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Guilhermo Paiacios
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O Natal fala da fome de Deus, do Deus que é
fome, eternamente humano, encarnado, à espera
do alimento. Deus nos toma como seu
sacramento.
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Como poderia ter sido de outra forma? "Bem-aventurados os que têm fom e../'
O pão se torna corpo depois de comido. Como se eies, Deus faminto, homens e mulheres
famintas, tivessem fincada no fundo dos seus
Nosso corpos: pão eucarístico diante do Deus corpos a dor-mistério da encarnação. Eies sabem
faminto. que a vida é um milagre, renovado a cada dia, no
pão de cada dia, maná que não pode ser
Deus tem fome de nós. Nós: corpo de Cristo. guardado, que só pode ser esperado e recoihido e
que, se coihido demais, deve ser
Sabe? É por isto que existe uma fraternidade repartido/partiihado, pois se assim não se fizer,
naturai entre Cristo, fome de Deus peios homens o excesso, como peixe velho, apodrece e atrai as
e muiheres, e os homens e muiheres que têm moscas azuis...
fome. Eies participam de um mesmo segredo.
A iiusão da riqueza e da fartura: acumular o pão
Sidney Waisman
^4 /7tz^<?o tftz rzzyiteztt e Az /orfitrtz.' Rubem Alves é teólogo, piofessoí de Filosofia das Ciências na
zzczzzzztz/zzz* o /záo /zzzrzz z/zze zz vzdzz cfezxe z/e UN1CAMP e Pastor de Igreja Cristã de Confissão Reformada. Autor de
várias obras, inclusive "Creio na Ressurreição do Corpo" lançado
"zzAvezzzo" e pzz^e zz ^z* /zo.^e, gzzrzzzzfzzz. recentemente por nossa editora.