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PONTO DE ANCORAGEM PREDIAL

Ponto Espera de Ancoragem – Beleza e Acabamento com Tecnologia e Resistência


ANCORAGEM PREDIAL
▪ Ancoragem é um
sistema de amarras por
meio de cordas e cabos
de aço nos elementos
permanentes e
estruturais das
edificações,
propiciando
estabilidade dos
equipamentos bem
como segurança aos
trabalhadores em
telhados e coberturas.
Área da Construção Civil, de acordo com o a Segurança e Medicina do Trabalho
nas NR-18 e NR-35, tem como objetivo principal a segurança para os
trabalhadores da construção, que atuam nos serviços de limpeza, manutenção
e restauração de fachadas.

▪ A NR - 18 prevê que - As edificações com no mínimo quatro pavimentos ou altura


de 12m (doze metros), a partir do nível do térreo, devem possuir previsão para a
instalação de dispositivos destinados a ancoragem de equipamentos de
sustentação de andaimes e de cabos de segurança para o uso de proteção
individual, a serem utilizados nos serviços de limpeza, manutenção e
restauração de fachadas.

▪ A NR - 35 estabelece os requisitos mínimos e as medidas de proteção para o


trabalho em altura, envolvendo o planejamento, a organização e a execução, de
forma a garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores envolvidos direta ou
indiretamente com esta atividade.
APLICAÇÕES DO SISTEMA DE ANCORAGEM
TELHADOS E COBERTURAS N R 18.18.1.2

APLICAÇÕES AO USO
O CABO DE SEGURANÇA DEVE TER SUA (S) EXTREMIDADE (S)
FIXADA (S) À ESTRUTURA DEFINITIVA DA EDIFICAÇÃO, POR MEIO
DE ESPERA (S) DE ANCORAGEM, SUPORTE OU GRAMPO(S) DE
FIXAÇÃO DE AÇO INOXIDÁVEL OU OUTRO MATERIAL DE
RESISTÊNCIA, QUALIDADE E DURABILIDADE EQUIVALENTES.
EQU IPA MEN TOS DE PROTEÇÃ O IN DIV IDU A L ( EPI) 18.23.3.1 O
CIN TO DE SEGURAN ÇA DEVE SER DOTADO DE DISPOSITIVO TRAVA -
QUEDAS E ESTAR LIGADO A CABO DE SEGURAN ÇA IN DEPEN DEN TE
DA ESTRUTURA DO ANDAIME.

CADEIRA SUSPENSA NR 18.15.55

O sistema de fixação da cadeira suspensa deve ser


independente do cabo-guia do trava-quedas.
ANCORAGEM PARA ANDAIMES

Andaimes em Balanço NR 18.15.29


A estrutura do andaime deve ser
convenientemente contraventada e ancorada, de
tal forma a eliminar quaisquer oscilações.

Andaimes Suspensos NR 18.15.31


O trabalhador deve utilizar cinto de segurança
tipo para - quedista, ligado ao trava-quedas de
segurança este, ligado a cabo-guia fixado em
estrutura independente da estrutura de fixação e
sustentação do andaime suspenso.
FIXAÇÃO QUIMICA

Carga de Arrancamento Estático = 53,94 KN ou 5.500 Kgf


Para 13,8 a 27,6 Mpa.
Cura Total = 24 Horas
Travamento Químico = 70 N.m ou 7,14 Kgf.m
TRANSFIXAÇÃO

Carga de Arrancamento Estático = 66,7 KN ou 6.800 Kgf

Travamento Químico = 70 N.m ou 7,14 Kfg.m


DUPLA TRANSFIXAÇÃO

Carga de Arrancamento Estático = 66,7 KN ou 6.800 Kgf


Travamento Químico = 70 N.m ou 7,14 Kfg.m
INSTALAÇÃO DOS PONTOS DE ANCORAGEM

COBERTURA ÁREA TÉCNICA


INSTALAÇÃO DOS PONTOS DE ANCORAGEM
ESPERAS DE
ÁR EA NEGATI VA APROXIMAÇÃO
INSTALAÇÃO DOS PONTOS DE ANCORAGEM
ESPERAS DE
APROXIMAÇÃO COBERTURAS
INSTALAÇÃO DOS PONTOS DE ANCORAGEM

COBERTURAS P LATI BANDA


AS NORMATIVAS NR 18 E NR 35
NR 35 - TRABALHO EM ALTURA
Foi publicada no DOU, em 27-03-2012, a PORTARIA SIT Nº 313, DE 23-03-
2012, que aprova a NR 35 - TRABALHO EM ALTURA.

A norma estabelece os requisitos mínimos e as medidas de proteção para o


trabalho em altura, envolvendo o planejamento, a organização e a
execução, de forma a garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores
envolvidos direta ou indiretamente com esta atividade.

O art. 3º dispõe que: “As obrigações estabelecidas nesta Norma entram em


vigor seis meses após sua publicação, exceto o capítulo 3 e o subitem
6.4, que entram em vigor doze meses após a data de publicação desta
Portaria”.

A Portaria também cria a Comissão Nacional Tripartite Temática - CNTT da


NR-35 com o objetivo de acompanhar a implantação da nova
regulamentação, conforme estabelece o art. 9º da Portaria TEM n.º
1.127, de 02 de outubro de 2003.

A NR estabelece que o empregador deve promover programa para


capacitação dos trabalhadores à realização de trabalho em altura e
realizar treinamento periódico bienal.
NR 18
SEC RETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO PORTARIA N.º 157, DE 10 DE ABRIL DE 2006 (DOU de 12/04/06 – Seção 1)

Altera redação da Norma Regulamentadora n.º 18

A SEC RETÁRIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO e o DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE N O TRABALHO, no uso de suas
atribuições legais e em conformidade como disposto no inciso I do artigo 200 da Consolidação das Leis do Trabalho e no artigo 2º
da Portaria n.º 3.214, de 08 de junho de 1978, resolvem:

Art. 5ºIncluir na N R-18 oitem 18.15.6 – Ancoragem, com a seguinte redação:

1 8 .15.56 –ANCORAGEM

1 8 .15.56.1 As edificações com no mínimo quatro pavimentos ou altura de 12m (dozemetros), a partir do nível do térreo, devem p ossuir
previsão para a instalação de dispositivos destinados à ancoragem de equipamentos de sustentação de andaimes e de cabos de
segurança para o uso de proteção individual, a serem utilizados nos serviços de limpeza, manutenção e restauração de fachadas .

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RESPONSABILIDADES EM ACIDENTES DE
TRABALHO
As responsabilidades de natureza civil decorrentes de acidentes de trabalho consistem em
indenizações por danos materiais, moral e estético e são devidas pelo empregador
independentemente das outras de natureza administrativa, previdenciária e trabalhista, porque
decorrentes do descumprimento de deveres legais ou contratuais.
A Constituição prevê pena em casos de terceirização de serviços e/ou mão de obra, onde o
empregador ou comitente são também responsáveis pela reparação civil por seus empregados,
serviçais e prepostos, no exercício do trabalho que lhes competir, ou em razão dele, ainda que
não haja culpa de sua parte, responderão pelos atos praticados pelos terceiros ali referidos e
todos responderão solidariamente pela reparação, provando-se que elas concorreram para o
dano por culpa, ou negligência da sua
Parte.
As responsabilidades do síndico, engenheiro e empreiteiro são enormes, pois responde, civil e
criminalmente, por seus atos administrativos e até por danos causados, pelo condomínio, à
terceiros ou aos próprios condôminos, se for comprovada omissão ou negligência de suas
obrigações.
As decisões tomadas pelo síndico devem ser pautadas pelo que determina a Convenção
Condominial, pelo Regulamento Interno, as deliberações das Assembléias Gerais, sem
ultrapassar os ditames da Lei.

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