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a. Hipófise
b. Hipotálamo
c. Tireóide
d. Adrenais
e. Paratireóides
f. Gônadas (testículos e ovários)
g. Ilhotas pancreáticas (de Langerhans)
Outros órgãos que também podem apresentar atividade endócrina estão listados
abaixo:
CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
RECEPTORES HORMONAIS
HIPÓFISE
EIXO HIPOTÁLAMO-HIPOFISÁRIO
EMBRIOLOGIA
A hipófise mantém relação anatômica próxima com o hipotálamo. Esta relação tem
significância embriológica e fisiológica.
A secreção de ocitocina pode ser inibida pelo estresse emocional; por fatores psíquicos
como o medo; pela ativação do sistema nervoso simpático e a liberação de adrenalina e
noradrenalina; e pela ingestão de álcool etílico.
Seus efeitos fisiológicos podem ser resumidos em estimular a contração das células
mioepiteliais da mama, provocando a ejeção do leite; e estimular a contração da musculatura
lisa uterina, desempenhando papel importante durante o trabalho de parto.
Regulação da secreção de GH
Estimulação Inibição
GHRH Somatostatina
Hipoglicemia Hiperglicemia
Diminuição dos níveis de ácidos graxos livres Elevação dos ácidos graxos
Elevação dos níveis de aminoácidos Somatomedinas
Jejum GH
Sono profundo Cortisol
Estresse Gravidez
Exercícios físicos Obesidade
Glucagon Envelhecimento
Estrógenos e andrógenos
b. Metabolismo protéico.
Ele não aumenta a massa ou a força muscular em adultos jovens que produzem níveis
normais de GH, embora seja muito comum seu uso em atletas.
c. Metabolismo lipídico.
Como induz a lipólise e aumenta os níveis de ácidos graxos livres no plasma, termina
por provocar inibição da captação da glicose pelo músculo esquelético e pelo tecido adiposo,
já que os ácidos graxos antagonizam os efeitos da insulina. Estimula, ainda, a gliconeogênese,
que seria a utilização de aminoácidos das proteínas musculares, o lactato-piruvato do
glicogênio muscular e o glicerol do tecido adiposo como substratos para a síntese de glicose.
e. Metabolismo mineral.
O GH promove reabsorção renal de Ca2+, fosfato e Na+.
A prolactina tem sua produção regulada pelo hipotálamo através de dois fatores. O
TRH, que também estimula a produção de TSH pela hipófise, estimula a liberação de
prolactina. A dopamina inibe esta liberação.
A produção de ACTH e endorfinas também pode ser estimulada pelo estresse e por
exercícios físicos. Por sua vez, esta produção é inibida pelo cortisol oriundo das glândulas
adrenais.
Sua principal função é estimular as zonas fasciculada e reticular do córtex adrenal, onde
são produzidos o cortisol e o DHEA (de-hidroepiandrosterona).
No homem, a ação do FSH é exercida sobre as células de Sertoli. Sua ação sobre estas
células promove a gametogênese através da produção de proteínas reguladoras, como a ABP
(androgen-binding protein), que se liga à testosterona e à di-hidrotestosterona, mantendo um
pool androgênico necessário à espermatogênese. O FSH estimula, ainda, as células de Sertoli a
produzirem a inibina, que inibe a secreção de FSH pela hipófise por feedback
(retoralimentação) negativo.
Na mulher, o FSH atua sobre o folículo ovariano. Agindo sobre as células da teca, induz
o aumento da expressão de receptores para o LH. Sobre as células granulosas foliculares, age
induzindo proliferação celular e produção de estrógenos a partir de andrógenos.
As ações das gonadotropinas (FSH e LH) serão mais detalhadas quando estudarmos
ovários e testículos.
6. TSH (thyroid-stimulating hormone). Também conhecido como hormônio estimulador
da tireóide ou tireotropina.