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Mohenjo Daro, ou “Colina dos Mortos”, foi uma cidade situada no Vale do Indo, sul do
Paquistão. Atingiu seu ápice entre 2.600 a 1.900 a.C., embora os arqueólogos
paquistaneses acreditem que é muito mais antiga.
As ruínas de Mohenjo Daro foram descobertas em 1.922, por um grupo de arqueólogos.
Inicialmente, os estudiosos acreditaram que Mohenjo Daro teria sido abandonada
devido às mudanças climáticas na região ou talvez pela diminuição do comércio, pois os
materiais encontrados demonstraram que se tratava de um centro comercial
especializado na fabricação de cerâmica, ocupado, portanto, por um povo pacífico.
Entretanto, quando as ruínas começaram a ser escavadas, foram descobertos quarenta e
quatro esqueletos deitados de bruços, na rua, muitos de mãos dadas. Seus rostos e o
posicionamento dos corpos sugeriam que teriam sofrido uma morte súbita e violenta. Os
arqueólogos verificaram, também, que animais selvagens não se alimentaram de seus
restos.
Outro fato intrigante foi a existência de radiação por toda a cidade, cujos níveis eram
bem elevados em determinadas áreas. Sabe-se que certos elementos são naturalmente
radioativos, como o urânio, o polônio, etc. Entretanto, estes elementos são encontrados
na Natureza e seus depósitos não produzem níveis de radiação tão elevados. Ademais, a
Terra é constantemente bombardeada por radiação cósmica, mas estamos protegidos por
um escudo magnético e pelas camadas atmosféricas, como a de ozônio, por exemplo.
A conclusão a que muitos estudiosos chegaram foi a de que Mohenjo Daro teria sido
devastada pela utilização de uma arma nuclear. Mas quando e como isso teria ocorrido?
Na obra “2.000 a.C. - Destruição atômica”, o escritor britânico David Davenport conta
que quando esteve em Mohenjo Daro, observou uma cratera de 50m de diâmetro, que
acreditava ser o epicentro de uma grande explosão.
Ele, assim como outros cientistas, coletou rocha vitrificada no local, processo que
ocorre quando o solo (terra e pedras) é derretido até o estado de magma em questão de
minutos, e depois quando se solidifica novamente, torna-se vidro. Este fenômeno foi
observado no deserto do México após a detonação de uma arma nuclear de teste.
Giorgio A. Tsoukalos, editor da revista suíça Legendary Times, afirma que o
interessante é que todos estes textos indianos antigos, chamados por nós ocidentais de
“mitologia”, são totalmente aceitos como verdadeiros na sociedade indiana moderna.
Ele diz que se chegasse na Índia falando sobre alienígenas que teriam estado em contato
com os povos que ali habitaram na Antiguidade, os indianos responderiam “Tudo bem,
mas qual é a novidade?”
Essas histórias não são exclusividade da Ásia. Na realidade, narrativas muito antigas e
bem semelhantes, assim como esculturas e desenhos em pedras nas cavernas –
petróglifos - estão em todos os lugares do planeta, como na América (Estados Unidos,
México, Peru, Bolívia, Equador), Austrália, África, Índia, Oriente médio, etc.
Petróglifos em uma caverna na Itália
Observa-se que são desenhos de seres muito parecidos com humanos, vestidos com
trajes estranhos para a época, usando coisas nas cabeças que mais parecem capacetes
com antenas. Algumas imagens, como a foto da escultura abaixo, mostram tubos
ligados às suas bocas que vão em direção às suas costas, como se fossem mangueiras
ligadas a um tanque de oxigênio. No peito da escultura abaixo parece existir o que seria
para nós um painel de controles. Ao vermos essas imagens, lembramo-nos
imediatamente dos trajes dos astronautas modernos.