Curso Profitrace PDF

12 Julho 2019| Curso básico de formação na plataforma12 Julho 2019|
PROCENTEC Curso
Profitrace| básico de formação na plataforma
@ BorgWarner PROCENTEC Profitrace| @ BorgWarner 1
12 Julho 2019 | Curso básico de formação na plataforma PROCENTEC Profitrace | @ BorgWarnwer

AGENDA
12 Julho 2019| Curso básico de formação na plataforma PROCENTEC Profitrace| @ BorgWarner 2

Agenda
1. Introdução sobre o Profibus. a) Apresentação geral
b) Apresentação individual da ferramentas
a) Porque surgiu
c) Apresentação de algumas falhas
b) Standards
c) Principio de funcionamento 4. Exercícios práticos
a) Conetores Profibus
2. Boas práticas de implementação.
b) Exercícios em bancada
a) Regra de 1m
b) Tipos de cabos profibus
c) Terminações e conetores Profibus
d) Segmentação
i. Linhas spur
ii. Repetidores
3. Ferramentas de diagnóstico.
a) Profitrace
Este curso estará dividido em parte prática e teórica.

Durante a parte teórica deste curso serão apresentadas algumas regras básicas de boas práticas
a seguir em redes Profibus.
Já na parte prática serão feitos alguns exercícios que têm por objetivo mostrar aos alunos as
várias ferramentas disponíveis.

Introdução sobre o Profibus

Standards
Até ao momento, o PROFIBUS suporta na sua camada de aplicação 2 standards + perfis:
 DP (DP-V0, DP-V1, DP-V2)
 PA
IEC 61158
Perfil de dispositivos
Perfil de aplicação
Utilização geral Automatização fabril Industria de Processo
Automação
PROFIBUS FMS PROFIBUS DP PROFIBUS PA

RS 485 / FO RS 485 / FO MBP-IS
Velocidade Orientada à aplicação
- Comunicação Multimestre - Plug and play - Alimentação pelo bus

- Eficiente e boa relação - Segurança intrínseca
custo/beneficio
PROFIBUS DP
Área de negócio: Automatização de produção e automatização de processo.
Descrição: Utilizado para tarefas de natureza continuas ou discretas. A utilização em áreas ATEX
é permitida por equipamento especial (RS485-IS). Apesar de ser permitida, não é normal a sua
utilização.
Escravos tipicamente utilizados: I/O’s remotos, consolas de operação local, variadores de
frequência, atuadores, balanças, etc.
Número de nodos por segmento: máximo de 32.
Baudrate permitido: 9,6 kbps até 12Mbps.
Tecnologia de transmissão: RS485 / RS485-IS / Fibra ótica / wireless.
Meios de transmissão: Cabo de cobre / fibras óticas (vidro, plástico ou HCS) / wireless.
Comprimento máximo: 1200 m por segmento dependo do baudrate utilizado. Quando utilizada
fibra, ótica poderá chegar aos vários quilómetros.
PROFIBUS PA
Área de negócio: Automatização de processo.
Descrição: Utilizado para tarefas de natureza continua. Em áreas perigosas, ATEX, poderão ser
utilizadas barreiras ou coupler especiais. Os escravos são alimentados através dos cabos de
comunicação.
Escravos tipicamente utilizados: Sensores analógicos (transmissores de temperatura e pressão),
atuadores analógicos (posicionadores).
Número de nodos por segmento: máximo de 32, contudo tipicamente são ligados entre 6 e 16.
Baudrate permitido: 31,25 kbps
Meios de transmissão: Cabo de cobre.
Comprimento máximo: 1900 m

PROFIBUS DP-V0: Providencia a comunicação básica do protocolo, isto inclui:
 Troca de dados cíclica entre mestre(s) e escravo(s)
 Funções de diagnóstico
PROFIBUS DP-V1: Extensão das funcionalidades do DP-V0. Essa extensão inclui:

 Troca de dados acíclica entre mestre(s) e escravo(s) para funções de controlo, alarmes,
configuração.
 Essa troca ocorre paralelamente à troca cíclica de dados.
PROFIBUS DP-V1: Extensão das funcionalidade DP-V0 e DP-V1. Essa extensão inclui:
 Troca de dados entre escravos. Essa funcionalidade tem que ser suportada pelo mestre.
 Modo isosincrono para aplicações de controlo síncrono.

Rede Mestre / Escravo
Para criar uma hierarquia de rede o PROFIBUS define 2 tipos de dispositivos:
mestres (ativo) e escravos (passivos)
dispositivo
Mestre 0 1 0 1 0 comando escravo
resposta 0 1 0 1 0
rede
 É obrigatório ter pelo menos 1 mestre.

 O PROFIBUS permite ter múltiplos mestres.
 No total podem-se endereçar até 127 dispositivos (mestres + dispositivos escravos).
 A rede é half-duplex.
 Instrumentação de campo tais como transmissores atuadores, etc, podem comunicar um

mestre Profibus (PLC/DCS). Para tal é utilizado um protocolo de tempo real, Profibus ou
Profinet.
 A transmissão de informação é feita de forma cíclica, sendo que ao pedido do mestre há lugar
a uma resposta do escravo.
 Poderá ser utilizada comunicação acíclica para configuração, diagnóstico e sinalização de
alarmes.

Topologia
O PROFIBUS utiliza uma estrutura de comunicação baseada num cabo de dois
condutores. À escuta,
deteção e
resposta A enviar À escuta
9 0 1 0 1 0 1 117
5 43
À escuta À escuta
 Os dispositivos estão ligados paralelamente no bus.

 Os dispositivos não têm local fixo no bus.
 Os dispositivos têm endereços de rede (0..126).
 Os dispositivos podem ser retirados e introduzidos com o bus em funcionamento.

Vários suportes físicos
CABO DE COBRE
• Utilizado em Profibus DP e PA
• Conetores do tipo DB9 e M12
• Existem vários tipos de cabos (dependente da
utilização)
Fibra ótica
• Utilizado em Profibus DP
• São necessários conversores de FO / DP
• Existem vários tipos de cabos (dependente da
utilização)
Wireless
• Utilizado em Profibus DP
• Utilizado em aplicações especiais.
• Tipicamente partes moveis ou distantes
 É possível utilizar uma combinação de diferentes topologias (linha, estrela e anel).

 É possível criar um segmento Profibus DP recorrendo a outro suportes físicos sem ser o cabo
de cobre.
 É recomendável utilizar cabos de fibra ótica quando:
 Longos comprimentos de cabo;
 Ligações expostos a zonas com elevados nível de interferências eletromagnéticas;
 Ligações entre diferentes edifícios;
 Ligações entre áreas de diferentes alimentações.
 É recomendável utilizar ligações wireless quando:

 Ligação a equipamentos moveis;
 Ligações diretas a equipamentos distantes com linha de vista;

Boas práticas de implementação

Mapa de endereços recomendados
Endereço Descrição
0e1 Mestres classe 1 – Controladores de processo (PLC, DCS)
2e3 Mestres classe 2 – Serviço, ferramentas de diagnóstico e programação (Pactware, Proficaptain)
4..125 Dispositivos escravos (total 123 )
126 Endereço de defeito de fábrica
127 Endereço de broadcast
 A maioria das ferramentas de configuração não permite a utilização dos endereços 0 e 126 por dispositivos escravos.
 O endereço 126 é utilizado por defeito por dispositivos com endereçamento por software.
 O endereço 127 é o endereço de broadcast (apenas visível com um analisador de rede)
Máximo de 123 dispositivos escravos DP por rede!!!!!!!
Este mapa de endereços é apenas recomendável, contudo é altamente recomendável que crie
um documento deste tipo para da cada rede. Este deverá conter diversa informação como por
exemplo:
 Endereço
 Fabricante
 Modelo
 Versão
 GSD que utilza

Acesso ao meio por Token-Ring
Stations ativas, dispositivos mestres
PC
PLC DCS
Protocolo PROFIBUS
Pedidos às stations passivas (dispositivos escravos)
 Em redes que façam uso do protocolo Profibus poderão existir diversos mestres de rede.
(PLC, consola de operação, consolas de engenharia, etc..)
 Todos os mestres de rede têm obrigatoriamente que utilizar os mesmos parâmetros de
comunicação. Caso isso não aconteça poderão ocorrer problemas de sincronismo.

Baudrate
O PROFIBUS disponibiliza 10 baudrates (RS 485).
9.6 19.2 45.45 93.75 187.5 500 1500 3000 6000 12000 kbps
 O baudrate determina a distancia máxima do cabo e vice versa.

 É obrigatório o baudrate definido nos vários mestres da rede ser idêntico.
 A maioria dos escravos deteta automaticamente o baudrate.
 Alguns dispositivos não suportam todos os baudrate.
 Baudrates mais elevados originam tempos de ciclo mais curtos, contudo, a infraestrutura da
rede terá que ter requisitos mais elevados, nomeadamente os cabos, os troços de cabos, etc.

DP – Decentralized Peripherals
Baseado numa troca de dados a alta velocidade entre o mestre e os escravos.
A comunicação é cíclica.
 Com a mesma prioridade, são enviados pedidos a todos os escravos ciclicamente.

 Máximo de 244 bytes de input e 244 bytes de output por escravo.
 Baudrate máximo de: 12 Mbps.
 A configuração e parametrização do escravo é definida pelo mestre.

 Possibilidade de diagnósticos adicionais.
 Podem ser colocados em troca de dados até 123 escravos.

 Até 32 dispositivos num segmento de cobre (RS 485).

Ficheiros GSD
Ferramenta de
configuração da rede
PLC/DCS
GSD files (General Station Description)
 Cada escravo da rede tem uma GSD.

 Cada fabricante tem de fornecer a GSD para configuração do escravo.
Descrição geral do escravo.

 É feito pelo fabricante do equipamento.
 É usado para configuração da rede.
 Sempre que um instrumento de campo for substituído a sua GSD deverá ser fornecida à
pessoa responsável pela configuração/manutenção do mestre da rede (PLC/DCS). Este
deverá averiguar a necessidade da sua atualização ou não da sua configuração de rede.
 Caso seja necessário substituir uma GSD, depois de configurada a rede terá que ser de
novo carregada. Este processo leva a uma paragem obrigatória de todo a rede.
 Por vezes equipamentos idênticos, do mesmo fabricante e modelo, podem ter diferentes
GSD’s. A sua compatibilidade de ser sempre assegurada.
 Para resolver o problema da constante necessidade de atualização de ficheiros GSD’s

existe já a possibilidade da adoção de GSD’s genéricas (apenas em escravos PA). A
utilização destas, requer apenas uma configuração adicional no instrumento. A sua
utilização tem vantagens obvias já que não fica dependente apenas de um fornecedor ou
modelo. Deixa de ser necessário ter um substituto direto para cada modelo de
instrumento, eliminando também a necessidade da constante validação de utilização.

Leds de diagnóstico
A maioria dos dispositivos possui LED’s, através deles é possível aferir o seu
estado. Através de 3 indicadores um grande número de situações podem ser
clarificadas (On, BF e SF)
ON BF SF Descrição
X Funcionamento normal
X X Sem comunicação
X (Piscar) Comunicação, mas sem troca de dados
X X X Falha de configuração

Pontos críticos
Quais os pontos críticos em segmentos RS 485?
Terras & Malhas Tamanho dos

de cabos cabos
9 1 117
Max. 32 dispositivos Terminações
por segmentos 5 43 energizadas
Linhas Spur

Comprimento do cabo
Baudrate (Kbps) 9.6 19.2 45.45 93.75 187.5 500 1500 3000 6000 12000
Comprimento máximo do segmento (m) 1200 1200 1200 1200 1000 400 200 100 100 100
3 transições de baudrate onde a diminuição do

comprimento máximo é reduzida mais de 50%
 Estes comprimentos são definidos para 1 segmento com 32 dispositivos!
 Dependendo o baudrate utilizado o comprimento máximo do segmento varia.

 Quanto maior for o baudrate, maior o ritmo de transmissão, menor a distância permitida.
 Quanto menor for o baudrate, menor o ritmo de transmissão, maior a distância permitida.
 Segmentos de fibra ótica ou wireless estão isentas do cumprimento da regra apresentada.
 Dois segmentos Profibus podem ser unidos através de um repetidor, este, irá regenerar o
sinal elétrico e providenciará isolamento galvânico.
 Os comprimentos apresentados neste diapositivo são aplicáveis apenas a segmentos com
cabos do tipo A.

Topologia
3. Quando o baudrate é 1500Kbps, ou superior, o
cabo entre dois dispositivos tem que ter um
1. Cabo para o dispositivo seguinte. As comprimento mínimo de 1m.
ligações Spur terão que ser o mais curtas
possíveis.
4. Terminação com
energia no inicio e fim.
Máximo de 32 dispositivos
Mestre
Escravo Escravo Escravo Escravo Escravo Escravo
power power power power power power power
2. Quando o dispositivo possui Conetor com terminação a OFF.

alimentação própria.
Conetor com terminação a ON.

Regra do 1 m
Regra do 1 m para baudrates de 1500 kbps ou superiores!
Todos os dispositivos certificados têm uma pequena
30 pF 30 pF capacitância (tipicamente de 30 pF). Esta, origina
pequenas reflexões devido à criação de um curto circuito
que aparece quando existe uma mudança de bit. Este
feito é normal!
Quando as reflexões são demasiado próximas podem
entrar em fase, originando AMPLIFICAÇÃO. Esta reflexão
pode alterar o valor lógico do bit e corromper a
mensagem.
Se o comprimento do cabo entre dispositivos

tiver pelo menos 1 m, é introduzido um
atraso na comunicação, fazendo com que as
reflexões não sejam amplificadas.

Exemplo – Regra do 1 m
A figura do diapositivo apresenta diversos repetidores ligados em série. Nestas situações é

recomendável a instalação de Profihubs. Estes dispositivos são repetidores com 1 entrada e
diversas saídas. Em colunas de MCC a sua instalação poderá poupar muito tempo de instalação e
diagnóstico de falhas.

Exemplo – Regra do 1 m
Mais de 10 dispositivos ligados no mesmo segmento a funcionar a 1.5 Mbps.

Exemplo – Solução para a regra do 1 m
Distribuição estratégica dos dispositivos resolve o problema!

Linhas Spur
É de evitar a utilização de linhas spur com RS 485. A

capacitância introduzida pelos conetores ou caixas de
junção não estão bem definidas. Cabo trunk
Ligadores
O comprimento é a soma de todas T ou caixas
as linhas spur do segmento! de junção
(max. 6.6 m com 1500 kbps)
Linhas spur não

usam terminações
Recomendações para utilização de linhas Spur:
 Total 6.6 m com 1500 kbps (capacitância dos spurs = 0.2 nF)
 Total 20 m com 500 kbps (capacitância dos spurs = 0.6 nF)
 Total 33 m com 187.5 kbps (capacitância dos spurs = 1.0 nF)
 Total 100 m com 93.75 kbps (capacitância dos spurs = 3.0 nF)
 Total 500 m com 9.6 and 19.2 kbps (capacitância dos spurs = 15 nF)

Exemplo – Linhas Spur


 Terminações standard
 Isolamento das malhas
 Pigtails
 Não entrançado

Exemplo – Linhas spur
70 cm
Mais de 17 dispositivos

Cabo – Especificação técnicas
O cabo standard PROFIBUS DP deve cumprir as seguintes especificações:
Parâmetro Valor
Condutores 2 (par entrançado)
Impedância 150 Ohm (3 .. 20 Mhz)
Capacitância ≤ 30 pF/m
Loop resistance ≤ 110 Ohm/km
Diâmetro do condutor ≥ 0,64 mm
Secção do condutor ≥ 0,32 mm2
Resistência da malha ≤ 9.5 Ohm/km
Melhor resistência da malha -> Menos interferências eletromagnéticas.
 As especificações apresentadas são de um cabo tipo A, contudo existem outros tipos de

cabos.
 Recomendasse sempre a utilização de cabos do tipo A.
 Verificar sempre se os dois condutores são um par entrançado. Esta característica é muito
importante para evitar interferências eletromagnéticas.
 Tenha em atenção o diâmetro do cabo. O raio mínimo de curvatura do cabo, deverá ser pelo
menos 10x maior que o seu diâmetro. Por vezes o fabricante define o raio mínimo de
curvatura do cabo (minimum permissable cable bend radius). Caso o raio de curvatura
mínimo seja ultrapassado, o cabo poderá perder as suas propriedades elétricas.

Constituição do cabo
A-line TXD-N 1 - verde

B-line TXD-P 2 + vermelho
1. A-line (verde) e
B-line (vermelho).
4. Capa de proteção de frequências
a cima de 50 MHz.
2. “Guias” para manter o

cabo circular.
3. Malha de proteção de frequências

abaixo de 50 MHz.
 Sempre que um cabo de comunicação Profibus DP entra ou sai de um armário, a sua malha
metálica deve ser ligada à barra de terra do armário.
 Quanto mais vezes a malha do cabo de comunicações estiver ligada à terra mais imune ao
ruido será a comunicação.

Tipos de cabo
Cabos disponíveis no mercado para áreas onde o cabo standard não pode ser usado.
 Robust cable
 Food cable
 Ground cable Trailing cable Flexible cable
 Trailing cable
 Festoon cable
 Fire and heat cable
Festoon cable Food cable Shipboard cable
 Flexible cable
 Shipboard cable
 Hybrid cable
 Rodent protection cable Hybrid cable Robust cable FRNC cable
 A escolha de um cabo de comunicações deve cumprir as especificações do projeto a que este

se destina.
 Os fabricantes de cabos de comunicação Profibus tendem a apresentar uma grande variada
deste produtos. As características que distinguem os vários tipos de cabos são:
 Propriedades elétricas: Propriedades elétricas dos condutores.
 Propriedades mecânicas: Propriedades à ter em conta em determinadas aplicações,
como por exemplo montes moveis.
 Propriedades químicas: Materiais utilizados para proteção do cabo contra condições
ambientais adversas.

Conetor DB9
Existem conetores standard DB9 para dispositivos ligados numa rede sequencial.
Terminais de parafuso. Para

ligações rápida podem ser
utilizados terminais de faca.
Alguns conetores têm na parte
traseira um piggy extra. Retos, 90 ou 45 graus.
É recomendada a utilização de
pelo menos um destes
conetores por segmento.

Conetor sem piggy back extra
É altamente recomendado a introdução de um conetor com piggy back extra no PLC quando a rede começa neste!
 Deverá existir pelo menos um conetor por segmento onde com o chamado piggy back.
 O piggy back é necessário para, em caso de necessidade, ligar uma ferramenta de diagnóstico
ou programação.
 É também por essa razão que as terminações ativas da Procentec T1 são bastante uteis, já
que além de disponibilizarem a terminação ao segmento, disponibilizam também um ponto
de ligação. Elas próprias têm um local de ligação para um conetor do tipo DB9.

Como assemblar cabo e conetor? (1)
4x
1. Como pegar na 2. Rodando a ferramenta, 3. Colocar a ferramenta 4. Segurar o cabo e

ferramenta com a mão manualmente acertar o em posição de corte. apertar o seletor de 5. Rodar o descarnador em
direita. comprimento do cabo posições da ferramenta. torno do cabo 4x. A direção
necessário de acordo com o deve ser contrária à dos
conetor utilizado. O dedo
ponteiros do relógio (ver seta).
polegar da mão esquerda
deve indicar o local de corte.
6. Ainda com o descarnador 7. Depois de abrir o 8. Retirar o folho de 9. Se necessário retirar o  Condutor verde A
fechado puxar o mesmo até descarnador retirar o isolante isolamento dos condutores revestimento dos condutores.
este se desprender do cabo. que ficou no mesmo.  Condutor vermelho B
 Assegure que existe uma boa área de ligação entre malhas a parte metálica dos conetores.

Layout dos pinos do conetor DB9
Pino Sinal Descrição
1 Malha < FORA DE USO >
2 M24 Referência de tensão +24 V output
3 B-Line RxD/TxD-P Receção/Transmissão de dados – mais
4 CNTR-P Sinal de controlo do repetidor (controlo de direção), sinal RST
5 DGND Referência para dados
6 VP Tensão de alimentação (+ 5 V)
7 P24 Saída de tensão + 24 V
8 A-Line RxD/TxD-N Receção/Transmissão de dados – menos
9 CNTR-N Sinal de controlo do repetidor (controlo de direção)
(10) Malha Malha (Invólucro metálico do conetor)
: Este sinal é obrigatório.

Conetor DB9 – Método de ligação
A maneira como o conetor é ligado é fundamental. Quando a terminação está ativa, o
segundo canal é desativado.
T = on T = off
Shield
Cable
Insulation
No conetor à esquerda, a terminação está colocada, ON, como tal, o segundo canal não pode ser utilizado. No
conetor à direita, a terminação não está colocada, OFF.
 Os conetores do tipo DB9 são especialmente indicados para efetuar ligações no interior de
armários de controlo ou de edifícios.
 Os conetores do tipo M12 ou híbridos, são especialmente indicados para efetuar ligações no
exteriores a edifícios.
 Conetores do tipo DB9 têm certificação IP20

Conetor DB9 – Terminação por comutador
Terminação no inicio e no fim da rede (situação normal)
Mestre
2. Ramo da redes desligado!
Terminação colocada no meio da rede
Mestre
Conetor com terminação OFF.

1. Terminação colocada algures
no meio da rede. Conetor com terminação ON.
 Tal como o esquema apresenta, o seletor de terminação dos conetores colocam a resistência
apenas no cabo de entrada. Por exemplo, o primeiro elemento de um segmento poderá ter o
seletor da resistência de terminação a on, e no entanto o segmento não estar terminado. Isto
acontece porque o único cabo do conetor está ligado no local de saída, não no de entrada.
Isto fará com que embora o seletor esteja a on, o segmento não esteja terminado. Por esta
razão é recomendável a utilização de terminações ativas.

Terminação
Primeiro dispositivo Ultimo dispositivo
VP (6) VP (6)
390 Ohm Linha B 390 Ohm
B (3) B (3)
220 Ohm 220 Ohm
Linha A
A (8) A (8)
390 Ohm 390 Ohm
DG (5) DG (5)
ou ou
terminação ativa A B A B Terminação ativa
Dispositivo 2 Dispositivo 3
2 terminações têm que estar obrigatoriamente sempre ligadas e energizadas em cada segmento ….
Para uma maior fiabilidade é aconselhado o uso de terminações ativas.
 A colocação de resistências de terminação é necessária para:

1. Minimizar a existência de reflexões.
2. Manter a tensão de estado estacionário (Idle Voltage) próximo de 1V.
 A falta de resistências de terminação é umas das principais falhas encontradas em redes

Profibus.

Correto! Terminação colocada ON
Por vezes esta ligação é utilizada por um computador!

Contudo, NÃO existe uma terminação energizada.
 Não basta colocar a resistência do conetor ativa (Switch a ON), é necessário que este esteja
alimentada. Ver slide anterior.
 Recomendasse a utilização de terminações ativas.

Exemplo – Terminações sem energia
 Terminação sem energia.

 Conetor IP 20 num ambiente “sujo”.
 Cabo sem cobertura de proteção.

Terminação ativa
Energia
Energia
“Ultimo”
Escravo
Energia
Energia
“Ultimo”
Escravo
Neste segmentos todos os dispositivos podem ser retirados ou energizados sem provocar distúrbios na rede.

Exemplo – Terminações ativas
5 segmentos terminam neste armário.


Segmento de apenas 2 dispositivos
Primeiro dispositivo Segundo dispositivo
 Pelo menos 2 m de comprimento 
VP (6) VP (6)
390  Linha B 390 
B (3) R B (3)
220  Linha A 220 
A (8) R A (8)
390  390 
DG (5) DG (5)
Quando um segmento tem apenas dois dispositivos, é recomendável o cabo de ligação ter pelo menos 2 metros, só desta
forma se cria loop resistance suficiente!
110 Ohm/km = 0.22 Ohm/2 m

Exemplo – Regra de 2 metros
Coupler e IO remotos são os

únicos dispositivos no segmento.
Terminação a ON em ambos.

Repetidores
200 m 31 dispositivos
 Todos as regras são aplicáveis depois do repetidor. T T
(Comprimento, Terminações e spurs)
Escravo Escravo Escravo
 O repetidor é 1 dos 32 dispositivos.

30 dispositivos 200 m
 Sem endereço (Não é mestre / Não é escravo) T T
Apenas o repetidor com diagnósticos (B5+RD) tem endereço
 Transparente para todos os telegramas

200 m 31 dispositivos
 Isolamento elétrico T T
A utilização de repetidores normalmente é feita desta forma!
 Dois segmentos Profibus podem ser unidos através de um repetidor.

 Um repetidor não serve apenas para aumentar o comprimento da rede, providencia também
isolamento galvânico entre os dois segmentos.
 Ter atenção às especificações do fabricante de repetidores. Verificar qual o limite
recomendado máximo de repetidores em cascata.
 Sempre que se introduz um repetidor esta-se a introduzir um atraso de sinal. Em certas
aplicações de criticidade temporal poderá ser um fator a ter em conta.

Repetidores - Estrutura
Segmento 1 Segmento 1
1. A blindagem pode continuar a

ser 1 para 1. Segmento 1
Isolamento
3. A terminação tem que estar 2. Tipicamente o
ativa quando o segmento começa ponto de ligação está
ou acaba no repetidor. diretamente ligado
ao segmento 1.
Segmento 2 Segmento 2
 É indiferente a posição de montagem do repetidor.

 Uma vez que o ponto de ligação está tipicamente ligado ao segmento um é normal ver
repetidores montados de “pernas para o ar”. Desta forma, tem acesso à forma de onda do
novo segmento.

Ligação errada do repetidor
Passaram a existir 41 dispositivos no mesmo segmento!

 Embora tenha local para ligar 4 cabos Profibus, o repetidor irá apenas criar 1 novo segmento.

Coluna de repetidores
A terminação irá desativar Cuidado com a

todos os dispositivos ligados “regra do 1 m”!
no cabo do lado esquerdo.
Coluna de 4 repetidores. No lado oposto aos repetidores um novo segmento é iniciado.

Profihubs
Linha spur de maior comprimento e possibilidade de retirar ou introduzir dispositivos na rede. A proteção contra curto
circuitos é automaticamente adicionada em cada linha spur.
DP backbone
O problemas num
Cada linha spur segmento não se
pode ter 200 m generaliza na rede.
com 1.5 Mbps.

COMbricks
Repetidores Standard ProfiHubs COMbricks
ProfiTrace
- Problema “regra 1 metro” - 5 canais fixos - Modular com troca On-Line

- Problemas de terminações - Apenas RS 485 - Várias interfaces
- Sob carga da fonte de alimentação - Sem supervisão - ProfiTrace via Ethernet
- Custo e tempo de instalação - Alimentação simples - DTM, OPC, SNMP, HTTP

Isolamento galvânico
Tal como os Profihubs, também o Procentec COMbricks oferece um isolamento
galvânico entre segmentos.
Informação:
 1 rede Profibus, com 2 segmentos.
 O isolamento galvânico e a
tecnologia de “bit recovery”
oferecem a barreira perfeita a
Sinal Limpo Sinal Ruidoso segmentos mais sensíveis.
1 4 5 6 10 11 12
Max. 1200 m Max. 1200 m

Max. 31 devices Max. 31 devices

Profitrace – o que é?
O que é?
• Poderoso analisador de redes Profibus DP e PA.
• Ferramenta essencial de equipes de projeto e manutenção redes Profibus.
Porque o Profitrace?
• Ferramentas de diagnóstico únicas e de fácil utilização.
• Possibilidade de total diagnóstico de redes DP e PA.
• Elevada portabilidade

Múltiplas ferramentas de análise
Como funciona? Osciloscópio Integrado
Depois de colocado na rede, funciona de • Diagnóstico de detalhe
forma passiva atuando como analisador • Observação ao nível físico
de redes. • Auto ajustável
Indicador de desempenho da rede

• Diagnóstico simples e intuitivo
ProfiCaptain Gravador de Mensagens

• Ferramenta de teste • Diagnóstico de detalhe
imprescindível • Gravação integral ou seletiva
• Possibilidade de utilização de filtros
Live List
Gráfica do barras • Overview de toda a rede
• Representação gráfica dos níveis de • Rápida comparação entre escravos
tensão em todos os escravos
• Rápida comparação entre escravos

Estrutura do Proficore Ultra
Isolated USB Alimentação externa

(caso necessário)
RS 485 - DP Technology
FPGA
Conetor Interface Conetor
PROFIBUS USB
High Speed Conetor de expanção

Expansion
Oscilloscope RAM/Cache (Caso necessário)
Technology
 Toda a eletrónica no seu interior está devidamente acondicionada.

Número de série do Proficore Ultra
Número de 10 dígitos que poderá

ser necessário para pedido de
Endereço onde poderá fazer
licenças e utilização do ProfiCaptain
download da licença de utilização.
Cada Proficore possui uma licença de utilização. Esta licença está associada ao Proficore não ao
software Profitrace. O software Profitrace não tem qualquer licença de instalação, podendo ser
instalado em qualquer computador. A licença de utilização está associada ao Proficore e não ao
software Profitrace.
O software Profitrace poderão ser obtida na página oficial da Procentec.

Instalação da licença
Método 1 (online)
Download e instalação direta da licença. Requer
ligação à Internet
Método 2 (offline)
Instalação da licença através de um ficheiro .plc. Este ficheiro terá
que ser obtido previamente através do site da Procentec
 A licença de utilização é instalada no computador.

 Procedimento necessário apenas na primeira utilização do ProfiCore Ultra.
 Embora a licença de utilização esteja associada ao Proficore esta terá que ser instalada em
todos os computadores que utilizem um Proficore.
 Poderá haver mais do que uma licença de Proficore instalado num computador.

Live List
Stations ativas (mestre) a VERMELHO, Stations passivas

(escravos) em comunicação com fundo a VERDE.
Através da Live List é possível de uma forma rápida observar o estado de cada um dos escravos.
Cada endereço é identificado com um código de cores. Mais informação no próximo diapositivo.

Live List – Código de cores
A Live List apresenta o estado de todos
os escravos ligados à rede.
•A cor dos números pode ser:
• Vermelho - Mestre da rede (Field Controller, Pactware)
• Azul - Escravo da rede (ET200, válvulas, transmissores)
• Preto - Escravo e mestre (Consola local)
• Cinzento - Não existe qualquer ligação efetuada
•A cor de fundo dos retangulos pode ser:
• Verde - Dispositivo em troca de dados (Situação
normal)
• Amarelo - Dispositivo já esteve ligado na rede
• Rosa - Existe uma falha de configuração do dispositivo
• Vermelho - Existe uma falha de parametrização
•Quadrados vermelhos nos cantos superiores:
• Estes indicam que o escravo tem algum diagnóstico
para transmitir ao mestre. Nesta situação, utilizar o
Pactware para diagnosticar a falha.

57
O diagnóstico na live list é feito através do código de cores dos vários endereços.
A figura deste diapositivo tem a live list obtida na ferramenta COMbricks, contudo, o código de
cores e informação obtida nesta ferramenta é idêntico ao do Profitrace.

Navegação no Profitrace
Ferramenta de simulação de
mestres DP-V0 e DP-V1
Analisador Profitrace Analisador de topologia
Gráfico de barras
Indicador de desempenho
Osciloscópio

Iniciar o Profitrace
Clique para iniciar capturada de dados

Indicador de desempenho
Indicação de desempenho de funcionamento da rede
Informação sobre funcionamento do bus
Detalhes que influenciam o indicador de desempenho da rede
A tab overview é das mais importantes e utilizadas por todos os utilizadores. Através desta tab é
possível obter um estado geral da rede.
Através do semáforo indicador do estado da rede poderá visualizar de forma rápida e intuitiva
um feedback do estado da rede.
Deverá analizar de forma cuidada a várias indicações existentes nesta rede.

Live List depois de Profitrace iniciado
Baudrate detetado
Mestre com o
endereço a vermelho
Outros escravos na rede
em troca de dados

Ferramentas do analisador Profitrace
Live List
Data Inspection
Estatísticas
Mensagens gravadas
Mensagens gravadas
(Filtros ativos)

Profitrace – Device Names
Verde: Dispositivos em troca de dados
Roxo: Falha de configuração
Vermelho: Falha de parâmetros ou Ident Number errado.
Sem cor: Escravo na rede

mas não está em troca de
dados com o mestre.

Instalação de GSD (1)
Para obter esta informação

é necessário instalar a GSD
do escravo no Profitrace.

Instalação GSD (2)
 Copiar ficheiro GSD do escravo para a pasta
indicada.
 Iniciar a procura de novos ficheiros GSD

Gravação de mensagens (1)
Ver e gravar filtros utilizados
Parar gravação de mensagens
Iniciar gravação de mensagens

Seletor para mudar de tab

Gravação de mensagens (2)
Funções e filtros de procura Opção para ver dados em bruto
Tipos de comandos utilizados
Painel de informação detalhada da mensagem
Data e hora da mensagem

Informação estatistica
Seleção da estatística pretendida
Número total de retries, por escravo,

desde que se iniciou a análise

Data Inspection Mostrar cor de fundo
idêntica à da Live List
Salvar/ Carregar configuração de

variáveis do Data Inspection
Adicionar uma variável
Endereço e dispositivo
selecionado
Offset configurado Tipo de dados Valores obtidos

Osciloscópio Congelar medida Time scale
Ativar cursores
Modo de medida
Voltage scale
Duplo clique para visualizar a

forma de onda do escravo

Interpretação binária
Interpretação binária Existência de uma

da forma de onda. falha. A mensagem
está corrompida
devido a
interferências
eletromagnéticas.

EXEMPLOS DE FALHAS
Interferências eletromagnéticas e Elevados níveis de interferências

faltas de terras nos escravos eletromagnéticas
Estes dois vídeos apresentam duas redes que sofriam de elevados níveis de interferências
eletromagnéticas. Depois da introdução de repetidores e da separação dos cabos de potência
apresentaram níveis de desempenho bastante bons.

Sinal aceitável
Amplitude diferencial de 5V
Tensão de inatividade (Idle

Voltage). Recomendado 1 V.
Demonstra existência de
resistências de terminação Não existe ruido no estado de inatividade Reflexões aceitáveis
alimentadas
Embora não seja perfeita esta é a forma de onda recomendável numa rede Profibus. Deverá ter
em conta as seguintes características:
1. Idle Voltage (1V)
2. Amplitude pico a pico (5V)
3. Existência de reflexões
4. Forma de onda quadrada

Falta de terminação ou condutor partido
Distância entre cursores indica a

distância até ao problema As reflexões continuam nos bits seguintes

Falta de terminação or condutor partido
 Por vezes quando

existem troços de
cabo demasiado
grandes, ou o
distúrbio é muito
longe do ponto de
media, as reflexões
Falha detetada. Provocou uma podem ser maiores
corrupção da mensagem que a largura do bit.
Algumas reflexões têm
uma elevada
amplitude o que
origina uma corrupção
da mensagem original.

Terminações em demasia
Idle voltage menor que 1 V

distância até ao problema

Curto circuito entre A e B


Curto circuito muito próximo
 Um curto circuito muito próximo

poderá dar origem a uma
compressão dos bits da
mensagem originando a sua
corrupção.

Curto circuito muito longe
 Por vezes quando

existem troços de
cabo demasiado
grandes, ou o
distúrbio é muito
longe do ponto de
media, as reflexões
Falha detetada. Provocou uma podem ser maiores
corrupção da mensagem
que a largura do bit.
Algumas reflexões têm
uma elevada
amplitude o que
origina uma corrupção
da mensagem original.

Terminação não alimentada

Idle Voltage – Tensão em estado estacionário (Ver na figura o valor apresentado)
Esta forma de onda apresenta uma Idle Voltage inferior a 1V. Quando um segmento Profibus DP
não está corretamente terminado esta tensão terá um valor a baixo de 1V.
Corretamente terminado significa que o conetor DB9 deverá ter switch a ON e dispositivo
alimentado.
Para evitar situações de paragens intempestivas recomendasse a utilização de terminações
ativas.

Interferência eletromagnéticas
Existência de uma falha. A

mensagem está
corrompida devido a
interferências
eletromagnéticas.
Nesta forma de onda é possível verificar a existente de formas interferências eletromagnéticas.

Esta situação advém da existência de cabos de potência nas proximidades dos cabos de
comunicação Profibus. Deverá respeitar esta regra fundamental para que a rede funcione sem
qualquer problema.

Relatório (1)
Gerar um novo relatório
O Profitrace tem uma ferramenta de reporting bastante importante. Através desta é possível
gerar um relatório com informação bastante detalhe sobre o estado da ligação de cada escravo.
É recomendável que seja gerado um destes relatórios anualmente. Desta forma será possível
atuar de forma preventiva da manutenção das redes.

Relatório (2)
Informações sobre o funcionamento do escravo na

rede durante o período de análise
Demasiadas reflexões, provável falta de terminação
Exemplo de um relatório.

Curso Profitrace PDF

Enviado por

Dados do documento

Título original

Direitos autorais

Formatos disponíveis

Compartilhar este documento

Compartilhar ou incorporar documento

Opções de compartilhamento

Você considera este documento útil?

Este conteúdo é inapropriado?

Direitos autorais:

Formatos disponíveis

Curso Profitrace PDF

Enviado por

Direitos autorais:

Formatos disponíveis

12 Julho 2019| Curso básico de formação na plataforma12 Julho 2019|

12 Julho 2019 | Curso básico de formação na plataforma PROCENTEC Profitrace | @ BorgWarnwer

12 Julho 2019 | Curso básico de formação na plataforma PROCENTEC Profitrace | @ BorgWarnwer

Este curso estará dividido em parte prática e teórica.

12 Julho 2019 | Curso básico de formação na plataforma PROCENTEC Profitrace | @ BorgWarnwer

12 Julho 2019 | Curso básico de formação na plataforma PROCENTEC Profitrace | @ BorgWarnwer

PROFIBUS FMS PROFIBUS DP PROFIBUS PA

Velocidade Orientada à aplicação

- Comunicação Multimestre - Plug and play - Alimentação pelo bus

12 Julho 2019| Curso básico de formação na plataforma PROCENTEC Profitrace| @ BorgWarner 5

12 Julho 2019 | Curso básico de formação na plataforma PROCENTEC Profitrace | @ BorgWarnwer

PROFIBUS DP-V1: Extensão das funcionalidades do DP-V0. Essa extensão inclui:

12 Julho 2019 | Curso básico de formação na plataforma PROCENTEC Profitrace | @ BorgWarnwer

 É obrigatório ter pelo menos 1 mestre.

12 Julho 2019| Curso básico de formação na plataforma PROCENTEC Profitrace| @ BorgWarner 6

 Instrumentação de campo tais como transmissores atuadores, etc, podem comunicar um

12 Julho 2019 | Curso básico de formação na plataforma PROCENTEC Profitrace | @ BorgWarnwer

 Os dispositivos estão ligados paralelamente no bus.

12 Julho 2019| Curso básico de formação na plataforma PROCENTEC Profitrace| @ BorgWarner 7

12 Julho 2019 | Curso básico de formação na plataforma PROCENTEC Profitrace | @ BorgWarnwer

12 Julho 2019| Curso básico de formação na plataforma PROCENTEC Profitrace| @ BorgWarner 8

 É possível utilizar uma combinação de diferentes topologias (linha, estrela e anel).

 É recomendável utilizar ligações wireless quando:

12 Julho 2019 | Curso básico de formação na plataforma PROCENTEC Profitrace | @ BorgWarnwer

12 Julho 2019 | Curso básico de formação na plataforma PROCENTEC Profitrace | @ BorgWarnwer

Máximo de 123 dispositivos escravos DP por rede!!!!!!!

12 Julho 2019| Curso básico de formação na plataforma PROCENTEC Profitrace| @ BorgWarner 10

12 Julho 2019 | Curso básico de formação na plataforma PROCENTEC Profitrace | @ BorgWarnwer

Stations ativas, dispositivos mestres

Pedidos às stations passivas (dispositivos escravos)

12 Julho 2019| Curso básico de formação na plataforma PROCENTEC Profitrace| @ BorgWarner 11

12 Julho 2019 | Curso básico de formação na plataforma PROCENTEC Profitrace | @ BorgWarnwer

 O baudrate determina a distancia máxima do cabo e vice versa.

12 Julho 2019| Curso básico de formação na plataforma PROCENTEC Profitrace| @ BorgWarner 12

12 Julho 2019 | Curso básico de formação na plataforma PROCENTEC Profitrace | @ BorgWarnwer

 Com a mesma prioridade, são enviados pedidos a todos os escravos ciclicamente.

 A configuração e parametrização do escravo é definida pelo mestre.

 Podem ser colocados em troca de dados até 123 escravos.

12 Julho 2019| Curso básico de formação na plataforma PROCENTEC Profitrace| @ BorgWarner 13

12 Julho 2019 | Curso básico de formação na plataforma PROCENTEC Profitrace | @ BorgWarnwer

GSD files (General Station Description)

 Cada escravo da rede tem uma GSD.

Descrição geral do escravo.

 É usado para configuração da rede.

 Para resolver o problema da constante necessidade de atualização de ficheiros GSD’s

12 Julho 2019 | Curso básico de formação na plataforma PROCENTEC Profitrace | @ BorgWarnwer

12 Julho 2019| Curso básico de formação na plataforma PROCENTEC Profitrace| @ BorgWarner 15

12 Julho 2019 | Curso básico de formação na plataforma PROCENTEC Profitrace | @ BorgWarnwer

Terras & Malhas Tamanho dos

12 Julho 2019| Curso básico de formação na plataforma PROCENTEC Profitrace| @ BorgWarner 16

12 Julho 2019 | Curso básico de formação na plataforma PROCENTEC Profitrace | @ BorgWarnwer

3 transições de baudrate onde a diminuição do

 Estes comprimentos são definidos para 1 segmento com 32 dispositivos!

12 Julho 2019| Curso básico de formação na plataforma PROCENTEC Profitrace| @ BorgWarner 17

 Dependendo o baudrate utilizado o comprimento máximo do segmento varia.

12 Julho 2019 | Curso básico de formação na plataforma PROCENTEC Profitrace | @ BorgWarnwer

power power power power power power power

2. Quando o dispositivo possui Conetor com terminação a OFF.

12 Julho 2019| Curso básico de formação na plataforma PROCENTEC Profitrace| @ BorgWarner 18

12 Julho 2019 | Curso básico de formação na plataforma PROCENTEC Profitrace | @ BorgWarnwer

Se o comprimento do cabo entre dispositivos

12 Julho 2019| Curso básico de formação na plataforma PROCENTEC Profitrace| @ BorgWarner 19

12 Julho 2019 | Curso básico de formação na plataforma PROCENTEC Profitrace | @ BorgWarnwer