
fessor supremo - (Jo 14.16).
Nº 880 – O ENSINAMENTO
BÍBLICO DO BATISMO NO
ESPÍRITO SANTO
(Jl 2.28).
1 - Jl 2.28 - 32 - A Promessa do
Derramamento do Espírito
Santo
272
2 - Jo 1.29 - 33 - Jesus é quem Ba-
tiza no Espírito Santo
3 - At 2.1 - 4 - A Promessa do
Derramamento é cumprida
4 - 1 Co 12.1 - 10 - A diversidade
dos dons espirituais
5 - 1Co 12.11 - O Espírito Santo é
o doador dos dons
6 - Gl 5.22 - O fruto do Espírito
Santo
Nº 881 – O CORPO DE
CRISTO
(1Co 12.27).
1 - Mt 16.18 - Igreja ediicada por
Cristo
2 - Rm 12.4,5 - Igreja, Corpo de
Cristo
3 - 1 Pe 2.9,10 - Igreja, povo de
Deus
4 - Ef 2.21 - Igreja, Santuário do
Deus Vivo
5 - Ap 21.9,10 - Igreja, a Noiva
do Cordeiro
6 - Ef 1.22: Cristo, Cabeça da
Igreja
Nº 882 – ATRIBUIÇÕES DO
ESPÍRITO SANTO
(At 1.4,5).
1 - Produz viviicação - ‘E estan-

do nós mortos em nossos de-
litos, nos deu vida juntamen-
te com Cristo (Efésios 2.5).
2 - Guia - Guie - me o teu bom
Espírito por terreno plano’
(Salmo 14310).
3 - Sustenta - ‘Nem me retire o
teu Santo Espírito... e susten-
ta - me’ (Salmo 51.11,12).
4 - Prevalece - ‘Não por for-
ça nem por poder, mas pelo
meu Espírito, diz o Senhor
dos Exércitos’ (Zacarias 4.6).
5 - Dá liberdade - ‘Onde está o
Espirito do Senhor, aí há li-
berdade’ (2 Coríntios 3.17).
6 - Mortiica o pecado - ‘Porque,
se viverdes segundo a carne,
caminhais para a morte: mas,
se pelo Espírito mortiicardes
os feitos do corpo, certamen-
te vivereis’ (Romanos 8.13).
7 - Ajuda a obedecer - ’Eleitos...
em santiicação do Espirito,
para a obediência e a aspersão
do sangue de Jesus Cristo...
tendo puriicado as vossas al-
mas, pela vossa obediência à
verdade’ (1Pedro 1.2,22).
8 - Ajuda a conservar a graça de
Deus: ‘Guarda o bom depósi-
to, mediante o Espírito Santo
273
Pr. Josahat Baista
que habita em vós’ (2 Timó-
teo 1.14).
9 - Testiica com o nosso espí-
rito: ‘O próprio Espírito tes-
tiica com o nosso espírito
que somos ilhos de Deus’
(Romanos 8.16). ‘E nisto co-
nhecemos que ele permanece
em nós, pelo Espírito que nos
deu’ (1João 3.24).
10 - Dá poder: ‹Mas recebereis
poder, ao descer sobre vós o
Espirito Santo› (Atos 1.8)...»
Nº 883 – A ATUAÇÃO DE
CRISTO NOS ASSEGURA
(1Co 12.14 - 20).
1 - Que somos um Corpo bem
ajustado - (Ef 4.16)
2 - Uma Noiva pura - (Ef 5.26)
3 - Um edifício indestrutível - (1
Co 3.11 - 14)
4 - Um Templo Santo - (Ef 2.22)
5 - A Igreja só é inabalável, por-
que permanece unida a Cris-
to - (Jo 15:1 - 3)
Nº 884 – ORDENANÇAS
BÍBLICAS
(Mt 28.19).
1 - Mt 28.19 - Batismo, uma or-
 . Es oços – Mensagens diversii adas
dem de Jesus
2 - At 2.38 - O batismo na prega-
ção apostólica
3 - Lc 12.8 - Conissão pública da
aliança com Deus
4 - At 3.19; At 8.36,37 - Requisi-
tos para o batismo: fé e arre-
pendimento
5 - Lc 22.19; 1Co 11.24,25 - A ceia
é uma ordenança bíblica
6 - 1Co 11.26 - Um anúncio da
vinda de Cristo
Nº 885 – O SIGNIFICADO
DO BATISMO
(Mt 3.21).
1 - É um símbolo - O batismo é
um símbolo da nossa identi-
icação com a morte, sepulta-
mento e ressurreição de Jesus
(Rm 6.3,4).
2 - É uma conissão - O batismo é
também um ato de conissão
da nossa fé em Jesus, pois,
por intermédio desta, morre-
mos para o mundo, a im de
pertencermos a Jesus (Gl 3.27;
1Pe 3.18).
3 - É uma ordem - Jesus orde-
nou, e queremos obedecê - lo.
Jesus é o nosso exemplo em
tudo ( Pe 2.21; Jo 13.15)
274
4 - É uma bênção - Deus propor-
ciona, mediante o batismo, ri-
cas bênçãos que aperfeiçoam
a salvação recebida (Rm 6.23)
Nº 886 – SÓ A IGREJA
(I Tm 3:15).
1 - 1 Tm 3.15 - É a Casa de Deus
2 - At 20.28 - É o rebanho de
Deus
3 - Ef 2.21,22 - É morada do Es-
pírito
4 - 1 Pe 2.5 - É Edifício espiritual
5 - Hb 12.23 - Igreja dos inscritos
nos céus
6 - Cl 1.24 - É o Corpo de Cristo
Nº 887 – DEUS INSTITUIU
LÍDERES
(Cl 4.17).
1 - Mc 10.41 - 45 - Cristo, o maior
exemplo de liderança
2 - Ef 4.11 - Ministérios dados
por Cristo à igreja
3 - Rm 13.1,2 - Autoridades são
constituídas por Deus
4 - 2Co 3.4 - 6 - Deus capacita
seus escolhidos
5 - Hb 13.17 - Devemos obedecer
os nossos líderes
6 - Tt 1.5 - 11; 1Pe 5.3 - O líder e

sua vida pessoal
Nº 888 – O LEGÍTIMO
CHAMADO DIVINO
(Jo 15.16; Ef 4.15,16).
1 - Deus chamou Abraão para
uma grande obra - (Gn 12.1).
2 - Deus chamou para uma gran-
de missão - (Êx 3.10).
3 - O Senhor chamou sendo ele
bem jovem - (l Sm 3.1,3,4).
4 - Jeremias - Desde o ventre, o
Senhor o chamou (Jr1.5).
5 - Jonas - Foi chamado indepen-
dente da sua vontade - (Jn 1.1
- 3).
Nº 889 – A MISSÃO DE
PREGAR O EVANGELHO
(Mc 16.15).
1 - Mc 16.15 - Pregar o Evange-
lho é uma ordem
2 - 2Tm 4.2 - Pregue em todo
tempo
3 - Mt 28.18 - 20 - Nossa missão
4 - Mc 16.17,18 - Os sinais te
acompanharão
5 - Hb 10.37, 1Pe 4.7 - Resta - nos
pouco tempo
6 - Lc 10.19 - Cristo nos dá auto-
ridade
275
Pr. Josahat Baista
Nº 890 – MISSÕES
TRANSCULTURAIS
(At 13.2).
1 - Mt 28.18 - 20 - A missão de
evangelizar os povos
2 - Rm 10.13 - 15 - A visão do
mundo perdido
3 - Mc 6.34 - Compaixão pelas
almas
4 - Rm 22 - O Clamor do mundo
5 - 1Co 9.16 - Prontidão para
pregar
6 - Mc 16.15,16 - Obediência ao
Ide
Nº 891 – PRIVILÉGIOS DA
NOSSA CHAMADA
(Rm 12.2).
1 - Ml 3.18 - Chamados para fa-
zer a diferença
2 - Mt 5.13 - Sal da terra
3 - Mt 5.14 - Luz do mundo
4 - 1Pe 2.9 - Povo escolhido
5 - Mt 10.8 - Agentes de transfor-
mação social
6 - 1Co 15.48; Fp 3.20 - Cidadãos
do céu
Nº 892 – NA CONTRA MÃO
DO MUNDO
(Jo 5:19).
 . Es oços – Mensagens diversii adas
1 - Não devem pertencer ao
mundo - (Jo 15.19)
2 - Não se conformar com o
mundo, não amar o mundo -
(Jo 2.15)
3 - Vencer o mundo - (Jo5.4)
4 - Odiar a iniquidade do mun-
do, morrer para o mundo -
(Gl 16.14)
5 - Ser libertos do mundo - (Cl
1.13; Gl 1,4)
6 - No mundo, os crentes são fo-
rasteiros e peregrinos - (Hb
11.13; 1 Pe 2,11)
Nº 893 – A VERDADEIRA
IGREJA
(Mt 16.18).
1 - Jo 3.3 - 8 - A verdadeira igreja
é composta por quem já nas-
ceu de novo
2 - 1 Jo 2.4 - 6 - A verdadeira
igreja relete as mesmas atitu-
des de Cristo
3 - Jo 17.21 - A verdadeira igreja
vive em unidade
4 - Jo 13.35;1Jo 4.20 - A verdadei-
ra igreja vive em amor
5 - 1 Pe 1.15,15 - A verdadeira
igreja vive em santidade
6 - 1 Co 10.31 - A verdadeira
igreja vive para a glória de
276
Deus
Nº 894 – A PALAVRA DE
DEUS É A SEMENTE
(Lc 8.11).
1 - Ela é como uma semente viva
- (Hb 4.12)
2 - Ela tem o poder de salvar -
(Tg 1.21)
3 - Regenerar - (1Pe 1.23)
4 - Llibertar - (Jo 8.32)
5 - Produzir fé - (Rm 10.17)
6 - Ssantiicar - (Jo 17.17)
7 - Nos leva a Deus - (Jo 6.44)
Nº 895 – JESUS, ANTES DE
TUDO
(Jo 17.5).
1 - Jesus estava no princípio, e
Ele é o próprio princípio - Ele
estava no princípio com Deus
( Jo 1.2).
2 - Eu sou o Alfa e o Ômega, o
princípio e o im, o primeiro e
o derradeiro - (Ap 22.13).
3 - Jesus já era Deus antes da
criação de todas as coisas -
(Cl 1.17), (Jo 17.5).
4 - Jesus estava na criação do
mundo - (Gn 1.26ª).
5 - Jesus estava com Sadraque,

Mesaque e Abednego - (Dn
3.25).
6 - Jesus já conhecia Abraão - (Jo
8.56).
7 - Jesus é o primogênito de toda
criação - (Cl 1.15).
Nº 896 – JESUS NO ANTIGO
E NOVO TESTAMENTO (I)
1 - (Gn 3.15) - Jesus, descendente
da mulher (Gl 4.4)
2 - (Gn 49.10) - Descendente da
Tribo de Judá (Mt 1.2)
3 - (Mq 5.2) - Local de nascimen-
to de Cristo (Lc 2.4)
4 - (Os 11.1) - A saída de Jesus
para o Egito (Mt 2.14)
5 - (Sl 110.4) - Cristo, Sacerdote
segundo a ordem de Melqui-
sedeque (Hb 5.5 - 6)
6 - (Is 53.3) - Jesus rejeitado pe-
los judeus (Jo 1.11)
Nº 897 – JESUS NO ANTIGO
E NOVO TESTAMENTO (II)
1 - (Zc 9.9) - A entrada triunfal
do Senhor Jesus (Jo 12.12 - 15)
2 - (Sl 41.9) - Traído por seu ami-
go (Mc 14.10)
3 - (Is 50.6) - Ferido e cuspido
(Mc 14.65)
4 - (Is 53.12) - Cruciicado com
277
Pr. Josahat Baista
pecadores (Mt 27.38)
5 - (Sl 22.16) - Traspassaram suas
mãos e pés (Jo 20.27)
6 - (Sl 34.20) - Nenhum osso
de Jesus seria quebrado (Jo
19.33)
7 - (Sl 16.10) - Ressurreição de
Cristo (Mt 28.6)
Nº 898 – JESUS
SEMELHANTE AOS
HOMENS
(Fl 2:7).
1 - Jesus teve fome - (Mt 4.2)
2 - Jesus chorou - (Jo 11.35)
3 - Jesus se cansou - (Jo 4.6)
4 - Jesus teve sede - (Jo 4.7)
5 - Jesus se irou - (Mt 21.12)
6 - Jesus se angustiou - (Lc 22.44)
7 - Jesus sentiu - se desampara-
do - (Mt 27.46)
Nº 899 – ATRIBUTOS DO PAI
E DO FILHO (I)
1 - PAI (Êx 6.3) Todo - Poderoso
- FILHO (Mt 28.18)
2 - PAI (Sl 24.8) Rei da Glória -
FILHO (Jo 1.14)
3 - PAI (Is 43.13) Preexistente FI-
LHO (Jo 8.58)
4 - PAI (Rm 15.33) Deus de paz -
FILHO (Is 9.6)
 . Es oços – Mensagens diversii adas
5 - PAI (Gn 48.3) Deus de luz -
FILHO (Jo 9.5)
6 - PAI (2Cr 7.14) Deus perdoa-
dor - FILHO (Mt 9.6)
7 - PAI (Êx 20.6) Deus Misericor-
dioso - FILHO (Jd 1.21)
Nº 900 – ATRIBUTOS DO PAI
E DO FILHO (II)
1 - PAI (Sl 10.16) Eterno - FILHO
(Hb 13.8)
2 - PAI (Sl 41.13) Bendito - FI-
LHO (Mc 11.9)
3 - PAI (Is 6.3) Santo - FILHO
(At 4.27)
4 - PAI (Sl 23.1) Pastor - FILHO
(Jo 10.11)
5 - PAI (Sl 24.8 Rei - FILHO (Jo
1.49)
6 - PAI (Sl 68.20) Salvador - FI-
LHO (Jo 4.42)
7 - PAI (1Jo 4.8) Amoroso - FI-
LHO (Jo 15.9)
Nº 901 – LOUVOR E
ADORAÇÃO
(Sl 95.6).
1 - Dt 6.4 - O primeiro grande
mandamento
2 - Sl 22.3 - O louvor como ins-
tante da manifestação da pre-
sença divina
278
3 - Jó 1.20 - Adoração como re-
conhecimento da soberania
de Deus
4 - Mt 21.16 - O perfeito louvor
5 - Mt 4.10 - O Senhor Deus é
o único que merece louvor e
adoração
6 - 2 Cr 7.3 - Adoração e louvor,
o fundamento de nosso rela-
cionamento com Deus
Nº 902 – A RELEVÂNCIA DA
OBEDIÊNCIA
(Dt 10.12).
1 - 1 Sm 15.22 - A obediência vo-
luntária é muito melhor que o
sacrifício ritualístico
2 - Fp 2.8 - Jesus, paradigma de
obediência
3 - Jr 42.6 - A obediência precisa
ser incondicional
4 - 2 Co 2.9 - O desaio da obe-
diência sincera
5 - Lc 18.22 - Não era sobre di-
nheiro, mas sobre adoração
como obediência
6 - Cl 3.20 - Quando a obediên-
cia aos pais é adoração ao Pai
Celeste
Nº 903 – O PERIGO DO
LEGALISMO

(Is 29.13).
1 - Tg 4.11 - A natureza soberba
dos legalistas
2 - Jr 7.4 - O legalismo faz o lugar
sagrado virar um amuleto
3 - Am 5.21 - Festas solenes sem
pureza de coração são rituais
vazios
4 - Mt 23.4 - Os legalistas do pe-
ríodo de Jesus
5 - Is 58.5 - Fórmulas religiosas
que para nada servem
6 - Cl 2.21 - As regras dos lega-
listas no tempo de Paulo
Nº 904 – OS DILEMAS E
DESAFIOS DE MIQUEIAS
(Mq 6.8).
1 - Mq 3.11 - Peril da espirituali-
dade no período de Miqueias
2 - Mq 6.15 - Quando a prática
religiosa não se torna adora-
ção
3 - Mq 4.2 - A vocação universal
para o louvor e adoração
4 - Mq 7.2 - A situação decaden-
te da humanidade
5 - Mq 6.7 - Adorar é muito mais
que cerimonialismo
6 - Mq 7.18 - O incomparável
Deus
279
Pr. Josahat Baista
Nº 905 – LOUVAI AO
SENHOR
(Sl 145:2).
1 - Sl 30.12 - O desejo do salmista
2 - Fp 4.20 - O único digno de
todo louvor
3 - Sl 111.10 - O louvor a Deus
é o que permanece para sem-
pre
4 - Jd 25 - Um cântico da Igreja
Primitiva
5 - Ap 7.12 - O cântico dos anjos
6 - Sl 79.13 - O povo de Deus o
louvará para sempre
Nº 906 – ADMINISTRANDO
BEM AS FINANÇAS
(Is 55.2a).
1 - Ag 2.8 - O Senhor é fonte de
toda a riqueza, tudo pertence
a Ele
2 - 1 Tm 6.8 - 10 - O amor do di-
nheiro é a raiz de toda a espé-
cie de males
3 - 1 Ts 2.9 - O trabalho é o meio
digno para a nossa subsistên-
cia
4 - 1 Co 10.32,33 - A nossa vida
inanceira não deve servir de
escândalo à sociedade
5 - Ml 3.7 - 10 - A bênção inan-
 . Es oços – Mensagens diversii adas
ceira tem a ver com a nossa
idelidade a Deus
6 - Pv 21.5 - O planejamento do
orçamento familiar produz
tranquilidade inanceira
Nº 907 – PERSONAGENS
QUE FIZERAM VOTO AO
SENHOR
1 - Jacó - Prometeu entregar o
dízimo em gratidão a Deus
por cada benção recebida em
sua jornada (Gn 28.20; 31.13)
2 - Os Israelitas - Prometeu des-
truir todas as cidades de Ca-
naã se o Senhor os entregasse
em suas mãos (Nm 21.2);
3 - Jefté - Prometeu dar a Deus
aquilo que saísse da sua porta
se o Senhor desse os Amoni-
tas em suas mãos (Jz 11.31,39);
4 - Ana - Prometeu entregar o
ilho que lhe nascesse ao Se-
nhor, porquanto era estéril (1
Sm 1.11);
5 - Jonas - Prometeu oferecer
sacrifício ao Senhor no seu
Templo se fosse salvo de den-
tro do grande peixe (Jn 2.9);
6 - Paulo - A Bíblia menciona
que este rapou a cabeça por
causa de voto ao Senhor (At
280
18.18);
7 - Os 4 homens em Jerusalém
- Estes senhores izeram um
voto a Deus (At 21.23).
Nº 908 – TRÊS FINALIDADES
BÁSICAS DO DÍZIMO
1 - Para a manutenção da obra
do Senhor (Ml 3.10,11; 2 Cr
31.5,10)
2 - Para a manutenção dos obrei-
ros do Senhor (Nm 18.24,26;
Ne 10.37; Dt 26.12,13)
3 - Para a manutenção do tem-
plo do Senhor (Ne 13.11,12;
Ag 1.4,6,9)
Nº 909 – TRÊS PRINCÍPIOS
BÁSICOS DO DÍZIMO
1 - Princípio da obediência (1
Sm 15.52; Hb 5.8; At 5.29)
2 - Princípio do reconhecimento
(Sl 116.12; 1 Ts 5.12; 2 Co 1.14;
Pv 3.9,10)
3 - Princípio da Gratidão (Gn
14.20; 28.22; 1 Ts 5.18)
Nº 910 – O PREÇO DO
RESGATE NO VOTO
DISPENSADO
(Lv 27.21 - 26).
1 - Um homem entre 20 e 60 anos

de idade: 50 siclos de prata.
2 - Uma mulher entre 20 e 60
anos de idade: 30 siclos de
prata.
3 - Um homem entre 5 e 20 anos
de idade: 20 siclos de prata.
4 - Uma mulher entre 5 e 20 anos
de idade: 10 siclos de prata.
5 - Um homem entre 1 mês e 5
anos de vida: 5 siclos de pra-
ta.
6 - Uma mulher entre 1 mês e 5
anos de vida: 3 siclos de pra-
ta.
7 - Um homem com mais de 60
anos de idade: 15 siclos de
prata.
8 - Uma mulher com mais de 60
anos de idade: 10 siclos de
prata.
Nº 911 – OS MILAGRES
CONFIRMAM O
MINISTÉRIO DA IGREJA
(At 2.22).
1 - Sl 77.14 - Deus opera mila-
gres.
2 - Mt 19.26 - O impossível aos
homens não o é para Deus
3 - At 6.8 - Sinais e prodígios por
Estêvão.
4 - Sl 77.11 - Lembremo - nos das
281
Pr. Josahat Baista
maravilhas do Senhor.
5 - “E muitos sinais e prodígios
eram feitos entre o povo pe-
las mãos dos apóstolos - (At
5.12).
Nº 912 – A CURA DIVINA
NO ANTIGO TESTAMENTO
(I)
1 - Gn 20.17 - Deus curou Abi-
meleque em resposta à ora-
ção de Abraão.
2 - Êx 15.26 - Deus não só air-
ma que Ele é “o Senhor que
te sara”, mas que, se o povo
de Israel obedecesse à Sua lei,
não poria sobre eles nenhuma
das enfermidades que pusera
sobre os egípcios.
3 - Nm 12.10 - 15 - Quando Moi-
sés suplicou ao Senhor, Ele
curou Miriã, da lepra.
4 - Nm 21.5 - 9 - Nisto vemos,
não só um exemplo de cura,
as também um símbolo de
salvação (João 3.14 - 15). Com
um só olhar para o nosso
Substituto, vem a cura para o
corpo e para a alma.
5 - Dt 7.15 - Israel tinha falhado e
entrar na terra da promissão.
Agora Deus dá a mesma pro-
 . Es oços – Mensagens diversii adas
messa de Ex 15.26 para esta
nova geração.
6 - 1 Reis 17.17 - 24 - Quando
Elias clamou a Deus, o ilho
da viúva foi ressuscitado da
morte.
Nº 913 – A CURA DIVINA
NO ANTIGO TESTAMENTO
(II)
1 - 2 Rs 5.1 - 17 - A cura de Naa-
mã
2 - 2 Rs 20.5 - 6 - Pela oração foi
prolongada a vida de Eze-
quias
3 - Sl 30.2 - 3 - O cântico de Davi
por sua cura.
4 - Sl 103.2 - 5 - Coniamos em
Deus acerca da primeira par-
te do versículo três; por que
não o fazemos também acer-
ca da última parte?
5 - Sl 107.17 - 20 - Revela - se a
causa de doença, no versículo
17; ensina - se o que o doente
deve fazer no v. 19; mostra -
se como o Senhor opera no v.
20, “envia a Sua Palavra, e os
sara”.
6 - Is 53.4 - 5 - O que não conia
que o Senhor já levou as nos-
sas dores e doenças sobre a
282
cruz, chama - o de mentiroso,
porque aqui diz: “verdadei-
ramente”.
Nº 914 – A CURA DIVINA
NO NOVO TESTAMENTO (I)
1 - Mt 4.23 - 24 - Andava Jesus...
ensinando... Pregando... e
curando todas as doenças e
enfermidades.. todos os en-
fermos... endemoninhados,
epiléticos e paralíticos e Ele
os curou”.
2 - Mt 8.16 - 17 - Estes versícu-
los combinados com Isaías
53.4 - 5, mostram que não fo-
ram só as doenças espirituais
que Cristo tomou sobre Si, na
cruz.
3 - Mc 8.22 - 25 - Às vezes não
compreendemos porque a
cura não é completa. Aqui,
Cristo lhe pós as mãos a se-
gunda vez.
4 - Mc 16.17 - 18 - A vida e a
crença de muitos, são como
se Cristo tivesse dito: “estes
sinais há de acompanhar os
discípulos durante o primei-
ro século”.
5 - Lc 22.50 - 51 - Cristo tocou e
sarou a orelha do “servo do

sumo sacerdote”.
6 - Jo 9 - O cego recebeu a visão.
Nº 915 – A CURA DIVINA
NO NOVO TESTAMENTO
(II)
1 - At 3.1 - 16 - A cura é confor-
me a nossa fé.
2 - At 5.14 - 16 - É possível andar
tão cheio do Espírito Santo
que os perdidos, só em olhar
para nós, icam convictos do
pecado, e têm de cair aos pés
do Salvador.
3 - At 9.32 - 35 - Aqui se revela
porque Deus quer curar por
nosso intermédio.
4 - At 16.16 - 18 - Note - se o po-
der que tem o “nome de Jesus
Cristo”.
5 - At 28.3 - 6 - O resultado da
crença na primeira parte de
Marcos 16.18.
6 - Tg 5.14 - 16 - A oração da fé
salvará o doente, e o Senhor o
restabelecerá.
Nº 916 – QUANDO NÃO
SOMOS CURADOS
1 - Tg 1.6 - Quando não somos
curados, quase sempre é por
causa da nossa falta de con-
283
Pr. Josahat Baista
iança em Deus.
2 - Tg 5.14 - 16 - Muitas vezes o
doente não é curado porque
não tem confessado o seu pe-
cado.
3 - Tg 1.3 - Deus quer ver em nós
uma fé perfeita.
Nº 917 – JESUS DESEJA A
NOSSA CURA
(Jo 5.6).
1 - Mt 9.1 - 8 - Jesus cura um pa-
ralítico em sua cidade
2 - Mc 3.1 - 6 - Jesus cura o ho-
mem da mão ressequida
3 - Mc 3.10,11 - Jesus curou mui-
to mais do que está relatado
4 - Mc 7.31 - 37 - Jesus curou um
surdo que: falava com dii-
culdade
5 - Mt 8.14,15 - Jesus curou a so-
gra de Pedro
6 - Mt 8.16,17 - Jesus desempe-
nhou um ministério em cum-
primento da Palavra
Nº 918 – A CURA DIVINA
(Is 53.5).
1 - Mt 8.2 - Jesus quer e pode
curar
2 - Mt 9.8 - A cura gloriica a
 . Es oços – Mensagens diversii adas
Deus
3 - Lc 17.16 - Cura e gratidão
4 - Lc 13.11 - Espíritos de enfer-
midade
5 - Tg 5.15 - Cura e perdão dos
pecados
6 - 2 Cr 32.25 - Correspondendo
à cura recebida
Nº 919 – OS MISTERIOS DO
REINO DE DEUS ATRAVÉS
DAS PARABOLAS
(Mt 13.34,35).
1 - Ez 17.2 - A parábola é uma
comparação
2 - Mc 4.2 - A parábola é um re-
curso educacional
3 - Mt 13.36,37 - A parábola pode
ser interpretada
4 - Mt 24.32 - A parábola pode
ser aprendida
5 - Mc 4.13 - É importante apren-
der todas as parábolas
6 - Mc 4.30 - A parábola é fonte
de inesgotáveis recursos
Nº 920 – OUVINDO A
PALAVRA
(Mt 13.11).
1 - Mt 7.24 - 27 - Dois tipos de
ouvintes, sensato e insensato
284
2 - Jo 4.40 - 42 - Os samaritanos
ouvem e creem na Palavra
3 - Jo 5.24 - A recompensa de
quem ouve e crê na Palavra
4 - Rm 10.17 - A fé provém do
ouvir a Palavra
5 - 1Ts 1.6 - Devemos receber a
Palavra com alegria
6 - Tg 1.19 - O crente deve sem-
pre estar pronto para ouvir
Nº 921 – A PARÁBOLA
COMO UM RECURSO
LINGUÍSTICO DE JESUS
(Mc 4.34).
1 - Mc 4.33 - Jesus ensinava de
forma clara
2 - Mt 4.34 - O Mestre ensinava
por parábolas
3 - Mt 13.10 - 12 - As parábolas e
o Reino de Deus
4 - Mt 13.13 - 15 - Fácil para uns,
difícil para outros
5 - Mt 15.15.16 - Os discípulos
não entendem
6 - Mc 4.1,2 - Jesus ensina uma
multidão
Nº 922 – UMA PARÁBOLA
REFERE - SE:
1 - A um provérbio - (1 Sm 24.13;
Ez 18.2,3; Lc 4.23; 6.39)

2 - Uma sátira - (Sl 44.11; 69.11;
Is 14.3,4; Hc 2.4)
3 - Uma charada - (5149.4; 78.2;
Pv 1.6)
4 - Um dito simbólico - (Mc
7.14,17; Lc 5.36,38)
5 - Um símile extensa ou simili-
tude - (Mt 13.33; Mc 4.30,32;
Lc 15.8 - 10)
6 - Uma parábola histórica - (Mt
25.1 - 13; Lc 14.16,24; 15.11 -
32; 16.1 - 8)
7 - Um exemplo de parábola -
(Mt 18.23 - 25; Lc 10.29 - 37;
12.16 - 21; 16.19 - 31)
8 - Uma alegoria - (Jz 9.7 - 20; Ez
16.1 - 5; 17.2 - 10; 20.49 - 21.5;
Mc 4.3 - 9,13 - 20; 12.1 - 11).
Nº 923 – O TERRENO DO
SEMEADOR
(Mt 13.23).
1 - Mc 4.3,14 - Os semeadores
devem semear
2 - Mt 4.4 - 8,15 - 20 - Quatro ti-
pos de terrenos
3 - Mc 4.4,15 - As aves do céu e
sua representação
4 - Mc 4.5,6,16,17 - Os pedregais
e o seu signiicado
5 - Mc 4.7,18,19 - Os espinhos e
sua representação
285
Pr. Josahat Baista
6 - Mc 4.8,20 - A boa terra e o
tipo de ouvinte
Nº 924 – O FIRME
FUNDAMENTO DA FÉ
(Hb 11:1 - 6).
1 - Hb 11.1 - O irme fundamen-
to e a prova das coisas que se
não veem
2 - Ef 2.8,9 - A salvação é pela
graça, mediante a fé, para
que ninguém se glorie
3 - Mt 17.20 - A fé não precisa ser
grande, mas tem de ser ínte-
gra e verdadeira
4 - Hb 11.6 - É preciso acredi-
tar, pois sem fé é impossível
agradar a Deus
5 - Mt 9.2 - Uma fé que, de tão
evidente, pode até ser vista
6 - 1Pe 1.9 - O alvo supremo da
fé não consiste em receber
“bênçãos”
Nº 925 – O DEVER DO
PASTOR
(Jo 10.4).
1 - At 20.28 - Os pastores devem
cuidar de si mesmos e igual-
mente do rebanho
2 - Pv 27.23 - É dever dos pasto-
 . Es oços – Mensagens diversii adas
res conhecer o estado de suas
ovelhas
3 - Jr 23.1 - 4 - Uma advertência
seríssima aos que exercem o
pastorado
4 - Jo 10.11,12 - A principal dife-
rença entre o bom pastor e o
mercenário
5 - 1Pe 5.2 - 4 - Zelar e defender
o rebanho de Deus é dever do
pastor
6 - Mt 2.6 - O Líder Supremo
que, como pastor, conduzirá
o povo de Israel
Nº 926 – A LIÇÃO DO
PERDÃO
(Mt 18.35).
1 - Mt 18.21,22 - A quantidade
de vezes que se deve perdoar
uma pessoa
2 - Mc 11.25 - Ao orar, lembran-
do que temos algo contra al-
guém, devemos perdoar
3 - Mc 11.26 - Devemos perdoar,
pois se não o izermos, tam-
bém não o seremos
4 - Cl 3.13 - Devemos suportar
uns aos outros e perdoarmo -
nos mutuamente
5 - 1Jo 1.9 - Se confessarmos os
nossos pecados, Ele é miseri-
286
cordioso e nos perdoará
6 - Is 55.7 - O maior prazer de
Deus é que o pecador se arre-
penda e converta - se
Nº 927 – O ORGULHO
ATRAPALHA
(Lc 18.9).
1 - Tg 4.10 - O caminho para
cima é a auto humilhação
2 - Tg 4.6 - Deus não reconhece
igurões
3 - Ap 3.17 - O orgulho é repro-
vado por Deus
4 - 2Co 13.5 - O autoexame é
uma pratica louvável
5 - Is 57.15 - Deus habita no cora-
ção dos humildes
6 - Lc 14.11 Aquele que se exalta
será humilhado
Nº 928 – A VERDADE SOBRE
O DESTINO ETERNO
(Lucas 16.26 - 31).
1 - Hb 9.27 - Não há reencarna-
ções e mortes sucessivas
2 - Ap 14.13 - A morte do cristão
é uma bem - aventurança
3 - Rm 14.12 - O juízo será pes-
soal e individualizado
4 - Sl 90.10 - Nossa vida aqui é

breve
5 - A eternidade é decidida ago-
ra - (Lc 16.24)
6 - O rico necessitava de Lázaro
- (Lc 16.21)
7 - Vivos e mortos não se falam
- (Lc 16.240
8 - A morte vem para todos - (Lc
16.22)
9 - Moisés e os profetas - (Lc
16.29)
10 - O Inferno é real - (Lc 16.230
Nº 929 – A REALIDADE
SOBRE O INFERNO
(Lucas 16.26 - 31).
1 - O Inferno é um lugar de tor-
mento (v. 23).
2 - O Inferno é um lugar onde
não há consolo (v. 24,25).
3 - O Inferno é um lugar de onde
não se pode sair [v. 26).
4 - O Inferno é um lugar onde o
pedido de socorro não é aten-
dido (v. 2 7).
5 - O Inferno é um lugar de lem-
branças amargas (v. 27,28).
6 - O Inferno é um lugar de onde
não se pode mais ajudar a fa-
mília (v. 28 - 30).
Nº 930 – A LIBERDADE É
287
Pr. Josahat Baista
PARA TODOS
(Lc 15.31).
1 - At 10.34 - Deus não faz acep-
ção de pessoas
2 - Rm 3.9 - Judeus e gentios es-
tão perdidos
3 - 1Co 3.21 - 23 - Em Cristo tudo
é nosso
4 - Gl 5.1 - Cristo nos libertou
para a liberdade
5 - Lc 15.9,10 - A restauração do
perdido deve trazer alegria
6 - Rm 12.15 - O crente se alegra
com as alegrias do outro
Nº 931 – O IRMÃO DO
FILHO PRÓDIGO
1 - O Pai - (Lc 15.20)
2 - O ilho mais velho - (Lc 15.25)
3 - Um coração amargurado -
(Lc 15.29)
4 - Não se alegra com o irmão -
9Lc 15.30)
5 - Não conhecia o que possuía -
(Lc 15.31)
Nº 932 – O SENTIDO DA
VIDA PERTO DO PAI
(Lucas 15.13 - 19).
1 - Mt 18.35 - Nós temos um Pai
celestial
 . Es oços – Mensagens diversii adas
2 - Ef 1.3 - Deus é o Pai das mi-
sericórdias
3 - Mc 11.25 - O Pai perdoa
4 - Hb 12.7 - O Pai disciplina e
corrige
5 - Mt 6.6 - O Pai ouve orações
6 - Lc 15.20 - O Pai nos espera
em casa
Nº 933 – ACOLHIDO PELO O
PAI
1 - Longe de Deus é difícil - (Lc
15.13)
2 - A desobediência aliena - (Lc
15.17)
3 - Não dá pra ser feliz sozinho
- (Lc 15.16)
4 - A fatura sempre chega - (Lc
15.14)
5 - É possível voltar - (Lc 15.18)
6 - O Pai acolhe os que voltam -
(Lc 15.22 - 24)
Nº 934 – NOMEADOS PARA
FRUTIFICAR
(Lc 13.7).
1 - Jo 15.8 - O discípulo é aquele
que dá frutos
2 - Jo 15.5 - Quem permanece
Nele frutiica
3 - Os 10.1 - Dá frutos apenas
para si é uma anomalia
288
4 - Sl 92.14 - Não há limite de
idade para frutiicar
5 - Mt 3.10 - O tempo está se es-
gotando
6 - SI 80.8 - 9 - Fomos plantados
por Deus
Nº 935 – A ÁRVORE SEM
FRUTOS
(Lucas 13.6 - 9).
1 - A localização da igueira - (Lc
3.6)
2 - Pano de fundo - (Lc 13.2,5)
3 - Privilégio e responsabilidade
- (Lc 13.7)
4 - Tempo de frutos - (Lc 13.8)
5 - Última chance - (Lc 13.9)
6 - Juízo e Misericórdia - (Lc
13.2)
7 - Não basta a aparência - (Lc
13.7)
8 - Convite ao arrependimento -
(Lc 13.3)
Nº 936 – BENS E POSSES -
NÃO SÃO FUNDAMENTOS
PARA A VIDA
(Lc 12.15).
1 - 1Tm 6.7 - Não há caminhão
de mudança em velório
2 - Ec 5.12 - A avareza rouba o

sono e a paz
3 - Pv 15.16 - Buscar segurança
nos bens é insensatez
4 - Lc 16.13 - Amar o dinheiro
implica aborrecer a Deus
5 - Ef 5.5 - A avareza é idolatria
6 - Ec 5.10 - Quem ama o dinhei-
ro nunca se feita dele
Nº 937 – O LOUCO
INSENSATO
(Lucas 12.15 - 21).
1 - O contexto - Lc 12.13.14
2 - O tema do dinheiro - Lc 72.16
3 - Resultados da avareza - Lc
12.15
4 - Loucura do egocentrismo -
Lc 12:16 - 18
5 - Loucura de coniar nos bens
- Lc 12.19
6 - Loucura da vida longa - Lc
12.20
7 - Não havia gratidão - Lc 12.18
8 - Não havia serviço - Lc 12.21
9 - Esqueceu do tempo e da mor-
te - Lc 12.20
Nº 938 – A LIÇÃO DO AMOR
(Lucas 10.30 - 36).
1 - 1jo 4.19 - Jesus nos amou pri-
meiro
289
Pr. Josahat Baista
2 - Mt22. 37 - 40 - O alicerce do
ministério de Jesus
3 - Jo 13.34 - Um novo manda-
mento
4 - Lv 19.18 - O mandamento de
amar é antigo
5 - 1jo 3.16 - O amor não impõe
limites
6 - 1jo 3.14 - O amor autentica a
conversão
Nº 939 – O BOM
SAMARITANO
(Lucas 10.30 - 36).
1 - O contexto - (Lc 10.25 - 20)
2 - Os samaritanos - (Lc 10.32)
3 - O conceito de “próximo” -
(Lc 10.29)
4 - As três ilosoias de vida - (Lc
10.31 - 33)
5 - A religiosidade que aliena -
(Lc 10.31)
6 - Ortodoxia sem misericórdia
nada vale - (Lc 10.32)
7 - Omissão é pecado - (Lc 10.36)
8 - O herói foi o samaritano - (Lc
10.34)
9 - “Vai e faze o mesmo” - (Lc
10.37)
Nº 940 – A FIDELIDADE
COMO SEGREDO DA
 . Es oços – Mensagens diversii adas

BÊNÇÃO Nº 942 – AGINDO

(Mateus 25.14 - 19). MOTIVADO PELO O AMOR
1 - Dn 6.4 - Fiel em cargo eleva- (Rm 14.13).
do 1 - Rm 14.1 - Acolhei o fraco na
2 - 1Co 4.1,2 - Despenseiros iéis fé
3 - Mt 24.46 - O servo iel é bem 2 - Rm 14.5 - Unidade em amor
- aventurado 3 - Rm 14.7 - Vivemos para o Se-
4 - Lc 12.37 - O servo iel será nhor
honrado 4 - Rm 14.8 - Pertencemos todos
5 - Lc 16.10 - Fiel no mínimo e ao Senhor
no muito 5 - Rm 14.17 - O Reino de Deus
6 - 1Tm 1.12 - Fiel no ministério é alegria
6 - Rm 14.22 - Feliz aquele que
Nº 941 – A DISTRIBUIÇÃO tem fé autêntica
DOS TALENTOS
(Mateus 25.14 - 19). Nº 943 – O CULTO
1 - Os talentos - Mt25.14 INTELIGENTE (I)
2 - A distribuição - Mt 25.15 (Rm 12.2).
3 - O trabalho - Mt 25.16 1 - Rm 12.1,2 - Culto com inteli-
4 - Segundo a capacidade - Mt gência
25.15 2 - Rm 12.3 - Opinião modesta
5 - Nem soberba nem inveja - Mt sobre si mesmo
25.21 3 - Rm 12.4,5 - Diversidade no
6 - A responsabilidade - Mt 25.22 corpo de Cristo
7 - A prestação de contas - Mt 4 - Rm 12.9 - Sinceridade no
25.19 amor cristão
8 - A idelidade é o que conta - 5 - Rm 12.21 - O mal é vencido
Mt 25.23 com o bem
9 - Haverá recompensas - Mt 6 - Rm 13.1 - Devemos nos sujei-
25.29 tar às autoridades

290

Nº 944 – O CULTO
INTELIGENTE (II)
(Rm 12.1 - 11).
1 - O sacrifício vivo - Rm 12.1
2 - Inconformados como mundo
- Rm 12.2
3 - Fé sob medida - Rm 12.3
4 - Um só corpo em Cristo - Rm
12.4,5
5 - A lei do amor expressa - Rm
12.6 - 8
6 - Outras máximas da ética -
Rm 12.9 - 12
Nº 945 – ISRAEL E O
EVANGELHO
(Romanos 9.6 - 10).
1 - A pedra de tropeço - Rm 9.30
- 33
2 - Oração de Paulo por Israel -
Rm 10.l
3 - Judeus rejeitam a graça - Rm
10.2
4 - A tristeza pelos judeus - Rm
9.1,2
5 - Deus é iel - Rm 9.3 - 7
6 - Deus age com justiça - Rm 9.8
- 16
7 - A paciência de Deus - Rm
9.22
8 - Misericórdia por Israel - Rm
291
Pr. Josahat Baista
9.23 - 29
Nº 946 – A LUTA DO
CRENTE CONTRA A CARNE
(Rm 7.18).
1 - Rm 7.4 - Mortos para a lei
2 - Rm 7.6 - Servir a Deus em no-
vidade de vida
3 - Rm 7.7 - A lei revela o pecado
4 - Rm 7.14 - O espírito contra a
carne
5 - Rm 7.19 - Perda de controle
6 - Rm 7.25 - A mente contra o
pecado
Nº 947 – A VALIDADE DA
LEI E O PECADO
(Romanos 7.14 - 20).
1 - Exemplo do casamento - Rm
7.1 - 3
2 - Mortos para a lei - Rm 7.4 - 6
3 - A lei mostra o pecado im -
Rm 7.7
4 - Sem lei, sem pecado im - Rm
7.8,9
5 - A experiência de Paulo im -
Rm 7.10,11
6 - O resultado da lei im - Rm
7.12,13
7 - O espiritual e o carnal - Rm
7.14
 . Es oços – Mensagens diversii adas
8 - Não faço o bem que quero -
Rm 7.15
9 - Desventurado sou! im - Rm
7.24,25
Nº 948 – 0 VIVER PELO
ESPÍRITO
(Rm 8.1 - 15).
1 - Rm 8.6 - O pendor do Espí-
rito
2 - Crentes carnais não agradam
a Deus - Rm 8.1 - 15
3 - Rm 8.11 - Viviicação espiri-
tual prometida
4 - Rm 8.14 - A marca dos ilhos
de Deus
5 - Rm 8.16 - Testiicada iliação
espiritual
6 - Rm 8.28 - Tudo coopera para
o nosso bem
Nº 949 – NASCEMOS PARA
CRISTO, SOMOS NOVA
CRIATURA
(Romanos 6.19 - 23).
1 - Rm 6.2 - Morremos para o pe-
cado
2 - Rm 6.3 - Batizados na morte
de Cristo
3 - Rm 6.4 - Nova vida na ressur-
reição de Cristo
292
4 - Rm 6.6 - Livres da escravidão
5 - Rm 6.10 - Viver para Deus
6 - Rm 6.18 - Servos da justiça
Nº 950 – EM QUE CONSISTE
A NOVA VIDA EM CRISTO
(Romanos 6.19 - 23).
1 - União com Cristo - Rm 6.5 - n
2 - Esforço moral - Rm6.l2
3 - Livres do julgo da lei - Rm
6.14
4 - Sob o regime da graça - Rm
6.15
5 - Livres em Cristo - Rm 6.16 -
18
6 - Oferta de justiça - Rm6.i9
7 - Libertos, mas servos - Rm
6.20 - 2
Nº 951 – A NECESSIDADE
UNIVERSAL DA SALVAÇÃO
(Rm 3.20).
1 - Rm 3.9 - Judeus e gentios es-
tão na mesma condição dian-
te Deus
2 - Rm 3.10 - Sem a graça de
Deus, não há nenhum justo
3 - Rm 3.11 - 17 - O pecador que
não ouve o Espírito Santo
4 - Rm 3.19 - A Lei não justiica
5 - Rm 3.24 - 25 - A lei serve ape-

nas para apontar a solução
6 - Rm 3.20 - O ser humano não
tem como se justiicar por
meio de suas obras
Nº 952 – ABRAÃO E A
JUSTIFICAÇÃO PELA FÉ
(Rm 3.22).
1 - Rm 3.21 - Somos justiicados
pela fé
2 - Gl 1.6,9 - Alguns dos gálatas
depois de justiicados, foram
tentados a retroceder
3 - Rm 4.1 - 8 - A justiicação de
Abraão foi um presente de
Deus
4 - Rm 4.9 - 16 - Abraão foi justi-
icado antes da circuncisão e
da lei
5 - Hb 11.18 - Abraão acreditava
que Deus poderia ressuscitar
Isaque
6 - Gn 12.1 - 9 - A justiicação de
Abraão foi um protótipo da
fé cristã
Nº 953 – O JUDEU - CRISTÃO
(Rm 2.29).
1 - Rm 2.1 - Quem julga e faz o
mesmo condena a si mesmo
2 - Rm 2.11 - Deus não faz acep-
293
Pr. Josahat Baista
ção de pessoas
3 - Jr 31.33 - Deus tem aliança
com quem tem a Lei escrita
no coração
4 - Rm 2.28 - O ritualismo não
justiica ninguém
5 - Gn 12.1 - 3 - A promessa da
bênção a Abraão
6 - Rm 2.21 - 24 - Quem ensina a
Palavra e não prática desonra
o nome de Deus
Nº 954 – A JUSTIFICAÇÃO
CERTIFICA NOSSA BÊNÇÃO
(Rm 5.10).
1 - Rm 5.1 - A justiicação e a paz
com Deus
2 - Rm 5.2 - Firmes pela graça de
Deus
3 - Rm 5.3,4 - A justiicação pro-
porciona gozo na alma
4 - Rm 5.5 - A justiicação nos
garante esperança
5 - Rm 5.8 - A justiicação asse-
gura a certeza do amor de
Deus por nós
6 - Rm 5.11 - A justiicação certi-
ica a nossa reconciliação com
Deus
Nº 955 – CRISTO, ADÃO E O
PECADO
 . Es oços – Mensagens diversii adas
(Rm 5.12).
1 - Rm 5.12 - O pecado de uma
pessoa inluenciou negati-
vamente o destino de toda a
raça humana
2 - Rm 3.23 - Todos os seres hu-
manos são pecadores
3 - Rm 5.12 - O pecado gera a
morte
4 - Rm 5.14 - Adão é o primeiro e
único tipo de Cristo
5 - Rm 5.20 - A lei veio para ma-
jorar o pecado
6 - Rm 5.21 - A graça de Cristo
reina pela justiça
Nº 956 – A GRAÇA DE
CRISTO
(Rm 5.18).
1 - Rm 5.15 - Pela desobediência
de Adão a morte passou a rei-
nar
2 - Rm 14.17 - Pela obediência de
Cristo veio um novo reino de
justiça
3 - Rm 5.16 - O dom gratuito da
salvação
4 - At 9.4 - O apóstolo antes de
conhecer a graça de Cristo
perseguia a igreja
5 - Rm 5.20 - A lei veio para que
294
a ofensa do pecado abundas-
se
6 - Rm 10.4 - Jesus é o im da lei
Nº 957 – O CRENTE PÓS -
JUSTIFICAÇÃO
(Romanos 6.4).
1 - Rm 6.1,2 - O crente não pode
abusar da graça de Deus
2 - Rm 6.7 - O crente morre para
o pecado na justiicação
3 - Cl 2.12 - O crente é sepultado
no batismo nas águas
4 - Fl 3.27 - O crente é batizado
em Cristo
5 - 1Co 15.54; 1Ts 4.16 - 18 - A
gloriicação de Cristo com
sua ressurreição é a garantia
que o crente salvo terá um
corpo gloriicado
6 - Cl 3.1 - 3; Ef 2.6 - O crente é
ressuscitado com Cristo
Nº 958 – O CULTO QUE
AGRADA A DEUS
(Rm 12.1).
1 - Rm 12.1 - O culto a Deus não
pode ser uma simples rotina
2 - Hb 10.3 - O sacrifício do An-
tigo Testamento era limitado
3 - 1Jo 5.19 - O mundo jaz no

maligno
4 - Pv 23.7 - A maneira como ve-
mos o mundo
5 - Rm 12.1,2 - Uma mente reno-
vada
Nº 959 – O PRÓXIMO
(Rm 13.8).
1 - Rm 13.8ª - O cristão e as dí-
vidas
2 - Rm 13.8b - A única dívida re-
comendada é o amor
3 - Êx 22.25; Dt 23.19 - O judeu e
seu próximo
4 - Dt 15.1 - 8; 23.20 - O judeu
não considerava o estrangei-
ro como seu próximo
5 - Lc 10.27 - 37 - O ensino de Je-
sus a respeito do próximo
6 - Rm 13.9 - 10 - Toda a lei se
resume em amar ao próximo
Nº 960 – NÃO DEVA NADA
A NINGUÉM
(Rm 13.8)
1 - A lei protegia os judeus que
estivessem nessas condições,
visando coibir a exploração
da desgraça de um compa-
triota (Êx 22.25; Dt 23.19; Lv
25.35)
295
Pr. Josahat Baista
2 - Enquanto que aos estrangei-
ros era permitida a cobrança
de juros (Dt 15.1 - 8; 23.20)
3 - Para tomada de empréstimos
eram exigidas garantias como
penhor pela dívida, que po-
deria ser um objeto pessoal
(Dt 24.10; Jó 24.3), hipoteca
de uma propriedade (Ne 5),
iança de um inanciador (Pv
6.1 - 5).
4 - Em não havendo garantia,
não sendo pago a dívida, o
devedor era vendido como
escravo (Êx 22.3; 2 Rs 4.1; Am
2.6; 8.6), uma das condições
mais humilhantes e desuma-
nas do mundo Antigo.
Nº 961 – CARACTERÍSTICAS
DA MAJESTADE DIVINA
1 - Deus é grande em bondade -
(Sl 31.19)2
2 - Justiça - (Sl 36.6)
3 - Misericórdia - (Sl 25.6)
4 - Notoriedade - (Sl 76.1)
5 - Obras - (Sl 92.5)
6 - Glória - (Sl 138.5)
7 - Poder - (Sl 145.5)
Nº 962 – O TESTEMUNHO
DA RESSURREIÇÃO DE
 . Es oços – Mensagens diversii adas
CRISTO
1 - O testemunho da Palavra -
(Sl 16.10; Jo 11.25; 1 Co 6.14)
2 - O testemunho da Natureza -
(Mt 28.2)
3 - O testemunho do túmulo va-
zio - (Mc 16.8)
4 - O testemunho dos anjos - (Lc
24.4 - 7)
5 - O Ptestemunho das mulheres
- (Lc 24.1)
6 - O testemunho dos discípu-
los - (Mt 28.9; Mc 16.9; Lc
24.15,36; Jo 20.19; 21.1,14)
Nº 963 – A BIBLIOTECA DE
DEUS
1 - O livro da redenção - (Ap 5.1)
2 - O livro das lágrimas - (Sl 56.8)
3 - O livro das palavras - (Mt
12.36,37)
4 - O livro da consciência - (Rm
2.15,16)
5 - O livro da natureza - (Rm
1.25 - 27)
6 - O livro das escolhas - (Js
24.15)
7 - O livro do Senhor - (Is 34.16)
8 - O livro do concerto - (2 Rs
23.2)
9 - O livro de Deus - (Sl 139.16)
10 - O livro da vida - (Sl 69.28)
296
Nº 964 – O SENHOR QUE
JULGA
(Salmo 50.6), (At
17.30,31)
(Ap 20.11 - 15).
1 - Sm 24.8 - 12 - Julgue o Senhor
2 - Ec 3.16,17 - Deus julgará o
justo e o ímpio
3 - Dn 5.17 - 28 - Pesado foste na
balança
4 - Jo 5.16 - 24 - Não entrará em
condenação
5 - Rm 2.1 - 16 - Julgar os segre-
dos dos homens
6 - Hb 12.12 - 23 - Deus, o Juiz
de todos
Nº 965 – JULGAMENTOS NA
BÍBLIA
(Gn 3.14 - 24).
1 - Juízo do pecado deste mun-
do, que viria por meio da
morte de Cristo (Jo 12.31,32)
2 - O autojulgamento dos cris-
tãos por toda a vida, para não
sermos condenados com o
mundo (1 Co 11.31,32)
3 - Julgamento de Israel por seus
muitos séculos de rebelião
(Ez 20.33 - 44)
4 - Julgamento dos anjos, devido

à rebelião contra Deus (2 Pe
2.4; Jd 6,7)
5 - Julgamento das obras dos
cristãos (Rm 14.10; 2 Co
5.10,11)
6 - Julgamento das nações que
estiverem vivas no segundo
advento (Mt 25.31 - 46)
7 - Julgamento dos ímpios mor-
tos (Ap 20.11 - 15; At 17.31;
Rm 2.16)
Nº 966 – A MANIFESTAÇÃO
DO ANTICRISTO
Quando a apostasia al-
cançar proporções gigantescas,
abrangendo o mundo inteiro, o
Espírito Santo e a Igreja serão
retirados da terra.
1 - Só então, haverá a manifesta-
ção do Anticristo (2Ts 2.3 - 6)
2 - O Anticristo será revestido de
poder satânico; referenciado
por sua inteligência, carisma
e liderança; e admirado pelas
massas populares (Ap 13.3,4)
3 - O espírito demoníaco da bes-
ta - mencionado na Escritura
como o espírito do Anticristo
(1Jo 4.3; 2.18)
4 - Essa força Satânica controla-
rá a vida pública e privada de
297
Pr. Josahat Baista
milhões de indivíduos (Ap
13.16,17), durante o governo
do homem do pecado, o ilho
da perdição (2 Ts 2.3)
5 - Assessorado diretamente
pela segunda besta (o Falso
Profeta), o Anticristo terá a
sua marca o seu logotipo, a
sua senha, a sua legenda pos-
tada na mão direita (ou na
testa) de todos aqueles que o
servirão (Ap 13.16 - 18)
6 - No inal dos sete anos, ele
será vencido e condenado,
por ocasião da Revelação do
Senhor Jesus na batalha do
Armagedom, na segunda
fase do retorno de Cristo (2Ts
2.8). Glória a Deus para sem-
pre e eternamente!
Nº 967 – O PERFIL DO
ANTICRISTO
1 - Daniel 9.24 - 27 - O príncipe
que há de vir
2 - Feira - Isaías 51.12 - 15 - O fu-
ror do angustiador
3 - Feira - Daniel 11.37 - 39 - Ao
deus das fortalezas honrará
4 - Feira - Apocalipse 13.1 - 3 - A
besta que sobe do mar
5 - Feira - 1 João 2.18 - 29 - O
 . Es oços – Mensagens diversii adas
mentiroso e enganador
6 - Apocalipse 19.11 - 21 - O des-
tino inal do Anticristo
Nº 968 – O SISTEMA DO
ANTICRISTO
1 - Na economia - Nos últimos
três anos e meio de sua ad-
ministração (Grande Tri-
bulação), ninguém poderá
comprar ou vender sem sua
permissão pessoal (Dn 11.43;
Ap 13.16,17).
2 - No âmbito militar - Em seu
intento de derrotar o Senhor
Jesus e as hostes celestiais, ele
formará um poderoso exérci-
to, com 200 milhões de solda-
dos supertreinados (Ap 9.16).
3 - Na religião - João contempla
a parceria entre os poderes
político e religioso nos dias
inais (Ap 17.1 - 3).
4 - O império do engano - Se
possível fora, enganariam até
os escolhidos (Mt 24.24). Pau-
lo acrescentou que, nos últi-
mos dias, espíritos imundos
invadirão a terra, promove-
rão e implantarão o engano,
levando as pessoas à mentira
(1Tm 4.1 - 3; 2Tm 3.1 - 5,13).
298
5 - Na oratória - O mundo será
persuadido pelo encanto má-
gico das expressões e pala-
vras inteligentes, brilhantes,
emocionantes e convincentes
do mais poderoso líder de to-
dos os tempos (Dn 11.36; Ap
13.2,6). O Anticristo será um
orador acima da média.
6 - Na política - Suas propostas
serão seguidas de grandes
sinais, que serão realizados
publicamente por ele e pelo
Falso Profeta - sobre o qual
falaremos na próxima lição
(tópico 2.3), diante de todos
(Ap 13.5).
7 - Na intelectualidade - Seus
poderes de percepção, enten-
dimento e aproveitamento
das informações ultrapas-
sarão qualquer capacidade
cognitiva humana. Ele será
inigualável (Dn 8.23).
Nº 969 – EVENTOS DO FIM
(I)
1 - Seu aparecimento se dará no
im da história de Israel - (Dn
8.17).
2 - Manifestar - se - á no começo
do Dia do Senhor - (2 Ts 2.1

- 3).
3 - Ascenderá ao poder, ofere-
cendo paz e prosperidade a
todos - (Ap 6.2).
4 - Firmará e selará publicamen-
te um pacto de paz com Israel
- (Dn 9.27).
5 - Na metade do seu governo,
haverá uma morte violenta -
(Dn 11.45; Ap 13.3).
6 - Descerá ao abismo e dele
emergirá, mais tarde - (Ap
17.8).
7 - Receberá vida após ser cura-
do - (Ap 13.11 - 14).
Nº 970 – EVENTOS DO FIM
(II)
1 - O mundo inteiro, maravilha-
do, o seguirá - (Ap 13.3).
2 - Governará o mundo nos as-
pectos político, religioso e
econômico - (Ap 13.4 - 8,16 -
18).
3 - Pronunciará grandes blasfé-
mias contra Deus - (Dn 7.8;
Ap 13.6).
4 - Será controlado totalmente
pelo diabo - (Ap 13.2 - 5).
5 - Matará publicamente as duas
testemunhas - (Ap 11.7).
6 - Perseguira furiosamente o
299
Pr. Josahat Baista
povo judeu - (Dn 7.21,25; Ap
12.6).
Nº 971 – EVENTOS DO FIM
(III)
1 - Invadirá Israel e profanará
o templo reconstruído (Dn
9.27; 11.41; 12.11; Mt 24.15;
Ap 11.2).
2 - Assentar - se - á no templo
para ser adorado como Deus
(2 Ts 2.4; Ap 13.4 - 8).
3 - Será proclamado como divi-
no com grandes sinais e pro-
dígios (2Ts 2.9 - 12).
4 - Lutará contra Cristo na se-
gunda fase da Sua vinda, na
campanha militar do Arma-
gedom. Será derrotado to-
talmente com todos os seus
exércitos e forças malignas
(Ap 19.19).
5 - Será lançado vivo no lago
de fogo ardente (Dn 7.11; Ap
19.20).
6 - Convocará todas as nações
para conquistar Jerusalém
(Zc 12.1,2; 14.1 - 3. Ap 16.16;
19.19).
Nº 972 – A REALIDADE DA
ESCATOLOGIA BÍBLICA
 . Es oços – Mensagens diversii adas
(Hc 2.3).
1 - Gn 3.15; Ap 12.9; 20.2 - A pri-
meira profecia escatológica
2 - Gn 3.15; 22.18; 26.4; 28.14;
49.10; 2Sm 7.12,13 - A pro-
messa do Redentor vindouro
3 - Is 7.14; 9.6; 42.1 - 4; 49.5 - 7;
52.13 - 15 - A predição do fu-
turo Rei e Redentor
4 - Is 53 - A predição dos sofri-
mentos de Jesus
5 - Dn 2.44,45; 7.13,14 - A pre-
dição do Reino vindouro do
Senhor
6 - Jr 23.3; Is 11.11; Ez 37.1 - 11;
Jl 2.28,29 - A restauração de
Israel
Nº 973 – MORTE,
MALDIÇÃO DIVINA
CONTRA O PECADO
(Rm 5.12).
1 - Rm 5.12 - 15 - A morte proce-
de do pecado
2 - Gn 2.17; Hb 9.27; Gn 3.19 - O
aviso divino sobre a morte
3 - Sl 23.1 - 4 - Em perigo de
morte
4 - 1Co 15.54 - 57 - Jesus venceu
a morte
5 - Gn 5.5,8,11,14,20,27,31 - A
300
história do homem natural
6 - 2Sm 14.14; 2Pe 1.14 - 16 - An-
tes que venha a morte
Nº 974 – MORTE, SENTIDO
METAFÓRICO E LITERAL
(Rm 5.12).
1 - Separação - (Mt 10.28; Lc 12.4;
Ec 12.7; Gn 2.7)
2 - Saída ou partida - (Lc 9.31;
2Pe 1.14 - 16)
3 - Distinção - (Mt 10.28)
4 - Cessação - (Mt 2.20)
Nº 975 – MORTE, SENTIDO
BÍBLICO E DOUTRINÁRIO
(Rm 5.12).
1 - A morte como o salário do
pecado (Rm 6.23)
2 - Amorte física é o primeiro
efeito externo e visível da
ação do pecado (Gn 2.17; 1Co
15.21; Tg 1.15)
3 - A morte é sinal e fruto do
pecado - Tiago mostra - nos
uma relação entre o pecado e
a morte - Tg 1.14,15)
4 - A morte foi vencida por Cris-
to no Calvário - (Hb 1.1)
5 - Cristo é a última palavra e a
única solução para o proble-

ma do pecado e a crueldade
da morte (Rm 5.17)
Nº 976 – TIPOS DISTINTOS
DE MORTE
(Rm 5.12).
1 - Morte física - O texto que me-
lhor elucida esta morte é 2Sm
14.14, que diz: “Porque cer-
tamente morreremos e sere-
mos como águas derramadas
na terra, que não se ajuntam
mais”. O que acontece com o
corpo morto quando é sepul-
tado? Depois de alguns dias,
terá se desfeito e esvaído
como águas derramadas na
terra. E isso que a morte física
acarreta literalmente.
2 - Morte espiritual - Este tipo
tem dois sentidos na perspec-
tiva bíblica: negativo e posi-
tivo. No sentido negativo, a
morte pode ser identiicada
pela expressão bíblica “morte
no pecado”. E um estado de
separação da comunhão com
Deus. Signiica estar debaixo
do pecado, sob o seu domínio
(Ef 2.1,5). O seu efeito é pre-
sente e futuro. No presente,
refere - se a uma condição
301
Pr. Josahat Baista
temporal de quem está se-
parado da vida de Deus (Ef
4.18). No futuro, refere - se ao
estado de eterna separação
de Deus, o que acontecerá
no Juízo Final (Mt 25.46). No
sentido positivo é a morte es-
piritual experimentada pelo
crente em relação ao mundo.
Isto é: a sua pena do pecado
foi cancelada e, agora vive
livre do domínio do pecado
(Rm 6.14). Quanto ao futuro,
o cristão autêntico terá a vida
eterna. Ou seja: a redenção do
corpo do pecado (Ap 21.27;
22.15).
3 - Morte eterna - É chamada a
segunda morte, porque a pri-
meira é física (Ap 2.11). Iden-
tiicada como punição do
pecado (Rm 6.23). Também
denominada castigo eterno.
E a eterna separação da pre-
sença de Deus - a impossibi-
lidade de arrependimento e
perdão (Mt 25.46). Os ímpios,
depois de julgados, receberão
a punição da rejeição que i-
zeram à graça de Deus e, se-
rão lançados no Geena (Lago
de Fogo) (Ap 20.14,15; Mt
 . Es oços – Mensagens diversii adas
5.22,29,30; 23.14,15,33). Res-
tringe - se apenas aos ímpios
(At 24.15). Esse tipo de morte
tem sido alvo de falsas teorias
que rejeitam o ensino real da
Bíblia.
Nº 977 – RAZÕES BÍBLICAS
PARA A MORTE
(Rm 5.12).
1 - Necrológica - A palavra
nekros (no grego) quer dizer
“morto” e refere - se àquilo
que não tem vida, seja um ca-
dáver ou matéria inanimada.
Essa palavra tem na sua raiz
nek o sentido de “calamida-
de”, “infortúnio”, e passou
a fazer parte do vocabulário
médico para indicar o estado
de morte de uma pessoa, ou
então, para signiicar o pro-
cesso de morte dalguma par-
te do corpo, devido a alguma
doença. Do ponto de vista da
Bíblia, necrológico indica a
parte física do homem, seu
corpo (soma). (Hb 9.27).
2 - Antropológica - Vem de an-
tropos (no grego) que quer
dizer “homem”, para fazer
diferença com os animais ir-
302
racionais. E o homem criado
por Deus com a capacidade
de pensar, sentir e realizar
(Gn 1.26,27; 2.7). Na antropo-
logia bíblica o corpo humano
é visto como uma dádiva de
Deus ao homem e, por isso,
o corpo tem a sua própria
dignidade. Do ponto de vis-
ta bíblico é digniicado pela
sua razão de ser, como ins-
trumento de serviço e glorii-
cação do Criador. Por isso, é
o templo do Espírito de Deus
(1Co 3.16; 6.19).
3 - Pneumatológica - Essa é a
parte espiritual do homem. A
palavra pneuma refere - se ao
espírito. Em primeiro lugar,
valorizamos o corpo físico e
a sua dignidade na existência
humana; em segundo, tra-
tamos do homem como ser
racional; em terceiro lugar,
preocupamo - nos em revelar
o milagre da transformação
do corpo físico do crente em
corpo espiritual. Nossos cor-
pos materiais e mortais se-
rão ressuscitados em “soma
pneumatikon”, isto é, “corpo
espiritual” (1Co 15.54), (Cl

1.18; Ap 1.5), (At 2.24).
4 - Escatológica - Nesse ponto
reside a preocupação com a
esperança. Qual é a esperan-
ça cristã? E a ressurreição de
nossos corpos na vinda do
Senhor, a transformação dos
mesmos se estivermos vivos
no arrebatamento da Igreja.
(1Co 15.54).
Nº 978 – A VIDA DEPOIS DA
MORTE
(Rm 5.12).
1 - Argumento histórico. Se a
questão da vida além - morte
estivesse fundamentada ape-
nas em teorias e conjecturas
ilosóicas, ela já teria desa-
parecido. Mas as provas da
crença na imortalidade estão
impressas na experiência da
humanidade.
2 - Argumento teleológico. Pro-
cura provar que a vida do ser
humano tem uma inalidade
além da própria vida físi-
ca. Há algo que vai além da
matéria de nossos corpos, é
a parte espiritual. Quando
Jesus Cristo aboliu a morte e
trouxe à luz a vida e a incor-
303
Pr. Josahat Baista
rupção, estava, de fato, des-
fazendo a morte espiritual
e concedendo vida eterna, a
imortalidade (2Tm 1.10). A
vida humana tem uma inali-
dade superior, uma razão de
ser, um desígnio.
3 - Argumento moral. Há um
governador moral dentro de
cada ser humano chamado
consciência que rege as suas
ações. Sua existência dentro
do espírito humano indica
sua função interna, como um
sensor moral, aliado à sobera-
nia divina.
4 - Argumento metafísico. Os
elementos imateriais do ser
humano denunciam o sentido
metafísico que compõe a sua
alma e espírito. Esses elemen-
tos são indissolúveis; portan-
to, como evitar a realidade da
vida além - morte? É impos-
sível! A palavra imortalidade
no grego é athanasia e signi-
ica literalmente ausência de
morte. No sentido pleno, so-
mente Deus possui vida total,
imperecível e imortal (1Tm
1.17). Ele é a Fonte de vida
eterna e ninguém mais pode
 . Es oços – Mensagens diversii adas
dá - la. No sentido relativo,
o crente possui imortalidade
conquistada pelos méritos de
Jesus no Calvário (2Tm 1.8 -
12).
Nº 979 – A REALIDADE
BÍBLICA DO ESTADO
INTERMEDIÁRIO
(Lc 16.23).
1 - 2Co 12.2 - 4 - O Paraíso, um
lugar especial
2 - 1Co 15.6; 1Ts 4.13 - 16 - O es-
tado dos que dormem no Se-
nhor
3 - Ap 20.13,14 - No Juízo Final
todos os mortos comparece-
rão perante o Juiz
4 - Ef 4.8 - 10; Ap 1.17,18 - Cris-
to, o vencedor da morte e do
inferno
5 - 2Co 5.8; Fp 1.23 - A nossa es-
perança da ressurreição
6 - Hb 12.23; Ap 6.9; 20.4 - Fiéis
até a morte
Nº 980 – A REVIVIFICAÇÃO
DOS CORPOS FÍSICOS
(Dn 12.2).
1 - Lc 24.6; Mt 27.52,53 - Jesus, o
modelo da ressurreição
304
2 - 1Co 15.23; Fp 3.20,21; 1Ts
4.16 - A ressurreição dos que
são de Cristo
3 - Jo 6.39,40,44,54 - Só participa-
rão da primeira ressurreição
os que são de Cristo
4 - 1Co 15.16 - 22 - O fato da res-
surreição de Cristo é a base
da esperança cristã
5 - Jo 5.28,29; At 24.15; Ap 20.13
- 15 - Ninguém poderá fugir
da ressurreição, para a vida
ou para a morte eterna
6 - Ap 1.5; Cl 1.18 - Cristo foi o
primogênito entre os mortos
Nº 981 – PERSONAGENS
BÍBLICOS QUE CRIAM NA
RESSURREIÇÃO
(1º Coríntios
15.3,4,12 - 20).
1 - Abraão cria na ressurreição
- (Gn 22.5, Hb 11.17 - 19); (Jó
19.25 - 27)
2 - Um dos ilhos de Coré, can-
tor, salmodiava sobre a res-
surreição - (Sl 49.15)
3 - O profeta Isaías cria e profeti-
zava sobre a ressurreição - (Is
26.19)
4 - Daniel, profeta e estadista,
declarou sua crença na res-

surreição - (Dn 12.2,3)
5 - Oséias, um profeta destacado
em Israel, fez o mesmo - (Os
13.14)
Nº 982 – O SENTIDO
DOUTRINÁRIO DA
RESSURREIÇÃO
(1º Coríntios
15.3,4,12 - 20).
1 - A doutrina da ressurreição foi
declarada e ensinada por Je-
sus em seu ministério terres-
tre (Jo 5.28,29; 6.39,40,44,54;
Lc 14.13,14; 20.35,36)
2 - Ensinada e reairmada pelos
apóstolos e os pais da Igreja
primitiva (At 4.2)
3 - Em Atenas, na Grécia, Paulo
pregou a Jesus Cristo e Sua
ressurreição (At 17.18).
4 - Repetiu isso, também, para
os ilipenses (Fp 3.11), aos co-
ríntios (1Co 15.20), aos tessa-
lonicenses (1Ts 4.14 - 16), pe-
rante o governador Felix (At
24.15).
5 - O apóstolo João, não só rela-
tou o ensino de Cristo sobre a
ressurreição, mas ele mesmo
ensinou sobre o assunto (Ap
20.4 - 6).
305
Pr. Josahat Baista
Nº 983 – TIPOS DE
RESSURREIÇÃO
(1º Coríntios
15.3,4,12 - 20).
1 - Nacional - É, em linguagem
metafórica, a restauração e
renovação do povo de Israel
em termos políticos, mate-
riais e espirituais (Dt 4.23 -
30; 28.62 - 64; Lv 26.14 - 25; Ez
11.17; 36.24; 37.21; Jr 24.6; Ez
36.24,28). O cumprimento ca-
bal da profecia relativa à res-
surreição nacional acontecerá
na vinda pessoal do Messias,
o Senhor Jesus Cristo (Zc 14.1
- 5).
2 - Espiritual - Refere - se tam-
bém metaforicamente a um
renascimento espiritual dos
que, tendo estado mortos
em delitos e pecados (Ef 2.1)
foram viviicados espiritual-
mente (Rm 6.4). Há, no entan-
to, um sentido literal dessa
ressurreição, no que tange à
ressurreição corporal. Porém,
o aspecto físico da ressurrei-
ção diz respeito aos corpos
levantados das sepulturas, os
quais sofrerão uma metamor-
 . Es oços – Mensagens diversii adas
fose. Isto é: uma transforma-
ção do físico para o espiritual
(1Co 15.52; 1Ts 4.13 - 17).
3 - Física - Precisamos distin-
guir esse tipo de ressurreição
sob dois ângulos: o temporal
e o escatológico. No sentido
temporal, temos o exemplo
de pessoas que morreram, fo-
ram sepultadas, e pelo poder
de Deus ressuscitaram; poste-
riormente, voltaram a morrer
(2 Rs 4.32 - 37; Mt 9.24,25). No
sentido escatológico, tanto os
justos quanto os ímpios vão
ressuscitar isicamente. Os
justos levantar - se - ão dos
seus sepulcros na vinda do
Senhor (1Co 15.44,52; Jo 5.29).
Os ímpios se levantarão, não
com os santos, mas no im de
todas as coisas, no Juízo Final
(Ap 20.11 - 15).
Nº 984 – A NATUREZA DA
RESSURREIÇÃO
(1º Coríntios
15.3,4,12 - 20).
1 - A ressurreição será seletiva,
mas não discriminativa - A
salvação é oferecida a todos
de igual modo. Deus não se-
306
leciona raça, nação, tribo ou
classe social para a salvação.
Porém, a ressurreição será
seletiva em relação aos que
fazem parte da primeira e
os da segunda. Ela é seletiva
quanto ao modo como se pro-
cessará.
2 - A ressurreição será universal
- O caráter geral da ressurrei-
ção é universal, porque justos
e injustos hão de ressuscitar
(Jo 5.28,29; At 24.14,15). Nes-
se sentido a Bíblia descreve
esse fato como a “ressurrei-
ção dos mortos”, que tem um
caráter geral.
3 - A ressurreição será dupla -
Porque se trata da distinção
dos justos e a dos ímpios (Jo
5.29; Dn 12.2; Ap 20.4,5). Os
justos participarão da primei-
ra ressurreição. Os ímpios
participarão da segunda res-
surreição (Ap 20.13 - 15).
4 - A ressurreição será literal e
corporal - Jesus conirmou a
doutrina da ressurreição lite-
ral e corporal (Jo 5.25,28,29).
Jesus ressuscitou corporal-
mente, por isso, o seu corpo
ressurreto, mesmo estando

revestido de espiritualidade,
podia ser tocado e visto (Lc
24.39; At 1.9 - 11). Quando a
Bíblia fala de “corpo espiri-
tual” não anula a realidade
da ressurreição de um corpo
material, porque o mesmo
será revestido de um corpo
espiritual (1Co 15.42).
5 - A ressurreição é obra da
Trindade divina - Há uma
relação triuna na obra da res-
surreição. Há textos bíblicos
que atribuem a ressurrei-
ção a Deus, sem especiicar
qual pessoa da Trindade (Mt
22.29; 2Co 1.9). Algumas ve-
zes, a obra da ressurreição é
atribuída ao Filho Jesus (Jo
5.21,25,28,29; 6.38 - 40,44,54;
1Ts 4.16). Outras vezes, te-
mos a mesma obra atribuída
ao Espírito Santo (Rm 8.11).
Não há divisão, nem compe-
tição entre as três pessoas da
Trindade.
Nº 985 – OS SINAIS
ANUNCIAM A VINDA DE
CRISTO
(1 Pe 4.7).
1 - At 2.19; Lc 21.11; Jl 2.30,31 -
307
Pr. Josahat Baista
Sinais em cima no céu
2 - Mt 27.51; At 2.19; Lc 21.11,12
- Sinais em baixo na terra
3 - Lc 21.12; Mt 24.5,9,10; Ap 6.9
- 11 - Sinais na vida religiosa
4 - Lc 17.26 - 28; Mt 24.37,38; Tg
5.1 - 6 - Sinais na vida social
5 - Lc 17.28 - 30; 2Tm 3.1 - 4 - Si-
nais na vida moral
6 - Mt 25.1 - 10 - Sinais entre o
povo de Deus
Nº 986 – PREDIÇÕES DE
SINAIS ATUAIS
(Mt 24.8 - 13).
1 - O princípio de dores (v.8)
- O texto refere - se metafo-
ricamente às dores de parto
de uma mulher que está para
dar à luz uma criança.
2 - A angústia na terra (v.8; Lc
21.25) - Essa angústia está
embutida no “princípio de
dores” sentida pela humani-
dade e, especialmente, pela
Igreja de Cristo. E, de fato,
a perplexidade das criatu-
ras diante dos sinais que
se evidenciam na Terra (Lc
21.25,26); uma neurose cole-
tiva mundial que provoca o
desespero (Rm 8.20,22)
 . Es oços – Mensagens diversii adas
3 - A ameaça de uma Igreja
mista (vv.10 - 13) - Nestes
versículos Jesus previu cer-
tos problemas que afetariam
sua Igreja. Essa Igreja mista
aparece na malfadada tese do
Ecumenismo.
4 - A multiplicação da iniqüida-
de (v.12) - A palavra iniqüi-
dade na língua original tem
a idéia de coisas ilegais ou de
liberdade sem lei que a con-
trole. Quando Jesus declarou
que a iniqüidade se multipli-
caria estava antevendo a rea-
lidade de nossos dias.
Nº 987 – ISRAEL, O RELÓGIO
DIVINO NA TERRA
(Jr 24.6).
1 - Lv 26.33,36,37 - Predição so-
bre a dispersão de Israel.
2 - Gn 12.1,2,7; 17.8 - As promes-
sas de Deus ao pai da nação
israelita, Abraão.
3 - Dt 7.9; 32.9 - 11; Sl 89.1 - Deus
é iel às suas promessas.
4 - Jr 24.6; Ez 36.24,28 - Predição
da volta de Israel à sua terra.
5 - Am 9.14,15; Jl 2.28 - 32; Ez
34.27,28; Jr 31.28 - A promes-
sa de restauração material e
308
espiritual de Israe.l
6 - Ez 37.21 - 28; Jr 30.9; Ez 34.23;
Os 3.5 - A restauração de Is-
rael no “dia da angústia de
Jacó”.
Nº 988 – ACONTECIMENTOS
ESCATOLÓGICOS NA
ORDEM CORRETA
1 - Dispersão e regresso de Is-
rael - Lv 26.33,36,37 - Jr 24.6;
Ez 36.24,28.
2 - Arrebatamento da Igreja - 1Ts
4.13 - 18 - Jo 14.3, 1Co 15.54;
1Ts 4.17.
3 - Grande Tribulação - (Mt
24.21; Is 2.12; 13.6,9; At 2.20;
1Ts 5.2; 2Ts 2.2.
4 - Tribunal de Cristo - 2Co
5.10 - Ap 22.12; Is 40.10; Mt
10.41,42.
5 - Bodas do Cordeiro - 2Co
11.2,3; Mt 6.24; Ap 2.10; Mt
24.13; Lc 12.35,37; 22.30;
13.28,29; Mt 26.29; Mc 14.25;
Ap 19.7.
6 - Batalha do Armagedom - O
Armagedão (português euro-
peu) ou Armagedom (portu-
guês brasileiro) ( em hebraico:
฀฀ ฀฀฀฀฀; transl.: har m฀-
giddô; “Monte Megido”; em

grego clássico: ฀ρ α ώ ;
transl.: Harmagedōn;[1][2]
em árabe: ฀฀฀฀฀฀฀; em
latim: Armagedōn[3]) é iden-
tiicado na Bíblia como a ba-
talha inal de Deus contra a
sociedade humana iníqua,
em que numerosos exércitos
de todas as nações da Terra
encontrar - se - ão numa con-
dição ou situação, em oposi-
ção a Deus e seu Reino por
Jesus Cristo. Ap 16 14:16; Sl
92:7; Ap 19.11 - 21 e 20.7 - 15.
7 - Implantação do Reino Mile-
nial - Is 32.16,17; Zc 14.9; Mq
4.3,4; Ap 20.4 - 6.
8 - Juízo das Nações - Zacarias
14.3,4; Jl 3.2,12; Ap 19.15 - 21;
Mt 25:31 - 32; At 17:31.
9 - O Grande Trono Branco - Ap
20.11; At 17.31; Jo 5.22,27; Ap
19.20; 20.10,14,15; 21.8.
Nº 989 – A CERTEZA DO
ARREBATAMENTO DA
IGREJA
(Jo 14.3).
1 - 1Ts 4.13 - 18 - A vinda de Je-
sus sobre as nuvens para os
seus
2 - Hb 9.28; Jd vv.14,15; Dn 2.44
309
Pr. Josahat Baista
- 46; Zc 14.1 - 7 - A vinda in-
terventora do Messias
3 - 2Ts 2.8; 1Tm 6.14; 2Tm 4.1,8
- A manifestação visível de
Cristo em sua vinda
4 - Nm 10.1 - 3; Mt 25.6; 1Ts 4.16 -
O toque da trombeta de Deus
5 - 1Co 15.38,42 - 44,47 - 49,51,52;
- A ressurreição dos mortos
6 - 1Co 15.54; 1Ts 4.17 - A trans-
formação dos vivos em Cristo
na sua vinda
Nº 990 – PARTICIPANTES
DO ARREBATAMENTO DA
IGREJA
(Jo 14.3).
1 - O próprio Senhor Jesus Cris-
to. Diz a Escritura: “Porque o
mesmo Senhor... descerá do
céu” (1Ts 4.16). O apóstolo
Paulo dá ênfase ao senhorio
de Jesus conquistado no Cal-
vário quando diz : “o mesmo
Senhor”.
2 - O arcanjo. A tradução do
texto diverge na forma, mas
não anula o fato, conforme
está escrito: “à voz do arcan-
jo” ou “com voz de arcanjo”
(1Ts 4.16). O texto de Daniel
indica que o arcanjo Miguel
 . Es oços – Mensagens diversii adas
participará do evento da se-
gunda vinda de Cristo (Dn
12.1), mui especialmente da
epiphanéia, quando Cristo,
rodeado de exércitos celes-
tiais, descerá sobre a Terra,
no monte das Oliveiras (Zc
14.3,4; Ap 1.6,7).
3 - Os mortos em Cristo. Naque-
le dia, os mortos e os vivos
em Cristo ouvirão a voz de
chamamento da trombeta do
Senhor pelo arcanjo, e “num
abrir e fechar de olhos” (1Co
15.51,52), estarão na presen-
ça do Senhor nos ares, com
corpos gloriicados. A pala-
vra “mortos” diz respeito aos
santos que ressuscitarão com
corpos transformados em
corpo espiritual (soma pneu-
matikon), enquanto que, os
corpos dos ímpios perma-
necerão em suas sepulturas
até o dia do Juízo Final (Ap
20.12).
4 - Os vivos preparados. O mes-
mo poder transformador
operado nos corpos dos que
morreram no Senhor atuará
nos corpos dos crentes vi-
vos naquele dia. Aos tessa-
310
lonicenses, Paulo declarou:
“depois nós, os que icarmos
vivos, seremos arrebatados”
(1Ts 4.17); e aos coríntios,
também, disse: “nem todos
dormiremos, mas todos se-
remos transformados” (1Co
15.51).
Nº 991 – ELEMENTOS
ESPECIAIS DO
ARREBATAMENTO
1 - Surpresa - (Tt 2.13; Mt
24.35,36,42 - 44; 25.13).
2 - Invisibilidade - (1Ts 4.17; 1Co
15.43,44,49,51,53).
3 - Imaterialidade - (1Co 15.42,
52,53).
4 - Velocidade - (1Co 15.52).
Nº 992 – O TRIBUNAL DE
CRISTO
(2Co 5.10).
- Duas palavras distintas na
língua original do Novo Tes-
tamento esclarecem bem o
sentido da palavra tribunal:
criterion, conforme está em
Tg 2.6 e 1Co 6.2,4; e bimá, en-
contrada em 2Co 5.10, (tam-
bém em Ne 8.4). O termo cri-
terion signiica “instrumento

ou meio para provar ou jul-
gar qualquer coisa”. Ou seja:
“a regra pela qual alguém
julga”, ou “o lugar onde se
faz um juízo”, o tribunal de
um juiz ou de juízes. O termo
bimá comumente signiica
uma “plataforma ou um ban-
co de assento onde o juiz jul-
ga”. Havia naqueles tempos
tribunais militares e, também,
o tribunal (bimá ou assento)
da recompensa, especialmen-
te utilizado nos jogos gregos
de Atenas. Os atletas vence-
dores eram julgados perante
o juiz da arena e galardoados
por suas vitórias.
1 - 1Co 3.10 - 15 - As obras de
cada crente serão manifestas
2 - 1Co 9.24 - 27 - A carreira cris-
tã e a recompensa inal
3 - Ap 22.12; Is 40.10 - O galar-
dão está com Jesus
4 - Mt 10.41,42 - O justo receberá
o seu galardão
5 - Ef 2.20,21; 2 Jo vv.8,9 - O fun-
damento de nossa recompen-
sa é Cristo
6 - Ap 19.9; Mt 25.10 - As bodas
do Cordeiro
311
Pr. Josahat Baista
Nº 993 – O TRIBUNAL
DE CRISTO E OS SEUS
ASPECTOS GERAIS
(2Co 5.10).
1 - O tempo. É lógico que o tri-
bunal não pode acontecer
logo após a morte de qual-
quer cristão. Ele se dará por
ocasião de um tempo especial
e determinado depois do ar-
rebatamento da Igreja.
2 - O lugar. Não há texto especí-
ico que declare o local, mas
o contexto bíblico indica que,
uma vez a Igreja arrebatada
até as nuvens, nos céus, a ins-
talação do tribunal de Cristo,
inevitavelmente, terá de ser
no céu, nas regiões celestiais.
3 - Os julgados. Quem será jul-
gado no tribunal? Quais são
os sujeitos desse tribunal? In-
dubitavelmente, as pessoas
julgadas nesse tribunal são os
santos remidos por Cristo. O
texto de 2Co 5.1 - 10 fala da-
queles que lutam nesta vida
para alcançarem o privilégio
de serem revestidos de uma
habitação espiritual no céu.
Não haverá discriminação
 . Es oços – Mensagens diversii adas
nesse lugar. Só entrarão os
salvos, os remidos. Não have-
rá lugar nesse tribunal para
julgamento condenatório.
4 - O juiz. O apóstolo Paulo de-
clara que o exame das obras
dos crentes será realizado
perante o Filho de Deus (2Co
5.10). O próprio Jesus falou
que todo o juízo é colocado
nas mãos do Filho de Deus.
Faz parte da exaltação de
Cristo depois de Sua con-
quista no Calvário receber do
Pai toda a autoridade e poder
para julgar.
Nº 994 – COMO PROCEDERÁ
O TRIBUNAL DE CRISTO
(2Co 5.10).
1 - A forma do exame - (Rm 8.1;
Jo 5.24; 1 Jo 4.17).
2 - Os materiais da obra de cada
crente - (1Co 3.12).
3 - A obra de cada um será pro-
vada - (1Co 3.13 - 15).
4 - O juízo que determinará a
qualidade das obras feitas.
2Co 5.10. As obras praticadas
pelo crente serão submeti-
das ao julgamento naquele
dia para se determinar se
312
são boas ou más. A palavra
“mal” na língua grega apare-
ce como kakos ou poneros, e
ambas signiicam aquilo que
é eticamente mal. Porém, a
palavra poneros, além de de-
notar maldade, tem o sentido
de se estar praticando algu-
ma coisa de total inutilidade.
Nº 995 – TIPOS DE
RECOMPENSA NO
TRIBUNAL DE CRISTO
(2Co 5.10).
- O Novo Testamento usa uma
linguagem especial dos tem-
pos do primeiro século da era
cristã relativa ao tipo de ga-
lardão que os vencedores das
olimpíadas gregas e romanas
recebiam como prêmio. Ha-
via coroas de vários materiais
representando o tipo de vitó-
ria conquistada por aqueles
vencedores (1Co 9.24,25).
1 - A coroa da vitória (1Co 9.25)
- A vida cristã se constitui
numa batalha espiritual con-
tra três inimigos terríveis: a
carne, o mundo e o Diabo.
Esta coroa é denominada,
também, como coroa incor-

ruptível, porque se refere
à conquista do domínio do
crente sobre o velho homem.
2 - A coroa de gozo (1Ts 2.19;
Fp 4.1) - A palavra gozo sig-
niica prazer, alegria, satis-
fação. Uma das atividades
cristãs que mais satisfazem o
coração do crente é o ganhar
almas. Isto é, praticar o evan-
gelismo pessoal e ganhar
pessoas para o reino de Deus.
Na busca do gozo nesta vida,
nada é comparável ao de sal-
var almas para Cristo, livran-
do - as da perdição eterna.
Por isso, quem ganha almas,
sábio é (Pv 11.30; Dn 12.3).
3 - A coroa da justiça (2Tm
4.7,8) - É o prêmio dos iéis,
dos batalhadores da fé, dos
combatentes do Senhor, os
quais vencendo tudo, espe-
ram a Sua vinda.
4 - A coroa da vida (Ap 2.10; Tg
1.12) - Não se trata da simples
vida que temos aqui. Essa co-
roa é um prêmio especial por-
que implica conquista de um
tipo de vida superior à vida
terrena, ou à simples vida
espiritual, como a tem os an-
313
Pr. Josahat Baista
jos. É a modalidade de vida
conquistada mediante a obra
expiatória de Cristo Jesus - a
vida eterna. E o galardão da
idelidade do crente.
5 - A coroa de glória (1 Pe 5.2 -
4) - Certos eruditos na Bíblia
entendem que esta coroa é o
galardão dos ministros iéis
que promoveram o reino de
Deus na Terra, sem esperar
recompensa material.
Nº 996 – O CLIMAX DAS
BODAS DO CORDEIRO
(Ap 19.7).
1 - (Jo 14.1 - 3) - O lar preparado
pelo Esposo
2 - (Hb 11.10; 12.22) - Esse lar é a
gloriosa Jerusalém
3 - (Mt 10.32; Lc 12.8; Ap 3.5; Cl
1.22; 1Ts 3.13; Ef 5.27; Jd v.24)
- O Cordeiro apresentará ao
Pai a sua esposa
4 - (Gn 24.51,58; 1Co 11.2) - A
tipologia do encontro entre
Cristo e a Igreja
5 - (2Co 11.2,3; Mt 6.24; Ap 2.10;
Mt 24.13) - As características
da noiva de Cristo hoje
6 - (Lc 12.35,37; 22.30; 13.28,29;
Mt 26.29; Mc 14.25) - A gran-
 . Es oços – Mensagens diversii adas
de ceia nos céus
Nº 997 – A REALIDADE DA
GRANDE TRIBULAÇÃO
(Mt 24.21).
1 - (Fp 4.5; Hb 10.37; Tg 5.8) -
A proximidade da vinda de
Cristo
2 - (Is 2.12; 13.6,9; At 2.20; 1Ts
5.2; 2Ts 2.2) - A Grande Tri-
bulação faz parte do Dia do
Senhor
3 - (Dn 9.24 - 27) - O tempo da
Grande Tribulação
4 - (2Ts 2.1 - 8) - Quem impede
a manifestação do Anticristo
agora
5 - (1 Jo 4.3) - O espírito do An-
ticristo
6 - (Ap 13.1 - 8) - A manifestação
do Anticristo
Nº 998 – O RETRATO DA
GRANDE TRIBULAÇÃO
(Ap 12.11).
1 - (Ap 6.7 - 17) - O sofrimento
na terra sob os selos de juízo
divino.
2 - (Ap 8.7 - 13) - Mais sofrimen-
to na terra sob as trombetas
de juízo divino.
314
3 - (Ap 9.1 - 12) - Seres infernais
atormentadores.
4 - (Ap 13.1 - 10) - O Anticristo e
a Grande Tribulação.
5 - (Ap 16.1 - 21) - Os piores so-
frimentos sob as taças de juí-
zo divino.
6 - (Ap 19.11 - 21) - Cristo volta
em glória, majestade e poder
vencedor.
Nº 999 – O TEMPO
DOS GENTIOS SE
COMPLETARÃO NA
GRANDE TRIBULAÇÃO
(Lc 21.24).
1 - (Dn 2.33,34,44; 7.7,8,24,25; Ap
13.3,7; 17.12,13) - A formação
de uma confederação de na-
ções gentílicas.
2 - (Ap 13.1 - 8; 17.8,13; 2Ts 2.3
- 9; 1 Jo 2.18; Dn 7.24,25) - O
surgimento do Anticristo, a
Besta.
3 - (Ap 13.11 - 18) - O surgimen-
to do Falso Profeta.
4 - (Sl 2.1 - 10; Is 63.1 - 6; Jl 3.2 -
16; Sf 3.8; Zc 14.1 - 3) - O juízo
das nações gentílicas.
5 - (Mt 25.41) - As nações gentíli-
cas opostas não escaparão ao
Lago de Fogo.
 Pr. Josahat Baista
6 - (Dn 2.34,35,44; Ap 19.11,21) original de Deus na criação do
- A destruição do poder mun- mundo o estabelecimento de
dial dos gentios pela pedra. um princípio de obediência
cortada do monte completa e voluntária a Deus.
A árvore da vida foi colocada
Nº 1000 – O REINO MILENAL no Éden como uma prova de
E ETERNO DE CRISTO obediência (Gn 2.16,17). Diz
(Zc 14.9). a Bíblia que Deus sujeitou to-
(PARTE I) das as coisas Àquele que é o
Senhor (Ef 1.22).
1 - (Mt 6.10) - O Milênio é ansio-
3 - Conhecimento universal de
samente esperado pelo povo
Deus - (Is 11.9; Jr 3134). O co-
de Deus.
nhecimento estará dissemi-
2 - (Ap 20.4 - 6) - Os salvos rei-
nado e determinado em toda
narão com Cristo no Milênio.
a Terra. Na verdade, todas as
3 - (Mq 4.3,4) - Haverá paz entre
pessoas terão conceitos corre-
povos e nações.
tos sobre Deus, porque o mal
4 - (Is 32.16,17) - Haverá paz e
estará detido naquele tempo.
justiça em plenitude.
4 - Paz e prosperidade - (Is 2.4;
5 - (Is 11.6 - 9) - Haverá paz até
35.1,2). A maldição do peca-
na criação em geral.
do estará detida, sem poder
6 - (Cl 3.4) - Os salvos estarão em
de alastramento. A paz será
glória com o seu Salvador.
universal porque a sua base
(PARTE II)
será a justiça do Messias.
CARACTERÍSTICAS DO REI-
5 - Longevidade - (Is 65.20,21,22;
NO:
33.24). Uma vez que o mal es-
1 - Justiça - Somente os justos
tará detido, a vida física dos
serão admitidos no reino (Mt
habitantes da Terra naqueles
25.37; Is 60.21; 26.2). A justiça
dias não sofrerá tanto como
será sinônimo do Messias (Ml
hoje. E verdade que as pes-
4.2; Is 46.13; 51.5).
soas não estarão isentas da
2 - Obediência - Foi o propósito
morte. Mas viverão muito
mais.
315
. Es oços – Mensagens diversii adas

316
 Pr. Josahat Baista
VÁRIOS NOMES DE DEUS NAS
ESCRITURAS

1 - DEUS (el, elah,elohim, eloah)

2 - Jeová (Yahweh)
3 - DEUS (tsur - ‘rocha’) (Is 44.8)
4 - DEUS (theos) (NT)
5 - Senhor (kurios) (NT) (acionai) (AT) Divindade (theotes) (Cl 2.9)
6 - (theios) (At 17.29)
7 - (theiotes) (Rm 1.20)
8 - Altíssimo (elion) (SI 18.13, etc.)
9 - (Impsistos) (Mt 21.9, etc.)
10 - SANTO (de Israel) (qadosh) (SI 71.22, etc.) Poderoso {el) (SI
50.1)
11 - (gibbor) (Dt 10.17, etc.)
12 - DEUS dos deuses (Dt 10.17)
13 - Senhor dos senhores (Dt 10.17)
14 - Doador de luz (Maor) (Gn 1.16)
15 - Pai (ab) (AT: SI 89.26, etc.)
16 - (pater) (NT: Jo 5.17, etc.)
17 - Juiz (shafat) (Gn 18.25, etc.)
18 - Redentor (gaal) (Jó 19.25)
19 - Salvador (yasha) (AT: Is 43.3)
20 - (soler) (NT: Lc 1.47)
21 - Libertador (palat) (SI 18.2, etc.)
22 - Escudo (magen) (SI 3.3, etc.)
23 - (também Broquel, SI 18.30)
24 - Força (eyaluth) (SI 22.19)
25 - Todo - poderoso (shaddai) (Gn 17.1, etc.) DEUS que vê (el roi)
(Gn 16.13)
26 - Justo (tsaddiq) (SI 7.9, etc.)

317
 . Es oços – Mensagens diversii adas

27 - Senhor dos exércitos

28 - (elohim tsebhaoth) (Jr 11.20)
- Deus se revela através de sete nomes redentores, demonstrando
assim Sua natureza Sétupla (sete é o número perfeito e completo
nas Sagradas Escrituras) que transmite à nossa vida Suas bên-
çãos sétuplas quando nós O recebemos.

318
 Pr. Josahat Baista
OS SETE NOMES REDENTORES DE JEOVÁ
SÃO:

Deus se revela através de sete nomes redentores, demonstran-

do assim Sua natureza Sétupla (sete é o número perfeito e completo
nas Sagradas Escrituras) que transmite à nossa vida Suas bênçãos
sétuplas quando nós O recebemos.
1. JEOVÁ - TSIDKENU - “O Senhor é a nossa Justiça” (Jr. 23:6) - este
nome Jeová aparece em uma profecia referente a futura restau-
ração e conversão de Israel, então Israel O clamará como Jeová
- TsidKenu o Senhor Nossa Justiça.
2. JEOVÁ - SHALOM - “O Senhor nossa paz” ou “O Senhor envia
paz” (Jz 6:23 e 24). Quase todo o Ministério de Jeová encontra ex-
pressão e ilustração neste capítulo. Jeová odeia e julga o pecado.
3. JEOVÁ - RAAH - “Deus é nosso Guia” ou Pastor (Sl. 23:1) - O
Senhor é meu pastor e nada me faltará.
4. JEOVÁ - RAFÁ - “Deus é nosso médico ou aquele que cura” (Êxo-
do 15:26). O Contexto mostra que se refere à cura física, mas está
implícita a cura mais profunda da enfermidade da alma.
5. JEOVÁ - JIRÉ - “Deus é nosso provedor” ou fonte (Gn. 22:14) - O
Senhor proverá, isto é, proverá para si o holocausto ou o sacrifí-
cio, Abraão viu o dia do Senhor.
6. JEOVÁ - SHAMÁ - “Deus está sempre presente” (Ez. 48:35) - O
Senhor está sempre presente, este nome signiica a presença per-
manente do Senhor Jeová no meio do Seu povo.
7. JEOVÁ - NISSI - “Deus é nossa vitória” (Êx. 17:15) - O Senhor é a
nossa bandeira; o nome é interpretado pelo contexto. De maneira
um pouco familiar, depois da derrota dos amalequitas, Moisés
erqueu um altar e o denominou de Yhweh Nissi o senhor é a
minha bandeira. Esses, entretanto não são nomes de Deus; mas,
apenas, comemoram certos acontecimentos .

319
 . Es oços – Mensagens diversii adas

OS NOMES DE DEUS
1 - ‘El Shaddai: “Deus todo poderoso”
2 - ‘El Elyon: “Deus Altíssimo”
3 - ‘El Ròi: “O Deus que vê”
4 - ‘El Olam: “O Deus eterno”
5 - ‘El Elohe Yisráel: “Deus, o Deus de Israel”
5 - Yawehw - Ropheka: “O Senhor teu médico”
6 - Yaweh - Nissi: “O Senhor minha bandeira”
7 - Yaweh - Shalon: “O Senhor é minha paz”
8 - Yaweh Rafá: “O senhor que Sara (ou cura)”
9 - Yaweh - Ròi: “O Senhor é o meu pastor”
10 - Yaweh - Tsidkenu: “O Senhor justiça nossa”
11 - Yaweh - Shammah: “O Senhor está ali”
12 - Yaweh - Sabaoth: “O Senhor dos exércitos”
13 - Qedosh Yiráel: “O santo de Israel”
14 - Tsur: “Rocha”
15 - Abba: “Pai” ou “O Pai”
16 - Melek: “Rei”
17 - Gòel: “Redentor”
18 - Rishoh Wa - Acharon: “O 1º e o último”
19 - Elohe ‘Emeth: “O Verdadeiro”
20 - EL = DEUS

320
 Pr. Josahat Baista
SOBRE O AUTOR

Pastor Josaphat Batista – Pr. Presidente da Assembleia de

Deus em Ibotirama-Bahia. Pós-graduado em Docência do Ensino
Superior - Bacharel em Teologia convalidado pelo MEC, Estudan-
do Psicanálise: Fac... FACIBA - Membro do CEECRE (Conselho Es-
tadual de Educação e Cultura Religiosa da CEADEB), Diretor da
ESTEADI (Escola Teológica da Assembleia de Deus em Ibotirama)
Presidente do Conselho de Pastores e Líderes Evangélicos de Ibo-
tirama (CONPLEI), Conferencista, Seminaristas, Escritor e funda-
dor dos Congressos EBD no Campo de Camaçari-Ba. – Diretor do
CTEC VIDA CRISTÂ - Aproveite e estude cursos gratuitos no CTE-
CVIDACRISTA.COM e comentários anteriores das Lições Bíblicas
EBD. Ver outros comentários (anteriores) do trimestre em vigor no
Site: www.portalebd.org;

321
. Es oços – Mensagens diversii adas

322