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Diretoria de Extensão - Fundação Cecierj

Aula 1: Modelos pedagógicos e novas teorias de aprendizagem

Profa. Dra. Elaine Perdigão

Boas-vindas!

Seja bem-vinda, seja bem-vindo à primeira aula da disciplina. Vamos começar por aprofundar
a discussão sobre modelos e teorias para aprendizagem em EaD. A discussão não é recente, mas
exige cada vez mais uma reflexão atual condizente com os novos cenários e práticas educacionais.
Posso fazer uma sugestão? Antes de prosseguir na leitura, reflita sobre sua trajetória de ensino como
aluno: quais as práticas que mais favoreceram seu aprendizado? O que de sua experiência como
aluno pode contribuir para sua prática como docente? Parece difícil? Vai demandar muito tempo?
Isso não é problema; siga adiante, mas mantenha esses questionamentos no pensamento.
Boa leitura!

Para início de conversa

O sociólogo francês Edgard Morin, no artigo Epistemologia da complexidade (1996),


apresenta uma discussão muito importante sobre como a complexidade do mundo atual impõe a
necessidade de repensar a prática educacional. Trata-se de uma reflexão contemporânea
fundamental para os desafios de nossa sociedade. A educação não está mais circunscrita ao espaço
da sala de aula, posto que as formas de aprender encontram-se diluídas em variadas fontes (e links),
agregadas no espaço poderoso da cibercultura. Uma rápida consulta no Google e centenas de
informações estão ao seu dispor. Mas será que toda essa informação é conhecimento? O que
estamos aprendendo e como estamos aprendendo são indagações preciosas que eu gostaria que
você tivesse em mente na leitura desta aula. Mas, para adiantar o tom da nossa conversa, destaco
o papel do professor na construção e seleção das informações que realmente interessam para a
construção do conhecimento. Ao final desta aula, para consolidar o que discutimos, eu gostaria que
você assistisse à entrevista de Morin sobre o pensamento complexo e a Educação, disponibilizada
no nosso ambiente virtual de aprendizagem.

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Objetivos de aprendizagem

1. Avaliar modelos de aprendizagem pedagógicos à luz de um novo contexto sociocultural.


2. Definir e aplicar um modelo pedagógico para mediação em ambiente virtual de aprendizagem.

Seção 1: Identificando alguns paradigmas de aprendizagem


Para tratar de docência em EaD, é fato que devemos recuperar alguns pressupostos
pedagógicos importantes. Não vamos nos ater aqui a uma discussão pormenorizada sobre as teorias
pedagógicas, pois demandaria um tempo muito maior e nos desviaríamos do foco de estudo. O que
eu gostaria de apresentar a você é um retrospecto das principais correntes teóricas. Para isso, vou
recorrer à referência da autora Andréa Filatro, doutora em Educação pela USP, que descreve alguns
importantes paradigmas de aprendizagem no artigo As teorias pedagógicas fundamentais em EaD
(2009). Se você deseja se aprofundar, confira outras sugestões de leitura no boxe Saiba Mais ao
final desta seção.
Existem as mais variadas correntes e abordagens teóricas sobre modelos de aprendizagem,
ou modelos pedagógicos, que podem nos guiar pelo caminho da Educação. Essas correntes fazem
parte da própria história da Pedagogia como disciplina, e seus pensadores/professores procuraram,
a partir do contexto de sua época, respostas para saber como funciona o processo de aprendizagem.
Então, ao longo do tempo, novos pensadores procuraram adequar antigas respostas para novas e
inquietantes perguntas. Hoje, ao falar de teorias de aprendizagem, devemos ter como premissa que
a sociedade vem se transformando ao longo do tempo e impõe por sua vez novos paradigmas
educacionais. Mas como chegamos até aqui?
Filatro (2009) aponta três perspectivas pedagógicas dominantes que orientaram as ações e
políticas educacionais. Vamos a elas:
1. Perspectiva associacionista – aqui a aprendizagem é considerada sob o ponto de vista do
comportamento e tem suas influências nos métodos próprios das ciências exatas. A
aprendizagem aqui equivale a uma conexão entre estímulos e respostas e ao
estabelecimento de padrões de comportamento desejados. Em meio ao contexto da Segunda
Guerra Mundial (1939-1945), o desafio da época era treinar os militares, o que demandou o
desenvolvimento de uma tecnologia educacional para esse treinamento. Com a vitória dos
americanos, essa nova estratégia de aprendizagem tornou-se ainda mais importante,
surgindo assim novos investimentos em pesquisa sobre aprendizagem. Entre seus principais
teóricos estão Skinner e Gagné.
2. Perspectiva cognitiva (incluindo as teorias construtivistas e sociointeracionistas) – aqui a
aprendizagem é vista a partir da relação entre ambiente, fatores externos e as pessoas. O
objetivo é compreender como o mundo exterior é traduzido e internalizado nos indivíduos.
Por essa razão, o contexto sociocultural é muito relevante para a aprendizagem. Jean Piaget

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(construtivista) e o psicólogo russo Vygotsky (sociointeracionista) são alguns dos principais
pensadores dessa corrente teórica. Com base nessa perspectiva, podemos compreender
melhor a imbricada relação da Educação com o meio externo ou social. O conhecimento
passa a ser visto como um processo indissociável das situações do cotidiano. Essa forma de
abordagem dialoga em grande medida com a última das perspectivas que vou apresentar.
3. Perspectiva situada – aqui a aprendizagem é vista como um fenômeno social. Interação
social e colaboração são condições fundamentais no processo de aprender. A aprendizagem
ocorre num ambiente social, é a comunicação e a interação entre os indivíduos que a
sustentam. Entre seus principais teóricos estão Lave e Wenger, Cole, Engstrom e Wertsch.

Essas três perspectivas percorreram quase um século da humanidade (século XX) e foram
muito relevantes para a pesquisa sobre estratégias de aprendizagem. O que eu gostaria que você
compreendesse é que modelos pedagógicos dialogam com o seu tempo, pois respondem a
necessidades específicas. Eles são valiosos para apontar o começo e repensar o futuro; na verdade,
são perspectivas que convivem até hoje e se ramificam nas diversas estratégias de aprendizagem.
Considerando o mundo complexo em que vivemos, cheio de incertezas e de multiplicidade das fontes
e informações, precisamos de alguma ancoragem, não é mesmo?
Agora eu gostaria de situar a educação no contexto brasileiro, marcado por forte desigualdade
de oportunidades e que tem a educação de qualidade ainda como grande desafio. Para tanto, não
podemos deixar de mencionar a educação humanista com base em nossa maior referência
educacional, o professor Paulo Freire (1999). Freire defende uma educação progressista e
emancipatória; para isso, a aprendizagem deve possibilitar a tomada de consciência pelo sujeito com
vista a uma atitude libertadora e emancipatória.

Verbete
Estas são algumas das principais obras de Paulo Freire, esse grande mestre. Vale a pena a
leitura. Entre parênteses está o ano de lançamento; todos eles já tiveram novas edições.
Pedagogia do Oprimido (1968);
A importância do ato de ler (1981);
Professora sim, tia não (1993);
Pedagogia da Autonomia (1996).

Mais do que estratégias específicas de fixação de aprendizagem, a educação deve estimular


no indivíduo uma ação crítica e reflexiva. Então, quando nos questionamos sobre educação e seus
modelos pedagógicos, que tal nos voltarmos para as necessidades mais urgentes? Se estivermos a
tratar de novas tecnologias para o ensino, educação a distância de qualidade e acessível, vamos
tratar também de democratização no acesso e igualdade de oportunidades? As contribuições de

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Paulo Freire relacionam-se com a ideia de um trabalho educativo, em especial com jovens e adultos.
A educação baseada nesse ponto de vista passa por uma inserção crítica na realidade para
transformá-la.
A partir deste ponto do nosso estudo, gostaria de apresentar a você o conceito de Andragogia,
comumente utilizado para conceber e planejar práticas educativas no contexto da formação
continuada para o mundo do trabalho.

Andragogia e formação ao longo da vida


Andragogia pode ser entendida aqui como o processo de formação de adultos, que estão lidando
com a necessidade cada vez mais atual de aprender novos saberes e de se atualizar para o trabalho.
Aqui as práticas educativas mais uma vez se correlacionam à experiência da vida, ao cotidiano.
Esses aprendizes possuem a característica de maior autonomia e sentido prático; portanto, a
abordagem educacional deve ser orientada para a autonomia, para a autoria e para o pensamento
crítico. A questão, entretanto, não é opor pedagogia e andragogia, mas trazer este último conceito
como relevante para pensar estratégias de aprendizagem específicas para adultos.

Figura 1: Operários, de Tarsila do Amaral


O quadro retrata o período de industrialização no Brasil, nos anos 30 do século XX. Representa a massa de
trabalhadores vindos das mais variadas regiões do país. Os rostos sobrepostos dão essa visão de massa
oprimida. A pintura tem aqui forte conteúdo de crítica social. Podemos recuperá-la para refletir sobre como
educação e trabalho são questões fundamentais para um país.

O que podemos aprender nesta primeira seção?


1. Modelos pedagógicos são esquemas de pensamento e proposta condizentes com a
necessidade de uma época.
2. Em razão das transformações mais atuais, devemos avaliar a aplicabilidade desses modelos
com vista a uma educação autônoma e crítica.

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Na próxima seção de aprendizagem quero apresentar a você como esses modelos orientam para
uma prática de mediação pedagógica em ambiente virtuais de aprendizagem.

Para você saber mais


Se você tem interesse em se aprofundar nos assuntos dessa seção, confira as referências
bibliográficas sugeridas.
DEWEY, J. Como pensamos. São Paulo: Nacional, 1933.
GAGNÉ, R. M. Princípios essenciais de aprendizagem para o ensino. Porto Alegre: Globo,
1980.
PIAGET, J. Seis estudos de Psicologia. Rio de Janeiro: Forense, 1967.
VYGOSTKY, L. S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1988.

Seção 2: Docência em ambientes virtuais de aprendizagem


Nas páginas anteriores discutimos sobre educação por meio de uma abordagem
sociocultural, que vincula o aprender à experiência social do indivíduo. Isso nos aproxima da vertente
sociointeracionista e nos orienta para os próximos passos. Vamos sintetizar algumas ideias? Vou
apresentar em tópicos o que foi colocado até este momento da aula.
 O contexto sociocultural do aluno deve ser privilegiado.
 O aluno não é uma tábula rasa a partir da qual conhecimentos são assimilados em
meio a um vazio.
 Aprendemos a partir do que já aprendemos um dia.
 O conhecimento é construído e reconstruído.

Partimos da premissa de que estratégias de aprendizagem devem ser condizentes com os


contextos sociais dos aprendizes. Independentemente do modelo pedagógico adotado, é importante
ter clareza sobre qual é o objetivo do aprendizado e quais são os interesses e necessidades daquele
que aprende. Para a adoção de recursos tecnológicos, seja para a educação presencial ou a
distância, essas informações são imprescindíveis. Com isso quero dizer que, como agentes da
educação, devemos nos questionar se recursos tecnológicos favorecem experiências significativas
de aprendizagem. O objetivo da mediação pedagógica, nesse contexto, é estimular o espaço virtual
como espaço colaborativo com a troca de saberes, de culturas e de experiências.
Ao discutir planejamento para educação, algumas perguntas devem estar claras na mente do
educador e/ou gestor do ensino. Vamos a elas.
1. Módulo/unidade de estudo: o que os alunos vão estudar?
2. Objetivos: para que isso será estudado? Qual o propósito?
3. Conteúdo: quais serão os assuntos a serem tratados?

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4. Produto: qual será o resultado/produto dos alunos?
5. Atividade: o que os alunos (e professores) devem executar?
6. Quem executa a atividade: como será o trabalho dos alunos (em grupo, individualmente,
em duplas)?
7. Duração: quanto tempo será destinado para a realização da atividade?
8. Recursos: quais tecnologias serão necessárias para a realização da atividade?
9. Avaliação: qual será a forma de avaliação? Qual o peso das atividades? Como deve ser
o feedback aos alunos?

Esses itens são importantes para que você planeje a condução de sua prática como educador
em ambientes presenciais ou virtuais. Logo, posso concluir que as teorias de aprendizagem devem
ser pensadas com relação à prática, contemplando as dimensões ética/política; gestão/administrativa
e ensino/pedagógica. O espaço virtual deve também ser o espaço de cocriação de uma cultura
colaborativa. Os fóruns de discussão são oportunidade de troca de ideias e relatos com base nos
quais o professor pode tecer uma rede de pensamentos e conceitos, trazendo ao debate a
diversidade de opiniões a partir de uma postura democrática, logo legítima. O professor vai
costurando esses pontos, permitindo que o fluxo de ideias, de escrita e de imagens esteja claro e
acessível para os alunos. As funções de cada recurso do ambiente virtual de aprendizagem (AVA)
serão matéria de uma aula mais adiante; por agora eu gostaria que você refletisse sobre o seguinte
assunto.

Pausa para reflexão

Como recriar em ambientes virtuais práticas colaborativas de aprendizagem?

Eu sugeriria que você seguisse pelo caminho do compartilhamento com o aluno. Que
construísse com ele alternativas, rotas e percursos para a aprendizagem, que “ouvisse”
suas necessidades e experiências pessoais, que esteja atento(a) sobre a diversidade
cultural e econômica de seus alunos e que disponibilize meios e recursos para
estimular a autoria. Assim, construímos juntos um percurso mais humano de
aprendizado. O professor espanhol naturalizado brasileiro José Moran (2018) utiliza o
termo “aprendizagem personalizada” para esclarecer esse movimento de
aprendizagem mais orientado para a individualidade do aluno. A personalização requer
a construção de trilhas que façam sentido para cada um, motivando-o a aprender de
forma livre e autônoma.

Quando falamos hoje de Educação a Distância, costumamos mencionar as tecnologias a


partir de ferramentas Web 2.0, ferramentas Google, jogos virtuais, simulações com avatares e
aplicativos educativos para celulares como recursos poderosos para potencializar a eficácia e o

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alcance da EaD. Esses recursos constituem importantes aliados para disponibilizar informação e
possibilitam em grande medida o aprendizado.

O adequado uso desses recursos requer igualmente a prudência para definir previamente a
estratégia didático-pedagógica: lembre-se dos itens listados anteriormente! Temos uma diversidade
de práticas pedagógicas que podem ser aplicadas conforme a necessidade de aprendizagem do
aluno. Vou apresentar um esquema para que você visualize mentalmente modelos de aprendizagem
e sua aplicabilidade.

Aplicando um modelo pedagógico

Contexto de
aprendizagem

*qual

1. Planejamento pedagógico
2. Conteúdo Teorias de aprendizagem
3. Metodologia
4. Tecnologia

Quais teorias de aprendizagem podem ser úteis para uma nova prática docente, em particular
para EaD? Algumas discussões bem contemporâneas convergem para os temas da Cibercultura e
Interatividade e corroboram a perspectiva de que a docência praticada nos dias de hoje não mais
se fundamenta na prática da transmissão, mas sim na prática coletiva e colaborativa.

Boxe explicativo

Os conceitos de cibercultura e interatividade podem ajudar a caracterizar contextos


contemporâneos de aprendizagem. O ambiente online possibilita uma comunicação mais
personalizada e colaborativa entre alunos e professor. Torna-se por excelência o espaço de troca
e compartilhamento de conteúdos, atividades, falas, discursos e experiências. No lugar tradicional
da transmissão unilateral entre professor-aluno, temos hoje uma comunicação mais ampla e
participativa, com base na qual todos os envolvidos podem interferir e elaborar a mensagem. O
aluno não está mais caracterizado como receptor de conteúdo e informação, mas atua e interage
no processo de aprendizagem.

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A sala de aula clássica, antes vinculada ao modo de comunicação um (professor)–todos
(alunos), se transforma na sala de aula virtual, inserida num contexto mais amplo e difuso, no qual
a colaboração todos-todos é conferida pela internet. No ambiente virtual de aprendizagem a
comunicação supõe muitos canais e vias de troca e compartilhamento. O professor não detém o
saber absoluto; sua experiência e sua “autoridade” relativizada permitem que construa as pontes
entre as muitas informações e ideias, fazendo convergir experiências e conceitos, conduzindo o
debate de forma democrática, orientando as atividades e as criações dos alunos. Na medida em que
o professor está “despido” de uma autoridade mais clássica, impositiva, está mais livre para criar
outras narrativas de aprendizagem, diversificando e conjugando teorias, aplicando propostas
inovadoras de aprendizado. Vamos resumidamente traçar aqui algumas distinções.

Sala de aula clássica Sala de aula virtual


Comunicação um-todos Comunicação todos-todos

Autoria Coatuoria
Transmissão Colaboração
Texto Hipertexto
Cultura Cibercultura

Vamos concluir aqui algumas ideias?

A prática docente mediadora tem um movimento simultâneo de coordenação e


descentralização na medida em que pressupõe uma rede difusa de troca de experiências e
conhecimentos. Os ambientes virtuais de aprendizagem são espaços poderosos para viabilizar uma
comunicação mais democrática e possibilitar a criação de estratégias que favoreçam o diálogo e a
participação ativa dos alunos. Aplicar um modelo pedagógico requer, sobretudo, uma definição clara
do contexto da aprendizagem para definir as estratégias didáticas mais eficazes. Os princípios para
uma nova docência, seja presencial ou em EaD, incluem autonomia, coautoria e colaboração. Na
próxima aula pretendo avançar na explicação desses três conceitos. Por ora, sugiro que você reflita
sobre estratégias de aprendizado condizentes com essa nova proposta. Que tal recuperar os itens
que listamos anteriormente? Se você propõe uma atividade para um aluno, que tal fomentar a
pesquisa e o compartilhamento coletivo? Se você deseja apresentar uma ideia ou conceito, ao invés
de reproduzir uma citação, que tal apresentar filmes, músicas, vídeos ou uma pintura para ilustrar
seu pensamento? Não se trata de desconsiderar o que já foi feito em educação; trata-se de reinventar
uma prática milenar e de “ouvir” o que esse novo mundo tem a nos dizer. Faço aqui novamente o
convite para que você assista à entrevista do professor Edgard Morin, disponível no ambiente virtual
de aprendizagem.

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Referências bibliográficas

FILATRO, Andrea. As teorias pedagógicas fundamentais em EaD. In: LITTO, F.; FORMIGA, M.
Educação a Distância: o estado da arte. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2009.
FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. 23ª ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1999.
MORAN, J. Metodologias ativas para uma aprendizagem mais profunda. In: BACICH, Lilian;
MORAN, José (Orgs.). Metodologias ativas para uma educação inovadora. Porto Alegre: Penso.
2018.
MORIN, Edgard. Epistemologia da complexidade. In: SCHNITMAN, Dora Fried (Org.).
Novos paradigmas, cultura e subjetividade. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.
SANTOS, Edmea; SILVA, Marcos. O desenho didático interativo na Educação online. Revista
Iberoamericana de Educación, nº 49, 2009.

Não acabamos por aqui!

Na próxima aula vamos avançar no assunto e abordar sobre os


seguintes temas:

 Tecnologia e mediação pedagógica.


 Dialogismo e colaboração na EaD.

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