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ÍNDICE
I – Área: Linguagem 3
1 – Subárea: compreensiva 3
2 – Subárea: expressiva 6
II – Área: Psicomotricidade 8
1 – Subárea: esquema corporal 8
2 – Subárea: lateralidade (dominância e reconhecimento) 11
3 - Subárea: Orientação espacial 14
4 - Subárea: Orientação temporal 16
III - Área: Percepção 19
1 - Subárea: percepção visual 19
2 - Subárea: percepção auditiva 23
IV - Área: Motricidade 30
1 - Subárea: ampla/fina 30
V - Área: Académica 32
1 - Subárea: Leitura 32
2 - Subárea: escrita 38
3 - Subárea: aritmética 41
VI – ANEXOS 42
Códigos:
E – Êxito
I – Inêxito
V – Verdadeiro
F – Falso
AD – Apresentou Dificuldades
NAD – Não Apresentou Dificuldades
I – Área: Linguagem
1 – Subárea: compreensiva
Era uma vez um homem muito velho que tinha na sua companhia um neto, filho de
uma sua filha já falecida. Teve o velho de ir a uma feira vender um jumento e como o neto era
um rapaz muito turbulento, não o quis deixar sozinho em casa, e levou-o consigo. Como o
jumento era muito velho, o senhor resolveu fazê-lo caminhar à sua frente e da do neto.
Passaram a um lugar onde estava muita gente a brincar na estrada.
- Olhem aqueles brutos! Vão a pé atrás do burro!
O velho disse ao neto que se pusesse em cima do burro.
Mais à frente passaram outras pessoas que se puseram a dizer:
- O garoto tão jovem montado em cima do burro, e o velho a pé.
O velho então mandou o neto descer e ele montou-se no burro.
Mais adiante começaram a gritar:
- Olhem o velho! É tão manhoso! A pobre criança a pé e ele em cima do burro.
- Salta para cima do burro – ordenou o velho ao neto.
O garoto não esperou que o avô repetisse a ordem e lá foram os dois sobre o jumento.
Andaram assim alguns passos e logo viram muita gente na estrada, gritando:
- Criminosos! Canalhas! Matar o animalzinho com o peso de dois, podendo ir a pé.
O velho e a criança foram obrigados a descer do burro.
Então o avô disse ao neto:
- É para que saibas o que são as línguas do mundo: preso por ter cão e preso por não
o ter.
V F E I
I – Área: linguagem
1 – Subárea: compreensiva AD NAD AGD
1 Executa ordens simples.
2 Dialoga.
3 Faz recados simples.
4 Executa ordens com alguma complexidade.
5 Compreende histórias ouvidas.
6 Compreende histórias lidas.
7 Reconta histórias ouvidas.
8 Distingue a personagem principal de um texto.
9 Reconhece personagens secundárias do texto.
10 Forma áreas vocabulares.
11 Forma famílias de palavras.
12 Identifica formas de frase.
13 Identifica tipos de frase.
I – Área: Linguagem
2 – Subárea: expressiva
1. O observador propõe, em diálogo informal com o observado, que este lhe narre
como lhe correu o fim-de-semana e transmita um recado simples, por exemplo,
a um funcionário. E I
7. O observador pede ao observado que lhe conte uma história engraçada que se
tenha passado com ele.
I – Área: linguagem
2 – Subárea: expressiva AD NAD AGD
1 Narra vivências do dia-a-dia.
2 Transmite um recado simples.
3 Forma frases a partir de palavras dadas.
4 Descreve gravuras com pormenor.
5 Reconta histórias com suporte visual.
6 Reconta histórias, com lógica, sem suporte visual.
7 Dá um título a um texto.
8 Inventa frases adequadas a gravuras.
9 Articula correctamente as palavras.
10 Expressa-se com correcção morfológica e sintáctica.
11 Sabe sinónimos de palavras usuais.
12 Usa antónimos de palavras habituais.
13 Inventa histórias a partir de gravuras.
14 Lê expressivamente textos em prosa.
15 Recita adequadamente poemas simples.
l. O tornozelo
m. O dedo indicador
4. O observador pede que nomeie numa imagem que represente uma figura humana
(documento 3) as partes do corpo que vai apontar.
II – Área: psicomotricidade
1. Subárea: esquema corporal AD NAD AGD
1. Dominância lateral
Nota: O observador regista a mão, o pé, o ouvido com que o observado executa a tarefa.
A) Mão
O observado deve executar as ordens que lhe são dadas, “fazendo de conta” que:
D E
a. Lava os dentes.
b. Penteia os cabelos.
c. Come a sopa.
d. Espalha a manteiga no pão.
e. Enfia uma agulha.
f. Prega um prego.
g. Corta com a tesoura.
B) Pé
O observado é solicitado a executar as seguintes ordens, “fazendo de conta” que:
C) Olho
O observado é solicitado a executar as seguintes ordens, “fazendo de conta” que:
D) Ouvido
O observado é solicitado a executar as seguintes ordens, “fazendo de conta” que:
2. Reconhecimento da lateralidade
A) Em si, no outro
O observador solicita ao observado que execute as seguintes ordens:
O observador pede ao observado que localize objectos à sua direita e à sua esquerda.
B) No espaço gráfico
O observador pede ao observado que olhe para a figura (documento 8) e indique:
a. O pé direito.
b. O braço esquerdo.
c. O olho direito.
d. A perna esquerda.
O observador pede ao observado que marque com uma cruz as formas com simetria
bilateral (documento 10).
II – Área: psicomotricidade
2. Subárea: lateralidade (dominância e reconhecimento) AD NAD AGD
8 Aponta com a mão direita o ombro esquerdo de quem está à sua frente.
II - Área: Psicomotricidade
3 - Subárea: Orientação espacial
E I
c. Coloca-te perto da janela.
d. Afasta-te da porta.
e. Põe-te fora da sala.
f. Põe-te dentro da sala.
g. Põe-te à frente da cadeira.
h. Põe-te em cima da cadeira.
i. Põe-te debaixo da mesa.
j. Põe-te ao lado do armário.
k. Coloca-te entre duas cadeiras.
*Pode utilizar-se um espelho colocado sobre o eixo de simetria para que o observado compreenda bem a tarefa.
II - Área: Psicomotricidade
4 - Subárea: Orientação temporal
a. Quando nasceste?
b. Com que idade foste para a escola?
c. Que idade tinhas quando fizeste o 2º ano?
d. Com que idade vieste para esta escola?
e. Que idade tens agora?
4. É solicitado ao observado que enumere, por ordem, tudo o que fez desde
que chegou ao pé do observador.
AS LETRAS ASSINADAS
Um miúdo de metro e meio de altura escreveu a carvão estas letras para a higiene do
edifício: “Viva o Benfica”.
Limpou as mãos aos calções e ficou a espiar a sua obra. Faltava lá qualquer coisa.
Tornou a pegar no carvão e escreveu: Manel. Responsável pela frase, o Manel não quis que
ela ficasse anónima. A sua responsabilidade começou a partir daí. Um polícia aproximou-se
lentamente. Viu tudo. E, como as leis são feitas para se cumprirem, agarrou num braço do
Manel. O Manel, a princípio, ficou surpreendido; depois, como ter medo é próprio dos homens
o medo apareceu-lhe, por todo o corpo. Finalmente, as lágrimas!
Começou a juntar-se gente. Manel gritava e o polícia manifestava firmeza na mão e
indiferença no olhar. Com razão ou sem ela, a verdade é que as pessoas começaram a ter
pena do miúdo, que estava à beira de ser preso numa gaiola. O polícia, certamente, começou
a pensar e abrandou a pressão que fazia no braço do Manel. O Manel apercebeu-se disso,
com os seus olhitos espertos e traquinas. E correu, escapou-se! Antes, de virar a esquina,
voltou-se para trás e gritou para o polícia:
- Se calhar o sô guarda é do Sporting, não?
II – Área: Psicomotricidade
4 – Subárea: Orientação temporal AD NAD AGD
1. Distingue passado / presente / futuro.
2. Tem noção de fim-de-semana.
3 Discrimina e nomeia os dias da semana.
4. Tem noção de véspera / antevéspera.
5 Tem noção de ontem / amanhã.
6. Tem noção de anteontem e depois de amanhã.
7. Discrimina e nomeia os meses do ano.
8. Conhece as estações do ano.
Reconhece a estação do ano anterior e posterior àquela em
9.
estamos.
10 Relata acontecimentos vividos em sequência.
11. Reconta uma história simples ordenada cronologicamente.
12. Organiza dados cronológicos em sequência.
13. Organiza, em sequência, histórias em gravuras.
14. Organiza sequencialmente figuras.
15 Sabe em sequência as aulas que tem nos dias da semana.
16 Conta a sua historia de vida sequencialmente.
Lápis
Borracha Lápis grande Esferográfica Régua Afia lápis
pequeno
9. O observador mostra uma gravura ao observado que, depois de retirada, este deverá
descrever de memória oralmente (documento 29).
10. O observador volta a entregar a figura da quinta (documento 29) e pede ao observado
que a descreva oralmente. Depois regista se este o fez:
a. Com lógica
b. Sem lógica
c. Com pormenor
d. Sem pormenor
11. O observado deve organizar um conjunto de gravuras que lhe foram apresentadas
(documento 30).
12. O observador mostra duas séries de nomes de pessoas escritos numa folha que, após ½
minuto de observação, retira. O observado deve recordar e repetir oralmente os nomes
vistos.
Nomes de pessoas:
• Pedro/João E
• Rui/José
• Paulo/António I
• Maria/Carlos E
• Isabel/Teresa
Avaliação e Diagnóstico em Dificuldades Específicas de Aprendizagem 20
• Manuel/Ana I
13. Perante uma gravura o observado deverá reconhecer absurdos na mesma (documento
31).
14. O observador fornece uma imagem e o observado deverá descobrir as “figuras em
fundo” (documento 32).
a. Livro
b. Cadeira
c. Mesa
d. Caneta
e. Chapéu
f. Bicicleta
g. Bolsa
h. Sobretudo
16. O observador fornece ao observado uma série de grafismos para que os memorize,
durante um minuto, após o que são ocultados, devendo o observado desenhá-los,
numa folha em branco, respeitando o modelo (documento 34).
b d b p q
d q q d b
m m n u w
n m u n r
p d q b p
q q p g b
e o a e c
i l i j t
h b h l n
l h i l t
u v u y w
1. O observador deixa cair vários objectos, um a um, que o observado vê e ouve. Depois,
com os olhos fechados ou de costas para o observador, deve identificar, pelo som da
queda, os mesmos objectos (chave, lápis, tampa de esferográfica, clip…).
E I
3. O observado deve discriminar pares de palavras ditas pelo observador com a mão sobre
os lábios e em tom baixo. O observado diz se as palavras são iguais ou diferentes.
a. Cacto/Gato
b. Gato/Gato
c. Meta/Meta
d. Meta/Neta
e. Escola/Estola
f. Mota/Nota
g. Esfola/Esmola
h. Pão/Tão
i. Pão/Pão
j. Já/Chá
k. Tão/Dão
l. Dão/Dão
m. Faca/Faca
5. O observador diz em voz alta o nome de seis pessoas e o observado repete-os pela
mesma ordem. Se não conseguir, o observador deve repetir o exercício apenas com cinco
(ou até quatro) nomes de pessoas.
Ana/Luís E
João/Rita
Pedro/Tiago I
5 nomes de pessoas:
Teresa/Rui/Joana E
Paulo/Manuela I
4 nomes de pessoas:
Sofia/Bárbara E
Márcio/Daniel I
6. O observador lê, pausadamente e em voz alta, uma frase que deve ser memorizada e
repetida pelo observado.
7. O observador diz em voz alta seis algarismos e o observado repete-os pela mesma ordem.
Se não conseguir, o observador deve repetir o exercício apenas com cinco (ou quatro)
algarismos.
2 00 00
3 0 00 0
4 0 0 0 00
5 00000 0 0
6 0 0 00 0 0
7 00 0 0 000
8 00 00 00 0
9 00 000 0
10 00000 0 00
“Ontem o filho ofereceu à mãe um ramo de rosas, em casa, porque ela fazia
anos.”
“Hoje o José levantou-se muito cedo, porque tinha de ir visitar a tia que estava
doente.”
10. O observador profere duas frases e o observado deve completá-las oralmente, com
lógica:
12. O observador lê ao observado a história “Parábola dos Sete Vimes” e este reconta-a.
Era uma vez um pai que tinha sete filhos. Quando estava para morrer, chamou-os e
disse-lhes assim:
- Filhos, já sei que não posso durar muito; mas antes de morrer quero que cada um de
vós me vá buscar um vime seco e mo traga aqui.
- Eu também? – perguntou o mais pequeno, que só tinha quatro anos. O mais velho
tinha vinte e cinco e era um rapaz muito esforçado e o mais valente da freguesia.
- Tu também – respondeu o pai ao mais pequeno.
Saíram os sete filhos; e daí a pouco tornaram a voltar, trazendo cada um seu vime
seco.
O pai pegou no vime que trouxe o filho mais velho e entregou-o ao mais novinho,
dizendo-lhe:
- Parte este vime, e não lhe custou nada a partir.
Depois, o pai entregou outro ao mesmo filho mais novo e disse-lhe:
- Agora parte também esse.
O pequeno partiu-o; e partiu, um a um, todos os outros, que o pai lhe foi entregando, e
não lhe custou nada parti-los todos. Partindo o último, o pai disse outra vez aos filhos:
- Agora ide buscar outro vime e trazei-mo.
Os filhos tornaram a sair, e daí a pouco estavam outra vez ao pé do pai, cada um com
seu vime.
- Agora dai-mos cá – disse o pai.
A Lebre e a Tartaruga
A lebre andava sempre ligeira, quase a correr como o vento, e fazia-lhe nervoso ver a
pachorrenta tartaruga a caminhar vagarosamente para onde quer que fosse. Chovesse ou
fizesse sol, houvesse perigo ou não, a senhora tartaruga não passava do seu passo habitual:
pausado e sossegado.
Nos dias de festa, quando a bicharada combinava sair toda junta e todos se punham a
andar, era certo e sabido que a velha tartaruga ficava à cauda do rancho, a fechar a marcha,
a andar compassada, tão mole, tão mole, que a lebre tomava fôlego, andava pelas ruas e
punha-se à frente de todos, a correr, como lebre que era.
E um belo dia não se conteve e disse para a tartaruga:
- Se eu fosse como a senhora, já tinha morrido de aborrecimento. Eu podia cá andar
nesse passinho de enterro! Eu ainda queria vê-la a correr comigo, a ver se espertava.
I – Área: perceptiva
c. Calcanhares _____segundos
2. Para testar a coordenação, o observador pede ao observado que enceste uma pequena
bola (ex.:no caixote do lixo à distancia de aproximadamente de três metros).
Pode executar até três tentativas.
_____ segundos
8. O observador fornece ao observado 10 clips médios e este monta uma pulseira com eles.
9. O observador fornece ao observado 10 clips pequenos e este monta uma pulseira com
eles.
_____ segundos
_____ segundos
11. O observador fornece ao observado puzzles de gravuras e/ou palavras, de peças médias
e pequenas e este tenta reconstrui-lo (documento40).
IV –Área: motricidade
1 – Subárea: ampla/fina AD NAD AGD
1 Apoia-se num só pé.
2 Apoia-se nos bicos dos pés.
3 Apoia-se nos calcanhares.
4 Encesta uma bola.
5 Percorre labirintos com os pés
6 Percorre com lápis labirintos rectilíneos
7 Percorre com lápis labirintos curvos
8 Executa grafismos simples.
9 Executa grafismos mais elaborados.
10 Enfia missangas num fio de pesca.
11 Monta uma pulseira de 10 clips médios.
12 Monta uma pulseira de 10 clips pequenos.
13 Desmonta a pulseira de clips pequenos.
14 Monta puzzles de peças médias.
15 Monta puzzles de peças pequenas.
1. O observador pede ao observado que leia em voz alta, a história "O Surrão". Os inêxitos
(documento 41) devem ser colocados nos registos que se seguem ao texto, não
interrompendo o observado seja por que motivo for.
Pretende-se, com este exercício, uma apreciação global das aptidões e das dificuldades
do observado.
O observador deve, então, verificar se a leitura é feita com hesitações, paragens e
recomeços, pontuação desrespeitada, inexpressiva, se o observado assinala a linha com
o dedo ou movimenta a cabeça enquanto lê, se omite letras (pobre/pobe), sílabas
(vizinhança/vizinha), palavras (tira os teus brincos/tira os brincos), se altera a posição das
letras nas sílabas (viúva/vúiva), substitui letras de sons próximos (vila/fila), acrescenta
letras (pedir/pedire), inventa/adiciona partes de palavras (pobre/pobreza) .
Pronúncia
Pontuação
Pontuação Apreciação Final
Pontuação respeitada convenientemente, isto é, paragem ou
pausa nas vírgulas, pontos finais, faz exclamações e NAD
interrogações, etc.
Entre 3 a 6 inêxitos na pontuação AD
Mais de 6 inêxitos na pontuação AGD
Postura corporal
Outras observações:
S N E I
a. Um surrão é um saco?
d. O surrão falava?
R:________________________________________________________________________
R:________________________________________________________________________
R:________________________________________________________________________
4. O observador informa o observado que deve ler silenciosamente durante cinco minutos o
texto "Os Três Irmãos" (documento 43). A lentidão na leitura silenciosa é uma das
características típicas dos disléxicos, devido ao facto de efectuarem uma leitura subvocal.
Nestes nota-se um movimento labial e nos disléxicos profundos há mesmo um sussurrar
audível.
No fim dos cinco minutos o observado diz até onde leu e o observador conta as palavras
lidas.
Avaliação:
Soma-se a quantidade de palavras lidas pela criança nos cinco minutos e divide-se o
resultado por cinco, para saber o número de palavras lidas por minuto. Depois devem-se
colocar as nove questões abaixo formuladas, relativas ao conteúdo da história para comprovar
se o texto foi compreendido. Entretanto deve ter-se em atenção a idade da criança para se
verificar se esta se encontra muito abaixo da média, abaixo da média, na média, acima da
média ou muito acima da média face ao número de palavras lidas e à idade cronológica.
Outras observações:
V – Área: Académica
V - Área: académica
2. O observador coloca uma cruz, sempre que a situação se verifique na cópia realizada:
• Letra angulosa
• Letra disforme
• Tamanhos muito diferentes (arrítmica)
• Muitas emendas
• Repetições
• Confusões
• Ligações
• Adições
• Omissões
• Inversões
DITADO
No supermercado as prateleiras estão repletas de produto frescos que os empregados
renovam constantemente, sobretudo de manhã.
Os fregueses adquirem-nos depois de os apreciarem e apreçarem.
À porta do supermercado, trabalham quatro pedreiros para reporem as pedras
partidas.
• Inversões
• Ligações
• Adições
• Repetições
• Confusões
• Omissões
6. Depois de motivar o observado acerca do local onde vive, pede-lhe que escreva uma
pequena composição acerca da sua freguesia.
• Nível sintáctico
• Nível semântico
ALDEIA
• Nível sintáctico
• Nível semântico
9. O observado observa o desenho (documento 47) e, inspirado nele, escreve uma história,
com coerência.
V - Área : académica
2 - Subárea: escrita AD NAD AGD
1 Copia frases correctamente.
2 Copia textos correctamente.
3 Faz a pontuação correcta de textos.
4 Usa as maiúsculas correctamente.
5 Completa pequenos textos.
6 Ordena frases correctamente.
7 Responde correctamente a questionários simples.
8 Escreve palavras/frases sem omissões.
9 Escreve palavras/frases sem ligações.
10 Escreve palavras/frases sem adições.
11 Escreve frases simples com correcção.
12 Escreve pequenos textos com correcção.
13 Produz frases com concordância morfossintáctica.
14 Forma famílias de quatro palavras.
15 Escreve textos dialogados com correcção.
16 Escreve pequenas histórias com coerência.
a. 14; 21; 29; 43; 56; 65; 76; 84 por ordem crescente
b. 89;76; 54; 43; 34; 22; 19; 18. por ordem decrescente
a. 56 + 100 =
b. 375 - 25 =
c. 61 - 11=
d. 64 X 10 =
e. 125: 5 =
f. 35 : 7 =
a. Quanto às classes
b. Quanto às ordens
a. 7459 + 388 =
b. 721 - 459 =
c. 8450: 5 =
d. 4327 x 34 =
a. A Teresa tem 18 anos e o Luís tem menos 7 anos que a Teresa. Qual é a idade do
Luís?
b. Quatro amigos resolveram pesar-se no mesmo dia. O mais pesado tinha 48,5 kg e
os outros 43kg, 38,5kg e 37 kg.
Nome Peso em kg
André
Luís
João
Nuno
Calcula:
V - Área : académica
3 - Subárea: aritmética AD NAD AGD
1 Conhece os algarismos.
2 Discrimina os numerais.
3 Ordena números atendendo á ordem de grandeza.
4 Calcula mentalmente operações simples.
5 Tem a noção de dezena.
6 Tem a noção de centena.
7 Tem a noção de milhar.
8 Lê um número por ordens.
9 Lê um número por classes.
10 Subtrai com empréstimo.
11 Soma com transporte.
12 Multiplica por dois algarismos.
13 Divide por um algarismo.
14 Tira a prova real da multiplicação
15 Resolve situações problemáticas simples.
16 Resolve situações problemáticas envolvendo dois raciocínios.
PERFIL DO ALUNO
ÁREAS BÁSICAS
Nível de
Área / Subárea NAD AD AGD Dados
desempenho
Compreensiva
I - LINGUAGEM
Expressiva
Esquema Corporal
Mão
DOMINÂNCIA
Pé
LATERALIDADE
Olho
II - PSICOMOTRICIDADE
Ouvido
RECONHECIMENTO
Em si
No outro
No espaço gráfico
ESPACIAL
Espaço real
ORIENTAÇÃO
Espaço gráfico
TEMPORAL
Noções temporais
Percepção do tempo
Nível de
Área / Subárea NAD AD AGD Dados
desempenho
Auditiva
Gostativa / Olfativa
Equilíbrio
AMPLA
IV - MOTRICIDADE Coordenação
Precisão e
FINA
Destreza
Fluência / Ritmo
Pontuação / Expressão
V – LEITURA
Exactidão
Interpretação
Traçados grafomotores
Erros ortográficos
VI – ESCRITA
Nível sintáctico
Estruturação
Cálculo
Resolução de
problemas
Avaliação e Diagnóstico em Dificuldades Específicas de Aprendizagem 45
BATERIA DE AVALIAÇÃO E DIAGNÓSTICO
EM DIFICULDADES ESPECÍFICAS DE APRENDIZAGEM
COMPREENSIVA
LINGUAGEM
EXPRESSIVA
PSICOMOTRICIDADE
ESQUEMA CORPORAL
LATERALIDADE
ORIENTAÇÃO ESPACIAL
ORIENTAÇÃO TEMPORAL
PERCEPÇÃO VISUAL
PERCEPÇÃO
PERCEPÇÃO AUDITIVA
MOTRICIDADE AMPLA/FINA
LEITURA
ACADÉMICA
ESCRITA
ARITMÉTICA
PROPOSTAS DE INTERVENÇÃO:
________________________________________