Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
1
REVOGA
DIRETORIA DE BENEFÍCIOS
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL:
Lei nº 8.213, de 24/7/1991 e alterações
posteriores;
Lei nº 9.732, de 11/12/1998 e alterações
posteriores;
Decreto nº 3.048, de 6/5/1999 e alterações
posteriores;
Normas Regulamentadoras nº 01, 09 e 15 do
MTE;
Parecer CJ/ nº 2.042, de 21/2/2000;
Parecer CGMBEN nº 8, de 3/10/2006;
Nota Técnica CGMBEN/PFE-INSS nº 71/2006;
Nota Técnica CGMBEN/PFE-INSS nº 108/2006;
Instrução Normativa INSS/PRES nº 20, de
10/10/2007;
Normas de Higiene Ocupacional nº 01, 02, 03, 04,
05 e 06 da FUNDACENTRO;
Enunciado nº 21 do Conselho de Recursos da
Previdência Social;
Súmula nº 09 da Turma de Uniformização dos
Juizados Especiais Federais.
RESOLVE:
Art. 1º. Aprovar a Recomendação para Análise de Tempo Especial, que deverá ser
adotada para análise de tempo especial e emissão do Formulário para Análise e Decisão Técnica de
2
Atividade Especial (DIRBEN-8248), Anexo XI da Instrução Normativa nº 20 INSS/PRES, de 10 de
outubro de 2007.
CAPÍTULO I
DAS DEMONSTRAÇÕES AMBIENTAIS
Seção I
Exigência de Apresentação e Metodologia
Seção II
Temporalidade
Seção III
Tipologia
3
Art. 4º. As Demonstrações Ambientais poderão ser:
I - LTCAT Coletivo:
a) documento emitido pela empresa de vínculo, contemplando o resultado de
avaliações das condições ambientais dos locais de trabalho, o registro dos agentes
nocivos e as conclusões quanto à exposição ocupacional dos trabalhadores desta
empresa;
b) na análise técnica, o LTCAT coletivo deverá ser aceito, desde que o posto de
trabalho do requerente esteja contemplado;
II - LTCAT Individual:
a) laudo individualizado, referente exclusivamente ao requerente;
b) no caso de o profissional que elaborou o LTCAT não ser funcionário da empresa,
observar se há autorização desta para a sua execução, se consta o nome do
acompanhante e se existe documentação da contratação formal deste por parte da
empresa;
c) o laudo deverá estar assinado por Médico de Trabalho ou Engenheiro de Segurança
do Trabalho, devendo o profissional que elaborou o laudo comprovar a sua
especialização, por meio de cópia do certificado de especialização ou da carteira do
conselho profissional (CRM/CREA);
Seção IV
Tecnologias de Proteção
4
I - Tecnologia de Proteção Coletiva-EPC: exigida para laudos elaborados a partir de
14/10/1996;
II - Tecnologia de Proteção Individual-EPI: será apenas considerada para os períodos
laborados a partir de 11 de dezembro de 1998, não descaracterizando a especialidade nos períodos
anteriores a esta data.
Art. 6º A simples menção à utilização de EPI eficaz, não basta para descaracterizar a
natureza especial da atividade/exposição. É necessário o registro expresso, no formulário e
Demonstração Ambiental, de que o mesmo elimina, minimiza ou controla a intensidade do agente
agressivo a limites de tolerância, bem como da recomendação sobre a sua adoção pelo estabelecimento
respectivo, observando-se:
CAPÍTULO II
DOS FORMULÁRIOS
Art. 7º Quanto aos formulários SB 40, DISES-BE 5235, DSS 8030 e DIRBEN 8030:
5
j) Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica-CNPJ ou matrícula da empresa e do
estabelecimento no INSS;
k) esclarecimento sobre alteração de razão social da empresa, no caso de sucessora;
l) transcrição integral ou sintética da conclusão do laudo;
m) data da emissão do documento;
6
CAPÍTULO III
DOS AGENTES NOCIVOS
Seção I
Calor
Art. 9º. A análise da exposição ao agente nocivo calor atenderá aos critérios de:
IV - Demonstrações Ambientais:
a) LTCAT:
1. até 13/10/1996, não exigido;
2. de 14/10/1996 a 17/11/2003: exigida Demonstração Ambiental, de acordo com
o Anexo 3 da NR15;
3. de 18/11/2003 a 31/12/2003: exigida Demonstração Ambiental, de acordo com
a NHO 06, da Fundacentro;
b) PPP: a partir de 1º/1/2004, início da vigência do PPP, não é exigida a apresentação
da Demonstração Ambiental no requerimento, podendo ser solicitada à empresa, se
necessário.
Seção II
Ruído
Art. 10. A análise da exposição ao agente nocivo ruído atenderá aos critérios de:
IV - Demonstrações Ambientais:
a) na análise dos laudos deverão ser respeitadas as normas vigentes à época da
emissão destes, podendo ser aceitas medições pontuais, nível equivalente, média ou
dose;
b) a partir de 18/11/2003, aceitar apenas a metodologia definida na NHO 01 da
Fundacentro;
c) no caso de não ser apresentada dose ou média, qualquer medição inferior ao limite
de tolerância vigente à época impedirá o reconhecimento de tempo especial;
7
d) sendo apresentada a dose ou média de medição, deverá ser anexada à memória de
cálculo ou histograma de, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) da jornada de
trabalho;
e) não cabe a exigência específica de histograma, uma vez que nem sempre houve
disponibilidade de equipamentos de medição passíveis de gerar essa apresentação de
resultados, devendo ser aceita memória de cálculo.
Seção III
Radiações Ionizantes
Art. 11. A análise da exposição ao agente nocivo radiações ionizantes atenderá aos
critérios de:
I - exposição: fontes que emitem raios X ou substâncias que emitam partículas alfa, beta
ou nêutrons e ondas gama;
II - avaliação:
a) até 5/3/1997 = qualitativa;
b) a partir de 6/3/1997 = quantitativa;
III - limite de tolerância:
a) não existe limite de tolerância para as radiações ionizantes na legislação
previdenciária, até 5/3/1997;
b) a partir de 6/3/1997, o limite de tolerância corresponde à dose individual, aferida
por meio de dosímetros 1 , não devendo ultrapassar 5mSv anual, não excedendo 20mSv
em cinco anos e 50mSv em nenhum ano, conforme Resolução CNEN 12/1988
(Sv=Sievert);
c) para exposição aos raios X, a dose anual individual não deve exceder 20mSv em
qualquer período de cinco anos consecutivos, não excedendo 50mSv em nenhum ano
(Portaria nº 453, de 1º/6/1998 da ANVISA);
IV - Demonstrações Ambientais:
a) de 14/10/1996 a 17/11/2003, a metodologia é a definida no Anexo 5 da NR 15;
b) a partir de 18/11/2003, serão considerados a metodologia e o procedimento
definidos conforme NHO 05 da Fundacentro.
Seção IV
Pressões Atmosféricas Anormais
1
instrumento utilizado para medir a radioatividade, capaz de determinar e registrar uma dose de radiação.
2
é um equipamento que permite manter a pressão interna constante ou controlada
8
Seção V
Vibração/Trepidação
Seção VI
Agentes Químicos
Art. 14. A análise da exposição ao agente nocivo Agentes Químicos atenderá aos
critérios de:
I - avaliação:
a) até 5/3/1997 = qualitativa;
b) a partir de 6/3/1997, quantitativa, ou qualitativa, de acordo com o agente (quadro
anexo);
II - exposição:
a) considerar exclusivamente a relação de substâncias descritas nos Anexos dos
Decretos nº 53.831/64; nº 83.080/79; nº 2.172/97 e nº 3.048/99;
b) até 5/3/1997, analisar em conformidade com o código 1.0.0 do Anexo do Decreto
nº 53.831/64 ou Código 1.0.0 do Anexo do Decreto nº 83.080/79 (presunção de
exposição);
c) a partir de 6/3/1997, analisar em conformidade com o Anexo IV dos Decretos nº
2.172/97 ou nº 3.048/99, dependendo do período. O que determina o reconhecimento
de condições especiais é a presença do agente no processo produtivo e sua
constatação no ambiente de trabalho em condição (concentração) capaz de causar
danos à saúde ou à integridade física;
II - limite de tolerância:
a) até 5/3/1997 não existe limite de tolerância. As substâncias relacionadas nos
Anexos 13 e 13-A da NR 15 não possuem limite de tolerância, para qualquer período;
b) a partir de 6/3/1997, considerar os limites de tolerância previstos no Anexo 11 da
NR 15;
c) para as substâncias que estão assinaladas no Quadro nº 1 do Anexo 11 da NR 15
que possuam “valor teto”, o limite de tolerância não pode ser ultrapassado em
9
momento algum da jornada de trabalho. Quando qualquer uma das concentrações
ultrapassar o limite de tolerância, fica assegurado o enquadramento;
Seção VII
Poeiras
Art. 15. A análise da exposição ao agente nocivo Poeiras atenderá aos critérios de:
I - avaliação:
a) até 5/3/1997 = qualitativa;
b) a partir de 6/3/1997, quantitativa ou qualitativa, de acordo com o agente (Anexo);
II - exposição:
a) até 5/3/1997, deverão ser consideradas as poeiras de sílica, carvão, cimento,
asbesto e talco. A análise deve ser realizada em conformidade com o Código 1.0.0 dos
Anexos dos Decretos nº 53.831/64 e nº 83.080/79 (presunção de exposição);
b) a partir de 6/3/1997, deverão ser consideradas as poeiras de carvão, sílica, asbesto
(amianto) e manganês. O que determina o reconhecimento de tempo especial é a
presença do agente no processo produtivo e sua constatação no ambiente de trabalho
em condição (concentração) capaz de causar danos à saúde ou à integridade física;
IV - Demonstrações Ambientais:
a) as atividades nas quais pode haver a exposição são exemplificativas;
b) a partir de 18/11/2003, são exigidos metodologia e procedimentos definidos
conforme as Normas de Higiene Ocupacional 03 e 04 da Fundacentro.
Seção VIII
Agentes Biológicos
Art. 16. A análise da exposição ao agente nocivo Agentes Biológicos atenderá aos
critérios de:
I - avaliação: qualitativa;
II - exposição:
a) somente considerar os agentes biológicos de natureza infecto-contagiosa;
b) até 5/3/1997, o enquadramento poderá ser caracterizado para trabalhadores de
assistência médica, odontológica, hospitalar ou outras atividades afins, expostos ao
contato com doentes ou materiais infecto-contagiantes, independentemente desta
atividade ter sido exercida em estabelecimentos de saúde. Analisar em conformidade
com o código 1.0.0 dos anexos dos Decretos nº 53.831/64 e nº 83.080/79,
considerando as atividades profissionais exemplificadas (presunção de exposição);
10
c) a partir de 6/3/1997, o que determina o reconhecimento como período especial é a
exposição permanente aos agentes biológicos de natureza infecto-contagiosa
unicamente nas atividades relacionadas no Anexo IV dos Decretos 2.172/97 e
3.048/99. Em relação a estabelecimentos de saúde, deverão ser consideradas as áreas
(isolamentos, UTI), os serviços ou ambulatórios específicos que tratem de pacientes
portadores de doenças infecto-contagiosas e os que manuseiam, exclusivamente,
materiais contaminados provenientes dessas áreas;
d) as atividades de coleta, industrialização do lixo e trabalhos em galerias, fossas e
tanques de esgoto, de modo permanente, poderão ser enquadradas no código 3.0.1 do
Anexo IV do RPS, aprovado pelo Decreto nº 3.048/99, mesmo que exercidas em
períodos anteriores, desde que exista exposição a microorganismos e parasitas
infecto-contagiosos vivos e suas toxinas;
Seção IX
Associação de Agentes
Art. 17. A análise da exposição a associação de agentes nocivos atenderá aos critérios
de:
I - avaliação: qualitativa;
II - exposição:
a) o enquadramento por associação de agentes só é previsto na legislação
previdenciária a partir de 6/3/1997 (Anexo IV do Decreto nº 2.172/97) e a análise
deverá levar em consideração os agentes combinados, exclusivamente, nas atividades
especificadas no Anexo IV dos Decretos nº 2.172/97 e nº 3.048/99;
b) até 5/3/1997, as atividades de mineração estão contempladas no Código 1.2.10 do
Anexo do Decreto nº 53.831/64;
III - limite de tolerância: não existe limite de tolerância;
IV - Demonstrações Ambientais: não existe Norma de Higiene Ocupacional da
Fundacentro para este agente.
CAPÍTULO IV
DOS AGENTES ENQUADRÁVEIS EXCLUSIVAMENTE ATÉ 5/3/1997
Seção I
Radiações Não-Ionizantes
Art. 18. A análise da exposição ao agente nocivo radiações não-ionizantes atenderá aos
critérios de:
I - avaliação: qualitativa;
II - exposição: enquadramento previsto apenas no Código 1.1.4 do Anexo do Decreto nº
53.831/64;
III - limite de tolerância: não existe limite de tolerância;
IV - Demonstrações Ambientais: não exigido até 13/10/1996.
11
Seção II
Frio
Art. 19. A análise da exposição ao agente nocivo Frio atenderá aos critérios de:
I - avaliação: quantitativa;
II - exposição: considerar as fontes artificiais;
III - limite de tolerância: temperaturas inferiores a 12ºC;
IV - Demonstrações Ambientais: não exigido até 13/10/1996.
Seção III
Umidade
Art. 20. A análise da exposição ao agente nocivo umidade atenderá aos critérios de:
I - avaliação: qualitativa;
II - exposição: enquadramento previsto apenas no Código 1.1.3 do Anexo do Decreto
53.831/64 - operações em locais com umidade excessiva capaz de ser nociva à saúde e proveniente de
fontes artificiais;
III - limite de tolerância: não existe limite de tolerância;
IV - Demonstrações Ambientais: não exigido até 13/10/1996.
Seção IV
Eletricidade
Art. 21. A análise da exposição ao agente nocivo Eletricidade atenderá aos critérios de:
I - avaliação: quantitativa;
II - exposição: enquadramento previsto apenas no Código 1.1.8 do Anexo do Decreto
53.831/64 - operações em locais com eletricidade em condições de perigo de vida;
III - limite de tolerância: tensões elétricas acima de 250V;
IV - Demonstrações Ambientais: considerar quando as exposições forem habituais e
permanentes a tensões elétricas superiores a 250V (linhas vivas) na geração, transmissão, distribuição
e manutenção de energia.
CAPÍTULO V
DA ANÁLISE DOCUMENTAL
Art. 22. O processo deverá ser identificado com nome do requerente, número do
benefício e do protocolo, se for o caso, atentando-se para os seguintes aspectos:
12
IV - separar os documentos (SB-40, DISES-BE 5235, DSS-8030, DIRBEN-8030, PPP)
por períodos e proceder à análise técnica da exposição aos agentes nocivos;
V - todos os agentes ambientais informados nos formulários e Demonstrações
Ambientais deverão ser objeto de análise e pronunciamento. O não enquadramento por um dos agentes
informados não inviabiliza o possível reconhecimento pelos demais agentes referidos;
VI - preencher o formulário “Análise e Decisão Técnica de Atividade Especial-
DIRBEN 8248”, em conformidade com o anexo XI da Instrução Normativa nº 20 INSS/PRES, de
10/10/2007;
VII - se houver enquadramento, codificar conforme os Anexos dos Decretos nº
53.831/64; nº 83.080/79; nº 2.172/97 e nº 3.048/99, de acordo com a época;
VIII - lançar o resultado da análise no Sistema PRISMA e devolver à APS solicitante.
Art. 23. Quando apresentado PPP, somente solicitar Demonstração Ambiental em caso
de controvérsia, dubiedade de informação ou contradição.
Art. 24. Este Ato entra em vigor na data de sua publicação, tendo caráter restrito, e
destina-se a disciplinar procedimento administrativo de interesse interno, sendo vedada a sua
divulgação externa, total ou parcial e sua publicação será exclusivamente em Boletim de Serviço-BS e
revoga a Orientação Interna nº 165, de 26 de março de 2007.
13
ANEXO
ORIENTAÇÃO INTERNA Nº 187 INSS/DIRBEN, de 19/3/2008
VALOR
CÓDIGO AGENTE AVALIAÇÃO LT LT
TETO
1.0.1 Arsênio e seus compostos tóxicos qualitativa - - -
1.0.2 Asbestos quantitativa Não 2,0 f/cm³ -
1.0.3 Benzeno e seus compostos tóxicos qualitativa - - -
1.0.4 Berílio e seus compostos tóxicos qualitativa - - -
Bromo e seus compostos tóxicos: quantitativo Não 0,008 ppm 0,6 mg/m³
Brometo de etila quantitativo Não 156 ppm 695 mg/m³
1.0.5 Brometo de metila quantitativo Não 12 ppm 47 mg/m³
Bromofórmio quantitativo Não 0,4 ppm 4 mg/m³
Dibromometano quantitativo Não 16 ppm 110mg/m³
1.0.6 Cádmio e seus compostos tóxicos qualitativa - - -
Carvão mineral e seus derivados (piche alcatrão, qualitativo - - -
betume, breu, parafinas, antraceno)
1.0.7
14
VALOR
CÓDIGO AGENTE AVALIAÇÃO LT LT
TETO
Níquel qualitativo - - -
1.0.16 Níquel Carbonila quantitativo Não 0,04 ppm 0,28 mg/m³
Sulfeto de Níquel qualitativo - - -
1.0.17 Petróleo, Xisto betuminoso, gás natural e seus qualitativo - - -
derivados
1.0.18 Sílica livre quantitativo - Vide fórmula Vide fórmula
do anexo 12 do anexo 12 da
da NR 15 NR 15
Outras substâncias químicas:
Estireno quantitativo Não 78 ppm 328 mg/m³
1-3 butadieno quantitativo Não 780 ppm 1.720mg/m³
Acrinonitrila quantitativo Não 16 ppm 35 mg/m³
Cloropreno quantitativo Não 20 ppm 70 mg/m³
Diisocianato de tolueno (DTI) quantitativo Sim 0,016 ppm 0,11mg/m³
Etilenoamina quantitativo Não 0,4 ppm 0,8 mg/m³
Mercaptanos qualitativos - - -
1.0.19 n-hexano qualitativos - - -
Aminas aromáticas qualitativos - - -
Auramina qualitativos - - -
Bisclorometileter qualitativos - - -
Biscloroetileter qualitativos - - -
Bisclorometil qualitativos - - -
Clorometileter qualitativos - - -
Nitronaftilamina qualitativos - - -
Benzopireno qualitativos - - -
Outras substâncias químicas
Cresoto qualitativos - - -
4-aminodifenil qualitativos - - -
Benzidina qualitativos - - -
Betanaftilamina qualitativos - - -
Aminobifenila qualitativo - - -
1-4 ciclofosfamida qualitativo - - -
1.0.19
4-dimetilaminoazobenzeno qualitativo - - -
Betapropillactona qualitativo - - -
Dianizidina qualitativo - - -
Diclorobenzidina qualitativo - - -
Metilenoortocloroanilina (MOCA) qualitativo - - -
Nitrosamina qualitativo - - -
Ortotoluidina qualitativo - - -
15
VALOR
CÓDIGO AGENTE AVALIAÇÃO LT LT
TETO
Propanosulfona qualitativo - - -
Estilbenzeno qualitativo - - -
1-cloro-2-4-nitrodifenil qualitativo - - -
3-poxipropano (epicloridrina) qualitativo - - -
Azotioprina qualitativo - - -
Clorambucil qualitativo - - -
Dietilestilbestrol qualitativo - - -
Dietilsulfato qualitativo - - -
1.0.19
Dimetilsulfato qualitativo - - -
Etilenotiuréia qualitativo - - -
Fenacetina qualitativo - - -
Iodeto de metila qualitativo - - -
Etilnitrosuréias qualitativo - - -
Oximetalona qualitativo - - -
Procarbazina qualitativo - - -
Oxido de etileno qualitativo - - -
16