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Banco que, após notificar a corretora de Bitcoin, decide encerrar contrato de conta-corrente

com a empresa não pratica ato que configure abuso de direito


Direito Empresarial Contratos empresariais Contratos bancários
Origem: STJ

Contrato de conta-corrente mantida entre corretora de Bitcoin e instituição financeira: não se aplica
o CDC A empresa corretora de Bitcoin que celebra contrato de conta-corrente com o banco para o
exercício de suas atividades não pode ser considerada consumidora. Não se trata de uma relação
de consumo. A empresa desenvolve a atividade econômica de intermediação de compra e venda
de Bitcoins. Para realizar essa atividade econômica, utiliza o serviço de conta-bancária oferecido
pela instituição financeira. Desse modo, a utilização desse serviço bancário (abertura de conta-
corrente) tem o propósito de incrementar sua atividade produtiva de intermediação, não se
caracterizando, portanto, como relação jurídica de consumo, mas sim de insumo. Em outras
palavras, o serviço bancário de conta-corrente é utilizado como implemento de sua atividade
empresarial, não se destinando, pois, ao seu consumo final. Logo, não se aplicam as normas
protetivas do Código de Defesa do Consumidor. Banco que, após notificar a corretora de Bitcoin,
decide encerrar contrato de conta-corrente com a empresa não pratica ato que configure abuso de
direito O encerramento de conta-corrente usada na comercialização de criptomoedas, observada
a prévia e regular notificação, não configura prática comercial abusiva ou exercício abusivo do
direito. STJ. 3ª Turma. REsp 1696214-SP, Rel. Min. Marco Aurélio Bellizze, julgado em 09/10/2018
(Info 636).

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É possível a descaracterização do leasing se o prazo de vigência do arrendamento não


respeitar a vigência mínima estabelecida de acordo com a vida útil do bem arrendado
Direito Empresarial Contratos empresariais Leasing (arrendamento mercantil)
Origem: STJ

É possível a descaracterização do contrato de arrendamento mercantil (leasing) se o prazo de


vigência do acordo celebrado não respeitar a vigência mínima estabelecida de acordo com a vida
útil do bem arrendado. Nos termos do art. 8º do anexo da Resolução nº 2.309/96 e art. 23 da Lei nº
6.099/74, o prazo mínimo de vigência do contrato de arrendamento mercantil financeiro é de (i) dois
anos, quando se tratar de bem com vida útil igual ou inferior a cinco anos, e (ii) de três anos, se o
bem arrendado tiver vida útil superior a cinco anos. Caso concreto: o bem arrendado (pá-
escavadeira) possui vida útil superior a cinco anos. Apesar disso, o ajuste previa o arrendamento
pelo prazo de apenas dois anos. Logo, foi desrespeitada a Resolução, ficando descaracterizado o
contrato de arrendamento mercantil. Ficando descaracterizado o leasing, é possível cobrar ICMS
sobre esta operação. STJ. 2ª Turma.REsp 1.569.840-MT, Rel. Min. Francisco Falcão, julgado em
16/08/2018 (Info 632).

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Em shopping center que funcione como condomínio é permitido que a convenção do


condomínio preveja que a área comum será explorada por apenas alguns condôminos
(lojistas)
Direito Empresarial Contratos empresariais Shopping center
Origem: STJ

A cláusula prevista em convenção de condomínio de shopping center, permitindo a alguns


condôminos (lojistas) o uso, gozo e fruição de áreas comuns, não é, em regra, nula. STJ. 3ª Turma.
REsp 1677737-RJ, Rel. Min. Paulo de Tarso Sanseverino, julgado em 19/06/2018 (Info 629).
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Empresa de factoring que recebeu cessão dos créditos de contrato tem legitimidade para
figurar no polo passivo da ação que pede a revisão do pacto
Direito Empresarial Contratos empresariais Factoring
Origem: STJ

A empresa de factoring, que figura como cessionária dos direitos e obrigações estabelecidos em
contrato de compra e venda em prestações, de cuja cessão foi regularmente cientificado o devedor,
tem legitimidade para figurar no polo passivo de demandas que visem à revisão das condições
contratuais. Ex: Pedro comprou da loja uma moto parcelada. No mesmo instrumento contratual, a
loja cedeu esse crédito para uma factoring. Assim, no próprio contrato de compra e venda havia
uma cláusula dizendo que a loja estava cedendo o crédito para a factoring, a quem o devedor
deveria pagar as parcelas e que, em caso de inadimplemento, a factoring iria pleitear a restituição
do bem vendido. Se Pedro desejar propor ação pedindo a revisão deste contrato, poderá ajuizá-la
diretamente contra a factoring. STJ. 4ª Turma.REsp 1343313-SC, Rel. Min. Luis Felipe Salomão,
Rel. para acórdão Min. Antônio Carlos Ferreira, julgado em 1/6/2017 (Info 608).

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Presunção da existência de exclusividade em zona


Direito Empresarial Contratos empresariais Contrato de representação comercial
Origem: STJ

É possível presumir a existência de exclusividade em zona de atuação de representante comercial


quando: a) não houver previsão expressa em sentido contrário; e b) houver demonstração por
outros meios da existência da exclusividade. STJ. 3ª Turma.REsp 1634077-SC, Rel. Min. Nancy
Andrighi, julgado em 9/3/2017 (Info 601).

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Para que haja cláusula compromissória no contrato de franquia deverá ser observado o art.
4º, § 2º, da Lei nº 9.307/96
Direito Empresarial Contratos empresariais Franquia
Origem: STJ

A franquia não é um contrato de consumo (regido pelo CDC), mas, mesmo assim, é um contrato
de adesão. Segundo o art. 4º, § 2º da Lei nº 9.307/96, nos contratos de adesão, a cláusula
compromissória só terá eficácia se o aderente: • tomar a iniciativa de instituir a arbitragem; ou •
concordar, expressamente, com a sua instituição, por escrito, em documento anexo ou em negrito,
com a assinatura ou visto especialmente para essa cláusula. Todos os contratos de adesão, mesmo
aqueles que não consubstanciam relações de consumo, como os contratos de franquia, devem
observar o disposto no art. 4º, § 2º, da Lei nº 9.307/96. Assim, é possível a instituição de cláusula
compromissória em contrato de franquia, desde que observados os requisitos do art. 4º, § 2º, da
Lei nº 9.307/96. STJ. 3ª Turma. REsp 1602076-SP, Rel. Min. Nancy Andrighi, julgado em 15/9/2016
(Info 591).

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Legitimidade ativa para pleitear de empreendedor de shopping center indenização por danos
causados ao estabelecimento
Direito Empresarial Contratos empresariais Shopping center
Origem: STJ

Foi firmado um contrato entre o sócio, enquanto pessoa física, e a administradora do shopping para
a locação de um espaço para funcionamento de uma loja. O contrato foi, portanto, assinado pela
pessoa física do sócio. Se esta loja sofrer prejuízos causados pelo shopping, a pessoa jurídica
poderá ajuizar ação contra a administradora do shopping. Assim, ainda que no contrato de locação
estabelecido com o empreendedor de shopping center conste como locatário apenas o sócio
majoritário, a sociedade empresária possui legitimidade ativa ad causam concorrente para pleitear
indenização por danos ao estabelecimento instalado no centro comercial. Em um contrato de
shopping center, a sociedade empresária tem legitimidade ativa ad causam, em concorrência com
o locatário (pessoa física), para demandar o empreendedor nas causas em que houver interesses
relativos ao estabelecimento empresarial, desde que, no contrato firmado entre as partes, haja a
expressa destinação do espaço para a realização das atividades empresariais da sociedade da
qual faça parte. STJ. 4ª Turma. REsp 1358410-RJ, Rel. Min. Luis Felipe Salomão, julgado em
4/8/2016 (Info 589).

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Prazo de prescrição da pretensão de indenização por dano de mercadoria em contêiner


Direito Empresarial Contratos empresariais Outros temas
Origem: STJ

É de 1 ano o prazo de prescrição da pretensão do segurador, sub-rogado nos direitos do segurado,


de indenização pela deterioração de carga em navio por falha em contêiner. Aplica-se, neste caso,
o art. 8º do Decreto-Lei 116/1967, que trata sobre o prazo prescricional envolvendo as ações por
extravio, perdas e avarias de carga. Não se aplica o art. 206, § 3º, V, do CC considerando que se
trata de norma geral e, por isso, não revogou o art. 8º do DL nº 116/1967, que é considerado norma
especial. Aplica-se à presente situação a Súmula 151 do STF que, apesar de antiga, continua
vigente: Súmula 151-STF: Prescreve em um ano a ação do segurador sub-rogado para haver
indenização por extravio ou perda de carga transportada por navio. STJ. 4ª Turma. REsp 1278722-
PR, Rel. Min. Luis Felipe Salomão, julgado em 24/5/2016 (Info 586).

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Período de legalidade da cobrança de tarifa de renovação de cadastro (TRC)


Direito Empresarial Contratos empresariais Contratos bancários
Origem: STJ

É válida cláusula contratual que prevê a cobrança da tarifa de renovação de cadastro (TRC) em
contrato bancário celebrado ainda no período de vigência da Circular 3.371/2007 do BACEN,
considerando que ela autorizava que os bancos exigissem a TRC. Posteriormente, com a edição
da Circular 3.466/2009 do BACEN, que entrou em vigor no dia 14/09/2009, foi proibida a cobrança
da referida tarifa. STJ. 3ª Turma. REsp 1303646-RJ, Rel. Min. João Otávio de Noronha, julgado em
10/5/2016 (Info 584).

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Legalidade de cláusula de raio em contrato de locação de espaço em shopping center


Direito Empresarial Contratos empresariais Shopping center
Origem: STJ
Em tese, não é abusiva a previsão, em normas gerais de empreendimento de shopping center
("estatuto"), da denominada "cláusula de raio", segundo a qual o locatário de um espaço comercial
se obriga - perante o locador - a não exercer atividade similar à praticada no imóvel objeto da
locação em outro estabelecimento situado a um determinado raio de distância contado a partir de
certo ponto do terreno do shopping center. STJ. 4ª Turma. REsp 1535727-RS, Rel. Min. Marco
Buzzi, julgado em 10/5/2016 (Info 585).

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Validade da cláusula de 13º aluguel em contrato de locação de espaço em shopping center


Direito Empresarial Contratos empresariais Shopping center
Origem: STJ

Não é abusiva a mera previsão contratual que estabelece a duplicação do valor do aluguel no mês
de dezembro em contrato de locação de espaço em shopping center. Assim, é válida a chamada
cláusula de "aluguel dúplice" (ou "13º aluguel") nos contratos de locação de espaço em shopping
center. Fundamento: princípio da autonomia privada. STJ. 3ª Turma. REsp 1409849-PR, Rel. Min.
Paulo de Tarso Sanseverino, julgado em 26/4/2016 (Info 582).

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Vedação de repasse ao sacado de despesas referentes a tarifa de emissão de boleto


bancário
Direito Empresarial Contratos empresariais Outros temas
Origem: STJ

É abusiva a cobrança ou o repasse, pelo atacadista (beneficiário) ao varejista (pagador), de


despesa referente a tarifa de emissão de boleto bancário. STJ. 3ª Turma. REsp 1568940-RJ, Rel.
Min. Ricardo Villas Bôas Cueva, julgado em 1º/3/2016 (Info 578).

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(I)legalidade da cobrança de TAC, TEC e Tarifa de Cadastro


Direito Empresarial Contratos empresariais Contratos bancários
Origem: STJ

Súmula 565-STJ: A pactuação das tarifas de abertura de crédito (TAC) e de emissão de carnê
(TEC), ou outra denominação para o mesmo fato gerador, é válida apenas nos contratos bancários
anteriores ao início da vigência da Resolução-CMN n. 3.518/2007, em 30/4/2008. • Aprovada em
24/02/2016, DJe 29/02/2016. Súmula 566-STJ: Nos contratos bancários posteriores ao início da
vigência da Resolução-CMN nº 3.518/2007, em 30/4/2008, pode ser cobrada a tarifa de cadastro
no início do relacionamento entre o consumidor e a instituição financeira. • Aprovada em
24/02/2016, DJe 29/02/2016.

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O contrato de mútuo bancário ou de abertura de crédito fixo constitui título executivo


extrajudicial
Direito Empresarial Contratos empresariais Contratos bancários
Origem: STJ
O contrato de mútuo bancário ou de abertura de crédito FIXO constitui título executivo extrajudicial.
Em caso de contrato de abertura de crédito fixo não incide a Súmula 233 do STJ. STJ. 4ª Turma.
AgRg no REsp 1255636/RS, Rel. Min. Maria Isabel Gallotti, julgado em 01/12/2015.

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Análise da abusividade da cláusula-mandato em contratos de cartão de crédito


Direito Empresarial Contratos empresariais Contratos bancários
Origem: STJ

A cláusula-mandato, nos contratos de cartão de crédito, é válida? 1) Cláusula-mandato que autoriza


a administradora a contrair empréstimos para saldar a dívida do contratante: é válida. A cláusula-
mandato que, no bojo do contrato de cartão de crédito, permite que a administradora do cartão de
crédito tome recursos perante instituições financeiras em nome do contratante para saldar sua
dívida é válida. STJ. 4ª Turma. AgRg no REsp 1256866/RS, Rel. Min. Marco Buzzi, Rel. p/ Acórdão
Min. Maria Isabel Gallotti, julgado em 10/02/2015. 2) Cláusula-mandato que autoriza a
administradora a emitir título cambial contra o contratante: é abusiva. Nos contratos de cartão de
crédito, é abusiva a previsão de cláusula-mandato que permita à operadora emitir título cambial
contra o usuário do cartão. STJ. 2ª Seção. REsp 1084640-SP, Rel. Min. Marco Buzzi, julgado em
23/9/2015 (Info 570).

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Validade de notificação por e-mail para o exercício de direito de preferência


Direito Empresarial Contratos empresariais Franquia
Origem: STJ

Em um contrato de franquia, havia uma cláusula segundo a qual a franqueadora teria direito de
preferência caso a fraqueada decidisse vender o estabelecimento comercial. Para isso, quando a
franqueada recebesse alguma proposta pelo imóvel, deveria notificar a franqueadora para que esta
decidisse se desejaria pagar o mesmo valor e, assim, ficar com o bem. A franqueada recebeu uma
proposta para vender o estabelecimento comercial e notificou a franqueadora, por e-mail, para que
esta exercesse seu direito de preferência. O STJ entendeu que essa notificação por e-mail é válida.
No caso concreto, o Tribunal entendeu que a notificação realizada foi idônea porque: o contrato
não previa forma específica para a notificação; o correio eletrônico era o meio usual de
comunicação entre franqueadora e franqueado; houve ciência inequívoca da franqueadora quanto
à data do envio e do recebimento da mensagem; havia segurança da franqueadora quanto à
legitimidade do remetente já que ela sempre recebia e-mails do franqueado; e quanto ao conteúdo,
foram respeitados os requisitos estabelecidos na cláusula contratual. STJ. 3ª Turma. REsp
1545965-RJ, Rel. Min. Ricardo Villas Bôas Cueva, julgado em 22/9/2015 (Info 570).

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Validade da cláusula de não concorrência, desde que limitada espacial e temporalmente


Direito Empresarial Contratos empresariais Trespasse
Origem: STJ

É válida a cláusula contratual de não concorrência, desde que limitada espacial e temporalmente.
Isso porque esse tipo de cláusula protege a concorrência e os efeitos danosos decorrentes de
potencial desvio de clientela, sendo esses valores jurídicos reconhecidos constitucionalmente.
Assim, quando a relação estabelecida entre as partes for eminentemente comercial, a cláusula que
estabeleça dever de abstenção de contratação com sociedade empresária concorrente pode sim
irradiar efeitos após a extinção do contrato, desde que por um prazo certo e em determinado lugar
específico (limitada temporária e espacialmente). Ex: João resolveu montar um quiosque no
shopping para vender celulares, cartões pré-pagos etc. Para isso, ele fez um contrato com a
operadora de celular “XXX” por meio da qual ele somente iria vender os produtos e serviços dessa
operadora e, em troca, ela ofereceria a ele preços diferenciados, consultoria e treinamento para
abrir a loja. No contrato assinado com a operadora, havia uma cláusula dizendo que João estava
proibido, por 6 meses após a extinção do contrato, de contratar com qualquer empresa concorrente
naquela cidade. Essa cláusula de não concorrência é válida. STJ. 3ª Turma. REsp 1203109-MG,
Rel. Min. Marco Aurélio Bellizze, julgado em 6/5/2015 (Info 561).

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Riscos do inadimplemento
Direito Empresarial Contratos empresariais Factoring
Origem: STJ

Caso a faturizadora não consiga receber do devedor o valor do título, ela poderá cobrar essa
quantia do faturizado que lhe cedeu esse crédito? Ex.: mulher foi até a loja de sapatos e pagou
com um cheque pós-datado de R$ 700,00. A loja “vendeu” esse cheque para a factoring. Ocorre
que o cheque não foi descontado por falta de fundos. A faturizadora poderá cobrar a quantia do
faturizado (loja)? Regra: NÃO. O risco assumido pelo faturizador é inerente à operação de factoring,
não podendo o faturizado ser demandado para responder regressivamente. Essa impossibilidade
de regresso decorre do fato de que a faturizada não garante a solvência do título. Exceção: o
faturizado pode ser demandado para responder regressivamente se tiver dado causa ao
inadimplemento dos contratos cedidos. STJ. 4ª Turma. REsp 1163201/PE, Rel. Min. Antonio Carlos
Ferreira, julgado em 02/12/2014.

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A empresa faturizada não responde pelo simples inadimplemento dos títulos cedidos, salvo
se der causa à inadimplência
Direito Empresarial Contratos empresariais Factoring
Origem: STJ

A empresa faturizada não responde pelo simples inadimplemento dos títulos cedidos, salvo se der
causa à inadimplência do devedor. Mesmo que o contrato de factoring preveja a responsabilidade
da faturizada nesses casos, tal cláusula deverá ser considerada nula. Assim, deve ser declarada
nula a cláusula de recompra, tendo em vista que a estipulação contratual nesse sentido retira da
empresa de factoring o risco inerente aos contratos dessa natureza. STJ. 4ª Turma. AgRg no REsp
1361311/MG, Rel. Min. Antonio Carlos Ferreira, julgado em 20/11/2014.

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Denúncia do contrato e concessão de aviso prévio


Direito Empresarial Contratos empresariais Contrato de representação comercial
Origem: STJ

Não é devida a verba atinente ao aviso prévio — um terço das comissões auferidas pelo
representante comercial nos três meses anteriores à resolução do contrato (art. 34 da Lei
4.886/1965) —, quando o fim do contrato de representação comercial se der por justa causa. STJ.
4ª Turma. REsp 1190425-RJ, Rel. Min. Luis Felipe Salomão, julgado em 2/9/2014 (Info 546).
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A faturizadora tem direito de regresso contra a faturizada que, por contrato de factoring
vinculado a nota promissória, tenha cedido duplicatas sem causa subjacente
Direito Empresarial Contratos empresariais Factoring
Origem: STJ

Em regra, a empresa de factoring não tem direito de regresso contra a faturizada — com base no
inadimplemento dos títulos transferidos —, haja vista que esse risco é da essência do contrato de
factoring. Essa impossibilidade de regresso decorre do fato de que a faturizada não garante a
solvência do título, o qual, muito pelo contrário, é garantido exatamente pela empresa de factoring.
Essa característica, todavia, não afasta a responsabilidade da cedente em relação à existência do
crédito, pois tal garantia é própria da cessão de crédito comum — pro soluto. É por isso que a
doutrina, de forma uníssona, afirma que no contrato de factoring e na cessão de crédito ordinária,
a faturizada/cedente não garante a solvência do crédito, mas a sua existência sim. Nesse passo, o
direito de regresso da factoring contra a faturizada deve ser reconhecido quando estiver em questão
não um mero inadimplemento, mas a própria existência do crédito. Ex: a faturizadora terá direito de
regresso contra a faturizada que, por contrato de factoring vinculado a nota promissória, tenha
cedido duplicatas sem causa subjacente. Neste caso, fica claro que as duplicatas que ensejaram o
processo executivo são desprovidas de causa ("frias"), e tal circunstância consubstancia vício de
existência dos créditos cedidos — e não mero inadimplemento —, o que gera a responsabilidade
regressiva da cedente perante a cessionária. STJ. 4ª Turma. REsp 1289995-PE, Rel. Ministro Luis
Felipe Salomão, julgado em 20/2/2014 (Info 535).

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Base de cálculo da comissão de representante comercial


Direito Empresarial Contratos empresariais Contrato de representação comercial
Origem: STJ

O valor dos tributos incidentes sobre as mercadorias integra a base de cálculo da comissão do
representante comercial. STJ. 3ª Turma. REsp 1162985-RS, Rel. Ministra Nancy Andrighi, julgado
em 18/6/2013 (Info 523).

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Aplicação da boa-fé objetiva no contrato de representação comercial


Direito Empresarial Contratos empresariais Contrato de representação comercial
Origem: STJ

Não é possível ao representante comercial exigir, após o término do contrato de representação


comercial, a diferença entre o valor da comissão estipulado no contrato e o efetivamente recebido,
caso não tenha havido, durante toda a vigência contratual, qualquer resistência ao recebimento dos
valores em patamar inferior ao previsto no contrato. STJ. 3ª Turma. REsp 1162985-RS, Rel.
Ministra Nancy Andrighi, julgado em 18/6/2013 (Info 523).

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Contrato de abertura de crédito rotativo não é título executivo
Direito Empresarial Contratos empresariais Contratos bancários
Origem: STJ

O contrato de abertura de crédito rotativo, ainda que acompanhado dos extratos relativos à
movimentação bancária do cliente, não constitui título executivo. Aplica-se a Súmula 233 do STJ:
O contrato de abertura de crédito, ainda que acompanhado de extrato da conta-corrente, não é
título executivo. STJ. 4ª Turma. REsp 1022034-SP, Rel. Min. Luis Felipe Salomão, julgado em
12/3/2013 (Info 520). Por outro lado, o contrato de mútuo bancário ou de abertura de crédito FIXO
constitui título executivo extrajudicial. Em caso de contrato de abertura de crédito fixo não incide a
Súmula 233 do STJ. STJ. 4ª Turma. AgRg no REsp 1255636/RS, Rel. Min. Maria Isabel Gallotti,
julgado em 01/12/2015.

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Sociedade empresária que contrata com factoring não é consumidora


Direito Empresarial Contratos empresariais Factoring
Origem: STJ

As empresas de factoring não são instituições financeiras, visto que suas atividades regulares de
fomento mercantil não se amoldam ao conceito legal, tampouco efetuam operação de mútuo ou
captação de recursos de terceiros. Uma sociedade empresária que contrata os serviços de uma
factoring não pode ser considerada consumidora porque não é destinatária final do serviço e,
tampouco se insere em situação de vulnerabilidade, já que não se apresenta como sujeito mais
fraco, com necessidade de proteção estatal. Logo, não há relação de consumo no contrato entre
uma sociedade empresária e a factoring. STJ. 4ª Turma. REsp 938979-DF, Rel. Min. Luis Felipe
Salomão, julgado em 19/6/2012.

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Estabelecimento empresarial
Direito Empresarial Contratos empresariais Trespasse
Origem: STJ

O "estabelecimento comercial" é composto por patrimônio material e imaterial, constituindo


exemplos do primeiro os bens corpóreos essenciais à exploração comercial, como mobiliários,
utensílios e automóveis, e, do segundo, os bens e direitos industriais, como patente, nome
empresarial, marca registrada, desenho industrial e o ponto. STJ. 4ª Turma. REsp 633179/MT, Rel.
Min. Luis Felipe Salomão, julgado em 02/12/2010.

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Mercadorias do estoque
Direito Empresarial Contratos empresariais Trespasse
Origem: STJ
As mercadorias do estoque constituem um dos elementos materiais do estabelecimento
empresarial, visto tratar-se de bens corpóreos utilizados na exploração da sua atividade econômica.
STJ. 3ª Turma. REsp 1079781/RS, Rel. Min. Nancy Andrighi, julgado em 14/09/2010.

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Factoring não é instituição financeira


Direito Empresarial Contratos empresariais Factoring
Origem: STJ

As empresas popularmente conhecidas como factoring desempenham atividades de fomento


mercantil, de cunho meramente comercial, em que se ajusta a compra de créditos vencíveis,
mediante preço certo e ajustado, e com recursos próprios, não podendo ser caracterizadas como
instituições financeiras. STJ. 3ª Seção. CC 98062/SP, Rel. Min. Jorge Mussi, julgado em
25/08/2010.

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Juros limitados a 12% ao ano


Direito Empresarial Contratos empresariais Factoring
Origem: STJ

As empresas de “factoring” não se enquadram no conceito de instituições financeiras e, por isso,


os juros remuneratórios estão limitados em 12% ao ano, nos termos da Lei de Usura. STJ. 4ª
Turma. REsp 1048341/RS, Rel. Min. Aldir Passarinho Junior, julgado em 10/02/2009.

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Valor Residual Garantido (VRG)


Direito Empresarial Contratos empresariais Leasing (arrendamento mercantil)
Origem: STJ

Súmula 564-STJ: No caso de reintegração de posse em arrendamento mercantil financeiro, quando


a soma da importância antecipada a título de valor residual garantido (VRG) com o valor da venda
do bem ultrapassar o total do VRG previsto contratualmente, o arrendatário terá direito de receber
a respectiva diferença, cabendo, porém, se estipulado no contrato, o prévio desconto de outras
despesas ou encargos pactuados.

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JURISPRUDÊNCIA EM TESES

CONTRATOS BANCÁRIOS
EDIÇÃO N. 48: BANCÁRIO
Clique sobre as teses para acessar a pesquisa atualizada.
Os entendimentos foram extraídos de julgados publicados até 29/10/2015
1) É inviável a utilização da taxa referencial do Sistema Especial de
Liquidação e Custódia SELIC como parâmetro de limitação de juros
remuneratórios dos contratos bancários.
Acórdãos
AgRg no AREsp 287604/RS,Rel. Ministro ANTONIO CARLOS FERREIRA, QUARTA
TURMA,Julgado em 20/11/2014,DJE 01/12/2014
AgRg no AREsp 477017/SP,Rel. Ministro MARCO BUZZI, QUARTA TURMA, Julgado em
13/05/2014,DJE 26/05/2014
AgRg no REsp 844405/RS,Rel. Ministra NANCY ANDRIGHI, TERCEIRA TURMA,Julgado
em 21/09/2010,DJE 28/09/2010
AgRg no Ag 717521/RS,Rel. Ministro PAULO DE TARSO SANSEVERINO, TERCEIRA
TURMA,Julgado em 14/09/2010,DJE 22/09/2010
AgRg no Ag 957344/SC,Rel. Ministro LUIS FELIPE SALOMÃO, QUARTA TURMA,Julgado
em 27/04/2010,DJE 10/05/2010
AgRg no REsp 960880/RS,Rel. Ministro JOÃO OTÁVIO DE NORONHA, QUARTA
TURMA,Julgado em 03/12/2009,DJE 18/12/2009
AgRg no Ag 1018106/SE,Rel. Ministro MASSAMI UYEDA, TERCEIRA TURMA,Julgado
em 10/02/2009,DJE 27/02/2009

Decisões Monocráticas
REsp 1394968/RS,Rel. Ministro MARCO AURÉLIO BELLIZZE, TERCEIRA
TURMA,Julgado em 29/09/2015,Publicado em 28/10/2015
REsp 1348900/RS,Rel. Ministro RICARDO VILLAS BÔAS CUEVA, TERCEIRA
TURMA,Julgado em 30/04/2015,Publicado em 08/05/2015
REsp 1469666/RS,Rel. Ministro MOURA RIBEIRO, TERCEIRA TURMA, Julgado em
25/09/2014,Publicado em 19/11/2014
2) Nos contratos bancários, na impossibilidade de comprovar a taxa de juros
efetivamente contratada - por ausência de pactuação ou pela falta de
juntada do instrumento aos autos -, aplica-se a taxa média de mercado,
divulgada pelo Bacen, praticada nas operações da mesma espécie, salvo se a
taxa cobrada for mais vantajosa para o devedor. (Súmula n. 530/STJ) (Tese
julgada sob o rito do art. 543-C do CPC/1973 - TEMA 233)
Acórdãos
REsp 1545140/MS,Rel. Ministro MARCO BUZZI, QUARTA TURMA,Julgado em
01/09/2015,DJE 05/10/2015
AgRg no REsp 1380528/RS,Rel. Ministro PAULO DE TARSO SANSEVERINO, TERCEIRA
TURMA,Julgado em 03/09/2015,DJE 15/09/2015
AgRg no AREsp 577134/RS,Rel. Ministra MARIA ISABEL GALLOTTI, QUARTA
TURMA,Julgado em 06/08/2015,DJE 13/08/2015
AgRg no REsp 1471931/RS,Rel. Ministro MOURA RIBEIRO, Rel. p/ Acórdão Ministro
MARCO AURÉLIO BELLIZZE,TERCEIRA TURMA,Julgado em 19/03/2015,DJE
09/04/2015
AgRg no REsp 1142409/SC,Rel. Ministro RICARDO VILLAS BÔAS CUEVA, TERCEIRA
TURMA,Julgado em 22/10/2013,DJE 28/10/2013
AgRg no Ag 1417040/RS,Rel. Ministro LUIS FELIPE SALOMÃO, QUARTA
TURMA,Julgado em 18/10/2011,DJE 26/10/2011
REsp 1112880/PR,Rel. Ministra NANCY ANDRIGHI, SEGUNDA SEÇÃO, Julgado em
12/05/2010,DJE 19/05/2010

Decisões Monocráticas
AREsp 220771/PR,Rel. Ministro ANTONIO CARLOS FERREIRA, QUARTA TURMA,
Julgado em 29/10/2015,Publicado em 05/11/2015
REsp 1230729/SC,Rel. Ministro RAUL ARAÚJO, QUARTA TURMA,Julgado em
14/10/2015,Publicado em 23/10/2015
AREsp 658333/PR,Rel. Ministro FRANCISCO FALCÃO, Julgado em
09/09/2015,Publicado em 21/10/2015
Saiba mais:

• Súmula Anotada n. 530

Veja também os periódicos (atualizados até a data de publicação):

• Informativo de Jurisprudência n. 0434, publicado em 14 de maio de 2010.

3) Constitui prática comercial abusiva o envio de cartão de crédito sem


prévia e expressa solicitação do consumidor, configurando-se ato ilícito
indenizável e sujeito à aplicação de multa administrativa. (Súmula n.
532/STJ)
Acórdãos
EDcl no AREsp 528668/SP,Rel. Ministro LUIS FELIPE SALOMÃO, QUARTA
TURMA,Julgado em 19/08/2014,DJE 26/08/2014
AgRg no AREsp 275047/RJ,Rel. Ministro MARCO BUZZI, QUARTA TURMA, Julgado em
22/04/2014,DJE 29/04/2014
REsp 1261513/SP,Rel. Ministro MAURO CAMPBELL MARQUES, SEGUNDA
TURMA,Julgado em 27/08/2013,DJE 04/09/2013
REsp 1199117/SP,Rel. Ministro PAULO DE TARSO SANSEVERINO, TERCEIRA
TURMA,Julgado em 18/12/2012,DJE 04/03/2013
AgRg no AREsp 105445/SP,Rel. Ministro MASSAMI UYEDA, TERCEIRA TURMA,Julgado
em 12/06/2012,DJE 22/06/2012
AgRg no AREsp 033418/RJ,Rel. Ministra MARIA ISABEL GALLOTTI, QUARTA
TURMA,Julgado em 27/03/2012,DJE 09/04/2012
REsp 1061500/RS,Rel. Ministro SIDNEI BENETI, TERCEIRA TURMA, Julgado em
04/11/2008,DJE 20/11/2008

Decisões Monocráticas
REsp 1264960/PB,Rel. Ministra NANCY ANDRIGHI, TERCEIRA TURMA, Julgado em
10/04/2012,Publicado em 16/04/2012
Saiba mais:

• Súmula Anotada n. 532

Veja também os periódicos (atualizados até a data de publicação):

• Informativo de Jurisprudência n. 0511, publicado em 06 de fevereiro de 2013.

4) A estipulação de juros remuneratórios superiores a 12% ao ano, por si só,


não indica abusividade (Súmula n. 382/STJ). (Tese julgada sob o rito do art.
543-C do CPC/1973 - Tema 25)
Acórdãos
AgRg no AREsp 413345/SP,Rel. Ministro ANTONIO CARLOS FERREIRA, QUARTA
TURMA,Julgado em 15/10/2015,DJE 22/10/2015
AgRg no REsp 1543201/SC,Rel. Ministro MOURA RIBEIRO, TERCEIRA TURMA,Julgado
em 06/10/2015,DJE 09/10/2015
AgRg no AREsp 613691/RS,Rel. Ministro MARCO AURÉLIO BELLIZZE, TERCEIRA
TURMA,Julgado em 18/08/2015,DJE 26/08/2015
AgRg no AREsp 602087/RS,Rel. Ministro RICARDO VILLAS BÔAS CUEVA, TERCEIRA
TURMA,Julgado em 23/06/2015,DJE 07/08/2015
REsp 1487562/RS,Rel. Ministra MARIA ISABEL GALLOTTI, QUARTA TURMA,Julgado
em 25/11/2014,DJE 03/06/2015
AgRg no Ag 1369875/MS,Rel. Ministro MARCO BUZZI, QUARTA TURMA, Julgado em
07/05/2015,DJE 18/05/2015
AgRg no AgRg no AREsp 617348/MS,Rel. Ministro LUIS FELIPE SALOMÃO, QUARTA
TURMA,Julgado em 16/04/2015,DJE 28/04/2015
AgRg no REsp 1466789/RS,Rel. Ministro PAULO DE TARSO SANSEVERINO, TERCEIRA
TURMA,Julgado em 03/03/2015,DJE 10/03/2015
AgRg nos EDcl no AREsp 487704/PR,Rel. Ministro JOÃO OTÁVIO DE NORONHA,
TERCEIRA TURMA,Julgado em 20/11/2014,DJE 28/11/2014
AgRg no AREsp 533578/RS,Rel. Ministro RAUL ARAÚJO, QUARTA TURMA, Julgado em
02/09/2014,DJE 07/10/2014
Saiba mais:

• Súmula Anotada n. 382

Veja também os periódicos (atualizados até a data de publicação):

• Informativo de Jurisprudência n. 0373, publicado em 24 de outubro de 2008.

5) É válido o contrato celebrado em moeda estrangeira desde que no


momento do pagamento se realize a conversão em moeda nacional.
Acórdãos
AgRg no REsp 1299460/SP,Rel. Ministro MARCO BUZZI, QUARTA TURMA, Julgado em
10/03/2015,DJE 18/03/2015
SEC 011529/EX,Rel. Ministro OG FERNANDES, CORTE ESPECIAL,Julgado em
17/12/2014,DJE 02/02/2015
AgRg no REsp 1265576/SC,Rel. Ministro PAULO DE TARSO SANSEVERINO, TERCEIRA
TURMA,Julgado em 13/05/2014,DJE 29/05/2014
AgRg no REsp 1342000/PR,Rel. Ministro RICARDO VILLAS BÔAS CUEVA, TERCEIRA
TURMA,Julgado em 04/02/2014,DJE 17/02/2014
AgRg no REsp 660170/SP,Rel. Ministro RAUL ARAÚJO, QUARTA TURMA, Julgado em
03/09/2013,DJE 07/02/2014
REsp 1323219/RJ,Rel. Ministra NANCY ANDRIGHI, TERCEIRA TURMA, Julgado em
27/08/2013,DJE 26/09/2013
REsp 1212847/PR,Rel. Ministro SIDNEI BENETI, TERCEIRA TURMA, Julgado em
08/02/2011,DJE 21/02/2011
REsp 885759/SC,Rel. Ministro LUIS FELIPE SALOMÃO, QUARTA TURMA, Julgado em
04/11/2010,DJE 09/11/2010

Decisões Monocráticas
REsp 1322899/SE,Rel. Ministro JOÃO OTÁVIO DE NORONHA, TERCEIRA
TURMA,Julgado em 23/09/2015,Publicado em 25/09/2015
REsp 1411932/SC,Rel. Ministro MARCO AURÉLIO BELLIZZE, TERCEIRA
TURMA,Julgado em 17/08/2015,Publicado em 14/09/2015
Veja também os periódicos (atualizados até a data de publicação):

• Informativo de Jurisprudência n. 0310, publicado em 23 de fevereiro de 2007.

6) Nos contratos bancários, é vedado ao julgador conhecer, de ofício, da


abusividade das cláusulas. (Súmula n. 381/STJ) (Tese Julgada sob o rito do
art. 543-C do CPC/1973 - Tema 36)
Acórdãos
AgRg no REsp 1419539/RS,Rel. Ministro PAULO DE TARSO SANSEVERINO, TERCEIRA
TURMA,Julgado em 28/04/2015,DJE 07/05/2015
AgRg no AREsp 067272/BA,Rel. Ministra MARIA ISABEL GALLOTTI, QUARTA
TURMA,Julgado em 28/04/2015,DJE 05/05/2015
AgRg no AREsp 130256/SP,Rel. Ministro RAUL ARAÚJO, QUARTA TURMA, Julgado em
19/03/2015,DJE 17/04/2015
AgRg no REsp 1198163/SC,Rel. Ministro JOÃO OTÁVIO DE NORONHA, TERCEIRA
TURMA,Julgado em 23/09/2014,DJE 30/09/2014
AgRg no AREsp 475164/MG,Rel. Ministro LUIS FELIPE SALOMÃO, QUARTA
TURMA,Julgado em 18/09/2014,DJE 26/09/2014
AgRg no REsp 1352847/RS,Rel. Ministro MARCO BUZZI, QUARTA TURMA, Julgado em
21/08/2014,DJE 04/09/2014
AgRg nos EDcl nos EDcl no REsp 1194631/SC,Rel. Ministra NANCY ANDRIGHI,
TERCEIRA TURMA,Julgado em 06/05/2014,DJE 19/05/2014
AgRg no REsp 1128640/SC,Rel. Ministro ANTONIO CARLOS FERREIRA, QUARTA
TURMA,Julgado em 17/12/2013,DJE 03/02/2014
AgRg no AREsp 096903/MG,Rel. Ministro SIDNEI BENETI, TERCEIRA TURMA,Julgado
em 27/03/2012,DJE 12/04/2012
EREsp 720439/RS,Rel. Ministro MASSAMI UYEDA, SEGUNDA SEÇÃO, Julgado em
14/03/2011,DJE 29/03/2011
Saiba mais:

• Súmula Anotada n. 381

Veja também os periódicos (atualizados até a data de publicação):

• Informativo de Jurisprudência n. 0373, publicado em 24 de outubro de 2008.

7) Nos contratos bancários celebrados até 30.4.2008 (fim da vigência da


Resolução CMN 2.303/96) era válida a pactuação das tarifas de abertura de
crédito (TAC) e de emissão de carnê (TEC), ou outra denominação para o
mesmo fato gerador, ressalvado o exame de abusividade em cada caso
concreto. (Tese julgada sob o rito do art. 543-C do CPC/1973 - Tema 618)
Acórdãos
AgRg no AREsp 719675/DF,Rel. Ministro MOURA RIBEIRO, TERCEIRA TURMA,Julgado
em 01/10/2015,DJE 13/10/2015
AgRg no REsp 1532484/PR,Rel. Ministro RICARDO VILLAS BÔAS CUEVA, TERCEIRA
TURMA,Julgado em 08/09/2015,DJE 11/09/2015
AgRg no AREsp 633598/SP,Rel. Ministro JOÃO OTÁVIO DE NORONHA, TERCEIRA
TURMA,Julgado em 01/09/2015,DJE 08/09/2015
AgRg no REsp 1502323/PB,Rel. Ministro MARCO AURÉLIO BELLIZZE, TERCEIRA
TURMA,Julgado em 20/08/2015,DJE 03/09/2015
AgRg no AREsp 663536/RS,Rel. Ministro MARCO BUZZI, QUARTA TURMA, Julgado em
18/08/2015,DJE 28/08/2015
AgRg no AREsp 689735/SC,Rel. Ministro LUIS FELIPE SALOMÃO, QUARTA
TURMA,Julgado em 23/06/2015,DJE 30/06/2015
AgRg no AREsp 123860/RS,Rel. Ministro RAUL ARAÚJO, QUARTA TURMA, Julgado em
24/03/2015,DJE 23/04/2015
AgRg no REsp 1302552/RS,Rel. Ministro ANTONIO CARLOS FERREIRA, QUARTA
TURMA,Julgado em 14/04/2015,DJE 23/04/2015
AgRg no AREsp 095206/RS,Rel. Ministra MARIA ISABEL GALLOTTI, QUARTA
TURMA,Julgado em 28/04/2015,DJE 05/05/2015
AgRg no AREsp 408848/PR,Rel. Ministro PAULO DE TARSO SANSEVERINO, TERCEIRA
TURMA,Julgado em 09/09/2014,DJE 26/09/2014
Veja também os periódicos (atualizados até a data de publicação):

• Informativo de Jurisprudência n. 0531, publicado em 04 de dezembro de 2013.

8) O simples fato de os juros remuneratórios contratados serem superiores à


taxa média de mercado, por si só, não configura abusividade.
Acórdãos
AgRg no AgRg no AREsp 602850/MS,Rel. Ministro RAUL ARAÚJO, QUARTA
TURMA,Julgado em 20/08/2015,DJE 11/09/2015
AgRg no AgRg no AREsp 605021/MS,Rel. Ministro ANTONIO CARLOS FERREIRA,
QUARTA TURMA,Julgado em 05/05/2015,DJE 19/05/2015
AgRg no AREsp 564360/RS,Rel. Ministro MARCO AURÉLIO BELLIZZE, TERCEIRA
TURMA,Julgado em 24/02/2015,DJE 05/03/2015
AgRg no AREsp 259816/SC,Rel. Ministro MARCO BUZZI, QUARTA TURMA, Julgado em
07/08/2014,DJE 19/08/2014
AgRg no AREsp 432059/MS,Rel. Ministro SIDNEI BENETI, TERCEIRA TURMA,Julgado
em 11/02/2014,DJE 13/03/2014
AgRg no AREsp 263152/RS,Rel. Ministro PAULO DE TARSO SANSEVERINO, TERCEIRA
TURMA,Julgado em 20/02/2014,DJE 10/03/2014
AgRg no Ag 1362391/RS,Rel. Ministra MARIA ISABEL GALLOTTI, QUARTA
TURMA,Julgado em 01/10/2013,DJE 04/11/2013

Decisões Monocráticas
AREsp 776793/RS,Rel. Ministro RICARDO VILLAS BÔAS CUEVA, TERCEIRA
TURMA,Julgado em 02/10/2015,Publicado em 14/10/2015
REsp 1535054/SC,Rel. Ministro MOURA RIBEIRO, TERCEIRA TURMA, Julgado em
24/06/2015,Publicado em 30/06/2015
9) A previsão no contrato bancário de taxa de juros anual superior ao
duodécuplo da mensal é suficiente para permitir a cobrança da taxa efetiva
anual contratada. (Súmula n. 541/STJ)(Tese julgada sob o rito do art. 543-C
do CPC/1973 - TEMAS 246 e 247)
Acórdãos
AgRg no AREsp 353605/RS,Rel. Ministro ANTONIO CARLOS FERREIRA, QUARTA
TURMA,Julgado em 20/10/2015,DJE 23/10/2015
AgRg no AREsp 572596/RS,Rel. Ministro MARCO BUZZI, QUARTA TURMA, Julgado em
06/10/2015,DJE 14/10/2015
AgRg no Ag 1240587/PR,Rel. Ministra MARIA ISABEL GALLOTTI, QUARTA
TURMA,Julgado em 01/10/2015,DJE 07/10/2015
AgRg no AREsp 704159/MS,Rel. Ministro JOÃO OTÁVIO DE NORONHA, TERCEIRA
TURMA,Julgado em 03/09/2015,DJE 14/09/2015
AgRg no AREsp 708135/MS,Rel. Ministro LUIS FELIPE SALOMÃO, QUARTA
TURMA,Julgado em 25/08/2015,DJE 31/08/2015
AgRg no AREsp 694489/MS,Rel. Ministro MARCO AURÉLIO BELLIZZE, TERCEIRA
TURMA,Julgado em 04/08/2015,DJE 17/08/2015
AgRg no AREsp 448991/RS,Rel. Ministro RICARDO VILLAS BÔAS CUEVA, TERCEIRA
TURMA,Julgado em 18/06/2015,DJE 04/08/2015
AgRg no AgRg no AREsp 597241/RS,Rel. Ministro RAUL ARAÚJO, QUARTA
TURMA,Julgado em 23/06/2015,DJE 03/08/2015
AgRg no AREsp 472504/RS,Rel. Ministro SIDNEI BENETI, TERCEIRA TURMA,Julgado
em 22/04/2014,DJE 16/06/2014
Saiba mais:

• Súmula Anotada n. 541

Veja também os periódicos (atualizados até a data de publicação):

• Informativo de Jurisprudência n. 0500, publicado em 29 de junho de 2012.

10) Podem as partes convencionar o pagamento do Imposto sobre


Operações Financeiras e de Crédito (IOF) por meio de financiamento
acessório ao mútuo principal, sujeitando-o aos mesmos encargos
contratuais. (Tese julgada sob o rito do art. 543-C do CPC/1973 - Tema 621)
Acórdãos
AgRg no REsp 1532484/PR,Rel. Ministro RICARDO VILLAS BÔAS CUEVA, TERCEIRA
TURMA,Julgado em 08/09/2015,DJE 11/09/2015
AgRg no AgRg no AREsp 597241/RS,Rel. Ministro RAUL ARAÚJO, QUARTA
TURMA,Julgado em 23/06/2015,DJE 03/08/2015
AgRg no AREsp 264054/RS,Rel. Ministra MARIA ISABEL GALLOTTI, QUARTA
TURMA,Julgado em 18/12/2014,DJE 06/02/2015

Decisões Monocráticas
AREsp 733504/RS,Rel. Ministro ANTONIO CARLOS FERREIRA, QUARTA
TURMA,Julgado em 07/08/2015,Publicado em 13/08/2015
AREsp 599270/RS,Rel. Ministro PAULO DE TARSO SANSEVERINO, TERCEIRA
TURMA,Julgado em 03/02/2015,Publicado em 12/02/2015
REsp 1289286/RS,Rel. Ministro LUIS FELIPE SALOMÃO, QUARTA TURMA, Julgado em
04/04/2014,Publicado em 07/05/2014
AREsp 641017/RS,Rel. Ministro MOURA RIBEIRO, TERCEIRA TURMA, Julgado em
16/06/2015,Publicado em 19/06/2015
Veja também os periódicos (atualizados até a data de publicação):

• Informativo de Jurisprudência n. 0531, publicado em 04 de dezembro de 2013.

11) São inaplicáveis aos juros remuneratórios dos contratos de mútuo


bancário as disposições do art. 591 c/c o art. 406 do CC/02. (Tese julgada
sob rito do art. 543-C do CPC/1973 - Tema 26)
Acórdãos
AgRg no AREsp 602087/RS,Rel. Ministro RICARDO VILLAS BÔAS CUEVA, TERCEIRA
TURMA,Julgado em 23/06/2015,DJE 07/08/2015
EDcl nos EDcl no AgRg no REsp 1276096/PR,Rel. Ministro JOÃO OTÁVIO DE
NORONHA, TERCEIRA TURMA,Julgado em 14/04/2015,DJE 23/04/2015
AgRg no AREsp 559866/PR,Rel. Ministro MOURA RIBEIRO, TERCEIRA TURMA,Julgado
em 10/03/2015,DJE 23/03/2015
AgRg no AREsp 574590/RS,Rel. Ministro LUIS FELIPE SALOMÃO, QUARTA
TURMA,Julgado em 09/12/2014,DJE 16/12/2014
AgRg no AREsp 533578/RS,Rel. Ministro RAUL ARAÚJO, QUARTA TURMA, Julgado em
02/09/2014,DJE 07/10/2014
AgRg nos EDcl no AgRg no Ag 1082219/AL,Rel. Ministro PAULO DE TARSO
SANSEVERINO, TERCEIRA TURMA,Julgado em 16/10/2012,DJE 19/10/2012
EDcl no Ag 1138693/SC,Rel. Ministra MARIA ISABEL GALLOTTI, QUARTA
TURMA,Julgado em 14/04/2011,DJE 29/04/2011
AgRg no REsp 1028453/RJ,Rel. Ministro VASCO DELLA GIUSTINA (DESEMBARGADOR
CONVOCADO DO TJ/RS), TERCEIRA TURMA,Julgado em 23/11/2010,DJE 09/12/2010
REsp 1061530/RS,Rel. Ministra NANCY ANDRIGHI, SEGUNDA SEÇÃO, Julgado em
22/10/2008,DJE 10/03/2009
Decisões Monocráticas
REsp 1475259/RS,Rel. Ministro ANTONIO CARLOS FERREIRA, QUARTA
TURMA,Julgado em 07/10/2015,Publicado em 04/11/2015
Veja também os periódicos (atualizados até a data de publicação):

• Informativo de Jurisprudência n. 0373, publicado em 24 de outubro de 2008.

12) É admitida a revisão das taxas de juros remuneratórios em situações


excepcionais, desde que caracterizada a relação de consumo e que a
abusividade (capaz de colocar o consumidor em desvantagem exagerada -
art. 51, §1 º, do CDC) fique cabalmente demonstrada, ante às peculiaridades
do julgamento em concreto. (Tese julgada sob o rito do art. 543-C/1973 -
Tema 27)
Acórdãos
AgRg no AREsp 720099/MS,Rel. Ministro MOURA RIBEIRO, TERCEIRA TURMA,Julgado
em 01/09/2015,DJE 11/09/2015
AgRg no REsp 1385348/SC,Rel. Ministro ANTONIO CARLOS FERREIRA, QUARTA
TURMA,Julgado em 04/08/2015,DJE 13/08/2015
AgRg no AREsp 615810/MS,Rel. Ministro RICARDO VILLAS BÔAS CUEVA, TERCEIRA
TURMA,Julgado em 18/06/2015,DJE 05/08/2015
AgRg no AREsp 615795/MS,Rel. Ministro MARCO AURÉLIO BELLIZZE, TERCEIRA
TURMA,Julgado em 07/05/2015,DJE 20/05/2015
AgRg no AREsp 574590/RS,Rel. Ministro LUIS FELIPE SALOMÃO, QUARTA
TURMA,Julgado em 09/12/2014,DJE 16/12/2014
AgRg no AREsp 548764/MS,Rel. Ministra MARIA ISABEL GALLOTTI, QUARTA
TURMA,Julgado em 18/11/2014,DJE 26/11/2014
AgRg no AREsp 533578/RS,Rel. Ministro RAUL ARAÚJO, QUARTA TURMA, Julgado em
02/09/2014,DJE 07/10/2014
AgRg no AREsp 359847/ES,Rel. Ministro JOÃO OTÁVIO DE NORONHA, TERCEIRA
TURMA,Julgado em 06/02/2014,DJE 14/02/2014
REsp 1061530/RS,Rel. Ministra NANCY ANDRIGHI, SEGUNDA SEÇÃO, Julgado em
22/10/2008,DJE 10/03/2009
Veja também os periódicos (atualizados até a data de publicação):

• Informativo de Jurisprudência n. 0373, publicado em 24 de outubro de 2008.

13) Os empréstimos com desconto em folha de pagamento (consignação


facultativa/voluntária) devem limitar-se a 30% (trinta por cento) dos
vencimentos do trabalhador, ante a natureza alimentar do salário e do
princípio da razoabilidade.
Acórdãos
AgRg no AREsp 435294/MG,Rel. Ministro OLINDO MENEZES (DESEMBARGADOR
CONVOCADO DO TRF 1ª REGIÃO), PRIMEIRA TURMA,Julgado em 01/10/2015,DJE
08/10/2015
AgRg nos EDcl no REsp 929439/PE,Rel. Ministro NEFI CORDEIRO, Julgado em
17/09/2015,DJE 08/10/2015
EDcl no REsp 1201838/RS,Rel. Ministro LUIS FELIPE SALOMÃO, QUARTA
TURMA,Julgado em 18/08/2015,DJE 25/08/2015
AgRg no AREsp 314901/SP,Rel. Ministra MARIA ISABEL GALLOTTI, QUARTA
TURMA,Julgado em 18/06/2015,DJE 24/06/2015
AgRg no REsp 979442/MS,Rel. Ministro NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO, PRIMEIRA
TURMA,Julgado em 09/06/2015,DJE 19/06/2015
AgRg no AREsp 677476/DF,Rel. Ministro MARCO AURÉLIO BELLIZZE, TERCEIRA
TURMA,Julgado em 19/05/2015,DJE 29/05/2015
REsp 1521393/RJ,Rel. Ministro MAURO CAMPBELL MARQUES, SEGUNDA
TURMA,Julgado em 05/05/2015,DJE 12/05/2015
AgRg no AREsp 040721/RS,Rel. Ministro MARCO BUZZI, QUARTA TURMA, Julgado em
02/12/2014,DJE 09/12/2014
AgRg no REsp 1455715/SC,Rel. Ministro HUMBERTO MARTINS, SEGUNDA
TURMA,Julgado em 11/11/2014,DJE 21/11/2014
AgRg no AREsp 488321/SP,Rel. Ministro JOÃO OTÁVIO DE NORONHA, TERCEIRA
TURMA,Julgado em 02/10/2014,DJE 09/10/2014
Veja também os periódicos (atualizados até a data de publicação):

• Informativo de Jurisprudência n. 0459, publicado em 10 de dezembro de 2010.

14) É possível a cobrança de comissão de permanência durante o período da


inadimplência, à taxa média de juros do mercado, limitada ao percentual
previsto no contrato, e desde que não cumulada com outros encargos
moratórios. (Súmula n. 472/STJ)(Tese julgada sob o rito do art. 543-C do
CPC/1973 - Tema 52)
Acórdãos
AgRg no AREsp 722857/PR,Rel. Ministro MOURA RIBEIRO, TERCEIRA TURMA,Julgado
em 15/09/2015,DJE 24/09/2015
AgRg no Ag 1396477/SC,Rel. Ministro RAUL ARAÚJO, QUARTA TURMA, Julgado em
19/05/2015,DJE 18/06/2015
AgRg no REsp 1492212/PE,Rel. Ministro RICARDO VILLAS BÔAS CUEVA, TERCEIRA
TURMA,Julgado em 12/05/2015,DJE 15/05/2015
AgRg no AgRg no AREsp 613726/RS,Rel. Ministro LUIS FELIPE SALOMÃO, QUARTA
TURMA,Julgado em 05/05/2015,DJE 14/05/2015
AgRg no AREsp 548825/MS,Rel. Ministro MARCO AURÉLIO BELLIZZE, TERCEIRA
TURMA,Julgado em 24/02/2015,DJE 05/03/2015
EDcl no AREsp 009038/GO,Rel. Ministro JOÃO OTÁVIO DE NORONHA, TERCEIRA
TURMA,Julgado em 25/11/2014,DJE 12/12/2014
AgRg no REsp 1352847/RS,Rel. Ministro MARCO BUZZI, QUARTA TURMA, Julgado em
21/08/2014,DJE 04/09/2014
AgRg no REsp 1309365/RS,Rel. Ministra MARIA ISABEL GALLOTTI, QUARTA
TURMA,Julgado em 07/08/2012,DJE 13/08/2012

Decisões Monocráticas
AREsp 746167/RS,Rel. Ministro PAULO DE TARSO SANSEVERINO, TERCEIRA
TURMA,Julgado em 06/11/2015,Publicado em 10/11/2015
AREsp 220771/PR,Rel. Ministro ANTONIO CARLOS FERREIRA, QUARTA
TURMA,Julgado em 29/10/2015,Publicado em 05/11/2015
Saiba mais:

• Súmula Anotada n. 472

15) As empresas administradoras de cartão de crédito são instituições


financeiras e, por isso, os juros remuneratórios por elas cobrados não
sofrem as limitações da Lei de Usura. (Súmula n. 283/STJ)
Acórdãos
AgRg no AREsp 387999/RS,Rel. Ministra MARIA ISABEL GALLOTTI, QUARTA
TURMA,Julgado em 05/02/2015,DJE 12/02/2015
AgRg no REsp 1478788/RS,Rel. Ministro MOURA RIBEIRO, TERCEIRA TURMA, Julgado
em 16/12/2014,DJE 05/02/2015
AgRg no REsp 1316460/RS,Rel. Ministro SIDNEI BENETI, TERCEIRA TURMA, Julgado
em 23/10/2012,DJE 09/11/2012
AgRg no REsp 1193443/RS,Rel. Ministro LUIS FELIPE SALOMÃO, QUARTA
TURMA,Julgado em 02/10/2012,DJE 10/10/2012
AgRg no Ag 1189694/SP,Rel. Ministro RAUL ARAÚJO, QUARTA TURMA, Julgado em
19/04/2012,DJE 22/05/2012
AgRg no REsp 860382/RJ,Rel. Ministro VASCO DELLA GIUSTINA (DESEMBARGADOR
CONVOCADO DO TJ/RS), TERCEIRA TURMA,Julgado em 09/11/2010,DJE 17/11/2010

Decisões Monocráticas
AREsp 636464/SP,Rel. Ministro RICARDO VILLAS BÔAS CUEVA, TERCEIRA
TURMA,Julgado em 03/09/2015,Publicado em 06/10/2015
REsp 1231441/SC,Rel. Ministro ANTONIO CARLOS FERREIRA, QUARTA TURMA,
Julgado em 13/03/2015,Publicado em 30/03/2015
AREsp 587084/MS,Rel. Ministro MARCO AURÉLIO BELLIZZE, TERCEIRA
TURMA,Julgado em 14/10/2014,Publicado em 21/10/2014
Saiba mais:

• Súmula Anotada n. 283

16) As cooperativas de crédito e as sociedades abertas de previdência


privada são equiparadas a instituições financeiras, inexistindo submissão
dos juros remuneratórios cobrados por elas às limitações da Lei de Usura.
Acórdãos
AgRg no REsp 1264108/RS,Rel. Ministro ANTONIO CARLOS FERREIRA, QUARTA
TURMA,Julgado em 10/03/2015,DJE 19/03/2015
AgRg no REsp 1119309/MG,Rel. Ministro RICARDO VILLAS BÔAS CUEVA, TERCEIRA
TURMA,Julgado em 12/08/2014,DJE 19/08/2014
REsp 1141219/MG,Rel. Ministro LUIS FELIPE SALOMÃO, QUARTA TURMA, Julgado em
03/04/2014,DJE 12/05/2014
AgRg no REsp 958210/RS,Rel. Ministro PAULO DE TARSO SANSEVERINO, TERCEIRA
TURMA,Julgado em 24/05/2011,DJE 06/06/2011
Decisões Monocráticas
AREsp 288470/RS,Rel. Ministro MARCO BUZZI, QUARTA TURMA,Julgado em
13/10/2015,Publicado em 26/10/2015
AREsp 679315/SP,Rel. Ministro MOURA RIBEIRO, TERCEIRA TURMA, Julgado em
25/05/2015,Publicado em 03/06/2015
Veja também os periódicos (atualizados até a data de publicação):

• Informativo de Jurisprudência n. 0539, publicado em 15 de maio de 2014.

17) As instituições financeiras não se sujeitam à limitação dos juros


remuneratórios estipulada na Lei de Usura (Decreto n. 22.626/33).
Acórdãos
AgRg no REsp 1543201/SC,Rel. Ministro MOURA RIBEIRO, TERCEIRA TURMA,Julgado
em 06/10/2015,DJE 09/10/2015
AgRg no AREsp 613691/RS,Rel. Ministro MARCO AURÉLIO BELLIZZE, TERCEIRA
TURMA,Julgado em 18/08/2015,DJE 26/08/2015
AgRg no AREsp 602087/RS,Rel. Ministro RICARDO VILLAS BÔAS CUEVA, TERCEIRA
TURMA,Julgado em 23/06/2015,DJE 07/08/2015
REsp 1487562/RS,Rel. Ministra MARIA ISABEL GALLOTTI, QUARTA TURMA,Julgado
em 25/11/2014,DJE 03/06/2015
AgRg no Ag 1369875/MS,Rel. Ministro MARCO BUZZI, QUARTA TURMA, Julgado em
07/05/2015,DJE 18/05/2015
AgRg no AgRg no AREsp 617348/MS,Rel. Ministro LUIS FELIPE SALOMÃO, QUARTA
TURMA,Julgado em 16/04/2015,DJE 28/04/2015
AgRg nos EDcl no AREsp 487704/PR,Rel. Ministro JOÃO OTÁVIO DE NORONHA,
TERCEIRA TURMA,Julgado em 20/11/2014,DJE 28/11/2014
AgRg no AREsp 533578/RS,Rel. Ministro RAUL ARAÚJO, QUARTA TURMA, Julgado em
02/09/2014,DJE 07/10/2014
AgRg no REsp 1097450/MS,Rel. Ministro ANTONIO CARLOS FERREIRA, QUARTA
TURMA,Julgado em 11/06/2013,DJE 19/06/2013
AgRg no AREsp 026267/SP,Rel. Ministro SIDNEI BENETI, TERCEIRA TURMA,Julgado
em 28/05/2013,DJE 17/06/2013
Veja também os periódicos (atualizados até a data de publicação):

• Informativo de Jurisprudência n. 0531, publicado em 04 de dezembro de 2013.

CONFIGURAÇÃO DA MORA EM CONTRATOS


BANCÁRIOS (Temas: 24, 25, 26, 27, 28, 29, 30, 31, 32, 33, 34, 35, 36)
Saiba mais:

• Acórdãos posteriores ao Repetitivo


• Súmula Anotada n. 380

Veja também os periódicos (atualizados até a data de publicação):

• Jurisprudência em Teses - EDIÇÃO N. 16, publicado em 01 de julho de 2014.


• Jurisprudência em Teses - EDIÇÃO N. 14, publicado em 04 de junho de 2014.
• Informativo de Jurisprudência n. 0501, publicado em 10 de agosto de 2012.
• Informativo de Jurisprudência n. 0496, publicado em 04 de maio de 2012.
• Informativo de Jurisprudência n. 0436, publicado em 28 de maio de 2010.

DISPOSIÇÕES DE OFÍCIO EM CONTRATOS


BANCÁRIOS (Temas: 24, 25, 26, 27, 28, 29, 30, 31, 32, 33, 34, 35, 36)
Saiba mais:

• Acórdãos posteriores ao Repetitivo


• Súmula Anotada n. 381
• Legislação Aplicada

Veja também os periódicos (atualizados até a data de publicação):

• Jurisprudência em Teses - EDIÇÃO N. 48, publicado em 18 de dezembro de


2015.

JUROS MORATÓRIOS EM CONTRATOS


BANCÁRIOS (Temas: 24, 25, 26, 27, 28, 29, 30, 31, 32, 33, 34, 35, 36)
Saiba mais:

• Acórdãos posteriores ao Repetitivo


• Súmula Anotada n. 379

JUROS REMUNERATÓRIOS EM CONTRATOS


BANCÁRIOS (Temas: 24, 25, 26, 27, 28, 29, 30, 31, 32, 33, 34, 35, 36)
Saiba mais:

• Acórdãos posteriores ao Repetitivo


• Súmula Anotada n. 382

Veja também os periódicos (atualizados até a data de publicação):

• Jurisprudência em Teses - EDIÇÃO N. 48, publicado em 18 de dezembro de


2015.
• Informativo de Jurisprudência n. 0539, publicado em 15 de maio de 2014.

COMISSÃO DE PERMANÊNCIA EM CONTRATOS BANCÁRIOS (Tema: 52)


Saiba mais:

• Acórdãos posteriores ao Repetitivo


• Súmula Anotada n. 472
• Pesquisa Pronta

Veja também os periódicos (atualizados até a data de publicação):

• Jurisprudência em Teses - EDIÇÃO N. 48, publicado em 18 de dezembro de


2015.
JUROS REMUNERATÓRIOS EM CONTRATOS BANCÁRIOS NOS QUAIS NÃO
HAJA PROVA DA TAXA PACTUADA OU A CLÁUSULA AJUSTADA ENTRE AS
PARTES NÃO TENHA INDICADO O PERCENTUAL A SER
OBSERVADO (Temas: 233, 234)
Saiba mais:

• Acórdãos posteriores ao Repetitivo


• Súmula Anotada n. 530

Veja também os periódicos (atualizados até a data de publicação):

• Jurisprudência em Teses - EDIÇÃO N. 48, publicado em 18 de dezembro de


2015.

POSSIBILIDADE DE CAPITALIZAÇÃO DE JUROS COM PERIODICIDADE


INFERIOR A UM ANO EM CONTRATOS BANCÁRIOS CELEBRADOS APÓS
31/03/2000 (Temas: 246, 247)
Saiba mais:

• Acórdãos posteriores ao Repetitivo


• Súmula Anotada n. 539

Veja também os periódicos (atualizados até a data de publicação):

• Informativo de Jurisprudência n. 0572, publicado em 02 de dezembro de 2015.

POSSIBILIDADE DE PACTUAÇÃO DE CAPITALIZAÇÃO DE JUROS EM


PERIODICIDADE INFERIOR À SEMESTRAL EM CONTRATOS DE CRÉDITO
RURAL (Tema: 654)
EMENTA [...] AÇÃO REVISIONAL. CONTRATOS DE CRÉDITO RURAL. [...]
CAPITALIZAÇÃO MENSAL DOS JUROS. EXPRESSA PREVISÃO CONTRATUAL.
COBRANÇA. LEGITIMIDADE. ENUNCIADO 93 DA SÚMULA DO STJ. [...] 2. Nos termos
do enunciado 93 da Súmula do STJ, nos contratos de crédito rural, admite-se a
pactuação de cláusula que preveja a capitalização mensal dos juros. [...] 4. Tese para
os efeitos do art. 543-C do CPC: - "A legislação sobre cédulas de crédito rural admite
o pacto de capitalização de juros em periodicidade inferior à semestral". [...]
(REsp 1333977 MT, Rel. Ministra MARIA ISABEL GALLOTTI, SEGUNDA SEÇÃO, julgado
em 26/02/2014, DJe 12/03/2014)
Saiba mais:

• Acórdãos posteriores ao Repetitivo


• Súmula Anotada n. 93
• Pesquisa Pronta

POSSIBILIDADE DE PACTUAÇÃO DE CAPITALIZAÇÃO DE JUROS NOS


CONTRATOS DE MÚTUO (Tema: 953)
Saiba mais:

• Acórdãos posteriores ao Repetitivo


• Súmula Anotada n. 539

Veja também os periódicos (atualizados até a data de publicação):

• Jurisprudência em Teses - EDIÇÃO N. 83, publicado em 14 de junho de 2017.

INEXISTÊNCIA DE INTERESSE DE AGIR DO DEVEDOR PARA AJUIZAMENTO DE


AÇÃO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS EM CONTRATO DE MÚTUO E
FINANCIAMENTO BANCÁRIO (Tema: 528)
Saiba mais:

• Acórdãos posteriores ao Repetitivo


• Pesquisa Pronta

DESCABIMENTO DA REPETIÇÃO DE INDÉBITO COM OS MESMOS ENCARGOS


DO CONTRATO DE MÚTUO FENERATÍCIO (Tema: 968)
Saiba mais:

• Acórdãos posteriores ao Repetitivo

ABUSIVIDADE DA CLÁUSULA QUE PREVÊ O RESSARCIMENTO, PELO


CONSUMIDOR, DOS VALORES CORRESPONDENTES AOS SERVIÇOS
PRESTADOS POR TERCEIROS, SEM ESPECIFICAÇÃO DO SERVIÇO A SER
EFETIVAMENTE PRESTADO (Tema: 958)
Saiba mais:

• Acórdãos posteriores ao Repetitivo

ABUSIVIDADE DA CLÁUSULA QUE PREVÊ O RESSARCIMENTO, PELO


CONSUMIDOR, DA COMISSÃO DO CORRESPONDENTE BANCÁRIO PARA OS
CONTRATOS CELEBRADOS A PARTIR DE 25/02/2011 (Tema: 958)
Saiba mais:

• Acórdãos posteriores ao Repetitivo

VALIDADE DA TARIFA DE AVALIAÇÃO DO BEM DADO EM GARANTIA E DA


CLÁUSULA QUE PREVÊ O RESSARCIMENTO DE DESPESA COM O REGISTRO DO
CONTRATO (Tema: 958)
Saiba mais:

• Acórdãos posteriores ao Repetitivo

ABUSIVIDADE DA CLÁUSULA QUE PREVÊ O RESSARCIMENTO PELO


CONSUMIDOR DA DESPESA COM O REGISTRO DO PRÉ-GRAVAME EM
CONTRATOS CELEBRADOS A PARTIR DE 25/02/2011 (Tema: 972)
Saiba mais:

• Acórdãos posteriores ao Repetitivo


ABUSIVIDADE DA CLÁUSULA QUE OBRIGA O CONSUMIDOR A CONTRATAR
SEGURO COM A INSTITUIÇÃO FINANCEIRA OU COM SEGURADORA POR ELA
INDICADA (Tema: 972)
Saiba mais:

• Acórdãos posteriores ao Repetitivo

IMPOSSIBILIDADE DE DESCARACTERIZAÇÃO DA MORA EM VIRTUDE DA


ABUSIVIDADE DE ENCARGOS ACESSÓRIOS (Tema: 972)

BUSCA E APREENSÃO – I

Os entendimentos foram extraídos de julgados publicados até 25/04/2014


1) É necessária a cientificação do garante acerca da venda do bem dado em
alienação fiduciária para que persista sua responsabilidade por eventual
saldo devedor.
Acórdãos
REsp 844778/SP,Rel. Ministra NANCY ANDRIGHI, TERCEIRA TURMA, Julgado em
08/03/2007,DJ 26/03/2007
REsp 749199/SP,Rel. Ministro LUIS FELIPE SALOMÃO, QUARTA TURMA, Julgado em
22/03/2011,DJE 25/03/2011

Decisões Monocráticas
REsp 1214180/PR,Rel. Ministra MARIA ISABEL GALLOTTI, QUARTA TURMA,Julgado
em 17/03/2011,Publicado em 23/03/2011
2) Nos contratos firmados na vigência da Lei n. 10.931/2004, que alterou o
art. 3º, §§ 1º e 2º, do Decreto-Lei n. 911/1969, compete ao devedor, no
prazo de cinco dias após a execução da liminar na ação de busca e
apreensão, pagar a integralidade da dívida entendida esta como os valores
apresentados e comprovados pelo credor na inicial , sob pena de
consolidação da propriedade do bem móvel objeto de alienação
fiduciária.(Tese julgada sob o rito do art. 543-C do CPC/1973 - Tema 722)
Acórdãos
REsp 1418593/MS,Rel. Ministro LUIS FELIPE SALOMÃO, SEGUNDA SEÇÃO, Julgado
em 14/05/2014,DJE 27/05/2014
AgRg no REsp 1421452/RS,Rel. Ministro MARCO BUZZI, QUARTA TURMA, Julgado em
06/05/2014,DJE 14/05/2014
AgRg no REsp 1424651/SC,Rel. Ministro RAUL ARAÚJO, QUARTA TURMA, Julgado em
18/02/2014,DJE 17/03/2014
AgRg no REsp 1418546/MS,Rel. Ministro JOÃO OTÁVIO DE NORONHA, TERCEIRA
TURMA,Julgado em 06/02/2014,DJE 17/02/2014
AgRg no REsp 1398434/MG,Rel. Ministro ANTONIO CARLOS FERREIRA, QUARTA
TURMA,Julgado em 04/02/2014,DJE 11/02/2014
AgRg no REsp 1151061/MS,Rel. Ministro RICARDO VILLAS BÔAS CUEVA, TERCEIRA
TURMA,Julgado em 09/04/2013,DJE 12/04/2013
AgRg no REsp 1249149/PR,Rel. Ministro PAULO DE TARSO SANSEVERINO, TERCEIRA
TURMA,Julgado em 06/11/2012,DJE 09/11/2012

Decisões Monocráticas
REsp 1444200/PE,Rel. Ministro SIDNEI BENETI, SEGUNDA SEÇÃO, Julgado em
24/04/2014,Publicado em 07/05/2014
AREsp 436018/SC,Rel. Ministra NANCY ANDRIGHI, TERCEIRA TURMA, Julgado em
08/04/2014,Publicado em 22/04/2014
REsp 1424531/MS,Rel. Ministra MARIA ISABEL GALLOTTI, QUARTA TURMA,Julgado
em 08/04/2014,Publicado em 14/04/2014
Veja também os periódicos (atualizados até a data de publicação):

• Informativo de Jurisprudência n. 0540, publicado em 28 de maio de 2014.

3) É possível a conversão da ação de busca e apreensão em ação de depósito


quando o bem se encontra na posse do devedor e em péssimo estado de
conservação.
Acórdãos
REsp 916107/SC,Rel. Ministro LUIS FELIPE SALOMÃO, QUARTA TURMA, Julgado em
15/03/2012,DJE 19/04/2012
REsp 654741/SP,Rel. Ministra NANCY ANDRIGHI, TERCEIRA TURMA, Julgado em
13/02/2007,DJ 23/04/2007

Decisões Monocráticas
REsp 1428305/SP,Rel. Ministro RICARDO VILLAS BÔAS CUEVA, TERCEIRA
TURMA,Julgado em 05/05/2014,Publicado em 14/05/2014
REsp 1297404/SP,Rel. Ministro MARCO BUZZI, QUARTA TURMA,Julgado em
04/09/2013,Publicado em 30/09/2013
AREsp 292443/MG,Rel. Ministro ANTONIO CARLOS FERREIRA, QUARTA TURMA,
Julgado em 26/03/2013,Publicado em 02/04/2013
REsp 1192198/PR,Rel. Ministro JOÃO OTÁVIO DE NORONHA, QUARTA TURMA,
Julgado em 14/03/2011,Publicado em 18/03/2011
REsp 1231022/PR,Rel. Ministro SIDNEI BENETI, TERCEIRA TURMA, Julgado em
28/02/2011,Publicado em 09/03/2011
Veja também os periódicos (atualizados até a data de publicação):

• Informativo de Jurisprudência n. 0310, publicado em 23 de fevereiro de 2007.

4) É possível a conversão da ação de busca e apreensão em ação de depósito


e o prosseguimento da cobrança nos próprios autos, pelo equivalente em
dinheiro, no caso de desaparecimento do bem dado em garantia.
Acórdãos
AgRg no Ag 1309620/DF,Rel. Ministra MARIA ISABEL GALLOTTI, QUARTA
TURMA,Julgado em 16/05/2013,DJE 24/05/2013
Decisões Monocráticas
AREsp 477577/RO,Rel. Ministro LUIS FELIPE SALOMÃO, QUARTA TURMA, Julgado em
26/02/2014,Publicado em 11/03/2014
REsp 1132276/SP,Rel. Ministro SIDNEI BENETI, TERCEIRA TURMA, Julgado em
17/02/2014,Publicado em 28/02/2014
REsp 1203589/SP,Rel. Ministro RICARDO VILLAS BÔAS CUEVA, TERCEIRA
TURMA,Julgado em 15/08/2013,Publicado em 05/09/2013
Ag 1249048/MG,Rel. Ministro MARCO BUZZI, QUARTA TURMA,Julgado em
10/06/2013,Publicado em 01/07/2013
REsp 878321/SC,Rel. Ministro RAUL ARAÚJO, QUARTA TURMA,Julgado em
30/11/2011,Publicado em 07/12/2011
Ag 1093002/SP,Rel. Ministro JOÃO OTÁVIO DE NORONHA, QUARTA TURMA,Julgado
em 01/02/2011,Publicado em 18/02/2011
REsp 995295/SP,Rel. Ministra NANCY ANDRIGHI, TERCEIRA TURMA, Julgado em
30/10/2008,Publicado em 20/11/2008
Veja também os periódicos (atualizados até a data de publicação):

• Informativo de Jurisprudência n. 0095, publicado em 11 de maio de 2001.

5) É cabível reconvenção na ação de busca e apreensão.


Acórdãos
AgRg no Ag 1330819/RO,Rel. Ministro VASCO DELLA GIUSTINA (DESEMBARGADOR
CONVOCADO DO TJ/RS), TERCEIRA TURMA,Julgado em 26/04/2011,DJE 06/05/2011
REsp 801374/RJ,Rel. Ministra NANCY ANDRIGHI, TERCEIRA TURMA, Julgado em
06/04/2006,DJ 02/05/2006

Decisões Monocráticas
REsp 1406543/RS,Rel. Ministra MARIA ISABEL GALLOTTI, QUARTA TURMA,Julgado
em 03/02/2014,Publicado em 10/02/2014
Ag 1276046/RJ,Rel. Ministro JOÃO OTÁVIO DE NORONHA, QUARTA TURMA,Julgado
em 06/05/2010,Publicado em 12/05/2010
REsp 788579/SC,Rel. Ministro SIDNEI BENETI, TERCEIRA TURMA, Julgado em
17/12/2007,Publicado em 01/02/2008
6) Na ação de busca e apreensão de bem alienado fiduciariamente, é
possível a discussão sobre a legalidade de cláusulas contratuais como
matéria de defesa.
Acórdãos
AgRg no AgRg no Ag 1209799/GO,Rel. Ministra MARIA ISABEL GALLOTTI, QUARTA
TURMA,Julgado em 12/11/2013,DJE 05/12/2013
REsp 1296788/SP,Rel. Ministro ANTONIO CARLOS FERREIRA, QUARTA TURMA,
Julgado em 13/11/2012,DJE 21/11/2012
AgRg no REsp 1073427/RJ,Rel. Ministro MARCO BUZZI, QUARTA TURMA, Julgado em
08/05/2012,DJE 15/05/2012
Decisões Monocráticas
REsp 1429533/MG,Rel. Ministro SIDNEI BENETI, SEGUNDA SEÇÃO, Julgado em
17/03/2014,Publicado em 26/03/2014
REsp 1227455/MT,Rel. Ministro RICARDO VILLAS BÔAS CUEVA, TERCEIRA
TURMA,Julgado em 05/06/2013,Publicado em 17/06/2013
REsp 1148137/SP,Rel. Ministro LUIS FELIPE SALOMÃO, QUARTA TURMA, Julgado em
04/02/2013,Publicado em 20/02/2013
REsp 1263210/MG,Rel. Ministro PAULO DE TARSO SANSEVERINO, TERCEIRA
TURMA,Julgado em 03/09/2012,Publicado em 13/09/2012
REsp 1205537/SP,Rel. Ministro JOÃO OTÁVIO DE NORONHA, QUARTA TURMA,Julgado
em 20/10/2010,Publicado em 05/11/2010
Veja também os periódicos (atualizados até a data de publicação):

• Informativo de Jurisprudência n. 0509, publicado em 05 de dezembro de 2012.

7) A simples propositura da ação de revisão de contrato não inibe a


caracterização da mora do autor. (Súmula n. 380/STJ)
Acórdãos
AgRg no AREsp 425044/MS,Rel. Ministro ANTONIO CARLOS FERREIRA, QUARTA
TURMA,Julgado em 04/02/2014,DJE 11/02/2014
AgRg no AREsp 272721/MS,Rel. Ministra MARIA ISABEL GALLOTTI, QUARTA
TURMA,Julgado em 07/03/2013,DJE 13/03/2013
AgRg no REsp 1292616/RS,Rel. Ministro RAUL ARAÚJO, QUARTA TURMA, Julgado em
16/08/2012,DJE 05/09/2012

Decisões Monocráticas
REsp 1434127/RS,Rel. Ministro LUIS FELIPE SALOMÃO, QUARTA TURMA, Julgado em
14/04/2014,Publicado em 02/05/2014
AREsp 468318/MS,Rel. Ministro RICARDO VILLAS BÔAS CUEVA, TERCEIRA
TURMA,Julgado em 28/03/2014,Publicado em 07/04/2014
AREsp 428898/MS,Rel. Ministro SIDNEI BENETI, QUARTA TURMA, Julgado em
17/02/2014,Publicado em 19/02/2014
AREsp 457559/RS,Rel. Ministro JOÃO OTÁVIO DE NORONHA, TERCEIRA
TURMA,Julgado em 10/02/2014,Publicado em 18/02/2014
AREsp 440777/MA,Rel. Ministro MARCO BUZZI, QUARTA TURMA,Julgado em
29/11/2013,Publicado em 05/12/2013
REsp 1341570/RS,Rel. Ministro PAULO DE TARSO SANSEVERINO, TERCEIRA
TURMA,Julgado em 10/04/2013,Publicado em 12/04/2013
REsp 1266200/SE,Rel. Ministra NANCY ANDRIGHI, TERCEIRA TURMA, Julgado em
10/09/2012,Publicado em 19/09/2012
Saiba mais:

• Súmula Anotada n. 380

8) É válido, para caracterização da mora, o protesto do título efetivado por


edital, desde que comprovado nos autos que foram esgotadas todas as
tentativas para a localização do devedor.
Acórdãos
AgRg no AREsp 357407/RS,Rel. Ministro ANTONIO CARLOS FERREIRA, QUARTA
TURMA,Julgado em 03/12/2013,DJE 03/02/2014
AgRg no AREsp 365727/RS,Rel. Ministro JOÃO OTÁVIO DE NORONHA, TERCEIRA
TURMA,Julgado em 17/10/2013,DJE 24/10/2013
AgRg no AREsp 368734/SC,Rel. Ministro SIDNEI BENETI, TERCEIRA TURMA, Julgado
em 24/09/2013,DJE 10/10/2013
AgRg no AREsp 331779/RS,Rel. Ministro LUIS FELIPE SALOMÃO, QUARTA
TURMA,Julgado em 06/08/2013,DJE 14/08/2013
AgRg no AREsp 130820/GO,Rel. Ministro RAUL ARAÚJO, QUARTA TURMA, Julgado em
25/09/2012,DJE 29/10/2012
AgRg no AREsp 065263/MS,Rel. Ministro MARCO BUZZI, QUARTA TURMA, Julgado em
06/09/2012,DJE 17/09/2012
AgRg no Ag 1375431/SE,Rel. Ministra MARIA ISABEL GALLOTTI, QUARTA
TURMA,Julgado em 27/03/2012,DJE 09/04/2012

Decisões Monocráticas
AREsp 477564/RS,Rel. Ministro RICARDO VILLAS BÔAS CUEVA, TERCEIRA
TURMA,Julgado em 05/05/2014,Publicado em 14/05/2014
AREsp 427187/RS,Rel. Ministro PAULO DE TARSO SANSEVERINO, TERCEIRA
TURMA,Julgado em 02/05/2014,Publicado em 12/05/2014
AREsp 448218/RS,Rel. Ministra NANCY ANDRIGHI, TERCEIRA TURMA, Julgado em
18/12/2013,Publicado em 04/02/2014
Veja também os periódicos (atualizados até a data de publicação):

• Informativo de Jurisprudência n. 0436, publicado em 28 de maio de 2010.

9) É válida, para caracterização da mora, a notificação extrajudicial expedida


por intermédio do Cartório de Títulos e Documentos e entregue no domicilio
do devedor, dispensada sua notificação pessoal.
Acórdãos
AgRg no AREsp 350109/MS,Rel. Ministro MARCO BUZZI, QUARTA TURMA, Julgado em
22/04/2014,DJE 29/04/2014
AgRg no AREsp 262225/RS,Rel. Ministro PAULO DE TARSO SANSEVERINO, TERCEIRA
TURMA,Julgado em 20/02/2014,DJE 28/02/2014
AgRg no AREsp 418617/RS,Rel. Ministro SIDNEI BENETI, TERCEIRA TURMA, Julgado
em 06/02/2014,DJE 24/02/2014
AgRg no AREsp 385511/RS,Rel. Ministro RAUL ARAÚJO, QUARTA TURMA, Julgado em
17/12/2013,DJE 04/02/2014
AgRg no AREsp 416645/SC,Rel. Ministro LUIS FELIPE SALOMÃO, QUARTA
TURMA,Julgado em 18/02/2014,DJE 24/02/2014
AgRg no AREsp 425044/MS,Rel. Ministro ANTONIO CARLOS FERREIRA, QUARTA
TURMA,Julgado em 04/02/2014,DJE 11/02/2014
REsp 1184570/MG,Rel. Ministra MARIA ISABEL GALLOTTI, SEGUNDA SEÇÃO, Julgado
em 09/05/2012,DJE 15/05/2012
Decisões Monocráticas
AREsp 305485/GO,Rel. Ministro JOÃO OTÁVIO DE NORONHA, TERCEIRA
TURMA,Julgado em 22/04/2014,Publicado em 29/04/2014
EAREsp 115151/RS,Rel. Ministro RICARDO VILLAS BÔAS CUEVA, SEGUNDA
SEÇÃO,Julgado em 14/04/2014,Publicado em 29/04/2014
AREsp 433112/RS,Rel. Ministra NANCY ANDRIGHI, TERCEIRA TURMA, Julgado em
28/11/2013,Publicado em 04/12/2013
10) A mora do devedor, nos contratos de alienação fiduciária, constitui-se ex
re, decorrendo do simples vencimento do prazo para pagamento.
Acórdãos
AgRg no AREsp 385511/RS,Rel. Ministro RAUL ARAÚJO, QUARTA TURMA, Julgado em
17/12/2013,DJE 04/02/2014
AgRg no REsp 1194119/RS,Rel. Ministro LUIS FELIPE SALOMÃO, QUARTA
TURMA,Julgado em 10/12/2013,DJE 18/12/2013
AgRg no REsp 1028516/RS,Rel. Ministra MARIA ISABEL GALLOTTI, QUARTA
TURMA,Julgado em 01/10/2013,DJE 06/11/2013
AgRg no AREsp 368734/SC,Rel. Ministro SIDNEI BENETI, TERCEIRA TURMA, Julgado
em 24/09/2013,DJE 10/10/2013

Decisões Monocráticas
AREsp 052058/RS,Rel. Ministro ANTONIO CARLOS FERREIRA, QUARTA
TURMA,Julgado em 30/04/2014,Publicado em 06/05/2014
AREsp 063931/RS,Rel. Ministro MARCO BUZZI, QUARTA TURMA,Julgado em
07/10/2013,Publicado em 11/10/2013
REsp 1177755/RS,Rel. Ministro JOÃO OTÁVIO DE NORONHA, QUARTA TURMA,Julgado
em 01/02/2011,Publicado em 11/03/2011
REsp 870618/RS,Rel. Ministra NANCY ANDRIGHI, TERCEIRA TURMA, Julgado em
18/03/2009,Publicado em 26/03/2009
REsp 942505/SP,Rel. Ministro RICARDO VILLAS BÔAS CUEVA, TERCEIRA
TURMA,Julgado em 06/06/2013,Publicado em 27/09/2013
EDIÇÃO N. 16: BUSCA E APREENSÃO - II
Clique sobre as teses para acessar a pesquisa atualizada.
Os entendimentos foram extraídos de julgados publicados até 06/06/2014
1) A notificação destinada a comprovar a mora nas dívidas garantidas por
alienação fiduciária dispensa a indicação do valor do débito. (Súmula n.
245/STJ)
Acórdãos
AgRg no REsp 1028516/RS,Rel. Ministra MARIA ISABEL GALLOTTI, QUARTA
TURMA,Julgado em 01/10/2013,DJE 06/11/2013
AgRg no AREsp 167032/MS,Rel. Ministro LUIS FELIPE SALOMÃO, QUARTA
TURMA,Julgado em 15/10/2013,DJE 18/10/2013
AgRg no AREsp 350764/MS,Rel. Ministro SIDNEI BENETI, TERCEIRA TURMA,Julgado
em 10/09/2013,DJE 02/10/2013
AgRg no AREsp 150890/MS,Rel. Ministro PAULO DE TARSO SANSEVERINO, TERCEIRA
TURMA,Julgado em 27/08/2013,DJE 02/09/2013
AgRg no AREsp 139807/SP,Rel. Ministro MARCO BUZZI, QUARTA TURMA, Julgado em
20/11/2012,DJE 05/12/2012
REsp 810717/RS,Rel. Ministra NANCY ANDRIGHI, TERCEIRA TURMA, Julgado em
17/08/2006,DJ 04/09/2006

Decisões Monocráticas
AREsp 226492/RS,Rel. Ministro RICARDO VILLAS BÔAS CUEVA, TERCEIRA
TURMA,Julgado em 08/05/2014,Publicado em 16/05/2014
Ag 1161984/MG,Rel. Ministro JOÃO OTÁVIO DE NORONHA, QUARTA TURMA,Julgado
em 02/08/2010,Publicado em 05/08/2010
Saiba mais:

• Súmula Anotada n. 245

Veja também os periódicos (atualizados até a data de publicação):

• Informativo de Jurisprudência n. 0090, publicado em 30 de março de 2001.


• Informativo de Jurisprudência n. 0067, publicado em 25 de agosto de 2000.

2) O reconhecimento da abusividade de qualquer encargo cobrado no


período de normalidade do contrato descaracteriza a mora, inviabilizando a
ação de busca e apreensão.
Acórdãos
AgRg no REsp 1402404/RS,Rel. Ministro JOÃO OTÁVIO DE NORONHA, TERCEIRA
TURMA,Julgado em 25/03/2014,DJE 03/04/2014
AgRg no AREsp 326567/SC,Rel. Ministro RAUL ARAÚJO, QUARTA TURMA, Julgado em
18/02/2014,DJE 19/03/2014
AgRg no AREsp 425044/MS,Rel. Ministro ANTONIO CARLOS FERREIRA, QUARTA
TURMA,Julgado em 04/02/2014,DJE 11/02/2014
REsp 1396500/PR,Rel. Ministro SIDNEI BENETI, TERCEIRA TURMA, Julgado em
17/10/2013,DJE 06/11/2013
AgRg no REsp 1021132/RS,Rel. Ministra MARIA ISABEL GALLOTTI, QUARTA
TURMA,Julgado em 01/10/2013,DJE 10/10/2013
AgRg no REsp 1092891/RS,Rel. Ministro LUIS FELIPE SALOMÃO, QUARTA
TURMA,Julgado em 07/02/2013,DJE 14/02/2013
AgRg no REsp 1186368/SC,Rel. Ministro PAULO DE TARSO SANSEVERINO, TERCEIRA
TURMA,Julgado em 14/08/2012,DJE 20/08/2012
AgRg no REsp 1270295/SC,Rel. Ministra NANCY ANDRIGHI, TERCEIRA
TURMA,Julgado em 19/06/2012,DJE 27/06/2012
AgRg no REsp 1073427/RJ,Rel. Ministro MARCO BUZZI, QUARTA TURMA, Julgado em
08/05/2012,DJE 15/05/2012

Decisões Monocráticas
REsp 1454900/RS,Rel. Ministro RICARDO VILLAS BÔAS CUEVA, TERCEIRA
TURMA,Julgado em 29/05/2014,Publicado em 04/06/2014
3) Na ação de busca e apreensão a comprovação da mora pode ser analisada
de ofício.
Acórdãos
EDcl no REsp 1203163/RS,Rel. Ministro RAUL ARAÚJO, QUARTA TURMA, Julgado em
15/08/2013,DJE 06/09/2013
AgRg no REsp 1158984/RS,Rel. Ministro PAULO DE TARSO SANSEVERINO, TERCEIRA
TURMA,Julgado em 15/09/2011,DJE 21/09/2011

Decisões Monocráticas
REsp 1406543/RS,Rel. Ministra MARIA ISABEL GALLOTTI, QUARTA TURMA,Julgado
em 03/02/2014,Publicado em 10/02/2014
4) O procedimento da Busca e Apreensão do Decreto-Lei n. 911/69 somente
é aplicável quando o credor fiduciário for instituição financeira lato sensuou
pessoa jurídica de direito público titular de créditos fiscais e previdenciários.
Acórdãos
REsp 1101375/RS,Rel. Ministro LUIS FELIPE SALOMÃO, QUARTA TURMA, Julgado em
04/06/2013,DJE 01/07/2013
Veja também os periódicos (atualizados até a data de publicação):

• Informativo de Jurisprudência n. 0526, publicado em 25 de setembro de 2013.

5) A notificação extrajudicial entregue no endereço do devedor, por via


postal e com aviso de recebimento, é válida quando realizada por Cartório de
Títulos e Documentos de outra Comarca, mesmo que não seja aquele do
domicílio do devedor. (Tese julgada sob o rito do art. 543-C do CPC/1973 -
Tema 530)
Acórdãos
AgRg no AREsp 452019/MS,Rel. Ministro JOÃO OTÁVIO DE NORONHA, TERCEIRA
TURMA,Julgado em 03/04/2014,DJE 10/04/2014
AgRg no AREsp 420401/MS,Rel. Ministro LUIS FELIPE SALOMÃO, QUARTA
TURMA,Julgado em 25/03/2014,DJE 04/04/2014
AgRg no AREsp 381655/MS,Rel. Ministro PAULO DE TARSO SANSEVERINO, TERCEIRA
TURMA,Julgado em 20/03/2014,DJE 26/03/2014
EDcl no AREsp 356591/SC,Rel. Ministro ANTONIO CARLOS FERREIRA, QUARTA
TURMA,Julgado em 25/02/2014,DJE 06/03/2014
AgRg no REsp 1368163/MG,Rel. Ministro RICARDO VILLAS BÔAS CUEVA, TERCEIRA
TURMA,Julgado em 06/08/2013,DJE 09/08/2013
AgRg no AREsp 350764/MS,Rel. Ministro SIDNEI BENETI, TERCEIRA TURMA, Julgado
em 10/09/2013,DJE 02/10/2013
AgRg no AREsp 191607/DF,Rel. Ministra MARIA ISABEL GALLOTTI, QUARTA
TURMA,Julgado em 16/04/2013,DJE 23/04/2013
AgRg no REsp 1322342/MA,Rel. Ministro MARCO BUZZI, QUARTA TURMA, Julgado em
07/03/2013,DJE 15/03/2013
AgRg no REsp 1292616/RS,Rel. Ministro RAUL ARAÚJO, QUARTA TURMA, Julgado em
16/08/2012,DJE 05/09/2012
AgRg no AREsp 113556/RS,Rel. Ministra NANCY ANDRIGHI, TERCEIRA
TURMA,Julgado em 17/05/2012,DJE 23/05/2012
6) O ajuizamento de ação de revisão de contrato de alienação fiduciária não
obsta a ação de busca e apreensão.
Acórdãos
AgRg no AREsp 479707/MS,Rel. Ministra MARIA ISABEL GALLOTTI, QUARTA
TURMA,Julgado em 24/04/2014,DJE 05/05/2014
AgRg no AREsp 041319/RS,Rel. Ministro RAUL ARAÚJO, QUARTA TURMA, Julgado em
03/09/2013,DJE 11/10/2013
AgRg no Ag 1232835/MS,Rel. Ministro JOÃO OTÁVIO DE NORONHA, QUARTA
TURMA,Julgado em 10/05/2011,DJE 19/05/2011
AgRg no Ag 1041338/MS,Rel. Ministra NANCY ANDRIGHI, TERCEIRA TURMA, Julgado
em 16/10/2008,DJE 01/12/2008

Decisões Monocráticas
AREsp 484626/MG,Rel. Ministro MARCO BUZZI, QUARTA TURMA,Julgado em
08/04/2014,Publicado em 14/04/2014
REsp 1397509/MS,TERCEIRA TURMA,Julgado em 30/09/2013,Publicado em
09/10/2013
AREsp 420476/MS,Rel. Ministro RICARDO VILLAS BÔAS CUEVA, TERCEIRA
TURMA,Julgado em 02/12/2013,Publicado em 12/12/2013
AREsp 425162/MS,Rel. Ministro ANTONIO CARLOS FERREIRA, QUARTA
TURMA,Julgado em 18/11/2013,Publicado em 06/12/2013
AREsp 400234/RS,Rel. Ministro LUIS FELIPE SALOMÃO, QUARTA TURMA, Julgado em
24/09/2013,Publicado em 01/10/2013
7) Extinta a ação de busca e apreensão pelo posterior pagamento das
prestações em atraso, o réu responde pela sucumbência em função do
princípio da causalidade.
Acórdãos
EDcl nos EDcl no Ag 1283257/MG,Rel. Ministra MARIA ISABEL GALLOTTI, QUARTA
TURMA,Julgado em 20/03/2014,DJE 31/03/2014
REsp 1347368/MG,Rel. Ministro PAULO DE TARSO SANSEVERINO, TERCEIRA
TURMA,Julgado em 27/11/2012,DJE 05/12/2012
8) O credor fiduciário responde pelas despesas de guarda e conservação em
pátio privado de veículo alienado fiduciariamente em virtude de
cumprimento de liminar de busca e apreensão.
Acórdãos
AgRg no REsp 1016906/SP,Rel. Ministro RICARDO VILLAS BÔAS CUEVA, TERCEIRA
TURMA,Julgado em 07/11/2013,DJE 21/11/2013
REsp 1045857/SP,Rel. Ministra NANCY ANDRIGHI, TERCEIRA TURMA, Julgado em
12/04/2011,DJE 25/04/2011

Decisões Monocráticas
REsp 1273209/SP,Rel. Ministro MARCO BUZZI, QUARTA TURMA,Julgado em
27/11/2012,Publicado em 05/12/2012
Ag 1384102/RJ,Rel. Ministra MARIA ISABEL GALLOTTI, QUARTA TURMA, Julgado em
14/03/2014,Publicado em 26/03/2014
Veja também os periódicos (atualizados até a data de publicação):

• Informativo de Jurisprudência n. 0469, publicado em 15 de abril de 2011.

9) A comprovação da mora é imprescindível à busca e apreensão do bem


alienado fiduciariamente. (Súmula n. 72/STJ)
Acórdãos
AgRg no AREsp 326247/MS,Rel. Ministro ANTONIO CARLOS FERREIRA, QUARTA
TURMA,Julgado em 06/05/2014,DJE 12/05/2014
AgRg no AREsp 443595/RS,Rel. Ministro RICARDO VILLAS BÔAS CUEVA, TERCEIRA
TURMA,Julgado em 22/04/2014,DJE 02/05/2014
REsp 1396500/PR,Rel. Ministro SIDNEI BENETI, TERCEIRA TURMA, Julgado em
17/10/2013,DJE 06/11/2013
AgRg no AREsp 331779/RS,Rel. Ministro LUIS FELIPE SALOMÃO, QUARTA
TURMA,Julgado em 06/08/2013,DJE 14/08/2013
AgRg no AREsp 117908/RS,Rel. Ministro MARCO BUZZI, QUARTA TURMA, Julgado em
16/08/2012,DJE 27/08/2012

Decisões Monocráticas
AREsp 488292/RS,Rel. Ministra NANCY ANDRIGHI, TERCEIRA TURMA, Julgado em
21/05/2014,Publicado em 27/05/2014
AREsp 143736/SC,Rel. Ministro JOÃO OTÁVIO DE NORONHA, TERCEIRA
TURMA,Julgado em 24/10/2013,Publicado em 05/11/2013
AREsp 127632/RS,Rel. Ministro PAULO DE TARSO SANSEVERINO, TERCEIRA
TURMA,Julgado em 27/05/2013,Publicado em 29/05/2013
REsp 841869/RS,Rel. Ministro RAUL ARAÚJO, QUARTA TURMA,Julgado em
20/09/2012,Publicado em 28/09/2012
Saiba mais:

• Súmula Anotada n. 72

10) Admite-se a manutenção dos bens garantidores da alienação fiduciária


na posse do devedor se demonstrada a indispensabilidade de tais bens para
o exercício da empresa.
Acórdãos
AgRg no CC 127629/MT,Rel. Ministro JOÃO OTÁVIO DE NORONHA, SEGUNDA
SEÇÃO,Julgado em 23/04/2014,DJE 25/04/2014
AgRg no REsp 1193791/MG,Rel. Ministro LUIS FELIPE SALOMÃO, QUARTA
TURMA,Julgado em 28/06/2011,DJE 01/07/2011
CC 110392/SP,Rel. Ministro RAUL ARAÚJO, SEGUNDA SEÇÃO,Julgado em
24/11/2010,DJE 22/03/2011

Decisões Monocráticas
REsp 1349709/SP,Rel. Ministro RICARDO VILLAS BÔAS CUEVA, TERCEIRA
TURMA,Julgado em 05/06/2014,Publicado em 17/06/2014
CC 128890/MG,Rel. Ministro PAULO DE TARSO SANSEVERINO, SEGUNDA
SEÇÃO,Julgado em 12/05/2014,Publicado em 15/05/2014
Ag 1409158/MG,Rel. Ministra MARIA ISABEL GALLOTTI, QUARTA TURMA, Julgado em
25/10/2012,Publicado em 08/11/2012
REsp 1185171/MG,Rel. Ministra NANCY ANDRIGHI, TERCEIRA TURMA, Julgado em
31/05/2010,Publicado em 08/06/2010
11) Extingue-se sem julgamento de mérito a ação de busca e apreensão
quando o autor, intimado pessoalmente, deixa de promover a citação do réu
no prazo consignado pelo juízo, não sendo aplicável a Súmula n. 240 do STJ.
Acórdãos
AgRg no AREsp 327394/SE,Rel. Ministro JOÃO OTÁVIO DE NORONHA, TERCEIRA
TURMA,Julgado em 05/11/2013,DJE 11/11/2013
AgRg no AREsp 309971/ES,Rel. Ministra MARIA ISABEL GALLOTTI, QUARTA
TURMA,Julgado em 18/06/2013,DJE 01/07/2013

Decisões Monocráticas
REsp 1453657/MA,Rel. Ministro MARCO BUZZI, QUARTA TURMA,Julgado em
15/05/2014,Publicado em 19/05/2014
AREsp 508036/RS,Rel. Ministro SIDNEI BENETI, TERCEIRA TURMA, Julgado em
14/05/2014,Publicado em 26/05/2014
AREsp 459985/MS,Rel. Ministro RICARDO VILLAS BÔAS CUEVA, TERCEIRA
TURMA,Julgado em 13/05/2014,Publicado em 28/05/2014
REsp 1405280/MG,Rel. Ministro ANTONIO CARLOS FERREIRA, QUARTA
TURMA,Julgado em 07/05/2014,Publicado em 27/05/2014
AREsp 492852/MG,Rel. Ministro RAUL ARAÚJO, QUARTA TURMA,Julgado em
28/04/2014,Publicado em 07/05/2014
AREsp 374296/MG,Rel. Ministro LUIS FELIPE SALOMÃO, QUARTA TURMA, Julgado em
31/03/2014,Publicado em 08/04/2014
Ag 1324382/MG,Rel. Ministra NANCY ANDRIGHI, TERCEIRA TURMA, Julgado em
19/10/2010,Publicado em 22/10/2010

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