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1 Considera a função f definida por f  x   4 x 2  2  2x , em 

2
1.1. Mostra que f  x   .
4x  2  2x
2

1 1
1.2. Utilizando 1.1., justifica o seguinte enquadramento:  f x 
4x  2
2 x

1.3. Recorre ao enquadramento apresentado em 1.2. e determina lim f  x  .


x 

2
2 Considera a função f , de domínio R , definida por f  x   .
3  sin x

1
2.1. Mostra que  x  ,  f  x   1.
2

2x
2.2. Recorre ao enquadramento apresentado em 2.1. e determina lim .
x  3  sin x

3 Considera a função f , de domínio , definida por:

 2x
 se x  1
f x  x 1
 x 2  3 x  2x se x  1

3.1. Mostra que f  1  f  2  0 . Podes concluir, recorrendo ao Teorema de Bolzano, que
a função f tem um zero no intervalo 1, 2 ? Justifica.

3.2. Mostra que o gráfico de f admite três assíntotas: uma vertical, uma horizontal e uma
oblíqua. Determina uma equação para cada uma
delas.

4 Na figura está representada a função f , de domínio


8x2  1
1 ,   , definida por f  x   1 x
.

O ponto A tem abcissa positiva e é a interseção da


reta r definida por y  2 com o gráfico de f .

4.1. Sem recurso à calculadora, mostra que a abcissa de A pertence ao intervalo 0, 1 .

4.2. O gráfico de f tem uma assíntota paralela à reta r . Determina uma equação dessa
assíntota.
1

1.1. f  x   4 x 2
 2  2x 
 4 x 2  2  2x  4 x 2  2  2x  2
4 x  2  2x
2
4 x  2  2x
2


1.2. x  , 2 x  4 x 2  2  2 x  4 x 2  2  4 x 2  2 , ou seja,

1 1
2x  4 x 2  2  2x  2 4 x 2  2 …  f x 
4x  2
2 x
1 1 1 1
1.3. lim  0 ; lim 0 e  f x  . Então, lim f  x   0 .
x  x 
4x  2 2 x  x 4x  22 x

2
1 2
2.1. 1  sin x  1   4  3  sin x  2    1
2 3  sin x
1
Assim, tem-se:  x  ,  f x  1
2
x 2x x
2.2. x  
,  x f  x   x . Daqui resulta que  .
2 3  sin x 2
x 2x
Como lim   , então, por comparação, conclui-se que lim   .
x  2 x  3  sin x

3
3.1. f  1  f  2   1  
10  4  10  4 . Tem-se f  1  f  2  0 .

lim f  x   lim
x 1 x 1
 
x 2  3 x  2x  0 e lim f  x   lim
x 1 x 1
2x

1
x  1 0
  . Como não existe

limite quando x  1 , conclui-se que f não é contínua em x  1 . Não se pode aplicar


o Teorema de Bolzano à função f em  1, 2 . Nada se pode concluir quanto à
existência de um zero pertencente a 1, 2 .
2x 1
3.2. lim f  x   lim     . A reta x  1 é assíntota vertical.
x 1 x 1 x 1 0
2x
lim f  x   lim   2 . A reta y  2 é assíntota horizontal.
x  x  x 1

m  lim
x 
x 2  x  2x
x
  1 e b  lim
x 
 x2  x  x   
1
2
.

1
Assíntota y   x  .
2
4

4.1. f é contínua em 0, 1 e f  0   2  f 1  c  0, 1 : f  c   2

8x2  1
4.2. lim   2 2 . A reta de equação y  2 2 é assíntota horizontal.
x  1 x

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