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Contrato de conta-corrente mantida entre corretora de Bitcoin e instituição financeira: não se aplica
o CDC A empresa corretora de Bitcoin que celebra contrato de conta-corrente com o banco para o
exercício de suas atividades não pode ser considerada consumidora. Não se trata de uma relação
de consumo. A empresa desenvolve a atividade econômica de intermediação de compra e venda
de Bitcoins. Para realizar essa atividade econômica, utiliza o serviço de conta-bancária oferecido
pela instituição financeira. Desse modo, a utilização desse serviço bancário (abertura de conta-
corrente) tem o propósito de incrementar sua atividade produtiva de intermediação, não se
caracterizando, portanto, como relação jurídica de consumo, mas sim de insumo. Em outras
palavras, o serviço bancário de conta-corrente é utilizado como implemento de sua atividade
empresarial, não se destinando, pois, ao seu consumo final. Logo, não se aplicam as normas
protetivas do Código de Defesa do Consumidor. Banco que, após notificar a corretora de Bitcoin,
decide encerrar contrato de conta-corrente com a empresa não pratica ato que configure abuso de
direito O encerramento de conta-corrente usada na comercialização de criptomoedas, observada
a prévia e regular notificação, não configura prática comercial abusiva ou exercício abusivo do
direito. STJ. 3ª Turma. REsp 1696214-SP, Rel. Min. Marco Aurélio Bellizze, julgado em 09/10/2018
(Info 636).
Empresa de factoring que recebeu cessão dos créditos de contrato tem legitimidade para
figurar no polo passivo da ação que pede a revisão do pacto
Direito Empresarial Contratos empresariais Factoring
Origem: STJ
A empresa de factoring, que figura como cessionária dos direitos e obrigações estabelecidos em
contrato de compra e venda em prestações, de cuja cessão foi regularmente cientificado o devedor,
tem legitimidade para figurar no polo passivo de demandas que visem à revisão das condições
contratuais. Ex: Pedro comprou da loja uma moto parcelada. No mesmo instrumento contratual, a
loja cedeu esse crédito para uma factoring. Assim, no próprio contrato de compra e venda havia
uma cláusula dizendo que a loja estava cedendo o crédito para a factoring, a quem o devedor
deveria pagar as parcelas e que, em caso de inadimplemento, a factoring iria pleitear a restituição
do bem vendido. Se Pedro desejar propor ação pedindo a revisão deste contrato, poderá ajuizá-la
diretamente contra a factoring. STJ. 4ª Turma.REsp 1343313-SC, Rel. Min. Luis Felipe Salomão,
Rel. para acórdão Min. Antônio Carlos Ferreira, julgado em 1/6/2017 (Info 608).
Para que haja cláusula compromissória no contrato de franquia deverá ser observado o art.
4º, § 2º, da Lei nº 9.307/96
Direito Empresarial Contratos empresariais Franquia
Origem: STJ
A franquia não é um contrato de consumo (regido pelo CDC), mas, mesmo assim, é um contrato
de adesão. Segundo o art. 4º, § 2º da Lei nº 9.307/96, nos contratos de adesão, a cláusula
compromissória só terá eficácia se o aderente: • tomar a iniciativa de instituir a arbitragem; ou •
concordar, expressamente, com a sua instituição, por escrito, em documento anexo ou em negrito,
com a assinatura ou visto especialmente para essa cláusula. Todos os contratos de adesão, mesmo
aqueles que não consubstanciam relações de consumo, como os contratos de franquia, devem
observar o disposto no art. 4º, § 2º, da Lei nº 9.307/96. Assim, é possível a instituição de cláusula
compromissória em contrato de franquia, desde que observados os requisitos do art. 4º, § 2º, da
Lei nº 9.307/96. STJ. 3ª Turma. REsp 1602076-SP, Rel. Min. Nancy Andrighi, julgado em 15/9/2016
(Info 591).
Legitimidade ativa para pleitear de empreendedor de shopping center indenização por danos
causados ao estabelecimento
Direito Empresarial Contratos empresariais Shopping center
Origem: STJ
Foi firmado um contrato entre o sócio, enquanto pessoa física, e a administradora do shopping para
a locação de um espaço para funcionamento de uma loja. O contrato foi, portanto, assinado pela
pessoa física do sócio. Se esta loja sofrer prejuízos causados pelo shopping, a pessoa jurídica
poderá ajuizar ação contra a administradora do shopping. Assim, ainda que no contrato de locação
estabelecido com o empreendedor de shopping center conste como locatário apenas o sócio
majoritário, a sociedade empresária possui legitimidade ativa ad causam concorrente para pleitear
indenização por danos ao estabelecimento instalado no centro comercial. Em um contrato de
shopping center, a sociedade empresária tem legitimidade ativa ad causam, em concorrência com
o locatário (pessoa física), para demandar o empreendedor nas causas em que houver interesses
relativos ao estabelecimento empresarial, desde que, no contrato firmado entre as partes, haja a
expressa destinação do espaço para a realização das atividades empresariais da sociedade da
qual faça parte. STJ. 4ª Turma. REsp 1358410-RJ, Rel. Min. Luis Felipe Salomão, julgado em
4/8/2016 (Info 589).
É válida cláusula contratual que prevê a cobrança da tarifa de renovação de cadastro (TRC) em
contrato bancário celebrado ainda no período de vigência da Circular 3.371/2007 do BACEN,
considerando que ela autorizava que os bancos exigissem a TRC. Posteriormente, com a edição
da Circular 3.466/2009 do BACEN, que entrou em vigor no dia 14/09/2009, foi proibida a cobrança
da referida tarifa. STJ. 3ª Turma. REsp 1303646-RJ, Rel. Min. João Otávio de Noronha, julgado em
10/5/2016 (Info 584).
Não é abusiva a mera previsão contratual que estabelece a duplicação do valor do aluguel no mês
de dezembro em contrato de locação de espaço em shopping center. Assim, é válida a chamada
cláusula de "aluguel dúplice" (ou "13º aluguel") nos contratos de locação de espaço em shopping
center. Fundamento: princípio da autonomia privada. STJ. 3ª Turma. REsp 1409849-PR, Rel. Min.
Paulo de Tarso Sanseverino, julgado em 26/4/2016 (Info 582).
Súmula 565-STJ: A pactuação das tarifas de abertura de crédito (TAC) e de emissão de carnê
(TEC), ou outra denominação para o mesmo fato gerador, é válida apenas nos contratos bancários
anteriores ao início da vigência da Resolução-CMN n. 3.518/2007, em 30/4/2008. • Aprovada em
24/02/2016, DJe 29/02/2016. Súmula 566-STJ: Nos contratos bancários posteriores ao início da
vigência da Resolução-CMN nº 3.518/2007, em 30/4/2008, pode ser cobrada a tarifa de cadastro
no início do relacionamento entre o consumidor e a instituição financeira. • Aprovada em
24/02/2016, DJe 29/02/2016.
Em um contrato de franquia, havia uma cláusula segundo a qual a franqueadora teria direito de
preferência caso a fraqueada decidisse vender o estabelecimento comercial. Para isso, quando a
franqueada recebesse alguma proposta pelo imóvel, deveria notificar a franqueadora para que esta
decidisse se desejaria pagar o mesmo valor e, assim, ficar com o bem. A franqueada recebeu uma
proposta para vender o estabelecimento comercial e notificou a franqueadora, por e-mail, para que
esta exercesse seu direito de preferência. O STJ entendeu que essa notificação por e-mail é válida.
No caso concreto, o Tribunal entendeu que a notificação realizada foi idônea porque: o contrato
não previa forma específica para a notificação; o correio eletrônico era o meio usual de
comunicação entre franqueadora e franqueado; houve ciência inequívoca da franqueadora quanto
à data do envio e do recebimento da mensagem; havia segurança da franqueadora quanto à
legitimidade do remetente já que ela sempre recebia e-mails do franqueado; e quanto ao conteúdo,
foram respeitados os requisitos estabelecidos na cláusula contratual. STJ. 3ª Turma. REsp
1545965-RJ, Rel. Min. Ricardo Villas Bôas Cueva, julgado em 22/9/2015 (Info 570).
É válida a cláusula contratual de não concorrência, desde que limitada espacial e temporalmente.
Isso porque esse tipo de cláusula protege a concorrência e os efeitos danosos decorrentes de
potencial desvio de clientela, sendo esses valores jurídicos reconhecidos constitucionalmente.
Assim, quando a relação estabelecida entre as partes for eminentemente comercial, a cláusula que
estabeleça dever de abstenção de contratação com sociedade empresária concorrente pode sim
irradiar efeitos após a extinção do contrato, desde que por um prazo certo e em determinado lugar
específico (limitada temporária e espacialmente). Ex: João resolveu montar um quiosque no
shopping para vender celulares, cartões pré-pagos etc. Para isso, ele fez um contrato com a
operadora de celular “XXX” por meio da qual ele somente iria vender os produtos e serviços dessa
operadora e, em troca, ela ofereceria a ele preços diferenciados, consultoria e treinamento para
abrir a loja. No contrato assinado com a operadora, havia uma cláusula dizendo que João estava
proibido, por 6 meses após a extinção do contrato, de contratar com qualquer empresa concorrente
naquela cidade. Essa cláusula de não concorrência é válida. STJ. 3ª Turma. REsp 1203109-MG,
Rel. Min. Marco Aurélio Bellizze, julgado em 6/5/2015 (Info 561).
Riscos do inadimplemento
Direito Empresarial Contratos empresariais Factoring
Origem: STJ
Caso a faturizadora não consiga receber do devedor o valor do título, ela poderá cobrar essa
quantia do faturizado que lhe cedeu esse crédito? Ex.: mulher foi até a loja de sapatos e pagou
com um cheque pós-datado de R$ 700,00. A loja “vendeu” esse cheque para a factoring. Ocorre
que o cheque não foi descontado por falta de fundos. A faturizadora poderá cobrar a quantia do
faturizado (loja)? Regra: NÃO. O risco assumido pelo faturizador é inerente à operação de factoring,
não podendo o faturizado ser demandado para responder regressivamente. Essa impossibilidade
de regresso decorre do fato de que a faturizada não garante a solvência do título. Exceção: o
faturizado pode ser demandado para responder regressivamente se tiver dado causa ao
inadimplemento dos contratos cedidos. STJ. 4ª Turma. REsp 1163201/PE, Rel. Min. Antonio Carlos
Ferreira, julgado em 02/12/2014.
A empresa faturizada não responde pelo simples inadimplemento dos títulos cedidos, salvo
se der causa à inadimplência
Direito Empresarial Contratos empresariais Factoring
Origem: STJ
A empresa faturizada não responde pelo simples inadimplemento dos títulos cedidos, salvo se der
causa à inadimplência do devedor. Mesmo que o contrato de factoring preveja a responsabilidade
da faturizada nesses casos, tal cláusula deverá ser considerada nula. Assim, deve ser declarada
nula a cláusula de recompra, tendo em vista que a estipulação contratual nesse sentido retira da
empresa de factoring o risco inerente aos contratos dessa natureza. STJ. 4ª Turma. AgRg no REsp
1361311/MG, Rel. Min. Antonio Carlos Ferreira, julgado em 20/11/2014.
Não é devida a verba atinente ao aviso prévio — um terço das comissões auferidas pelo
representante comercial nos três meses anteriores à resolução do contrato (art. 34 da Lei
4.886/1965) —, quando o fim do contrato de representação comercial se der por justa causa. STJ.
4ª Turma. REsp 1190425-RJ, Rel. Min. Luis Felipe Salomão, julgado em 2/9/2014 (Info 546).
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A faturizadora tem direito de regresso contra a faturizada que, por contrato de factoring
vinculado a nota promissória, tenha cedido duplicatas sem causa subjacente
Direito Empresarial Contratos empresariais Factoring
Origem: STJ
Em regra, a empresa de factoring não tem direito de regresso contra a faturizada — com base no
inadimplemento dos títulos transferidos —, haja vista que esse risco é da essência do contrato de
factoring. Essa impossibilidade de regresso decorre do fato de que a faturizada não garante a
solvência do título, o qual, muito pelo contrário, é garantido exatamente pela empresa de factoring.
Essa característica, todavia, não afasta a responsabilidade da cedente em relação à existência do
crédito, pois tal garantia é própria da cessão de crédito comum — pro soluto. É por isso que a
doutrina, de forma uníssona, afirma que no contrato de factoring e na cessão de crédito ordinária,
a faturizada/cedente não garante a solvência do crédito, mas a sua existência sim. Nesse passo, o
direito de regresso da factoring contra a faturizada deve ser reconhecido quando estiver em questão
não um mero inadimplemento, mas a própria existência do crédito. Ex: a faturizadora terá direito de
regresso contra a faturizada que, por contrato de factoring vinculado a nota promissória, tenha
cedido duplicatas sem causa subjacente. Neste caso, fica claro que as duplicatas que ensejaram o
processo executivo são desprovidas de causa ("frias"), e tal circunstância consubstancia vício de
existência dos créditos cedidos — e não mero inadimplemento —, o que gera a responsabilidade
regressiva da cedente perante a cessionária. STJ. 4ª Turma. REsp 1289995-PE, Rel. Ministro Luis
Felipe Salomão, julgado em 20/2/2014 (Info 535).
O valor dos tributos incidentes sobre as mercadorias integra a base de cálculo da comissão do
representante comercial. STJ. 3ª Turma. REsp 1162985-RS, Rel. Ministra Nancy Andrighi, julgado
em 18/6/2013 (Info 523).
O contrato de abertura de crédito rotativo, ainda que acompanhado dos extratos relativos à
movimentação bancária do cliente, não constitui título executivo. Aplica-se a Súmula 233 do STJ:
O contrato de abertura de crédito, ainda que acompanhado de extrato da conta-corrente, não é
título executivo. STJ. 4ª Turma. REsp 1022034-SP, Rel. Min. Luis Felipe Salomão, julgado em
12/3/2013 (Info 520). Por outro lado, o contrato de mútuo bancário ou de abertura de crédito FIXO
constitui título executivo extrajudicial. Em caso de contrato de abertura de crédito fixo não incide a
Súmula 233 do STJ. STJ. 4ª Turma. AgRg no REsp 1255636/RS, Rel. Min. Maria Isabel Gallotti,
julgado em 01/12/2015.
As empresas de factoring não são instituições financeiras, visto que suas atividades regulares de
fomento mercantil não se amoldam ao conceito legal, tampouco efetuam operação de mútuo ou
captação de recursos de terceiros. Uma sociedade empresária que contrata os serviços de uma
factoring não pode ser considerada consumidora porque não é destinatária final do serviço e,
tampouco se insere em situação de vulnerabilidade, já que não se apresenta como sujeito mais
fraco, com necessidade de proteção estatal. Logo, não há relação de consumo no contrato entre
uma sociedade empresária e a factoring. STJ. 4ª Turma. REsp 938979-DF, Rel. Min. Luis Felipe
Salomão, julgado em 19/6/2012.
Estabelecimento empresarial
Direito Empresarial Contratos empresariais Trespasse
Origem: STJ
Mercadorias do estoque
Direito Empresarial Contratos empresariais Trespasse
Origem: STJ
As mercadorias do estoque constituem um dos elementos materiais do estabelecimento
empresarial, visto tratar-se de bens corpóreos utilizados na exploração da sua atividade econômica.
STJ. 3ª Turma. REsp 1079781/RS, Rel. Min. Nancy Andrighi, julgado em 14/09/2010.
JURISPRUDÊNCIA EM TESES
CONTRATOS BANCÁRIOS
EDIÇÃO N. 48: BANCÁRIO
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Os entendimentos foram extraídos de julgados publicados até 29/10/2015
1) É inviável a utilização da taxa referencial do Sistema Especial de
Liquidação e Custódia SELIC como parâmetro de limitação de juros
remuneratórios dos contratos bancários.
Acórdãos
AgRg no AREsp 287604/RS,Rel. Ministro ANTONIO CARLOS FERREIRA, QUARTA
TURMA,Julgado em 20/11/2014,DJE 01/12/2014
AgRg no AREsp 477017/SP,Rel. Ministro MARCO BUZZI, QUARTA TURMA, Julgado em
13/05/2014,DJE 26/05/2014
AgRg no REsp 844405/RS,Rel. Ministra NANCY ANDRIGHI, TERCEIRA TURMA,Julgado
em 21/09/2010,DJE 28/09/2010
AgRg no Ag 717521/RS,Rel. Ministro PAULO DE TARSO SANSEVERINO, TERCEIRA
TURMA,Julgado em 14/09/2010,DJE 22/09/2010
AgRg no Ag 957344/SC,Rel. Ministro LUIS FELIPE SALOMÃO, QUARTA TURMA,Julgado
em 27/04/2010,DJE 10/05/2010
AgRg no REsp 960880/RS,Rel. Ministro JOÃO OTÁVIO DE NORONHA, QUARTA
TURMA,Julgado em 03/12/2009,DJE 18/12/2009
AgRg no Ag 1018106/SE,Rel. Ministro MASSAMI UYEDA, TERCEIRA TURMA,Julgado
em 10/02/2009,DJE 27/02/2009
Decisões Monocráticas
REsp 1394968/RS,Rel. Ministro MARCO AURÉLIO BELLIZZE, TERCEIRA
TURMA,Julgado em 29/09/2015,Publicado em 28/10/2015
REsp 1348900/RS,Rel. Ministro RICARDO VILLAS BÔAS CUEVA, TERCEIRA
TURMA,Julgado em 30/04/2015,Publicado em 08/05/2015
REsp 1469666/RS,Rel. Ministro MOURA RIBEIRO, TERCEIRA TURMA, Julgado em
25/09/2014,Publicado em 19/11/2014
2) Nos contratos bancários, na impossibilidade de comprovar a taxa de juros
efetivamente contratada - por ausência de pactuação ou pela falta de
juntada do instrumento aos autos -, aplica-se a taxa média de mercado,
divulgada pelo Bacen, praticada nas operações da mesma espécie, salvo se a
taxa cobrada for mais vantajosa para o devedor. (Súmula n. 530/STJ) (Tese
julgada sob o rito do art. 543-C do CPC/1973 - TEMA 233)
Acórdãos
REsp 1545140/MS,Rel. Ministro MARCO BUZZI, QUARTA TURMA,Julgado em
01/09/2015,DJE 05/10/2015
AgRg no REsp 1380528/RS,Rel. Ministro PAULO DE TARSO SANSEVERINO, TERCEIRA
TURMA,Julgado em 03/09/2015,DJE 15/09/2015
AgRg no AREsp 577134/RS,Rel. Ministra MARIA ISABEL GALLOTTI, QUARTA
TURMA,Julgado em 06/08/2015,DJE 13/08/2015
AgRg no REsp 1471931/RS,Rel. Ministro MOURA RIBEIRO, Rel. p/ Acórdão Ministro
MARCO AURÉLIO BELLIZZE,TERCEIRA TURMA,Julgado em 19/03/2015,DJE
09/04/2015
AgRg no REsp 1142409/SC,Rel. Ministro RICARDO VILLAS BÔAS CUEVA, TERCEIRA
TURMA,Julgado em 22/10/2013,DJE 28/10/2013
AgRg no Ag 1417040/RS,Rel. Ministro LUIS FELIPE SALOMÃO, QUARTA
TURMA,Julgado em 18/10/2011,DJE 26/10/2011
REsp 1112880/PR,Rel. Ministra NANCY ANDRIGHI, SEGUNDA SEÇÃO, Julgado em
12/05/2010,DJE 19/05/2010
Decisões Monocráticas
AREsp 220771/PR,Rel. Ministro ANTONIO CARLOS FERREIRA, QUARTA TURMA,
Julgado em 29/10/2015,Publicado em 05/11/2015
REsp 1230729/SC,Rel. Ministro RAUL ARAÚJO, QUARTA TURMA,Julgado em
14/10/2015,Publicado em 23/10/2015
AREsp 658333/PR,Rel. Ministro FRANCISCO FALCÃO, Julgado em
09/09/2015,Publicado em 21/10/2015
Saiba mais:
Decisões Monocráticas
REsp 1264960/PB,Rel. Ministra NANCY ANDRIGHI, TERCEIRA TURMA, Julgado em
10/04/2012,Publicado em 16/04/2012
Saiba mais:
Decisões Monocráticas
REsp 1322899/SE,Rel. Ministro JOÃO OTÁVIO DE NORONHA, TERCEIRA
TURMA,Julgado em 23/09/2015,Publicado em 25/09/2015
REsp 1411932/SC,Rel. Ministro MARCO AURÉLIO BELLIZZE, TERCEIRA
TURMA,Julgado em 17/08/2015,Publicado em 14/09/2015
Veja também os periódicos (atualizados até a data de publicação):
Decisões Monocráticas
AREsp 776793/RS,Rel. Ministro RICARDO VILLAS BÔAS CUEVA, TERCEIRA
TURMA,Julgado em 02/10/2015,Publicado em 14/10/2015
REsp 1535054/SC,Rel. Ministro MOURA RIBEIRO, TERCEIRA TURMA, Julgado em
24/06/2015,Publicado em 30/06/2015
9) A previsão no contrato bancário de taxa de juros anual superior ao
duodécuplo da mensal é suficiente para permitir a cobrança da taxa efetiva
anual contratada. (Súmula n. 541/STJ)(Tese julgada sob o rito do art. 543-C
do CPC/1973 - TEMAS 246 e 247)
Acórdãos
AgRg no AREsp 353605/RS,Rel. Ministro ANTONIO CARLOS FERREIRA, QUARTA
TURMA,Julgado em 20/10/2015,DJE 23/10/2015
AgRg no AREsp 572596/RS,Rel. Ministro MARCO BUZZI, QUARTA TURMA, Julgado em
06/10/2015,DJE 14/10/2015
AgRg no Ag 1240587/PR,Rel. Ministra MARIA ISABEL GALLOTTI, QUARTA
TURMA,Julgado em 01/10/2015,DJE 07/10/2015
AgRg no AREsp 704159/MS,Rel. Ministro JOÃO OTÁVIO DE NORONHA, TERCEIRA
TURMA,Julgado em 03/09/2015,DJE 14/09/2015
AgRg no AREsp 708135/MS,Rel. Ministro LUIS FELIPE SALOMÃO, QUARTA
TURMA,Julgado em 25/08/2015,DJE 31/08/2015
AgRg no AREsp 694489/MS,Rel. Ministro MARCO AURÉLIO BELLIZZE, TERCEIRA
TURMA,Julgado em 04/08/2015,DJE 17/08/2015
AgRg no AREsp 448991/RS,Rel. Ministro RICARDO VILLAS BÔAS CUEVA, TERCEIRA
TURMA,Julgado em 18/06/2015,DJE 04/08/2015
AgRg no AgRg no AREsp 597241/RS,Rel. Ministro RAUL ARAÚJO, QUARTA
TURMA,Julgado em 23/06/2015,DJE 03/08/2015
AgRg no AREsp 472504/RS,Rel. Ministro SIDNEI BENETI, TERCEIRA TURMA,Julgado
em 22/04/2014,DJE 16/06/2014
Saiba mais:
Decisões Monocráticas
AREsp 733504/RS,Rel. Ministro ANTONIO CARLOS FERREIRA, QUARTA
TURMA,Julgado em 07/08/2015,Publicado em 13/08/2015
AREsp 599270/RS,Rel. Ministro PAULO DE TARSO SANSEVERINO, TERCEIRA
TURMA,Julgado em 03/02/2015,Publicado em 12/02/2015
REsp 1289286/RS,Rel. Ministro LUIS FELIPE SALOMÃO, QUARTA TURMA, Julgado em
04/04/2014,Publicado em 07/05/2014
AREsp 641017/RS,Rel. Ministro MOURA RIBEIRO, TERCEIRA TURMA, Julgado em
16/06/2015,Publicado em 19/06/2015
Veja também os periódicos (atualizados até a data de publicação):
Decisões Monocráticas
AREsp 746167/RS,Rel. Ministro PAULO DE TARSO SANSEVERINO, TERCEIRA
TURMA,Julgado em 06/11/2015,Publicado em 10/11/2015
AREsp 220771/PR,Rel. Ministro ANTONIO CARLOS FERREIRA, QUARTA
TURMA,Julgado em 29/10/2015,Publicado em 05/11/2015
Saiba mais:
Decisões Monocráticas
AREsp 636464/SP,Rel. Ministro RICARDO VILLAS BÔAS CUEVA, TERCEIRA
TURMA,Julgado em 03/09/2015,Publicado em 06/10/2015
REsp 1231441/SC,Rel. Ministro ANTONIO CARLOS FERREIRA, QUARTA TURMA,
Julgado em 13/03/2015,Publicado em 30/03/2015
AREsp 587084/MS,Rel. Ministro MARCO AURÉLIO BELLIZZE, TERCEIRA
TURMA,Julgado em 14/10/2014,Publicado em 21/10/2014
Saiba mais:
BUSCA E APREENSÃO – I
Decisões Monocráticas
REsp 1214180/PR,Rel. Ministra MARIA ISABEL GALLOTTI, QUARTA TURMA,Julgado
em 17/03/2011,Publicado em 23/03/2011
2) Nos contratos firmados na vigência da Lei n. 10.931/2004, que alterou o
art. 3º, §§ 1º e 2º, do Decreto-Lei n. 911/1969, compete ao devedor, no
prazo de cinco dias após a execução da liminar na ação de busca e
apreensão, pagar a integralidade da dívida entendida esta como os valores
apresentados e comprovados pelo credor na inicial , sob pena de
consolidação da propriedade do bem móvel objeto de alienação
fiduciária.(Tese julgada sob o rito do art. 543-C do CPC/1973 - Tema 722)
Acórdãos
REsp 1418593/MS,Rel. Ministro LUIS FELIPE SALOMÃO, SEGUNDA SEÇÃO, Julgado
em 14/05/2014,DJE 27/05/2014
AgRg no REsp 1421452/RS,Rel. Ministro MARCO BUZZI, QUARTA TURMA, Julgado em
06/05/2014,DJE 14/05/2014
AgRg no REsp 1424651/SC,Rel. Ministro RAUL ARAÚJO, QUARTA TURMA, Julgado em
18/02/2014,DJE 17/03/2014
AgRg no REsp 1418546/MS,Rel. Ministro JOÃO OTÁVIO DE NORONHA, TERCEIRA
TURMA,Julgado em 06/02/2014,DJE 17/02/2014
AgRg no REsp 1398434/MG,Rel. Ministro ANTONIO CARLOS FERREIRA, QUARTA
TURMA,Julgado em 04/02/2014,DJE 11/02/2014
AgRg no REsp 1151061/MS,Rel. Ministro RICARDO VILLAS BÔAS CUEVA, TERCEIRA
TURMA,Julgado em 09/04/2013,DJE 12/04/2013
AgRg no REsp 1249149/PR,Rel. Ministro PAULO DE TARSO SANSEVERINO, TERCEIRA
TURMA,Julgado em 06/11/2012,DJE 09/11/2012
Decisões Monocráticas
REsp 1444200/PE,Rel. Ministro SIDNEI BENETI, SEGUNDA SEÇÃO, Julgado em
24/04/2014,Publicado em 07/05/2014
AREsp 436018/SC,Rel. Ministra NANCY ANDRIGHI, TERCEIRA TURMA, Julgado em
08/04/2014,Publicado em 22/04/2014
REsp 1424531/MS,Rel. Ministra MARIA ISABEL GALLOTTI, QUARTA TURMA,Julgado
em 08/04/2014,Publicado em 14/04/2014
Veja também os periódicos (atualizados até a data de publicação):
Decisões Monocráticas
REsp 1428305/SP,Rel. Ministro RICARDO VILLAS BÔAS CUEVA, TERCEIRA
TURMA,Julgado em 05/05/2014,Publicado em 14/05/2014
REsp 1297404/SP,Rel. Ministro MARCO BUZZI, QUARTA TURMA,Julgado em
04/09/2013,Publicado em 30/09/2013
AREsp 292443/MG,Rel. Ministro ANTONIO CARLOS FERREIRA, QUARTA TURMA,
Julgado em 26/03/2013,Publicado em 02/04/2013
REsp 1192198/PR,Rel. Ministro JOÃO OTÁVIO DE NORONHA, QUARTA TURMA,
Julgado em 14/03/2011,Publicado em 18/03/2011
REsp 1231022/PR,Rel. Ministro SIDNEI BENETI, TERCEIRA TURMA, Julgado em
28/02/2011,Publicado em 09/03/2011
Veja também os periódicos (atualizados até a data de publicação):
Decisões Monocráticas
REsp 1406543/RS,Rel. Ministra MARIA ISABEL GALLOTTI, QUARTA TURMA,Julgado
em 03/02/2014,Publicado em 10/02/2014
Ag 1276046/RJ,Rel. Ministro JOÃO OTÁVIO DE NORONHA, QUARTA TURMA,Julgado
em 06/05/2010,Publicado em 12/05/2010
REsp 788579/SC,Rel. Ministro SIDNEI BENETI, TERCEIRA TURMA, Julgado em
17/12/2007,Publicado em 01/02/2008
6) Na ação de busca e apreensão de bem alienado fiduciariamente, é
possível a discussão sobre a legalidade de cláusulas contratuais como
matéria de defesa.
Acórdãos
AgRg no AgRg no Ag 1209799/GO,Rel. Ministra MARIA ISABEL GALLOTTI, QUARTA
TURMA,Julgado em 12/11/2013,DJE 05/12/2013
REsp 1296788/SP,Rel. Ministro ANTONIO CARLOS FERREIRA, QUARTA TURMA,
Julgado em 13/11/2012,DJE 21/11/2012
AgRg no REsp 1073427/RJ,Rel. Ministro MARCO BUZZI, QUARTA TURMA, Julgado em
08/05/2012,DJE 15/05/2012
Decisões Monocráticas
REsp 1429533/MG,Rel. Ministro SIDNEI BENETI, SEGUNDA SEÇÃO, Julgado em
17/03/2014,Publicado em 26/03/2014
REsp 1227455/MT,Rel. Ministro RICARDO VILLAS BÔAS CUEVA, TERCEIRA
TURMA,Julgado em 05/06/2013,Publicado em 17/06/2013
REsp 1148137/SP,Rel. Ministro LUIS FELIPE SALOMÃO, QUARTA TURMA, Julgado em
04/02/2013,Publicado em 20/02/2013
REsp 1263210/MG,Rel. Ministro PAULO DE TARSO SANSEVERINO, TERCEIRA
TURMA,Julgado em 03/09/2012,Publicado em 13/09/2012
REsp 1205537/SP,Rel. Ministro JOÃO OTÁVIO DE NORONHA, QUARTA TURMA,Julgado
em 20/10/2010,Publicado em 05/11/2010
Veja também os periódicos (atualizados até a data de publicação):
Decisões Monocráticas
REsp 1434127/RS,Rel. Ministro LUIS FELIPE SALOMÃO, QUARTA TURMA, Julgado em
14/04/2014,Publicado em 02/05/2014
AREsp 468318/MS,Rel. Ministro RICARDO VILLAS BÔAS CUEVA, TERCEIRA
TURMA,Julgado em 28/03/2014,Publicado em 07/04/2014
AREsp 428898/MS,Rel. Ministro SIDNEI BENETI, QUARTA TURMA, Julgado em
17/02/2014,Publicado em 19/02/2014
AREsp 457559/RS,Rel. Ministro JOÃO OTÁVIO DE NORONHA, TERCEIRA
TURMA,Julgado em 10/02/2014,Publicado em 18/02/2014
AREsp 440777/MA,Rel. Ministro MARCO BUZZI, QUARTA TURMA,Julgado em
29/11/2013,Publicado em 05/12/2013
REsp 1341570/RS,Rel. Ministro PAULO DE TARSO SANSEVERINO, TERCEIRA
TURMA,Julgado em 10/04/2013,Publicado em 12/04/2013
REsp 1266200/SE,Rel. Ministra NANCY ANDRIGHI, TERCEIRA TURMA, Julgado em
10/09/2012,Publicado em 19/09/2012
Saiba mais:
Decisões Monocráticas
AREsp 477564/RS,Rel. Ministro RICARDO VILLAS BÔAS CUEVA, TERCEIRA
TURMA,Julgado em 05/05/2014,Publicado em 14/05/2014
AREsp 427187/RS,Rel. Ministro PAULO DE TARSO SANSEVERINO, TERCEIRA
TURMA,Julgado em 02/05/2014,Publicado em 12/05/2014
AREsp 448218/RS,Rel. Ministra NANCY ANDRIGHI, TERCEIRA TURMA, Julgado em
18/12/2013,Publicado em 04/02/2014
Veja também os periódicos (atualizados até a data de publicação):
Decisões Monocráticas
AREsp 052058/RS,Rel. Ministro ANTONIO CARLOS FERREIRA, QUARTA
TURMA,Julgado em 30/04/2014,Publicado em 06/05/2014
AREsp 063931/RS,Rel. Ministro MARCO BUZZI, QUARTA TURMA,Julgado em
07/10/2013,Publicado em 11/10/2013
REsp 1177755/RS,Rel. Ministro JOÃO OTÁVIO DE NORONHA, QUARTA TURMA,Julgado
em 01/02/2011,Publicado em 11/03/2011
REsp 870618/RS,Rel. Ministra NANCY ANDRIGHI, TERCEIRA TURMA, Julgado em
18/03/2009,Publicado em 26/03/2009
REsp 942505/SP,Rel. Ministro RICARDO VILLAS BÔAS CUEVA, TERCEIRA
TURMA,Julgado em 06/06/2013,Publicado em 27/09/2013
EDIÇÃO N. 16: BUSCA E APREENSÃO - II
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Os entendimentos foram extraídos de julgados publicados até 06/06/2014
1) A notificação destinada a comprovar a mora nas dívidas garantidas por
alienação fiduciária dispensa a indicação do valor do débito. (Súmula n.
245/STJ)
Acórdãos
AgRg no REsp 1028516/RS,Rel. Ministra MARIA ISABEL GALLOTTI, QUARTA
TURMA,Julgado em 01/10/2013,DJE 06/11/2013
AgRg no AREsp 167032/MS,Rel. Ministro LUIS FELIPE SALOMÃO, QUARTA
TURMA,Julgado em 15/10/2013,DJE 18/10/2013
AgRg no AREsp 350764/MS,Rel. Ministro SIDNEI BENETI, TERCEIRA TURMA,Julgado
em 10/09/2013,DJE 02/10/2013
AgRg no AREsp 150890/MS,Rel. Ministro PAULO DE TARSO SANSEVERINO, TERCEIRA
TURMA,Julgado em 27/08/2013,DJE 02/09/2013
AgRg no AREsp 139807/SP,Rel. Ministro MARCO BUZZI, QUARTA TURMA, Julgado em
20/11/2012,DJE 05/12/2012
REsp 810717/RS,Rel. Ministra NANCY ANDRIGHI, TERCEIRA TURMA, Julgado em
17/08/2006,DJ 04/09/2006
Decisões Monocráticas
AREsp 226492/RS,Rel. Ministro RICARDO VILLAS BÔAS CUEVA, TERCEIRA
TURMA,Julgado em 08/05/2014,Publicado em 16/05/2014
Ag 1161984/MG,Rel. Ministro JOÃO OTÁVIO DE NORONHA, QUARTA TURMA,Julgado
em 02/08/2010,Publicado em 05/08/2010
Saiba mais:
Decisões Monocráticas
REsp 1454900/RS,Rel. Ministro RICARDO VILLAS BÔAS CUEVA, TERCEIRA
TURMA,Julgado em 29/05/2014,Publicado em 04/06/2014
3) Na ação de busca e apreensão a comprovação da mora pode ser analisada
de ofício.
Acórdãos
EDcl no REsp 1203163/RS,Rel. Ministro RAUL ARAÚJO, QUARTA TURMA, Julgado em
15/08/2013,DJE 06/09/2013
AgRg no REsp 1158984/RS,Rel. Ministro PAULO DE TARSO SANSEVERINO, TERCEIRA
TURMA,Julgado em 15/09/2011,DJE 21/09/2011
Decisões Monocráticas
REsp 1406543/RS,Rel. Ministra MARIA ISABEL GALLOTTI, QUARTA TURMA,Julgado
em 03/02/2014,Publicado em 10/02/2014
4) O procedimento da Busca e Apreensão do Decreto-Lei n. 911/69 somente
é aplicável quando o credor fiduciário for instituição financeira lato sensuou
pessoa jurídica de direito público titular de créditos fiscais e previdenciários.
Acórdãos
REsp 1101375/RS,Rel. Ministro LUIS FELIPE SALOMÃO, QUARTA TURMA, Julgado em
04/06/2013,DJE 01/07/2013
Veja também os periódicos (atualizados até a data de publicação):
Decisões Monocráticas
AREsp 484626/MG,Rel. Ministro MARCO BUZZI, QUARTA TURMA,Julgado em
08/04/2014,Publicado em 14/04/2014
REsp 1397509/MS,TERCEIRA TURMA,Julgado em 30/09/2013,Publicado em
09/10/2013
AREsp 420476/MS,Rel. Ministro RICARDO VILLAS BÔAS CUEVA, TERCEIRA
TURMA,Julgado em 02/12/2013,Publicado em 12/12/2013
AREsp 425162/MS,Rel. Ministro ANTONIO CARLOS FERREIRA, QUARTA
TURMA,Julgado em 18/11/2013,Publicado em 06/12/2013
AREsp 400234/RS,Rel. Ministro LUIS FELIPE SALOMÃO, QUARTA TURMA, Julgado em
24/09/2013,Publicado em 01/10/2013
7) Extinta a ação de busca e apreensão pelo posterior pagamento das
prestações em atraso, o réu responde pela sucumbência em função do
princípio da causalidade.
Acórdãos
EDcl nos EDcl no Ag 1283257/MG,Rel. Ministra MARIA ISABEL GALLOTTI, QUARTA
TURMA,Julgado em 20/03/2014,DJE 31/03/2014
REsp 1347368/MG,Rel. Ministro PAULO DE TARSO SANSEVERINO, TERCEIRA
TURMA,Julgado em 27/11/2012,DJE 05/12/2012
8) O credor fiduciário responde pelas despesas de guarda e conservação em
pátio privado de veículo alienado fiduciariamente em virtude de
cumprimento de liminar de busca e apreensão.
Acórdãos
AgRg no REsp 1016906/SP,Rel. Ministro RICARDO VILLAS BÔAS CUEVA, TERCEIRA
TURMA,Julgado em 07/11/2013,DJE 21/11/2013
REsp 1045857/SP,Rel. Ministra NANCY ANDRIGHI, TERCEIRA TURMA, Julgado em
12/04/2011,DJE 25/04/2011
Decisões Monocráticas
REsp 1273209/SP,Rel. Ministro MARCO BUZZI, QUARTA TURMA,Julgado em
27/11/2012,Publicado em 05/12/2012
Ag 1384102/RJ,Rel. Ministra MARIA ISABEL GALLOTTI, QUARTA TURMA, Julgado em
14/03/2014,Publicado em 26/03/2014
Veja também os periódicos (atualizados até a data de publicação):
Decisões Monocráticas
AREsp 488292/RS,Rel. Ministra NANCY ANDRIGHI, TERCEIRA TURMA, Julgado em
21/05/2014,Publicado em 27/05/2014
AREsp 143736/SC,Rel. Ministro JOÃO OTÁVIO DE NORONHA, TERCEIRA
TURMA,Julgado em 24/10/2013,Publicado em 05/11/2013
AREsp 127632/RS,Rel. Ministro PAULO DE TARSO SANSEVERINO, TERCEIRA
TURMA,Julgado em 27/05/2013,Publicado em 29/05/2013
REsp 841869/RS,Rel. Ministro RAUL ARAÚJO, QUARTA TURMA,Julgado em
20/09/2012,Publicado em 28/09/2012
Saiba mais:
• Súmula Anotada n. 72
Decisões Monocráticas
REsp 1349709/SP,Rel. Ministro RICARDO VILLAS BÔAS CUEVA, TERCEIRA
TURMA,Julgado em 05/06/2014,Publicado em 17/06/2014
CC 128890/MG,Rel. Ministro PAULO DE TARSO SANSEVERINO, SEGUNDA
SEÇÃO,Julgado em 12/05/2014,Publicado em 15/05/2014
Ag 1409158/MG,Rel. Ministra MARIA ISABEL GALLOTTI, QUARTA TURMA, Julgado em
25/10/2012,Publicado em 08/11/2012
REsp 1185171/MG,Rel. Ministra NANCY ANDRIGHI, TERCEIRA TURMA, Julgado em
31/05/2010,Publicado em 08/06/2010
11) Extingue-se sem julgamento de mérito a ação de busca e apreensão
quando o autor, intimado pessoalmente, deixa de promover a citação do réu
no prazo consignado pelo juízo, não sendo aplicável a Súmula n. 240 do STJ.
Acórdãos
AgRg no AREsp 327394/SE,Rel. Ministro JOÃO OTÁVIO DE NORONHA, TERCEIRA
TURMA,Julgado em 05/11/2013,DJE 11/11/2013
AgRg no AREsp 309971/ES,Rel. Ministra MARIA ISABEL GALLOTTI, QUARTA
TURMA,Julgado em 18/06/2013,DJE 01/07/2013
Decisões Monocráticas
REsp 1453657/MA,Rel. Ministro MARCO BUZZI, QUARTA TURMA,Julgado em
15/05/2014,Publicado em 19/05/2014
AREsp 508036/RS,Rel. Ministro SIDNEI BENETI, TERCEIRA TURMA, Julgado em
14/05/2014,Publicado em 26/05/2014
AREsp 459985/MS,Rel. Ministro RICARDO VILLAS BÔAS CUEVA, TERCEIRA
TURMA,Julgado em 13/05/2014,Publicado em 28/05/2014
REsp 1405280/MG,Rel. Ministro ANTONIO CARLOS FERREIRA, QUARTA
TURMA,Julgado em 07/05/2014,Publicado em 27/05/2014
AREsp 492852/MG,Rel. Ministro RAUL ARAÚJO, QUARTA TURMA,Julgado em
28/04/2014,Publicado em 07/05/2014
AREsp 374296/MG,Rel. Ministro LUIS FELIPE SALOMÃO, QUARTA TURMA, Julgado em
31/03/2014,Publicado em 08/04/2014
Ag 1324382/MG,Rel. Ministra NANCY ANDRIGHI, TERCEIRA TURMA, Julgado em
19/10/2010,Publicado em 22/10/2010