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MOHENJO DARO – O TESTEMUNHO DE UMA

GUERRA NUCLEAR EM 2.000 a.C.

Mohenjo Daro, ou “Colina dos Mortos”, foi uma cidade situada no Vale do Indo, sul do
Paquistão. Atingiu seu ápice entre 2.600 a 1.900 a.C., embora os arqueólogos
paquistaneses acreditem que é muito mais antiga.
As ruínas de Mohenjo Daro foram descobertas em 1.922, por um grupo de arqueólogos.
Inicialmente, os estudiosos acreditaram que Mohenjo Daro teria sido abandonada
devido às mudanças climáticas na região ou talvez pela diminuição do comércio, pois os
materiais encontrados demonstraram que se tratava de um centro comercial
especializado na fabricação de cerâmica, ocupado, portanto, por um povo pacífico.
Entretanto, quando as ruínas começaram a ser escavadas, foram descobertos quarenta e
quatro esqueletos deitados de bruços, na rua, muitos de mãos dadas. Seus rostos e o
posicionamento dos corpos sugeriam que teriam sofrido uma morte súbita e violenta. Os
arqueólogos verificaram, também, que animais selvagens não se alimentaram de seus
restos.

Outro fato intrigante foi a existência de radiação por toda a cidade, cujos níveis eram
bem elevados em determinadas áreas. Sabe-se que certos elementos são naturalmente
radioativos, como o urânio, o polônio, etc. Entretanto, estes elementos são encontrados
na Natureza e seus depósitos não produzem níveis de radiação tão elevados. Ademais, a
Terra é constantemente bombardeada por radiação cósmica, mas estamos protegidos por
um escudo magnético e pelas camadas atmosféricas, como a de ozônio, por exemplo.
A conclusão a que muitos estudiosos chegaram foi a de que Mohenjo Daro teria sido
devastada pela utilização de uma arma nuclear. Mas quando e como isso teria ocorrido?

Os épicos hindus: mitologia ou realidade? (subtítulo)

Para explicar os vestígios encontrados em Mohenjo Daro, os estudiosos recorreram aos


épicos hindus. Os épicos indianos datam de milhares de anos e foram passados de
geração a geração oralmente, cuja obra compilada e escrita, o Mahabharata, data dos
séculos V a II a.C.
Mahabharata, ou “A Grande História dos Bharatas”, conta a história do império de
Rama, que supostamente existiu há 12.000 anos, e da guerra entre duas famílias, os
Pandavas e os Karauvas, cujos laços de parentesco eram muito próximos. Essas famílias
teriam lutado entre si para obterem a posse desse reino que estaria localizado no norte
da Índia.
O Baghavad Gita, ou “Canção do Divino Mestre”, integra o Mahabharata e,
provavelmente, são as escrituras mais conhecidas no ocidente. Ele narra os
acontecimentos que antecedem o confronto final.
No Mahabharata, os membros das famílias confrontantes são considerados deuses. O
impressionante sobre esta obra são as descrições detalhadas da tecnologia usada pelos
deuses, suas armas de luz, carruagens que voam e as batalhas épicas, que mais parecem
a ficção científica de hoje.
Lá está escrito que três cidades gigantes orbitavam a terra a certa altura. Essas cidades
eram descritas como sendo feitas de metal reluzente. Em determinado momento, essas
três cidades entraram em guerra umas com as outras e está descrito claramente como os
deuses lançavam suas armas uns contra os outros, destruindo as cidades sob eles que
ficavam em chamas, fazendo chover fogo sobre a terra.

Representação indiana das três cidades flutuantes.

Os versos narram que os deuses se locomoviam em carruagens voadoras chamadas


vimanas, as quais também eram de metal. Em diversas partes do texto existem
descrições de vimanas, algumas com até 30m, cuja descrição minuciosa mostra que
estavam equipadas com tudo o que uma aeronave moderna possui.
Um desses vimanas produzia um feixe de luz. Quando este feixe era apontado para um
alvo, o consumia com o seu poder. Os deuses usavam uma arma chamada “arma
bhrama”, cujos efeitos eram iguais à luz produzida por alguns vimanas. A arma bhrama
causava, além da destruição total, queimaduras e ferimentos em quem fosse atingido por
sua luz.
Em determinada passagem do Mahabharata, está escrito que ocorriam grandes
explosões nessas batalhas entre os deuses. Essas explosões geravam “uma luz mais
brilhante que mil sóis, e esses sóis criavam árvores de fogo nos céus que causavam
destruição em massa de tudo quanto estivesse ao redor. Quando as explosões acabavam,
os sobreviventes começavam a perder os cabelos e as unhas.”
Ora, esta descrição é idêntica à da detonação de uma arma nuclear. Da mesma forma, os
sintomas apresentados pelos sobreviventes dos épicos indianos são típicos do
envenenamento por radiação, o que demonstra que os antigos apenas estavam
descrevendo o que viram, o que testemunharam, já que não tinham a menor idéia do que
se tratava. Resta clara a confusão entre a tecnologia, então desconhecida dos antigos e
possivelmente trazida por alienígenas, com os poderes divinos vindos de deuses.
É por esse motivo que muitos estudiosos, especialmente os defensores da tese de que
alienígenas estiveram na Terra há milhares de anos, acreditam que Mohenjo Daro seria
uma das cidades descritas no Mahabharata, a qual teria sofrido um ataque atômico
deflagrado por seres extraterrestres há alguns milênios antes da nossa Era.

Eram os deuses astronautas (subtítulo)

Na obra “2.000 a.C. - Destruição atômica”, o escritor britânico David Davenport conta
que quando esteve em Mohenjo Daro, observou uma cratera de 50m de diâmetro, que
acreditava ser o epicentro de uma grande explosão.
Ele, assim como outros cientistas, coletou rocha vitrificada no local, processo que
ocorre quando o solo (terra e pedras) é derretido até o estado de magma em questão de
minutos, e depois quando se solidifica novamente, torna-se vidro. Este fenômeno foi
observado no deserto do México após a detonação de uma arma nuclear de teste.
Giorgio A. Tsoukalos, editor da revista suíça Legendary Times, afirma que o
interessante é que todos estes textos indianos antigos, chamados por nós ocidentais de
“mitologia”, são totalmente aceitos como verdadeiros na sociedade indiana moderna.
Ele diz que se chegasse na Índia falando sobre alienígenas que teriam estado em contato
com os povos que ali habitaram na Antiguidade, os indianos responderiam “Tudo bem,
mas qual é a novidade?”
Essas histórias não são exclusividade da Ásia. Na realidade, narrativas muito antigas e
bem semelhantes, assim como esculturas e desenhos em pedras nas cavernas –
petróglifos - estão em todos os lugares do planeta, como na América (Estados Unidos,
México, Peru, Bolívia, Equador), Austrália, África, Índia, Oriente médio, etc.
Petróglifos em uma caverna na Itália

Petróglifos em uma caverna em Utah, EUA.


Petróglifos em uma caverna em Kimberley, Austrália.

Observa-se que são desenhos de seres muito parecidos com humanos, vestidos com
trajes estranhos para a época, usando coisas nas cabeças que mais parecem capacetes
com antenas. Algumas imagens, como a foto da escultura abaixo, mostram tubos
ligados às suas bocas que vão em direção às suas costas, como se fossem mangueiras
ligadas a um tanque de oxigênio. No peito da escultura abaixo parece existir o que seria
para nós um painel de controles. Ao vermos essas imagens, lembramo-nos
imediatamente dos trajes dos astronautas modernos.

Escultura encontrada na Guatemala, datada de 1.500 a.C.

Outros vestígios do uso de armas nucleares há milhares de anos foram observados na


África e no Oriente Médio, através dos altos níveis de radiação e da areia vitrificada.
Alguns estudiosos acreditam que a própria Arca da Aliança guardaria um gerador
nuclear, pois os textos antigos narram que quem dela se aproximasse, apresentava os
mesmos sintomas da intoxicação por radiação: unhas e cabelos caíam.
Embora os arqueólogos e cientistas convencionais neguem a hipótese do uso de armas
nucleares em Mohenjo Daro, até hoje não apresentaram nenhuma outra tese para
explicar todas as evidências lá existentes.
A meu ver, não há como negar que fomos visitados por seres de outros planetas em um
passado distante, os quais legaram aos nossos antepassados muitos conhecimentos,
dentre eles a tecnologia para a construção de monumentos gigantescos que
atravessariam os milênios até a nossa época, como as pirâmides do Egito e da Colômbia
(construídas pelos maias); as linhas de Nazca, no Perú; os círculos de pedras na Europa
insular, como Stonehenge; os moais da ilha de Páscoa; etc.
Se os “deuses astronautas” não estiveram aqui, quem eram e para onde foram esses
arquitetos fantásticos da Antiguidade? Para quem e como os antigos construíram
templos magníficos que podem ser vistos do céu? Especificamente no caso de Mohenjo
Daro, como explicar o conjunto de evidências que apontam para o uso de armas
nucleares em 2.000 a.C.?
Eu acredito que seres mais avançados estão e sempre estiveram entre nós. Na verdade,
ao invés de questionar “se eles estiveram aqui”, prefiro indagar “por que estiveram
aqui”. E você?

Lady Mirian Black

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